Tumgik
#café faz mal para o seu cachorro
melhoresamigos · 2 years
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stylexcherryy · 5 months
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🎀¸.•*pyjama délicat
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¸¸.•*Aquele que a rotina de trabalho muda quando Louis encontra uma camisola rosinha no sofá do seu cliente e inevitavelmente acaba com os seus dedos dentro da sua boquinha bonita! 
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Harrybottom/ LouisTops
-HarryInter! Harry com bocetinha
-Não há a utilização de preservativos!
-Utilização de kinks durante a oneshot
-Bellybulge;
-Dirtytalk, palavras usadas como: bucetinha, buraquinho, seios, caralho, pau, grelinho e entre outros!
Caso não se sinta completamente satisfeito com os avisos acima, não se force a ler. 
❈-❈-❈
Trabalhar como jornalista havia sido algo realmente grande para Louis, ainda que não fosse nomeado como repórter, a área mais conhecida pelo nome jornalismo, atuava em algo que realmente havia desejado há bastante tempo. Tomlinson costumava produzir conteúdos, tanto para agencias de comunicação assim como para clientes diretos, que por sua vez, costumava entrar em contato com ele via e-mail e onde debatiam sobre o tema que Louis precisaria construir seu trabalho em cima.
Se sentia realmente feliz enquanto trabalha com isso, sente-se quase como um profissional autônomo. Louis não trabalha para qualquer emissora ou algo do tipo diretamente, desde que começou a exercer a área, sempre priorizou trabalhar para clientes diretos, dessa forma conseguia tornar sua rotina mais flexível com seus outros afazeres, apesar da grande demanda.
O moreno sempre teve uma boa vida financeira, seus pais desde tão pequenininho sempre se empenharam bastante para que nunca passassem qualquer dificuldade, ainda que as más línguas digam que o dinheiro da família Tomlinson era sujo. Bom, você poderia tirar suas próprias conclusões; desde que ambos Senhor e Senhora Tomlinson sempre puderam se dar o luxo de caviar, trufas brancas e queijo de alce postas sobre a mesa do café da manhã com uma bela xicara de chá, de onde vinha o dinheiro não era problema. Louis cresceu com tal mentalidade de que não precisaria se preocupar o suficiente com a sua renda mensal pelo seu emprego, e influenciado ainda por papai e mamãe para não trabalhar durante toda ela, já que teriam dinheiro o suficiente para sustentar ao menos suas quatro próximas gerações.
Louis sabe muito bem disso.
No entanto, o filho único Tomlinson nunca se sentiu completamente feliz com a ideia de passar sua juventude, ao menos o fim dela, e toda sua vida adulta desocupado e talvez viajando tanto ao redor do mundo. Não gostava da perspectiva de se sentir inútil. Ainda um tanto aéreo a economia de todo o resto de Londres e visto que o ramo que seguia poderia ser substituído por inteligência artificial brevemente, se sentia completamente feliz fazendo aquilo que gostava.
Afinal, ocupava a maior parte do seu tempo escrevendo e produzindo coisas, além do outro resto de horas que passava se exercitando e passeando com seus cachorros. Obviamente, a ideia de passar todas as horas completas do dia com alguém usufruindo todo aquele dinheiro parecia algo um tanto tentador para o homem de vinte e cinco anos, mas ainda, não tão tentadora quanto gostaria, visto que junto a ele não existe quaisquer par romântico.
Não costumava produzir artigos voltados para marketing, mesmo eliminando boa parte de suas demandas ao recusar isso, ele filtra bastante sobre o que gostaria de trabalhar, apenas o trás pequenos casos criminais para escrever e produzir em forma jornalística, publicando nos pequenos blogs e até em sua maioria, recebendo propostas de grandes emissoras para os escrever e ser publicado em grandes páginas. Algo notoriamente instigante. Ele realmente gosta do que faz, apesar de colocar a culpa das noites mal dormidas nos casos terrivelmente detalhados e catastróficos que recebia, e não em falta de companhia.
Não que o moreno tatuado estivesse dispensando os bichinhos peludos! Por deus, não. No entanto sua caixa de e-mails continuava cheia e o trabalho era algo que ocupava realmente muito tempo.
→Olá, boa noite, Senhor Tomlinson. Li alguns artigos que você escreve à respeito de alguns casos, e gostaria de dizer que estou incrivelmente interessado :)
Tomlinson não deixou de pensar em como o rostinho escrito no fim da mensagem e o 'kitty' escrito no final do e-mail do garoto não passaram despercebidos e soou tão fofo em sua cabeça. Apesar do tempo o ensinar que não deveria o julgar por algo tão bobo, era inevitável pensar como estaria recebendo aquela proposta dessa vez. Deveria ser direto e profissional, no entanto, não mencionou aquilo.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Boa noite, Senhor Edward. Gostaria que me fizesse um breve resumo da sua proposta, se não o for incomodo, podemos analisar juntos e então chegar a um acordo.
→Oh, certo. Pode me chamar de Harry, por sinal. Acredito que não trabalhe diretamente com marketing, mesmo que pessoalmente eu não ache que isso se enquadra. Sou um escritor de contos de terror amador, e nessa nova trilogia eu apresentaria casos criminais que soariam como casos comuns, gostaria que me escrevesse algo a respeito desse, para que eu pudesse publicar como um real artigo jornalístico e fazer as pessoas se interessarem pelos contos.  Sei que não trabalha exatamente com isso, mas tenho admirado há bastante tempo a maneira como trabalha com as palavras em seus artigos para o jornalismo e gostaria que produzisse um para mim.
Anexo.doc!
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Eu acho a proposta tentadora, Harry! E tem sorte que eu esteja interessado em me arriscar na escrita jornalística para outros meios também. Aprecio que goste da minha maneira de noticiar as coisas. Irei dar uma olhada no documento.
→Muito obrigada pela oportunidade :D, eu estou disposto a tomar uma xícara de chá em Londres se realmente se interessar pela proposta, tenho um bom investimento e estou realmente focado nisso!! ;)
Louis riu em como o garoto poderia facilmente exigir que eles se encontrassem pessoalmente. Louis sempre preferiu ser mais recluso e realizar suas reuniões de forma virtual. Não nega que estava um tanto animado em se aventurar em outro tipo de escrita e desenvolver algum tipo de parceria com aquele escritor novo no ramo. Seria algo diferente de qualquer forma. O moreno gostou muito da ideia e a maneira em como o garoto estava sendo compreensivo deu um animo encorajador para ele.
Queria que aquilo realmente funcionasse. Alongou a coluna enquanto ainda estava sentado na cadeira, bagunçando o cabelo castanho com as mãos secas e suspirando ao pensar em como aquilo poderia funcionar. Fala sério, o quão irracional o garoto estaria sendo se fosse em alguma cafeteria e talvez planejasse seu assassinato. Isso daria um bom livro... Tomlinson precisa fazer uma pequena anotação sobre como precisa se preocupar mais com o fato de se distrair tão rápido! Piscou os olhinhos azuis distraídos e voltando a responder Styles depois de algum minutos.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→Nunca realizei reuniões pessoalmente, mas aproveitando que está em Londres também, deve ser uma boa oportunidade. Ao menos que esteja planejando meu assassinato, então me avise previamente para despedir dos meus cachorrinhos hahahaha. Quando fica melhor para você!
→Hahaha, talvez seja mais fácil acontecer o contrário. Podemos nos encontrar no Café Monmouth, Seven Dials? É mais movimentado. Podemos ir na sexta durante à tarde, se não for incomodo.  Pode me dizer o que vai vestir? Não quero me dar o luxo de te confundir com algum senhor barbudo de lá.
Louis olhou rapidamente no calendário, lendo que ainda estavam na quarta e concordando baixinho com um murmuro fofo, como se seu cliente pudesse o escutar. Tomlinson sorriu mais uma vez para a tela, com o quão incrivelmente amigável o garoto conseguia ser.
louist.journalcontact @ mail.co.uk
→ Eu tenho uma reputação a zelar, senhor Styles! Soa perfeito para mim, estarei usando uma regata preta, tenho algumas tatuagens no braço, me encontre lá com a sua propostas, e se não for incomodo, a ideia do seu conto!
Harry não deixou de sorrir do outro lado da tela também. Esperava pessoalmente que o colunista fosse talvez ser um pouquinho arrogante com a sua ideia nova, dado que alguns haviam desistido da sua proposta antes mesmo de pensar em Tomlinson. Apertou os olhos verdes, pensando em como seria a sua aparência, já que Louis nunca se deu o trabalho de aparecer nas mídias por mais de seu nome. Regata preta. Tatuagens no braço. Colunista Louis Tomlinson. Cafeteria Monmouth, Seven Dials.
Dali dois dias!!
¸¸.•*
A garota se certificou em fazer uma pequena nota mental sobre as coisinhas que precisava levar em relação a sua proposta para Louis. Levou um pequeno exemplar de sua última obra e continho de terror mais recente, ainda que não estivesse sido notificado como best-seller, era uma ótima história de suspense.
Decidiu que para se encontrar com o jornalista, ele gostaria de se vestir mais formalmente, não queria causar uma péssima impressão! Precisaria se vestir de maneira séria, dispensando as presilhas de lírios para sair e apenas deixando com que os cachos ficassem bem arrumadinhos em um coque, com roupas que cobriam todo o seu corpo e o deixaria aquecido para a tarde gelada na Inglaterra, com uma blusa de trico bege que escondia perfeitamente seu segredinho de possuir seios gordinhos em baixo! Não gostaria de sentir ter a possibilidade de receber olhares tortos de Louis Tomlinson.
O vento friozinho deixava suas bochechas mais coradas que o normal e ele esperava profundamente que pudesse se manter aquecidinho com uma xicara de cappucino no Café. O ambiente estava também um tantinho cheio, mais que o previsto, portanto, Harry se certificou de chegar algum tempo antes para que pudesse pegar uma mesa vazia para os dois e já deixar seus lábios gordinhos com o gostinho amargo da bebida, separando os documentos e em como gostaria que Louis fizesse sua noticia detalhadamente. Sentia os olhos piscarem em agitação junto com o seu peito, animado para aquela oportunidade de promover seus contos e como seria um grande passo na sua carreira de escritor.
Os barulhos de conversa demasiadamente alto irritavam um pouquinho o cacheado, enquanto ele franzia o lábio juntamente com as sobrancelhas, nervoso que talvez não conseguisse encontrar o colunista em meio a tantas pessoas agitadas durante a tarde. Sentiu um leve toque no seu ombro, quando um homem de olhos azuis e os dentinhos bonitinhos o olhava com um sorrisinho charmoso nos lábios. Observou ele torcendo a cabeça para o lado quando começou a falar e sentiu os olhos verdes automaticamente ficando mais brilhantes para o tanto que seus poros escorriam beleza.
—Boa tarde, você é Harry Styles, não é? —o cacheadinho desceu os olhos para a regata preta que grudava um pouquinho em seu peito, as tatuagens nos dois braços delineados e a voz rouquinha. Os cachinhos balançaram no coque, enquanto olhava quietinho para o colunista, ainda um pouquinho surpreso já que definitivamente não era a aparência que esperava ele tendo. Porra, ele parece tão novo e bonito... —Não tenho mais certeza se é Harry. Seria engraçado para uma primeira reunião presencial eu errar a pessoa que deveria conversar.
—Não, não. Eu sou Harry sim. Boa tarde, Tomlinson — sorriu exibindo os dentinhos de coelhos por baixo dos lábios e corando um pouquinho mais as bochechas quando o homem se sentou na sua frente,  ficando por alguns minutos em silencio antes de pedir uma xicara de chá e voltar a olhar para Harry o encarando com os olhos verdes bonitos, logo após ligar seu notebook. Tomlinson consegue citar cada característica do homem bonito na sua frente, e a maneira como ele estava mordendo o lábio inferior vermelho pela bebida quente enquanto era um pouquinho desajeitado com as folhas.
Se talvez não fossem as circunstancias, Louis poderia tão facilmente sair com o garoto cacheado com outras finalidades, faz tempo que não beija. Tomlinson respirou fundo, soltando uma risadinha contida para si mesmo e seus pensamentos que estavam viajando para outro lugar antes mesmo que pudessem trocar cinco minutos de diálogo constante.
—Eu achei que precisaria te procurar, Louis! Como me achou?
—Harry, não é tão dificil não te encontrar quando tem um adesivo grande escrito 'Styles' junto de um coelhinho branco na capa do seu notebook. —Harry arregalou os olhos bonitos, se esquecendo brevemente daquilo e brincando com a ponta dos dedos envergonhada.
—Ei! Eu poderia ser qualquer Styles. Devem existir muitos Styles por toda Londres.
—Foi arriscado, eu sei! Mas era você no fim das contas —piscou um dos olhos na direção dele, soando gentil e charmoso. Harry pensava se em algum momento iria derreter pelo jeitinho que ele era tão gostoso com cada mínima ação que tinha, ou se ele agia assim com todos os seus clientes e não estava tão acostumado com alguém tão bonito o olhando assim intensamente.
—Mhm, certo. — Harry tossiu baixinho, desviando do sorriso ladino que Louis dava para ele da forma mais sútil possível, buscando o exemplar pequeno da sua última obra de terror e separando as ideias em tópicos organizadinhos em um bloco de notas do notebook. —Estava pensando em algo que pudesse te beneficiar no fim das contas também, de um jeitinho profissional. Tenho algumas ideias para o meu conto e se quiser eu posso explicar o enredo dele detalhadinho. —O cacheado sorriu animado sentindo quando o moreno na sua frente desviou o olhar por poucos segundos, agradecendo a garçonete pela xícara de chá, e voltando a ficar completamente concentrado nas palavras escorregando pelos lábios vermelhos e beijáveis.
—Eu estava procurando trabalhar com algo diferente dessa vez, sua proposta chegou em um ótimo momento!
—Isso é incrível! — exibiu as covinhas fundas nas bochechas, quando tomou um grande fole do cappuccino e voltou a falar de maneira agitadinha sobre todas as suas ideias e de como aquilo poderia ser desenvolvido. —A sua notícia não seria exatamente noticiando algo por que vai ser totalmente ficcional, mas, mhm, a personagem basicamente procuraria cometer assassinatos e delitos em busca de se tornar alguma figura dos filmes de terror clássico. Ela tem uma grande fascinação por filmes de terror, faria isso até ser realmente considerada relevante no mundo dos crimes mas não apenas tratada como uma serial killer!!
Louis sorriu mais ainda para como ele conseguia se animar na maneira que falava sobre seu próximo livro publicado.
— Onde posso entrar, Harry?
—Oh, certo. Mhm, você faria as matérias escritas, como em colunas de revistas relatando os assassinatos que a personagem cometeu mas como se não existisse qualquer suspeito ainda. Eu me encanto pela forma que você consegue prender a atenção das pessoas que leem suas notícias, gostaria de saber se aceita essa proposta! –Harry sentia os lábios repuxando e o olhar de Louis passando por cada centímetro do seu rosto enquanto falava, realmente entretido com aquilo tudo.
—Está pedindo para que eu espalhe fake News, Harry Styles? — o moreno de regata riu divertido com a expressão preocupada que tomou o rosto do cacheado por alguns segundos, antes de notar que era alguma brincadeirinha do colunista para se enturmar.
—Não, Loooouis! —riu junto. — Gostaria que desenvolvesse as notícias, podem ser apenas pequenos bloquinhos detalhando as causas das mortes do suposto caso criminal ainda, e então colocar ao lado do seu nome na matéria, dizendo que poderiam ler sobre aquilo no meu livro. Me perdoe se a proposta for arriscada demais, Tomlinson. Eu estive procurando por algum colunista mas é tão difícil achar alguém que realmente aceite algo desse tipo. Seria uma ótima oportunidade de divulgar o meu trabalho com tanta credibilidade igual a sua.
—Você é bom nisso. Em escrever —piscou o olho charmoso mais uma vez. —Eu fico feliz mesmo que goste tanto assim da maneira que eu escrevo, realmente, Harry. Eu gosto da sua ideia, é bem sonhadora para ser sincero mas é particularmente muito boa. Meu trabalho nunca foi minha fonte única de renda então sempre filtrei tanto nos trabalhos que pego, mas acho que quero arriscar com o que você tem em mente.
Sentiu o coração agitar ao que os olhos bonitos do Harry aumentaram em expectativa, entraram em um consenso que Louis antes veria a maneira como deveria escrever e todo o resto mais detalhadamente para então discutirem sobre valores. Harry se sentia completamente realizado e poderia ficar ainda mais alegre com o jeitinho que Tomlinson o olhava com algo beirando o desejo e o brilho no azul dos olhos pequenos e as ruguinhas não escondiam isso.
Mas, oh, isso não é assunto que se debata entre uma reunião de negócios para a carreira de um cliente, nunca mesmo! Harry ainda sentia a perguntinha matutando na sua cabeça se o seu futuro parceiro de projeto seria tão quente conversando com todas as pessoas ou se estava em um momento especial para ele, enquanto flertavam silenciosamente.
Louis agradecia aos céus e aos reinos que não tivesse perdido o jeito de flertar com alguém depois de um longo tempo sem fazer aquilo.
Depois de mais alguns minutos, com os lábios quentinho das bebidas que soltavam fumacinha e as xícaras sem uma gota do docinho, Harry presumiu que já estava no momento de se despedirem e discutir mais sobre isso, em alguma outra oportunidade.
Ele teria a certeza que haveria outra oportunidade. Que fosse pessoalmente também, em algum lugar mais calmo para escreverem sobre aquilo e que pudessem falar menos agitados um com o outro.
—Mhm, acha que podemos marcar algum outro dia para nos encontrarmos e falarmos sobre o projeto, então?
—Sim. —Harry riu com a forma que o homem não relutou ao menos um pouquinho em respondê-lo sobre aquilo. Oh, certo, talvez o desespero pela nova oportunidade deixasse o moreno gostosinho eufórico assim, ou ele estava realmente retribuindo seus olhares.
Styles tentava a todo momento ser o mais discreto possível, mas ele não era o melhor de todos nisso...
—Posso continuar te mandando os e-mails para marcarmos outro dia e falar mais sobre isso, acho que me deu inspiração para escrever mais hoje!
—Me passe seu número, é mais fácil de achar seu contato do que em meio a inúmeros outros e-mails de propostas, Harry. Podemos ir em algum lugar mais calmo e privado da próxima vez. —falou a última parte com um leve tom de malícia que com toda certeza não passou despercebido pelo cacheado, que a certo ponto estava hipnotizado por esse enquanto passava seu número e deixava um beijo no maxilar de Louis coberto pela barba coberta e ralinha.
--Obrigada.
Porra, até o cheiro da sua pele era incrivelmente mais deliciosa de perto.
***
O convite de trabalho disfarçado foi definitivamente mais explícito do que Louis achou que seria. Não dizendo que ele não estava contente com aquilo, ele estava, realmente contente com o convite. Styles havia o chamado para seu próprio apartamento daquela vez, com alguma desculpa que havia desenvolvido ideias novas e seria legal conversarem mais sobre aquilo para iniciar.
Louis estava satisfeito de início com o caminho que aquela nova proposta estava tomando! Iniciou de antemão a introdução das matérias por meio do computador, batendo nas teclas rapidamente enquanto as palavrinhas apareciam na sua cabeça, e ele se agitava com a ansiedade. Escreveu talvez alguns parágrafos de introdução para cada uma das matérias que Harry o detalhou da última vez, sem detalhes pois seria melhor desenvolver eles na presença de Styles.
Ele teria a presença de Styles dali alguns minutos de qualquer forma!
A porta do seu apartamento estava entre-aberta desde que Tomlinson chegou na recepção e o cacheado pediu para que liberasse a entrada do colunista. O ambiente era calminho e agradável, ainda que Louis conseguisse sentir seu coração palpitando forte e os dedos ásperos apertando a pequena bolsa do seu notebook.
Pensou diversas vezes em fazer a barba antes de sair de casa, mesmo que ela estivesse bem ralinha ainda e gostasse da forma como ficava bonito nela. Não fez com medo de Styles achar ele inconveniente e achar que está se encontrando com o cacheado com outras intenções não mais que trabalho! Louis não queria soar rude mesmo que tivesse passado tantos pensamentos envolvendo o outro garoto.
Harry deixou que a água fervesse para preparar duas xícaras de chá. O tempo estava ameno, mas seria reconfortante tomar o líquido docinho com um pouquinho de leite. Verificou se não tinha qualquer peça de roupa no sofá, onde os dois ficariam para desenvolver o artigo. 
Harry morava em seu apartamento sozinho, então tinha tanta liberdade para deixar suas roupas e pijaminhas largados pelo sofá quanto qualquer outra coisa. A última coisa que fez antes que Louis batesse lentamente na porta, foi afofar as almofadas e dar uma última verificada.
Pensou mais uma vez sobre como seria terrível perder sua oportunidade única pela sua condição.
Tomlinson apareceu com suas roupas caras, de alfaiataria provavelmente. Harry se encolheu com a sensação de ter uma casa tão pequenininha e estar usando roupas simples, tão distante da realidade do colunista famoso. Suas bochechas coravam ele sorria pequenininho quando sentia os olhos azuis passando por todo seu corpo delineado nas roupas folgadinhas. O cacheadinho quebrou o silêncio.
–Oi, Louis –sorriu bonitinho. –Mhm, pode já ir se sentando no sofá, fiz chá, vou trazer um pouquinho para nós.
Tomlinson olhou mais uma vez para a sua cintura fininha e bonita pela marcação da blusa, soltando um arzinho pelo nariz e sentindo o coração palpitar com os pensamentos sobre ter o corpo branquinho no seu colo ou qualquer outro cenário no meio daquela sala espaçosa.
–Suas ideias já estão nas folhas em cima da mesa de centro?– o moreno perguntou com a bolsa onde protegia o notebook em baixo do braço marcado pelas veias salientes. Quando se sentou confortavelmente no sofá e iniciava os arquivos para conversarem direitinho sobre aquilo.
O tempo passou mais rapidinho do que os dois esperavam inconscientemente. As duas xícaras de chá já estavam vazias exatamente 40 minutos depois, com Louis pessoalmente entusiasmado com a ideia diferente do escritor, sorrindo com uma risadinha presa quando o cacheado se animava um tanto e fazia muitos gestos explicando sua história. Harry sentia as bochechas corando cada segundo mais com as encarnadas do mais Velho em sua direção. Esperava estar escondendo muito bem.
–Oh, certo. Acho que seria importante pontuar em como a personagem estava completamente alheia a situação. Antes da situação começar. Podemos colocar a personagem fazendo qualquer coisinha, como fervendo a água, vou fazer mais uma cápsula de chá e então podemos desenvolver isso.
–Eu gosto da ideia da inocência que vai ser retratada, parece clichê mas vai surpreender ao decorrer da notícia. –Louis concordou com as bochechas vermelhas das risadas anteriores e as ruguinhas nos olhos pela mente do enrolado. –Acho que vamos terminar suas notícias comigo fissurado pelo seu livro. Essa divulgação vai ser incrível.
Harry enrolou a ponta da blusa nos dedinhos finos, honrado do pelo elogio do colunista. Sua cabeça foi para outra coisinha quando finalmente voltou a reparar o mais velho minunciosamente. Estava distraídinho com seu projeto mas agora, o olhando pela ponta do carpete, o jeitinho que ele estava sentado, com a postura relaxada, notando que ele esteve o olhando com as mãos em cima da coxa e o sorrisinho de canto pelo tempo todo. Porra, ele parecia tão gostoso assim. A calça social marcava perfeitamente o volume das suas coxas e as tatuagens diversas nos dedos fazia ele pensar como se pareceriam enfiadinhos na sua boca.
–Certo, estou indo fazer mais chá. Mais uma xícara?
–Sim, por favor.
Tomlinson conseguiu finalmente soltar a respiração pesada que esteve prendendo por tanto tempo. Desviando o olhar rapidamente quando o garoto apareceu na sua frente andando em direção à cozinha, e apertando os olhos azuis. Olhou o horário no relógio de pulso quando abriu os olhos novamente.
–Açúcar? –Harry gritou da cozinha.
–Não, obrigado, Haz. Sem, por favor. –Levantou para esticar as pernas e desprender um pouco a calça marcada no seu pau. Olharia na direção de Harry o menos possível, pelos próximos minutos, apenas olhando para a tela do computador! Faria esse esforcinho. –Não acredito que toma chá com açúcar!
Riu baixinho com a provocação para o branquinho, enquanto ajeitava as almofadas no intuito de distrair a mente. Torceu os olhos quando viu o pedaço de um pano rosa em baixo de uma delas, curioso, puxando a pontinha do tecido de seda e gemendo desacreditado pela peça delicadinha e feminina no tom rosa bebê que tinha na mão. Porra, Harry disse que morava sozinho. Aquilo devia com certeza ser de alguma garota que havia levado para seu sofá, talvez.
–Que ofensa, Lou! Eu nunca colocaria açúcar no meu chá. –levava os dois pratinhos com as xícaras vermelhas em cima em passos delicados, com medo de que derrubasse. Até os colocar em cima da mesa de centro.
–Harry, tem que ter mais cuidado onde deixa as roupas das garotas que trás aqui. –aprontou despretensiosamente para o tecido rosado com as rendas branquinhas e tão bonito na ponta do sofá, totalmente descoberto. Acompanhando as bochechas de Styles ficarem em um tom quase vinho e os seus olhos encherem de lágrimas.
–Senhor, que vergonha –tampou os olhos com as palmas das mãos delicadas, sentindo a timidez sair dos poros do seu corpo. Fazia um biquinho de chateação que prontamente foi descoberto quando Louis tirou suas duas mãos do rosto, para o ver direitinho.
–Está chorando? Harry, é só uma camisola. A guarde para devolver para a garota.
–Não, Louis, é minha!
O cacheado tem certeza que o silêncio que prosseguiu na sala demorou muito menos do que parecia do seu ponto de vista, mais envergonhado que antes pela situação e pronto para que Louis o fizesse uma cara de nojo assim que estivesse indo embora do projeto.
–Porra, é tua? –os olhos azuis brilhavam, quando as veias salientes pareceram ainda mais sobressaltavas nos seus braços e suas mãos, os punhos serrados. –Senta aqui do meu lado.
–Não preciso repetir, Tomlinson. Vou guardar e podemos tomar o chá para finalizar a notícia, certo?
–Não. –respondeu o escritor firmemente, admirando seu ainda biquinho e preocupado suficiente com o choro baixinho do outro para que pensamentos perversos surgissem. Olhou o jeitinho que as pernas grossas se espalharam no sofá por baixo do shortinho de tecido fino do garoto, engolindo a saliva quando pensava sobre o quão bonito e delicioso ele ficaria por baixo da camisola, com os biquinhos dos peitos tão aparentes e babadinhos depois que deixasse Louis o machucar e chupar por cima da seda.
Harry sentou pertinho do colunista famoso ainda um pouquinho recluso, obedecendo tudinho que ele pedia sem pensar duas vezes.
–Coloca a perna na minha coxa, Harry. Olha para mim.
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo, com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicadozinho para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis?
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina.
–Esse é o problema, Louis! Eu sou um garoto, deveria usar coisas de garoto.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta, ainda que os montinhos dos seios estivessem quase escondidinhos do garoto.
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor.
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível.
–Não precisa dizer isso. Por favor. Você não sabe como eu sou.
–Não entendo onde está querendo chegar, querido.
–Louis eu sou um garoto, mas nasci com as partezinhas de uma mulher, o quão ridículo isso soa?
–Você...
–Pode se sentir livre de parar nosso projeto por aqui se quiser, por favor, não quero olhares feinhos na minha direção. Não era para ter descoberto isso.
–Está dizendo que tem...? –Louis perguntou mais uma vez, ainda fissurado o suficiente e esperando que Harry dissesse em voz alta para sanar sua dúvida sobre o que estava realmente pensando.
–Quer me fazer sentir pior? Poxa, eu tenho seios e uma florzinha. é tão humilhante.
Harry dizia tudo aquilo com um pesar tão grande no inicio de uma chateação que não notava os olhos azuis de Tomlinson brilhando em sua direção e como se tornava a cada segundo que passava mais marcado na calça social grossa.
–Por que eu te acharia ridículo? Não.
–Fala sério, não precisa mentir... –apertou a pontinha dos dedos, pronto para se levantar e esconder-se no quarto até que o colunista já estivesse fora de casa, para chorar pelo restante da semana.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu 'tô duro pra caralho para você, não 'tá vendo?
Harry saiu da sua bolha de chateação, ainda um pouquinho surpreso pela reação inesperada do mais  velho quando concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. O choro baixinho foi contido pelo restante do tempo, quando Styles adquiriu os olhos verdes brilhantes ainda olhando para o colo do moreno e a boquinha entre-aberta.
–Realmente por mim? –apertou a sua mão em cima da palma aberta de Tomlinson em sua coxa, pedindo para que ele o apertasse mais em ao menos perceber este ato. Recebeu um aceno confiante de Louis em resposta, observando com tanta atenção o busto da cacheada e notando por fim o volume marcadinho dos seus seios, se perguntando como não havia os visto, mesmo que ainda tão escondidinhos.
–Porra. Não acha melhor parar por aqui?
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho.
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todo entregue tão facilmente e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer sua florzinha até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu as pontas dos dedos frios de Tomlinson chegando pertinho do lábio da sua buceta gordinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele.
–Porra. –Louis suspirou fundo com a mão delicadinha ainda  acariciando a pele macia do cacheadinho, olhando para Styles com os olhos semi cerrados e um sorrisinho de canto. Puxou o lábio gordinho inferior na ponta dos dentes, afastando o rosto quando ele fez movimento de voltar ao beijo lentinho. –Você é todo desesperadinho, não é? Parece que nunca ninguém comeu sua bucetinha direito.
Harry apertou a boquinha com os olhos arregalados, como se estivesse sido descoberta com tanta facilidade assim, acompanhando quando o caralho grosso de Louis pulsou mais forte na sua mão, soltando a pré-porra com tanta força pela calça.
Louis grunhiu quando entendeu o olhar envergonhado do escritor, sentindo o coração acelerar e tão ansioso para que conseguisse comer ele pelo resto do dia todo.
–Ninguém te comeu, amor. Vai ser todo apertadinho para mim, não vai? Vai ficar deitadinho com as mãos para trás e rebolar no meu caralho igual uma putinha desesperada. –Tomlinson riu na boquinha dele quando voltou a grudar os lábios com desespero, tocando ainda com delicadeza a sua pele nua da xotinha por baixo do shortinho fino. A sua outra mão segurando firme o quadril de Harry no sofá, para que sentisse ter total controle do corpo, enquanto o polegar macio chegava cada momento mais perto do centro molhadinho e o quentinho do seu grelinho.
Com a sua boca gemendo baixinho contra sua língua, se tornava todinho maleável.
–Mhmm, s-sim –Harry apertava com mais força os olhos verdinhos fechados, empurrando o quadril contra a mão de Louis e implorando para que ele fizesse qualquer outra coisa além de só acariciar os lábios da sua florzinha, pedindo de forma quietinha que ele enfiasse as pontinhas dos dedos em seus lábios pequenos e o tocasse tão cuidadosamente assim no grelinho.
Harry sentia que a cada momento que passava se tornava mais desesperadinho por qualquer outro contato mais firme com Louis. Não se importava realmente com o que ele quisesse fazer consigo, desde que tivesse alguma coisinha para se lembrar pelas próximas noites enquanto se tocasse e enfiasse os dedos longos bem fundo no seu buraquinho por baixo do pijama.
Como se seus pensamentos tivessem sido sussurros para Louis, o outro abriu os olhos enquanto sentia os gemidinhos na sua boca e suas línguas se enrolando, para chupar o músculo molhado do mais novinho e separar os lábios com um fio de saliva novamente.
–O pijama, mhm? –sentiu o corpinho saltar na sua mão quando o indicador encontrou a poça de lubrificação que ele soltava em baixo do shortinho, espalhando o liquido ralinho por todo grelinho gordo dela. – Coloca o pijaminha para mim!
Deixou de tocar o cacheado por completo, esticando os braços e colocando apoiado no encosto do sofá, ainda com o quadril jogado para cima e as pernas completamente abertas na postura relaxada, esperando que Harry se levantasse para colocar a peça bonitinha. Harry se esquecia por algum tempo como estava apreensiva que Louis descobrisse isso, agora, com os olhares de Tomlinson, se sentia tão desejada a ponto de não pensar em qualquer outra coisa que não fosse fazer coisinhas obscenas com o colunista.
–Sim, sim –Styles respondeu apressadinho, pegando o tecido rosinha e macio em cima da perna de Louis ainda, deixando de o tocar por completo e afastando as coisinhas de cima da mesa de centro para o canto, se sentia sufocado com elas tão pertinho. Fez como se estivesse se retirando para se vestir como o outro havia pedido, quando sentiu ser impedido.
–Não, não, pode se vestir aqui na minha frente? Tira a roupinha e coloca a camisola pra' mim. –Apertou o pau grosso por cima da calça ainda vestida, desabotoando os primeiros botões e descendo o zíper para que deixasse apenas a boxer aparecendo com a roupa ainda vestida, seu cinto grosso de couro parando em qualquer canto do sofá que realmente não se importou. As veias protuberantes ainda mais marcadas do que antes, deixando Harry doidinho para que pudesse fazer alguma coisa.
Levou um sustinho quando sentiu a saliva caindo do cantinho da sua boca e concordou com um múrmuro animado para se vestir para Louis. Ainda com os olhos verdes grudados na mão tatuada acariciando o próprio pau. Tirava a blusa larguinha, sentindo a pele arrepiar ainda mais com os mamilos expostos no ar geladinho da sala, completamente vermelhos dos beliscões que causou em si mesmo em um momento de excitação de manhãzinha. Os seios pequenos aparentava ser completamente gostosinhos em um tamanho médio, balançando em seu busto quando retirou a peça com pressa, sem qualquer sutiã por baixo.
Louis ainda pensa sobre como deixou passar despercebido.
Prendeu os dedos na barra do short, lambendo os lábios enquanto via Louis tirando a cabecinha do pau para fora da boxer, ainda o mantendo preso, para grunhir com o maxilar ossudo apertado e massagear a glande gorda.
Foi mais rápido do que estava pensando em ser naquele momento, excitada para vestir o pijama e se sentar do ladinho de Louis novamente. Ansioso para a próxima parte.
Suas coxas grandes se contorceram quando tirou o short, apertando a buceta no meio delas, ainda um pouquinho envergonhada, se apressando para se vestir rapidinho e não notando quando o tecido rosa se tornava transparente quando não vestia qualquer outra coisa por baixo. Chegou pertinho de Louis novamente, jogando as roupas no chão e se sentando com as pernas apertadinhas do seu lado.
–Você consegue ficar toda molhadinha, sabia? Olha isso. – pousou sua palma da mão na coxa de Harry quando ele se sentou do seu lado mais uma vez, apesar de ter feito isso por cima do tecido rosa agora. A mão deslizando tão perto da sua virilha e embalando a bucetinha com o tecido roçando em toda ela sensível, enquanto não deixava de olhar para ela, e a fazer soltar um suspiro leve quando a seda se tornava ensopada com um simples toque na sua florzinha.
Abriu a boca gemendo escandaloso pela forma que Louis o chamou ali. Harry gostava dos pronomes femininos. Louis sorriu satisfeito.
–Gosta que eu chame assim? Gosta que eu chame você como uma garota? Vai gostar quando eu disser que vou comer toda a sua bucetinha? Que você fica tão linda nesse pijaminha que não penso em outra coisinha que não seja estar te fodendo todinha até estar ardida?
Harry concordou mais desesperada do que antes, balançando os cachinhos.
Styles jogou um pouquinho mais do quadril para cima, pedindo não todo silencioso para que Louis o chupasse mais firmemente e não fosse tão delicado assim com o seu corpo. Gostava dos toquezinhos delicados dele por cima do pijama, mas já se tornava uma garotinha impaciente com ele tão gentil assim.
–Mais, por favor por favor –formou um biquinho apelativo para ele. Sentiu quando perdeu completamente os toques pela primeira vez, os olhos completamente atentos sobre os seus próximos movimentos, satisfeito em ver Louis chupando seu próprios dedos para colocar em baixo da roupa e os deslizar de cima para baixo em toda sua umidade, ficando vergonhosamente mais molhadinha e escandalosa.
–Vem no meu colo. Senta aqui. –soltou um estalo depois de algum tempinho de provocação, dando tapinhas em seu colo, por cima da boxer descoberta da calça. E sorrindo contente quando o mais novo obedeceu com tanta rapidez ao que ele pediu, como se fosse completamente submisso e vulnerável. Completamente como um bonequinho de Tomlinson.
Suas coxas enrolaram em volta do quadril sentado de Louis, com as duas mãos do mais velho apertadas em sua cintura fina e o os olhos na mesma altura que os seus, completamente posicionado com a bocetinha gordinha em cima do comprimento grosso e pulsante de Tomlinson por cima da boxer fina.
–Vai me deixar enfiar os dedos dentro da sua bucetinha? –Harry concordou sem pensar duas vezes, com a camisola vergonhosamente molhada e as duas mãos apoiadas no peitoral firme de Louis, pulsando o buraquinho desesperada por qualquer toquezinho. Os dentinhos de coelhos aparentes quando sorria contente como um fodido carente. Tomlinson mostrou os dedos para o cacheado, induzindo que ele os colocasse na boca e chupasse também, o membro pulsando por mais tempo quando apertava suas pernas delineadas e via o enrolado se deliciando em sentir o gostinho da sua própria xoxotinha misturada com o da saliva de Louis. 
Com os dois dedos da mão completamente ensopados, Louis desceu com eles pelo corpo branquinho e se retorcendo em cima do seu colo desesperado por algum toquezinho em direção abaixo do seu pijaminha mais uma vez, com a mão seca apertando sua barriga branquinha e os dois dedos longos indo em direção ao buraquinho desesperado mais uma vez, ansiosa que Tomlinson enfiasse ao menos a pontinha dos dedos em sua grutinha e o dedasse gostosinho.
–Abre os olhinhos para mim, Hazz. Me olha enquanto eu te dedo. –Harry concordou com um murmuro para o colunista, rebolando devagarinho no seu caralho marcado, antes que tivesse o quadril levantado e as pontinhas dos dedos de Tomlinson acariciando sua entradinha como uma breve provocação.
–Não precisa ser delicadinho, L-Lou. –Suspirou fundo com o primeiro dedo entrando tão facilmente na sua xoxotinha gulosa. Sorriu sapeca quando sentiu pingar lubrificação na palma da mão do moreno que a dedava com apenas um dedo ainda, em meio aos suspiros e gemidos fininhos.. –Eu aguento muito mais, mhm. Faz rapidinho.
–Porra. Você é desesperada pra' cacete. – enfiou o indicador com força, enquanto olhava firmemente nos olhos de Harry que se fecharam por um breve segundo. –Abre o olho. Presta atenção. Quero que fique com a palma da mão em cima da sua barriga, bem pertinho do seu grelinho. Quero que você sinta quando eu te comer tão forte que vai acertar sua mão.
–Por favor, faz logo. –empurrou a o quadril na direção do único dedo que ainda estava enfiado dentro de si, e completamente paradinho, na intenção de se foder um pouquinho mais forte até que Louis começasse o tratar realmente com brutalidade. –P-porra. –arregalou os olhos verdes quando sentiu o dedo de Louis entrar juntamente com o segundo em uma das suas reboladas e sentir ambos acertando tão bem no seu pontinho de prazer em um momento de desespero da mais novinha quando Louis os curvou. –Eu. O-oh. –respirou fundo quando voltou a sentar rapidinho nos dedos de Tomlinson, esperando a sensação gostosinha de novo. –O-oque foi isso, Lou?
–Nunca tinha apertado seu pontinho, amor? –Harry negou com a cabeça, envergonhado com a resposta que deu a Louis, mas soltando um gemido longo e fininho logo depois que o moreno voltou a o dedar com força em direção ao seu pontinho, incansavelmente. –Nunca tinha rebolado um pau de borracha pra sentir o seu pontinho ardendo e querendo mais? Ninguém nunca quis te comer toda sensívelzinha assim? –continuou fazendo mais perguntas sem pausa, na intenção de ver a forma como Harry se embaralhava completamente nas respostas e nunca era possível formar algo coerente com o buraquinho implorando por mais o fodendo e empurrando tão fundo. –Você é a porra de uma virgenzinha mesmo.
Com a palma da mão posicionada pertinho do pé da barriga, Harry conseguia sentir um pequeno volume aparecendo e batendo na sua pele, revirando os olhos e ronronando como um gatinho.
–Consegue sentir esse volume no pé da sua barriga, Harry? Não faz ideia de como vai ser forte quando comer toda a sua bucetinha finalmente.
O moreno continuava enfiando os dois dedos dentro, a dedando com força e tão deliciosamente que Harry achava ser capaz de derreter com mais algumas apertadas no seu pontinho de prazer. 
Louis, com a mão livre do corpo magrinho, deixou para tirar o membro de baixo da cueca, enquanto observava com a boca salivando o jeitinho que os peitinhos gostosinhos pulavam roçando no pijama. Olhou fundo nos olhos verdes que lacrimejavam um pouquinho dramáticos, quando aproximou os lábios fininhos da sua aréola marronzinha e puxou o biquinho do peito em uma das dedadas fundas.  
Com a mão ainda comendo o buraquinho apertado com os dedos, levava Harry um pouquinho para cima o posicionando em cima do seu cacete logo depois. Styles fez um biquinho gemendo baixinho quando os dedos de Louis saíram de dentro de si para sentir o comprimento grosso se esfregando entre as bochechas da sua bunda branquinha e deixando os lábios da sua bocetinha tão abertos que abrigavam o membro grosso de Louis. Recebendo pequenos espasmos com o jeitinho que seu clitóris  esfregava no membro duro em alguma das suas reboladas. . As veias saltadas da grossura pulsavam pertinho do seu cuzinho, sendo o suficiente para deixar o cacheado tremendo com a pequena estimulação.
Tomlinson não precisou pedir qualquer coisinha para que o Harry estivesse o obedecendo completamente mudo. Como se estivesse cavalgando com alguma coisinha dentro dele, esfregava deliciosamente para frente e para trás, arregalando os olhos verdes toda vez que Louis movimentava o polegar em pequenos círculos em volta do seu clitóris, se sentindo a beira do prazer a todo segundo.
–Vai ser apertadinha para mim quando te foder?
O cacheado sentiu os lábios abrindo em um último gemido mudo quando esporrou completamente sensível, manchando o tecido rosinha e respingando e espirrando por todo cacete grosso de Louis, sorrindo com o gemido alto que Louis soltou pela surpresinha. Balançou a cabeça em concordância algum tempinho depois, como um delay. Completamente sensível e sentindo a sensação gostosinha dominar seu corpo. Louis, acompanhando seu sorriso quando as reboladas se tornavam mais desesperadas e molhadas novamente, depois de pouquinhos segundos se recompondo, quando seu buraquinho ainda continuava guloso e fez questão de sugar o pau de Louis em uma das suas esfregadas desesperadas em seu colo.
–P-porra, Lou. Oh–torceu as sobrancelhas grossas. –Mhm, sim. Por, por favor.
Louis apertou as sobrancelhas, imitando o ato do escritor, grunhindo satisfeito quando teve um contato mais profundo. Sorriu contente com a expressão de dor que Harry apresentava, ainda que estivesse rebolando em cima das suas bolas devagarinho e desesperado por mais, fazendo com que a dorzinha se tornasse completamente alheia. A bucetinha completamente molhada e apertando minunciosamente sua glande gorda era extasiante.
–Me diz o que quer.
–Me come. –olhou para ele com os olhos brilhantes das novas lágrimas que apareceram.
–O que? Comer o que, Styles?
–Come a minha bucetinha, por favor. –suspirou sôfrego. –Até estar estourando ela, por f-favor.
Tomlinson o olhou de cima a baixo, sentindo o cacete pulsar dentro do buraquinho apertado do garoto, que fazia questão de comprimir a cada segundo, suspirando brutalmente.
–Levanta. Coloca a bochecha de apoio na mesa de centro, vou te comer de quarto. Não vai aguentar mais nem um pouquinho, não é? Vai estar espirrando no meu colo todinha se continuar aqui por mais tempo. –Harry o olhava ainda em cima do seu colo, com uma expressão espantada como se estivesse se perguntando o quão bruto Louis seria a partir dali, pensando onde ficarão suas mãozinhas se seu apoio será a bochecha molhadinha.
Styles se levantou para apoiar a bochecha na mesa gelada do centro, levantando a barra da camisolinha ensopada, e empinando o quadril na direção do homem que estava sentado o olhando com ar de superioridade. A florzinha parecendo tão bonita e apetitosa naquele ângulo, exibindo os lábios gordos e como estava pingando para Louis.
Tomlinson não pensou por mais de um segundo antes que estivesse pegando o cinto de couro caro jogado em baixo das almofadas e amarrando os pulsos branquinhos juntos atrás das costas largas de Harry, como um maldito puto.
–A próxima vez. –deu uma pausa no que estava falando, punhetando o membro grosso na própria palma da mão, sentindo o quanto a saliva de Harry ainda escorria por seu caralho pelos dedos ensopados que tinha se tocado antes, apertando a linha da glande em volta dos seus dedos grossinhos e gemendo alto com o contato e a visão dos buraquinhos completamente aparentes de Harry em sua direção. –Que eu estiver te comendo. –Pincelou a bordinha da sua buceta pulsante. –Que eu estiver comendo a sua bocetinha com fome. –enfiava a cabeça gorda do pênis até que estivesse o metendo com força, a sala sendo preenchida com o barulho alto das bolas batendo no quadril do cacheado em uma rápida estocada. –Vou fazer questão de gozar na mesa e fazer você se esfregar, mhm?
Começou a foder o buraquinho guloso, com a mão apoiada em sua lombar e o quadril completamente jogado em sua direção com desespero, delineando cuidadoso as estrias na base de sua coluna que o deixavam tão bonito e delicado. Sorria satisfeito o suficiente em escutar o jeitinho que Harry se engasgava entre suas estocadas acertando diretamente em seu pontinho de prazer, e não conseguia proferir qualquer coisinha coerente com a boca espirrando saliva e sua língua se movendo perto do vidro da mesinha o deixando como uma putinha babada.
Os pulsos se tornavam vermelhos pelo apertão, mas não o suficiente para mostrar que Harry estava tentando ser desobediente e se retirar o aperto gostosinho, pois este estava recebendo completamente o pau de Louis o fodendo com força como se estivesse com sede. As bolas gordas batiam no quadril de Harry enquanto suas mãos repletas de veias marcadas pela excitação marcavam o quadril branco do cacheado, como se ele estivesse se tornando incansável.
–Me aperta pra caralho. Porra, eu amo te comer. –Louis fechou os olhos em prazer, apertando os lábios fininhos e acertando diretamente na próstata de Styles. Gemeu tão alto que dúvida não ter acordado os vizinhos do escritor quando o buraquinho guloso apertou em volta do seu membro, esporrando mais uma vez em sua camisolinha quando gozou e tirando o pau da bucetinha antes que esporrasse dentro dele. Esporrando em todo pijaminha bonito como Harry tem feito, esfregando a porra grossa com a ponta do polegar e o membro ainda completamente ereto mesmo depois do orgasmo.
Harry ainda estava com a coluna arqueada, depois de gozar pela segunda vez em um gemido silencioso, com pouquinhos resquícios da porra escorrendo da xoxotinha avermelhada das estocadas gostosas de Louis. Sentia a humilhação escorrer do seu corpo e pingar como suor com a risadinha de Louis atrás de si, que por sua vez, o olhava completamente embebido no enrolado e ria da forma que ele continuava se empinando para trás pedindo para ser comido mais uma vez. Como se nunca fosse suficiente.
—Porra. Em uma próxima reuniãozinha dessa, prometo te trazer uma camisola transparente e cara pra caralho, só para ver o quão bonita fica em você, Harry.
¸¸.•*
oioi! Espero que tenham gostado, me digam se sim! Amo vocês, mwa! Até a próxima não tão longe ;)) estava com saudades! Muitas mesmo!
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idollete · 2 months
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ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; elenco lsdln x leitora deprimida; menção a insegurança; consumo de drogas ilícitas.
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agustín della corte:
ele tem os melhores abraços de urso desse mundo, vai te pegar no colo, te deixar bem aninhada ao peito dele e te fazer se sentir segura ali enquanto faz carinho no teu cabelo e fica quietinho, deixando que você se acalme um pouco.
a tentativa dele para te animar é pegar o cachorrinho no colo e fingir que é o animal que está falando contigo, vai falar besteiras até te fazer rir e colocar o cachorro no seu colo, dizendo que os cães são uma ótima companhia em dias tristes.
não é muito falante em momentos assim, prefere te dar a paz de espírito necessária e só te fazer companhia, mas se você pedir para conversar, para que ele te faça pensar em outra coisa, ele vai ter uma lista infinita de assuntos para debater contigo.
é do tipo que tentaria te convencer a sair de casa, te levaria para uma praia deserta (ou qualquer lugar cercado de natureza) e passaria o dia contigo lá.
agustín pardella:
fica, literalmente, de coração partido quando te vê triste, a dor que ele sente quando você está mal beira o físico, então, ele faz o possível e o impossível para te ver bem novamente.
quando te percebe mais introspectiva, chega de mansinho, acaricia o topo da sua cabeça, sabe que não pode ser abrupto demais, senta do teu lado e pergunta o que há de errado.
quer espaço? ele dá. quer colo? ele dá. quer chorar até dormir? ele vai ficar do teu lado, enxugar todas as suas lágrimas e te abraçar apertado. quer quebrar alguma coisa? ele arranja algo. a única coisa que ele não faz é concordar em fingir que você está bem, porque acha que isso só piora as coisas.
na hora de dormir, ele é super doce ao sussurrar no seu ouvido o quanto ele te ama, te diz palavras de incentivo e te lembra o quão forte você é, que sempre vai estar ali, por ti e para ti.
enzo:
ao te flagrar com o semblante abatido, vai se aproximar, segurar o teu queixo com delicadeza e perguntar “qué pasa, nena? dímelo”. prefere conversar antes de mais nada, quer entender a situação, porque acredita que o diálogo pode ser um processo de cura também. vai te ouvir com toda a atenção e tentar, contigo, acessar a parte mais profunda de ti, para que você possa entender de onde vem a dor.
quando vocês finalizam a conversa, ele vai te dar um sorriso terno e dizer “tudo bem, o que vamos fazer é o seguinte…”. aqui, na personalidade mais protetora dele, vai te dizer que o primeiro passo é sair da cama e tomar um banho, vai te dar banho, te vestir, fazer um café reforçado e tenta planejar algo contigo para o dia.
antes de dormir, ele deita de frente para ti e faz questão de te lembrar que está tudo bem em não estar bem às vezes e que isso faz parte da vida, não de um jeito a invisibilizar a sua dor, mas para frisar que você não precisa lutar contra os seus sentimentos e que deve (e precisa) senti-los. se você chorar um pouco depois disso, ele vai secar suas lágrimas e beijar suas bochechas molhadas.
no dia seguinte, ele acorda antes de ti e permanece na cama, te esperando. a primeira coisa que pergunta é como você está se sentindo.
esteban:
deixa de lado toda e qualquer obrigação que ele tinha naquele dia para cuidar de ti, ele abre mão de tudo mesmo, nada mais importa além do teu bem-estar.
passa o dia te paparicando de todas as formas possíveis, vai cozinhar seus pratos favoritos, vai fazer um docinho pra ti (brigadeiro, com certeza!!!) e vai sempre aparecer na porta do quarto perguntando se tem mais algo que ele pode fazer pra te ajudar.
para te consolar, vai te lembrar de tudo que você já conquistou antes. se você estiver insegura consigo mesma, seja a nível profissional/acadêmico ou insegurança física, ele vai te fazer se sentir suficiente através das palavras, porque te lembra o quanto você é capaz, forte, linda, inteligente etc. te cobre de elogios da cabeça aos pés.
se a sua tristeza persistir por muito tempo, ele, com todo jeitinho do mundo, vai perguntar se você não quer conversar com alguém, um profissional. se você ficar receosa, ele vai dizer que não tem nada de errado com isso, na verdade, ele acha que todo mundo deveria fazer terapia uma vez na vida. e ele diz que só quer te dar toda a ajuda possível, porque se preocupa muito contigo.
fran:
fica triste junto com você, ele odeia te ver mal e a sensação de impotência de não poder fazer nada para tirar esse sentimento de ti. vai te acomodar nos braços dele quando vocês estão deitados na cama, te deixar encolhidinha contra o peito dele e te abraçar bem apertado. vocês ficam nessa mesma posição por horas.
em algum ponto do dia, ele iria decidir que ficar na cama não é a solução para os problemas e te convenceria a sair do quarto um tico e ficar na varanda, te prometendo que ver a natureza vai te ajudar a espairecer um pouco.
vai usar da arte para tentar te ajudar, seja comprando uma tela para que vocês façam uma pintura, te ajudando com uma colagem, fazer algo com argila, algo que seja bastante imersivo e te tire da sua própria cabeça por um momento.
no final do dia, ele te surpreende com uma festa do pijama improvisada, que nada mais é do que comer todos os seus doces favoritos (que ele mesmo fez) e assistir aos seus filmes prediletos.
matías:
a primeira reação dele é tentar te fazer dar risada a qualquer custo, faz várias gracinhas e palhaçadas até que consiga arrancar um sorrisinho que seja de ti. vai aparecer com o violão no quarto e cantar alguma rima tosca que acabou de inventar só para te animar um pouco.
quando ele percebe que você permanece triste, vai tentar te animar sugerindo que façam algum passeio para um lugar que você goste muito. se você topar, acabam indo, na verdade, para perto da praia e ficam vendo o sol de pondo em algum morrinho, distantes das outras pessoas, enquanto fumam um baseado.
tenta te deixar fora de casa o máximo que puder, vai escolher o caminho mais longo na volta, se demora passando pela orla, porque sabe o quanto você sempre gostou de apreciar o mar e sentir o cheirinho de maresia. vai com todas as janelas do carro abertas, às vezes acelera um tico pra você sentir o vento batendo no seu rosto e sorri quando te vê com um semblante mais leve.
em casa, ele vai tomar um banho quentinho contigo, no chuveiro mesmo, porque ele fica abraçado a ti debaixo d'água por um tempão. vai acariciar sua cintura, as costas, sendo que nada é sexual, ele só quer te mostrar o quanto te ama e a melhor maneira que ele sabe fazer isso é através de um abraço que dispensa palavras.
pipe:
assim que vocês acordam ele tem a mania de te puxar para um abraço de urso e encher o seu rosto de beijos, mas quando ele faz isso e você começa a chorar e ele fica genuinamente confuso. não fala nada, no entanto, só continua a te manter aconchegada nos braços dele e vai te dar o seu tempinho para se recompor.
deixa o resto do dia ao seu critério também, mas prefere ficar em casa, porque acha que a tranquilidade vai te fazer bem. é do tipo que deixa o celular de lado e dedica todo o tempo dele a te dar atenção.
a primeira pergunta que ele te faz não é “o que aconteceu?”, ele pergunta primeiro se você quer conversar sobre isso e é super compreensivo independente da sua resposta. se quiser conversar, ele vai te ouvir com toda a atenção. se não quiser, ele vai dizer “tudo bem, mas me diz como eu posso te ajudar, porque eu quero fazer isso”.
à noite, ele te surpreende quando aparece em casa com um buquê de rosa e uma caixa de bombons. vai ter um sorriso bobinho, quase tímido, no rosto quando te entrega, te dizendo que dessa vez promete que os chocolates são todos seus e ele não vai roubar nenhum. mais tarde, vocês acabam juntinhos na cama dividindo-os e trocando beijinhos com gosto de doce.
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viessknight · 4 months
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Informações do personagem:
• Seu nome completo é Isaac Torrance. Damon é seu codinome. Ele gosta de ser chamado pelas ambas identificações.
• Isaac é heterossexual.
• Seus pais são russos e adquiriu o sobrenome que seu pai utiliza na América, assim que nasceu.
• Cresceu em Thunder Bay, no Canadá. Fez parte do time de basquete, antes de se mudar para Los Angeles com seus três amigos, onde concluiu o ensino médio.
• Nasceu no dia 19 de outubro de 1999, tendo atualmente 24 anos de idade. Seu signo é Libra.
• Suas características físicas:
191cm de altura, corpo escultural malhado, com inúmeras tatuagens e cabelo preto. Seus olhos são castanhos claros e pesa em torno de 90kg.
• Possui uma irmã mais nova, ela tendo 22 anos de idade, arquiteta
• Seus Hobbies incluem treino de luta, academia e jogos de basquete. Gosta da vida noturna de balada, apostas e mulheres.
• Sua cor favorita é preto.
• Sua comida favorita é lasanha ao molho branco. Sua fruta favorita é abacaxi e a bebida que mais consome é café.
• Possui dois cachorros: um Doberman chamado Frost e um Rottweiler chamado Atlas.
• Alérgico a flores.
RED FLAGS 🚩🚩🚩🚩
- Cresceu num ambiente familiar abusivo, totalmente caótico. Enfrentou problemas com a madrasta, tal que por muito tempo, pensou ser mãe biológica.
- Iniciou sua vida sexual muito novo. Possui desvio de caráter sexual. Depravado, malicioso.
- Sua personalidade é sarcástica e irônica. Faz pouco caso de situações sérias.
- Nunca teve envolvimento romântico.
- Seu currículo criminal inclui sequestro, cárcere privado, violência, perturbação de sossego, crimes contra a paz, bullying, envolvimento em assassinato, incêndio, roubo, invasão de propriedade privada, falsidade ideológica, entre outros.
- Já esteve preso por porte ilegal de armas.
- Se aperfeiçoou em luta corporal dentro da prisão, onde se tornou tão respeitado quanto era no ensino médio.
- Frio, autoritário, controlador e possessivo.
- Ciumento.
- Possui episódios de crise de raiva e some por dias, sem avisar ninguém. Depois volta como se nada tivesse acontecido e se recusa a tocar no assunto.
- Observador e Quieto.
Out of character
• Player +18 anos. Menores de idade, não interajam caso queira plotar qualquer tema que seja de maior idade. Se eu descobrir, te darei block independente do nível de amizade.
• conta 100% interpretiva e qualquer interação relacionado ao mundo real será ignorado e, se persistir, levará block.
• Isaac não trata ninguém mal, apesar do plot dele possuir essa descrição. Ele é amigável, compreensivo e bom conselheiro.
• O shape é o Kaden hammond, embora eu use conteúdo de outros homens.
• Ele está aberto a novas amizades, desde que não seja solicitado apenas quando querem turno hot e etc. Pessoas assim serão facilmente ignoradas.
• utilizar "off" "/" ou "ooc" caso for falar fora do personagem.
• o plot se passa no mesmo universo de devil's night. Sua personalidade e adereços são inspiradas em Damon Torrance. A cena de Pacific Park foi totalmente escrita por mim.
• Turno em média 6/7 caixinhas de texto no Instagram. Embora eu consiga me adaptar a qualquer escrita, tenho preferência em semi textual ou textual.
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amor-sonhos-devaneios · 5 months
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Quando eu iniciei meu tratamento para TAG, a única coisa sobre a qual eu pensava era que eu queria me sentir bem de novo. Os meses foram passando e eu realmente comecei a me sentir melhor, mais tranquila, mais leve. Só que ninguém te fala logo de cara sobre os tais dos gatilhos, que parecem aquelas visitas indesejadas que insistem em não ir embora, mesmo já tendo dado a hora.
Você pode acordar bem de manhã, com aquela sensação gostosa de preguiça boa de domingo e só pensando em um café quentinho e algo gostoso para comer. Você levanta, faz tudo isso, sorri para seu companheiro, faz um carinho no cachorro... que delícia, tudo está bem. Aí algo acontece, uma situação corriqueira qualquer, mas que por algum motivo, é um gatilho para a sua ansiedade. Nesse momento, você pode apenas lidar de uma forma positiva ou cair no choro, é sempre um caixinha de surpresas. Mas o importante é que a crise acaba e tudo fica bem. Certo? Não sei.
Toda vez que uma crise acaba, eu fico pensando se antes de me tornar uma pessoa ansiosa aquela situação (ou aquela fala, aquele som) seria um problema pra mim, se eu reagiria tão mal a ela. E aí surgem outras perguntas e até algumas saudades. Saudade de não ser tão vigilante, de ser mais leve, menos crítica, menos chorona.
Surge também um senso urgente de caça ao tesouro: será que se eu me lembrasse quando foi o primeiro dia que isso começou, eu encontraria a raiz do problema e me livraria disso? E eu sei que essa memória não existe, porque não existe um único momento que tenha me transformado nesse ser ansioso, mas sim uma série de vivências e traumas. Ainda assim, é um questionamento recorrente, quase uma pequena oração, algo com um toque de fé. Porque no fim das contas, todos nós queremos uma solução rápida que acabe com os nossos problemas.
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mandylluna · 1 year
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LISTINHA COM 120 PERGUNTAS PARA SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA MINHA ASK E REBLOGUE!
qual a sua idade? 24
qual a sua altura? não faço ideia
qual a sua comida preferida? cachorro quente
qual é a sua cor preferida? preto
qual é o seu tipo de pessoa preferida?
bebida que mais gosta?
tipo de rolê preferido?
qual pessoa faz o teu tipo?
qual foi a maior vergonha que passou na vida?
tu aceita de boa o teu corpo ou já iniciou o projeto shape de verão?
você tem problemas com sua aparência?
é tímido (a)?
você se considera uma pessoa vaidosa?
você perdoa fácil as pessoas?
tem algo mal resolvido com alguém?
já teve o seu coração partido?.
tá na carência?
quanto tempo solteiro (a)?
tem filhos?
mora em qual estado do brasil?
você já viajou pro exterior?
você já foi pego (a) na mentira?
já fingiu ser quem não era para conquistar alguém?
você já sofreu e ficou se embriagando por alguém?
cê gosta de vinho?
cê gosta de café?
é biscoito ou bolacha?
sair ou ficar em casa?
ifood ou comer fora?
você já recebeu flores de alguém?
você já recebeu chocolates de alguém?
você já recebeu cartas de alguém?
já levou um fora? se sim, como foi?
já levou um bolo? se sim, conte como foi pra você.
em qual parte de sua casa você passa mais tempo?
já caiu feio na rua lotada de pessoas?
já tropeçou feio por causa do cadarço desamarrado?
já saiu sem guarda-chuva e levou um caldo?
você já perdeu algo muito importante e só depois de ter pedido pro são longuinho que foi conseguir encontrar?
você sabe ler as horas em relógio analógico?
com quantos anos você aprendeu a ler?
me conte uma situação engraçada da sua infância?
sabe cozinhar?
tu já queimou o arroz?
gosta de limpar a casa ou ela que lute?
o que mais tu curte de ver aqui no tumblr?
já namorou com alguém daqui?
gosta de alguém daqui?
você admira alguém daqui?
tem amigos que conheceu aqui?
o que você acha de mim?
eu pareço ser alguém legal?
você pegaria?
beijaria/ficaria com alguém do mesmo sexo?
seus vizinhos já chamaram a polícia pra você?
como é a sua relação com seus pais?
você já fugiu de casa?
tu já namorou escondido?
cê já brigou na escola?
quem são os seus melhores amigos?
me indique os seus tumblrs favoritos.
me indique boas músicas.
me indique bons livros.
me indique filmes/séries.
você admira alguém daqui secretamente?
o que mais te agrada em alguém?
o que você gostaria de ouvir de alguém hoje?
você já teve o nome sujo no SPC/SERASA?
você já foi assaltado (a)?
já traiu?
já levou chifre alguma vez?
o que você pensa sobre o amor?
tem ex-amigos?
me conte sua história de vida mais triste.
você possui traumas?
você já fez alguma cirurgia? (estética ou por motivos de saúde)
o que não pode faltar no seu almoço?
você fuma?
já usou algum tipo de droga?
qual a sua maior insegurança?
qual o seu maior medo?
quantos dias você já passou em um rolê?
já ficou com mais de 10 pessoas em uma noite?
qual é a parte do seu corpo que você mais curte que toquem?
você chora com frequência?
já teve vontade de ter filhos?
cite suas manias mais malucas.
cite uma coisa que você ama, mas que todo mundo odeia.
um famoso que ama?
cite um sonho que jamais esqueceu.
você tem problemas de convivência com seus pais?
guarda mágoas de alguém?
você ainda fala com seus ex-colegas de escola?
você ainda fala com seus ex-colegas de trabalho?
você ainda fala com seus ex-colegas de faculdade?
você ainda fala com seu/sua ex?
como você lida com seu passado?
o que você mais gostaria de deixar para trás?
o que você tem a dizer para o seu eu do presente?
como foi descobrir que estava sendo traído/traída?
o que mais te motiva a continuar?
o que mais te incomoda no seu corpo?
já roubou wi-fi do vizinho?
já ficou com alguém casado?
cite coisas que te tiram do sério.
amizade colorida ou jogar para a friendzone?
sexo na amizade enfraquece ou fortalece os laços?
o que você acha de fazermos um ménage?
já teve que fingir que não conhecia alguém que você pegava para não dar treta?
já brigou em alguma festa?
cê gosta de pão?
comida caseira ou pedir tudo pelo app pra facilitar?
já sentiu vontade de mudar de cidade e recomeçar a vida do zero?
você ama ou odeia o lugar onde vive?
tem rincha com algum vizinho?
você é o vizinho barulhento que incomoda com o som alto?
o que você mais pesquisa no google?
quantos prints tem a sua galeria?
qual o seu wallpaper na tela de bloqueio?
você está livre para me perguntar o que quiser.
E ESSAS FORAM AS 120 PERGUNTAS! NÃO FIQUE NO TÉDIO E VEM DE ASK! REBLOGUE PARA MAIS GENTE USAR!
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universosendo · 1 year
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Hoje você vai sentir saudade…
E digo mais, vai doer tão fundo que tu vai procurar todos os telefones da casa com meu número anotado na mão pois do seu já vai estar bloqueado faz tempo e eu não vou atender. Tu vai gritar meu nome nas 4 esquinas, visitar nossa praia favorita ver se me encontra lá tirando foto, rindo com meus cabelos ao vento, vai se arrumar com sua melhor roupa para por um acaso me encontrar naquela balada horrível,mesquinha que me beijou a primeira vez na esperança de me ver com outra pessoa, sentir raiva mas pelo menos me ver… Hoje você vai acordar desejando beber uma água de coco de roupa depois de ter passado a noite toda bebendo cerveja na Olégario comigo até não aguentar mais, dormir eu você e seu cachorro intruso, me levar pra almoçar no melhor restaurante da orla e ficar boquiaberto porque eu aguentei comer tudo, depois preocupado por eu ter passado mal kkkkkkkkkk .Você vai lembrar do meu sorriso nos nossos momentos de adrenalina, do meu aperto forte no seu corpo de medo, vai olhar para o pôr do sol rosa e automaticamente pensar nas 300 Fotos que eu tirei feliz da vida do céu naquele quiosque que tocava eletrônica e servia o melhor açaí enquanto eu te contava todos os problemas da minha vida e vc fingia ter a solução. Você vai lembrar de rodar sua mini cidade inteira atrás de um japa para me levar e acabarmos comendo num botequim que para mim foi maravilhoso. Vai lembrar também das piores noites com você passando mal, eu com crise de rinite, de dormir agarradinho no frio seu corpo quente no meio do mato e por incrível que pareça eu te protegendo de toda energia ruim da sua casa, te fazendo sentir leve e depois tu parando pra pensar “nossa, como é bom dormir com você”. Hoje você iria querer me levar no melhor buffet de café pós noite pois era isso que eu queria tanto ir. Hoje você não teria mentido, me enganado e muito menos se desfeito de mim se soubesse que iria procurar em todas os lugares alguém com o meu sorriso.
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smmzr · 3 years
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——— character outline !
Basic Character Questions
first name? summer
surname? hakin
middle names? não tem
nicknames?  normalmente é só summer mesmo, mas a familia dela chama ela de summie 
date of birth? 30/11 
age? 21
Physical / Appearance
height? 1,75cm 
weight? 55kg
hair style? o cabelo agora tá natural (marrom) na altura dos ombros, mas ela volte e meia coloca mega.
glasses or contact lenses? não
make up? usa mas mais natural
scars? tem uma na perna de acidente de moto
tattoos? ela tem algumas, todas bem pequenas. tem uma rosa acima do cotovelo, mini asas de anjo no calcanhares. no seu braço, na altura do seu ombro, tem raio de sol escrito em arabe de um dos lados e seu sobrenome em outro (esse todos os seus irmãos tem)
type of clothes? street style
race / ethnicity? meio branca e meio palestina 
mannerisms? ela meche muito no cabelo, principalmente quando tá nervosa, fala muito “tipo” e “uh”, principalmente quando tá agitada
Personality
are they more optimistic or pessimistic? ela diz que é positiva, mas na verdade não. principalmente quando se trata de si mesma.
are they introverted or extroverted? ambos. ela é mais intorvertida de primeiro, mas é só por um pouco de medo de deixar as pessoas chegar perto, dá uma garrafa de vinho na mão e ela se solta e fala sem parar.
what bad habits do they have? ela fuma muito, é o pior habito que ela faz mais diariamente, mas na verdade ela só não é a pessoa mais saudavel do mundo. ela come muita comida ruim, fuma muita maconha e bebe demais, e usa drogas demais também.
how do they want to be seen by others? ela tem um exterior bem durão e prefere que as pessoas vejam ela como alguém meio tipo, fortona e não mexa comigo. mas ela também não quer ser vista como alguém grossa, mas esse segundo é algo que ela ainda está trabalhando pra não ser. 
how do they see themselves? ela se vê bem mais fraca do que quer ser vista. ela é bem apegada coisas do que demostra.
how competitive are they? medio? ela gosta de brincar com isso e tals, e leva a sério quando precisa, mas não é do tipo que transforma tudo em uma competição.
do they make snap judgements or take time to consider? rapido, mas ela também é capaz de mudar.
what haunts them? o sucesso dos seus irmãos, a summer se sente muito como a fracassada da familia. 
what are their political views? esquerda e bem esquerda
are they indoorsy or outdoorsy? bem outdoorsy, ela adora viajar e etc também.
Friends and Family
Is their family big or small? Who does it consist of? grande! seu pais ainda são casados (majiid, 52 anos e sua mãe, alana, 46 anos). seu irmão mais velho te 25 anos e se chama Isaac, ele está fazendo faculdade de medicina agora e já tem uma filha bebê, de oito meses. em seguida veio sua irmã, Kinsley (24 anos) que é modelo.  Depois ela nasceu, e aí veio os gemeos, de surpresa e alguns anos depois (17 anos). eles ainda estão na escola, se chamam ella e arlo. 
do they have any pets? sim, a familia tem um cachorro, um pomerian chamando button.
did they grow up rich or poor? rico, sempre tiveram muito dinheiro. sua mãe foi uma modelo famosa nos anos 90 e seu pai trabalha como vendedor de casas/mansões. 
Love
do they believe in love at first sight? não sdlkdl ela é bem negativa quanto ao amor, na verdade. ela nunca se apaixonou nem nada, então é complicado.
are they in a relationship? não.
how do they behave in a relationship? seus namoros foram curtos, principalmente porque ela nunca amou, mas ela nunca traiu ou mentiu. 
what sort of sex do they have? bem kinky infelizmente pervertida.
Work, Education and Hobbies
what is their current job? nada
what are some of their past jobs? trabalhou como assistente uma vez, mas odiou.
what are their hobbies? ela ama pintar e tem aprendido a fazer coisa de argila.
educational background? estudu em uma escola particular e já fez algumas faculdades. ou melhor, começou algumas, ela sempre desiste.
Intelligence level? ela diz que é bem burra e apesar de não ter tido a melhores notas, Summer não é tão burra assim.
Favourites
what place would they most like to visit? a summer já viajou bastante, e ela ama viajar, mas ela tem uma lista gigante de mil lugares que ela ainda quer ir. mas ela tá querendo muito ir pro Alasca, costuma sempre ir para lugares quentes e só nunca foi pra lá.
what is the most beautiful thing they've ever seen? Se ela tiver que escolher algo, provavelmente seria o por do sol nas praias da Grécia. Ela já voltou pra lá umas quatro vezes desde a primeira vez que foi.
what is their favourite song? óbvio que muda sempre, mas no momento ela tá obcecado pelo feat da Ariana e do The Weeknd, bom gosto né
what is their favourite colour? provavelmente vermelho.
favourite food: qualquer coisa muito gordurosa skskkkk
what is their favourite day of the week? sexta feira
Possessions
what is on their bedside table? É uma bagunça, em primeiro lugar dkdkkk. tem sempre uma garrafa de água encima, provavelmente alguma caneca de café que ela tomou uns dois dias atrás. tem alguns acessórios que ela usa sempre encima de um pratinho e uma luminária. Na gaveta é onde fica a maior parte de merdas skdkkk tem um caderno, elásticos de cabelo, um Kindle, camisinha e seu vibrador e por último mas não menos importante: a caixinha aonde guarda maconha skdkk
what is in their purse or wallet? sua carteira (com documento e dinheiro), uma carteira cigarro e o isqueiro, elástico de cabelo também aqui, lip balm, algum baseado já pronto, carregador reserva de celular, uma calcinha limpa, calcinha e meio que isso?? papéis também, muitos papéis nada a ver tipo notinha de maquina e etc sdlçkcmsd.
what is their most treasured possession? um colar que ganho da sua avó.
Spirituality
do they believe in the afterlife? Sim, mas ela nunca soube dizer o que é ou como é. Não é religiosa, não acredita em céu ou inferno de maneira tradicional.
what are their religious views? Odeia instituições e quando usam crenças que usam para machucar os outros e vê que as religiões fazem muito disse. acha que existe algo e etc, mas não vê como Deus. É mais sobre a natureza e etc.
what do they think heaven is? Ela não acredita no paraíso.
what do they think hell is? Ela não acredita no inferno também não.
how would they like to die? Tanto faz?? ela não se importa muito com isso. Já vai estar morta mesmo.
what is their zodiac sign? Escorpião.
Daily life
what are their eating habits?  ela parece um palito, mas só tem a genética pra agradecer a isso. Come só besteira e a cada 2/3 semanas decidi fingir por uns dias que vai mudar isso e come comidas mais saudáveis como sua mãe, mas não demora muito para comprar algum salgadinho.
do they have any allergies? Sim! É alérgica a mariscos. passa mal real se comer.
are they minimalist or a clutter hoarder? mais pra acumuladora, ela é apegada
what do they do first thing on a weekday morning? olhar o celular hm. e ficar ali deitada por uns 30min pra dar tempo de atrasar pra aula!
what do they do on a Friday night? ir pra alguma festa.
what is the soft drink of choice? suco de abacaxi, ela ama.
what is their alcoholic drink of choice? vinho! mas ela ama qualquer coisa alcoólica
Miscellaneous
If they could call one person for help, who would it be? depende muiito da situação, mas normalmente a sua melhor amiga desde infância,  a NPC skdkkkk
what would they do if they won the lottery? comprar um  apartamento lindo só pra ela e viajar horrores.
what is their favourite fairytale? a pequena sereia
do they believe in happy endings? sim mas não conta pra ninguém ela vai dizer que é mentira
what is their idea of perfect happiness? provavelmente calmaria? a Summer é meio estressada demais, ter paz pra ela é tudo que ela queria
If your character could travel through time, where would they go?  provavelmente para o futuro pq ela é curiosa
If they could have a superpower, what would they choose? teletransporte
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artcrias · 4 years
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𝕥𝕒𝕤𝕜 𝟘𝟘𝟙; 𝓂𝑒𝑒𝓉 𝓀𝓃𝒾𝑔𝒽𝓉 𝒶𝓇𝓉𝑜𝓇𝒾𝒶𝓈, 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒 𝑜𝒻 𝒸𝒶𝓂𝑒𝓁𝑜𝓉
ask ev'ry person if he's heard the story; and tell it strong and clear if he has not: that once there was a fleeting wisp of glory called Camelot. Camelot! Camelot!
QUE TAL DESCREVER O FÍSICO?
Voz: A voz de Artorias é rouca e firme, com a qualidade retumbante e imperiosa apropriada à um rei discursando aos seus cavaleiros nas vésperas de uma batalha. Tem um sotaque britânico forte que não tem o mínimo interesse em perder, já que se orgulha de suas origens.
Idade: Artorias tem 22 anos de idade, fazendo aniversário no dia 19/11.
Gênero: Homem cis.
Peso: 92kg.
Altura: 1,95m e o clima aqui em cima está adorável, obrigado por perguntar.
Sexualidade: Panssexual demirromântico.
Defeitos físicos: Tem as mãos grossas e calejadas, mas a ostenta com orgulho pois as vê como um sinal de sua habilidade militar.
Qualidades físicas: Na opinião do próprio, sua semelhança com o Rei Arthur em geral  — puxou as feições todas do lado paterno, o que só adiciona ao seu ego como sucessor do Rei de Camelot. Tivesse que ser mais específico, certamente diria que sua estatura e porte; graças a estes, a maioria das pessoas o consideram imponente sem que precise dizer uma única palavra. 
É saudável? Bastante. Cuida bem de si mesmo, se exercita e não é dado a excessos — não por qualquer razão moral, mas sim por que não gosta de perder o controle de suas ações. Combinado com seu porte físico, Artorias é um tanque.
Maneira de andar: A postura ereta e nariz em pé denunciam as aulas que teve com tutores de etiqueta na infância, mas Artorias tem uma aura muito particular sobre si: consegue ao mesmo tempo projetar confiança e parecer acessível, como um rei benevolente que anda em meio aos seus súditos.
QUE TAL DESCREVER O PSICOLÓGICO?
Práticas / Hábitos: Artorias é organizado com seus pertences, sabendo exatamente onde cada uma de suas posses estão a todo momento — apenas mais um manifestação de sua necessidade por controle —, sendo do tipo a organizar seus livros por ordem alfabética do nome do autor e as roupas por cores. Também é bastante dedicado à suas atividades atléticas, mantendo-se em forma com exercícios e caminhadas com seus dois cachorros, com quem passeia duas vezes ao dia todos os dias religiosamente. 
Inteligência: Suas notas nas disciplinas na grade de Monarquia são de encher os olhos; é inegável não só sua inteligência interpessoal, mas seu domínio instintivo de relações internacionais e maquinações geopolíticas de Mítica. Nesse quesito, é capaz de conjecturar as implicações políticas de grandes eventos com uma precisão assustadora.
Temperamento: Artorias é plácido e simpático a todos os momentos, se portando com a desenvoltura fácil de alguém terrivelmente seguro de si — pois ele o é. Qualquer um que faça de sua missão tirar Art do sério se encontrará absolutamente frustrado, pois o príncipe acha que todos estão muito aquém de sua estatura para atingí-lo; até acha fofo, como ver um pinscher latindo e achando que intimida um rottweiler.
O que te faz feliz? Ter as coisas sob seu controle, passar tempo com seus cães Cullen e Angus, alianças políticas, ganhar.
O que te faz triste? Quando as coisas não vão de acordo com seus planos, decepcionar os pais, perder.
Esperanças: Que traga orgulho para Camelot e para o nome Pendragon.
Medos: Que seu reinado traga ruína à Camelot, que algo aconteça à sua família.
Sonhos: Tornar-se um rei poderoso, que faça Camelot ainda mais próspera do que o reinado do próprio Arthur.
QUE TAL DESCREVER ASPECTOS PESSOAIS?
Família: O relacionamento entre Artorias e seus genitores não poderia ser melhor. Seus pais nunca tiveram reservas ou impedimentos em demonstrar a afeição que sentem pelo primogênito — problemas conjugais entre Guinevere e Arthur à parte, já que o casal nunca descontou tais frustrações nele —, que não é pouco. E ele não é nenhum ingrato; os ama de volta em igual intensidade, de forma tamanha que todos que o conhecem minimamente sabem o quanto se orgulha de sua linhagem e de ser filho de seus pais. Sua relação com a irmã é complicada; nunca a trataria mal ou permitiria de bom grado que alguém o fizesse, pois é uma Pendragon, mas desconfia grandemente da potencial corrupção que a magia pode exercer sobre a mais nova.
Amigos: Artorias é amigável e gregário, falhando em ver a utilidade de agir de maneira rude e colecionar inimizades. Pelo contrário: prefere trazer as pessoas para perto de si em todas as ocasiões, cercando-se de possíveis aliados. No entanto, geralmente mantém uma distância emocional segura, de forma que muito mais pessoas o consideram um amigo do que ele a elas. Por aqueles que realmente fazem parte de seu círculo, no entanto, Art é um amigo confiável e companheiro — ainda assim, ele enfiaria uma faca nas costas de qualquer um pelo bem de Camelot.
Estado Civil: Homem solteiro à procura; sabe-se que um herdeiro na sua idade já deveria ter um casamento arranjado, mas o rei Arthur não é exatamente conhecido por suas inclinações à politicagens quando ele mesmo se casou com Guinevere por amor, não desejando tirar tal chance de seu amado filho. Infelizmente, Artorias adora todo tipo de maquinação política que possa trazer alguma benesse à Camelot, buscando entre as princesas de Aether o par que lhe traria mais vantagens politicamente.  
Terra Natal: Artorias é nascido e crescido em Camelot e completamente orgulhoso de suas origens. Como o príncipe-herdeiro, cresceu amando seu reino e seu povo, sonhando com o dia em que a coroa de Camelot pousaria sobre sua cabeça. Faria qualquer coisa, descartaria qualquer princípio e passaria por cima de qualquer um se fosse pelo bem de Camelot — ou aquilo que ele acha que é melhor para o reino, já que parte de sua educação também foi o sentimento de posse sobre sua herança. Esse é seu destino, afinal: tornar-se o único e eterno rei.
Infância: Os tempos de infância são lembrados com carinho pelo príncipe; passava grande parte do tempo junto ao pai, já que Arthur o levava para todo canto que ia — assim, viajou por toda a Mítica acompanhando o rei em suas viagens diplomáticas, conhecendo diversos lugares e culturas e tomando gosto pelas relações internacionais do reino desde cedo. Quando em Camelot, dedicava-se aos estudos com tutores e treinamentos com os cavaleiros; lembra-se particularmente de Guinevere observando-o treinar com certo carinho. 
Crenças: Artorias não tem uma religião em particular; acredita nas forças do destino, simplesmente, as mesmas que entregaram à Arthur a Excalibur e o reino de Camelot.
Hobbies: É apegado ao lacrosse, esporte que pratica desde sua entrada no Instituto, e gosta de ensinar truques aos seus cães. Também gosta de testar armas brancas diferentes para ver os limites de seu poder — até hoje, não encontrou nenhum arma que não conseguisse usar com perfeição.
QUE TAL DESCREVER PRÁTICAS?
Comida favorita: Café da manhã inglês completo com bacon, linguiça, ovos, chouriço, feijão, tomate, cogumelos e torradas. Se tivesse que escolher um prato em específico, torta do pastor.  
Bebida favorita: Hidromel, apesar de não passar a oportunidade de tomar um café forte.
O que costuma vestir? Art está sempre bem alinhado, e é possível notar que mesmo as peças mais casuais são de tecidos nobres e ajustadas por um alfaiate. Não é exagerado, preferindo usar camisas de botão, cardigans e jeans bem ajustados. Em ocasiões especiais, no entanto, geralmente é possível vê-lo vestido como um verdadeiro príncipe. 
O que mais o diverte? Além de seus hobbies, sua maior diversão é observar os absurdos e picuinhas alheias. Considera-se acima de coisas tão pequenas e esdruxulas, e por ele que os outros lutem na lama enquanto ele assiste e bate palmas.
INSPO: Ozymandias (Watchmen), Lelouch Lamperouge (Code Geass), Bhelen Aeducan (Dragon Age), Tyrion Lannister (A Song of Ice and Fire), Paul Atreides (Dune), Regis Lucis Caelum (Final Fantasy XV), Gwyn (Dark Souls).
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20rainbow · 3 years
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o amor é o amor, e a paixão é uma droga
dois sentimentos que estão totalmente interligados em que um é a paz e o outro é a guerra infinita, porém passageira. O amor é livre e tem cores que ainda nem existem mas que fazem parte da sua vida e que te fazem continuar. O amor é o café que você toma com a sua avó e a saudade que você sente do seu cachorro quando você está no trabalho. É a beleza do céu quando ele está azul e a fé que voce consegue enxergar no fim do túnel. O amor geralmente são cicatrizes que você não vê como machucados, mas como poesia. Mesmo que essa poesia tenha sido feita no caos. Não importa, pois o amor permite que você seja quem você é. E por mais que o amor muitas vezes possa ser avassalador, ele permite com que você continue se percebendo da maneira mais bonita\verdadeira que existe. Já a paixão, eu não sei bem como explicar o quanto ela muitas vezes consegue me fazer mal,e me tira o ar por completo. E faz com que eu perca uma parte da minha própria identidade. O ciúmes e a posse passam e me dominar e os longos minutos em que a pessoa leva para me responder acabam se tornando anos luz. A insuficiencia e a baixa auto estima sentam ao meu lado e me contam que eu não sou boa o suficiente para nada, nem para você. E isso sempre acaba me levando ao auto-sabotamento rápido sem que nem eu e nem você possamos perceber. E quando notamos, todas as danças que prometemos dançar ao ar livre, e todas as noites em que passamos conversando e rindo de uma forma em que eu não conseguia respirar, se escapam e o que tomam o lugar é a neurose e a tristeza por sentir tudo aquilo se escapando e percebendo que a culpa é minha. Em fim, a paixão é uma droga. 
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braziliancurly · 4 years
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Continuação da fanfic de ontem (Ben Taylor x Reader.) -> ainda não escolhi um nome bom rs.
Notas:
*Linguagem imprópria, consumo de álcool e cigarro.
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Capítulo 2.1: Filho de peixe, peixinho é.
(S/N) P.O.V
Passamos a tarde inteira adiantando o churrasco, temperamos a carne, cortamos vegetais para os acompanhamentos, colocamos as bebidas para a gelar. No início da noite estávamos exaustos.
-(S/N) NUNCA MAIS me deixe fazer uma festa. - Ben reclamou.- Olha o trabalho que dá... E isso porque contratamos churrasqueiro e pessoas para preparar e servir a comida amanhã.
-É por uma boa causa! Não se faz 30 anos todos os dias! Vai valer a pena. - Ofereci-lhe um sorriso terno. Ele deu de ombros e sentou-se no sofá. - Olha se não valer a pena, quando a festa acabar e a casa estiver vazia, nós faremos valer... Do NOSSO jeito.
Um sorriso malicioso escapou no canto de sua boca. "Pervertido" comentei e obtive um "Santa do pau oco" como resposta. Jantamos batatas fritas e anéis de cebola e às 20h estávamos exaustos na cama.
-Benji, sua vez de tomar banho. - Disse saindo do banheiro.
-Ah não! Vinte minutinhos, por favor! - Ele resmungou deitado na cama.
-Anda logo! Você precisa escolher a sua roupa de amanhã! Não pense que te deixarei vestir roupas limpas com o corpo todo suado. - Ele se revirou na cama. - Benjamin, você está SUADO!!! Deixa de ser porco!
-Eu tô exausto!
-Amor, eu sei, mas vai por gentileza tomar seu banho logo, assim você relaxa e escolhemos sua roupa. Quanto antes começar, menos tempo leva para terminar.
-Escolhe a sua, prometo que entro no banho assim que você terminar.
Não prolonguei o assunto, fui até o closet e experimentei a roupa que já tinha em mente: uma calça jeans confortável e um suéter verde-água. Ao meu ver, a pesar de simples ficou muito bom. Benji aprovou as duas escolhas de roupa.
-(S/N) Você fica linda com qualquer roupa! - Corei. - Mas tem certeza que não vai sentir frio com o vestido? - Revirei os olhos com o comentário. - A saia dele é curta e o decote vai no seu umbigo. Não que eu não tenha apreciado sua escolha...
- Londres é fria e eu sou quente. - Retruquei sem deixa-lo concluir a última frase. -Beyrand, eu não vou mudar de roupa.
-Eu sei que não... - Reclamou erguendo de leve sua sobrancelha, ao mesmo tempo que fazia seu típico biquinho de descontentamento. - Foda-se, tô nem aí. -Resmungou em sussurro assim que eu dei as costas retornando ao closet.
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Deixei as duas mudas de roupas separadas junto aos sapatos e acessórios. Vesti uma camisola e deitei-me, Benjamin estava no banho. "Os carros são movidos à gasolina e os Taylors pela raiva" pensei deixando uma risadinha boba escapar.
Benjamin atravessou o quarto apressado e após alguns minutos retornou ao meu campo de visão mostrando sua escolha. Assenti com a cabeça e ele sumiu novamente. Soltei outra risadinha leve quando um novo comentário a respeito do mau humor do Ben me veio à mente.
Ele reaparece mostrando a escolha para a noite, eu percebo a mudez causada por sua irritação. Esposas normais respeitariam o momento também economizando nas palavras, mas eu não sou normal.
-NOSSA! FIU FIU FIU FIU!!!!! MAS TÁ MUITO GOSTOSO ESSE HOMEM! -Ele revirou os olhos dando-me as costas, eu continei: - TÔ PERPLEXA COM TAMANHA BELEZA E ELEGÂNCIA. - Não o tinha em meu campo de visão mas consigo claramente descrever o modo como se despiu: bufando, sacudindo as peças, sem jamais desfazer o bico.
Vestindo apenas uma calça de moletom cinza ele retorna ao quarto e se deita ao meu lado, dando-me as costas. Por implicância havia me coberto com os dois edredom que usamos todas as noites.
- Me dá o meu edredom. - Ele pediu seco e eu ignorei de propósito, o que fez ele se sentar na cama e puxar o item de mim. Segurei o riso, virei para oposto ao dele e colei nossas costas, me aninhando como um gato irritante, só para ele sentir que eu estava usando a parte de cima de seu moletom como camisola. - Me dá meu casaco. - Ele pediu depois de alguns minutos e eu fingi dormir. -Me dá o meu casaco. - Sentado na cama ele me descobriu e me virou de barriga para cima, não consegui controlar o riso. - Sua filha da puta.
-É meu. - Respondi gargalhando.
-Não, não é. -Ele tentava se manter firme mas sua raiva já havia partido. - Meu casaco, anda.
-Vou dormir de calcinha?
-Veste as SUAS roupas. - Disse enquanto eu o entregava o casaco. - Ou melhor, dorme pelada, já que "você é quente". - ironizou.
A preguiça me fez adormecer apenas de calcinha. Certamente, passei frio, pois ao amanhecer estava aninhada ao Ben e sob as duas cobertas. No visor do celular constava 08:26.
- Parabéns pra você... nessa data querida... - Bem abriu os olhos mas ainda não estava acordado - Muitas felicidades ..... Muitos anos de vida! - Cantarolei suavemente em seu ouvido. Ele esfregou os olhos, bocejou e sorriu.
-Humm obrigada! - Disse fofo me dando um selinho. - São que horas?
-Quase oito e meia.
-Nunca mais eu faço festa, juro. - Cobriu seu rosto com as mãos suspirando. - Eu só quero dormir, tô exausto!
- Vamos levantar, tomar um café especial, nos arrumar e esperar sua mãe chegar, certamente ela vai chegar mais cedo que seus irmãos . - Benjamim suspirou e virou-se lateralmente para levantar, dando alguns suspiros preguiçosos. Eu levantei mais rápido e me dei conta da minha nudez.
- Eita que o café hoje é na cama! - Disse divertido, vindo em minha direção, fazendo-me rir.
-Awnn deixa pra noite. - Disse manhosa enquanto ele me abraçava e beijava meu pescoço. - Por favorzinho, amor.
-Eu sou o aniversarian..
-Mas eu tô cansadinha, amor - Cortei-o fazendo biquinho e ele me imitou debochando. - A noite estaremos mais relaxados depois da festa. Por enquanto estamos preocupados com a organização.
-Esse seu olhar de cachorro abandonado derrete qualquer um, viu? - Eu sorri convencida - Me aguarde.... - Prometeu com uma sobrancelha arqueada e um sorriso malicioso no canto da boca, dando-me um tapa nas nádegas.
Saí de seus braços rindo e vesti a primeira roupa que vi pela frente, um vestido azul celeste da Pólo. A campainha tocou, fazendo Benjamin sair do quarto na frente. Segui para cozinha e preparei dois smoothies de morango, coloquei-os de volta ao freezer e iniciei o preparo de panquecas doces.
- O cheiro está indo longe! - Exclamou Ben ao entrar na cozinha, espiando o que estava na panela. Ele se sentou e escolheu uma banana como entrada para o café. Arrumei o prato dele com 4 panquecas, alguns morangos em rodelas e pus mel por cima de tudo. - Nossa! Master chefe! - Disse batendo palminha.
- Espera o smoothie e posta uma foto no Insta. - Sugeri enquanto servia nossos copos. - Prontinho!
-Agora sim! - Ele pegou o celular e fotografou a refeição. - Agora olha pra cá! - Apontou a camera em minha direção.
-Ah Benjamin, não!! Eu não estou arrumada.
- Tá linda, (S/N), da um sorrisinho, vai.
-Não. -Ele bateu a foto assim mesmo, eu revirei os olhos. - Você é surdo? -Perguntei com um pouco menos de paciência e ele riu.
-Ficou linda! - Resmunguei em resposta um "babaca" - É muito satisfatório saber que não sou o único esquentadinho por aqui. - Colocou um pedaço de panqueca tão grande na boca que mal conseguia mastigar. - Ah, não! Eu me esqueci... Você não é esquentadinho, é "quente". - Debochou. Ele vai implicar com essa frase até eu soltar outra pérola.
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Peguei uma banana para acompanhar o smoothie.
- Eu não sei como você vai se virar no churrasco hoje... - Ele se referia ao fato de eu ser vegetariana.
- Pedi ao bufê algumas opções vegetarianas e veganas. Assim eu e seu tio Bri não morreremos de fome - Pisquei para ele. - Ah! as panquecas não fugirão, pode por quantidades menores na boca, para saborear melhor. Ele não conseguia responder então só piscou de volta.
Passamos o resto da manhã de preguiça, ajudamos os decoradores a tomarem algumas decisões, e ao meio dia eles terminaram o serviço. O almoço estava com a base pronta, mas estávamos esperando a família do Ben chegar para assar as carnes.
Acabei de me arrumar e sentei na varanda onde terminei de pentear meu cabelo. Escutei um barulho de carro estacionando na calçada. Levantei-me e gritei para o interior da casa, sem a certeza de que seria ouvida: "OOH BEEEN, SUA MÃE CHEGOU!".
Abri o portão e recebi minha sogra e cunhada.
-(S/N), quanto tempo, querida! - Dominique me abraçou brincando.
-Desde o ano passado! - Rory entrou na piada da mãe. - E aí, tudo bem? - Disse me abraçando.
- Tudo ótimo! Entrem! Benji tá terminando de se arrumar. - Avisei-as enquanto elas entravam.
- Às cinco ele desce para o chá. - Minha sogra é uma das pessoas mais descontraídas que conheço, está sempre de bem com a vida fazendo piadas e brincadeiras. No entrando não significa que ela não tenha uma personalidade forte, aliás, toda a família do Ben é do "Balacobaco". - Nunca vi ser tão vaidoso assim.
- Félix e Jo já estão a caminho? - Perguntei enquanto caminhávamos para sala.
- Ih, não sei! - Disse gesticulando com as mãos. - Ele mandou mensagem, Rory?
- Deixa eu ver aqui. - Ela conferiu o celular. -Ah! As onze e um pouquinho Jo disse que estavam começando a se arrumar, mas que chegariam um pouco atrasados.
- Que atrasado nada! Vamos esperar eles chegarem, tem bastante coisa para enganar o estômago até o almoço. Fiquem a vontade para pegar o que quiserem. - Ofereci-lhes.
-Obrigada! Eu vou pegar uma Coca. - Rory demorava um pouco para se sentir confortável em qualquer lugar que fosse, porém ao pegar confiança mudava completamente se tornando divertida e brincalhona . - Vai querer, mãe?
- Coca é bebida que se põe em mamadeira, eu quero cachaça! Álcool, alcohol, alcooliseé... - Rimos. Enquanto ela puxava um cigarro, Rory foi até a coxinha pegar sua Coca e eu me levantei para pegar a bebida da minha sogra.
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- Vinho, cerveja, champanhe, conhaque, vodka...
-Ih filha, aí você me complica! Eu vou começar pela cervejinha mesmo, mas pode ficar tranquila que eu vou experimentar de tudo! - Benjamim desceu as escadas. - Olha aí (S/N) a borboleta saiu do casulo!!
Peguei duas cervejas, família unida, bebe unida, e essa família bebe... Ah como a gente bebe! Ben e Dominique se cumprimentavam na sala, a piada sobre a data foi refeita e Ben aproveitou para reclamar de ter nascido em 02/01.
-O ano mal começou e você já me expulsou da sua barriga. Ainda diz que me ama...
-Gosto da data tanto quanto você... - Ela revirou os olhos tragando seu cigarro. - Opa! - Exclamou ao ver a cerveja. Entreguei-lhes as bebidas e sentei-me ao lado de Ben. - Duvido se eu tivesse seu corpinho eu não tava no colo dele. - Ela comentou.
-Deixa de ser safada, mulher. - Rory implicou, sentando-se na poltrona reclinável. - Tem idade para isso mais não!
- Ah você que pensa! - Tragada - Olha, vocês são jovens tem mais é que fazer merda mesmo, ih.... Várias, uma cagada atrás da outra, porque depois dói a coluna. Vai beber nada não, (S/N)
- Estou tranquila por enquanto, daqui a pouco eu vou ali fazer uma caipirinha pra gente.
-Puta merda, aquilo é bom de mais. - Tomou um gole de cerveja, Ben a imitou e me ofereceu a garrafinha, recusei. - Faz um balde só para mim!
Eu tenho pena de quem não tem uma sogra como a Dominique! Eu e Jo temos muita sorte de tê-la como "mother-in-law". Batemos um papo descontraído regado de cerveja, risada e confissões. Fiz a caipirinha e fomos para o quintal, onde colocamos as carnes para assar .
Félix chegou com sua esposa e com os enteados, Henry, de 8 anos e David de 5. Benjamin os recebeu e os cumprimentou, depois os trouxe para junto do grupo.
-Porra vocês são cachaceiros pra caramba, hein!!!
-Ah e você é um santo! - Dominique debochou com uma expressão engraçada, ela já estava um pouco mais alterada - Do pau oco - acrescentou voltando a beber (algo que eu já não fazia mais ideia do que era) nos fazendo rir.
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-Olha as crianças, mamãe! - Ele alertou rindo, se aproximando para cumprimentar a mãe com um abraço. Repetiu o gesto com Rory e depois comigo. - Espero que não se importe com as crianças. - Disse baixo e sério para mim, com um pouco de preocupação.
-Adoro crianças! Deixa eles livres pelo quintal! Lá naquele quartinho tem uns brinquedos do meu afilhado, pode deixar eles brincarem, bola, bicicleta, skate... Só deixar a bagunça rolar. Daqui a pouco ele está aí. - Félix e Jo me agradeceram educadamente. - Aliás, amor vamos lá buscar o Andrew, rapidinho antes do almoço.
- CLARO! - Ben é apaixonado pelo nosso afilhado de 4 anos. - Manda uma mensagem para mãe dele para ver se ele já está pronto, enquanto eu tiro o carro.
Assim fizemos e em 30 minutos estávamos reunidos na mesa para almoçarmos. Fizemos a maior farra por um discurso de agradecimento após a oração (tem que haver equilíbrio). Dominique foi a primeira a falar, o discurso foi do jeitinho dela, sincero e divertido.
- E OLHA, VOCÊS NÃO VÊM COM CIÚMES NÃO, PORQUE EU AMO TODOS VOCÊS! NO ANIVERSÁRIO DE VOCÊS EU FALO DE VOCÊS! PODE BATER PALMA ! - Nós rimos e aplaudimos, como ela pediu, Félix ainda soltou uns assobios altos. Ben a abraçou, os dois estavam emocionados, umas lágrimas saíram dos olhos da mãe, e Ben tentou ficar firme porque era sua vez de falar.
- Eu vou começar pelos meus irmãos. Félix, Rory eu amo vocês. Vocês são meus parceiros no crime, meus heróis, confidentes, estiveram nos meus piores momentos. Jo, você é uma ótima cunhada, obrigada por completar nossa família e nos trazer dois sobrinhos fantásticos! - Ben fez o símbolo do Rock'n Roll com as mãos para os meninos e eles o corresponderam fazendo poses e caretas engraçadas. - Andrew, o dindinho ama muuuiitooo você! - Andrew levantou das minhas pernas e correu para abraçar Ben, pulando em seu colo. Ben o abraçou firme e beijou sua testa. - Você é o meu garoto favorito no mundo! Nosso melhor presente, só Deus sabe o quanto o dindo e a dinda oraram e ainda oram por você. - Isso é verdade, Andrew é o único motivo das orações de Benjamin. - Seremos parceiros para o resto da vida, até mesmo quando você não couber mais no meu colo. - Ben beijou-o novamente, e uma lágrima escorreu do seu olho direito, todos ficaram derretidos com a dupla. Andrew pediu para descer e correu em minha direção, voltando a sentar no meu colo. Ele é nosso chicletinho.
-Ih é agora, hein! - Exclamou Felix enquanto Ben tomava um gole de sua caipirinha, para se recuperar e se preparar para a última parte do discurso. -Cuidado, Benjamin Taylor... Olha lá o que vai dizer... - Brincou o primogênito, com uma expressão divertida, fazendo todos rirem.
- Olha a hora! Temos crianças no ambiente. Putaria é só depois da meia noite! - Completou Rory na mesma vibe.
Ben ficou vermelho e eu dei uma leve corada, mas estava grata por terem descontraído o clima novamente.
-Vai, meu filho, desembucha logo que eu quero comer o pavê. - Dominique o apressou com seus gestos espalhafatosos e jeito divertido.
- Se a minha querida família permitir.... - Ele começou fingindo estar bravo, sabíamos que era brincadeira dele e Dominique acrescentou "Tá permitido! Vai!" - Obrigado, mãe. - Sorriu e logo depois pigarreou tomando um tom sério - (S/N), Eu só tenho a agradecer por ter você ao meu lado. - "Awn" coletivo - Você me faz muito feliz, muito mesmo, eu amo tudo em você, até mesmo quando você me irrita, eu continuo te amando. Você faz de mim um homem muito melhor e sempre me ajuda a manter meus demônios longe. - Ele pausou quando uma lágrima escorreu de seus olhos. Ele a secou o mais de pressa possível mas outra lágrima desceu também, eu imediatamente fui até ele e o abracei. Nossa família comemorou fazendo a maior algazarra.
Senti suas lágrimas durante o abraço e suspirei em seu ouvido um "eu te amo", e ao meu ouvido ele sussurou : " eu também te amo, obrigado por ser minha e estar sempre comigo", nos beijamos e o pessoal vibrou mais alto. Paramos o beijo por timidez, Ben chamou nosso afilhado com a mão e ele correu para nos abraçar.
-AÍ OH!! FAMÍLIA VAI CRESCER DEPOIS DESSA! - Félix botou pilha.
- CINCO MINUTINHOS NO BANHEIRO PROS DOIS. ME DA O MENINO AQUI - Rory berrou mais alto que Félix. Ben e eu entramos na zoeira, retornamos aos nossos lugares à mesa.
-CINCO MINUTOS É FODA... - Ben reclamou e geral riu.
-Tem que ser seis. - Acrescentei baixo.
-WOWWWWW ! Rory e Félix quase caíram da cadeira de tanto rir. E respectivamente cada um acrescentou: " CARALHO, VOCÊ DORMIA SEM ESSA" ; " Irmão, eu não deixava isso não". Os dois demoraram a parar de rir.
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- Isso é porque você me ama... - Disse Ben com falsa tristeza. - Não quero saber o que faria se me odiasse.
Servimos a sobremesa entre gargalhadas. As crianças estavam sem entender nada e puséram-se a correr pelo quintal assim que acabaram suas fatias de doce. Nós adultos permanecemos com churrasco, álcool, risada e cigarro para os dois fumantes .
Ben estava radiante com a presença de sua familia, aquela era a definição de "estar rodeado de quem amamos", todos que estavam ali o amavam verdadeiramente, mas ainda havia um assunto muito delicado a se resolver.
-(S/N), Vem cá por favor. - Chamou-me Dominique para um canto afastado dos demais - Benjamin falou com Roger sobre o churrasco? - Ela perguntou desconfiada, porque conhecia bem a relação dos dois.
- Sim, ele falou. Ma - Ela me interrompeu, tirando conclusões precipitadas.
- Roger é um filho da puta de primeira linha, PÉSSIMO marido, PÉSSIMO filho mas ÓTIMO pai. - Ela disse tragando seu cigarro. - Benjamin, dos 6 filhos é o que mais parece com ele em nível de personalidade, eu realmente tenho minhas dúvidas sobre a realização do convite. - Insinuou intrigada- O Roger nunca deixou de ir a evento nenhum dos filhos. De duas uma: ou ele não foi convidado, ou o Benjamin fez alguma merda muito grande. - Ela apagou o cigarro no meu vaso de planta- Como nenhuma reclamação do Roger chegou ao meu ouvido, eu ponho a mão no fogo pela não realização do convite.
-O Benjamin convidou o Sr. Roger, mas para chegar apenas na festa, junto com os demais convidados. Ben realmente queria ter esse tempo só com vocês. - Expliquei e recebi um olhar de desconfiança em troca. - Ele nunca fala do pai comigo, assim, sobre a relação deles, fala uma ou duas coisas superficiais, fala dos irmãos mas se abrir sobre a relação deles nunca.
- O Ben tem a péssima mania de tomar assunto que não é dele. Capricornianos, você sabe como é. - Assenti com a cabeça - Ele nunca aceitou que meu casamento com o pai dele era contrato, era apenas pra não deixar as três crianças na merda. Na cabeça dele ou casa ou não. E outra. O Benjamin nasceu no final da nossa relação, Roger e eu estávamos bêbados, acabou acontecendo, ele já até namorava a Debbie. - Nunca imaginei que ela conversaria comigo sobre esse assunto. - Aí o Benjamin não viu o amor que eu e Roger tínhamos um pelo outro, não como o Félix e Rory, na cabeça dele o Roger é totó babaca, e isso não é verdade.
-O que o Sr. Roger acha do Ben? - Perguntei perplexa.
- Acha que é xerox dele. Ele brinca que em 1990 ele se dividiu em dois, a alma dele foi pro Benjamin e o corpo pro Ruffus. - Demos uma risadinha tensa - Desde pequeno, mesmo jeitinho do pai, acho que essa semelhança de personalidade acabou os afastando durante a adolescência. Até porque na infância eles se davam muito bem, passavam horas os três, Roger, Ruffus e Ben, tocando bateria. - Sorri ao lembrar da tarde anterior e das expressões de Ben.
-Pior que é igual a forma como tocam. - Comentei.
- Sempre foi... Sou suspeita para falar, mas o Benjamin toca melhor que o Ruffus, o próprio pai fala, aprendeu mais rápido e tinha mais jeito, a energia, né... - Ela parecia um pouco entristecida em suas últimas palavras. - É muito triste ver o quanto eles se afastaram, eram tão amigos... - Suspirou. - O Roger desistiu de tentar ser íntimo dele, sabe?! Pra ele "contando que o Benjamin não falte com respeito para com ele ou com os irmãos, está tudo certo."
Ficamos em silêncio digerindo o que foi dito.
-Eu vou me arrumar, porque vai ter fila no banheiro. - Ela brincou. - Faça o mesmo, a primeira dama tem que estar linda! - Sorri e nos afastamos.
Todos os convidados entraram para se arrumar, o pessoal que contratamos para trabalhar durante a festa chegaram e arrumaram a bagunça do almoço, 8 anos casada com Ben e ainda não me acostumei à essa vida de rica.
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peccatumpoena · 4 years
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camelo
Fico preocupada com a minha capacidade pulmonar, não tanto quanto me preocupo em ter que sair para comprar cigarro. Enquanto trago penso em quanto tempo meus dois últimos maços vão durar. Em dias assim, que chovem muito, eu geralmente sinto preguiça de comprar mais maços, mas eventualmente saio, observo o movimento entre o apartamento e o posto de gasolina. Mas não estou no meu apartamento, tampouco há um posto por perto, há 9 dias já não os vejo, há 9 dias já não consigo ver muita coisa.
- “Você está muito chata com isso”.  
O tempo passa no quintal, passa um caminhão, um cachorro molhado, o tempo passa. Sinto medo, angústia e terror de sair para comprar outro maço. Especialmente agora quando mais preciso dele. A solidão, que antes me consumia em aglomerados, agora se apresenta mais brutal. Sinto falta da preguiça, a sensação leve de estar de saco cheio, e observar o movimento entre o apartamento e o posto de gasolina.
Tudo deveria estar parado, mas não está. Muitas pessoas seguem curso como se nada estivesse acontecendo. O que me dá raiva, porque eu estou parada, enquanto sinto medo, angústia e terror pelas pessoas que não param. E o tempo passa no quintal.
- “Se você desistiu, ok”.
O copo americano de café parece comportar o mundo inteiro, a mesma neblina que cobre o céu, faz névoa no recipiente. Quente e obscuro, o mundo inteiro parece um copo americano de café. Há 9 dias estou parada, tentando pedir que tudo pare enquanto o tempo passa no quintal. Enquanto eu bebo, tiro um trago, faço cálculos sobre o número de cigarros. Enquanto isso, há cálculos sobre corpos, pessoas e aglomerados. Destes eu sinto tanta falta. Tocar, esbarrar, sentir outras coisas, que agora me parecem tão antigas, quase como um velho testamento de uma vida que não sei como seguir.
- “Tempestade em copo d’água... É reversível”.
Tudo parece estático, por mais que as pessoas andem por aí. Seus guarda-chuvas me dão raiva, porque eu sigo parada. Sentada na mesma varanda, o jogo de cores das flores mal distribuídas e do tijolo contrastam o cinza do céu. O tempo é quente e obscuro, como o copo americano de café. Meus pensamentos em círculos, como tudo que escrevo, parecem não me levar a lugar algum. E se levassem? Não posso ir, estou parada, assim como queria que todos parassem, pra que pudéssemos nos movimentar novamente, em breve.
- “Não acabou, porra nenhuma”.
A ansiedade dança flamenco, passos fortes e marcados. Palmas secas na frente do meu rosto, me dizendo para acordar, que eu não deveria estar parada, e que se meus pensamentos me consumirem, irei morrer muito antes da arrebentação, melhor seria morrer na praia. Deprimidas braçadas, parecem flexões, tentando tirar um corpo do chão que logo a este retorna. Flamenco e braçadas, flamenco e braçadas. Metaforicamente, simbolicamente, parecem distantes, se alguém tentar imaginar. Agora, uma mente, dentro dela flamenco e braçadas brigam por um espaço, enquanto o corpo que as carrega segue em flexão, tentando levantar-se pelos braços, logo voltando ao solo. E tudo começa, novamente.
- “Você está muito chata com isso”.
Daqui onde estou, são cerca de dois minutos de exposição até os maços de cigarro, que descansam tranquilos como todos os seres inanimados, na prateleira de uma paradia.
Tudo parado, tudo segue andando
O mundo está com gastrite, vomitando informações o dia inteiro. Ninguém sabe muito bem o que fazer, e olha, muito menos eu. É de uma sensação esquisitíssima, tudo está tão vazio, mas não vazio como deveria estar. Cuidado extra nas padarias, todos usam luvas. As mesmas que deveriam usar antes, mas agora, ah, agora é mandatório. O mundo está com gastrite, e eu sinto seu bafo quente em minha nuca, embora não saiba muito bem o que fazer.
O que o mundo quer que eu faça? Talvez que eu seja mais agradável, palatável, deglutível. Eu estou muito chata com tudo isso.
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Inferno INC
Certa noite, eu morri. 
Havia acabado de fechar os olhos quando uma dor aguda alvejou meu peito. Foi indescritivelmente terrível, mas também foi indescritivelmente rápida. Em menos de um segundo, tudo havia acabado. Abandonei as preocupações bobas com as contas, a estúpida, constante a preocupante necessidade alimentar e as abomináveis crises de ansiedade, típicas de alguém que nunca mais quer pisar em um escritório. Deixei para trás todas as circunstâncias que preocupam a humanidade. Estava livre e também estava morta. 
Eu estava ainda me dando conta dos benefícios da morte, quando o responsável - certamente muito incompetente -,  deste setor da morte, pensou que, sem pausa alguma, eu deveria ser colocada imediatamente em uma espécie de purgatório (ou inferno). Sendo assim, quando abri os olhos, estava sentada de frente para um computador.
Tentando montar a cena na minha cabeça, olhei ao redor. Notei que estava em algum grande escritório. Mesas e mais mesas se estendiam no horizonte, todas estrategicamente posicionadas em filas, de modo que o usuário jamais tivesse privacidade alguma. Haviam também uma diversidade enorme plantas de plástico e galões de água com copinhos descartáveis, espalhados pelo lugar. O teto era feito de placas de isopor, também não havia janela alguma e tudo era iluminado por lâmpadas fluorescentes brancas, daquelas que já fazem os olhos doerem, quando se olha para qualquer direção acima da altura dos monitores. Paredes de um branco não-branco decoradas com calendários floridos, finalizam a decoração do lugar. 
Era péssimo.
Como um todo, o lugar me lembrava muito um antigo escritório de telemarketing que eu trabalhei quando jovem. A única diferença desse lugar para os demais de sua memória, era que aqui haviam colegas de trabalho do mundo todo.
Na tela do computador, um e-mail estava aberto:
"Prezado(a),
A diretoria da “Telefonemas INC”, tem o prazer de informar que você, o(a) NOME DO (A) CANDIDATO (A), foi selecionado para o cargo ______________________.
Atenciosamente,
Metesquiel Gaccio 
Diretor Executivo XII."
Um arrepio gelado percorreu a minha espinha. Muitas questões ocupavam minha mente. 
 Se, e, apenas se, aquilo fosse para mim, significava que eu havia sido contratada por aquele escritório para cumprir alguma função burocrática.Quando ainda era viva, essa mesma preocupação me voltava com frequência (principalmente durante do banho), “E se eu tivesse que recorrer ao telemarketing?” eu havia concluído que preferia trabalhar em um café gourmet, do que voltar a pisar em um escritório como aquele. Mas, ao mesmo tempo não fazia sentido, que tipo de morto procuraria emprego? Ainda mais um emprego em um escritório? 
Mal tinha terminado de ler o e-mail, quando, algo ao meu lado, soltou um som estridente. Foi assim que descobri que tinha um telefone na mesa. Pega de surpresa, minha primeira reação foi atender.
“Oi, ahn meu cartão não funciona mais. Ontem. Ontem eu pedi uma pizza e na hora de pagar ele não passou, tentamos algumas vezes, mas nada, ele só não funcionava. Eu tinha pego uma de oito pedaços, metade portuguesa e metade frango, pois se eu pegar toda de frango, eu logo enjoo. Aí na hora de pagar, meu cartão não passava. Aparecia uma mensagem de cartão inválido e o cara e eu ficamos tentando lá por um tempão. Tenho certeza que não errei a senha, usei a data de aniversário do meu quarto cachorro, o Pinball. Ele é um vira-lata marrom com... ”
Coloquei o telefone no gancho. Sem nenhuma pausa, o som estridente começou de novo.
“Manchinhas brancas. Eu brinco que ele é um dálmata ao contrário. Na verdade, ele é todo ao contrário, não gosta de brincar com bolinha e também não curte carinho na barriga, parece até um gato, colocou a mão na barriga ele já...”
Mais uma vez, coloquei o telefone no gancho e, novamente, ele tocou, mas dessa vez decidi tentar ignorá-lo, o que era absolutamente fácil para mim, que abominava telefonemas. 
Quando eu estava bastante feliz com a perspectiva de que logo seria demitida daquele maldito novo emprego, pois seria insustentável manter uma funcionária no telemarketing que se recusa a encostar num telefone, uma estridente voz na minha cabeça começou a dizer:
“ataca automaticamente. Não vê e nem pensa em quem está atacando, só age por impulso. Há um tempo atrás, minha mãe foi mordida assim. Ela encostou sem querer na barriga do Pinball e CRÁ!!!! Furou a palma da mão dela, de fora a fora, mas tadinho, ele ficou mal. Não deu dez minutos e lá estava ele, se esfregando nela [...]”
Não havia mais necessidade de telefone, agora eu podia ouvir a conversa toda na minha cabeça. Obviamente, essa possibilidade me desesperou, mas logo fui contida por um homem que se apresentou como “ meu supervisor”. Ele disse que eu trabalharia em escala 6x1, com direito a uma folga, em um domingo a cada sete semanas, disse também que eu tinha direito a duas pausas por dia, cada uma de dez minutos, e que, se eu fosse sensata, perceberia que esses míseros minutos deveriam ser “gerenciados” para saciar necessidades fisiológicas. 
Depois disso, meu “supervisor” começou a se gabar com orgulhoso por fornecer uma cozinha com apenas um microondas velho para 355 pessoas que têm seus exatos 20 minutos de almoço ao mesmo tempo. Farta de tantos absurdos, eu  interrompi:
“Não vou trabalhar aqui!”
Assim que neguei, pude ouvir ele dizendo, sem mexer os lábios, “você vai” e assim a ligação na minha cabeça recomeçou.
 “como se tentasse pedir desculpas. O Pinball sabe quando faz algo de errado, ele é delicado, sentimental, fiel [...]”.
                                                         ❂
Trabalhei ali, por três dias, ou, pelo menos, pelo tempo que eu acho que foram três dias. Não era fácil contar o tempo ali, a luz do escritório ficava  sempre acesa e o relógio da tela do meu computador, nunca passava das três horas da tarde. A única coisa que sinalizava a passagem do tempo, era a disponibilidade - avisada através da tela do meu computador -, de uma nova pausa a ser retirada. No total peguei seis pausas, duas por dia, como era de direito. 
O telefone nunca parava de tocar, o supervisor era um cuzão e toda vez que eu ia ao banheiro fora da minha pausa, a voz na minha cabeça voltava. Mas, felizmente, tudo isso chegou ao fim. Uma forte dor no meu torço, me trouxe de volta. A massagem cardíaca feita pelo meu marido, por sorte, médico, me manteve viva até a chegada dos paramédicos. 
Nunca soube exatamente o que foi aquela “experiência” no telemarketing, mas assumi que não foi um sonho, pois sonhos rapidamente vão embora depois que acordamos e, aquela lembrança nunca sumiu, na verdade, nenhum pedacinho dela foi esquecido por mim. 
Lembrar vividamente de tudo aquilo, me fez temer o pós-vida, então assumi um estilo de vida mais saudável, entrei para yoga e dedico parte do meu tempo, como voluntária em um abrigo para crianças. 
Hoje com 47 anos, espero viver mais 60.
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gustavonobio · 4 years
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Música e Letra: Gustavo Nobio - © 2005 Peripécia Poética Edições Musicais. Todos os direitos reservados. 
♫ “Via Ponte Rio-Niterói” ♫ Parece obsessão, uma febre ensolarada, alguma coisa patológica/Quem tem objetivação busca a sua felicidade com a sua agilidade e usando bem a lógica/Bem..., pelo menos essa é a minha ótica/Depois que termina o auê carnavalesco tudo volta ao perfeito “imperfeito funcionamento”/Todos caem na “real” e se veem prisioneiros do tormento/Se antes era risos e alegria, agora acaba a ilusão e continua o lamento/Minha vida segue rotineira, acordando cedo de segunda a sábado, sabia?/Para garantir o meu fundo de garantia/Todo dia/Fazendo o mesmo percurso já rodado, por P.M.’s abordado, com o pensamento voltado à ritmada eloquência da minha poesia/Berço de ouro nunca foi meu leito de nascedouro, portanto, seguro minha barra com muita ousadia/Mantendo viva a meta traçada, sempre calculada nas idas e vindas pela ponte Rio-Niterói que faz a via O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse A luta diária é como um combativo duelo de gigantes/Brigamos e lidamos com forças e adversidades a todos os instantes/Poucas são as pessoas que te dão apoio, que nas horas críticas a sua autoestima dão um ótimo levante/Gente disposta a baixar sua potência de agir tem de montão pra destruir o seu sonho tão importante/(Aqui, óóó!!!)/Mando um “F” de tamanho grande e nada elegante/Não me atrasa se você não me adianta/Não empaca na minha frente sua anta/Jesus, Maria, José! Eu vivo cada coisa e sei exatamente como é/Alguém tentando incansavelmente por sal no teu café/Fauna de selvagens animais que pensam, tipo crocodilo devorando jacaré/Dizem que o segredo é a alma do empreendimento pro negócio prosperar/Pois bem, batalho oportunidades em silêncio, a driblar/Zoião de seca pimenteira que tem a mania de bisbilhotar/Nada vai me atrapalhar/Tô em casa e daqui ninguém me tira, Niterói é o lugar/Meu doce lar O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse Apesar daqueles dias de dureza/Levo na “boa” e compenso com simpatia e gentileza/O capital depois a gente dá um jeito de ganhar, o que não pode faltar é saúde e comida lá na mesa/Mas é impossível não indignar-se com cenas cotidianas que provocam um misto de raiva e tristeza/Bate um arrependimento e sentindo-me mal, peço perdão pela fraqueza Se estou “necessitado”, um cachorro abandonado à procura de consolo Recorro aos afagos e abraços daquela mulher tão calorosa e cativante Perto do término do dia anseio pela calmaria e detesto tudo que for “rolo” A paisagem sempre guarda um detalhe dependendo do ângulo do observante Seja bem-vindo, venha, visite/Não tem cacique, a tribo é Nikiti/Já dizia um samba da antiga que “sonhar não custa nada” e a força de vontade é valiosa/Ando sonhando alto para dar sustentação a minha exaltação criadora e ruidosa/E sou chamado de maluco, vê se dá?/Por não assimilarem o propósito da causa/Convido todos, pois quem viver ouvirá/A sessão de som batendo forte e sem tempo para pausa O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse Foi-se a época das viagens para a roça e dos passeios a cavalo/Da infância e das férias com os primos qu’eu passava em São Gonçalo/Do menino magrelo lá no centro da cidade (Niterói!) apelidado de Lula Lelé/Que jogava seu Atari, zerava Pac-Man, fã de MC Hammer e péssimo na bola com o pé/Eu não nasci pra ser Pelé/Hoje o garoto obstinado corre o mundo e aos predadores não se redime/Entoa o bravo canto do rep, simplesmente uma arte tão sublime/Que canaliza angústias e alentos que o emecê exprime/Eu fui capacitado com o dom de musicar o que a mente grava e depois imprime/Enquanto o sonho não se materializa/Faço aquilo que está na medida do possível porque cada ser humano tem uma baliza/Me concentro, componho, treino pra caramba, ensaio as canções e preparo o repertório, pois só cresce e evolui quem se atualiza/Se a boca é o passaporte para Roma, atravesso o oceano carregando meu discurso até a Torre de Pisa/(Éah!)/O autêntico hip hop não, não, não para e o velho samba nunca morre/Sendo assim eu caio de cabeça e por favor não me socorre O ritmo da sobrevivência é surreal de tão pauleira A gente bate cabeça no concreto ou na madeira E aprende na marra de qualquer, de qualquer maneira Nas ruas, sábado, domingo, de segunda a sexta-feira Via ponte Rio-Niterói a vida segue Superando dificuldades, a vitória se consegue Tudo que eu preciso é da preciosa chance Se há perseverança, eu salto e chego ao alcance De-sis-tir nem pensar... desistência nem pensar por mais que eu me canse
Do álbum Sucessos Nobianos Que O Mundo Nunca Ouviu! 
•  Gustavo Nobio: voz e vocais / all vocals •  Bruno Marcus: programações de teclado, ‘loops’ e ‘samples’, mixagem e edição digital / keyboards programming, loops and samples, mixing and digital edition •  Concepção musical / Musical conception: Gustavo Nobio •  Gravação e mixagem / Recording and mixing: Bruno Marcus (Tomba Records)
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amiantista · 5 years
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o amor não precisa ser necessariamente traduzido como algo. ele pode ser alguém. ele pode ser você. ele pode estar em você. amor é o que você quiser fazer dele. pode ser seu pai cantando mal no quintal de casa. sua mãe ligando duas da manhã preocupada com você. seu cachorro te recebendo com o rabinho abanando todos os dias. pode ser aquele cupom de fritas do Mc. ou tirinhas de frango do kfc. amor é sair para dançar. rir com os amigos até a barriga doer. cantar alto debaixo do chuveiro. ou só ficar no sofá em um dia frio vendo desenho. ele é muito mais do que a definição do dicionário. amor é café recém passado. abraço apertado. e tudo o que te faz feliz. o amor não tem que ser tão complexo. ele só tem que estar ali. em você, por você e para você.
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Part 2
Frost chega em casa por volta do meio dia, prepara o almoço para Sarah e a arruma para ir a aula. Já com Sarah na escola, ele limpa sua casa e sai para ver se alguém precisa de ajuda.
No caminho encontra uma senhora, uma das mais velhas da cidade, cheia de compras voltando para casa. Ele pergunta:
- posso ajudar a senhora?
Ela responde: - "se não for te atrapalhar, eu aceito."
Ele: - "Claro que não Dona Catarina. É um prazer ajudar a senhora." Em seguida ele pega as compras e começa a caminhar em direção a casa dela.
- "Frost, você é tão gentil, alegre, sorridente, como consegue? Você não pensa na sua família?" Pergunta Dona Catarina a Frost.
- "Dona Catarina, não posso negar a senhora que tenho curiosidade de saber sobre minha família mas por mais que eu pergunte, as pessoas começam a gaguejar ou dizer que não sabem o que aconteceu, só dizem para que eu não pense nisso..." responde Frost cabisbaixo.
- " Frost, eu sei o que aconteceu com sua família mas sua índole não permite que eu diga. Isso te afetaria muito e você é uma pessoa muito importante para perdermos assim, me desculpe lhe fazer lembrar de sua família agora." Diz Catarina.
Frost fica em silêncio e faz um sinal de concordância com a cabeça para Dona Catarina. Logo eles chegam na casa de Dona Catarina, ela agradece a ajuda e pede desculpas novamente.
Frost sai pensativo em direção sua casa, pois ninguém tinha dito isso a ele antes. "Porquê saber da minha família me faria mal?" Pensa Frost.
Sarah chega da aula, vê o "meio pai" sentado numa cadeira na rua fazendo carinho em um dos cachorros.
-" Pai você está bem?" Pergunta Sarah preocupada.
- "Você pensa na sua família Sarah?" Pergunta Frost inquieto.
- "Eu até penso, mas pensar demais me deixa triste e sei que não vai traze-los de volta!" Responde Sarah.
- "Acho que devo fazer o mesmo, obrigado Sarinha" e Frost da um beijo no rosto dela.
Mais um dia que se foi, Frost pela primeira vez dorme inquieto, pensando em sua família, que ele se quer lembra o rosto.
Quando começou a amanhecer e o os primeiros raios solares a entrar pelas frestas da casa de Frost ele levanta rapidamente, coloca água a ferver para o café, limpa o galpão cheio de serragens para terminar o móvel que foi encomendando a 5 dias atrás.
Logo, Sarah acorda, ele toma café com ela, sem muitas palavras eles terminam de comer e cada um segue seus afazeres, ela vai fazer seus deveres e ele terminar o móvel.
Enquanto ele da os acabamentos finais na mesa cheia de mínimos detalhes, ele se distrai em seus pensamentos e acaba lixando demais um detalhe do dragão no pé da mesa. Frustrado ele se concentra, finaliza e vai conversar com o comprar sobre o acontecido.
- "Olá MDF, preciso conversar com o senhor!" Diz Frost.
- "Oi Frost, quanto tempo.. Claro e minha mesa falta muito?" Pergunta MDF.
- "É sobre ela mesmo que vim falar, estava eu a lixar ela quando por um descuido lixei demais um do chifres do Dragão. Peço desculpas pelo que aconteceu e para não perder a peça não precisa pagar o valor inteiro que pedi" Se explica Frost.
- "Ora ora Frost, logo você..."
O olhar do MDF muda, sua expressão se transforma em algo que Frost nunca tinha visto do MDF.
- "Eu tinha tanta fé que não era você Frost, pois você é tão bondoso, com uma força de vontade incrível..." continua MDF a falar.
- "O que eu sou Seu MDF, do que você está falando?" Pergunta Frost assustado.
- "Frost, me acompanhe, quero que veja uma coisa" Diz MDF.
- "Se você quiser eu refaço a mesa senhor, não precisa ficar estressado."
- " Longe de mim Frost, não estou estressado, só quero que me acompanhe, tenho uma história muito importante para lhe contar" Fala MDF tentando tranquilizar Frost.
- "Que história?"
- "FROST, por favor sem mais perguntas, venha!" Insiste MDF.
To be continued...
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