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#agradar pessoas ou viver?
martafelipe · 3 months
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Escolhe aí
Penoso, né? Voar é fácil basta querer… 🐵🙈🙉🙊
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myifeveruniverse · 1 month
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Perdemos tanto tempo fingindo ser o que os outros querem, vestimos máscaras para transitar em ambientes e acabamos criando uma versão de si para impressionar e agradar de acordo com o que esperam que sejamos.
Qual o preço que pagamos por viver uma vida inteira baseada no que os outros gostaríamos que fôssemos?
Estamos realmente sendo quem somos ou será que estamos sendo o que as pessoas querem que sejamos? Estamos lutando para suprir expectativas nossas ou dos outros? Esses planos, sonhos, cobranças, desejos são realmente nossos?
gabbs
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kyuala · 2 months
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O tópico Simon Hempe o último romântico da terra depois que largou a vida da cachorrada precisa ser mais comentado. Pq pra mim o Simon tem cara de ser um fofo também além de cafajeste
nao ironicamente ☝🏼 amo muito esse mundinho simón "aquariano nato" hempe br que a gente criou aqui mas tudo isso vai ao chão no MOMENTO que ele se apaixona. e ele pode até negar um pouco de início - uma estalada de língua e um "que isso, cê tá maluco, sou homem de uma mulher só não" pros amigos quando percebem e enchem o saco dele - mas é só pq as percepções estão 100% corretas e ele tá é com medo disso. ele sabe que te olha diferente. sabe que te trata diferente, fala contigo diferente, te dá privilégios e liberdades que nunca deu pra ficante nenhuma antes de você. e o pior de tudo é que ele sabe que se você fizer assim 🫵🏼 na hora ele larga tudo e vai atrás
mas acho que por mais que o simón seja cachorrão mesmo ele também é muito do amor e tem o sonho (não tão secreto assim) de viver um romance então essa fachada toda dele não dura muito não. logo ele já tá se conformando que tá apaixonado por ti e gritando pra deus e o mundo ouvir, se declarando sempre que possível. te enche de elogios, quer saber de tudo da sua vida, quer te ver todo dia. os olhares, tratamentos e falas diferenciados só se intensificam e o tanto que ele coloca o controle da vida dele na sua mão não tá escrito. pra ele agora é Deus no céu e você na terra. ele quase não dá ouvidos a ninguém mais (só quer saber da sua opinião e só ela basta) e ter olhos pra outras pessoas? piorou, capaz dele até passar mal de nervoso se ficar muito perto de alguma outra mulher. tipo fica puto real e a pressão até sobe quando dão em cima dele, ainda mais se for na sua frente ou estiver claro que ele tá com você - muito mais pela falta de respeito a você do que qualquer incômodo dele com o flerte propriamente dito (apesar que ele fica sim incomodado e muito desconfortável). deixa todas as decisões na sua mão e faz tudo que você manda não só pq ele vive pra te agradar e ama te fazer feliz mas também pq pra ele você é a pessoa mais inteligente, perfeita e sensata do mundo então o que você fala é lei e pronto, ué. do tipo que sai do rolê falando "EU vou EMBORA porque a MINHA MULHER MANDOU" mesmo e não tá nem aí. podem zuar ele a vontade, quem vai chegar em casa e dar uma com a mulher mais linda do mundo vai ser ele mesmo 🤷🏽‍♀️ então foda-se
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mahfilhadedeusblog · 17 days
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“Uma vez perguntaram a Bob Marley se havia uma mulher perfeita.
E ele respondeu
- Quem se interessa pela perfeição?
- Mesmo a lua não é perfeita, está cheia de crateras
- E o mar? incrivelmente belo, porém muito salgado e escuro nas profundezas.
- E o céu? Sempre tão infinito, ou seja, as coisas mais belas não são perfeitas, são especiais e cada mulher, cada homem e cada pessoa escolhe quem é “especial” na sua vida.
Pare de querer ser “perfeita", melhor tentar ser livre e viver fazendo o que gosta, sem querer agradar aos outros. ”
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❤️❤️
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twentysnoir · 4 months
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Comunidades do Xwitter duram cada vez menos — Quem é o real culpado?
Acredito que todos da tag perceberam isso: as comunidades que usam o X/Twitter como plataforma estão durando cada vez menos. Algumas não chegam nem mesmo a durarem duas semanas. E quem é o real culpado disso tudo? Podemos mesmo apontar os dedos? Aqui destrincharei os possíveis motivos.
O termo "comunidade" pode ter múltiplos significados. Procurando o que mais se aplica ao local onde jogamos roleplaying game, encontrei no dicionário Michaelis a seguinte definição: "Qualquer conjunto de indivíduos ligados por interesses comuns (culturais, econômicos, políticos, religiosos etc.) que se associam com frequência ou vivem em conjunto." Independentemente da definição colocada, todas agrupam o termo "grupo de pessoas". Sendo assim, o rpg é um jogo coletivo, nunca individual, envolvendo parte da sociedade com um ou mais interesses em comum — se divertir, fugir da realidade, viver a vida dos sonhos, etc.
Não sei dizer exatamente quando o declínio das comunidades começou, pois já participei de comunidades que duraram meses e até mesmo mais de um ano. Com minha imensa vontade de jogar e um sonho, vou citar pontos que analisei sobre diferentes fatores.
A plataforma: Muitos atribuem os problemas atuais dos rpbr no atual X pela decadência da plataforma. De certa forma, eu concordo. Tweets que não aparecem, tags que ficam quebradas, limitação de mensagens diretas, dificuldade até mesmo para criar contas... Entretanto, inúmeras soluções foram propostas, desde o uso de plataformas similares até mesmo à inserção do Discord aos jogos. Na teoria, funciona muito bem, mas o que fazer quando, ao mandar uma mensagem no Discord, não se obtém resposta? O jogo é coletivo, certo? Então, por mais que muitos reclamem sobre a aquisição do senhor Musk, acabam continuando ali mesmo.
A praticidade (ou falta dela): A justificativa de muitos, incluindo a minha, para não querer abandonar o antigo Twitter é a praticidade que ele oferece. Com a correria do dia-a-dia, podemos utilizar aqueles 5 minutos que tiramos para ir ao banheiro para ver alguns tweets, responder pessoas, interagir... Eu, particularmente, gosto bastante de escrever e desenvolver personagens, mas, muitas vezes, não tenho tempo para fazê-lo, então posso manter a minha atividade com frases e interações simples, que não exijam muito do meu cérebro quando este já está cansado demais para qualquer coisa. Com o Discord, também é possível que essas interações mais rápidas aconteçam por meio de chats, contudo, como já foi dito no tópico anterior, não foi uma plataforma bem aceita.
A moderação: Não, aqui não falo por experiência própria, mas, sim, por experiência de amigos que presenciei todo o trabalho de perto e algumas comunidades que presenciei o fim de perto. É muito comum que moderações inexperientes queiram agradar todos os players e, para isso, eu vou repetir a frase mais clichê da vida de qualquer pessoa: nem Jesus Cristo agradou a todos. Se você tem uma ideia, um conceito ou um evento planejado, caso não seja da vontade da maioria dos players, não mudem a rota por causa de uma ou outra pessoa. Na maioria das vezes, vale mais a pena perder meia dúzia de players por ter o pulso mais firme do que perder dezenas por acabar criando uma confusão gigantesca sem a menor necessidade. Muitas vezes os players esquecem que moderadores também são seres humanos e querem passar por cima, impondo suas vontades e desejos. Sim, moderações, vocês podem ser mais ríspidos — inclusive, devem —, pois, na hierarquia da comunidade, vocês estão, sim, acima (e não confundam isso com grosseria ou fazer o que quiserem só porque são moderadores).
Os players: Como player, eu fico realmente entristecida quando vejo que, muitas vezes, não há o mínimo esforço para manter uma comunidade ativa. Por exemplo, ao ver a maioria discordar de si, em vez de aceitar que está errada, a pessoa faz um textão, como se fosse resolver o problema no mundo. Confortáveis demais, ninguém tem interesse de aprender a mexer em uma plataforma nova. São mimados, sem educação e até mesmo maldosos com moderações que não estão recebendo um centavo para criarem um ambiente legal para jogos. Comunidades já fecharam, porque moderações receberam ameaças de morte — e tudo isso por um jogo. Não sou fã do anônimo, pois é onde as pessoas perdem a linha. Em toda comunidade que eu entrei, eu tentei conversar abertamente com a moderação sobre o que incomodava (não só a mim, mas a outras pessoas também) e dei dicas para melhorar a comunidade, afinal é isso que é uma crítica construtiva. Não satisfeitos em propagarem o caos em OOC, a forma que pulam de uma comunidade para outra é vergonhosa. Não pode abrir uma comunidade nova na tag que todos saem e vão para essa. "Ah, mas eu não posso querer ir para a comunidade X em vez da Y?" Sim, pode, o problema é quando esse é um padrão recorrente.
Sendo assim, a conclusão que eu chego é: não tem um culpado. Todos os itens citados são motivos para que as comunidades durem cada vez menos. A única solução possível é colocar a mão na consciência para que cada um faça sua parte e possamos jogar em comunidades que ultrapassem os dois primeiros meses de vida, o que anda cada vez mais raro.
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marginal-culture · 6 months
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A DOMESTICAÇÃO HUMANA
A tirania do juiz, "ele" se baseia em que mesmo???
Não foi sua escolha falar português.
Você não escolheu sua religião e valores morais - eles já existiam antes de você nascer.
Nunca tivemos a oportunidade de escolher em que acreditar ou não acreditar.
Nunca escolhemos nem ao menos o menor desses acordos. Não escolhemos ao menos nosso próprio nome.
Quando crianças, não tivemos oportunidade de escolher nossas crenças, mas concordamos com a informação que nos foi passada sobre o sonho do planeta por intermédio de outros seres humanos.
A única maneira de armazenar informações é por acordo. O sonho exterior pode captar nossa atenção, mas se não concordarmos, não armazenamos essa informação. Assim que concordamos, acreditamos, e isso é chamado de fé. Ter fé é acreditar incondicionalmente.
Foi assim que aprendemos quando crianças. Crianças acreditam em tudo o que os adultos dizem. Concordamos com eles, e nossa fé é tão forte que o sistema de fé controla todo o nosso sonho de vida.
Não escolhemos essas crenças, e poderíamos nos ter rebelado contra elas, mas não tivemos força suficiente para realizar essa rebelião.
O resultado é ceder às crenças com nosso consentimento.
Chamo esse processo de a domesticação de seres humanos.
E por intermédio dessa domesticação aprendemos como viver e como sonhar.
Na domesticação de seres humanos, a informação do sonho
exterior é conduzida para o sonho interior, criando nosso sistema de crenças.
Primeiro a criança aprende o nome das pessoas e das coisas:
mamãe, papai, leite, garrafa. Dia a dia, em casa, na escola, na igreja e na televisão, nos dizem como viver, que tipo de comportamento é aceitável.
O sonho exterior nos ensina a ser um ser humano. Temos um conceito completo sobre o que é uma "mulher" e o que é um "homem".
Também, aprendemos a julgar, julgamos a nós mesmos, julgamos as outras pessoas, julgamos os nossos vizinhos.
As crianças são domesticadas da mesma forma que domesticamos um cão, um gato ou qualquer outro animal. Para ensinar um cachorro precisamos punir e dar recompensas a ele. Treinamos nossos filhos, aos quais amamos tanto, da mesma forma que treinamos qualquer animal doméstico: com um sistema de castigos e recompensas. Dizem-nos: "Você
é um bom menino" ou "Você é uma boa menina" quando fazemos o que mamãe e papai querem que a gente faça. Quando isso não acontece, somos "meninos maus" ou "meninas más".
Nas oportunidades em que fomos contra as regras, nos puniram; quando agimos de acordo com elas, ganhamos uma recompensa.
Fomos castigados muitas vezes por dia e recompensados muitas vezes por dia.
Logo ficamos com receio de sofrer o castigo e também com receio de não ganharmos a recompensa. A recompensa é a atenção que conseguimos de
nossos pais, ou de outras pessoas como irmãos, professores e amigos.
Logo desenvolvemos necessidade de captar a atenção de outras pessoas para conseguir a recompensa.
A recompensa provoca uma sensação boa, e continuamos fazendo o que os outros querem que a gente faça para obter a recompensa.
Com medo de ser punidos e medo de não ganhar recompensa, começamos a fingir ser o que não somos apenas para agradar aos outros, só para ser suficientemente bons para outras pessoas. Tentamos agradar a mamãe e papai, tentamos agradar aos professores na escola, tentamos agradar à
Igreja, e com isso começamos a representar. Fingimos ser o que não somos porque temos medo de ser rejeitados. O medo de sermos rejeitados torna-se o medo de não sermos suficientemente bons. Mais tarde, acabamos por nos tornar alguém que não somos. Tornamo-nos cópias das crenças de mamãe, das crenças de papai, das crenças da sociedade e das crenças religiosas.
Todas as nossas tendências normais são perdidas no processo da domesticação. E quando somos grandes o suficiente para que nossa mente compreenda, aprendemos a palavra não. Os adultos dizem "Não faça isso, não faça aquilo". Nós nos rebelamos e dizemos "Não!".
Rebelamo-nos porque estamos defendendo nossa liberdade Queremos se nós mesmos, mas somos pouco, e os adultos são grandes e fortes. Depois de um certo tempo, ficamos com medo porque sabemos que todas as vezes em que fizermos algo "errado", seremos castigados.
A domesticação é tão forte que num ponto determinado de nossa vida não precisamos mais que ninguém nos domestique'. Não precisamos da mamãe ou do papai, da escola ou da Igreja para nos domesticar.
Somos tão bem treinados que passamos a ser nosso próprio treinador. Somos um animal autodomesticado.
Agora podemos domesticar a nós mesmos de acordo com a mesma crença no sistema que nos forneceram, usando as
mesmas técnicas de punição e recompensa. Punimos a nós mesmos quando não seguimos as regras de acordo com nosso sistema de crenças; recompensamos a nós mesmos quando somos "bonzinhos" ou "boazinhas" o sistema de crenças é como o Livro da Lei que regula nossa mente. Sem questionar, o que estiver escrito no Livro da Lei é nossa verdade. Baseamos todos os nossos julgamentos segundo o Livro da Lei, mesmo que esses julgamentos e opiniões venham contra nossa própria
natureza. Mesmo leis morais como os Dez Mandamentos são programadas em nossas mentes no processo de domesticação. Um a um, todos esses compromissos passam a constar no Livro da Lei, e esses compromissos regem nosso sonho.
Existe algo em nossa mente que julga a tudo e a todos, incluindo o tempo, o cão, o gato ... tudo. O Juiz interno usa o que está escrito no Livro da Lei para julgar o que fazemos e o que não fazemos, o que pensamos e o que deixamos de pensar, mais tudo o que sentimos e deixamos de sentir. Tudo vive sob a tirania desse Juiz. Todas as vezes que fazemos alguma coisa que vai contra o Livro da Lei, o Juiz diz que
somos culpados, que precisamos ser punidos e que deveríamos nos envergonhar. Isso acontece muitas vezes por dia, dia após dia, ao longo de todos os anos em que vivermos."
MAS, PODEMOS NOS LIBERTAR!!!
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reinato · 12 days
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem Dele se aproxima precisa crer que Ele existe e que recompensa aqueles que O buscam. Hebreus 11:6
É impossível viver sem fé. Digo isso no sentido geral e abrangente. É claro que os dicionários associam “fé” a termos especialmente relacionados à religião, mas há, obviamente, um significado que se aplica às situações mais corriqueiras da vida. Por exemplo: é preciso ter fé na competência de um piloto antes de embarcar em um avião. É preciso confiar na procedência e na manutenção do maquinário antes de entrar em um elevador e apertar o botão do 11º andar. Fé é um tipo de confiança que depositamos em pessoas, procedimentos e até objetos, muitas vezes sem nem mesmo refletir sobre isso.
Na caminhada cristã, fé também é um elemento essencial. O autor da Epístola aos Hebreus diz que sem fé é impossível agradar a Deus. Isso não significa que o Céu esteja olhando para nós à procura de demonstrações de uma fé robusta e profunda. Na realidade, quando o assunto é fé, não importa tanto o tamanho, mas em que ela está fundamentada. Há pessoas que possuem uma fé enorme em seu dinheiro, seus diplomas, contatos e relacionamentos. Mas, para Deus, isso não conta. É preciso ter fé Nele.
Sem fé é impossível agradar a Deus. No entanto, vale a pena lembrar que fé não é substituta da obediência, não é desculpa para não raciocinar nem é um tipo de fuga da realidade. Fé também não é uma garantia de que vamos receber tudo o que esperamos, mas é a entrega consciente do comando da vida nas mãos de Deus. Abraão é conhecido como o pai da fé, pois foi capaz de entregar o filho que, para ele, era a garantia da promessa cumprida. Fé é, portanto, uma entrega completa.
Um amigo querido me disse, certa vez, que uma fé emprestada, em geral, é uma fé imprestável. E é assim mesmo. Não vai muito longe quem anda com a força espiritual dos pais, dos amigos ou da igreja. É necessário escrever nossa própria história de fé.
Fé é mais do que acreditar que Deus existe. Nisso até o diabo e os demônios creem. Fé é acreditar que Deus é bom e tem recompensa eterna reservada para quem decide entregar a vida a Ele. Se você sente que precisa de mais fé, diga hoje para Jesus: “Ajuda-me na minha falta de fé!” Certamente, Ele vai ouvir e responder à sua oração.
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discernimentos · 1 year
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Sobre viver...
Viver é bom, mas saber viver é muito melhor!
Somos complexos e não devemos ser rotulados. Se aceite e seja você mesmo. Não se esconda por trás de uma máscara, nem mude para agradar alguém.
Domine a arte de fazer inimigos e aprenda a fazer amigos, pois o maior objetivo da vida é reunir pessoas para o seu funeral.
Marque a vida das pessoas: sempre que alguém sai da sua vida há um motivo, portanto, deixe-a ir, mas de uma forma inesquecível. 
Tudo é questão de construção social e rótulos que querem nos impor para nos moldar num padrão de normalidade inexistente. Somos indivíduos, ninguém é igual a ninguém.
Faça o que você quiser não é só uma falácia ou frase pronta. Não precise de intermédio de terceiros para tomar suas decisões.
Não conte seus medos e inseguranças a ninguém, tampouco sobre o seu passado. Decida quem entra e quem sai na sua vida e o que cada pessoa merece saber, pois tudo que você falar, um dia pode ser usado contra você.
Reflita sobre a importância que você dá a imagem que os outros têm de você. Não importa o que você faça, as pessoas sempre falarão de você (bem ou mal). Priorize sua percepção de si mesmo acima da ótica alheia. Não se importe se as pessoas gostam ou não de você, nem com a imagem que elas te atribuem, porque isso não faz diferença.
O que importa é ter segurança existencial e socializar apenas quando necessário. Entenda que as pessoas são ferramentas e são descartáveis. 
Cuide da sua saúde: - Tenha um sono de qualidade; - Repouse quando estiver cansado fisicamente; - Tenha momentos de lazer (como hobbies ou socialize, por exemplo); - Faça alongamentos diariamente; - Faça exercícios físicos regularmente; - Seja grato por tudo que conquistou na vida; - Se alimente bem; - Tenha uma boa higiene pessoal; - Conheça (e se proteja) os seus gatilhos psicológicos; - Evite passar muitas horas online.
Seja feliz consigo mesmo e valorize seu tempo. Seja independente: saia só, seja só, viva só. É melhor ficar só do que estar cercado de pessoas que não dão a mínima para você.
Viva intensamente. Romantize sua vida, tire fotos bonitas, sinta-se o personagem principal. Essa é a sua vida, não deixe ninguém tirar isso de você. Seja a protagonista e só apareça em episódios especiais.
Você vai se arrepender de não viver. Tudo mata, e para morrer basta estar vivo.
Cuide da sua mente e valorize os seus aprendizados, afinal, é a única coisa que ninguém pode tirar de você. Não fuja dos traumas, tente entendê-los.
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Não prolongue seus sofrimentos.
Reflita: Quem é você? Do que você gosta? O que você quer? Quais são seus objetivos? Por quê? Por que aceitar os traumas ao invés de tentar entender as causas e consequências deles? Por que não refletir o motivo de certas atitudes ao invés de simplesmente aceitá-las como imutáveis?
Não tente ser "normal", isso é inalcançável. Todo mundo é diferente mas todo mundo é parecido. O sucesso da terapia é medido a partir do momento que você se desvia da sua personalidade e se encaixa num padrão pré-moldado. 
Para a sociedade, ser diferente é ser errado. Apenas aja de acordo com cada situação: comporte-se e tenha etiqueta, mas não busque por aprovação social. Seja você mesmo e faça apenas o que você gosta!
Tenha um projeto de vida em mente e tente seguí-lo. Se você continuar esperando o momento certo você vai viver a vida inteira e nada vai acontecer.  Crie sua realidade. Pare de reclamar. O tempo é um conceito abstrato criado pelos humanos e não tem nenhuma influência sobre os acontecimentos. Comece hoje!
Não existe meia brincadeira, meia crítica, meio comentário. A intenção é completa.
Planeje-se financeiramente. Crie esse hábito mensal de anotar suas dívidas e rendimentos. Se possível, aprenda sobre educação financeira. O governo e os políticos não irão te salvar dos seus problemas.
Não cobre o que você não vai retribuir. Trate as pessoas como elas te tratam e não implore a atenção de ninguém. Não procure o amor e nem fantasie a pessoa certa por carência. Quando for para ser, será. Não corra atrás da pessoa errada, porque a certa não irá correr de você. Não tenha pressa. 
Se não vai importar daqui a cinco anos, não perca mais de cinco minutos pensando sobre isso.
Guarde essa frase: "Se um dia te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você".
Distância é uma questão de dinheiro, tempo e saúde: se você tem essas três coisas qualquer lugar é perto. Não existem limitações físicas.
Não acredite em definições limitadoras como “bem e mal” porque somos seres duais que erram e acertam. Suas qualidades podem coexistir com seus defeitos: - Você pode ser gentil e colocar limites; - Você pode ser forte e ter vulnerabilidades; - Você pode ser carente e independente.
Ter uma opinião formada é importante, seja para embasar os seus argumentos em uma conversa ou desenvolver melhor o pensamento crítico com relação às coisas do mundo. Ademais, também é fundamental ter raciocínio lógico e conhecer outros idiomas para qualquer livro do mundo estar aberto aos seus conhecimentos. Como exemplo de pessoa rica em repertórios socioculturais, podemos citar Cleópatra, que falava mais de 10 línguas, e tinha conhecimentos em geografia, história, matemática, sociologia, medicina, filosofia, artes, etc.
Não se importe com o quão é naturalizada a ideia de que o estudo e o trabalho estão dessasociados com prazer, lazer e autorealização. Faça o que lhe faz bem. Você pode estudar e curtir com os amigos, você pode trabalhar e viajar. Uma coisa não exclui a outra.
Se você não for capaz de desenvolver uma perspectiva que realize as coisas com sentimentos bons você será muito infeliz.
A confiança é silenciosa, a insegurança é barulhenta.
Passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça para baixo. Cuidado com suas companhias e não tente consertar ninguém. Não é seu trabalho curar pessoas “tóxicas”. Seu trabalho interno é reconhecer o que te conecta a elas.
Pare de criticar as atitudes dos outros. Se você não gosta ou não concorda com algo, apenas não faça. Respeite tudo e todos, inclusive as opiniões divergentes das suas. Nenhuma verdade é absoluta, acredite apenas no que faz sentindo para você. Quando a idolatria sobrepõe a racionalidade não há diálogo.
Evite discussões. Às vezes não falar nada não significa que não tenha respostas. O desprezo é a melhor reação para algo que nos fez mal.
A sensação de não identificação desaparece quando você passa a amar a experiência de estar vivo. 
Se comprometeu em fazer algo? Faça!
Pare de procrastinar, mas lembre-se que você não precisa ser produtivo o tempo todo. Termine suas pendências. Organize-se e resolva primeiro o que é mais urgente ou importante. Lembre-se que sua prioridade não é sua única opção. 
Toda mudança acontece a partir do reconhecimento de uma necessidade de mudança e da coragem de recusar o óbvio.
"Não faça da sua vida um rascunho, pois talvez amanhã não haja tempo de passar a limpo"
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libraryonfire · 1 year
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O Grande Gatsby e o Grande Problema de Ser Trouxa
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Aaah o sonho americano…. Do nada vim e do pó construirei meu império… Os loucos anos 1920 e todo seu glamour (e decadência)! A questão que fica é: tem como não amar O Grande Gatsby e toda sua história de amor impossível, crescimento financeiro, construção de caráter e todos esses aspectos que já vimos em trocentas análises?
Bem, não estou sendo cínica, realmente acho o livro maravilhoso e realmente a análise usual sobre o sonho americano e toda a motivação do Gatsby realmente é bem interessante e mostra o retrato de uma época. Mas, vamos lá, enquanto eu relia e sentia todo o turbilhão de emoções que sempre sinto com Gatsby e Daisy uma coisa martelava na minha mente, lá no fundo, escondidinha esperando para vir à tona com tudo e é sobre isso que vou falar hoje, agora, nesse texto, no espaço-tempo que você se encontra querido navegante incendiário. Hora de queimar esse meu livrinho preferido!
Vamos acender o fósforo: Gatsby era obsessivo ou apenas o último romântico de Nova York nos anos 1920?
Bem, uma coisa que eu sempre amei no Gatsby era como ele esperou pela Daisy e passou anos e anos apaixonado pela moça de sua juventude e como ele retorna para a vida dela, com todo glamour que ele acha que ela merece. Mas aí, depois de tanto caos e vivências malucas vi como a minha visão era romântica e quase ingênua, claro que fiquei em dúvida se eu só estava sendo bem pessimista sobre o amor, obviamente não queria condenar o último romântico literário dos anos 1920, mas no fundo esse sentimento martelava e martelava…
Gatsby ama a Daisy, e isso eu não duvido, mas, e se esse amor deixou de ser apenas amor e se tornou um apego doloroso disfarçado de amor, virou obsessão. Ele quis crescer na vida, não apenas por ele mesmo, mas pra agradar a Daisy, e deu festas e mais festas na esperança dela surgir em uma delas e cair de amores por ele, foi atrás dela e passou a falar como se fosse ela na cena do apartamento, assumiu a responsabilidade de um acidente que ela causou e no fim esperou por ela quando era claro que ela não voltaria.
Daisy motivava Gatsby, e ele esquecia de si mesmo enquanto almejava ela.
De certa forma, estou pronta pra passar pano para o nosso "herói", Gatsby idealizou tanto Daisy, criou tantos cenários e situações hipotéticas onde eles estariam felizes juntos, acumulou tanta coisa e criou um império inteiro na esperança que um dia ela estaria ao lado dele, sendo recíproca, que esqueceu de viver o presente.
É evidente que ele nunca aproveitou nada daquilo que construiu, nunca aproveitou as festas, não fez amizades verdadeiros, criou vínculos frágeis e no fim nada daquilo que ele idealizou se concretizou, o amor que ele encontrou foi do pai afastado e do único amigo que fez no caminho.
Em outras palavras: Gatsby foi trouxa, romântico, porém trouxa.
Ele esperou, esperou, viu que não seria correspondido, e esperou, esperou, e se afundou num mar de idealizações, ilusões e perspectivas tortas de um futuro incerto que se baseava em uma pessoa, que não apenas não correspondia como dava mais esperanças ainda.
E bem, o que eu pude ver é que no meio do meu caos, e das minhas chateações e dos meus naufrágios conhecidos como relações amorosas falidas, eu estava tão pronta pra perdoar e acolher o Gatsby porque sou igualzinha a ele. Eu me deixo levar pela maré de e se, talvez, como seria se… eu me jogo nas ilusões e idealizações que eu mesma crio, e quantas vezes não me perdi entre passado nostálgico e futuro idealizado?
O Gatsby é trouxa, assim como muitos, assim como eu! E pode não parecer, mas ser trouxa às vezes é um problema, foi um problema aqui, foi um problema pra mim, mas o que eu aprendi é: ser trouxa é um problema, mas temos que reconhecer que muitas vezes nós mesmos que nos colocamos nessa posição.
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Hora de deixar as chamas tomarem conta: Daisy e o afogamento em si mesma
Daisy é linda, rica, carismática, marcante…. O ideal de mulher, de mocinha de romances, aquela que muitos querem mas é para poucos.
Daisy é tudo que eu queria ser…. Até enxergar que Daisy é exatamente tudo que eu odiaria me tornar!
Não achem que eu odeio a Daisy, porque, pasmem, eu não odeio! Na real, eu tenho um carinho enorme pela Daisy, minha relação é quase como uma onda: se aproxima e se distancia, quero e não quero.
Quando a Daisy é apresentada, a cena parece saída de um sonho, e é interessante como tudo que sabemos, tudo que ouvimos da Daisy é de terceiros. Toda a imagem que temos da Daisy é construída pelo ponto de vista dos outros, quase nunca ela tem voz sobre a própria história, e antes que digam que o Gatsby também não narra, existe um capítulo sobre toda a trajetória dele onde fica entendido que ele contou sobre. A Daisy não, ela está ali, passiva em sua redoma, recebendo as consequências.
O casamento com Tom é confortável, tem amor? Não sei, vejo mais dependência que amor, sabe quando a gente se sente tão confortável numa situação/relação que simplesmente ignoramos tudo de ruim apenas para manter essa sensação, aquele sentimento de querer sair mas ficar é mais seguro? É isso que vejo em Daisy e Tom. Vale mais a pena ignorar a amante e viver um casamento morno, que ir em busca de algo que pode representar o fim do status.
Daisy pode ter amado Gatsby, e isso é algo que acredito, mas ela não o ama mais, ele representa o passado, sua juventude idílica, a vida calma, o amor arrebatador de adolescência, mas ele não é o presente dela, e ela sabe disso. Gatsby foi uma aventura para a vida parada de Daisy, ele se colocou ali pra ela e ela o usou para fugir de um cotidiano amoroso chato e frio.
Ela tem novas prioridades, a vida de Daisy seguiu sem Gatsby, ela se casou, teve uma filha, criou essa imagem encantadora e vive a vida de luxo dela, não há espaço para ele ali.
Antes, eu não gostava dessa atitude dela, a forma como ela descarta aquele que era pra ser seu grande amor, como se ele não significasse nada, mas então eu entendi que a Daisy fez o que todos deveriam ter feito (incluindo Gatsby) e que a decisão dela não a torna a vilā de nada, nem uma pessoa horrível, ela seguiu em frente, seguiu a vida, mesmo que tenha se machucado com Gatsby, mesmo que tivesse sentimentos, ela não deixou de viver por ele e nem projetou toda suas expectativas em alguém que já não fazia parte da vida dela.
Então por que eu insistia tanto em não querer gostar de Daisy se suas atitudes parecem razoáveis?
E a resposta simples é: porque ela quebra toda a idealização, porque o ato dela de não corresponder vai contra tudo que até então eu acreditava sobre o amor.
A verdade é que aprendi uma coisa muito importante com Daisy e suas atitudes egoístas, uma coisa que vou guardar sempre comigo: ninguém é obrigado a corresponder porque criamos afeto, ninguém é obrigado a esperar para sempre ou insistir em algo que não deu certo.
O mito do amor incondicional do tentar e tentar mesmo se machucando, de largar tudo e ir atrás do grande amor, é lindo mas não é prático. Daisy escolheu o que, para ela, era melhor para ela, e, infelizmente, isso não incluía Gatsby. E porque irei culpá-la?
Quantas vezes não gritei para mim mesma que se ela amava Gatsby era só ir embora com ele? Quantas vezes não a chamei de covarde por não querer simplesmente largar tudo e seguir com o amor da vida dela? Quantas vezes não a chamei de egoísta e mimada por suas escolhas? Medrosa?
Mas eu me vi em Daisy, nas atitudes imaturas, em seu egoísmo que escondia o medo de se entregar de vez e a prendia em sua gaiola de luxo, em escolher o conforto ao invés de se arriscar…
Daisy se tornou refém de si mesma, se afogou em si própria quando passou a viver pela expectativa alheia, se silenciou para manter seu status quo, sua reputação, e quantas vezes não preferi me prender em pequenas celas que criei ao invés de deixar tudo transbordar, exatamente como ela?
Ela usou aquilo que tinha para se manter da melhor forma possível e entender que Gatsby não era seu futuro não foi um erro, o erro foi em um ato egoísta deixar as consequências de seus atos serem sofridas por outra pessoa, mas até aí, quantas vezes ela não sofreu por escolhas alheias?
No fim fica claro que apenas amor não era suficiente, e Daisy e Gatsby podem ter se amado o quanto foi possível, mas isso não sustentou nenhum deles.
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Nick carraway e o problema de apenas observar
Nick é um cara legal, um cara centrado, um cara que sempre está ali, observando.
Eu diria que Nick é, aparentemente, inofensivo.
Tão à parte e tão parte da história Nick é aquele que você sabe que tá sempre ali, nos cantos, aquela pessoa que sempre tá em todas e a gente não lembra, o do cantinho da foto. Aquele que assiste os outros viverem.
Ele faz parte do jogo de Gatsby, ele faz parte do jogo de Daisy, ele se deixa ser usado como justificativa pelos dois, ele caminha pelas festas e vê a tudo e a todos, seu trabalho quase nunca toma centro e suas ações são quase sempre observar a história se desenrolando.
Nick é o famoso neutro que de neutro não tem nada, ele tece elogios a Daisy mas críticas também, como no fim, quando a acusa de destruir vidas e seguir em frente, ele pinta Gatsby como o bom moço machucado, ele mostra Jordan como a decidida. Mas no fim terminamos o livro com poucas coisas sobre ele mesmo. Ele viveu tanto esses meses observando que não focou em si.
O final de Nick e Jordan é, para mim, sublime e melancólico, já que no seu empenho em entender Gatsby, ele trata de forma negligente seus sentimentos por Jordan, até que no fim a própria desiste dele.
E a vida é assim, cheia de Nick's que estão ali por você até que os amigos precisem mais, e quantas vezes não somos como ele, fugindo da nossa realidade pela dos outros, pegando problemas que não são nossos e esquecendo dos que cabem a nós, puxando toda aquela bagunça pra gente até que quando percebemos perdemos nossa Jordan.
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Deixe o fogo queimar: o que aprendi afinal?
Bem, antes desse livro ser queimado de vez está na clássica hora da grande lição do dia e aqui temos várias:
Não ser trouxa
O amor não se sustenta sozinho
Somos responsáveis por nossas decepções quando baseadas em ilusões que criamos
Não devemos jogar nossa felicidade em terceiros
Não tem problema não fugir com o amor de adolescência
Às vezes não é pra ser mesmo
Mas o que eu realmente vi, enquanto minha vida pegava fogo ao meu redor é que às vezes somos o Gatsby e nos iludimos um pouco (ou muito) mas o importante é saber se reencontrar, saber quando é o momento de sair dessa gaiola de ilusões e assumir o controle do presente, não se pode apenas viver de projeções. E dói, muito, muito, muito mesmo entender que a pessoa que a gente quer não nos quer (ou quer mas não sabe dizer isso, ou quer mas se deixa influenciar) mas devemos seguir, como a Daisy seguiu. Não adianta viver de um passado nostálgico que constrói um futuro capenga.
Eu amo o Gatsby, mas jamais quero ser como ele… Não quero viver de ilusões e expectativas que não me cabem, e não quero que minha felicidade dependa de outros.
Eu entendo a Daisy, mas não quero me justificar como ela… Não quero ter medo de impor o que quero, não quero estar sempre na zona de conforto, não quero fugir depois de incendiar um mundo inteiro.
Eu já agi como o Nick, mas não quero perder as coisas como ele… Não quero fingir ser neutra para agradar, quero participar mais e prestar atenção naqueles que estão próximos.
No fim quero ser como a Jordan, que era decidida e quando viu que não estava recebendo o que entregava pulou fora.
E essas são minhas considerações sobre O Grande Gatsby, o primeiro livrinho queimado da minha biblioteca ⭐
Até o próximo pequeno incidêncio literário, com leves amorzinhos,
Babs.
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lumapensa · 1 month
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Meu novo Eu
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Eu passei a minha vida inteira olhando com maus olhos as pessoas que diziam que devemos nos amar em primeiro lugar. Isso para mim soava de forma egoísta, e na minha cabeça eu era obrigada a deixar a minha dor de lado para cuidar dá dor dos outros caso precisassem. Pois bem, foi o que eu fiz, sempre me coloquei a disposição de quem quer que fosse, sempre emprestei meus ombros e meus ouvidos para qualquer um que pedisse. Sabia ouvir e aconselhar com maestria qualquer problema que fosse, e com isso eu me achava a sabia, e sentia que podia mudar o mundo. Porém aprendi da forma mais difícil que de fato, preciso me amar em primeiro lugar. Me tornei escrava da opinião alheia, por inúmeras vezes abri mão de fazer o que queria e como queria por medo do que iriam pensar de mim; usava poucas vezes a palavra "não", porque me sentia na obrigação de agradar a todos. Eu tinha em mim uma necessidade extrema de ser aceita e aprovada pelos outros; tinha um medo danado de falar "não" e ser vista com maus olhos pelas pessoas que eu gostava. Então aos poucos fui deixando de ser eu, se é que algum dia eu tive consciência que tinha um "eu". Por inúmeras vezes sofri por ser tratada com indiferença mesmo tendo dado o melhor de mim, fui excluída, e abandonada por pessoas que eu amava demais. No lugar onde mais me entreguei e me dediquei levei uma porta na cara quando eles acharam que eu não tinha mais nada de bom para oferecer
E assim minhas emoções vieram uma montanha russa e abriu portas para ansiedade e crise de pânico.
Mas hoje eu entendo que eu precisava viver isso para descobrir que existe um eu, alguém dentro de mim que precisa ser nutrido e respeitado antes de mais nada por mim mesma. E ao fazer isso deixo de ser refém de tudo que possa vir de fora e me puxa para o abismo. Hoje eu atendo na necessidade de ser minha amiga, de conversa comigo, de entender que o problema do outro só é meu se eu puder estudar, mas ainda assim eu não posso agir como se a responsabilidade fosse minha. Hoje eu sou livre, porque entendi o meu lugar estando sozinha ou acompanhada. E percebi que na verdade a melhor companhia é a minha, porque se eu não estiver bem comigo mesma de nada me servirá está rodeada de pessoas. A Aline nasceu de novo, acordou para a vida com a ajuda de Deus e da sua santa palavra.
Viva a vida!!!
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girlblogging9 · 6 months
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"Coraline e o Mundo Secreto" eu amo esse filme e li o livro 2x,e eu estou perplexa em como crente ama ser insuportável e metido a "sabichão" eu vi um vídeo de uma garota famosa onde ela deu horrores no passado e agora que é cristã paga de Madre Teresa e quer dar sermão em meio mundo,esse povo que paga de santo,conservador e moralista não me engana eu vivi no meio deles no off elas chupam rola no quartinho escuro,mas tem trouxa que acredita em "santidade".
A bonita aí que agora é "virgem" e "santa" fez analogias do filme com aspectos cristãos,a mensagem do filme é totalmente diferente das analogias que ela cita,na verdade aborda aspectos que envolvem psicologia e afins,não tem nada a ver com "demônios" e "tentações demoníacas",crente consegue demonizar tudo e ser insuportável em absolutamente tudo,eu tenho pena das crianças que saem dos ventres dessas mulheres fanáticas,se você pesquisar a maioria cresce cheio de traumas,receios,culpa,doutrinações, alienações e preconceito.
No meio deles é repleto de abusos e abusos de vários tipos é normal entre eles,não apenas físico mas sexual e psicológico como eles dizem é a "vontade de Deus" e a voz que você ouve condenando você é "Deus" não caiam nessa, isso é lavagem cerebral não é Deus falando é apenas seu subconsciente que foi doutrinado e outra pessoa ditando regras escravagistas sobre você, fundamentalismo e terrorismo religioso.
Sabe aquela frase que eles amam dizer, principalmente para crianças "Você vai para o inferno,isso é pecado" isso é abuso psicológico e desenvolve sérios traumas,pesquise sobre trauma religioso e suas consequências,isso é uma forma de manipulação e controle.
O inferno eterno cristão e o pecado é invenção humana para controle de massas e manobras políticas e sociais,dominar massas mediante medos e ameaças,domínio de mentes e escravidão. Fico perplexa com essas "piranhas" enrustidas que passam quase toda a sua vida virando cambalhota em piroca e bebendo leite de piroca e depois saem por aí condenando meio mundo,isso vale para homens também,o problema não é ser uma "piranha" o problema é torna-se um religioso insuportável e mediante isso crer que agora é a Madre Teresa e isso dá o direito de sair falando mal de quem leva uma vida diferente e dizendo que pelo fato de fulano ser liberal e viver longe das amarras conservadoras então ele ou ela é ruim,como se religião fosse sinônimo de caráter quando na verdade não é,eu conheci garotas de programa que valem mil vezes mais em questão de caráter e bom senso do que essas crentes disfarçadas que dentro do coração delas só tem trevas e inveja.
A verdade que vou citar aqui é que essas mulheres são extremamente frustradas internamente e o sonho delas é viver como nós vivemos e não tem coragem, principalmente porquê sabem que serão criticadas e apedrejadas,ainda mais que vivemos em um país cristão,conservador e patriarcal e muitos homens são patriarcais e elas morrem de medo de morrerem solteiras então se adptam nesses aspectos e regras sociais repletas de hipocrisias para agradar macho sexista que deseja uma "Amélia" dentro de casa,obediente e subsmissa mas no off ama um "puta" e comem elas no sigilo,o maior índice de traição vem do meio religioso mas como o patriarcado é muito forte no sistema deles a culpa recairá sobre os ombros femininos e mediante a doutrina a mulher é instruída a salvar seu relacionamento e permanecer em relacionamentos abusivos e tóxicos,ela deve orar e salvar a sua casa pois caso contrário ela está contra os mandamentos divinos,resumindo ela deve ser mãe do marido dela também,se você pedir o divórcio prepara o peito para receber todas às difamações possíveis às mais clássicas serão que a culpa é sua,você não fez o suficiente,você o traiu,você quer todos os bens dele. Na perperctiva deles e dos familiares que o defendem você deve permanecer calada,ser saco de pancadas e jamais denunciar ou lutar por seus direitos se você fizer isso você é "puta" e "vagabunda" e a maioria das sogras cristãs são um verdadeiro demônio,elas vão rezar por você mas rezar para acontecer desgraças,o amor cristão é algo tão "lindo",não é!?
Há um alto índice de desenvolvimento de transtornos psicológicos entre eles,isso já foi comprovado por pesquisas,depressão por exemplo,ansiedade ou pânico,justamente por causa da pressão e abusos que mulheres sofrem no meio religioso entre outras violências que são mantidas em sigilo,eles vão associar isso a "provações divinas e vontade de Deus" mas nada mais é você sendo abusada por eles,coagida e mantida em cárcere mental ou até mesmo cárcere privado,por exemplo: Não faça isso é pecado,não vista isso é pecado,não faça isso Deus castigará você,etc (...) Com o tempo sua mente irá acostumar-se com essas questões e você desenvolverá uma série de doenças mentais e passará a ver abusos como algo normal,você irá ficar doente e alienada e para sair disso você irá precisar afastar-se de todo esse meio e de todas essas pessoas.
Cientificamente falando,tudo o que eu citei afeta a parte química do seu cérebro,doenças mentais afetará a parte física,se alguém dizer para você que um transtorno mental não afeta a parte física está mentindo e não tem conhecimento algum sobre o que está dizendo,todo esse fardo religioso afetará negativamente seu sistema neurológico,traumas psicológicos deixarão marcas eternas em você,mesmo com tratamento ou remédios você não será a mesma pessoa,ressaltando que remédios psiquiátricos não são um mar de rosas eles possuem uma série de efeitos colaterais. Hoje em dia é difícil encontrar um profissional da área da saúde em que realmente sabe o que está fazendo e sabe cuidar da sua saúde da forma correta,a maioria não sabe nem o que está fazendo menos ainda de fato investigar e diagnosticar de fato o transtorno que você possui,o SUS por exemplo é um exemplo sobre isso mas há contras no particular também,alguns terapeutas compraram o diploma no Paraguai.
Dependendo da gravidade do seu trauma a sua qualidade de vida não será das melhores, principalmente caso seus recursos não sejam dos melhores para arcar com tudo que necessita na sua saúde,eu por exemplo tenho várias sequelas físicas que o SUS não resolverá,então me resta apenas sobreviver até porquê infelizmente assassinar quem fez isso comigo eu não posso,é contra a lei. Eu tenho dores crônicas diariamente,tanto que já me acostumei mas não deveria ser assim,já fui muito humilhada por médicos do sistema público buscando tratamento para mim e o quanto a maioria deles não darão ouvidos menos ainda levarão você a sério e menos ainda passarão de fato os exames necessários,até que eu desisti de buscar por isso e passei a me virar sozinha driblando isso diariamente,mediante isso talvez eu não sobreviva por muitos anos caso piore,eu não tenho culpa dessas sequelas e quem causou isso em mim faz o mesmo papel dessa garota que citei acima,agora ele e a família dele é a "Virgem Maria" e eu sou a "Puta interesseira" ele é um psicopata então ele consegue manipular qualquer um tranquilamente além do fato que sentimentos é uma coisa que nunca teve ou terá,todas às pessoas que avaliaram o perfil dele,profissionais do qual eu contei tudo sobre isso me disseram o quanto ele se enquadra nesse aspecto que citei e que ele é uma pessoa extremamente perigosa e manipuladora,ele conta tanta mentira que até ele passa acreditar que a mentira que ele conta é verdade.
Existem excessões nesse meio das quais são diferentes do que citei,mas são poucos a maioria é lobo em pele de cordeiro e está dentro desse padrão tóxico e abusivo e acaba sendo tóxico com os filhos também por causa dos "mandamentos" por isso tenho muita pena quando vejo crianças neste meio, é muita alienação e uma "jaula" repleta de limitações para não desagradar o Deus cristão cheio de irá e rancor que irá jogar você no inferno cristão,por causa desses costumes e dogmas a pessoa poderá perder experiências incríveis na vida,perder pessoas incríveis,oportunidades,amizades e relacionamentos, principalmente porquê ficarão com aquela neura doentia se é a "Vontade de Deus" e vão acreditar que certos delírios é a voz divina ou revelação divina,eu por experiência própria já perdi oportunidades justamente por causa desses dogmas e por ter ouvido mais a voz de fanáticos do que a minha,quando vejo algumas pessoas principalmente radicais na fé dizendo que "Deus mandou eu tirar minha prótese de silicone,Deus mandou não usar esmalte ou roupa X eu já sei que a alienação tomou conta.
Igual uma certa vez vi uma mãe dizendo que Deus tinha dito a ela que a "Galinha Pintadinha" era demoníaco,a única coisa demoníaca em tudo isso é o fanatismo. Se você luta pelo direito das mulheres e crianças por exemplo,como você vai permanecer em um sistema que defende o patriarcado? Não tem lógica,elas dizem defender mas não defendem na realidade porque a "defesa" delas engloba e adota um sistema de regras religiosas e abusivas e querem impor sobre tudo e todos a sua "ditadura religiosa" pois quando você foge dos padrões deles você é considerada "imprestável e imoral" pois a moral deles é baseada no conceito religioso e querem a todo custo implantar isso na sociedade pois acreditam que apenas eles são dignos ou melhores que os outros por seguir um sistema de dogmas,síndrome da moral elevada,daí nasce o machismo e o abuso,assim como diversos preconceitos.
A melhor escolha da minha vida foi ter me desligado deste meio e destas pessoas,embora muitos costumes cristãos ainda façam parte da sociedade, infelizmente e tem uma influência mesmo que inconscientemente sobre muitos,mas eu passei a ter paz na minha mente apenas quando sai deste "inferno" e foram anos de terapia e livros de autoajuda,eu nunca conheci pessoas tão monstruosas e repugnantes como nesse meio,uma série de abusos dos quais terei marcas eternas e jamais colocaria um filho meu no meio destes filhas da puta e destes costumes extremamente abusivos,doentios e arcaicos onde afeta até a química do cérebro,é claro que existem outras religiões tóxicas e me refiro a elas também.
Quando você estuda essas coisas racionalmente você percebe o quanto essa influência pode acabar com a sua vida e levar você a perder coisas e situações das quais podem causar estragos enormes e mudar totalmente a rota do seu futuro,o quanto esses costumes,falácias,dogmas e tudo mais pode travar a sua vida e os seus caminhos principalmente com a idéia de pecado e inferno,tudo isso manterá você preso numa bolha e com uma mente perturbada e repleta de ignorância e preconceitos.
Lobos,é o que a maioria dessas pessoas são e eles amam acolher e defender pedófilos,agressores e abusadores de mulheres e crianças,amam defender homens abusivos e costumes medievais,pois como eu disse lá dentro existe a doutrina da absolvição e perdão,cuja são extremamente tóxicas também e principalmente a falácia do perdão cristão onde coloca vítimas como vilã,principalmente quando ela não perdoa seu estrupador e agressor por exemplo,daí começam os abusos onde dirão que você será amaldiçoado,irá para o inferno,Deus não falará por você,que você precisa dar a outra face tudo isso é abuso psicológico,mas você verá entre eles abusadores de mulheres e crianças sendo idolatrados principalmente por mulheres alienadas e desesperadas por um casamento,a vida de muitas delas lá dentro gira em torno de relacionamentos, principalmente porquê possuem a doutrina onde sexo antes do casamento é "pecado" então se casam apenas por rola e depois descobrem que o cara é péssimo de cama,broxa ou gay e se frustram.
Eles condenam até o ato sexual,esse conceito de que sexo antes do matrimônio é pecado foi criado há milênios atrás na história para controlar às mulheres,não é pecado,não é errado,não é um ato que fará você ir para "inferno" é apenas controle e sexismo,é apenas o patriarcado controlando às suas vontades e a sua vida,o seu corpo como se você fosse um objeto e devesse ficar guardada e separada para um homem hipócrita e inseguro de si mesmo que a vê como posse. Sexo é bom,sexo é maravilhoso,façam e sejam felizes,façam com o devido cuidado e com quem realmente vale a pena,se essas mulheres tivessem uma vida sexual ativa e cheia de fogo não ficariam na internet pagando de santa e condenando os outros,porquê a realidade entre 4 parades delas na maioria dos casos é triste,vazia e sem amor,não tem fogo,não tem nada.
Nós vivemos de maneira diferente e fora desses padrões medievais então sempre seremos mal vistas por eles,mas aprendi que não vale a pena viver uma vida para agradar outras pessoas,para agradar a hipócrisia alheia,ser livre,verdadeiro e autêntico requer muita coragem até porquê vão queimar você em uma fogueira,mas ter a liberdade de ser quem realmente somos é algo maravilhoso,desprender-se de tantas regras e jogar o foda-se para tudo é libertador,enquanto eles apontam nós sim estamos realmente vivendo,o fato deles apontarem e julgarem não os tornam melhores menos ainda garante a vaga no céu que eles tentam almejam,então hoje não me importo em ser vista como um demônio ou puta,aprendi que isso não é algo ruim e quando aprendi que não preciso dar a outra face,perdoar e ser bom quem não merece isso me senti melhor ainda,não precisamos ser e viver de acordo com o que querem,ninguém é melhor que ninguém o mais importante em tudo isso é não prejudicar pessoas inocentes durante nossa jornada e usar a nossa luz com quem realmente a merece e quem não merece fique com a escuridão ou faça por merecer,o resto é apenas resto.
Como disse LaVey “Quem dá a outra Face é um cão covarde” então quem bater,vai levar. Jamais espere algo bom de mim se você merece tudo o que há de pior.
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✎﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏Anne Barros
Todas temos uma história, uma história de vida, todas fomos crianças um dia, uma adolescente talvez rebelde ou não, uma adulta em busca de uma profissão, um caminho... Uma mente cheia de sonhos e esperanças, perdemos alguns pelo caminho. Conhecemos a realidade dura da vida. E também de algumas pessoas. Perdemos ilusões, achamos o caminho, perdemos novamente. E assim a vida segue...
Muitas vezes questionamos escolhas, buscamos mudanças. E o tempo vai passando imparcial, envelhecemos sem perceber e vamos descobrindo o que de fato vale a pena nessa vida, nos tornamos mais calmas, olhamos com acolhimento para nossos defeitos, de coração tentamos mudar, melhorar e amadurecer. Com a maturidade aprendemos a decidir quais lutas valem a pena. Já não nos importamos em ganhar sempre, isso cansa demais a alma. Buscamos leveza, buscamos paz, valorizamos cada dia, cada amanhecer. Aprendemos enfim a ter gratidão pela vida. Sabemos que nem tudo são flores, mas que vale muito a pena viver, sabendo que a alegria está no que escolhemos dar importância. Tiramos o foco dos outros, paramos de querer agradar, olhamos com generosidade para nós e nossa história, nos vemos fortes, resilientes e gratas. A vida vale a pena ser vivida apesar de tudo!
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cosmic-circumstance · 3 months
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EU TE ODEIO
Oi, "Nycollas". Até do seu nome eu sinto repulsa, prefiro te chamar de outras formas pejorativas quando preciso falar sobre ti pra alguém. Estou te escrevendo porque tenho muita coisa pra falar e te devolver. Lógico que não será na mesma moeda, mas eu espero que tu engula seco e se arrependa até o teu último dia vivo. Quando nos conhecemos eu era uma garota feliz, cheia de vida, de sonhos e esperança. Mesmo com os avisos de várias colegas da sala me alertando que você era um mentiroso, eu decidi pagar pra ver e ser tua amiga mesmo assim. Não demorou pra ficarmos e eu me apaixonar por ti. Você desde esse início já começou a me manipular. Fazia um joguinho de escassez comigo. Eu tentando me entregar completamente a paixão e você sumindo, sendo frio e "misterioso". Sempre dando a entender que não podia me contar tudo o que estava acontecendo. Desde essa época você já me olhava nos olhos e dizia que eu era muito inocente, que não via a maldade e a malícia das pessoas. Realmente. Você era um lobo em pele de cordeiro e eu demorei pra perceber. Você não respondia minhas mensagens, sumia final de semana, do nada se afastava e me tratava com indiferença... Mas quando meu pai morreu você apareceu no enterro pra me consolar. Eu, uma menina de 17 anos, apaixonada, sem chão, acreditei que você era tudo o que eu precisava - aliás, você dizia isso. Você quis entrar de vez na minha vida e eu fazia de tudo por ti. Queria te agradar e te cercar de todas as formas. Fazia comida, bolo, comprei um suéter pra ti. Mesmo assim você parecia nunca reconhecer. Nunca dava o braço a torcer. Não me elogiava porque "eu ficaria convencida", né?. Seu babaca, ridículo, narcisista, nojento. Eu tinha pouquíssima experiência sexual até então e contigo aprendi que o meu prazer e conforto não importavam, desde que eu te satisfizesse. Eu comprava lingerie, fazia academia pra ter as coxas com aquela voltinha atrás que você achava bonito. Eu tentava ser a mulher perfeita pra ti, já que mesmo entregando tudo o que eu tinha e me modificando pra ficar do seu gosto, você ainda me comparava com outras mulheres, com a sua ex. Sempre falando do corpo de outras mulheres, sempre as rebaixando como se fossem "vagabundas", meros objetos sem uma alma humana individual. Você era tão cínico, debochado, parecia tão risonho, mentia e disfarçava tão bem que todos a minha volta, amigos e familiares, achavam que eras uma pessoa boa e que estava cuidando de mim. Lembro muitíssimo bem do meu aniversário de 18 anos, o primeiro sem o meu pai, que você arruinou. Simplesmente ficou com ciúme sem motivos algum, se drogou, me abandonou na festa, quando me encontrou me xingou e me fez sentir culpada. Eu devia ter te cortado da minha vida ali, mas não. E pulando mais pra frente do nosso relacionamento, eu lembro muito bem que você dizia que eu tinha que te acompanhar na bebida, caso contrário não seria "parceira". Mesmo me fazendo mal, mesmo eu ficando perturbada, desequilibrada, emotiva, você continuava me influenciando e induzindo a beber. O pior é que não era só bebida. Você me fazia usar drogas. Bala, MD, loló. Quantas vezes em festas você chegava e simplesmente enfiava droga na minha boca? E quando chegou enfiando um tirante molhado de loló na minha cara? Quando você me fez tomar tantas balas na Magic que eu fiquei sem conseguir andar, falar e piscar o olho? Você lembra? E, claro, depois de cada festa eu tinha que entregar meu corpo pra ti e faze tudo pra te satisfazer, mesmo cansada, mesmo sem vontade alguma. Nunca vou esquecer quando eu estava muito mal, sem vontade de viver nenhuma, e mesmo assim você exigia que eu continuasse te dando sexo. Que sentias vergonha por eu estar me recusando, que eu não era mulher de verdade por isso. "O que meus amigos vão pensar? Tenho uma namorada que não me satisfaz". Eu transava na maioria das vezes de olho fechado, pensando em qualquer coisa ou em outra pessoa, e achava que isso era normal. Nunca ninguém tinha conversado comigo sobre sexo, me ensinado como devem ser as coisas.
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romantizei-letras · 8 months
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Depois da terapia eu descobri que tá tudo bem a gente ter vários erros dos quais estamos arrependidos. Nada do que a gente faça vai mudar a situação que já passou, só nos resta aprender com aquilo e escolher não repetir o erro. Mas se acontecer de novo, tudo bem também. Não saiu como a gente esperava, mas continuamos tentando novamente não errar naquilo.
Depois da terapia eu descobri que tem várias situações que saem do nosso controle, e que, por vezes, tomamos a culpa por algo que não foi erro nosso. Tendemos a assumir responsabilidades que não são nossas, seja para provar a si mesmo que é capaz (mesmo não sendo) ou para provar aos outros (ninguém liga).
Depois da terapia eu entendi que somos singulares. Não há ninguém com os nossos trejeitos, nossas condutas, nossas atitudes, nosso caráter, nossa maneira de ver o mundo, nosso jeito de dormir, nossa maneira de vestir, de olhar a vida e de dar amor ao outro. Algumas características semelhantes não nos define como iguais.
Depois da terapia eu descobri o amor. O amor próprio. Aquele que se acha que tem quando a autoestima está elevada, quando o cabelo e as roupas estão bonitos. Aquele que se acha que tem por estar menosprezando as outras pessoas ou o que elas pensam. O amor próprio é tão difícil, tão dolorido. Dizer “não” para coisas que se queria dizer muito um “SIM!”, porque sabe que lá frente vai fazer mal. Impor limites, mesmo que seja a pessoas a quem se ama. Lembrar que a pessoa principal de nossas vidas somos nós mesmos, e que, sem nós, não somos nada. Parece fácil, até mesmo clichê, mas todo mundo esquece. Acaba cedendo ao mundo. Cede o seu conforto, o seu bem estar em prol de agradar aos outros. Respeitar a si mesmo e ao seu espaço e tempo pessoal é uma luta constante, que os outros não entendem, porque também estão acostumados a ceder para agradar a outros.
Depois da terapia eu entendi que podemos mudar aquilo em nós que não nos agrada mais. Ninguém precisa ser o mesmo a vida toda. Pode mudar, tá tudo bem. Começando a passos de formiga: um dia erra, no outro também, mas um dia consegue, no outro erra. A nossa mudança não é um processo linear, pelo contrário, é um gráfico: cheio de altos e baixos. Não cabe a ninguém nos julgar pelos baixos!
Depois da terapia eu descobri que as nossas dores não são alvo de julgamento de ninguém. Não existe comparação em relação a velocidade de cura de determinados pontos. Ninguém é melhor porque supera as coisas rapidamente. Respeitar o nosso tempo é fundamental. Assim como decidir sair de uma situação que não nos cabe mais também é necessário. Não podemos viver somente da dor, mas temos que aprender com aquilo e reagir em algum momento. Novamente: não é um processo linear.
Depois da terapia eu entendi que a resiliência é necessária diante das coisas as quais não podemos fazer nada para mudar, porque não depende de nós. Se não depende de mim, não posso permitir que aquele problema acabe com o meu emocional. O jeito é esperar e continuar a vida, da melhor forma possível, vivendo um dia de cada vez.
Depois da terapia eu descobri e entendi um montão de coisas que antes não me foi dito. Coisas óbvias, mas nem tanto. E ainda tem muitas coisas que vou descobrir, porque não vou parar. Ser e se reconhecer no mundo em que vivemos é necessário para não sermos esmagados.
05/10/2023
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jbfalcon · 5 months
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A diferença entre ser falso e saber viver em sociedade é enorme.
Uma pessoa que sabe viver em sociedade, tem de saber que tem de conviver com personalidades diferentes, na escola, no local de trabalho, em família ou em qualquer lado.
Devemos, sempre que possível, tentar ser educados e cordiais, evitar atritos e discussões, a não ser em algo que afete a nossa integridade ou a dos outros.
Todos nós já tivemos colegas de trabalho, patrões, professores ou familiares com que não nos identificávamos, no entanto, porque não podemos viver numa guerra de stress e mau ambiente, temos de saber adaptar-nos.
Ser falso é quem mostra uma enorme simpatia, com abracinhos, beijinhos e conversas para agradar e por trás, fala e deseja mal.
Inteligência emocional é saber que há guerras que não valem a pena. E então mantemos a cordialidade do cumprimento à chegada ou à saída, do por favor e do obrigado.
Não somos obrigados a ser amigos de todos.
A amizade não se força, acontece naturalmente.
(Ana Silvestre)
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socorrogomes1411 · 10 months
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#DETUDOUMPOUCO.
“Uma vez perguntaram a Bob Marley se havia
uma mulher perfeita. E ele respondeu
- Quem se interessa pela perfeição? -Mesmo a lua não é perfeita, está cheia de crateras
.. E o mar? incrivelmente belo,porém muito
salgado e escuro nas profundezas.
..E o céu? Sempre tão infinito, ou seja, as coisas mais belas não são perfeitas, são especiais e cada mulher, cada homem e cada pessoa escolhe quem é "especial" na sua vida. Pare de querer ser "perfeita", melhor tentar ser livre e viver fazendo o que gosta, sem querer agradar aos outros."
😊🌹❤️
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