Tumgik
frenchlrry · 1 year
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oii, não sei se está aceitando pedidos mas enfim. esses dias vi um edit no tiktok que me deixou mt pensativa e com uma idéia de plot. basicamente o louis seria jogador de futebol profissional e tem um treinador super rígido, e o treinador tem uma filha (harry) que vai visitar ele quase sempre nos treinos (pq ela é bem mimadinha, tem tudo oq quer do papai), e o louis e os caras do time ficam babando nela (ai ficaria ao seu critério fazer ela ter um interesse no louis ou ela nem saber da existência dele e ter um ranço dele)
GOSTO MUITO.
pensando pensamentos pensantes i tendo 1927281 ideias de uma vez, farei
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frenchlrry · 1 year
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vou fazer esse plot aqui e tô achando que vai ser uma série, hein?!
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frenchlrry · 1 year
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Tô simplesmente APAIXONADA na sua escrita! ❤️‍🩹
eiii ☹️ obrigada!! 🌷
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frenchlrry · 1 year
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oi, você aceita sugestão de plot? se sim, eu tive uma ideia que o harry e louis eram irmãos (ou meio irmãos, tanto fez) e o louis era muito popular na escola, com fama de mulherengo que dormia com várias meninas e o harry era o oposto. não era nada popular e virgem toda vida. acontece que algumas pessoas caçoavam dele por isso e o louis como irmão mais velho protetor, sempre o defendia. as aí um dia o harry simplesmente se cansou de ser perturbado e voltou pra casa chorando. louis se preocupou e o seguiu para tentar consolar ele e o harry começa a desabafar que tá cansado de sofrer bullying simplesmente por ser virgem e pede -implora- pro louis fazer algo pra mudar isso já que ele era tão experiente no assunto e o louis atende o pedido do irmãozinho, é claro, ensinando ele na prática 🎀
aceito simm!!
mds gostei to boba 😵‍💫😵‍💫 ideias ideias ideias
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frenchlrry · 1 year
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oxe 140 notes em yicy ja ? 😰
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frenchlrry · 1 year
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por favor faz uma pt2 de yeah, i called you
vou ver oq consigo pensar 😁🌟💗
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frenchlrry · 1 year
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ai gente nao sei se gostei tanto dessa hein
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frenchlrry · 1 year
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yeah, i called you - ls oneshot
Louis entra na casa de Harry durante a madrugada com a intenção de roubá-la, mas não é bem isso que acontece.
[Essa história contém: H!cisgirl, Louis com 23 e Harry com 18, fetiche em situações de perigo, knife play leve, palavras de baixo calão e do tipo "melzinho, grutinha, caralho, etc.", degradação/tapas/ameaças durante o sexo e Harry virgem com kinks "pesados", squirting]
🔪
Era uma noite escura e as mãos de Louis suavam enquanto ele dirigia em direção ao prédio, estava ansioso com seu plano, apesar de saber que ficaria tudo bem. Já era de seu costume cometer pequenos furtos, entrava em alguns apartamentos silenciosos em edifícios pouco protegidos e, com a ajuda de alguns amigos, conseguia adentrar os locais e sair com peças de valor. Jóias, em sua maioria, mas também quadros ou esculturas que parecessem valiosas.
Não era a primeira vez que fazia aquilo, como anteriormente dito, mas ele sentia que algo aconteceria. O porquê de toda aquela ansiedade e o alvoroço que se fazia dentro de si não faziam sentido, só o deixavam mais nervoso para o que faria em seguida e o homem sentia-se irritado pelos sentimentos que sequer controlava. Sabia que tudo aquilo era devido à sua intuição tremendamente boa e certeira, mas, ao contrário do cotidiano, ela o indicava algo diferente.
O normal era que ele sentisse que o furto daria certo, ou que deveria ser mais cauteloso em alguma situação; entretanto, a sensação do desconhecido que se apossava de seu corpo estava o levando à loucura. Era realmente uma sensação nova, coisas novas não o deixavam muito animado e ele estava com um fundo de medo no olhar quando estacionou o carro.
Checou no espelho do retrovisor se sua aparência estava bem escondida por trás das roupas escuras e a máscara preta e saiu do veículo, sendo cauteloso ao conferir ambos os lados da rua pacata antes de caminhar lentamente até o edifício. Já era de seu conhecimento qual apartamento iria furtar e sabia que seus amigos tinham bloqueado as câmeras por algumas horinhas, então se sentia seguro em não se apressar com tudo aquilo. Afinal, era um momento delicado e que deveria ser muito bem planejado, de forma alguma poderia ser praticado com pressa e já tinha certeza de que, apesar do nervosismo estranho, daria tudo certo.
Preferiu chegar escondido, não queria chamar a atenção de um possível porteiro e passou pela porta abaixado; andando daquela maneira até alcançar as escadas. O ruído da televisão era audível, mas Louis não sabia se o homem que tomava conta do lugar — muito ruim no seu trabalho, aliás — estava adormecido ou não. Alcançou as escadas e subiu normalmente, era pouco madrugada numa terça-feira e tinha certeza de que não encontraria nenhum morador acordado.
Chegando no quarto e último andar, procurou pelo apartamento quarenta e seis, pertencente à Harry Styles. O ladrão vinha procurando por ela e estudando-a nos últimos dias, sabia dos horários da jovem universitária e sabia que ela estaria dormindo. Ela passava o dia todo twittando para os seus seguidores, comentava sobre literalmente tudo o que lhe acontecia e sempre os dava boa noite às dez e meia, não comentando mais nada em seguida. Pelo Instagram da menina, ele também sabia que ela era possuidora de diversas jóias caras, o que seria perfeito para si.
Ao encontrar a porta, Tomlinson abaixou-se um pouco e caçou os grampos nos bolsos, abrindo a tranca com facilidade. O flat estava escuro e ele adentrou lentamente, se assustando ao ver uma luz acesa na cozinha. Talvez ela só não goste de dormir no escuro, pensou, mas então viu a televisão ligada num episódio de alguma série criminal e entendeu o que se passava.
Ele tentou sair, por Deus, óbvio que tentou. Mas fora simplesmente impossível quando a garota apareceu, trajando shortinhos de pijama curtos e claros demais para esconder algo e uma regatinha colada aos peitinhos cheios e à barriguinha lisa. Sua cintura era perfeitamente delineada, visivelmente fina e era naturalmente, já que a regata era um pijama curto e sequer alcançava o cós do shorts. As pequenas cerejas distribuídas pelo short e pelos detalhes da regatinha deixaram Louis tremendamente atraído, mas ele sabia onde estava e o que estava fazendo, portanto voltou a agir como deveria.
— Fique quietinha no sofá e eu não vou te machucar. — Ele falou, garantindo que a porta atrás de si estava fechada mais uma vez e voltando o seu olhar à garota, que se mantinha em pé em frente à televisão. — Você é surda, caralho?
— Só estou surpresa. Você chegou cedo. — Sorriu sutil, andando até o sofá e fazendo o que o outro pediu. — Já pensei que fôssemos fazer isso, mas não sabia que seria tão real e profissional.
— Ok… — Franziu o cenho, surpreso pela calmaria de Harry e pelas falas da mesma. Como assim "tão real e profissional"? Ela já esperava o assalto?
Tomlinson andou pela sala e olhou ao redor, buscando com os olhos algo que pudesse ajudá-lo a manter a jovem no sofá até que ele saísse. Seus olhos, entretanto, só perceberam um tubinho de lubrificante e algumas camisinhas jogadas sobre a mesinha ao lado do móvel estofado, a realização de que teria estragado a diversão da garota se fazendo presente na sua mente.
— Eu já vou embora, ok? — Contou, olhando à ela. — Aí você pode fazer o que quiser sozinha, só fique quietinha aí e tudo vai acabar rápido.
— Mas- Oh, você quer que eu fique parada? Como uma encenação? Soa bom, também. — Lambeu os lábios, confundindo mais ainda ao ladrão. — Quer que eu pegue cordas ou algo do tipo?
— Do que você está falando? — Perguntou, realmente indagando-se sobre a saúde mental de Styles.
— Você é o Louis, não é? O ladrão?
— Como-
— É, eu liguei pra você. — Continuou falando, passando a assustar Tomlinson. — Nós conversamos, você disse que estava tudo bem em eu ser virgem, que não deveria me envergonhar… Concordamos que você não seria tão bruto, Louis, lembra? Cordas eram ok, knife play era ok, mas eu não queria sangrar… Preenchemos os formulários da agência…
E então, Louis entendeu tudo.
A garota chamara um stripper para tirar a sua virgindade. Um fantasiado de ladrão. Perigo. Ela gostava do perigo e quis ter sua virgindade tirada por uma pessoa forte e que realizasse alguns dos seus kinks.
Isso era… Okay. Certo? Não havia nada demais naquilo, Tomlinson estava surtando atoa e poderia muito bem lidar com aquela situação. Dizê-la que era um ladrão real e acabou por chegar num dia maldoso, roubar suas coisas de valor e nunca mais voltar. Ele conseguia fazer isso.
Seria difícil com os olhos verdes pidões e extremamente inocentes olhando para si com expectativa, mas ele era capaz, ele conseguia.
— Eu realmente vim pra te roubar, Harry — Disse receoso, tentando encontrar as palavras certas. Também não seria fácil para a garota e sua intenção não era machucar ninguém, ele só queria pegar as coisas e partir. —, eu- Droga, você entendeu errado.
— Então você não vai me foder? — Sondou manhosa, o lábio inferior ficando mais evidente num biquinho choroso. Um falso biquinho choroso, por sinal.
Como era possível que uma única frase dispersasse todos os ideais e valores de uma pessoa? Eram seis palavras, seis simples palavras juntas numa frase (não tão) comum. A mente de Louis girou, ele sentiu todo o calor do seu corpo subir para o pescoço e, de repente, estava tudo muito quente. Harry era uma mulher extremamente atraente, ele facilmente a foderia em outra situação, mas esse era o negócio: ele deveria roubá-la e sumir do seu mapa. Ter relações com ela deveria estar fora de cogitação e o ladrão se odiou quando percebeu sua vontade de despi-la e fodê-la ali mesmo, naquele momento e sem se importar com mais nada.
Diabo de mulher gostosa, pensou, respirando fundo e tentando não fazer merda. Porra, ele não estava na posição de ser irresponsável e fazer o que quisesse, pensar com a cabeça de baixo simplesmente não era uma opção e ele estava tão, tão perto de sonegá-la, quando ouviu:
— É uma pena mesmo. — Ela suspirou, olhando distraída para as unhas. — Você parecia tão animado pra comer a minha bucetinha esses dias, Lou, o que aconteceu? Vivia pedindo fotos, até furou com a outra cliente pra vir aqui hoje…
Foda-se. Louis não tinha mais condições de pensar certo, ele sequer queria pensar. Deixou sua mochila próxima à porta e caminhou até a garota, ficando à sua frente e pegando o controle da televisão ao seu lado, desligando o aparelho.
A sala ficou escura e a única luz era a que vinha da cozinha, iluminando parcialmente o rosto angelical de Harry. Ela olhava para cima, encontrando-se com o rosto mascarado de Tomlinson e desejando vê-lo.
O mais velho pegou-a pelo queixo e levantou o seu rosto mais ainda, fazendo-a parecer uma verdadeira puta com os lábios gordinhos entreabertos e as pernas espremidas no assento do sofá. Suas mãos apertavam uma à outra sobre o seu colo e os olhos brilhavam em excitação, uma vontade tremenda de sentar no homem à sua frente crescendo no fundo do seu ventre.
— Me conte mais sobre isso, anjo, acho que acabei me esquecendo das coisas que disse. — Tentou, torcendo para Styles cair na sua lábia e dizer o que fariam.
— Você disse que… Que queria que eu s-sentasse gostoso em você. — Confessou, tímida com o olhar duro que recebia. — Que eu ia rebolar no seu pau até gozar.
Imediatamente, Louis se sentou no sofá. Encostou-se nas almofadas que estavam em pé e olhou para a outra com luxúria, dando dois tapinhas na própria perna e chamando-a para ir até si. Ela se virou e se sentou no seu colo, uma perna de cada lado do quadril coberto pelas calças escuras. O shortinho mole que usava subiu sutilmente, parando extremamente perto de sua virilha.
A pele branquinha e imaculada deixou o ladrão um pouquinho mais insano.
— Continue me dizendo. — Ordenou, acariciando as coxas gordinhas com as mãos firmes.
— Você disse que beijaria o meu corpo todo, que me trataria como uma princesa.
— Claro que sim, você é uma. — Apertou a carne entre os seus dedos, ouvindo um suspiro da outra. — Você não vai contar pra ninguém se eu tirar a máscara, vai? — Indagou, olhando no fundo dos olhos de Harry. — Não, você é uma boa garota. Não vai contar pra ninguém ou sabe que eu vou vir atrás de você.
Com isso, ele lentamente subiu uma das mãos que estava na coxa de Styles e passou-a pelo seu corpo, tocando a pele lisinha da barriga desnuda e esbarrando — não tão acidentalmente assim — em um dos seus seios. Levou a mesma mão ao rosto e puxou a máscara, lentamente tirando-a e fazendo sua pele quente entrar em contato com o ambiente frio. Passou os dedos pela barba rala e então fez seu caminho até o pescoço da outra, beijando a pele alva e ouvindo o ofego que ela soltou.
— Eu falei pra você parar de contar?
— Hm, você disse que… D-disse que— Se embaralhou, muito focada nos toques molhados que recebia acima da sua traqueia. Os lábios de Louis eram fogosos e eles se perdiam ali, sugando pontos específicos para levá-la à loucura. — Que não ia prestar atenção em quantas vezes eu viesse, você conti- hm… você continuaria me assistindo cavalgar em você. Ou continuaria me fodendo. Até estar satisfeito.
— Porque você vai ser o meu brinquedinho hoje, sim? — Murmurou, a voz saindo abafada no maxilar de Harry. — Vai deixar eu te usar do jeitinho que eu quiser, anjo, não vai?
— Vou… — Respondeu sôfrega, sentindo-se quente pela dorzinha gostosa que os chupões fortes traziam. A mão de Tomlinson que não estava na sua nuca estava no seu quadril, subindo cada vez mais, até apertar fortemente uma das bandas de sua bunda. Styles gemeu audível e sentiu sua bucetinha ficar molhada com o toque firme, desejando aquelas mãos passando por todo o seu corpo.
Louis continuou enrolando, beijando e chupando a derme do pescoço da garota até que sentisse seus lábios dormentes. Fez seu caminho até a bochecha dela, distribuindo beijos molhados por todo o percurso, deixando um último selar no canto de seus lábios antes de dizer:
— Você é uma menina tão corajosa. — Beijou sua testa, levando a mão até os cachos sedosos e fazendo um carinho bruto ali. — Vai ser boa pra mim, não vai? Vai ficar gemendo alto pra mim e deixando eu ouvir a sua voz bonita enquanto te fodo, hm?
— Uhum… — Murmurou em resposta, sentindo mais do que tudo uma vontade avassaladora de beijar o outro.
Determinada a fazê-lo, passou as mãos pela nuca do ladrão, acarinhando o lugar e então subindo para os cabelos curtos. Permaneceu naquele carinho singelo enquanto sentia beijos sendo distribuídos por todo o seu rosto, não tendo coragem suficiente para pedir um beijo de verdade. Quando o homem se afastou um pouco, ainda com os dedos perdidos nos cachos, e olhou para si; ela viu a oportunidade perfeita.
Puxou-o com delicadeza para mais perto, fazendo o que tanto queria e juntando os lábios. Louis tirou a mão do cabelo dela e a desceu para sua cintura mais uma vez, incentivando-a a dar reboladas fracas enquanto aprofundava o selinho que compartilhavam. O mais velho se afastou, somente para voltar com mais vontade e mergulhar sua língua na boca da cacheada, que o recebeu com muito agrado. Sua língua era chupada com avidez pela menina, que se dedicava tanto a dar prazer para o outro com o rebolar de seus quadris.
Era um beijo muito gostoso, eles deveriam admitir. Intenso e encaixado, suas bocas combinavam juntas e trabalhavam ao máximo para proporcionar arrepios no outro — que era exatamente o que acontecia ali.
Louis a segurou mais forte e os virou no sofá, se pondo sobre o corpo sensível e a prensando entre o próprio peso e o estofado. Passeava os dedos pelas suas curvas e era compensado com suspiros altos e as pernas de Harry se apertando ao seu redor, incentivando-o mais ainda a dedicar-se ao ósculo e proporcionar mais reações na outra. Deixou uma última mordida nos lábios gordinhos antes de descer os seus próprios pela clavícula de Styles, mordendo a derme frágil e sorrindo contra o calor dali, não se poupando de apertar sua cintura fininha.
A garota, que tinha suas mãos nas costas do ladrão, as trouxe para a própria barriga, segurando a barra da regatinha que vestia e levantando-a, na intenção de ficar nua na parte de cima. Tomlinson sorriu de lado e a ajudou, tirando a peça e jogando-a em qualquer lugar; sua atenção, agora, era totalmente disposta nos peitinhos de Harry, que eram deliciosamente belos. Imediatamente, levou uma das mãos até os seios cheinhos, apertando e rodando o biquinho de um deles entre o indicador e o polegar.
— Sensível aqui, hm? — Apontou, assistindo a cacheada fechar os olhos e afundar a cabeça nas almofadas ao que tinha seu peito sendo maltratado pelos dedos ágeis de Louis. — Você gosta de uma dorzinha, anjo?
— Gosto, Lou. — Mordeu o lábio, ficando confusa ao senti-lo se afastar, mas então sorrindo ao sentir o contato com sua pele de novo.
Os dedos do mais velho fizeram o seu caminho até a boca da garota, instruindo-a a chupá-los. Harry o fez com gosto, tendo as falanges entre seus lábios e rodando sua língua neles. Choramingou quando os mesmos foram bruscamente afastados de si, logo entrando em contato com seu peitinho e proporcionando aquela sensação gostosa mais uma vez.
Estava tudo tão bom com o calor do ladrão sobre si e seus dedos quentes brincando consigo que ela se assustou ao sentir algo gelado contra o seu biquinho, olhando para o próprio colo e vendo como Louis passava uma faca pequena pela pele rosada. Ele tinha um sorriso sacana pairando seus lábios, esfregando a lâmina — com certa delicadeza, já que a cacheada não queria sangue — contra o biquinho. Ela gemeu com a visão e fechou os olhos, focando na sensação gostosa que a fricção trazia.
Tomlinson levou a faca até o seu pescoço, pressionando-a contra a traqueia da garota e assustando-a, falando em seguida:
— Se você contar sobre mim para alguém, qualquer pessoa, é isso que vai acontecer com você. — Apertou mais a lâmina contra a pele sensível, quase arranhando a superfície. — Mas você não vai fazer isso, porque sabe que eu te mato, caso faça.
Surpreendentemente e ao contrário do que o ladrão pensava, Styles gemeu alto, sentindo sua buceta ficar cada vez mais molhadinha e levantando os quadris para esfregar seu próprio corpo contra o de Louis, se deliciando com o calor que se fazia no seu ventre. O seu grelinho se friccionava com o tecido de sua calcinha e a dava mais vontade de ter o homem em cima de si.
A garota levou as mãos até a barra do próprio shorts e o empurrou para baixo, tentando se livrar do pano dele e de sua calcinha; ela estava tendo tantas atitudes desesperadas por satisfação que Tomlinson riu contra o seu rosto, substituindo a faca no seu pescoço pela sua mão e descendo os dedos que seguravam a lâmina até a barriga lisinha dela, descendo devagarzinho até chegar na pele de sua virilha — já que ela se encontrava completamente nua.
A mão que a enforcava também travava um pouco do seu fluxo sanguíneo, dando mais adrenalina à cena e fazendo com que Harry sentisse que ia desmaiar a qualquer segundo. Ela segurou o braço que a prendia e levou os dedos até os do homem, puxando-os até que segurassem seu maxilar, ao invés do pescoço, e ele enfiasse o indicador e o médio na sua boca. Passou a chupar os dedos com vontade, um pouco de baba escorria seu queixo e Louis olhava para a cena maravilhado, quase se esquecendo do que ia fazer.
Caindo na realidade, o ladrão passou a faca lentamente de seu umbigo até a bucetinha, arrastando-a sobre o grelinho sensível e causando mais gemidos altos na garota, que abafava-os nos dedos que chupava. A ardência de ter o objeto cortante sobre uma parte tão delicada de seu corpo a deu mais tesão ainda, uma quantidade generosa de melzinho saindo de sua grutinha e aumentando o sorriso de Tomlinson.
— Que putinha, anjo. — Comentou, ainda levando a lâmina por todos os cantos de sua bucetinha. O objeto era gelado e deixava um rastro da sensação por toda parte, desde os lábios gordinhos até a grutinha molhada.
Ele fingiu ir beijar Harry e deixou a faca de lado, passando o dedo indicador pela sua bochecha rosada e abrindo sua boca com a pressão. Quando estava quase selando as bocas, a deu um tapa no rosto, fazendo-a grunhir surpresa e olhar para o lado, sendo segurada mais uma vez com força pela mão firme do ladrão, que deixou um único beijo no seu queixo antes de fazer um caminho por todo o seu torso. Deu um beijo na sua clavícula, um em cada peitinho, um no seu baixo ventre e um único raspar de lábios na sua bucetinha, o que causou gritinhos esganiçados da garota. Ela nunca havia sido tocada daquele jeito e já se sentia hipersensível, querendo mais daquilo.
Saiu bruscamente de cima dela e, sem avisos, girou o seu corpo, deixando-a de bruços e tirando as próprias roupas rapidamente. Segurou seu cacete duro e passou o polegar sobre a cabecinha, fazendo um carinho meio bruto sob o olhar atento da outra, que o olhava com luxúria transbordando seu olhar.
Pegou uma das camisinhas que estava na mesinha ao lado do sofá e deixou o lubrificante de lado, vendo como a garota estava molhada, sabia que o gel não faria tanta falta. Se pôs sobre ela mais uma vez e não a tocou, de joelhos sobre o seu corpo fragilizado e que tremia levemente. Ela estava prestes a gozar e ambos sabiam disso, estava extremamente sensível perante às diversas emoções que aquela noite trazia e o orgasmo certamente estava prestes a vir.
— É bom você gemer bem alto pra mim, escutou?
— Mhmm. — Murmurou em resposta, suspirando quando sentiu os dedos quentes do outro percorrerem as suas costas. — Bem alto p-pra você, Lou.
— Boa garota. — Elogiou, segurando o próprio pau e arrastando-o pelos lábios rosados da bucetinha da outra.
Harry se sentia tão estimulada a gozar que estava surpresa por não tê-lo feito ainda. Na sua opinião, estava se saindo bem em segurar-se e fazer durar um pouquinho mais, já que sempre foi uma menina que gozava fácil.
— Oh! — Exclamou alto, gemendo ininterruptamente ao sentir Tomlinson enfiar seu caralho de uma vez em si. A ardência a deixava insana e ela abriu mais as pernas, ficando bem exposta para o homem.
O pau duro e grande ia e vinha em si com força, as estocadas eram velozes e mantinham um ritmo frenético, assim como seus gritos. Chamava pelo ladrão e dizia coisas desconexas, sentindo-o descontar todo a sua excitação maltratando sua bucetinha.
Louis a dava tapas ardidos por toda a bunda, deixando-a ainda mais escandalosa. Sentia a garota abaixo de si tremer e segurava sua cintura com força, se apoiando ali para manter a velocidade de suas estocadas rápidas. Deixava alguns grunhidos escaparem, de vez em quando, mas nada se comparava aos soluços engasgados de Harry, que o recebia tão, tão bem; tão molhada que seu pau praticamente escorregava para dentro e para fora, o barulho do choque de seus corpos se misturando com os de seus gemidos.
— Isso, L-Lou, mete… — Pediu alto, soltando um gemido arrastado e dengoso quando ele deixou de apertar sua cintura para agarrar seus cachos bagunçados. — M-mais forte, por favor…
— Mais forte? — Riu, negando com a cabeça. — Sua primeira vez e você quer sair arregaçada, não é? — Fez o que ela pediu, socando mais forte na sua buceta apertada. — É realmente impressionante que você tenha tantas vontades sendo virgem, Harry, será que você mentiu pra mim? Não passa de uma puta querendo pau nessa sua buceta gorda, é deprimente que tenha que mentir para conseguir um.
— Eu não- puta merda… — Grunhiu, sentindo-o desacelerar as estocadas e brincar no seu próprio ritmo, fazendo graça com o seu desespero. — Eu juro que não m-menti, Louis, por favor. Soca em mim.
— Só quero te ver abrindo essa boca pra gemer — Ordenou, voltando a meter forte e rápido. —, entendeu? Não vou mais fazer o que você quer, Harry, não é você quem manda aqui.
Quando a cacheada o perguntou se ele não iria fodê-la, Louis caiu no seu encanto e o fez. Como já dito, era uma frase simples, mas que teve um efeito gigante sobre si. Aquela situação era quase a mesma, a frase autoritária vinda do ladrão a deixou completamente trêmula, seu pontinho especial sendo socado com brutalidade no mesmo momento em que gozou, gemendo alto e praticamente gritando pelo homem.
Homem este que cumpriu sua promessa e não parou de estocar, ainda não satisfeito. Disse que ela seria seu brinquedinho naquela noite e assim seria; sorriu diante da imagem cansada de Harry e aumentou ainda mais o ritmo, buscando pelo próprio prazer em meio às pernas de Styles.
Ela, apesar de estar cansada e com sono, continuou gemendo bem alto para Louis, ainda se sentindo excitada e tendo suas vontades saciadas pelo caralho dele. Tomlinson buscou pela sua faca na mesa e a pegou mais uma vez, passeando com a lâmina pela bunda branquinha — agora não tão clara assim, por conta dos tapas fortes que levara — e querendo muito cortar a pele, somente não o fazendo por que a outra não queria sangue (isso era uma tremenda bobeira, na sua opinião).
— Ah, anjo, deixa eu te arrancar um sanguinho, vai. — Falou baixo, tentando convencê-la.
Sua ideia era distrai-la com seu pau e fazer com que ela deixasse, então, ele faria um cortezinho pequenininho na sua bundinha gorda, só para ter um gostinho. Talvez até chegasse a escrever algo, quem sabe?
— M-me corta, Lou. — Disse entre gemidos, surpreendendo o ladrão e causando um sorriso grande no seu rosto.
Ele estava prestes a atingir o seu orgasmo e parou um pouco de meter, fazendo Harry resmungar com a falta de contato. Poxa, ela queria tanto gozar mais uma vez! E não estava muito longe, talvez até conseguisse esguichar, estava com tanta vontade…
Styles deixou um gritinho escandaloso escapar quando sentiu a lâmina perfurar sua pele, se sentindo mais excitada ainda com a dor dilacerante que a faca a causou. Não sentiu exatamente o que Tomlinson fazia, mas sabia que não era um corte extenso ou muito profundo, não precisaria ir ao médico ou ter extremo cuidado com ele. O ladrão a olhava por cima e sorria para o L vermelho-vivo que se formava na derme delicada, o sangue começou a escorrer e ele o recolheu com o dedo, deixando a faca de lado e desenhando com o líquido viscoso nas costas da garota, voltando a estocar novamente.
Não demorou muito para que ele gozasse na camisinha, prolongando o próprio orgasmo com socadas lentas e profundas. Harry ainda gemia e se sentia muito, muito próxima de alcançar seu próprio objetivo, colocando uma das mãos por baixo no próprio corpo numa tentativa de se tocar.
Louis tirou sua mão dali e a deu um tapa forte sobre o corte, a fazendo chiar com a ardência. Tirou seu pau de dentro dela e removeu a camisinha, dando um nó e virando-a mais uma vez no sofá. Segurou seus pulsos sobre a sua cabeça e se abaixou para um beijo quente e fogoso, esfregando sua cabecinha no grelinho sensível e estimulado demais da garota.
Suas línguas se juntavam com vontade, o ósculo era prazeroso e Harry se desconcentrou do mesmo ao sentir o calor familiar na barriga, sentindo também os lábios do ladrão beijando seu pescoço como fizera mais cedo. Esguichou fortemente contra o corpo de Tomlinson, suas pernas tremendo e seu corpo praticamente apagando no sofá.
Mais tarde, quando acordou, estava completamente limpa e vestida, deitada na sua cama. Olhou para o relógio despertador que tinha na sua mesinha de cabeceira e percebeu que ainda eram três e cinquenta da manhã.
Estranhou quando viu um papel dobrado junto do relógio, pegando-o, abrindo-o e vendo que era um bilhete.
"Sinto em dizer que não sou stripper, anjo. Louis é um nome bem comum, não te culpo por achar que eu fosse o stripper quando realmente vim te roubar. Além de um sexo maravilhoso (parabéns, aliás, você foi perfeita na sua primeira vez), ganhei umas jóias caríssimas. Não consegui me conter, gatinha, foi mal :) Obrigado pela compreensão. Louis."
Ao que terminou de ler a anotação, se sentiu tremendamente usada. Estranhamente, aquilo pareceu melhorar sua noite em um milhão de vezes.
Mas todo o seu momento de autorrealização foi por água abaixo quando ouviu dois toques na porta da frente, indicando que o verdadeiro Louis havia chegado.
🔪
ooooi! mil desculpas pelo atraso 😣 pelo menos veio, hm? me perdoem por qualquer erro, revisei igual minha bunda essa aqui 😅 faz mil anos que n escrevo coisa assim, me perdoem se tiver meio ruinzinha tbm 🤙
beijocas 💋
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frenchlrry · 1 year
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Okay tô pensando numa coisa, imaginem o H bem novinho (20 aninhos) com peitinhos pequenos e extremamente tímido, mas safadinho. Ele namora o Louis (31 anos) a um tempo, mas o Louis só tem o consentimento do Harry pra esfregar o pau nos peitinhos dela, pra mamar nos peitinhos e ela mamar o pau ele, mas nunca chegar perto da bocetinha dela pq o H tem medo do Louis achar o gostinho dele ruim, já que ele provou enquanto se masturbava e achou muito azedinho e o papai dele merecia que ele fosse bem docinho, mas o H se sente muito frustrado pq chupar o papai já não é mais o suficiente, ainda mais quando o Louis chupa os peitinhos dela e ela imagina a boquinha dele na bocetinha dela. Então ele decide que vai fazer o melzinho dele ser bem docinho, pra agradar o papai dele, então ele começa a comer muitas frutas principalmente quando está com o Louis e depois de uns minutos desaparece e volta todo molinho pedindo colo, isso se repete algumas vezes que ele vai pra casa do Louis.
Um dia depois dele fazer isso, ele está sentado no colo do Louis com o rostinho no pescoço dele e começa a se remexer sem nem perceber e o pau do Louis começa a ficar duro pq a bocetinha do H estava se esfregando bem na cabecinha do pau dele. Então ele começa a apertar a bunda do Harry e puxa ele um pouquinho mais pra frente pra encaixar o meio da xotinha no pau todo, o Harry soltando um gemidinho dengoso pq sentiu uma choque no grelinho dele e o Louis leva isso como um incentivo e começa a controlar os movimentos do Harry pra frente e pra trás jogando a cabeça pra trás e dando um sorrisinho quando sente que o shorts (de futebol) dele está cada vez mais molhado (pq o melzinho do Harry está vazando pelo pano fininho da calcinha) o Louis puxa a calcinha pro lado e coloca o dedo na bocetinha do H e ele finalmente acorda do transe e tenta sair do colo do Louis (Harry com a bochecha toda vermelhinha) mas o Louis segura ele firme pela cinturinha e pergunta o motivo pelo qual ele nunca deixa o Lou chegar perto da bocetinha dela e ela chorando, toda constrangida conta que o papai dela não vai achar o gostinho dela bom pq é muito azedo e ele merece só coisas docinhas, mas que ela estava se esforçando pra ser uma boa menina e que estava fazendo de tudo pra deixar o melzinho dela bem docinho pro papai.
O LOUIS TENDO UM TRECO e convencendo ela de que era normal, mas ja que ela estava tão tristinha com isso ele ia deixar ela chupar o pau dele pra ela se acalmar ela aceita na hora pq eles sempre fazem isso quando ela está mal, enquanto ela mama o papai o Louis pede com jeitinho pra ela se esfregar no travesseiro e ela faz toda bobinha. Louis manipulando ela pra ela deixar ele brincar pelo menos um pouquinho com a xotinha dela, mas sem por a boca e ela aceita com medo (Louis metendo dedo nela e esfregando o grelinho) ela começa a implorar pra ele por a boca sem nem perceber e o Louis caindo de boca (aleluia) e passando horas matando a sede com o melzinho dela.
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frenchlrry · 1 year
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que saudade daquels que o louis tem um gêmeo e o H é uma empregadinha
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frenchlrry · 1 year
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nao sei escrever sexo vou smt
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frenchlrry · 1 year
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Tumblr media Tumblr media Tumblr media
• Doctor Tomlinson 🩺
harry cisfemale (com buceta); ltops (como sempre); tapas; linguagem de baixo calão; traição (não entre os larry); leve humilhação; desuso de preservativo.
SE ALGUM TÓPICO TE INCOMODE NÃO LEIA.
Word count: 5k
prévia da fic aqui. Plot doado por @zjmotb
Me desculpem pelos erros ortográficos, revisei que nem meu cu nessa. Não deixe de dar seu like e comentários 🥹. Aceito criticas para melhoria das próximas.
•••••••••••••••••••••••••••••••
- Anda Harry, desembucha. - ouço Sophie me chamar. Olho para ela sem entender do que ela está falando.
- Como assim? - a questiono, e volto a ajustar os alfinetes em volta do terno que Sophie está usando. Estamos no ateliê de criação, correndo contra o tempo para finalizar as peças da nova coleção da Gucci do próximo desfile.
- Você está me espetando com essas agulhas. Agora não sei se é porque está distraída, ou está com raiva. Você tá com uma cara de quem comeu e não gostou. Ou melhor, foi comida e não gostou, não é? - Sophie solta uma risada. Não me contenho e viro meus olhos, suspirando fundo, ignorando minha amiga.
- Não enche, Sophie. Estou ocupada. - respondo secamente. Hoje não estou em um bom dia. Aliás...quando eu tive um bom dia? Nem me lembro mais. Termino de colocar os alfinetes, e peço a ela para descer do banquinho. 
- Só te lembrando que a sua consulta com a ginecologista é hoje à tarde. - ela me lembra, retirando o terno de si. Olho na direção dela, já sentindo mais uma vez o estresse bater.
- Merda, esqueci. Vou remarcar com ela. Precisamos trabalhar muito hoje.
- Calma, amor! A tarde eu tomo conta daqui. O desfile é só semana que vem. Relaxe. E indo logo você para com essa nóia de achar que você está com algum problema. - ela responde, e já desvio o olhar dela, chateada por voltar nesse assunto. 
- Eu não acho, Sophie. Eu tenho certeza. Talvez eu esteja com câncer, menopausa, pressão alta, qualquer coisa, mas vou descobrir o que é.
- Ou...seu namorado é um broxa, um soca fofo, que não sabe cuidar de você na cama. - ela dá risada, e começa a me ajudar com os desenhos das peças. - Deu certo a dica que te dei para fazer ontem?
- Deu certo pra ele. Passei a noite toda provocando ele. Coloque aquela lingerie que você me deu de presente. Tentei convencer ele à fazer outras posições, ele aceitou. Mas deve ter dado tão certo que ele gozou rápido. - respondo com um tom de voz baixo para que os nossos colegas não ouça.
- Cara! Não acredito. Ele é pior que adolescente na puberdade. - Sophie praticamente grita, dando risada, e todo mundo da sala olha em nossa direção.
- Fala baixo, caralho! - a repreendo colocando minha mão na boca dela. E logo ela retira minha mão, continuando:
- É a verdade, Hazz. Você que não quer aceitar. Mas me conta como foi. Me dê mais detalhes. - Sophie pede, mas logo a ignoro, indo em direção a minha mesa, para responder alguns e-mails, mas logo perco em meus pensamentos, com lembranças da noite passada.
(...)
- Foi bom pra você, vida?  - Alex me pergunta, já saindo de cima do meu corpo, rolando para o lado da cama. Que tipo de pergunta broxante é essa? Nem me dei o trabalho de fingir que gozei dessa vez pra ver se ele entende, e ainda me pergunta? Esse desgraçado não durou nem cinco minutos.
- Foi, sim. Ótimo. - respondi falsamente, e tentei o meu melhor para dar um sorriso. - Foi meio rápido né? - Merda, acho que pensei alto demais. Já me arrependendo da pergunta que o fiz, olho para seu rosto, e para minha surpresa, vejo ele sorrindo.
- Você sabe como é...você é muito gostosa, paixão. Não me contive. - ele me responde, e se aproxima com um bico em seus lábios para tentar me beijar, mas desvio, me levantando da cama. - Onde você vai?
- Vou tomar banho. - respondo sem olhar pra trás, mas logo ouço ele dizendo "Vou com você!"
- Não! Depois você vai. Vou tomar banho sozinha. - respondo rapidamente, me virando pra ele, torcendo para que ele não insista. Aliviada por ver ele acenando concordando. E entro na suíte, já trancando a porta, me direciono para o box para tomar uma ducha.
Okay, talvez tenha algo errado comigo. Estresse pelo trabalho, estresse com o pedido de noivado de Alex. A pressão que ele está fazendo em mim em aceitar, quando eu disse que precisava pensar. Preciso de um dia no spa para desestressar. Talvez assim eu consiga voltar a ter orgasmos novamente.
Não me entendam mal. Eu amo o Alex. Me sinto atraída por ele. Eu acho...
Ele é um bom rapaz, minha família e meus amigos gostam dele. Mas não estou pronta para dar mais um passo na nossa relação. Acredito que já fui precipitada demais quando aceitei morar com ele, quando tínhamos apenas 3 meses de namoro. Na época foi uma decisão fácil. Já nos conhecíamos a mais tempo pela nossa amizade que cultivamos no nosso trabalho. E sim. Nós trabalhamos na mesma empresa. Sou etilista de moda, e ele diretor de marketing da Gucci em nossa cidade, Londres.
Desde que começamos a namorar, não sei mais o que é ter meu espaço pessoal. Nos vemos praticamente 24 horas por dia, 7 dias na semana. Os únicos momentos de paz que tenho é quando um de nós precisamos trabalhar.
Mas porra...tem meses que eu não tenho um orgasmo digno. Quando transamos, ele nunca acerta a posição, a força necessária. Algumas vezes já tentei o instruir, e ele ficou ofendido por que segundo ele, eu estava tentando ensiná-lo.
Sim! Eu estou tentando ensinar! Como que vou falar para meu próprio namorado que ele é péssimo de cama? Nem ao menos posso tentar me tocar durante o ato, que ele retira a minha mão. Não posso me masturbar quando estou sozinha porque ele parece uma sombra atrás de mim, e as vezes me segue até no banho.
Meus vibradores? Ele jogou fora. "Mulher minha não precisa desses brinquedos. Eu faço o trabalho" - foi o que ele disse no dia que os encontrou em minha gaveta. Em pleno século 21 e eu ouvindo esse tipo de coisa.
Infelizmente nunca tive a coragem de dizer para Alex o que me incomoda. Prefiro passar por um certo incomodo, à ter o risco de uma discussão e nós perdermos a nossa estabilidade que temos hoje. Eu consigo superar.
(...)
- Harry? Vida? - Percebo que me distraí, e ouço a voz de Alex. 
- Oi? Desculpa, sim amor? - respondo e tento dar um sorriso ameno.
- Estava te esperando no estacionamento, mas você demorou então vim te chamar - Alex diz, e acredito que ao perceber minha expressão confusa, diz: - Vamos almoçar juntos, esqueceu?
- Ah sim! Almoçar... - olho no relógio e lembro da minha consulta. - Pode ir só você, querido. Hoje eu tenho compromisso. Tenho uma consulta de rotina. - respondo e fecho meu notebook, procurando minha bolsa. 
- Como assim? Você não me disse. - Alex questiona, e começo a contar até dez mentalmente tentando me acalmar. 
- Não acho que eu precise te dar satisfação da minha agenda, Alex. É coisa simples. A gente se vê em casa. - respondo e vou em direção ao elevador, ouvindo os passos do meu namorado atrás de mim. 
- Ei desculpa, amor. Não quis ser rude. Eu te levo lá, e depois a gente almoça juntos, okay?
- Tudo bem. - respondo vencida, me controlando para não estressar mais. Não é possível que nem para ir ao médico posso ir sozinha. 
Durante todo o caminho para o hospital, ouço Alex reclamar dos problemas na empresa e outras coisas que nem me dou o trabalho de prestar atenção. Apenas concordando e deixando-o prosseguir.
- Harry? Você escutou o que eu disse? 
- Sim, sim. Concordo, amor. - respondo, sem ter ideia do que ele está falando.
- Pois é! Quando falei para eles que vamos noivar, eles cancelaram todos os compromissos no Brasil. E devem chegar essa semana pra te conhecer. - Alex responde animado. Me contenho para não revirar os olhos ao ter a menção do noivado.
- É mesmo, querido? Que legal. - sem entender muito do que Alex estava falando, o respondo. Respiro aliviada ao ver que já chegamos no hospital. Mal espero o carro parar e vou abrindo a porta.
- Quando eu terminar eu te ligo, ok? - digo ao meu namorado, mas vejo que ele não ouviu, ou se me ouviu, ignorou, pois já estava trancando as portas, contornando o carro para buscar minha mão. Me puxando em direção à recepção do hospital. Mais uma vez não tendo minha palavra atendida.
Vamos lá Harry...não surta.
Já na recepção, eu tive mais um trabalho para convencer Alex de não me acompanhar até o consultório da médica, como uma sombra atrás de mim. Aguardei mais alguns minutos até ver meu nome no telão de senhas. 
"Harry Styles - Dra. Sandra - consultório 28"
Após questionar à secretária qual corredor eu deveria seguir. Me direciono em procura do consultório 28. Já encontrando, mas antes que eu leve minha mão para a maçaneta, a porta se abre. Vendo um médico ali na porta.
- Desculpa, acho que errei o consultório. - digo rapidamente, pronta para voltar para a recepção para avisar a secretária.
- Harry Styles? - o médico pergunta, olhando em sua caderneta. Aceno levemente com a cabeça. - Então é aqui, mesmo. A doutora Sandra precisou desmarcar seus últimos compromissos devido uma de suas pacientes ter entrado em trabalho de parto, estou substituindo ela. Prazer, sou o Dr. Tomlinson. Mas pode me chamar de Louis se quiser. 
Só então levanto meu olhar para o rosto do médico. Porra...eu nunca vi olhos tão bonitos. E então percebo que ele está com a mão estendida para mim, esperando que eu a apertasse. 
- Desculpe...prazer, doutor. - respondo, e levo minha mão de encontro à sua, me assustando com o choque que senti ao tocar sua pele. 
- Não peça desculpas, querida. Entre. - vejo ele abrir espaço na passagem da porta, aguardando que eu entre. E vejo um pequeno sorriso abrir em seus lábios. Me fazendo sentir um leve frio na barriga. Mas logo atendo ao seu pedido, entrando no consultório. Ouvindo ele fechar a porta atrás de mim, e se direcionando à sua mesa. Aponta para a cadeira à frente, em um convite silencioso para que eu me sente.
- Tudo bem se eu te atender hoje? Sei que muitas pacientes preferem e se sentem mais confortáveis quando é uma médica. - ele me pergunta com a voz levemente rouca, me fazendo arrepiar, e preciso fazer um esforço para desviar minha atenção de seus lábios com aquele sorriso ladino.
- S-sim, sim, doutor Tomlinson. Não se preocupe. Eu não me importo com isso. - respondo rapidamente, me repreendendo mentalmente por parecer tão desesperada. 
- Que bom, querida. Vou localizar sua ficha médica no sistema e já começamos. - e novamente me devolve um sorriso, me deixando desconcertada. E novamente, me encontro observando cada um de seus detalhes. 
Olhos afiados, nunca vi um azul tão único como esse. Foi a primeira coisa que me prendeu quando o vi. Cabelos lisos que brilham mediante à luz ambiente, com alguns fios brancos nas laterais. O rosto com os traços marcados. A barba levemente por fazer, com fios ruivos. E aqueles lábios...finos e rosados. De repente sinto uma curiosidade de como deve ser o sabor deles. 
- Harry?
- Sim, doutor? Desculpa, me distraí, o que disse mesmo? - merda, será que ele percebeu que eu estava o encarando? Harry, se controla você tem namorado, porra. 
- Não precisarei tomar seu tempo com algumas perguntas, pois já vejo que seu histórico médico está completo. Gostaria de ir se trocar no banheiro? Preciso te examinar. 
Aceno rapidamente, me levantando, e recebendo a embalagem com a roupa hospitalar do doutor. Me direciono ao banheiro, tentando me acalmar. Porra...ele é muito gostoso. Saber que ele me verá nua, e precisará tocar em meu corpo, já me faz sentir um leve incomodo entre as pernas. Mas logo percebo meus pensamentos, me repreendo. "Harry, caralho! Ele é seu médico. Se controla."
Já com a roupa hospitalar, tento respirar fundo, tentando controlar meu nervosismo, saio do banheiro, vendo o médico à minha espera.
- Pode se deitar ali, querida. Apenas vou me preparar e já começamos. - ele pede. Caminhei para a maca, tentando cobrir aquela abertura enorme que tinha naquela camisola ridícula de hospital. Já me deitando ali, instintivamente apertei as laterais do acolchoado em busca de apoio, tentando me acalmar. Não entendo a razão pela qual estou tão nervosa. Eu já passei por isso antes. Não é como se eu nunca tivesse sido tocada por um médico antes. Com esse pensamento, tentei me concentrar em regular minha respiração. Mas desde o momento que coloquei meus pés dentro desse consultório, e olhei para Louis, respirar normalmente se tornou um trabalho difícil.
Me rendi e o busquei com meus olhos. O encontrando de costas, preparando os materiais na mesa de instrumentos. Mas para meu azar ele se virou em instantes, me pegando o encarando, me devolvendo um sorriso afável. Aquele sorriso que me fez perder a noção do tempo, quando entrei aqui. Desviei meu olhar imediatamente, já sentindo minhas bochechas arderem em vergonha, e ouvi seus passos em direção à mim.
Já próximo da maca, ele buscou um par de luva ao lado, vestindo em suas mãos. Me vi hipnotizada naquele ato tão simples, que nem ao menos percebi que o doutor me chamava. Mas logo acordando de meu transe, o respondi "Sim?"
- Começarei examinando seus seios, tudo bem? - sua voz levemente rouca, me fez arrepiar novamente. Eu apenas esperava que ele não percebesse o efeito que fazia em mim. Apenas concordei rapidamente com um aceno, e encarei o teto, aguardando seu toque.
- Harry, preciso que você abaixe a camisola, sim? - ele pediu e soltou uma leve risada. Me deixando mais envergonhada do que já estava. 
- Desculpe, doutor. - o respondi fracamente, e então com forças que não sei de onde tirei, abaixei a vestimenta hospitalar, expondo meus seios.
- Tudo bem, amor, não peça desculpas. - respondeu, com um sorriso amável. Aquele apelido me deixou mais instável, sentindo meus batimentos acelerarem. Continuei encarando o teto, fugindo daqueles olhos que me desestabilizou desde o primeiro segundo. Sabia que com certeza ele perceberia meu nervosismo. - Irei lhe tocar, tudo bem? - ele perguntou mais uma vez com aquela voz rouca, quase em um sussurro. Sem ao menos medir minhas próprias palavras, o respondi imediatamente, me fazendo me arrepender quando já as tinha liberado:
- Sim, senhor.
E então me arrisquei em olhar para ele. Ele se encontrava paralisado ao meu lado. Me olhava como se tentasse me decifrar. Como se conseguisse ler meus pensamentos em relação à ele. Apesar de eu já estar praticamente nua em cima da maca hospitalar, senti aqueles olhos despir minha pele, expondo todas as minhas entranhas.
Perdida naquele olhar, só despertei quando senti o gelado das luvas ao redor dos meus seios. Me fazendo me esquivar levemente.
- Shhh...calma, querida. Será rapidinho, okay? - o doutor me respondeu, com um sorriso ladino, ao ver que eu tinha me assustado com seu toque. Ainda me encarando nos olhos, continuou apalpando meus seios. Em contradição à sua promessa de que seria rápido, ele me tocava como se tivesse todo o tempo do mundo. Vezes apertava levemente forte, e outras como se estivesse acariciando. O ar que já estava escasso em meus pulmões, piorou quando senti seus dedos cobertos pelas luvas apertarem os biquinhos dos meus mamilos. Não conseguindo me segurar, soprei um gemido baixo.
- Sensível aqui, amor? - perguntou um tom baixo, que tive que me esforçar para conseguir ouvi-lo.
Senti minhas pernas enfraquecerem. Aqueles olhos...um azul tão gelado. Tinha a sensação que se o olhasse por mais alguns segundos, eu me congelaria por completo. Mas decidi arriscar, e não desviei meu olhar. E em contradição ao o que eu acreditava, elas não me congelariam, as orbes azuis tinham o poder de fazer meu corpo se queimar por dentro. Ele ainda permanecia com seus olhos nos meus. Não tentei desviar dessa vez. Abri minha boca levemente, em busca de ar, e vi que os olhos dele direcionaram aos meus lábios. E depois abaixou seu olhar, pelo que parece pela primeira vez aos meus seios. Me assustando quando seus dedos apertaram mais forte os biquinhos sensíveis de meus mamilos, tentando segurar para não gemer novamente.
- Te fiz uma pergunta, Harry. - questionou novamente, ao ver que não tinha respondido.
- S-sim, doutor Tomlinson. Desculpe. - respondo fracamente, sua voz autoritária afetando diretamente minha buceta, que já sinto começar a ficar molhada. Tento fechar minhas pernas em um reflexo. Ato que não passa despercebido pelo doutor. Já que ele olha na direção delas.
- Não peça desculpas, querida. A menos que eu dê razão para tal. - ele responde, e sinto sua mão passear entre meus seios, em direção à minha barriga, me fazendo arrepiar com o toque. E então ele para seu breve movimento, para retirar o estetoscópio de seu pescoço. - Senta pra mim, querida? Vamos checar seu coração, okay?
Obedeço seu pedido, vendo ele se posicionar entre minhas pernas. Sinto sua respiração bater em meu rosto. Ainda encarando meus olhos, me fazendo prender a respiração com a aproximação. Abaixo meus olhos, não conseguindo manter aquele contato por mais um momento. E então vejo um volume em suas calças. Seu cacete duro, contornado em suas calças apertadas, tão grande. Sinto minha buceta contrair com o pensamento de que talvez ele esteja assim por minha causa.
Sinto o gelado do estetoscópio tocar meu peito. Por um breve momento esqueço de que se ele não percebeu o seu efeito em mim, agora já seria tarde, ao ouvir meus batimentos cardíacos. 
- Tudo bem, querida? Você parece nervosa. - ele me pergunta em um sussurro. Me arrisco a levantar meu olhar para seu rosto, e novamente está lá, aquele sorriso ladino. 
- Sim, doutor Tomlinson. Perdão, minha cabeça está em outro lugar. - tento convencer ele, mas sei que já é tarde. Mas ele não insiste em tentar me desmentir, e retira o estetoscópio de meu peito, posicionando novamente em torno de seu pescoço. E quando penso que sua aproximação não pode afetar mais, ele se encaixa no meio de minhas pernas, abaixando as mãos para a maca, nas laterais do meu quadril. Me fazendo me embriagar em seu perfume forte, zonza com seu cheiro masculino viril.
- Me conte porque marcou essa consulta? Alguma queixa que eu precise saber? - ele questiona, e me vejo encarando seus lábios. Quando levanto meu olhar novamente, vejo que que ele também está olhando para os meus.
- É...sim. É que...Está tudo bem, mas... - fico envergonhada em ter que contar minha situação para ele. Ele acena a cabeça me encorajando a continuar. Mas eu acho que minha libido não está normal.
- O que quer dizer, querida?
- Não sinto muito desejo, e tenho dificuldades em atingir um orgasmo, como antes eu conseguia. - decido ser sincera e cuspo minhas palavras rapidamente.
- Você faz uso de algum medicamento, querida? - aceno rapidamente negando. - Algum método contraceptivo? Anticoncepcional pode reduzir a libido em algumas mulheres. Dores durante a relação?
- Não, doutor. Uso apenas camisinha. E não, não sinto dores. - respondo, e novamente sinto minha respiração engatar, ao sentir sua mão em minha coxa.
- Quando você se toca? Consegue ter orgasmos? 
- Sim, ás vezes. - sinto minhas bochechas queimarem ao responder. E sua mão começa a subir para a minha coxa interna, mas logo a retira, levando-a para meu queixo, apertando levemente, e me lança um sorriso, dizendo:
- Então talvez o Alex não esteja dando conta do recado. 
- C-como sabe o nome do meu namorado? - pergunto assustada com a menção. 
- Seu prontuário médico, querida. Em seus contatos de emergência. - responde, e se afasta de mim se sentando na cadeira em frente a maca. - Por favor, deite-se novamente. Coloque seus pés no apoio, sim?
Merda, esqueci que ele vai precisar olhar mais. Tentando controlar meu nervosismo, obedeço seu pedido. Mordendo meus lábios em ansiedade, aguardando seu próximo passo. Sinto suas mãos em meus tornozelos, me ajudando a posicionar os pés nos apoios. E ouço ele dizer "Com licença" ao levantar a camisola, expondo minha intimidade. 
Fecho meus olhos, sentindo o gosto de ferro em minha boca, provavelmente sangrando de tanto morder meus lábios. Mas estranho ao não sentir ele me tocar. Levanto minha cabeça para ver se estava tudo bem, e encontro ele olhando para minha buceta, com os lábios entreabertos. E sem aviso, sinto o toque frio de seus dedos sob as luvas tocar minha buceta, passeando pelos lábios e indo para meu grelinho já dolorido, me fazendo prender um gemido em minha garganta.
- Você parece molhada demais para alguém que não tem libido, amor. - ele diz com um toque divertido em sua voz. 
- E-eu...eu. Desculpe d-doutor Tomlinson. - respondo, sentindo meus olhos encherem de água. Sem saber se é devido ao tesão que estou sentindo ou a timidez. Não conseguindo mais segurar o gemido, ao sentir seus dedos beliscarem meu grelinho inchado.
- O que eu disse antes, Harry? Pare de pedir desculpas. - me assusto com seu tom de voz autoritário, me fazendo molhar mais ainda com meu melzinho. - Eu que deveria pedir desculpas por ter que me conter em não te foder agora mesmo. Porra...você é tão sensível. Olha como você está molhadinha pra mim. - ele diz em um gemido, e vejo ele retirar a mão de minha buceta, me mostrando a luva molhada brilhar. Gemendo ao ver ele levar seus dedos à própria boca, chupando todo o meu melzinho ali, e retirando de sua boca, leva os dedos novamente para minha buceta.
- Caralho... você tem um gosto delicioso, querida. Como vou me conter eu não te provar mais? 
- Não se contenha, doutor. Chupa minha bucetinha, por favor. - não prevejo meu pedido sair de meus lábios. Não conseguindo mais me controlar em desejo, implorando para que ele continue. Gemo aliviada ao ver ele se abaixar, e sentindo sua boca tocar minha buceta. 
- Isso...continua, doutor Tomlinson. - digo entre gemidos. Sua boca é um paraíso. Sinto sua passeando com sua língua por toda minha intimidade, recolhendo todo o meu melzinho. E então ele começa a trabalhar em meu grelinho, me fazendo gritar com a sensibilidade. Ouço ele gemer junto, contra minha xotinha, enviando vibrações para meu grelinho. Começo a rebolar contra o rosto dele, sentindo meu orgasmo se aproximar. Em um misto de êxtase por estar tão próximo de algo que não consigo à tempo, mas envergonhada por já estar tão sensível e gozar tão rápido. Mas logo vejo ele se afastar, me irritando por ter sido interrompida.
- Porra, amor. Que buceta gostosa. Tão molhada pra mim. Não se envergonha de ser tão puta para seu próprio médico? - ele diz, e antes que eu consiga responder, gemo alto com a invasão de dois de seus dedos na minha entrada, começando a estocar forte contra meu pontinho. - Porra...tão apertadinha, tô louco pra te foder. - e novamente ele se abaixa contra minha buceta, me chupando com avidez, me fazendo gemer mais alto. Mas logo me assusto ao ouvir um bater na porta. E vejo Tomlinson se levantar rapidamente, fechando a cortina da área de examinação, deixando sobre minha cabeça exposta. 
- Entre! - o médico diz, e volta a chupar minha buceta, me assustando, tentando me esquivar com medo de que alguém nos veja. Quando tento fechar minhas pernas, sinto um tapa forte em meu grelinho inchado, e ele dizer "fica quieta, porra!" voltando a me chupar, e me foder com seus dedos. 
A porta se abre, e então sinto minhas forças indo embora, ao ver que era Alex. Segurando os gemidos, tento disfarçar meu rosto que deve estar tomado de prazer, torcendo para que ele não perceba o que está acontecendo por trás das cortinas. 
- Vida, vou precisar ir embora. Tenho uma reunião na empresa. Te vejo em casa, okay? - Alex diz, rapidamente. E aceno com a cabeça, aliviada ao já ver ele fechar a porta. Mas depois xingando mentalmente ao ver ele abrir a porta novamente, mas aliviada por sentir o doutor parar de me chupar, mas o medo retornando ao ver ele se levantar e começar a a abaixar suas calças, me fazendo arregalar os olhos ao ver o cacete duro, grande, e molhado com pré gozo na glande.
- Não esquece do nosso compromisso hoje à noite, que te falei mais cedo! 
- Sim, sim! Te vejo em casa, Alex. - respondo rapidamente sem ter ideia de que compromisso seja, rezando para que ele vá embora logo. E sem aviso algum sinto o cacete invadir minha buceta, socando fundo. Me fazendo gemer alto, junto com o doutor. Sentindo suas mãos apertarem firmemente minha cintura.
- Tudo bem, vida? - Alex pergunta com as sobrancelhas franzidas. 
- S-sim! Tudo bem. Tchau! - respondo rapidamente, tentando prender os gemidos ao sentir o médico começar a estocar contra minha buceta. Aliviada ao ver Alex não questionar, e ir embora, fechando a porta. 
- Porra amor...você é tão apertada. Tão boa pra mim. - Louis geme, colocando mais força e suas estocadas, me fazendo gemer cada vez mais alto. 
- Que cacete gostoso doutor. Tô sentindo tão fundo na minha xotinha. Fode mais...acaba comigo. - imploro para ele, gemendo aliviada ao ter o pedido atendido, meu corpo balançando contra a maca. E logo me assustando ao sentir um tapa em minha buceta, me deliciando com a dor. 
Sem aviso, ele sai de dentro de mim, mas antes que eu possa reclamar, sinto ele socar contra meu cuzinho, me fazendo gritar pela dor da invasão. 
- D-doutor...no cuzinho não. - em contradição à minha reclamação, logo sinto a dor ser substituída pela prazer ao sentir seu cacete pulsar dentro de mim. Começo a rebolar contra ele em um pedido silencioso para que continue. 
- Cala boca, vadia! Vou te foder como eu quiser. Olha como você está rebolando que nem uma cadela no cio! - ele diz com ironia, começando a estocar contra minha entrada, nós dois gemendo cada vez mais alto. Sinto seus dedos ainda cobertos pelas luvas começar a brincar com meu grelinho inchado. E a outra mão invadir minha xotinha com seus dedos, estocando diretamente em meu pontinho, me fazendo gritar mais, sentindo meu ventre se queimar, com o orgasmo se aproximando.
- D-doutor, você me come tão bem. Não para eu v-vou gozar. 
- Goza pra mim, querida. Goza no meu caralho. Vou gozar nesse seu cuzinho gostoso de puta. - pede, e sinto ele colocar mais força em suas estocadas. Não aguentando mais, gozo, esguichando contra a barriga de Louis, molhando toda a sua camisa. Sentindo a visão embaçada pelas lágrimas devido a sensibilidade, ouvindo seu gemido rouco, gozando logo após, esporrando toda sua porra em meu cuzinho. 
Ele se retira de dentro de mim, e gemo mais uma vez eu ver ele levar seus dedos na minha entrada, empurrando a porra que escorria de volta para dentro. 
Tentando controlar minha respiração, vejo um sorriso nos lábios do médico, depois de levantar suas calças, fechando-as, veio em minha direção, abaixando seu rosto contra o meu, deixando um beijo casto no canto de meus lábios. E sussurrando contra meu rosto, diz:
- Até logo, querida. 
E foi embora. 
Levou alguns minutos para que eu processasse o que tinha acontecido naquele consultório. Depois de vestir minhas roupas, fui embora do hospital. Sentindo a porra ainda escorrer pelas minhas coxas, fui para casa. 
O pensamento de que eu teria que ver o meu namorado chegar em casa, me causou nervosismo. Mas decidi que deixar todos os problemas para outro dia. Não querendo quebrar meu alto astral depois de ter sido tão bem comida. E gozado tão bem para aquele médico gostoso. Distraída com meus pensamentos, assistindo uma série na tv da sala, me desperto ao ouvir a porta do apartamento se abrir, anunciando que Alex tenha chegado.
- Oi, vida! Cheguei! Trouxe o seu vinho favorito. 
- É? Que bom, obrigada, meu bem. - respondo sem muita animação. 
- Você ainda não se arrumou? - Alex me pergunta, e deixando confusa com o questionamento, mas antes que eu responda, ele prossegue. - Minha família está vindo pra te conhecer. Esqueceu? Eu te falei hoje mais cedo. 
- Mas eles não estavam no Brasil? - pergunto, tentando me recordar em que momento Alex tenha mencionado isso. 
- É...tanto faz. Você nunca presta atenção no que eu falo. - ele responde irritado, e logo ouvimos o interfone tocar. Alex atende o aparelho, comandando que libere a entrada. Vendo que talvez eles já tenham chegado. 
Se me perguntasse a alguns meses atrás se eu estaria feliz em finalmente conhecer a família do meu namorado, provavelmente a resposta seria sim. Mas agora, eu só gostaria de que não precisasse ver a família do homem que traí nessa tarde. 
Após me trocar rapidamente em meu quarto, vestindo alguma peça mais apresentável, ouço algumas vozes vindo da sala, provavelmente já tenham chegado. De frente para o espelho ensaio o meu melhor sorriso para que não percebam meu desconforto, e saio do quarto indo para o corredor que me leva à sala.
- Aqui está ela! Vem amor! Essa é minha mãe Alessandra, e meu pai Mark. - Alex os apresenta, e logo me aproximo para os cumprimentá-los.
- Olá! Prazer, sou a Harry. - sorrio gentilmente, apertando as mãos de meus sogros. 
- Você é mais bonita pessoalmente, Harry! - Alessandra diz, e agradeço timidamente, aliviada por ter uma boa impressão deles. Então ouço a campainha tocar, logo avisando que irei atender, aliviada para que eu possa sair daquele cômodo pelo menos por alguns momentos. Ouço o meu sogro dizer:
- Deve ser seu irmão. Ele está animado em poder voltar para a Inglaterra! Não parava de falar o quanto sentia falta de você, Alex. 
- Besteira daquele bastardo. Deve ter vindo apenas para me irritar. Sabe que odeio ele. - ouço Alex dizer, bufando em tédio ao ter a menção do irmão dele que já ouvi ele reclamar várias vezes em outros momentos. Já no corredor para o hall de entrada, abro a porta. 
E então vejo ele. 
- Doutor Tomlinson? O q-que você tá? - pergunto em um sussurro, sentindo minhas pernas enfraquecerem ao ver o homem que me fodeu e me fez gemer alto para que o hospital todo ouvisse. Ele me abre um sorriso ladino, mostrando que ele não está surpreso por me ver. Se aproximando de meu corpo, leva sua mão para meu maxilar, aproximando seus lábios de meu ouvido, dizendo:
- Vou confessar que te ouvir me chamando de doutor Tomlinson é sexy pra caralho. Mas se não quiser que eu fique duro aqui e te coma na frente deles, melhor me chamar de Louis, sim? 
continua…
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frenchlrry · 1 year
Note
uma do louis nerdola melhor amigo do irmão da harry, e a harry toda blogueira que divulga um monte de marca no instagram. o louis edita os vídeos dela pq ele entende dessas coisas e pá, e ela sempre teve mt tesão nele então começa a provocar com os vídeos. ela faz vídeos experimentando roupas e sempre fica peladinha na frente da câmera, se empinando toda e manda tudo p louis p ele editar. ele fica maluco com isso mas nunca faz nada p é tímido. ai um dia ele vai dormir na casa da harry pq o amigo dele chamou, e ela fica toda toda p cima dele. de madrugada ela manda outro vídeo p ele editar e esse tá beeem explícito, ai ele perde a cabeça e vai p quarto dela foder ela c força enquanto da tapa na cara e chama ela de vagabunda 😊
uma deliciaa
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frenchlrry · 1 year
Text
oneshot do louis ladrao sai amanha real oficial ein
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frenchlrry · 1 year
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harry is my bitch wife.
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Onde Louis está muito estressado por causa do seu time de futebol e Harry tenta acalmá-lo de um jeito diferente..
[avisos: harry intersex, desuso de preservativo, spit kink, degradação, dracifilia, overtimulation.]
[…]
Louis entrou no apartamento com uma carranca no rosto, ele estava irritado demais porque seu time não estava indo bem nos jogos. Passava muito tempo tentando fazer o time se sair bem, mas estava tudo dando errado, e como dono do clube e também treinador do time ele não estava tendo um minuto de paz.
Tirou os sapatos, folgando a gravata apertada no pescoço. Tinha acabado de sair de uma reunião e estava sem paciência. Eram umas cinco da tarde e ele estranhou pois o apartamento estava silencioso demais, o que era um sinal claro de que Harry não estava em casa.
— Carinho? — Louis chamou não obtendo reposta. Ele pegou o celular no bolso da calça social e se sentou no sofá da sala, mandando uma mensagem para sua mulher.
Louis e Harry eram casados a mais ou menos 7 anos, e as coisas estavam estranhas. Os dois se conheceram em uma festa que um dos patrocinadores de Louis realizou e daí por diante nunca mais se desgrudaram, eles se amavam e se davam muito bem.
Harry era incrível, e Louis a amava demais e a conhecia o suficiente para saber que tinha algo a incomodando. Ele não estava conseguindo tempo para conversar com a sua princesa, sempre andando muito ocupado e estressado demais. Mas Louis sabia que algo estava acontecendo.
Também fazia algumas semanas que os dois não transavam. Era sempre um boquete, uma mão boba aqui e ali mas nunca o finalmente. E isso deixava Louis ainda mais irritado por que nem tempo para isso ele estava tendo. E sempre que tinha, estava cansado demais. Mas bem, Harry nunca reclamava. Ela era muito compreensiva e sempre entendia o seu lado, mas Louis sabia que ela estava com saudades e queria tanto aquilo quanto ele.
Ele só esperava que sua falta de atenção e seu cansaço não tenham fodido a parte boa da sua vida, e a melhor pessoa que o destino colocou no seu caminho: Harry Styles.
[…]
Se espreguiçando e se levantando da cama, Louis andou até o banheiro, fazendo sua higiene matinal e logo depois seguiu para a cozinha. Passou pela sala e viu a TV ligada passando algum dos jogos, e seguiu em caminho da cozinha encontrando Harry sentada na mesa posta, tomando seu café da manhã tranquilamente.
— Bom dia amor. — Ela disse quando Louis se aproximou deixando um beijo nos seus lábios com gosto da geleia do pão que comia, ele se sentou de frente para a sua mulher pegando um copo e bebendo um suco de maracujá.
— Bom dia carinho, como foi sua semana? Sinto que mal te vi nos últimos dias. — Louis perguntou comendo um pão com pasta de amendoim.
— Foi tudo bem, o mesmo de sempre você sabe.. — Harry falou, ela estava vestida com seu pijama vermelho curtíssimo. Os peitos pequenos em destaque pelo decote da blusa. Louis a observou bem, assentindo com a cabeça para ela continuar falando.
— Está muito ocupado nesse final de semana? — Harry perguntou quando terminou de comer, limpando a boca.
— Não muito, só mais algumas coisas para resolver, acho que domingo a tarde estou livre por que?
— Estava pensando em uma coisa.. — Ela sorriu safada, Louis sorriu de lado gostando disso.
— Me fale amor. — Louis pediu batendo nas suas coxas em um pedido claro para Harry se sentar ali.
Ela rapidamente saiu da sua cadeira indo em direção ao marido e se sentando em seu colo, logo sentindo as mãos firmes dele descansaram na sua bunda.
— Uma coisinha que já estava querendo a um tempo amor.. e já faz um bom tempo que você sabe, não transamos. — Ela falou dando um beijo na bochecha barbada.
— É eu sei, sinto muito princesa.. você sabe que eu quero muito te foder do jeitinho que eu sei que você gosta. — Louis falou apertando a bunda de Harry, ela sorriu safada mordendo os lábios e assentindo.
— Delicioso.. — Ela selou seus lábios rapidamente logo falando em seguida: — O que acha de fazemos isso só que.. de um jeito um pouco diferente.
Louis franziu a testa não entendendo onde Harry queria chegar, ele se afastou um pouco bebendo o suco e logo dando sua total atenção para Harry.
— Eu, você, e.. algumas amigas?
Louis paralisou olhando de forma confusa para Harry, achando que aquilo era uma brincadeira ou ela só podia estar enlouquecendo. Louis nunca cogitou a ideia, e agora parecia loucura demais Harry propor isso.
— Como assim? — Ele perguntou claramente confuso. Harry a olhava com divertimento sem deixar o sorriso safado sair dos lábios.
— Amor, você sabe.. o que acha hum? Eu falei com algumas garotas, elas toparam. — Harry falou acariciando o rosto de Louis.
— Isso é sério Harry? — Ele perguntou seriamente, Harry assentiu. — Mas.. eu não sei Harry, não sei se isso daria certo. — Louis desviou o olhar, dando batidinhas nas coxas de Harry para ela sair do seu colo, ela fez, claramente irritada.
— Qual o problema? — Ela perguntou cruzando os braços, quando Louis parou de frente pra si.
— Olha o que você tá fazendo.. Tá pedindo pra eu foder as suas amigas com você! Isso não te deixa com ciúmes?? — Ele disse também cruzando os braços.
— Se eu propus é óbvio que não Louis!
— Pelo amor de deus.. — Louis revirou os olhos, ele não estava gostando daquilo. Harry bufou irritada. — Era isso que você estava escondendo de mim essa semana toda?
— Eu não escondi, só precisava de tempo para falar com as garotas.
— E não achou melhor perguntar se eu queria primeiro? Harry, olha o que você tá fazendo..
— Amor.. — Ela se aproximou dele, colocando as mãos na cintura de Louis e deixando um selinho rápido nos lábios vermelhos. — Está tudo bem se você não quiser, só saiba que eu não vou ficar com ciúmes. Eu quero isso. Porra só de imaginar eu fico molhadinha pra você.. — Ela sussurrou perto dos lábios finos.
Louis suspirou, fechando os olhos para pensar logo os abrindo novamente, ele fitou os olhos verdes brilhando para si, quase como se implorasse por isso. Bem, ok.. ele ia foder com as amigas de Harry e ela também, isso poderia ser bom. E porra, só de imaginar tantas bucetas para comer, ele já começava a mudar de ideia sobre a proposta.
— Quantas? — Ele perguntou agarrando a cintura de Harry e colando seus corpos juntos, sentindo a respiração calma dela com a sua.
— Eu, a Mia, April, Emma e Sara. — Harry disse com um sorriso gigante, observando quando Louis abriu os olhos em choque.
— Eu não sei se dou conta de todas.. — Ele sorri nervoso, Louis ainda estava achando aquilo uma loucura. Mas se a sua mulher queria ele não ia reclamar.
— Eu sei que dá meu bem, você é perfeito. — Ela se aproximou sussurrando no seu ouvido: — Quer que eu te mostre o quanto você dá conta hm? — Harry sorriu descendo a mão para o short branco de Louis.
— A putinha do papai quer brincar? — Louis perguntou com um sorriso, Harry assentiu se ajoelhado na sua frente. Ele agarrou o maxilar dela, fazendo um carinho na bochecha rosada. — Então seja boa para mim que eu vou fazer o que você quiser Harry.
— Sim papai.. — Harry sorriu descendo o calção de Louis, não contendo a animação e a excitação sabendo de tudo o que poderia acontecer naquele domingo.
🔥
Louis chegou em casa perto das oito da noite. Ele já tinha avisado Harry do seu atraso e ela disse que estava tudo bem. A primeira coisa que ele notou quando passou pela sala indo em direção ao quarto foi o cheiro forte de muitos perfumes femininos.
Eles tinham conversado na noite anterior sobre o que podia e não podia rolar e Harry não privou absolutamente nada. E isso deixou Louis ainda mais animado, porque sim.. depois de muito conversar ele aceitou e estava ansioso para aquilo.
Vestido com uma calça preta simples e uma camisa vermelha da sua seleção, ele entrou no seu quarto podendo avistar as cinco lindas mulheres na cama, conversando entre si. Sem conter um sorriso maior quando viu Harry deitada de bruços, sorrindo com as lindas covinhas na sua direção.
— Tudo bem amor? — Louis perguntou assim que se aproximou e deu um beijo no topo da cabeça de Harry, cumprimentando as amigas dela com um aceno e percebendo os olhares ansiosos e desejosos que elas lhe lançaram.
— Sim meu bem. — Harry sorriu se levantando e indo na direção do marido que tinha se sentado na poltrona do quarto, ela logo se sentou nas coxas dele. — Senti saudades de você.. — Ela falou baixinho, beijando-o no canto dos lábios finos.
— Eu também carinho, o que acha de brincamos um pouco hm? — Louis sorri de lado, olhando por cima do ombro de Harry e piscando para April que lhe observava com atenção. Logo voltando a atenção para sua mulher.
— Eu adoraria… — Harry sorri colando os lábios carnudinhos com o de Louis. As garotas observavam a cena com atenção, o jeito que eles se beijavam era quente e elas não perderam tempo, também começando um beijo entre todas.
Louis puxou o lábio inferior de Harry, quando ela começava a rebolar no seu pau já duro dentro da calça. Ele agarrou a bunda farta forçando-a a rebolar mais rápido. Estalos de beijos e gemidinhos já era ouvido pelo quarto.
— Hm.. — Louis e Harry ouviram o gemidinho gostoso, virando o rosto e vendo as garotas se pegando loucamente na cama. April estava em cima de Emma, rebolando em cima dela enquanto se beijavam fervorosamente, enquanto Mia apertava os peitos de Sara por cima da blusa.
— Porra.. eu to tão duro. — Louis gemeu para Harry, ela sorriu rebolando devagarinho no colo dele. Ela já se sentia molhadinha com a visão das garotas se beijando.
— Eu quero seu pau bem fundo dentro da minha boca papai. — Harry sussurrou ofegando quando ele deu um tapa forte na sua bunda, deixando um chupão forte no seu pescoço.
— Quer amor? — Ela acenou — Mas não seja tão gulosa e divida o papai com suas amigas hum? — Harry assentiu virando seu rosto e sorrindo para as mulheres que agora os olhava.
— Meninas o que acham de agradamos um pouco meu marido? — April logo concordou com a cabeça, tirando sua blusa e ficando apenas de sutiã. As outras garotas fizeram o mesmo, se ajoelhando de frente para Louis ao lado de Harry.
Louis sentiu seu pau soltando pré-gozo com a visão maravilhosa, ter tantas mulheres ajoelhadas na sua frente apenas lhe esperando, estava acabando com sua sanidade.
Sua mulher foi a primeira a se mexer abrindo o zíper da sua calça, mexendo por cima da cueca preta no seu pau duro pulsante. Enquanto Louis acariciava a bochecha da outras garotas que olhavam para si com os olhinhos pidões.
Harry tirou seu pau do aperto da cueca e começou a masturba-lo na mão, ele mantinha os olhos azuis nas garotas que olhavam para o seu pau com vontade, e logo depois sentiu a língua quente de April lamber a sua fenda recolhendo seu pré-gozo.
— Porra. — Louis gemeu quando Sara também passou a língua em cima, logo Mia, e Emma também começaram a lamber a cabecinha vermelha do seu pau, enquanto Harry o masturbava lentamente.
— O seu gosto é tão bom Louis.. — Ele ouviu April dizer vendo quando as outras garotas acenaram concordando.
— Então continuem me lambendo que nem umas cachorrinhas no cio suas putinhas. — Louis mandou dando um tapinha de leve nos rostos da quatros garotas. Harry se molhava a cada movimento e fala de Louis, adorando tudo aquilo.
As garotas fizeram o que lhe foi mandado começando a passar a língua em todo o pau grosso de Louis, Emma circulava a glande inchada com a língua, enquanto as outras garotas tentavam lamber de qualquer forma as veias grossas do pau grande.
Louis desviou seus olhos para Harry vendo quando ela sorriu pra si e desceu as mãos para as suas bolas, apertando-as de leve, sem tirar os olhos do seu.
— Caralho vocês vão me enlouquecer.. — Ele gemeu quando jogou a cabeça para trás e revirou os olhos, sentindo seu pau sendo engolido com vontade por Mia, enquanto as outras chupavam suas bolas pesadas.
— Porra porra! — Louis gemeu jogando seu quadril pra cima, fodendo agora a boca de Harry. Antes que Louis gozasse ela parou, Louis abriu o olhos para reclamar mas logo mudou de ideia quando Mia, Sara e Emma se aproximaram novamente do seu pau.
Mia e Sara colocaram a glande na boca uma de cada lado de Louis e Emma continuou de frente. Então Mia e Sara começaram um beijo desajeitado com a glande de Louis no meio, as línguas se encontravam e batiam na cabecinha sensível do pau grosso, enquanto Emma brincava com a língua nas veias saltadas e Harry e April apertava suas bolas.
— Eu vou gozar p-porra. — Louis gemeu rouco jogando a cabeça pra trás e fechando os olhos com força sentindo as línguas molhadas por todo seu pau grosso.
As mulheres continuaram e não demorou muito para Louis gozar, gemendo alto e rouco. Ele já sentia o suor escorrendo da sua testa e tentava regular a respiração quando abriu os olhos e viu April e Mia se beijando, compartilhando sua porra.
— Que delicia Louis hm.. — As duas falaram e Harry sorriu sentindo sua xotinha piscando com tudo aquilo, enquanto Sara e Emma lambiam seu pau sensível para recolher qualquer resquício de porra.
— Vocês me enlouqueceram, mas o que acham agora de eu fuder a bucetinha de vocês hum? — Ele perguntou tirando a camiseta, todas assentiram rapidamente começando a tirar a roupa.
Louis se levantou nu, e andou até a cama onde as mulheres agora estavam. Harry beijava Emma e Mia enquanto April e Sara só lhe esperavam, ele sorriu quando se aproximou de ambas e começaram um beijo triplo.
— Você vai me foder primeiro não é? — Ele ouviu a voz de April no seu ouvido, ela e Sara beijavam seu peitoral e pescoço.
— Tão desesperada para ter meu pau nessa sua buceta de puta não é April? — Louis falou dando um tapa forte no rosto da mulher, ela sorriu safada lhe beijando em seguida.
— Awwn porra.. — Harry gemeu sentindo sua xotinha gorda sendo chupada por Emma, rebolando contra a língua quente da mulher que lhe chupava com força.
Louis se deitou ao lado das mulheres, seu pau endurecendo novamente vendo como Harry gemia e rebolava na língua de Emma. Ele se masturbou quando viu April vim pra cima de si, ela ficou de costas sentando em cima do seu pau grosso.
— Senta bem gostoso no meu pau vai sua vagabunda. — Louis mandou dando um tapa na bunda grande que cobria toda sua virilha, ela olhou por cima do ombro para si sorrindo quando se levantou e pegou seu pau grande, encaixando-o na sua bucetinha gostosa.
— Porra tão bom.. — Ela gemeu começando a sentar devagar em Louis, ele que apoiou as mãos atrás da cabeça, gemendo baixinho com o calor da buceta de April em torno do seu pau.
A cama fazia barulho com tantos movimentos e os gemidos altos e som de peles se chocando era ouvido pelo quarto, Louis desviou o olhar para Harry que respirava ofegante com o rosto e pescoço vermelhos, ele sabia que ela tinha gozado.
— Louis awwnn assim.. — April gemia alto se fodendo no seu caralho com força. Ele tirou as mãos da cabeça apoiando no quadril da mulher que quicava com força em cima de si.
— Porra que bucetinha gostosa do caralho hm.. — Ele gemeu rouco quando ela apertou seu pau dentro da xotinha, a mulher apoiou os pés na cama ficando aberta e dando a visão perfeita do pau grosso de Louis acabando com a sua buceta.
— Que delicia amor.. — Harry gemeu mexendo no seu grelinho duro, sentindo-se molhar ainda mais vendo o pau de Louis entrar e sair rápido da xotinha apertada, Mia estava na mesma situação.
— Oh caralho! — Louis gemeu alto quando sentiu a língua quente de Emma lamber suas bolas. — Louis! Sara! Awwn.. — April gemia em cima de si quando Sara começou a chupar seu grelinho sensível, enquanto isso Harry e Mia se dedavam com força.
Sara deu um tapa em cima do grelinho vermelho de April e ela não aguento mais gozando em seguida, continuando a sentar no pau grosso de Louis que tinha os olhos fechados gemendo alto e rouco.
April parou com as sentadas fortes e saiu de cima de si, Louis mudou as posições rapidamente e jogou Emma com força na cama se enterrando de uma vez na garota, que gritou contraindo a buceta.
— Isso Louis não para.. Awwn me fode vai.. — Emma gemeu baixinho no seu ouvido, arranhando as costas fortes de Louis sentindo a respiração e os gemidos dele no seu ouvido.
— Você é gostosa pra caralho. — Ele falou para Emma que fechou os olhos, deixando a boquinha aberta para gemer sem parar. Logo sentindo o cuspe de Louis ali dentro, ela engoliu gemendo mais alto.
Louis se afastou apertando os peitos grandes na mão, afastou a franja dos olhos e olhou na direção de Harry, vendo que Mia a chupava enquanto se dedava e Harry chupava April que beijava Sara, as três gemendo e de olhos fechados.
— Puta que pariu.. oh! — Ele gemeu com a cena logo voltando a olhar para Emma que tinha os olhos fechados, ele olhou para baixo vendo seu pau entrando e saindo rapidamente da xotinha vermelha.
— Eu vou gozar! Não para L-louis mexe no meu grelinho porra.. — Emma gemeu alto contraindo-se e se molhando ainda mais ao redor de Louis, ele fez o ela pediu e chupando dois dedos, logo depois esfregando o grelinho sensível da mulher.
— Goza pra mim sua vadiazinha. — Ele desceu um tapa forte na bochecha da mulher que arqueou as costas na cama apertando seu peitinhos e gozou, esguichando em seguida.
Louis parou os movimentos sentindo seu baixo ventre formigar. Ele saiu de dentro da mulher que respirava com dificuldade e foi para atrás de Mia com o pau na mão, ele deu um tapinha na xotinha dela que virou a cabeça pra si e sorriu balançando a bunda na sua virilha.
— Eu quero gozar dentro de você.. — Ele falou no ouvido da garota, ela olhou para Harry que enfiava os dedos dentro da bucetinha devagar, com um sorriso no rosto, enquanto agora April, Emma e Sara se beijavam ao lado deles.
— Goza bem gostoso dentro dela amor, eu quero lamber tudinho depois.. — Harry gemeu dando um tapinha em cima do seu grelinho sensível, Mia revirou os olhos sentindo a cabecinha do pau de Louis se empurrar pra dentro da sua xotinha.
— Hm Lou.. — Ela gemeu manhosa sentindo o pau de Louis pulsando dentro da sua buceta, Harry se aproximou do seu rosto com a xotinha vermelha, dando um tapinha no rosto de Mia, Harry abaixou a cabeça dela com força sentindo logo depois a língua quente no seu grelinho vermelho.
— Hm Mia isso.. me chupa bem gostoso enquanto o pau do meu homem te come sua cadelinha. — Harry falou gemendo, apertando seus peitos e sentindo com prazer a língua quente da mulher passar na sua entradinha.
Louis tinha a cabeça pendida para trás enquanto gemia, sentindo que gozaria logo. Ele deu um tapa na bunda branquinha de Mia, abaixando o olhar e vendo a bucetinha vermelha de Harry na sua direção, ele revirou os olhos estocando com força.
— Porra Harry! caralho.. — Louis gemeu alto estocando mais três vezes e gozando em seguida, Mia contraiu a buceta sentindo a porra quente de Louis e afastou a boca da xota de Harry para gemer alto e gozar em seguida, Louis sorriu ofegante sabendo que ela gozou só por ter sentido a sua porra quente.
— Que delicia awwn.. — April agora gemia se esfregando com força na bucetinha de Emma enquanto Sara chupava seus peitos. Mia ofegou quando Louis saiu de dentro de si, sentindo a porra dele vazar para fora. Ela se levantou sentindo suas pernas tremeram, e se sentou no chão com as pernas abertas enfiando os dedos na sua bucetinha e os chupando em seguida sentindo o gosto de Louis.
Harry se levantou, vendo Louis se sentar novamente na poltrona, enquanto April e Emma ainda se esfregavam e gemiam alto soltando milhares de palavrões. Ela se abaixou perto de Mia, tocando na bucetinha molhada dela e chupando os dedos logo depois sentindo o gosto já bem conhecido do seu homem. Ela deu um beijo na mulher, que se dedava e brincava com a porra de Louis na buceta observando April e Emma se esfregarem.
Harry se aproximou de Louis se sentando nas coxas dele e deixando um beijo nos lábios vermelhos. Ele passou a mão na bunda de Harry, o corpo suado e a bocetinha molhada em cima do seu pau.
— O papai ainda tem porra pra mim? — Harry perguntou próximo do seu ouvido.
— Harry.. — Ele falou baixo, seu pau sensível doía e ele já se sentia cansado. Mas olhar agora Mia, April, Emma e Sara se beijando e se esfregando na cama, e a buceta quente de Harry em cima do seu pau começava a endurece-lo.
— Por favor papai, eu fui boa pro senhor não fui? Agora eu quero sentir sua porra bem fundo dentro de mim. — Harry falava começando a rebolar no pau de sensível de Louis.
— A putinha quer porra nessa xotinha gostosa amor? — Ele perguntou apertando com força a bunda de Harry e sentindo seu pau endurecer.
— Sim baby.. bem quente e gostoso. — Ela gemeu pelo tapa forte de Louis seguido de outro, ouvindo e se molhando ainda mais com os gemidos das mulheres na cama.
— Você vai acabar com o papai. — Louis sussurrou pegando no seu pau sensível e enfiando de uma vez na buceta molhada de Harry que sorriu beijando sua boca.
Harry então começou a sentar na rola sensível de Louis, sentindo as veias grossas em todo o comprimento e gemendo baixinho no ouvido do homem. Ela descia e subia com força enquanto Louis apertava sua bunda gordinha.
— Que saudade do seu pau me comendo amor.. porra. — Ela gemeu começando a cavalgar com força, Louis agarrou sua cintura e Harry revirou os olhos.
Tudo o que se ouvia era o barulho das bolas de Louis batendo na bunda de Harry e dos gemidos e barulho da cama se mexendo, as mulheres se esfregavam e se beijavam enquanto Louis e Harry fodiam gostoso na poltrona.
— N-não faz isso comigo sua vagabunda. — Louis resmungou quando Harry parava e voltava a sentar com força, seu pau doía pela sensibilidade e o calor e aperto da buceta de Harry não ajudava.
— Ohh.. — Harry gemeu alto, ela quicava e se esfregava nas bolas de Louis pra frente e pra trás, sentindo sua xotinha molhada e se contraindo sem parar.
Louis apoiou os pés no chão segurando no quadril de Harry e começando a estocar com força pra cima, sentindo as unhas curtas de Harry apertando seus ombros fortes.
— Sua buceta é a mais gostosa de todas baby.. porra, recebe meu pau tão bem. — Ele gemeu olhando nos olhos verdes de Harry que tinha o lábio preso nos dentes enquanto gemia, os peitinhos pulando no peitoral de suado de Louis.
— Uhum.. awwn não para amor, continua me comendo. — Harry revirou os olhos se apertando no pau grosso de Louis.
Louis respirou fundo e jogou a cabeça para trás escutando os gemidos das mulheres e de Harry, que apertava seu pau na bucetinha gulosa.
— Eu vou g-gozar Harry, porra eu vou gozar! — Louis falou gemendo alto, estocando com brutalidade dentro da buceta de Harry, que chorava e gemia sentindo seu corpo sendo empurrado pra cima pelas estocadas brutas.
— Vem amor awwn.. vai, goza dentro de mim. Goza! — Harry fechou os olhos com força sentindo segundos depois a porra quente de Louis dentro da sua xotinha que se contraia sem parar.
— Isso.. ohh assim. — Ela gemeu apoiando uma mão na coxa de Louis e levando a outra até seu grelinho sensível dando um tapa com força em cima enquanto rebolando no pau sensível do seu homem. Gozando segundos depois e esguichando em seguida, molhando todo o chão e a virilha de Louis.
Harry tremeu no colo de Louis que recuperava o fôlego e suspirou quando tirou seu pau sensível da bagunça molhada ele tirou os cabelos de Harry do rosto, dando um selinho nos lábios carnudinhos.
— Tudo bem carinho? — Louis perguntou com cuidado, olhando por cima do ombro dela e vendo as mulheres com respirações ofegantes na cama.
— Sim amor, foi maravilhoso. — Ela sorriu pequeno, cansada.
Louis assentiu suspirando. Ele nunca teve uma foda tão boa em toda sua vida. Sem dúvidas Louis tinha uma mulher de sorte na vida, e sem dúvidas ela sempre será a sua favorita.
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frenchlrry · 1 year
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olhem eu prometi p mim mesma q hoje eu termino d escrever essa porra de one do louis ladrao ent vcs me aguardem .
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frenchlrry · 1 year
Note
e a one do louis ladrão? 😥
n to conseguindo terminar ela 🙄😜🤙
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