Tumgik
#quando contratar
harriedoll · 5 months
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
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moonlezn · 2 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
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Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria. 
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro. 
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado. 
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses. 
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa? 
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca. 
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada. 
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você. 
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC. 
— Pode falar. 
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente. 
— E se ela não gostar de mim? 
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las. 
— Ela vai amar você, fica calma. 
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde. 
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha. 
— Oh! Vocês já chegaram. 
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun. 
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito. 
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó. 
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu… 
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e… 
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar? 
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida. 
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele. 
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que… 
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro. 
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta. 
— Me ouve, metida. Por favor? 
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo. 
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá? 
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado. 
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida. 
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
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tecontos · 4 months
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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larentsfilm · 6 months
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Arranged Marriage - L.S
“Louis Tomlinson é um playboy e executivo tirano que trabalha para uma empresa que visa apenas lucros. Após ser passado para trás por um colega de trabalho, acabou não conseguindo fazer parte da sociedade que tanto queria. Assim, com um plano de se vingar do chefe, decide trabalhar para uma empresa concorrente. No entanto, para isso, ele precisa mostrar ao dono que mudou sua vida pessoal da água para o vinho.
Harry Styles trabalha com Louis como seu assistente pessoal. Ele o despreza, pois sua ética é questionável, mas resiste a tudo, porque precisa do trabalho. Seus motivos são muito mais importantes do que o abuso diário que precisa tolerar de seu tirano e desagradável chefe. Mas Louis precisa mostrar que mudou de vida e, para isso, decide contratar Harry, que ele sempre desprezou, para ser seu noivo de fachada.
O que acontece quando duas pessoas que se odeiam têm de viver juntas e agir como se estivessem loucamente apaixonadas? Faíscas. Isso é o que acontece.
Eles vão sobreviver ao contrato?”
Tumblr media
Leia Arranged Marriage! Disponível no meu wattpad @larentsfilm!
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louddydisturb · 10 months
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Wicked games pt.2
Tumblr media
Se passou um ano desde da melhor foda de louis mas ele não tinha nenhuma noticia da garota todo esse tempo, até ele estar de volta em monaco para mais uma corrida
Louis, 25
Harry, 23
Tw: h!inter, breeding, bondage
"Senhor tomlinson, pousamos em nice em 20 minutos." Martin anuncia no auto falante do jatinho, louis observava o mar azul enquanto bebia praticamente a garrafa toda de champagne. Fazia 1 ano desde que voltou em monaco, o piloto não tinha ido nem mesmo no verão.
Ele ainda pode se lembrar do caos que foi a manhã pós-corrida
"Piloto de formula 1, louis tomlinson (24) é visto saindo de casino com uma garota misteriosa"
"Fontes proximas do casal, alicia moreau(23) e louis tomlinson(24) afirmam que os dois não estão mais juntos"
"Louis tomlinson, o jovem mais rico no automobilismo atualmente, veja escandalos sobre sua vida amorosa"
Levou cerca de 2 meses para reparar os danos e alguns milhões a menos na conta de tomlinson
Ele e alicia assinaram um contrato de namoro falso por 3 meses e ele teve que pagar 2 milhões para a ex-namorada
No final do ano ninguem sequer lembrava do que tinha acontecido, mas as memorias estavam bem vividas nas lembranças de louis
Ele tentou procurar a garota durante toda a semana que pode ficar em monaco mas não achou nada, era quase como se ela não existisse, ele cogitou de "harry" ser apenas um nome falso, ele cogitou contratar alguem para achar ela, ele cogitou mil coisas
Mas no fim de tudo acabou se afundando em festas de comemoração e bebidas
"Seu carro ja está a espera" louis acena com a cabeça e sai do jatinho indo em direção o carro que o esperava para levar até monaco, era cerca de 1 hora de viagem
"Louis, quanto tempo" zayn já estava sentado no banco de trás da SUV
"Te vi mês passado deixa de drama" sento no banco perto da janela e coloco meus fones preparado pra dormir mais 1 hora seguida
"Quanto mau humor só porque nunca conseguiu uma foda tão boa quanto a cacheadinha"
🏎
"Harryzinha advinha quem vai estar em monaco esse final de semana? Mais especificamente na arquibancada do gran prix" taylor entra no quarto de harry que estava a pelo menos 2 horas na frente da escrivaninha estudando para testes da faculdade
"Os fãs de formula 1" ela fala desinteressada enquanto continuava escrevendo no ipad
"Nós! Consegui ingressos com entrada para o paddock e muito provavelmente tambem consigo para a festinha dos pilotos" a loira se joga na cama mostrando as credenciais
"Taylor desde de quando a senhorita gosta de formula 1?" A cacheada gira a cadeira ficando de frente para a garota jogada em sua cama "eu não vou"
"Ah mas vai sim! Se ficar nesse quarto vai acabar mofando, e pra sua informação caso tenha esquecido, eu tenho meus contatos" taylor pisca e harry suspira "qual é harry? Tudo isso por causa daquele tompson?"
"Tomlinson e não eu na verdade tenho que estudar para as provas finais"
"Dane-se as provas finais, você vai comigo para monaco domingo" ela sai do quarto deixando uma das credenciais na cama
Harry suspira novamente observando o crachá de material resistente com um "harry" grafado no plastico
🏎
Faltava 1 hora pra corrida e harry foi arrastada por taylor para o paddock onde os carros tinham os ajustes finais e a todo momento passava pilotos pelo local, harry usava um short jeans e um top vermelho e tentava esconder seu rosto com o boné vermelho da ferrari e oculos escuros. Não é como se ela estivesse evitando louis mas tambem não estava preparada pra encontrar com ele
Harry caminhava de volta para as arquibancadas e pode ver de relance louis parado na frente de uma camera que fazia a cobertura oficial, ele usava as roupas da corrida mas o macacão vermelho estava aberto e apoiado pela cintura, a camisa branca de manga ficando amostra e marcando os braços com musculos definidos, seu cabelo estava escondido em um boné e ele gesticulava confortavelnente para a camera
Ela esperava não ter sido vista
🏎
"E começa a ultima volta do grande premio de monaco! Lewis hamilton está na liderança por 1.5 segundos, será que o tomlinson irá conseguir quebrar a distancia!?" O locutor falava rapido "oh nao, hamilton e tomlinson ja podem ver a bandeira quadriculada mas hamilton continua na liderança e por 1.5 segundos ele vence o grande premio de monaco com o carro de tomlinson passando logo atrás de si, hoje não foi um bom dia para o menino de doncaster" harry ri para si mesmo vendo tomlinson sair notavelmente frustado do carro tirando o capacete e a balaclava
🏎
"Pepas" soava nas caixas de som do iate, algumas pessoas pulavam na agua e outras bebiam descontroladamente
Harry via louis sentado em um dos sofás amplos do iate, quase como um deja vú da primeira noite no cassino, mas agora ele bebia uma garrafa de whisky e tinha uma expressão seria com duas garotas no colo
Ele estava sentado junto com outros 2 pilotos mas não prestava muita atençao na conversa
Ele usava uma calça preta cargo e uma t-shirt branca com desenhos
Harry fingia não ligar muito mesmo que sentisse o olhar gelido azul em si, ela estava em uma porra de uma festa em um iate maior que seu apartamento obvio que ela iria aproveitar enquanto podia
🏎
"Vai só fingir que não me conhece?" Louis prende harry contra o balcão da cozinha
"Oi pra você tambem louis" Ela toma um gole da bebida
"Você quem fez aquilo né" harry ri
"Quem mais faria, nao sou puta e nao sirvo pra amante louis. Se achou que iria me foder e depois fingir que nada aconteceu vivendo feliz com sua namoradinha, sinto lhe informar que estava muito enganado"
"Então já está invertendo os papeis, lembro muito bem quem foi que sumiu por um ano inteiro"
"Volto a dizer, não sou amante" ela empurra o mais velho pelo peito e caminha de volta para o deck do iate
"Harry por favor" louis para atras da garota que o encarava com uma expressão neutra "eu posso te dar tudo oque você quiser" ele se aproxima dela acariciando o pescoço lisinho "qualquer coisa"
"Não acho que iria querer assumir a garota que estragou o seu relacionamento perfeito" a unhas cravam no ombro largo por cima da camisa
"Ninguem precisa saber então" ele a encara, os olhos em um azul intenso encontram o verde "só me da uma chance"
"Tem que pagar mais bebidas pra conseguir meu numero" ela o puxa contra si, a linguas se encontrando e o gosto de tequila e whiskey se misturando
🏎
Eles saem do iate indo até a SUV para serem levados para o apartamento de louis, levando em consideração que nenhum dos dois tinham a minima condição de dirigir
Harry estava sentada no colo de louis enquanto tinha a bunda apertada e se beijavam em um beijo um tanto quanto desesperado
Ela rebolava no pau duro embaixo de si e louis gemia baixinho no meio do beijo
Não demorou mais que 20 minutos para chegarem no apartamento, saindo do carro apressados indo em direção ao elevador
Eles entram no apartamento e louis tem sua própia camisa sendo jogada em algum canto da sala, seu cinto é aberto e o vestido de harry era tirado ficando perdido junto com as outras peças de roupa
"Voce me deixou louco todos esses meses" ele senta na cama e puxa a cacheada para seu colo "não conseguia te tirar da mente" ele tira o sutiã de renda delicadinho liberando os peitinhos gostosos da garota "te procurei por toda parte" ele coloca o peito na boca mamando como uma criança faminta
"E conseguiu me achar" as mãos de harry vão para os fios castanhos fazendo carinho e as vezes puxando quando as chupadas eram mais fortes
"Sempre tão docinha" ele fala inebriado com o cheiro de morango da pele macia
Ela sela seus labios antes de empurrar o tronco tatuado contra a cama e espalhar beijos e chupões por todo pescoço e tronco
Ela puxa a calça vendo a boxer branca molhadinha e transparente onde a cabeça do pau estava
"Posso pegar um vinho?" Ela se afasta deixando louis levemente frustado na cama
"Fique a vontade" ele aperta o pau por cima da cueca vendo a garota caminhar calmamente até a pequena adega que ficava no quarto, a bunda redondinha em tom leve de vermelho devido os apertos de mais cedo
Ela tirou um vinho tinto Romanée-Conti 1945 e abriu caminhando ate a cama se sentando no colo de louis novamente
"Servido?" Ela bebe direto da garrafa deixando algumas gotas cairem pelo seu torso, o preto toma lugar no azul oceanico dos olhos de louis e ele sorri sacana antes de lamber desde da barriga ate a clavicula da garota
Ela joga o vinho agora no torso de tomlinson que observava sentindo seu pau pulsar preso na cueca
Ela lambe todo o rastro do liquido antes de deixar a garrafa de lado e finalmente abaixar a cueca que se encontrava molhada em uma bagunça de vinho e pré-gozo
E ela tem mais uma supresa vendo a argolhinha brilhando na cabeçinha vermelha do pau
"Um lugar meio sugestivo pra se colocar um piercing" ela passa o dedão na fenda que vazava pré-gozo aos montes
"As outras amam" ela revira os olhos e começa uma punheta lenta enquanto beija e mordisca as coxas grossas do mais velho
Ela lambe toda a extensão o sentindo pulsar em sua lingua
"Mas nenhuma é tão boa quanto eu, certo? Caso o contrario não estaria correndo atrás de mim como um cachorrinho" ela o coloca por completo na boca ouvindo os gemidos de satisfação de louis enquanto ele segurava sua cabeça tentando foder sua boca
Ela o deixa comandar os movimentos, sentindo sua garganta arder e lagrimas acumularem em seus olhos
"Porra senti tanta falta dessa boca" ele sente seu pau pulsar gozando na boca da cacheada que bebia enquanto continuava uma punheta lenta ja que ele tinha parado os movimentos
Ela brinca com a lingua no piercing antes de sair de cima dele indo ate a bolsa jogada no chão to quarto
"Sabe amor eu tava pensando" ela tira uma bandana da bolsa "eu fui tão generosa com você da ultima vez, não acha? Deixei até me gravar" ela senta em cima do pau sensivel de louis "aposto que deve ter gozado varias vezes só com a porra de um video ein?" Ela arranha o abdomen marcadinho
"Tantas vezes amor, eu não aguentava mais não poder te ter" ele acaricia a cintura da garota sentindo as reboladas leves em seu colo
"Mas agora eu acho mais que justo que possa brincar do meu jeito certo?" Ela empurra o peito de louis o fazendo deitar proximo a cabeçeira e levou amarrou os dois punhos do de olhos azuis no local "agora você vai ficar quietinho e eu vou poder fazer tudo oque eu quiser" ela ri tirando a calcinha que se encontrava encharcada
Ela se ajoelha com a cabeça de louis entre suas pernas e abaixa o tronco ate o pau ja duro e pingando na barriga de louis
Ela sentia louis tentar levantar um pouco para chupar aquela buceta que parecia tão gostosa na frente de seu rosto
"Quieto lou" ela chupa calmamente o pau que já vazava de novo pré-gozo aos montes "hm...tão bom lou..." ele gemia inquieto tentando soltar os punhos
"Harry..." ele gemeu baixo saindo mais como um choramingo "deixa eu te chupar, porfavor amor"
"Que educadinho lou" ela ri antes de baixar o quadril, rebolando contra os labios fininhos
Ela geme contra a cabecinha sensivel sentindo o pau pulsar contra a palma de sua mão
Louis sequer pensava direito, ele apenas explorava toda a bucetinha com lingua, vez ou outra lambendo o cuzinho apertado fazendo harry tremer em cima de si
Seus pensamentos viraram uma nevoa de "harry harry harry" quando gozou na boca vermelinha, seu pau fisgando e suas pernas começando a tremer ao que harry continuou lambendo preguiçosamente seu pau
"Hazza ta sensivel" ele choraminga nao obtendo nenhuma resposta alem da buceta sendo pressionada contra si
Ela finalmente para de estimular o pau sensivel e começa a rebolar no rosto do mais velho, sentando na lingua praticamente sufocando ele
"Tão bom lou... oh assim" ela brinca com o propio clitoris sentindo a lingua a fodendo "oh amor eu vou gozar..." ela geme desesperadinha sentindo seu corpo relaxar em um orgasmo sem parar de rebolar na lingua de louis
Ela sai de cima dele vendo a bagunça que tinha feito. Os labios roseos inchadinhos, o rosto molhado de seu melzinho e baba, os olhos azuis tomados pelo preto, os cabelos bagunçados e suados
"Tão lindo meu lou" ela senta em cima do pau ja duro enquanto une as bocas em um beijo agressivo
"Me deixar te foder, amor. Você sabe que eu faço do jeitinho que você gosta" harry riu encaixando o pau de louis em si
"Mas você parece tão mais prestativo assim, amor. Não consegue ver o quando você ta sendo bom pra mim?" Ela senta usando as coxas de louis como apoio e dando a visão completa do pau invadindo toda a entradinha. Louis gemia tentando mais uma vez soltar os punhos mas sem sucesso
"Harry... por favor me solta..." ele tentava estocar os quadris para comandar os movimentos mas harry se afastava como "punição" fazendo o mais velho grunhir sem sentir o aperto daquela buceta
"Tira hazza eu vou gozar" ele fala sentindo o baixo ventre revirar
"Goza em mim" ela quica mais rapido enquanto beijava e chupava o pescoço do mais velho, ele aproveitou a baixa guarda da garota para começar a estocas contra as sentadas ouvindo ela gemer baixinho em seu ouvido
Eles tremem chegado no orgasmo juntos, harry amolecendo no peito de louis gemendo baixinho.
Louis consegue alcançar o nó da bandana mexendo ali algumas vezes fazendo o nó se soltar
Ele vira a garota que tinha os olhos fechados respirando calma no seu peito e a joga na cama de frente ao espelho a observando gemer surpresa
"Vê como essa imagem é bem melhor?" Ele puxa os cachos fazendo-a encostar as costas em seu peito "tão gostosa hazza" a mão esquerda passeia por todo o corpo da mais nova que gemia apoiando a cabeça no ombro de louis "eu poderia te foder por toda minha vida, nunca me cansaria dessa bucetinha de puta" ele empurra o tronco dela para baixo novamente começando a foder ela pressionando sua cabeça contra a cama
Ela gemia alto, ouvindo o barulho das peles se chocando ecoar por todo o quarto. Louis solta a cabeça dela apertando os dois lados da cintura de harry e provavelmente deixando marcas como da ultima vezes, ela olhava o reflexo dos dois no espelho
Louis tinha o cabelo bagunçado, seu corpo brilhava com o suor e os musculos de seu braço estavam marcados conforme ele estocava contra harry, os cachos de harry estavam uma bagunça, sua bunda pendia no ar indo de encontro com a pelves de louis e vermelha devido alguns tapas que levava. Os dois estavam uma bagunça perdidos na bolha sexual que envolvia todo o quarto
"Tão fodidamente apertada" ele estoca mais algumas 3 vezes antes de encher a garota novamente com a porra branquinha
"Caralho" harry geme sentindo a porra escorrer grudando no interior de suas coxas
Louis puxa a cacheada para seu peito ainda regulando a respiração
"Mereço o numero agora?"
"Talvez"
"Talvez?"
🏎
O relogio marcava 6 da manhã louis acordou com os raios de sol do inicio da manhã passando pelas cortinas do quarto.
Ele jurava que estava sonhando quando viu harry realmente dormindo ao seu lado com a camisa que ele a deu depois que tomaram banho na noite passada, ela dormia tranquila com a bochecha amassada no travesseiro formando um bico adoravel nos labios vermelinhos
Ele abraçou a cintura a puxando contra seu peito e afundando seu rosto no pescoço cheiroso da garota
Se deixando dormir mais um pouco ali
Ele acordou algum tempo depois sentindo seu coração acelerar ao ver a cama vazia mas logo ouviu barulho vindo de fora do quarto, ele caminhou ate a sala encontrando harry colocando um prato com torradas e ovo na bancada que separava a cozinha e a sala
"Bom dia" louis sorriu bobo sabendo que poderia acordar assim para o resto da sua vida "porque não me acordou?" Ele deixa um beijo no topo dos cachos
"Já foi dificil o suficiente sair do abraço" ela pega outro prato com torrada e ovos e senta em um dos banquinhos da bancada "acredito que isso não seja ruim pra sua dieta" ela bebe o café recem preparado
"Quer ir comigo para a espanha no proximo final de semana? Vou ter folga de duas semanas antes de ir pro canada"
"Tenho provas da faculdade"
"Eu posso mandar te buscarem depois, e te deixarem tambem"
"Quanto tempo vai ficar no canadá?"
"5 dias, depois volto para europa"
"Te aviso se eu puder" ela entrega um post-it com oque tudo indica que era seu numero, eu sorrio
"Sou digno do numero de telefone entao"
"Não se ache tão especial tommo" nós rimos "de os creditos para o vinho"
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amethvysts · 21 days
Note
liv diva como tu tá????? nois aki estamos todas felizes q nossa prima voltou a aceitar pedidos entao n podemos deixar de pedir mais mafia!enzo 😚
desculpa liv mas quando vc escreveu essa canetada vc deu asa pra cobras (nois primas obcecadas por cenários assim) Lembro q tive um treco quando cheguei na facul e me deparei com enzo querendo me engravidar ai liv pq vc escreveu isso??????????? 😭😭😭😭😭 nao consigo mais dormir sem pensar nessas possibilidades 😥 fora a nossa prima anon q pensou na lobinha sendo o cão com o enzo INCLUSIVE penso aki q rolou até segurança pra barrar as graça da loba pois a querida só dava perdido no enzo. ele ficava todo louco pq chegava em casa e a mulher dele simplesmente NÃO tava lá, mas já chegava no mesmo instante uma notificação no celular dele com a loc da lobinha num rolê com as manas 😝😝😝 o homi ficava puto né 😝😝😝😝😝
oooh my goodness i loveeee this questiooon i think... 🤓☝️ temas dark viu divas
a gente sabe que o máfia!enzo fica totalmente obcecado por você, né? e mesmo depois do casamento, o sentimento não vai passar, na verdade, fica ainda pior. é como se ele precisasse sempre estar no controle de todo e qualquer mínimo aspecto da vida dele, e naturalmente, você é um deles. e quando ele te percebe um pouco mais rebelde, vai fazer de tudo pra que você comece a ficar mais em casa com ele.
inclusive, nesse cenário, é por isso que o enzo fica tão obcecado por te engravidar: quer alguma coisa que ligue vocês dois para sempre, além de ver a gravidez como uma maneira de te obrigar a ficar em casa, do lado dele. então, pode ter certeza que ele vai furar camisinha, trocar o seu anticoncepcional por aquelas pílulas placebo... até conseguir o que ele tanto quer. e dá certo. você engravida e vocês vivem nove meses de muita expectativa e calmaria (da parte dele, porque não precisa mais se preocupar em te pedir pra mandar localização, ou te mandando trocar de roupa toda vez que você cisma em sair de casa). e esse sentimento de completude dura por bastante tempo, até o dia que você decide começar tudo de novo, para o terror do teu marido.
veja bem, você é uma lobinha nova, com muita vontade de viver e pouquíssimo desejo de passar o resto dos seus dias trancafiada em casa. então, é claro que você vai arranjar passatempos pra fazer! yoga em horário de madame, um cursinho de línguas, aquelas aulas da autoescola que você nunca conseguiu terminar, e até aulinhas de natação para o bebê de vocês. e até aí tudo bem, o enzo não pode reclamar muito porque te fazer prisioneira da própria casa já é demais... até você começar a pegar amizade com algumas pessoas de fora do círculo de vocês e iniciar aquele círculo vicioso de noitadas. aí só falta ele virar do avesso.
vai contratar um chauffeur só para você, que te leva para onde você quiser e tem a obrigação de te esperar para te trazer de volta para casa. enzo fica até altas horas de madrugada te esperando sentado no sofá, se for preciso, só para levantar e verificar se você tá bem e se bebeu muito, sempre terminando as inspeções com um "amanhã a gente conversa". óbvio que não tem conversa nenhuma porque o que ele quer mesmo é te fazer aprender uma lição que só pode ser ensinada com ele te fodendo ao ponto de te levar as lágrimas, descontando toda a raiva e preocupação que passou na noite anterior no seu corpo. entre os apertões nas suas coxas, com os dedos se afundando na carne, e o pau dele te alargando todinha, enzo vai ser muito vocal. os grunhidos dão espaço a reclamações dele, "porra, eu te dou tudo, e como você me paga? se vestindo que nem uma puta e saindo de casa sem mim", o quadril se choca com o seu em um ritmo intenso, desnorteante. "tem noção de como isso me deixa?", uma risada amarga sai dos lábios do mafioso, "não, não sabe. porque se soubesse não estaria levando pau que nem uma cadela na nossa cama".
é um contraste imenso ao jeito que ele te trata normalmente, como se você fosse a bonequinha mais preciosa do mundo. nesses momentos, enzo quer te fazer sentir exatamente como você o deixou: machucada. mesmo quando você não dá mais conta de se sustentar, pode ter certeza que ele vai te segurar bem forte entre os braços dele e continuar te fodendo até o momento em que ele não aguentar mais imagino que em um primeiro momento ele esteja tão acabado (e ainda se mordendo de raiva) que nem vai conseguir te ajudar a se limpar, ou a te levantar para te levar até o banheiro, então, o aftercare é inexistente. mas na manhã seguinte, depois de um soninho revigorante e a certeza que é inútil ficar sacrificando a felicidade de vocês por uma sainha curta, enzo volta a programação normal; te acorda com café da manhã na cama para vocês dividirem, uma massagem gostosinha nas pernas e beijos passionais em meio a pedidos de desculpas por ter sido tão bruto na noite anterior, "mas é que você me deixa louco, nena". aí, vai fazer questão de passar o dia inteirinho com você. te leva para o escritório, deixa você ficar sentadinha lendo um livro ou uma revista no sofá que ele colocou especialmente para as suas visitas, ou te pede para ficar no colo dele enquanto trabalha.
e vocês ficam assim até o momento que você decide acabar com o juízo dele de novo <3
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contos-e-afins · 4 days
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A viagem
Eu poderia começar esse relato dizendo que as coisas não iam nada bem. Quem sabe até relatar dificuldades e criar algumas situações para captar a sua atenção e, talvez, conseguir um pouco da sua compaixão, na tentativa de justificar os atos seguintes, mas vamos jogar limpo.
Eu vivia a vida que a maioria das mulheres sempre sonhou. Filhos criados e pelo mundo, um bom casamento, situação financeira muito além do que eu precisava para viver confortavelmente. Mesmo assim eu me sentia inquieta. Uma sensação de vazio existencial sempre me tomava. Eu não trabalhava, afinal, meu marido sempre fez quest��o de dizer que eu não tinha necessidade. Ainda assim, não era disso que eu sentia falta.
Eu viajo bastante e adoro conhecer pessoas e lugares, porém, o meu marido quase nunca consegue me acompanhar por conta do trabalho. Dessa vez seria diferente e iríamos juntos a uma cidade que era famosa por ter diversas cavernas com piscinas naturais cristalinas, que seria um sonho conhecer. Fiquei encarregada de contratar o guia para o passeio nas cavernas, o que não foi difícil com um pouco de pesquisa na internet.
Guia contratado, hotel reservado, e lá fomos nós conhecer as incríveis piscinas naturais nas cavernas. O passeio seria no dia seguinte à nossa chegada na cidade, então, na primeira noite aproveitamos para descansar. No dia seguinte, logo cedo, o guia nos buscou na porta do hotel e olha, que surpresa. Um homem alto, forte, com uma voz imponente e um carisma fora de série. As cavernas eram realmente encantadoras e as piscinas eram quase sobrenaturais. Aproveitamos muito o local, ainda mais que só nós três e um outro grupo de quatro pessoas estavam ali no local.
Eu não pude deixar de notar que, enquanto nos contava sobre a história do local, ele não tirava os olhos de mim, mesmo com o meu marido do lado. Devo dizer que aos 57 anos, ninguém me daria mais que 45. Eu me cuido bastante e gosto quando percebo que chamei a atenção de alguém, isso me excita. Meu marido, distraído com tudo o que via, não percebia o quando ele me despia com os olhos, e eu estava adorando aquele joguinho.
A cada explicação, eu fazia um monte de perguntas bobas, só para ver ele falar um pouco mais. Continuamos avançando pela caverna e a água já alcançava as nossas cinturas. Confesso que estava um pouco assustada por estar num ambiente fechado com tanta água. Meu marido esqueceu completamente de mim. Parecia uma criança descobrindo um parque de diversões. Uma rocha diferente, cada novo inseto avistado, estalactites e estalagmites eram o suficiente para que ele se entregasse por completo à experiência. E eu seguia sendo devorada pelos olhos do guia. 
Chegamos a um ponto da caverna em que teríamos que passar de uma rocha para outra. Meu marido passou primeiro e o guia se dispôs a me ajudar. Ele me carregou de uma pedra para outra como quem carrega a um manequim, e a sua boca ficou muito próxima ao meu peito. Nesse momento eu me vi completamente excitada e já dava sinais. Ao me colocar na outra rocha, ele foi me deslizando pelo corpo, com a boca cada vez mais próxima da minha pele. Naquele momento, se a minha xota tivesse dentes, ela teria mordido a minha calcinha, do tanto que piscou. Aquele homem tava tirando a minha atenção e eu cada vez mais me insinuando para ele, sem nem me importar de não estarmos sozinhos.
Exploramos toda a caverna e era hora de voltar para o carro. Antes da partida de volta para o hotel, meu marido saiu em busca de um local para urinar. Assim que o perdeu de vista, guia se aproximou sorrateiramente por trás de mim e agarrou a minha cintura com as duas mãos, esfregando um grande volume na minha bunda. Eu geleia de tão nervosa que fiquei. Perguntei se ele estava louco pois o meu marido logo retornaria, então, com aquele vozeirão estrondoso, ele sussurrou no meu ouvido - “Você já tem meu contato. Se quiser ter o resto, me liga à noite” e se afastou sorrindo.
Voltamos para o hotel e eu não conseguia parar de pensar naquele homem. Tínhamos reserva para um jantar, mas o meu marido estava tão exausto que só conseguiu tomar um banho e caiu em um sono profundo. Eu andava de um lado para o outro do quarto com o celular na mão. Digitava o nome dele mas não conseguia discar. Meu Deus, o que eu estava pensando? Eu realmente queria transar com aquele homem? É…sim, eu queria. Eu queria muito! Eu lembrava daquele cacete volumoso roçando em mim e a minha xota piscava. Lembrava da boca dele roçando no meu peito e me arrepiava inteira. E meu marido não tava ajudando. Se a gente tivesse ido jantar eu não estaria naquela situação. Não… na verdade só estava tentando arrumar uma desculpa para ligar para ele.
Corri para a sacada do quarto e liguei. O safado me atendeu de imediato, como se estivesse esperando. A princípio, tentei me fazer de difícil, falei de casamento, compromisso e blá blá blá…no fundo, no fundo, eu sabia que queria mesmo era estar com a boca ocupada com aquele cacete. O que eu não sabia era que ele estava mais perto do que eu imaginava.
Naquela mesma noite, ele pegou uma suíte um andar abaixo do nosso, dizendo que sabia que eu ligaria. Isso explica o fato de ter atendido tão depressa. Fui ao encontro dele e, ao entrar no quarto, me deparei com um ambiente todo preparado. Ele sabia o que estava fazendo. A luz no quarto era mínima, uma música gostosa e excitante tocando. Champanhe no gelo e ele de roupão segurando duas taças servidas com doses generosas. Não quis nem saber de bebida. Pulei nos braços daquele homem e nos beijamos sem dizer uma só palavra. Ele me conduzia como em uma dança, apertando o meu corpo com os seus braços fortes. O cheiro dele me deixou maluca de tesão, era inexplicável.
Me jogando na cama, ele começou a beijar as minhas coxas e, ao levantar o meu vestido, ficou surpreso ao ver que eu não usava calcinha. Sua língua quente deslizava pela minha vulva com delicadeza. Parecia que cada movimento que ele fazia era friamente calculado para me deixar cada vez mais excitada. Os dedos da mão esquerda acariciavam o meus anus, enquanto os da mão direita brincavam de entrar, sair e apertar os grandes e pequenos lábios da minha xota, permitindo que ele sugasse o meu clitóris. Como tanto estímulo, foi inevitável que eu gozasse e assim aconteceu. Quando percebeu que o meu orgasmo se aproximava, ele introduziu apenas uma parte do dedo médio no meu cuzinho, dois outros dedos na minha vagina acariciavam meu ponto G e a sua boca sugava intensamente meu clitóris entumecido.
De olhos fechados, eu tentava processar todas aquelas sensações que sentia. Fazia muito tempo que eu não tinha um orgasmo tão intenso e prazeroso. Sentada na cama, ele deslizava o pau pelos meus peitos, por vezes batendo suavemente, até que o levou a minha boca segurando os meus cabelos. O peso daquele membro era surreal. Eu mal podia abocanhar a metade engasgar, e isso deixava ele ainda mais excitado, o som do engasgo. Então, passei a avançar cada vez mais, olhando fixamente nos olhos dele, tentando de toda forma ter aquele cacete inteiro na minha boca.
Ele me jogou na cama, abriu as minhas pernas ainda de pé, começou a bater o pau na minha buceta. Por pouco, não gozei de novo sem nem sequer uma penetração. Aquele safado sabia o que fazer para me deixar com mais tesão. Lentamente, ele foi penetrando aquele troço em mim, e a sensação era de que estava sendo rasgada. A minha xota tentava contrair, mas era impossível, isso que ele ainda não havia introduzido nem a metade do pau. Ao perceber que não conseguiria avançar ainda mais, ele começou a cadenciar estocadas dentro de mim, e os meus olhos reviraram de tesão. Já mais acostumada com a penetração, eu pedia que ele metesse mais fundo e mais forte. Se fui até ali dar para ele, teria que ser de verdade, com vontade. O básico eu já tinha em casa.
Aquele homem meteu tão fundo em mim que sentia como se meu útero tivesse sendo empurrado. O meu abdômen inflava cada vez que ele metia, e tava uma delícia. Com ele deitado na cama, a minha missão agora era cavalgar aquele pau, o que já facilitou as coisas para mim. Aos poucos, fui descendo cada vez mais o quadril e vendo ele desaparecer dentro de mim, até que entrou com completo. Eu gritava feito uma vagabunda cavalgando aquele pau e ele não tirava os olhos de mim um só minuto. O olhar dele exalava conquista, como se comemorasse o fato de estar me comendo.
Depois de diversas sentadas e tapas na bunda, percebi que ele estava prestes a gozar, e desencaixei de cima dele, abocanhando de novo o seu pau. Com as duas mãos, eu o ponhetava e sugava a cabeça imensa da rola dele, até que ele explodiu em gozo na minha boca. Mas era tanta porra que escorria para todo lado, e eu lambi e engoli cada gotinha, sem desperdicio.
Depois disso, ficamos um bom tempo na cama, até que começamos a foder novamente com ele em cima de mim, rasgando de novo a minha xota. Voltei pra o quarto de madrugada e meu marido permanecia exatamente do jeito que havia deixado. O passeio foi proveitoso para nós dois. Ele pode explorar as suas cavernas, e eu pude ser rasgada por aquele pau maravilhoso.
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Loucuras de Natal
Essa história é sobre mais uma das minhas aventuras em SP, me chamo Damon 36 anos e estava indo visitar meu amigo James, o meu amigo mais velho até então, já nos seus 40 anos.
Esse meu amigo era dono de uma pequena loja de doces e sempre me chamava para conhecê-la quando eu fosse a SP, ao chegar lá o vi de longe, pensei em surpreender ele, mas logo vi estar ao telefone e pareceria estar nervoso, estava discutindo com alguém, me aproximei e esperei. Ao terminar a ligação era visível todo seu nervosismo, me cumprimentou e explicou estar tentando contratar um papai Noel, mas que o mesmo já havia recebido uma proposta, desesperado ficou andando pela loja sem saber o que fazer, até que me olhou fixamente.
— Vai ser você! — Disse ele ainda nervoso.
— Eu? Eu o quê? — Respondi confuso
— Você vai ser o meu Noel! — Afirmou ele
Depois de muita conversa resolvi ceder pela nossa amizade e pela necessidade dele, fora que ele me pagaria também, perguntei o que tinha que fazer, ele me explicou que era só ficar sentado entregando lembrancinhas para os clientes e se acaso alguém quisesse tirar fotos que deveria deixar e sorrir, concordei com a ideia e fui me trocar, enquanto ia para os fundos vi uma mulher linda no corredor, seus longos cabelos pintados num tom de roxo, seu piercing no nariz e seu lindo corpo, era uma gordinha muito gostosa, a cumprimentei rapidamente e entrei no banheiro.
Ao sair fui direto me sentar no meu lugar, a roupa era um pouco apertada, principalmente nas calças, então teria que evitar algumas situações, pois poderia ficar muito evidente o “saco de presentes”. Ao longo do dia passavam várias pessoas pela loja, algumas interagindo comigo e outras não, algumas famílias pediam fotos, fiquei imaginando se a Moon aparecesse ali naquele momento, logicamente não deveria ter pensado naquela situação e fiquei claramente excitado, uma das clientes notou e perguntou se poderia tirar uma foto comigo, acenei com a cabeça que sim e fiquei rindo sem notar, antes da mesma sentar no meu colo, a mulher que vi mais cedo sentou em cima de mim primeiro, disse ser uma funcionária e teria que arrumar umas coisas em mim antes da foto, quando ela se sentou eu notei o volume nas minhas calças e ela também, se levantou e me pegou pela mão, aparentemente estava me levando para o banheiro.
— Não posso deixar você assim, pode dar problema para a loja. — Explicou ela.
— Me dê uns minutos irei resolver isso e volto. — Respondeu ele.
— Não se preocupe, isso é normal, me pergunto no que você estava pensando. Deixa que eu resolvo. — Disse ela rindo e prendendo o cabelo.
— Como? — Perguntei enquanto meu cinto estava sendo tirado.
— O que você está fazendo? Alguém vai nos pegar! — Disse preocupado.
��� Fique em silêncio e controle seus gemidos. — Respondeu ela
Ao terminar de tirar toda a parte de baixo, ela se espantou por um momento com o presente, mas não desistiu agarrou meu pau e começou a me masturbar, passava levemente a ponta da língua na cabeça e ia engolindo bem devagar, dizia que adoraria aproveitar mais, mas teríamos que ser rápidos, começou a devorar meu pau loucamente, me chupando de uma maneira deliciosa, engolia ele todo e voltava me olhando, já estava perto de gozar, na última chupada agarrei seus cabelos e fiz mamar tudo até que gozei em sua boca, ela tentava ao máximo não deixar cair uma gota em sua roupa ou no chão.
Ao terminar ela se levantou, se arrumou e escovou seus dentes, me disse para tirar um tempo no banheiro para me arrumar novamente e evitar pensar bobagens, era impossível não pensar após uma chupada daquelas mas fiz o que ela disse e fui me acalmando ao longo do dia, tirei mais fotos, entreguei lembrancinhas e terminei o dia realizado.
Ao final do trabalho James me perguntou onde eu passaria a ceia de natal, lhe disse que não tinha nada planejado, já que estaria em SP para as festas, logo o mesmo me convidou para jantar em sua casa, eu sabia que ele era casado, pois sempre fez questão de falar e que tinha uma filha, mas até então só tinha fotos dela pequena, aceitei e me despedi dele, procurei pela funcionária que me ajudou e não a encontrei, perguntei ao meu amigo e ele disse que ela já tinha ido para casa, me olhou com uma cara meio de bravo ao responder, fiquei sem entender.
Fui até meu hotel, me arrumei direito, passei um perfume e fui em direção a casa de meu amigo, ao chegar na rua vi sua casa toda enfeitada e bem iluminada, também pude notar outros carros parados bem próximo, acho que o jantar realmente seria em família, bati na porta e uma mulher vestida de mamãe e atendeu, disse quem eu era e ela se apresentou como a esposa de James, era uma mulher muito bonita também, estava bem fofa naquela roupa, ao entrar fui recebido por seus familiares, logo após falar com todos perguntei onde era o banheiro, a esposa me disse que os de baixo estavam ocupados e fui no de cima, ao chegar lá me deparei com algumas fotos e para minha surpresa lá estava Juliana sua filha de 20 anos em uma delas, era a mesma que havia me ajudado mais cedo, fiquei surpreso em ver como ela cresceu e o que eu tinha feito com ela, entrei no banheiro e logo depois sai. Ao sair me encontrei com ela no corredor.
— Meu pai te chamou? — Disse ela me olhando
— Sim, desculpe, não tinha ideia de que você era a filha dele. — Respondi um pouco sem graça
— Isso te incomoda? Não teria feito se soubesse? — Questionou ela rindo
— É que… — Disse ele pensando na resposta
Antes de poder terminar ambos estavam sendo chamados para se sentar à mesa, Juliana foi na frente, estava em um lindo vestido, marcava bem sua bunda e Damon estava adorando a vista e, ao mesmo tempo lembrando quem era. Se sentaram lado a lado e começaram a conversar, James estava contando sobre o dia no trabalho, da minha ajuda e de sua filha, era visível o quanto eu olhava para ela, para suas pernas, seu volumoso busto, estava desejando ela de Natal, James então questionou.
— Nem parece a mesma menininha que eu mostrava para vocês né?! — Disse ele rindo alto
— Realmente ela mudou muito, está uma adulta agora. — Disse Damon
— Ela ainda é minha princesinha hein, cuidado. — Disse James tentando me dar um aviso.
Ao decorrer da noite, da comida e bebedeira, as coisas foram ficando mais quentes, senti uma mão deslizando pela minha coxa, indo em direção ao meu pau, olhei para o lado e lá estava Ju olhando em direção ao seu pai, respondendo tudo que ele falava na maior tranquilidade, enquanto massageava meu pau, não sabia como reagir e em outro momento ela pegou uma de minhas mãos e colocou sobre sua perna, fez um carinho rápido na minha mão e voltou para seu presente, resolvi entrar no jogo e fui subindo a mão de encontro com sua calcinha, ao encostar nela notei estar bastante molhada e notei que não estava usando nada por baixo, babei por um momento imaginando ela na minha boca, comecei a dedilhar suavemente sua buceta, ela segurava os gemidos para não ser pega no flagra, disfarçava seus olhares, estava louca para continuar a sua festinha particular e se levantou, foi em direção ao banheiro e me deixou um bilhete no colo.
O bilhete dizia para falar que já estava tarde e que iria embora um pouco antes, ao seguir as instruções Damon se levantou e se despediu de todos, Juliana logo em seguida disse que iria se encontrar com umas amigas para beber e também foi embora, era notável como James estava bêbado, pois nem ligou do amigo e a filha saírem no mesmo instante, sua esposa pensou em questionar, mas logo desistiu. Do lado de fora Damon estava procurando Uber, quando Ju lhe disse para entrar no carro.
— Você dirige. — Disse ela.
— Para onde vamos? — Perguntou ele
— Qualquer lugar, para o motel, para o seu hotel, até para debaixo da ponte, eu só quero te dar a noite toda. — Respondeu ela fazendo uma cara safada
— Que tal seu quarto? — Disse ele rindo
— Eu não quero me conter, quero gemer e muito, tem muita gente aqui. — Disse ela
— Vamos para o motel mais próximo, então na próxima reunião de família eu te como aqui. — Disse ele rindo
— Confiante você. — Respondeu ela
Chegamos no motel mais próximo, não perdi tempo e entrei no quarto aos beijos com ela, já não aguentava de tesão, de vontade de ter aquela mulher em cima de mim, a joguei na cama e fui beijando seu corpo à medida que levantava seu vestido, parei um momento para olhar aqueles seios grandes e lindos, aquele corpo gostoso, a mesma ficou me olhando enquanto tirava a camisa, ao perceber isso a puxei para o chão, lhe disse para tirar a minha calça e pegar seu presente, ela não pensou duas vezes, se ajoelhou e foi tirando até encontrar seu novo brinquedo, lambeu os lábios e começou a se deliciar novamente.
Chupava sem se preocupar com mais nada, era notável como sua técnica estava melhor que no banheiro, chupava da cabeça até às bolas, chupando do lado, engolindo ele todo, chupava por baixo, parecia viciada em um doce, em um momento me disse para me sentar na cama e começou a me fazer uma espanhola, aqueles peitos me apertavam de um jeito que parecia que iria explodir de tesão, em um momento, minha cabeça foi para trás de tanto tesão e rapidamente voltou, pois a safada me pegou de surpresa ao chupar a cabeça do meu pau junto com a massagem, não estava mais aguentando e gozei em sua boca e seus peitos, fiquei ofegante um bom tempo enquanto a olhava rindo pelo feito, ela foi até o banheiro e voltou, eu estava de pé e eu lhe disse.
— Ajoelha e termine de limpar ele. — Disse Damon ofegante
Ela rapidamente começou a chupar novamente, ao terminar Damon a jogou na cama e começou a devolver a surpresa, devorou sua buceta por inteira, massageando seu clitóris enquanto lambia sua buceta, dedilhando cada centímetro dela, ao virar a mesma começou a lamber seu clitóris enquanto metia 3 dedos nela, em alguns momentos descia e lhe dava uma chupada no cu também, ela se contorcia a cada lambida, ficou por um tempo nessa repetição até que a mesma gozou.
— Parece que empatamos. — Disse Damon rindo
— Senta aqui, deixa eu desempatar. — Respondeu Ju
Ju não perdeu tempo e foi logo sentando no seu presente, começou a rebolar aquela linda raba, provocando cada vez mais, deixando Damon doido, ela estava de costas para ele e o mesmo aproveitou para lhe dar uns tapas na raba, a cada tapa a mesma apertava mais, deixando cada vez mais intenso aquele momento, cada vez mais gostoso. Damon então lhe disse para ficar de 4, ela riu dizendo que ele estava com medo de perder e ele não disse nada, apenas riu ao ver ela se posicionar, rapidamente encaixou seu pau na buceta dela e começou a meter, Ju que estava rindo começou a gemer cada vez mais alto e forte, Damon em um movimento rápido a agarrou pelos cabelos e começou a devorar a mesma, cada vez mais forte, batendo com vontade na sua raba.
Foram fazendo diversas posições ao longo da noite, se entregando ao desejo que os pairava desde cedo, um confessou ao outro sobre a vontade desde o primeiro olhar, que estavam se devorando com os olhos no trabalho, que ela não deixaria outra aproveitar sua bengala de natal, dormiram juntinhos depois da noite longa de foda. Na manhã seguinte se despediram e foram viver suas respectivas vidas, sempre mantendo contato.
— Na próxima vai ser no seu quarto. — Disse Damon com emoticon safado
— Na próxima você acaba comigo de novo! — Respondeu Ju sorrindo.
E essa é a minha história de Natal, com a filha do meu amigo em uma noite mágica e deliciosa, quem sabe ela se repete.
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mistiskie · 1 year
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Mimi, como você acha que seria os meninos do Nct dream ou nct 127 no dia dos namoradinhos? Na minha cabeça, o Jeno e o namorado que compra tipo, um perfume ou uma lingerie, algo para você usar mesmo. Já jaemin, faria uma puta cesta com flores e tals, aí aí.
Minha irmã começou a namorar há um mês e o namorado dela é fofo( brega). Fofo do tipo, quer fazer uma surpresa no dia dos namorados, decorar o quarto dela e todo dia leva chocolate pra ela lá em casa. Brega do tipo, marca ela naquelas fotos bregas de namorado no insta sabe? Aquelas fotos com duas crianças e coloca “esse é o futuro que eu quero com você”. E é muito hilário pq a minha irmã e hiper seca, do tipo, ela odeia abraço, não gosta de beijinhos, não gosta que encostem no cabelo dela e ele é super de toque físico sabe? Cada panela tem sua tampa
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NCT DREAM, 127 NO DIA DOS NAMORADOS ও
Adorei esse tema que você mandou aqui porque eu sou uma boiola nata pra pensar nessas coisinhas envolvendo o nct em geral, então seu pedido foi eu ganhando na loteria totalmente! E sim, eu concordo muito com essa sua análise do Jaemin e Jeno. (O jaemin inclusive seria MUITO o namorado da sua irmã!!!)
Sobre sua irmã e o namoradinho dela KSKSKSKSKSKSKSKS eu confesso que achei fofo, fiquei rindo lendo esse relato porque eu me vi nesse relacionamento, só que eu era a pessoa que era muito marrentona e sem toques, mas quando eu tava no secreto com meu ex eu me transformava KKKKKKKKK e realmente é muito bonitinho, ele é a outra metade da laranja dela! ( agora vamos para o que eu acho! )
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀💋
Jeno, yuta, taeil ; seria o tipo de namorado que te compraria alguma coisa, não é do tipo de surpresa brega, mas eles fariam algo especialzinho e comprariam algo que muito provável gostaria de te ver usando. (Não necessariamente lingeries ou coisas assim)
Johnny, Jaehyun, Doyoung e Renjun ; faz uma surpresa chique, na maioria das vezes é super conceitual ou algo que só vocês entenderiam, o dia todo de dates e seu presente no final te deixaria feliz pelo resto do mês. Não precisaria ser algo grande, eles acreditam que as memórias que fizeram naquele dia é o presente maior, mass eles comprariam no intuito de você lembrar deles sempre que ver.
Jungwoo e Mark ; seria o tipo de namorado que passaria a semana toda fingindo que havia esquecido só pra te ver desacreditada (isso até o dia dos namorados.) E no final montaria uma surpresa legal pra os dois se divertirem igual bestas (parque de diversão, um dia todo naquele salão de jogos de shopping sabe?) O presente seria algo que os dois usariam juntos COM CERTEZA, eles gostam dessas boilisse.
Taeyong, Jaemin, Haechan ; é o namorado mais brega que existe, ele faz tudo de clichê que tem direito e no final ainda arruma uma surpresa bem brega pra você. (O haechan chegaria na beira de contratar aqueles carros de som com correio apaixonado!) Te mimaria tanto, compraria tantas coisas e até se declararia pra você nesses momentos, iria parecer o primeiro mês de namoro, sabe? Quando os dois se empenham em algo brega pra dar.
Jisung e Chenle ; seria o primeiro dia dos namorados dele e os bichinhos ficariam apavorados com certeza, passaria o mês todo pensando em algo pra te dar ou uma surpresa pra fazer. No caso do jijico ele armaria uma surpresa toda bonitinha com um presente algo que você queira muito, a surpresa não daria muito certo porque ele ficaria nervoso demais, o que não impediu de ser fofo e de vocês aproveitarem. No caso do Chenle, ele não faria surpresas porque acha "cringe" mas o cara é RICH, ele compraria tudo o que visse pela frente e lembrasse você, seriam TANTOS presentes que você entraria em choque.
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Faz anos que venho escrevendo sobre a dor e o prazer de amar, histórias de tantos casais,uns felizes e outros que já não estão mais juntos, escrevo tantas histórias de amor por aí nas redes sociais,que até perdi a conta,por incrível que pareça sempre vem outras tantas na minha cabeça,mesmo com o fato de ser observador e criativo,se quer consigo imaginar uma em que eu seja o protagonista,minha história de amor não tem começo,meio ou fim, não é drama ou coisa assim, acho o amor o sentimento mais bonito já disse,pena que ele nem lembre que eu existo,acho que nessa minha vida de poesias, textos e redações,nem por brincadeira cativei corações, pensei há alguns anos contratar um amor de aluguel, não por sexo, não é isso que elas fazem,elas te ligam como se fosse um casal, também posso ligar como se fosse um relacionamento normal,temos direito a uma saída por semana, beijos curtos e abraços ilimitados, é assim o tal amor alugado,mas me apaixono fácil demais pra arriscar,e quando chegasse a hora de terminar ainda teria que pagar,imagina o sofrimento duplo,sem mulher e sem grana pra comprar sorvete e chocolate pra afogar as mágoas com os filmes no sofá,as lembranças falsas ainda doeriam,o beijo roubado como uma taxa extra,ainda teria o gosto,o término seria por uma brincadeira de mal gosto,seria uma história e tanto para a família cair em prantos,depois de dizerem aquela frase comum pra levantar moral,que pena vocês faziam um lindo casal, tô ficando cansado de tentar achar alguém,de tentar ser feliz, mais não desisti ainda,como diz a música da festa de Parintins,meu coração é vermelho e a aqui dentro ainda bate um coração,a espera de alguém que também não teve uma boa história pra contar, quem sabe comigo ela enfim encontre seu lugar,ficou legal,vou espalhar pelas mídias pra ver se alguém quer me ajudar a contar nossa história.
Jonas R Cezar
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strawmariee · 2 months
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Oi! Vi que esta tendo um machup event e quis participar, peço alguém de jjba porfavor
Eu tenho cabelo marrom com raccoon stripes (tipo os pelos de um guaxinim, meu cabelo é marrom e tem essas mechas laranjas :p) meus olhos são cor de mel, eu tenho sardas e tenho uma cicatriz na parte de cima do meu lábio esquerdo :p meus dentes são amarelos (uma insegurança minha tbm)
Eu sou bem agitada, tenho hiperatividade e ansiedade, as vezes me controlo por causa de remédio, mas enfim
Sou bisexual!
Gosto muito de jogos, metal, rock, anime, RPG, marvel, dc :D
Eu sou mestre em um RPG, e sou programadora :D
Se não quiser responder tudo bem :D
Oláaa anon, você foi a primeira a contratar meus serviços de cupido! Lendo suas características eu confesso que ao todo pensei em 4 combinações. No entanto, em minha opinião, a melhor escolha foi...
Joseph Joestar!!
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Ele foi a minha segunda escolha para seu par, no entanto, depois de ler suas características eu tinha que escolher ele!
Ele com certeza te chamaria de guaxinim por causa do seu cabelo e, em qualquer momento que pudesse, ele ficaria enrolando sua mecha em seu dedo!
Não estranhe se algum dia você acordar com uma máscara preta em seus olhos e ver Joseph te encarando com um sorrisinho diabólico e segurando uma câmera.
Ele com certeza faz isso pra te provocar, mas essa é apenas a linguagem de amor dele.
Isso é segredo mas ele guardaria essa foto na carteira dele para ele sempre ver seu rostinho quando sentisse sua falta—
Se caso algum dia você falasse pra ele sobre a sua insegurança com seus dentes, ele apenas te responderia com algum elogio, sabe? Esse foi o diálogo que pensei: "Sabe Jojo, eu não gosto dos meus dentes, eles são tão feios e—" "E daí? Você ainda continua sendo uma puta de uma gostosa, minha tchutchuquinha." "...Por que eu ainda conto essas coisas pra você?"
Mas apesar de ele ser um completo idiota de 1,95 cm, ele também pode ser sério quando precisa ser.
Um exemplo é nos momentos em que você se sentir mal ou ansiosa. Eu imagino que ele ficaria preocupado e tentaria fazer alguma palhaçada pra você rir ou se animar um pouco.
Mas caso isso não resolvesse, ele apenas te abraçaria e te aqueceria entre os braços dele, como se os usasse de escudo pra te proteger das crueldades do mundo.
Acho que seria um dos poucos momentos em que ele ficaria quieto, para caso você quisesse desabafar com ele. Mas se você não quisesse, ele só ficaria acariciando seus cabelos enquanto apoia o queixo no topo de sua cabeça.
Em uma modern AU, você dois veriam filmes ou leriam quadrinhos da DC ou Marvel juntos, afinal, ele também tem esse lado nerd e ele adoraria o fato de você ter também!
Pros eventos de animes vocês iriam com fantasias dos seus heróis favoritos, e nada me tira da cabeça que ele iria ou de Super-Homem ou Homem de Ferro!
Ele com certeza também gostaria de ouvir rock com você! (Só cuidado se tocar alguma música da banda ACDC ou The Cars)
Você é uma mestre no RPG? Joseph com certeza burlaria isso! Sabemos que ele tem algumas cartas nas mangas quando luta com inimigos, e isso não é diferente nos jogos!
Ele com certeza esconderia peças, cartas e manipularia o jogo ao favor dele, e com certeza ele teria um sorriso do tipo "Haha, esse jogo já está no papo."
E quando ele descobrisse que você é programadora, ele com certeza se aproveitaria disso. Como? Ele te pediria pra programar alguma coisa no computador do Caesar, algo pra zoar com a cara dele.
Eu não sei se isso é possível pois meu conhecimento pra programação é nulo, mas só imaginei em um belo dia o Caesar indo abrir seu notebook pra fazer algum trabalho e no momento que o computador liga uma voz diz "IH, alá o gay!!".
A cara do Caesar seria impagável, e se Joseph visse ele com certeza já estaria montando o casamento de vocês porque, a partir daquele momento, você já foi considerada sua parceira de crime pelo resto da vida.
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frenchlrry · 2 years
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louis ladrão entra na casa da h pra roubar ela, acaba encontrando ela na sala assistindo tv e ela, surpreendentemente, n se assusta com o roubo. ele fica se perguntando como q ela ta tao de boa com tudo e so tem respostas quando ela se levanta e começa a falar que sabia que eles eram profissionais, mas n imaginou que invadiriam sua casa. ela gostou daquilo. h pergunta se ta tudo bem mesmo que ela seja virgem e entao louis começa a entender mais ou menos o que aconteceu ali; pelo visto, harry era uma putinha virgem que queria perder a virgindade logo, mas nunca tinha a oportunidade, levando-a a contratar uma pessoa numa agência pra fazer isso por ela, simulando situações de perigo e, consequentemente, estimulando seu maior kink — estar correndo riscos. eles transam, o louis passa a noite la ameaçando e batendo nela enquanto soca fundo e com h gemendo alto… na manhã seguinte, quando acorda, harry encontra um bilhetinho na sua escrivaninha dizendo q era realmente um assalto e q ele roubou as joias dela. ela sorri e sente um calorzinho se apossar do seu corpo, querendo vê-lo de novo.
vcs leriam? to pensando em fazer e poderia ter vaaarias partes
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booklovershouse · 10 months
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Oiee, booklovers!
Lembram quando eu mencionei aquele outro livro que se passava no msm universo de MVFS - séculos atrás? Pois bem, hoje é o dia dele, nosso queridinho cor de rosa, perfeito pra essa segunda-feira, Fazendo Meu Filme!
FMF começa um pouco depois de MVFS, como eu mencionei.
🎬 • 🎭 • 💽 • 🎧 • 🎬 • 🎭 • 💽 • 🎧 • 🎬 • 🎭 • 💽
•| Título: Fazendo Meu Filme
•| Autor: Paula Pimenta
•| Págs: 336
•| Classificação: +12
🎭" Nenhum filme é melhor do que a própria vida."
A Fani, nossa prota, tem 16 anos e, além de super tímida, é completamente apaixonada por filmes e tem o sonho de ser uma diretora famosa de cinema.
Após uma desilusão amorosa, gerada por um crush no professor de Biologia - graças a Deus tenho todo o direito de julgar pq nunca me aconteceu -, o destino parece ter outros planos pra ela.
🎬 • 🎭 • 💽 • 🎧 • 🎬 • 🎭 • 💽 • 🎧 • 🎬 • 🎭 • 💽
Olha, vou confessar que, apesar do clichê desse livro não fazer meu estilo, eu me identifiquei muuuito com a Fani - e n gostei disso, pq como é q eu ia ter raiva quando ela fazia burrada?
Agr, momento "fã revoltada": gente, e o filme de Fazendo Meu Filme que não sai nunca, mds do céu? Esse negócio tá virando mais lenda urbana do que A Seleção, acho que pela nota que a Galeria soltou, eles devem estar esperando sumirem todos os filmes do cinema e terem dinheiro pra contratar um avião que passe no Brasil inteiro anunciando o filme, só pode! Estão é dando um tiro no próprio pé!
🎬 | Bora lá na porta da Galeria protestar pra libertarem FMF do cativeiro 🤡👍🏻
Bjs e boas leituras!
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tecontos · 1 year
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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Text
Golden Age
NCT Fanfiction
Capítulo 7
{isso é ficção! Recapitulando: anteriormente, Doyoung te deu grande ajuda e você acabou por retribuir! Agora é hora de encarar o desenrolar dela...}
Amanhece para o primeiro dia de trabalho na floricultura da família Lee.
Enquanto ata seu avental com cuidado para que não pareça amarrotado, se lembra de que ao sair de Mer, o estabelecimento era tratado apenas um comércio local promissor. Agora, quatro anos depois, a floricultura Lee é uma premiada e reconhecida loja da região. O negócio abarca uma boa parte das cidades vizinhas, atendendo as mais diversas encomendas.
A qualidade e diversidade das flores é de fato impressionante. Você dá uma breve bisbilhotada no catálogo assim que chega para o seu primeiro dia. Pudera; aos fundos da loja eles possuem uma grandiosa estufa. Não teve tempo de olhar, nem de longe, mas sabe por que River, o atendente, contou que a maior correria acontece por lá.
Entretanto, teve tempo de ler artigos que encontrou pela internet à respeito da loja e seu legado. Esse reconhecimento todo foi conquistado após Taeyong, o primogênito, tomar frente dos negócios. Você não sabe ao certo a história. Doyoung - e muito menos Taeyong - não deixou tão explícito. Fato é que agora você é mais um dos funcionários completando o rol da loja, e acredita que é um ótimo passo do dono contratar um Social Media. Ao contrário do que Doyoung pensaria, você prefere que Taeyong seja seu chefe, assim, sua relação se restringe a ser profissional, sem obrigação de evoluir de setor.
Taeyong deseja falar com você no primeiro horário. Assim que passa por você, bebendo um café comprado na padaria da esquina - que por acaso... por acaso é onde Doyoung trabalha - te chama em sua sala.
Imagina que a sala do dono seja um canto especial, com uma placa dourada na porta. Mas está mais para depósito da floricultura. Tem caixotes empilhados e flores secas - não foram secas de propósito, é que ficaram velhas pelo tempo. E, detesta pensar nisso, mas cheira a velório. No meio da bagunça se encontra uma escrivaninha com duas cadeiras. Há algo que te incomoda também na aparência de Taeyong, mas que não dá tempo de analisar ao vê-lo indicar que você se sente quando ele mesmo o faz.
— Primeiro eu queria dizer que você foi contratada pelo seu talento — solta ele.
— Pelo que mais seria?
Taeyong crispa os lábios. Parece que ele só dá bolas foras com você.
— Quer dizer, quer dizer- hm, desculpa se pareceu que eu quis dizer outra coisa, eu- é- enfim... Eu só queria dizer que seu trabalho é incrível, é isso.
— Ah, agradeço.
— Pode me mostrar o que você pensa pra primeira postagem da loja?
— Claro, mas está no meu computador, vamos precisar voltar à loja.
Fazem o caminho de volta, o que você agradece mentalmente, porque a sala te dá claustrofobia.
— Enquanto você não estava, River me ajudou com estas fotografias aqui. — Mostra a ele.
— Impressionante. — Taeyong matuta por alguns segundos a mais, fixo no seu trabalho. — Vou voltar na minha sala agora, qualquer coisa é só chamar. Mas... Eu confio no seu trabalho, viu?
Não sabe se a sentença soa mais como "não me perturbe", mas prefere acreditar que ele apenas é sincero.
Certamente você não espera um grande movimento de pessoas entrando e saindo do estabelecimento. A maior parte das encomendas é feita por telefone ou mensagem de texto. Os funcionários se revezam na estufa. Você decide por acompanhar o vaivém, para analisar um possível conteúdo de bastidores.
Nada poderia te preparar para a beleza da estufa. River te acompanha em um pequeno tour, que tem você desviando de todos os demais que correm empilhando caixas, cortando plantas e flores e o caos natural da labuta. A estufa em si é escondida por uma adorável fachada de casa, que poderia muito bem ser a casinha de uma avó que gosta de tricotar. É amarela de janelinhas verdes e cornijas brancas. Vocês atravessam a porta, onde, na entrada, são feitos arranjos. Há duas pessoas trabalhando vigorosamente em duas bancadas. Adiante, ela: a estufa. Enorme e linda como um sonho dourado. O cheiro é como o qual se espera de um campo de flores. E há tantas cores...
— Impressionante — sussurra. Mas River ouve; ele sorri para você.
— É tudo mérito do Taeyong. Claro, o pai dele deixou de herança, mas ele se virou muito bem. Quando ele chegou aqui, não sabia nada. Nada de nada mesmo. Foi triste. — Esboça um sorriso ao lembrar.
— Entendo, mas olhe só para os seus colegas trabalhando! Eles também tem uma parte nisso.
— Sim, sim, verdade. Eu falo que é mérito dele porque tava tudo praticamente acabado. Ele livrou a família de uma dívida enorme. E sempre reconheceu o esforço dos funcionários. Eu sei que é clichê dizer, mas isso aqui é uma família.
Está boquiaberta. Ainda mais quando dá alguns passos adiante e reconhece, num canto quase esquecido, mas estrategicamente posicionado, um herbário. É lindo, é a coisa mais linda que você já viu! E olha que esteve rodeada por arte durante quatro anos inteiros.
— Desculpe, é difícil acreditar que ele, com aquela... sala... tenha feito algo tão... lindo.
— Ah, aquela sala... Desde que o Sr. Lee morreu, ele deixa o lugar intacto. Com as mesmas flores e tudo. Mas já fazem mais de dez anos.
— Desculpe perguntar... Desculpe se soar rude. Do que o Sr. Lee faleceu?
— Câncer. Infelizmente descobriram no último estágio da doença, os tratamentos não fizeram muito efeito.
— Deve ter sido difícil para a família, não?
— Com certeza, mas muito mais pro Taeyong, ele que assumiu tudo...
Você se senta na cadeira de ferro defronte o herbário e analisa o movimento contínuo. Anota pensamentos e faz algumas fotografias para conteúdos posteriores e depois se põe a desenhar. Pudera! Que lugar inspirador, e que história...
Mas há um momento em que vira um marasmo. Aproveita que está com o Seedgram aberto e resolve fazer algo que não considera tão profissional - mas a curiosidade é maior. Clica na conta que está vinculada à da floreria. A conta do seu chefe, Taeyong.
Fica um pouco surpresa pelo que encontra. Sim, algumas fotos são de Taeyong na gandaia, como é de se esperar. Mas a maioria delas são fotos com a família, com seus pets e praticando hobbies - você descobre que ele gosta de jogar badminton. Rola o feed até encontrar o que te interessa mais: o perfil de Jaehyun. Guarda o nome para segui-lo no seu celular, visto que o que usa foi cedido por Taeyong. Quase deixa o aparelho de lado quando algo te chama mais atenção do que o lindo e esculpido rosto de Jaehyun: é a postagem mais antiga do perfil de Taeyong. Um carrossel de fotos, cujo a primeira é uma mão em destaque, com um anel. Clica no carrossel. A legenda tem um texto qual não se atenta para ler - você quer mesmo ver o rosto a quem ele foi escrito.
Leva sua mão na boca instantaneamente.
Taeyong foi noivo de Arrow. Ou melhor: Alvorada - Arrow é agora seu nome artístico. A garota que foi expulsa - repete mentalmente, expulsa - de CT, Academia de Belas Artes.
Ela era tão diferente quando estava com ele... Na verdade, ambos eram bem diferentes. De alguma forma, ela até se parecia com você na maneira de se vestir. E é muito estranho imaginar que a musicista já foi exatamente como está naquela foto.
Aí é que vem a fofoca, os pontos que se ligam na sua cabeça bem devagar: Alvorada foi expulsa da Academia por atentar contra as regras. Um desperdício, visto que todos os anos muitas pessoas se digladiam por uma vaga lá, e ela era um perfil perfeito: uma excelente violinista. Acontece que se envolveu com um dos professores, o ex-baixista de uma banda dos anos 80. Foi um grande escândalo quando a história veio à tona. Haviam muitas outras fofocas completamente desagradáveis e cheias de detalhes sórdidos sobre o caso. Fato é que, a moça da foto, com o sorriso fofo por causa das bochechas cheias e nariz corado como o de uma inocente boneca de porcelana, usa agora um pixie cut, roupas largas e têm várias tatuagens. Além, claro, de ser vocalista de uma banda de rock.
Se flagra de soltar uma interjeição ao desvendar a história, mas a deixa escapar por que Taeyong simplesmente se materializa diante de você.
— Que susto!
— Foi mal, eu só vim avisar pra você que é hora do almoço. — Ele passa a mão pela nuca. — Topa ir incomodar o Doyoung?
Você se levanta num rompante, joelhos trêmulos tanto pelo susto quanto pelas conclusões precipitadas.
— Vamos lá... — acorda, inconscientemente.
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jamescarioca · 7 months
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aquela ana de copacabana
ela era realmente uma putinha. falava na minha cara a todo instante que estavamos juntos e me ligava no meu trabalho falando rindo como uma pombagira ironica que so queria chupar meu pau sujo. ela dizia: meu moreno gostoso, sua boca e seus olhos sao a sexta e a nona maravilhas desse mundo. meu moreno putao. esses dentes lindos. essa piroca ensebada sem banho linda. teu caralho nao é dos maiores, mas é o mais lindo e gostoso que eu ja vi em toda a minha vida. e olha que eu ja chupei muitos paus, mas o seu, moreno.. puta que me pariu, eu me perco toda pra esse teu caralho medio grosso formoso. cacete de principe, meu amor. te quero dia sim dia nao bem sujo, seu puto. se voce tomar banho pra hoje a noite eu te capo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! e eu extremamente excitado sem poder falar nem muito menos fazer nada no escritorio, perdendo a compostura, completamente nervoso - nervoso e loucamente excitado - pensando tambem na boceta imunda daquela cadela. piranha linda safada e gostosa. aquela delinquente me faz uma falta danada, principalmente levando em conta que ela disse pra mim que nao queria me ver nunca mais. fiquei inconformado ate 8anos atras, ando quase me matando de uma vez, mas quando ela voltou, me ligando, querendo voltar a sentir o cheiro do meu pau... hmmm safadinha piranha, que tesao do caralho. o nosso caso de amor é desses que nunca tera explicaçao. quando o meu pau entra naquela boca e a minha lingua começa a chupar aquela, hmmm meu deus.. aquela senhora boceta... hmmmmm puta que o pariu, caralho!!! quando eu começo a lamber a sua bunda inteira chupando o seu cuzinho antes de entrar com tudo com a cabeça do meu pau no seu cu e depois gozar todo o meu esperma dentro da sua boceta rosada, o mundo pode explodir pelos ares, essa vida miseravel bandida de merda pode se acabar. aaaaah e como eu quero que essa merda acabe logo! pra poder me encontrar com essa porra louca novamente. aquela putinha. me deixa mal. vou sacanear! contratar umas piranhas bem gostosas, foder pra caralho e gravar uns videozinhos bem putos pra botar no meu twitter, que ela vai arrancar todos os fios de pentelhos da sua maldita boceta. piranha ciumenta, diaba dos infernos! voce acaba com a minha vida, putinha. voce me faz um mal do caralho.
that ann from copacabana
she was really a little slut. she spoke to my face every time we were together and called me at work talking, laughing like an ironic spinning dove who just wanted to suck my dirty dick. she said: my hot brown, your mouth and your eyes are the sixth and ninth wonders of this world. my wanton brown. these beautiful teeth. this greasy dick without a bath is beautiful. your cock isnt the biggest, but its the most marvelous and delicious one ive ever seen in my entire life. and look, ive already sucked a lot of cocks, but yours, brown... holy shit, im totally lost for that beautiful, thick medium cock of yours. cock of a prince, my love. i want you every other day, really dirty, you wanton. if you take a shower tonight ill cut your cock. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! and i was extremely excited, unable to speak or much less do anything in the office, losing my composure, completely nervous - nervous and madly excited - also thinking about that bitchs filthy pussy. beautiful naughty and hot slut. i really miss that delinquent, especially considering that she told me she didnt want to see me ever again. i was inconformated until 8years ago, im almost killing myself once and for all, but when she came back, calling me, wanting to smell my dick again… hmmm, naughty slut, what a fucking horny. our love affair is one of these that will never be explained. when my dick enters that mouth and my tongue starts sucking that one, hmmm my god... that lady pussy... hmmmmm holy shit, fuck!!! when i start licking her entire booty, sucking her tiny ass before going all in with the head of my dick in her ass and then cumming all my sperm inside her pink pussy, the world can blow away, this miserable thug life of shit could end. aaaaah and how i want this shit to end soon! so i can meet this crazy cum again. that little bitch. leaves me bad. im going to screw you! i will hire some really hot whores, fuck them crazily and record some really fucked videos to put on my twitter, and shell pull all strand of hair from the bush of her damn pussy out. jealous slut, devil from hells! you ruin my life, little whore. you make me a fucked evil.
james.
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