Tumgik
#Desacelerar
desorden-en-letras · 7 months
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No te vayas, quédate un momento más prolongado: Tengo que "desacelerar" este sentimiento. Puede ser que ocupando la calma, pueda ser amor y pecado...
Mabel
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Desacelerar para viver o momento presente; silenciar para ouvir as respostas, e olhar para dentro para mudar aqui fora.
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marlah-mendes · 2 years
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juliaridulaina · 10 months
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Alentir//Slow down//Desacelerar
Procura desacelerar els pensaments sinó es tornarà un cicló que arrasarà el teu benestar Try to slow down the thoughts otherwise it will become a cyclone that will sweep away your well-being Intenta ralentizar los pensamientos, de lo contrario se convertirá en un ciclón que arrasará con tu bienestar.
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clubematerno · 1 year
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Desacelerar a infância
Quem aqui já conheceu uma criança que não consegue esperar? Ou então que não consegue ficar ociosa nem por cinco minutinhos? Ou ainda, que quer tudo e pra já? Levanta a mão que eu quero ver… A modernidade trouxe a aceleração, a velocidade dos tempos, o imediatismo. O tempo é cada vez mais reduzido, de tal forma que se otimize para produzir mais – não se pode perder tempo! E as crianças foram…
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drhirokishinkai · 1 year
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É realmente um trabalho de formiguinha. Muito obrigado para você que gosta de conteúdos sobre Longevidade, Produtividade e Qualidade de Vida. #longevidade #longevidadesaudavel #longevidadesaudável #longevidadeativa #desacelera #desacelerar #superidosos #idoso #princípiosam #drhiroki #desafiosam #comunidadeeternos (em Sobral - CE) https://www.instagram.com/p/CpSjPfYORpt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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salud101 · 3 months
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5 Formas Naturales de Desacelerar la Insuficiencia Cardíaca y Fortalecer Tu Corazón
En la sinfonía de la existencia, donde cada latido cuenta, emerge la promesa de “Formas Naturales de Desacelerar la Insuficiencia Cardíaca” y fortalecer el núcleo de nuestra vitalidad: el corazón. Enfrentarse a la insuficiencia cardíaca congestiva (ICC) es como navegar por un océano tempestuoso; los medicamentos, faros en la noche, guían pero a veces deslumbran con sus severos efectos…
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anadelacalle · 9 months
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Desde hace años, y acentuado por la pausa impuesta en muchos sectores de la vida socioeconómica que supuso la pandemia, se incide en la necesidad de desaceleración, calma, silencio y en definitiva la posibilidad de que la existencia sea algo a saborear por parte de los individuos. La velocidad derivada de un sistema capitalista/neoliberal que impone un ritmo insostenible para muchas personas, ya…
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geniousbh · 1 month
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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cartasparaviolet · 3 months
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Chega mais um feriado. Pego-me a escrever enquanto aprecio uma boa bebida ouvindo Matchbox Twenty. Rascunhos de um diário inacabado e rasurado que eu uso para espairecer e esquecer as notas, vulgo memórias, dessa canção chamada “Minha Vida”. Sinto falta dos bares, das luzes, das velhas amizades. Caminhei por tantos lugares e finalmente encontrei a paz almejada em minha companhia. Não dou a mínima para diversão e me consideram antiquada, uma mulher insana e inflexível. Na verdade, sou apenas obra daquela estrutura danificada construída ao longo dos anos, das pedras lançadas, das dores e dissabores de uma realidade rumo ao abismo. Não temo o amor, pois sei que o que é sagrado é inestimável. Sonho com esse sentimento puro que invade-me e adoça os meus dias mais banais. Há algo diferente na atmosfera noturna, há um abraço acolhedor para àqueles que anseiam sentir-se amados. O telefone toca, mas agora não é o momento. Caso queira me encontrar, o endereço, hoje, é sob a luz do luar. Já agi como se fosse um apocalipse, deitada em minha cama com uma arma de pensamentos em massa apontada para minha cabeça. Desculpe, eu precisei desacelerar. Isso não é pessoal, é sobrevivência. Confundiram minha bondade com ingenuidade, meus medos com covardia, minha fé na existência com fraqueza. Às vezes, cansa, sabe? Muitos estão vivendo em prol de vidas de terceiros com a desculpa de estarem preocupados e, em contrapartida, destroem sonhos e esperanças. Porém, nesse feriado eu celebro a Vida, nessa escuridão amiga, onde vejo a chama de meu coração pulsar ao som de Bright Lights.
@cartasparaviolet, mais um encontro com a madrugada.
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moonlezn · 7 months
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The Story Of Us — Final
— Um amor para a vida inteira... Primeiro Ato: Cruel Summer
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...then fall back together
— Eu ainda tô esperando. — Jaemin incita a explicação que aguarda. 
Vocês se entreolham outra vez, mas agora como um pedido de socorro silencioso. Como explicar, o que dizer? Uma história de amor assim não dá para ser escondida, por isso transborda na forma em que se fitam, como se estivessem hipnotizados, apesar de chocados.
Seria, então, a segunda chance que você pediu nas orações desesperadas após perceber como a ausência dele te machucava cada dia mais? 
Ele repara no pingente que havia te dado de presente, encarando por uns instantes. Você esconde o cordão dentro da blusa, completamente sem graça. A verdade é que o seu coração sempre fora dele, o singelo aviãozinho simbolizava a esperança que nunca se deu o trabalho de superar.
— É uma história longa… outro dia a gente te conta, né? — ele bate com a garrafa d’água na sua, mascarando a angústia das lembranças com um sorriso. 
Você o imita, tomando um gole maior desta vez. O filme que passa pela sua cabeça quase te faz chorar, por dois motivos: primeiro porque olhando para trás agora tudo parece tão simples e fácil de ser resolvido; segundo pois não dá para saber se ele está sentindo a mesma necessidade que você, isto é, de desfazer todos os nós que ficaram no passado e seguir. 
— Mas, falando nisso, como vocês se conhecem? 
Ele já sabe, juntou os pontos. Você contou para ele sobre seu primeiro namorado, é óbvio, eram melhores amigos. 
— Injusto. — Jaemin bufa. — A gente foi amigo de escola e… 
— Jaemin foi meu primeiro amor. — completa quase como se quisesse alfinetar o outro, que arqueia uma das sobrancelhas discretamente. 
— Ah, é esse Jaemin? — rebate na mesma hora. Se existir alguém mais sonso que ele, não quer conhecer. 
Um silêncio constrangedor segue a encarada que ele te dá ao te ver revirar os olhos. Continua expressiva. 
Jaemin arregala os olhos para si e estala os lábios, suspirando. 
— Vou no banheiro. — se levanta arrastando a cadeira de propósito. Que clima. — Quando eu voltar, espero que vocês tenham se decidido se vão agir normalmente ou não. 
O outro acompanha com os olhos o amigo se afastando da mesa, indignado. Você olha para todas as direções menos para frente. Mais uma vez nenhum dos dois fala nada, não por falta do que dizer. São tantas coisas que não dá para entender por onde começar. 
— Desculpa, eu não sabia que… 
— Não tinha como saber. — ele ri baixinho. — Se você quiser, eu vou embora. 
— Claro que não, Renjun. — profere com pressa demais. — É que… o Jaemin chamou a gente aqui, então vamos só fingir que nada aconteceu. 
Aquilo atinge os dois com mais força do que deveria, mas é melhor agir assim. O embrulho no estômago e os sorrisos forçados tornaram-se menos e menos incômodos ao passo que os drinks queimavam sua garganta durante a noite. A fraqueza para o álcool é óbvia, por isso pedem algo para comer, porém não adianta. 
A tensão de lembrar da forma que tudo acabou, de como ele foi embora tão rápido… precisava de algo para desacelerar os pensamentos, as canecas e as taças foram suas companheiras enquanto puderam. Jaemin tratou de separá-las em certo ponto. 
— Depois você bebe mais. — ele ri dos seus protestos bêbados e desajeitados. — A gente vai pra casa, tá bem? 
Próximo demais.
— Deixa que eu levo ela, é caminho. — Renjun apoia seu braço do nele, e você solta um suspiro de escárnio. 
— Prefiro ir com o Jaemin, pelo menos ele me avisou que ia embora. — ironiza com gestos bastante exagerados, mas ele não se ofende. 
Jaemin aperta os lábios para segurar outra risada, levantando as sobrancelhas para questionar o amigo silenciosamente. 
— É complicado. 
— Vou deixar vocês se entenderem. — ele se vira para você — Amanhã a gente se fala, pinguça. 
Então, apesar de chamá-lo várias vezes, ele deixa você e Renjun sozinhos. Orgulhosa como é, se afasta dele, cambaleando para trás. 
— Vou pegar um táxi sozinha. — faz sinal para o motorista mais próximo. — Não vou te dar o trabalho de me levar em casa. 
Entra no táxi que chamou, sendo seguida por Renjun sem nem ver. Você o encara em choque, mas ele te ignora. Passa o endereço para o condutor com a cara mais lavada do mundo. 
— Não vou deixar você ir embora sozinha nesse estado. 
— E cadê o seu carro, tá doido? — pergunta olhando para trás, caçando o automóvel ao passo que se afastavam. 
— Eu não dirijo mais. — confessa num tom de voz mais baixo, sem querer admitir nem para si mesmo.
— Quê? Por quê? 
Renjun para de mirar a paisagem na janela e se volta para você, sem falar nada. Sorri sem mostrar os dentes quando vê na sua expressão a confusão se desfazendo. 
Pode ser a bebida, podem ser as emoções à flor da pele. Foi sua vez de se virar, deixando que as luzes da noite se misturassem com as lágrimas grossas no seu rosto. Por que concordou em sair, em beber, em ficar sozinha com ele? Ainda dói demais a lembrança de que passou por cima dos próprios sentimentos para continuar a vida sem o amor mais real que já teve. 
— Ei, tudo bem? 
Por pouco descansa as mãos nos seus ombros, mas interrompe a si mesmo. Não pode fingir que não existe um abismo de quase dois anos entre os dois, apesar de querer muito jogar tudo para o alto. Te ver chorar de novo é péssimo, principalmente sendo ele o motivo outra vez. 
— Tá tudo bem, Injun. — mente por medo de ser demais. 
O resto da curta viagem foi quieta, mesmo com a preocupação ensurdecedora de Renjun te cobrindo a cada cinco segundos. Quando chegam na frente do seu prédio, ele te acompanha ao sair do carro. Você franze o cenho, estranhando as ações do homem. 
— Obrigada por ter me trazido, pode ir, não se preocupe.
— Eu só… queria te pedir desculpas por não ter tido coragem de contar ao Jaemin. 
— Eu também não tive, então… — você faz um bico e olha para o chão, novamente evitando os olhos vidrados na sua figura. 
— Outra coisa… — ele passa aos mãos pelos cabelos metade castanhos e metade descoloridos. — Desculpa por ter sumido, por não ter ficado e… 
— Renjun, agora não. — interrompe-o antes que a fizesse chorar de novo. — Conversa para outro dia, pode ser? 
Está pronto para responder, mas não consegue. Girando o corpo, caminha até a entrada já destrancada pelo porteiro ao te reconhecer, reprimindo a imensa vontade de olhar para trás para verificar se ele ainda estaria lá. 
Claro que estava, só partiu quando te viu entrar no elevador. 
Renjun percebeu logo que fugir foi o pior erro que ele poderia ter cometido. No primeiro mês trabalhando em outra cidade, viu que nada daquilo adiantava, ele só pensava em você. No entanto, já estava feito. Com que cara voltaria para te pedir perdão? Decidiu, então, arriscar tudo. 
Sem pensar muito em quaisquer consequências, foi para a Alemanha se especializar. Foi difícil fazer amigos nos meses em que esteve lá, fez poucos, mas bons. Ao final do programa, a saudade de casa apertou. 
O retorno, entretanto, não foi tão saudoso quanto esperava. O projeto com Jaemin estava indo bem, claro, aquela área sempre fora promissora para negócios, porém não foi a única razão pela qual Renjun havia sugerido abrir a agência lá. No fundo, ele sabia que tinha esperança de te ver por aí, mesmo que de longe. 
Mesmo conhecendo outras pessoas, nenhuma delas foi um terço de você. A certeza veio assim que te viu de relance ao lado de Jaemin na mesa do bar. O maior erro dele foi ter perdido a melhor amiga e o amor da vida dele por medo.
Deitado na própria cama, relembra o que viveram, e como eram bobos, imaturos, apaixonados. Lembra, então, de como você pediu para que a conversa fosse outro dia. 
Se esse reencontro completamente maluco (maluco demais para ser coincidência), fosse a vida concedendo-lhe uma segunda chance, ele agarraria com tudo de si. 
Portanto, na manhã seguinte, ele reza baixinho no banco de trás de outro táxi para que o porteiro de Sábado ainda seja o mesmo de quase dois anos atrás para que ele possa surpreender. Renjun sabe de cor todas as coisas que te fazem sentir melhor numa ressaca braba, por isso está munido de todas elas, animado para ver qual seria sua reação ao vê-lo. Ao mesmo tempo, o temor de receber uma porta na cara aperta seu estômago. 
Como se os céus estivessem abertos, tudo deu certo. Gastou alguns minutos de conversa fiada com o senhor Giorgio, homem simples com alegria transbordante por revê-lo após todo esse tempo. No elevador, Renjun remexe as sacolas para controlar o nervosismo, quase não nota as portas de ferro se abrindo. Tenta sair apressado, porém o esbarrão leve o desperta. 
— Perdão, senhor. 
Ao olhar novamente para o homem mais alto, arregala os olhos e sorri grande. 
— Kun, nossa! Quanto tempo! — havia se esquecido desse pequeno detalhe.
— É você mesmo? — o mais velho ri com vontade, puxando-o para um abraço. — Tá fazendo o que por aqui, cara? 
Renjun enrola demais e sem querer olha para sua porta. Kun sente uma pontada na barriga, mas não desfaz o sorriso. Era ele o amigo que foi rever ontem? 
— Eu, é… vim… 
Kun olha para o próprio relógio e finge surpresa. 
— Foi mal, irmão. Preciso ir. Depois a gente se fala. — entra no elevador e se vai, deixando Renjun aliviado, porém confuso e muito, muito nervoso. 
Cada passo em direção ao seu apartamento parece uma eternidade, ele pensa. Vê a campainha ao lado da porta e estranha, isso não estava aí antes e com certeza você odiou a ideia. Respirando fundo, levanta a mão para bater na porta. 
— Que susto! — os dois dizem ao mesmo tempo. O braço de Renjun está parado no ar ainda. 
— O que… você tá fazendo aqui? — sai do apartamento para jogar o lixo esquecido fora, só precisa distrair-se da dor de cabeça enorme que lhe atingiu ao acordar.
— Vim te ajudar. — ele balança as sacolas ao te ver voltar pelo corredor. — Mocha ainda é seu antídoto contra a dor de cabeça? 
Você para perto do batente, procurando a verdade no rosto do menino. 
— Renjun… 
— Prometo que não vou demorar. 
Você sempre sede. Não importa se vai demorar ou não agora, ele já está ali. Com gratidão aceita o café e o muffin de blueberry, tentando não pensar tanto no fato de ele ainda saber seu pedido de costume. 
— Tá gostoso? Era o último de blueberry. Tive que comprar e sair correndo, a pessoa atrás de mim também queria.
Acompanha-o na risada fraca. Por um breve instante pareceu que nada havia mudado. 
— O que você quer, Renjun Huang? — usa o sobrenome para que ele saiba que não está chateada com a visita repentina. 
— Conversar. 
— Sobre? 
— Tudo. 
Você suspira no sofá. Ele se levanta da poltrona confortável e se senta na mesinha de centro, olhando nos seus olhos. Fica aliviado ao perceber que não desviou agora. 
— Não sei, Injun. Eu sofri demais… isso porque eu me impedi de sofrer o tanto que tinha aqui dentro, ainda tá tudo… bagunçado. 
Admitir em voz alta na frente dele faz seu peito parecer pequeno para o coração acelerado, as íris marejadas são inevitáveis. 
— Eu ensaiei tudo que queria falar, mas agora eu não sei nem como começar. — ele bufa, escondendo o rosto com as mãos. A manchinha que você adorava prende a sua atenção, ficando borrada pelas lágrimas pesadas se acumulando. — Primeiro, quero muito te pedir perdão. 
Sempre o perdoaria.
— Eu te perdoo. — seca a face tomada pelo pranto. A situação toda é surreal. 
— Me perdoa ter te deixado no hospital, me perdoa não ter conversado sobre terminar, sobre ir embora, por sumir… por te deixar aqui quando você mais precisava de mim, quando eu mais precisava de você. Me perdoa voltar e agir como se nada disso tivesse acontecido, eu sou egoísta demais e percebi que ainda preciso de você. 
Renjun se ajoelha para procurar seu olhar outra vez, levantando o seu queixo com o indicador. 
— Essa foi a pior coisa que você poderia ter dito, Renjun. 
— Não, pode piorar. 
Você funga e o questiona silenciosamente, esperando suas próximas palavras. Ele suspira derrotado, ponderando se vale a pena arriscar. Já fugiu muito. Agora é a vez da coragem. 
— Eu ainda amo você.
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mariliva-mello · 2 months
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Quando o dia de desacelerar chegar. Porque ele vem pra todo mundo! Neste dia espero que você possa olhar para trás e perceber que preservou dentro de si, todo esse tempo, algo de mais valor que seus feitos. O bom caráter de Cristo!
M a r i l i v a Mello
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sarava · 8 months
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Tudo leva tempo. A vida é cheia de demoras, ainda que imperceptíveis à espécie humana.
A luz leva milésimos de segundo para refletir a imagem do objeto na tua retina.
Entender o tempo difere de decifrá-lo por completo. É lidar com o que sabemos e moldar para o melhor viver.
O deus do tempo é também o das árvores. Seres que apreciam o passar das coisas. Viram quem chegou e se foi, ir de novato a ancestral. Seres sem se importar com a própria imobilidade, que o corre-corre lhes é dispensável e impensável. Seres que quanto maior o abate, menor o tempo de duração da humanidade.
Iroko é o orixá mais presente. O tempo, intangível e irrefreável, atua em tudo, até na gravidade. Iroko nos desgasta em matéria, nos oportuniza o saber, nos cobra o viver, porque nele estamos transcorrendo, queiramos ou não.
Assim, que possamos desacelerar essa agonia e apreciar o vagar. Ainda que por fiapos de minutos, dar um tempo.
Esticar nossos amanheceres, nossa contemplação do Sol. Aumentar nossa exposição ao luar, aproveitar a magia da luz solar refletida com delicadeza.
Ainda que correndo, usar os entremeios do tempo para apreciar.
Curtir nossos momentos de vida. Vida, cujo tempo em parâmetros do universo, é menos que um fóton, mas que entre nós, gente, deve ser vasto antes da finitude nos alcançar.
Curtir nossos instantes, de acasos e improbabilidades ou de combinados e previsíveis, para que esse piscar de olhos nos seja gigante.
Partir e deixar trajetória nobre e lembranças saudosas. Se a possibilidade da inexistência do além é a correta, você desaparecerá. Mas viverá na memória de quem permanece, se materializando em uma lágrima após um sorriso singelo.
Será um tempo de vida que transcende a debates entre crentes e céticos. Uma forma de não temer o que vem: seja uma passagem ou o apagar das luzes. De evitar se resumir a um pedaço de carne destinada ao apodrecer e ao gaseificar, que caminha nesse pedaço irrelevante de pedra flutuante no espaço/tempo.
Se recuse a viver em tempos mortos.
Kissilé, Eró, nosso senhor da trajetória.
#iroco #iroko #logun #orixá #orixás #axé #saravá #candomblé #batuque #umbanda #saravá #povodeterreiro #matrizafricana
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okeutocalma · 2 months
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Simon "Ghost" Riley × Male reader.
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Seus dedos enluvados descansam em seus pulsos, procurando seu pulso, em busca de conforto. É a sua tradição – o seu gesto reconfortante. Sentir você ali com ele o protege da dura realidade da missão e do caos que ele viveu.
Ele está de volta com você. Seguro. Vivo.
Ele se agarra à sensação das batidas do seu coração, como se fosse uma tábua de salvação, buscando calma, paz e segurança. Procurando você .
— Essa foi por pouco — ele murmura, com a voz cansada e rouca. — Por um momento eu... pensei…
— Mas está tudo bem, tudo correu bem. — O sonolento [Nome] olhou para Simon com carinho, colocou a cabeça no ombro do outro homem.
— Sim. — Simon sussurrou, fechando os olhos. Seus corpos estavam pressionados um contra o outro, o braço dele envolvendo firmemente o corpo magro do homem. Ele estremeceu, uma onda de exaustão tomou conta dele.
Ele encostou o rosto no pescoço do amado, inalando o aroma reconfortante de sua pele. O estresse da missão ainda o consumia, mas à medida que ele se agarrava a ele, o mundo começou a desacelerar e parecia mais tolerável.
— Eu odeio ficar com sono depois da missão. — o de fios [claros/escuros] sussurrou, praticamente suavizando quando sentiu o braço de Simon envolver seu corpo. Isso foi como um gatilho para ele fechar os olhos.
— Você não pode evitar. Você está exausto — Simon murmurou, esfregando os nós dos dedos suavemente nas costas do outro homem. Ele podia sentir os olhos do amado se fechando enquanto seu corpo começava a relaxar. Ele não pôde deixar de sentir uma onda de orgulho ao ver este poderoso guerreiro tão calmo e inocente em seus braços. Uma sugestão de sorriso surgiu no rosto de Simon.
O carinho o fez amolecer e o de fios [claros/escuros] o abraçou, um suspiro baixo saiu dos lábios do homem e ele adormeceu lentamente, abraçando Simon e meio que o usando como travesseiro.
O Riley não pôde deixar de sentir seu coração inchar com a simples intimidade do momento. Ele sentiu uma onda de afeto ao segurar [Nome] nos braços, sentindo o peso de seu corpo esbelto contra o seu.
Quando o amado começou a adormecer, Ghost esfregou o rosto em seu cabelo. O cheiro de terra e suor fez seu coração bater mais forte, mas também havia algo reconfortante e familiar.
Simon podia sentir sua própria exaustão rastejando a cada respiração, até que ele também não conseguia manter os olhos abertos. Com a forma de [Nome] próxima da sua, o sono veio rapidamente.
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drhirokishinkai · 1 year
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Atendendo também às quartas de tarde. 🩺 #longevidade #longevidadesaudavel #longevidadesaudável #longevidadeativa #desacelera #desacelerar #superidosos #idoso #princípiosam #drhiroki #desafiosam #comunidadeeternos (em Sobral - CE) https://www.instagram.com/p/CoIbiCTuNlX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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navegarte-ei · 3 months
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Não posso desacelerar
Preciso continuar a vagar
Vou meu sonho realizar
E conhecimento acumular
Sem o luxo de sumir
Permaneço por aqui
Tentando me exprimir
Focando em consumir
Não posso me entristecer
Por que da angústia fico a mercê
Pensando em tantos por quês
Que nunca consigo responder
Então não vem me desmotivar
Por que eu já sei que tenho que vagar
Para meus sonhos alcançar
E sua boca com meu sucesso calar
-Natielly Carla
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