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#volúpia
madblush · 2 years
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Gente!!! Muito feliz de dizer que vai rolar um super show meu cantando músicas do meu último EP "Livre" (links na bio) e muito mais na PARADA LIVRE organizada pelo @volupia_bar um espaço incrível em Lajeado na quinta dia 16.06. O evento é gratuito e vai das 16:00 até às 22hs e meu show é as 19hs!!!! SERÁ LIBERTADOR❤️❤️🔥🔥🌈 OLHA TUDO: Com muito ORGULHO, convidamos TODES pra essa grande FESTA da RESISTÊNCIA LGBTQIAP+! GRATUITA, na RUA, cheia de ARTISTAS da COMUNIDADE e pensada com todo AMOR, num momento em que, mais do que nunca precisamos estar JUNTES!! 🌈ARTISTAS CONFIRMADES🌈: ADELL - Muçum ANTHRAX - Venâncio Aires KELL - Arroio do Meio DJ LAIZ (La Bonita) - Lajeado DJ NATUS - Lajeado LOHANY MITCHEL - Encantado MADBLUSH - POA SHURI THE QUEEN - Lajeado É na QUINTA-FEIRA, feriado do dia 16/06, das 16h às 22h, em FRENTE ao VOLÚPIA Bar e Espaço Cultural, na Rua Augusto Lange 70! PELA LIBERDADE DE SER QUEM SOMOS!! Classificação LIVRE Acompanhe aqui no insta mais informações sobre o evento, apoiadores e outras surpresas!!!! *Venda de bebidas alcoólicas somente com apresentação de documento +18! Agora #paradalivre #Madblush #Lajeado #volúpia #show #aovivo #queer #musica #pop #trap #dance #original #singer #songwriter #cantor #produção #arte #lgbtq🌈 #orgulho #pride #queer (em Volúpia Bar) https://www.instagram.com/p/Cej9MJ3ul-H/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mrapaz · 11 months
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Busca da Escolha
A obrigação Desfaz a magia de tudo. As volúpias são escolhidas, As boas barganhas são escolhidas, O amor também é escolhido. —-//—- Busque então, Hó Meu Caro Leitor, Hó Meu Caro Poeta, Escolher a vida.
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renjunplanet · 7 months
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| Paralise... Park Jisung
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atenção. playlist 👀, smut(?), masturbacao feminina irra, menção a paralisia do sono e leitora virgem, jisung demon(?) apelidos do tipo anjo e anjinho e jisung eh denominado como ser ou Desconhecido, pra comemorar o mes do halloween e essa sexta feira 13 abençoada LEIAM COM A PLAYLIST 🫵🫵🫵
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Era possível sentir o hálito quente dele arranhando seu pescoço, causando arrepios e encharcando sua alma com a necessidade demoníaca de sentir o êxtase passando pelas suas veias. O tocar leve da pontinha dos grandes dedos raspando suas curvas por debaixo da camisola de seda branca, passeado desde seus seios até suas coxas, te admirando tal qual um nobre admira uma arte.
Não sabia quem era, o que era. Mas sabia que te atormentava todas as noites como um pesadelo.
E essa noite, essa maldita noite parecia diferente das outras.
Aquele ser intimidante te prensando contra o colchão, te deixando estática, imóvel por baixo dele, enquanto ele te devora com o olhar.
O polegar apertando a carne da sua coxa, os olhos negros fixados em seu corpo — em nenhum momento olhara em seus olhos —, o lábio carnudo entre os dentes pontudos.
A força do quadril dele contra o seu.
Essa noite com certeza era diferente de todas as outras.
E reconhecera a diferença quando notou que conseguia ver o rosto daquele que perturba seus sonhos mais profanos. O responsável por lhe desestabilizar pela manhã, arrependida pelo pecado noturno que sonhara, por ter gostado da sensação psicológica de terem tirado sua pureza.
Reconhecera logo de cara o responsável por encravar o desejo impuro que você queria tanto realizar.
Todavia, mesmo que sua mente queira desfrutar do desconhecido, o corpo não concorda com o pedido; não obedece.
A outra mão dele chega a encontro de seu rosto, ainda fissurado com a carne macia de suas pernas — os dedos grandes agora acariciando seu pé com ternura. Os olhos escuros finalmente encontram o seu, te encara silenciosamente, brinca com uma das madeixas de seu cabelo, levando o punhado de fios até o rosto, onde deixa um selar profundo.
E lhe devolve tudo com calma, voltando a brincar com seu corpo; a tocar, descobrir, explorar.
As costas dos dedos que antes acariciava sua bochecha agora passa por seus l��bios e os olhos soturnos ficam fixados neles de maneira intensa, respingando um brilhar de desejo — jurou ter visto ele lacrimejar a vontade de tocá-los.
A expressão angustiada dele. As sobrancelhas juntas, os olhos esbanjando lascivia...
A vontade de fazer o que quiser com você o sucubindo, deteriorando ele por dentro.
— Deixe-me... Por favor... — o som grave, rasgando seus ouvidos, te arrepia dos pés a cabeça.
Se sente ficar úmida e o peito queimar em ansiedade.
— Eu preciso tanto, eu procuro por isso há tanto, tanto tempo... — ele aproxima o rosto, roça os lábios nos seus. O hálito quente de cereja que te fez delirar anteriormente, agora contra seu rosto.
Você não responde, não consegue.
— Eu prometo não te machucar... Eu nunca faria isso... Por favor... — ele diz pressionando a testa contra a sua, mais uma vez mergulhando a mão para dentro do tecido que veste, apertando com firmeza sua cintura, prensando o peitoral dele contra você.
Ficando totalmente por cima de você, sem te deixar escapar.
E mesmo se pudesse, nunca quisera sair dali.
— H-hm... — tenta falar, mas não consegue.
Apenas fecha os olhos com força quando sente o ser segurar com volúpia suas nádegas, encaixando o corpo dele no seu e se atracando com gosto num beijo feroz.
A respiração pesada dele contra a sua, a maneira dele de tentar aliviar a luxúria que ele sente, abrindo de leve os lábios e tensionando os músculos.
O ritmo dele de deslizar contra sua boca, num beijo profano, forte e lento. Como um animal selvagem devorando sua presa.
— Deixe-me, por favor. — o tom sôfrego na voz, os dedos enroscados na bainha da calcinha de renda, aquilo te deixava tão molhada, tão... pulsante.
Quando os olhos dele se encontrando com os seus mais uma vez, você pisca em sinal que aceita tudo o que ele lhe dará.
E felizmente ele entende.
Vê os olhos negros se fechando e um sorriso de leve traçar o rosto do desconhecido. Sente ele levantar um pouco a saia da camisola, enquanto beija e chupa bem devagarinho sua clavícula exposta.
As mãos geladas deslizando sua calcinha até seus calcanhares e voltando numa caricia gostosa te deixa bêbada.
Ele desce a mão esquerda até seu núcleo, os dedos longos arranham suavemente sobre os lábios melados da região. Ele faz questão de ficar só raspando ali, de vez em quando pressiona seu nervinho só para ter o prazer de ver seus pelos se arrepiando e suas pernas terem leves espasmos.
— O q-que é... — pela primeira vez, após longos minutos seu corpo volta a responder os comandos do seu cérebro. O demônio olha para você após escutar o tom doce de sua voz ecoar até ele, por impulso tenta parar com o toque que estava lhe dando, mas você o impede. Com as pernas abertas e as duas mãos pequenas segurando o pulso forte, você sussurra: — N-Não...
— Não?... — ele pressiona os dedos no seu ponto inchado.
— N-Não para... — responde com as bochechas vermelhas, o desejo carnal agora duas vezes mais forte.
Ele sorri diabólico, com orgulho; talvez satisfeito. O Desconhecido movimenta o nervo com força, de maneira lenta, escutando o barulho molhado surgindo aos poucos por conta do mel que esbanja.
E você geme baixinho, manhosa. As pernas balançando atiçam o ser a sua frente, ao ponto dele inconscientemente esfregar a pélvis contra um de seus joelhos afim de tentar acalmar-se um pouco.
— Você gosta disso, não gosta? — sussurra ao pé de sua orelha, mordendo gentilmente a pele com um dos caninos para não te machucar, assim como prometeu.
"Nos seus sonhos você ama quando eu faço isso, não é? Quando eu mergulho meus dedos em você, quando afundo eles em você e depois tiro, tudo em sequência. Você, meu anjinho doce, casto e intocável, adora..."
— E pensar que te perturbar durante o sono viraria realidade, anjo... — ele espalha selares sobre sua mandíbula, a contornando, enquanto você morde os lábios tentando impedir qualquer passagem de som vinda de você.
Os dedos longos aumentando a força e a velocidade fazem seu plano ser arruinado quase que instantaneamente. Desta vez, as mãos que seguram o pulso em movimento se apertam com firmeza, arrastando as unhas curtas por toda a extensão do braço daquele ser afim de tentar aliviar a sensação de prazer que se acumula em suas veias.
Sente o ventre coçar, o sangue borbulhar e o orgasmo queimar todo seu organismo. E o fenômeno parece vir com ainda mais intensidade quando a mão livre dele se apoia em seu pescoço, apertando fraco as veias da região.
"Oh, meudeusmeudeusmeudeus..."
Solta rezas e orações desconexas, totalmente perdida no prazer que sentira. Pede, implora e se cansa.
Totalmente fraca, com as íris escuras te observando esbajando a ufania pelo o olhar.
— Anjo... — ele chupa os dois dedos que antes brincavam com você — Hoje à noite eu irei trazer o céu até você... — o anelar e o médio voltam para o ponto de origem, brincando com o molhado de seu centro.
"Até eu dizer chega."
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butvega · 1 year
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oie! 🤗 eu to com um cenario na minha mente e nao sei se vc pode atendê-lo no momento, mas enfim: jaehyun e a leitora, que é a esposa e mãe, buscaria a filhinha deles na escola e quando ela entra no carro, ela pergunta o que significa a palavra solteira. a leitora ou o jae responde e pergunta o porquê dela ta perguntando aquilo e ela responde que o professor dela perguntou se a mae dela era solteira (pq normalmente qm buscava a menina era a leitora). e eu queria ver o jaehyun se mordendo de ciumes por causa disso, tanto que ele foi BUSCAR a filha no outro dia e aproveitou p perguntar ao professor como estava indo a filha dele na escola e de alguma forma na cara de pau deixando bem claro que vc era casada aaaaa 😖
cara, esse plot alugou um triplex na minha cabecinha, então, MUITO obrigada por isso!!!!
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DON'T MESS WITH MA WIFE — jung jaehyun.
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🫐 avisos: jaehyun dom!, jaehyun ciumentinho, oral!masc, breeding kink, dacryphilia, dirty talk.
O homem cheiroso, com a enorme aliança de ouro esperava dentro só carro, batucando no volante no fresquinho do ar condicionado. Você trazia a filha de vocês pelas mãos, com a menininha sorridente contando como brincou com tintas hoje durante a aulinha.
Sohee era uma menina sorridente, muito amável com todos da classe. Pulava como uma borboletinha, mantendo nas costas a mochila de ursinho. Se sente animada quando vê a Cayenne do pai, e entende que desta vez ele foi buscá-la junto de sua mamãe. Ao entrar no carro, é posicionada na cadeirinha. Você entra no banco da frente, ao lado de seu marido, e coloca o cinto para irem rumo ao caminho de casa.
Jaehyun era um homem de negócios muito atarefado, mas sempre tirava um tempinho para almoçar em casa com as meninas dele. Ele era o típico pai de menina, bem bravo para os outros, e super amoroso com sua princesinha e sua esposa. A música infantil ecoava no carro, a destra de seu marido repousava tranquila em sua coxa, enquanto a canhota dirigia rumo ao lar de vocês, para o horário de almoço.
— Mamãe. – escuta a voz fininha de Sohee no banco de trás. Vira-se levemente para encarar os olhinhos de jabuticaba te observando curiosa.
— Fala, meu amor.
— O que é solteira? — ela indaga, as perninhas se sacudindo pela cadeirinha enquanto brinca com o pompom de sua mochilinha. Você franze o cenho, estranhando a pergunta.
— Solteira, meu amor, é a pessoa que não tem relacionamento amoroso com ninguém. Mas por que a pergunta? — você ri fraquinho, olhando de relance pro seu marido, que também sorri, com as covinhas a mostra.
— É que o titi me perguntou se você é solteira. — você arregala levemente os olhos encarando sua filha, meio confusa. Sente o aperto de Jaehyun em sua coxa se intensificar, e o maxilar dele endurecer. Vocês sabia que ela se referia ao seu professor como titi.
— Princesinha. — escuta a voz grossa de Jae soar, parece sério, mas ainda sim amoroso com a bebê. — A mamãe não é solteira. A mamãe é casada com o papai, tá bem? Quando o seu titi perguntar isso, pode responder a ele que a mamãe é do papai. Pode ser?
— Pode, papai! — responde sorridente, agora que sua dúvida foi sanada.
— Vamos ver se a minha princesa aprendeu: de quem a mamãe é? — pergunta, ainda com o maxilar trincado, focado na estrada.
— Do papai. — assim sau em seu rosto um sorriso sádico, e você consegue observar ele silabar pra você: "você é do papai".
À noite, com a filha de vocês dormindo, você se encontrava ajoelhada no chão do quarto, nua, com Jaehyun em sua frente, com a calça social frouxa, o pau para fora, e a camisa branca e gravata bagunçados. Você o mamava com volúpia, ele não tinha pena alguma de foder sua boca com força, permanecendo alguns segundos em sua garganta, sentindo a cabecinha ser apertada cada vez que você se engasgava, e pulsando ao ver suas lágrimas descerem.
— Tão linda... Deve ser por isso que aquele filho da puta quer saber se você é solteira. Uh? — ele acaricia seu rostinho vermelho, dá uns tapinhas em sua bochecha. — Parece que eu vou ter que encher sua bucetinha de porra e te engravidar de novo, pra todos verem que você tem um homem, correto? É... Te deixar bem cheinha... Será que dessa vez a gente consegue um menininho, uh? Gêmeos?
Perto de gozar, ele se retira de dentro de você, e te vira de costas para ele, até que você se segure na escrivaninha do escritório do marido.
— Jae... — você murmura, bobinha, quando o sente passar a glande por toda sua fenda babada.
— Quero que você gema a noite toda a porra do meu nome, porque você é só minha, meu amor, só minha.
Na manhã seguinte, admira o marido dormindo. Tão lindo. Dorme apenas de cueca, o peitoral bonito exposto. Você se levanta, vai para a cozinha fazer o café dele, e de Sohee. Com tudo preparado, vê Jaehyun descer as escadas com a pequena, já pronta para escola em seus braços. Ele também já parece pronto para o trabalho, usando seu usual terno.
— Olha, princesa. Mamãe já fez nosso café. Vamos comer? — sorri para a menina, que retribui mostrando as covinhas iguais a do pai. A coloca na cadeirinha, e segue até você te dando um selinho.
— Você pode olhar ela? Vou colocar a roupa pra levar ela na escolinha.
— Não não. Eu levo ela hoje. Quero que você vá na nossa médica e explique a situação. Eu não brinquei ontem, — ele abaixa o tom de voz — eu quero mesmo ter outro filho com você. Quero que você se prepare da maneira correta, quero te engravidar o mais rápido possível. Claro, se você quiser. — você sorri, acaricia a covinha dele.
— É claro que eu quero, seu bobo.
E realmente queria. Você e Jaehyun tinham espaço, estabilidade financeira, e uma ótima rede de apoio. Era um ótimo momento para engravidar novamente.
Você se trocou, enquanto Jaehyun dava o café da manhã para Sohee, e seguiu para a médica da família.
Enquanto isso, Jaehyun dirigia pelas ruas cobertas pelas folhas secas de outono, enquanto Sohee cantarolava uma música de princesas no banco de trás. Já chegando na escolinha, alinhado como sempre, Jaehyun desce do carro. O perfume importado deixa um rastro com sua presença. Ele abre a porta de trás, pega a filha no colo, e pega a mochilinha de ursinhos com a outra mão. Caminha com a bebê até a porta da escolinha, onde avista o bendito professor. Ótimo. Com um sorriso presunçoso nos lábios, ele caminha em sua direção. Repara a feição de surpresa no rosto do homem.
— Oi, titi. Hoje o papai que me trouxe. — Sohee diz, animada. O professor assente, e pega a mochilinha dela das mãos de Jaehyun.
— Muito prazer, Sr. Sou o professor da Sohee. Não conhecia o Sr. antes, geralmente a mãe dela que vem trazer ela, e buscar também. — parece presunçoso. Sohee se mantém feliz, quer passar o máximo de tempo que pode no colo do pai.
— Sim, realmente. Infelizmente sou bastante ocupado com o trabalho, mas hoje vim trazer Sohee, já que minha esposa foi ao médico. — uma ênfase enorme em esposa.
— Médico? Ela 'tá bem? — Jaehyun não gosta da preocupação, mas parece inatingível.
— Ah, sim, claro. Só alguns exames de rotina, já que resolvemos ter outro bebê agora. Algumas preparações pra gravidez, a parte burocrática da coisa. Temos que resolver essa parte antes de começar a praticar, sabe como é, né. — fez questão de dizer. Sabia que Sohee não entenderia, mas o professor entendeu. Você definitivamente não era solteira.
— Bom, vou trabalhar agora. Bom dia na escola, minha borboletinha. Na hora do almoço o papai vem te buscar de novo com a mamãe pra almoçarmos juntos, tá bem? — a garotinha assente animada. — Papai te ama muito, tá?
— Te amo, papai.
E assim, Jaehyun pôde ir para o trabalho mais tranquilo, sabendo que havia dado o seu recado, e muito bem dado. E o melhor: que seria pai novamente.
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au au?
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Égide
Pupilas ao se derreterem escolhem Meus ouvidos para tumultuarem boatos Intensificam a historiografia dos anos Todo lamento é uma faca de dois gumes
Contra a garganta, um nome que nunca Será libertado, a ilusão contemporânea É aquela que recria teu zelo Em meio a todo o dejeto entre a pele
Colete desertos saltados dos lábios As reticências que me esperem Enquanto transfiguro gêneros textuais Meu desejo fatal é possuir a teologia de Dante
Emular uma esfinge entre o ressentimento e saliva de ontem Preso entre os dentes, leões desgovernados de volúpia Minha voz se extingue como fósforos e borra os sentidos castos Tão premeditados de olhos vendados, tão encenados para ninguém
Cada flecha que me acolhe é um paraíso A retórica expurga um perdão-teatro Eu digo da boca para fora para mim mesmo Em frente ao espelho para repatriar meus pecados
A praia de uma areia tão terrosa Enfrenta amálgamas de titãs que se desprezavam Uma guerra saboreada com palavras Dedos tão distantes que inventam encarnações
Sutis remissões eróticas: Eu aceito o rio de parafina Escorrendo entre minhas lágrimas, encontrando o abismo Para dentro dessas olheiras gigantescas Me atracar em ti é me afastar mais um pouco de mim
Suceda um purgatório assumido Em tuas pálpebras que giram as minhas Influenciado por inúmeras rejeições Meus vieses corrompem o ato de controle
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delirantesko · 18 days
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Escrevi e escreverei: frases, poemas, canções, textos de amor, carinho, desejo, luxúria e volúpia por você, mesmo que você não voltasse ou que nunca pudesse ser minha. Por que o sentimento é maior do que a impossibilidade, a existência é maior do que a dificuldade. Você gosta de ouvir eu dizendo que nunca vou te esquecer, mas meu legado literário é a maior prova: ele é o livro de poesia inspirado em você.
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darkfofs · 2 days
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Sabe, segredos que só palavras dizem.
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Ao tato a brasa pulsa
Em fogo-fátuo se recusa
A chama viva está desnuda.
A sensação em carne crua
De que jeito isso continua?
O relapso ardil em tal volúpia.
Transpira, ofega, te sussurra
Arranha a carne fria e amarga
Anseia e outra vez continua.
Lateja a derme avermelhada
A marca que alimenta a brasa
Que arde e te incita a alma.
O som do silêncio que acalma
Ecos de luxúria tão iluminada
A natureza da alma que se entrelaça.
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rafla7000 · 3 months
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Poema do dia 30/01/2018
“Vou beijar-te com força meu amor” Vanessa Martin
“Vou beijar-te com força meu amor” Antes que a noite se ilumine, na saudade Onde os corpos quentes se separam Para mais um dia sombrio afastados… Neste amor convencido e de verdade!
Que nunca digas adeus à eternidade Onde moram as lágrimas de despedida Caminhemos juntos na cumplicidade Nestas águas turvas que são a nossa vida!
“Vou beijar-te com força meu amor” Porque eternamente estaremos unidos Entre um adormecer e a madrugada Corpos de luz em união fundidos Esperam-se na ansiedade a cada chegada!
Que nunca sejamos perfeitos no querer Entre as nuvens de cada tarde Somos ondas de um mar a manter Num amor quente em volúpia que arde!
“Vou beijar-te com força meu amor” Antes que a noite se acabe Porque nunca serei completo Sem o sabor a que um beijo sabe…
Alberto Cuddel 30/01/2018 08:22
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tecontos · 1 year
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Vou contar como me tornei puta do meu cunhado e do meu padrasto.
By; Carol
Meu nome é Carol, casada, 24 anos, morena de pele bem branquinha, cabelos compridos cacheados, 1.75m, seios grandes, bundão arrebitado, coxas grossas e resolvi contar para os taradinhos e taradinhas desse site a loucura que aconteceu em minha vida apos descobrir que sou apaixonada pelo pau do meu padrasto.
Apenas no final da minha adolescência é que despertei para o prazer, sempre fui a garota bem “calminha” e achava que não tinha o mesmo “fogo” no meio das pernas que a grande maioria das minhas amigas do colégio.
Algo que me chamava a atenção era o relacionamento entre padrasto e mamãe, eles viviam trocando beijos e caricias constantemente e quando entravam para o quarto o “bicho” pegava, dava para ouvir perfeitamente que o sexo era bastante ruidoso e selvagem, mamãe gemia tão alto que se morássemos em uma casa geminada com certeza os vizinhos escutariam tudo, de vez em quando eu olhava para mamãe nua ou só de calcinha e dava para notar que ela tinha levado vários tapas na bunda, isso me despertou a curiosidade de saber o porque dela “apanhar” do papai e ela toda safada dizia que quando me tornasse mulher rapidinho iria descobrir qual era o motivo, fiz a mesma pergunta para o padrasto e ele bem sacana respondeu que era porque a mamãe era muito desobediente.
Resumindo a conversa, meus pais só me enrolaram e fiquei muito tempo sem saber o que rolava de verdade dentro do quarto deles.
Foi então que aos 17 anos em uma festa junina conheci Lucas um rapaz de 20 anos que tinha vindo visitar parentes e me convidou para dançar, logo percebi que ele era bem safado porque me agarrou firme colando seu corpo no meu e não demorei a notar que o tarado estava com o pau bem duro esfregando na minha bucetinha virgem peluda, meu vestido era de tecido bem fino como também a bermuda que ele usava, até pensei em afastar meu corpo do dele, porém logo senti um calor danado de bom e deixei a coisa rolar, Lucas percebendo isso não deu tréguas e logo aquele calor no meio das minhas pernas se transformou num incêndio incontrolável.
Depois de dançarmos agarradinhos algumas musicas ele me convidou para dar uma volta e quando me dei conta estávamos no meio de um bosque não muito distante da festa e ele então colou seus lábios quentes nos meus e retribui com uma volúpia incontida, o safado rapidinho enfiou sua mão no meio das minhas coxas e seus dedos ágeis se enfiaram pelos lados da minha calcinha e passaram a bolinar meu grelo que ficou totalmente inchado e durinho, bastaram algumas esfregadas mais fortes pra me proporcionar o gozo mais rápido do planeta, gemi alto e meu corpo tremeu por inteiro e logo Lucas pegou minha mão e me fez pegar no seu pau duro e todo babado, nunca tinha feito isso na vida, mas rapidinho passei a bater uma punheta para ele, todo tarado continuou me bolinando me deixando doida de tesão e quando ele sussurrou nos meus ouvidos para chupar o pau dele nem me passou pela cabeça recusar e em segundos ele passou a foder minha boquinha virgem, que delicia sentir o cheiro e o gosto daquele pau na minha garganta, Lucas não conseguiu se segurar e logo gozou no fundo da minha garganta, não senti um pingo de nojo, na verdade adorei e engoli até a ultima gota de porra.
O pau do safado mesmo depois de gozar continuava durinho e ele então levantou meu vestido me fazendo virar de costas, o safado abaixou minha calcinha e tive a certeza que meu cabaço não iria durar mais que alguns minutos, fiquei com um pouco de medo, mas eu queria sentir algo mais e passivamente empinei o rabo para sentir a pegada forte do tarado, mas logo escutamos varias vozes e risos vindo para a nossa direção e rapidamente puxei a calcinha para cima e voltamos para a festa.
Depois dessa aventura muito louca e deliciosa dei uma acalmada e quando Lucas me chamou para darmos mais uma “escapulida” da festa decidi recusar, afinal apesar de relativamente ingênua em relação ao sexo eu não era tão burra para saber que poderia acabar engravidando e tendo sérios problemas como tinha visto isso acontecer com algumas garotas do colégio.
Após a minha primeira viagem pelo prazer fiquei doidinha de vontade repetir a dose, mas com o Lucas não seria possível porque ele voltou para sua cidade e então só me restou o chuveirinho esguichando agua morna no meu grelo sensível durante meu banho demorado e também meus dedos espertos siriricando meu grelinho tesudo antes de dormir.
Para aumentar ainda mais o meu tesão ficar ouvindo os gemidos e gritos de prazer do meu padrasto e da minha mãe fodendo que nem loucos no quarto deles me deixava taradissima e eu me acabava siriricando forte meu grelo duro e inchado.
Se antes eu era uma garota bem “calminha” logo passei a ser bem ousada e peguei geral, beijei e troquei caricias com alguns rapazes e como sabia que poderia não demorar para perder o cabacinho, pedi para minha mãe me levar em um ginecologista para tomar anticoncepcionais e não ter perigo de uma gravidez fora de hora e ela prontamente atendeu o meu pedido.
Após algumas semanas fui convidada para o aniversário de 18 anos de uma colega do colégio e assim que cheguei na festa dei um abraço na aniversariante e quando estava entregando seu presente chegou ao lado um rapaz com um belo sorriso dizendo:
- Maninha querida… me apresenta sua linda amiga… quero conhece-la!
O irmão da aniversariante se chamava Waldir, 24 anos, tinha a minha altura e parecia ser bem legal e ficamos batendo papo durante a festa e combinando de sairmos juntos na noite seguinte.
Isso aconteceu e logo fiquei sabendo que meu “pretendente” além da irmã tinha um irmão um ano mais velho de nome Walcyr, casado já fazia dois anos que juntos com o pai eram proprietários de uma agencia de turismo com alguns ônibus e vans e levavam uma vida bem tranquila, meu sexto sentido me alertou que certamente eu poderia ter um futuro naquela família e até comentei com minha mãe que achava que não iria demorar para me casar e ela sendo uma mulher bem vivida me deu um monte de conselhos para agarrar de vez o meu futuro “marido”.
Apesar de todo meu tesão, resolvi seguir os conselhos da minha mãe só liberando beijos e passadas de mão, Waldir sabia que eu ainda era virgem e ficava doidinho tentando me pegar de jeito, mas consegui me desvencilhar de suas investidas dizendo que só depois de casarmos é que ele iria fazer comigo tudo que tinha vontade.
A família do meu “namorado” gostou e me tratou muito bem e comentavam que deveríamos marcar logo a data do casamento e nem precisei fazer muita força para que isso acontecesse, na verdade eu também estava louquinha de vontade de casar, não aguentava mais ficar só na siririca, queria muito o pau do meu futuro “marido” me fodendo inteirinha.
Com a data do nosso casamento marcado decidi que não iria esperar a noite de núpcias para ser desvirginada e fiz Waldir me levar a um motel e tudo aconteceu quase sem dor e o motivo disso é que meu futuro “marido” tinha um pau de tamanho pequeno comparado ao de Lucas, o tarado “gostoso” que quase havia me desvirginado na festa junina no meio do bosque uns meses antes.
Não dei importância ao tamanho do pau do meu futuro “marido”, o tesão era tanto que gozei que nem uma cadelinha no cio sendo comida por ele, seu pintinho não amolecia de jeito nenhum e bastava relar que ficava pronto para a ação.
O cabaço do cuzinho também foi embora rapidinho, Waldir era louco por sexo anal e logo percebi que o safado gostava mais de me enrabar do que foder minha bucetinha, mas eu gostava de tudo no sexo, chupar pau então era tudo de bom, adorava leitinho quente na minha garganta sedenta, na verdade meu tesão parecia que a cada dia aumentava ainda mais de intensidade e bastava eu e Waldir ficarmos sozinhos que eu o agarrava e fazia com que ele me comesse inteirinha, outra coisa que gostei muito foi quando passei a me depilar todinha, meu grelo quase sempre inchado e teso ficava a mostra entre os lábios de minha bucetinha tesuda.
Não demorei a perceber que a relação entre meu futuro marido e seu irmão Walcyr não eram tão tranquilas, dava para notar que havia certa rivalidade entre eles, cada um tentando ocupar mais espaço que o outro e por ser um ano mais velho meu futuro “cunhado” achava que deveria ter mais poder sobre os negócios da família e de vez em quando acontecia algumas discussões bem acaloradas.
O casamento se realizou e foi tudo perfeito, e depois de quase uma semana de lua de mel no Nordeste voltamos para casa.
Fomos morar em um belo apartamento que ficava no segundo andar de um prédio de 3 andares de propriedade do meu sogro.
No terreo ficava a agencia de turismo, no primeiro andar havia um apartamento enorme onde morava meu sogro, a sogra e a minha cunhadinha que ainda era solteira, no segundo andar tinha dois apartamentos, eu e meu maridinho passamos a morar em um deles e no apartamento vizinho morava meu cunhado Walcyr com sua esposa Norma.
Tanto meu marido quanto meu cunhado viajavam quase toda semana com seus ônibus ou vans transportando pessoas para compras nos grandes centros atacadistas como também viagens de turismo para destinos religiosos.
Após 4 meses de casamento aconteceram várias coisas muito importantes que fizeram minha vida dar uma bela guinada.
A primeira foi que padrasto e mamãe decidiram que iriam morar em uma cidade praiana do nordeste e isso aconteceu bem rápido, não gostei muito de ficar sem eles por perto, mas era um sonho deles que se tornou realidade.
A segunda coisa foi que percebi que devagarzinho meu maridinho estava me deixando “a ver navios”, meu tesão continuava a flor da pele querendo “meter” sempre que possivel, mas da parte dele eu não estava sendo correspondida, na maioria das vezes ele me colocava de 4 no sofá ou na cama e fodia meu cuzinho, gozava rapidinho me deixando mais tarada ainda.
A terceira coisa mais importante que aconteceu foi que meu cunhado Walcyr começou a botar as manguinhas de fora passando a me assediar com palavras sempre que tinha uma chance e isso acontecia com muita frequência principalmente porque eu e Norma, a esposa dele, por sermos vizinhas sempre estávamos uma no AP da outra, nos duas vivíamos fofocando sobre tudo e sobre todos e fiquei sabendo pela boca dela que Walcyr, “meu cunhado”, era taradão porque desde que se casaram a 3 anos ele queria foder a toda hora, saber disso me deixou puta da vida, com poucos meses de casada meu marido já não me comia direito como devia.
O assedio se tornou ainda mais forte quando meu marido viajava quase sempre eu ia para o AP da minha cunhada tomar o café da manhã e meu cunhado aparecia na cozinha só de short e sem camisa e ao me cumprimentar com beijinhos no rosto dando bom dia por varias vezes ele escorregava a mão da minha cintura para o meu bumbum empinado dando umas apalpadas de leve, Norma minha cunhada entretida com a mesa do café nem percebia nada ou não se importava com as safadezas do marido, por outro lado eu também não ia criar caso por causa dessas “brincadeirinhas” sacanas e deixava rolar, na verdade eu gostava daquela safadeza.
Não demorou para a safadeza se tornar mais explicita quando um dia Norma após tomar seu café foi atender o telefone na sala e meu cunhado aproveitando que eu estava de costas pra ele me encoxou com firmeza e todo safado sussurrou no meu ouvido:
- Cunhadinha… você é um tesão… adoro esse rabo… sou louco para te comer… dá pra mim… que vou te fazer gozar gostoso na minha rola… sinta como ela ta dura como uma rocha… sua gostosa… deliciaaaa!
A primeira surpresa com tudo que estava acontecendo é que meu cunhado realmente era um tarado sem juizo em me encoxar na própria cozinha da casa dele e a segunda surpresa foi sentir que ele tinha um pau bem maior do que o do irmão, fiquei sem reação diante do que estava rolando e meu cunhado se aproveitou disso e como eu estava vestida com um shortinho de malha sem calcinha ele enfiou a mão entre minhas coxas e dedilhou rapidinho meu grelinho tesudo, nem preciso dizer que senti minha bucetinha lisinha molhar no ato, mas isso tudo aconteceu em poucos segundos e logo ele se afastou e se sentou na cadeira, deu para notar a barraca armada na frente do seu short e então fiz a mesma coisa, me sentei rapidinho, minhas pernas tremiam que nem vara verde e minha bucetinha pulsava que nem louca e então sussurrei:
- Seu maluco tarado… você é um doido varrido… já pensou se a Norma pega você me encoxando desse jeito… imagina a confusão!
Walcyr todo safado deu uma pegada no pau que parecia querer furar o short e disse:
- Não se preocupe minha cunhadinha gostosa… quando ela atendeu o telefone já percebi que era a mãe dela… quando as duas pegam para conversar demoram bastante no telefone… mas isso não importa agora Carol… adorei sentir o calor da tua buceta… quente demais… meu pau então tá todo babado… eu devia ter abaixado teu short e socado na sua buceta… eu sei que minha cunhadinha ia rebolar que nem uma puta… sua safada gostosa!
Ouvir meu cunhado me chamando de puta, safada gostosa fez meu corpo se arrepiar todinho e para tentar dar uma acalmada peguei um copo cheio de suco e fiquei dando pequenos goles sem tirar os olhos do volume armado na frente do short do cunhado tarado, meu desejo era que ele tirasse o pau pra fora para que eu pudesse apreciar seu tamanho, na minha mente eu achava que devia ter o mesmo tamanho de Lucas, o tarado gostoso que quase havia estourado meu cabacinho.
Infelizmente isso não aconteceu, minha cunhada voltou para a cozinha e tivemos que nos acalmar.
Após terminarmos o café minha cunhada veio com mais uma surpresa incrivel que certamente iria tocar fogo naquele prédio.
Norma então me disse que no dia seguinte logo de manhã precisaria ir até um laboratório de analises clinicas fazer varios exames que seu medico havia pedido por causa de alguns prolemas de saude que ela estava tendo e como teria que ir até o laboratório em completo jejum me pediu para servir o café da manhã para o seu querido marido.
Quase nem acreditei ao ouvir aquela proposta, minha cunhada estava dando seu marido taradão de bandeja, Walcyr todo safado deu um sorriso sacana e comentou que não havia necessidade de dar trabalho para mim e eu mais safada ainda disse que serviria um café da manhã bem reforçado para o meu querido cunhado.
O melhor de tudo é que meu marido “quase corno” só deveria voltar de viagem no dia seguinte na parte da tarde e por esse motivo eu estava livre, leve e solta, com certeza meu cunhado taradão iria tentar me comer inteirinha e não restava duvida que eu ia dar gostoso pra ele, meu maridinho certamente estava merecendo um belo par de chifres por não dar conta do meu tesão.
Naquela noite meu sono demorou a chegar de tanta excitação, siririquei meu grelinho tesudo até não aguentar mais, gozei um monte de vezes e só então consegui dormir.
Acordei cedinho e após um belo banho me enrolei na toalha, liguei a cafeteira e fiquei aguardando meu cunhado chegar.
Logo escutei o toc-toc na porta e assim que a abri Walcyr entrou e já me agarrou, nossas bocas colaram em um beijo cheio de volúpia, minha toalha caiu no chão e em segundos meu cunhado taradão ficou nu e me deliciei com o tamanho de seu pau de 18 cm, duro como aço, o pau do meu maridinho corno tinha apenas 12 cm, fomos para a sala e ele me colocou de 4 sofá e caiu de boca na minha bucetinha sugando forte meu grelo, gemi como uma puta, que boca gostosa tinha o safado, logo senti um tapão bem forte no meu bumbum e ele todo macho disse:
- Rebola esse rabo sua vadia safada… putinha gostosa… vou te comer do jeito que eu gosto… adoro foder puta tarada!
Fiz o que aquele macho tarado mandou e gozei gostoso na boca do safado me chupando maravilhosamente, outros tapas explodiam no meu bumbum fazendo meu tesão aumentar de intensidade.
A boca quente do meu cunhado na minha buceta logo foi substituída pelo seu pau cabeçudo e ele passou a me foder com força, que pau gostoso tinha aquele tarado filho da puta, meus orgasmos chegavam copiosos um atrás do outro e toda putinha sussurrava:
- Ahhhh… que delicia… mete… mete com força… que pau gostoso… grandão… me fode… quero gozar um monte… seu safado tarado!
Meu cunhado fodeu minha buceta até quando quis e em seguida senti a cabeçona do seu pau grosso sendo encaixada no meu cuzinho e ele então fincou com tudo até o talo, entrou rasgando deliciosamente, meu cuzinho guloso engoliu tudinho, tomei mais uns tapas na bunda e não demorei a gozar pelo cu, que delicia ter um pau de verdade no meu rabo guloso, fui enrabada como eu precisava, até que enfim eu tinha um macho pauzudo de verdade fodendo meu corpo inteirinho.
Meu cunhado deu um urro e gozou como um cavalo enchendo meu rabo guloso de porra fervente, o safado me chamava de vagabunda, puta de rua, cadela safada e eu adorava ser tratada como uma puta por aquele macho.
Fomos juntos para o banho e ao me olhar no espelho enorme do guarda-roupa percebi que meu bumbum branquinho estava vermelho como um pimentão, meu cunhado taradão havia me espancado sem dó e toda safada disse:
- Que cunhado mais sádico que… me deixou toda marcada… vai demorar 2 ou 3 dias paara as marcas dos tapas desaparecerem… não vou poder ficar peladinha na frente do meu maridinho quando ele chegar de viagem… seu tarado… além de me comer inteirinha ainda me espancou como se eu fosse uma puta de rua!
Meu cunhado deu uma gargalhada sarcastica e todo safado me segurando pelo braço me deu mais um tapão forte na bunda dizendo:
- Cunhada… deixa de onda que tanto eu quanto você sabemos que você é uma tremenda vadia… do jeito que você é uma tarada… qualquer macho que te agarrar firme te come facinho… agora… acho que minha cunhada putinha não precisa se preocupar com as marcas vermelhas na bunda… é capaz do meu irmãozinho corno nem reparar nesse “pequeno’ detalhe… alias… acho que ele gosta mais de dirigir ônibus do que comer buceta.
Após um rápido banho eu e meu cunhado taradão nos despedimos com muitos beijos e promessas de fodas maravilhosas e o safado ainda frisou que da próxima vez iria me comer na cama do irmãozinho corno, respondi que topava a ideia, mas que também gostaria de trepar com ele na cama da minha cunhada e o pervertido topou no ato.
Depois da primeira vez o bicho pegou de vez, meu cunhado era um macho insaciável e queria me comer sempre que surgia uma oportunidade, eu gozava deliciosamente no pauzão dele e o mais incrível foi constatar que após meu maridinho virar corno o safadinho até deu uma melhorada sexualmente passando a querer me comer com mais assiduidade, eu era tão putinha que gozava gostoso transando com os dois irmãos no mesmo dia.
Se tudo estava maravilhosamente bem, a safadeza iria melhorar ainda mais quando após completar meus 20 anos, um telefonema inesperado faria minha vida dar mais uma reviravolta incrível.
Meu padrasto me ligou dizendo que na semana seguinte viria a nossa cidade para fechar a venda da casa onde morávamos antes de me casar porque ele e mamãe tinham comprando uma casa perto da praia que estavam reformando para transformá-la em uma pousada e precisavam do dinheiro da venda para que pudessem terminar a reforma, não gostei muito de saber que ele viria sozinho, mamãe não podia vir junto porque teria que ficar lá para cuidar dos negocios.
No dia que meu padrasto deveria chegar de viagem a safadeza começou logo cedinho, meu maridinho corno iria levar um ônibus com um grupo de terceira idade em uma excursão pelas serras gaúchas e o safadinho assim que acordou já foi me encoxando, eu sempre dormia peladinha ou apenas com uma camisetinha e socou o pintinho no meu cuzinho e passou a me foder com vontade, quando comecei a gostar da coisa o corninho safado gozou e me deixou na “saudade”.
Meia hora após meu maridinho corno sair de viagem meu cunhado tarado bateu na porta do meu AP e assim que abri ele já veio me agarrando e tirando a pica grossa para fora da calça me colocou de 4 no sofá e passou a foder gostoso a minha buceta tesuda, não demorei a gozar, o taradão logo tirou o pauzão da buceta e socou no meu cuzinho guloso, eu ainda tinha porra do irmão dentro dele e passei a rebolar deliciosamente e toda vez que meu cunhado me colocava de 4 enchia minha bunda de tapas, minha bunda ficava vermelhinha, mas eu gozava que nem uma louca gemendo alto, ele também gozou enchendo meu cuzinho de porra fervente, Walcyr só se limpou com papel higiênico e foi embora dizendo que já estava atrasado para o trabalho.
Entrei debaixo do chuveiro para tomar um belo banho, eu estava inundada de porra tanto do meu maridinho corno quanto do meu cunhado pervertido e foi como se tivesse sido cronometrato assim que sai do banho e comecei a me enxugar a campainha tocou e então me enrolei na toalha e fui atender a porta ainda toda molhada e assim que abri dei de cara com meu padrasto, todo sorridente e toda feliz puxei ele pra dentro e pulei no seu pescoço, ele me agarrou me levantando do chão em um abraço apertado e trocamos um monte de beijos no rosto dizendo que estávamos com muitas saudades um do outro e foi então que naquele agarra-agarra minha toalha soltou o laço em cima dos seios e caiu no chão me deixando peladinha, por instantes fiquei sem reação , mas logo me inclinei e pegando a toalha me enrolei nela novamente e com um sorrisinho disse:
- Ainda bem que a toalha caiu diante do meu paizinho (padrasto mas o chamo de pai) querido… já pensou se fosse na frente do entregador de pizza tarado?
Papai também sorriu e disse:
- Bem… agora que te vi nuazinha posso dizer que minha filhota depois de casada está muito mais bonita principalmente de corpo… a bunda que já era linda parece que ficou ainda mais cheinha… perfeita… lembra sua mãe quando eu a conheci… mas o que será que minha querida filha fez para apanhar na bunda… tá bem vermelha!
Foi então que me dei conta que ao me abaixar para pegar a toalha eu tinha virado a bunda para ele e na hora me lembrei da frase que ele havia me dito a uns anos antes e toda sacana disse:
- Bem… acho que vou ser obrigada a dizer o mesmo que meu paizinho querido disse pra mim quando perguntei sobre as marcas de tapas na bunda da mamãe: Sou uma garota muito desobediente… então a sua filhinha apanhou bastante no bumbum pra aprender!
Caimos em risos e em seguida disse:
- Papai… se quiser tomar um banho para tirar o cansaço da viagem enquanto preparo o café para nos… acho que seria uma boa!
- Ah sim querida… com certeza… a viagem foi longa e cansativa… muito calor… vou aceitar sua sugestão!
Levei ele ao quarto que iria ocupar e então resolvi ir ao meu quarto tirar a toalha e vestir algo e ao abrir a porta do guarda-roupa vi uma das camisetas regatas que eu sempre usava quando ficava dentro de casa e decidi vesti-la.
A camiseta mais mostrava do que tampava, era curtinha e mal cobria os seios, calcinha eu nunca usava dentro de casa e naquele instante pensando na cena da minha tolha caindo ao chão me deixando peladinha na frente do papai mostrando meu bumbum todo marcado de tapas percebi que curti muito o que tinha acontecido, eu só não sabia bem o porque daquela safadezinha e então fui para a cozinha preparar o café.
Após uns 15 minutos me padrasto entrou na cozinha de calça jeans e sem camisa dizendo:
- Não quis colocar camisa porque sou meio desastrado quando como ou tomo café, não quero manchar minha camisa antes de sair!
- Tá tudo bem papai… pode ficar do jeito que quiser… só tem eu e você aqui!
Servi o café e ficamos conversando, percebi que papai de vez em quando olhava para meu corpo e não demorou pra que ele me elogiasse novamente dizendo que o casamento tinha me feito muito bem, eu havia me tornado uma mulher muito sexy e sensual.
Toda feliz com seus elogios enchi seu rosto de beijos e após terminarmos o café fomos para a sala e ficamos abraçadinhos no sofá enquanto ele comentava sobre a pousada que estava sendo reformando dizendo que quando terminasse com certeza eles iriam conseguir muitos hospedes e por ser no nordeste com sol o ano inteiro iriam ganhar bastante dinheiro.
Após alguns minutos o telefone tocou e era o corretor que estava cuidando da venda da casa e papai se despediu com beijinhos no rosto dizendo que só voltaria na parte da tarde.
Assim que meu padrasto saiu resolvi tirar um cochilo, minha manhã havia sido muito agitada e então me deitei no sofá e apaguei até que algum tempo depois a campainha tocou e ao abrir a porta era minha sogra me chamando para almoçar, na verdade quando meu maridinho viajava eu nunca fazia comida, sempre almoçava no AP da sogra ou no AP do cunhado tarado.
Durante o almoço ficou combinado que eu e padrasto iriamos jantar no AP dos meus sogros.
Meu Padrasto só chegou de tardezinha e todo contente disse que no dia seguinte deveria finalizar a venda da casa e em seguida foi tomar banho para irmos para o AP do meu sogro.
Meu sogro preparou um belo churrasco e ele e meu padrasto e meu cunhado ficaram batendo papo sobre futebol e bebendo cerveja e só voltamos para meu AP quase meia-noite.
Meu padrasto comentou que deveria estar no cartório as 10.30h da manhã seguinte e então foi para seu quarto dormir e eu fiz o mesmo.
Acordei as 7.30h, tomei um banho gelado para despertar de vez e até pensei em colocar uma camiseta, mas sem saber bem o porque decidi me enrolar na toalha de banho como sempre fazia de manhã pronta para esperar meu cunhado taradão, mas infelizmente naquele dia ele não viria e fui preparar o café, liguei a cafeteira e em seguida resolvi ir até o quarto do padrasto acordá-lo.
Ao chegar em frente do quarto, até pensei em bater, mas girei a maçaneta, senti que não estava chaveado e entrei bem devagarinho sem fazer barulho, a cortina da janela estava entreaberta e tinha bastante claridade e foi aí que tive uma baita surpresa.
Ele estava deitado de barriga pra cima peladão e entre suas coxas tinha um pau descomunal duro com uma rocha, comparando com o pau de 18cm do meu cunhado tarado certamente tinha alguns centímetros a mais de comprimento e a grossura então era incrível principalmente do meio pra tras, a cabeçona parecia um cogumelo gigante, naquele instante percebi que tinha achado o motivo dos gemidos e gritos de prazer da minha mãe.
Fiquei ali de pé ao lado da cama olhando e admirando aquele pau cavalar do papai, certamente ele devia ta tendo algum sonho erótico bem tesudo para estar com aquele pauzão espetacular duro daquela maneira, eu até pensei em sair do quarto do jeito que entrei, bem devagarzinho, mas não consegui e foi então que em alguns segundos ele se mexeu na cama e em seguida abriu os olhos e deu de cara comigo ali do lado e então puxou o lençol tampando seu pauzão e disse:
- Bom dia filhota… desculpa de estar assim… mas é que eu sempre durmo peladão… não achei que você fosse entrar sem bater!
Em segundos a safadeza tomou conta da minha mente e sorrindo sacana me sentei ao seu lado na cama e disse:
- Papai… eu já tinha falado pra você que podia ficar do jeito que quiser em casa… só estamos nos dois aqui… na verdade entrei sem bater porque queria dar um abração de bom dia no meu paizão querido… posso?
Meu padrasto deu um sorriso e abrindo os braços disse:
- Claro que pode… alias pode dar quantos abraços quiser… abraços de mulher bonita nunca é demais!
Nem me preocupei em ter um pingo de recato e pulei em cima dele, claro que ele me abraçou forte e encheu meu rosto de beijos, de rabo de olho consegui perceber que o seu pauzão continuava duro estufando o lençol e pra safadeza aumentar de intensidade o laço da minha toalha enrolada se soltou escorregando para a cintura expondo meu seios com os bicos durinhos e toda sacana disse:
- Já que meu paizão tá peladão acho que não tem problemas da sua filhota também ficar peladinha… mas agora que vi o papai peladão é que descobri porque a mamãe gemia tão alto quando estava metendo contigo… nossa papai… nunca vi um pau tão grande quanto o seu… o do meu maridinho dá até vergonha perto do teu… tem só 12cm, eu já vi outros dois de 18 cm., mas a verdade é que o teu além disso é bem grossão e cabeçudão… com certeza deve entrar rasgando na buceta… alias… você não devia ter tampado ele com o lençol… achei seu pauzão lindo papai… deixa eu olhar um pouco mais!
Meu padrasto também mostrou que era um tremendo pervertido porque ele puxou o lençol se descobrindo e se recostando na cabeceira da cama deu uma balançada no bichão dizendo:
- Então minha filhota safadinha ficava escutando atrás da porta eu e sua mãe trepando é… conta pra mim?
Toda safada eu não estava conseguindo me controlar… eu não conseguia tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso e disse:
- Se o papai deixar eu dar uma pegada nele eu conto tudo sem esconder nadinha!
Minha bucetinha já estava totalmente encharcada, meu juizo tinha desaparecido por completo e papai todo safado disse:
- Já percebi que minha filhota é mais puta do que eu imaginava… pode pegar sim… mas quero que pegue com a boca sua putinha!
Nem precisou mandar duas vezes, fiz o que ele mandou, a cabeçona já estava toda babada, e eu cai de boca com vontade, não cabia muito, mas eu tentava engolir o máximo que conseguia, papai segurava minha nuca e forçava no fundo da garganta, eu babava pelos cantos da boca, aquele pauzão me levava a loucura, quando dei por mim meu padrasto já tinha me colocado de 4 na cama e todo taradão encaixou na portinha melada da minha buceta e foi penetrando firme sem parar, dei um urro me sentindo arrombada por aquele pauzão cavalar, ele colou seu púbis no meu bumbum, ele estava inteirinho dentro de mim, me faltava ar, mas o calor e o tesão me levaram ao delírio e toda putinha sussurrei:
- Ahhhh… papai… fode a sua filhota putinha… fode bem gostoso… quero gozar que nem a mamãe… que pauzão delicioso… me fode!
Papai me fodia cadenciado e profundo, minha buceta estava totalmente preenchida e tinha um gozo atrás do outro, o safado logo encheu minha bunda de tapas e todo macho dizia:
- Vagabunda safada… vadia… rebola esse rabo… gosta de pau grande igual a puta da tua mãe né sua cadelinha de rua… goza na minha pica sua tarada… ahhhh… vou deixar essa buceta do tamanho da minha pica grossa… vadiaaaa!
Tomei uma surra de pauzão, minha buceta parecia que estava pegando fogo de tão quente, mas em seguida percebi que ia sofrer um pouco mais, a cabeçona do pauzão do padrasto foi encaixada na portinha do meu cuzinho guloso e em segundos ele cravou aquele monstro no meu rabo guloso até o talo, não contive um grito de dor, mas fui uma garota corajosa e aguentei tudo sem reclamar e gozei pelo cu, eu era uma puta de verdade, papai deu um urro e inundou meu cuzinho arrombado de porra fervente.
Papai ficou engatado no meu rabinho guloso até dar uma amolecida e escapar de dentro de mim e então fomos para o banho sem conversarmos, debaixo do chuveiro ele me ensaboou e eu fiz o mesmo com ele e em seguida fomos para a cozinha tomar café, papai apenas com uma cueca boxer e eu enrolada na toalha e após o café, foi ele que tomou a iniciativa de dizer que talvez não devêssemos ter feito aquela sacanagem, mas eu bem safadinha disse que não me arrependia de nada, na verdade aconteceu por que tanto eu quanto ele queríamos muito, fiz questão de dizer que tinha sido o melhor gozo da minha vida e bem putinha falei que estava prontinha pra sentir o pauzão dele me fodento inteirinha de novo.
Nem dei tempo para papai falar mais nada e me ajoelhando diante da cadeira que ele estava sentado disse toda tesuda:
- Põe ele para fora da cueca papai… quero sentir ele crescendo e ficando duro na minha boquinha… dá de mamar pra tua filhota puta!
Rapidinho eu mamava como uma esfomeada, aquele pauzão era inebriante, não demorou pra que ele ficasse duro como uma rocha novamente e toda tarada me levantei ficando de pé e disse:
- Vamos pra sala papai… eu adoro trepar no sofá… ele é perfeito pra isso… vamos!
Coloquei papai sentado no sofá e toda putinha coloquei um pe de cada lado do corpo dele e fui descendo meu corpo, a cabeçona foi encaixada entre os lábios da minha buceta tesuda e devagarzinho fui engolindo tudinho, eu olhava pra baixo sem tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso penetrando dentro de mim, era uma sensação louca ter o pau do meu padrasto fodendo minha buceta tesuda.
Comecei a cavalgar deliciosamente, papai apertava os bicos dos meus seios e enfiava dois ou 3 dedos na minha boca, comecei a tremer e gozei espetada naquele pauzão, papai aproveitou minha entrega total e sussurrou:
- Goza sua cadela… queto sentir seu gozo escorrendo na minha pica grossa… vadia… vagabunda… puta safada… gozaaaaaaa!
Tomei mais dois tapas e fiquei zonza, mas o tesão foi a 1.000 e me mijei toda, papai ficou doidão e puxava meus cabelos, meu corpo se convulsionava por inteiro, eu sentia algo que nunca havia sentido.
Devagar fui me acalmando, papai continuava com seu pauzão duro como rocha e toda putinha sussurrei:
- Quer gozar onde papai… quer que eu fique de 4 pra me enrabar?
Ele com um sorriso sacana disse que não queria gozar naquele momento, iria deixar para quando voltasse a tarde do cartório e toda putinha dei uma reboladinha naquele pauzão espetado até o talo na minha buceta tesuda e disse:
- Pode ter certeza que vou estar esperando meu papai taradão peladinha… vou adorar ser sua putinha mais uma vez!
Meu padrasto sorrindo respondeu que com certeza iria me comer de novo e logo depois de se arrumar saiu para ir ao cartório.
Após um banho gelado me deitei no sofá pra assistir TV, porem rapidinho adormeci e só acordei quase na hora do almoço e logo fui para o AP da cunhada “filar a boia”.
Passava das cinco da tarde quando papai voltou para o AP dizendo que o negocio havia sido totalmente finalizado, mas todo safado disse que iria ligar para a mamãe dizendo que ainda precisaria ficar mais um ou dois dias e então ele tirou a roupa me agarrando por tras e foi mordendo minha nuca me arrepiando todinha e então ele me colocou de 4 no sofá e caiu de boca na minha buceta arrombada, o safado sabia como chupar uma buceta, meu grelo adorou sua língua esperta, gozei rapidinho rebolando loucamente, o taradão sádico não teve dó e me deu mais uns tapas bem fortes no bumbum.
Minha buceta e meu cuzinho pareciam que estavam pegando fogo de tão quente, ardia bastante, mas eu queria sentir ainda mais e toda putinha virei o rosto pra tras e sussurrei:
- Me come do jeito que você come a mamãe… sem um pingo de dó… quero “sofrer” nessa pica grossa enorme… me fode todinha!
Papai cravou firme seu pauzão cabeçudo na minha buceta, aquilo entrava rasgando, mas o prazer era incrivelmente delirante, meu corpo tremulava e o gozo era divino, ele socava bem fundo e eu rebolava como uma puta de verdade devia fazer, logo aquele pauzão trocava de buraco e era a vez do meu cuzinho guloso “sofrer” e o prazer era tão intenso quanto na buceta, não sei de onde surgiu, mas papai sádico resolveu mostrar seu lado, ele tinha tirado a cinta do cos da calça e logo senti ela estalando no meu bumbum, gritei de dor, mas ele nem se importou e me chamando de vagabunda, puta, cadela, vadia e mais alguns “elogios” encheu minha bunda de cintadas e só então ele gozou como um cavalo inundando meu rabinho de porra fervente.
Assim que tudo ficou mais calmo fomos para o banho para dar uma refrescada, mas ao passar em frente ao espelho da guarda-roupa me assustei com a quantidade de vergões no meu bumbum surrado e toda safada disse:
- Ainda bem que meu maridinho corno vai demorar uns 4 dias pra voltar de viagem, acho que até la deve sumir um pouco dessas marcas… nossa… to parecendo uma escrava que foi chicoteada!
Papai sorrindo sacana disse:
- Ninguem mandou pedir do jeito que você pediu… sua mãe adora levar cintadas na bunda… a filhota também curte muito né sua putinha… mas acho que seu marido deve saber que é corno e vai continuar sendo corno muito tempo…casou com uma puta!
Durante o banho abri o jogo com papai, contei tudo sobre minhas safadezas com meu cunhado e depois do jantar voltei a sentar no colo do papai no sofá da sala, olhar para a minha buceta gulosa engolindo até o talo aquele pauzão de cavalo era muito louco e extremamente delicioso.
Papai enrolou mamãe por mais dois dias dizendo que havia dado problema na documentação da venda e passamos aqueles dias e noites metendo que nem loucos e só então ele foi embora dizendo que quando a reforma da pousada ficasse pronta ele ligaria para mim para que fosse visita-lo, claro que fiquei aguardando ansiosa esse chamado, mas o que aconteceu depois disso vocês só irão saber na continuação desse relato.
Espero que sintam tesão lendo assim como senti com essas trepadas e agora escrevendo, desculpa se ficou longo.
Enviado ao Te Contos por Carol
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brunodiniz · 7 months
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Tumblr media
Provocante Desperto-te desejos Quero teus beijos Em meus lábios carnudos Vermelhos-carmim. Anseio por teu carinho Toco teu corpo de mansinho Florescendo teu prazer Tua pele sedosa e pura Pela minha então proucra Volúpia a enternecer. Corpos grudados Beijos consumados Desejos a efervescer. Entrega total O amor também carnal Faz-se acontecer!
( Claudete Silveira )
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subestimar · 2 years
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o teu corpo será a minha tela, te farei uma obra de arte. vou te marcar com os meus lábios, com volúpia e paixão. cada marca será a minha assinatura, assim todos saberão quem é o artista por trás de tal façanha. sexo é arte.
— subestimar
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dejuncullen · 1 year
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Quente - Johnny Suh (nct)
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Já era a décima vez que os olhares se esbarravam naquela noite. Precisou roçar uma perna na outra para conter a quentura e pulsação no centro delas, não sabia se era devido a tequila ingerida a pouco tempo, ou se realmente o homem tinha total poder sobre si. O coração estava num misto de euforia e calmaria, contempla-lo a deixava bêbada, inebriada em seu próprio prazer.
Ele era tão quente, viril, e qualquer outro adjetivo que pudesse dar no sentido ao que a fizera perder a noção das coisas. Ele a olhava com o rosto levemente angulado para baixo, as pálpebras estavam retas e tornava sua feição quase felina. Os lábios gordinhos foram lubrificados pela própria língua enquanto sorriu de lado, piscando lentamente em sua direção.
O corpo alto e definido decidiu então se aproximar, e ao passo que fazia isso sentiu o seu próprio corpo derreter na cadeira em que estava sentada.
Os dedos longos desabotoaram os primeiros botões da camisa de linho, revelando para ela o peitoral brilhante junto a corrente de prata em seu pescoço.
Permaneceram em silêncio assim que o mais alto apoiou as mãos em sua mesa, encarando-a mais de perto em tamanha volúpia. Os olhos desceram para os scarpins, subiram para as meias escuras, depois o vestido, decote, colo, pescoço e por fim os lábios. Não necessitou palavras ou algo do tipo, toda a aura já demonstrava o que ambos desejavam.
Sendo assim, ele se aproximou e a beijou, puxou-a pela cintura e a guiou até que estivesse sentada em seu colo. As mãos grandes não tardaram em apalpar as nádegas, cintura e os seios, aproveitando também para enchê-las com uma grande quantidade de fios, torcendo-os em seus dedos.
A língua quente passeou pelo seu pescoço, lambeu as clavículas e chupou a pele livre em que o sutiã não cobria. Abaixo de si conseguia sentir a dureza cada vez mais evidente, e não conseguiu conter o rebolado assim que ele puxou o tecido para baixo e capturou um dos mamilos com pressa.
A destra livre desceu para a calcinha checando a umidade, com a ajuda do polegar, circulou o pontinho inchado e a fez tremer somente com aquilo.
O Suh sabia muito bem o que fazia, era expert no assunto. Prosseguiu com a massagem até não suportar mais o tamanho desejo em prosseguir com aquilo, deitando-a na mesa como um prato principal que estava prestes a devorar. Com rapidez afastou o tecido, deslizou as falanges pelas carnes ensopadas e soprou de longe, arrepiando-a. Sorriu pela última vez antes de se enterrar no meio de suas pernas, lambendo e sugando tudo o que podia. Ele parecia fascinado com aquilo, completamente viciado no seu sabor. Nem mesmo o suor escorrendo em sua testa foi capaz de pará-lo, ele parecia querer cada vez mais, não pararia até que o seu mel estivesse em sua língua, escorrendo pela boca e pelo queixo.
O gemido grave escapava por parte dele e você não estava diferente, arfando, pendendo a cabeça para trás e puxando os fios claros entre seus dedos. O nariz do homem voltou a tortura-la, roçando nos pontos em que sabia ser sensível, soprou o nervo mais uma vez e deslizou a língua até a entrada capturando por fim o que desejava, seu néctar.
Sorrindo, ele ergueu o rosto ao passo que recolhia o resto do gozo e lambia os dedos, totalmente convencido do que tinha feito. Você desceu da mesa, levou as mãos até o cós para abrir a calça dele, libertando por fim o que também desejava. O Suh apenas meneou a cabeça achando graça da cena, se levantou, deixou que as peças caíssem ao chão, tornou a rodear os fios com os dedos e aproximou seu rosto em direção ao falo, esfregando a glande melada em sua boca algumas vezes.
— Faz daquele jeitinho que eu gosto — disse antes de forçar sua cabeça em direção ao próprio quadril, e como uma boa menina, encaixou tudo em sua boca.
Sabia que aquela noite seria longa e por mais que desejasse não cair mais nos encantos do Johnny, no fim sempre estaria ali, de joelhos e implorando para que ele a fizesse chegar ao paraíso.
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chiamamiludo · 6 months
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"Quando nos beijamos naquela antiquíssima tarde, a consciência de estar beijando um homem foi quase intolerável, mas foi também um sol se adentrando na boca (...) e beijei tua boca como qualquer homem beijaria a boca do riso, da volúpia, depois de anos de inocência e austeridade."
Hilda Hilst
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bleuphantom · 10 months
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mãos que se procuram
tateando em meio ao breu
cortinas fechadas não revelam as têmporas
se tocam se molham
salgam os lábios que se abrem
o sabor se transfere e a língua salga o paladar
avidez aguçada pelo gosto da pele
o calor que se transfere
as mãos percebem a crua maciez ao esculpir sensações, criando o rubor
um arfar abafado pelo pudor
o tecido molhado que permanece entre pelos
com um simples gesto dos dedos e desaparece o anseio
a volúpia agora é constância e o clímax a instância
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butvega · 1 year
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spidermark; w. mark lee
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
💘 avisos: dry humping, virgin!mark e virgin!fem, e um spidermark muito fofinho pra mim.
Na esmagadora maioria das vezes, você ao menos percebe seu sorrateiro namorado Mark Lee entrando pela janela de seu quarto.
Retira a máscara azul e vermelha, revelando o rostinho vermelho, e um pouco suado. Os cabelos caem desgovernados, transformando sua arrumada franja em uma bela bagunça — ele continua lindo.
Larga seu livro de química de lado, poderia estudar depois. Eram raros os momentos em que o Lee não estava protegendo a cidade, então deveria aproveitar.
— Oi. — você murmura sorridente, pulando da cama, seguindo até Mark em saltinhos animados.
— Oi, gatinha, demorei muito? — ele pergunta, com as mãos cobertas pelas luvas pousadas em sua cintura, olhando para baixo devido a diferença de altura.
— Demorou. Eu já 'tava morrendo de saudade. — você resmunga escorando a cabeça no peitoral alheio. A mão direita de Mark sobe para seu cabelo, para realizar um cafuné gostoso. 
— Eu sei, neném. Por isso vim o mais rápido possível. Tá estudando? — ele pergunta, segurando em sua mão e te levando de volta para a cama. Se senta primeiro, e te puxa para se sentar de lado em seu colo.
— Uhum. Amanhã tem prova de química, se esqueceu? — pergunta risonha, e ele fecha os olhos com força. Sim, ele esqueceu. — Te passo as respostas se quiser. A professora tem que entender que você tem projetos mais importantes do que química no momento, homem-aranha. 
— Você é uma namorada muito boa, sabia? — ele sorri sem mostrar os dentes, acariciando seu rosto. O carinho é um pouco áspero, por conta das luvas. Não tinha como tirá-las, se não tirasse o traje inteiro, e só Deus sabe o quão difícil era tirar aquele treco super apertado.
— Sabia sim. E sei de um jeito de você se tornar um namorado muito bom também, mais do que já é. — morde os lábios, sugestiva. 
— Fala então. — ele entra em seu jogo. Gosta da maneira que você leva as coisas com leveza.
— Se você me der um beijo decente, já que eu 'tô morrendo de saudade do meu herói.
— Ah, cara, isso não precisa nem pedir... — ele sorri de orelha à orelha.
É a primeira paixão de Mark. A primeira em absolutamente tudo, e vice-versa. Ele é encantado por tudo que você faz, como se você fosse uma rainha, ou algo assim.
Você se levanta do colo dele, apenas para se acomodar novamente, desta vez de frente para seu rosto, com uma perna de cada lado do corpo robusto. Segura o rostinho jovem, com alguns pelinhos nascendo, formando uma penugem fofa no bigode, e sela os lábios ressecados de tanta ansiedade. A língua quentinha escapa para sua boca, fazendo movimentos lentos e preguiçosos. O beijo de Mark era sinônimo de preguicinha, era como um dia chuvoso na cama. Uma delícia.
Ele não conseguia negar, sentia sua falta. Lutar contra o crime era sensacional, mas às vezes gostaria de ser apenas Mark Lee, e poder passar uma tarde inteira agarrado na namorada, beijando, e fazendo o que mais fosse possível. Ter você em seu colo, o beijando com volúpia era demais para o menino. Ele só precisava relaxar um pouco. Logo a ereção se torna perceptível — a roupa é muito colada, lembra? E você se aproveita. Mantendo apenas uma calcinha e uma camisola bonitinha, não demora a esfregar o próprio quadril na ereção de Mark, afim de algum alívio. Você também sentia vontade de certas coisas.
Os arfares tomam lugares entre os beijos, Mark gosta da sensação e segura em sua bunda com força, afim de forçar seu quadril mais para baixo, enquanto levanta o próprio simulando uma estocada. Curioso como em certas situações o corpo reage com instinto.
Enfim, vocês nunca haviam chegado nos finalmentes, mas a hora parecia estar mais perto do que nunca. Todos os seus encontros eram repletos de beijos fogosos, e sensações esquisitas no pé de sua barriga, que faziam com que você quisesse dar tudo de si para Mark. Uhum, tudinho de si. E ele, tomar posse de você. Fazer você finalmente a mulher dele. Fazer você dele, sabe? Dele.
Ele solta seus lábios, você contrariada resmunga um pouco, até perceber que os lábios do canadense seguiram para seu pescoço, pousando beijos molhadinhos e alguns leves chupões. Você rebola nele, enquanto sente sua calcinha ensopar com a sensação de estar entregue. Poderia fazer qualquer coisa ali. 
— Markie... — você gemeu, fazendo os olhinhos puxados se arregalarem, e brilharem. 
— Fala, amor. — ele murmura, te olha com ternura.
— Só... Continua, por favor. — você pede, continuando a se mover por cima dele. 
Mark engole a seco, ele estava em seu máximo. Ter você por cima dele era delicado. Era um misto de sensações que ele não sabia controlar muito bem; não era como sua própria mão, no escuro de seu próprio quarto, em sua segurança. Não. Era no seu quarto, cheio de coisas fofinhas, com você tão bonita e cheirosa em cima dele, sentindo seu calor, a umidade que você emana por sua fenda, o corpo molinho em seu colo. Ele se sentia ansioso, arrepios surgiam em sua nuca a todo momento, era como se fosse a melhor das agonias.
Enquanto você se sentia protegida, nos braços do herói que ama, mesmo que não pudesse ler a mente completamente em pânico dele naquele momento. Já haviam dado alguns amassos, mas nunca evoluíram pra algo tão gostoso. 
Os gemidos, os arfares, o contato cru, forte. Seus ouvidos zumbiam, você sentia estar perto, respirava fundo como se estivesse tomando fôlego. E seu homem-aranha? Também.
— Calma, calma... — ele murmurava, quase que para si mesmo. Não sabia se aquela era a intenção, mas estava quase gozando em seu próprio traje. 
Você não parou para pensar. Apenas continuou, até que aquele frio na barriga cessasse. E enfim, veio o alívio. Você se sentia piscar, gemia baixinho, acanhada, no ouvido do namorado, enquanto ainda rebolava em seu colo. 
Mark veio em seguida, usando de sua força para quase fundir seus corpos, enquanto infelizmente sujava todo seu traje por dentro. Como ele iria proteger a cidade todo babado ele não sabia. Franziu o cenho com força, segurando ao máximo o gemido, emitindo apenas alguns ruídos de prazer enquanto jorrava em si mesmo. A mente fantasiosa fazia ele pensar que ambos estavam sem nada, os corpos nus se encontrando deliberadamente.
Quando o torpor de ambos passou, a vergonha se fez presente. Os lábios ainda se tocando em selinhos leves, as testas bem pertinho, talvez afim de não se encararem nos olhos. Os corpos moles pós orgasmo, e até um sorrisinho apaixonado de canto.
— Me tornei um namorado melhor? — ele pergunta risonho, tomando a iniciativa para conversarem. 
— O melhor de todos, amor. — você responde, acariciando o rostinho vermelho que tanto ama.
— Preciso voltar ao trabalho, linda. — agora ele faz um bico. Você não queria que ele fosse.
— Fica um pouco, por favor. Só até eu dormir. Eu nem vou mais estudar, eu... Tô cansada. — disse envergonhada. Ele sabia o motivo do seu cansaço.
"Tá bem", é o que ele diz, mordendo de levinho seu nariz, e se deitando em sua cama, com você no seu peitoral. Cobre seu corpinho aninhado no dele, e encara seu teto enquanto sente o aroma de uva que provém de seu cabelo.
Mark Lee estava completamente apaixonado.
lancei essa depois de ter lido esse aqui, que no caso eu indico MUITO! beiju ❤️
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sintetizar · 1 year
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ela é a eterna luta metade amor e metade dor a dor ganha todas as batalhas mas ela ainda tem esperanças de que talvez um dia o amor ganhe a guerra.
volúpia.
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