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#Batman: Caminho Para a Terra de Ninguém
kreecomics · 1 year
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Batman: Caminho Para Terra de Ninguém [Review]
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Como sabem eu ainda sou "novo" no universo da DC e estou começando com personagens ou histórias que me chamem a atenção por algum motivo. E por um motivo aleatório eu fiquei com vontade de ler "Terra de Ninguém", mas ai descobri que tem "Caminho Para a Terra de Ninguém" e para não chegar na mega-saga totalmente perdido, decidi começar a leitura por ela.
Caminho Para a Terra de Ninguém é uma saga composta pelas revistas: Detetive Comics, Batman, Batman: Shadow of The Bat e a chatíssima Azrael: Agent of Bat. Tendo as histórias roteirizadas por Chuck Dixon, Alan Grant e Dennis O'Neil.
Caminho Para Terra de Ninguém é uma história contada em 27 edições, desenvolvendo á queda de Gotham após um terremoto que deixou a cidade completamente devastada e sem recursos. A saga é literalmente sobre a cidade e os efeitos colaterais do terremoto. Durante as hqs vemos muita destruição, morte, pessoas perdendo suas casas, a mercê de bandidos, instituições falindo, trabalhadores migrando para outras cidades, empresas desistindo de Gotham, e Batman, Oraculo, Robin e Asa Noturna tentando dar um jeito de contornar a situação — é o Batman tendo que lidar com um inimigo que ele não esperava: a mãe natureza.
É uma saga muito bacana, porque eles realmente exploram completamente a situação da cidade, mas é basicamente isso que você vai ver: a ruina de Gotham sendo explorada. Ainda tem as hqs desse Azrael que eu não sei de onde tiraram (novamente: sou novo na DC), mas achei muito capenga. É interessante também ver como o resto dos EUA veem Gotham, e não muito surpreso, eles veem Gotham como eu a vejo: uma cidade cheia de doidos, cheia de violência e morte e que para mim ao menos não faz sentido nenhum qualquer pessoa com condição de se mudar continuar vivendo ali. Mas é claro que o Bruce vai tentar fazer de tudo para convencer o país que Gotham precisa da ajuda de todos com um discurso lindo que não me convenceu, pois só vi masoquismo. Enfim.
Eu não sei o que esperar de Terra de Ninguém, provavelmente muito dedo no cu e gritaria se formos considerar a situação que vai estar Gotham: além de toda fodida, cheia dos piores malucos todos as solta, pois o asilo de Arkham foi de arrasta para cima e eu só sei disso porque vale a pena ler Caminho Para Terra de Ninguém, pois é um grande preludio de uma saga maior ainda. São 27 edições de fácil leitura, pois não são historias arrastadas, geralmente histórias independentes que mostram algum ângulo ou problema acontecendo pela cidade, além das questões politicas e sociais que levaram Gotham a permanecer naquele estado.
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Krypto, o cachorro, é o melhor amigo do Superman, possuindo os mesmos poderes extraterrestres de seu mestre. Juntos, eles lutam bravamente contra o crime em Metropolis. Mas quando Superman e outros membros da Liga da Justiça são sequestrados por vilões desconhecidos, Krypto deve treinar novos ajudantes, ou seja, um bando heterogêneo de animais de um abrigo que de repente ganharam superpoderes. A peluda Liga dos Super Pets pode salvar o Superman e o mundo inteiro ao longo do caminho?
Um filme de animação de alto conceito sobre animais com superpoderes é trazido à vida vibrante e cativante pelos superpoderes nos bastidores: talento de voz animado de um elenco de estrelas, um roteiro inteligente, emocionante e muito engraçado e, acima de tudo, , a capacidade de explorar uma das emoções mais profundas da humanidade, nosso amor por nossos animais de estimação e o amor deles por nós. A comédia muitas vezes vem de um lugar de ceticismo, oposição ou ironia. Mas aqui, os momentos mais hilários vêm de uma profunda compreensão e afeição pelos quadrinhos. Ok, talvez haja algum sarcasmo na piada sobre o jazz suave. Mas quanto mais você ama o mundo dos super-heróis, mais você vai gostar de ver o Superman jogar seu cachorro de estimação, Krypto, um brinquedo estridente em forma de Batman. E você vai gostar ainda mais quando meu novo Batman favorito, dublado por Keanu Reeves, comentar sombriamente (é claro): “Espero que esse brinquedo seja licenciado”. Pode levar uma segunda visualização para pegar alguns dos menores detalhes, como o sol vermelho de Krypton e a referência à necessidade de alguém para dizer seu nome ao contrário. Certifique-se de ficar até o final dos créditos para mais uma piada da DC Comics com o homem por trás da voz de Krypto, Dwayne Johnson.
Krypto e Superman (John Krasinski) são melhores amigos desde que os kryptonianos Jor-El e Lara colocaram o pequeno Kal-El em um foguete enquanto seu planeta estava explodindo e o filhote Krypto pulou no último minuto para manter o futuro Clark Kent / Superboy. . Nos dias atuais, eles trabalham em equipe para manter todos a salvo de bandidos, tanto os da Terra quanto os de outros planetas. Krypto adora ser o melhor amigo do Superman ainda mais do que gosta de salvar o mundo. Isso até que Superman começa a passar muito tempo com sua namorada, a intrépida repórter Lois Lane (Olivia Wilde). E então um supervilão muito poderoso usa Kryptonita verde para tirar os poderes do Superman e mantém ele e o resto da Liga da Justiça em cativeiro.
Eu sempre disse que filmes de super-heróis deveriam ser julgados por seus vilões, e o dessa história é um lulu. Literalmente. Mas vamos recuar um pouco. Superman está preocupado em negligenciar Krypto enquanto se prepara para propor a Lois, então ele o leva para um abrigo de animais para ver se consegue encontrar um amigo. Este é um desafio, pois Krypto realmente não sabe como falar com animais que não são super (os pais vão gostar da piada de “companheiros” de Steve Buscemi).
O abrigo tem uma grande variedade: PB, um porco doce (Vanessa Bayer), Merton, uma tartaruga amorosa, mas míope (Natasha Lyonne), Chip, um esquilo tenso (Diego Luna), Ace, um cachorro rabugento (Kevin Hart), e … Lulu, uma cobaia calva (Kate McKinnon) que já foi um animal de teste de laboratório para ninguém menos que o vilão bilionário Lex Luthor (Marc Maron).
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bwrightknight · 1 year
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THE BATMAN RETURNS
PREFACIO
Gotham estava a beira da ruina. Era uma terra ninguém, os poucos moradores que não puderam ir embora na evacuação, ficavam aterrorizados em suas casas. Bandidos e mal feitores, saiam as ruas em meio ao blackout para saquear mercados, conveniências, bancos e lares de famílias ricas. O fogo se espalhava pela velha Gotham, bombeiros e a polícia tinham poucos efetivos nas ruas para tantas ocorrências. Porém, para dar um fim a esse reinado de terror, ele sabia que teria que ir até o coração do problema, no Asilo Arkham.
O motor do carro cessa ao quebras os portões de aço. O morcego por sua vez salta do carro e caminha para dentro do manicômio. Os gritos dos internos era assustador. As paredes manjadas de sangue e corpos mutilados seguiam pelo corredor até a ala principal. A risada maníaca ecoava por todo Arkham. A chuva que por horas ameaçava cair, por fim se estendeu, como um manto sobre a cidade, ajudando os bombeiros nos diversos incêndios que seguiam pela cidade. E o maníaco por trás de tudo aquilo estava bem ali, no saguão principal, sentado em um poltrona vermelha. O caminho até o mesmo era iluminado por tochas, que formavam um corredor até o mesmo.
Qual seu Motivo aqui... Morcego?
Olhar nos olhos dele era como encarar um abismo. Não havia explicações em seus feitos. Não se tinha certeza de nada, apenas um olhar estático, profundo que parecia refletir cada emoção sua. Era esse então o fim do jogo?
Bane havia escapado de Santa Prisca e voltado para Gotham, no entanto, desta vez ele estava mais insano do que o comum, devido ao homem que permitiu sua fuga e o trouxe até ali prometendo vingança contra o único homem que havia o humilhado, Batman. E como um ultimato para o fim de tudo, o homem que estava por trás desse golpe que deixou a cidade de joelhos, ainda ameaçava explodir o centro com uma bomba nuclear. E para impedir este, Batman teria que passar por Bane.
QUAL É MORCEGO? POR QUÊ LUTAR AINDA?
Suas gargalhadas ecoavam pelo local, deixando os internos mais agitados ainda. Bane tenta um golpe certeiro, pulando para cima de Batman, que desvia fazendo um rolamento no chão. O lutador não para por ali, conseguindo assim acertar um gancho de esquerda não herói, e pela força desferida, faz com que o mesmo bata contra a parede. Bane aplica mais Veneno em si, o deixando mais forte e irracional. O vilão aplica sobre o morcego um mata leão, segurando firme para mata-lo.
Olha para você, tentando salvar o que ainda resta de uma cidade de poeira... Você já foi melhor, morceguinho... HAHAHAHA”.
Bane colocava Batman de joelhos diante do maior mal de Gotham, o Coringa! O palhaço girava em torno de si mesmo, glorificando a derrota do seu arqui inimigo. Porém, nesse momento de fragilidade dos dois, Batman consegue jogar Bane contra o chão. Cego pela raiva ele sobre o peitoral do mesmo, imobilizando-o e assim desferindo socos na face do lutador. O sangue espirra para todos os lados, a fúria de Batman faz com que cada golpe seja dado com força extrema.
Imagine os fogos Morceguinho.. queimando sua linda cidade aos poucos.... de dentro para fora... Seus amigos e aliados caindo um por um.... E no fim restará você, pisando em cinzas e ossos cremados. Imagine o que seus pais diriam pequeno Bruce!
Naquele momento Batman puxou o ar entre seus lábios, seus olhos brancos se estreitaram junto com o cenho franzido de raiva. Ele lembra de quando chegou na caverna destruída e viu seu maior aliado morto. O coringa havia matado Alfred horas antes e isso deixava o morcego mais enfurecido, tanto que para um ato final ele soca o chão da quebrando o piso do lado da cabeça de Bane. E logo a voz e gargalhada se uniram de palavras que acordaram o Morcego de seu momento de fúria.
Isso... PASSE DOS LIMITES... Vamos bats...
Batman se ergue sobre o bane e assim grita.
Já chega seu psicopata...
O Cavaleiro das Trevas flexionou seus joelhos e por fim se ergue, vendo que o maior estava impossibilitado. De pé ela cerra os punhos sangrando ainda e vai para cima do palhaço. O Coringa estava preparado, e com isso esfaquea as costas de Batman. A risada do maníaco era um som que ecoava nós tímpanos do herói. Mesmo sangrando ele se ergue e consegue pegar o seu rival. Ele quebra todos os dentes do palhaço, puxando ele pelo colarinho e socando sua face até cobrir todo aquele branco com sangue.
Não percebendo a armadilha no qual entrará, as bombas que cercavam a ala psiquiátrica explodiam, fazendo os escombros de todo o prédio cair sobre os dois. O Coringa até tenta escapar, no entanto, com o bat-gancho, Batman o puxa para perto fazendo com que o mesmo voltasse para trás.
Sabe quantas pessoas eu matei deixando você viver?
O palhaço encara os olhos de seu inimigo e assim sorrindo responde.
Nunca parei para contar!
Ele esfaqueia várias vezes o morcego na barriga enquanto era segurado. Sangrando e quase inconsciente Batman caia sobre o piso e então percebe que o teto estava cedendo sobre ambos.
Adeus Bats... Tenha a decência de morrer!
O teto começa a cair e então o Coringa se assusta, pois nunca ouviu o cruzado encapuzado rir. Batman por sua vez gargalhava, pulando sobre o palhaço e o prendendo em um abraço.
Você está louco! Me solta!!!!
Batman nada diz, apenas ri. O telhado cai sobre eles, levantando a poeira após todo aquele prédio ceder devido a explosão. Ambos estavam soterrados e mortos.
As equipes que que vasculharam o local, nada encontram. Os corpos deveriam ter caído nas redes de esgoto após o chão ceder. Gotham estava segura da bomba. Batman e Coringa haviam morrido naquela noite.
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youngjustice17 · 5 years
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Conto
Oie! Aqui trazendo a última parte do conto e vindo dizer que não, a história em si ainda não acabou, mas o primeiro arco sim. Pretendo trazer mais dois arcos com três contos em cada, como funcionou nesse primeiro, mais isso pode aumentar ou diminuir dependendo da opinião de vocês sobre eles e a minha criatividade rsrs Espero que gostem!
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                          Caído do Céu - Parte 3 (Final)
— Você nunca chegou a ter outros filhos? — Jhony perguntou com um pouco de receio, tinha medo de ser um ponto muito delicado para ser tocado, porém quando soube de como as coisas eram naquela dimensão algumas dúvidas como aquela surgiram em sua mente.
Clark olhou para o chão abaixo de ambos, o mar ao longe e as montanhas a vista, uma visão estonteante que apenas aqueles que podiam voar conseguiam ter. O mais velho pensou mais um pouco antes de decidir responder a pergunta de seu filho interdimensional ou qualquer que fosse a classificação correta para o que Jonathan era.
— Eu sempre quis ser pai, meu sonho era ter um filho ou filha para poder contar a história da nossa família e de Krypton, poder passar o legado da Casa de El. Quando o Jonathan nasceu foi um dos dias mais felizes da minha vida e talvez apenas Lois soube o quanto eu o amei. — O Homem de Aço deixou que lágrimas descessem por sua face e desaparecerem com o ar cortante que existia ali em cima. — Quando eu perdi ele… — Ele parou por um segundo. — Acho que não há sentimento pior do que perder um filho.
Jhony cerrou o punho e olhou para Superman com seriedade.
— Não é justo que o assassino continue solto por aí, ele precisa ser pego.
— Ele merecia estar morto.
O visitante olhou para o homem à sua frente e ficou surpreso, nunca imaginou que algum dia pudesse ver seu pai, ou algo parecido com ele, desejar a morte de alguém.
— Eu quase o matei, se deseja saber. Estive tão próximo de vingar meu filho enquanto aquele maluco ria como se estivesse em uma piada mortal, por um momento cheguei ao ponto de me tornar tão baixo quanto ele. — Ele suspirou e secou as lágrimas. — Até hoje não sei se foi uma dádiva ou um erro ter seguido o conselho de Bruce em levar ele até o Arkham naquela noite.
Superboy pensou naquela tragédia e em como as coisas podiam ser tão diferentes.
— Tenho certeza que ele precisa ser preso, mas os ideais que meu pai me ensinou sempre foram de justiça e do heroísmo, nunca matar, nunca se achar acima da lei ou como uma espécie de juiz absoluto que pode fazer o que bem entende. Acho que você acabou seguindo seu próprio conselho.
Clark sorriu para o jovem e apertou seu ombro.
— Obrigado Jhony, foi bom poder ter essa conversa. Agora precisamos voltar, talvez já tenham uma ideia de como te levar de volta para a sua dimensão, tenho certeza que os seus pais sentem tanta falta sua quanto eu sinto do meu Jonathan.
                                                           *
dimensão paralela
Batgirl aterrissou no topo do prédio e recolheu o gancho que possibilitou sua escalada até ao ponto mais alto de Gotham, a grande construção era a sede das Empresas Wayne e dali ela podia visualizar toda a cidade. Ao longo do área urbana, na área sudeste da cidade ela podia ver as chamas e as cenas distante de luta com aviões a jato e tanques de guerra.
Mary pegou o binóculo e visualizou a cena com mais clareza. Um grande tubo de explosão permitia a entrada de pandemônios vindos direto Apokolips com ordens diretas do senhor do caos, Darkseid. Ele devia ter alguma plano bem elaborado, algo pronto para o planeta que sempre representou problemas para ele, entretanto no momento tudo o que os lacaios dele traziam era destruição desordenada por todo o globo.
Porém, no meio de tudo aquilo e de tamanha confusão ela se preocupava com outra coisa, com Will. Mary esperava desesperadamente que ele estivesse bem e vindo no ponto de encontro como ela havia explicado estritamente mais cedo. A Wayne sentia que seu coração podia sair pela boca a cada segundo em que ele demorava para aparecer e ela vasculhava cada telhado, rua e caminho com o binóculos à procura dele.
Suspirou aliviada quando ouviu um baque as suas costas ele apareceu, o capuz esverdeado sujo com sangue fresco, mas ainda assim aparentemente bem. Ela correu e o abraçou, checou cada parte do corpo dele em busca de uma ferida, corte ou osso quebrado. Sorriu ao perceber que ele não tinha nenhum ferimento grave.
— Calma morceguinha, eu consigo dar conta de mim mesmo, apenas bati a cabeça enquanto fugia de um batalhão de pandemônios, as flechas haviam acabado, mas o grito do canário me ajudou no último segundo. — Ele lançou a ela um sorriso de canto no intuito de aliviá-la de qualquer tremor, mesmo assim ela começou a chorar.
— Eu fiquei com tanto medo, pensei que tivesse te perdido, não consegui contatar mais ninguém e… — Ela engasgou com as próprias palavras, normalmente a filha do Batman não era assim, mantinha a clareza de mente e a racionalidade como seu pai a havia ensinado há muitos anos atrás, mas a ideia de perder Will havia consumido seus pensamentos.
O loiro colocou uma mão sobre a bochecha dela e acariciou naquele local com uma ternura que era distante de sua personalidade ácida.
— Não precisa se preocupar tanto assim Wayne, eu estou bem, apenas volte a ser a menina forte que eu conheço, certo?
Ela acenou com a cabeça e colocou a mão em cima da dele antes de ajudá-lo a se levantar.
— Conseguiu falar com os outros? Eu perdi contato com todos, como havia dito, espero que tenha tido mais sorte. — Ela explicou.
— Não, aquelas coisa estão destruindo os satélites no espaço e as linhas de comunicação aqui em terra, também não consigo mais falar com ninguém. Quando foi a última vez que falou com a equipe? Sabe onde estão?
— Os gêmeos Allen estão correndo pelo mundo enquanto ajudam os civis, o Júnior foi para o batalhão de frente no costa oeste, o anel energético vai ser útil lá, Meena ainda estava em Atlantis quando falei com ela pela última vez, está ajudando a conter os pandemônios por lá já que parece que a invasão está sendo terrível. Da última vez que falei com o Jhony ele estava indo ver a mãe dele, não me disse o motivo, mas espero que ele volte logo, precisamos dele.
— Eu também espero, com todos os heróis da Terra espalhados o planeta está mais frágil e precisamos de toda a ajuda possível.
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Perfil - Oráculo
Nome Completo: Barbara Gordon Espécie: Humana Data de Nascimento: 23 de Setembro Local de Nascimento: Ohio, Estados Unidos Cidadania: Americana Estado Civil: Solteira Olhos: Verdes Cabelo: Ruivo Altura: 1,65m Peso: 57kg Sexo: Feminino Codinome: Oráculo Outros Codinomes Conhecidos: Batgirl, Amy Beddoes Ocupação: Detetive, Anteriormente Estudante, Bibliotecária, Aventureira
Educação: 
Formada com louvor com um PhD na Universidade Estadual de Gotham Parentes: 
Roger Gordon (pai, falecido), Thelma Gordon (mãe, falecida), James Gordon (tio, pai adotivo), Barbara Eileen (tia, mãe adotiva), James Gordon, Jr. (primo, irmão adotivo) Afiliações:
Bat-família, Aves de Rapina, Corporação Batman, Liga da Justiça da América, Sete Soldados da Vitória, Esquadrão Suicida.   Bases de Operações: 
Torre do Relógio de Gotham (Gotham), Platinum Flats (Califórnia), Dalten Towers (Metrópolis). Universo: Terra-1 | Nova Terra História:
Barbara Gordon nasceu a filha de Roger C. Gordon e sua esposa Thelma nos subúrbios de Ohio. Mesmo quando jovem, Barbara não queria nada além de ser uma super-heroína. 
Ela e sua melhor amiga, Marcy, passariam horas intermináveis criando fantasias de super-heróis e identidades heroicas para si mesmas. Nessa idade precoce, as sementes da futura carreira de combate ao crime de Barbara começaram a fomentar.
Quando Barbara tinha 13 anos, sua mãe e seu pai foram tragicamente mortos em um acidente automobilístico (em grande parte devido ao problema com a bebida do pai). Bárbara se ajustou o melhor que pôde. Após o acidente, seu tio, Jim Gordon, adotou a órfã Barbara. 
Jim e sua esposa (também chamada Barbara) moravam a centenas de quilômetros a leste em Gotham, onde James trabalhava como capitão de polícia. Barbara imediatamente ficou admirada pelo mais lendário fantasma da noite de Gotham: Batman.
Barbara ficou completamente obcecada com o Batman e aprendeu tudo o que podia sobre ele. Uma noite, ela entrou no escritório particular de seu pai para descobrir que ele estava envolvido em uma conversa secreta com Batman. Barbara não tinha ideia de que seu pai adotivo realmente trabalhava com o misterioso Cavaleiro das Trevas. Sua obsessão pelo vigilante só se intensificou.
Na manhã seguinte, Barbara insistiu que James a matriculasse em aulas de artes marciais. Embora relutante no início, ele reconheceu que a filha do capitão da polícia de Gotham poderia definitivamente se beneficiar de algum conhecimento de autodefesa. Barbara se destacou em seu treinamento e ganhou sua faixa preta em um curto espaço de tempo.
Por mais dedicada que tenha sido em relação ao seu desenvolvimento físico, Barbara empenhou-se igualmente em suas conquistas acadêmicas. Dotada de uma memória fotográfica, facilmente subiu nas classificações da escola Gotham Heights e se formou cedo com dezesseis anos.
Nesse mesmo período, Barbara ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade Estadual de Gotham. Ela se tornou uma das alunas mais jovens da universidade, graduando-se com honras antes mesmo de ser uma adulta legal. 
Tornou-se amiga de Katarina Armstrong, mas essa amizade terminou quando Katarina passou uma rasteira em Barbara na pista de atletismo para ganhar uma corrida. Elas não se falaram por vários anos.
Barbara continuou com seu treinamento de autodefesa, desta vez aprendendo a arte de Jiu-jitsu sob um sensei chamado Dragoncat. Para complementar sua renda, aceitou uma posição como assistente de pesquisa na Biblioteca Pública de Gotham. 
Seu verdadeiro sonho, no entanto, era um dia trabalhar no campo da aplicação da lei. Barbara perguntou ao pai sobre se juntar à academia de polícia, mas James riu, alegando que ela nem sequer atendia aos requisitos de altura. Ela também tentou se matricular no escritório local do FBI como agente de campo, mas eles a dispensaram, citando muitas das mesmas razões. Batgirl:
Algumas noites depois, Barbara encontrou uma oportunidade que acabaria por mudar sua vida para sempre. O Departamento de Polícia de Gotham decidiu sediar o Baile de Máscaras de Um Milhão de Dólares no Bristol Country Clube. Dezenas dos cidadãos mais abastados de Gotham, incluindo Bruce Wayne e J. Devlin Davenport, deveriam comparecer. 
Barbara costurou uma versão elegante e feminina da fantasia de Batman baseada em desenhos que concebeu quando era criança. Na maior parte, ela pretendia invadir a festa como uma "Batgirl" apenas para irritar o pai.
Quando Barbara chegou, no entanto, descobriu que alguém havia decidido invadir a festa antes dela. Um criminoso fantasiado chamado Mariposa Assassina e seus camaradas invadiram o clube de campo, pegando Bruce Wayne como refém. Era sua intenção roubar os benefícios da caridade e extorquir centenas de milhares de dólares dos clientes mais ricos de Gotham.
Barbara agora se viu atuando como Batgirl em ação, bem como no nome. Ela atacou Mariposa Assassina na esperança de resgatar Bruce Wayne de suas garras. O que não percebeu, porém, foi que Bruce Wayne era na verdade Batman. Ele permitiu que Batgirl o "resgatasse” para que ele pudesse se esgueirar para vestir suas roupas de "trabalho.”
Voltando à cena com seu ajudante, Robin, Batman descobriu que Mariposa Assassina havia conseguido o melhor de Batgirl. A fim de libertá-la da complicação com a arma giratória de seda de Mariposa Assassina, eles foram forçados a deixar os criminosos fugirem. 
Batman repreendeu Batgirl duramente por seu disparate e avisou-a contra a busca de um estilo de vida tão imprudente. Ouvir essas críticas de um homem que idolatrava por tanto tempo foi um choque para Barbara, mas isso não a impediu de seguir o caminho que tinha escolhido. 
Apesar de sua desaprovação, Batman enviou seus batarangs através de Dick Grayson, que sutilmente revelou a ela que era Robin. Barbara conseguiu resolver o caso, e pouco depois, Batman pediu a ela que fizesse um juramento e revelou sua identidade.
A Piada Mortal:
Barbara continuou sua carreira como Batgirl por alguns anos, até que chegou a um fim abrupto quando o Coringa apareceu em sua casa, atirando e paralisando-a antes de sequestrar seu pai, Jim. Batman resgatou Jim Gordon, mas a carreira de Barbara Gordon, de 19 anos, como combatente do crime havia terminado.
Oráculo:
Reconhecendo que não podia mais ser o tipo de super-heroína que tinha sido, Barbara dedicou todo o seu tempo a desenvolver um dos sistemas de computador mais complexos e poderosos do mundo e começou a trabalhar acumulando informações, renomeando-se "Oráculo.”
Abençoada com uma memória fotográfica, Barbara leu dezenas dos principais jornais e revistas do mundo diariamente. Ela também estava constantemente reunindo informações de outras fontes menos públicas, como o mainframe da CIA, sem mencionar as redes de dados do FBI, da NSA e da Interpol (todas sem seu conhecimento ou consentimento).
Oráculo provou ser um recurso absolutamente inestimável para Batman e seus aliados, bem como outros inúmeros super-heróis, poucos dos quais sabem alguma coisa sobre a pessoa por trás do nome. Oráculo foi responsável por encontrar informações sobre a Ordem de São Dumas e compartilhar com Batman.
Fundando As Aves de Rapina:
Barbara fundou as Aves de Rapina, uma equipe de heroínas, que emprega como agentes. Sua primeira agente foi Poderosa. No entanto, quando um caso prematuro deu errado e várias mortes resultaram disso, Poderosa culpou Barbara e parou de trabalhar regularmente com ela.
Barbara uniu forças com Canário Negro. Ambas semelhantes em perderem suas habilidades originais enquanto lutavam contra o crime, mas que conseguiram superar suas deficiências, mais tarde se conheceriam pessoalmente e se tornariam melhores amigas. As duas formaram o núcleo das Aves de Rapina.
Caçadora mais tarde se uniu à equipe como agente em tempo integral, assim como Lady Falcão Negro. Embora o pessoal da equipe de Barbara continuasse a crescer e a mudar, Caçadora e Lady Falcão Negro permaneceram como agentes principais.
Durante a quarentena de Gotham, Barbara empregou vários adolescentes para serem seus olhos e ouvidos nas ruas. Um desses jovens agentes foi Cassandra Cain, que mais tarde salvou a vida de Jim Gordon. Barbara percebeu que Cassandra era na verdade uma das maiores artistas marciais do mundo, e foi revelado que seu pai, David Cain, a treinou para ser uma arma desde a infância. Barbara aceitou que Cassandra assumisse o manto de Batgirl e se tornou a mentora de Cassandra.
Poderes e Habilidades:
Hacker de Computadores: 
Como Oráculo, Barbara é uma hacker especialista. Com suas habilidades de hacker, ela é capaz de violar os mais altos sistemas de segurança. Suas habilidades não são rivalizadas por ninguém.
Operação de Computadores: 
Barbara é extremamente proficiente em computadores. É de longe a mais informada em informática da Bat-família e uma das usuárias mais eficientes dos computadores em todo o mundo.
Intelecto de Nível Gênio: 
Barbara possui uma inteligência naturalmente alta.
Memória Eidética: 
Barbara tem a capacidade de recordar mentalmente tudo e qualquer coisa com um nível extraordinariamente preciso e vívido.
Investigação: 
Treinada pelo próprio Batman, Barbara pertence à equipe dos maiores detetives do mundo.
Advocacia:
Barbara fez um curso de correspondência em Direito, obtendo um diploma de Juris Doctor (doutorado profissional), que lhe permitiu fazer um exame  no estado, levando a uma licença para exercer a advocacia. Depois de obter o diploma básico, ela fez um curso de extensão na Universidade de Harvard, obtendo um mestrado em Direito.
Artes Marciais: 
Barbara é uma artista marcial treinada. Ela foi treinada pelo mestre de Kung Fu, Richard Dragon, no Kung Fu Estilo Dragão e em Eskrima o que a ajudou a aprimorar sua proeza marcial durante um tempo em que ele também estava usando uma cadeira de rodas. 
Os outros estilos nos quais também tem habilidade são: Boxe, Karatê, Jiu-Jitsu e Judô. 
Mobilidade Restrita:
Barbara ficou paralisada da cintura para baixo após ser baleada pelo Coringa e usa uma cadeira de rodas.
Equipamentos:
Cinto de Utilidade:
Como Batgirl, seu equipamento incluía batarangs, bombas de fumaça, um gancho e alguns outros apetrechos.
Lentes no Capuz: 
Como Batgirl, Barbara podia apertar um botão em seu capuz que colocava várias lentes sobre os olhos. Ela tinha uma lente clara, uma lente de visão telescópica, uma lente de visão microscópica, uma lente térmica e uma lente traçadora com várias luzes. O dispositivo do rastreador multi-luz acabou substituindo a função de sua Bat-motocicleta.
Transporte:
Bat-motocicleta: Como Batgirl, Barbara montava uma motocicleta especialmente modificada, com um laboratório embutido de detecção de crime.
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huntingfallingstars · 4 years
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Make Your Wish
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Yaaaaaaay!!
Hoje é sem enrolação, let’s go go go 
Boa Leitura!  
                                                                                         ♡  I̶n̶t̶e̶n̶s̶a̶r̶m̶y̶l̶y̶  ♡
Rated R
Genre: drama, romance, comedy, mystery 
POV’s: Lynn
Words: 4,732
|Prologue|
CAPÍTULO 1 
Era sexta-feira à noite.
Havia chovido a tarde toda, e a brisa que entrava pela fresta da janela era fria e causava arrepios ao longo da superfície descoberta da pele de meus braços. Mas não o suficiente pra fazer com que eu levantasse de onde me acomodava para tentar resolver a gelada situação. Me mantinha na mesma posição há umas boas horas sem saber se quando enfim me pusesse de pé, lembraria como realizar o simples ato de caminhar.
Não movia um músculo. Em contrapartida, corria meus olhos desesperados pelos quatro cantos do notebook em busca de um maldito X. Não deveria ser algo tão complicado, não é? Nunca foi afinal.  
Mas não desta vez. Desta vez a porcaria de um X estava sendo um empecilho imenso, uma pedra bem no meio do meu caminho, uma rocha gigantesca que me separava do meu objetivo.
Meu merecido descanso.
Suspiro longamente e aperto os olhos com um ar de tranquilidade que não condiz com o caos que ocorre em meu interior.
O que meu pensamento atordoado e exausto me diz e repete como um mantra entre jogos de respirações e tentativas de manter meus olhos fechados, na esperança de uma milagrosa calma interior dar às caras nesse momento crítico, é que, X deveria significar coisa boa. Consigo pensar em várias possibilidades agora mesmo. Como um X marcando o local de um tesouro em um mapa, o X que remete à beijo ao fim de uma mensagem ou o X como uma maneira duvidosa e preguiçosa de se referir à queijo em cardápios de lanchonetes.
Minha fome agora parece triplicar com o breve vislumbre mental de queijo derretido e meu estômago ronca vergonhosamente, parecendo querer devorar a mim mesma de dentro pra fora.
Mas não posso parar pra comer. Ou não quero. Não ainda, enfim.
E o motivo?
Então, voltamos ao início.
Ao grande X da questão. O mais necessitado no momento. O X que fecharia este maldito anúncio. O X que deveria aparecer após a contagem regressiva no cantinho direito da tela, mas que pra testar minha paciência, minha resistência ou meus limites, não estava agindo segundo o protocolo das propagandas e, ao invés de sumir quando os trinta segundos chegavam ao fim, recomeçava.
De novo.
E de novo.  
A tela estava travada há umas duas longas horas e nem reza brava estava resolvendo esse problema. Não havia ninguém pra me auxiliar com isso, até porquê —ham-ham — é sexta-feira à noite.
Nem transferir o bendito arquivo pra outro dispositivo eu estava conseguindo.
— Vamos, vamos...  
O projeto já estava finalizado. Após um isolamento de semanas do mundo exterior. Depois de muito choro e ranger de dentes, desafiando a tudo e a todos e principalmente a mim mesma, ele enfim estava pronto. Pronto pra ser entregue pro carrancudo do meu chefe. Pronto pra ser o degrau que eu tanto almejava pra me livrar da insuportável da Mina, a intrometida secretária ruiva do dito cujo. E tudo o que eu precisava fazer era enviá-lo, para assim poder voltar a respirar normalmente, ou quase isso. O que eu não fazia há o que? Semanas? Meses? Desde que entrei nessa empresa infernal? Talvez já tenha perdido a conta, não que isso importe. Isso realmente não vem ao caso agora. Tudo o que tenho que fazer é focar em encontrar um X, só um X pra fechar essa merda insuportável e...
— Essa porra não tem X?! — Explodo e meus olhos abandonam a tela ao que expiro todo o ar que estive segurando por minutos, desinflando meus pulmões entre alguns grunhidos raivosos. Minha careta indignada deveria ser realmente impressionante, já que Trist não tirava os brilhantes olhos esverdeados de mim.
Se eu deveria estar usando um bloqueador de anúncios ou qualquer outra droga do tipo? Claro que deveria! Mas depois de um puta sermão recebido pelo primo de Taehyung sobre como são eles que mantém certos sites de pé, e como estou sendo insensível e desrespeitosa ao usufruir deles sem ajudar em porra nenhuma, decidi que este ano passaria a ser uma pessoa um pouco melhor. E como eu faria isso? Permitindo que as propagandas aparecessem pra mim, me bombardeassem em momentos completamente inoportunos. Como agora. O que pra minha eu embriagada às 23:38 de um 31 de dezembro nem tão empolgante, fazia todo o sentido.
Eu sei. Foi uma ideia imbecil desde o início. O típico caso de promessa que não se deve fazer, como aquelas de ser a frequentadora mais assídua da academia da esquina. Mas minha teimosia não permitiria que eu voltasse atrás na minha promessa de ano novo na primeira chance que tivesse.
Ou na décima.
É com certeza uma lição a se levar pra vida toda, deveria ser um mandamento talhado no teto do meu quarto “não darás mais trela pra galera do TI”.  
E sim. É sexta-feira à noite, e não me canso de frisar, pois minha vontade era estar em qualquer outro lugar, fazendo qualquer outra coisa, mas, ainda assim, prossigo por aqui.
Estou raivosa há vários minutos, reclamando e jogando toda minha frustração sobre uma letra do alfabeto. É isso aí.
É engraçado como uma coisa pequena pode se transformar em um problema gigantesco quando você já está sobrecarregado por mil e uma situações e sentimentos.
Como quando você está atrasado e percebe que não lembra mais onde enfiou a maldita chave do carro, e quando encontra a chave, perde a bolsa. E percebe que isso não seria tão estressante se você estivesse de bom humor. Então tudo vai virando uma tenebrosa bola de neve formada na base do ódio. Mas você não tem tempo pra isso, pois precisa chegar a tempo no trabalho e sorrir para o seu chefe como se fosse a pessoa mais realizada da face da terra.
Esse tipo de coisa.
Ou talvez eu seja dramática demais.
Ainda não sei bem como pensar e agir de outra maneira quando universo não parece fazer muita questão de colaborar um pouquinho que seja comigo.
Mas estou trabalhando nisso.
Meu olhar cansado pousa sobre a tela do notebook largado na mesa e enfim me permito ler o que tanto tem ali.
 “Make Your Wish
Torne seus desejos realidade.”
 Dizia o tal anúncio enlouquecedor que nas últimas duas horas medonhas povoava minha tela e interrompia absolutamente tudo o que tentava fazer.
O layout da propaganda era enfeitadinho com balões coloridos, seres mitológicos e brilhinhos que caiam em uma animação meio “mensagens em gif dos tempos do falecido Orkut”. Era até que bonitinho. Bem feitinho. Mas ao meu ver, essa coisa toda de “realize seus desejos” parecia mais o bordão de um daqueles anúncios de empréstimo bancário, com juros exorbitantes, que te fazem questionar se o seu sonho é mesmo tão importante ou urgente assim ao ponto de te fazer passar o resto da vida pagando por ele.
A proposta era tão utópica, soava tão irreal pra mim, que eu facilmente cairia na risada, não fosse a raiva do momento. Sempre fui incentivada desde a infância, a esquecer essas bobagens de sonhos e seguir por caminhos confiáveis.
Estudar algo que te garanta um emprego estável?
Okay.
Não desperdiçar sua vida em busca daquele “algo a mais”?
Okay.
Há muito abandonei minha busca por qualquer coisa que fizesse meu coração bater mais forte. O meu único desejo — ao menos o único em que consigo pensar no momento — era um bem imediato, de enviar essa porcaria, na qual tanto me empenhei e me descabelei, pra garantir minha vaga no “emprego dos sonhos” e, enfim poder tomar um bom banho. E depois?
Depois sei lá.
Provavelmente, seguiria a grande onda das pessoas que vivem da mesma maneira que eu e encontraria um jeitinho de desperdiçar minha juventude em uma frustrante tentativa de esquecer minhas frustrações.
Não é como se me preocupasse muito com isso, estivesse atrasada para algum compromisso ou fosse realmente fazer algo de muito importante, mas suponho que seria algo bom. E que não envolveria exaustão cerebral, reflexões decepcionantes e neurônios queimados.  
— Foda-se — resmungo ao largar o que tinha em mãos na mesa. — Desisto.
É sério. Eu nem sofri para concluir esse projeto estúpido mesmo. Pra que? Pra que tentar levar uma vida “normal” como a maioria das pessoas, não é mesmo? Que grande bobagem!
— Por que mesmo que eu não largo toda essa droga da existência capitalista e não vou viver da minha arte em uma praia?
Porque, sejamos racionais, você não tem arte alguma pra vender, minha mente logo completa. Sem contar a perfeita ausência de talentos ou experiência com artesanatos de qualquer espécie.
Trist continua a me encarar como quem julga, e já não sei se é minha consciência falando comigo ou se aprendi a me comunicar telepaticamente com meu amigo felino.
E em meio ao meu momento “quero chutar o balde, mas todo mundo sabe que não vou desistir coisíssima nenhuma”, já me encontro de pé ao lado da bancada da cozinha, com os braços abertos, encarando a parede. A visão embaça aos poucos pela ausência de piscadas me fazendo enxergar coisa alguma com o desfoque.
Me sento novamente.
Okay. Talvez. Assim, só talvez, eu esteja um pouco exaltada e o melhor seja realmente dar uma pausa. A pausa que Hana tanto insistiu que eu precisava. É isso. Uma pausa. Esse transtorno todo é claramente um sinal de um poder maior de que eu me devo um descanso.
Meu pai sempre me dizia que quando um dia já começa com as coisas dando errado, o melhor é não insistir em tentar resolver tudo quanto é tipo de problema nele.
Eu deveria ter notado mesmo, que esse seria mais um desses dias. A começar pelo momento em que levantei do sofá pela manhã, com um mal jeito super doloroso no pescoço por ter dormido toda torta. E então percebi que teria de ser cuidadosa — por mais difícil que isso fosse pra mim — e segui virando minha cabeça lentamente afim de checar as horas no relógio do forno micro-ondas. Daquele jeito todo esquisito, como se estivesse usando um colar cervical, parecendo um robô, ou o Batman naquele traje emborrachado.
E então, antes que pudesse decifrar os números daquela distância, um barulho de vidro se quebrando me fez virar o pescoço bruscamente pro lado oposto, instantaneamente retorcendo meu rosto em uma careta de agonia, tudo pra dar de cara com um Trist empoleirado na estante, tentando pela enésima vez devorar Penny, a calopsita da Hana.
Ao correr pra tirá-lo de lá, bati com a perna na quina da mesinha de centro, me afastando aos pulos e indo parar exatamente onde estava o porta-retrato que Trist derrubou da mobilha cortando meu pé.
Percebo tarde demais que aquela era a fonte do tal barulho de vidro se quebrando.
Deitei no chão rolando e gemendo de dor.
Queria chorar.
Só a lembrança me faz apertar os olhos.
É, esse é realmente um daqueles dias.  
Tamborilo meus dedos sobre a mesa e corro meus olhos pelos cômodos aparentes pensando no que fazer a seguir. Fixo em um ponto em específico abrindo um sorriso quase maníaco.  
Uma bebida.
É isso.
Talvez seja disso que eu preciso.
Afinal há quanto tempo não coloco uma gota sequer de álcool na boca?
Tento ignorar a lembrança dos conselhos de meu avô sobre evitar bebidas alcoólicas pois:  
— No início você toma uma bebida, depois a bebida toma uma bebida, depois a bebida toma-o a si — ele dizia com a propriedade de quem passou por mais ressacas morais do que gostaria de admitir.
Apenas mais tarde, quando me interessei por O Grande Gatsby, descobri que a frase em questão era de Fitzgerald.
Com um sacudir de cabeça, mando as lembranças de meu avô com cara de sabe-tudo pra escanteio, ao que meus pés seguem desesperados em direção a garrafa que meus olhos recém visualizaram sobre o aparador do outro lado da sala. Tropeço no tapete felpudo que cobre boa parte do ambiente, mas prossigo milagrosamente sem cair.
Paro.
Apanho o item e suspiro.
Vazia.
Ótimo.
Fantástico.
Por que mesmo tem uma garrafa vazia por aqui? Isso me cheira a Hana, e não refreio o pensamento vívido de esganá-la.
— Trist, eu mato a Hana e você oculta o cadáver, fechou? — O gato corre em direção aos quartos sem dar a mínima pra todo o drama humano que se desenrola a sua frente.
Num áudio recebido há alguns minutos não tão distantes, lembro-me de ouvi-la reclamando do meu companheirismo — ou da total ausência dele — e me convidando pra algo em um pub aqui perto.
Fito a extensão envidraçada da sacada. A noite é fresca e o céu está tão limpo que mesmo em meio as luzes da cidade, é possível enxergar uma ou outra constelação com clareza.
— É isso aí. — Solto o ar pela boca cansada, encarando um conjunto de estrelas que vagamente lembro de ter aprendido que formavam Órion.
Resignada, sigo com pressa alguma em direção ao meu banheiro e após um dos banhos mais lentos de minha vida, começo a procurar algo que preste pra vestir, e ir ao menos um pouco apresentável pra esse tal pub.
Honestamente não entendo como Hana ainda não desistiu de me convidar pra sair. Com um não após o outro, em seu lugar não sei se faria o mesmo. Ela insiste que em meus vinte e três anos eu deveria me preocupar menos com o que vou fazer pelo resto da minha vida e curtir um pouco o hoje, porque o amanhã é incerto demais pra algo assim.
Mas vai tentar enfiar isso na minha cabeça infestada de caraminholas...
Sem contar que, minhas habilidades comunicativas tem sido tão pouco utilizadas nos últimos tempos que sinto como se tivesse perdido o tato pra essas coisas. E isso tem criado uma espécie de receio tirano de sair e precisar interagir com outros seres humanos, falar com alguém que não seja nenhuma das pessoas do meu restrito círculo social por qualquer que seja o motivo, sabe?
Porque sair pra me divertir não é como ir até a padaria comprar pão e responder educadamente ao padeiro no meu melhor modo piloto automático. Porque sair pra me divertir envolve conhecer pessoas novas. Falar com pessoas novas. E isso de uns tempos pra cá, tem me deixado em pânico.
Analisando esses fatos, acabo de me dar conta de que as únicas pessoas com as quais não converso por pura obrigação, são Hana e Taehyung. E Jimin. E não sei bem o que pensar sobre isso.  
Mas hoje foi um dia tão longo e fodido que me fez considerar seriamente a ideia de Hana e me enfiar em um ambiente assim, tão hostil. Isso e a constatação de que não há nenhuma gota de álcool nessa residência ou alguma companhia além do meu gato Trist que, inclusive, também parece muito afim de me abandonar a qualquer instante.  
Ele anda estressado por me ter enfiada dentro de casa há tantos dias e nem posso culpá-lo.
Depois de uma hora e meia de muita enrolação, enfim pronta saio em disparada do apartamento antes que algo a mais me distraia, ou me faça mudar de ideia.
O que não seria muito difícil, levando em conta que a ansiedade pelo que estava prestes a fazer já me amolecia as pernas. Era como se meu corpo traísse minha mente e estivesse aguardando apenas um motivo, uma só desculpa, pra me convencer a voltar correndo pra casa e me enfiar embaixo das cobertas.
Conferia com certa satisfação meu reflexo no espelho do elevador enquanto desembaraçava algumas mechas do cabelo com os dedos, e antes que as portas pudessem se fechar ouço alguém se aproximar a passos apressados.
Por puro reflexo, estico rapidamente o braço direito, mantendo a passagem aberta da maneira menos recomendável possível ao passo que uma nuvem de perfume cítrico preenche o cubículo.
— Valeu.
— Por nada — solto em um murmúrio quase desinteressado.
Quase, pois sua voz põe meu corpo em estado de alerta antes que eu possa entender o que está acontecendo me fazendo levantar o olhar curiosa.
E então eu o vi.
Ou melhor, fui atingida por um belo de um tanque de guerra. Atropelada pela mais perfeita junção de pontos fracos que podem encabeçar a lista das minhas expectativas amorosas de uma vida inteira. Com as portas se fechando às suas costas, parado bem a minha frente, me analisando em ambiente de uns ridículos poucos metros quadrados. Um moreno munido de jaqueta de couro, muitos músculos e olhos negros intensos me fitava.
Ele nota o olhar descarado que lhe ofereço e me replica em um sorrisinho presunçoso.
Lhe arqueio uma sobrancelha enquanto só consigo pensar que, inferno, não faz nem um minuto que o vi e ele já me atacou com tudo isso? Vai saber mais quantas armas esse cara ainda tem escondidas.  
O celular em sua mão se acende e uso do momento em que a atenção do belo estranho se volta para o aparelho para me virar, ajeitar o vestido, fixar meu olhar no espelho e fingir que limpo batom borrado no canto dos lábios. Tudo pra desviar meu foco do gostosão à minha esquerda.  
— Tá linda — fala arrastado.  
Logo acho que ele fala ao telefone e minha curiosidade faz meu olhar correr em sua direção, mas me surpreendo ao notar que o moreno não está mais com o celular em mãos e agora me observa atentamente.
— O que? — arrisco confusa com o fato de que talvez ele possa realmente estar falando comigo. Droga. Qual o meu problema?
— Você, tá linda.
Sem saber bem o que fazer, fecho e abro meus olhos lentamente e logo vejo o elevador se abrir.
— Hm... Obrigada? — murmuro e aceno um “tchauzinho” patético, ele pisca pra mim com aquele maldito sorrisinho de novo e eu saio em disparada do prédio com a mão sobre a testa.
Meu.
Deus.
Eu definitivamente não sei mais viver em sociedade.  
Quando alcanço a rua, vejo que o Uber que chamei já estava a minha espera, o que me alivia um pouco.
O caminho até o pub foi relativamente rápido. E chegando lá me pego positivamente surpresa com o ambiente que, bem, era tipo um barzinho, até que tranquilo e meio acolhedor se parasse pra pensar no tipo de lugar que Hana normalmente frequenta.
Dou uma olhada em volta e nem sinal da minha amiga. Reviro os olhos decidindo seguir logo para o balcão pegar alguma bebida.
Após a terceira taça de martini — bebida a qual nunca nem havia experimentado antes e escolhi unicamente por uma vontade súbita e sem sentido de comer as azeitonas no final — suspiro e desbloqueio meu celular.
Enquanto vagava sem rumo pelas redes sociais o inacreditável acontece.
A desgraçada da propaganda que acabou com meu dia estava bem ali, me encarando, me desafiando.
— Tá de sacanagem comigo...
Após constatar que algumas decisões tomadas hoje por mim foram de cunho totalmente “não eu”. Resolvo fazer mais uma coisa absurda.
Não sei bem o que esperava quando decidi baixar o aplicativo da tal propaganda. Mas com certeza não esperava nada daquilo.
Um gênio surgia e desaparecia no canto da tela. Não era como o gênio do Aladdin. Não. Era mais como, quem ele me lembrava mesmo?
Decidindo seguir as instruções da tela, clico no gênio. Ele gira como o próprio pião da casa própria até parar e me encarar com um olhar profundo e estranho enquanto me pede pra fechar os olhos e fazer o pedido.
Ao fechar os olhos a primeira coisa que me vem à cabeça, é o gostoso do elevador.
— Ai que droga, sai da minha cabeça, não é isso que-
— O que é isso? Tá falando sozinha? Tá falando sozinha em público, Lynn? E que porra é essa? Você vem pra um pub pra brincar de Akinator? — Ouço o esganiço em meu ouvido e meu riso ecoa débil, quase tão ridículo quanto toda a situação que se desenrola ao meu redor. — Larga isso! — uma conhecida mão de unhas coloridas tenta tomar meu celular de mim.  
Hana ostenta os cabelos curtos com mechas cor de rosa, um vestido holográfico, óculos caleidoscópio e um sorriso grande e esperto. O que obviamente, da infinidade de informações que ela traz consigo, a última é a que mais me causa preocupação.
— Você não parece ter saído de casa rumo à um pub, mas rumo à uma rave — provoco só pra não perder o costume.
— Do que você tá falando? Se esse seu vestido não fosse curto e decotado, com essa sua cara aí, eu diria que está indo pra um velório.
— Ha Ha... Acho que você tá precisando maneirar na bebida.  
— E você tá precisando transar.  
Despretensiosamente fito a tela do meu celular e flagro o gênio bizarro com um sorriso sinistro. Ele era meio caricato, mas alguns de seus traços em especial, às vezes me aparentavam realistas demais, como os olhos super expressivos. Pareciam me enxergar de verdade, além da minha casca formada por maquiagem, vestido, salto alto, uma vontade forjada de estar ali e muito álcool. Ou talvez fosse apenas de fato o álcool, que estava me fazendo pensar coisas tão absurdas.  
— Por falar em transar — Hana continua a tagarelar — Taehyung tem um amigo pra te apresentar.
— Você só pode tá brincando comigo — resmungo e sopro minha franja pra cima. É claro que todo aquele drama de Hana sobre eu ser uma péssima amiga que nunca vai a lugar nenhum com ela, só poderia ter mais alguma motivação obscura.  
— Não se atreva a sair daqui Lynn!
— Hana não! — Bato com meu pé no chão como uma criança birrenta.
— Hana sim! — A criatura colorida aponta o dedo na minha cara.
— Você sabe o que isso significa pra mim? Alguém me arrumando encontros? —a vejo assentir e revirar os olhos — Isso mesmo! Fim de carreira! Eu mesma posso conseguir meus próprios encontros.  
— Para com isso, não tem nada a ver, a gente sabe que você consegue Lynn.
— Ótimo.
— Só que é meio lerda, não, muito lerda, muito lerda mesmo, e...
— Hana! — lhe interrompo indignada lhe afanando os óculos chamativos e os colocando no rosto.
— Você não saia daí que eu vou procurar o Taehyung — ela me ignora totalmente e logo vai se embrenhando pelo amontoado de pessoas da pista de dança.
Cogito a possibilidade de levantar do banquinho do bar e sair correndo antes de que os planos que Hana e Taehyung tem pra mim realmente se concretizem. Mas só cogito. Não passa de um pensamento perdido flutuando na bagunça da minha mente.
Uma música calma começa a tocar e o visual rebelde sem causa de James Dean, deixa de ser algo abstrato das profundezas da minha mente em queda livre sobre o álcool, e se personifica bem a minha frente.
O gostoso do elevador.
Ofuscando minha visão em repetições caleidoscópicas nas várias cores do arco íris.
Até retiro os benditos óculos que me deixam tonta pra checar se estava vendo certo. E caralho. Como estava.  
E essa noite tinha acabado de ficar uns 99,9% mais interessante. Ao menos até uma garota loira enroscar os braços finos em seu pescoço e não parecer querer soltá-lo tão cedo. Bem, não posso julgar, pois vontade de fazer o mesmo não é o que me falta.
Me remexo em meu lugar desconfortável, me levanto do banquinho onde estava puxando o tecido do vestido sem parar e sigo o encarando, como me convenço de que venho criando por hábito desde que nos conhecemos.
Há apenas algumas horas, sim. Não me condeno por minhas fantasias.  
Seus intensos olhos me encontram em meio à multidão e ali permanecem. Uma familiaridade estranha se estabelece enquanto as írises cintilam como as obsidianas negras presentes nas joias de minha mãe.
O moreno sorri cafajeste arqueando uma sobrancelha como se tivesse a mais completa certeza de que eu o tinha seguido até ali. Porém seu semblante logo se fecha enquanto o meu se ilumina com o que acontece a seguir.
Sem desviar meu olhar do seu, agora quem arqueia a sobrancelha em desafio sou eu, ao passo que um perfume conhecido se espalha ao meu redor.
—  Olha só o que temos aqui — Jimin enlaça minha cintura e sussurra em meu ouvido.
— Não sabia que também estaria aqui — sorrio me virando.
— Não perderia isso por nada.
— Ahh não Jimin, até você?
— Lynn, eu sei o que você acha sobre isso, mas-
— Se sabe o que eu acho, por que tá compactuando com isso? Também acha que eu tô encalhada ou sei lá?
— Não é nada disso, deixa eu falar, droga... — me olha esperando pelas farpas, e quando elas não vem, ele prossegue — Eu só acho que, você não perde nada em conhecer esse amigo do Taehyung, sabe que ele se importa demais com você pra te meter em alguma furada e, também, obviamente você não é obrigada a nada, se o cara for um porre pode ir embora quando quiser — ri.
— Tá, vou pensar — resmungo.
— Eu gosto assim — pisca desdenhando de minha careta debochada.
— Acho que vou, sei lá, dar uma volta por aí — digo, de repente me sentindo sufocada pela ansiedade.
— Tá, vai lá — Jimin me observa enquanto me afasto e quando ia me virar ouço sua voz novamente.
— Lynn! — lhe incentivo a continuar com um aceno de cabeça — Hm... Não esquece que eu tô aqui, tá bem? — seu tom é apreensivo.
— Eu sei. — Sorrio verdadeiramente, pois sabia mesmo. Se havia alguém com quem poderia contar nessa vida, esse alguém era Jimin.
Caminhei por entre as pessoas até encontrar uma espécie de varanda aos fundos do estabelecimento. Me apoiei na balaustrada de madeira observando as luzes que dançavam sobre o lago e as pessoas que haviam ali atrás.
Ajeito a roupa ao corpo novamente me sentindo incomodada pela peça não parar de subir.
— Se continuar puxando esse seu vestido pra baixo, até o fim da noite ele vai estar nos seus pés. — Seu tom rouco me arrepia e me amaldiçoo por nem conseguir disfarçar.
— Talvez eu queira isso. — lhe disse o olhando, em um rompante de coragem que veio sabe-se lá de onde.
— Touché. — ele ri erguendo seus braços em rendição.  
— Você tá me seguindo, estranho? — pergunto após alguns segundos, simplesmente por não saber o que dizer.
— Não exatamente.
— Como então?
— Não sei, você e eu, se esbarrando por aí, destino talvez, se acredita nessas coisas. — diz calmamente, como se realmente levasse isso a sério.
— Dispenso — murmuro fitando o lago, subitamente nervosa por pensar que a qualquer momento Hana e Taehyung surgirão do além com o tal amigo.
Preciso sair daqui.
— Se precisar de ajuda, você sabe, pra deixar o seu vestido nos seus pés.
— Você não é lá muito sutil, sabe — falo e ele dá de ombros.
— Preciso ser?
— Hm, vem — pego sua mão o rebocando pra saída daquele lugar e minha eu interior comemora. Há, quem é a lerda agora?
— Pra onde você tá me levando? — me pergunta e lá estava aquele sorrisinho cretino novamente.
— Se você se comportar, talvez eu te deixe ajudar a me livrar desse maldito vestido. — Ouço sua gargalhada e por uma fração de segundos me pergunto o que diabos estou fazendo e pra onde caralhos estou o levando.
Talvez no fim das contas, devesse ter seguido os conselhos de meu avô sobre as bebidas.
Assim que estamos próximos a saída, avisto Hana e Taehyung não muito longe dali e tento acelerar os passos, mas logo paramos em um solavanco, e ao virar pra trás me deparo com o gostoso do elevador tentando se livrar da loira de antes. Reviro os olhos me soltando dele, decidindo ir embora sozinha mesmo.
O som de meu salto ecoa pela calçada úmida enquanto sigo apressada em direção aos táxis. Meu celular vibra em minha mão me assustando e escorregando como um sabonete no banho, se lançando no meio da rua movimentada.
Corro pra pegá-lo antes que um carro passe por cima dele e noto que a tela estava piscando loucamente. O gênio estava lá, girando em um redemoinho de um canto ao outro, como o diabo da tasmânia dos desenhos animados.
E a partir daí, foi tudo muito rápido. Em um segundo o gênio parava de girar e piscava um olho pra mim, com uma cara de quem estava tramando algo. No outro, ouvia gritos, um clarão logo me cegava enquanto meu corpo era arremessado e o impacto com o chão frio e áspero me desnorteavam até tudo virar escuridão.
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 Beijo, beijo e, até a próxima? 😘
Avisos:
Esta é uma obra ficcional por mim criada, os acontecimentos aqui dramatizados e a personalidade dos indivíduos por trás dos nomes por ventura citados no decorrer da trama e que dão vida aos personagens não possuem vínculo algum com a realidade.
PLÁGIO É CRIME de acordo com o Art. 184 – Código Penal, acerca da Violação aos Direitos Autorais: Violar direitos de autor e os que lhe são conexos implica a: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.
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Cinema: Estreias de 2017
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Cinema: Estreias de 2017
Pôster de Dark Tower, adaptação do dinamarquês Nicolaj Arcel da série livros de Stephen King
Quais serão os melhores filmes de 2017? Prever o futuro é impossível, mas com certeza longas que ninguém espera vão roubar a cena. Uma das primeiras surpresas do ano nos Estados Unidos é Corra! (Get Out), filme que utiliza o preconceito racial como metáfora em sua trama de terror. Após a lista de indicações das dez novas séries que estreiam neste ano, chegou a vez do Cinema Transcendental focar na sétima arte.
As produções baseadas em quadrinhos da Marvel (Homem-Aranha: De Volta ao Lar, Guardiões da Galáxia 2 e Thor: Ragnarok), da DC (Mulher-Maravilha e Liga da Justiça), além de propriedades intelectuais de outras editoras como Kingsman: O Círculo Dourado, não foram incluídas por constituírem um universo próprio que já conquistou seu público. O mesmo critério vale para o esperadíssimo Star Wars: O Último Jedi.   
1 – DUNKIRK
O novo filme de Christopher Nolan conta a história de um grupo de soldados britânicos, belgas, canadenses e franceses que são cercados pelo exército alemão nas praia de Dunquerque na França, durante a Operação Dínamo de evacuação de soldados aliados em 1940, na Segunda Guerra Mundial. Nolan, que também assina o roteiro, filmou sequências de Dunkirk em IMAX, o que contribui para a experiência cinematográfica.
Após  a trilogia do Batman e a ficção científica Interestelar, Christopher Nolan nos traz um épico de sobrevivência na guerra que reúne Tom Hardy, Kenneth Branagh e Mark Rylance no elenco. Como de costume, o diretor tentou usar o mínimo de CGI em Dunkirk, utilizando-se de maquinários de guerra reais e efeitos visuais práticos. Descrito por Nolan como o filme mais experimental de sua carreira, a narrativa segue três grupos de soldados distintos: os que ficaram em terra e permanecem presos por uma semana, os que batalham por um dia inteiro nas águas e os pilotos de caças que só tinham uma hora de combustível no ar.
2 – ALIEN: COVENANT
Ridley Scott é um diretor de cinema veterano que já passou por diversos altos e baixos em sua carreira. Ele decepcionou os fãs da franquia Alien em 2012 com o filme Prometheus. Porém, depois do êxito recente de Perdido em Marte (2015), Scott investiu seus esforços para a realização de Alien: Covenant, o segundo filme de sua trilogia de prelúdio do original Alien: O Oitavo Passageiro (1979). Para o diretor a única sequência da franquia que vale é Aliens, O Resgate (1986), de James Cameron.
O enredo mostra um grupo de casais que viaja na nave de colonização Covenant para um planeta distante que parece ser um paraíso. James Franco, Michael Fassbender, Katherine Waterston, Danny McBride e Guy Pearce são alguns dos atores do filme. A aparição do icônico alienígena Xenomorfo criado pelo artista H.R. Giger, e apresentado no primeiro longa de 1979, está confirmada.
3 – BLADE RUNNER 2049
Ridley Scott também é um dos responsáveis por Blade Runner 2049, primeira continuação do clássico Blade Runner: O Caçador de Androides. O primeiro filme, de 1982, que cativou cinéfilos com sua mistura de ficção científica com policial noir. Desta vez Scott atua como produtor executivo enquanto Dennis Villeneuve (A Chegada) dirige o filme. Harrison Ford retorna como o velho Rick Deckard e pelo que tudo indica desvendará um misterioso caso ao lado do caçador de androides K, interpretado por Ryan Gosling.
Blade Runner 2049 tem Michael Green e Hampton Fencher como roteiristas. Vale destacar que o argumento da sequência é de Fencher, que já tinha trabalhado adaptando a obra de Philip K. Dick no filme de 1982. Jared Leto, Robin Wright e Edward James Olmos (que encarna o antigo parceiro de Deckard) também integram o elenco. Pelas imagens do trailler é possível notar o apuro técnico característico da fotografia de Roger Deakins e a trilha sonora de Jóhann Jóhannsson, que emula a atmosfera sonora futurista desenvolvida por Vangelis em Blade Runner: O Caçador de Androides.
4 – EM RITMO DE FUGA
Em Ritmo de Fuga é a tradução escolhida no Brasil para Baby Driver, o novo filme de Edgar Wright, que conta a história do jovem Baby (Ansel Elgort) um exímio motorista que participa de assaltos a bancos sempre escutando músicas.  A influência de filmes como Caçada de Morte (1978), de Walter Hill, e Driver (2012), de Nicolas Winding Refn, é notável tanto no visual quanto no texto de Em Ritmo de Fuga. Mas quando Baby conhece a bela Deborah (Lily James) ele decide que é hora de se afastar da vida de crimes, mas justamente em virtude do seu talento como piloto de fugas isso não acontecerá de maneira fácil.
O filme só estreia em agosto, mas já foi exibido em março no festival South by Southwest, onde recebeu críticas positivas. Kevin Spacey interpreta o chefe da quadrilha, enquanto Jamie Fox, Jon Hamm, Jon Bernthal e Flea (baixista do Red Hot Chilli Peppers) são os assaltantes. Edgar Wright desenvolve o projeto desde 1994 e chegou a adaptar a ideia do filme para outra mídia quando dirigiu o clipe da música Blue Song, em 2003, para o grupo Mint Royale.
5 – A TORRE NEGRA
Idris Elba e Tom Taylor durante as filmagens de A Torre Negra
Descrito por Stephen King como o seu Senhor dos Anéis, a série de oito livros A Torre Negra ganha sua primeira adaptação para o cinema. Com direção do dinamarquês Nicolaj Arcel, o filme vai seguir um caminho diferente da obra original. A Torre Negra tem o diferencial de se conectar com outras criações do autor, como A Dança da Morte e A Hora do Vampiro, além de desenvolver e expandir a sua própria história e mitologia.
No enredo, o Pistoleiro Roland Deschain (Idris Elba) segue os rastros do vilão Randall Flagg (Matthew McConaughey) e busca a mítica torre do título, que poderia ser a salvação do nosso mundo fadado ao declínio. O menino Tom Taylor interpreta Jake Chambers, que por algum motivo acompanha Roland em suas aventuras. Uma curiosidade é que nos últimos livros da saga um personagem chamado de Stephen King aparece.
6 –  BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL
Baseado em uma História Real, livro escolhido para adaptação de Roman Polanski
Roman Polanski faz parte de um grupo seleto de diretores que parecem não se deixar abater com a idade e que continuam a produzir filmes inventivos. Após os excelentes Deus da Carnificina (2011) e A Pele de Vênus (2013), Polanski aposta na adaptação do livro Baseado em uma História Real, da escritora francesa Delphine de Vigan, em seu vigésimo primeiro longa-metragem. O drama de uma escritora que após o lançamento de um livro – odiado pelos fãs e pela crítica – é perseguida por uma admiradora obsessiva lembra elementos do livro, que também virou filme, Louca Obsessão, do escritor Stephen King.
A atriz Emmanuelle Seigner vive a escritora que ainda enfrenta um bloqueio criativo e Eva Green interpreta a fã louca. As duas se conhecem durante uma sessão de autógrafos. Baseado em Uma História Real foi filmado na França e está sendo anunciado como um thriller ou suspense, gênero que Roman Polanski domina como poucos. O diretor Olivier Assayas adapta junto com Polanski o romance para as telas.
7 – THE SHAPE OF WATER
O cineasta Guillermo Del Toro em seu escritório
The Shape of Water é a sexta colaboração entre o diretor Guillermo Del Toro e o ator Doug Jones e mantém a tradição de caracterizá-lo como um personagem fantástico. Desta vez Jones dá vida a uma criatura humanoide que é estudada pelo exército norte-americano durante o período da Guerra Fria na década de 1960. Del Toro já trabalha nesse projeto há alguns anos e para finalmente realizá-lo teve que abdicar da direção da continuação de Círculo de Fogo.
A atriz Sally Hawkins interpreta Elisa, uma faxineira que se apaixona pelo estranho ser que parece uma homenagem à criatura do filme Monstro da Lagoa Negra (1954). Guillermo Del Toro assina o roteiro na companhia de Vanessa Taylor, baseado no argumento original de Daniel Kraus. Os indicados ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvantes deste ano Michael Shannon e Octavia Spencer também atuam no longa-metragem.
8 – LAST FLAG FLYING
Os atores Bryan Cranston, Laurence Fishburne e Steve Carell
Last Flag Flying, assim como Blade Runner 2049, é a sequência de um filme antigo o longa-metragem A Última Missão (1973), dirigido por Hal Ashby e estrelado por Jack Nicholson. Ambos são adaptações de livros do escritor americano Darryl Ponicsan. O cineasta Richard Linklater, que dirige e escreve o roteiro de Last Flag Flying, escolheu os atores Bryan Cranston, Steve Carell e Laurence Fishburne para os papéis principais.
Na trama os oficiais da marinha sacanas Buddusky, Mulhall e Meadows estão na Guerra do Iraque e ajudam um homem a recuperar o corpo do seu filho morto no conflito. A Amazon Studios é responsável pela produção e distribuição do filme, uma combinação de drama e comédia.
9 – MOTHER!
A atriz Jennifer Lawrence durante as filmagens de Mother!
Após o épico Noé (2014), o cineasta Darren Aronofsky decidiu escrever e filmar uma história intimista em Mother!. O suspense é centrado no relacionamento de um casal que enfrenta problemas depois que convidados inesperados se hospedam em sua casa. O elenco de Mother! é composto por Jennifer Lawrence, Javier Bardem, Kristen Wiig, Michelle Pfeiffer, Ed Harris e Domhnall Gleeson.
A respeito do filme Darren Aronofsky comentou em uma entrevista na Islândia: “Eu acho que todos os meus primeiros filmes eram sobre ideias. Quando chegou em Noé, havia uma clara declaração ambiental no antigo testamento, o que era interessante para seguir adiante. O meu último projeto provavelmente possui intenções políticas similares por trás dele, mas a responsabilidade principal de um cineasta narrativo é fazer algo que é emocional e que possa se conectar com o público”.
10 – LOGAN LUCKY
Os atores Adam Driver e Daniel Craig e a atriz Riley Keough no set de gravação
A comédia Logan Lucky marca o retorno de Steven Sodenberg ao cinema, que chegou até a anunciar sua aposentadoria das telonas e nos últimos anos havia se ocupado com a direção de todos os episódios da série The Nick. A comédia narra a tentativa de dois irmão de cometerem um assalto durante uma corrida da NASCAR, tema que Sodenberg conhece bem pois, para quem não se recorda, ele foi diretor da trilogia Onze Homens e Um Segredo.
Participam do filme Adam Driver e Channing Tatum como os irmãos, e também Daniel Craig, Katherine Waterson, Sebastian Stan, Seth McFarlane, Katie Homes, Hilary Swank e Riley Keough. Logan Lucky é roteirizado pela estreante Rebbeca Blunt.
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Monstress é uma HQ steampunk repleta de elementos fantásticos. Guerra, escravidão e vingança ganham outra dimensão na autoria de mulheres
Como seria a Segunda Guerra Mundial liderada por mulheres? Será que a guerra sequer teria acontecido? Seria mais sangrenta e curta ou mais longa e menos devastadora? Toda a história da humanidade está repleta de homens liderando grandes batalhas. Mas em Monstress Volume 1: Awakening, graphic novel vencedora do Hugo Awards com roteiro de Marjorie Liu e ilustrações de Sana Takeda, tudo isso se inverte: são as mulheres que estão à frente de tudo.
Quantos livros você conhece que trazem o protagonismo feminino em guerras? No campo da não-ficção, o livro A Guerra Não Tem Rosto de Mulher, Svetlana Aleksiévitch mostra a Segunda Guerra Mundial pela visão de mulheres soviéticas que participaram ativamente nas batalhas. Enfermeiras, padeiras, lavadeiras, mas também francoatiradoras, tanquistas e estrategistas contam como se sentiram na zona de confronto. Já na literatura fantástica, As Brumas de Avalon, Harry Potter e As Crônicas de Amor e Ódio trazem algumas outras facetas da figura feminina em momentos de combate.
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Monstress, entretanto, não se prende a romantizar a força da mulher nem se apega a abrir caminho para o personagem masculino conquistar a vitória. A naturalidade como tudo ocorre mostra a real dimensão e a importância fundamental que o protagonismo feminino pode alcançar na literatura fantástica (ainda mais com foco em guerras).
Quem é quem no jogo do bicho
Antes de qualquer coisa, bora se situar nesse mundo, né?! Estamos numa realidade alternativa em torno de 1900 num lugar ali meio Europa e meio Ásia. A sociedade é matriarcal por essência: mulheres são quem detêm riquezas, propriedades, estão em posições de poder nos círculos sociais e no exército (e dá pra presumir que na política também). São as mulheres que lideram e elas também que lutam e morrem. Quase não existem homens, só uns poucos: o velho que perde no leilão, o soldado que é um dos primeiros a morrer e uns 2 com alguma relevância no enredo. Nessa realidade existem 5 grandes raças: gatos, humanos, anciões, arcanos e deuses antigos.
1. gatos:
A raça mais antiga é também a mais sábia. Entre os capítulos, o professor Tam Tam dá aula a uns filhotinhos sobre história e relação entre as raças (e nos ajuda a entender melhor o enredo, que não é lá tão didático).
2. humanos:
A segunda raça a surgir. Alguns humanos têm poderes e esses são os cumaea, que são como bruxas, mas estão mais pra alquimistas, já que trazem muito de ciência nas “magias” que fazem.
3. anciões (ancients, no original):
Raça imortal antropomórfica, ou seja, tem corpo de animais selvagens, mas agem e andam sobre 2 patas, como os humanos.
4. arcanos (arcanics):
Aparentemente, surgiram do cruzamento entre humanos e anciões e são exatamente o mix dos dois: metade humanos, metade anciões. Alguns aparentam mais a fisionomia humana e escondem certos poderes. Outros já têm a aparência anciã, mas nem por isso deixam de transparecer a fragilidade da emoção humana.
5. deuses antigos (old gods):
A maior incógnita de todas. Ninguém sabe quando surgiu ou qual o propósito deles. São criaturas de poder inimaginável e que tomaram chá de sumiço do mapa. São tão poderosas que, mesmo desaparecendo, ilusões físicas dessa raça continuam caminhando pela Terra.
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A Guerra de Mikeila MeiaLoba
Cumaea e arcanos entraram em conflito numa guerra que dizimou a cidade de Constantine. Desde então, humanos vivem separados das colônias de arcanos e anciões, divididos por um muro que percorre quilômetros do continente. Humanos cumaea começaram a escravizar arcanos para os mais diversos fins: serviço doméstico e diversão estão entre eles. Mas nada supera a mais cruel finalidade dessa escravidão. Cumaea torturam adultos e crianças, dissecam seus corpos e fazem estudos com reagentes que enfraquecem a espécie dos arcanos. Tudo com a finalidade de criar armas e dizimar de vez a espécie rival.
Maika Halfwolf é a protagonista de Monstress: o nome parece de drag mas ela se trata de uma anti-heroína impulsiva, egoísta e determinada a avançar sobre qualquer obstáculo. A mãe de Maika foi sacrificada por humanos cumaea. Escravizada, torturada e vendida como um trapo, Maika tem 17 anos e já passou fome, frio e outros maus bocados nas mãos de humanos. Mas ela é dona de uma força que ficou adormecida durante anos dentro dela. Contudo, Maika ainda vai precisar de muito treino até conseguir controlar o poder que tem e, por fim, vingar sua mãe e sua espécie.
O projeto de Marjorie Liu e Sana Takeda é de cair o queixo. Nunca li algo dessa dimensão e profundidade em quadrinhos, tanto pela estória quanto pelas ilustrações que fazem uma cosquinha gostosa na alma. A relevância dessa HQ vai bem além do entretenimento. São 2 mulheres criando uma estória cheia de simbolismos e referências, extremamente inteligente e envolvente, que ressalta a importância da liberdade feminina em trabalhar com o que motiva e apaixona, em agir com a mais forte convicção, em ter referências de mulheres fortes pra crescer.
Por que ler?
Tem vários anos que deixei de ler quadrinhos e mangás. Hoje eu percebo que os quadrinhos que eu lia nunca traziam mulheres. 99% dos personagens eram homens e, se havia alguma mulher, era a moça em perigo ou era uma participação especial de 2 páginas, tipo Mulher-Gato em Batman e Mulher Maravilha na Liga da Justiça.
Em Monstress, homens não fazem falta. Não existe explicação pra ausência masculina (embora minha mente condicionada no patriarcalismo me fez ir atrás de uma explicação, tipo: os homens foram exterminados na guerra de Constantine). Por que isso? Mulheres são parte da nossa sociedade. Por que homens fazem falta na hora de naturalizar um enredo, mas mulheres não?
O primeiro volume de Monstress venceu o Hugo Awards de 2017 na categoria Melhor história gráfica e dá pra entender o motivo disso! Monstress só tem 2 volumes lançados e ainda não tem edição no Brasil. Mas já deixei a dica pra DarkSide Books, porque seria o início ideal pra linha de graphic novel do selo DarkLove. Poxa, DarkSide, vê se me nota e traz essa HQ pra gente!
Monstress foi a primeira HQ que li a entrar pra lista das obras favoritas da vida! E foi só o volume 1, imagina o resto?! 5 oclinhos merecidos pra Monstress.
Monstress Volume 1: Awakening Edição de 2016 da Image ISBN: 9781632157096 192 páginas Skoob | Goodreads Onde encontrar: Amazon BR
Monstress: HQ com magia e guerra na terra de mulheres [resenha] Monstress é uma HQ steampunk repleta de elementos fantásticos. Guerra, escravidão e vingança ganham outra dimensão na autoria de mulheres…
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msartheartoie · 7 years
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Seguindo Em Frente [Helena Bertinelli x Renee Montoya]
X-Posted at:  Spirit fanfics , Nyah , FF.NET , AO3
Titulo: Seguindo Em Frente , Moving On
Categoria: Comics » Batman, Huntress
Idioma: Português, Classificação: T
Gênero: Dor/Conforto/Romance/Comédia
Casal:  Helena Bertinelli x Renee Montoya (Huntress/Caçadora x The Question II /Questão II)
Sinopse/ Notas do Autor:
 Alguns anos após a morte de Charlie e a reviravolta na vida de Detetive Montoya, o impasse com a Intergangue e a Bíblia do Crime, o interesse das Aves de Rapina, a eterna ligação com Kate Kane e o novo relacionamento com Caçadora fez com que Renee tomasse uma decisão importante...
OBs:  Fic escrita em Diálogos.
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Helena: Ennnnnnntããããããão... Você está certa disso?
Renee: Nunca estive mais certa em toda a minha vida.
Helena: Você sabe que este é um longo caminho sem volta, não?
Renee: Eu estou mais do que preparada pra isso.
Helena: Certeza absoluta?
Renee: POR DIOS, HELENA! Cabelo cresce! Eu não vou morrer por encurtar meu cabelo!
Helena: Tá certo, dona Mia Colucci ...
Renee: ...Vou apenas ignorar o fato de você ter acabado de me comparar com uma personagem de novela mexicana feita para adolescentes cabeça-de-vento.
Helena: Devo lhe informar que Rebelde foi uma novela muito famosa e que meus alunos não paravam de atrapalhar minha aula para ficar fofocando sobre cada maldito episódio... Eu diria que esta é a melhor referencia de rebeldia latina que tenho no momento.
Renee: Tsc... Se for para me entupir de trivias sobre cultura inútil, porqué no te callas y andale con ese corte de pelo?
Helena: Como desejar, sua boca-suja... Mas antes de eu começar a cortar saiba que eu sempre gostei de como você ajeitava seu cabelo antigamente, nunca seguindo à risca o padrão da Polícia... E antes que você reclame, isso é uma informação muito útil denominada elogio.
Renee: Ahhhh, então você admite que nas horas vagas você vigiava os oficiais de Gotham?
Helena: Hmm... É, só os mais bonitos.
Renee: Eu estou até me sentindo lisonjeada pela sua tamanha sinceridade agora... Mas eu já sei que sou linda mesmo. Obrigada por me lembrar disso.
Helena: Heh. Não me entenda mal, Montoya. Eu apenas reconheço um corpo bonito quando vejo um.
Renee: Ah, si, si, claro... Até hoje me pergunto o que você viu naquela cria do Batman. Asa noturna se o apelido não me falha...
Helena: Olha, não sei... Ele é doce e ao mesmo tempo amargo, um lorde e um canalha no mesmo ho- Perai... O que eu vi o quê em qu— COMO VOCÊ FICOU SABENDO DISSO!?
Renee: HÁ! Você não iria querer saber...
Helena: DESEMBUCHA!
Renee: Não posso. São informações confidências da Polícia, señorita Bertinelli.
Helena: É melhor você me dizer ou seu novo corte vai ser moicano...
Renee: Ah, você não faria isso.
*Zzzzzzzz*
Renee: Okokokok- Ó.K! Não precisa ameaçar! Pois saiba você que nada se esconde do Departamento de Policia de Gotham City, nem mesmo as suas tão preciosas ID secretas. Apenas acontece que não nos importamos com quem vocês são na rua, contanto que não estraguem a cidade. Tudo é uma questão burocrática, compreendes?
Helena: ...
Renee: Ops, acho que deixei alguém boquiaberta, ehehe—HEY!
Helena: QUEM MAIS SABE NOSSAS IDENTIDADES!? DESDE QUANDO!?
*Zzzzzzzz*
*Zzzzzzzz*
Renee: Por muito obséquio você poderia afastar essa máquina tenebrosa do meu pescoço?
Helena: Só depois que você falar o que sabe.
*Zzzz*
Renee: Acorda, Hel! Não é atoa que o GCPD tem um ultraeficiente departamento de inteligência. 'Cê sabe, isso é apenas garantia da polícia por causa do inferno que foi Terra de Ninguém. Não precisa nem se preocupar, só os policiais de confiança como -cof-eu-cof-cof- sabem dos segredinhos de vocês fantasiados.
Helena: Hmph. Falando como se você não fosse farinha deste mesmo saco agora.
Renee: Força do hábito... Vai saber.
Helena: Sei, sei... Se eu bem entendi, você está querendo me dizer que até mesmo o BATMAN foi fichado?
Renee: DIOS ME LIBRE! Ele me dá arrepios demais para sequer ousar a investigar sobre ele... Infelizmente não posso garantir os outros. A única coisa óbvia que sei é que o Batman não é qualquer mané.
Helena: É, faz sentido...
Renee: Claro que faz! Eu já fui uma Detective de alto escalão, esqueceu?
Helena: Ah, claro. Porque toda Latina é exagerada?
Renee: Exagerada, humhummm ... E você pensa que é o quê, irmã? Até onde sei nós fomos criadas exatamente sob os mesmos costumes católicos. Apenas crescemos em bairros diferentes.
Helena: É, isso explica a cruz de madeira que você pregou na parede do quarto bem em cima da cabeceira da cama... Mas não explica o porquê de você sempre arrumar alguma desculpa para insultar minha riqueza, né?
Renee: Te garanto que não é pessoal, Hel. Eu meio que gosto de insultar a riqueza de todos os endinheirados de Gotham.
Helena: Oh, Renee Montoya... Aonde você esteve em toda minha vida?
Renee: Rua Q, esquina com a 52, bairro Hispânico de Gotham City.
Helena: Você tem a mesma mania de sabichona que o Vic tinha, sabia? Já vi que nunca vou me livrar de pessoas enxeridas...
Renee: Pois se sinta muito agradecida por isso, viu?
Helena: Vou agradecer é pelo corte assimétrico que vou fazer em você agora, isso sim!
*Zzzzzzzz*
Renee: Nonononono! Peraí Hel, não foi esse o combinado!
Helena: Sua chorona... Seja sincera comigo: Você era tão enjoada assim com aquela ruiva Kane?
Renee: ...
Helena: Oh. Ferida aberta?
Renee: ...Sim.
Helena: Como eu ia dizendo... Chorona.
Renee: Apenas corte o maledetto cabelo, Caçadora.
Helena: Ok. Mas eu vou precisar te vendar com essas duas fatias de batata para poder fazer o corte, então segure elas bem nos seus olhos pra mim, sim?
Renee: E porquê do ato estúpido?
Helena: Porque se eu errar e acabar te deixando careca a você só vai perceber quando eu já estiver à caminho de Sicília.
Renee: Oookay...?
Helena: Tá, mentira. É porque esse seu olhar de cão arrependido com o rabo entre as patas está tirando minha concentração.
Renee: É sério isso!?
Helena: Óbvio que não! As batatas vão suavizar sua olheira, então serão dois problemas resolvidos de uma só vez.
Renee: Vamos fingir que eu comprei essa ultima explicação sua... Sendo assim nós podemos começar com o corte de uma vez por todas?
Helena: É pra já.
*Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz*
*Zzzzzzzz*
*Zzzzzzzzzzzzzzzz*
*Zzzzz*
*Zzzzzzzz*
*Zzz*
*Zz*
*Z*
Helena: ...Então? O que achou?
Renee: Hmm... É... Err... ÉÉEÉ…
Helena: Pára de me enrolar e diz logo o que achou do novo penteado!
Renee: É... Para alguém sem habilidade alguma com lâminas, você até que fez bem.
Helena: Vou lembrar disso da próxima vez que eu pegar a faca de cozinha e preparar nossas refeições, tudo bem pra você?
Renee: Tá certo, tá certo, parei com os gracejos... Obrigada mesmo pela ajuda, Hel.
Helena: Não tão rápido, senhõrita Montoya...
Helena: ~Sussurra~ Sabe que todo favor tem seu preço, certo?
*THUD*
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A/N: Já tem um tempo em que eu considero o shipp Huntress x The Question e tudo graças ao Liga da Justiça sem Limites... Daí me vem um Digníssimo chamado Greg Rucka e destroça de vez meu coraçãozinho shipper!
Esse foi o resultado, minha gente..
E claro, mais HuntCop vem aí~
Ah, eu esqueci de mencionar que as futuras fics Helena/Renee/Kate são Pré Rebirth / Pré The NEW 52. (Tudo que a DC publicou antes ou até o período de 2011, salvo o que for baseado na comic Convergence... Mas sinceramente? Convergence foi o tapa bura- Digo, DESFECHO do Arco "Pipeline" e o Final Crisis: Revelations, então eu nem considero isso dentro dos The New 52 :v)
Enfim, estão avisados ;)
(310514)
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manadopercy-blog · 7 years
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Quando a Chuva Cai Ele era um príncipe, um cavalheiro da alta sociedade. Vivia cercado de riquezas, regras e etiqueta. Não podia sair para se divertir pois sua vida era cercada de leis. Os seus únicos amigos eram seus criados, mas esse só eram amigos pois trabalhavam desde o nascimento dele. No Reino havia uma jovem que muitos podiam dizer ser rebelde. Morava sozinha e tinha liberdade para fazer o que quisesse. Podia-se dizer que ela era só mais uma garota em todo aquele reino, mas o que a diferenciava das outras era que ela tinha somente uma única amizade: A do Príncipe. Eles se conheceram por um acaso um dia em que o Jovem passeava por seu reino secretamente para admirar a vida simples que seu reino levava. Estava tão absorto com a simplicidades das coisa, com a liberdade que eles tinham que não notou que a garota vinha correndo em sua direção distraída com algo em seu celular. Ela não precisou que ele disse nada, o reconheceu assim que olho no seu rosto coberto pela touca de um moletom que o mesmo usava. Mas enfim, não vim contar como os dois se conheceram vim para contar de algo que aconteceu um certo tempo depois. Era uma dia chuvoso. Ambos estavam entediados, ela em sua casa sem nada para fazer e ele em seu escritório no palácio revisando algumas leis que precisavam de ajustes. Cercado de criados, o jovem príncipe só queria poder fugir dali o mais rápido o possível. Queria aproveitar o dia de chuva de alguma maneira. Mas como? Ele se perguntava. Resolveu deixar aquelas leis e burocracias de lado. Saiu de seu escritora e se trancou no quarto indo diretamente para a sua cama onde estava o seu celular. Vasculhou todos os seus contatos até que um lhe chamou a atenção: Marina -Quer fazer algo? Ele mandou a mensagem e não demorou muito para ela responder -Quero! Estou no tedio. Ele sorriu a receber a mensagem da garota. -O que deseja fazer? Ele perguntou na esperança de que a garota não tivesse algo em mente. -Não sei. Qualquer coisa que me tire desse tedio. Ele já tinha algo em mente, só torcia para que ela aceitasse e não o achasse louco. -vamos tomar banho de chuva? Ela ficou surpresa ao ler a ideia que o amigo teve. Realmente era uma boa ideia, já que ainda chovia e não parecia uma chuva passageira. -Vamos! A jovem Sorria largamente pensando o quanto aquilo faria bem, não para ela, mas sim para ele. Raros eram os momentos em que o jovem se divertia e mais raros ainda era os momentos em que eles aproveitavam juntos. -Te encontro na rua então? Ele mandou a mensagem o qual a jovem respondeu com um simples Ok. O moreno jogou o celular na cama e então retirou a camisa a jogando em qualquer lugar. Saiu de seu quarto e desceu as escadas um tanto rápido de mais, no qual ouviu as criadas de sua mãe no corredor falarem "devagar senhor". Ele simplesmente revirou os olhos indo "devagar" e quando chegou a porta correu pra chuva, tentando não ser flagrado pelos guardas. A chuva Estava grossa e gélida, o clima era delicioso, o jovem caminhou por vários minutos até chegar à frente da casa da menina onde se escondeu atrás da árvore ao lado de sua casa esperando que a mesma saísse. Já a garota Colocou seu celular para carregar no criado mudo ao lado de sua cama e foi trocar de roupa, onde escolheu um shorts no lugar da saia que ela estava usando. Deu uma breve organizada em sua cama, pois estava muito bagunçada e foi para o corredor. Desceu as escadas correndo mas com muito cuidado para não cair como na ultima vez e se encaminhou até a porta da frente a destrancando. Desceu os primeiros degraus da entrada e observou a rua. Estava vazia e na o se via ninguém. Olhou para todos os lados mas não o enxergava em lugar algum . Por um breve momento pensou em voltar para dentro de sua casa e esperar lá mas foi surpreendida pelo jovem que a esperou olhar na direção contraria a sua para então sair de trás árvore e caminhar até ela é todo molhado e abraçar mesma por trás rindo - Buuuuuh Ele brincou, encharcando ela de água e depositando um beijo na bochecha da mesma. A Jovem Levou um susto assim que Sentiu alguém lhe abraçar por trás sem ela ver quem era. -Caramba! Ela Gritou e começo a rir assim que percebo que era o Jovem príncipe, e Retribuiu o beijo em sua bochecha. Rindo ele ficou de frente pra menina e logo se abaixou um pouco, pegou ela no colo e caminhou até a rua. Girou com ela em seus braços e a pois no chão com um sorriso largo por já vê-la molhada - Agora você está linda! Brincou ele com os olhos vidrados nos da menor. -Devo estar Maravilhosa Vendo que olhos dele estavam vidrados no dela, ela deu um sorriso tímido, um pouco envergonhado, mas logo se alargou em um enorme sorriso ao ter uma grande ideia formada em sua mente. -Esta com você. Ela Bateu a mão em no ombro do amigo e saiu dos seus braços começando a correr pela rua sem conseguir parar de rir. Rindo ao ver o gesto da menor, ele começou a correr atrás dela. - Você corre muito devagar Ele falou quase alcançando a menina mas como era um cavalheiro lê deu uma vantagem indo um pouco mas devagar. Ela olhou para trás e viu o rapaz se aproximando cada vez mais dela, então ela forçou as suas pernas começou a correr mais rápido o possível. -Posso correr devagar mas eu sei desviar bem. Ela gritou ao avistar um banco na calçada e pular em cima do mesmo. Virou na esquina e correu entre os carros dos vizinhos. Rindo e olhando ela, ele correu o mas rápido que conseguia, e ficou novamente perto dela. Vendo um gramado fofo, e pulou em cima da jovem derrubando a mesma sobre ele. No sustou de sentir um corpo cair em cima dela, acabou gritado um pouco mais alto do que o necessário, o que fez jovem rir mais e olhar ela em cima dele. - Te peguei Ele zombou vendo a jovem sobre o mesmo fazer uma careta. -Me pegou e quase me matou. Seu louco. Ela Deu uma risada e se deitou ao lado dele, tentando recuperar sua respiração depois da corrida. Rindo, ele observou ela cair ao seu lado e fechou os olhos sentindo as gostas de chuva caírem em seu rosto. Seu sorriso era lado e sua respiração lenta, sentindo-se em paz naquele momento, ele murmuro baixo - Obrigado -Pelo que? Ela virou seu rosto e o viu de olhos fechados aproveitando a chuva. Virou seu rosto novamente pra cima sentiu sua respiração acalmar-se. Sentiu sua roupa colar no seu corpo e a chuva gelada escorrer pelo seu corpo me fazendo-a ter leves arrepios. Ela sorriu ao ter essas leves sensações. - me fazer sorrir, me distrair... estava precisando Ele mordeu o lábio e então se levantou sentindo as costas todas sujas, tinha grama grudada em sua pele o que fazia o maior rir e olhar a menina ainda no chão. - Levanta, ou irei te esmagar. Vem, quero lhe mostrar uma coisa. - não tem uma 3° opção? A jovem perguntou o encarando. Vendo que não teria, sentou-se no chão com preguiça e começou a tentar tirar a lama de seu cabelo sem muito sucesso. Desistindo, ela se levantou e ficou em pé ao lado do jovem, e reparou na diferença de altura. -Então, Vamos aonde? - Só me segue, quero te mostrar uma coisa. Ele falou e foi caminhando até um parque que havia ali perto. Ela o seguiu, cuidando atentamente o cam8nho que ele tomava. Observou cada detalhe e ficou impressionada com a beleza do lugar que só aumentava com a chuva que caia. O local tinha uma área muito florestada, fazendo os pingos de chuva escorrer por entre as arvores. Eles adentraram por entre as arvores. Em determinado lugar ele parou e começou a cavar, retirando uma caixinha de baixo da terra e então entregou a menina com um sorriso calmo - Quando você encontrar alguém que ame, de verdade... dê isso! É importante pra mim, e como não usarei quero que você use. Ela segurou a caixinha em sua mãos, com as dele por cima e a encarou. Era uma caixinha pequena de veludo e quadrada. Deveria ser muito linda sem toda a terra por cima. Um pouco confusa com o ato inesperado, ela o encarou confusa. -Mas o que é?...e porque para mim? - É uma coisa importante para mim. Ele respondeu e abriu a caixinha revelando dois lindos colares, cada um com a metade de um morcego, símbolo do Batman. Ele sorriu e então pôs uma metade do colar no pescoço dela e entregou o outro em uma das mãos da jovem, segurando firme. - Cuide dele. -Você não ira ficar com a outra metade? Com a outra mão livre, ela segurou a metade que estava em seu pescoço enquanto o olhava um pouco confusa, mas emocionada. - Não... a outra metade é para você colocar em quem você ama. Ele sorriu e deu um beijo na testa da menor tentando conter seu sorriso. O rosto da jovem se iluminou em um grande sorriso. Ficou na ponta dos pés e o abraçou fortemente -Muito Obrigada. Agradeceu a jovem baixinho para que somente ele escuta-se. - Por nada Ele respondeu sorrindo largamente e então retribuiu o abraço dado pela menor. Ela a soltou logo em seguida e voltou a caminhar em direção a estrada. Caminhando do seu lado, ela olhou para o céu e viu que a chuva estava mais fraca, se tornando uma fina garoa. -A chuva já está parando. Que pena. - Sim... está acabando.... Ele falou pausadamente. Ambos andaram lado a lado em silencio. Refizeram o caminho e em pouco tempo já estavam novamente em frente a casa da Jovem. Olhando para o chão e com suas mãos nos bolsos virou-se pra ela, fez uma breve reverência e sorrio. - Obrigado... se cuida -Eu que te agradeço, e você também se cuida. Espero que possamos repetir isso. Ela Chegou mais perto e deposito lume beijo em sua bochecha para logo em seguida fazer uma reverencia um pouco desajeitada. Rindo com o gesto da jovem, ele a observou entrar em casa e em seguida virou suas costas e caminhou até os portões de sua residência. Ao entrar em casa, a Jovem se dirigi-o até as escadas subindo até seu quarto, onde pegou uma roupa e foi tomar um banho quente para não pegar um resfriado. Após o banho, ela refletiu sobre o colar e quem o merecia. Pensou em inúmeras pessoas. A outra metade deve ser colocada em quem você ama, dissera ele, mas seu coração já sabia exatamente a quem deveria ser entregue a outra metade. A jovem pegou seu celular e mandou uma mensagem a ele -A chuva Acabou. #AlgumasHistórias 02/06/2017
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33. Eu gosto dela
Alícia’s POV
Cara, eu estava com muita raiva do João, apesar de ele estar bêbado e talvez não ter consciência do que estava fazendo. Fora que a culpa não era dele, qualquer um na face da Terra devia ser afim de beijar a Luna. Eu, pelo menos, era muito afim. Ela veio se despedir de mim enquanto eu puxava o João, tentando o manter bem longe da minha mina. Quero dizer... Da Luna. Ela se despediu com um “quase selinho”, que consiste em ser um beijo bem próximo da boca. Só isso e o nosso beijo foi o suficiente para me deixar pensando nela nos próximos dias que se passaram. Caralho, só não se apaixona, Alícia. Pelo amor de Deus! Voltei xingando o João mentalmente quase o caminho todo de volta para casa. — Ela ainda vai me beijar. – Ele resmungou enquanto andava cambaleando — João, cala a boca. – Eu disse totalmente impaciente com ele. — Eu hein, ficou toda ignorante. Eu só queria um beijo da sua amiga, qual é, Licinha. – Ele disse me abraçando pelo pescoço enquanto tentava andar em uma linha reta. — Eu não fiquei ignorante – Menti. Claro que fiquei. – E ela não é minha amiga. – Continuei. — Se não é sua amiga, por que ela não pode beijar o João Gostosão? – Cara. “João Gostosão”, eu estava mesmo ouvindo aquilo? — Porque não, caralho, para de encher e me larga! – Eu disse reclamando ao tirar o braço dele do meu pescoço. — Por quê????? – Ele disse gritando bem alto no meio da rua. Puta que pariu, eu ia matar o João. — PORQUE QUEM BEIJOU ELA FUI EU! AGORA CALA A BOCA E ANDA, QUE CHATO! – Eu perdi todo o restinho de paciência que existia em mim. O João ficou me olhando e não disse mais nada por longos dez minutos. Quando finalmente estávamos quase chegando na esquina da minha casa e eu achei que não fosse mais ouvir a voz daquele bêbado... — Caralho, Licinha, tu mandou bem hein! Hahahahaha. Posso chamar ela de cunhadinha? – Eu definitivamente não merecia o João, não mesmo. Mas tive que rir, “cunhadinha”. — Hahahaha, seu imbecil. Mas presta atenção, ninguém pode saber. Acho que ela não quer que as pessoas saibam, então cala a boca, entendeu? – Eu disse e ele deu risada, provavelmente não entendeu uma palavra do que eu estava falando. Graças a Deus e todas as forças do Universo, consegui chegar em casa sem agredir o João, isso foi um avanço bem grande, aliás. Ele foi pra casa dele logo depois que me deixou em casa, pelo menos foi isso que ele me disse que faria e que eu realmente esperava que ele tivesse feito, já que estava mais louco do que o Batman. Não demorei muito pra dormir desde que ele me deixou em casa e, felizmente, eu não bebi tanto ao ponto de ficar de ressaca. Assim que me deitei na cama, pude ver que a luz de notificação do meu celular não parava de piscar, estendi meu braço para alcança-lo e assim que peguei o mesmo, preferi não ter feito isso. Jade.
22:47 “Ei, você está aí?” – Sorte dela que eu não estava, provavelmente teria a mandado tomar no cu. 23:01 “Acho que não está... Não é?” – Porra, insistente. 23:17 “Eu preciso conversar com você, assim que chegar, pode me chamar?” – Essa foi a última mensagem da Jade, mas eu não sabia se deveria responder, aliás, não sabia nem se eu queria responder. Às 01:25 meu celular havia acabado de vibrar novamente, caralho, a Jade não parava! Mas, para a minha surpresa, não era ela. Era a Sabrina, uma amiga nossa em comum.
Eu via a Sabrina poucas vezes por ano, já que eu faltava muito na escola e ela não podia sair de casa. Ela sempre foi uma amiga “modelo”, daquelas que minha mãe sempre quis que eu me inspirasse. Eu a via beber pouquíssimas vezes, não fumava e qualquer tipo de droga era intolerável para ela. Livros eram suas paixões e era uma das pessoas mais sinceras que eu já havia conhecido. Porém, apesar de toda essa distância e diferenças, eu, a Jade e a Sabrina éramos melhores amigas. Nosso lema era “Sempre nós três”. Havia criado isso depois de ler um capítulo do meu livro favorito, “Por 
Que Os Garotos Só Pensam Naquilo?!”, onde os três personagens principais viviam dizendo “Sempre nós três”. Então, resolvi aplicar isso na minha vida. Seria sempre nós três. 01:25 “Alícia!” – A Sabrina quase nunca me chamava pelo nome, lá vinha bronca! 01:28 “Sasa...” – Tentei amenizar com um apelido. 01:29 “O que houve?” – Ela perguntou. 01:30 “O que houve do que?” – Ela provavelmente estava falando sobre a Jade, mas eu tentei me fazer de desentendida. 01:31 “Você sabe. A Jade. Ela veio falar comigo e...” – Nem ao menos dei tempo para que ela terminasse de digitar, já que quando comecei a escrever, ela desistiu do que iria dizer. Expliquei para a Sabrina a história desde o começo, ela ficou surpresa ao saber que eu e Jade havíamos nos beijado mais de uma vez — e transado — mas não surtou como eu achei que surtaria. Aliás, aquela era uma das virtudes da Sabrina, ela sabia reagir bem a algumas situações. Passaram-se cinco minutos desde que ela havia visualizado o que escrevi pela ultima vez e nada. 01:42 “Sasa?” – Insisti. 01:43 “Espera aí.” Esperei. Mais cinco minutos e uma nova notificação surgiu na tela do meu celular. “Sabrina Amorim adicionou você ao grupo ‘Fazer as pazes’”. 01:50 “Sabrina: Olha, eu sei que vocês duas estão meio brigadas, mas presta atenção. Desde o primeiro beijo que as duas disseram que foi por diversão e que estavam bêbadas, eu disse que essa história não seria legal. Mas eu não estava sabendo que isso era algo constante. Que porra vocês, hein! Vamos fazer assim, esqueçam isso... E simplesmente parem de se beijar. Todo mundo sabe que beijar amigos acaba estragando ou a amizade, ou o beijo. E vocês não querem estragar nada, certo?”
01:52 “Jade: É, certo.” – Ela respondeu de imediato. 01:54 “Tudo bem...” – Eu respondi em seguida. 01:55 “Sabrina: Sempre nós três.” 01:55 “Jade: Sempre nós três.” É. Sempre nós três, repeti essa frase na minha mente diversas vezes, tentando realmente dar mais uma chance pra Jade. A Sabrina tinha razão. Aliás, incrível como ela sempre tinha. Acabei adormecendo logo em seguida, deixando as meninas conversando sobre algo aleatório no grupo. Acordei no dia seguinte com uma bolinha de pelos chorando na porta, tentando abri-la. — Ei, pretinho, você já acordou?! – Eu disse com a mesma voz de “retardado” com que as pessoas normalmente falam com cachorros. Ganhei uma lambida como gratificação... Apesar de ser 09:03 da manhã e eu ter mentalmente planejado não acordar antes das 17h, não tinha como acordar de mau humor quando se tinha um cachorro como o Stitch. Passei o dia brincando com ele e por incrível que pareça, minha mãe passou a semana em casa, dando apenas algumas saídas durante a noite, mas nada que demorasse mais de três horas para voltar. Assistimos alguns filmes juntas e isso foi realmente bom. Me peguei sorrindo enquanto estava no mesmo sofá que ela, apoiando minha cabeça no seu colo, caralho! Eram em dias como aqueles que eu parava pra refletir. Sabe... Tem gente pra caralho querendo ganhar na mega-sena, trabalhando mais do que consegue, querendo joias ou algo do tipo e, mano, felicidade não é isso. Felicidade é tu passar o dia de bobeira com alguém que você goste. E nem que seja por algumas horas, senti que minha mãe estava ali comigo. Tipo, de verdade. Foi bom pra caralho. Vez ou outra passei horas na cama, apenas conversando com as meninas no nosso grupo, que agora se chamava obviamente, “Sempre nós três”. A Jade comentou sobre o Gabriel, mas isso nem me incomodou tanto assim, óbvio que fiquei com ciúmes, mas... Fazer o que. Agora seríamos amigas. 18:28 “Jade: É sério, ele pode até ser meio galinha, mas ele é muito gato. Como você consegue só ser amiga dele, Ali?” 18:30 “Sabrina: Ele não faz meu tipo, mas admito, ele é bonito. E para com isso, Jade, ele tem namorada.” 18:31 “Não tem, não.” – Eu respondi 18:33 “Jade: E aquela Luna?” Ler aquilo fez meu coração palpitar de um jeito bem estranho. Eu quase não tinha pensado na Luna a semana toda, ok, vez ou outra. Mas... Era só tocar no nome dela que um sorriso idiota aparecia e eu ficava com vergonha, como se ela estivesse na minha frente. Mas eu tentava controlar isso, pois, é claro que aquilo não ia ter futuro, nem ao menos nos falamos desde o último beijo. Expliquei para as meninas que o Gabriel e a Luna não estavam mais juntos e foi só tocar no nome dele que... 19:20 “Adivinha quem descolou uma festa? Te dou duas horas pra se arrumar se tu tiver afim de uma carona com o rei.” – Ele mandou.
Tive que rir com aquela mensagem dele. Ele era muito idiota... Mas, vamos lá, era sexta-feira à noite e eu não tinha nada pra fazer mesmo. O Gabriel salvava a pátria com aquelas festas dele! 19:30 “Beleza. Vou me arrumar, quando estiver saindo, me avisa aí por favor, “rei”.” Levantei da cama e fui logo tomar um banho, já que as “duas horas” que o Gabriel me dava, nunca eram duas horas, mas sim vinte minutos. Perdi em média uma hora até tomar banho e secar o cabelo — ok, vinte minutos foram apenas para organizar minha playlist. Não demorei muito para decidir a roupa, já que minha calça jeans preta rasgada combinava exatamente com uma cropped cinza que eu havia comprado há pouco tempo. Deixei meu cabelo solto e o ondulei apenas nas pontas. Enquanto eu finalizava minha maquiagem e ajeitava o tênis no meu pé, ouvi meu celular vibrar. Assim que o peguei... 22:37 “Estou virando a esquina, desce aí. O rei vos espera.” Aquela mensagem foi totalmente desnecessária já que eu consegui ouvir o carro dele tocando alguma música eletrônica em um volume totalmente exagerado. Me despedi da minha mãe e do meu “filho” e segui para festa. Cumprimentei o Gabriel enquanto me sentava no banco da frente e ele logo jogou um baseado no meu colo. Muito bem, rei adestrado. Enquanto eu acendia o baseado e vez ou outra passava pra ele, seguimos para a festa. Em cerca de vinte minutos chegamos lá, haviam carros estacionados na porta e por conta disso acabamos demorando um pouco mais até que o Gabriel decidiu que parar o carro em local proibido era uma ótima ideia. Queria ver como o rei ia se resolver depois de uma multa, mas por mim... Foda-se, eu só queria beber. Assim que cruzamos a porta pude ver a Luna de longe... Ela estava perto de uns garotos e pelo visto o Gabriel também reparou. Eu até ia cumprimenta-la, mas primeiro ia buscar algo para beber. — Porra. Que filha da puta! – O Gabriel resmungou enquanto andávamos e ele encarava ela mais um pouco, ao lado dos garotos. — Qual foi! Esquece isso, deixa ela. – Eu retruquei, o puxando em direção ao bar. — Só deve estar fazendo isso porque já deve ter bebido. – Ele continuou. Do que ele estava falando, cara? — O que? Claro que não, Gabriel. Esquece isso, tu vai encanar por causa dela? Ela nem te fez nada! – Eu disse, tendo que falar um pouco mais alto, já que a música estava mais alta do que a minha voz. Estendi a mão por cima do balcão, que provavelmente era o bar, e peguei uma garrafa de Skol Beats que estava por ali, entregando a outra pro Gabriel. — Você não conhece ela, Alícia. Com certeza deve estar bêbada e com aqueles caras pra me provocar. – Ele disse. Porra, o Gabriel estava usando droga? Ela nem estava agarrada neles ou algo do tipo. Estava apenas perto, podiam ser amigos ou sei lá. Resolvi ignorar ele e apenas curtir a música, até que ele voltou a se manifestar do meu lado, falando mal da Luna.
— É sério. Ela tem essas de ficar com os outros só porque está bêbada. Nem deve gostar dos caras. Ela gosta de mim, entendeu, Alícia? Ela beija outros porque bebeu. Mas no fundo, queria me beijar. – Ele continuou falando e aquilo ficou ecoando na minha mente, de modo com que esqueci completamente que estávamos em uma festa. Eu sabia que ele estava com raiva... Mas e se ele realmente tivesse razão e a Luna só se importasse com beber e suprir a falta do Gabriel? Era verdade, ela gostou dele pra caralho, pelo que eu pude perceber nas poucas vezes que conversamos. Caralho, eu não acreditava naquilo. E eu lá, toda boba simplesmente por ter visto ela em uma festa na qual ela estava linda pra caralho, por sinal. Ou por ouvir o nome dela. Mas porra, ela realmente só me beijava depois de beber. Odiava admitir aquilo, mas o Gabriel tinha razão. A não ser que ela viesse falar comigo ou me procurasse, aí quem sabe nosso beijo tivesse significado algo pra ela além de “uma aventura de bêbado”. Eu realmente esperei algum sinal da Luna, talvez se ela acenasse ou algo parecido... Mas nada. E pra ajudar o Gabriel, conforme ia bebendo, ia falando mais da Luna. Até eu mesma decidi beber pra esquecer ela... Porra, parecia que em toda festa tinha uma mina pra foder meu juízo, qual é, quando não era a Jade, era a Luna!
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Helena Bertinelli como Batgirl em Terra de Ninguém:
No início da década de 1990, a maioria dos títulos relacionados a Gotham começou a ter seus próprios crossovers separados do resto do universo DC. Isso começou com A Queda do Morcego, depois prosseguiu para A Cruzada e A Busca.
A seguir foi Pródigo e depois de Contágio em diante, Helena Bertinelli desempenhou um papel importante ou secundário em todos os crossovers. Em Contágio, ela é mostrada tentando salvar uma criança que pegou o Vírus Apocalipse.
Mais tarde, ela ajuda na defesa das Torres da Babilônia. Em Legado ela fica encarregada de Gotham enquanto os outros heróis partem para encontrar a fonte do vírus. Sua contribuição mais significativa foi durante os eventos de Terra de Ninguém, quando ela decide que a cidade precisa de um herói com temática de morcego na ausência de Batman e então ela assume o manto de Batgirl.
Helena usa uma máscara completa para o rosto para proteção, mas mais tarde se torna útil como um meio de ocultar sua identidade quando Bruce Wayne retorna. Ela é informada de que pode manter a identidade, desde que não falhe com ele, mas logo depois ela o faz, permitindo que o Duas-Caras ganhe território na área controlada por Batman. Ela retorna ao seu manto de Caçadora e se une a Bill Petit, que se separou do grupo principal da polícia liderado pelo ex-comissário James Gordon.
Ela continua a trabalhar com ele, apesar de seus métodos extremos e do ódio dos "rastreadores de telhado". Finalmente, em um confronto com o Coringa, ela e Bill Pettit estão sozinhos contra o Coringa e seu exército.
Helena tem que parar Bill Petit de matar seus próprios homens que o Coringa vestiu em trajes do Coringa. Logo depois, Bill Petit é morto por um dos homens do Coringa. É o plano do Coringa matar a esperança em Gotham, matando todos os bebês nascidos na cidade durante o ano de Terra de Ninguém.
Com apenas Helena ficando entre ele e o grupo de pessoas que protegia, ela se recusa a recuar apesar de estar em desvantagem de trinta para um. Embora seja severamente espancada e quase morta, Batman e Asa Noturna chegam no último momento para salvá-la.
Isso serve como o primeiro passo em seu caminho para a ganhar respeito aos olhos de Bruce Wayne e Dick Grayson. Mais tarde, ela participa de outros arcos da história, como Hush, e é temporariamente recrutada para o Cheque-mate.
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Torre do Relógio de Gotham: 
A Torre do Relógio de Gotham é o que o nome indica - uma grande torre do relógio na cidade de Gotham. Anteriormente, era a sede de Oráculo e das Aves de Rapina.
O edifício foi construído e de propriedade das Indústrias Wayne e como a maioria dos edifícios pertencentes a essa empresa, a Torre do Relógio foi fortificada contra terremotos e, assim, foi capaz de resistir ao terremoto que nivelou Gotham. A Torre foi usada desde o início como local de trabalho e base de operações de Barbara Gordon. Barbara instalou muitos computadores que permitiram que começasse seu trabalho como Oráculo.
Nesse trabalho, Barbara era a principal fonte de ajuda para Batman e da Liga da Justiça, fornecendo informações de que precisavam em suas respectivas missões. A Torre do Relógio também foi usada como ponto de encontro para a Bat-família durante Terra de Ninguém e também como base de operações para as Aves de Rapina.
Barbara também instalou um sistema de segurança máxima na Torre para proteger-se, assim como os muitos arquivos e registros que ela salvou ao longo do tempo em seu dever como Oráculo. O sistema de segurança consistia de armadilhas como lasers, alçapões, cercas eletrificadas, luzes piscantes, escadas deslizantes e muito mais. Esta medida de segurança provou ser útil durante Terra de Ninguém, quando a Torre foi alvo duas vezes: uma vez por Máscara Negra e a segunda vez por William Pettit.
Máscara Negra atacaria a Torre novamente durante a Guerra de Gangues que destruiu Gotham. Ele ficou sabendo do lugar por Silêncio, que mentiu dizendo que a Torre era de fato a Bat-caverna.
Máscara Negra reuniu o submundo do crime em Gotham ao redor da Torre e revelou-a como a Bat-caverna. Ele então, permitiu que todos os criminosos a invadissem, enquanto Oráculo fazia o possível para defender o local. Batman chegou e lutou contra Máscara Negra na câmara principal com Barbara como testemunha.
Eles estavam se matando e a fim de fazê-los parar, Barbara ativou a sequência de auto-destruição e trancou todos os caminhos do lado de fora. Ela fez isso para impedir Batman de lutar contra Máscara Negra e salvá-la, já que não foi capaz de sair. 
Batman conseguiu salvar Barbara quando todo o prédio desabou devido às explosões causadas pela sequencia de autodestruição. Este foi o fim da Torre do Relógio de Gotham e depois Oráculo e as Aves de Rapina se mudaram para Dalten Towers em Metrópolis.
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