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#zona de interesse
netodedonabenta · 7 months
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The Zone of Interest (2023)
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b-oovies · 2 months
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Zona de Interesse, 2023.
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aqui apenas legendado.
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Zona de Interesse (The Zone of Interest - 2023)
Jonathan Glazer
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esqrever · 2 months
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Podcast - Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
Este episódio foi gravado em pleno rescaldo das Eleições Legislativas 2024 e opinamos como deve ser: a quente 🥵 Não percam! #Podcast 🎙️🌈- Rescaldo Eleições Legislativas 2024, Final do Festival da Canção e Óscares
O CENTÉSIMO NONAGÉSIMO PRIMEIRO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves. Este episódio do podcast é gravado no rescaldo dos resultados das Eleições Legislativas 2024. Como calculam os ânimos estão em baixo, mas falamos do que isto pode significar para o futuro das pessoas LGBTI+ em Portugal. Depois passamos para assuntos mais…
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geekpopnews · 2 months
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Zona de Interesse vence a categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2024
Oscar 2024 | Zona de Interesse, representante do Reino Unido, vence o prêmio de Melhor Filme Internacional na edição deste ano. Confira como foi a entrega da estatueta! #ZonaDeInteresse #ReinoUnido #Oscar
É do Reino Unido! Neste domingo (10), na noite mais importante do cinema mundial, Zona de Interesse levou o prêmio de Melhor Filme Internacional no Oscar 2024. A obra do diretor Jonathan Glazer conta a história do complexo caso de amor entre um oficial nazista e a esposa de um comandante do campo de concentração de Auschwitz, durante a Segunda Guerra Mundial. Confira como foi a entrega da…
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conatus · 2 months
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Em "Zona de Interesse", a crueldade se manifesta de forma banal e cotidiana
Rudolf Höss, o comandante de Auschwitz, e sua esposa Hedwig, desfrutam de uma vida aparentemente comum e bucólica, em uma casa idílica, com seus filhos e empregados. Mas, por trás da fachada de tranquilidade, a família feliz vive, na verdade, ao lado do campo de concentração de Auschwitz. O dia a dia destes personagens se desenrola entre os gritos abafados de desespero, de um genocídio em curso,…
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porquevi · 2 months
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"Zona de interesse" (zone of interest) - cinema.
Jonathan Glazer é um diretor que produz pouco, mas sempre tem algo interessante pra mostrar. Aqui ele conta a história de uma família nazista que vive ao lado do campo de concentração de Auschwitz. Tema pesado, mas infelizmente atual. Filme já ganhou o BAFTA e concorre como filme estrangeiro no Oscar.
depois de ver: não é um filme fácil, mas é muito bem dirigido. me lembrou "Jeanne Dielman..." em alguns momentos. o pior é saber que a história é real.
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ninaemsaopaulo · 2 months
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Zona de interesse
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Na série sobre Cristóbal Balenciaga, o estilista, muitos anos depois, ao refletir sobre a Segunda Guerra, tenta fazer com que uma jovem jornalista entenda a gravidade do que foi feito com as vestimentas de guerra depois do anúncio do fim: as roupas dos soldados alemães e as bandeiras com suásticas foram imediatamente impedidas de serem utilizadas, mas transformadas em agasalhos infantis. Ele pergunta à jornalista: “você entende o que quero dizer, com esses tecidos por aí, vestindo nossas crianças?” A jornalista não entende, até mesmo argumenta que considera uma boa ideia a reciclagem e ressignificação. E Balenciaga responde, decepcionado: “só quem viveu a guerra é capaz de entendê-la”.
Lost in translation, de Sofia Coppola, não é a história de um homem em crise de meia-idade e uma mulher na crise dos vinte anos que se conhecem em solo estrangeiro. É a história do casamento falido dessa mulher. Gosto de filmes com histórias sobrepostas: você pensa que é uma coisa, mas é outra. A delícia do cinema também está na descoberta.
Lembra, por exemplo, da primeira vez que você assistiu Tubarão, do Spielberg? Você sabia que o tubarão se aproximava por causa da música de John Williams. A tensão criada pela música-tema intensificava a sensação de perigo, um som muito característico, marcante, que atravessou gerações.
Agora, imagine um filme em que o som é protagonista. Assim é Zona de interesse. Uma colcha de retalhos, uma crônica de família, que me lembra várias outras obras do audiovisual que não chegam nem perto dela. Mas Zona de interesse também é sobre a arte de contar histórias, ainda que seja uma das piores.
Zona de interesse começa sem imagens. Quase um minuto ou pouco mais que isso de “apreciação do som ambiente”, até entrarmos em contato com a rotina dos personagens, uma família em situação idílica: filhos crescendo com pai e mãe presentes, uma casa enorme, cheia de empregados e área verde. Só tem uma coisa: aquela é a mansão de Rudolf Höss, comandante de Auschwitz, sua moradia é vizinha ao campo de concentração em plena Segunda Guerra. Dia e noite toda a família vê a fumaça do expediente ao lado sendo cumprido. E isso não os afeta. A vida continua, plena e tranquila, pois eles estão no lado mais verde da grama.
Aqui nós temos contato com a intimidade do casal Rudolf (Christian Friedel) e Hedwig (Sandra Hüller, que mulher). Enquanto Rudolf conspira com os seus em estratégias sobre como queimar ainda mais aquelas pessoas, Hedwig cuida da casa e, às vezes, ignorando quase tudo que há lá fora, consegue ser mais cruel que o marido. Seja ameaçando uma de suas funcionárias de ter destino semelhante ao “inimigo”, seja experimentando roupas elegantes de judias condenadas ao campo de concentração. Crueldade não rima com banalidade à toa. Está tudo bem para Hedwig, inclusive conforme ela mostra para a mãe, quando esta lhe visita. Sobra tempo para dizer, entre falar sobre a horta que plantou e dos projetos futuros da casa, que “os judeus estão do outro lado do muro”, quando a mãe questiona e lembra de seus patrões, judeus, que provavelmente estão ali ao lado. É tempo de celebrar a ascensão da filha, mesmo que indiretamente ela tenha as mãos manchadas de sangue.
Quase toda a primeira parte do filme é dedicada a Hedwig e sua rotina, com paralelos interessantes: uma filha com pesadelos, mas que sonha com o mundo real, até mesmo em ajudar aqueles que o pai machuca, sem ter a exata compreensão do que acontece; um dos filhos menores que brinca em seu quarto ouvindo um homem ser capturado e m0rt0; posteriormente sendo preso na estufa por seu irmão mais velho, clara demonstração de força e de normalidade quanto a ideia de encarcerar alguém; as empregadas da casa, silenciosas, silenciadas e cheias de pavor. O jardineiro que passa a maior parte do tempo na área externa e escuta tudo — ele não tem uma fala sequer no filme, mas nos faz pensar sobre o que sente, como se sente ouvindo aqueles gritos, sentindo aquele cheiro. Como consegue puxar o carro de mão sem se deixar afetar? Porque no cinema não podemos sentir o cheiro dos corpos queimando e nem o gosto das cinzas nos lábios; temos que nos contentar com o zumbido, o barulho, os pedidos de socorro e, até mesmo, com o silêncio ensurdecedor. E meus parabéns a Mica Levi, que bancou essa trilha sonora de músicas aterrorizantes, provocando inquietude.
Quando Rudolf recebe ordens de trabalhar em outro campo, temos uma segunda parte para Zona de interesse, com uma operação que leva seu sobrenome e cuja ideia é aniquilar quase 450 mil judeus húngaros em apenas dois meses. Quando tudo está acertado e a História cumpre seu papel, Rudolf olha para a câmera e o filme salta para o presente com a rotina do que sobrou de Auschwitz: funcionárias, não da casa do comandante, mas do museu do campo de concentração, limpam vidros da vitrine expondo calçados e roupas dos judeus exterminados; faxinam do chão ao teto para o início de mais um expediente.
Zona de interesse, adaptação de Jonathan Glazer para o livro homônimo de Martin Amis (que, antes de falecer, também fez o roteiro desse filme), não é fácil. Incomoda e é para isso mesmo que ele serve. É um filme de guerra com outro ponto de vista, sem o sofrimento que Hollywood tem tesão em mostrar com sadismo — foge dessa ideia. Me lembrou muito uma temporada da série O homem do castelo alto, em que a protagonista pede asilo político do outro lado da fronteira e vai viver com os nazistas. Mas aqui, em Zona de interesse, também é a realidade. Junto com Der untergang, nunca mais pretendo ver esse filme, pois, sendo uma das melhores experiências imersivas que o cinema pode proporcionar, não tenho a menor intenção de passar por isso de novo: ouvir sem conseguir ajudar.
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meugamer · 3 months
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Onde assistir Zona de Interesse, indicado ao Oscar
O filme “Zona de Interesse” (The Zone Of Interest) chegou pelo Brasil, e abaixo você encontrará todos os detalhes sobre o longa e onde assistir. “Zona de Interesse” é um drama histórico britânico dirigido por Jonathan Glazer, baseado no romance de Martin Amis que se passa durante a Segunda Guerra Mundial. O filme narra a vida aparentemente comum e bucólica de Rudolf Höss (Christian Friedel), o…
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kacic1 · 6 months
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A todos, boa noite! E hoje a noite é de gala!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este excepcional novo filme do diretor Jonathan Glazer. Facilmente um dos melhores filmes do ano até agora. Texto imperdível e sem spoilers.
Crítica: ZONA DE INTERESSE (THE ZONE OF INTEREST) | 2023
🎬🎞🎥📽📺
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fallimentiquotidiani · 2 months
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THE FALL, Jonathan Glazer
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netodedonabenta · 7 months
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THE ZONE OF INTEREST (2023)
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tecontos · 4 months
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GOZADA DE RÉVEILLON
By; Valéria
Neste final de 2023 eu e o marido combinamos que a virada de ano deveria ser tranquila e, então, decidimos comprar um pacote de Réveillon em hotel próximo à Porto Alegre, o qual já conhecíamos e que possui diversas atrações para nossos filhos, o que nos permitiria relaxar a esquecer um pouco da rotina diária.
O hotel fica na zona rural e tem uma grande área verde em seu entorno, na qual instalaram praças infantis e outras atividades como escalada e arvorismo. Durante o dia as atividades se concentravam neste local e na piscina, enquanto, à noite, este setor ficava fechado, concentrando os hóspedes no restaurante e saguão do hotel.
Por ser um hotel estilo resort, com refeições incluídas, os hóspedes sequer saiam do hotel e ficavam sempre circulando entre suas dependências. Diante desta convivência de rotina diária acabam surgindo contatos e amizades.
Foi no segundo dia de hospedagem durante o almoço que notei, na mesa ao lado, um rapaz sentado sozinho, sempre ao telefone e lançando olhares furtivos em várias direções. Em alguns momentos, duas crianças vinham à sua mesa, ficavam um pouco e logo saíam para brincar. Observei que, no jantar a mesma cena se repetira.
Curiosa, e aproveitando que o marido havia ido ao quarto (razoavelmente distante dali) e também estava sozinha na minha mesa, me dirigi ao rapaz e comentei:
- A gente programa uma viagem em família no final de ano e no frigir dos ovos acabamos ficando sozinhos no jantar.
Ele me olhou, sorriu e comentou:
- Pois é, eu já sabia que seria assim, mas trouxe os filhos para se distraírem um pouco. Estão precisando bastante.
Praticamente tive que dar um nó na língua para controlar minha curiosidade em saber os motivos daquele comentário. Sorri e nisso ele interrompeu:
- Eu a mãe deles nos separamos e ela acabou indo embora para outro Estado. Eles sentem muita falta dela e então acabo me dedicando quase que 100% do tempo a eles. Mas são coisas da vida. E você, está sozinha por aqui também?
Depois de trocarmos algumas palavras, levantou-se de sua mesa e estendeu a mão se apresentando. Eric tinha 42 anos, moreno com cabelo cortado por máquina baixa e barba rala, bronzeado, corpo definido e uma mão forte que certamente me levou a morder o lábio inferior de forma involuntária.
Nos dias seguintes os filhos dele e os meus acabaram criando laços de amizade e passavam os dias juntos, o que fez com que Eric quebrasse um pouco de sua timidez e passasse a conversar e conviver mais comigo e com o marido. Notei que quando eu estava sozinha ele ficava mais à vontade e começava a demonstrar um certo interesse em mim.
Certa tarde fomos para a piscina térmica com as crianças e ficamos conversando dentro da água. Como estava sol, a piscina da rua estava lotada, enquanto a térmica vazia, somente eu, ele e as crianças por lá.
Eric foi se soltando e falando de sua vida, da desilusão com a ex-esposa, do fato que estava sem namorar há quase 8 meses e tantas outras coisas, ficando cada vez mais íntimo.
Depois de uns poucos minutos as crianças saíram correndo se dirigindo à piscina externa e ficamos os dois sozinhos lá. Ele me olhava fundo nos olhos e meus pensamentos iam longe olhando aquele peitoral e aqueles braços. Falei para acompanharmos as crianças e, então, nos dirigimos até a escada de saída da piscina.
Quando fui sair ele me ajudou no equilíbrio colocando a mão na minha cintura, quase no quadril. Notei que ficou olhando minha bunda quando saí da piscina.
Fui tomada de um incrível tesão e o volume na sunga de Eric dizia o mesmo a meu respeito. De propósito caminhei na frente dele e me abaixei completamente para pegar a toalha e o meu chinelo de dedo, empinando a bunda na sua direção. Vi que ele fixou os olhos nela, franziu a testa e rapidamente escondeu sua excitação com a toalha. Estava dado o sinal de interesse mútuo. 
Era noite da virada de ano e o hotel havia preparado uma ceia especial, com festa em volta da piscina externa e queima de fogos. Convidamos Eric para sentar conosco e assim ficamos durante a ceia e o resto da noite.
Eric vestia uma bermuda preta, mocassins e uma camisa branca ajustada ao corpo com os dois primeiros botões abertos que revelavam a primeira porção de seu peitoral. Já eu, sabendo do interesse de Eric, caprichei no decote da blusa prateada sem sutiã que mostrava a marca de biquini. Cabelo preso com pescoço à mostra, saia comprida branca e sandálias prateadas.
Durante o jantar Eric não tirou os olhos do meu decote e acabou dando bandeira para o meu marido, que comentou baixinho no meu ouvido:
- Esse cara não tira os olhos dos teus peitos. Claramente está querendo te comer.
Fiquei vermelha com o comentário e não sabia como agir. Neste mesmo momento o marido pegou minha mão como se fosse fazer um carinho e a levou até seu pau duro por baixo da mesa. Nos olhamos fundos nos olhos e ambos compreendemos que aquela era uma senha de liberação.
Chegou a meia-noite. Contagem regressiva, espumante, fogos de artifício, abraços, fotos. Eu, o marido e Eric celebramos a chegada do novo ano com muita alegria e com um clima de tesão e sedução no ar. A cada foto posada, Eric avançava um pouco mais no abraço, na mão próxima a bunda ou naquele dedo maroto que deslizava para dentro da blusa pela lateral.
Após algumas taças de espumante o flerte entre mim e Eric ficou um pouco mais evidente, embora ainda discreto, com olhares e sorrisinhos safados, que mostravam que a noite reservaria mais do que um simples brinde.
Lá pela duas da manhã o marido me dá um profundo beijo na boca, aperta minha bunda e diz que vai até o quarto ver como estavam as crianças. Dá uma piscada de olho para mim e se afasta. Eric percebe que fiquei sozinha e se aproxima me convidando para curtir a pista de dança.
Sorrio, estendo a mão e ele me puxa em sua direção, percorrendo os lábios por toda a extensão do meu braço direito até o ombro. Com a mão esquerda me puxou para perto, de costas para ele, encostou o peito nas minhas costas e cheirou meu pescoço, que àquela altura eu já oferecia a ele.
- Meu Deus, que cheiro maravilhoso!
Com o corpo todo arrepiado e a buceta molhada, apertei minha bunda contra o pau de Eric, já duro, e joguei a cabeça para trás sobre seu ombro, sentindo sua boca quente em meu pescoço e suas mãos por dentro da blusa buscando meus seios. O tesão era tanto que eu apertava o clitóris com as coxas e mordiscava meu lábio inferior de olhos fechados, enquanto suas fortes e grandes mãos me exploravam, ainda na pista de dança.
Me virei de frente para ele colocando os dois braços em volta de seu pescoço e demos um quente e tesudo beijo de língua, sem nos importarmos com os demais hóspedes. Ele agarrava e apertava minha bunda e cada vez mais eu sentia o seu pau volumoso sob a bermuda.
- Me come! – disse a ele ao pé do ouvido.
- Estou louco para comer você, mas não temos como ir para meu quarto – disse ele.
- Pra que quarto? Deixa eu ir na frente e depois me segue.
Discretamente fui me afastando da área da piscina onde acontecia a festa e me dirigi para a parte de trás do hotel, onde fica o parquinho infantil que estava completamente às escuras. Desapareci no breu da noite e fiquei próxima a um muro fora da vista da festa. Minutos depois Eric me procurava no escuro e minha respiração acelerada acabou sendo o guia para que ele me encontrasse.
As luzes da festa formavam uma leve luminosidade, uma penumbra que somente nos permitia ver as silhuetas. Eric chegou tirando a camisa e jogando no chão, uma atitude que me encheu de tesão, pressentindo a pegada forte que viria adiante.
Sem cerimônia, levantou minha blusa e mergulhou nos meus seios, agarrando-os com as duas mãos e percorrendo sua língua sobre meus bicos sensíveis e endurecidos, causando arrepios reflexos no clitóris.
Com a mão direita foi levantando minha saia até encontrar o caminho da minha bunda. A polpa da nádega foi agarrada por completo e dois dedos desta mesma mão ingressaram pela lateral de minha encharcada calcinha e invadiram minha buceta. Gemi com muito tesão, levantando a perna para facilitar a exploração.
Afastei Eric e mandei que abrisse a bermuda. Mesmo com a pouca luz do local tive uma visão maravilhosa de um pau vigoroso e incrivelmente duro com um tesão de meses acumulado. A cabeça proeminente brilhava e implorava por uma chupada.
Me pus de joelhos e puxei Eric para perto, segurei aquele caralho e toquei uma punheta enquanto minha língua explorava todo o comprimento e se deliciava em suas bolas bolas, olhando de cima para baixo os músculos bem marcados de seu abdome.
Encarei o pau de frente e abocanhei de uma única vez até um pouco mais que a metade. Com vigor suguei aquela cabeça melada num vai e vem frenético, auxiliado pela mão de Eric que, atrás da minha cabeça, guiava os movimentos e arrancava gemidos dois.
Estava louca e queria aquela piça dentro de mim. Me levantei e tirei a calcinha. Levantei a saia até a cintura e prendi no elástico, deixando acesso livre à minha buceta lisinha, que aquela altura já pingava de tesão. Eric agachou-se em minha frente e retribuiu o sexo oral. E que chupada gostosa!
A sua hábil língua percorria os pontos mais sensíveis do meu clitóris, alternando-se com leves mordidas, lambidas sôfregas e sugadas como eu jamais havia recebido. Me apoiei de costas no muro e, para facilitar o acesso, coloquei a perna esquerda sobre o ombro direito de Eric, que praticamente mergulhou na minha buceta.
Mãos e dedos também trabalhavam nas minhas nádegas, seios, cu e buceta. Um delírio que me levou a um orgasmo intenso que fez minhas pernas estremecerem a afrouxarem. Gemia segurando a cabeça de Eric no meio de minhas pernas enquanto ele sorvia o suco que saía de mim.
Eric levantou-se e me beijou com a boca toda melada da inebriante chupada. Senti meu gosto em sua língua e senti a cabeça do seu pau roçando no meu sensível clitóris. Sem tirar os olhos dos meus e sem segurar o pau, de frente para mim levantou a minha perna esquerda e atolou seu caralho lentamente na minha buceta.
Revirei os olhos, gemi e senti seu membro me preenchendo e chegando a lugares pouco usuais. Eric me apertou contra o muro e começou a dar lentas e vigorosas estocadas, forçando até o fundo e me levando a delirar sob o som da festa de réveillon que rolava não muito longe dali.
Eric foi forçando cada vez mais e acelerando os movimentos, me levando à loucura e me arrancando gemidos cheios de tesão. Segurava minha bunda, socava fundo e chupava meus seios e meu pescoço, fazendo eu me sentir um brinquedo em suas mãos. Eu gemia muito e queria gozar mais.
Mandei que Eric se sentasse no banquinho do parquinho e montei em cima de uma única vez. Cravei as unhas em seu peito e sentei com vontade, ora rebolando com o pau socado no fundo, ora fazendo um vai e vem apenas com o quadril. Era a vez de Eric gemer e revirar os olhos, agarrado em meus seios.
Depois de alguns minutos de cavalgada soltei um grito agudo, seguido de gemidos e dei uma gozada absurdamente intensa. Após gozar ainda fiquei uns minutos fazendo lentos e curtos movimentos com Eric todo dentro de mim, curtindo o momento.
Eric queria gozar. Sai da posição e, no mesmo banquinho, me coloquei de quatro, levantei a saia e me ofereci para ele. A socada foi vigorosa, sem nenhuma pena de mim, o que adorei. Ele apertava meu quadril, puxando contra si e fodia minha buceta com vontade, em movimentos fortes e rápidos. Ambos gemiam, inebriados pelo tesão de toda a situação.
- Vou gozar! – disse Eric.
- Dentro não!
Uns segundos antes de gozar Eric tirou o pau de dentro de mim e, rapidamente, me sentei no banquinho me virando em sua direção, recebendo um forte gozo em meu rosto. Abocanhei o caralho e segurei os demais jatos de porra na minha boca. Eric gemia jogando a cabeça para trás, ao mesmo tempo em que eu chupava o pau dele com a boca cheia de porra e olhando para ele de baixo para cima.
Quando ele me olhou abri a boca e deixei toda a porra escorrer pelo meu queixo, abrindo um sorriso de satisfação e tesão. Ele me levantou com as mãos ao lado do meu rosto e me puxou para perto dando um beijo na boca de tirar o fôlego.
Nos abraçamos por alguns instantes e começamos a nos recompor. Eu estava com o rosto todo esporreado e não tinha como limpar. Sem falar na buceta, completamente encharcada e arrombada. Eric tirou sua cueca e ofereceu para que eu fizesse a limpeza do rosto. Não encontrei minha calcinha, que ficou em algum lugar daquele canto escuro.
Eric saiu dali na frente e uns minutos depois segui o mesmo caminho. Ao chegar na parte mais iluminada olhei para baixo e vi que o decote da minha blusa mostrava seios banhados em porra que escorria a partir do meu pescoço. Passei assim no meio da festa, sob olhares desconfiados, e rumei ao banheiro, onde consegui fazer a limpeza mais completa.
Ao voltar para a festa encontrei o marido e Eric conversando de forma descontraída. Fiquei com certo medo do assunto tratado, mas me aproximei e dei um beijo burocrático no marido, que perguntou:
- Demorei muito?
- Não demorou não, foi rapidinho. Eu e o Eric nem vimos o tempo passar – respondi.
Os três sorriram e ergueram suas taças de espumante em mais um brinde às primeiras horas do ano recém iniciado.
E já começara muito bem!
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
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be-phoenix · 2 months
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Uma tese chamada de amigo(a) ursão: sabe aquele amigo(a) fofo(a), carinhoso(a) que te dá atenção, que é tão meloso(a) que chega a ser chato(a), mas que você nunca imaginaria como isso poderia passar de uma amizade? A minha tese é que essas pessoas fofas sabem viver tanto que a intensidade de um relacionamento seria astronômica... Então, a menos que um dia alguém tenha interesse em conhecer outro universo de vivências, sensações e possibilidades, eles são mantidos na zona da amizade por todos aqueles que tem medo de molhar o pé, os que mal conseguem entender a força que isso tem, aqueles que nunca estarão preparados para conter a capacidade de um companheiro ursão ao seu lado...
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geekpopnews · 2 months
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Zona de Interesse | Curiosidades sobre o filme
Saiba mais sobre "Zona de Interesse", produção que está concorrendo a 5 prêmios no Oscar 2024, incluindo a de Melhor Filme.
“Zona de Interesse” é uma das produções que está concorrendo ao Oscar 2024. No total, o filme de história/drama recebeu 5 indicações, sendo a principal a de Melhor Filme. A produção tem por base o romance de 2014 de Martin Amis que traz olhar corrosivo em sobre o Holocausto. A direção e o roteiro é de Jonathan Glazer sendo uma produção da A24, com uma coprodução entre o Reino Unido e a…
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workingenius · 2 months
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LOUIS HOFMANN? não! é apenas VIKTOR SKARLEN, ele é filho de HEFESTO do CHALÉ 9 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 22 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SKAR é bastante ESTRATÉGICO mas também dizem que ele é HESITANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Skar conhece apenas os detalhes de sua chegada ao acampamento por meio dos relatos compartilhados por Quíron. Segundo essas informações, sua mãe, com pouca fluência em inglês, o entregou aos cuidados do centauro durante uma missão dele em Nova Iorque. Desde então, Skar tem tentado reconstruir os fragmentos dispersos de sua infância antes de sua estadia no acampamento. As memórias são escassas e vagas, como sonhos desvanecidos ao acordar, e o rosto de sua mãe permanece uma imagem borrada em sua mente. As poucas palavras trocadas naquela despedida são quase inaudíveis em sua memória. Apesar da incerteza que envolve suas origens, Skar encontrou um senso de pertencimento no acampamento, onde suas habilidades como semideus começaram a se manifestar.
Nos anos seguintes de sua permanência no Acampamento Meio-Sangue, a vida de Skar seguiu tranquilamente. Foi somente após dois anos desde sua chegada que Hefesto reconheceu seu filho, quando Skar começou a demonstrar os primeiros sinais de seus poderes mágicos. Ao se revelar como um autêntico herdeiro do deus olimpiano, Skar mostrou-se uma verdadeira força criativa, capaz de transformar qualquer objeto, dos mais frágeis aos mais robustos, em algo de interesse particular ou geral. Sua destreza em manipular materiais e criar objetos úteis não passou despercebida, principalmente pelos deuses.
Apesar de sua hesitação em aventurar-se além dos limites conhecidos do acampamento, Skar viu-se cada vez mais envolvido nos desafios e perigos que surgiram após o incidente protagonizado por Rachel Dare. Embora sua natureza tranquila o tenha mantido à margem dos conflitos e disputas que sempre agitaram o mundo dos semideuses, a crescente ameaça agora o obriga a reconsiderar sua posição. Skar permanece firme em sua determinação de fazer o que for necessário para ajudar seus companheiros semideuses e proteger aqueles que ele ama, mesmo que isso signifique abandonar sua zona de conforto e enfrentar os perigos desconhecidos que aguardam do outro lado da barreira ou dentro do próprio acampamento. Ele está pronto para enfrentar qualquer ameaça que ameace o Meio-Sangue, mesmo que isso signifique confrontar seus próprios medos e limitações.
PODERES! Energia Térmica: Com a capacidade de manipular ou absorver energia térmica dos objetos, Skar pode tocar em algo e aumentar ou absorver sua temperatura em até o dobro dos seus níveis em graus Celsius através da ativação dessa habilidade. Dessa forma, ele é capaz de induzir ou prevenir combustão, bem como alterar o estado físico de objetos.
ARMA! Skar carrega consigo um martelo resistente e habilmente balanceado, projetado para a forja e reparo de armaduras e armas. Além de ser uma ferramenta indispensável, também se revela uma arma eficaz em combate corpo a corpo.
HABILIDADES! Reflexos sobre-humanos, sentidos aguçados.
MEMBRO da equipe dos Ferreiros, MEMBRO individual de Queimada e MEMBRO da Corrida de Pégaso.
OUTROS!
Skar ama fazer armas! Espadas, lanças, martelos, machados... O que o seu muse quiser, ele sempre vai estar se oferecendo para ajudar!
Pessoal, ele é um Aquariano nato! Uma hora ele é um poço de sabedoria e senso direto, outra hora ele é confuso e não sabe por as próprias calças sem estar pelo avesso. Mas é só ter paciência, prometo que ele é um amorzinho.
Apesar de amar estar beirando a forja, Skar ama computação e em seu quarto tem todo um setup de última geração. Quer saber de alguma coisinha de tecnologia? É só chamar.
Ele vive andando para todo canto com o seu martelo. É quase uma peça de estimação do quê de trabalho ou defesa.
Ah, ele é tímido! Seja um crush ou uma boa amizade, ele vai ficar todo bobinho com direito a bochechas vermelhas e risinhos nervosos.
Ele apenas respeita o pai. Outros deuses? Dane-se.
Ele prefere ser chamado de Skar!
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