Tumgik
#bom para o seu pet
melhoresamigos · 2 years
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robertxsouza · 7 months
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem e alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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kyuala · 4 days
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♡ cast de lsdln como pensamentos intrusivos pt. 2 ♡
digamos que eu não tenha me aguentado e tenha começado a escrever essa parte aqui no máximo uns 10 min depois que finalizei a primeira 💭 "ah mas vc falou que não ia escrever com esses" desfalo. sou geminiana, tenho local de fala para mentir 🎀 enfim, ainda inspirado no hino da maior (vivam as mulheres brasileiras, viva a ebony) e seguindo a mesma linha do primeiro post, espero que gostem! 🤍 avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, sexo explícito (cosplay, leve encenação/pet play, masturbação masc., fetiche em ser "pisado" e por salto alto, tapas, penetração anal, cuspe, uso das palavras "papi"/"papito", consentimento duvidoso, "penetração" entre as coxas; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), comportamento obsessivo, espanhol fajuto, homem gamer 💔 não é necessário conhecer a música para ler <3
blas polidori
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ele ficou nervoso, tá todo travado me olhando andar pelo palco / ele diz que é meu fã, então eu quero ver quando eu pisar nele de salto
"você me ama mesmo?" você pergunta, fazendo uma vozinha inocente para encantar ainda mais o garoto que te encara com os olhinhos marejados.
"amo," ele responde simplesmente e num suspiro, claramente já sem fôlego - não sabe se pelo tempo que está com os braços amarrados à cabeceira da cama ou se pela excitação avassaladora de te ver vestida como a personagem de videogame favorita dele. os cachinhos já se desfizeram há tempos e agora grudam na testa, completamente regados de suor.
"o quanto você me ama?" você indaga novamente de onde está sentada entre as pernas do mais novo. apoia-se sobre o colchão com as mãos, estendidas e espalmadas atrás do teu bumbum, e percorre novamente a extensão do cacete duro - tão duro que chega a doer - com a ponta do salto que escolheu usar para a convenção.
"muito," blas choraminga, parecendo estar à beira das lágrimas - e, conhecendo o perfil de gamers virgens com quem se envolve, você presume que ele está mesmo, "eu amo muito a minha coelhinha."
você sorri com a declaração e pende a cabeça para o lado, a peruca loira acompanhando o movimento, e pressiona a ponta da bota azul, que simula a pata de um coelhinho, contra a pele do garoto, lhe tirando um gemido vergonhoso. se lembra de tê-lo avistado na plateia do desfile de cosplay que participou, observando como só a tua imagem já era o suficiente para deixá-lo de boca aberta e de mente vazia, congelando onde estava sentado. se perguntou o que ele deixaria você fazer com ele, o quanto se entregaria às tuas vontades - e agora tem tua resposta.
"e você é meu fã, não é?"
"eu sou," o rapaz fraqueja, se esforçando ao máximo para não se derreter ali mesmo e melar tua bota tão linda e cara inteirinha de branco, "eu sou seu fã número um."
teu sorriso dobra de tamanho e você libera a pressão no pau de blas, voltando aos movimentos de vai e vem com a bota enquanto observa as marcas vermelhinhas aparecerem na pele por baixo do calçado.
"bom garoto."
fernando contigiani
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eu ando sedenta por leite de hom-
fernando estala um tapa ardido na tua bunda, não parando de meter no teu buraquinho menor nem por um segundo. teus gemidos sofridos preenchem o ambiente e ele utiliza as mãos para afastar as bandas do teu bumbum, expondo ainda mais a entradinha maltratada e esticada ao redor do pau que a fode sem dó, e deixa escorrer um filete de saliva sobre a cena suja debaixo de si.
"que cuzinho guloso, princesa," teu noivo arfa em cima de você, acertando mais dois tapas sincronizados, um em cada lado, antes de voltar a te expor para ele e fazer um carinho na bordinha com a ponta do dedo. "'tá me engolindo inteirinho hoje."
você geme, sofrida, apesar de se manter quietinha na mesma posição pro homem te foder como quer - deitadinha de bruços no sofá de vocês, as pernas juntinhas e o rabinho empinado para ele; os quadris apoiados num conjunto de almofadas enquanto teus dedos brincam com os biquinhos dos seios esquecidos e necessitados de atenção.
"'tô com sede, papi," você faz manha, forçando a cabeça para trás a fim de encarar o homem que te come com força com seus maiores olhinhos de dó. "quero beber teu leite."
"quer que eu te dou leitinho, é?" fernando questiona, aumentando o passo com que soca em você à medida que a conversa suja aumenta o tesão e a vontade de gozar. "pode deixar, meu amor. seu papito vai te dar tudinho pra você beber."
jerónimo bosia
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na mente desse bofinho tenho um triplex
"por favor, minha bonequinha," ouve a voz desesperada atrás de você, sentindo as mãos gigantes te apertarem tanto que com certeza deixarão marcas, seguida por vários outros por favor, por favor, por favor, por favor.
"ai, jerónimo, de novo isso?" você pergunta num tom que claramente já indica o teu saco cheio - a esse ponto não sabe mais se é genuíno ou não, mas sabe que a dinâmica entre os dois, de algum jeito, funciona. "toda vez essa porra."
"é que eu não consigo te esquecer, minha princesa, você me deixa louco" o rapaz continua te apertando onde alcança, te mantendo pressionada e empinada para ele na pia do banheiro contra a qual te encurralou há não muitos minutos atrás, enchendo teu pescoço de beijos molhados demais para o teu gosto e esfregando a virilha dura e volumosa no teu bumbum. "sinto tanto sua falta..."
sempre começa assim. desde que ficaram a primeira vez - uma única vez - durante uma chopada da faculdade, jerónimo simplesmente não te esquece. você mora de graça na mente do rapaz, que tem todos os pensamentos cobertos por você e te segue aonde você vai, atônito aos arredores e fixado só na tua presença. desde então ele tenta "continuar de onde pararam", nas palavras dele, sempre tentando te convencer a dar a ele o que não conseguiu na primeira ficada - quer te comer. e já tentou de todos os jeitos: sendo romântico, sendo safado, sendo respeitoso, fiel, direto, cafajeste, grosseiro. nunca dá certo mas você também nunca demonstrou interesse em dar um basta na perseguição, afinal, qual seria a graça? incorpora totalmente aquela aspa da gloria groove: piso nesse macho, ele é chato mas é gostoso.
"então seja rápido, vai," você finalmente cede, sentindo o teor alcóolico das bebidas que consumiu na festa e o tesão acumulado de semanas sem transar te alcançarem, nublando teu julgamento.
jerónimo imediatamente se descola de você, até atordoado com a permissão que finalmente recebe. "é sério?" ele questiona sem querer, recebendo um olhar de indignação em resposta e logo se apressando para se ajeitar de volta às tuas costas. "vou ser rapidinho, minha vida, prometo," ele afirma, sem questionar novamente, abaixa as próprias roupas de baixo e levanta tua saia em tempo recorde, revelando tua intimidade já sem calcinha. "você nem vai perceber."
"mas não pode meter no meu rabinho," você se empina mais e faz graça, o vendo assentir freneticamente pelo espelho, e continua, na intenção de ver até onde ele vai: "e nem na minha bucetinha."
o rapaz agora te encara desnorteado pelo reflexo, completamente sem entender, e você sorri, tendo plena certeza de que finalmente o deixou desconcertado o suficiente para desistir e te deixar em paz.
"sem problemas," o argentino se recompõe e te assegura, logo em seguida arrancando um gritinho de surpresa da tua boca quando o sente enfiar o pau duro por entre tuas coxas e começar a estocar no espacinho vazio logo abaixo da tua bucetinha. "eu vou meter onde for preciso pra te foder."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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sungsetport · 5 months
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— 🍁 DOAÇÃO DE CAPA !
Bom dia, boa tarde, boa noite! Como vocês estão? Espero que bem. Então, acumulei bastante capa por aqui e segurei elas até poder fazer uma mega doação e despachar todas de uma vez só, então se preparem porque vem bastante conteúdo!
Esse post será atualizado constantemente, onde irei retirar as capas já adotadas e adicionar mais capas que estão abandonadas no meu portfólio a muito tempo. Então, sem mais enrolação, vamos para as regras!
— REGRAS:
esteja me seguindo aqui e no spirit;
as capas não poderão ter seus títulos alterados, e em algumas delas não poderei colocar o user, como as com gif, mas garanto que será sua;
apenas uma capa por pessoa, por favor, não adote usando duas contas diferentes;
seu prazo é de 3 meses para terminar a história, e assim que finalizada deverá me informar por aqui ou pelo spirit para ai sim eu lhe enviar a capa com as alterações;
não será por ordem de chegada, e sim por preferência minha, e a doação irá perdurar enquanto eu tiver capas para doar, então não precisa correr;
esse post será atualizado constantemente e irei reblogar a cada atualização;
para adotar uma capa, comente em formato de ficha seu user (o que quiser na capa), link do seu perfil no spirit e o número do capa;
se conseguir a capa, responderei seu comentário, e a partir daí, poderá iniciar a escrita da sua história;
irei administrar a doação por este cronograma, colocando user e data de adoção em cada capa, sinta-se a vontade para conferir;
boa sorte!
˵ 𖥻 ִn°1: sol sem lua! (seungkwan) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°2: orbitei no seu olhar (seonghwa e wooyoung) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°3: instalando granada expansiva no seu coração (yunho) ۫ ּ !
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˵𖥻 ִn°4: operação mascote: jogada do amor (the8)!
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˵ 𖥻 ִn°5: bad romance (hongjoong) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°6: pare de tentar! (jeongin) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°7: keep it up (yeosang e hongjoong) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°8: eyes on me (mingi) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°9: a cada um cabe alegrias (o.de) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°10: go little rockstar (hongjoong+mingi) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°11: vrum vrum (s.coups+jeonghan) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°12: pai de pet (san+seonghwa) ۫ ּ ! (w/ @minkisaur)
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˵ 𖥻 ִn°13: rock with you (hongjoong+seonghwa) ۫ ּ ! (w/ @maluyoongi)
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˵ 𖥻 ִn°14: don't stop me now (minnie+yuqi) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°15: ele está partindo, sereno e lindo. (jungsu) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°16: tarde de domingo. (san+jongho) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°17: one, two, three. (hongjoong) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°18: solos de guitarra me conquistaram. (jaemin+jeno) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°19: contando as estrelas. (san+mingi) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°20: de dia boiadeira, de noite playboy. (seonghwa) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°21: amnésia. (haerin) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°22: viagem de família. (jay+jungwon) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°23: você nem imagina. (o.de) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°24: hora dourada. (jongho) ۫!
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É isso, dêem amor as capinhas e qualquer dúvida me procurem!
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mrkspo · 4 days
Note
ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
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❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
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– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
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star-elysiam · 23 days
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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imninahchan · 4 months
Note
nina, vc pode escrever algo pro baekhyun sendo soft dom bem amorzinho?? obrigada desde já <3
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Sabe o que é mais engraçado, por mais que o BAEKHYUN seja todo bobão, eu não consigo imaginar ele de outra forma senão como a parte dominante. Não vai, claro, ser o clássico mean dom cruel e extremamente bruto, mas ele gosta de estar no controle e não abre a mão disso. Então, nem pense que vai conseguir dominá-lo ou guiá-lo de qualquer forma que seja;
não precisa que você o guie porque ele já sabe o que tem que fazer, onde tocar. É extremamente observador, tem o timing certo pras coisas, por isso nunca tem um momento constrangedor entre vocês, nem nas primeiras vezes experimentando algo. Se não for apaziguar tudo com uma dirty talk fodida de suja, vai te tranquilizar com os sorrisos e o bom senso de humor;
é dengoso e afetuoso contigo, mas gosta de te manejar, te colocar nas posições que ele quer, feito uma bonequinha, não só porque sabe que é mais forte, mas também configura como uma amostra de quem está no controle;
é o mais amorzinho possível quando quer foder a sua boca. Te enche de elogios, não tem pressa, embora seja ele quem coordena o ritmo. Te diz onde tocar com a língua, quando só deixar ela paradinha para que ele possa meter. Limpa a lágrima que escorre pela sua bochecha, tudo bem, princesinha, a gente pode dar uma pausa, hm?, e fica algum tempinho só se esfregando por cima dos seus lábios até você recuperar o fôlego;
manias, kinks ou fetiches que valem a pena mencionar ───── pet play com direito a todos os aparatos de gatinho, roleplay e cosplay, muita dirty talk porque ele simplesmente não sabe ficar quieto mesmo, você sabe que BAEKHYUN quer te foder quando ele só te olha de canto assim e esconde um sorriso por trás do mô~ arrastado na voz rouca, prefere te pegar pela nuca do que pelo pescoço, oral fixation.
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lucuslavigne · 4 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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moonlezn · 9 months
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Primeiro Ato: Mine
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notas: o tumblr não salvou e eu fiquei mt frustrada, mas reescrevi o final pra vcs. espero que gostem!
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— Puta que me pariu, viu? — Resmunga pela milionésima vez para si mesma. — Por que eu escolhi Literatura, meu Deus?
Está há horas estudando para uma prova da universidade, trancada no quarto, sem contato com ninguém. Gabi, tua colega de dormitório, bateu na porta algumas vezes só para pedir um sinal de vida — um pequeno oi já era o suficiente.
Entre a partida de Jaemin até hoje tanta coisa aconteceu. Os últimos dois anos do Ensino Médio passaram arrastados, monótonos, mas não te deram tempo de se preparar para o jeito que sua vida viraria de cabeça para baixo após passar para a faculdade. E, bom, o ano que passou depois disso foi você tentando lidar com a responsabilidade de cuidar de si mesma aos dezenove anos.
Isso não significa que não esteja satisfeita. As coisas estão boas do jeito que estão. Ou tentava se convencer disto.
Infelizmente, não é como nos filmes. Não tem o glamour mágico do campus, na verdade, é tudo bem comum e muito mais trabalhoso do que dizem. O que dói mais é ver Nath e Yangyang apenas pela tela do celular porque cada um foi para um lugar diferente. Além deles, não tem muitos amigos. Sinceramente, só um, e não são muito bem amigos.
Mudar-se não foi o problema, talvez o tamanho da cidade seja um fator mais agravante — é enorme. Apesar do bairro em que mora ser mais aconchegante, fica intimidada ainda assim. Não tinha crescido para ser uma borboleta social. Depois de Jaemin, criou um medo de abrir-se ao novo, para amizades e principalmente amores. Apenas o seu nome consta na tua lista de paixões.
Pelo tempo que estava lendo, as letras começam a embaralhar. Alonga as costas ainda sentada, checa a hora no relógio: dez e meia da noite. Abre a janela acima da escrivaninha e admira o céu limpo e estrelado. Uma visita rápida não faria mal, faria?
Levanta-se correndo, penteia os cabelos com pressa e toma um casaco leve. A brisa fresca que denuncia o fim da primavera e preenche as ruas com cheiro de verão não te deixava impune, morria de frio. Na sala, caça as próprias chaves no jarro ao lado da porta.
— Vai sair essa hora? Só pode ser pra ver o namoradinho, né? — A intrometida da Gabi te zoa, e você só solta um ar de escárnio pelo nariz.
— Tá fofoqueirinha, né. Tem nada pra fazer não? — Responde dando a língua para ela, que devolve, te quebrando em uma risada leve.
— O meu trabalho é fofocar!
Ouve-a dizer por último, antes de cerrar a porta. Caminha a passos rápidos para fora do prédio do dormitório, ansiosa por um pouco de ar fresco.
A cidade costuma estar tranquila essa hora. Alguns corajosos se exercitam, uns passeiam com seus pets espevitados, outros decidem ir ver um amigo antes que seu turno acabasse. Você é outros.
Chegando na cafeteria vazia uns quinze minutos depois, é recebida pelo quentinho e pela meia luz do ambiente aconchegante. Aproxima-se do balcão com olhos curiosos, procurando por ele. Mas não está ali. A atendente uns meses mais nova do que você suspira com escárnio ao notar tua presença, e você sorri simpática.
Elisa é colega de trabalho, e peguete casual, de Haechan. Não é nada sério, o que ele já esclareceu nas poucas vezes em que a beijou depois de muitos drinks em algumas festas dos caras da faculdade. Ela não te suporta porque crê firmemente que você é a única razão pela qual ele não quer mais nada com ela. Não é bem uma mentira.
— Oi, Lis! — Usa um tom de voz feliz, bem forçado. O rosto da menina ferve. — Hyuck tá aí? — Enfatiza o apelido apenas para provocá-la ainda mais. É fácil demais se divertir com gente iludida, mas não dá tempo de ouvir sua resposta.
O próprio aparece esbaforido bem atrás de Elisa, o cabelo desgrenhado acrescenta um charme único ao rosto corado.
— Se não é a minha pessoa favorita no mundo! — Ele joga o avental verde musgo de qualquer jeito no cabideiro antes de dar a volta no balcão, sempre segurando o sorriso bagunceiro e confiante de costume.
Haechan te envolve num abraço duradouro, com direito a um beijinho no topo da tua cabeça e tuas mãos geladas por dentro do casaco de moletom grosso se aquecendo em sua lombar.
— Achei que cê tava estudando hoje. — Ele arqueia uma das sobrancelhas em dúvida. Quando estudava, nada poderia te distrair. Quase nada.
— Eu tava, mas... — Coça a nuca com a mão livre, a outra ele ainda segurava e acariciava automaticamente. Elisa se retirou porque, segundo ela, vocês a causam ânsia. — Vim te buscar pra uma aventura.
Ao proferir a última palavra, a face do rapaz se transforma. É como se ele conseguisse brilhar mesmo após o meio período estressante de hoje. Ele tem isso de bom, está sempre radiante, apesar de tudo.
— Qual aventura? — Os dentinhos prendem o lábio inferior para mascarar a felicidade repentina.
— Me levar de volta pra casa. — No mesmo momento, os ombros do maior relaxam e um bico se forma. — Que foi? Vim aqui só pra te ver.
A pirraça que ele fez te deixou constrangida, sempre faz isso. Balança os ombros como uma criança porque sabe que vai conseguir o que quer.
— Odiei. Nota ZERO! — Diz, mas em seu interior ainda ecoava a tua frase. Tinha ido até ali somente para vê-lo?
Donghyuck sabe muito bem que não pode se agarrar a nenhuma esperança. Por mais que os dois saibam que não têm uma amizade comum, nunca conversaram sobre o que acontece entre os dois.
Esbarraram-se num seminário uma vez e não se separaram mais, começaram a construir uma relação tão bonita, íntima, porém tudo era absolutamente platônico. Se dependesse dele, já estariam juntos há tempos. No entanto, você tem uma ferida, e Hyuck faz o possível para não ultrapassar esse limite.
Não que ele soubesse o que realmente tinha acontecido. Mesmo se tornando próximos, você nunca tocou nesse assunto. Uma vez te ouviu comentar sobre um ex-namorado e uma mágoa, porém é tudo que sabe. Não consegue dividir isso muito a fundo com ele por receio de vê-lo partir também.
— Tá tudo bem? — Tua voz preocupada e o aperto leve em suas mãos entrelaçadas acorda o garoto dos devaneios. Sempre caminham de mãos dadas... platonicamente. — Você parece distraído hoje. Tá muito cansado?
— Um pouquinho só. — Ele sorri sem mostrar os dentes, seu olhar fixo sobre tua figura te fisga por um momento.
Ele para de caminhar, fazendo com que se vire de frente para ele. O silêncio paira por uns instantes, a não ser pelo vento movimentando os arbustos cheios.
Os dedos livres viajam até a franja teimosa que incomodam as pálpebras apaixonadas de Haechan, que se fecham enquanto você ajeita os fios soltos.
Quando ele as abre de novo, amaldiçoa a si próprio mentalmente. Que vontade absurda de te beijar ali mesmo, chega até a mordiscar o interior da bochecha ao te fitar tão perto. Se pudesse...
— O que você acha da gente beber alguma coisa? — Propõe apressado, tentando mudar o foco.
— Eu tenho prova na sexta, Hyuck. — Você responde como se fosse, obviamente, razão suficiente para não ir, mas ele segura um olhar questionador de quem não vê sentido nenhum no que disse.
— E? — Ele contrai os ombros para provocar uma resposta mal criada tua.
— Tenho que estudar, né. — Retruca atravessada. Donghyuck sorri sem vergonha porque conseguiu te irritar minimamente, agora seria fácil te convencer.
— Como você é certinha, que saco. Amanhã você nem tem aula cedo, deixa de ser medrosinha.
Se pudesse comparar sua própria fala a uma imagem, seria a de um esqueiro caindo num poço de gasolina. Ele observa teu rosto aquecer e sente tuas mãos ganharem força contra a dele.
— Você me chamou do que?
— Me-dro-sa.
Inspira o mais profundo que consegue, mas não tem mais jeito. Já tinha caído na armadilha dele.
— Se eu beber mais do que você, o que eu ganho em troca? — Joga uma competição sobre a mesa. Se ele quer tanto te desafiar, não deixaria barato.
— Você escolhe. Sabe que eu faço tudo que você quiser. — Hyuck admite num sussurro que te entorpece por alguns segundos. A proximidade de suas faces só piora tua situação.
— Já que você diz... Vai ter que pagar todos os meus drinks... — Ele tenta te interromper para retrucar que aquilo era fácil demais. A atitude arrogante que o garoto exala quase rouba tua paciência por completo. — E meus trabalhos de estatística vão ser responsabilidade sua por 1 mês.
Assiste-o engolir em seco e sorri triunfante. É tudo fingimento, todavia. Ele já planejava pagar teus drinks, e estatística é tão fácil que ele faz teus exercícios com os pés nas costas.
— Eu sou fissurado em mulher rebelde desse jeito. — Toda brincadeira tem um fundo de verdade, por isso o garoto gargalha quando sente o tapa leve arder no ombro dele.
Não perde tempo em te puxar para a direção contrária ainda rindo, aquele pub escondido seria o refúgio da fadiga acumulada dos dois pelas próximas horas.
Acontece que ele só queria que você relaxasse um pouco porque anda muito tensa. Não precisava falar, ele já tinha reparado. Tua visita inesperada só colaborou para que ele tentasse te ajudar, por isso te chamou para se distrair.
Ele te observa beber com esforço para ganhar a pequena competição que criaram enquanto ele finge fazer o mesmo. Combinou com o bartender de trocar seus drinks após alguns minutos e tudo.
Hyuck queria cuidar de você, de modo que tão logo começam a pesar os teus olhos, ele entrelaça as mãos outra vez. Atravessam o aperto das pessoas aglomeradas por ali e respiram o ar puro, mas frio, do lado de fora.
— Não quero ir pra minha casa! — Você exclama com birra, fazendo-o rir. Ele está levemente alterado, totalmente suscetível a risadas sem sentido. — Posso dormir com você hoje?
Ele só balança a cabeça. O apartamento dele fica mais perto, de qualquer forma. Assim que chegam, entre piadinhas e pedidos de silêncio entre si, sobem as escadas de incêndio só por ser mais aventuresco. Estudantes de Literatura e suas relações com palavras...
Ele entra pela janela primeiro e te dá um suporte pela cintura e pelo quadril porque além de alegrinha, você está sem forças pelas gargalhadas. Jogam-se no sofá espaçoso e confortável da sala, as costelas já queimam, só que não importa.
Estar junto, isso importa.
— Cê acredita que a gente realmente bebeu numa quarta? — Tua voz ganha espaço após os suspiros que fizeram o caos cessar.
As pernas estão aninhadas uma na outra, e quando não ouve resposta, vira-se para Haechan. Ele te admira, iluminado pelas luzes restantes que invadem o espaço, o que o concedeu estrelas ao olhar sereno.
O nariz macio do garoto acarinha o teu com cuidado. Pode sentir o arfar suave atingir os próprios lábios cada vez mais próximo, está presa nele.
Até que certas memórias te afastam dele, e de repente a mágoa que transborda nos traços finos doem mais do que tudo.
— Eu cuidaria tão bem de você. — Confessa, perdendo a noção do perigo.
Nunca teria previsto a tua reação. Você se aninha mais perto dele, a garganta embargada desejando ser disfarçada o mais rápido possível.
— Eu não consigo, Hyuck... — Quase não sai, e se não estivessem tão colados, talvez não seria capaz de te ouvir.
O álcool chacoalhando tua mente pode ter sido a razão pela qual a tristeza começa a escorrer do teu rosto para os braços do menino.
— Você quer falar sobre isso?
— O Jaemin foi tão bom pra mim... e foi embora. — Honestamente tudo não passava de um bando de palavras desconexas que Hyuck tentava juntar. — Ele foi embora. Não foi culpa dele, mas eu senti tanta saudade. Foi tão difícil sem ele, eu tenho medo agora...
No mesmo momento ele se arrepende de ter perguntado, principalmente porque você está tão vulnerável nos braços dele. Assim ele te abriga no peito dele com mais fervor, numa tentativa desesperada de te fazer sentir segura.
Adormecem juntos sem nem mesmo perceber. Não antes dele também despejar algumas lágrimas por te ver assim, mas também porque quer tanto poder te fazer feliz. A confusão, a frustração de não saber o que fazer... Pelo menos tinham aquela noite para dormir.
No dia seguinte, Hyuck acorda sem você ao lado dele. Tateia o sofá até achar o celular que tinha caído do bolso, e arregala os olhos com a tua notificação.
você: desculpa por ontem hyuck: desculpa pq hyuck: para com isso
A sensação de aflição desperta o corpo inteiro subitamente. Não demora muito para se arrumar, elétrico e apressado para te procurar. Passa numa cafeteria perto do teu dormitório para te agraciar com um café forte e um pedaço de bolo logo cedo.
Gabi é quem o recebe, permitindo que ele invada o teu quarto e te dê um susto enorme.
— QUE MERDA É ESSA? — Você pula, as mãos tremem enquanto você processa a cena. Ele se desmancha em risos pela tua cara de surpresa.
— Me perdoa? — Ele pede ao se achegar e te cumprimentar com um abraço. — Eu trouxe red velvet... — Mostra o pacote pardo como uma oferta de paz. A risada presa ainda faz o pescoço ruborizar.
— A tua sorte é que tu sabe me subornar. — Tomando o saquinho de sua mão, sentam-se na cama e comem juntos.
Donghyuck sempre te surpreende fazendo exatamente o contrário do que você espera. Desta vez, fugiu do colo dele antes do amanhecer porque achava que a conversa da noite anterior faria com que ele se afastasse, ou que perguntasse mais sobre o que tinha dito.
Ele não faz nenhum dos dois. No chegar da tarde, ele te ajuda a produzir cartões de estudo e até memoriza o conteúdo junto contigo. Para falar a verdade, não parecia tão chato estudar com ele. Nada é chato com ele.
Mais uma vez ele te surpreende na mesma semana.
Não satisfeito em marcar uma prova numa sexta, teu professor mal amado marcou para sexta à noite. Por isso, ao sair da sala por volta das nove e quarenta da noite, completamente acabada, a última coisa que esperava era ver Hyuck ali.
Ele sorri sacana e esquenta tua cintura com as mãos espertas, depositando um beijinho na tua testa.
— Hoje sou eu que tenho uma aventura pra você.
— O que é? — Tua face muda pela animação e ele acha fofo.
— Bom, tô de folga amanhã e achei que a gente podia fugir pra um lugar mais tranquilo... — Ele faz um suspense, e você ama.
— Me dá uma dica?
— Sem dicas, você é boa demais nisso.
O caminho no carro é silencioso, leve. Em quase duas horas trocam algumas palavras aqui e ali, mas o cansaço facilita a quietude.
Ao chegarem, os dois se alongam preguiçosos, mas a vista é bonita demais para perderem tempo longe da beira da água.
O outro lado da lagoa que corta a cidade tem um charme estonteante. As luzes noturnas refletindo na água parecem diluir o agito que deixaram para trás, como se alcançassem um ponto de vista maior vendo as coisas de longe.
O vento cortante arrepia tua pele, e Haechan repara na hora. O toque familiar te acalora, e acalenta, sob as mangas finas do cardigan que veste.
É perceptível que algo mudou nos últimos dias, porém, ainda paira uma incerteza no ar. Ele anseia por te fazer entender o quanto ele quer estar contigo, e ao mesmo tempo não sabe se é capaz de mudar o teu medo. Só que, na sua opinião, vale a pena tentar.
— Tá muito frio, que isso. — A pontinha do nariz procura refúgio na tua bochecha, fazendo com que a risada fraca dele invadisse teus sentidos da forma mais perigosa possível. A vontade de ceder e pular em cima dele te tenta com uma insistência vigorosa.
Os dedos seguram e viram tua face para si, os lábios quase se tocam ao passo que os segundos passam devagar. Sente a mente girar e um flashback repentino te faz se afastar de seus braços.
— Desculpa, eu...
— Não precisa pedir desculpa. — Ele suspira derrotado. — Mas eu gosto tanto de você, eu quero você. Deixa eu cuidar disso que você tem, por favor.
Por alguma razão o que ele diz não te atinge bem, incomoda.
— Isso que eu tenho? O que eu tenho, Donghyuck?
A frustração borbulha dentro de Haechan. Como você não vê algo que está bem na sua frente?
— Por causa de um cara que você não vê há anos você não deixa ninguém nem tentar te fazer feliz.
As palavras te deixam despida porque ele está certo. Teus ombros encolhem-se sem que perceba, odeia-se por isso.
— Você não sabe o que aconteceu! — Acusa, tentando se defender, mas não há volta. O nó familiar já está quase se rompendo.
— Eu não sei porque você não me fala direito! — Esconde o rosto com as mãos numa tentativa de acalmar os ânimos. — Que merda, eu... eu não sou o Jaemin!
Você engole em seco, e ele repara as luzes refletirem mais brilhantes no canto dos teus olhos. Arrepende-se imediatamente. É a primeira vez que te ver quebrar assim, e seu coração se despedaça junto. Nem tinha começado nada e já está todo errado, quebrando uma promessa que sequer fez.
Levantando-se, dispara para a estrada com a intenção inútil de fugir dali. Precisa partir antes que tudo se desfaça diante de si sem que possa evitar, não tem força para outro adeus. Entretanto, firmeza do toque no teu antebraço impede que vá mais longe.
— Aonde você tá indo?
— Indo embora! — Vira-se para Donghyuck sem se incomodar-se que veja o pranto teimoso que umedece tua fronte.
— Tá doida? São duas e pouca da manhã, não precisa ser assim.
— Precisa! — A falha na voz te trai miseravelmente. — Precisa porque eu não sei resolver isso, Donghyuck, e eu não quero te perder!
— Calma... — De repende tudo fica claro, você tem medo de ser deixada outra vez. — Eu não vou embora, eu tô bem aqui contigo.
O alívio do desafogo tira o peso da pressão que vinha carregando sobre as costas, e agora você o abraça com uma força capaz de remediar as feridas escancaradas. Ele sussurra inúmeros pedidos de perdão enquanto você se permite ser inebriada pelo seu cheiro viciante.
Conectam os olhares mais uma vez quando o rapaz toca o teu queixo. Não resiste admirar cada detalhe de seu rosto, fitando a boca desenhada demoradamente. As digitais macias espantam as lágrimas insistentes, e um dos polegares acaricia o teu lábio inferior de forma convidativa.
As pálpebras cerradas concedem ao moreno a permissão que procurava, então juntam os lábios num selinho molhado, carregado de uma saudade sem fim. Num ímpeto que a paixão lhe ocasiona, ele espalha outros beijinhos pelas bochechas, na ponta do nariz, na testa, e, finalmente, retorna para onde iniciou.
Hyuck te beija com o anseio de quem esperou por muito tempo, mas movia-se devagar, queria aproveitar cada segundo. A língua se envolve na tua num carinho entorpecente, e tuas mãos agarram a gola do garoto como se você dependesse da proximidade para não cair, ao mesmo tempo que os braços fortes puxam tua cintura.
Ele desconta o sentimento escondido através da lentidão de seus movimentos, dos dedos desvendando o teu corpo, dos arfares satisfeitos escapando de seus lábios quando você arranha a nuca exposta. Deixa, sem temor, que o calor incendeie os corpos e derreta os escombros das barreiras que caíram.
O ar falta, mas ao separarem-se, a boquinha inchada do garoto te convida a deixar outros vários selinhos ali.
— Uma aventura mesmo, né. — Segreda, e ele ri ofegante.
— Tem que ser com emoção.
Recuperam o fôlego aos poucos, sentindo o bagunçar nos teus dedos da mão pousada sobre o peito acelerado de Haechan.
O nascer do Sol começa a iluminar as conversas longas que começaram ao longo da noite, e só após a aurora bater na porta para anunciar a chegada do solstício do Verão decidem voltar para casa.
Um fato interessante sobre a estação que começa é que os dias são mais longos do que as noites. Elas não se demoram, enquanto os dias se expandem e a luz toma conta de tudo.
No entanto, as estações são ciclos. O Outono logo chegará, e este, por sua vez, cederá lugar ao Inverno. E poucas coisas sobrevivem ao frio impiedoso.
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hyunjungjae · 9 months
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Fica com raiva não, tá? — Na Jaemin
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avisos: dubcon!! jaemin +/- soft dom (+/- por conta do dubcon), pet names, thigh riding, big dick(?), pequeno subspace (eu acho), n sei si eu esqueci de alguma coisa
a/n: primeira vez escrevendo c dubcon, espero q gostem, n sei se chegou as expectativas de vcs, mas eh isso ai, pelo amor de deus leiam os avisos, eh isso ai, se vcs gostaram me mandem oq acharam aq nos comentários ou na ask, vou amar saber oq vcs tb pensam💋 se divirtam lendo!
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Estava mais uma vez sentada nas coxas de Jaemin, as mãos dele pousando na sua bunda, algumas vezes ditando o movimento, acreditava nele dizendo que se você se esfregasse nele, te aliviaria mais.
Jaemin poderia muito bem te foder, mas você negava, dizia que queria manter sua pureza, sua virgindade, acreditava em ‘pessoa certa’ e com certeza o Na não seria a pessoa que estava a procura, mas provavelmente a pessoa certa que com certeza te satisfaria.
Gostava muito da proximidade, a forma com que sentia o pau por baixo da calça dele, raspando repetidamente na sua buceta coberta pela calcinha, ele sorria, via seu sofrimento, as gotinhas de suor se formando na sua testa, o peito subindo e descendo com a respiração ofegante, as perninhas tremendo de tamanho esforço que fazia pra poder gozar.
“Sabe, eu poderia te fazer gozar tão rapidinho, deixa o Nana te foder, hm?” ouve a voz grave se fazer presente, puxa um pouco mais de ar para conseguir responder “Nana, sabe…que não pode…” um certo frio na barriga te atinge, você estava confusa, queria experimentar dessa sensação com Jaemin, mas ao mesmo tempo não queria aceitar perder a virgindade com o Jaemin. Estava extremamente confusa sobre o que queria.
Ele sorri, “Eu prometo não te machucar gatinha…”sobe uma mão de sua bunda para suas costas, apenas para te puxar pra perto dele e sussurrar no seu ouvido “…gostaria tanto de estar dentro de você, te fodendo com tanta força, pra você ficar bobinha e insignificante embaixo de mim.”
Ali é o ápice, você chega ao seu êxtase, sente o orgasmo vir tão forte ao ponto de ficar molinha, deita a cabeça no ombro de Jaemin, a respiração continua ofegante e dentro do peito o coração parecia querer pular pra fora.
“Foi tão bom assim, gatinha?” ele pergunta, você grunhe, tão bobinha ao ponto de não conseguir formular uma frase.
“Tá tão bobinha que não consegue nem formular uma frase?” ele da um risinho soprado, você sente o ventinho do riso bater na sua nuca e arrepia, começa novamente a se sentir excitada, odiava estar no seu período mais sensível, qualquer mínima coisa te excitava, a deixava com vontade de realmente pedir para Jaemin ou qualquer outro garoto que te atraísse, para te comer.
Jaemin sentia a própria calça totalmente molhada, bem onde estava sentada ali, decidiu fazer algo, sendo totalmente seduzido pelo impulso de te colocar na cama e te foder.
Você dizia que não queria, mas seus olhos não diziam a mesma coisa, era um olhar confuso, não sabia o que queria, sendo assim, talvez Jaemin decidisse por ti o que você deveria ter escolhido.
O garoto te deita na cama, fica por cima, extremamente fascinado com a visão que ele tinha por cima de ti.
“Boneca, o Nana vai fazer algo, mas não fica com raiva não, tá? Uma boa parte de você também deseja isso.” você ouvia ele dizer algo mas o êxtase presente ainda não a deixava entender muito bem o que foi dito.
Jaemin abaixa a calça e a peça íntima que vestia, pega o pano fino que era engolido pelos seus lábios íntimos encharcados e desce até estar totalmente fora de seu corpo, ele encara sua intimidade totalmente molhada, passa o dedão por cima de seu pontinho inchado apenas para poder sentir o quão molhada estava, recebe um gemido sofrido seu.
Sorri e volta para cima de você, entrelaçando as suas duas mãos nas mãos dele, deixando-as acima de sua cabeça. Molha o próprio pau com seu líquido e logo invade cada centímetro vazio dentro de você, beijava seu rosto e seu pescoço para tentar de alguma forma distraí-la do desconforto que provavelmente sentia por sentir pela primeira vez algo lá dentro, sabia que provavelmente estava sentido isso pela tamanha força que arranhava as costas da mão do garoto.
“Jaemin…” chama o nome dele como se estivesse reclamando, “Diz princesa…” diz abafado contra seu pescoço. Faltava apenas um pouquinho para que finalmente você tivesse abrigado todo o comprimento.
“Isso…é bom…” você diz com os olhinhos entreabertos, “É, não é? Eu disse que não iria te machucar, nunca machucaria minha princesinha.” Lentamente o Na começa a se mover dentro de ti, fazendo você se acostumar com a sensação nova, você fecha os olhos, apenas sentindo todo aquele
“Nana…eu quero…mais…” diz pausadamente por conta de sua respiração descompassada. “Mais? Mais rápido?” começa se mover um pouco mais rápido e forte “Assim?” ele pergunta respirando fundo, vendo sua carinha de sofrimento, você geme em satisfação.
O Na abaixa o rosto à altura do seu e deixa leves selares por todo o seu rostinho, você sorri, abre os olhos quando sente Jaemin se afastar e o olha, ele estava olhando sua boca, se aproxima lentamente e deixa ali um breve selar bagunçado.
Levanta o dorso, soltando suas mãos, sentando-se sobre as panturrilhas, leva as duas mãos até sua cintura, a puxa para mais perto, deixando a parte onde segurava mais elevada, para que pudesse enfiar tudo até o último átomo dentro de ti, a fazendo senti-lo bem fundo.
A cada vez que ele se enfiava por inteiro o seu corpo almejava cada vez mais por aquela sensação relaxante, seus gemidos saiam em forma de chorinhos que quase imploravam para chegar logo a um orgasmo.
As mãos do Na seguravam com força seu corpo, se agora mesmo ele tirasse as mãos de sua cintura, ali estaria a marca avermelhada na sua pele. De tanta força que o maior fazia.
Antes que percebesse seu corpinho todo se tremia e uma grande quantidade de líquido era despejada de seu íntimo, Jaemin se retira de dentro de você e goza na sua buceta, mela tudo para depois pegar com o dedo e colocar dentro do seu buraquinho.
Soltava gemidinhos baixinhos, seus olhinhos se fechando lentamente, se sentia exausta por ter gozado mais vezes do que costumava.
Jaemin se sentia no céu por ter uma visão daquelas “Tá vendo gatinha? Prometi te fazer gozar rapidinho e prometi não te machucar, fiz como prometi.” ele sorri, de alguma forma se sentia extremamente aliviada por aquilo ter acontecido, mas com certeza o que precisava agora era de uma soneca, ou um banho, mas banho apenas se o Na te levasse à banheira, te lavasse e te comesse de novo ali.
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espero ki tenham gostado😞😞😞😞😞😞
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richestobones · 1 month
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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shiwxn · 1 month
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ you and i both know everything must go away. ah, what do you say? spinning knot that is on my heart it's like a bit of light and a touch of dark, you got sneak attacked from the zodiac. but i see your fire spark, eat the breeze and go. blow by blow and go away. oh, what do you say? yeah, you don't know my mind, you don't know my kind. dark necessities are part of my design and tell the world that i'm falling from the sky, dark necessities are part of my design.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤsong shiwon. wonnie, nascido há 30 anos. enfermeiro pediátrico. residente do haneul há 8 meses.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) diligente ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) teimoso ;
━━ TRIVIA ;
nascido em jeju
4/11, escorpiano 
bissexual, separado
pai de pet, um cachorro chamado noori
━━ BACKSTORY ;
Uma curiosidade é que Shiwon é o único homem na casa da família. Por coincidência ou tragédia mesmo, seu avô morreu antes de nascer. Seu pai abandonou a mãe grávida, uma de suas tias nunca casou e a outra ficou viúva quando ele tinha três anos, ficando sozinha com a filha de 5 anos. Filho único e rodeado por mulheres, foi nesse ambiente que cresceu, em Hallim, na Ilha Jeju, próximo à praia Hyeopjae, onde costumava passar boa parte do seu tempo. Isso quando não estava nos mercados da cidade ajudando sua avó a vender os peixes e ervas medicinais que família pescava e preparava, respectivamente. Como a maioria dos residentes da ilha, aqueles que não eram milionários de férias, pelo menos, boa parte da renda anual da família vinha dos turistas que visitavam a ilha. Viver de temporada sempre foi um desafio, por isso Shiwon sempre teve empregos paralelos ao longo da vida. Trabalhou em mercados, restaurantes, bares, hoteis e até como guia turístico. Sempre foi do tipo que fazia o que precisava fazer para ajudar a família, que já tinha passado por tanta coisa difícil.
Seu plano era ficar pela ilha mesmo, viver por lá toda a sua vida. Mas a vida tinha outros planos para ele. Que não vieram de maneira muito sutil. Shiwon foi expulso de casa aos 18 anos, quando sua tia o viu trocando beijos com o seu então namorado, que para elas era só seu melhor amigo. É de se imaginar que as pessoas que moram em um lugar como Jeju sejam todas muito receptivas, mente aberta e afins, mas a verdade é bem diferente. As pessoas na ilha são ainda mais duras, mais conservadoras e apegadas à coisas como a moral e os bons costumes. Então, não houve conversa. Shiwon apenas escutou horas e horas de um sermão infindável sobre como tinha envergonhado a família, como não tinha sido criado daquela maneira e o que os outros iam dizer quando soubessem? Ninguém nunca mais ia comprar nada deles e todos morreriam de fome. Por fim, sua avó, a dona da palavra final na casa, ordenou que juntasse suas coisas e fosse embora. E foi o que ele fez. Não havia por que discutir, nem como se defender. Estava apaixonado e não queria se envergonhar do que sentia, mesmo depois de todo o esforço para esconder e tudo o que tinha acontecido depois de ser descoberto. Mas desgraça pouca é bobagem. Shiwon levou um pé na bunda nem 24 horas depois de ser expulso de casa. Seu namorado tinha ficado com medo de passar pela mesma coisa. As pessoas logo saberiam sobre ele e por qual motivo tinha sido expulso e ele não queria arriscar passar pela mesma situação. Mesmo com o coração partido e tendo acertado um bom soco na cara do outro, Shiwon entendia o medo. Não o culpava por isso, mas um pouquinho de apoio e talvez um ombro para chorar não teriam feito mal a ninguém, certo?
Por sorte, trabalha em hotel à época e ele era bem longe do bairro onde morava. A fofoca não chegou até lá e ele conseguiu mentir para seu chefe sobre ter brigado com a família por outros motivos. O homem compadeceu de sua situação e colocou-o dentro de sua própria casa. Seu chefe, como gerente de um hotel 4 estrelas, tinha uma vida muito mais confortável do que Shiwon jamais sonhara. Morou com ele por quase dois anos, até conhecer Sera, uma hóspede do hotel, vinda de Seul. Médica, 44 anos, divorciada. Passou duas semanas hospedada no hotel em uma viagem com as duas melhores amigas. E gastou esses 14 dias prometendo o mundo para Shiwon, se ele desse o que ela queria. Ele já tinha sido expulso de casa, morava de favor em um quartinho de empregado nos fundos da casa de seu chefe, sem nenhuma perspectiva de vida ainda, o que tinha a perder?
━━ NOWDAYS ;
Shiwon tinha 21 anos quando chegou a Seul. Mesmo sendo no mesmo país, foi quase como sofrer um enorme choque cultural. A vida no continente era diferente da vida na ilha em níveis extratosfericos. Por muito tempo, sentia-se um completo estranho. Bruto demais, inapropriado, um completo estranho no ninho. Não teve uma noite em que não desejou poder voltar para Jeju. De repente, seu cantinho nos fundos da casa de seu chefe não era tão ruim assim. E olha que estava morando em um apartamento em condomínio fechado, em um bairro privilegiado e cercado de conforto. Isso porque Sera realmente cumpriu sua promessa e deu o mundo para Shiwon. Investiu nele, em deixá-lo confortável na capital, assumiu-o e colocou-o em um círculo social cheio de pessoas influentes, não só da área da saúde, mas de negócios e cultura também. O problema é que tudo era novidade e ele não sabia como aproveitar tanta coisa. A única coisa que aproveitou devidamente foi o investimento que ela fez em sua educação. Pagou professores particulares que o ajudaram a entrar em uma boa faculdade, que ela mesma pagou. Depois de longas conversas sobre o que ele gostava de fazer e o que sabia fazer, não tinha como não mencionar os remédios que a família produzia a partir das ervas que cultivavam. Ela queria que ele cursasse medicina, mas parecia um pouco demais, então ele foi para enfermagem.
Apesar de ser grato por tudo e ter muito carinho por Sera, Shiwon nunca se apaixonou por ela. E passou anos se questionando como levantar o assunto sem parecer ingrato ou coisa pior. Feliz ou infelizmente, aquela conversa não precisou partir dele. Cerca de um ano depois de sua formatura, quando ele estava muito ocupado e animado com seu primeiro emprego em um hospital para dar atenção á mulher, ela mesma deu início à conversa que resultou na dissolução do relacionamento. Sera se ofereceu para pagar aluguel para ele, mas Shiwon recusou. Não podia pedir mais nada dela, além de já estar mais do que na hora de voltar a andar com as próprias pernas. Por alguns anos, dividiu apartamento com um colega de faculdade, que trabalhava no mesmo hospital, mas estava cansado daquilo também. Queria seu próprio espaço. Foi assim que encontrou Haneul Complex e um aluguel que não pesaria em seu bolso. Por mais que tivesse se acostumado com um certo nível de conforto, Shiwon veio de uma vida mais simples, estava confiante que conseguiria se virar bem por ali.
━━ PERSONALITY ;
A aparência é a única coisa frágil em Shiwon. 
Ele é física e mentalmente forte, pouca coisa o abala a ponto de ultrapassar sua camada mais superficial. Seu pensamento crítico é avançado, trabalha bem sob pressão e tem bastante controle sobre as próprias emoções. Algo que aprendeu com a vida e não com a profissão que decidiu seguir. O que não significa que seja frio, de maneira alguma. Mas também não é como se conseguisse se expressar da maneira que gostaria na maioria das vezes. Por conta de sua profissão, sente que precisa manter uma determinada postura e, por isso, prefere guardar muita coisa para si mesmo. Mas quando se solta, é para valer. Assim, sem qualquer equilíbrio. 
De vez em quando, solta algumas palavras um pouco mais duras, mas é cansaço, não tem nada para se preocupar. Não é difícil de se aproximar, caso queira uma conversa. Apesar de ser leal até a raiz dos cabelos escuros, não pode dizer que é politicamente correto. Shiwon teve que refazer seu mundo e com isso recriou-o com suas próprias regras. Mas não é um ser humano de todo ruim.
Shiwon é leal, corajoso e disciplinado. Tanto quanto pode ser teimoso, duro e indelicado. A linha é sempre muito tênue. 
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sbagliatos · 26 days
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀‎‎‎‎‎‎‎❝ I shook my own hand and started the rest of my life with myself anew: I’ll go where I want to go, buy what I want with the money I’ve earned, order whatever takeout I want with disproportionate sodas, do and see what I yearn to experience in the world, even if it means I go alone. ❞
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você, OLIMPIA “OLLY” LIAO. Você veio de FLORENÇA, ITÁLIA e costumava ser BANHISTA DE PET SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava MILITANDO/TOCANDO TECLADO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SIMPÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma EXAGERADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de SEGUNDA PRINCESA na história MULAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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background.
Olimpia nunca quis colaborar com o que a família havia planejado para si – fazer uma boa faculdade, arrumar um bom marido e uma profissão promissora. O mínimo, segundo eles, mas ela já começou desapontando quando largou o ensino médio no último ano para se dedicar a uma banda fracassada. Ao menos ainda tinha a chance de conseguir um bom marido, certo? Errado: ela parecia arranjar problemas em todos os pretendentes que os pais arrumavam. Quando insistiu para os pais que sua vocação era fazer a tosa boo perfeita em todos os lulus da pomerânia de Florença, eles desistiram de uma vez, resolvendo voltar todos os esforços de uma vida próspera para sua irmã mais velha.
Saiu da casa dos pais cedo, se mantendo com o humilde salário do pet shop e as misérias que sua banda conseguia em bicos locais. Desde a época em que se juntaram, passou a ser muito ativista pelas mais diversas causas sociais, principalmente pelo direito das mulheres e dos LGBT+, o que gerou um afastamento ainda maior da família.
Nunca se interessou particularmente por contos de fadas, só conhecendo os filmes mais populares, motivo pelo qual estranhou bastante ter recebido o livro pelo correio. Enviou uma mensagem para a irmã na hora, achando ser algum tipo de piada dela, mas estava atrasada para uma apresentação da banda num pub local, então só o enfiou na mochila. Foi transportada ao mundo das histórias no meio do seu solinho de teclado, deixando não só o instrumento, mas toda a sua vida para trás.
alguns headcanons.
♕⠀⠀a olly é basicamente um grande gay disaster ksdjfkks ela jamais admitiria, mas o grande motivo de finalmente largar tudo e sair da casa dos pais foi o crush absurdo que ela tinha na vocalista da banda dela. essa paixonite nunca foi correspondida e sequer conversada, mesmo com a maioria das composições de olimpia para a banda sendo sobre ela.
♕⠀⠀a banda dela é uma banda indie italiana super fracassada que chama sbagliato. é basicamente o måneskin se eles nunca tivessem estourado, em termos de estilo musical e afins, sabe? eles faziam música em italiano e em inglês. é pouco provável que os outros personagens perdidos aqui já tenham ouvido falar dela, mas se eles forem assim MUITO indie e underground, talvez ksjfdks
♕⠀⠀morava numa kitnet tão pequena que parecia aqueles hotéis cápsula no japão, e até o banheiro era compartilhado com outras pessoas do andar. os seus pais não tinham muito dinheiro, também, então nunca foi acostumada com uma vida de luxo, mas sair de lá foi um downgrade grande na qualidade de vida dela.
♕⠀⠀sente emoções muito intensamente, e tende a agir por instinto em mais ocasiões do que gostaria.
♕⠀⠀ela já amava bichinhos antes de trabalhar no pet shop, mas quando começou a trabalhar lá, virou entusiasta número 1 de todo tipo de pet. ela é uma dog person, mas daria a vida por qualquer bichinho. é profissional em fazer aquela tosa de ursinho de pelúcia em lulu da pomerânia.
♕⠀⠀detestou o início de sua história modificada a princípio, mas quando viu que o final não era de todo ruim, ficou até animada pra fazer parte daquele mundo. não tinha deixado muita coisa pra trás, afinal, por mais que fosse sentir falta de algumas pessoas.
♕⠀⠀além de realmente comparecer a manifestações quando podia, ela era bem dedicada a ser militante de twitter, e tinha um alcance até razoável. a maioria das pessoas que conhecia sua banda ouviu falar por causa do seu perfil por lá, vivia dando lacradas em homens cis brancos.
♕⠀⠀ainda muito ligada a música, olimpia pretende tentar formar uma sbagliato 2.0 no reino dos perdidos, e está, no momento, em busca de recrutas. era ela que escrevia a maioria das letras originais da banda, de qualquer forma!
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nakakitty · 1 year
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Você quer ser minha gatinha? - Bang Chan
avisos: pet play; uso de apelidos melosos (bebê, amorzinho, gatinha); degradação (putinha, vadia, vagabunda); uns tapinhas na bunda; sir kink; corruption kink; menção à penetração vag, creampie; uso de plug anal e lubrificante; oral (m)+mouthfuck; chan é seu vizinho e guitarrista de banda de garagem.
notas: Eu surtei muito, muito com a @hyuckhoon sobre esse plot kkkk eu ia postar ontem mas acabei por deixar pra hoje mesmo por uns treco aí, espero que gostem e perdão por te enlouquecer, amor! Te amo, princesa! tá com qualidade duvidosa, vius
Pegou-se admirando o lindo sorriso de Christopher mais uma vez naquele dia. O sorriso era direcionado à sua mãe e a dele, pois as duas se tornaram melhores amigas desde quando a família do australiano se mudou para a casa da frente, há cinco anos.
Sua mãe sempre foi bem receptiva, e com aqueles novos vizinhos não seria diferente. Lembra-se perfeitamente do dia em que brincava no quintal e então sua mãe apareceu, a apresentando para ele e sua família. Sempre tiveram cinco anos de diferença, mas isso nunca atrapalhou a boa relação de vocês, eram quase inseparáveis no início, até a rotina de Chan tornar-se mais cheia desde sua entrada na vida de universitário, quando as visitas se tornaram menos frequentes, assim como os passeios e os cumprimentos e mensagens trocadas, que estavam quase escassos.
Vocês tinham essa relação de irmãos desde sempre... até você completar 18 anos. Sua imagem imaculada era o que mais atraía Bang Chan, incluindo sua personalidade mais acanhada, tímida talvez. É, ele gostava das mais tímidas, quietinhas, pois gostava de pensar que você era uma boa menina e, bom, boas meninas podem se sujar às vezes, certo?
E foi com esse pensamento que ele passou a te lançar olhares nada castos por mais tempo, bem como sorrisos cafajestes enquanto passeava o olhar por suas pernas desnudas sempre que estava usando uma saia ou vestido. Você, claro percebeu todos esses sinais. Era inexperiente em relacionamentos mas não tola, no entanto, você mais acreditava que era um delírio seu do que qualquer outra coisa.
Assim que suas mães deixaram a casa, Christopher fechou a porta, e trancou-a, virando para trás em seguida, levando o olhar profundo até você. Sorriu, e foi em sua direção, fazendo seu corpo congelar completamente ao sentir o braço dele passando por cima de seu ombro.
"Bebê, eu vou ensaiar um pouco na garagem porque os caras não vem hoje e eu tenho um solo pra fazer, então qualquer coisa você me chama.", você assentiu, se afastando para ir em direção à sala, porém, antes que se sentasse, ele chamou sua atenção, sério dessa vez. "E... ______ por favor, não entre no meu quarto. Tem algumas coisas lá que eu não quero que você veja."
E ele saiu da sala, deixando-a no sofá com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça, ah... era isso que ele queria, vê-la completamente curiosa sobre o quê Christopher Bang tinha dentro do quarto que você não poderia ver. Mas não, não iria desobedecer seu melhor amigo, não importava o quanto queria saber o que tinha na habitação, por isso se manteve intocada sobre o sofá, assistindo algum programa qualquer na TV.
Ficou assim por um bom tempo, na sala de estar assistindo a TV com a guitarra e a voz de Bang Chan ao fundo. Sequer estava consumindo o conteúdo que via pois estava se corroendo por dentro com a dúvida do que o australiano estava escondendo. Poxa, o que seria tão tenebroso que você não poderia saber? Bem, sua dúvida seria sanada agora, que já estava dentro do aposento, olhando ao seu redor para encontrar qualquer coisa que estivesse fora do lugar desde a última vez que esteve ali.
Seus olhos foram logo de encontro com uma caixa rosa, enfeitada com strass ao redor, e com um enorme laço debaixo da cama. Confusa, retirou o objeto estranho debaixo do móvel e o balançou, ouvindo algo se mexer ali dentro. Antes de abrir, verificou se ainda era possível ouvir o ensaio do vizinho, e, ao constatar que a guitarra ainda estava sendo tocada, voltou a atenção ao item rosinha e adorável. Seus dedinhos foram de encontro ao enorme laço que o lacrava e o desfizeram, revelando o conteúdo.
Você arqueou uma sobrancelha ao ver que era uma... fantasia de gato? O que tinha de tão tenebroso assim, ó céus. Isso lhe deu vontade de experimentar, e então você pôs a tiara enfeitada com as orelhinhas em sua cabeça, retirando o restante da fantasia logo em seguida. Olhou-se no espelho já completamente vestida, faltando apenas o rabinho, que você olhava em mãos procurando entender onde o colocaria, já que não havia nada para amarrá-lo, até que se assustou com a voz de Chris na porta.
"O rabinho você coloca na bundinha, amorzinho", seus pêlos se arrepiaram completamente, seu rosto queimou, envergonhada.
"Chris, eu-"
"Não, não diga nada", ele a calou, se aproximando e pondo a mão sobre seu ombro, o rosto na altura de seu ouvido. "Você me desobedeceu, eu te disse para não entrar aqui, e o que você faz? Você entra, e mexe nas minhas coisas ainda. Mas vendo pelo lado bom, achou seu presentinho, comprei pensando em você, ficou tão linda, só falta o rabinho... quer que eu coloque?"
Você sentiu o clitóris inchar aos poucos em sua calcinha minúscula e o seu interior se revirar completamente. Você concordou, e saiu da frente do espelho, se deitando na espaçosa cama. As mãos foram para trás, utilizando uma para separar uma das bandas e a outra para pôr a peça íntima de lado. Atrás de si, ajoelhado sobre o colchão, Christopher lubrificava o plug para ser colocado em seu outro buraquinho, e assim que julgou o suficiente, melou sua entradinha com o gel, introduzindo aos poucos dentro de ti o adereço final da fantasia.
Você gemeu, fazendo-o sentir o pau cada vez mais apertado dentro da calça. Inconscientemente, ao sentir tudo dentro de si, você balançou a bunda de um lado para o outro, recebendo em troca três tapas estalados nas nádegas.
"Você é uma vagabunda né? Já não basta ter me desobedecido, agora fica balançando esse rabo de um lado para o outro, porra", sua pele ardia, no entanto, você ansiava por mais desse lado de seu vizinho. "Era pra você ser uma boa menina, sempre foi, mas olha só agora, você tá parecendo uma vadiazinha desse jeito na minha cama. Eu tô amando te arruinar aos pouquinhos", Chan disse enquanto apertava o pênis teso por cima do tecido. "Agora ajoelha, anda, bem aqui na minha frente".
Sem hesitar, você obedece, e olha para cima, a aura superior do australiano.
"Você quer ser minha putinha? Porque apenas putinhas se vestem assim do jeito que você está.", ele sorri de escárnio ao ver seus olhinhos brilhando. A bucetinha pisca a cada palavra que sai da boca dele.
"Sim, Chris, eu quero ser sua putinha", a resposta é recebida com um carinho no queixo.
"Então vestida assim, você também é minha gatinha. A partir de agora, vai me chamar de senhor, ouviu?", você respondeu com "Sim, senhor" enquanto ele desabotoava a calça, libertando a ereção. "Agora, põe na boquinha, põe. Tô doido pra te sentir mamando, e no final eu vou te dar leitinho, gatinha."
Você passou a língua pela glande, logo acomodando o que aguentava dentro de sua boca, tendo seus movimentos guiados pelo mais velho, que ditava a velocidade, e a dava um tempo para recuperar o ar quando engasgava. Sua mão massageava os testículos pesados do acastanhado, fazendo-o jogar a cabeça para trás e gemer rouco. Quando estava perto de atingir o ápice, seu cabelo foi segurado em um rabo de cavalo desajeitado, e sua boquinha fodida com mais intensidade até que os jatos de porra encheram sua cavidade bucal, em grande quantidade, escorrendo pelas beiradas.
Vermelho e ofegante, Chan a soltou, olhando para ti e para a cama logo em seguida, como um pedido mudo para que se deitasse e você o fez.
"Agora, eu vou foder sua bucetinha, e você vai me receber direitinho, até eu gozar em você e te encher até vazar pra fora, gatinha"
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airmerme · 2 months
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Desafio do Legado de Hogwarts
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Sul Sul Significando muito para mim, venho trazer o meu primeiro desafio para The Sims 4!!! Trata-se de um desafio curto e divertido com as quatro casas de Hogwarts: Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina ⧫
Os pronomes de tratamento serão ele/dele, mas claro que, quando não especificado, o gênero do Sim é de sua preferência.
Esse é um desafio baseado apenas em esteriótipos, então desculpe-me caso ofender alguém, essa realmente não é a minha intenção.
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Dias após a grande batalha de Hogwarts, a essência do mundo mágico decidiu garantir que todo o Bem sempre prevalecesse o Mal, por isso, fez com que cada casa da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts materializasse seus valores em seres vivos.
Esses seres, porém, viriam de forma e para lugares diferente do que o imaginado.
Enviados para outro universo em forma de geração, garantiriam que independente de quanto tempo passasse, o mundo mágico poderia contar sempre com eles.
Começando a geração com a primeira casa fundada, a Geração Grifinória será fiel a seu bruxo, Godrico Gryffindor, e conduzirá de forma natural seu legado.
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Cheats de dinheiro podem ser usados somente na compra da casa inicial da primeira geração (inclui todo o Modo Construção também)
Cada geração precisa representar a personalidade de suas respectivas casas em cabelo, roupa, assessórios, lar... TUDO (não necessariamente a cor)
Esse desafio conta com mais do que o Jogo Base oferece!
Caso queira compartilhar o seu desafio aqui no Tumblr, use #legado de hogwarts ts4 ou #legadodehogwartsts4
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1° Geração: Grifinória
"Quem sabe sua morada é a Grifinória, casa onde habitam os corações indômitos; ousadia e sangue-frio e nobreza destacam os alunos da Grifinória dos demais." - Chapéu Seletor
Carregando, sem saber, uma promessa de proteção sob o mundo mágico, sua vida é tranquila e sem qualquer obstáculo... A não ser que alguém mexa com você ou seus amigos, aí verão o leão que há dentro de você rugir. Nada como um bom dia sentado no sofá e assistindo seu canal favorito por horas e horas, certo? Errado! Por que ficar parado dentro de casa quando possíveis aventuras gritam seu nome e imploram para ver suas habilidades em ação?
Traços:
Aventureiro, Engajado e Cabeça-quente
Aspiração:
Líder do Bando
Carreira:
Agente Secreto (ramo Agente Diamante)
Regras:
Seu Sim deve começar como Jovem Adulto e ingressar em um Curso de Psicologia (no Instituto Britechester) logo no início da gameplay com uma Bolsa de Estudos
Tenha 1 filho sem estar casado ou namorando assim que concluir a faculdade (apenas quando o filho tornar-se criança, você pode encontrar algum companheiro para seu Sim)
Tenha nota acima de 8 em todos os cursos!
Antes de tornar-se adulto, tenha certeza que existem 4 melhores amigos na sua lista de contatos
Domínio da habilidade de Carisma, Ginástica e Videogame
Complete as tradições de todos os feriados que participar!
Compre o traço de recompensa Despreocupado
A criação do seu filho deve envolver notas 8 e 2 saídas em família por semana para qualquer lugar
Complete a aspiração do Sim
Em algum momento da gameplay, seu Sim deve criar um clube relacionado a algo que um verdadeiro grifano selecionaria entre as categorias: Passatempos, Diversão e Jogos ou Social
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2° Geração: Lufa-Lufa
"Quem sabe é na Lufa-Lufa que você vai morar, onde seus moradores são justos e leais; pacientes, sinceros, sem medo da dor." - Chapéu Seletor
Uau! A vida adulta (jovem adulta, mas ninguém se importa) é mesmo fascinante! Depois de ter uma infância boa, não há muita coisa que te preocupa. Tantas possibilidades de ajudar o mundo e divertir-se no caminho que a mente parece quase explodir. Será que o amor é mesmo tão irreal? Será que o céu é mesmo azul? Será que é possível ser tão bom para seus próprios pets que eles passam a te reconhecer como pai? Será que... Chega de perguntar, vamos à obra!
Traços:
Bondoso, Leal e Exigente
Aspiração:
Cuidador(a) do Campo
Carreira:
Jardineiro (ramo Designer Floral)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade de Criatividade e complete a aspiração Gênio(a) Criativo
Domínio da habilidade de Bem-estar, Jardinagem, Arranjos de Flores e Criação e Educação
Ter seu próprio jardim/estufa
Completar a coleção de Bichinhos de Pelúcia das Bombinhas de Fim de Ano
Complete a carreira do Sim
Seu Sim precisa conhecer o futuro companheiro no Ensino Médio (ou enquanto estiver nessa fase escolar) e alcançar o status alma gêmea
Tenha 2 filhos
Tenha a sua Pegada Ecológica Verde (define o quão limpo está seu mundo)
Faça a Noite do Boliche 1 vez por semana após ter o primeiro filho
Ter, no mínimo, 2 animais de estimação
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3° Geração: Corvinal
"Ou será a velha e sábia Corvinal; casa dos que têm a mente sempre alerta, onde os homens de grande espírito e saber; sempre encontrarão companheiros seus iguais." - Chapéu Seletor
Mesmo após uma criação quase perfeita, sua vida não poderia ser mais complexa. Tantas questões que cruzam sua mente e, inconscientemente, te fazem se afastar das pessoas que é quase como se você fosse uma estranha, por isso, o que mais te conforta é o sonho de viajar o espaço e contemplar a imensidão que há; lá ninguém te julgaria ou... Lá, você não julgaria ninguém pelos maus costumes ou teria que explicar o óbvio.
Traços:
Genial, Exigente e Solitário
Aspiração:
Sim da Renascença
Carreira:
Astronauta (ramo Patrulheiro(a) Espacial)
Regras:
Quando criança, complete a aspiração Jovem Gênio
Seu Sim deve ingressar no Curso de Física (no Instuto Foxbury) e morar no alojamento
Tenha a média 10 em todos os cursos!
Nunca perca uma GeekCon!
Tenha um relacionamento mediano com seus pais e seja mais afastado de seu irmão;
Domínio da habilidade de Ciência Aeroespacial e Piano e Pesquisa e Debate
Tenha a sua própria biblioteca em casa e reúna-se com seu melhor amigo (um Sim que você conheceu na faculdade ou enquanto estava nessa fase escolar) 1 vez por semana nela
Case-se com um Sim que conheceu na GeekCon
Tenha apenas 1 filho
Adote 1 gato
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4° Geração: Sonserina
"Ou quem sabe a Sonserina será a sua casa; e ali fará seus verdadeiros amigos, homens de astúcia que usam quaisquer meios; para atingir os fins que antes colimaram." - Chapéu Seletor
É impossível que um ser tão extraordinário tenha vindo de patetas! Pode ser cruel pensar isso, mas é a verdade; um ser tão inteligente, astuto e desejado não poderia nascer em um lugar mais... Apropriado? Você tem certeza que nada está em seu devido lugar, então passa a vida tentando resolver esse problema; jurando para si mesmo que jamais teria o mesmo destino de seus pais, leva o único amigo que conhece embora de casa assim que termina o Ensino Médio e desbrava o mundo com o que lhe resta.
Traços:
Seguro de Si, Ambicioso e Esnobe
Aspiração:
Barão/Baronesa das Mansões
Carreira:
Advogado (ramo Juiz)
Regras:
Quando criança, domínio da habilidade Mental
Domínio da habilidade de Lógica e Piano
Um dia antes de tornar-se Jovem Adulto, fuja de casa com o gato da família e vá morar em Del Sol Valley
Complete a aspiração do Sim
Compre o traço de recompensa Observador
Viva um Enemies to Lovers com seu futuro companheiro
Após completar o nível 2 da aspiração, compre o Pé de Grana na loja de recompensas
Tenha um relacionamento de desafeto com seus pais, mas não ultrapasse disso
Complete a carreira do Sim
Descubra, pelo menos, 2 lotes secretos quando for Idoso
Esse desafio pode terminar com a Geração Sonserina ou os herdeiros dela, é de acordo com o que você decidir! Tentei dar o meu máximo para o desafio ser curto e cativante, então espero que gostem ⧫
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wlfllia · 11 months
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MY BLOG !
一 Este blog irá conter conteúdo maduro em sua maioria [vai ter uns fluffy aqui ou ali porque eu sou sentimental]. se você é menor ou não se interessa por esse tipo de conteúdo, peço que procure outro blog para seu entretenimento e não me encha o saco ou irei ser bem boca suja com você!💋
一 normalmente sempre escrevo para os seguintes: NCT [127, Dream] . ATEEZ & ENHYPEN [não escrevo com a maknae line do enha] mas estou aberta para pedidos de outros grupos. quando me dá a louca eu escrevo com alguns jogadores de futebol também, mas meu conteúdo é focado para artistas musicais num geral, principalmente no POP, K-POP e KHH.
一 apenas escrevo com artistas masculinos. não me sinto confiante escrever com artistas femininas, pois não acho que seja um tipo de escrita que eu domine a ponto de ficar bom para entregar para vocês, então procuro não me arriscar.
一 as atualizações podem ser rápidas ou levarem alguns dias/semanas. isso irá depender da minha criatividade e minha disponibilidade pois além de ser apenas um hobby, eu sou meio ocupada com coisas na minha vida pessoal, como trabalho, faculdade e etc.
一 todos os personagens SEM EXCEÇÃO são maiores de idade, tanto nos textos como em nossa realidade atual. de forma alguma irei escrever com menores ou desenvolver relacionamentos entre menores em minhas histórias. fiquem avisados e não insistam.
一 adoro escrever e ler sobre o tema ABO. apesar de ainda não ter me aventurado tanto, tenho alguns projetos com essa temática guardadinhos e adoraria ouvir as ideias de vocês sobre esse tipo de AU!
一 totalmente adepta ao br!au. Adoro dar características brasileirinhas para os nossos fav's. podem ter certeza que isso será algo que inconscientemente terá na grande maioria dos meus textos.
一 não trabalho com kinks como: age play, rape play, wax play, pet play, odolatria (e mais alguns por ai). também precuro me aventurar muito pouco no bdsm por não dominar tudo que ocorre dentro do kink. normalmente minhas escritas das relações entre os personagens sempre são mais vanilla sex com degradação e/ou muito dirty talk mas também nada tão avassalador, sempre tem um "gatinha" ou " princesa" largado entre uma fala ou outra pois escrever coisas muito pesadas não é meu forte e também não é do meu agrado.
obrigada pelo carinho e compreensão :)
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