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#percy jackson e os olimpianos
brudrak · 21 days
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I'm so excited to finally share my page art I did last year for @pjoyearbookzine, a Percy Jackson and the Olympians Zine!! 🥺 💙 💙 (pics below!)
I drew the little siblings, Hazel and Nico, getting ready for a spooky halloween night!! 👻🧙🏿‍♀️💀✨️ I love them so much!!
[don’t repost, pls!! you can reblog tho!]
💥 You still have a chance to get this wonderful zine and a few of the amazing merchs left from the LEFT OVERS that's going on right now!! 💥 More below!
You have about 5 hours before the shop closes FOREVER! So I would run to not miss that out, I can assure you won't regret it!! Everyone did an incredible job at it!! :^} 💗
Shop it here! https://pjoyearbookzine.bigcartel.com
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💖💗💞❣
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just-like-i-dreamed · 3 months
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Percabeth supremace
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hnrytea · 3 months
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percy jackson new episode 07
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luwritescoisas · 4 months
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maremotos || percy jackson x oc
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Enredo: Onde a vida de Gwen Whitlaw enquanto está aprisionada no Acampamento Meio-Sangue parece não render muito entretenimento pela monotonia e por isso, algumas ordens vêm diretamente do Olimpo para bagunçar um pouco as coisas
Notas da Autora: Talvez um dia eu continue. Talvez. Muito provavelmente, mas não quero dizer com certeza pq VAI QUE eu num continuo. É aquele negócio: não prometa o que não tem certeza se vai cumprir. Muito que bem, segue a listinha de coisas que haverão nesse texto:
Palavrões, provavelmente
Pós-guerra de Manhattan
Descrição de sangue, mas sem gore
Percy x fem!OC
Não tá revisado a fundo, então pode haver alguns errinhos
Palavras: 2868
Créditos: @cafekitsune (divisória do meio)
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“Uma vez que você cair, não vai conseguir levantar.” Gwen podia ouvir seu treinador repetir a frase no fundo de sua memória, o zumbido impedindo que os sons reais chegassem aos ouvidos. Uma dor fina, quase excruciante, vinha de seu nariz brutalmente machucado, talvez estivesse quebrado. Outra dor foi causada por um chute em seu estômago, e Gwen até agradeceu a si mesma por não ter comido demais no jantar.
Aguentou os chutes e os golpes, mal lutando por si mesma. Ela deveria saber que seria eletrificada se tocasse em um fio desencapado. Deveria saber que a discussão sobre ser uma traidora resultaria em ser jogada no chão e chutada até que pedisse desculpas.
E eles sabiam que ela não se desculparia. Nunca.
Farta de apenas sentir dor — pelo menos era um sinal de que ela ainda estava viva —, Gwen tentou encontrar nas profundezas de sua mente qualquer golpe que pudesse dar quando deitada no chão. Um chute. Isso exigiria muito de seu abdômen, que já estava dolorido pelos golpes constantes que havia suportado, mas ela podia executá-lo. Ela já havia feito coisas mais complicadas em condições muito piores.
Ela olhou para o filho de Atena logo acima dela, seus olhos cinzentos brilhando de raiva. Gwen era capaz de trazer o pior de todos, até daqueles que eram julgados como os mais calmos. Ela era filha da raiva, tinha que manter a fama.
Rolou de costas e, com a parte de trás do pé, chutou o rapaz entre as pernas e, assim que ele se curvou, Gwen o chutou no queixo. Não foi forte o suficiente para causar ferimentos terríveis, mas o suficiente para fazê-lo tropeçar para trás e ofegar por ar.
Levantou com cuidado e quase caindo novamente, lutando para se manter em pé. Ao redor deles, uma multidão se reuniu, com outros meio-sangues curiosos observando a luta. Isso lembrou da época em que ela lutava em brigas ilegais. Eles tinham o mesmo olhar sedento de sangue nos olhos.
Gwen cuspiu sangue no chão, olhando para o garoto à sua frente. Podia ver arrependimento nos olhos do rapaz; Gwen era assustadora quando decidia fazer algo fora daquelas situações. Com seu sangue vermelho-escuro manchando sua pele de porcelana e parecendo refletir em seus olhos, ela era a própria personificação da raiva.
No entanto, o filho de Atena não chegou a ver a verdadeira Gwen, pois Quíron apareceu rapidamente seguido por uma equipe de filhos de Apolo para resgatar o pobre filho de Atena. O diretor de atividades olhou diretamente para ela, tentando decidir o que havia acontecido, mas Gwen desviou o olhar dele, limpando o sangue que escorria de seu queixo. Sabia que seria sua culpa, de qualquer maneira.
Enquanto Quíron tentava acalmar o filho da deusa sábia (que aparentemente se chamava Thomas), um garoto do chalé 7 se aproximou dela timidamente, ou com medo, perguntando fracamente se ela precisava de alguma coisa. Gwen olhou para ele, seus olhos se encontraram em um choque térmico, e ela pôde ver que ele tremeu um pouco, mesmo que ela não quisesse assustá-lo. Assentiu com a cabeça, cuspindo um pouco de sangue no chão.
— Apenas néctar. Para o nariz. — Ele entreabriu os lábios, mas não perguntou se ela precisava de alguma outra ajuda, Gwen sabia que seu estado mental debilitado estava claro no modo com que olhava para ele, mas rejeitaria toda oferta de ajuda. E ele parecia saber disso.
O garoto de cabelos encaracolados moveu as mãos para a bolsa presa em torno de sua coxa e rapidamente pegou um pequeno frasco de néctar, o entregando a ela. Gwen tentou sorrir, sem saber se isso seria pior para sua imagem ou não. Ela poderia ser mal-humorada e odiar todos naquele maldito acampamento, mas o garoto estava apenas tentando ajudá-la.
Apenas tentando.
— Obrigada. — agradeceu baixinho, como se o fato de ser educada fosse um segredo a ser mantido apenas entre eles. O meio-sangue acenou com a cabeça, conseguindo dizer “de nada” enquanto corriam em direção ao resto dos paramédicos de Apolo.
Bebeu o líquido doce que tinha o gosto parecido com o capuccino que Silena fazia e se afastou antes que Quíron pudesse pedir para falar com ela. O néctar queimava de uma forma boa dentro dela, consertava o que estava quebrado (seu nariz) e diminuía as dores em seu abdômen. Depois de alguns segundos, não estava mais mancando e a dor era apenas um pequeno incômodo em segundo plano.
No dia seguinte seu corpo estaria moído e cheio de hematomas, mas isso era um problema para sua versão do futuro.
O sol lentamente se afundava no horizonte, dando lugar à lua. Gwen caminhava pela trilha na floresta, pulando raízes e galhos baixos. A floresta se fechava sobre ela conforme caminhava em direção ao seu pequeno chalé no lado norte da floresta.
Gwen não fez muita coisa ao chegar em seu chalé. Limpou o sangue e puxou um engradado de Coca-Cola da minigeladeira ao lado da pia e do armário de mantimentos que era definitivamente contra as regras, mas ela não se importava com isso. Fazia o máximo para não ter que conviver com os outros semideuses. Puxou um discman de dentro da caixa que escondia embaixo de algumas tábuas soltas do assoalho embaixo de sua cama, e saiu.
Era uma rotina, na verdade. Gwen caminhava até a margem da praia cheia de cascalhos e rochedos, sentando-se em uma das pedras para poder aproveitar um pouco da monotonia de sua solidão. Enfiava os fones nos ouvidos e deixava a música guiar suas emoções. Se estivesse fumando, certamente seria algo tipo Born to Die da Lana Del Rey.
O vento afastava seus cabelos dos ombros, dançando com a brisa salgada, o frio noturno começava a atingir seus braços. Às vezes, se ela estivesse com cortes abertos, doía e ardia. Mas naquele momento havia certo tipo de alívio no modo com que o ar frio esfriava sua cabeça quente.
Gwen ainda precisava aprender a manejar sua raiva.
Ouviu passos atrás de si quando Born to Die havia terminado de tocar e agora começava uma das músicas melancólicas de Taylor Swift. Estava ali há alguns minutos, algumas músicas, provavelmente a uma hora de distância dos acontecimentos sangrentos. Talvez fosse alguém procurando por ela.
— Quando os deuses me disseram que a filha da ira estava vindo morar conosco como uma punição, eu sabia o que isso significava.
A voz de Quíron agitou o ar, chegando aos ouvidos de Gwen com facilidade. Ela moveu a cabeça, olhando para o centauro que se aproximava, movendo-se cautelosamente entre os cascalhos e pedras. Imaginava que ele não conseguiria se aproximar muito dela, mas ele se aproximou o suficiente, não olhando para o rosto machucado de Gwen. Os olhos estavam distantes, seguindo o modo com que o céu noturno dominava as cores claras e quentes do dia longo de verão.
— Eu sabia que você seria um problema, principalmente devido sua participação incisiva na guerra. — Quíron suspirou e dessa vez moveu os olhos escuros para o rosto de Gwen. Ele tinha certo nível de compaixão, como se a visse como uma jovem perdida e quebrada, não como a garota problemática que a maioria das pessoas via. — Para ser justo, estou bastante surpreso que essa seja apenas sua terceira luta em cinco meses.
— Acredito que eu esteja cansada de discutir com imbecis. — ironizou, olhando de volta para o mar e apoiando o braço em seu joelho. — Da última vez que eu fiz isso, quase fui enviada ao Tártaro pelo todo-poderoso rei dos deuses. E é como o ditado diz: quem discute com tolos, dá bom dia a cavalos.
Gwen pensou ter ouvido Quíron rir baixinho, mas não tinha certeza, já que o trovão que ecoou nos céus abafou o som. Zeus não era muito fã das ironias de Gwen.
— Fiquei surpreso quando você bateu os cinco meses aqui e o acampamento ainda estava de pé. — Ela olhou de volta para ele, levantando uma sobrancelha com um sorriso de lado.
— É mesmo? — O centauro assentiu com a cabeça. — Bem, se quiser, posso fazer um inferno nesse acampamento para que sinta que suas expectativas estão sendo atendidas.
Quíron riu e, dessa vez, ficou claro que ele estava rindo mesmo. Balançou a cabeça, levantando as mãos como uma forma de dizer “não, obrigado.” Gwen torceu o nariz, uma pena.
— Já temos problemas demais, não precisamos de mais um.
A pausa que se seguiu foi mais confortável do que outras. Gwen notou que até não o odiava tanto. Os olhos da jovem caíram para as próprias mãos machucadas e para a calça jeans suja, bebendo um gole do refrigerante.
— Sabe por que os deuses mandaram você pra cá?
Gwen pensou sobre isso. Era claramente uma punição e em seu julgamento, a sentença foi escolhida por Atena. O dedo indicador bateu contra a lata de alumínio, se estava ali era porque o acampamento era a melhor punição. Mas pelo tom de Quíron, o motivo era outro.
— Para me deixar infeliz? — Gwen ergueu os olhos para Quíron, que prontamente balançou a cabeça em negativa.
— Para servir como reabilitação. Eles sabem que uma criança de Lissa é perigosa se deixada sem monitoramento. — Gwen revirou os olhos, zombando da situação com uma risada entrecortada antes de beber um gole de refrigerante novamente. — Eles têm pedido relatórios sobre seu comportamento e semana passada recebemos um pedido vindo de Afrodite.
Sua voz sumiu, como se o pedido da deusa da beleza fosse algo controverso demais. Ela olhou para ele, questionando-o sobre o pedido com uma de suas sobrancelhas erguidas. Conseguia o ver escolhendo suas próximas palavras, entreabriu os lábios algumas vezes, cancelando suas palavras antes mesmo que elas fossem ditas. Até que finalmente, ele falou algo.
— Afrodite se mostrou compadecida de sua situação, mais do que ela se mostrou para outros semideuses. — Gwen sentiu vontade de ironizar sobre aquilo, mas ficou calada.
Conseguir a pena de um olimpiano e ter seu apoio era algo grande e que geralmente sempre via com um porém. E para além disso, caso rolasse alguma outra coisa entre ela e os olimpianos, ela podia fazer um apelo. Um apelo de uma deusa tão antiga não passaria abatido. Gwen se questionava por que Afrodite escolheu logo ela, mas ficou calada sobre isso também. Era melhor não fazer muitas perguntas, ou poderia perder tamanha oportunidade.
— E o que ela quer?
— Fazê-la participar de atividades no acampamento para melhorar seu comportamento com os outros. — Gwen franziu a testa e o olhou com uma interrogação flutuando acima de sua cabeça. Ah, sim. A pior das torturas, pensou. — Como uma reabilitação.
Gwen revirou os olhos mais uma vez, mas desta vez foi com tanta força que tinha certeza que viu a cor de seu cérebro. O silêncio era pesado, incômodo. Pensava se tinha algum truque, se Afrodite queria algo em troca.
Quando a esmola é muita, o santo sempre desconfia.
— Se você engajar em três atividades, eu a deixarei sair do acampamento sobre supervisão. — Gwen franziu a testa, olhando de volta para Quíron. — Vou deixar você escolher as atividades.
— Acho que eu não tenho muita escolha, né?
— Isso é o melhor que eu posso fazer para tornar o acampamento menos doloroso para você.
Houve um momento de silêncio. Gwen olhava para o rosto do centauro para ter certeza de que ele estava falando sério. Quíron se mostrava compassivo e compreensivo de tamanha desconfiança, Gwen se perguntou se ele sempre foi assim com todos os campistas. O pensamento a deixou com um gosto amargo na boca; finalmente assentiu, desviando o olhar. Não parecia fazer um pacto com o demônio, mas sim uma aliança para mantê-la viva.
— Posso contar com você mesmo, não é? — Gwen concordou em silêncio, levantando-se da rocha em que estava sentada. O sol já havia caído no horizonte e estava ficando tarde, era melhor que fosse logo para seu chalé.
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Ir ao refeitório era um inferno. Era o único momento que Gwen realmente se sentia desconfortável com todos os olhares, como se de repente estivesse vulnerável ao ódio alheio. Parecia que estava de volta aos seus 13 anos, buscando um lugar para se sentar e sentindo que todas as pessoas murmuravam sobre ela. Mesmo assim, manteve o rosto fechado conforme sentava-se na pequena mesa de madeira improvisada que foi colocada para ela de última hora.
Sua mesa não tinha número. Em sua frente apareceu o prato de café da manhã completo e após o pequeno sinal ser tocado indicando a vez dos filhos de Ares, caminhou até a pira. Ficou atrás dos novos semideuses reclamados, duas meninas de cabelos escuros e feições tão parecidas que Gwen teve quase a certeza de que elas eram irmãs de sangue mortal, também. Elas estavam de olhos arregalados, não parecendo saber o que estava acontecendo, mas logo entenderam que era para atirar alguns pedaços e murmurar o nome do pai, Ares.
Gwen conteve o sorriso, lembrava-se de quando tinha oito anos e chegou no acampamento, sem saber de quem era sua família, sem nem saber quem ela era. Aqueles momentos de ir até a pira eram sempre terríveis, acostumou-se a murmurar o nome de Hermes, já que não fora reclamada até trair os deuses. Sua reclamação foi… Chata. Lissa,sua mãe, apenas deu um jeito de aparecer no esconderijo dos traidores para dizer um simples “você é minha filha” e sumir logo depois. Foi desse jeito com a maioria dos outros semideuses menores, seus pais apareciam em sonhos ou faziam breves visitas. Nada oficial, nada grandioso. Sem símbolos, transformações e pessoas se ajoelhando perante você.
Esticou-se para atirar alguns pedaços de suas torradas e do ovo com bacon, dizendo o nome da mãe. A chama dançou um pouco mais alta com tal oferenda, raivosa como costumava ficar. Retornou para a mesa em silêncio, imersa demais em seus próprios pensamentos confusos. No cálice dourado apareceu o líquido amargo que tanto gostava: café. Bebeu alguns goles, comendo cabisbaixa.
Durante o café da manhã, Gwen tinha o costume de ler algo. Possuía um baú de livros que Quíron conseguira com os filhos de Atena, sem dizer-lhes que era para ela. Devorava os livros com voracidade, era até surpreendente a rapidez que tinha. Porém estava demorando para ler O Conde de Monte Cristo, lembrava-se de Luke a cada página que virava. Sua garganta fechava e desistia de ler as próximas páginas ao temer a saudade que viria.
Ler era uma das poucas coisas que fazia sua mente ficar em silêncio por um momento. Era raro encontrar algo que pudesse fazer com que o caos do deficit sumir. Podia ler por horas a finco, não se importando com as dores nas costas ou com o tempo que passava. Principalmente ali, ela não tinha muita coisa a ser feita.
Quando levantou a cabeça, o pavilhão estava vazio e o café que restava pela metade estava frio. Torceu o nariz, fechando o livro justamente quando o conde estava para fugir da prisão; arrumou as coisas e levantou-se da mesa, caminhando em direção à Casa Grande.
Desde que construíram um prédio para a enfermaria, tirando-a da “diretoria” do acampamento, a Casa Grande ficou menos movimentada. Os pilares gregos sempre reluziam embaixo da luz do sol, segurando piras de fogo grego cujas chamas verdes dançavam suavemente no ar. Quando era mais nova, Gwen costumava frequentar muito a ala Leste, onde ficava a antiga enfermaria. Agora, parecia que ia frequentar mais a ala oeste, onde ficava o escritório de Quíron e do Sr. D. (que provavelmente nunca tocou no escritório, mas enchia o peito para dizer que era dele também).
Os diretores do acampamento estavam na sala, Quíron em sua forma real de braços cruzados e Dionísio sentado no sofá, segurando uma lata de Coca-Cola diet, a medindo com os olhos conforme Gwen entrava no local. Quíron iniciou a conversa, mas foi brutalmente interrompido por um Dionísio com cara de poucos amigos dizendo um amargo comentário sobre como era surpreendente que ela estivesse cooperando de uma forma tão pacífica.
— Achei que sua mãe era a deusa da fúria desenfreada. — Gwen arqueou uma sobrancelha, medindo o pequeno deus sentado no sofá de camurça.
— Vai querer que eu me prove um inferno pra você? Sua punição enviada por Zeus não é suficiente? — Sr. D. ainda abriu a boca para falar algo e suas sobrancelhas ficaram franzidas em raiva, mas Quíron rapidamente interveio e mudou de assunto, falando sobre as possíveis atividades que ela poderia participar.
Ela tinha uma boa ideia de atividades para participar. Trabalharia na forja, já que possuía o dom hereditário de seu pai, que era filho de Hefesto. Poderia ir para o treino de pégasos, foi algo que fizera durante muito tempo quando estava...
Gwen não terminou o pensamento. Um nó se apertou em suas garganta e ela buscou uma terceira atividade para ocupar o lugar da frase inacabada.
— Você poderia auxiliar os filhos de Hermes em Técnicas de Ataques a Monstros — sugeriu Quíron. Enquanto pensava em uma resposta, ouviu o bater suave na porta logo atrás deles. Gwen moveu sua cabeça, os olhos se arregalando suavemente, fixando sua atenção no rapaz ao pé da porta. Ela podia ouvir o sorriso na voz de Dionísio quando bradou:
— Peter Johnson! Apenas a pessoa que estava faltando para nossa festa!
Gwen olhou para Quíron, questionando-o com os olhos ardentes e o centauro deu de ombros, parecendo não se incomodar com a fúria crescente nos olhos avermelhados da garota.
— Ordem dos deuses.
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mypapertown · 4 months
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Eu tinha 12 anos quando li Percy Jackson pela primeira vez, justamente a idade em que o nosso protagonista começa sua grande missão e aventura. E agora, 13 anos depois, decidi finalmente reler a saga, por conta do lançamento da série, e foi uma decisão maravilhosa!!! Inclusive, eu criei a minha primeira conta no tumblr por causa de Percy Jackson! Eu queria interagir com outros fãs e consumir outros conteúdos produzidos por eles (fanfics, fanarts etc).
Alguns anos atrás eu cogitei reler PJO, pois eu estava relendo outras sagas que marcaram minha infância e adolescência, mas acabei desistindo da ideia porque achei que eu talvez não fosse gostar tanto da releitura e, assim, acabaria estragando todo o imaginário e sentimento de carinho e nostalgia que sentia pela saga. Ok, eu não poderia estar mais errada! Revisitar esse livro foi uma das melhores decisões que tomei como leitora, e agora pretendo reler tudo que me der vontade, sem medo algum!
Durante a leitura, eu obviamente percebi que tinha esquecido vários detalhes, então foi uma delícia rever tudo. E, na minha opinião, é uma história que envelheceu bem, apesar de ter passagens que demonstram o pensamento e construções da época; tem bastante orientalismo e falta de (uma boa) diversidade, por exemplo. Então, apesar de agora, sendo adulta, eu ter notado coisas que já não fazem mais tanto sentido e que normalmente me incomodariam em uma primeira leitura, acabo deixando passar (perdoando o Rick Riordan mesmo), porque são questões da época e que acredito que o autor vem melhorando ao longo dos anos com suas novas publicações. Ele peca em algumas coisas, é fato, mas constrói outras de uma maneira incrível!
Para mim, o destaque da obra é a narração do Percy. Esse livro não seria o mesmo se não fosse narrado por ele. Também gosto muito da construção da amizade do trio e do enredo em si. O mistério sobre quem roubou o raio e os plot twists são muito bem pensados, estruturados e escritos. As pequenas missões dentro da grande missão às vezes podem incomodar um pouquinho (como a cena das camas d'água), e achei o final um pouco corrido. O começo parece mais lento e o final é cheio de informações sendo jogadas pro Percy. Mas, podemos pensar que tudo isso também faz sentido, já que toda a história é vista e narrada pelo Percy. E o livro termina fazendo com que queiramos mais!!! Mesmo eu já sabendo a história, só consigo pensar no quanto quero reler os próximos livros. Estou até cogitando terminar Os Heróis do Olimpo, que acabei abandonando em A Marca de Atena.
E antes de encerrar minha curta resenha, preciso comentar sobre o Luke! Quando eu era mais nova eu não dava muita bola para o Luke, mas tinham muitos fãs que amavam o loirinho. Relendo o livro consigo compreender essa compaixão pelo querido. Ele errou tentando acertar! Ele tinha razões e motivos! Não posso odiá-lo, mesmo com ele tentando matar o Percy.
Enfim, amei muito! Fico feliz em saber que continuo amando uma das minhas sagas favoritas de quando era criança/adolescente. É um livro que significa muito para mim, que me dá um quentinho no coração e uma nostalgia deliciosa.
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mess-in-side · 4 months
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A Yasmin de 2010/2013 que vivia nos tumblr de Percy Jackson, mandava mensagem de íris por ASKs e participava de acampamentos não poderia estar mais feliz em assistir a série nova, voltar a estar apaixonada pelo Luke, torcer para que eles encontrem o raio, ser declarada filha de Zeus.
Ótimo dia para ser um meio sangue
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pedrohenryq · 8 months
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Percy e Nico
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pplivros · 2 years
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Percy Jackson e os Olimpianos - Rick Riordan
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Um artefato precioso foi roubado do Monte Olimpo e Percy é o principal suspeito. Para restaurar a paz, ele e seus amigos – jovens heróis modernos – terão de fazer mais do que capturar o verdadeiro ladrão: precisam elucidar uma traição mais ameaçadora que fúria dos deuses.
O Ladrão de Raios
O Mar de Monstros
A Maldição do Titã
A Batalha do Labirinto
O Último Olimpano
Os Arquivos do Semideus
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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c4rd4n · 2 years
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🌩 percy jackson – rick riordan.
quote wallpaper, like or reblog if you use
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miladygeek · 3 months
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Percy Jackson e os Olimpianos (S1xE2 - Sem querer, transformo em pó a minha professora de iniciação à álgebra)[03/03] 🌊⚡
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rabiscosdagodoy · 1 year
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Apenas uma das MELHORES (e mais engraçadas) frases do Nico em todos od livros. Então faça como ele e vai tirar uma soneca. (E, sim, aquilo é um doodle do Nico dormindo). 💀 ☠
“With great power... comes great need to take a nap. Wake me up later.” ~Nico di'Angelo - PJO5 Just one of the BEST (and funnier) Nico's quotes EVER. So, like Nico, go take a nap. (And, yes, it's a Nico sleeping doodle).💀 ☠
Início/Start: 14.fev.2021 - Término/End: 28.fev.2021
My socials: intagram, pinterest, tiktok, Spotify (idk, maybe u wanna see my playlists? | sla, vai q vc quer ver minhas playlists)
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geekpopnews · 3 months
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Conheça a história dos deuses de Percy Jackson
"Percy Jackson e os Olimpianos" estreou no final de 2023 no Disney+ e tem como um dos temas centrais a mitologia grega. Mas você conhece quem são os deuses gregos apresentados na série? Confira! #PercyJacksonEOsOlimpianos #DisneyPlus #deusesgregos
A série Percy Jackson e os Olimpianos estreou no final de 2023 no Disney+ e tem agradado bastante o público. A história é baseada nos livros de Rick Riordan e tem como um dos temas centrais a mitologia grega. Na série, o garoto Percy Jackson (Walker Scobell) descobre que é um semideus, filho de Poseidon, e está sendo acusado de ter roubado o raio-mestre de Zeus. Mas você conhece e sabe quem são…
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iconsdare · 2 years
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charlie bushnell icons
like if you save
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Okay,i need talk with someone about PJO.
Okay,eu preciso falar com alguém sobre PJO
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elfizchan · 8 months
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Parabéns ae p cabeça de alga 🍭
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algumaideia · 2 years
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Análise do Octavian- Parte 2: Capacitismo e Psicofobia
Essa análise não tem como objetivo fazer ninguém gostar do Octavian ou convencer você a concordar comigo, eu só estou expressando minhas opiniões.
Mas antes, eu gostaria de agradecer @zazzander por me deixar usar e traduzir suas análises. Todas as traduções dela estaram em italico.
Você pode achar as análises originais nesse link.
Thank you Zaz for letting me translate and use your analysis!!
Eu também escrevi duas análises grandes do Octavian em inglês, que falam basicamente de tudo que eu vou discutir nesses posts então se você quiser ler elas aqui está o link.
Octavian and Azula.
An analysis of Octavian.
How is Octavian autistic coded
E a primeira parte, que eu acho importante de ser lida antes dessa:
parte 1.
Alguns Termos
Acho que a análise ficará mais clara com o entendimento de algumas palavras e expressões.
Capacitismo- preconceito contra pessoas com deficiência.
Psicofobia- preconceito contra pessoas com doenças/transtornos mentais.
Deficiência intelectual/mental x doença mental = "a principal diferença entre deficiência mental e doença mental é que, na deficiência mental, há uma limitação no desenvolvimento das funções necessárias para compreender e interagia com o meio, enquanto na doença mental, essas funções existem mas ficam comprometidas pelos fenômenos psíquicos aumentados ou anormais"
Camuflagem social - o termo se refere a um conjunto de estratégias usadas para esconder comportamentos que são comuns em pessoas com autismo e que no geral são considerados estranhos pela sociedade em geral.
Coded character -define um personagem que age de uma maneira ou tem características que indicam que ele é alguma coisa que nunca é declarada pela obra. Geralmente é feito através de esteriótipos. Ex- um personagem qualquer exibe caracteristicas normalmente ligadas ao autismo, como ter um interesse fixo, dificuldade socializando, problemas sensoriais, mas nunca é confirmado como autista através da obra.
Indícios de anemia
Isso não é somente sobre o comentário do Will quando ele chamou Octavian de um perdedor anêmico. É mais pela maneira que a aparência do Octavian é descrita.
Octavian é dito como sendo magro de maneira que faz ele parecer ser mais novo, tendo uma pele palida, cabelo como palha. Percy o descreve como não parecendo muito e espantalho. Muitas vezes a forma que ele é descrito me lembra de como os personagens falavam do Nico logo após ele sair da jarra em que ficou aprisionado por dias sem comer nada além daquelas sementes. A ideia de falta de saúde, e pelo menos na minha opinão, fragilidade e fraqueza é bem presente nas descrições do Octavian.
É como se houvesse uma deficiência de nutrientes no corpo de Octavian, e é daí que vem a ideia de que ele tem anemia. Assim o Nico diz que ele parece uma versão doentia e diluída do Will.
Indícios de autismo
Essa é na verdade a deficiência que eu tenho mais argumentos. A ideia de que não vem só de seu comportamento, mas também da forma que os outros personagens interagem e reagem a ele.
Socialização
Octavian é descrito várias vezes ao longo do livro como tendo um olhar muito intenso, as vezes ao ponto de incomodar outros personagens. Algo muito comum com pessoas autistas é que eles não fazem contato visual ou que por se sentirem pressionados durante a vida toda a fazer contato visual eles fazem isso em excesso.
Além disso Octavian constantemente tem problemas com as expressões facias ao longo do livro. Quando a Gwen morreu e voltou a vida, Frank descrbe a expressão de Octavian como "mais de interesse do que preocupação" e depois "como uma máscara de preocupação educada". Várias vezes durante os livros quando Octavian sorri, seu sorriso é descrito como não sincero, falso.
Tem também a primeira cena em que o Octavian aparece e ele tem uma linha de dialogo meio esquisita. Zaz interpreta isso como uma tentativa dele de fazer piada que deu errado. Para mim essa interpretação é a mais plausivel.
É muito comum que pessoas autistas sejam interpretadas de maneira errada pelas pessoas ao seu redor por se comunicarem de maneira diferente, terem dificuldade em entederem expressões faciais, tons de voz, comunicação não verbal no geral, e dificuldade de se expressar da maneira que a sociedade no geral considera ideal. Então um uso diferenciado ou menor de expressões faciais e tons de vozes é comum quando a pessoa é autista.
Além disso há a dificuldade do Octavian em rebater argumentos, especialmente quando ele é interrompido. Ele parece perdido e sem saber direito o que fazer, e bem pessoas autistas tendem a ter dificuldade em conversas e é muito comum elas usarem "scripts" para se comunicarem, sair desse "script" pode significar ficar perdido em uma conversa.
Interesse Especial
Octavian é descrito como "obcecado" com os livros sibilidos e constantemente mostra um grande interesse por eles. Das limitadas caracterizações do Octavian, essa é a mais consistente - e uma das que nós vemos diretamente, não algo que nós ouvimos um rumor sobre.
É muito comum que pessoas autistas tenham algum interesse que são autamente focados e intensos, pode ser filmes, animais, livros, música, um evento histórico, etc.
E a maneira que o Octavian é tratado por causa desse interesse é, infelizmente, realista. É comum que por causa da intensidade e da maneira que pessoas autistas demonstram seus interesses eles chegam a ser zombados. Hazel zomba do Octavian por causa disso, ninguém na legião, alegadamente, leva suas ideias e opiniões sobre os livros a sério.
Infatilização e regulamento de emoções
Algo que também acontece muito é a infantilização de pessoas com deficiência em geral. Com pessoas autistas isso pode acontecer por causa dos seus interesses que são considerados "infantis" ou pelo seu modo de agir.
Octavian sempre carregar ursinhos de pelúcia com ele e ser zombado por causa disso (Percy fez isso) pode até não ser um indicativo dele ser autista, mas é uma representação de uma maneira ou outra da experiência de certas pessoas autistas.
Além disso é possível ver que ele usa os bichos de pelúcia como forma de regular, lidar com suas emoções.
Uma coisa sobre usar camuflagem social o tempo todo é que suas emoções acabam ficando "enterradas". Octavian tem momentos em que ele perde o controle - e emoções grandes acabam saindo... Eu vejo isso como ele tentando se camuflar socialmente e experciando o sentimento de burnout que vem com isso.
Camuflagem social causa exaustão mental e emocional. É danoso para a saúde mental de pessoas autistas. E considerando a dificuldade que o Octavian apresenta ao longo dos livros em se comunicar com as pessoas, faz sentido que ele use camuflagem social.
Indícios de uma doença mental
As palavras doido, louco e insano são usadas com certa frequência para descrever a aparência do Octavian. A impressão que isso dá é que o livro, Rick, está dizendo: olha só como esse personagem é esquisito, tem algo de errado com ele.
E a questão é que no último livro os problemas mentais de Octavian ficam explícitos. Ele perde o contato com a realidade, não consegue perceber que suas roupas estão presas no onagro e que ele está pegando fogo.
E onde o capacitismo e psicofobia entra nisso tudo?
Eu não acho que o Rick teve intenção alguma de escrever o Octavian como um personagem deficiente ou doente mental. Mas acredito que o fato do Octavian apresentar características que são estigmatizadas está relacionado com como Rick escreveu ele e a relação de outros personagens com ele.
Porque, é, Rick não tinha nenhum interesse no Octavian, tanto que ele é extremamente inconsistente e usado como um bode expiatório, uma figura que é sempre antagonistica não importa a lógica da situação ou características previamente estabelecidas. Porém a forma como ele escreve o Octavian acaba caindo em ideias capacitistas e psicofóbicas mesmo que o Rick não tenha visto Octavian como deficiente. (Mas eu acho que ele tinha uma certa noção, visto o comentário de perdedor anêmico)
O fato das atitudes, características, ações do Octavian que estão ligadas a deficiências e problemas mentais são aquelas que fazem ele ser mais mal julgado, visto como mau-caráter, faz com que a narrativa dele seja cheia de capacitismo e psicofobia. Porque apesar de não ter sido a intenção do Rick, isso não muda o fato de que a maneira que ele descreveu e viu o personagem foi cheia de preconceito.
Nossa sociedade é capacitista e psicofóbica, por causa disso nós todos aprendemos ideias e pensamentos capacitistas e psicofóbicos que acabam sendo demonstrados em nossas falas, ações, pensamentos. É um processo tentar desaprender todas essas ideias. Elas permeiam tudo. Não estou dizendo que o Rick é uma má pessoa ou que ele não pode melhorar. Só que preconceitos internalizados impactam a forma que a gente escreve, quer a gente queira ou não.
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