A mulher que eu me tornei
Custou muito caro, não vou negar
Noites em que sussurrei pro vento soprar tudo pro lugar
Veja o quanto ganhei
Descobri ser o meu próprio lar
Hoje você é de ninguém
Mas chora por não se libertar
Mas chora por não conseguir se libertar...
E desde que foi com suas malas
Eu tenho encontrado alguns caras
Não duram mais que três semanas
Sempre me lembram coisas suas
Um deles, o modo de falar
O outro, teu jeito de andar
Até a forma de me enganar
Dizendo coisas absurdas
Mas todos tinham em comum
O medo de eu não depender
De nenhum deles como um dia depende de você
Minha mãe quem dizia
Não existe herói, te criei rainha
Não dê espaço pra quem não sabe lidar com as bem resolvidas
Feminilidade não é sinônimo de fraqueza e dissociar essas duas coisas é um dos primeiros passos para conquistar a igualdade. Mulheres podem fazer tudo o que homens fazem, e isso usando calça e tênis, mas também vestido e salto alto. Uma mulher empoderada pode ser tanto despojada quanto delicada.
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MULHERES
Escreva uma história com uma protagonista feminina. Evidencie em seu texto as características que a fazem ser quem ela é (tanto físicas — cor dos cabelos, olhos, tamanho, estilo de roupas, etc. — quanto psicológicas — sua personalidade, gostos e desgostos, etc.)
Uma mulher forte se relacionou com um menino fraco… o que isso nos ensina? Principalmente a nós mulheres… essa geração é uma geração que não sabe se relacionar. A cada dia mais vemos relações vazias e rasas, homens cada vez mais infantis que “não estão prontos para um relacionamento” e que aos 30 ainda mora com os pais. Que tem medo de ser comprometer ou não quer se comprometer. E a mulher nisso tudo? Aqui vai um conselho: NÃO BUSQUE RELACIONAMENTO. Busque estudar, corra atrás do seus sonhos, conheça uma nova cultura, procure novos hobbies… seja inteira! Seja feliz sozinha. E oq for pra ser seu… vai te achar. Mas n foque nisso, foque em vc e apenas em vc! ❤️✨ sua carreira, suas conquistas, seu amor próprio nunca vão acordar na manhã seguinte te traindo ou dizendo que não te ama mais….
Havia uma jovem chamada Ana, cuja alma ressoava com as batidas cativantes do K-pop e os mundos mágicos dos jogos nerds. Ela encontrava alegria na melodia do One Direction, dançava ao ritmo do BTS e Blackpink, e mergulhava profundamente nas aventuras de Mario Bros e League of Legends.
No passado, Ana se via presa entre dois mundos - suas paixões genuínas e o conceito convencional de feminilidade.
Ela temia que abraçar seu amor por coisas de cultura nerd e jogos a afastasse de sua própria feminilidade. Mas, ao longo do tempo, a determinação dentro dela cresceu como uma chama ardente.
Ana lançou um blog onde compartilhava seus pensamentos sobre essa luta interna. Foi nesse espaço que ela encontrou outros corações corajosos que também enfrentavam desafios semelhantes. Através do seu blog, ela formou laços preciosos com garotas que compartilhavam seus gostos. Juntas, elas começaram a quebrar barreiras, desafiando os estereótipos impostos pela sociedade.
Com o apoio dessas novas amigas, Ana decidiu dar um passo audacioso. Ela escolheu a marca Coolthes, conhecida por suas camisetas incrivelmente estilosas inspiradas em cultura nerd e pop. Com suas economias cuidadosamente guardadas, ela adquiriu várias camisetas que refletiam suas paixões. Usava com orgulho, sem medo de perder sua feminilidade.
A medida que as estampas ousadas e coloridas das camisetas da Coolthes se tornavam parte de seu guarda-roupa, algo incrível aconteceu. Ana não apenas se sentiu mais conectada consigo mesma, mas sua confiança brilhava em seu sorriso. Ela percebeu que a verdadeira feminilidade não era definida por rótulos, mas pela força interior e pela autenticidade.
As garotas que Ana conheceu através do blog foram suas verdadeiras guerreiras. Compartilhando experiências e desafios, elas mostraram que cercar-se de pessoas que entendem e apoiam é fundamental. Juntas, elas transformaram suas inseguranças em inspiração, celebrando quem eram e o que amavam.
A história da Ana se espalhou como uma melodia, tocando o coração de muitas outras mulheres. Ela se tornou um símbolo de coragem, autoaceitação e empoderamento. Sua jornada não apenas a transformou, mas também inspirou outras a abraçar seus próprios gostos e paixões, sem medo de serem autênticas.
Ana ensinou a todas que o verdadeiro poder reside em se apaixonar pelo que você ama, sem concessões. Ela deixou um legado de confiança e inspirou uma comunidade unida, onde todas eram livres para serem verdadeiramente elas mesmas.
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