Tumgik
#deseje o bem
jupiterestrelado · 10 months
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Se sentir minha falta não me procure, se sentir minha falta escreva uma carta ao universo para que eu fique bem, me deseje coisas boas, mas não volte, porque demorou muito para colocar as baterias juntas pra minha vida continuar, não me procure porque depois de tanto, consegui voltar a sorrir, sair, me ver brilhar, antes foram tantas tentativas e fracassos que nem sei, cada vez que cheguei em casa e não pude deixar de chorar pensando em te ligar sem saber se você me queria, sem saber se deveria, sem saber, me deixar-te um buraco de dúvidas e em todas eu confirmei: você não me queria. Você não me amou porque não se faz isso com quem você gosta, nem por um segundo eu faria o mesmo, eu não seria capaz de um coração feio, eu te dei o que eu tenho, e isso não é ruim, bom é eu te tirado da minha vida e se sentir minha falta não me procure, não mais.
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iilouishoth · 4 months
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she's an angel only angel - christmas one🎄
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avisos:
louistop / 24
hbottom / hinter / 18
harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
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moonlezn · 5 months
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no pain, no gain jaemin
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personal trainer!jaemin x nutricionista!leitora
notas! escrevi isso pra @ncdreaming pq ela está me atazanando hoje. tô com uma imaginação fértil... enfim, dou detalhes sobre nutrição seguindo experiências próprias, mas não trabalho com isso. queria dizer que a gente adora receber asks, por isso escrevemos e postamos. likes e reblogs (sem adicionar os pequenos comentários) < interações. falem c a gente! não só sobre o q escrevemos, mas tb sobre coisas aleatórias, é mt legal.
tw// menções à comida & dieta.
definitivamente vive um conto de fadas com seu namorado, jaemin. se conheceram na faculdade há alguns anos, ele cursava educação física e você, nutrição. as matérias em comum, os projetos em grupo, as chopadas, as ficadas, tudo caiu como peças de dominó e, então, decidiram oficializar a relação.
ele é o tipo de homem decidido, sincero e determinado que sempre desejou ter na sua vida. por isso, ao longo tempo, deram grandes passos juntos. o maior deles foi há um ano: passaram a morar no mesmo apartamento.
viver uma vida de casado nem sempre era fácil, de fato aprenderam a amar-se apesar e por causa dos defeitos, a dialogar sempre e a escolherem um ao outro todo santo dia.
ser namorada de jaemin envolve muitas coisas, mas a sua favorita é cuidar de um pedacinho da saúde dele. todo mês, na sala da sua casa, expõe os instrumentos e abre os históricos das outras consultas no computador.
após dois meses em cutting, ele já sabe o que o espera desta vez, a dieta de bulking. portanto, o bico já está nos lábios e a manha já transborda nos olhinhos de cachorro abandonado.
um homem desse tamanho, francamente.
veja bem, jaemin é um personal trainer de sucesso, conhecido por sua empatia e pelo atendimento franco, próximo, personalizado e exclusivo. o homem sabe que seu corpo é um jeito de vender seus serviços também. é claro que ele gosta de academia, a musculação sempre foi parte essencial de sua vida e por isso decidiu-se por estudar sobre isso. no entanto, fazer os músculos crescerem é difícil e requer um esforço que é seu ponto fraco: comer porções enormes o dia inteiro, todos os dias, nos horários certos, com tudo milimetricamente calculado.
sair do cutting para o bulking costuma dar trabalho, as quantidades mudam completamente. como nutricionista, você sabe bem, especialmente porque quem costuma cozinhar e preparar tudo para a semana é você mesma, enquanto jaemin arruma outras partes da casa.
"amô, pode não ter que comer tantos ovos dessa vez?" o homem pede com timidez enquanto posa para que tire as medidas dos braços e abdômen.
"jaemin, fica quietinho. a gente vai fazer o plano juntos já já."
ele bufa a última vez, permitindo que você faça seu trabalho. nana te admira demais, mais do que isso, ele sente que essa parceria que têm deixa o relacionamento ainda mais especial porque compartilham dos mesmos interesses e são capazes de segurarem um na mão do outro quando a vontade é desistir.
todo o processo feito e os cálculos prontos, você expõe para o namorado todos os resultados daquele mês, e ele parece bastante satisfeito.
"aiii, esquece, amô. o pai tá bem demais." sorri grande ao inspecionar os números na tela. "dá até pra incluir mais uma refeição livre na semana, hein?" provoca já na intenção de te irritar, adora te ver revirar os olhos, toda esquentadinha.
"vida, não dá. a gente vai entrar no bulking esse mês e a meta vai ser outra. uma vez na semana tá bom. prometo que vou colocar umas receitinhas gostosas, tá?"
como uma criança contrariada, nana apoia o rosto nas mãos e faz uma pequena pirraça, que você finge ignorar.
"amô, eu não. quero. bulking."
você para de digitar o novo plano alimentar de jaemin, suspirando antes de começar a falar.
"vidinha, olha pra mim." ele o faz, sem desamarrar a cara fechada. "vai ser bom pra você, vai ganhar massa magra rapidinho, depois a gente volta pra porções normais, vai ser só pra manter. um mês só, por favor."
as palavras porções normais acendem o sorriso estonteante do homem, e ele claramente fica mais animado ao saber que o planejamento de bulking será de apenas um mês.
ajustando tudo que é necessário e explicando cada mudança para o namorado, termina a consulta e imprime os papeis para pendurar ao lado dos seus na porta da geladeira.
já se aproxima o horário do lanche, portanto jaemin lê uma das cinco opções descritas ali.
"vida, QUATRO frutas com DOIS iogurtes? e ainda quinze gramas de mel? cê quer que eu desmaie."
"me fala as frutas que cê quer e eu monto, bora. já tô cortando morango."
"AH NÃO! morango dá muito, amô. duzentos e vinte gramas é coisa demais, mô, por favor, ainda faltam 3 porções de outras frutas."
"é fibra, jaemin. você precisa. vou colocar banana, mamão e kiwi."
jaemin esconde o rosto nas mãos e finge chorar ao se recostar na pia da cozinha, você nem tchun. continua cortando as frutas, já tendo pesado cada uma delas e o mel também. despeja tudo na maior cumbuca que achou e entrega para o dengoso que esconde o sorriso ao receber o mimo preparado por você. ele ama ser cuidado em qualquer circunstância.
pega sua porção de lanche também e anda até a sala, sentando no sofá para assistir algo na televisão. jaemin se senta ao seu lado e, outra vez igual criança, enrola para comer. você termina logo, mas ele ainda espaça demais as colheradas.
"princesa, não aguento mais."
tudo charme, você já sabe o que ele quer.
"nana, falta pouquinho, você gosta de frutinha."
ele balança a cabeça negativamente, o bico manhoso retorna. inacreditável. quem vê cara, não vê coração mesmo.
você se aproxima mais um pouquinho do namorado, arrastando o bumbum para o lado. ao tomar a cumbuca nas próprias mãos, jaemin tomba a cabeça para trás e sorri vitorioso. não tem como resistir.
finalmente dando o que ele tinha a intenção de pedir, você monta a colher com um pouco de cada coisa e leva até a boca do homem, que aceita de bom grado cada colherada até terminar o que resta.
"viu? acabou rapidinho. agora só janta mais tarde, vou fazer pizza fake pra você."
jaemin te assiste levar as louças sujas para a cozinha com os olhos brilhando de admiração e amor. quando volta, antes que pudesse se sentar de novo, ele te prende entre as pernas, fazendo com que caísse sentada em seu colo.
"você é tão boa pra mim, sabia?" o abraço apertado deixa seus rostos coladinhos, e ele aproveita para arrastar o nariz no seu. "te amo tanto." ele declara num sussurro, roubando um selinho com gosto de fruta e hidratante labial. "tanto." outro selinho molhado e amoroso. "tanto." e outro.
"te amo mais, pirracento."
ele ri com vontade, e você sente os movimentos da barriga dele. ao final de tudo, sempre estariam assim, juntos, colados, e sem nunca ter o suficiente um do outro.
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imninahchan · 4 months
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Quando o 𝐉𝐎𝐇𝐍𝐍𝐘 está carente, ele...
não quer ir de cara te pedir por sexo, não só pelo orgulho (já que zomba tanto da sua necessidade de senti-lo), mas também porque tem que respeitar seu tempo. Por isso, praticamente vira a missão dele te fazer ficar carente também, porque não deveria ser difícil, considerando o fato de que é você quem se submete pra ele, quem implora nessa relação;
toma banho com a porta aberta, fica com a toalha amarrada na cintura mais do que precisa, usando aquele perfume amadeirado que você tanto gosta para que pudesse sentir vontade dele magicamente só com a fragrância. E por mencionar seminudez, torna-se mais do que comum vê-lo andando pela casa sem camisa, exibindo o abdômen. Deixa uma gotinha de água respingar do copo bem na sua frente para que possa observá-la escorrendo pelo peitoral largo até o umbigo;
repentinamente se torna mais interessado em qualquer coisa que você esteja fazendo, deitando o queixo no seu ombro e murmurando um “o que foi, princesa?”;
se veste da forma que você acha mais atraente, com todo prazer para usar roupa social quando sai para o trabalho. Afrouxando as mangas da camisa até os cotovelos, correndo as mãos pelos cabelos, deslizando a mão grande pela sua coxa para que se lembre do quão atraída você é não só pelo tamanho mas também pela curvatura que as veias salientes dão;
faz a voz soar mais rouca, mais arrastada, abusando daqueles apelidinhos melosos, como linda, princesa, até os mais degradantes;
deixa bem claro que está a fim de te provocar, e você percebe, é claro. Se não cede, é porque planejou torturá-lo um pouquinho;
fica louco de tanto tesão acumulado, não aguentando mais bancar o gentleman compreensível. Desesperadamente desejando que você o deseje para que ele possa te foder tanto, mas tanto que a vontade cure todos os dias em que ficou fantasiando.
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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bearwry · 14 days
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› já desejou ser um gato? - haerin & minji, newjeans
FUTURA DOAÇÃO | essa aqui nasceu no meio de uma reflexão na madrugada, a vida tá tão difícil que eu queria mesmo ser um gato 🐈 coloquei o "unnie" como adição no título, mas pensando bem acho que só o "já desejou ser um gato?" fica bom. enfim, quem for adotar (tava pensando e acho que a doação de capas do newjeans vem mês que vem por causa do comeback delas ☝️) decide como colocar o título :)
em caso de inspiração, créditos por favor ♡ - sem plágio
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markiefiles · 9 months
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Clingy...!
Jaemin percebe que tratar você como uma gatinha não é mais fofo como antes.
fem!reader, jaemin!softdom, pet!play, size!kink, você é a gatinha dele, praise!kink, jaemin pode acabar falando na terceira pessoa – nada irritante demais! um pouquinho de fluffy! alguém me faz parar de pensar neleee👈👈
Boa leitura.💗
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Jaemin te achava adorável! Os apelidinhos carinhosos entre vocês eram muito comuns, muito amor envolvido no relacionamento que tinham, "gatinha manhosa" ou "boa menina" era o que te fazia sorrir de ponta a ponta, com os olhos adoráveis de tão brilhantes a cada apelidinho despejado.
Ele não gostaria de admitir, mas era mais amável que o normal, Jaemin sentia borboletas no estômago toda vez que você apoiava-se nos ombros largos ou dormia sob o colo dele, enquanto afagava os teus fios cheirosos.
Definitivamente você agia feito uma gatinha, daquelas, carentezinhas.
Passou meses sendo assim, ele apelidava, às vezes saía um "menina dengosa" ou "gatinha venha aqui" e você somente respondia se fosse tratada como tal, uma gatinha, com direito a afagos abaixo do queixo. Era frequente os carinhos nas costas, nuca, nas bochechas e ficava manhosa quando se abraçavam e permaneciam naquilo.
Talvez Jaemin gostasse da ideia do controle sobre você, gostava de pensar que ficaria perdidinha sem ele.
Não, não! Para Na Jaemin, aquilo não era mais fofo, porque seriamente, tinha algo em você sendo adorável que despertava o lado mais perverso dele.
E era assim, tardinha, Jaemin e você assistiam um filme de comédia romântica, bem água com açúcar, daqueles que Nana jamais admitiria estar chorando, porque queria ser forte para a namorada dele — você.
Mas as mãos estão inquietas, os dedos tão ansiosos que não permanecem só nos seus fios bonitos e macios, eles serpenteiam sua pele, habilmente.
— Você é tão linda, gatinha… — É tudinho o que consegue dizer.
Você o olha, confusa, procura os olhos dele e Jaemin sente o coração derretendo com o vislumbrar doce, suave que você o lança. Tem um rubor tão admirável nas suas bochechas que Nana precisa se conter… mas não sabe de que.
Então você o surpreende, abaixa a cabeça em direção a palma dele e esfrega-se nela, fecha os olhos, envolvida, solta barulhinhos tão aliciantes que Nana entra em combustão no exato momento em que cobre seu corpo.
Jaemin é todo grandão.
— C-calma, Nana.
Sua voz é lenta, porque não sabe dizer o que está sentindo, não sabe dizer, mas consegue distinguir. Definitivamente, você agindo feito uma gatinha não era mais fofo!
Era uma perdição.
Ele se afasta, não verbaliza nada e você percebe um bolo formando-se em seu calção branco, foca os olhos ali e Jaemin sorri, sem jeito, tão atrativo que suas pernas formigam por segundos.
Jaemin direciona os dedos para os seus lábios, envolvido pelo jeito meigo, pelo cheiro de perfume que sai de você, sente a textura macia e pegajosa de hidratante labial de cereja, uma vontade de se afundar na sua boca o consome imediatamente.
— Por favor… — Jaemin diz, ofegante, ele te puxa ansioso pelos braços, faz você se sentar sobre as coxas dele — Por favor, continua, continua assim.
Você faz, você o obedece, imediatamente, não o beija, mas Jaemin é tão carente de seus carinhos que se torna dependente, de imediato, uma necessidade de tratar você como a gatinha dele.
Você adorna os dedos de Jaemin com sua língua, os chupa de forma tão erótica que sua bucetinha pulsa, o canalzinho contraí e o pior, ele não tira os olhos de você, te vê abrindo os lábios, gemendo, enquanto a língua quente resvala sobre os dedos dele. É o suficiente pra que você deseje compulsivamente o pau do Nana.
Delicado, Jaemin retira os dedos da sua boca, arruma os teus fios, expõe seus ombros e te cheira, fica tonto, você é cheirosa demais, sua pele é uma loucura. Ele esfrega a pontinha do nariz sobre a pele, lento, como se estivesse estudando cada parte tua, sem quebrar o contato, quer te ouvir gemer.
— Você é tão cheirosa, doce. — Sussurra, beija sua bochecha, desliza a ponta do indicador sobre seu pescoço, inebriado.
Jaemin parece anestesiado por ti.
Você ronrona, quase um miado que faz Nana afundar a mão em sua cintura e te olhar, com fome, uma insaciável vontade de te quebrar.
Ele coloca as alças da regatinha de lado, deixa-a amarrotada em sua cintura, expõe seus peitinhos lindos e sorri, carinhoso. Deus… a mão dele é enorme, cobre quase tudinho no momento em que toca.
— Linda demais, olha…
Jaemin te escuta miar, imediatamente. Ele beija seus lábios e com os polegares circula teus mamilos, tão erótico que você pode facilmente dizer que molhou a pele dele só com o tecido da calcinha que usa.
— Me diz responde, doce. — Ele fala, ofegante, sobe sua saia jeans e muito rapidamente, desliza os dedos nas suas dobras, coloca a calcinha de lado, te estimula e você mia, nunca diz nada, só geme, burra — Você quer o pau do Nana?
Ele demonstra doçura na voz, ainda que tenha o cinismo presente, é o suficiente pra você querer chorar em cima dele. Você o faz, mexe freneticamente a cabeça e esfrega-se nele, pegajosa, enquanto as lágrimas escorrem por suas bochechas, é humilhante estar tão excitada, muito mais que isso…
Porque gosta de Jaemin te tratando como a gatinha que merece.
Aí, a mão adorna teu queixo, conduz a direção de seu pescoço, ele pede tão polido e respeitoso que não tire os olhos dele.
Mas, é impossível pra você se concentrar em qualquer coisa que não fosse o pau dele saindo da cueca, batendo contra o tecido da camiseta larga que usa.
— Nana…
Tenta criar uma frase, mas é tão estúpida sua situação, que derrete no colo dele, enquanto suas dobras se molham em antecipação. E também tem um bolo de saliva que se acumula, de modo algum você engole, ele apenas escapa pela fenda em seus lábios e caem sobre sua coxa.
Quando menos espera, seu corpo está sendo comandado.
Jaemin é fofo, prestativo, mas presunçoso, te come assim, lento, desliza tortuoso sobre suas paredes, porque mal cabe lá dentro.
Você cavalga no pau dele, molinha, ofegante, remexe a bunda, os peitinhos pulam e Jaemin se diverte, copia suas feições zombeteiro, pergunta "A bucetinha da princesa não aguenta o pau do Nana?" enquanto forma um biquinho em seus lábios, você chora, responde que sim.
Mas faria esse esforcinho por ele, levaria pau o quanto pudesse, porque gostava da sensação de estar entupidinha de esperma.
E você sempre voltaria ser a gatinha dengosa de Jaemin, a namorada que esfrega-se nas pernas e pede por carinho.
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segundachance · 11 months
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o amor ainda não acabou
mais um desfecho de mais uma linda história que infelizmente se transformou no pior dos pesadelos. agora que tudo acabou e cada um seguiu seu caminho, ou ao menos está tentando achá-lo; aprendi que nem todo mundo consegue seguir em frente tão rápido. o tempo de cicatrização muda de pessoa para pessoa. e tudo bem, sabe? sofrimentos não são eternos! somos nós que os prolongamos e causamos muito caos sem necessidade. uma hora a nossa ficha cai, e com isso, maturamos mais e aprendemos o que realmente é a resiliência. tem coisas que acontecem porque têm que acontecer para que nós aprendamos a lidar quando a situação, ocasionalmente, se repetir no futuro. é quase tudo um teste, uma avaliação. é normal zerar em tudo, assim como nas vezes que tiramos notas altas. e sobre o amor nunca foi diferente. a gente não pode resumir todo o amor existente no mundo como inválido, se em nossa vez de amar, ele acabou falhando. isso não simboliza que todos os próximos falharão também. pensar assim é limitador e retrógrado. pense nisso como mais uma pessoa que não era para você; que infelizmente acontece e o que importa é ter feito o seu melhor. apenas não absorva culpas desnecessárias. se você foi o pivor de tudo ter dado errado, procure ao menos aprender com seus erros e não mais cometê-los. se foi alguém com quem se relacionou cujo pôs tudo a perder, espere e deseje que essa pessoa melhore, e cuide para não fazer igual a ela. mas isso não significa que você precise manter a conexão com quem quer que seja. o que já foi, já foi... ninguém deve ser repetidor de erros alheios. um exemplo disso são pessoas com o coração ferido que buscam vingar-se, brincando com os sentimentos das demais como se não houvesse consequências; como se não existisse mais amor, respeito e nada de bom para elas e ninguém. por isso que nunca é saudável alguém em condição instável procurar embarcar numa nova relação, sendo que nem ao menos consegue lidar com si próprio. um exemplar de amor que deve vir primeiro, antes de tudo, é o amor-próprio; e junto a ele, o autoconhecimento e autocuidado. o amor ainda não acabou, se por muito amar, te fizeram sofrer.
— segundachance
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cartasparaseufuturo · 2 months
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Quantas vezes foi chorar em silêncio, por medo de incomodar? Quantas vezes seu travesseiro abafou seus gritos? Quantas vezes se olhou no espelho e não se reconheceu? Quantas vezes teve que lidar com suas crises sozinha, porque pensou que suas questões eram pequenas demais para serem dividas com alguém? Quantas vezes deixou de olhar com mais amor para suas feridas, as negligenciaram e foi cuidar de outra pessoa? Quantas vezes optou pela dor física, porque por dentro estava insuportável sentir? Quantas vezes desejou não existir mais, porque você, que deveria ser o melhor refúgio para si, estava completamente destruída? Quantas vezes a solidão, a ansiedade, o vazio e o sofrimento, eram suas únicas companhias?... E isso é tão cruel com você.
Nem todas as lutas internas precisam ser travadas sozinha, há pesos que precisam ser divididos e não pense que irá incomodar, porque este que realmente se importa com seu bem estar, não medirá esforços para te fazer se sentir melhor, só pelo prazer de ver seus sorrisos e seus olhos brilhando de felicidade outra vez e suas questões não são insignificantes se te destrói por dentro. As suas dores importam. Você importa e precisa de cuidados. Tudo que se refere a você é valioso demais para ser deixado de lado.
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-de mim, para mim.
@cartasparaseufuturo
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versoefrente · 6 days
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Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.  
Elle Alber
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todo7roki · 5 months
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johnny x leitor!f
CONTEÚDO: sugestivo, daddy issues, diferença de idade (johnny tem 38 anos e a leitora tem por volta de 21/22), menção de morte.
A regata branca de Johnny estava com alguns pontos transparentes por conta do suor, as veias de seu braço estavam alteradas e chamavam atenção por conta da força que ele usava para carregar as caixas de papelão. Você tentou não olhar muito para ele, sua mente estava confusa, inundada de tristeza e carência.
— Sua mãe disse para deixar essas aqui no seu quarto, mas eu não sei onde fica o seu quarto. — Ele falou com você, pela primeira vez naquela tarde ensolarada.
Você o levou para o cômodo onde agora era seu quarto, um espaço aconchegante e só para você, como sempre desejou, mas você não estava feliz.
— Pode deixar as caixas nesse canto, eu arrumo tudo depois. Obrigado John.
— Baixinha, você não precisa me tratar tão formalmente, ainda sou o Tio Johnny. — Ele perguntou com um sorriso fraco em seu rosto, ele sabia que você estava triste e queria ver pelo menos um sorriso.
— Você é o tio Johnny para o meu irmãozinho, é bizarro eu te chamar de Tio. — E obsceno, você sempre sentiu uma forte atração pelo mais velho, mas você é a filha do melhor amigo dele e Johnny nunca pensaria em tocar em você com segundas intenções. Você solta um pequeno sorriso com o pensamento.
— Olha o que temos aqui, um sorriso da pequena Abelha.
Abelha. Esse era o jeitinho que seu pai gostava de te chamar, você amava tudo que envolvia as abelhas e sua roupinha favorita da sua infância era um vestido amarelo e preto e desde então para seu pai, você era a abelhinha dele.
Você passou a mão pelo seu rosto, secando a lágrima que insistiu em cair do seu olho.
— Perdão. — Ele percebeu que aquilo mexeu com você. Os braços de Johnny agora estavam envoltos em seu corpo.
— Eu sinto tanta falta dele, é como se ele ainda estivesse aqui com a gente. — Você chorava nos braços dele, suas mãos passeavam pelas costas dele, o apertando. Você precisava se um abraço desses.
Uma tosse falsa é ouvida por vocês dois, a porta do seu quarto estava aberta e seus olhos focaram na figura parada com a mão no batente.
— Mamãe está chamando vocês, ela pediu uma pizza. Vamos descer para comer. — Sua irmã falou amigavelmente, Johnny passou por ela a cumprimentando. — Espera.
Ela colocou a mão no seu ombro, olhou em seus olhos e encostou a porta. — Esse cara não é bobo, ele pode ser o melhor amigo do papai mas ele está se aproveitando da sua fraqueza. Seja mais atenta, pare de confiar muito nos homens pois nem todos é o papai.
— Eu sei que você não gosta de Johnny, mas ele não está tentando nada e ser amigável não é nenhum crime.
— Eu só quero proteger você e evitar que alguma besteira aconteça.
— E seu eu não quiser evitar?
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Morar no mesmo prédio de Johnny era algo perigoso, agora você podia vê-lo todos os dias, esbarra nele pelos corredores, encontrá-lo na sala de correspondências, principalmente pedir ajuda.
O vento da noite entrava pela sua janela, seus olhos estavam focados nas caixas espalhadas pelo seu quarto e o silêncio da sua casa era ensurdecedor. Seus irmãos e sua mãe com certeza estavam dormindo, porém você estava longe de pegar no sono.
"Eu só quero te proteger e evitar que alguma besteira aconteça."
Aquela frase ecoava pela sua cabeça, e você só conseguia pensar em Johnny, no vazio que você sentia e em como ele poderia preencher esse espaço. Você vestiu um sobretudo por cima de seu pijama (que ao seu ver era bem infantil) e calçou um chinelo e foi em direção ao apartamento de Johnny que ficava no mesmo corredor que o seu.
Duas, três e na quarta batida ele atendeu a porta, olhos inchados, cabelo bagunçado e sem camisa, era uma ótima visão.
— O que você está fazendo aqui, está tarde baixinha. — Ele disse, coçando os olhos.
— Posso entrar? É desconfortável ficar assim aqui fora. — Os olhos dele correu por seu corpo e logo viu como você estava vestida e o nervosismo começou a dar sinais em seu corpo.
Johnny deixou você entrar, ele pegou uma camisa que estava jogada no sofá e vestiu em questão de segundos antes de dirigir a palavra a você.
— E então? — Com os braços cruzados, ele olhou esperando alguma resposta.
— Você prometeu ao meu pai que ia cuidar da nossa família. — Você queria ser direta, você queria beijar o homem na sua frente e queria que ele tirasse de você aquela dor que estava sentindo. — Você prometeu que ia cuidar de mim.
— E eu estou tentando o meu máximo, eu falhei nisso? — Perguntou confuso.
— Sim. Eu quero que você cuide de mim, de verdade. — Você chegou perto dele, tirou seu sobretudo e colocou seus braços em volta do pescoço do homem, com muita dificuldade e na ponta dos pés. — Tire essa dor de mim John.
Um beijo, foi isso que você deixou nos lábios dele.
Você estava sem equilíbrio, e ao invés de receber apoio nos braços dele, Johnny te empurrou. — Pare com isso, o que deu com você?
— John, por favor... Eu preciso tanto disso, cuide de mim. Eu sou apaixonada por...— Você caiu sentada no sofá dele.
— Não continue, vista-se e vai embora. Esqueça que isso aconteceu, conversaremos amanhã. — Jogou o sobretudo em você, e foi andando em direção a porta esperando você sair.
Você caminhou em direção a porta e antes de ir embora, Johnny falou algo para você. — Você só está confusa, com sentimentos e pensamentos diversos, porém eu não posso oferecer o que você deseja. Boa noite Baixinha.
Fechou a porta e sentou no chão, colocou a mão na cabeça após pensar no que tinha acontecido. Ele pensou em tudo que prometeu a seu pai, que cuidaria da família dele como se fosse sua, que protegeria e ele falhou nisso quando tocou em você.
Johnny chorou, de raiva, de frustração e de tesão.
Aquela noite foi a primeira que Johnny se tocou pensando em você.
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rmotyy · 2 months
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me deixa ser feliz também
me puxa para o chão veja o pesar das minhas mãos e me deixa ser feliz também
afogada em palavras quentes que granulam meu corpo o jeito como você me toca é diferente ninguém nunca soube sobre a gente
me tranque no seu armário e envolva meus pulsos com seu cadarço vai embora e me busca na volta  só me deixa ser feliz também
sinta nojo da minha pele deseje aquela que ferve  aquela que te pede aquela que não fere só não me esquece
meia noite na cama doente é quem te chama doente é quem te aclama insana é quem te acusa eles me chamaram de maluca
aposto que não mencionou aquelas noites de amargura onde eu merecia me sentir insegura sem cura
passa aqui mais tarde já esqueci que você fez arte nem lembro mais o que você disse mas minha mãe contou pra Denise e ela murmurou “bem que você avisou’’
você sabe quem eu sou esquece o que declararam isso vai além do que convém  para com graça e vem, me deixa ser feliz também só me deixa ser feliz, meu bem
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bellshs · 2 years
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Intimate Visit - hetlarry
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"Onde Harry vai visitar o marido na cadeia depois de alguns meses sem vê-lo."
Harry descia a rua com a bolsa do ombro e de cabeça erguida. Fazia seis meses que Louis tinha sido preso e era a primeira visita íntima que ela estava indo desde que o marido havia sido preso.
Louis era o responsável pelo tráfico daquela área de Madureira, era respeitado e por ser casada com ele, Harry também era. Styles tinha a aparência de dá inveja a muitas, tinha o corpo cheio de curvas, peitinho duro, cinturinha fina, bunda empinada e coxas grossas que deixaria qualquer um de quatro. Suas tatuagens nos braços e pernas se destacavam na pele branquinha, os cachinhos que batiam acima do peito eram macios e hidratados.
- Vai visitar o Louis? - Harry escutou a voz de Niall do outro lado da rua.
O loiro estava sem camisa encostado no portão da casa de Amélia - sua namorada - conversando com ela enquanto apoiava a mão na arma que estava no cós de sua bermuda.
- Graças ao meu bom Deus. - Harry sorriu indo até eles.
- Visita íntima? - Amélia perguntou e Harry assentiu. - Entendi a animação.
- Vai tirar o atraso, em? - Niall brincou.
Amélia se segurou para não rir e bateu no abdômen de Niall.
- Babaca. - Harry revirou os olhos e em seguida riu. - Quero voltar arregaçada.
- Depois quero saber tudo. - Amélia sussurou.
- É o que? - Niall cruzou os braços.
Harry riu negando com a cabeça.
- Mande lembranças para o Lou e boa sorte. - Amélia desejou.
- Vou precisar. - Harry sorriu passando a mão na legging preta que usava.
- Avisa a ele que eu tô' tomando conta de tudo. - Niall sorriu.
- Ele vai se desesperar.
Amélia gargalhou e Harry acenou com a mão antes de continuar sua caminhada até a casa de Zayn, que iria lhe levar até a penitenciária. Ele também iria visitar o marido e ofereceu carona para Harry, ela não dispensou, não era doida de perder uma carona de moto para passar uma hora e meia num ônibus lotado.
>_<
Harry estava sentada no colchão que mais parecia com um pedaço de papelão esperando Louis entrar no quartinho pequeno que só tinha aquele projeto de cama no chão e uma mesa e cadeira no canto.
O lugar fedia a mofo, as paredes que deviam ser brancas estavam amareladas, e tinha uma janelinha perto do teto.
- Uma hora e meia. - O guarda murmurou empurrando Louis para dentro do quarto e fechando a porta de ferro em seguida.
Harry levantou euforica e se jogou nos braços do marido.
- Ai meu deus, que saudade. - Harry murmurou abafado no pescoço de Louis.
- Oi, minha gostosa. - A risada dele ecoou pelo quartinho.
Harry não falou nada antes de puxar Louis pelas bochechas e lhe beijar. Suas línguas se esbarraram e começaram a se acariciar. As mãos de Tomlinson passava pelo tecido da legging e subia até adentrar a regata branca de Harry usava.
- Eu te amo tanto. - Harry sussurou ofegante.
- Eu te amo. - Louis sussurou de volta.
- Eu não aguentava mais ficar sem te ver, meu Deus. - Harry sorriu passando os dedos pela barba de Louis. - Eu estou subindo pelas paredes de tesão.
- Não é só você meu bem, tudo que eu quero é passar uma hora e quinze metendo em você sem parar.
- E os outros quinze minutos? - Harry perguntou se apressando em abrir o ziper do macacão de Louis.
- Quero passar ouvindo você se engasgando com meu pau. - Tomlinson sorriu de lado antes de apertar a bunda de Harry e colar mais ainda seus corpos.
- Tira, tira. - Harry pediu afobada querendo tirar a própria roupa e o macacão de Louis.
- Me diz, tá' molhada pro' seu homem, tá'? - Louis perguntou enquanto descia a legging de Harry e caminhavam até o colchão no chão.
- Minha boceta tá' encharcada por você. - Harry se deitou e Louis ficou por cima. - Olha.
Ela levou a mão de Louis até a sua calcinha e puxou de lado para que o marido sentisse o quanto ela estava molhada por ele, o quanto ela necessitava dele.
- Você não sabe o quanto eu me toquei pensando em você, o quanto eu gozei sozinha na nossa cama chamando pelo teu nome. - Harry gemeu quando Louis começou uma carícia lenta em seu clitóris.
- Porra, não fala assim, bebê.
- Eu tive que comprar um vibrador, mas ele não me serve. - Harry fez biquinho.
- Vagabunda do caralho. - Louis acertou um tapa forte em sua bochecha.
Harry sorriu fechando os olhos.
- Eu me esfreguei tanto no seu travesseiro noite passada. - Harry confessou baixinho olhando nos olhos de Tomlinson. - Gozei forte imaginando que eu estava me esfregando na sua cara, papai.
Louis gemeu sentindo pau contrair dentro da cueca.
- Você acaba comigo. Puta que te pariu. - Louis falou entre dentes, como se estivesse com raiva.
Ele parou as carícias em Harry para tirar o macacão e a cueca e ficar totalmente nu.
Harry terminou de tirar a legging e tirou a regata e por fim a calcinha.
- Vou meter em você sem nada, se sua lubrificação não for o suficiente pouco me importo. - Louis disse sério ficando por cima no meio das pernas de Harry e alinhando o pau na entrada da boceta de Harry que piscava louca para tê-lo dentro de si. - Vagabunda, eu aqui doido para bater uma e você se masturbando todo santo dia.
- Mas papa-
Louis entrou com tudo dentro de Harry fazendo-a calar a boca e gemer alto pela surpresa.
- Puta gostosa. - Louis gemeu começando a entrar sair de dentro de Harry. - Sua boceta continua uma delícia.
- Fode, papai. - Harry pediu manhosinha sentindo seu corpo chacoalhar a cada investida que Louis dava dentro de si.
O barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry ecoava pelo quartinho, os peitos dela balançava a cada impacto.
- Que pau gostoso, amor. - Harry gemeu fechando os olhos se sentindo nas nuvens.
- Filha da puta gostosa. - Louis levou uma das mãos até o pescoço de Harry e apertou.
O barulho molhado, a fina camada de suor em suas peles, os gemidos finos e altos de Harry. Tudo era uma perdição.
- Caralho, vou gozar. - Louis fechou os olhos sem parar de meter.
- Goza na minha boceta, amorzinho. Me deixa cheia de porra, por favor. - Harry pediu baixinho no ouvido de Louis.
- Porra. - O pau de Louis pulsou e em seguida esguichou porra dentro da boceta de Harry. - Te amo. Te amo. Te amo, caralho.
A voz dele ficou baixa e sua respiração ofegante. Harry sorriu se sentindo cheia e feliz por está ali.
Ela esperou uns minutos até Louis se recuperar antes de empurrar ele para deitar em seu lado e aproxmar o rosto dele.
- Eu ainda não gozei.
- A gente não terminou, é um intervalo. - Louis falou com a voz fraca.
- Quando eu te conheci você não era assim. - Harry brincou rindo.
- Ah, sua filha da mãe. Quando eu te arrombar você não reclama. - Louis falou batendo em uma das coxas de Harry.
- Eu não iria reclamar, você sabe. Amo sentir aquela dorzinha depois que você me come com força.
- De quatro. - Louis mandou se sentando - Vou fazer você gozar e depois comer seu cuzinho.
- Porra, por favor. - Harry suspirou fazendo o que havia sido mandado.
- Que porra é essa? - Louis perguntou olhando a tatuagem na bunda de Harry.
Era uma Hello Kitty brava, e com chifres.
- Eu nem te contei. Fiz há duas semanas atrás. - Harry comentou. - Com o Zayn, o marido do Liam.
- Ficou boa. - Louis elogiou passando dedo pelos traços. - Sua bunda tá uma delícia, sabia disso?
- Você acha, amorzinho?
Louis não respondeu, ele abriu as bandas da bunda de Harry e lambeu sua entradinha.
- Isso. - Harry sussurou empinando mais ainda sua bunda.
Louis desceu a língua pelo períneo e desceu até a boceta ainda molhada. Ele abriu os lábios e chupou o clitóris.
- Ah, porra. - Harry gemeu. - Chupa direirinho, vida.
- Você gosta assim? - Louis perguntou antes de passar a língua suavemente pelo clitóris e deu algumas chupadinhas.
- Amor. Porra. - Harry gritou. - LouisLouisLouis.
Tomlinson meteu dois dedos dentro da buceta de Harry e iniciou um vai e vem, seus dedos ficaram encharcados e deslizavam com facilidade para dentro da bocetinha apertada de Harry.
- Gostosa. - Louis sussurou chupando o clitóris com vontade.
Harry se tremeu toda na cama antes de gozar nos dedos de Louis gemendo alto. Tomlinson não perdeu tempo e meteu o pau dentro do cuzinho de Harry antes de ela terminar de gozar.
- Porra, vou te arrombar.
- Faz isso, faz. - Harry gemeu chorosa e sentindo um pouco de dor por não ter sido preparada.
- Se não aguentar, é só pedir para parar. - Louis avisou antes de aumentar a velocidade das investidas dentro de Harry.
Ela conseguia ser mais apertada ali e aquilo deixava Louis louco.
Lágrimas desciam pela bochecha de Harry, ela iria gozar mais uma vez e Louis mal tinha começado.
- Fode, porra.
- Eu estou te fodendo sua cachorra. - Louis bateu forte na bunda de Harry e a mulher gritou.
- Com força, caralho. Me deixa sem andar. - Harry pediu rouca.
Era muitas sensações para Harry explicar. Ela sentia uma prazer intenso e ao mesmo tempo se sentia cansada, queria gozar mas não conseguia.
- Am-amor. - Harry soluçou se empinando mais ainda na direção de Louis. - Amoramoramor.
Sua boceta contraiu com força e seu ventre se revirou.
- Não para. - Ela pediu lavando a mão até a boceta e fazendo pressão ali em cima.
Uma onda de prazer enorme lhe invadiu e ela não conseguiu aguentar, sua boceta esguichou e suas pernas tremeram, sua visão escureceu e ela perdeu as força.
- Puta que pariu. - Louis resmungou gozando pela segunda vez e dentro do cuzinho de Harry.
Mesmo ofegante e cansado, Louis saiu de dentro de Harry e puxou seu corpo para seu peito.
- Ei, ei? - Louis passou a mão pelo rosto suado de Harry.
- An? - A única coisa que Harry teve forças para responder.
- Amor, abre os olhos, bem. - Louis pediu. - Tudo bem?
- Demais. - Harry sorriu da mesma maneira que sorriu quando estava chapada.
Louis sorriu lembrando disso.
- O chá foi bom, em? - Louis brincou.
- Você nem imagina. - Harry sussurou.
Uma batida na porta e ferro.
- Cinco minutos. - O guarda gritou.
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brincandodeserfeliz · 2 months
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🍃⚘️🍃
❝Que o teu pensamento te encoraje sempre, de uma maneira linda, madura e amigável.
Que o seu coração reconheça os dons da sua alma, que a doçura do mundo se conecte aí dentro do seu jardim interior.
Você merece todas flores que plantou, toda a felicidade que desejou, todas as bençãos que buscou.
As nossas flores se abrem sempre que a bondade se multiplica em nós!
Desejar o bem é a semeadura da nossa recompensa!❞
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tecontos · 2 days
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Depois dele muito insistir resolvi ir para o motel com ele.
By; Livia
Oi me chamo Lívia tenho 38 anos, morena divorciada a algum tempo eu tinha uma ótima relação com meu marido ele se chamava Mauro 40 anos nesse relacionamento tivemos dois filhos.
Eu amava meu marido mas depois de um tempo a relação começou a estremecer por diversos motivos,e após muitos atritos acabamos nos separando.
Eu sou advogada e investidas sempre existiram sempre me mantive na minha, mas nem sempre foi assim depois que eu passei a investir na academia isso chamou a atenção dos marmanjos minhas coxas cresceram e meu bumbum também.
Depois da separação decidi mudar tudo fiquei com o cabelo mais cumprido e me dediquei mais na academia.
No trabalho eu sempre recebia umas investidas de um colega do trabalho chamado Renan 32 anos, homem casado, muito bonito e tinha uma boa oratória.
Ele era advogado e já nos conhecíamos a bastante tempo ele sempre tentava algo, mas eu era casada.
Depois que contei que havia separado ele começou a ser mais atirado, me convidava pra jantar e sempre me oferecia carona mas eu recusava não queria me relacionar na época.
Mas o desejo sexual cresceu e nem sempre era fácil resistir às tentações modéstia a parte eu era muito cobiçada.
Um dia Renan e Eu nos encontramos em uma festa, ele estava sem a sua esposa e eu sozinha, bebemos muito, quando me dei conta eu estava dançando com o safado logo atrás de mim, eu saia sempre com vestidos recatados ele pegava pela cintura beijava meus pescoço e falava besteiras.
Dizia que eu era muito gostosa que ele sempre me desejou desde que eu era casada, que se amarrava nas minhas coxas ele agarrava a minha cintura e apertando aquele membro duro atrás de mim como eu não queria ceder fácil eu me esquivei das investidas e sai de perto dele.
No final da festa fomos embora, ele me ofereceu carona de novo eu aceitei mas ele além de ser um homem muito atraente era muito persistente com um papo mole ele perguntou se eu não queria ir pra algum outro lugar.
Então eu respondi aquele papo mole de quem queria me comer.
- Você é muito persistente sabia, somos amigos há tanto tempo não está Bom.
Ele continuava passando as mãos nas minhas pernas dizia que queria saber o que tinha atrás daquele vestido, colocava a mão no meu queixo e sempre tentava me beijar mais com uma pegada forte.
Eu dura na queda resistia fazendo cara de seria dizendo que éramos só amigos. Isso desapontou ele por um tempo fomos embora e continuei enrolando ele lá.
Já estávamos quase na minha casa quando eu decidi ceder dizendo.
– Vai, você não quer me pegar vamos no motel.
- Mas assim de repente?!.
– Vai antes que eu me arrependa.
Ele então tentou me beijar mais pra fazer doce eu resisti e disse só no motel, meu caro amigo vamos logo.
Entrando lá ele colocou a camisinha e deu aquela provoda na minha buceta.
Fiquei de 4 e pedi pra ele meter ele então passou a meter rápido dentro de mim ele tinha um pau que parecia ter 18 cm, metia metia ele colocou a mão no meu cabelo e eu comecei a me soltar mais.
– Vamos me chama de puta e de cachorra mete dentro de mim quero limpar todo seu leite.
Não teve jeito ele passou a estocar mais rápido sem dó, bombava muito bem, não era fraco como meu marido transamos no papai e mamãe, cavalgando em pé, gozamos juntos até eu começar a chupar muito aquele pau fazendo ele gozar a 2 vez.
Depois de um tempo ele pediu pra comer meu bumbum eu neguei, dizia que bumbum se conquista kkkkk.
Passei a cavalgar cheio de energia naquele pau ele colocava as mãos nos meus seios e eu xingava muito ele;
- vai safado goza dentro da gostosa aqui goza.
Eu estava cansando bem o gostosão, ele apertava muito meus seios bombando forte, até ele gozar dentro de mim continuei cavalgando com ele com as mãos nos meus seios apertando muito.
- Gostosa você é insaciável deve ser bem experiente que fogo em.
Eu dei um sorriso até ele dizer que o pau dele não subia mais pedindo pra parar, eu então falei que iria gozar antes continuei cavalgando bastante até Gozar em cima daquele pau e pedi pra ele chupar minha buceta.
- Nossa morena que buceta apertada aonde você guarda esse fogo,você é bem mandona já quer que eu chupe essa buceta.
Ele obedeceu chupou chupou depois de uns minutos gozei de novo mas continuava com vontade de trepar.
Até a próxima pretendo contar mais se vocês gostarem.
Enviado ao Te Contos por Livia
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mistiskie · 1 year
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vc pode fazer um hard hours com o doyoung bemmmmm after care????? Desculpa é que eu PRECISO DISSOO!!!
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀[ doyoung - Hard Hours ]
| oi amor, obrigada por mandar esse pedido! Desculpa a demorinha pra responder, viu?! Espero que goste, não sei muito bem se conseguir escrever um cenário de aftercare digno, mas eu tentei! Boa leitura. Mwah! (Inclusive, os pedidos para Hard hours e headcanons estão abertos!) |
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀★
⠀ ⠀
Seu corpinho treme, totalmente judiado, respira fundo, ronrona baixinho, lamuriando o nome do seu namorado junto com palavras desconexas. Definitivamente, não há jeito melhor de passar um final de semana seguido de um feriado como esse, onde você tem absoluta certeza que não conseguirá andar normalmente no outro dia.
Perdeu as contas de quantas vezes o ato libidinoso perdurou apenas naquele dia, isso porque você é tão insaciável quanto seu próprio namorado, fato esse que contribui bastante para você atingir seu limite das coisas, tipo, o limite do limite.
"Morango…" quase sussurra, relaxando o próprio corpo em cima do namorado.
Dito o comando Doyoung para de imediato, sai de dentro de você, a porra quentinha de outros orgasmos escorrega pelo seu canal, pinga na virilha dele. Os braços envolve em um abraço apertado, sente os dedos deslizarem pela suas costas desnudas em um carinho sem pressa alguma.
"Te machuquei, meu bem?" Pergunta preocupado, a voz saindo arrastada, com preguiça.
nega, se encolhe no corpo maior, deita a cabeça no peitoral que até então respirava ofegante igual você.
"Não Dodo, eu só preciso de um tempinho." Doyoung concorda, sobe os carinhos para seus cabelos e beija seu rosto.
A personalidade de agora contrasta muito com a que Kim Doyoung mostra entre quatro paredes, quem vê esse namorado carinhoso e prestativo jamais pensaria no quão sádico o Kim poderia ser na cama. Isso não era uma reclamação, gostava na verdade, eram iguais, se completavam.
Agora depois de uma sequência de foda violenta ele estava lá te dando todo suporte necessário, aquecia seu coração, deixava com borboletas no estômago, como da primeira vez que o viu.
"Vou te levar pro banho agora, o que acha, hm?" Selou seus lábios. "E depois te faço alguma coisa pra comer, você topa?"
Concorda, não fez força para se levantar porque sabia que Doyoung cuidaria disso, te carregou até o banheiro, pôs você dentro da banheira, sabe até qual sabonete colocar na água. O kim lava seu corpo, te segura entre os braços como se você fosse uma pedra preciosa, o que para ele você realmente é, sabe perfeitamente que é queridinha dele. Gosta de todo aquele carinho pós sadismo incomum e gosta ainda mais de ser tratada assim, sente que é a mulher mais sortuda do mundo e autossuficiente, Doyoung sempre te traz esse conforto.
Na hora de comer você também não move um dedinho sequer, apenas senta na cadeira e o observa cozinhar empenhado, faz seu prato preferido, macarrão com camarão a alho e óleo e um suco de laranja para completar. Garfada por garfada coloca o alimento na sua boca até que não reste mais nada no prato, ele sorri com aqueles dentinhos bem parecidos ao de um Coelho e diz que te ama, é verdade ele ama mesmo. Você sorri de volta, agraciada com todas as ações, mas ainda abusa um pouquinho, pede sobremesa, como quem não quer nada e adivinha? Consegue numa facilidade enorme.
Doyoung não cansa disso, de te encher de carinho, depois ou durante o aftercare, porque você é tão boa pra ele, é a mulher dos sonhos que um dia desejou quando era menor.
"Dodo…"
"Uhm?"
"Eu te amo."
"Eu te amo também, meu bem."
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