Tumgik
#e ainda é lgbt
jaywritesrps · 8 months
Text
Tumblr media
0 notes
floulou · 2 days
Text
Tem um filha da puta na minha sala, que puta merda, ele não pode ver alguém ou algum professor tocar no assunto de aborto, comunidade lgbt, feminismo (coisa que cristão odeia), que ele já fica olhando pros lados procurando alguém pra poder falar merda. Teve um dia que o professor estava explicando sobre as letras na sigla lgbtqia+ e estava dizendo que achava muito legal a sigla ir aumentando e tendo mais letras, por causa da inclusão e que poderíamos chegar a um ponto onde não iríamos necessitar dessa classificação, ai ele virou pra mim e disse "ta vendo, nem eles sabem o que eles são e ficam mudando essa sigla" MANO?????
Eu entendo que cada um tem sua opinião e segue a sua religião e coisa do tipo, só que deixar transparecer e fazer as caras e bocas que ele faz, é ridículo
Ai ele ainda posta no Instagram dele que psicologia é a missão dele, só se for a missão de ferrar mais com a cabeça dos pacientes dele
7 notes · View notes
sbagliatos · 10 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀‎‎‎‎‎‎‎❝ I shook my own hand and started the rest of my life with myself anew: I’ll go where I want to go, buy what I want with the money I’ve earned, order whatever takeout I want with disproportionate sodas, do and see what I yearn to experience in the world, even if it means I go alone. ❞
Tumblr media
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você, OLIMPIA “OLLY” LIAO. Você veio de FLORENÇA, ITÁLIA e costumava ser BANHISTA DE PET SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava MILITANDO/TOCANDO TECLADO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser SIMPÁTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma EXAGERADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de SEGUNDA PRINCESA na história MULAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Tumblr media
background.
Olimpia nunca quis colaborar com o que a família havia planejado para si – fazer uma boa faculdade, arrumar um bom marido e uma profissão promissora. O mínimo, segundo eles, mas ela já começou desapontando quando largou o ensino médio no último ano para se dedicar a uma banda fracassada. Ao menos ainda tinha a chance de conseguir um bom marido, certo? Errado: ela parecia arranjar problemas em todos os pretendentes que os pais arrumavam. Quando insistiu para os pais que sua vocação era fazer a tosa boo perfeita em todos os lulus da pomerânia de Florença, eles desistiram de uma vez, resolvendo voltar todos os esforços de uma vida próspera para sua irmã mais velha.
Saiu da casa dos pais cedo, se mantendo com o humilde salário do pet shop e as misérias que sua banda conseguia em bicos locais. Desde a época em que se juntaram, passou a ser muito ativista pelas mais diversas causas sociais, principalmente pelo direito das mulheres e dos LGBT+, o que gerou um afastamento ainda maior da família.
Nunca se interessou particularmente por contos de fadas, só conhecendo os filmes mais populares, motivo pelo qual estranhou bastante ter recebido o livro pelo correio. Enviou uma mensagem para a irmã na hora, achando ser algum tipo de piada dela, mas estava atrasada para uma apresentação da banda num pub local, então só o enfiou na mochila. Foi transportada ao mundo das histórias no meio do seu solinho de teclado, deixando não só o instrumento, mas toda a sua vida para trás.
alguns headcanons.
♕⠀⠀a olly é basicamente um grande gay disaster ksdjfkks ela jamais admitiria, mas o grande motivo de finalmente largar tudo e sair da casa dos pais foi o crush absurdo que ela tinha na vocalista da banda dela. essa paixonite nunca foi correspondida e sequer conversada, mesmo com a maioria das composições de olimpia para a banda sendo sobre ela.
♕⠀⠀a banda dela é uma banda indie italiana super fracassada que chama sbagliato. é basicamente o måneskin se eles nunca tivessem estourado, em termos de estilo musical e afins, sabe? eles faziam música em italiano e em inglês. é pouco provável que os outros personagens perdidos aqui já tenham ouvido falar dela, mas se eles forem assim MUITO indie e underground, talvez ksjfdks
♕⠀⠀morava numa kitnet tão pequena que parecia aqueles hotéis cápsula no japão, e até o banheiro era compartilhado com outras pessoas do andar. os seus pais não tinham muito dinheiro, também, então nunca foi acostumada com uma vida de luxo, mas sair de lá foi um downgrade grande na qualidade de vida dela.
♕⠀⠀sente emoções muito intensamente, e tende a agir por instinto em mais ocasiões do que gostaria.
♕⠀⠀ela já amava bichinhos antes de trabalhar no pet shop, mas quando começou a trabalhar lá, virou entusiasta número 1 de todo tipo de pet. ela é uma dog person, mas daria a vida por qualquer bichinho. é profissional em fazer aquela tosa de ursinho de pelúcia em lulu da pomerânia.
♕⠀⠀detestou o início de sua história modificada a princípio, mas quando viu que o final não era de todo ruim, ficou até animada pra fazer parte daquele mundo. não tinha deixado muita coisa pra trás, afinal, por mais que fosse sentir falta de algumas pessoas.
♕⠀⠀além de realmente comparecer a manifestações quando podia, ela era bem dedicada a ser militante de twitter, e tinha um alcance até razoável. a maioria das pessoas que conhecia sua banda ouviu falar por causa do seu perfil por lá, vivia dando lacradas em homens cis brancos.
♕⠀⠀ainda muito ligada a música, olimpia pretende tentar formar uma sbagliato 2.0 no reino dos perdidos, e está, no momento, em busca de recrutas. era ela que escrevia a maioria das letras originais da banda, de qualquer forma!
8 notes · View notes
athenadev · 5 months
Text
Por que transfóbicos falam tanto sobre crianças?
Eu cresci nos anos 00, uma criança bastante afeminada, apesar de não ter consciência disso. Sempre fui tratada como esquisita, inconveniente e bizarra. Eu só fui perceber como minha feminilidade era usada pra justificar violência anos mais tarde. Na minha adolescência, eu tinha bastante consciência da homofobia, principalmente entre adultos, mas tinha uma cultura L, G e B bastante rica entre meus colegas. Eu rejeitava bastante a heteronormatividade, mas ainda não entendia direito como. Uma colega me identificou como bi e por bastante tempo eu aceitei.
Gerações mais jovens são mais tolerantes com homorromanticidade do que os nossos pais, tios, avós. Crianças vêem adultos L, G e B tendo vidas saudáveis e normais tem mais chance de entender homofobia como arbitrária e sem sentido. Adolescentes descobrindo seus desejos tem mais chance de aceitar relacionamentos homoafetivos como uma possibilidade pra si.
Chegou a vez de pessoas trans.
Anedoticamente, a maior parte do meu círculo social transicionou na pandemia ou no pós-pandemia. Estamos no congresso, nas novelas e algumes des maiores nomes das animações infantis de hoje são trans.
Eu não tive exemplos de pessoas trans na minha adolescência. Ser trans nunca foi uma possibilidade pra mim naquela época. Era uma experiência marginal pra mim de uma forma que gay ou bissexual nunca foram. Hoje eu me tornei exemplo pras calouras da faculdade que eu prometi cuidar e proteger. Sou exemplo pra garotas de 14 ou 15 anos que me seguem no Tuiter. A geração atual de adolescentes tem uma cultura LGB e T que a minha geração jamais pôde. Nesse sentido, quem quiser dizer que existe um "contágio social" que diga. Eu concordo: existe e eu acho ótimo
É isso que está em jogo.
A ideia de que pessoas trans existem, merecem dignidade e respeito. A ideia de que é ok ser trans e que essa é uma possibilidade que você pode considerar pra você.
Crianças são centrais em todo discurso supremacista. Primeiro porque simbolicamente representam o futuro, visto que serão os adultos de amanhã. Em segundo lugar porquê são frágeis e servem de objeto a ser protegido e portanto podem justificar violência. Não é a toa que nazistas falam sobre o futuro de crianças brancas. Não é novidade acusarem pessoas LGBTs de serem pedófilas, o foco particular em pessoas trans é nada mais que homofobia reciclada.
O objetivo hoje é, como provavelmente também era lá atrás, manter a instituição da cisheteronormatividade. É afastar da geração mais nova a possibilidade de ter exemplos, referências, "representatividade". É tirar a chance de que possamos nos entender. Crianças não são só o futuro, mas também o presente. Crianças trans existem. Crianças LGBT são extremamente vulneráveis a familiares e ambientes escolares violentos. Precisamos proteger e acolher essas crianças.
14 notes · View notes
criador · 1 year
Text
Ainda lembro o nome dela
Eu fui uma criança tímida, não tinha muitos amigos. Ao mesmo tempo, eu era amigo de todo mundo. Sempre o melhor da turma e sempre tinha alguém tentando tirar vantagem disso. Sofria muito bullying, por ser sozinho, por ser recluso, por ser diferente. Mas em dia de trabalho ou prova em grupo, todo mundo virava meu amigo. Eu estava sempre tentando agradar a todos de uma forma ou de outra, tentando compensar o que quer que houvesse de errado comigo. Eu sequer sabia. Crianças LGBTs, ao crescerem, se dão conta de traços de sua personalidade que desenvolveram na tentativa de serem aceitas. Eu era o palhaço da turma, estava o tempo todo tentando fazer alguém rir. Se não fosse com piadas rápidas, estava o tempo todo implicando com alguém, como numa tentativa de, sei lá, fazer alguém gostar de mim. Hoje eu não sei se isso faz muito sentido. Teve um ano, lá no ensino fundamental, que uma garota que eu já tinha visto em outros anos, veio estudar na minha turma. Ela era muito serelepe, sempre sorridente e cheia de carisma. Alguns meninos mais velhos faziam piadas racistas com ela, e eu percebia como isso a afetava e tirava seu brilho. Naquela época, creio que também cheguei a fazer alguma piada racista, assim como ela sempre revidava com algum xingamento homofóbico. Mas na maior parte do tempo, a gente se empatizava muito mais um pelo outro do que brigava. De certo, estávamos o tempo todo implicando. Eu também sofria perseguição dos garotos mais velhos, mas conseguia sempre fugir, me isolar, ou pelo menos tentar passar despercebido. Ela, não. Não conseguia, e nem sei se tentava. É que ela era espontânea demais, falante demais. Com isso, aos poucos, nos tornamos amigos. A gente sempre estava fazendo tudo sozinhos, parece que ninguém simpatizava com a gente, mas por diversos momentos, nos aproximávamos. Chegamos a fazer um trabalho ou outro juntos, mas a essa altura, eu já havia me isolado, e ficar sozinho era quase uma forma de me blindar, me proteger. Algum tempo depois, percebi que ela começou a me tratar de um jeito diferente, estava sempre tentando me agradar, perguntando minha opinião sobre tudo. Mas nos dias dos trabalhos em grupo, ela sequer cogitava minha companhia, então não era esse seu interesse. Demorou, mas eu enfim percebi que ela agia como se gostasse de mim. Nessa época, ainda não sabia o que tinha de errado comigo, se tinha algo de errado comigo, só sabia que não era recíproco. E o fato dela gostar de mim me incomodava profundamente. Foi aí que começaram algumas brigas, sempre bobas, mas ainda assim, brigas. Eu chegava muito cedo na escola, pois gostava de sentar na frente, e ela chegava cedo pois vinha naqueles transportes pau de arara do sítio, e esses carros que levavam os alunos pra escola, como vinham de muito longe, tentavam chegar cedo para não correr o risco de se atrasarem. Certa vez, eu estava sentado num banco rodeado de crianças e pequei meu celularzinho Nokia. Ele tinha uns 2MB de armazenamento e cabia umas duas músicas. Eu sempre adorei música, então eu priorizava a música em detrimento de qualquer foto. Lembro que nele só tinha as fotos de duas amigas que por conta própria pegaram meu celular e tiraram, e por algum motivo, eu mantive essas fotos ali. Além de uma da Rihanna que eu usava como papel de parede. Pelo pouco espaço, as músicas precisavam ser escolhidas a dedo por mim, pois seriam elas que me acompanhariam por bastante tempo até eu resolver trocar. No meu Nokia de flip tinha Hush Hush, das Pussycat Dolls e alguma do Aviões do Forró que não me recordo. Ali, enquanto esperava o portão do colégio abrir, botei pra tocar baixinho aquela parte da música que dizia First I was afraid, I was petrified, Kept thinkin' I could never live... Ela estava do outro lado do pátio, mas quando ouviu essa música rompendo o silêncio entre aquele monte de alunos que esperavam pra entrar na escola, apenas levantou a cabeça e disse: quem está ouvindo essa música de viado? Antes de me ver, caminhou lentamente, quase desfilando em minha direção, e ao se aproximar, olhou pra mim e disse: só podia ser você. A gente estava o tempo todo se estranhando. Até que as outras crianças começaram a reparar, e não demorou para começarem a dizer que éramos namorados. Onde foi que a gente aprendeu que implicância era sinônimo de romance? Me lembro exatamente do sorrisinho instantâneo que ela dava ao ouvir isso. Eu, por outro lado, ficava furioso. Mesmo que isso fosse bom para despistar os rumores sobre eu ser gay, parte de mim parecia preferir o bullying a um namoro forjado, que não existia e jamais aconteceria. Também me lembro muito bem da decepção em seu rosto ao me ver irritado. Éramos crianças. Eu não entendia bem o que fazia eu não gostar tanto assim das meninas, afinal, eu não gostava era de ninguém. Eu apenas odiava ser relacionado a qualquer tipo de relacionamento amoroso. Ainda não fazia ideia de que gostava de meninos, mas eu sabia que tinha algo diferente no meu sentimento, isso eu sabia. E quem pagou o pato dessa confusão interna e externa foi ela. Acho que nunca admiti que éramos amigos. Eu a tratava apenas como a menina que me acompanhava. Essa quase amizade durou um tempo. Tudo mudou quando um dia, no meio de alguma implicância, eu comecei a fingir que ia socar o rosto dela, como quem simula uma luta de boxe. Lentamente levava o punho a seu rosto e ela aparava com as mãos, depois repetia com a outra mão e ela aparava com a outra. A gente chegou até a se divertir com a brincadeira, mas em determinado momento, ela cansou, e antes de me avisar que não ia mais segurar minha mão, ela desistiu e meu punho passou direto e acertou seu rosto. Não foi muito forte, mas ficou vermelho, e mais do que isso, eu vi a lágrima incontrolável descer em seu rosto, que denunciava muito mais do que dor, mas decepção. Ela saiu desolada e eu comecei a me desculpar, tentar explicar que foi sem querer. Naquele dia, ela sumiu por um bom tempo na hora do intervalo e depois apareceu com uma amiga que me olhava feio. E até sua irmã passou a me olhar feio quando me via. Ela não apenas deixou de falar comigo, mas passou a fingir que eu não existia, não importava o que eu fizesse, se eu fosse educado ou fizesse alguma piada, ela não dava a mínima atenção. E nunca mais fomos amigos. Ela até voltou a falar comigo depois, mas apenas o necessário para ser cordial. Nunca mais papinho ou risadinha. Os anos se passaram e eu não tive mais notícias dela. Eu a guardei na memória como a menina que andava comigo, e que brigamos. Nunca me perdoei por ter batido nela, mesmo que sem querer. Esse fato, eu nunca esqueci. Afinal, eu nunca tinha batido em ninguém antes. Na época que já não tínhamos muito contato, fiquei sabendo que ela viera morar na cidade, na casa de uma mulher rica, pra cuidar da casa e ajudar financeiramente a mãe. Eu estudava em escola pública, e naquela época o destino das meninas parecia já estar traçado. Algumas que estudavam comigo já era maiores de idade ou até mesmo mães. Mas eu sentia, ainda naquela época, que ela era diferente, que o fato de ela tão jovem batalhar tanto por si e também pelos seus irmãos, como eu via que fazia, a tornava diferente das demais. Lembro dela defendendo a irmã mais nova diversas vezes nos intervalos por entre as aulas, fosse de algum valentão ou de alguma menina implicante. Quando fui para o ensino médio, eu perdi totalmente o contato com ela, salvo algumas vezes que a via e ela sorria pra mim. Sabia que ela não reprovara, afinal, ela era muito esperta e inteligente, sem esforço passava de ano. Mas não estava mais no mesmo colégio que eu, o único público da cidade com ensino médio. Ela foi estudar na escola privada mais cara que tinha ali, parece que a dona da casa para quem ela trabalhava pagava tudo. E cheguei a encontrar algumas vezes com aquele uniforme que é conhecido por identificar facilmente o colégio. Depois disso, não tive mais notícias dela. Lembro que cheguei a adicionar no Facebook e ela chegou a comentar algumas postagens minhas, e eu aliviado, entendi isso como uma resposta aos meus pedidos de desculpa. Mas depois de um tempo, fomos parando de usar o facebook, e agora já fazem mais de 10 anos que não sei nada dela. Mas eu estava aqui tranquilo assistindo uma série quando notei que uma atriz com descendência indiana me lembrava muito ela, e quanto mais eu assistia mais uma inquietude foi tomando conta de mim, até virar uma nostalgia e uma curiosidade. Fui até o Facebook e escrevi seu nome e sobrenome, que eu nunca esqueci. O Facebook estava lá, do jeitinho que eu me lembrava, então decidi buscar no Intagram, que é a rede social que as pessoas costumam atualizar hoje em dia. E lá estava: ela agora é uma mulher feita, muito bonita, mas com o mesmo rostinho de antigamente. Fui rolando o feed e interpretando a ordem dos acontecimento. Ela foi embora, casou e curiosamente costuma postar muito tbt com fotos da época em que a conheci na escola. Voltei mais um pouco na linha do tempo e descobri que ela perdeu o irmão, por conta de um post sobre saudade. Depois de rolar mais alguns anos de fotos, descobri que ela também perdeu a irmã, aquela mesma que eu ainda lembro muito bem da voz a chamando no horário do recreio do colégio. A simples busca me fez mergulhar num oceano de memórias e nostalgia, de uma época que eu não sabia quase nada sobre sentimentos, sobre a vida ou sobre planos. E apesar das tristes descobertas que fiz a respeito das perdas dela, eu fiquei muito feliz por ver que eu estava certo. Ela não era como as outras meninas, ela se tornou uma mulher plena, bonita e feliz, foi embora e parece que hoje está bem. Isso é mais do que se pode esperar de 95% das pessoas com quem estudei. A maioria delas nunca saiu da cidade, pouquíssimas conseguiram entrar na faculdade e algumas sequer terminaram o ensino médio. Parte de mim ficou satisfeito com esse desfecho e outra parte ficou pensando em como seria se não vivêssemos em um mundo homófobico e racista e nossa infância tivesse sido diferente. 
46 notes · View notes
janainaart · 2 years
Photo
Tumblr media
Domingo é dia de votar 13 pra LULA PRESIDENTE ❤️✨️
Pra quem ainda está em dúvida em quem votar pro legislativo, seguem algumas propostas: bancada indígena / candidatos do PSOL / campanha vote LGBT+ / candidatos do MST / bancada antirracista. Ou se preferirem, aqui nesse tweet vocês também podem achar dois Docs com toda a relação de candidatos progressistas: tweet
É muito importante eleger um legislativo com candidatos progressistas de esquerda para que tenhamos a chance de melhorar esse país.
E não se esqueça de checar se sua zona/seção de votação mudou através do app e-Título ou pelo site do TSE/TRE do seu estado.
Se cuidem, e votem com responsabilidade 💕
138 notes · View notes
rainhaladebaixo · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
↳ Conhecendo o Reino da Austrália
A Austrália é um reino soberano que compreende o continente australiano, a ilha da Tasmânia e numerosas ilhas menores. O país saiu da zona da Commonwealth Britânica após a guerra, mas que até hoje mantém ligações com a coroa inglesa, é o maior país em área da Oceania e o sexto maior país do mundo. A Austrália é um país megadiverso, com uma população altamente miscigenada e seu tamanho lhe confere uma grande variedade de paisagens e climas, com desertos no centro, florestas tropicais no nordeste, savanas tropicais no norte e cadeias de montanhas no sudeste.
Com o fim da guerra, a Austrália se transformou em um reino autônomo, atendendo os pedidos da população que vinham desde os anos 80 do Século XX para mudança de bandeira. As cores oficiais são o azul, branco, vermelho, verde e amarelo, englobando as origens indígenas e britânicas em um só símbolo.
Economia e Governo
A Austrália é uma monarquia constitucional parlamentarista, composta por seis estados e dez territórios. O país é governado pelo rei Leon II, coroado há oito anos, em decorrência do assassinato do rei George IV e de toda a família York, ramo principal da família real, por parte de um grupo rebelde, no maior atentado da história da Austrália contra a monarquia.
O rei Leon II foi o responsável por estabelecer uma nova constituição para o país, instituindo o voto direto para vereadores, prefeitos, deputados e senadores, entretanto, o rei tem o poder de nomeação direta de governadores dentre outros membros do poder executivo. A coroa ainda tem decisão para vetar e propor leis, sobrepujando qualquer uma das instâncias de poder, quer seja ela judicial ou parlamentar. Entretanto, Leon II já se mostrou inúmeras vezes como um monarca que respeita a vontade popular, algo que foi primordial para a manutenção da estabilidade política e econômica do país.
A população da Austrália é altamente urbanizada e fortemente concentrada na costa leste. Tem uma economia de mercado altamente desenvolvida e uma das rendas per capita mais altas do mundo. A Austrália é uma potência regional e tem o décimo terceiro maior gasto militar do mundo.
Com a destruição de Camberra durante a guerra, Sydney se tornou a capital do país, com o famoso prédio do Opera House sendo transformado no Palácio Real de Sydney e sede do governo, enquanto suas cidades mais populosas são Melbourne, Brisbane, Perth e Adelaide, com cada uma contendo um ducado. É um país etnicamente diverso e multicultural, produto da imigração em grande escala. Os abundantes recursos naturais da Austrália e as relações comerciais internacionais bem desenvolvidas são cruciais para a economia do país, que gera receitas de várias fontes, incluindo serviços, exportações de mineração, bancos, manufatura, agricultura e educação internacional. A Austrália tem uma classificação elevada em qualidade de vida, saúde, educação, liberdade econômica, liberdades civis e direitos políticos.
Os principais problemas enfrentados pela monarquia hoje em dia são as crescentes demandas do parlamento, que briga por maior acesso aos cofres públicos, ação prontamente barrada pela coroa e a exigência de que o Estado libere mais concessões públicas para os meios de comunicação
O Povo Australiano
Apesar de serem adeptos do liberalismo econômico, a população em grande parte é cristã, o que faz da sociedade australiana bastante conservadora quanto a pauta de costumes. Há uma certa resistência em algumas camadas da população, mas nos últimos anos o rei Leon II tem aprovado e publicado uma série de medidas pró LGBT e pró indígenas, que tem se mostrado populares com a parte mais progressista da plebe, apesar dos protestos da população com idade mais avançada.
O idioma oficial do reino é o inglês, mas são comuns regiões que falam italiano, árabe e yumplatok (maior tribo aborígene existente). Na Tasmânia é falado um dialeto chamado Palawa Kani, que é uma mistura de todas as línguas aborígenes locais.
Os feriados oficiais na Austrália baseiam-se em diversas observações religiosas, culturais e cívicas. As celebrações cristãs , nomeadamente o Natal e a Páscoa , são algumas das mais significativas observadas. O Dia do Trabalho é comemorado em cada estado e território, embora tenha datas variadas. Existem dois dias nacionais importantes, o Dia da Austrália (26 de janeiro) e o Dia Anzac (25 de abril - em homenagem aos soldados australianos e neozelandeses que morreram em batalha), que são feriados nacionais.
Tecnologia e comunicação
O grau de tecnologia do reino australiano é bastante similar à tecnologia do início do Século XXI. As camadas mais pobres têm acesso às mesmas benesses que as camadas superiores, mas em versões defasadas, quando a burguesia e a nobreza tem o que há de mais moderno. Entretanto, todos os aparelhos são controlados e monitorados pelo sistema de inteligência do governo
A coroa australiana tem o controle de todos os meios de comunicação, escolhendo a dedo quem tem direito as concessões do governo. A maior emissora do país é a estatal ABN (Australian Broadcast Network) que trabalha com muito afinco para manipular a população para acreditar que o governo está ouvindo suas demandas, utilizando-se de políticas públicas para estimular o consumo e dar a falsa impressão de que há liberdade e acesso à direitos básicos de qualidade, em troca de uma alta concentração de riqueza e poder na mão de poucos.
A Monarquia na Austrália
A dinastia atual da Austrália é a da família Lancaster, composta pelo rei Leon Albert Piastri Lancaster, ou Leon II, pela rainha consorte Alexandra Marie Versace Lancaster, pela princesa Lívia Elizabeth Versace Lancaster e pela rainha mãe Victoria Louise Piastri Lancaster. O rei Leon II é filho do 8o. Duque de Melbourne, Lance Lancaster, primo de primeiro grau do falecido rei George IV e que por anos manteve uma rivalidade com George IV, mas que era vista apenas como uma rixa amistosa entre parentes. Costumava-se dizer que enquanto os York possuíam o porte e a nobreza, os Lancaster possuíam o ouro e a riqueza da Austrália, já que a família sempre fora uma das mais ricas do país, em especial, após o casamento de Lance com Victoria Piastri, única herdeira do Piastri Financial Bank, o maior banco de investimentos da Oceania.
Há rumores de que seria uma tradição comum entre os Lancaster australianos de realizar casamentos arranjados entre as famílias mais ricas do país, para garantir que um Lancaster sempre estivesse na liderança da elite financeira da Austrália. Por esse motivo, houve muita desconfiança no enlace entre Leon e Alexandra, já que os Versace eram a segunda família mais rica do país. Os rumores desapareceram após o casamento, já que o povo australiano caiu de amores pelo casal, perdendo em popularidade apenas para a princesa Jasper York e seu príncipe consorte Kudzai Dombo do Império Rozvi.
Com o assassinato dos Yorks, o trono do reino fico vago por três dias sem um postulante ao cargo, já que haviam rumores de que a coroa estava amaldiçoada. De todos os duque que teriam direito a reclamar a posição, apenas Leon Lancaster, o 9o. Duque de Melbourne teve a coragem de se apresentar para assumir o posto, acreditando ser o único que tinha as qualidades necessárias para governar o reino no momento de sua maior crise desde a guerra, uma vez que a Austrália enfrentava uma grave seca, problemas nas contas públicas e denúncias de corrupção nos três poderes. Os Lancaster e os Versace usaram suas fortunas para dar aporte financeiro para o país, conseguindo tirar o país da crise financeira, além de propor uma profunda reforma política e começar uma perseguição fervorosa contra os rebeldes.
Hoje, oito anos após a coroação de Leon II, a rejeição à monarquia é quase nula, com focos de resistência nas cidades do interior, mas que são rapidamente reprimidas pelo exército ou pelo financiamento privado de grupos de extermínio locais.
13 notes · View notes
erosrpbr · 6 months
Text
A sua nostalgia não é mais importante que minha vida
Quero que se foda todo mundo na tag que monta rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga rpg de hp, quero que se foda todo mundo na tag que fazem personagens inspirados ou adaptados de hp, quero que se foda todo mundo na tag que joga 1x1 de hp.
HP é um universo horrível, com diversos furos de história, diversas comparações racistas e xenofóbicas, com um universo cagado que você insistem em acreditar que é original, mas as porras das bruxas já existiam centenas de anos atrás.
"Ah, mas é só um rpgzinho que não vai monetizar a autora". VAI. SE FODER.
Os últimos debates já demonstraram o quão transfóbica a tag é, e se você não viu isso, é porque você é um ou não quer ver a verdade.
Vou desenhar pra vocês entenderem.
RPGs de hp na tag CORROBORAM para que os fãzinhos dessa podridão continuem consumindo e comprando coisas do universo. OFICIAL OU NÃO, ISSO NÃO IMPORTA. Porque hp continuaria vivo. E pra 10 pessoas comprando itens não oficiais, tem uma escrota, um Felipe Neto, uma mesquinha que não vai querer bagulho feito por fã e vai buscar por peças originais, dando dinheiro para aquela vagabunda que vai usar esse seu dinheiro pra financiar clínicas antilgbt.
Há exatamente um ano, em outubro do ano passado, eu lidei com a pior dor da minha vida. Eu literalmente vi a minha pele saindo do meu corpo porque ela tava tão fina e eu tava usando um bagulho que me machuca pra poder esconder meus seios. Esconder meus seis por causa de uma sociedade merda que pode e vai me matar assim que tiver a oportunidade. O Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. E isso em comparação com países em que ser lgbt é crime, e muitas vezes a sentença é a morte. Eu tenho cicatrizes nos meus seios e até onde, vez ou outra, surge uma ferida. Eu tomo hormônios que me dão mil e um problemas. Trombose, câncer, hipertrofia do coração, engrossamento do sangue, piora depressão, ansiedade e outras complicações mentais. Eu me mato todos os dias para que outras pessoas não tenham esse direito.
Eu não faço essa merda toda no meu corpo pra vir alguém falar "é só um rpgzinho", ou pior ainda, "a gente tem que respeitar o tempo da pessoa desapegar". DESAPEGA DO MEU OVO, SEUS BANDO DE FILHA DA PUTA. Vocês são tudo adulto, tudo racional. Se você teve o discernimento de ir na ask de uma pessoa que não tem propriedade nenhuma pra falar da merda do assunto e perguntar se tem problema, É PORQUE VOCÊ SABE QUE TEM.
(E mesmo sem propriedade, a resposta foi bem legal. Pra vocês verem que só precisa raciocinar um pouco.)
Não venham pagar de aliado da causa. Vocês sabem que só estão mentindo pra si mesmos.
Essa vagabunda, essa puta, essa arrombada, essa piranha FINANCIA, e caso vocês sejam burros o suficiente para entender isso, ela COLOCA DINHEIRO DE HARRY POTTER, ela PAGA instituições que fazem a cura gay. E se vocês, cis héteros que nunca se importaram em pesquisar sobre, não sabem o que é, então não sou eu quem vou dizer. Busquem por conta própria o que é a cura gay. E já adianto: não tem nada a ver com sessões de oração em igreja e encontrar Deus.
17 notes · View notes
soso-2024 · 7 days
Text
O QUE É AMAR?
O amor é uma palavra muito forte. Tem o amor de amizade, o amor de família e o mais doido, o amor de romantico. As vezes eu queria amar mais meus amigos como eu amo meus relacionamentos amorosos. Já perceberam que quando a gente namora, a gente meio que esquece dos nossos amigos? A gente prefere passar nosso tempo com noss* parceir* do que com só amigos. O amor de amizade é mágico. E uma pessoa que a gente pode contar tudo e se sentir acolido. Mas a gente tem que saber escolher amizades assim como escolhemos noss*s parceir*s. Além disso, também tem a questão da sexualidade. Se descobrir é algo que todos passam em algum momento, mesmo as pessoas héteros. Todos passamos por um momento de reflexão onde pensamos sobre quem a gente ama. Qual o gênero que a gente ama. Mas o que é amar? Amar é só sofrer em troca de nada? Acho que até hoje, nunca tive um relacionamento onde a pessoa fez mais por mim do que eu por ela. Eu sei que ainda não vivi muitos relacionamentos e não tenho muita voz pra falar sobre isso, mas é algo que me atormenta. Me atormenta pensar que talvez ninguém nunca vai me amar com a mesma intensidade que eu amo. Eu sou uma pessoa muito intensa, ainda mais quando se trata de amor. Mesmo com amizades, eu me entrego de mais para as pessoas. Ainda hoje eu dei pulseiras de amizade para todos os amigos do meu grupo social. Eu gosto de ver as pessoas felizes, mesmo que isso custe a minha felicidade. As vezes acho que eu não deveria me entregar tanto para as pessoas. Por exemplo, eu não consigo me apaixonar por alguém sem ficar completamente obcecada por ela. Isso é muito intenso, e na maioria das vezes me machuca, por que as pessoas não sentem o mesmo por mim. O meu processo de me descobrir lésbica foi muito conturbado. Ainda é difícil pra mim falar que sou lésbica. A primeira pessoa a quem eu contei isso, disse que eu merecia ir para o inferno. E isso veio de uma pessoa que eu confiava de mais. Ouvir isso de alguém tão importante só me confundiu mais. Me fez questionar se sou digna de amor romântico, ainda mais um vindo de uma mulher. Me descobrir foi algo muito confuso mas libertador ao mesmo tempo. Eu espero que algum dia existam menos pessoas como essa que me machucou tanto com uma simples frase. Ser da comunidade LGBT faz com que a gente tenha que passar por muitas coisas como essa. É tudo muito novo pra mim, mas em tão pouco tempo assumida já passei por muito perrengue. E é o preço que eu vou ter que pagar por amar quem eu amo. Cheguei a conclusão de que o amor é algo muito confuso. O significado do amor segundo o dicionário é: "Amar significa estar disposto a dar a vida pela pessoa amada". Como pode alguém sacrificar a própria vida por outra pessoa? É muito doido sentir isso. Mas é muito bom também, ainda mais quando é recíproco.
3 notes · View notes
mara-cuja-stuff · 1 year
Text
Ontem, quando fui dormir, pensei em alguns assuntos e pensei sobre escrever como foi se descobrir lésbica.
Quando me descobri lésbica foi bem difícil na verdade. Sempre me assumi bissexual para mim mesma e nunca tive dúvidas sobre isso, apesar de ter se "apaixonado" por garotas apenas. (eram minhas amigas, que mico)
É horrível ter que se rotular.
Cresci em uma casa que o assunto LGBT nunca foi realmente falado. Minha única conexão com esse assunto era defender o Justin Bieber de ser chamado de "Biba". Uma mini defensora da causa sem saber sobre o assunto e também com uma pitada de homofobia ao falar "Ele não é gay!!!", mas seguido de "E se fosse??? Qual seria o problema?????"
Eu também nunca cresci com alguma figura LGBT em casa. Nunca cresci com a homofobia em casa.
(Ao meu ver, porque mais tarde eu percebi que sim, a homofobia existe onde eu moro)
Enfim, a minha descoberta LGBT foi totalmente livre de qualquer influência, então quando me apaixonei não achei errado, nem nada. Era só eu mesma em minha própria essência. Eu só me descobri "errada" quando eu li um documento no drive chamado de manifesto lésbico explicando o porquê. Naquele momento eu me senti uma merda. Se apaixonar por meninas foi natural pra mim, por que naquele momento eu senti que não era mais?
Só que foi assim que eu senti a vontade de ler aquele documento, eu percebi que eu não me sentia atraído por homens, e até aquele momento eu só tinha me apaixonado por meninas. Minha única relação com meninos foi o filho da professora me entregando uma flor e o menino aleatório do Instagram que gostava de TWD e conversava comigo de vez quando, viramos amigos até.
A sensação de se descobrir lésbica te traz uma sensação de sonho perdido. Você nasceu, cresceu com as histórias de princesas e contos de fadas dos seus príncipes, você cresce pensando que vai encontrar esse príncipe no cavalo branco, mas quando você se descobre diferente das princesas você percebe que não vai ter um era uma vez, porque não vai ter príncipe. Você não vai estar só esmagando o seu conto de fadas, você vai tá estragando a da sua mãe, do seu pai, dos seus avós, de quem fosse.
Então quando eu li e entendi que, sim, talvez eu ame só mulheres na minha vida, eu finalmente entendi o que era a dor de uma pessoa lgbt, uma dor que enquanto eu tinha certeza que gostava de homens, eu não sentia.
Foi o fim do meu conto de fadas.
Eu sei que namorando uma mulher eu nunca vou ser aceita, na sociedade e talvez na minha família. Lésbica que é um termo tão maltratado e usado como fetiche, ainda mais, ser chamada de sapatao como se fosse insulto! Dizer lésbica em voz alta é difícil, porque tem um preconceito na palavra que nem todo mundo entende, e qualquer mulher que se identifica tem que superar sozinha.
Foi difícil aceitar, e ainda é, sempre vai ser. E vai continuar sendo, talvez nada mude. Mas é bem melhor que antes.
Sentir constantemente que você não vai sentir amor tão cedo por ser lésbica é uma dor e tanto. As vezes me traz solidão.
Ver casais heteros apaixonados vai te machucar, você vai sentir que não tem chances na sociedade. Só mais uma vez mostra como o seu conto de fadas estava sempre destinado a dar errado.
26 notes · View notes
giatheunicorn · 7 days
Text
Tumblr media
𝓜𝓪𝓴𝓮 𝓶𝓮 𝓪 𝓼𝓽𝓾𝓹𝓲𝓭 𝓔𝓾𝓵𝓸𝓰𝔂
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você GIANNINA ANDERSON. Você veio de NOVA JERSEY, ESTADOS UNIDOS e costumava ser VENDEDORA EM UMA SEX SHOP por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UNHAS E PREPARANDO DRINKS PERSONALIZADOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORAJOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma PETULANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de UNICÓRNIO DE CHAPÉU na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ conto ♡ wanted plots ♡ pinterest ♡ playlist ♡ extras ˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗
Tumblr media
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ she was a mess and she had regrets.
🦄 data de nascimento: 28/01/1997 (27 anos)
🦄 faceclaim: Grace Van Dien
🦄 personalidade: na maior parte do tempo, Gia é uma pessoa divertida (se você não se ofender com seu senso de humor irônico), cronicamente pessimista, demora para criar conexões de real amizade, mas uma vez que gosta de alguém, se torna extremamente leal. Já para não gostar... É muito fácil. Detesta conservadorismo, gente julgadora, regras demais, pessoas pedantes (principalmente homens) e às vezes simplesmente seu santo não bate com o de alguém. Diz ela que é um instinto de sobrevivência. Muito prática, está sempre pensando em como sobreviver e ter dinheiro no bolso.
🦄 hobbies e paixões: ama fazer unhas. Cresceu acompanhando a mãe que era manicure e se apaixonou por esse mundo. Também é ótima e ama fazer drinks personalizados para as pessoas, fazer longas caminhadas e tirar fotografias, dirigir.
🦄 gostos: Cosmopolitan, esquerdismo, cassinos, andar de motocicleta, passar tempo com suas amizades, baladas LGBT, sorvete de pistache, fazer cálculos mentais, desenhar, ser vendedora, Atlantic City.
🦄 desgostos: ficar sozinha, que mexam em suas unhas, tequila, doces com muito chocolate, regras rígidas, Nova York, a maioria das pessoas, senso de humor muito comum, areia (sim, ela é o Anakin Skywalker), não ter controle nenhum das situações, The Smiths, sexo ou relações casuais demais.
🦄 curiosidades: Gia parece uma pessoa bem mais rebelde e sexual do que realmente é (especialmente por conta de sua profissão atual). Na verdade ela é bem reservada, mas não chega a ser romântica. Na verdade não tem tempo para relacionamentos (ao menos é o que ela diz) e não acredita muito em amor romântico. Tem uma lista enorme de tatuagens que gostaria de fazer, mas nunca teve coragem. Seu pai é rico, mas ela não sabe disso porque ele nunca a reconheceu como filha. Seu filme favorito é The Bodyguard (seu cachorro, inclusive, se chama Bodyguard por causa disso). É muito boa com jogos de cartas. Considera seus amigos e colegas de trabalho como uma família. Vive atrasando o pagamento do aluguel ou das contas. Raramente se apresenta usando seu nome, sempre usa apelidos. Dirige uma motocicleta modelo Vespa cor de rosa, muito velha e ligeiramente acabada. Mora em um apartamento estilo loft num predinho sem elevador no subúrbio de Nova Jersey.
˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ my mama had her issues, but I miss her anyway.
Giannina Anderson, ou Gia, nasceu em Nova York, foi criada por uma mãe solo e a perdeu muito cedo, ainda na adolescência. Trabalha desde muito jovem também, tendo seu primeiro emprego em uma loja de discos meio decadente e quase falida. É inteligente, mas não teve dinheiro para uma boa faculdade e continuou pulando de emprego em emprego, loja em loja, até ir parar na sex shop WonderLust (que ironia da vida!). O emprego era flexível o suficiente para que ela finalmente estudasse, então começou o ensino superior numa Community College, fazendo publicidade. Faz bicos como bartender, por adorar mixologia e sempre criar drinks super criativos para seus amigos em festas de aniversário. Estava representando a loja em uma feira erótica, organizando uma cesta de calcinhas comestíveis de vários sabores, quando viu o livro debaixo do balcão. Curiosa como é, Gina o abriu, pensando ser de algum de seus colegas, ou de um frequentador que deixou cair e… O resto é literalmente história. Ela está vivendo um momento conturbado: corajosa e curiosa, ao mesmo tempo que quer entender como diabos esses perso- opa! Como essas pessoas pensam, também quer voltar para sua vida normal, com passeios noturnos a Atlantic City e voltas em seu carro velho conversível. Porém, enquanto o caos se desenrola no CCC, ela já começou a pensar que talvez poderia aproveitar seus conhecimentos para abrir uma Sex Shop mágica caso seja obrigada a ficar naquele mundo. Com tanto amor verdadeiro envolvido, ninguém melhor do que uma garota unicórnio para trazer essas novidades!
Tumblr media
4 notes · View notes
kikoeluademel · 8 months
Text
Continuação pt 2
SÃO FRANCISCO
Ficámos um total de 5 dias na Golden City, San Fran, the City by the Bay, Frisco, the Paris of the West, com todas as alcunhas ao nível desta cidade bem cool.
E não só cool da vibe que transmite mas também das temperaturas, que são bastante chilly, sobretudo depois dos desertos, com um nevoeiro quase constante, tão habitual que os são franciscanos o apelidaram de Karl, the fog.
São Francisco é de facto especial, com a icónica Golden Gate Bridge (que só conseguimos ver em 2 dos 5 dias quando o Karl deu tréguas), os típicos elétricos, as casas vitorianas coloridas, as ruas com inclinação +++ (de causar síndrome de atrito do tensor da fáscia lata a qualquer um que se atreva a subi-las - momento nerd, desculpa Pe), a famosa rua aos S Lombard Street, a baía com vista para Alcatraz, a Chinatown, a Japantown, o Mission District com a prevalente comunidade hispânica e os seus fantásticos murais, o Haight com as influências hippies dos anos 60, as ruas de Castro por onde se marcharam pelos direitos civis da comunidade LGBT e o melhor de tudo, uma forte adoração pela gastronomia e dedicação à arte da restauração, aspecto ainda não encontrado em nenhum outro sítio durante a viagem.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Adorámos mesmo esta cidade eclética e gostámos muito da comidinha, o famoso clam showder e as comidas asiáticas que comemos no bairro de Japantown onde estávamos hospedados no belíssimo hotel Majestic.
Tumblr media
O nosso quarto, só tenho pena de não ter tirado fotografia a banheira de pés da nossa casa-de-banho majestosa.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Exemplos do Kiko contente por estarmos a comer bem em San Fran.
De destacar em São Francisco:
Fomos ver a restauração em 4k do icónico filme "Thelma & Louise" no não tão menos icónico cinema Castro Theatre. Foi uma experiência deliciosa ver numa sala tão bonita como aquela e repleta de cinéfilos que reagiam entusiasticamente a todas as piadas e cenas épicas do filme.
Tumblr media Tumblr media
Fomos visitar a célebre prisão na ilha Alcatraz e foi muito interessante ouvir relatado pelos próprios prisioneiros e pelos guardas da altura como era a vida naquela prisão de alta segurança. O the Rock, como lhe chamavam, para onde eram enviados os mais terríveis criminosos, incluindo os que já tinham feito tentativas de fuga noutras prisões. A experiência incluí entrar dentro das minúsculas celas individuais e ainda mais aterrorizador nas celas da solitária, onde eram mantidos às escuras por dias, semanas e meses os que desobedeciam às regras da prisão. Ficámos também a saber das histórias das tentativas de fuga daquela que era considerada a prisão impossível de fugir, apenas 3 de 27 bem sucedidas, embora o paradeiro desses 3 nunca tenha sido descoberto e seja presumido que morreram afogados no barco que construíram com casacos de chuva que roubaram da lavandaria (fica a dica para verem o filme Escape from Alcatraz que conta a história destes 3 malandros que ficaram para a história que foram os únicos que conseguiram, sem ser detectados, chegar pelo menos às águas gélidas que circundam a ilha e de como executaram a brilhante fuga).
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Mudança de planos, aqui no blog e na viagem.
Tínhamos inicialmente planeado visitar a ilha de Maui, no Hawaii, a seguir a São Francisco, plano que decidimos abortar pelos terríveis wildfires da região de Lahaina.
Decidimos então alugar um carro e nos 5 dias em que lá estaríamos descemos a costa de São Francisco até LA, onde passamos por Santa Cruz, Monterey, Carmel-by-the-Sea, fizemos o Big Sur, ficamos em Santa Barbara e terminámos em Malibu e Venice Beach, novamente - trajecto que vos ia contar já hoje mas entretanto o homem já acordou e está na altura de ir visitar Oahu.
Fica aqui prometido então às 4 pessoas que estão a ler isto que voltarei para vos falar deste trecho da viagem e das duas semanas nas duas ilhas paradisíacas do Hawaii.
Obrigada por estarem desse lado,
os quase-casados-há 1 mês,
Lu e Kiko
7 notes · View notes
diegosouzalions · 11 months
Note
Eu vi que você postou a sexualidade das diamonds, e que você já disse que se uma diamond fosse Lgbt elas seriam rejuvenescidas então se rainbow soubesse disse todas as diamonds (exceto smolk) seriam rejuvenescidas?
Rainbow proíbe qualquer tipo de relacionamento amoroso (ou seja, Peach, Lime, Cherry e Golden ainda saíam ilesas), logo, todas seriam (exceto as Diamonds mencionadas anteriormente). Mas as sexualidades são apenas uma "confirmação do futuro", na atualidade da AU elas não sabem suas sexualidades, mas é algo que vai ser desenvolvido ao longo da história
19 notes · View notes
mis--tress · 1 year
Text
Lendo "Senpai is an Otokonoko" by Pom
Sinopse: O amor realmente pode superar qualquer obstáculo? Saki, uma estudante do primeiro ano do ensino médio, confessa seus sentimentos para Makoto. Pego de surpresa, Makoto revela seu segredo, mas isto parece não incomodar Saki nem um pouco que esta perdidamente apaixonada por ele. Depois de ser rejeitada, Saki decide pedir a ajuda de Ryuji, amigo de infância de Makoto, sobre como ganhar o coração dele. Um triangulo amoroso surge quando Ryuji percebe que ele também tem sentimentos pelo seu amigo de infância.
Tumblr media Tumblr media
Como a sinopse sugere, Senpai is an Otokonoko, ou Painoko para encurtar o nome, é um romance com um triangulo amoroso e temas LGBT. A leitura de Painoko não chama muita atenção pela sinopse, e passa uma ideia bem mais boba do que a historia em si realmente é, e durante os primeiros capítulos esse "status qou" em que nada de muito dramático acontece permanece mas, no penúltimo capitulo do primeiro volume, os primeiros indícios de drama surgem quando Saki visita pelo primeira vez a cada de Makoto e nós, leitores, temos o primeiro vislumbre de como é a vida do protagonista fora da escola, e dai pra frente o drama só se aprofunda cada vez mais.
Depois do corte, vou fazer uma analise dos três protagonistas, contendo spoilers sobre o desenvolvimento deles durante o mangwa, então a leitura é por sua conta e risco e melhor feita após consumir o material original.
Analisando o personagem: Hanaoka Makoto
Tumblr media Tumblr media
Hanaoka Makoto é o protagonista principal da historia, consequentemente tem o maior tempo de tela e é o que mais tempo para ser desenvolvido dentre os três personagens que seguimos durante a historia.
Makoto é um garoto que é apaixonado por coisas fofas e femininas no geral e por esta razão ele está frequentando o ensino médio usando uma peruca e uniforme feminino. Nos primeiros capítulos a gente já tem a confirmação de que todo mundo sabe que ele é um garoto por que no ano anterior alguém revelou seu segredo para todos do seu ano, tornando ele basicamente um excluído social, onde tanto alunos quanto professores não sabem exatamente como tratar ele.
No começo da historia eu tinha plena certeza que o desenvolvimento dele seria voltado para ele se assumir como uma garota trans no final do mangwa, mas no final ele apenas decide que é um garoto que gosta de usar roupas que socialmente são vistas como femininas, e esta tudo bem também, ele ser um garoto cis inclusive cria uma nova perspectiva da historia que eu não estava esperando.
Um dos momentos que me fez acreditar que a historia de Makoto seria voltada para ele ser uma garota trans foi no segundo volume, em uma cena tão simples, mas que me surpreendeu muito já que até então eu não estava esperando, foi quando Makoto, vendo seu reflexo em uma vitrine, se comparando com um casal e pensando sobre como uma relação entre ele e Saki não seria visto como normal. O detalhe dele vendo detalhes no próprio corpo como o pomo de adão foi uma cena que eu só consigo descrever como "dolorosa de se ver" essa não é a primeira vez, e nem será a ultima, que Makoto se sente "errado" por estar vestido de mulher.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
O que torna essa cena ainda mais dolorosa é que acontece logo depois de Makoto ter provado um vestido pela primeira vez na vida, ele estava tão feliz quadros atrás no mesmo capitulo, que essa cena passa uma sensação amarga na boca.
Outro ponto que causa muitos conflitos em relação a Makoto, além das constantes cenas em que ele se sente incorreto quando esta vestido de mulher, é a relação entre Makoto e sua mãe. Nas primeiras vezes que vemos a mãe dele, através de flashbacks, ela nunca aparece com rosto e sempre sugerindo que Makoto escolha alguma coisa "menos feminina" como uma mochila preta ou uma bolsa de dinossauros no lugar de uma rosa. Quando ela finalmente aparece, da pra perceber o quão desconfortável ela faz Makoto se sentir, tentando fazer ele ser o mais normal possível e comentando o tempo todo sobre como ele é um garoto e tem que fazer coisas de garoto.
O desenvolvimento de Makoto esta ligado diretamente nas interações dele com a Saki e como essas interações fazem ele ter coragem para enfrentar todos os medos que ele enfrenta, principalmente o medo da mãe dele descobrir que ele se veste de garota, e quando ele finalmente reuni coragem para contar a mãe quem ele é de verdade e ela se vê tão avessa a ideia que chega a passar mal o gosto bom nos lábios de todo o desenvolvimento que o Makoto teve até esse ponto parece simplesmente sumir.
Enfim, finalizando essa seção, Hanaoka Makoto é um personagem extremamente complexo e eu precisei observar a leitura dele de vários ângulos para finalmente entender quem ele era e qual era o impacto que ele causava na narrativa, não só da historia dele como também da historia da Saki e do Ryuji.
Analisando o personagem: Aoi Saki
Tumblr media Tumblr media
Aoi Saki é a segunda protagonista de Painoko e não tem como descrever ela de outra além de como a personagem que move todo o plot nas costas. Nos primeiros volumes Saki era sempre escrita como um raio de sol, o que contrastava muito bem com a personalidade mais tímida de Makoto, mas com o passar dos capítulos, quando temos mais insidies da vida de Saki fora da escola e do seu passado a gente percebe que esse raio de sol é muito mais do que isso.
A historia começa com a declaração de Saki para Makoto, e a forma como ela lida com a revelação de que Makoto é um garoto é a coisa mais "maravilhosa", nas próprias palavras da Saki. Em nenhum momento Saki estranha ou critica Makoto pelos gostos dele, muito pelo contrario, ela é a pessoa que mais incentiva Makoto a se descobrir e fazer tudo o que gosta, e uma das cenas mais bonitas e com uma das mensagens mais delicadas é quando Saki diz que Makoto pode fazer coisas masculinas, como jogar basquete, e continuar gostando de coisas femininas e usando sua peruca.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Essa fala de Saki "Você tem que escolher um ou o outro?" se torna um dos pontos fundamentais da personalidade da Saki, em múltiplas instancias é dito pela própria Saki, e até por seus familiares, que Saki nunca consegue escolher nada e quanto mais conhecemos a Saki mais percebemos que isso é por que ela nunca se apaixonou por nada, então tudo sempre parecia igual para ela, então nunca fazia diferença escolher um ou o outro.
Falando em família, a vida familiar da Saki é uma bagunça. A primeira vez que vemos alguém da família dela é quando conhecemos a avó dela, em mangwas no geral é um plot muito comum morar com os avos, então não é algo que realmente chame atenção a principio, é quando a avó da Saki é hospitalizada que conhecemos de verdade toda a bagunça que é a vida dela.
A esse ponto já foi comentado diversas vezes que a mãe da Saki tinha abandonado ela com o pai quando Saki ainda era uma criança e também já sabemos que o pai dela vive viajando a trabalho, o que deixa Saki sozinha com a avó pela maior parte do tempo, e quando ela é hospitalizada isso deixa a Saki sozinha e é a primeira vez que sentimos o quão ela se sente sozinha e a situação só parece piorar quando o pai dela aparece para cuidar dela enquanto a avó esta hospitalizada e ele aparece bêbado e mais de uma vez desmarca um compromisso que tinha marcado com a Saki para voltar ao trabalho.
Nesses momentos Saki se mostra como uma pessoa tão madura, entendo a situação do pai e incentivando ele a voltar para o exterior a trabalho, mas isso só deixa a situação ainda pior por que a gente tem que lembrar que Aoi Saki tem apenas 15 anos, ela não deveria ser a pessoa madura da relação, ela não se sente confortável para para uma vez na vida se escolher e ser minimamente infantil por um minuto.
A situação fica ainda mais complicada quando a tia dela sugere que a avó se mude com ela, já que a avó esta velha demais e precisa de cuidados especiais que Saki não tem como prover. No mesmo período a mãe volta para a vida de Saki tentando recriar uma relação com ela e Saki acaba tendo que escolher entre deixar sua vida no Japão para se mudar para o exterior com o pai ou se mudar para a casa da mãe e perder todo o contato com o pai.
Enquanto vive todos os problemas familiares, Saki ainda tem que lidar com sua própria cabeça lhe dizendo que ela está errada por nunca ter se apaixonado com ninguém, um conflito que começa depois que Ryuji finalmente confirma para a Saki que é apaixonado pelo Makoto e Saki percebe que os sentimentos que ela tem por Makoto não são nada comparado aos dele, ela então desiste de sua paixão por Makoto e decidi torcer por eles dois sem se envolver.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Essa é uma das primeiras cenas que vemos Saki chorar, e mais, gritar com o Ryuji que até então agia como um amigo próximo que ela podia confiar plenamente. Essa cena vindo depois de cenas como a que Saki repete para si mesma que "Eu gosto do Makoto-senpai", quase que como se tentasse se convencer do que afirmar, e com o contexto de que ela acredita que todo mundo de sua família, menos ela, entrou o seu "alguém especial", deixa a cena ainda mais dolorosa por que percebemos que Saki esta se esforçando tanto para gostar do Makoto e ela acha isso uma tarefa tão difícil enquanto o Ryuji consegue amar o Makoto tão facilmente.
Enfim, finalizando a seção da Aoi Saki, eu acredito que ela merecia mais do que recebeu. Os problemas pessoais da Saki são um pouco mais sérios do que os de Makoto e Ryuji, e apesar do final agridoce ser um bom final para ela, se mudando para um novo colégio e deixando todos os seus amigos, incluindo Makoto e Ryuji, para trás, pelo menos significa que ela consegue escolher entre morar com o pai ou a mãe e na verdade escolhe uma terceira alternativa que era de viver em um internato e nos finais de semana ficar com sua avó na casa da tia, o final em que ela se declara para Makoto usando os alto-falantes da escola me pareceu um tanto forçado, já que Saki já tinha feito as pazes com o fato de não estar apaixonada pelo Makoto.
Analisando o personagem: Taiga Ryuji!
Tumblr media Tumblr media
Eu adimito que sou suspeito para falar sobre Taiga Ryuji, já que ele é o meu personagem favorito e apesar de ter pouco conflito e o menor tempo de tela dentre os três protagonistas, ainda consegue ser um personagem super bem desenvolvido. Nos três primeiros volumes, apesar de ter algumas cenas onde deixa bem claro que ele tem um crush no Makoto, apesar de não assumir, Ryuji tem uma postura de elenco de apoio mais do que de protagonista e é só após o terceiro volume que ele tem mais envolvimento na historia, já que é no final deste volume que ele assume estar apaixonado por Makoto.
Ryuji e Makoto se conhecem desde a infância e, apesar de se brigarem bastante quando crianças, pareciam ser muito próximos sempre que falam da infância, mas por alguma razão, razão essa que só é explorada mais para a frente, Ryuji e Makoto se distanciaram bastante e só voltaram a se falar quando começaram a frequentar o mesmo ensino médio, onde Ryuji se tornou o único amigo de Makoto depois que todos descobriram que Makoto era um garoto, e graças a isso no começo da historia ele parece bem hostil com a Saki, já que é comum pessoas serem desafiadas a se declararem para Makoto.
Apesar de serem pintados como "rivais" Ryuji e Saki tem uma relação de amizade muito linda, com Ryuji múltiplas vezes se dispondo a ajudar Saki com qualquer coisa que ela precisasse, inclusive indo para a casa de Saki no meio da noite quando ela disse que era uma emergência sem nem mesmo questionar.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Agora vamos falar de Makoto e Ryuji, a única grande fonte de conflito para o Ryuji durante a maior parte da historia. Apesar de revelar para a Saki bem cedo na historia, Ryuji não tinha plano algum de se declarar para o Makoto e pretendia ajudar a Saki e o Makoto a ficarem juntos, os conflitos e desentendimentos começam quando Makoto descobre que Ryuji é apaixonado por alguém e quando Ryuji diz que Makoto conhece a pessoa muito bem, Makoto começa a acreditar que ele estava falando de Saki, o que faz Makoto desistir de Saki, que a esse ponto na historia já tinha rejeitado Makoto quando ele se declarou para ela.
O mal entendido que Makoto criou é resolvido rapidamente, mas Makoto ainda estava decidido a descobrir quem era a pessoa e quando ele descobre as coisas começam a ir ladeira a baixo.
Quando Makoto descobre que Ryuji esta apaixonado por ele, Ryuji se afasta de Makoto com medo de estar fazendo o amigo de infância desconfortável, enquanto isso Makoto fica desconfortável em não ter Ryuji por perto e decide aceitar os sentimentos de Ryuji para "tudo voltar ao normal" o que passa uma ideia de que Makoto não queria namorar o Ryuji e não tem nenhum sentimento romântico por ele e só queria ter a amizade dele de volta.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Todo o namoro deles dois é um pouco complicado de se entender, no começo eles pareciam realmente um casal, com Makoto e Ryuji vivendo vários clichês de romances, incluindo Makoto ficando extremamente envergonhado por se imaginar beijando ou ficando a sós com Ryuji, enquanto Ryuji passava por situações parecidas, como vemos em vários outros mangwas de romance, mas nos capítulos de natal tudo começa a desandas quando Makoto não vai para um encontro que estava planejando a semana toda com Ryuji para consolar Saki, que ele encontra na rua machucada e quase chorando.
Ryuji, preocupado com Makoto que não tinha aparecido ainda, vai procurar pelo namorado e encontra ele no meio da rua abraçando Saki, coisa que eles não tinha feito ainda já que o namoro deles se resumia a segurar um a mão do outro, Ryuji acaba percebendo ali que Makoto nunca foi apaixonado por ele e que quem Makoto realmente gosta é Saki e envia uma mensagem cancelando o encontro deles dizendo que não pode ir para o encontro e o Makoto se sente aliviado.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
No dia seguinte Makoto vai na casa do Ryuji para eles aproveitarem o dia juntos e é quando temos os primeiros indícios de que o Ryuji não quer mais estar junto do Makoto. Quando a mãe de Ryuji brinca que Makoto algum dia vai virar o genro dela um dia o Ryuji corta a fala da mãe e diz que não vai acontecer. Na semana seguinte, na véspera do ano novo, Makoto e Ryuji tem um ultimo encontro, onde o tempo todo Ryuji parece distante, mas sempre sorrindo.
O encontro deles termina no cinema próximo da meia noite, quando Ryuji pede para Makoto segurar a mão dele durante o filme e Makoto se pergunta qual a expressão de Ryuji, e nem nós leitores podemos ver a expressão dele, quando as luzes se acendem Ryuji pede para Makoto só por mais um minuto e ele concorda sem entender muito bem e depois desse um minuto Ryuji se levanta e termina o relacionamento deles perguntando se Makoto achava que ele era nojento e complementando com "Eu tambem acho [nojento]. Eu sou nojento", e o pior de tudo é que Makoto não consegue falar uma palavra para tentar confortar Ryuji e eles se despendem com Ryuji dizendo q esse é o momento perfeito já que o final do ano.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Essa cena que acabou com a minha saúde mental e eu tive que parar de ler um minuto para digerir tudo o que o Ryuji estava sentindo é seguida por um dos meus momentos favoritos, Ryuji vai direto do cinema para a casa de Saki para chorar e ser confortado pela amiga dele.
Enquanto ele esta na casa de Saki ele fiz que Saki é incrível e pergunta se nunca estranhou Makoto se vestir de mulher ou ele estar apaixonado por um homem e quando Saki diz que nunca se importou ele diz que tem inveja de Saki e ela retribui dizendo que tem inveja dele. Os momentos em que Saki e Ryuji estão sendo genuínos um com o outro são sempre os mais divertidos e muito delicados, ao mesmo tempo que são super simples, e talvez esse seja o charme da amizade deles que foi tão bem construída.
Falando em Saki, umas das cenas que mais me abalou foi quando a irmãzinha do Ryuji pediu para Saki nunca namorar o Makoto por que o Ryuji gosta muito dele e ela não quer ver ele triste.
Tumblr media
O ultimo ponto que eu gostaria de falar é sobre o pós termino de Ryuji e Makoto, onde Ryuji se afasta para tentar superar o Makoto e Makoto simplesmente é a pessoa mais insuportável do mundo, decidindo sozinho que eles vão continuar sendo amigos sim, independente do que Ryuji quer. Eu achei essa decisão extremamente egoísta da parte do Makoto, Ryuji precisa de tempo para se curar e superar os sentimentos que tinha pelo Makoto, mas não teve esse tempo por que o Makoto não queria ficar sozinho, mas nesse ponto da historia Makoto tem vários amigos, mais amigos do que o Ryuji que aparentemente além de Saki e Makoto só tem um colega de classe que raramente aparece.
Enfim, esse é o final da secção do Taiga Ryuji, meu personagem favorito e que definitivamente precisava de mais tempo de tela, felizmente ele foi o que teve o final "mais bem definido", já que ele decidiu usar suas ótimas notas para entrar em uma ótima faculdade em Tóquio, já que o seu único impedimento era deixar Makoto para trás e depois de finalmente fazer as pazes com seus sentimentos por Makoto ele decide viver a sua própria vida.
E chegamos a minha opinião final: Eu simplesmente adorei Painoko. Eu comecei a ler Painoko pensando que não ia passar do terceiro capitulo e que era só mais um mangwa q eu nunca ia finalizar mas eu não só finalizei como me apaixonei pelos personagens e virei uma noite pra finalizar a minha leitura, o drama é super bem colocado e vc consegue perceber a evolução dos personagens ao longo da historia e é possível traçar uma linha temporal desses personagens muito interessante. Super recomendo para qualquer pessoa
E por hoje é só, se você conseguiu chegar até o final desse surto que eu chamo de resenha, muito obrigado! Até a próxima, isso se tiver uma próxima. Beijinhos.
~Mis
12 notes · View notes
jaywritesrps · 11 months
Text
FELIZ MÊS DO ORGULHO LGBTQIA+ PRA VOCÊS!
Feliz mês do orgulho pra vc, player lgbtqia+ que todo dia mata um leão nos grupos pra fazer seu personagem lgbt brilhar.
Feliz mês do orgulho pra você, que ainda não sabe bem o que é, mas q sabe que não é cishet de jeito nenhum, e tá usado rpg pra se descobrir melhor. Leve o tempo que você precisar.
Feliz mês do orgulho pra todos, mas pra vc, player cishet que fica fazendo da nossa vida um inferno, com discurso de Damares. Pra você, quero mais é que pise num chão cheio de lego jogado, pra ver aprende a virar gente.
Que nunca nos esqueçamos que só podemos estar aqui hoje graça as mulheres trans e travestis que brigaram lá em Stonewall e que até hoje nunca deixaram que o sistema nos engula e nos force a voltar pro armário.
Provavelmente, se minha escala deixar, eu poste um guia de como jogar com personagens Não-Binaries, e pontos importantes que não podem ser esquecidos quando se está fazendo uma bio ou respondendo um turno.
No mais, bom mês pra vocês seus lindes e maravilhoses.
Tumblr media
8 notes · View notes
surrealsubversivo · 4 months
Text
*Resenha #2
Título original: Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe.
Autor: Benjamin Alire Sáenz.
Ano de publicação: 2012.
Literatura: YAOI / LGBT +
Você esta a procura daquele livro super fofo, leve e com personagens imersos em suas próprias questões e conflitos? Então, se aconchegue, que o seu momento chegou!
O universo possui os seus próprios segredos, e quando se tem quinze anos de idade. A última coisa do mundo que esperamos, é que iremos descobrir o que há escondido nas entrelinhas de um mundo cheio de enigmas, transformações e mistérios.
Aristóteles é o filho mais novo de uma família dos anos 80, que basicamente, beira ao desajuste. Seu pai é um antigo soldado de guerra, que após os terríveis combates, nunca mais conseguiu ser o mesmo: carregando consigo todos os barulhos da guerra em absoluto silêncio. Sua mãe é uma professora, super doce e amável, mas que por debaixo de todo o carinho carrega as próprias questões. Ari, quando ainda criança, teve arrancado de si o próprio irmão: Bernardo, que foi preso e consequentemente “apagado” da memória da família, por ter feito algo terrível. Mas o problema é; nunca, se quer, alguém disse para Ari, o que o irmão fez ou como ele era, a única coisa que os mantêm conectados são algumas memórias da infância. Já ia me esquecendo, Ari, possui duas irmãs gêmeas, que servem para dizer como o irmão deve ser e como deve se comportar. 
Dante é o filho único de uma família super resolvida, que basicamente, beira à perfeição. Seu pai é professor universitário, e um homem super amável com o filho. Sua mãe é psicóloga, e uma mulher super doce e protetora com o filho. Sua vida é super regrada e responsável, o garoto, passa boa parte do tempo desenhando, nadando e lendo poesia. 
Em um dia de verão, nada fora do comum, Ari vai em direção à piscina do parque, na tentativa de esvaziar a mente dos próprios pensamentos e conflitos que vive. No entanto, há um problema: ele não sabe nadar, e de acordo com o mesmo, prefere morrer afogado do que pedir ajuda para os instrutores -que passam mais tempo-, observando o corpo de garotas na puberdade ao invés de ajudar quem precisa. Portanto, enquanto o garoto tímido tenta aprender sozinho a dar suas primeiras braçadas, surge Dante com um grande sorriso oferecendo ajuda para Aristóteles, ele aceita. Aquela tarde em que ambos passaram boa parte do tempo ensinando, aprendendo e se divertindo, foi o pontapé inicial para a formação de uma linda amizade.  
Tragédias acontecem, sentimentos aumentam e principalmente dúvidas filosóficas como: “Quem eu sou de verdade?” ou “Como eu deveria ser?” percorrem as páginas dessa belezura, que consegue tratar de um tema tão importante com a delicadeza e intensidade necessária. 
Por fim, eu diria, que os dois garotos encontram um no outro o apoio que tanto precisam. Afinal, eles entendem que no universo existem segredos que só se pode descobrir quando se tem alguém ao seu lado para chamar de amigo.
2 notes · View notes