Tumgik
viessknight · 5 months
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Informações do personagem:
• Seu nome completo é Isaac Torrance. Damon é seu codinome. Ele gosta de ser chamado pelas ambas identificações.
• Isaac é heterossexual.
• Seus pais são russos e adquiriu o sobrenome que seu pai utiliza na América, assim que nasceu.
• Cresceu em Thunder Bay, no Canadá. Fez parte do time de basquete, antes de se mudar para Los Angeles com seus três amigos, onde concluiu o ensino médio.
• Nasceu no dia 19 de outubro de 1999, tendo atualmente 24 anos de idade. Seu signo é Libra.
• Suas características físicas:
191cm de altura, corpo escultural malhado, com inúmeras tatuagens e cabelo preto. Seus olhos são castanhos claros e pesa em torno de 90kg.
• Possui uma irmã mais nova, ela tendo 22 anos de idade, arquiteta
• Seus Hobbies incluem treino de luta, academia e jogos de basquete. Gosta da vida noturna de balada, apostas e mulheres.
• Sua cor favorita é preto.
• Sua comida favorita é lasanha ao molho branco. Sua fruta favorita é abacaxi e a bebida que mais consome é café.
• Possui dois cachorros: um Doberman chamado Frost e um Rottweiler chamado Atlas.
• Alérgico a flores.
RED FLAGS 🚩🚩🚩🚩
- Cresceu num ambiente familiar abusivo, totalmente caótico. Enfrentou problemas com a madrasta, tal que por muito tempo, pensou ser mãe biológica.
- Iniciou sua vida sexual muito novo. Possui desvio de caráter sexual. Depravado, malicioso.
- Sua personalidade é sarcástica e irônica. Faz pouco caso de situações sérias.
- Nunca teve envolvimento romântico.
- Seu currículo criminal inclui sequestro, cárcere privado, violência, perturbação de sossego, crimes contra a paz, bullying, envolvimento em assassinato, incêndio, roubo, invasão de propriedade privada, falsidade ideológica, entre outros.
- Já esteve preso por porte ilegal de armas.
- Se aperfeiçoou em luta corporal dentro da prisão, onde se tornou tão respeitado quanto era no ensino médio.
- Frio, autoritário, controlador e possessivo.
- Ciumento.
- Possui episódios de crise de raiva e some por dias, sem avisar ninguém. Depois volta como se nada tivesse acontecido e se recusa a tocar no assunto.
- Observador e Quieto.
Out of character
• Player +18 anos. Menores de idade, não interajam caso queira plotar qualquer tema que seja de maior idade. Se eu descobrir, te darei block independente do nível de amizade.
• conta 100% interpretiva e qualquer interação relacionado ao mundo real será ignorado e, se persistir, levará block.
• Isaac não trata ninguém mal, apesar do plot dele possuir essa descrição. Ele é amigável, compreensivo e bom conselheiro.
• O shape é o Kaden hammond, embora eu use conteúdo de outros homens.
• Ele está aberto a novas amizades, desde que não seja solicitado apenas quando querem turno hot e etc. Pessoas assim serão facilmente ignoradas.
• utilizar "off" "/" ou "ooc" caso for falar fora do personagem.
• o plot se passa no mesmo universo de devil's night. Sua personalidade e adereços são inspiradas em Damon Torrance. A cena de Pacific Park foi totalmente escrita por mim.
• Turno em média 6/7 caixinhas de texto no Instagram. Embora eu consiga me adaptar a qualquer escrita, tenho preferência em semi textual ou textual.
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viessknight · 5 months
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leia os textos alternativos :)
Intro.
30 de outubro de 2017, 03h42min.
Pier de Santa Mônica, Pacific Park. Los Angeles, CA.
A madrugada estava envolvida na inquietação que a escuridão traz consigo. Nem mesmo a luz da lua, em meio ao amontoado de nuvens que a escondem, consegue iluminar com clareza o terreno em que estamos perambulando há pelo menos meia hora. É possível reconhecer cada brinquedo, cada barraca e cada quiosque conforme a nossa aproximação, com a exceção da montanha-russa, desprovida da euforia alheia, e a silhueta inconfundível da roda gigante.
Estávamos sozinhos. Haviam somente dois seguranças que deveriam tomar conta daquela imensidão, se não estivessem dormindo em algum ponto dentre os diversos espalhados, embora sempre vazios. Bêbados, cansados. Posso ouvir o sussurro de Michael, chamando a atenção de Will, que parecia uma criança brincando com um isqueiro e, em seguida, o mesmo reclamando de algo, soando inaudível. Mal posso prestar atenção no que acontece entre aqueles dois idiotas, pois meu foco estava direcionado a Kai, que ensopava os cabos da fiação que passavam por debaixo da montanha-russa, enrolados numa quantidade absurda de papel toalha, para que as chamas se espalhassem com mais facilidade:
— Sua vez, Damon! - Kai esboça em minha direção, terminando seu grande feito e deixando o restante pra mim.
Minha respiração quente bate contra a máscara e volta para meu rosto, me abafando. Posso sentir que estou suando quando as gotículas se formam em minha têmpora, enquanto distribuo outro galão de gasolina por cima das duas tendas que beiravam os arredores do brinquedo. A intenção era que o fogo se iniciasse ali e corresse para as barracas de pelúcia logo ao lado, aumentando o fluxo das chamas e, consequentemente, se alastrando pelo parque todo. Era nosso último ano no ensino médio e essa era nossa despedida. 30 de outubro. Véspera de Halloween. A noite do diabo.
Will estava do meu lado e posso acreditar que ele estava tão ansioso quanto eu. Consigo ouvir o barulho do isqueiro acendendo e apagando em sua mão e imagino como ele deve querer meter fogo nesse lugar o mais rápido possível. Michael já havia feito sua parte, puxando as bandeirolas que rodeavam todo o parque, para uma barraca e outra. O fogo correria por elas e queimaria outros lugares. Também já havia metido gasolina até o talo da roda gigante, da mesma forma como Kai havia feito. E então estava tudo pronto. O problema da fiação estava pra acontecer em 3...2...1. Will acendeu um pedaço de papel e o jogou sobre os que estavam enrolados.
Eu nunca imaginei que um simples isqueiro pudesse desencadear tanto caos. Observando as chamas no início de uma dança consumidora, se espalhando pelo caminho que fizemos com aquele liquido, minha respiração acelerou, e o coração pulsava como um tambor desgovernado. A adrenalina palpitava em minhas veias enquanto observávamos o incêndio, a fascinação misturada com um toque de arrependimento que tentávamos ignorar. As chamas rugiam alto, rivalizando com a nossa risada nervosa. Eu podia sentir o calor no rosto, uma sensação de poder efêmero que me envolvia:
— Corre, caralho! Corre! - Will bate em meu ombro, chamando minha atenção pra realidade, fora do fascínio em ver a iluminação laranja de todo o fogo. Não pensei que seria tão rápido e não pensei que fosse ser tão grandioso.
Nosso carro estava estacionado logo ali em frente. Havia outro prédio aos arredores, abandonado, onde teríamos nosso camarote garantido com as bebidas e o orgulho. A fumaça já começa a se alastrar e subo minha máscara até o topo da minha cabeça, respirando fundo o ar cinzento, sentindo o cheiro invadir minhas narinas até conseguirmos nos afastar o suficiente. A essa altura, os seguranças já estavam chamando os bombeiros:
—Cara, isso foi insano! - Ouço William exclamar ao meu lado, desviando minha atenção para si. Seu peito subia e descia numa euforia resplandecente, porém não o suficiente pra fazer reagir. Torno a encarar a janela e a paisagem que passava como um borrão até que chegamos no estacionamento do prédio.
— A gente conseguiu! Somos os mestres da destruição! - Kai respondeu, soando muito mais confiante do que realmente fazia das outras vezes. Michael está rindo enquanto cantarola afraid, de the neighborhood e eu estou batucando em minha perna, conforme o ritmo. Posso imaginar o sorriso sádico em meu rosto.
Ao descer do carro, é possível notar que o cheiro de fumaça impregnava o ar, e a sirene ao longe anunciava a chegada dos bombeiros. Enquanto avançávamos as escadas, a mistura de emoções me dominava: excitação pela ousadia, arrependimento por não ter ficado mais tempo e assistido a merda toda indo ao chão. Mas acima de tudo, uma satisfação perversa se enraizava, alimentada pelo inferno que tínhamos desencadeado.
Chegando ao topo, eu via as labaredas consumindo o parque, o brilho alaranjado dançando no escuro, de forma macabra. Ouvia sirenes se aproximando, mas eu estava distante o suficiente para sentir uma sensação de invulnerabilidade. "Isso é inacreditável", murmurava para mim mesmo, incapaz de desviar os olhos do espetáculo que ajudamos a criar. Enquanto o showzinho se desenrolava lá embaixo, a satisfação distorcida crescia dentro de mim. Talvez fosse a sensação de ter desafiado as regras, de ter deixado uma marca indelével naquela noite. Por um instante, o peso da culpa parecia insignificante diante da grandiosidade do incêndio que geraria falatórios discutíveis por dias.
No silêncio do prédio, com a cidade despertando para a sujeira que deixamos para trás, eu me perguntei se a satisfação momentânea justificava o preço da destruição. No fundo, sabia que as chamas haviam queimado mais do que barracas e carrosséis; haviam consumido um pedaço da inocência que ainda restava em mim.
Sem culpa, me sentindo orgulhoso de ser o monstro das histórias infantis. Isaac (Damon) Torrance. O terceiro cavaleiro. Um dos incendiários.
Ali jazia Pacific Park.
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