Tumgik
Text
Part 2
Frost chega em casa por volta do meio dia, prepara o almoço para Sarah e a arruma para ir a aula. Já com Sarah na escola, ele limpa sua casa e sai para ver se alguém precisa de ajuda.
No caminho encontra uma senhora, uma das mais velhas da cidade, cheia de compras voltando para casa. Ele pergunta:
- posso ajudar a senhora?
Ela responde: - "se não for te atrapalhar, eu aceito."
Ele: - "Claro que não Dona Catarina. É um prazer ajudar a senhora." Em seguida ele pega as compras e começa a caminhar em direção a casa dela.
- "Frost, você é tão gentil, alegre, sorridente, como consegue? Você não pensa na sua família?" Pergunta Dona Catarina a Frost.
- "Dona Catarina, não posso negar a senhora que tenho curiosidade de saber sobre minha família mas por mais que eu pergunte, as pessoas começam a gaguejar ou dizer que não sabem o que aconteceu, só dizem para que eu não pense nisso..." responde Frost cabisbaixo.
- " Frost, eu sei o que aconteceu com sua família mas sua índole não permite que eu diga. Isso te afetaria muito e você é uma pessoa muito importante para perdermos assim, me desculpe lhe fazer lembrar de sua família agora." Diz Catarina.
Frost fica em silêncio e faz um sinal de concordância com a cabeça para Dona Catarina. Logo eles chegam na casa de Dona Catarina, ela agradece a ajuda e pede desculpas novamente.
Frost sai pensativo em direção sua casa, pois ninguém tinha dito isso a ele antes. "Porquê saber da minha família me faria mal?" Pensa Frost.
Sarah chega da aula, vê o "meio pai" sentado numa cadeira na rua fazendo carinho em um dos cachorros.
-" Pai você está bem?" Pergunta Sarah preocupada.
- "Você pensa na sua família Sarah?" Pergunta Frost inquieto.
- "Eu até penso, mas pensar demais me deixa triste e sei que não vai traze-los de volta!" Responde Sarah.
- "Acho que devo fazer o mesmo, obrigado Sarinha" e Frost da um beijo no rosto dela.
Mais um dia que se foi, Frost pela primeira vez dorme inquieto, pensando em sua família, que ele se quer lembra o rosto.
Quando começou a amanhecer e o os primeiros raios solares a entrar pelas frestas da casa de Frost ele levanta rapidamente, coloca água a ferver para o café, limpa o galpão cheio de serragens para terminar o móvel que foi encomendando a 5 dias atrás.
Logo, Sarah acorda, ele toma café com ela, sem muitas palavras eles terminam de comer e cada um segue seus afazeres, ela vai fazer seus deveres e ele terminar o móvel.
Enquanto ele da os acabamentos finais na mesa cheia de mínimos detalhes, ele se distrai em seus pensamentos e acaba lixando demais um detalhe do dragão no pé da mesa. Frustrado ele se concentra, finaliza e vai conversar com o comprar sobre o acontecido.
- "Olá MDF, preciso conversar com o senhor!" Diz Frost.
- "Oi Frost, quanto tempo.. Claro e minha mesa falta muito?" Pergunta MDF.
- "É sobre ela mesmo que vim falar, estava eu a lixar ela quando por um descuido lixei demais um do chifres do Dragão. Peço desculpas pelo que aconteceu e para não perder a peça não precisa pagar o valor inteiro que pedi" Se explica Frost.
- "Ora ora Frost, logo você..."
O olhar do MDF muda, sua expressão se transforma em algo que Frost nunca tinha visto do MDF.
- "Eu tinha tanta fé que não era você Frost, pois você é tão bondoso, com uma força de vontade incrível..." continua MDF a falar.
- "O que eu sou Seu MDF, do que você está falando?" Pergunta Frost assustado.
- "Frost, me acompanhe, quero que veja uma coisa" Diz MDF.
- "Se você quiser eu refaço a mesa senhor, não precisa ficar estressado."
- " Longe de mim Frost, não estou estressado, só quero que me acompanhe, tenho uma história muito importante para lhe contar" Fala MDF tentando tranquilizar Frost.
- "Que história?"
- "FROST, por favor sem mais perguntas, venha!" Insiste MDF.
To be continued...
1 note · View note
Text
O Maníaco de Mesaque
Havia uma cidade chamada "Mesaque", próxima a ilha de Madagascar. Uma cidade de poucos habitantes, tranquila, sem furtos, homicídios ou quaisquer outras coisas que possam interferir na paz do cidadão.
Mesaque não era muito bem localizada geograficamente, sendo assim atacada por tempestades severas de até 7 dias seguidos.
Nessa cidade havia um cidadão chamado Frost, Frost era um rapaz de 19 anos, loiro, olhos castanhos esverdeados, com 1.77 de altura, muito inteligente e simpático. Todos conheciam Frost pois ele era muito gentil, nos dias de tempestade saia de sua casa para levar o que faltava para os cidadãos.
Frost trabalhava como carpinteiro, muito talentoso ele fazia mais do que casas, ele fazia brinquedos para distribuir para as crianças, com ajuda dos cidadãos ele fez uma casa na árvore no centro da cidade, como um parquinho para as crianças se divertirem depois da aula.
Num certo dia, Frost pegou sua canoa e saiu para pescar. Colocou no balde sua linha, anzóis, iscas e um pequeno canivete.
Mar calmo como um rio, ele larga uma espécie de âncora na água e fica perto do costão pegando peixes pequenos. Depois de aproximadamente duas horas ele ja tinha fisgado uns 15 peixes e decide voltar para vender uma parte aos cidadãos e outra consumir.
Em sua casa, na sua espera uma menina de 9 anos chamada Sarah e 2 cachorros adotados. Essa menina era órfã, perdeu seus pais num ciclone que devastou a cidade 1 ano atrás. Frost também perdeu a família, mas ninguém até hoje contou o que aconteceu com a família de Frost. Ele foi criado por uma família da cidade, que o ensinou a trabalhar como carpinteiro.
To be continued...
2 notes · View notes