Tumgik
#garoto de programa
ojambutreme · 2 years
Text
Falar ou não falar sobre um ser?
Tumblr media
Tenho uma enorme vontade de falar sobre uma coisa que ocorreu, entretanto... a história é tão longa que talvez fosse preciso dividir em capítulos para que ninguém se perdesse no decorrer da minha narração a respeito de um ser que queria, digamos, se dar bem sem muito esforço.
O ser chegou se fazendo de coitadinho, tentando passar uma imagem de ingênuo, mas em menos de um mês já tinha sido desmascarado. O grande desejo dele, na verdade, era arrumar alguém que bancasse tudo que ele fizesse e quisesse como viagens, moradia, roupas e acessórios etc.
Por ter percebido o objetivo dele logo de cara e, também, ter visto que ele era um mentiroso compulsivo, não atendia aos pedidos dele, o que pode ter feito com que ele ficasse com certa raiva de mim, buscando inúmeras formas de "vingança".
Um belo dia... a "vingança" começou a ser feita e, em pouco tempo, ele quem se deu mal na história, pois todas as mentiras dele acabaram se tornando públicas, inclusive ficando claro que a forma de ganhar dinheiro era, digamos, atendendo pessoas em busca de... favores sexuais.
Não há problema algum ter tal profissão. A questão toda foi como ele se colocava no meio das mentiras e a forma em que tentou "fazer amigos" sendo quem não era de fato. Quando a casa caiu e ele se isolou, a solução foi substituir todas as redes sociais, criar um novo nome, um novo perfil e bloquear todos que poderiam tirar a máscara dele novamente.
Enfim, esse é o breve resumo da história. Muito muito breve resumo. Talvez, de fato, faça alguns capítulos contando como tudo ocorreu. Não sei ainda. Vou pensar com calma. Mas... desde já... quem quiser saber mais... é só mandar uma mensagem que... comento mais a respeito.
1 note · View note
sunshyni · 1 month
Text
Eu queria mto escrever alguma coisa do Haechan programador vibes, mas tô com preguiça de escrever KKKKKKKKKKK
10 notes · View notes
b-oovies · 2 years
Text
Garotos de Programa, 1991.
Tumblr media
aqui apenas legendado.
36 notes · View notes
luizdominguesfan · 16 days
Text
Tumblr media
www.crazyrock.com.br
Amigos: Eis a edição 380 do programa: "Só Brasuca" pelas ondas sonoras da Webradio Crazy Rock, com a minha participação ao lado do seu idealizador e apresentador oficial, o professor Julio Cesar Souza.
Falamos a respeito do trabalho dos seguintes artistas que atuaram com brilhantismo nos anos oitenta: Colarinhos Caóticos, Artigo de Luxo (destacando: Tony Babalu), Azul Limão, Clavion, Ozone, Os Eles, Caio Flávio, Renato Terra, grupo Roma, A Chave do Sol, Neusinha Brizola, Cherokee, Hojerizah, Rosa Mística, Os Terráqueos e Garotos da Rua.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 27 de abril a 3 de maio de abril de 2024.
Anote: Sábado, dia 27 - 14 horas Domingo, dia 28 - 20 horas Segunda-feira, dia 29 - 10 horas Terça-feira, dia 30 - 23 horas Quarta-feira, dia 1º de maio - 18 horas Quinta-feira, dia 2 - 16 horas Sexta-feira, dia 3 - 12 horas
0 notes
gatas69 · 3 months
Text
0 notes
moonlezn · 5 months
Text
carinho haechan
parte II
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
259 notes · View notes
geniousbh · 1 month
Text
Tumblr media
⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
138 notes · View notes
maluyoongi · 4 months
Text
Tumblr media
título: Transformações de Comédia Romântica data: 18 de janeiro de 2024 programa: ibis paint x doada para: @shibuinni3 link: 🧦
se heartstopper e para todos os garotos que já amei tivessem um filho (o wonpil tá a cara do charlie)
143 notes · View notes
little-big-fan · 3 months
Text
Imagine com Zayn Malik
Tumblr media
Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
----------------------------------------------------------------------
Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
60 notes · View notes
tecontos · 5 months
Text
E porque não !?
By; Anita
Oi meu nome é Anita, eu tenho marido e dois filhos. Somos evangélicos e temos cargos na igreja. Eu trabalho com adolescentes trazendo-os para a nossa igreja.
Muitos me criticam pela minha postura… mas na verdade eu não tô nem aí. Quero dizer que adoro sexo em toda a sua plenitude. Eu não tenho pudores. Minha vida fora da igreja é muito diferente. Eu vivo uma vida sexual bem intensa e ativa. Às vezes traio meu marido. Ele não sabe, claro, pois morre de ciúme de mim. Já teve umas duas vezes que fiz programa só para ver como era a vida.
Agora vou contar a historinha de um programa que fiz sem querer. Ou será que eu queria?
Meu marido tinha viajado para um interiorzinho e numa tarde de segunda-feira eu saí sozinha para um ponto onde ficam algumas prostitutas e levei alguns panfletos para entregar pra elas e ao mesmo tempo fazer aquele convite para elas irem à nossa igreja no próximo domingo. Eu saí de vestido longo. A parte de cima era coladinho ao meu corpo e deixava, na parte de trás, minha bunda bem saliente. Na frente tinha um decote generoso que mostrava parte do meu sutiã guardando meus peitões. Em baixo eu vestia uma calcinha pretinha com rendinha transparente na frente. Era bem pequena. Na minha bolsa, como sempre, eu usava um pacote de camisinha de morango. Não era preparada para transar naquele momento. Mas eu sempre andava com um ou dois pacotes de camisinha.
Depois que a última menina prometeu que iria no domingo à minha igreja, eu saí andando para ir à parada do ônibus e, ali naquele mesmo perímetro fui abordada por um homem dentro de um carro preto. Abaixou o vidro e mesmo eu andando ele perguntou:
- “Quanto tá o programa, gata linda?!”
Comecei a rir e levei na brincadeira e respondi a ele;
- “Já parei por hoje.” Eu continuei andando e ele me seguindo.
- “Te olhei e vi que você é muito gostosa. Entra aqui. Quanto cobra? Não é pra mim e sim pro meu enteado. Ele caiu de moto e tá com as duas pernas quebradas, coitado. Quer duzentão, gata?”
Eu olhei pra ele e vi que era um homem de seus quarenta e poucos anos, bonito, musculoso.
- “Que idade tem o seu enteado?”, perguntei e parei.
Ele pediu pra que eu chegasse mais perto. Cheguei perto do carro e me apoiei na porta.
- “Eu nunca vi você aqui. É veterana, não é? O garoto tem vinte anos. Tá com todo fogo. Você sabe como é.”
Sorri e perguntei; - “Ele não tem namorada?”.
Entreguei a ele um panfleto e depois continuei a andar. Ele continuou me seguindo com o carro.
- “Ele tá sem no momento. Ele vai gostar de uma gostosa e gata assim que nem você. Carnuda. Qual o homem que não gosta? Eu gostei do seu perfume. Diferente do cheiro das garotas daqui.”
- “Costuma vir sempre aqui à procura de prostitutas?”
- “Sempre, quando minha mulher viaja. Entra aqui, gata. Vamos lá com o garoto. Trezentos. Tá aqui o dinheiro. Pago adiantado. Você vai lá, alivia o garoto e pronto.”
Eu continuei andando e ele dizendo que eu era linda e que não tinha jeito de prostituta. Era perfeita. Uma mulher maravilhosa. Já estávamos longe do ponto das garotas e eu resolvi entrar no carro. Ele me entregou três cédulas de cem, subiu o vidro e fomos adiante. Ele me elogiando sempre. Ao passar a marcha do carro dava sempre aquele jeito de pegar nas minhas coxas. Ele sempre dizendo que eu era muito bonita e que era o tipo de mulher carnuda e cheinha gostosa. Observei que ele estava de pau duro. Mas não dei atenção. Eu só topei o programa porque estava bem a fim de trepar e mesmo assim o garoto só tinha vinte anos segundo o safado. do padrasto. Durante o trajeto ele elogiava a minha bunda e minhas coxas, ele até apalpou-as propositalmente.
Chegando à casa entramos e logo que ele trancou a porta me levou até o quarto. Bateu na porta e disse:
- “Trouxe uma bem gostosa pra ti”
- “Manda entrar. Tô do jeito”
Ele abriu a porta do quarto e, quando entrei, ele deu um tapão na minha raba. Assim que entrei vi o garotão apenas com um lençol fino cobrindo o pau que já estava duro. Assim que ele me viu disse surpreso:
- “Dona Anita??!! Não posso acreditar!! A mãe do meu amigo…?”
Era só o que me faltava! Lembrei que há mais ou menos uns dois anos ele andava lá em casa e era amigo do meu filho. Ele já era bonito e agora estava mais ainda. Bonito e gostoso. Lembrei que ele ficava me olhando discretamente quando eu passava de shortinho ou vestidinho. Eu pedi desculpas e quando quis sair ele disse:
- “Espera. Não vou falar nada pra ele. Já faz tempo que não vejo ele. Mesmo assim sempre achei a senhora muito gostosa. Essa bunda… essas coxas… esses peitos… que dia de sorte… vem cá.”
Eu cheguei perto dele e ele e disse pra ele:
- “Não fale nada pra ninguém. Nunca.”
- “Vai ser o nosso segredo”, garantiu ele, sorrindo. “Nem acredito que vou comer uma gostosa que nem a senhora. Meu pau tá muito duro. Quer ver?”
Tirei o lençol e realmente o pau dele estava duríssimo. Eu me deitei na cama com ele e começamos a nos beijar. Na boca. Ele estava totalmente enlouquecido não sei se por uma mulher ou por mim já que me queria desde aquele tempo quando frequentava minha casa. Ele estava com aqueles ferros metidos nas duas pernas e por isso eu tinha que tomar cuidado para não machucá-lo.
Ali mesmo fui tirando o vestido e deixei que ele tirasse meu sutiã e começasse a mamar nos meus peitões. Ele apalpava-os, metia a cara no meio deles e dizia que sempre sonhara comigo fodendo gostoso com ele e que batera muitas punhetas pensando em mim. Que delícia!
Depois disso eu comecei a beijar o corpo dele. O corpinho de um garoto naquela idade dá muito tesão. Eu tirei a calcinha e fiquei totalmente pelada. Depois comecei a chupar nos mamilos dele enquanto com a outra mão fiquei tocando gentilmente nas bolas. Ele estava gemendo gostoso. Com as duas mãos ele amassava a minha raba generosa. Então como ele já estava deitadinho ali, de cara pra cima, e me dizia a todo instante que eu era muito gostosa e que sempre tivera muita vontade de me foder, eu montei nele e fui botando a buceta bem na boca dele.
- “Chupa. Você vai adorar…”
Ele não perdeu tempo. Parecia que ele não tocava em uma mulher havia muitos anos pois começou a chupar com vontade, com volúpia. Aquela chupadinha gostosa de macho safado. Ele chupava no grelo e com as mãos amassava a minha bunda e metia o dedo no meu cuzinho. Eu remexia apenas os quadris para ajudar os movimentos de língua dele.
- “Você chupa… aaaiii… muito bem… desse jeito vou gozar na sua boquinha. Ai, seu safadinho… devagar com esses dedinhos no meu… buraquinho.”
Meus movimentos de quadris foram ficando mais rápidos… e mais rápidos… segurei nos cabelos dele.
- “Ai, meu Deus… no grelinho… chupa… não para… eu vou…”
Não contive os gritos de prazer naquela boquinha jovem e maravilhosa. Nem me lembrei de que lá no outro quarto estava o padrasto dele com certeza batendo punhetinha.
Depois do meu gozo me inclinei e comecei a chupar naquelas bolas. Hummm… eram deliciosas e durinhas… pequenas… depois fui lambendo o pau até chegar na cabecinha e meti na boca. Ele deu um urro de prazer. Mamei naquele pau meladinho como se fosse a última coisa que eu fosse fazer na minha vida. E pensar que ainda ganhara trezentos reais para ter prazer e mamar numa pica jovem, dura e muito gostosa.
Quando ele estava gemendo muito eu parei, fui na minha bolsa, peguei uma camisinha e vesti aquele pau inchado de tanto tesão. Montei nele, aprumei a pica na entradinha da minha xana e fui sentando devagar até minha bunda sentar na virilha dele. Ele fechou os olhos com aquele sorriso cínico de puro prazer. Eu não podia cavalgar pra não correr o risco de machuca-lo por conta daqueles ferros metidos nas pernas dele, então fui mexendo apenas os quadris para os lados e para a frente e para trás.
Agora gemíamos os dois ao mesmo tempo. Estávamos totalmente despudorados e nem nos importávamos com o padrasto dele que estava ouvindo tudo. Ele gemia alto e dizendo que a minha bucetinha era muito gostosa e meladinha. E dizia pra eu não parar. E ele dava tapas na minha bunda. Em meio à loucura ele perguntou:
-“A senhora toma no cuzinho? Ai, delicia… eu sabia que você era deliciosa fodendo. Remexe mais… isso… que mulher maravilhosa!”
Eu botei o dedo indicador na boca dele.
- “Ssssshhh… cala essa boquinha… teu pau é delicioso… um pau novinho e duro… eu queria um pau desses pra mim toda noite… goza… goza na camisinha…”
Ele amassava meus peitões… amassava minha raba… amassava minhas coxas… amassava a minha barriguinha… ele demorou bem até dizer que ia gozar. Eu também me apressei pra tentar gozar junto com ele. Mas meu corpo estava totalmente saciado pela loucura de está sendo fodida por aquele e novinho. E logo ele disse que não aguentava mais e gozou aos gritos e em bom som. Dizia que a minha buceta era deliciosa e que queria mais vezes.
Eu não consegui gozar de novo. Me levantei e tirei a camisinha cheia de leite. Ele pediu que eu derramasse nos meus peitões e assim o fiz. Lambuzei os peitos e espalhei aquele esperma com as mãos. Ele ficou levemente cansado. O pau caído para o lado.
Me deitei ao lado dele e ficamos nos beijando na boca. Entre nossas conversas ele perguntou quanto eu tinha ganho para foder gostoso com ele. Eu disse que o padrasto dele tinha me dado 300 reais; mas se eu soubesse que era com ele eu tinha aceito a oferta. Ele quis saber se eu realmente fazia programa. Sim, eu respondi, às vezes sim. Mas tenho as pessoas certas para essa prática.
- “Poxa, eu nunca pensei que um dia poderia comer a senhora. É um sonho. Bati muitas punhetas pra senhora.”
Essa foi umas das confissões dele. Ele perguntou se por aquele valor que eu tinha recebido ele não tinha direito a comer meu cuzinho. Eu estava fazendo carinho no corpo dele, tendo em vista que sou bem carinhosa. Para mim ele não tinha sido dos melhores novinhos que já peguei na cama. Mas era bonito e valia a pena. Sem falar que estava quase que imóvel numa cama.
-“Por que você quer comer meu cu?
Perguntei sussurrando no ouvido dele. Fui deslizando a mão pelo corpo dele até encontrar seu ferro que já estava meio lá, meio cá. Nos beijamos.
Ele não quis me chupar mais pois me confessou que não era muito fã de chupar buceta. Então eu pensei o quanto ele tinha ficado enojado de eu gozar na boca dele.
- “Você ficou com nojo de eu gozar na sua boca?”, perguntei.
-“nojo não, é que não gosto mesmo.”
- “Sei… desculpa… não sei o que dizer… Eu vou embora.”
Eu pensei que todo homem gostava de chupar buceta… e ele era tão novinho, gostosinho. Como é que um fã que queria tanto me foder não aproveitava meu corpo ali todo pra ele? Difícil entender a mente dos homens. Mas queria comer meu cu. Eu estava totalmente sem jeito. Queria ir embora e com vergonha de sair. Eu disse pra ele, educadamente:
- “Eu não faço sexo anal. Desculpa.”
- “Bata pelo menos uma punheta”.
Eu iniciei uma punheta no pau meio amolecido. Eu estava disposta a tomar no cuzinho, mas ele me desapontou. Eu me senti pequena e sem atrativo. Um novinho agindo como um velho conservador! Eu bati apenas uma punheta. Sem emoção.
Fiquei pensando no garoto lá da igreja… 17 aninhos… um excelente homem e amante na cama. Sabe aquele tipo de homem que enche os olhos quando ver uma mulher pelada? Sabe aquele tipo de homem que pelo gosto dele comia a gente inteira? Assim é o garoto lá da igreja. Quando ele me pega faz com que eu me sinta uma deusa. Desejada. Me pega com força; me chupa por inteira sem perder nada… sem deixar espaço em branco… e nossos gozos? Me deixa extenuada. Queria estar com ele nesse momento… ele me desejando… me elogiando… eu me deleitando com seus beijos e carícias… quando eu bato uma punheta nele… é aquela punheta demorada… com palavras sexuais de ambas as partes… molhadinha… encharcada… manipulando o saco… ele delirando dizendo que eu sou a melhor puta do mundo… “Ai, caralho”, me acordei do sonho com ele parando a minha mão.
- “A Senhora tá surda?”
Observei que ele estava todo melado de gozo. Eu nem tinha percebido que ele havia gozado e continuava punhetando.
- “Desculpa. Nossa!” eu exclamei, sorrindo.
- “A senhora é maravilhosa. Você vai voltar aqui de novo” ele perguntou. “Da próxima vez espero que a senhora tenha aberto essa mente e dê esse cuzão gostoso pra mim.”
Forcei o melhor dos meus sorrisos.
- “Com certeza. Olha, amei seu sexo.”
- “Seriozão? A senhora é a melhor. Agora vou dormir um pouco. Pensa na ideia de eu tirar o cabaço desse cu.”
Esse é o típico macho escroto que as feministas tanto falam.
Eu me esqueci que tinha o padrasto dele em casa e, antes de sair, perguntei pra ele onde ficava o banheiro. Depois de ele me indicar, eu peguei minhas roupas e saí do quarto e fui em direção ao banheiro.
Quando estava chegando, o padrasto dele saiu de dentro do banheiro e nos espantamos os dois. Ele estava nu. Completamente nu. Eu arregalei os olhos e tapei a boca com a mão. Com as roupas tapei os peitos. Ele abriu um sorriso de cobiça para o meu corpo e exclamou.
- “Minha vez agora?”
- “ Só se tiver mais 300tão ai”
- “ há então vai ter que ficar pra próxima”
Eu entrei no banheiro, me limpei, vesti a minha roupa e voltei pra casa, nunca mais vi os 2, vez ou outra eu pergunto ao meu filho se ele viu o “garoto” e finjo não lembrar o nome logo de cara …
Enviado ao Te Contos por Anita
59 notes · View notes
butvega · 7 months
Note
vega meu bem você faria a saga de liberar o dorm pra uma rapidinha com os bts? sei que seus pedidos não estão abertos nem nada então não precisa ser agora
te adoro gatinha <3
BTS tentando liberar o dormitório para "dar umazinha".
Tumblr media Tumblr media
`☆ seokjin:
Jin não queria admitir para seus membros, e companheiros que estava namorando. Mas a pressão da empresa sob a relação era tanta, que o local mais seguro para se encontrarem acabou sendo o dormitório. Durante a madrugada, ele levaria você para o dormitório.
Explicaria toda a situação, e iriam na ponta dos pés para o quarto dele. Transariam por horas a fio, matando toda a saudade, mas tentando manter o silêncio, e o máximo de descrição.
Obviamente, não daria certo, já que no dia seguinte o primeiro comentário em tom zombeteiro sairia da boca de Jimin:
— Hyung, por um acaso você teve dor de barriga a noite? Escutei uma gemeção danada.
Tumblr media
`☆ yoongi:
Era mais como um aviso mortal. Não irritar, e não incomodar Yoongi enquanto ele estivesse com você. Faria questão de expulsar todos do dormitório, até mesmo Jin, que daria uma bronca daquelas nele pela falta de respeito. Mas ele não se importaria. Se sentia exausto, esgotado, e a única coisa que Yoongi realmente queria naquele fim de dia era ficar deitado com você, te fazendo dele da forma mais lenta e prazerosa o possível.
Os meninos teriam saído para comer, e Yoongi ficado em casa contigo, a namorada. Te penetrando de ladinho na cama, devagar, bem lentinho e preguiçoso, murmurando o quão feliz ele estava por estar ali naquele momento com você.
— Linda... Quero ficar pra sempre aqui contigo.
Tumblr media
`☆ hoseok:
Não parece, mas Hoseok morreria de vergonha. Ele puxaria a maknae line pra um canto, e como hyung deles, faria com que eles tirassem todos os outros do dormitório para ele. Enfim, sem mais explicações. "Mas por quê? Quer fazer o quê?" Não interessava. Poderia ser até um retiro espiritual, um dia pra ele ficar peladão sozinho, que seja. Mas no caso, era para passar o dia com você apenas sendo namorados.
O sexo foi um bônus, um plus. No sofá, na cama, no chuveiro, um belíssimo e delicioso plus. Tiraram o atraso, e enfim quando os garotos voltaram, Hoseok já havia ido levar você em casa. Continuava em segredo.
Tumblr media
`☆ namjoon:
Kim Namjoon era um depravado. Ter você como namorada, e não poder possuí-la à todo momento era um castigo. Eis que surge a ideia de se reunir com a rap line, e pedir o estúdio por uma noite. Apenas uma noite.
Os meninos, complacentes com o amigo, toparam. Namjoon a levou para o estúdio, onde ele mostrou um pouco de seus trabalhos, de suas letras — muitas inspiradas em você, e a tomou para si em todos os cantos possíveis dali.
Tumblr media
`☆ jimin:
Para Jimin, como um bom libriano, a vida não é um tabu. Yoongi, seu hyung favorito, o veria passando com guloseimas, rosas, incensos... Não se intrometeria. Mas é claro que, como um bom membro mais novo, Jimin avisaria que iria levar uma garota; você.
Se conheceram em um programa ao vivo, e se encantaram de primeira. Estariam ficando há um tempo, já teria rolado, mas ele iria querer ter contigo uma noite tranquila, de filme, e sexo romântico e lento.
— Não conta pro Hobi Hyung não, por favor. Ele vai encher o saco me zoando.
Seria uma noite realmente romântica e tranquila. Assistiriam milhares de filmes, dormiriam juntinhos, e transariam o máximo que conseguissem — sem fazer barulho, é claro, para não atrapalhar seus colegas de grupo.
Tumblr media
`☆ taehyung:
Taehyung nunca fora um rapaz de externar seus sentimentos. Ele havia conhecido você em um desfile de uma marca em que era embaixadora, assim como ele. Passaram a noite conversando, bebendo, e houve uma ligação fora do normal, daquele tipo que só se tem uma vez na vida. V não deixaria aquele momento passar, e como estavam na Coréia, ele fez questão de ceder um lugar para que o romance continuasse. Ligou imediatamente para Jimin, afim de saber se o dormitório dos rapazes estava liberado. Com o aval, correu com você para lá, podendo ter a tão sonhada noite com você.
Contra a parede, Taehyung a pressionava, penetrando incessantemente. Ao menos esperou chegaram no quarto, tão avassaladora era a vontade. Aproveitou a noite como há muito tempo não podia aproveitar.
Tumblr media
`☆ jungkook:
A cabecinha de Jungkook está na porta do quarto de Namjoon, os olhinhos pidões arregalados o observando folhear algumas partituras. Namjoon o percebe, é claro, mas tenta ignorá-lo. Ele tem o entendimento de que ignorar Jungkook é quase impossível, mas mesmo assim tenta.
Jungkook entra no quarto como quem não quer nada, logo está sentado ao lado de RM.
— Fala logo o quê você vai pedir. — Namjoon ao menos tira os olhos do trabalho.
— Sabe o quê é, Hyung, eu queria pedir o dormitório só 'pra mim por uma noite. — Namjoon finalmente para de folhear, e passa a observá-lo. — É que tem uma garota...
— Ih...
— E eu 'tô gostando dela... E eu queria trazer ela pra cá, pra a gente ficar um pouquinho. Pô, Hyung, tem maior tempão que eu não fico com ninguém, e eu tô morrendo de vontade, porque eu tô gostando tanto dela.
Namjoon suspira. Gosta do fato de Jungkook ter sido sincero, e ido até ele pra pedir aquele favor. Jungkook cresceu naquele meio, sem muito tempo de ser um jovem normal, se apaixonar... Por isso quebraria aquela pra ele.
— Tá, só não conta pra ninguém. Amanhã vou segurar o pessoal no estúdio até mais tarde, grava sua parte primeiro e eu te libero. Fechado?
Jungkook se sentia no céu. A beijava com volúpia, a bagunçando por inteira, enquanto segurava seu quadril para movimentar-te de baixo para cima. Você quicava no colo do maior, o apertava internamente a cada descida. Tão duro, tão cru. Céus, Jungkook não poderia se sentir melhor. Estava com sua garoto, no dormitório só para si.
80 notes · View notes
miniminiujb · 8 months
Text
Eu Preciso de Você
Jason Todd x leitor masculino (male reader)
Tumblr media
Por trás da máscara e do manto vermelho, Jason tinha uma vida dupla. À noite, ele frequentava uma boate em Gotham City, buscando alguma forma de aliviar seu fardo emocional.
Foi numa dessas noites que Jason cruzou o seu caminho, você era um garoto de programa. Você vivia uma vida difícil, preso na indústria do sexo por conta das circunstâncias da vida. Você ansiava por alguém que o enxergasse além das aparências, que o tratasse como alguém digno de amor e respeito. E foi exatamente isso o que você encontrou em Jason.
O vigilante sentou cansado em uma mesa afastado das demais, o ambiente escuro ajudou ele esconder um pouco do rosto, não demorou muito para que uma mulher seminua se apoiasse nos braços fortes de Jason.
"Com o que posso ajudá-lo?", ela perguntou com a voz arrastada, a sedução pintando as palavras.
"Trazendo o B/n", Jason disse rapidamente, sem tocar na moça. Jason percebeu quando ela mordeu o lábio, mostrando que estava insegura, a garota olhou em volta antes de aproximar o rosto mais perto, com a voz baixa ela disse:
"Acredito que ele não esteja com disposição depois do último cliente", ela falou, sua voz mostrando um pouco de pena.
"Não me importo, vou estar no quarto dele", Jason disse se levantando, sem olhar para trás ele continuou: "vou pagar o dobro por uma noite com ele".
Jason estava cansado de travar batalhas solitárias e de se distanciar das pessoas. Ele também buscava alguém que entendesse sua dor e seus demônios internos. Quando encontrou você, algo mudou dentro dele.
Os encontros na boate tornaram-se mais frequentes, e uma conexão especial floresceu entre vocês. Jason conseguia ver além das duas feridas visíveis e enxergava sua alma. E você, por sua vez, percebia que Jason era o único que tratava você com amor e gentileza verdadeira, sem julgamentos.
Jason sentou na cama em formato questionável, as luzes vermelhas deixava o ambiente apagado, o vigilante fechou os olhos deixando a música lenta e sedutora entrar em seus sentidos. Jason não perdeu o barulho da porta sendo aberta lentamente, abrindo os olhos e sua visão percorrendo a sua figura.
"Boa noite Jason", você disse com a voz calma, você andou até a cama onde sentou ao lado do vigilante. Seus olhos focaram no seu colo. Você sentia os olhos fixos de Jason percorrer seu rosto antes dele puxar ele e perguntar:
"O que é isso?!" A voz dele era autoritária, seus dedos percorreram a pele de sua bochecha.
"Meu cliente tem fetiches diferenciados", você disse rindo, sua risada ecoou pelo o quarto antes dela ser substituída por soluços miseráveis. Você sentiu as mãos de Jason percorrer suas costas antes de trazerem você para um abraço, onde você chorou, deixando a sua tristeza internalizada sair.
Os olhos do Todd percorreram sua pele exposta, marcas roxas em seu pescoço, seus pulsos em carne viva e cortes e hematomas em seu belo rosto.
Em meio a um mundo sombrio, onde a sua reputação como garoto de programa era uma barreira intransponível para vocês, vocês dois se apaixonaram profundamente. Mas sabiam que o amor que sentiam era proibido e que suas vidas não poderiam se entrelaçar de forma plena.
No entanto, vocês não desistiram. Passaram a encontrar refúgios secretos, onde podiam vivenciar momentos de carinho e paixão, mesmo que fossem poucos e fugazes. E, a cada encontro, o amor entre vocês crescia ainda mais.
"B/n...", Jason disse seu nome, mas você apertou ainda mais a camisa dele com força. "B/n", ele disse mais rígido, puxando-o delicadamente para trás, fazendo você olhar nos olhos dele. "Vamos embora daqui, eu e você, apenas nós" ele falou, observando você negar com a cabeça.
"Eu não posso, não com você Jason!" Você disse limpando as lágrimas e o secreção que saiu do seu nariz. "Só de você estar aqui já mancha a sua imagem, imagina ter ao seu lado um prostituto?".
Jason colocou a mão em sua bochecha, o dedão massageado sua pele. "Desde quando eu me importo com os outros? Eu só em importo com você, apenas você", ele disse se erguendo e puxando seu corpo fraco com ele. Jason deu a jaqueta de couro para você vestir, escondendo o seu corpo seminu.
O vigilante guiava você pelas as pessoas, seu aperto nunca deixando de você.
"Jason minhas coisas", você disse, sua voz quase inadiável.
"Não levaremos nada daqui, meu anjo", ele respondeu com a voz mansa, "vamos ir comprar as coisas para você amanhã, deixe para trás isso tudo, vamos construir uma nova vida".
Você segurou as lágrimas, apoiando seu rosto no peito marcado de Jason, seus olhos se contraindo quando a brisa fria bateu contra o seu corpo. Você seguiu Jason até uma moto grande, ele se virou lentamente na sua direção. "Eu só estou com um capacete, então irei de vagar", ele disse, colocando o capacete preto em sua cabeça, ignorando os seus protestos. "Apenas suba B/n, vou ficar bem sem o capacete", você desistiu de falar e subiu na moto, seus braços percorreram a cintura do vigilante, seus dedos se enganchando na parte da frente do corpo do Jason, seus olhos brilhavam com as luzes da cidade. Seus olhos se fecharam de cansaço, um pequeno sorriso entrou em sua feição ao sentir a mão de Jason sobre as suas mãos.
"Eu preciso de você tanto quanto preciso respirar"
26 notes · View notes
b-oovies · 5 months
Text
FILMES PARA DIAS CHUVOSOS 🌧️☔️
Tumblr media
filmes confortáveis e aconchegantes pra assistir em dias chuvosos mas ao mesmo tempo podem te fazem pensar e contemplar, trazem sentimentos diversos.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Tumblr media
3-Iron
A Fantástica Fábrica de Chocolate
Adoráveis Mulheres
Amores Expressos
Antes do Amanhecer
As Virgens Suicidas
Beleza Americana
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Central do Brasil
Coraline
Crepúsculo
Diário de uma Paixão
Edward, Mãos de Tesoura
Efeito Borboleta
Frances Ha
Garota do Século 20
Garotos de Programa
Ilha do Medo
Matrix
Meu Amigo Totoro
Mysterious Skin
O Estranho Mundo de Jack
O Grande Hotel Budapeste
O Show de Truman
Pais e Filhos
Paixão Sem Limite
Pânico 1
Parasita
Past Lives
Pearl
Perfect Blue
Pinóquio
Questão de Tempo
Sociedade dos Poetas Mortos
Um Alguém Apaixonado
Zathura
96 notes · View notes
nevertoolateff2 · 2 months
Text
Cap. 2
A competição no programa foi acirrada, os garotos infelizmente não venceram, mas mesmo assim foram contratados por uma grande gravadora e depois de passar mais alguns meses em Londres voltaram a Holmes Chapel com um CD gravado e uma turnê agendada.
-Por que tem que ser lá? – Wooyoung resmungava o caminho inteiro até Holmes Chapel.
-Eu não estou te entendendo Wooyoung, quando estávamos no programa você vivia querendo voltar a Holmes Chapel agora que pode, que a produção está indo com a gente você simplesmente mudou de ideia? – Hongjoon falou firme.
-Mudei, já tinha me acostumado com Londres e pra falar a verdade depois que a Lizzy se mudou, não tem mais nada pra mim lá.
Tumblr media
Hongjoon fez uma careta na direção do amigo e Wooyoung foi emburrado o caminho inteiro olhando através da janela do carro se sentindo inseguro e de certa forma com medo, ele só não sabia do que.
Decidiu fechar os olhos e tentar dormir, talvez fosse mais fácil.
Não foi, ao fazê-lo lembrou de todos os momentos que passara com a melhor amiga em Holmes Chapel e a dor por ter sido abandonado apenas aumentou.
Quando chegou em casa havia uma festa enorme para recebê-lo, ele comemorou a volta com a mãe, o irmão e o padrasto, mas quando enfim todos foram embora ele subiu para o seu quarto, queria ficar sozinho por um tempo.
-O que está fazendo filho? – a senhora Jung perguntou ao entrar em seu quarto e vê-lo olhando através da janela.
-Olhando as estrelas. – ele respondeu.
-Não está vendo quantas pessoas estão gritando lá em baixo só por te ver na janela?
Wooyoung enfim percebeu de onde vinha o barulho.
-Não percebi não mãe.
-Então entra.
Ele ficou um minuto parado olhando o céu, a senhora Jung se aproximou.
-O que você tanto olha?
-Mãe está vendo aquela estrela laranja lá em cima?
-Estou.
-É minha e da Liz.
A senhora Jung engoliu em seco.
-Mãe por que ela não quis mais falar comigo durante esses anos?
-Wooyoung...
-É sério, não sei se ela viu o que escrevi e não sei se foi isso que a deixou chateada, mas Holmes Chapel não é a mesma coisa sem ela, sabe? Sinto muita falta. E também, por que você não quis que eu voltasse? Quer dizer, foram dois anos, nem todo o tempo eu estava ocupado, eu poderia ter voltado, ter tentado falar com ela de alguma forma...
-Não pensa mais nisso filho, acabou.
-Mãe como não vou pensar? Ela foi embora sem me dizer nada e não atendeu nenhum dos meus telefonemas.
-Wooyoung meu filho você tem uma vida nova agora, já se passaram mais de dois anos não se apegue ao passado.
-Eu só queria ouvir dela o motivo de ela não querer mais me ver, só isso.
-Wooyoung entra está tarde e os vizinhos vão reclamar do barulho que essas garotas estão fazendo lá em baixo.
Wooyoung olhou a estrela mais uma vez.
-Sinto falta dela.
Wooyoung acenou para todos que estavam do lado de fora de sua casa e seguiu a mãe para dentro, era melhor acabar com a gritaria.
No outro dia ele acordou cedo, se aprontou e seguiu para tomar café, tinha ensaio cedo com a banda na casa do San, afinal as férias que tinham dado a eles (dez dias antes de começar a gravar o documentário) não eram férias de verdade já que tinham que ensaiar para a turnê.
-Mãe estou indo! – ele gritou colocando um casaco, subindo na motocicleta vermelha e acelerando, mas antes que desse a partida, ele avistou alguém do outro lado da rua, não podia ser verdade.
-SENHORA JUNG! – ele gritou atravessando a rua correndo na frente dos carros feito doido.
-Wooyoung? – minha mãe o encarou com surpresa.
-O que está fazendo aqui? – ele perguntou com o coração aos pulos. – vocês não se mudaram?
-Mudamos. – ela falou agoniada e então Wooyoung reparou nas sacolas de compras que ela carregava.
-Senhora Jung? – a voz veio de suas costas e Wooyoung se virou para constatar que sua mãe estava atrás dele com uma cara assustada.
-Olá senhora Jung.
Wooyoung olhou de uma para a outra.
-Eu não sabia que os garotos estavam na cidade.
-Eles vieram de surpresa. – a senhora Jung falou rápido.
-Senhora Jung, eu posso falar com a Liz? – Wooyoung cortou a conversa das duas.
Minha mãe o encarou.
-Wooyoung...
-Wooyoung nada! O que está havendo? Que caras são essas?
-Caras? – a senhora Jung se fez de desentendida.
-Sim mãe caras. Caras de quem estão escondendo alguma coisa. O que está acontecendo?
-Nada.
-Não tentem me enganar não sou mais aquele garoto idiota. O que está acontecendo que não querem me contar?
-Nada filho, não é nada.
Wooyoung acabou se estressando.
-MÃE EU NÃO SOU MAIS CRIANÇA, O QUE NÃO QUEREM ME CONTAR?
-A Lizzy não quer ver você. – minha mãe falou rápido. – simples assim Wooyoung, ela não quer mais te ver, já se passaram dois anos, deixa minha filha em paz.
Minha mãe virou as costas e seguiu, Wooyoung a seguiu com o olhar e depois encarou a própria mãe.
-Eu não queria que escutasse isso.
-Me deixa. – ele falou atravessando a rua novamente, pegando a motocicleta e seguindo caminho.
Wooyoung seguiu até a casa do San, lá teve uma surpresa, o amigo estava parado no meio da sala encarando primo e o clima não estava nada bom.
-Não seja infantil San, eu gosto dela. – Mingyu falou firme encarando-o.
-Você só esperou eu virar as costas para dar em cima da Eduarda depois que eu te mandei ficar longe.
-San não preciso da sua proteção. – Eduarda falou rápido. – não preciso mesmo o Mingyu é maravilhoso comigo e eu o amo.
-Eu conheço meu primo Duda, cara se você magoar ela...
-Eu não vou. – Mingyu falou rápido. – não vou mesmo, eu a amo San e não é brincadeira.
Wooyoung ficou um minuto parado apenas encarando a cena, Eduarda o avistou e abriu um sorriso enorme, ele correspondeu, como a amiga estava diferente.
-Wooyoung nem acredito que é você. – ela falou correndo até ele e o abraçando forte. – nossa como você mudou.
-Isso é uma coisa boa?
-Claro que é já era lindo, agora está irresistível.
Mingyu a encarou, ela sorriu voltando a olhar o amigo.
-Como você está?
-Estou bem, quer dizer, muito bem.
Eduarda olhou dele para o namorado, Mingyu fez um gesto negativo com a cabeça, Wooyoung não sabia de nada.
-Por que eu estaria diferente?
-Por nada. – ela falou rápido. – por nada mesmo, que bom que está bem, eu vi todos os dias do programa eu a Isabela e a cunhada dela a Luiza, nossa torcemos muito por vocês.
-A Lizzy não? – ele falou firme encarando-a, Eduarda respirou fundo.
-Wooyoung ela... – Eduarda começou.
-Ela? – Wooyoung a encarou firme. – ela o que Duda?
Eduarda respirou fundo, mas antes que ela terminasse o celular dele tocou.
-Atende! – ela falou se sentindo grata por aquilo ter acontecido. – pode ser importante.
 – OK só um segundo Duda, ah oi Hyuna, pois é cheguei ontem e nem me deu tempo de ligar ainda, eu estou bem e você?
-Com quem ele está falando? – Eduarda encarou o San que a olhou visivelmente impaciente.
-Kim Hyuna, a namorada dele.
-Como é? – Eduarda falou espantada. – Kim Hyuna a apresentadora do X Factor?
-Essa mesmo.
-Mas, ela é tipo sei lá, uns cinquenta anos mais velha do que ele.
-Quinze. – Wooyoung falou desligando o celular e se aproximando da amiga. – a Hyuna tem trinta e dois.
-Ela sabe que pode ir para a cadeia por pedofilia? – Eduarda o encarou, Wooyoung sorriu.
-Não seja dramática.
-Não estou sendo.
Ele sorriu largamente.
-Só você mesmo Duda.
-Gente vamos parar de bobagem a gente tem que ensaiar. – San falou chamando a atenção de todos.
-Pois é bom ensaio pra vocês. – Eduarda falou se virando para seguir na direção da porta.
-Duda! – Wooyoung chamou antes que ela desse um passo sequer. – o que houve com a Lizzy?
Ela encarou Mingyu antes de olhar o amigo.
-Não sei, nos afastamos depois que vocês foram embora, desculpe Wooyoung de verdade.
-Não se preocupe. – ele falou tentando forçar um sorriso. - nos vemos depois
-Claro se aquela mulher não te prender no sarcófago dela.
Wooyoung sorriu e seguiu com o restante da banda para o estúdio montado nos fundos da casa do San.
-O que está acontecendo? – Eduarda encarou o namorado, Mingyu a olhou firme.
-Como assim?
-Como assim? O Wooyoung não sabe o que houve com a Lizzy?
-Nenhum deles sabe.
-Por quê?
-O que acha que teria acontecido se o Wooyoung soubesse o que aconteceu com a Lizzy, Duda? O que acha que ele teria feito?
-Desistido de tudo e se culpado ?
-Exatamente e me diz do que isso teria adiantado?
Eduarda ficou quieta.
-É melhor ele não saber de nada, ele está bem da forma que está e ponto final, não precisamos fazer com que ele volte ao passado.
O ensaio durou mais ou menos três horas, depois disso todos foram para suas casas. Wooyoung ficou na janela até tarde apenas olhando na direção da minha casa. Ela estava vazia? E se eu tinha me mudado com toda a minha família, o que minha mãe estava fazendo por lá? Eram tantas perguntas sem resposta.
Ele ficou mais uma vez encarando a rua e uma outra cena o chamou a  atenção, era novamente minha mãe, agora a sacola que ela carregava era ainda maior, Wooyoung a observou e viu exatamente a direção que ela tomara, ele pulou a janela de seu quarto, desceu pela árvore como era acostumado a fazer e pé ante pé a seguiu. A cada centímetro que andava seu coração dava um salto, Wooyoung viu com apreensão minha mãe seguir na direção de um lugar que ele conhecia bem.
-Não só pode ser brincadeira. – ele falou enquanto a seguia. –por favor que seja brincadeira.
-Jung Wooyoung? – um senhor que visivelmente limpava o local o reconheceu.
Wooyoung nunca quis ser anônimo como queria ser naquele momento, ao ouvir o nome minha mãe se virou e deu de cara com ele, Wooyoung vestia pijamas, calçava apenas um par de meias, usava o chapéu em forma de urso que eu dera para ele quando tínhamos doze anos e a encarava com os olhos suplicantes.
-Senhora Jung o que está fazendo aqui?
Ela o olhou e engoliu o choro, ver a imagem daquele garoto ali parado na sua frente fazia com que ela quisesse chorar, fazia com que ela sentisse falta do tempo em que o pegava no quarto de sua filha, mesmo que aquilo não parecesse e nem fosse certo.
-Wooyoung o que está fazendo aqui? – ela perguntou tentando conter as lágrimas.
-Não. – Wooyoung falou começando a chorar, ele não sabia o motivo daquilo, mas algo dentro dele realmente queria desabar em lágrimas. – me diz o que você está fazendo aqui, me diz que não é o que eu estou pensando.
Minha mãe não conseguiu encará-lo, Wooyoung se aproximou e a segurou ao redor dos ombros, agora ele era bem mais alto do que ela.
-Senhora Jung, por favor, me diz que não vou encontrar a Liz aqui.
Minha mãe não respondeu, ele passou as mãos na cabeça, puxando o chapéu visivelmente desesperado.
-Me leva até ela?
Minha mãe não respondeu, apenas se virou e seguiu caminho, Wooyoung foi em seu encalço.
Wooyoung sentiu um aperto no coração quando minha mãe parou na frente de uma porta e a empurrou, por um instante ele ficou imóvel com medo de entrar, o que ele mais queria naquele segundo era que alguém o sacudisse e dissesse que ele estava dormindo, mas ao invés disso o que ouviu foi o barulho fraco dos aparelhos na sala e sem ter mais coragem de ficar imaginando o que estava acontecendo ele respirou fundo e entrou.
A cena o fez se segurar na parede para não cair de costas, eu estava lá, deitada, cercada por aparelhos e tubos, os olhos fechados em um sono tranquilo como muitas vezes ele me vira, as mãos entrelaçadas sobre o peito, o rosto estava corado apesar de tudo, ele notou também que meus cabelos estavam mais compridos e as feições mais velhas, mesmo naquela cama horrível eu parecia mais bonita do que nunca.
-O que houve? – ele perguntou quando enfim conseguiu recuperar a voz.
-No dia em que você e os garotos partiram ela acordou cedo e bem, não sei o que aconteceu direito Wooyoung, sei que ela pegou um taxi, estava indo na direção do aeroporto e um caminhão desgovernado bateu de frente com o carro em que ela estava, o motorista morreu na hora, a Lizzy, bom ela está assim desde então.
-Ah meu Deus Liz. – ele falou se aproximando e segurando uma de minhas mãos com delicadeza. – eu sabia que isso ia acontecer você me alertou, não foi? Com aqueles sonhos, mas eu não cumpri o que prometi, eu não estava aqui para te proteger como o prometido. – ele falava entre lágrimas, o sofrimento evidente dele fez com que minha mãe mais uma vez fraquejasse. – eu não deveria ter te deixado sozinha, foi tudo culpa minha.
-Não se culpe por isso Wooyoung, você não tinha como saber.
-Por que você foi até o aeroporto, einh? Por quê?
-Encontraram um papel com ela. – minha mãe falou encarando-o. – era sua letra Wooyoung.
Wooyoung lembrou de imediato do que tinha escrito e começou a chorar com mais intensidade, tinha sido tudo culpa daquelas malditas palavras.
-Eu não vou mais te deixar sozinha, ok? – ele falou passando a mão de leve pelo meu rosto. – não vou mais sair do seu lado até que acorde.
Minha mãe começou a chorar novamente.
-Os médicos disseram que ela não vai acordar.
-E o que eles sabem? Eles não conhecem a Liz, não como eu, sei que ela estava aqui só esperando eu voltar, agora estou aqui Liz, você já pode abrir os olhos.
Minha mãe ficou olhando a cena, ela não podia acreditar no que via, não podia acreditar que o sentimento que Wooyoung nutria por mim era tão forte.
-Acho melhor você ir agora Wooyoung. – ela falou sentindo um aperto no coração. – não vai poder ficar aqui.
-Não vou deixar a Liz. – ele falou olhando-a com aquele par de olhos lindos e suplicantes. – não posso deixá-la novamente Senhora Jung isso tudo é minha culpa.
-Wooyoung não é. – minha mãe se aproximou dele. – vai para casa, amanhã você volta, várias pessoas te viram entrar aqui e, por favor, não quero que isso vire uma bagunça.
Ele ficou me encarando durante alguns segundos e então começou a enxugar o rosto com o gorro que ainda tinha em mãos.
-Posso voltar amanhã?
Minha mãe forçou um sorriso.
-Claro que sim meu anjo, pode voltar amanhã sei o quanto gosta da minha filha, sei que a tem como uma irmã.
Wooyoung sorriu. Irmã? Não era bem isso.
-Ok então, amanhã eu volto. – ele falou se debruçando por cima de mim e me dando um beijo delicado na testa. – até amanhã Liz.
Enquanto Wooyoung caminhava na direção de casa seus pensamentos o levaram de volta ao dia de sua partida, ao momento em que ele delicadamente beijou meus lábios enquanto eu dormia. Aquela teria sido a última vez? Não, não podia, não mesmo, aquilo nem tinha sido um beijo de verdade, tinha sido até pior do que o que havíamos trocado no meu aniversário de três anos. Ele riu lembrando da cena, não iria deixar que aquela história terminasse daquela forma, não mesmo.
-Onde você estava? – a senhora Jung perguntou quando viu o filho entrando pela janela do quarto.
-Aonde acha? Eu fui ver a Liz.
-Como assim? – o rosto dela ficou pálido de repente.
-Não precisa fazer essa cara mãe. – ele falou rápido. – segui a Senhora Jung até o hospital e vi a Liz. Por que não me contaram?
-O que você teria feito?
-Sei lá. Primeiro teria voltado e ficado com ela, ao lado dela onde é meu lugar.
-Não, seu lugar era em Londres fazendo sucesso com a banda e não sentado vinte e quatro horas por dia no leito de uma pessoa que está praticamente morta.
Wooyoung ficou parado apenas encarando a mãe, a senhora Jung o olhou fundo e de imediato se deu conta do que havia dito.
-Eu não quis dizer isso meu filho.
-Sai do meu quarto mãe.
-Wooyoung.
-SAI DAQUI!
-Wooyoung você não tem o direito de falar assim comigo.
-EU MANDEI SAIR. – ele gritou com toda a força que conseguiu reunir.
A senhora Jung apenas encarou o filho e saiu do quarto.
Wooyoung se atirou de costas na cama, sabia que não ia conseguir dormir, pegou os DVDs que havia copiado e colocou para rodar, as nossas viagens, as brincadeiras, até mesmo os dias que estávamos apenas em seu quarto sem nada para fazer com a câmera ligada, era tão engraçada a forma que agora ele conseguia ver com clareza que naquela época tinha sido cego, pelas filmagens, pela forma que ele conseguia captar meus sorrisos, meus gestos, tudo... Como ele levara tanto tempo para descobrir que era completamente apaixonado por mim?
A senhora Jung entrou de madrugada no quarto do filho para desligar a TV e com um aperto no coração notou que ele dormia abraçado a um porta retrato com a nossa foto, ela nunca pensou que veria seu filho tão triste e aquela cena cortou seu coração.
-Vocês não tinham o direito de ter escondido isso da gente. – Hongjoon falou irritado quando todos se encontraram na sorveteria naquela manhã.
-E o que queria que tivéssemos feito Hongjoon? – Eduarda perguntou encarando-o. – o Wooyoung teria desistido de tudo e voltado correndo e do que adiantaria? Ele só ia perder a maior oportunidade da vida dele e pra nada.
Hongjoon ficou quieto.
-Você também teria voltado Hongjoon.
-Eu sei. – ele falou desanimado.
-Do que estão falando? – a voz veio da porta da sorveteria e todos se viraram para ver quem se aproximava, San abriu um sorriso largo ao ver quem era.
-Isabela!
-San! – ela falou animada correndo e abraçando o amigo, todos ficaram encarando a cena com um sorriso.
-Oi Isabela. – Yeosang falou sorrindo, ela se aproximou e o abraçou também.
-Oi Sang, oi Mingi.
-Oi Isabela. – ele ficou de pé e a abraçou também.
-Nossa nem acredito que são vocês. Quanto tempo, não é?
-Eu não recebo abraço?
Isabela desviou o olhar para encarar a figura que estava no canto e com um salto no coração ela deu de cara com Hongjoon que a olhava fixamente com um sorriso nos lábios.
-Oi Hongjoon. – ela falou se aproximando, ele ficou de pé e a abraçou.
-Oi Isabela, quanto tempo,não é?
-É sim. – ela falou se sentindo subitamente desconfortável, Eduarda encarou a amiga, não era hora para aquilo, não mesmo.
-Isabela e o Woozi?
-Quem? – ela olhou do Hongjoon para a amiga, Eduarda a encarou firme.
-Woozi!
-Não sei. – ela falou voltando subitamente para a realidade. – ele disse que ia sair mais cedo para trabalhar hoje e não o vi.
-Woozi? – Hongjoon perguntou intrigado.
-O namorado dela. – Eduarda falou rápido.
-Ah que legal. – Hongjoon falou com um sorriso. – legal mesmo, quando vamos conhecer ele?
-No mesmo dia que iremos conhecer as namoradas de vocês. – Eduarda falou sorrindo. – vai tem um monte de especulações pela imprensa, o que é verdade?
-Eu sou comprometido. – Mingi falou rápido. – o nome dela é Laura e bem, ela é incrível.
-Fico feliz por você Mingi. – Eduarda falou com um sorriso. – e os outros?
-Solteiro. – Hongjoon falou rápido, Isabela engasgou.
-Solteiro também. – San falou sorrindo.
-E o Wooyoung continua com aquela mulher? – Eduarda falou fazendo careta.
-Continua sim.
-E onde ele está? Ainda não o vi. – Isabela falou rápido.
-Gente, e o Wooyoung? – Yeosang perguntou. – ele já sabe da Lizzy?
-Já sim. – todos se viraram para olhar enquanto ele entrava na sorveteria, óculos escuros e um sorriso forçado. – bom dia.
Todos se entreolharam sem saber o que dizer.
-Descobri ontem à noite, segui a mãe dela ao hospital. Quando pensavam em me contar? – ele encarou Isabela e Eduarda.
-Não pensávamos, todos achávamos que era melhor você não saber.
-Como assim Duda? É a Liz, a minha Liz que está deitada naquela cama, a minha Liz que ficou dois anos sozinha naquele hospital, eu deveria proteger ela, eu deveria saber de tudo o que acontecia com ela, não podiam ter feito isso comigo.
-Achamos que era o melhor para você. – Eduarda tentou aliviar a tensão.
-Vocês não sabem o que é melhor pra mim. – Wooyoung falou se virando pra sair.
-Aonde você vai? – Mingi o encarou.
-Para o único lugar que ainda me sinto bem nessa cidade, o hospital.
5 notes · View notes
fallingflowerff · 5 months
Text
Cap. 32
Enquanto caminha de volta para casa se pergunta o que escutou. O que tudo aquilo que Seungcheol dissera significava?
Ela sabe como são os idols, por estar trabalhando com eles sabe como sofrem, como eles não têm o direito de ser quem são, como todos os seus movimentos são monitorados e polidos. Por um segundo odeia tudo o que os envolve. Odeia a imagem perfeita que eles precisam ter. odeia as mentiras que precisam contar e acima de tudo odeia estar apaixonada por um deles.
Ela demorara algum tempo para perceber, mas agora, depois daquela conversa ela já não tem mais dúvidas, está completamente apaixonada por Choi Seungcheol e não sabe como agir, afinal nunca poderá tê-lo.
Encara o céu que começa a ser tomado por nuvens e por um instante sente vontade de chorar. Como poderá ficar ao lado de Seungcheol sabendo o que sabe agora? Como conseguirá olhar para ele no dia seguinte quando sua única vontade é beijá-lo? Senta em uma calçada qualquer e abraça os joelhos desabando em lágrimas em seguida, afinal aquela é a única coisa que pode fazer no momento.
Seungcheol encosta a cabeça no vidro do taxi e fecha os olhos. Tenta lembrar de tudo o que dissera no parque, mas a verdade é que não se lembra nem da metade de suas palavras, elas simplesmente apareceram em sua mente, espera ter deixado claro o que queria dizer, espera ter feito com que ela perceba que nada daquilo depende dele e que se dependesse ele não pensaria duas vezes antes de se atirar em seus braços e esquecer todo o resto.
É propriedade da HYBE e não há nada que possa fazer a respeito. Está preso por um contrato que assinara há muito tempo, muito antes de conhece-la. Não é mais um ser humano, é apenas uma marionete e agora mais do que nunca precisa se lembrar disso, precisa afastar os sentimentos e focar em quem realmente é, um nada.
Os dias que se seguem são difíceis para ambos, Lizzy tenta ao máximo chegar as escritório antes que Seungcheol apareça para os ensaios e durante mais ou menos duas semanas ela consegue evita-lo.
Naquele dia chega cedo à HYBE, não quer correr o risco de esbarrar com ele, por isso entra o mais rápido que pode e corre literalmente, em direção à sua sala, mas antes que consiga chegar lá, acaba esbarrando em alguém, a pancada é tão forte que ela cai de costas no chão.
-Mas que merda! – dispara enquanto se levanta tentando pegar metade dos papéis que espalhara pelo chão.
Enquanto ela pega os papéis nota que a outra pessoa não fizera barulho algum, por isso ela ergue os olhos para ver em quem diabos esbarrara e ao fazê-lo se arrepende de imediato.
Ele está lá. Por um segundo parece que vai dizer algo, mas então desiste e apenas desvia o olhar encarando o chão.
Tumblr media
Lizzy respira fundo, por que ele tem que ser tão lindo? Por que ele tem que ser tão ele?
-Me desculpe. – ela fala simplesmente lhe dando as costas e seguindo caminho.
Seungcheol mais uma vez ameaça dizer algo, mas então nota que é melhor assim, nota que aquilo é o que deve acontecer, portanto ele apenas se vira e segue no caminho oposto.
-Os primeiros episódios de Law of the Jungle estão prestes a sair. – Lizzy quase cai da cadeira de susto quando vê o produtor do programa invadir sua sala.
-Boa tarde pra você também Kang Woo Shin.
-Eu preciso dos três, onde estão Seungcheol e Dino?
-Acho que na sala de ensaios. Mas, por que você precisa de nós três?
Ele a ignora completamente.
-Vamos ter uma seção de fotos com todos os participantes hoje à noite espero que vocês três estejam lá.
Quando anoitece Lizzy, Dino e Seungcheol se encontram dentro da van dos garotos indo em direção a um hotel qualquer para as benditas fotos. Ela decidira que iria começar a dançar de acordo com a música, portanto tudo o que a mandassem fazer ela faria sem discutir, pelo menos até essa droga de programa estrear, após a estreia ela simplesmente desapareceria.
Quando chegam ao hotel descobrem que as fotos serão feitas na ala da piscina, por isso se aprontam e seguem até lá. Posam para várias fotos com todos os outros participantes. Lizzy está tão cansada que nem ao menos se importa com a presença ou com as provocações de Yeri, ela só quer acabar logo com isso.
Por isso depois que termina suas fotos individuais se afasta de todos e se isola na beira da piscina. Por um segundo para encarando a água abaixo de si, se senta na beirada e coloca os pés na água que está morna. Enquanto bate os pés, agitando-a tenta se concentrar em qualquer coisa menos em Seungcheol. Ela sabia que seria difícil ficar perto dele, só não sabia que seria tanto.
Respira fundo e ao fazê-lo sente um empurrão forte nas costas, tudo o que ela sente em seguida é a pancada de seu corpo contra a água.
Fora pega tão de surpresa que ao invés de conseguir emergir, ela simplesmente afunda. O susto a fizera respirar e ao fazê-lo ela engolira água demais. Sua visão começa a escurecer enquanto ela tenta tossir para expulsar a água que toma sua garganta, mas não consegue.
Talvez só talvez aquela seja uma forma boa de desaparecer. Talvez, só talvez aquilo fosse um empurrão do destino e talvez só talvez tudo ficasse melhor quando ela sumisse.
Então ela fecha os olhos. Não quer que nada invada seus pensamentos, quer simplesmente afundar e afundar...
Então o puxão vem. Firme. Forte. Rápido. Ao chegar a superfície ela tosse. Está boiando, na verdade está sendo segura acima da água por algo ou alguém.
Em um gesto impensado de desespero ela ergue os braços para segurar ao redor do pescoço de seu salvador. Mais uma vez tosse e ao fazê-lo sente uma mão tocar seu rosto, retirando o cabelo de seus olhos. Ela respira fundo, deixando o ar tomar seus pulmões e então abre os olhos.
Ao fazê-lo ela não consegue reagir. Ele está ali, os cabelos completamente molhados, assim como suas roupas. Ambas as mãos agora seguram firme sua cintura, ela nota o quanto seus rostos estão próximos, pois a respiração dele a atinge. Os olhos dele estão fixos nos dela e por um instante Lizzy mais uma vez esquece como se respira.
Então os olhos dele descem, olhando diretamente para os lábios dela, ela sente as mãos ao redor de sua cintura ficarem ainda mais firmes, puxando-a mais para perto. Ela sente quando seus corpos se unem embaixo d’água e então desvia os olhos dos olhos dele para encarar seus lábios.
E é quando mais uma vez a sanidade é completamente retirada de sua mente. Os lábios dele ali tão próximos fazem com que o corpo dela inteiro comece a queimar, em uma combustão que ameaça devorá-la.
-Eu quero te beijar. – ela escuta ele dizer e seu coração dá um salto.
Ela também quer que ele a beije, é claro que quer, mas ela sabe que não pode, sabe que não deve, por isso respira fundo antes de responder.
-Eu também quero te beijar. – ela fala simplesmente. –mas eu não posso. Você não pode. Nós não podemos.
-Eu sei, eu só queria que você soubesse. – ele responde ainda com os olhos cravados nos lábios dela.
-Isso só serve para deixar as coisas ainda mais difíceis.
-Eu sei. Me desculpe.
Ela respira fundo, abrindo um leve sorriso e depositando um beijo demorado no rosto dele, Seungcheol fecha os olhos, apertando ainda mais as mãos ao redor da cintura dela enquanto respira fundo.
-Obrigada por me salvar mais uma vez, mas eu acho que está na hora de você me deixar ir.
Ele abre os olhos e a encara, Lizzy consegue ver tristeza ali.
-Também é hora de eu deixar você ir. – ela continua. – sinto muito.
Ela retira as mãos do pescoço dele e segura os braços dele, forçando-os para baixo para que ele a solte.
Seungcheol resiste de inicio, mas então a solta, os braços afrouxando de uma vez. Lizzy ainda o encara por mais um instante antes de nadar para a fora da piscina, pegando uma toalha do chão e seguindo a passos firmes em direção ao interior do hotel.
4 notes · View notes
portalmcr · 1 year
Text
Entrevista com Frank Iero de My Chemical Romance (2004)
Postada por Marc Conner em 22 de Abril de 2023
Tumblr media
Anos antes de abrir a Contender Boardshop* (*loja de skate), tive o prazer de dirigir o Programa de Música para Etnias e fui sortudo o suficiente para trabalhar com a My Chemical Romance durante alguns anos. O pessoal da My Chem eram uns doces, e essa entrevista foi feita no chão de sua van semanas antes do Three Cheers For Sweet Revenge ser lançado no verão de 2004. Aquele verão mudou a vida de todo mundo. Mas uma coisa que não mudou (desde o início da banda) é para quem a música é dirigida e as mensagens que eles querem transmitir. Eles sempre tiveram uma visão, um objetivo e fizeram sacrifícios para conquistá-los. Nunca desista dos seus sonhos.
Entrevista - My Chemical Romance (Frank Iero - 2004) Frank, há algum tópico em particular que você queira discutir ou conversar nessa entrevista? Ah, meu Deus, sim! Eu estava dando umas voltas depois de um show no Texas quando esse garoto se aproximou e disse, “Eu tenho uma pergunta, mas eu me sinto desconfortável em perguntar”. Eu disse a ele para me perguntar mesmo assim. O garoto respondeu, “Como se sente sobre os fãs não gostando de vocês porque alguns membros da sua banda são gays?” Fiquei chocado, mas disse a ele que se você é racista, sexista ou homofóbico, então a My Chemical Romance não é pra você! O curioso é que nós iríamos colocar um aviso no nosso CD afirmando isso, mas é algo que já está na imprensa. Então, se você é racista, sexista ou homofóbico, por favor não compre nosso álbum, não use nossas camisetas ou sequer apoie a banda!
Você não está preocupado em perder fãs? Não. Tudo nessa banda é sobre aceitação e nós não vamos tolerar esses ideais.
Vamos mudar as coisas um pouco e falar sobre a cena onde vocês cresceram. Eu me lembro de crescer e ir em shows e era muito diferente do que é hoje. A galera costumava ir em shows pelo seu amor à música, por música que significava algo. Você ia à shows de punk rock porquê você não se encaixava em mais nenhum lugar. Era uma comunidade social de desajustados. Sua família não te entendia e o pessoal na escola te chamavam de aberração e tentavam te descer a porrada. Mas quando você estava num show, você pertencia àquele lugar. Lembro que quando caíam na pista, alguém ia lá e ajudava a levantar; quando estourava uma briga, a banda parava de tocar; e quando a galera cantava junto e apontava os dedos no alto, realmente significava algo.
Espero não soar sonhador dizendo isso, mas eu realmente acho que seria assim de novo. Tudo muito frequente esses tempos, as pessoas vão pros shows pra demonstrar o quão durões são e provar suas dominâncias “hardcore”. Agora, não me entenda mal, eu não cresci num paraíso livre de imbecis, nós tivemos nossos problemas com idiotas movidos a testosterona uma vez também. Entretanto, agora parece que tá desenfreado. Tá ficando cada vez mais difícil lembrar de ter tocado num show onde ao menos um cara não tenha sido expulso do lugar. Isso me enoja.
Nós, como comunidade, teremos que perceber que, se não cuidarmos e nutrirmos nossa cena de maneira positiva, não sobrará nada dela. É importante começar bandas, montar e apoiar shows e escrever zines. Isso inclui não estragar os locais e fechar os shows. Cada um tem que fazer a sua parte, e uma pessoa pode fazer a diferença
Eu sei o que você quer dizer. Antes, se alguém caísse em um show, você meio que parava e se certificava de que essa pessoa estava bem e a levantava. Agora é tudo sobre lutas de sexta à noite--meio triste.
Basicamente, eu só gosto de fazer shows em que uma criança não precisa ser carregada porque seu rosto foi ferido.
Malditos idiotas do Circle! Falando do Circle Jerks, qual é a história sobre uma participação especial em seu novo álbum?
Sim, caramba. Como posso dizer isso sem jorrar como um fã? Hmmm, acho que não consigo. De qualquer forma, quando tocamos no festival CMJ do ano passado, conheci um dos heróis da minha infância, Keith Morris. Em primeiro lugar, Black Flag é minha banda favorita de todos os tempos, e os Circle Jerks também são meus favoritos. Keith veio até mim e disse que gostava da minha banda, e eu quase me caguei.
De qualquer forma, eu o encontrei de novo em um posto de gasolina em Los Angeles enquanto estávamos gravando o novo disco, e o encurralei na porta e perguntei se ele se lembrava de mim.  Depois de parecer um pouco assustado, ele disse que sim e eu o pressionei a me passar seu contato para que ele pudesse passar no estúdio e fazer alguns trabalhos vocais.
Depois de uma ou duas semanas, liguei para ele e disse que adoraríamos que ele viesse e fizesse os vocais convidados. Keith aceitou e o que aconteceu depois disso é uma das minhas melhores lembranças de tocar música. Pude vê-lo gravar e depois comemos muita comida chinesa e conversamos por algumas horas. Nós ainda mantemos contato e ele me liga de vez em quando para me dar alguma inspiração enquanto estamos em turnê. Keith Morris é uma das minhas pessoas favoritas e foi uma honra trabalhar com ele.
Obrigado por reservar um tempo para fazer esta entrevista, mas antes de irmos, tenho uma última pergunta. Como você acha que o boato gay começou?
Eu acho que surgiu de eu beijando Gerard.
---
Texto original
Tradução por 🍷 Jaq
9 notes · View notes