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#filme sobre o nazismo
geekpopnews · 2 months
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Zona de Interesse | Curiosidades sobre o filme
Saiba mais sobre "Zona de Interesse", produção que está concorrendo a 5 prêmios no Oscar 2024, incluindo a de Melhor Filme.
“Zona de Interesse” é uma das produções que está concorrendo ao Oscar 2024. No total, o filme de história/drama recebeu 5 indicações, sendo a principal a de Melhor Filme. A produção tem por base o romance de 2014 de Martin Amis que traz olhar corrosivo em sobre o Holocausto. A direção e o roteiro é de Jonathan Glazer sendo uma produção da A24, com uma coprodução entre o Reino Unido e a…
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erosrpbr · 6 months
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eros, pensa comigo: o rp era sobre a era riddle, e tom riddle nada mais é que uma caricatura sem nariz do senhor bigodinho. se vai focar na época dele, vai abordar o puritismo do universo de hp. logo, não vejo outra comparação além de ser um rp romantizando nazi
Bom, eu precisei conversar com um amigo aqui, pq apesar de saber que é uma alusão, eu não sabia como responder essa ask.
Lembrando que não estou aqui pra defender ninguém e nem atacar ninguém. É que como eu já fui injustamente acusado de ser nazi, senti que as pessoas sim utilizam essa palavra como se estivessem chamando a outra de chulezenta, descaracterizando o verdadeiro sentido dessa palavra.
Mas aqui vai as considerações que tive sobre esse assunto com um amigo que já foi fã e entende de Harry Potter.
É uma das interpretações, mas não dá pra afirmar 100% porque não sabemos qual seria a direção pra onde esse plot iria. É tipo filmes como Operação Valkyria, que mostra que tinha gente do círculo interno do Hitler que não concordava. É como um apito de cachorro. Por exemplo, o Bolsonaro bebendo um copo de leite. Fazer um rpg de toda uma era sobre uma pessoa que implantava o purismo e que não dá pra não associar à ela, aí sim é foda. Porque não é só o fato de pegar a parte boa e ignorar a parte ruim pois é algo intrínseco ao plot, é algo diretamente ligado ao vilão que não é só inspirado no Hitler, como seu nome soa como tal: Riddle > Hitler. O que dá pra dizer que é o tema não foi uma boa escolha, foi extremamente de péssimo gosto e de um tom horrível. E como o rpg não saiu e não vai sair, não tem como sabermos qual era a intenção, por isso não dá pra ficar chamando pessoas de nazistas de qualquer forma. Mas fica aí o alerta vermelho pra todo mundo. Pessoas foram transfóbicas comigo quando falei de Harry Potter pouco tempo atrás, e agora esse plot sobre uma era completamente inspirado no nazismo.
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da5vi · 8 months
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Indiana Jones e o problema do realismo
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Tenho amigos que são, tipo, MUITO fãs de Harrison Ford como Indiana Jones. E tenho todos os filmes do Indy em DVD (embora só tenha visto o primeiro até então, pois não me instigou tanto assim — eu achei até um pouco problematico. A gente tem dias que vê os filmes sob a ótica de um textão no Facebook mesmo). O resumo desta ópera é que fui intimado a ver “Dial of Destiny” enquanto este fazia uma estadia cansada nos cinemas, talvez para ajudar na bilheteria (que foi ruim), talvez porque queriam minha opinião sobre?
E como alguém que não cresceu com Indiana Jones, eu achei o desenvolvimento do personagem interessante, apesar de bagunçado. Era guerra fria acontecendo, e tinha nazismo também, e Grécia antiga(?)… vi algumas pessoas questionando certas ações do Indiana velho, como derrubar estantes cheias de artefatos históricos em cima de vilões. Mas uma pessoa velha que só pensa no seu whisky e sua aposentadoria ia dar o que resta de sua vida por um monte de muquifo? Tenho minhas dúvidas.
Outro ponto: a personagem da Fleabag era anormalmente irritante. Eu não entendi em qual ponto exatamente a chavinha virou e ela se tornou remotamente decente (não agradável), mas pense numa dinâmica meio doida que não teve esse impacto meio Scully e Mulder no Arquivo X, sabe? Eu acho que foi mais ou menos isso que tentaram.
E não sei porque Indiana Jones sempre tem uma criança esperta de sidekick: é falta de conselho tutelar ou um Ewok de Tróia (personagem feito para alcançar um grupo etário específico)? Mas não tenho o que reclamar do trabalho do guri.
Enfim, o negócio de fazer o Harrison mais novo com digital funcionou assustadoramente bem. Ficou muito mais elegante que algumas tentativas meio doidas que rolaram nos últimos anos, tipo a Carrie Fisher 70s num desses últimos 1738484848 adicionais ao universo Star Wars que a Disney lançou. Acho que Rogue One. E compreendo o apego emocional dos fãs de Indiana Jones por esse segmento do último filme, porque apesar de Indiana ser um professor universitário cujo sex appeal foi elevado por Ford ao usar um óculos de grau que caísse bem no seu rosto jovem, Indy ainda é um herói.
Ele não tem uma roupa collant com sunga por cima, tampouco superpoderes. Mas ele tinha aventuras incríveis usando sua inteligência e conhecimento de história, muitas vezes arriscando sua própria vida para que países colonizadores ganhassem posse de artefatos históricos de países colonizados. E ele parecia muito foda executando tudo isso!
O lance com heróis é que eles passam a fazer parte de um campo místico, um negócio muito forte do imaginário. É como se, por serem super, essas pessoas ficassem congeladas no tempo e fossem capazes de fazer os mesmos stunts para sempre e sempre…
Não acho que o choque, para fãs de Indy, foi necessariamente o de encontrar um Harrison Ford velhinho, porque afinal de contas o ex-carpinteiro ainda está bem de forma. Mas o personagem Indiana Jones se tornar um viciado em álcool com zero expectativas para a vida depois de tantos dias de glória foi, certamente, um choque.
E aí entra a questão do realismo. O cinema sempre busca inspiração no real para entregar o surreal, certo? E talvez, no mundo real, o que aconteceu com Indiana Jones é algo que de fato possa vir a acontecer com qualquer pessoa na situação dele.
Acontece, porém, que o cinema também é essa ferramenta gigantesca e maravilhosa de escapismo. Ninguém quer chegar numa sala de cinema e encontrar o líder das maiores aventuras de sua VIDA em uma situação de barril maior que a sua. É desesperador pensar que a realidade "triste" e "trivial" de nossas vidas é tão nociva que foi capaz de penetrar até em nossas válvulas de escape.
Talvez Dial of Destiny ganhe bons méritos no futuro, apesar da edição e algumas outras coisas sofrerem também devido ao modo de fazer filmes de aventura pós-Marvel. Como falei, o filme não é ruim. Mas por hora, compreendo demais o descontentamento e puro horror que os fãs mais assíduos do arqueólogo sentiram ao encontrarem seu companheiro, depois de tanto tempo, nas salas do cinema. E fica aí uma reflexão que acho importantíssima sobre o fazer cinema e a importância do fantástico.
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cinehistoriasblog · 1 year
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• SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Filme: JOJO RABBIT - 2019
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No mundo do cinema tem diversas histórias sobre os horrores do nazismo e os tempos sombrios da segunda guerra mundial. Mas, em "Jojo Rabbit" filme de 2019, dirigido por Taika Waititi, a perspectiva muda drasticamente e o tom também. O filme apresenta Jojo, um menino que vive na Alemanha governada pelo sinistro partido nazista. Na trama a gente observa como a lavagem cerebral e essa máquina de propaganda nazista funcionava e como ela afetava todo o cimento social dessa sociedade. O filme mostra como a ideologia nazista crescia dentro de um ser humano e até de uma criança. Mas, apesar de todos esses temas complicados o filme tem um tom bem humorado e foi motivo de controvérsias quando lançado. Pra mim o filme passa a mensagem que mostra. Sobre propaganda e como a educação forma características de acordo com que tipo de educação tal pessoa digeriu.
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O filme realmente é controverso por conta de um tema tão horrível e ser mostrado com humor. Mas, o filme é tudo menos leve e menos impactante. A diversas perspectivas de uma história e diversas narrativas. Jojo Rabbit é só mais uma e muito importante. Principalmente nesses tempos de fake news e internet. Como uma ideologia nasce em mentes tão férteis como de uma criança.
Altamente recomendado o filme e é também recomendável de ser exibido em sala de aula. Mas, por conta do modo como a história é mostrada a audiência recomendada é para os últimos anos do fundamental e primeiros do ensino médio.
Classificação do filme: +14 anos e nesse momento está disponível no serviço de streaming Star+
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neozhelps · 1 year
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Eu queria agradecer por isso "quem gosta dos comensais basicamente apoia o nazismo" porque eu sempre concordei com isso e sempre achei um absurdo. Principalmente o romantismo em cima das crianças que "nunca tiveram escolha" porque é como ler o menino do pijama listrado mágico, em que inocentam qualquer atitude tóxica violenta abusiva de um mini comensalzinho só pra abraçar o pobre inocente que não sabe o que faz, como fizeram e ainda fazem com o Draco Malfoy entre outros nomes da casa verde e prata.
Muito obrigado pelo texto, me fez entender a recente aversão que eu estava começando a sentir pelo universo de hp, principalmente pelos circulos marotos e golden era sempre focado em hogwarts e todo eurocentrismo da saga, ao ponto de me fazer cobrir a minha tatuagem dos marotos a dois anos atrás.
E queria acrescentar (porque eu acho que pode não estar no artigo) a maneira extremamente capacitista e nojenta no qual a dita cuja descreveu a Luna Lovegood e a sua família, os excêntricos e "malucos". Ela é uma das personagens que eu tenho um carinho quase como um tipo de cuidado, porque realmente ela é descrita nos livros e colocada nos filmes de uma forma extremamente constrangedora, e sabemos exatamente o motivo disso.
Enfim, mais uma vez obrigado!
realmente não tinha nada sobre os lovegoods, por isso até esqueci eles. eu tenho sintomas de autismo e tdah, passei a infância sendo comparada com a luna e hoje vejo que ela é bem uma caricatura de uma pessoa autista. minha amiga que é diagnosticada disse que precisaria analisar melhor como ela é retratada na saga porque não lembra muito, mas só pela descrição que eu dei ela entendeu que a personagem era um token para ajudar o principal, já uma amiga que estuda bruxaria entende eles apenas como uma retratação de tipos diferentes de bruxo, mas sabemos que provavelmente essa não era a intenção da bolsonara. seria muito bom se você fizesse algum post explicando sobre a problemática dos lovegoods, abro até espaço no meu blog para publicá-lo por submit.
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kinocube · 2 years
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Fume e néboa
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Contando os días para que chegue o inverno, comezamos a ver -de maneira un tanto tardía, para ser xustos- as súas sinais: os días son máis curtos, vai frío, chove, venta e érguese polas mañás unha néboa mesta e húmida que cala os ósos. A xente, como contrapartida, acende a cheminea -no pasado acendería a cociña de ferro- e entón comeza a batalla do fume contra o vapor, do frío e do quente, que caracteriza a atmosfera das mañás frías de novembro -para algúns, noirvembro-.
Néboa, fume, vapor, bafo. Ademais de seren maneiras de representar o frío -ou a calor, segundo o contexto- son elementos visuais que aportan significado ás narrativas cinematográficas. Non estou a falar nesta ocasión dun arquetipo, senón dunha multitude deles, que comparten en ocasións significados, ou formas, ou utilizacións; pero que sempre teñen en común o pertencer a un determinado estado da materia e aparecer tamén na vida cotiá, na nosa realidade, de maneira habitual.
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Pode que o primeiro que se nos veña á cabeza cando pensamos en fume é a expresión cortina de fume, que designa unha táctica de distracción deseñada para cubrir -como o fume cubre a nosa visión- unha realidade incómoda ou non axeitada. É un recurso habitual na película, pero tamén en todo tipos de narrativas, incluídas as cinematográficas. O que pasa é que ás persoas que traballan no cinema gústalles materializar os conceptos, volvelos visibles. O eterno show, don��t tell, “ensina, non contes”. Por ese motivo é habitual esconder as accións das personaxes, as súas identidades e motivacións tras varias capas de fume, neste caso literal.
O fume pode provir da cheminea dunha locomotora de tren ao entrar nunha estación, dun abano na boca dunha personaxe poderosa, dun incendio ou de calquera outra fonte semellante. Adoita ter, a diferencia de outros gases cinematográficos que trataremos a continuación, unha fonte específica -o abano, a cheminea, a fogueira- que tamén permite focalizar o efecto fumegante nunha personaxe, acción ou escena específica sen chegar a cubrir outros elementos en pantalla. É un recurso moi agradecido, se me preguntan, que tamén se usa nas artes escénicas e nos espectáculos en directo, cecais polo dramatismo que transmite ao espectador.
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O fume cobre, e tamén o fai a néboa, pero dun xeito diferente. As particulas que conforman o vapor de auga teñen a particularidade de dispersar a luz, reducindo a súa velocidade de maneira que deixamos de ver o que ocorre a tres pasos de nós. Non temos claro a súa fonte e pode presentarse de varias maneiras; dúas delas especialmente cinematográficas: a néboa baixa que chega até a cadeira, deixando sobre a paisaxe unha capa pálida que oculta os camiños ou a néboa xeneralizada e mesta que desdebuxa as faccións dos personaxes e oculta as accións que ocorren a pouca distancia, e que ocupa toda a pantalla. Mentres a primeira é un recurso propio do cinema de terror e gótico, de calquera filme que queira dar unha atmosfera de suspense, a segunda é un recurso moi interesante que lle outorga aos cineastas un lenzo en branco sobre o que pintar personaxes e outros elementos sen influxo do lugar físico onde se atopan. Sen contexto, polo tanto. Unha maneira brillante de confundir ao espectador deixándolle ver só o que ti queres que vexa.
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Na imaxe, as bruxas de Macbeth en dúas adaptacións cinematográficas: a de Orson Welles (1948) e a de Joel Coen (2021), “pintadas” na néboa.
A néboa pode tamén acoller un valor metafórico relacionado con esa capacidade para cubrir: cubrir as almas, esconder o mal, como no filme Nuit et Bruillard (Alan Resnais, 1956) a néboa representa ao silenzo que arrodeaba ás terribles accións do nazismo. Unha vez máis, voltamos ao mito da caverna.
Tamén existe o smog, unha especie de híbrido entre o fume -smoke- e a néboa -fog- que basicamente describe á contaminación industrial visible en forma de néboa mesta e gris, incluso amarelenta, que estaba por exemplo moi presente no London victoriano do século XIX debido á expansión do tecido industrial das primeiras revolucións tecnolóxicas da época. Tanto é así que no imaxinario ligouse para sempre a época, a cidade e mailo fenómeno de néboa perpetua: sempre imaxinamos a Jack the Ripper envolto na humidade do smog, de noite, co seu perfil recortado levemente pola luz ambárica das farolas de gas.
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Existe outro arquetipo que relaciona a unha cidade cun tipo de emisións de gas concretas: o New York do século XX adóitase representar a través dos rañaceos, dos taxis amarelos, pero tamén dos pequenos géisers artificiais que xorden do chan e se deforman co paso dos vehículos nas rúas molladas da gran urbe. Trátase, en realidade, do New York Steam System, un sistema de calefacción que fai percorrer o vapor a través dos subterráneos da cidade. En ocasións, o vapor tense que despexar a través de tubos que o despiden cara a cidade. É curioso que este sistema fose tan representado no cinema, tanto que para representar cidades diferentes tamén se percorra a instalar pequenas fontes de fume ou vapor que axuden a construír a atmosfera urbana axeitada para un filme. O concepto en si mesmo do vapor, da máquina de vapor que, a partir da primeira Revolución Industrial, comezou a poñer en marcha a era das grandes invencións -e con isto, como xa temos contado, tamén chega a época da telefonía, a fotografía ou do cinematógrafo- foi capaz de inspirar todo un subxénero da ciencia ficción, unha estética, a do steampunk, con algunha incursión cinematográfica.
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Mencionamos xa en varias ocasións neste mesmo artigo unha das palabras clave: atmosfera. É un termo utilizado en todas as artes, pero a nós interésanos a súa aplicación no eido cinematográfico. Defínese habitualmente como o “estado psicolóxico” no que queremos introducir ao espectador, contraposto ao ambiente, que sería o lugar. Pero para producir un estado psicolóxico contreto ao espectador, tamén nos facemos valer de recursos de ambientación, como o é introducir un elemento como a néboa ou o fume á posta en escena. Poñerlle néboa a unha secuencia sempre aporta un valor, que se complementa con outras decisións estéticas como a luz ou o decorado. Cando falamos do fume comentamos o concepto, por exemplo, de cubrir unha acción ou un personaxe. Isto xa pode contribuír a que o espectador se sinta confundido, enganado ou preocupado. De maneira semellante á noite, a néboa ou o fume cubren as accións negativas dos personaxes. Non adoita aparecer, iso si, como un refuxio amable que envolve aos personaxes para acollelos, salvo momentos concretos nos que o contexto, a música, o diálogo ou a coreografía axúdannos a decodificar o significado da néboa desa precisa maneira. Poñamos por caso a néboa que envolve a un barco nunha persecución marítima: para o perseguidor a néboa pode ser unha ameaza aos seus intereses, pero para o perseguido pode representar a súa única oportunidade de saír indemne da situación.
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En An american in Paris (Vincente Minelli, 1951) a néboa si é representada como un refuxio, neste caso, para dous amantes.
A atmosfera é unha das principais cartas coas que xoga o cinema para sorprender ao espetador. Dispón de todos os elementos visuais, escénicos e sonoros para transmitir unha idea atmosférica concreta; tamén se fai valer, por suposto, dos arquetipos que, como espectadores, temos interiorizados. Unha vez máis, o cinema sérvese da nosa propia percepción para introducirnos nunha historia e comprometernos con ela até o final.
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renebenjamim · 2 years
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Holocausto
Texto Inacabado, Fatos Jogados 
Texto de energia muito sombria, contexto pesado, muitos familiares e amigos, evitam se conectar com essa energia até mesmo para não se contaminarem com o contato direto com estas idéias distorcidas, de um capítulo do tempo histórico recente não tão carismático
Panorama
Precisamos conversar sobre História.Longe de ser uma problematização descabida, inconveniente Venho provocar.
Por conta de uma má interpretação de um sistema Hindu,um cara inventa uma casta superior, exclui pessoas, e mata 6.000.000lhões de pessoas. 
Eu confesso que quando li a notícia minha energia;padrão vibratório baixou ime meu corpo e mente sentiram um arrepio. nao sei se minha glicemia baixou, não por ser um indivíduo fraco , diga-se de passagem, mentalmente, porque já sofri muitos preconceitos durante a vida, que me fizeram um pouco casca grossa, fora o testemunho dos meus, que são pessoas de cor, racializadas, marginalizadas, que literalmente se jogaram na vida, seja na prostituição, crime, sonegação, (e)imigração, jornadas exaustivas de trabalho. Me senti fraco ou impotente talvez porque esteja no Genoma do meu ser, inscrito no DNA o estigma do holocausto, de ancestrais não tão longínquos que se submeteram a enormes êxodos e diásporas para fugirem do ferro, da bala. Nao posso neglicenciar, um filme se passa diante da minha mente, um gatilho acionado.     Se tornou um senso comum. Nós Enxergamos na história ao olhar para trás, que as populações vítimas dos holocaustos O Ethos de muitas instituições depois de tanto tempo se torna contra qualquer tipo de ideologia, fervor, e fanatismo e ódios contra minorias (Neurodivergentes, Cristãos, Homossexuais, Negros, Pessoas portadoras de Deficiência, Trabalhadores da Noite, Trabalhadores do Campo, Prestadores de Serviços,) Calafrio Contraposto ao ódio eu repudio, e rejeito 
ETHOS FERIDO 
Segundo a OMS, A neurastenia é um transtorno psicológico caracterizado pelo enfraquecimento do sistema nervoso central, gerando fraqueza, esgotamento emocional, dor de cabeça e cansaço excessivo. Pesquisas apontam que 3 a 11% da população apresenta o transtorno, sendo mais comum em homens, entre 20 e 55 anos.
um cara acha chique, sofisticado, Cult, Cool, Gourmet, glamor, fetiche,o KU KLUX KLAN, e o nazismo. e acha isso bonito. Lixo de pessoa. 
tive que me afastar friamente e analisar sem emoção, visto a minha ancestralidade fora ferida, colega rival do iago 08;10;2022  
6.000 milhões livro mais venido, lido e difundido Anne Frank conta como fugia, dos nazistas e perseguição, e contou em um diário, infelizmente quando o diário dela foi encontrado ela já estava morta com os outros 6.000.000lhões de Judeus.  ARREPIO TODO 
Ichigo revealed that he's got a deadline that he still has a way out before meeting, and when asked what he did for work, he casually revealed he's a translator
Write, select, edit, ctrl+B puts in Bold.  #Ichigo #Letras #História #Absurdo #CopyPasta #Publicidade #MarketingEPropaganda #Redação #Coluna #Crônica #ProduçãodeTexto #Tradução #Etimologia #Filosofia #Sociologia #Antropologia 
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juliopison · 4 months
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CINE La conspiración del silencio (2014) Título original: Im Labyrinth des Schweigens (Labyrinth of Lies) Alemania Dirección: Giulio Ricciarelli Idioma: Doblada al Español
Atención: Solo para ver en PC o Notebook Para ver el Film pulsa el Link: https://artecafejcp.wixsite.com/escenario-cafejcp/post/la-conspiracion-del-silencio-2014
Reparto: Alexander Fehling, Gert Voss, Friederike Becht, Hansi Jochmann, Johann von Bülow, Robert Hunger-Bühler, Tim Williams
Género: Drama judicial / Abogados/as. Basado en hechos reales. Años 60. Nazismo. Holocausto
Sinopsis: La película narra la historia de los juicios de Auschwitz desde la perspectiva de un joven e idealista fiscal de estado de Hesse, Johann Radmann, quien, dedicándose todavía a casos menores de multas de tráfico, se encuentra con el caso de Simon Kirsch, un judío alemán superviviente de Auschwitz que había reconocido a uno de los guardas del campo de exterminio trabajando de profesor de colegio, cosa que estuvo prohibida conforme a las leyes implementadas por los Aliados durante la desnazificación. El superviviente, protagonista de la dramática primera escena de la película, en la que descubre la identidad del antiguo guardia de las SS, está acompañado por un joven periodista, Thomas Gnielka, uno de los principales personajes de reparto quien se convertiría en amigo de Radmann y su compañero en la investigación de los hechos que llevarían a los juicios de Auschwitz.
Críticas: "Una película inteligente y atractiva, dotada de una honradez extrema, sin un ápice de falsedad y mucha valentía." -José Manuel Cuéllar: Diario ABC
"Un drama judicial de emociones contenidas, estiloso y pulcro" -Sergio F. Pinilla: Cinemanía
"El drama basado en hechos de Giulio Ricciarelli es un relato inteligente e interesante sobre el intento de un ambicioso joven fiscal de llevar a unos criminales de guerra ante la justicia." -Joe Leydon: Variety
Posición en rankings FA: 119 Mejores películas alemanas de todos los tiempos
Premios: 2015: Satellite Awards: Nominada a mejor película de habla no inglesa 2014: Premios del Cine Alemán: 4 nominaciones, incluyendo mejor película y guion
Café Mientras Tanto jcp
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timriva-blog · 7 months
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O fascismo segundo Slajov Žižek
As discussões de Žižek sobre o fascismo focam a Alemanha nazista e a maneira pela qual o nazismo transtornou a luta de classes em um confronto de raças Clara Figueiredo, sem título, ensaio Filmes Vencidos Fotografia analógica, digitalizada, Florianópolis, 2017 Escrito por JODI DEAN* Esta nota é parte de meu esforço para apresentar a teoria política de Slajov Žižek como um sistema coerente:…
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cnwnoticias · 1 year
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Nanni Moretti alegra Cannes com filme esperançoso sobre cineasta ultrapassado
Depois de uma primeira semana pesada e introspectiva, com filmes sobre nazismo, morte, julgamento, saúde mental e decisões morais, a seleção oficial do Festival de Cannes deixou a esperança para os últimos dias. A ideia, velha para alguns, contagiou o frio “Fallen Leaves”, o inventivo “Asteroid City”, e agora os dois filmes exibidos nesta quarta-feira, “Il Sol Dell’Avvenire”, de Nanni Moretti, e…
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bunkerblogwebradio · 1 year
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A verdadeira história da Lista de Schindler
Viúva de Schindler: “Ele era um estúpido”
Artigo de S. E. Castan
Um simples exame um pouco mais apurado sobre esta onde mundial a que estamos assistindo para promover o filme “A Lista de Schindler” identifica claramente o desespero do sionismo no sentido de manter a mentira do século, e a inútil tentativa de evitar o desmascaramento das histórias que nos impingiram após o fim da II Guerra Mundial.
A publicidade apresenta o filme como “documento histórico”, apesar de ser baseado em relatos de funcionários da fábrica – todos judeus poloneses – e que o escritor Thomas Keneally transformou em “romance histórico” no livro “Schindler’s Ark” (A Arca de Schindler) que o próprio autor não vacilou em registrar como FICÇÃO na catalogação bibliográfica brasileira, sob o número 93.480 (página 04, 2ª edição, Record, 1994).
Os poluídos cérebros que criam o deturpado, falso, sensacionalista, odioso e racista filme são similares aos de Baruch Goldstein e seus valentes companheiros israelenses, que metralharam, assassinaram e feriram 223 palestinos dentro da antiga mesquita de Hebron no dia 25 de fevereiro deste ano (1994 – NR), no sagrado momento de suas orações.
De nada valem os pedidos de desculpas dos governantes de Israel, pois Goldstein – único dos assassinos que os palestinos sobreviventes conseguiram pegar – foi sepultado com honras de herói. O racista estado de Israel revela-se claramente quando o rabino Yaacov Perrin, referindo-se ao massacre, declarou que “um milhão de árabes não valem a unha de um judeu”. A imprensa mundial, como não poderia deixar de fazer, continua reduzindo diariamente o número de mortos, que no dia 25 foram anunciados como acima de 60 e no dia 29 de março já eram apenas 29; dos 170 feridos restantes não se teve mais notícias…
O fato de apresentarem no filme os alemães como loucos, assassinos raivosos, bêbados, indisciplinados, mal educados e corruptos, voltados totalmente a negociatas, ao dinheiro, câmbio negro, ouro e diamantes, merece – PELA INVERSÃO TOTAL DE VALORES – os sete Oscars da famigerada Academia, que há meio século é especializada em “Hollycausto”.
Conforme afirmação do próprio Spielberg, “A Lista de Schindler” tem a finalidade de combater a onda de nazismo que estaria crescendo em todo o mundo. Eu diria que o que vem ocorrendo é o crescimento do número de pessoas saturadas com as deformações sionistas que criaram a vitimização judaica.
Ao contrário do afirmado e mostrado, Schindler não era alemão, era tcheco; não era industrial, era filho de um pequeno industrial que faliu; não seguiu os alemães na invasão da Polônia, pois já se encontrava lá desde 1938; não possuía capital ou fábrica; não era nacional-socialista, apenas usava – por conveniência – um distintivo com a suástica na lapela.
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Por ser tcheco e avesso aos alemães, foi escolhido pelos dirigentes da comunidade judaica de Cracóvia como o homem de sua confiança. Cederam a ele uma fábrica que pertencia a um judeu e providenciaram muito dinheiro para a ampliação e funcionamento da mesma, que, ao contrário do sugerido no filme, produzia material bélico, além de panelas, fato que foi motivo para conseguirem bons contratos como o exército alemão. Tratava-se, portanto, de um testa de ferro, pois a fábrica, efetivamente, era dirigida por dois competentes administradores judeus. Certamente Schindler deve ter sido também um bom relações-públicas, além de um perfeito executor da linha de atuação traçada por seus dirigentes/financiadores judeus.
O também provavelmente sionista deputado federal José Serra confirma este conceito no seu artigo publicado no jornal Folha de São Paulo do dia 27 de março deste ano, quando observa: “Findo o pesadelo, Schindler voltou à sua vida apagada a atribulada de anteriormente e só escapou de privações porque nunca mais deixou de ser ajudado pelos judeus a quem ajudara”.
O filme omite, propositalmente, importantes evidências. Tratando-se de uma indústria de interesse militar e sob controle da Inspetoria de Armamento alemã, é lógico que a fábrica teria de ser transferida para outro local, face ao avanço soviético. Era portanto de interesse alemão manter os empregados judeus – já acostumados à produção industrial – nos seus postos: não havia substitutos para contratar e tampouco tempo para treiná-los. O que foi uma transferência total da fábrica transformou-se em “ato de heroísmo”, por diversos motivos. O principal, a chave de todo o enigma, encontra-se justamente na própria Lista.
Diamantes, Muitos Diamantes!
Após Schindler mandar relacionar os empregados efetivos (aproximadamente 800), a lista passou às mãos do coordenador de pessoal da fábrica, o judeu Marcel GOLDBERG que – segundo o livro – tinha o poder de incluir ou retirar nomes. A partir deste momento a Lista deve ser chamada de “Lista de Schindler & Goldberg”.
Aos alemães não importava quem seria transferido: estavam voltados apenas ao número total autorizado, que deve ter sido de 1.200, que é a cifra constante na inscrição da sepultura de Schindler em Jerusalém. Mesmo assim é um número a ser ainda confirmado.
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À página 281 do livro, Goldberg pergunta a Poldek Pfefferberg – um dos “sobreviventes – Schindler” – que estava interessado em ser incluído na Lista se ele tinha diamantes, pois para ser incluído era preciso ter diamantes. Os “sobreviventes – Schindler” Dresner, Wulcan, Horovitz e outros confirmam que pagaram em dinheiro e diamantes para figurar na Lista. Nem o livro e nem o filme indicam quem ficou com a fortuna arrecadada das mãos das não menos de 300 pessoas, que não eram funcionários da fábrica.
Pavor da Vingança Popular
Pessoas de grandes posses foram incluídas – à base de muito diamante – para não ficarem à mercê dos poloneses após a desocupação alemã. O pavor dos judeus poloneses não se referia aos alemães – que os poderiam ter “exterminado” durante cinco anos de ocupação, se fosse essa a intenção – mas dirigia-se aos poloneses que, ao se sentirem libertos, voltar-se-iam contra os remanescentes, pois odiavam os judeus e os responsabilizavam pela guerra.
Posteriormente houve “sobreviventes Schindler” que foram para a Alemanha e em pouco tempo chegaram a adquirir uma fábrica de cimento. Entre as centenas de não-empregados incluídos na Lista encontra-se o relativamente pequeno número de pessoas que, mesmo tendo pago pela inclusão, passou a ajudar Schindler quando este ficou sem dinheiro. Tudo indica que essa ajuda foi totalmente irrisória para uma pessoa apresentada como herói que salvou 1.200 judeus das “câmaras de gás”, acostumando a viver bem e que, como inimigo dos alemães, ajudou a procurar “criminosos de guerra” após o conflito. Com uma pensão mensal de 200 marcos, acabou morrendo em um pequeno apartamento numa das piores zonas de Frankfurt, próximo à estação ferroviária, em outubro de 1974 e – conforme seu desejo – foi sepultado em Jerusalém onde, ainda em vida, havia sido declarado um Justo…
É impressionante e estarrecedor assistir ao uso, por parte dos sionistas, do terrível arsenal acumulado durante mais de um século: A INFORMAÇÃO, utilizada sem o mínimo escrúpulo, para enganar a própria e crédula comunidade judaica, além do restante da humanidade.
A propaganda, que afirma que a Lista teria salvo aqueles 1.200 judeus da câmara de gás, é totalmente falsa, por um simples e cristalino motivo: nunca existiu uma única câmara de gás para execução de pessoas, fora dos Estados Unidos. E é por isso que nem o mestre da mistificação Spielberg ousou apresentar “gaseamento” nos banheiros de Auschwitz. Apesar do suspense barato na cena, dos chuveiros saiu… água!
Apenas como um pequeno exemplo, informo que apesar de não ter sido incluída na “Lista de Schindler & Goldberg” e ter permanecido no campo de Plazóvia, do comandante Amon, reside em Porto Alegre, em amplo e confortável apartamento no aristocrático bairro Moinhos de Vento, a Sra. Herta Spier Grauber, sobrevivente hoje com 75 anos, conforme reportagem do jornal Zero Hora de 27 de março deste ano.
Emilie Schindler, a viúva, em entrevista na Folha de SP, de 14/10/93, declarou que o autor do livro era um sensacionalista e que não era bom; referiu-se ao filme como também falso e ter muita coisa inventada!!! Disse que seu marido Oskar não fazia nada, era um estúpido e inútil!!!
Era necessário fazer algo para neutralizar a desastrosa repercussão da entrevista. Levaram Emilie para assistir novamente o filme nos EUA na presença de Clinton. Em B. Aires, a B’Nai-Brith a levou duas vezes para assisti-lo (levar 4 vezes uma senhora de 86 anos para assistir um filme como este de 3:15h é na realidade uma tortura/lavagem cerebral).
No dia 11/3/94, tivemos o resultado na própria Folha de SP, à pg. 5-10, com reportagem do mesmo entrevistador anterior. Cinco meses após Emilie tenta salvar Spielberg e o sionismo. Após informar que “nem vi o filme direito” ela cita que o filme mostra bem o que aconteceu… que apesar de excelente (sic) ainda é muito distante do que aconteceu. “Na verdade o que fizeram com as pessoas era muito pior, muito pior” (sic). Na mesma Folha, pg. 5-9, o sugestivo título em destaque, com a opinião do próprio Spielberg a respeito de sua obra: “FICÇÃO É MAIS EFICAZ QUE DOCUMENTÁRIO” (sic).
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 11 / Abr/94
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geekpopnews · 3 months
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Führer And Seducer: filme sobre Joseph Goebbels ganha primeiras imagens
Você sabia que já existe um filme sobre Joseph Goebbels, o homem que manipulou a Alemanha nazista? Leia a nossa matéria e descubra tudo sobre Führer And Seducer. #filme #Goebbels #nazismo #cinema
O filme “Führer And Seducer”, que conta a história do ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels ganha primeiras imagens. O longa já tem distribuição garantida em vários países antes mesmo de sua estreia no mercado europeu de cinema (EFM) nesta semana. A Beta Cinema, empresa responsável pelas vendas internacionais do filme, anunciou que fechou acordos com vários países dentro e fora da…
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eriveltonarts · 1 year
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Escritores Expressionistas
Arthur Schnitzler foi um escritor e médico vienense que ficou conhecido por suas obras que exploram temas como amor, sexualidade e a hipocrisia da classe média austríaca. Sua obra mais famosa é "Sonata a Kreutzer", uma novela que descreve a destruição de um casamento por causa da inveja e da paranoia do marido. Outras obras importantes incluem "Reigen", uma peça em que dez personagens têm encontros amorosos em uma sucessão de cenas interconectadas, e "Traumnovelle", um romance que inspirou o filme "De Olhos Bem Fechados", de Stanley Kubrick. A escrita de Schnitzler é marcada por uma prosa elegante e um olhar perspicaz sobre as complexidades do comportamento humano.
Georg Trakl, por sua vez, foi um poeta que também nasceu em Salzburgo, na Áustria, e é considerado um dos mais importantes poetas expressionistas de língua alemã. Sua obra é marcada por uma intensidade emocional que reflete as turbulências políticas e sociais da época. Seus poemas frequentemente apresentam imagens fortes e surreais, que expressam a angústia e a alienação dos personagens. Suas obras mais conhecidas incluem "Sebastião em Salzburgo", "O Outono de Amor" e "Grodek". Infelizmente, Trakl lutou contra a dependência de drogas e acabou se suicidando em 1914, aos 27 anos de idade.
Tanto Schnitzler quanto Trakl foram influentes na cena literária austríaca do início do século XX e contribuíram significativamente para o desenvolvimento do expressionismo na literatura.
Outros Escritores:
Franz Werfel: autor austríaco que escreveu obras como "O Cantor Cego" e "Quando a Última Trombeta Soar", que exploram temas como a busca por um sentido na vida e a luta contra a opressão.
Gottfried Benn: poeta e ensaísta alemão, que se destacou pela sua linguagem crua e direta, que muitas vezes chocava os leitores. Suas obras incluem "Morgue e Outros Poemas" e "O Homem e Seus Dias".
Else Lasker-Schüler: poetisa e dramaturga alemã, conhecida por sua escrita lírica e mística. Suas obras, como "Hebräische Balladen" e "Ich rufe die Muse an", abordam temas como amor, espiritualidade e identidade judaica.
Ernst Toller: dramaturgo e poeta alemão, que escreveu peças como "Massa e Homem", que criticavam a sociedade industrial e a desumanização do trabalho.
Esses autores e muitos outros foram influenciados pelas tensões sociais e políticas da época, que incluíam a Primeira Guerra Mundial, a Revolução Russa e a ascensão do nazismo. O expressionismo na literatura foi uma forma de resistência artística contra a opressão e a alienação, e suas obras continuam a inspirar e impactar leitores e escritores até hoje.
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ninaemsaopaulo · 1 year
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Tive um date ruim no sábado pelos seguintes motivos:
1. O cara foi me encontrar bêbado;
2. Ele é gay e não sabe (seu primeiro assunto foi sobre sua "única experiência homossexual", sem que eu tenha perguntando. Depois ele ficou emocionadíssimo por ter encontrado um de seus "pupilos" como responsável pela tradução de um livro do George Orwell. Além disso, ele estava de camisa geométrica poc da Renner e todo o seu comportamento apitava meu radar);
3. Quando não estava falando de si mesmo, criticava arte de uma forma feroz. Essa parte foi boa, porque pude ser eu mesma (igualmente chata) e falei mal de Matrix a filmes do James Cameron;
4. Ele criticou a obra-prima que é Jojo Rabbit porque, na sua opinião, o nazismo não deve ser "tratado com humor". Passamos anos conhecendo histórias de judeus sofrendo na Segunda Guerra, chorando com filmes do tipo. Justo. Aí surge uma obra original quando quase já não há sobreviventes do Holocausto, contando a história da guerra do ponto de vista de uma criança nazista, mas ai que horror, o cancelamento do crítico ablublé;
5. Me fez caminhar por toda a Paulista após o expediente (sim, comecei um novo emprego), sendo que ODEIO a Paulista assim, com força, e tava de bota de salto;
6. Me fazia entrar e sair de livrarias e exposições, sempre criticando as mesmas. Criticou Angeli, criticou determinados livros expostos, mas gosta de quadrinhos (vai entender);
7. Forçou a barra de tentar me beijar, me chamou várias vezes pra assistir filme na casa dele e lancei a real: "tu é gay e não sabe. Pense sobre isso e marque encontros com homens no Bumble, pra se acostumar com a ideia";
8. Olha, a única coisa boa desse encontro é que ele me apresentou ao termo "epifania na rave": quando um personagem de filme, geralmente alternativo, tá na balada usando drogas, dançando na pixta, e aí tudo para porque ele teve um pensamento único e todo o rumo de sua vida muda para sempre. Vou aderir.
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avozdotempo · 1 year
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Em um dia como este, mas em 1963, dava início ao julgamento de 22 ex-guardas do campo de concentração de Auschwitz. Um dos momentos mais triste da história da humanidade, os campos de concentração foram erguidos pelos nazistas e durante a segunda guerra mundial serviram como uma espécie de prisão para os judeus e demais perseguidos do regime nazista onde eram obrigados a trabalhar até exaurir suas forças. Há diversos relatos das perversidades ocorridas nestes locais, com histórias horrendas sobre estupro, espancamentos e a temida "solução final". Segundo a matéria da DW, o julgamento ocorrido em Frankfurt, foi carregado de sarcasmo por parte dos ex-guardas e as sentenças não foram totalmente satisfatórias. Apesar de tudo, o julgamento foi extremamente simbólico. Mesmo com provas claras do Holocausto, ainda hoje existe negacionismo sobre o tema. Já houve debates sobre se deveriam demolir Auschwitz e outros campos de concentração e extermínio dessa época, mas a maioria optou por deixá-los intactos, pois devido o negacionismo se perderiam provas importantes e que também servem como uma lembrança, uma lembrança ruim, mas que não deve ser esquecida para que não se repita. Nota 1: No portão principal de Auschwitz, como vemos na foto, está escrito a frase "arbeit macht frei" que significa "o trabalho liberta". Nota 2: Essa placa (arbeit macht frei) chegou a ser furtada, mas recuperada pela polícia polonesa. Nota 3: Como dica de filme sobre essa época, eu indico fortemente os filmes a vida é bela e a lista de Schindler. Fonte: DW, El País, BBC e Educabras Imagens: RonPorter em pixabay alanbatt em pixabay peter89ba em pixabay #historia #segundaguerramundial #ww2 #ww #nazismo #fascismo #guerra #auschwitz #worldwar #fatoshistoricos #aulas #dicas #filmes #avidaebela #alistadeschindler #frankfurt #alemanha #vestibular #enem #vestibulinho #etec #fatec #prouni #fies https://www.instagram.com/p/CmX7na2N2lZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A civilidade e a barbarie
Quando eu era crianca assisti a um filme baseado no livro homonimo de H.G.Wells , A Maquina do Tempo (The Time Machine) que depois tambem li. O filme e da decada de 60, assim como o livro, toca em dois pontos muito interessantes: primeiro, como Wells previu a histeria coletiva, a destruicao de carater, a manipulacao, ganancia e paranoia levando a nossa auto-destruicao (toda a vez que o cientista estaciona a maquina em uma epoca no futuro, ha um confilto armado. Em um das ocasioes, ele testemunha maquinas voadoras jogando bombas incendiarias sobre Londres, algo extraordinario, pois ele escreveu esse livro em 1895, ,antes mesmo da Primeira Guerra Mundial).
Mas o principal tema do livro gira em torno de um future a milhoes de anos, no qual ha uma sociedade onde as pessoas, os Elois, vivem uma vida idilica e pacifica, sem conflitos, miseria ou desavencas, algo que lembra A Utopia de Thomas Moore. Contudo, as semelhancas terminam ai. Os Elois eram criaturas gentis e infantis, mas desprovidas de curiosidade intelectual, senso de individualismo, disciplina, auto-preservacao ou capacidade de indignacao. E a noite se escondiam apavoradas e impotentes, pois criaturas monstruosas que habitavam o subterraneo, os Morlocks, vinham a superficie para rapta-las e literalmente devora-las. O cientista nao entende como os Elois eram tao passivos que, mesmo sabendo desse destino, nao se defendiam ou tentavam destruir os Morlocks.
Essa passividade catatonica perante o mal e locupletacao com suas faces sempre prevaleceu em nossa historia. Seja na banalidade do mal descrita por Hannah Arebdt, quando descrveu Adolf Eichman e muitos nazistas como pessoas normais, burocratas que enxergaram no Nazismo uma forma de ascencao social e professional. Apesar de acreditarem piamente na ideologia racista, autoritaria e genocida, tambem fomentaqam os Morlocks e o seu Mal sem necessariamente serem monstros. Agiam como burocratas que obedeciam sem questionar. E mesmo milhoes que, mesmo nao se benefoiciando da maqiona nazista, a legitimiram com seu silencio, complacencia ou cumplicidade, agindo desengajados com a realoidade. Pra que nao me acusem de so usar a ideologia de extrema-direita, o mesmo principio foi usado por Stalin e seus capangas e sacripantas como Lavrentiy Beria ou por Mao durante a Revolucao Cultural Chinesa. Em comum, todas em nome de uma causa, seja o nacionalismo e supremacia racial ou a sociedade sem classes. “Enablers” existem em todas as classes e camadas da sociedade.
Em Richard III, de Shakespeare, Buckingham, Hastings e Catesby tem complete ideia  da perversidade e desumanidade de Richard III, mas o utilizam como forma de ascencao no poder, participando diretamente com frieza e indiferenca da barbarie, ate que , uma dia, como todos tiranos paranoicos e sociopatas fazem,  Richard III os elimina pois os ve como uma ameaca. Na verdade, todos tempos o mal dentro de nos; todos temos nosso lado latente Mr. Hyde e somente nossa capacidade de empatia, generosidade e principalmente valor etico, honestidade moral e civilidade fazem com que omantenhamos sob controle, impedindo-o de vir a superficie. 
Quando permitimos, com nossa complacencia, impotencia , indiferenca, autismo e mesmo medo que o fanatismo,  fundamentalismo, odio e obscurantismo medieval transforme a sociedade usando sofismas de um discurso falacioso, pernicioso e perverso de defesa de valores (que sao qualqer coisa, menos humano)s em exemplos descritos no livro O Senhor das Moscas, nos transformamos em Elois.
Terminamos sendo canabilizados pelos Morlocks que nos devoram quando  nos desumanizam  com a visao fascista de destruir nosso carater com anatemas e estigamas em atos pusilanemes quando pensamos diferentemente ou discordamos, quando usam de discursos sofistas em prol de um suposto bem comum e salvacao da sociedade contra um inimigo comum, sempre usando o discurso mentiroso da moralidade e liberdade. No final a barbarie, o sectarismo e o fundamentalismo destroem a civilidade como um todo,  nos alijando da nossa humanidade. No final, independente de ter sido parte direta ou indireta, muitos habitantes da Alemanha Nazista, que de repente se viram do lado errado nao so dos vitoriosos como da Historia, somos todos exterminados como os Hastings e Buckinghams que ajudaram a chocar os ovos da serpente. Nos tornamos os pacientes em O Estranho no Ninho, que aceitam passivamemnte a tirania perversa e destrutiva da Nurse Ratchet ou as pecas defeituosas da manicomio no Expesso da Meia-Noite, pois afinal os tiranos e despotas . com seu populismo manipulador, nos fazem acreditar que devemos temer sim os subversivos  McMurphys da vida e nao os Morlocks.
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