Tumgik
#eu não me importo mais
myrefugeblog · 2 years
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rambling in the tags
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bat-the-misfit · 8 months
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vocês não imaginam o ódio que eu tenho em ver esses dois juntos... de novo
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anditwentlikethis · 2 months
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sorry ultima ask sobre isto. isto que aconteceu com o benfas aconteceu exatamente com o sevilha na ultima liga europa com o marselha. dois dias antes do jogo o marselha avisou que a policia francesa proibiu os de sevilha de irem para segurança dos adeptos.. a diferença é que o sevilha foi logo a tribunal para que os adeptos pudessem ir e conseguiram ganhar
então o benfica foi um bocado inútil nesta situação ou não? Isto já é assunto há uns 3 dias, porque é que não foram logo a tribunal e seguindo o mesmo critério resolvia-se a situação. O Rui Costa está a tirar uma soneca ouuuu???
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regeneracao · 12 days
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Sem dúvidas minha vida seria muito mais fácil se eu conseguisse não me importar.
Mas eu me importo, e muito.
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amortangivel · 2 months
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O grande problema é que eu me importo e por me importar demais, acabo sentindo mais do que deveria de maneiras que eu não escolho e que me perturbam.
Amortangivel.
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froghazz · 6 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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poesiaemser · 6 months
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eu esperei,
não foi nem por um pedido de desculpa,
eu esperei por, pelo menos, uma explicação.
e eu aceitaria qualquer uma que fosse (como sempre aceitei).
porque, deixando de lado todo meu egoísmo de querer muito te ver aqui,
eu me preocupo com você.
por mais que eu não possa fazer nada além de apenas te escutar,
eu me importo.
mas enfim,
essa é a palavra que nos cabe.
kz.
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vomidelicate · 3 months
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Me sinto em êxtase com o que me dei conta hoje, o que só provou que não importa o quanto você esteja afundada no t.a, você sempre pode se afundar mais e mais.
Comecei a notar no início da semana que carnes ultraprocessadas (linguiça, calabresa, mortadela, bacon, etc) que eu não via problemas, começaram a me causar nojo, principalmente o cheiro. Na semana passada descobri que meu paladar deixou de ser tão fã de mussarela, que querendo ou não é algo que eu adoro. Há algumas semanas, notei que já não me importo em comer pão, vejo e sequer sinto vontade, assim como o refrigerante que sempre adorei. Hoje, descobri que coisas com margarina passaram a me incomodar, a margarina me incomoda, assim como o sabor do requeijão e doces já não são mais tão importantes.
Esse é o significado de mudança? A renúncia do próprio corpo entendendo que esses são alimentos que a minha antiga versão gorda comeria, mas a versão futura e fininha, não.
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rocco-o · 9 months
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Não sou bom o suficiente pra te fazer querer ficar. Você é fogo, quer voar pelo espaço, encontrar novos planetas e descobrir novas galáxias. Eu quero paz, sentar na beira da praia e reclamar do sol, aproveitar a mesma companhia um do outro até a velhice.
eu não me importo em mergulhar no teu caos. Mas viver sabendo que sou sua segunda opção seria um tormento pior do que o inferno. Me machuca te ver sendo trocada e tocada como um objeto, mas é a sua escolha e você sabe — eu sempre vou te respeitar.
vá e voe, mas não espere me encontrar de novo, porque você não vai. Nunca mais.
— rocco-o
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sunniewr · 8 months
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o𝔩𝔡⠀⠀⠀𝖒o𝔫𝔢𝒚⠀⠀⠀محبو⠀⠀⠀!!⠀⠀⠀🌟。 ⠀𝗁𝔢ɑrt
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como começ⍺r esse texto . . eu estou no tumblr desde 2019 e eu nunc⍺ im⍺ginei que ⍺lgum blog meu cheg⍺ri⍺ ⍺os 3k. chegou ⍺ minh⍺ vez de comemor⍺r ! eu nunc⍺ fui bo⍺ edit⍺ndo, ⍺té hoje me considero péssim⍺, porém estou sempre tent⍺ndo ⍺prender e evoluir, por isso peço p⍺ciênci⍺ comigo ! :( f⍺zer moods sempre foi muito divertido e é por isso, que mesmo já est⍺ndo n⍺ f⍺culd⍺de e qu⍺se não tendo tempo p⍺r⍺ n⍺d⍺, ⍺ind⍺ continuo f⍺zendo moodbo⍺rds. é ⍺lgo que eu me divirto muito f⍺zendo e me f⍺z fugir do estresse. tudo começou com pesso⍺s que eu er⍺ próxim⍺ em 2018/2019 e isso só fez eu me ⍺profund⍺r m⍺is nesse mundo do tumblr e mesmo flop⍺ndo muit⍺s vezes, eu não me importo. eu estou feliz do mesmo jeito ! por receber pedidos, por receber comentários elogi⍺ndo meu tr⍺b⍺lho . . pequen⍺s cois⍺s me deix⍺m feliz pr⍺ c⍺r⍺mb⍺ ! ♡ então termino ⍺gr⍺decendo por todo esse c⍺rinho d⍺s pesso⍺s que me seguem e me ⍺poi⍺m todos os di⍺s. espero algum di⍺ ser ⍺ inspir⍺ção como pesso⍺s já for⍺m pr⍺ mim. m⍺is um⍺ vez, obrig⍺d⍺ por f⍺zerem eu re⍺liz⍺r meu sonho de ter um blog "gr⍺nde" no tumblr. nyny ⍺m⍺ vocês! 🤍
aqui alguns dos blogs que eu mais gosto! óbvio que tem muito mais, porém iria ficar muito extenso colocar todos aqui, mas cada blogzinho é muito especial para mim. <3
@soocats @flubbe-web @harumi-web @tata-kitty @charlieweb @rubyjane @jjkills @nick-web @02h00mn @moonygx @louiseffetin @max1mus @ph4sies @eoante @rennezinha @bonnie-bweb @dakorai @rmarlt @d-aezs @bunnilyz @strllar @devil1sh @kooprrhia @tsuki-web @bloomnshie @lestrange-or-xuxu @lizzie-attack @hykali @k1rsos @zuhahana @rubyjane @chaemingly @taevvvvvvv @delistelar @vvampics @skyierl @alekaos
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bat-the-misfit · 5 months
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então...
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a pergunta que não quer calar: QUÃO parecido com o filme esse arco vai ser?
porque o gibi vai ter esse arco pra divulgar o filme, certo? você vai ler o gibi e vai querer ir pro cinema.
mas se for muito parecido com o filme isso não vai AFASTAR a galera de ver o filme?
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gabbuloffc · 4 months
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Três Coringas • Rap e história
[Capuz Vermelho] Assassinatos estão ocorrendo com uma ligação Pois todos carregam algum sorriso Bruce, o que está havendo? Não pode ser em vão Não vai conseguir fazer isso sozinho
[Batman] São 3 vidas tão distintas São 3 membros da Bat-família Isso é uma sequência de 3 e no final
[Barbara] a que isso liga?
Batman: É que existem 3 Coringas.
(Risos)
[Coringa (Palhaço)] Por que fiz uma das piores loucuras? Porque eu quero ver o circo pegar fogo Eu não paro de rir nenhum segundo Não teve nenhum motivo pra não ter te deixado morto Olhe pra mim, Jason Nós dois odiamos o Homem Morcego Nós dois somos o Capuz Vermelho Se lembra daquela noite? Nós dois juntos no galpão Eu prometi pra você que no fim Teria diversão Sabe qual foi de matar? Eu ria tanto que não dava pra acreditar É que nós dois juntos conseguimos fazer O Batman chorar Depois de anos, nós estamos aqui A culpa foi minha, não finja que não liga Você queria saber o quanto vale cada vida É sua chance, Jason! Mate o Coringa
O que é necessário Para um homem bom ficar louco? O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada!
[Coringa (Criminoso)] Pode me chamar de chefe Criminoso conhecido como Coringa Não podemos perecer para aquele herói Precisamos de outro de nós Eu posso parecer sério Mas a verdade no fim Hahahahahahahahahaha É que essas risadas doem em mim Eu capturei Joe Chill Que tirou a vida dos seus pais Bruce, é que lá no fundo Eu me importo até demais Olhe os olhos desse homem, diga o que vê? Ele não teve piedade, porque você teria Essas cicatrizes doem até hoje em dia No meio das chamas, veja, Morcego Nós o atormentamos, sabemos seu segredo Ele é o culpado do que aconteceu Sabe lá no fundo, você é mais louco que eu A verdade é que outra vez
[Coringa (Comediante)] Perdeu... (Risos diabólicos) Não posso negar Dessa vez realmente eu me diverti Já deu de jogar Piadas só tem graça quando elas chegam ao fim Deve se perguntar o que está acontecendo Mas antes de tudo, hahaha, Morcego, eu me rendo! O primeiro era um pobre coitado Ele estava doente Jason o matou, mas sinceramente Ele já mata inocentes O segundo era um velho que era fixado por mim No fundo, você ainda liga Quem realmente é o Coringa? Quem atirou na Bárbara foi eu Quem espancou o Jason Todd foi eu Quem sempre ri dessa cidade suja sou Eu eu eu eu Ouça só essa risada Dentes amarelos, loucura total Lembra de alguma piada mortal Sabe o que é isso, Morcego? No final eu posso até ir preso Mas o ciclo não termina até um perder a vida Diferente de mim mesmo, os outros ainda tinham medo Afinal, Morcego, só existe um Coringa
O que é necessário Pra um homem bom ficar louco O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada! - ALBK na minha versão =)
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História: Oito décadas após a estreia do Príncipe Palhaço do Crime nos quadrinhos, os mistérios sobre o maior vilão do Universo DC finalmente serão revelados nesta minissérie em três partes. Pelas talentosas mãos do roteirista Geoff Johns (Lanterna Verde) e do artista Jason Fabok (Batman), a HQ revela quem - ou o que - é o Coringa, e a resposta pode chocar muitos fãs. Edição imperdível. Toda a premissa da minissérie seria a de que sempre existiram três versões do vilão à solta pelo universo DC: o Criminoso, que seria o original da era de ouro; o Palhaço, que matou Jason Todd; e o Comediante, responsável por deixar a Batgirl paraplégica em A Piada Mortal. Numa análise cuidadosa, tentando não dar spoiler, a HQ nos mostra uma premissa ousada: será mesmo que nesse tempo todo só existiu um Coringa? A partir disso são apresentados ao leitor 3 Coringas: o comediante, o palhaço e o criminoso.
(Explicações pra quem não entendeu que nem eu): Na parte "Se lembra daquela noite nós dois juntos no galpão" Representa tanto a morte do Jason todd em morte em família, quanto a uma parte da HQ dos 3 coringas em que Jason vai até o coringa palhaço (Se eu estiver errada alguém me diz) Com um pé de cabra. Mas Coringa (P) (coringa p: coringa palhaço, coringa c: coringa criminoso, coringa c 2: coringa comediante [original]) Enfim, o coringa p deixou o Jason só de cueca e o espancou com o pé de cabra DE NOVO e fez um sorriso no capacete do capuz vermelho. Jason+Barbara tavam com o coringa P amarrado numa cadeira e como apareceu no rap o tulinga tava provocando!:"Ah, mata o coringa e não sei o que" E o Jason matou. O coringa criminoso secostrou um véio que matou os pais do Batman. Na parte do coringa c (1) tava hablando com o Batman e quando ele diz:"E na verdade no fim...Perdeu" O Coringa c (2) fez o coringa c (1) conhecer o mepisto (mepisto é o bixo ruim) E um pequeno resumão:" O primeiro (coringa p) era um pobre coitado, ele estava doente, Jason o matou, mas sinceramente! Ele já mata inocentes! O segundo (coringa c 1) era um velho que era fixiado por mim...(pulo no tempo)..Afinal, morcego, só existe um Coringa!" Ou seja o coringa comediante é o coringa verdadeiro. Essa explicação é pra quem não entendeu. Que nem eu-
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harrrystyles-writing · 2 months
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Hmmm, meu primeiro pedido de concept.
Quero um angust com os números 10, 12, 15 e 16
Bem dramático do jeito q eu gosto.
Frases: Você foi uma perda de tempo." "Você me fez me odiar./Quando você deixou de me amar?/Como faço para você me amar de novo?"
Aviso: Angústia.
NotaAutora: @nihstyles que goste meu amor, deixei ele bem dramático 🥹🥹
🌼 MASTERLIST 🌼
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HARRY CONCEPT #21
— Que porra é essa? — S/n gritou assim que olhou a foto no celular de sua dama de honra — Isso é real?
Era seu noivo sentado em uma poltrona com uma mulher nua o beijando.
— Foi tirada ontem a noite. — Sua irmã tristemente respondeu. — Na despedida de solteiro dele.
— O que?! Ele não pode ter feito isso comigo. — Ela tentava se mexer, mas o enorme vestido branco impedia de fazer muitos movimentos.
— S/n, você está bem?
— Lógico que não, cadê ele? Está no outro cômodo?
— Não! Ele já está no altar esperando, você vai até lá?
— Eu preciso, porque não vai haver mais casamento. — Soltou um suspiro longo, tomando coragem para a situação mais constrangedora de sua vida.
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Não era para terminar assim.
Houve uma época em que tudo era perfeito, uma época onde S/n era uma noiva feliz e Harry não a traíu.
Ela gostaria de poder voltar no tempo.
 — O que faz aqui? Eu já não disse que não era mais para aparecer. — Seu coração apertou-se ao vê-lo entrar pela porta lateral de manhã.
— Eu só vim pegar algumas coisas.
— Faça isso rápido. — Rispidamente retrucou. — Vou sair daqui a 20 minutos e não quero você aqui.
— Eu tenho muitas coisas não vou conseguir tudo nesse tempo.
— Eu não importo, só quero que você suma da minha casa, eu ainda estou sendo bem boazinha deixando você pegar suas coisas ao invés de queima-lás.
— Da nossa casa, essa ainda é minha casa. — Afirmou com convicção.
— Não, esta não é nossa casa, ela deixou de ser um lar, logo após você ter dormido com outra mulher.
— Eu já te disse que isso nunca aconteceu.
— Ah! Sim, só foi um beijo estúpido na sua despedida de solteiro?! Não foi assim que você descreveu? — Ironizou, jogando sua xícara na pia,todo o apetite de café da manhã havia sumido — Mas eu vi a porra da foto, ela estava nua em cima de você, Harry.
— Olha, eu não vou entrar nessa discussão de novo, estou cansado.
— Que bom, porque já estou cansada de ver suas lágrimas falsas de perdão. 
— Não precisa ser tão rude comigo, eu ainda sou um ser humano, sabia? E você tem me tratado pior que um animal. 
— E como eu deveria tratar um traidor? Que simplesmente me fez passar a pior coisa da minha vida?
Não restava mais nada além de pura amargura e ódio dentro dela nesse momento.
— Eu sei que mereço ser punido, eu sei, no momento que eu vi a stripper lá eu deveria ter acabado com tudo,eu sei, mas todos estavam animados e bêbados e ela acabou me beijando sem mesmo eu querer isso, me perdoa por ser um bêbado estúpido, quantas vezes eu preciso dizer que eu nunca quis aquilo, mas o que você anda fazendo me machuca muito, parece que todo o amor sumiu. — Seus olhos estavam vermelhos, prestes a chorar. — Quando você deixou de me amar?
— No momento em que eu vi aquela porra de foto prestes a entrar no altar!— Às lágrimas quentes borravam sua maquiagem. — Quer que eu me importe com seus sentimentos agora? Você pensou nos meus sentimentos quando me traiu? Certamente não pensou enquanto bebia e via uma stripper nua na sua frente ou quando todos naquela igreja também viram aquela foto, então por que eu deveria ser boazinha com você? — Apontava o dedo indicador para ele. — Você me fez me odiar. — Soluçou. — É isso que uma traição causa em uma pessoa.
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Harry se odiava e odiava mais por ela o odiar agora. Ele fez a única coisa que prometeu que nunca faria. Ele quebrou seu coração.Ele disse que ela era o amor da vida dele e depois a fez sentir completamente o contrário. Agora nada poderia consertar seu erro.
— Aqui estão as chaves, o aluguel vence dia 09, pague certinho e não teremos problemas. — O senhor de bigode entregou o molho ao Harry. 
— Muito obrigado. — Sorriu educadamente antes de fechar a porta.
Vendo aquele apartamento vazio, ele quis chorar, tudo parecia estranho sem ela, ele precisava daquela doce voz para dizer que tudo ficaria bem. Ele nunca quis magoá-la, Harry desejou nunca ter ido à casa do Matt naquela noite estúpida, porque aquele beijo não significou nada, mas isso não importa mais, porque custou tudo a ele e dói demais até para admitir.
 
As coisas do novo apartamento finalmente estavam no devido lugar, mas ainda percebeu faltar algo. A dor no peito só aumentou assim que ele deitou-se exausto na cama para dormir, mas não conseguia, ele precisava dela, ambos eram para estar em lua de mel agora, mas nunca aconteceu por sua causa dele e sabia que do outro lado da cidade ela estava tão triste quanto ele.
Harry precisava tentar uma última vez, nem que fosse para sair de coração partido, ele vestiu seus sapatos de corrida e correu por quase toda a cidade até ir de encontro a porta dela.
— Oi... — Seu sorriso era tímido assim que S/n atendeu a porta na oitava vez que apertou a campainha.
— O que você veio fazer aqui?
— Eu precisava ver você. 
— Tchau, Harry. — Revirou os olhos, indo fechar a porta.
— Espere. — Ele colocou o pé a impedindo.
— O quê?! — Sua voz já estava um pouco alterada.
Ele percebeu seus olhos inchados, ela chorou.
— Eu preciso te perguntar uma coisa.
— Perguntar o quê?
— Como faço para você me amar de novo? — Quase como um sussurro questionou. — Você é a melhor coisa que já aconteceu comigo, eu não quero ficar sem você.
Sua expressão não mudou, em outra vida seu coração até podia palpitar ao ouvir essas palavras, mas agora era só dor que preenchia seu peito, ele fez isso com ela. Harry era tudo para ela, seu porto seguro, sua alma gêmea, mas agora não passava do homem que quebrou seu coração.
— Você foi uma perda de tempo.
Não era assim que se consertava as coisas, ele simplesmente não podia só chegar e dizer o quanto a queria, assim ele só estava piorando as coisas e a machucando ainda mais no processo.
— S/n, por favor. — Harry ajoelhou-se implorando. — Eu faço o que for preciso para ter você de volta, pode me tratar como quiser, pode me xingar e me fazer de capacho, eu faço tudo com tanto que no final do dia eu possa estar com você, olhar para você, eu não consigo viver sem você.
— Eu não consigo mais confiar em você, sei que você diz que foi só uma noite e só um beijo, mas você é um traidor, você beijou outra pessoa um dia antes de se casar comigo, como eu posso querer uma vida com alguém que é capaz disto? Vá embora, Harry e faz um favor a nós dois não me procure mais. — A porta foi lentamente se fechando, mas a dúvida em sua mente a consumiu a fazendo perguntar. — Harry?
— Sim? — Ele já estava pronto pra se virar e partir.
— Valeu a pena?
— Você sabe que não.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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sunriize · 4 months
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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la-is · 2 months
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você já é digno e merece ser amado
Talvez meu amor excessivo seja o motivo pelo qual você continua a me afastar. Mas por quê? Honestamente, tudo bem se eu não for a sua pessoa, talvez seja esse o motivo para você ter partido, mas bem, algo me diz que é algo mais profundo. Tudo bem se você quisesse ser mais, eu estava preparada. Mas você está inseguro, não tem certeza, não está pronto, e tudo bem, nunca encontrou um futuro como esse antes. E você não é ainda quem você quer ser, aliás, quem é ele? A versão que você precisa ser para permitir que a felicidade permaneça? Ele é mais gentil? Mais maduro? Tem mais conquistas em seu nome? Uma infância menos traumática? É esse o homem que você gostaria de ser hoje?
Pra quê? Para ser digno de ser amado? E se eu dissesse que amo você hoje? Eu já te disse um milhão de vezes, não me importo com quem você poderia ser, eu acho que você é maravilhoso assim. E talvez você não seja perfeito, mas eu prometo que ele também não é, a única diferença entre vocês dois é que apenas um de vocês me conhece. E você é gentil, é maduro e bem-sucedido, e eu não falo do material, você sabe bem disso.
Acreditar nisso sobre si mesmo não deveria ser tão estressante. Eu não quero ir, mas você continua me mantendo tão distante. Então, eu apenas vou te deixar um bilhetinho:
"Se vale de alguma coisa, eu te amei hoje, assim, do seu jeitinho."
— Março, 1998.
interpretame.
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fantocheabandonado · 2 months
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Olá, meu nome é Yan, mais conhecido no twt. Sou transmasc. Sou gothic lolita (antes esse fixado tava como scene iniciante, mas não me encaixei na sub, então provavelmente tem comentários relacionados), e mais uma vez, apesar de ser homem não me importo em me vestir de maneira "feminina", afinal, a sub lolita é para todos.
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p.i - 53 kg, imc 21
p.a - 51 kg, imc 20
g.w1 - 45 kg
gw.2 - 39 kg
m.f - 32 kg
altura - 161 cm
likes: vkei, malice mizer, gulu gulu, versailles, lyrica, jiluka, madmans espirit, kaya, siouxsie and the banshees, babymetal, ateez, sub lolita, sub gótica, moda ouji, kuroshitsuji, houseki no kuni, drácula, o fantasma da ópera, mo dao zu shi.
Recentemente comecei a acompanhar aqui, e percebi que o pessoal daqui era mais focado. E, realmente, são mais focados, então criei essa conta, já que o 3dtwt virou um grupo de porcas que querem fazer dieta. Creio que meu t.a começou na minha infância, eu sempre ouvia coisas como "nossa você tá gordinho", ou então vinham com papo de body positivity. Eu nunca fui obeso nem de grau 1 (na verdade, nunca nem fui acima do peso), mas sempre fui muito comparado com meu irmão, que é bem magrinho desde sempre. Esses comentários me afetaram demais, até porque como eu era uma criança, nunca ia entender o porquê de eu ter que ouvir aquilo, então meio que já criei uma distorção de imagem, mas ainda não havia interferido tanto na minha relação com comida. Acontece que alguns anos atrás tive que começar a tomar um remédio que fazia engordar por conta da minha anemia, então aí foi a gota d'água. Se quando eu era imc 16/17 eu já estava bem fodido mentalmente, imagine imc 21? Foi aí que meu t.a ficou pior. Tive que ficar ouvindo piadinhas da minha família, e pra piorar, tinha que lidar com a disforia/dismorfia e com os contantes assédios por ter um corpo já com curvas nessa idade :(. Não quero me autodiagnosticar nem nada, mas já me disseram que os sintomas são de anorexia do tipo compulsiva-purgativa, o que eu acho que é verdade. E, claro, não se pode ignorar o autodiagnóstico de alguém que tem sintomas de transtorno alimentar.
Bomm, peço perdão pelo texto longo, mas acho que é uma boa maneira para me apresentar. Espero que aqui eu possa me sentir confortável para ser eu mesmo.
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