Tumgik
#dita ness
hansolsticio · 7 days
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ᝰ.ᐟ joshua hong — "expectativa".
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— namorado ! joshua × leitora. — gênero: smut (+ muita fofura e contexto). — conteúdo/avisos: continuação de "natural" (tem várias referências), é a primeira vez da pp, fingering, dry humping, a pp é um tantinho insegura, sexo fofinho & não muito realístico. — word count: 4932 (não sei o que aconteceu). — nota da autora: eu meti digressão sem dó nessa aqui, mas juro que tentei deixar compreensível... por favor me digam que funcionou.
"Não sei responder, meu bem. Mas acho que nunca toquei nesse assunto por medo de te colocar pressão.", acariciou suas bochechas com os polegares. Sempre era sincero com você, mas esse nível específico de sinceridade exigia que ele não olhasse nos seus olhos — optou por olhar para cima, fingindo pensar. "Fiquei com receio de te dar a impressão de que eu queria... alguma coisa, entende?", havia verdade ali, mesmo que muito acanhada.
Você suspirou, tinha medo de perguntar e tinha medo da resposta — ambos infundados, Shua nunca havia te dado motivos para se sentir insegura. Mas, ei! 'Quem tem boca vai a Roma', não é? (ou será que é 'vaia'?, honestamente não importava).
"E você já sentiu vontade de... 'cê sabe?", torceu os lábios. A expressão do homem deixou claro: ele entendeu o que você quis dizer.
[...]
Como vocês chegaram nesse tema? É difícil saber. A conversa nada discreta que você teve com as suas amigas numa 'Noite das Meninas' uns três dias atrás não tem nada a ver com isso. Ah! E o jeito como as coisas entre você e Joshua tem esquentado rápido até demais nas últimas semanas com certeza não tem relação nenhuma com a sua pergunta. Claro que não!
Porém, estava se tornando um acontecimento recorrente: você e ele acabam se deixando levar pelos toques e algum dos dois precisa 'dar uma segurada', porque não sabem onde isso poderia acabar — francamente, sabem sim, mas ainda não conseguem lidar com essa informação.
Não é algo ruim, definitivamente não. Você gosta do fato de finalmente se sentir mais confortável com seu namorado (fisicamente falando). Já fez algumas coisas com Shua que nunca havia feito com ninguém e isso te deixava acesa por dentro. Era um frio na barriga que não te incomodava. Na verdade, ansiava pela expectativa — desejava desejar e ser desejada em consequência. Honestamente não consegue pensar em nada que não deixaria Joshua fazer com você — e sabia que ele compartilhava do mesmo sentimento, ainda que não te dissesse.
Pareciam estar presos numa eterna 'honeymoon phase': Já conheciam tanto um sobre o outro, mas isso parecia dar mais abertura para ter o que descobrir. Esse aspecto também se transferia para o plano físico: Já haviam sentido tanto, mas é tudo sempre tão bom que surge a necessidade de sentir ainda mais. Quer dizer, você gosta muito das mãos de Joshua, gosta do que elas fazem com você, mas não consegue evitar de pensar no que elas poderiam fazer com outras partes ainda intocadas — pensa o mesmo sobre a boca dele, mas teme ser engolida pela timidez caso algum dia precise trazer isso à tona.
[...]
"Eu sou completamente apaixonado por você. Que tipo de pergunta é essa?", se esquivou pela primeira vez na noite, o questionamento era um tanto embaraçoso.
"Mas isso não garante nada."
"Claro que garante!", franziu as sobrancelhas se esquivando novamente.
"Shua!", queria uma resposta concreta.
Joshua suspirou derrotado, reprimiu tudo o que já sentiu vontade de fazer com você bem no fundo da memória — algumas coisas não precisavam ser ditas. Escolheu o conjunto de palavras mais leves que conseguiu pensar:
"Sim, meu bem. Eu já senti vontade de fazer amor com você. Respondi sua pergunta?", jogou a questão para você, não queria ficar com o peso do assunto.
"E por que você nunca tentou nada?", deu errado, os holofotes voltando para ele quase tão rápido quanto o deixaram.
[...]
Não é que ele não tenha tentado. Sempre se deparava com a própria mente fantasiando demais sobre você e tudo o que ele poderia fazer com você. Essas fantasias curiosamente ganhando destaque sempre que ele sentia seu corpo no dele. Não dava para não pensar nos barulhinhos que você produzia toda vez que ele te beijava com mais fervor sendo emitidos em outras situações e por outros motivos. Tinha que refrear a si próprio sempre que divagava muito sobre como seria quando ele finalmente tirasse sua roupa. Bom, ao menos evitava fazer isso quando você estava perto, porque quando ele estava sozinho... é outra história.
Mas, com você ali pertinho, a barreira existia, mesmo que de forma imaginária e sem a necessidade de palavras para estabelecê-la. E ela aparecia sempre que vocês estavam prestes a descobrir algo novo...
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"Joshua, eu juro que se eu me atrasar-"
"Não vai! Confia em mim.", te assegurou entre risos. A mão que prendia seus dois pulsos não te deixava escolha. Talvez ter caído na conversinha ir pro colo dele só um pouquinho não tenha sido a melhor das ideias, você já tinha experiências demais para prever perfeitamente que Shua ficava super grudento quando sabia que você ia sair.
"E o que você quer?", se fingiu de brava, um teatrinho muito meia-boca.
"Um beijinho.", te ofereceu um biquinho fofo. Você selou os lábios bonitos esperando que aquilo fosse suficiente para fazer ele te soltar. "Um aqui agora.", ele usou a mão livre para apontar para uma das bochechas. Você obedeceu, dando um beijinho rápido. "E aqui.", a outra bochecha. Mais um beijinho. "Aqui também.", agora era a testa. Mais um. "Aqui", a ponta do nariz.
"Joshua, eu-'"
"Além de me abandonar você quer me negar carinho também? Cê acha isso justo?", fez drama com direito a beicinho e tudo. Você sorriu com o jeitinho dengoso.
"Eu tô falando sério, amor. Preciso me arrumar.", tentou libertar suas mãos, sabia fazer tanta birra quanto ele.
"Só mais um beijinho então. O último. Juro que te solto.", a proposta te fez suspirar derrotada, concordando com a cabeça. "Quero aqui dessa vez.", apontou para a própria boca.
"Mas aí eu já dei.", argumentou.
"Quero um de verdade.", sussurrou, os lábios macios roçando no catinho da sua boca. Como provocar não machuca, você ofereceu um selo demorado a ele.
"Que foi? Te beijei de mentira por acaso?", um sorriso vitorioso adornava suas expressões. Ele mordeu o lábio inferior em pura descrença — como quem diz 'se eu te pegar...'. "Já pode me soltar, Shua."
"Tá tão espertinha hoje, 'né?", a mão livre acariciando sua coxa num carinho absorto. Ele parecia não ter nenhum pensamento e, ao mesmo tempo, todos os pensamentos do mundo por trás dos olhinhos hipnotizados. "E se eu não quiser te soltar? E se eu quiser você só 'pra mim hoje?", sentiu os dígitos circularem seus pulsos com mais firmeza, como se não houvesse a mínima intenção de te libertar. "E então, amor? O que 'cê vai fazer?", provocativo. Era uma faceta meio inédita da personalidade do homem, mas que você estava amando conhecer.
"Shua-"
"Eu sou tão bonzinho com você, não sou? 'Cê não acha que eu mereço um agradinho não, linda?", o timbre envolvente fazendo coisas com o seu corpo. Era um jogo gostoso de se jogar: Joshua fazia o máximo para te conquistar — como se você já não fosse completamente dele — e você adorava se fazer de difícil. Ele aproximou mais o rosto. "Hein, amor? Só um pouquinho?", a respiração quente batia no seu rosto, sentiu seus pelinhos arrepiando. Não dava para negá-lo. Avançou nos lábios dele sem fazer muita cerimônia, o sorrisinho que ele deu quando sentiu você ceder te fazendo sorrir em resposta.
Te beijar já havia se tornado algo instintivo para o homem, sabia o que fazer, o que tocar e como tocar. Shua conhecia seu corpo como ninguém e isso estava se tornando uma maldição. Não demorou nada até que você se esquecesse do mundo lá fora, optando por se concentrar na maneira gostosinha que ele brincava com a sua língua. Suspirava desejosa, sentindo o homem trazendo seu corpo mais para perto. O calor da pele dele queimava a sua. As mãos entraram sorrateiras embaixo da sua blusa, os dígitos repousaram na sua cintura.
Em certo ponto estava tão perto que já não havia mais para onde ir. O peito colado ao seu te obrigava a inclinar o rosto para beijá-lo direito, sentia o quadril dele bem embaixo do seu e isso te fazia imaginar coisas demais. Seu namorado interrompeu o beijo e você estava prestes a reclamar, isso até sentir os mesmos lábios quentinhos sugando a pele do seu pescoço. Foi inevitável, seu corpo quase derreteu no colo dele. Puxava os fiozinhos curtos na nuca de Shua para tentar descontar os arrepios que sentia toda vez que a língua dele entrava em contato com sua pele.
Sua mente já ia longe e nesses momentos você gostava muito de não ser capaz de pensar. Joshua desligava seu cérebro com facilidade. Mal notou quando seus quadris passaram a se mover timidamente, como se ganhassem consciência própria. Shua também parecia não perceber que retribuía, impulsionando a própria intimidade contra a sua. Arfavam baixinho, os corpos presos num transe prazeroso.
Emaranhou as mãos no cabelo dele, precisava muito descontar a sensação gostosa no meio da suas pernas em alguma coisa. Não via motivos para parar, tudo parecia tão certo. Sentia ele pulsar embaixo de você, mas os vocês dois conscientemente fingiam não notar quando isso acontecia — até porque você sempre acabava do mesmo jeito que ele. Você queria testar algo, impulsionou os quadris com mais intensidade, os olhos se apertando quando o estímulo acertou bem onde você precisava.
"Shua...", foi inevitável gemer, principalmente quando ele pressionou os dentes no seu pescoço, tão afetado quanto você. Continuou com o movimento, tinha certeza que de fora vocês provavelmente pareciam dois desesperados — mas não tinha cabeça para pensar nisso agora.
Joshua moveu as próprias mãos para o interior das suas coxas de modo involuntário e foi aí que o cérebro dele clicou. Estabilizou sua cintura com as mãos e te deu um beijinho inocente na base do pescoço. Encheu seu rosto de selinhos para não deixar as coisas ainda mais embaraçosas, só cessando quando te viu sorrir.
"Pronto, finalmente te libertei.", brincou, se referiu aos seus pulsos. "Vai se arrumar, amorzinho."
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"Eu quero esperar seu tempo, amor.", ele tentou esclarecer com a maior sinceridade.
"Eu...", respirou fundo. "Eu tô pronta, Shua.", tá bem, mais um choque — Joshua recebia informações demais ao mesmo tempo. Tentou pensar com cautela, não queria fazer nada por impulso.
"Tem certeza disso? Não tem pressa. Eu posso esperar por quanto tempo você precisar.", te assegurou. Era sincero, Joshua não queria que você se sentisse pressionada a nada — queria que tudo fosse tão natural quanto sempre foi.
"Eu tenho certeza. Eu quero você.", seu rosto queimou em admitir isso. Mas sentia que precisava falar, senão ele nunca iria saber.
"Okay, hm, calma...", viu ele soltar um risinho nervoso, coçou os olhos como se fosse informação demais para processar — e de fato era mesmo, Joshua nem sabia mais como que vocês haviam chegado nesse assunto. "Droga, você não pode falar essas coisas assim do nada, amor.", sorriu novamente parecia até meio desacreditado.
"Por que não?"
"Porque eu não vou conseguir parar de pensar nisso. Acho que eu é quem não 'tava preparado.", confessou. O homem não sabia mais o que fazer consigo mesmo. Ter a noção de que você queria ele desse jeito desconfigurava-o completamente — você conseguiu, finalmente quebrou ele de vez.
"Você quer...?", testou, não sabia bem o que estava fazendo.
"Não.", pontou rápido até demais. "Quer dizer, não agora.Tô totalmente despreparado, linda. 'Cê me pegou de surpresa.", esclareceu, não queria passar a impressão errada. Tinha muitos detalhes para acertar.
"Então quando?", soou claramente impaciente. O homem não segurou o risinho.
"Não sei... quando tiver que acontecer vai acontecer.", te viu suspirar. "Quero que seja especial, meu bem.", selou o topo da sua cabeça.
𐙚 ————————— . ♡
Você não sabe como e nem o porquê, mas finalmente conversar sobre isso não te tranquilizou tanto quanto você achou que iria. Dormia e acordava pensando nesse assunto. Era uma expectativa boa e meio angustiante ao mesmo tempo. Sua mente estava um caos: Podia acontecer a qualquer momento, não é? Ele sabe que você quer. Será que ele pensa nisso tanto quanto você? Espera muito que ele não tenha se assustado com o modo repentino que você surgiu com essa história. Ele sempre foi gos-... atraente assim ou é coisa da sua cabeça? Você se sentia até meio indecente — não que fosse santa. Era meio maluco... espera muito que ele não tenha notado você encarando quando ele tirou a camisa e-
"Amor?", foi como um estalo te tirando de um estado hipnótico.
"Oi.", ficou até sem graça.
"Perguntei se você viu minha camiseta quadriculada. A de botão."
"Não sei.", não sabe se ouviu o que ele acabou se falar, essa é a verdade. "Ah! Eu separei, porque queria usar ela pra dormir. 'Cê quer?", seu cérebro voltando a funcionar do nada.
"Não. Pode ficar.", sorriu fofinho — adorava te ver com as roupas dele.
Assistiu-o fazer o mesmo ritual que sempre fazia antes de dormir. Vestiu algo confortável, conversou um pouquinho, te deu um beijo de boa noite e finalmente caiu no sono. Você se esforçou para não colocar expectativas sobre cada uma dessas ações, mas foi mais forte que você — até mesmo estranhou o fato de Joshua não questionar sua inquietação. Suspirou meio decepcionada quando percebeu que ele havia dormido mesmo. Significava que era a sua vez, precisava dormir também.
[...]
Forçou as pálpebras para continuarem fechadas, virou-se na cama mais uma vez, nada parecia te deixar confortável. Suspirou impaciente, abrindo os olhos. Joshua dormia tranquilo, o peito subindo e descendo com a respiração compassada. Você engoliu seco, sabia o motivo por trás da sua insônia — os pensamentos não deixavam sua mente nem por um segundo. Droga, talvez trazer esse assunto à tona tenha sido má ideia. Não sabia mais o que fazer, só sabia que queria muito isso. Sentia seu corpo esquentar, mesmo que tentasse apaziguar sua mente.
Seu erro talvez fosse achar que Shua pularia em cima de você quando finalmente conversassem. Erro de principiante. Conhecia o homem muito bem, ele nunca foi apressado em relação à intimidade de vocês. Mesmo que quisesse tanto quanto você, ainda te esperaria com paciência. Gostava que as coisas acontecessem de forma espontânea.
Mas, poxa, era até paradoxal: sentir desejo é algo que acontece de forma espontânea. E foi com essa conclusão que você finalmente tomou coragem para acordá-lo, balançando o corpo dele com delicadeza.
"Amor?", a voz não ultrapassava o volume de um sussurro. Ele abriu os olhos, dando um sorrisinho preguiçoso.
"Hm?", o timbre era áspero, culpa do sono.
"Eu não consigo dormir."
"Tá se sentindo mal, amor?", franziu a testa, se esforçando para te ver melhor com a pouca luz do ambiente.
"Não. Só 'tô sem sono.", suspirou.
"Quer que eu faça algo?", pausou a frase para bocejar. Você negou a cabeça, encolheu-se, agora se sentia meio mal de ter o acordado. Ele se aproximou em silêncio, tateando pelo seu corpo na escuridão. Quando percebeu, já estava presa num abraço apertadinho. Seu corpo esquentou ainda mais, sabia que Joshua era a causa, mas agora não sabia classificar muito bem a razão (era o corpo dele ou era o corpo dele?). "Amor, você quer me falar alguma coisa?", o tom agora era cauteloso, como se ele tentasse não soar acusatório.
"Não...?", isso não era uma pergunta, você não sabe porque soou como se fosse.
"Tem certeza?"
"Não sei.", a estratégia do homem não funcionou muito bem, você se sentia meio intimidada. Sorrateiramente selou o cantinho dos lábios dele, não queria falar sobre isso de novo e sabia qual era o único jeito de manter Joshua calado. O silenciou com um selinho demorado. Ele te afastou com carinho, rindo um pouco.
"Isso tem a ver com a conversa que a gente teve?", sussurrou contra sua boca. Simples e direto. Você suspirou frustrada.
"Sim. Tem sim.", tentou beijá-lo novamente e ele te impediu de novo. Sorrindo com o o seu estresse.
"É tão apressada... deixa eu fazer direitinho, pode ser?", pela primeira vez naquela noite você se sentiu intimidada — e isso era bom, muito bom. Ele guiou seu corpo, te fazendo deitar totalmente. Arfou quando o viu em cima de você, aquilo não era novidade, ele já havia estado naquela posição anteriormente. Mas não daquele jeito, não pelo mesmo motivo que agora. O homem pareceu perceber seu nervosismo, pois fez questão de brincar com os botões da camisa que você vestia. Ameaçava abri-los, sem tirar os olhos dos seus.
"Shua!", você repreendeu a provocação.
"Que foi?", disse junto a uma inocência forçada, como sempre fazia quando queria te testar. "Não era isso que você queria?", inclinou a cabeça em 'confusão'. Você cobriu os olhos com o antebraço, frustrada com o fato de estar envergonhada. "Eu tô brincando com você.", ouviu ele rir. "Desculpa, amor.", retirou o braço dos seus olhos. "Fica assim não.", selou sua boca. "Vai ficar bravinha comigo?", ele não estava te ajudando a se livrar do biquinho contrariado.
Mas você se esqueceu que era Joshua ali, o homem era fluente em te fazer feliz. Bastou ele iniciar um beijo lentinho e você ficou mole, sorvia os seus lábios só para te ver suspirar. Usava a língua do mesmo jeitinho que costumava fazer quando vocês ficavam de chamego no sofá — e sabia que era extremamente eficiente, pois você sempre terminava sentando no colo dele só para poder rebolar um pouquinho. Sentiu o peso de Shua em cima do seu quadril, suas pernas se abriram de forma instintiva, queria sentir ele bem ali. Era previsível que ele começasse a simular estocadas por cima dos tecidos, rapidamente se sentindo sobrecarregado com a situação. Desabotoou a camiseta, você mal parecia perceber.
"Posso tocar aqui?" abriu a peça por completo, referindo aos seus seios. Você concordou timidamente. Ele os apalpou com cuidando, entendendo como um sinal verde para que pudesse chupá-los também. Suas bochechas ardiam demasiadamente, ter que assistir seu namorado te mamando sem tirar os olhos dos seus não estava na sua cartela para aquela noite. Não nega que a sensação era gostosa, teve que morder o interior da própria boca para segurar os sons teimosos. Shua beijava e sugava seus biquinhos da mesma maneira que fazia com a sua boca, roçava os dentes uma vez ou outra só para ver o modo que você reagia, mas logo passava a língua ali, como se quisesse acalmar o local. O homem distribuiu selinhos até a barra do seu short e foi aí que os alarmes da sua mente soaram.
"Shua.", esperou ele olhar para cima, negando com a cabeça assim que ele o fez. Você confiava em Joshua com todo o seu coração, porém essa ainda era uma das questões que vocês tinham que resolver em conjunto. Queria muito dar o próximo passo com ele, mas, por algum motivo, ter ele bem ali, vendo tudo tão de perto, fazia você se arrepiar de um jeito ruim. Era um problema mal resolvido entre você e o seu corpo, uma parede que você ainda tinha que quebrar — e, aparentemente, Joshua também precisaria te ajudar no processo.
"Não quer minha boca aqui?", você negou novamente. Não sabe o porquê mais se sentia incerta com a reação dele, não queria acabar com clima por conta das suas inseguranças. E era um medo infundado, no fundo você sabia, o homem nunca faria você se sentir mal por algo assim. Ele refez a mesma trilha de beijinhos, só que de forma contrária, subindo até o seu rosto. "Tudo bem, meu amor.", te deu um selo demorado, como se quisesse te assegurar. "Você ainda quer continuar?"
"Quero.", concordou com a cabeça, mais rápido do que havia planejado.
"Okay. Eu posso tirar isso aqui?", os dedos brincaram com a barra das suas peças de baixo, te viu concordar novamente. Se livrou das peças com a sua ajuda, observando o seu rosto a todo momento. Os dedos logo se colocaram no interior das suas pernas. "Tudo bem fazer fazer isso?", você suspirou ansiosa, não era mais capaz de negar nada. Os dígitos resvalaram no seu pontinho, fechou os olhos, sentiu sua pele queimar.
Se perdeu nas sensações, especialmente quando ele começou a te tocar de uma maneira muito gostosinha. Tanto tempo desejando isso fazia tudo ser grande coisa. Seu interior pulsava. Era diferente saber que eram os dedos de Joshua ali, não os seus. O homem friccionava a própria ereção contra o seu quadril, dava para perceber que era involuntário. Ele observava seu rosto, hipnotizado com as suas reações. Colocou um dos dígitos dentro de você com cuidado, queria testar até onde podia ir.
"Tá tão apertadinha, amor.", o comentário saiu impensado, mas foi suficiente para te fazer apertar mais. Seu namorado franzia o rosto, como se estivesse se imaginando ali. "Vou colocar mais um.", brincava com o local meladinho, movido pela luxúria. Estocava os dois dedos com cuidado, te estimulando com o polegar. Não parou quando suas pernas se fecharam em volta do braço dele, sabia o que significava. Suspirou desejoso quando te viu gozar, fez questão de observar cada uma das suas expressões — admirava como se você fosse alguma espécie de miragem, jurava ter se apaixonado ainda mais.
[...]
Sentiu ele encaixar devagar, os olhos treinados no seu rosto buscavam por qualquer sinal de desconforto. A sensação era diferente dos dedos de Shua: era maior, mais pesado, sentia como se ele estivesse te esticando — e sua pele parecia frágil demais para abrigá-lo. Era como se ele enchesse o seu corpo todo, te obrigando a sentir cada movimento, cada pulsação.
"Respira, amor.", a voz dele te trouxe de volta, os pulmões cheios automaticamente se esvaziando com o comando. "Tá tudo bem? Cê quer que eu tire um pouquinho?", sempre cuidadoso, assistia ele tentar ignorar as reações do próprio corpo. Parecia estar quase tão sobrecarregado quanto você, os quadris vacilando com a sensação, enquanto o rosto se segurava para não se contorcer em prazer. Você queria ver mais, queria sentir mais.
"Não. Fica.", a voz saindo em um fio. Você achava que conseguia ser capaz de ignorar a ardência se isso significasse poder continuar observando as expressões do homem. Era tão gostoso quanto parecia? Seu íntimo contraiu e ele jura que quase te repreendeu, mas sabia que não era culpa sua. As mãos fixaram sua cintura na cama, como se isso fosse te impedir de apertá-lo. Não funcionou, você pulsou ainda mais. Joshua começava a questionar o próprio autocontrole, mordia os lábios para tentar controlar os sons teimosos.
"Tá doendo, meu amor?", organizou os fios de cabelo soltos pela sua testa. Você negou com a cabeça, incomodava um pouco, mas dava para aguentar. "A gente vai esperar um pouquinho, tá bom?", fechou os olhos quando ele se aproximou mais do seu rosto. Seu corpo ardia, finalmente sentia Joshua por inteiro — nada até aquele ponto parecia ter sido tão íntimo quanto isso. Ele estava ali de um jeito que era só seu. Rodeou os braços em volta dos ombros dele, puxando-o para um beijo lentinho. Queria fazer seu corpo relaxar, queria dar prazer para ele também — mesmo que já estivesse fazendo isso indiretamente.
E talvez fosse uma estratégia muito boa. Não havia espaço para incômodo quando seu namorado sugava sua língua de um jeito tão gostoso. O contato era lascivo, mas cheio de amor ao mesmo tempo — você não sabia como interpretar. Sentiu o braço dele serpenteando até o seu íntimo, abriu ainda mais as pernas por puro instinto. Ele sorriu no meio do beijo — toda e qualquer ação sua mexendo com a cabeça dele. Seu corpo retesou ao sentir ele levar as pontas dos dedos até o lugar onde vocês estavam conectados, recolhendo parte do líquido viscoso. Usou os dígitos molhadinhos para estimular seu clitóris com cuidado. Você arfou contra os lábios dele. Okay. Isso é muito bom. Por alguma razão era muito mais gostoso pelo fato de ter algo dentro de você.
"Shua...", não sabe porque o chamou, mas parecia certo.
"Que foi, amor? É bom assim?", soltou um risinho soprado ao te ver concordando, o corpo relaxando no colchão. Respirou fundo quando sentiu ele estocando de forma rasa, era uma pressão diferente, mas muito gostosinha. Forçou os quadris contra os dele algumas vezes, querendo experimentar melhor. O carinho atencioso no seu pontinho te fazendo esquecer de qualquer incômodo que você jurava não sentir mais. Seu namorado enfiou o rostinho no seu ombro, enchia o local de beijinhos — com a intenção de te relaxar mais ainda.
Em certo ponto, você não sabia mais onde prazer começava ou terminava. Talvez começasse a entender o porquê das pessoas serem tão fissuradas nesse tipo de coisa. Era sim tão bom quanto diziam — você só não tem certeza se o fato de estar com quem você ama tornava tudo melhor (claramente sim). Quando percebeu que você não oferecia mais nenhum sinal de desconforto, Joshua passou a estocar com mais velocidade. O corpo ia e voltava em cima do seu, a mão trêmula não sendo mais capaz de te masturbar direito. Sentiu as mãos dele procurando pelas suas, achou-as sem dificuldade. Os dedos se entrelaçando e o peso forçando seus braços contra o colchão, como se não quisesse te deixar ir embora — e ele sabia que você não iria.
Finalmente sentiu o homem se afastando do seu pescoço, a ausência da respiração quente deixando uma sensação de estranheza. Seu namorado entrou no seu campo de visão e você jurou que ia gozar. Nunca havia visto ele tão... fraco. O rosto completamente entorpecido, os olhinhos pesados — como se estivessem prestes a se fechar — e a boquinha entreaberta, esforçando-se para suspirar seu nome. Ele ainda se movia, sedento, como se te dar prazer fosse a única coisa na mente dele. Naquele momento, você não tinha autoconsciência suficiente para perceber, mas espelhava as expressões dele perfeitamente. Gemia sensível, como se estivesse hipnotizada com tudo. Era uma conexão quase que visceral, te tirava toda a noção do mundo lá fora. Só precisava disso, só precisava dele.
"Amor...", chamou com manha, não sabia o que queria, ele já estava bem ali. Mas ele sempre entendeu suas vontades. Abaixou-se com cautela, soltando suas mãos para envolver seu rosto. Te beijou com necessidade. Ou ao menos tentou, o "beijo" nada mais era que uma troca atrapalhada. Ninguém ali tinha forças para retribuir, inconscientemente optando por gemer e arfar contra os lábios um do outro.
Os quadris de Joshua começavam a falhar, ele se sentia tão perto... Se enfiou no seu pescoço novamente, como se buscasse por algum tipo de apoio. Os dedos dele achando seu clitóris sem dificuldade alguma e isso pareceu te quebrar mais que da primeira vez. Algo no seu ventre apertou, te enchia de ansiedade e era delicioso de sentir. Ouvia Joshua gemer baixinho bem perto do seu ouvido e ainda não sabia lidar muito bem com isso. Apertou os olhos, cravando as unhas nas costas do homem. O som ficando mais claro, as palavras começando a fazer sentido.
"Amor, goza 'pra mim, goza. Por favor...", suplicava, a voz frágil, saindo por um fio. Seu corpo respondeu com uma submissão que você nunca havia sentido. Contorcia-se por completo, parecendo não te obedecer mais. Forçava-se contra ele, querendo sentir ele perto, mais fundo. Sua mente estava presa num limbo interminável: era excruciante, mas você queria mais. Os braços apertavam o homem com carência, sabia que ele podia te dar mais.
Voltou a si aos poucos, seu corpo era pura gelatina. Ele já estocava com lentidão, aproveitando as últimas sensações do próprio orgasmo — que aliás passou despercebido por você (uma pena, queria muito ter visto o rostinho dele). O quarto enchia-se com os arfares de vocês dois, que lutavam para recobrar o fôlego. Os selares repentinos no seu pescoço te fizeram sorrir. Ele saiu de você, retirando o preservativo para descartar depois.
"Shua?", chamou acanhada, ainda não havia processado tudo o que tinha acabado de acontecer. Ele te olhou por alguns segundos, mas logo te puxou para um beijo apaixonado e preguiçoso — como se quisesse responder todas as dúvidas na sua mente.
"Eu te amo tanto, meu amor.", suspirou as palavras, a testa ainda colada na sua.
"Eu também te amo, Shua.", sussurrou. Os olhos fechadinhos se abrindo quando ouviu um risinho baixo vindo do homem.
"Você é tão boa 'pra mim, amor. Mas eu queria ter feito algo especial.", confessou baixinho, não parecia desapontado, só queria comentar.
"Mas foi especial, Shua.", tentou assegurar, as pontinhas das unhas fazendo carinho na nuca dele.
"Eu sei que foi, meu bem. Tão especial que não vejo a hora de fazer de novo.", disse sapeca, sorrindo com o apertão que você deu no braço dele — ainda sentia um tantinho de vergonha. "Só que eu queria ter te levar 'pra sair antes, te tratar igual princesinha, acender umas velas...", agora ele mesmo se sentia envergonhado com o quão meloso estava soando.
"Você ainda pode fazer isso.", pontuou cheia de razão, selando o cantinho dos lábios dele. Joshua sorriu, como se tivesse acabado de pensar em alguma coisa.
"Eu posso...", arrumou seu cabelo atrás da orelha. "Vou encher a banheira, amor. Me espera aqui.", disse já se levantando.
"São três da manhã...?", ele já atravessava o quarto completamente nu, você poderia se acostumar com essa visão.
"E daí? 'Cê falou que eu ainda posso te tratar igual princesa, não posso? Quero que minha princesa durma cheirosinha então.", parte do diálogo sendo abafado pelo eco do banheiro. Ele voltou depois de alguns minutos, uma toalha branca presa no quadril. Te ofereceu uma das mãos e você já ia se levantando para acompanhá-lo até o banheiro. "Assim não!", você o olhou confusa com a bronca repentina. "Vou te carregar no meu colinho, amor.", você não conseguiu segurar o riso, deixando ele finalmente te pegar no colo. "Não tenho fama de ser cavalheiro à toa, eu hein."
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refeita · 8 months
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amor fati
minha pele pálida sob o mesmo céu que a tua era um sinal da temporalidade a nosso favor. vendo os mesmos sóis e luas, sentindo o mesmo ar cercar e encher nossos pulmões. te encontrar foi destino. primeiro vi tuas mãos nervosas, depois os olhos cor de café quente, um toque de casa. bebi de seu olhar em momentos roubados, foi o suficiente para meu coração ser preenchido. nossos dedos magnéticos, nossos rostos se encontrando, nossas palavras tão mudas. não precisávamos delas, você sabe. vivi anos em segundos mergulhados nos planos que tracei enquanto te vi pela primeira vez, enquanto me demorei em ti. nos vi nas galáxias distantes e aqui, nesse chão tão conhecido, cheio de gente como nós que só quer ser e viver algo maior que o que cabe no peito. você não me coube no peito. [no lo puedo definir pero hace un instante me enamoraste] após um pequeno instante, uma fração de existência, te quero com tudo que era, sou, vou ser. tua presença expandia pelos meus membros, minha pele, meus ouvidos. foi fazendo de mim casa, morada, lugar de descanso da alma. pintou aquarelas escorrendo suavidade com cores em fusão. os amarelos, os azuis, os verdes. topázios, safiras e esmeraldas. cultivar nossos minutos era natural, precioso, desígnio. contemplando nosso mosaico ainda incompleto, temi o vazio da sua ausência, que fosse embora sem nos dar chance de terminá-lo. nossa sina é morar um no outro, você sabe. [no te vayas de mi vida, déjame quedarme en ti] tudo em mim já era teu desde a chegada, antes de qualquer palavra que pudesse ser dita meus pensamentos já desenhavam nossas linhas se encontrando e tornando-se uma. te entregando minha alma como abrigo.
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hawkjames · 4 months
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electric touch.
Cause getting over you was the hardest thing I ever had to do. Por algum motivo, de tudo que foi falado, essa frase, dita ainda na festa, não descolou da mente de James depois que ele saiu da MoonPie, a confeitaria de Augustine. Um mundo novo tinha sido descortinado a partir daquele dia, da ciência disso, quase como se tivesse saído da caverna de Platão e pudesse, agora, enxergar a realidade como ela é. Contudo, por mais poderosa que tenha sido a experiência, a briga que teve com a esposa no hotel não foi uma batalha fácil de travar, Betty tomando a ausência dele como se fosse uma desfeita ao que ela vinha pedindo, aos seus anseios, aos planos de formar uma família. E, mesmo nesse momento, ela não parecia insegura, sustentava uma certeza de que James inevitavelmente chegaria a uma decisão sensata, o que era ao mesmo tempo desconcertante e sedutor. No dia seguinte, depois de terem dormido de costas um para o outro, ele anunciou que não voltaria com ela para NY, que ficaria para visitar seu pai no rancho, e Betty não resistiu. Fez as malas e pediu que ele a levasse até o local onde sairia o ônibus, só isso. Com as mãos nos bolsos, desconfortável, James a observou subir no veículo, o lenço quase ficando para trás, levado pelo vento, até a mão de Betty agarrá-lo lá de dentro em resgate, mais uma vez, firme e segura. Foi, então, que sentiu culpa dentro daquela nova realidade. Tinha beijado Augustine durante a madrugada. Tinha se livrado de Betty. Betty, que só queria uma família, nada mais. James deixou o carro na praça principal e deixou seus pés o levarem onde desejavam. Com os AirPods nos ouvidos, só parou de caminhar quando chegou na sua velha casa. Impossível esconder a tristeza ao ver o imóvel tão abandonado, como se fosse uma casa mal assombrada de um filme barato. Sem coragem de continuar, ele se sentou nas escadas da varanda e pegou o celular, digitando sem muito pensar.
[JAMES] to [DREW 2]: do you believe time can heal all wounds?
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cartasparaviolet · 5 months
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Já quis morar em tantos sentimentos, inclusive dentro desse seu peito que tem cheiro de lar doce lar. O maior convite são as portas abertas das emoções que transparecem entre nós. A solitude também é bem vinda à dois. No silêncio, sinto que leio nas entrelinhas da sua pele e você me compreende pelo brilho em meu olhar que traduz tantas palavras não ditas. É necessário diálogo nesse espaço entre nós? Às vezes, me perco no mapa de sua pele e não sei bem onde ficam as nossas fronteiras. Cada território é uma conquista à parte que somente trilhando seus caminhos podemos alcançar sem delongas o coração um do outro. Há tanta beleza a nossa volta, mas a maior satisfação que eu tenho é no instante em que fecho os olhos e sinto a sua respiração enquanto me aconchego em seus braços. Você trouxe a primavera de volta e, junto com o cantar dos pássaros, escuto o timbre da sua voz que permite que as notas das partituras desse meu coração de melodia tocassem em sincronia. Não há compasso de espera, apenas capricho. Entendi que o essencial para o amor é cuidar e reparar nos mínimos detalhes.
@cartasparaviolet
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ana-eomar · 1 month
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Vai, vai mesmo. Foge do que você deseja, como se não desejasse. Foge do que te faz sair da sua zona de conforto. Sua fracote!
Foge, foge mesmo bonequinha.
Foge das palavras não ditas, do que quis berrar e ficou contido em duas palavras. Uma mensagem.
Foge mesmo. Repete seus erros.
Você não precisa mesmo das explicações de ninguém, apenas das invenções da própria cabeça. É tão inteligente que deve ter se tornando capaz de prever o futuro.
Foge, vai!
Eu sei que você tem medo de abrir essa grande boca pra uma conversa séria. É melhor ir embora por opção própria do que ter que ver o outro ir né?
Vai, corre garota. Você é incapaz de lidar com a dor de ouvir que não foi escolhida. Que foi rejeitada! Pobrezinha! Corre e vai se afogar nessa poça de autopiedade, vai!
Corre, joga todas suas sessões de terapia no lixo! Você não precisa lidar com isso, evolução pra que? Você pode continuar aí, se retirando por vezes e vezes, sempre que a situação sair do seu controle, até perder a vida toda nesse loop infinito.
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esvazia-ando · 1 month
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A saudade é um sentimento que as vezes te tira um sorriso e também lhe arranca lágrimas. 
As vezes a saudade vem de algum momento que nunca mais vamos viver e as vezes vem de um momento que nunca existiu. 
E hoje eu acordei com saudades de você, mas uma saudade mista, uma saudade que na mesma intensidade que me tirou o riso, me trouxe também um grande vazio. 
Me peguei pensando nas nossas conversas, nossas risadas, nesse teu jeitinho, de tudo o que vivemos. Quando me dei conta, estava aqui, sorrindo para os ares. 
Em seguida veio o vazio, pois a saudade bateu com força de momentos em que eu queria viver contigo, saudades de viver algo mais intenso, saudades de dizer coisas que ainda não foram ditas e saudades de viver tudo aquilo que eu crio aqui dentro da minha cabeça. 
Saudade, essa é a palavra que me define hoje. 
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zarry-fics · 5 months
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Sofá, breja e... - w. Harry Styles
avisos: menção à bebidas alcoólicas, consumo delas, possível linguagem agressiva, conteúdo+18
masterlist
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── Boa noite, S/N. Achei que não viria. ── Harry me alfinetou assim que me deu espaço para que eu pudesse entrar em seu apartamento. Revirei os olhos sem que ele visse, no momento em que lhe dei as costas.
── Eu te mandei três mensagens avisando que acabei pegando congestionamento no caminho, Harry. ── respondi ao olhar em volta, mas voltei a observá-lo, a forma como se veste esta noite, mesmo que esteja simples. Ele não veste uma camisa, apenas uma calça moletom cinza, que caiu muito bem em seu corpo, eu devo admitir.
Ele me convidou para uma noite de filmes hoje em sua casa, mas sei que isso não vai acontecer, acabaremos bebendo, comendo alguma besteira, até mesmo conversando algumas merdas e dormindo no sofá mesmo, como acontece na maioria das vezes em que sou convidada para cá. Não estou reclamando, longe de mim, é até bom passar esses momentos com ele, Harry é um ótimo amigo, nossa amizade tem em média, um pouco mais de quatro anos e nesse meio tempo, nos aproximamos bastante, somos muito íntimos um do outro, a tal ponto que conto para ele assuntos que nunca nem conversei com a minha própria mãe. Me sinto muito mais confortável em sua presença.
Nunca tivemos absolutamente nada que passasse de alguns beijos e amassos quentes. Confesso que por muitas vezes eu desejei que não tivéssemos temor em simplesmente rasgarmos as nossas roupas e nos entregarmos ao desejo que sentimos um pelo outro e eu sei que é recíproco, ele mesmo confessou para mim quando em uma dessas noites em que quase dormimos juntos, bebemos além da conta e, como consequência, acabamos falando mais do que devíamos.
Não sei se fico feliz ou triste pelo fato de nunca mais termos comentado sobre isso, provavelmente Harry pensa que esqueci.
── É verdade, mas não seria a primeira vez que você me deixa na mão, S/N. ── relembrou e dessa vez eu tive que revirar os olhos de novo, dessa vez ele viu. Não sei se sua frase foi dita inocentemente ou se houve uma pequena dose de malícia, entretanto, decidi esquecer isso por enquanto. ── Não revire os olhos para mim.
── De novo essa besteira? ── perguntei irônica. Caminhamos juntos até a sala e Harry se sentou em um sofá próximo a mesa de centro, batendo ao seu lado para que eu me sentasse ali também e foi exatamente o que eu fiz ── Não sei o que você tem contra eu revirar os meus olhos.
── Não gosto quando faz isso. ── disse naturalmente, pegando uma garrafa de cerveja entre as várias outras que existem na mesa de centro, já estava aberta, então ele bebeu um pouco. Tentei não observá-lo tanto, mas meus olhos pareciam presos em seu rosto e ele percebeu, por isso sorriu de lado, fazendo com que meu coração dispare no peito. ── Quero dizer, já te disse que se você quiser um ou vários motivos para revirar os olhos eu te dou, S/N. ── uma simples frase já estava me fazendo molhar a calcinha, é no mínimo... Humilhante que eu me comporte dessa maneira, mas não dá para controlar esse desejo fulminante que sinto por ele, porra, é o Harry.
── Engraçadinho. ── tentei disfarçar o efeito que sua breve frase teve sobre mim e o meu baixo ventre.
── Você quer? ── ele me ofereceu um pouco da sua cerveja, retirando-a lentamente de seus lábios. Por um momento eu desejei ser esse pequeno objeto, somente para ter o prazer de estar entre os lábios deliciosos do Harry desse jeito. Aceitei de bom grado, afinal, fazemos isso sempre e não é como se eu tivesse nojo dele. ── Não deveria estar lhe oferecendo bebida assim, não lhe faz bem.
── E nem a você. ── rebati como se fosse óbvio e ele deu de ombros
── Eu já estou acostumado, S/N.
── Não muda o fato de não te fazer bem. ── novamente retruquei e ele me olhou com as sobrancelhas enrugadas, lhe devolvi a bebida e ele tomou um pouco de novo.
── O quê? Está preocupada comigo? ── ele usou de um tom de escárnio para me questionar, como se fosse impossível eu sentir empatia por ele.
── Você sabe a resposta. ── assisti-o degustar a cerveja, estamos bem próximos um do outro e eu sorri. Seus olhos parecem grudados aos meus, mas apenas por um momento, pois ele logo começa a encarar a minha boca, sem nem ao menos disfarçar.
── Você é muito gostosa, sabia disso? ── indagou rouco. Engoli a seco, nervosa com a nossa aproximação, mas não me movi um centímetro para longe dele, pois está bom demais desse jeito. O perfume gostoso de Harry invade os meus sentidos, assim como o cheiro de loção masculina, seus cabelos ainda estão um pouco molhados, indicando que não faz tanto tempo que saiu do banho. Ele é um homem muito atraente e é meio impossível não prestar atenção em seus detalhes, afinal, Harry é fascinante
── Acho que você já comentou sobre algumas vezes. ── respondi com um meio sorriso e dessa vez, meu amigo olhou nos meus olhos. Suas íris verdes me prenderam por um momento, ele piscou algumas vezes e mordeu o lábio inferior, por uma fração de segundos.
── É que eu gosto sempre de estar enfatizando isso, para você não esquecer. ── balancei a cabeça suavemente e Harry me puxou para mais perto, não pude ao menos falar nada, apenas senti-o encostar sua boca na minha em um selinho tímido, como se estivesse temendo que eu o negasse. Suspirei e o trouxe para mais perto, dessa forma, nos beijamos mais intensamente, sua língua se encontrou com a minha e eu a suguei sem pudor, sentindo o gosto do álcool em sua saliva. ── ‘Tô muito afim de te comer, S/N. Acho que não vou aguentar reprimir esse desejo por muito tempo. ── ele confessou baixo, como se estivesse temendo um pouco. Seus olhos estão um pouco caídos, indicando que está bêbado e que não começou a beber agora, já faz um tempo que está assim na verdade.
── Você sabe que pode me ter a hora que quiser. ── respondi à altura, nossos narizes se encostam um pouco e em um momento de coragem, eu me aproximei um pouco mais para morder o seu lábio inferior, lambendo-o em seguida. Ambos sorrimos mediante essa minha ação. ── Não precisa reprimir desejo algum.
── Está admitindo que também quer isso? ── eu concordei, sem pensar muito
── Eu quero muito, mas não sei se poderíamos fazer algo agora. Você está bêbado e eu-
── Não estou bêbado, S/N. ── respondeu e me puxou para o seu colo, eu gemi baixinho com o susto, é tão confortável estar em cima dele desse jeito. ── Na verdade, quero muito te jogar nesse sofá e te comer até você implorar para eu parar. Não sabe o quanto eu sonho com isso, todos os dias.
── Harry, eu...
── Não fala nada. ── mais uma vez ele voltou a me beijar, dessa vez largou o resto da cerveja em cima da mesa e passou a explorar meu corpo com suas mãos fortes, ele puxou um pouco a minha blusa para cima, apertando a bainha de minha calça ── Mas porra, você bem que poderia facilitar para nós dois, não é? Vir com uma saia, uma roupa mais fácil de tirar, seria ótimo. Meu pau ia agradecer muito.
── Seu pervertido. ── o repreendi em um tom de brincadeira, logo fui empurrada para o outro lado do sofá, caí sentada ali e Harry sorriu para mim, tirando toda a minha roupa. Seus olhos caíram diretamente em minha calcinha, eu tenho certeza que ele percebeu a minha umidade.
── Já está molhada pra mim e eu quase não fiz nada. Você também ‘tá muito afim, não é, S/N? ── perguntou enquanto dedilha uma de minhas pernas até chegar a minha intimidade, ali ele só massageou superficialmente, como se quisesse me sentir ainda mais. ── Deve estar implorando pra eu te comer de uma vez.
── Tira a calcinha. ── ordenou rígido, se afastando, sentando na outra ponta do sofá cama, não ficando tão distante de mim. Enruguei as sobrancelhas confusa pelo seu pedido, mas fiz exatamente como ele pediu, me sentei corretamente, apoiando minhas costas na lateral do sofá, tirando a minha calcinha devagar, enquanto olho em seus olhos que parecem sedentos, eles me analisam minuciosamente. ── Agora abre as pernas pra mim. ── assim que abri as minhas pernas em sua frente, Harry gemeu e rapidamente levou a mão ao seu pau, o apertando sutilmente por cima de sua calça, até mesmo chegou a morder o próprio lábio, me deixando ainda mais louca por ele.
Se é que isso é possível.
── Quero que você se toque. Faça isso imaginando que são os meus dedos aí... ── ele mais uma vez mandou, não me dando alternativas a não ser fazer exatamente como quer. Sorrateiramente o percebo tirar a sua calça, permanecendo somente com a sua boxer preta, me dando uma visão melhor do seu pênis, que já se encontra um pouco duro. Um suspiro trêmulo escapou de minha garganta e com o corpo queimando em desejo, eu decidi fazer exatamente como Harry pediu, levando meus dedos ao meu íntimo, passando a massagear o meu clitóris inicialmente, o esfregando lentamente em movimentos circulares, o beliscando algumas poucas vezes. ── Enfia um dedo nela, S/N. Agora. ── mesmo que tenha soado grosso, sua entonação foi mais baixa, ele está mais focado em observar eu me masturbando diante de seus olhos curiosos.
── Harry... ── gemi o seu nome quando um primeiro dedo escorregou para dentro de mim, decidi me entregar de verdade ao momento, então fechei os meus olhos e tombei a minha cabeça para trás, minha mente foi rápida em imaginar cenas onde ele mesmo estaria tocando-me desse jeito ou até melhor, as cenas em minha cabeça foram vívidas, fizeram com que ondas elétricas atravessassem a minha espinha, arrepiando o meu corpo inteiro. Senti-o se aproximar, mas não me atrevi a abrir os meus olhos, um gemido rouco deixou os lábios do Harry e eu fui ousada em penetrar mais um dedo dentro de mim, grunhindo alto com a sensação
── Você é tão gostosa, puta merda. ── assim que abri os meus olhos, percebi que ele já não vestia a sua boxer, seu pênis duro estava bem diante dos meus olhos e eu não consegui tirar meus olhos da cena, Harry estava se masturbando lentamente e isso atiçou ainda mais o tesão dentro de mim. ── Não para. ── ordenou um pouco mais trêmulo, ele fechou os olhos e eu acabei não suportando mais, estava a beira do meu ápice mas não queria gozar desse jeito. Avancei em sua direção e tomei seus lábios em um beijo urgente, necessitado.
Seu suspiro foi ouvido e sentido por mim, então eu mesma assumi o comando de sua masturbação, tocando-o da forma que sempre quis e imaginei, sentí-lo entre meus dedos é, de fato, a melhor coisa que já me ocorreu. ── Porra. ── resmungou Harry, depois de se afastar um pouco de mim, ofegando, gemendo quando eu aumento um pouco mais a velocidade da minha mão.
── Me come. ── ordenei ao puxar um pouco o seu cabelo com a minha mão livre, mordendo o seu lábio com tesão. Não deixei de o olhar por nenhum momento, Harry sorriu e me selou por uma última vez.
── Então implora por isso. ── mais uma vez o comando da situação estava em suas mãos, ele me empurrou e ficou por cima, me beijando fervorosamente, suas mãos foram diretamente para meu núcleo, massageando meu clitóris agilmente, precisamente, me arrancando suspiros ansiosos.
── Harry, eu- ── não consegui encontrar palavras para pedir alguma coisa, então ele fez como queria, ficando entre minhas pernas, sua língua deslizou por meu íntimo excitado, em movimentos que me fizeram enlouquecer, me empurrando para um estado de descontrole, eu revirei os olhos e me atrevi a abrir ainda mais as pernas, empurrando a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, me esfregando em seu rosto a medida que sua língua e dedos trabalham para me satisfazer.
A sensação fervorosa de um orgasmo já estava me invadindo novamente, arrepios deliciosos passeando pelo meu corpo, um familiar desconforto no estômago já se fazia presente e eu já estava mais trêmula, pedindo (ou implorando) para que ele não parasse, mas foi exatamente o que fez, me fazendo grunhir irritada. ── Cacete, Harry! ── o repreendi furiosa, tentando fechar as pernas em um impulso, mas ele não permitiu.
── Implore por mim, S/N. ── ordenou rígido, em um lapso de segundos ele pegou um preservativo e meu peito se encheu em um misto de ansiedade e desejo, mas ele não entrou em mim, ficou se esfregando como se quisesse me provocar, me levar a loucura e, caralho, ele está conseguindo. ── Sei que você não vai aguentar muito tempo, eu quero ouvir você pedir pelo meu pau.
── Não. ── me atrevi a negar e ele ergueu as sobrancelhas, sorrindo cínico para mim
── Bom, talvez se eu fizer isso... ── lentamente, um pouco do seu pênis deslizou para dentro de mim, ele pressionou meus joelhos com suas unhas, ficou parado, nem ao menos entrou completamente. ── Não precisa ser orgulhosa, bebê. Eu sei que você quer muito que eu te foda agora, na verdade, eu também quero isso. Só preciso te ouvir dizer. ── sorriu sacana e se curvou um pouco para beijar meu seio, o colocando entre seus lábios, chupando-o suavemente, sem me machucar. Apertei os seus cabelos, massageando o seu couro cabeludo suavemente, puxando um pouco os seus fios.
── Me fode, H. Por favor... ── finalmente decidi engolir o meu orgulho, ele sorriu de novo próximo a minha pele, lambendo o meu seio me fazendo suspirar em prazer. ── Eu preciso tanto disso.
── Ah, sim? ── indagou cínico e antes que eu sequer pudesse pedir novamente, ele já estava entrando dentro de mim, não tão rápido e nem forte para não me machucar, uma vez que estava completamente dentro de mim, ficou por uns segundos parado para que eu me acostumasse com o seu tamanho. Mas esse cuidado não durou tanto, em poucos minutos Harry já estava me fodendo com força, do jeito que tanto sonhei.
O impacto entre nossos corpos era alto, tão profundamente que poderia sentí-lo em meus ossos, uma sensação inigualável, algo que nem em meus sonhos eu poderia imaginar, com certeza foi melhor do que tudo o que pensei que poderia fazer. O envolvi com as minhas pernas e as suas mãos foram diretamente para o braço do sofá, se apoiando ali para que pudesse continuar desse jeito. ── Caralho! ── resmunguei louca de tesão, gemendo baixo em seu ouvido, ao mesmo tempo distribuindo beijinhos molhados em seu rosto, mordendo o lóbulo de sua orelha, sussurrando em seu ouvido, até admitindo o quanto eu sonhei com esse momento só para massagear o seu ego, lhe fazer perceber que isso foi tudo o que eu sempre quis em certo momento de minha vida.
── Merda, eu- ── ele se perdeu um pouco nas palavras, então sorri e aproveitei-me desse momento para tocar o seu corpo, rebolando contra seu quadril em busca de mais prazer, cheguei até a chupar um pouco a pele de seu pescoço para que ficasse marcado e ele se lembrasse desse momento amanhã, assim como eu, porque não vou esquecer.
── Harry... ── manhosa, eu gemi o seu nome, ele diminuiu um pouco mais a velocidade de suas investidas e aí eu percebi que deveria pedir para fazer algo que quero muito. ── Deixa eu montar em você. ── sussurrei ainda rente ao seu ouvido, o ouvi gemer baixo e para tentar instigá-lo a me permitir mostrar do que sou capaz de fazer.
── Pode fazer o que quiser. Sou todo seu. ── sussurrou de volta, se afastando. Mas eu não permiti que ficassémos muito longe um do outro por muito tempo, logo que ele se apoiou no sofá eu assumi o meu lugar em seu colo, senti-o deslizar de volta para dentro de mim, a nova posição nos fez gemer juntos em deleite. ── Cavalga no meu pau, S/N. ── segurou a minha bunda, apertando as nádegas sem pudor algum, então passei a subir e descer em cima dele, me esfregando ao mesmo tempo. Revirei os meus olhos e tombei a minha cabeça para trás, apertando os seus ombros em busca de algum apoio, Harry sorriu e se curvou para beijar a minha clavícula. ── Caralho, você não imagina como é gostoso ver você desse jeito. ── ele falou rouco, massageando meus seios, os levando aos seus lábios também.
Segurei os seus cabelos, os puxando um pouco, massageando-o suavemente, me aproveitando da sensação de estarmos coladinhos assim. ── Me beija. ── pedi dengosa assim que ele se afastou um pouco, me olhando com o queixo erguido, ele parece tão absorto, tão focado em me assistir que mal consegue me responder, ele não entendeu o que eu disse e então precisei repetir, mas não mais. Seus lábios gostosos grudaram nos meus e eu suspirei, sentindo meu corpo inteiro tremer, meu orgasmo não demorará a vir. Beijá-lo se tornou um pouco mais difícil por causa da falta de fôlego, Harry se afastou e segurou o meu rosto, mordendo o meu lábio.
── Goza no meu pau, S/N. ── ordenou e eu balancei a cabeça, como se só o que eu precisasse fosse a sua autorização para me desfazer em sua volta. Foi exatamente o que aconteceu e eu suspirei, sentindo meu coração acelerado, gemi alto com a sensação de alívio percorrendo cada pedaço do meu corpo.
Iria mesmo continuar para que ele alcançasse seu ápice também, mas o que Harry queria não era isso, na verdade. Me apressei em ajoelhar-me entre suas pernas, retirando o preservativo de seu pau, batendo uma para ele, lambendo seu comprimento fálico de baixo para cima, o trazendo para meus lábios em seguida, chupando-o com vontade, a fim de trazê-lo para um orgasmo também. ── Você fica ótima desse jeito, sabia? ── perguntou trêmulo, não o respondi e continuei a satisfazê-lo, não demorando a sentí-lo escorrer por minha garganta em jatos quentes, aos quais fiz questão de engolir. Logo que levantei, fui puxada para cima dele novamente e vários beijos molhados foram distribuídos por meu rosto ── Sonhei muito com esse momento. ── admitiu meio sonolento, eu sorri e lhe dei um beijo na bochecha
── Eu também, H. Eu também.
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maayaainsworth · 18 days
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fanfic cover para o social spirit.
⸻ título: Immortal Love
programa: photoshop
feita para uso pessoal, doação?
Lisa Frankenstein
lisa frankenstein by diablo cody
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OK! Vamo lá de novo!
Em um post não muito distante desse eu falei sobre esse filme que virou simplesmente o meu favorito do ano por várias e diversas questões.
Nesse post eu disse sobre a capa e o meu desejo de por ela para doação, se não, ficaria apenas como as outras diversas capas que eu já fiz, guardadas numa pastinha apenas para serem vistas e admiradas por mim, enquanto me prendia ao pensamento se deveria imprimi-las ou não, para poder admira-las mais de perto.
But, talvez não dessa vez, se você por algum motivo se deparar com esse post e tiver uma fanfic escrita de Lisa Frankenstein, bem, essa capa pode ser sua.
Agora vamos de inspirações!
Desde a primeira vez que vi esse filme eu já queria criar uma capa de fanfic para ele, por mais que eu seja uma pessoa que escreve no wattpad, me apeguei a criar capas para o spirit por conta das dimensões, gosto de ter mais espaço para posicionar as imagens.
Eu tentei, tentei e fiquei tentando mais algumas vezes e não conseguia fazer do jeito que eu queria a capa, vi e revi o filme, então, depois da quarta vez que assistir o filme e rolava uma pesquisa aleatória sobre analog texture do deviantart, as coisas começaram a fluir e consegui criar finalmente.
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Sobre o título da capa, como sempre eu estava escutando alguma música na hora. Estava escutando Fangs, e essa é a última frase em destaque dita na música.
Algo bem marcante por sinal, principalmente para quem ta criando uma capa e não tem criatividade nenhuma para títulos de qualquer coisa.
youtube
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Falando agora um pouco sobre o filme.
Eu peguei a sinopse na internet mas eu acho ela tão... sem graça e também tão cheia de spoilers que eu preferi não colocar.
Inclusive, acho que se prestar atenção ao nome do filme, ele já é muito informativo e já diz muita coisa.
Desde o primeiro segundo em que começou o filme, ele já me ganhou completamente.
Eu não era muito fã do Cole Sprouse por conta de Riverdale, achava o papel dele na série muito sem sal até onde eu assistir, mas nesse filme OMG eu me apaixonei por ele COMPLETEMENTE, PERDIDAMENTE!!! E isso nunca havia acontecido antes!
Assistir algumas entrevistas e o making-off do filme que me deixaram ainda mais intrigada, aos poucos fui descobrindo mais e mais coisas que eu não havia me ligado de primeira, por exemplo a mensagem por trás do copo de leite me deixou de queixo no chão.
Me deixou tão chocada que comecei a pensar que as fanfics não eram mais apenas fanfics, eram total e completamente canon!!
Bem, acho que esse é o fim de mais um post, eu deveria estar estudando para bioestatística já que não passei e fiquei de recuperação, mas não, eu estava assistindo Lisa Frankenstein pela quarta vez e fazendo capa de fanfic igual uma maníaca.
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gravetos · 6 hours
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A Lua já presenciou tantas despedidas, as estrelas já contemplaram tantos nomes ditos sem voz alta, os travesseiros já guardaram tantas lágrimas, e a sorte já foi dita tantas vezes quanto o azar, milhares de corações já foram partidos nesses milênios, os pensamentos de pessoas já foram inundados por saudades de outras pessoas, tanta gente se afogou em águas rasas, o Sol já presenciou tantos recomeços, a cama já empurrou tantos corpos pra irem viver, e a mesma já acolheu tantos corpos para poderem sobreviver, o medo já assolou tantos sonhos, e a coragem já resgatou tantos outros, a vida já foi vivida tempo o bastante, e teve tempo que faltou minutos para serem vividos, há um nó na garganta, às vezes dá vontade de falar, espernear e demonstrar, às vezes o nó é dado de forma diferente do marinheiro, paira o silêncio, o mesmo sentimento doendo sem a necessidade de falar ou demonstrar, tem gente que morre mesmo, tem outros que vivem morrendo, e os olhos mentem e nunca mente, e quando mente é que você está cego demais pra observar. A Lua presenciou tantas despedidas e o Sol tantos recomeços.
Gravetos.
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mariliva-mello · 2 days
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Não Estamos Isentos da Dor!
Não estamos isentos da dor, enquanto estivermos nesse mundo teremos episódios de aflição, angústia e dor. Faz parte do pacote! O mundo está sujeito a destruição.
Jesus nunca prometeu uma mentira, por isso Ele disse: "No mundo terão aflições. Mas tenham bom ânimo, pois eu venci o mundo!".
O desequilíbrio desse mundo nos atinge em cheio. Uma palavra errada dita pelo presidente pode causar uma guerra. A poluição de nossas invenções pode gerar desequilíbrio no clima e consequentemente catástofres. As telas e tecnologias sem o uso adequado causam ansiedade, agitação, falta de qualidade de vida. Os alimentos modificados e químicos causam doenças, etc.
Costumamos ligar o "dane-se" e desejar que o outro se vire! Mas não percebemos que de certa forma estamos interligados e aquilo que o outro faz, escolhe fazer, de certa forma, afeta sim a nossa qualidade de vida. Pois estamos morando no mesmo mundo!
Achamos que estamos com o mundo em desenvolvimento, quando muitas das vezes estamos desequilibrando ele. Pois não nos contentamos com as coisas simples criadas por Deus. Sempre achamos que podemos fazer melhor. Mas como sempre, perdemos o controle da situação e precisamos nos voltar para Deus e pedir sua ajuda!
Ele continua e sempre continuará sendo o mais sábio.
M a r i l i v a Mello
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dayeliasmeusversos · 9 months
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Embriagada por você
Sabe, você é como um vício que me entorpece por dentro. Meu coração acelera sempre que te vejo, minha mente fica em um turbilhão de sentimentos e meu corpo anseia pelo toque suave dos nossos corpos entrelaçados. É algo que me tira do eixo, que me leva a flutuar em um estado de êxtase.
Confesso que te desejo secretamente, guardando nas entranhas do meu ser todo esse fogo que queima em mim. Cada gesto seu, cada palavra dita ao vento, alimentam minha paixão que insiste em permanecer oculta, impregnada em meu peito.
É como se você embriagasse meu coração, fazendo-me perder o juízo. Sinto-me inebriada pelo teu olhar penetrante, pela maneira como você sorri, pela tua voz que ecoa em minha mente. Tudo em você exerce um domínio sobre mim, me deixando sem chão, suspensa em um estado de pura fascinação.
Mas nesse jogo de amor, percebo que sou tua prisioneira, sem qualquer motivo aparente. Tudo o que você tem que fazer é olhar para mim e minhas defesas desmancham-se, deixando-me vulnerável a cada movimento seu. É uma sensação estranha, mas não consigo resistir.
No entanto, sinto-me perdida nessa intensidade indomável de sentimentos. Não sei se devo ceder completamente a essa paixão avassaladora ou se devo manter esse segredo confesso no meu mundo interior.
Por enquanto, continuo aqui, mergulhada nesse vício que é você. Envolvida em emoções intensas, que me levam a sonhar com um futuro onde nossos caminhos possam se entrelaçar sem hesitação. Talvez um dia eu encontre a coragem necessária para deixar as amarras dessa prisão, ou talvez eu prefira permanecer nessa embriaguez apaixonada que me consome.
Enquanto isso, sigo te mantendo como meu segredo confesso, deixando que essa paixão me entorpeça e me faça sentir viva. Mesmo que seja apenas por momentos fugazes, onde sou apenas tua prisioneira sem uma razão aparente.
Day Elias
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brumeuxx · 1 year
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Sabe aquele final de semana ou qualquer dia que você decide fazer uma faxina no quarto ou na casa e daí você começa retirando as coisas do lugar, limpando, reorganizando tudo até que chega naquela prateleira onde você põe a mão na cintura, suspira e então toma coragem pra remexer certas coisas? Quando você decide que algumas coisas não precisam mais de tanta atenção, que precisam de um lugar para serem guardadas com carinho, mas, não precisam mais estar ali a vista? Então, você arrumar com carinho um lugar de menos destaque. Foi assim comigo em relação a você. Comecei a rever nossas lembranças, e decidi que era hora de uma arrumação. Que estava na hora de guarda-las com carinho, mas que eu não precisava mais mantê-las tão vivas em minhas memorias. E, calmamente, comecei a pegar nossas lembranças e guarda-las em uma espécie de caixa, onde eu guardaria no fundo do meu peito. Não, isso não quer dizer que não goste mais de você como antes, a verdade é que o problema é exatamente esse, ainda sinto tudo igual, porém, dadas as circunstâncias eu preciso tirar de você nesse momento sua posição de privilégio. Preciso aceitar que passou, você foi um dos melhores momentos da minha vida, mas que como tudo nesse vida, passou. Preciso de novas lembranças para por nas minhas prateleiras internas. Peguei tudo nosso, coloquei numa caixinha e vou guarda-la. Não direi que nunca irei abri-la, seria uma mentira, você sabe. Até porque eu ainda preciso lembrar você e de toda bagunça que fez em mim e na minha vida. Mas eu só vou precisar de boas lembranças, pra sorrir, chorar, me sentir totalmente nostálgica. E será só isso. Depois, vou te por de volta na caixa e seguir. Porque decidi, que sinto sua falta, mas isso não é uma coisa que precise ser dita em voz alta, ou que você mereça saber.
Porque no fim, é só isso, saudade, e saudade em um momento passa, assim como você.
- 27/03/2017
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refeita · 1 year
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quis ter o direito de chamar esse amor de história
meu peito se encheu de incertezas algumas vezes antes de termos alguma chance. vivi histórias inteiras de amores quebrados e equívocos, me forçando a seguir tentando vivê-las até que não houvesse mais sobrevida. foi nesse cenário que o universo me avisou sobre você. tão logo as palavras me foram ditas, tão logo me foi dado o aviso, seu nome surgiu em minha mente. você sempre povoou meu imaginário, sendo causa de balançadas breves nas certezas que tive antes e que ruíram rapidamente. eu sempre ali, ao lado, cheia de medo e desejo. larguei o barco em que estava logo que surgiu uma névoa de chance, entre conversas e alguns toques surpresa. encantei-me pelos seus cabelos, sua voz e a impossibilidade. tudo dava a entender sermos um caso de livros, meio impossível e meio feito pra ser, mesmo que a gente estivesse se prendendo à toa, por conta de outras pessoas. flertei com seu sorriso e com sua distância segura, comemorei todas as aberturas que me deu. meu desejo nunca te foi segredo, o seu nunca foi velado. nos tornamos magnéticas, inseparáveis, até surgir a chance dourada. entre goles e embriaguez, segredo e trocas de olhares, suas mãos tocaram meu queixo e seu sorriso estava tão próximo que eu mal podia ver. o beijo veio como fogos de artifício direto em meu peito, explodindo em todas as direções enquanto nos grudávamos mais que qualquer cola. me deixei ser sua pensando que teríamos mais chances, pensando que quem beija daquela forma não poderia ir embora depois. contudo, você foi. [por conta de outra pessoa] fiquei sozinha mais uma vez cheia de medo, desejo e solidão. sem direito de poder chamar de história o amor que dilacerava meu coração.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de uma anônima.
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meninasegredo · 3 months
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Hoje, enquanto eu estava aqui, senti uma falta profunda de você. Lembro-me das suas promessas, da sua garantia de que ficaria ao meu lado. Você sempre foi a minha fonte de tranquilidade, e é estranho perceber o vazio que sua ausência deixou em mim. Nosso amor sempre foi avassalador, uma chama que queimava intensamente. Não tínhamos medo de nos entregar completamente uma a outra. Essa conexão era algo que eu não experimentava há muito tempo. Sei que há pessoas que amanhecem ao seu lado, mas que não compartilham dos sentimentos intensos que temos uma pela outra. É engraçado como esse amor, ao mesmo tempo reconfortante e assustador, se manifesta em minha vida. Às vezes, me sinto envolvida por uma paz indescritível quando estamos juntas. Sua presença é como um refúgio seguro, onde todas as preocupações desaparecem. Mas, por outro lado, esse amor avassalador também me assusta. Não é comum encontrar alguém que desperte emoções tão profundas. Havia esquecido como era sentir esse tipo de conexão, essa cumplicidade que vai além das palavras. Você sempre foi aquela que entendia meus silêncios, que estava lá nos momentos bons e ruins. No entanto, a ausência tornou-se uma presença marcante hoje. Uma saudade que cutuca meu coração, lembrando-me de quão importante você é para mim. As palavras ditas e não ditas, os momentos compartilhados e as promessas feitas ecoam em minha mente. Às vezes, questiono se as pessoas ao nosso redor conseguem perceber a intensidade do que temos. Talvez muitos amanheçam ao lado de alguém, mas raramente experimentam a profundidade dos sentimentos que nutrimos uma pela outra. Hoje, sentindo sua falta, percebo que, mesmo com o medo que esse amor avassalador pode gerar, não trocaria por nada. É uma jornada intensa, cheia de altos e baixos, mas é a minha jornada ao seu lado. E nesses momentos de saudade, recordo-me da promessa mútua de estarmos uma para a outra, independentemente do que a vida nos reserva.
G.R
Menina segredo
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cartasparaviolet · 6 months
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Quantas mensagens carregam uma única lágrima? Quantas palavras não ditas são necessárias para transbordar todo esse sentimento e fazer jorra-las? Quanta saudade cabe nesse coração que não sabe dizer adeus e transforma toda a sua nostalgia em pranto? Quantas lágrimas são necessárias caírem abruptamente desses olhos opacos até cessar todo um vazio interno? Talvez haja um oceano de lágrimas em mim.
@cartasparaviolet
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lynksu · 4 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ wanted connections .
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ooc / sob o read more estão algumas ideias de conexões para os meus três personagens. se alguma delas te interessar, pode me chamar no chat ou deixar reply nesse post que eu chamo para gente combinar tudo direitinho.
LYNX SEON
amizade antiga. willhelmina e lynx estão no acampamento há muito tempo. se conheceram anos atrás, quando tudo ainda era novo para ambos. como no primeiro dia de aula em que a gente procura uma amizade quase desesperadamente para não ficar sozinho no intervalo, foi assim que muse e lynx se aproximaram e se mantiveram próximos desde então.
amizade improvável. ver henry e lynx tão confortáveis um com o outro é até meio inacreditável. no entanto, a amizade é genuína! mesmo tendo pouquíssimas coisas em comum, encontraram um jeito de fazer funcionar e é super divertido.
parceiro de crime. mesmo que esteva bem longe de ser santo, lynx se mete em confusões específicas, normalmente baseadas em seu temperamento. mas é aí que mason entra, ele ajuda lynx a diversificar os motivos pelo qual leva bronca - quando são pegos.
desafeto antigo. não foi uma vez que as coisas escalaram entre os dois, aconteceu pelo menos uma dúzia de vezes. normalmente, deixavam para se resolver no treinamento, onde tinham desculpa para quase se matarem. mas já aconteceu de brigarem fora das vistas dos treinadores também. agora já estão grandes, são adultos, mas ainda assim se estranham de vez em quando.
ex-namorado. apesar de não ter durado mais que alguns meses, lynx guarda com muito carinho o que teve com ian e nutre um carinho enorme por elu até hoje. o que faz com que tente ser um amigo melhor do que foi como namorado.
INDIGO SONG / @indgc
melhor amiga. eunwol e indigo são melhores amigos há muitos anos. ela entende o jeito dele a ponto dos dois terem seus próprios métodos de comunicação que nem mesmo precisa ser verbal, de vez em quando. é nela que confia para se abrir e compartilhar seus pensamentos.
amizade improvável. tianyanite é o extrovertido que "adotou" um introvertido. é ele que impede que indigo literalmente suma nas sombras durante as situações onde todos estão reunidos, como eventos ou até mesmo o jantar.
colega de quarto (filhos de melinoe). como fizeram a proeza de passar dos 20, indigo e muse ganharam um quarto para dividir.
sentimentos estranhos. indigo nunca teve qualquer interesse no amor romântico e todos os seus aspectos. sempre foi bem indiferente a isso. até andrea aparecer. verdade seja dita, ele não gosta da maneira como elu faz seu coração acelerar, mas as borborletas no estômago nem são tão ruins...
luz do luar. como bom filho de melinoe, indigo gostar de passeio à luz da lua. vira e mexe encontra juno por aí. eles não são amigos exatamente, mas quando todo mundo está dormindo, podem fingir que são.
PRIMROSE GALLAGHER / @prmrozes
melhor amiga. willhelmina foi a responsável pela introdução de primrose ao acampamento. desde então, as duas não se desgrudaram mais. descobriram muita coisa em comum e construíram uma parceria e cumplicidade única, que faz com que prim não imagine sua vida longe da amiga.
quem ri por último. primrose acabou empacando no nível 2, mesmo já tendo tempo o bastante para ter chegado no 3. no entanto, ela gastou muito tempo literalmente vadiando pelo acampamento em vez de atender as aulas. boa parte desse tempo, passava com gabriel, procurando por qualquer coisa mais interessante que as aulas.
boa influência. giselle foi um dos responsáveis por ajudar primrose a sair do buraco, quando ela decidiu ser mais dedicada. em vez de julgá-la por suas escolhas, incentivou-a a estudar e treinar e até hoje a ajuda com isso.
ex-namorade. primrose e christopher ficaram juntos por um tempo considerável até. não que tenha dado errado, porque ela acredita que as coisas funcionam pelo tempo que precisam funcionar e é isso. acabaram seguindo caminhos diferentes, mesmo estando presos no mesmo lugar, mas ainda não decidiram se conseguem ser amigos de novo ou se não funciona com eles.
colega de quarto (filhos de hermes). é com muse que prim divide o quarto, desde que conseguiram sair da área abarrotada das beliches do chalé 11.
parceiro de crime. primrose adora organizar reuniõezinhas para os mais chegados e muse está sempre com ela durante a organização de tais eventos, dando todo suporte e cobertura necessária.
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