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#devolvidos
jusdecisum · 2 years
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Se houver a afetação do tema, os recursos especiais que estiverem tramitando no STJ e que tratem sobre o mesmo tema irão ser devolvidos para o TJ ou TRF e ali ficarão suspensos aguardando a definição da tese
Se houver a afetação do tema, os recursos especiais que estiverem tramitando no STJ e que tratem sobre o mesmo tema irão ser devolvidos para o TJ ou TRF e ali ficarão suspensos aguardando a definição da tese
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019 Multiplicidade de recursos extraordinários e especiais tratando sobre o mesmo tema O legislador percebeu que havia no STF e no STJ milhares de recursos que tratavam sobre os mesmos temas jurídicos. Diante disso, a fim de otimizar a análise desses recursos, a Lei nº 11.672/2008 acrescentou os arts. 543-B e 543-C ao CPC 1973, prevendo uma espécie…
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“Devolvido,” the mellow song off of 2021 album Incertidumbre by Machala, Ecuador-based gothic rock, alternative rock, and post-punk act Kunturuku
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silneyreal · 2 months
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DEUS ME REVELOU 🎬 TUDO QUE UMA MULHER 😒INVEJOSA FEZ CONTRA VOCÊ!
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cheolcam · 4 months
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୨୧. 22:12 - ten, winwin
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꒰♡꒱ avisos: ten × you × winwin | sugestivo e duvidoso, tapinhas, degradação, você e o ten lutam por dominância (?), menção à anal, bondage e gagging, repost do blog antigo.
“é engraçado como você perde toda a sua pose quando tá com a gente.” chittaphon toca no seu ponto fraco, cutucando diretamente o seu ego. “fica toda bobinha…” o homem é interrompido pelo impacto da sua mão em um lado da bochecha dele, mas ele não parece nenhum pouco afetado pelo tapa, pelo contrário, acha graça no seu ato. “vira uma vagabunda por pau, e não quer admitir! e nem se contenta com só um, certo?”
sicheng observa tudo calado em baixo de você, genuinamente entretido com a mistura de provocações e luta por dominância de vocês dois.
“cala a boca!” o seu corpo inteiro começa a ficar vermelho, você está prestes a explodir de raiva, chittaphon já te provocou demais.
“calar a boca, florzinha?” ele ri debochado. “acha que eu vou perder a parte mais divertida do meu dia, amor?” e como você já previa, o tapa foi devolvido, e você pateticamente pulsa no pau de sicheng que grunhe no seu ouvido.
em um piscar de olhos chittaphon some do seu ponto de vista, e sicheng aproveita a deixa.
“eu já disse pra não fazer essa merda!" ele estoca para cima, e agarra o seu pescoço por trás. “é melhor se preparar porque ele não tá pra brincadeira hoje, e eu também não. então, eu juro que se você não parar com essa maldita brincadeirinha com o chittaphon, eu mesmo vou te amarrar na porra da cama e te foder até você pedir pra parar… entendeu?”
antes de responder sicheng, chittaphon volta ao quarto com um plug, uma corda e uma gag ball.
parece que você perdeu a luta dessa vez.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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Memento, Parte II
Ninguém me reconhece mais entre essa esperança Enquanto desvio o peito de adagas Convidando com minha própria língua ao duelo A gentileza antropofágica redimindo exércitos
Tal disparate separa a aparência Entre hospitais e bordéis Bula todas as vezes Refeita entre feridas ególatras
Conciliando com olhos irreconhecíveis O amor não é crível, a paz não é crível Meu cinismo é a matéria que constrói meu fim E meu país já está fadigado de me regurgitar aos seus filhos
Colha-me fruto clandestino Apêndice das perfumarias Arfar placentas inorgânicas Atribular a hesitação ao véu
Ao acaso, desabito estes corpos celestes O momento é calar influências externas Enquanto afoga-se vozes internas Em uma pia testemunhando covardia
A sina cozinha retratos em frigideiras A guerrilha das artérias ensina matrimônio E você sabe que eu evito meus hábitos Para preservar qualquer desinteresse cômico
Há um artigo imprudente Confinando Medusa ao inferno A rosa polida era plano de fundo Para uma corrida sociopolítica da especulação
Obedientemente devolvido Os motivos descarnam o superficial Eu também aproveitei os louros da futilidade Para dançar em praças literárias...
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carlosdmourablog · 6 months
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A vida é feita de encontros.
O importante é vivê-las, correr riscos.
Não desperdice oportunidades porque
eles não voltam.
Viver, conhecer-se, amar.
O tempo não volta atrás.
Não nos é devolvido.
Você tem que viver.
E um pouco de loucura não pode faltar.
É preciso correr riscos.
~ C. Bukowski
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hakkaitsm · 2 months
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Ryomen Sukuna x Leitor masculino Demi Humano
Aviso:Abuso, menção de aborto, canibalismo consensual(?), menção de Mpreg(gravidez masculina), dependência emocional,sexo anal, penetração de dois paus, sexo sangrento
N/A: isso é mais como uma pornografia sem enredo, isso porque eu quero ver se consigo escrever uma cena de sexo minimamente boa já que nunca havia feito isso (já escrevi coisas eróticas sim mas nunca em uma fanfic, sempre em RP então estou treinando isso)
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O cheiro inconfundível de ferro enferrujado era algo muito presente naquele lugar escuro e cinzento trazendo uma sensação de morte e aprisionamento para qualquer um que se atrevesse a entrar em algo tão obscuro escondido no submundo da corrupção da feitiçaria.
Não era surpresa nenhuma aquele homem estar ali visto sua natureza podre e cruel, usando a feitiçaria para suas próprias ambições egoístas e cruéis.
Você não era nada, apenas mais um no meio daquelas fileiras de escravos prontos para serem maltratados,abusados,tratados como escória para no fim poderem ser abandonados ou devolvidos cheios de ferimentos talvez reversíveis, tornando-os inutilizáveis para qualquer um e fáceis de sacrificar,uma vida digna de pena.
A única coisa útil em você era sua capacidade de gravidez mesmo sendo do sexo masculino mas isso não te salvava, até porque sempre iriam preferir mulheres bonitas cheias de peitos e com poucos machucados como arranhões e pancadas roxas em sua pele ao qual o vendedor fazia quando estava entediado, simplesmente porque você estava magro e fraco demais para sequer reagir. Sendo um Demi humano de lobo você poderia ser realmente arisco se estivesse em boas condições de resistir, então sempre faziam questão de quebrar suas pernas e te fazer vulnerável para que nunca consiga reagir e arrancar um pedaço de alguém.
O máximo que você pôde ouvir eram os sons abafados do vendedor conversando com aquele homen enorme que você mal enxergava na escuridão da cela imunda, você só podia tremer e rezar por sua própria segurança sentindo sua própria cauda afrouxar mais do que normalmente já é.
"Caso esteja interessado nessa espécime saiba que ele é muito barato para o senhor, custando apenas 300 Ienes e você pode pegar-lo agora mesmo ou se preferir pode usar-lo aqui e agora para um breve teste,caso ele te desagrade te devolvermos o dinheiro sem falta e você leva outro"
A mera menção de um outro abuso te encheu de pavor, você era alguém tão sem valor e utilidade que ninguém te levava apenas te usavam dentro do próprio mercado de escravos e te largavam totalmente sujo, em diversas vezes você engravidou mas sempre teve um aborto espontâneo pela desnutrição,por algum destino cruel você nunca morreu durante esses abortos,no entanto,sua alma morreu todas as vezes que perdeu seus filhotes.
O ranger metálico da porta da cela te trouxe de volta para a realidade,seu corpo imediatamente tremendo do mais profundo medo de um outro abuso,outra dor irreversível e talvez outra perda de filhotes. Seu grunhido fraco saiu de sua garganta assim que a corrente em seu pescoço foi puxado rudemente te sufocando mais ainda do que antes e engatinhando você saiu da cela de cabeça baixa e fechou os olhos com força esperando um soco ou chute como sempre acontece antes de um abuso.
E então tudo que você sentiu foi as mãos ásperas dele te pegando no colo cuidadosamente te fazendo abrir os olhos e perceber a pessoa distorcida na sua frente, tão anormal. Seus quatro olhos sangrentos,tatuagens pretas estranhas pelo corpo inteiro,altura de mais de 2 metros, quatro braços e cabelo rosado espetado para trás. Você tremeu ainda mais e começou a chorar baixinho se encolhendo nos enormes braços dele, estando assustado com a aparência de seu primeiro dono.
"Oh eu te assustei pequeno? Mil perdões"
A voz grave dele ressoou claramente não sendo sincera, ainda mais com o sorriso sádico presente em seu rosto distorcido parecendo ser duas faces em uma. Você abriu os olhos para olhar-lo de novo e assentiu em silêncio em aceitação das desculpas falsas. Ele ficou em silêncio enquanto te levava nos braços para seu próprio lar, de canto de olho você pôde ver o que era provavelmente um de seus servos: uma pessoa andrógina de olhos de cor vinho, cabelo curto branco com uma mecha vermelha em linha "reta" em um lado do cabelo,a expressão da pessoa era neutra e indecifrável o que te deixou meio apreensivo,onde diabos você estava se metendo?
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Foi estranho e difícil para você se acostumar com a nova vida de ser.... surpreendentemente bem tratado. Você descobriu a fama horrível de seu dono depois que chegou porque uma das servas dele te avisou para fugir no primeiro dia, não que você fosse fazer isso afinal,a mulher que te alertou fez uma boa refeição suculenta para Sukuna logo depois e você não queria acabar igual.
Sukuna te alimentava bem,te dava um bom lugar para dormir,te tratava com respeito e em nenhum momento te tocou de maneira intimamente,nem mesmo te beijou, claramente ele só estava fazendo isso para te fazer se apegar nele porém você talvez fosse um pouco ingênuo demais para perceber...ou ele só era muito bom em manipulação emocional. Você passou a se perguntar se realmente tinha sido comprado como um escravo sexual e não como um servo. No fundo qualquer um sabia que ele provavelmente só estava te enganando e não estava com tesão para fazer sexo mas o fato de nunca ter sido tratado com algum mínimo de respeito e raso carinho te fez se apegar na presença desse tirano.
Recentemente você tem se sentido meio mal, estando mais estressado que o normal e se magoando facilmente com a coisa mais boba que venha a acontecer na sua vida mas simplesmente deixou isso de lado,se convencendo como sempre que você não precisava de ajuda e estava bem. E enquanto você andava pelos corredores viu o tumulto na sala principal onde Sukuna sempre ficava atendendo seguidores fanáticos e fiéis. Chegando mais perto deu para ver claramente uma fila de mulheres esperando para serem averiguadas pelo seu dono enquanto ao redor havia vários líderes de clãs famosos na região,foi estranho mas você só presumiu que ele estivesse escolhendo sua comida do dia? Você tinha se acostumado com a fome canibal dele e não parecia se incomodar com isso desde que ele ainda visse utilidade em alguém como você para te manter por perto, isso seria o suficiente para você.
"Se vocês querem me oferecer uma concubina como oferenda então sejam mais criativos e me dê algo mais bonito e interessante que esses vermes na minha frente"
A voz cheia de indignação dele ressoou nos seus ouvidos e te fez arregalar os olhos, a realidade te socou com força quando você percebeu que no fim você não era único ou especial, qualquer mulher no mundo poderia fazer seu trabalho como escravo sexual,todas elas podiam gerar crianças e você não era nada verdadeiramente exótico,isso foi apenas uma mentira que seu vendedor te contou para que você pensasse que tinha algo de especial e útil. E no fundo você sabe que não deveria se sentir assim por alguém tão horrível quanto seu dono,aquele homem era abominável e não tinha paixão por nada ou ninguém mas seu coração insistia em doer por alguém tão podre.
Seus pés foram rápidos em correrem até seu quarto, se jogando no futon confortável que possuía enterrando o rosto no travesseiro macio para tentar amenizar suas lágrimas dolorosas. Porque se sentir assim...?simplesmente por nunca ter recebido nenhum pingo de amor ou carinho e receber de repente de alguém tão inesperado quanto esse homem? Ou talvez seja pelo achismo que você sempre teve que sua capacidade de engravidar serviria para algo além do sofrimento da perda que sofreu inúmeras vezes.
Você sentiu seu corpo cada vez mais ficando quente e fraco como se uma febre tomasse conta de você juntamente de tremidas de seu corpo e você percebeu que era seu período fértil,seu cio te assombrando novamente por ser um pobre Demi humano sozinho para todo o sempre. Choramingando suas mãos foram até seu próprio pau acariciando-o,sua cabeça se enterrando ainda mais no travesseiro com força enquanto sua bunda se empinava diante do prazer de um alívio temporário provido por suas mãos. Desesperado por mais toque e alívio suas mãos retiraram as próprias roupas,dois de seus dedos começando a serem enfiados em seu ânus esticando-o mesmo diante da solidão de um parceiro, solidão esta que foi esquecida em seguida por causa do prazer e você estava dando a si mesmo com suas mãos mesmo que quisesse ser dominado por outra pessoa...mais especificamente seu dono... talvez você tenha enlouquecido em desejar tal coisa mas você não tinha nada a perder de qualquer forma, ninguém prezava por você, nenhuma família te esperando, nenhum lar para encontrar, você não tinha nada além de Sukuna e aquele templo.
Você estava tão concentrado no próprio alívio que não escutou a porta de seu quarto sendo aberta e alguém familiar entrando. Você só percebeu quando alguém agarrou seu braço e com força retirou seus dedos do próprio ânus rudemente fazendo você gemer de dor.
"Se divertindo sozinho... é meio egoísta não acha?"
Ele disse ainda segurando com força seu braço deixando-o marcado pelo seu aperto firme. As narinas dele dilataram ao sentir o cheiro inebriante vindo de você por causa do seu cio e abaixando a cabeça ele enterrou ela em seu pescoço sentindo seu cheiro,seus paus começando a se contorcer e ficar ainda mais doloridos dentro da calça.
"Porra... você cheira tão bem, isso é seu cio? Eu adoraria se você ficasse assim todos os dias..."
O peitoral dele roçou nas suas costas e seus paus vestidos pressionaram a sua entrada fazendo você estremecer e tremer,sua cauda começou a balançar involuntariamente de excitação antes dele simplesmente decidir agarrar-la te fazendo gemer de maneira aguda pelo o quão sensível ela é no cio. Ele se aproveitou disso e com um sorriso sádico começou a puxar-la e acariciar-la ainda mais te fazendo gemer constantemente,seu pau também ficando duro e latejando enquanto suas mãos se agarravam no tecido do futon. E de repente você gemeu ainda mais ao sentir os três dedos grossos e molhados de saliva dele se enterrando profundamente em você sem piedade nenhuma e muito menos aviso,fazendo você se tremer todo e involuntariamente rebolar contra os intrusos em seu buraco sendo preparado.
Você olhou por cima do ombro só para se deparar com ele retirando as calças libertando aqueles dois monstros que ele chama de pênis, normalmente um humano deveria ter somente um pênis mas ele tinha dois! E você viu bem o quão grande eles eram,cheios de veias, pulsando, pontas grossas bem circuladas,bolas grandes e com um canto de pêlos naturalmente rosados um pouco acima perto da região pélvica. Engolindo em seco tudo que você pôde fazer é empinar a bunda e levantar bem sua cauda para não atrapalhar a penetração dolorosa que sofreria.
Não foi nem um pouco gentil e atencioso quando ele simplesmente agarrou seus quadris te puxando com tudo e enfiando fundo os dois paus em seu ânus até o fundo,te esticando e fazendo você gemer alto, sentindo o enorme desconforto presente no seu interior quente e aconchegante pelo período fértil.
"Você é muito quente e me aceita tão bem" ele disse em tom baixo acariciando sua bochecha e beijando sua cabeça enquanto começa a se mover dentro de você fazendo você chorar do quão doloroso era ser invadido por duas monstruosidades "hahahahaha isso dói? Não se preocupe... vai doer mais" você queria que ele estivesse brincando mas logo depois de enxugar uma de suas lágrimas ele mordeu com força seu ombro,seus dentes cravando fortemente na carne ao ponto de roçar seu osso e sua única reação foi chorar incontrolávelmente enquanto ele arranca um pedaço de seu ombro rasgando todos seus tendões, saboreando seu gosto e deixando um belo buraco sangrento. Ele engoliu sua carne e começou a ficar mais energético e animado ao experimentar seu gosto e o ritmo aumentou muito,o som molhado de peles se batendo se fez presente e você podia sentir as bolas pesadas dele batendo contra suas nádegas. As mãos dele começaram a de repente passear por seu corpo arranhando-o deixando-o cheio de cortes sangrentos e foi então que você percebeu que a dor que te fazia chorar agora estava se tornando prazerosa e gostosa.
Não demorou muito para que você mesmo sentisse seu clímax e gozasse no futon mas isso não mudou muito já que ele era alguém bastante resistente, continuando a te foder mesmo depois de você gozar e ficar com a voz fraca. Ele enterrou sua cabeça com força no travesseiro mesmo que você estivesse ainda se recuperando do primeiro orgasmo e a violência e necessidade de suas estocadas ficaram mais evidentes e ele finalmente pareceu achar seu ponto fraco fazendo você soltar um gemido mais alto que foi abafado rápido por ele te afundando no travesseiro.
Foi então que seu próprio orgasmo veio de novo e pra sua felicidade o orgasmo dele também veio mas de maneira mais intensa. Ele enterrou com força em você em um grunhido primitivo e grave, jorrando uma quantidade excessiva de esperma em sua bunda até a borda,deixando vazar um pouco pelas suas pernas trêmulas. Ele sorriu enquanto se retirar de dentro de você te vendo tremer e vendo seu buraco todo cheio de esperma escorregadio. Você caiu no futon de cansaço com a cauda cobrindo sua bunda repentinamente fazendo Sukuna rir apesar de ter claramente não gostado da tentativa de ocultação da sua obra prima.
"Não tente esconder, é um presente meu para você, não ouse sentir vergonha disso"
Sua voz é firme enquanto ele se deita ao seu lado mesmo indo pra fora do futon para a madeira gelada. Ele te abraçou firmemente curando seu ferimento no ombro com energia amaldiçoada reversa e ainda ousou dizer.
"Você tem um gosto tão bom e perfeito, vou adorar te comer mais vezes,de todas as formas existentes"
Seu sorriso é sádico e largo cheio de presas afiadas claramente gostando do seu sofrimento. Ele enterrou a cabeça no seu pescoço e você ficou com medo dele te morder muito forte,o suficiente para matar, mas ele só lambeu e chupou seu pescoço,te marcando ainda mais como propriedade dele do que já havia feito antes.
"Geralmente animais costumam parir mais filhos e isso significa que terei diversos herdeiros promissores"
Você sabe que ele não vai se importar de verdade com os filhotes de vocês dois além da força deles...ou talvez não...quem sabe,mas você não podia negar que era melhor ter crianças em um templo afastado da sociedade do que no lugar miserável em que estava há um tempo atrás, onde suas crianças provavelmente também seriam abusadas. Sentindo-se exausto e cheio você fechou os olhos lentamente enquanto se aconchega nos braços e nudez do outro homem, sorrindo suavemente depois de muito tempo sem uma verdadeira felicidade por mais distorcida e irreversível esteja a situação de agora de ter que aguentar filhotes do Rei das Maldições. E enquanto caminhava para a inconsciência você apenas sentiu ele te puxando para perto e encostando o queixo no topo de sua cabeça.
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lucuslavigne · 11 months
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Pra Ver Se Cola
Yangyang × Leitora.
🤍: um neo + uma música br (a música de inspiração está no final do texto), fluffy, um yangie muito mas muito boiolinha por você!
Obrigada @ncdreaming por me deixar surtar com vc 😓 amei conversar contigo <3
Espero que gostem!
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Esperava Yangyang do lado de fora da universidade, mas estranhava a demora do mesmo.
— E aí minha querida. — Hendery apoiou em seu ombro.
— Oi Hendery. — sorriu para o outro amigo.
— O Yangyang me mandou te entregar isso. — te deu um pedaço de papel que você julgou ser uma carta.
— Ah, obrigada. — guardou a carta em seu bolso. — Vou ler com calma quando chegar em casa.
— Ele tá vindo aí. — riu.
— Que demora viu! — falou para o Liu.
— Foi mal. — riu. — A professora de educação física queria conversar comigo.
— Vamo' então? — perguntou aos dois.
— Na verdade eu vou acompanhar o Xiaojun hoje. — respondeu. — Voltem com cuidado! — e saiu correndo.
— O Dery tá' estranho. — falou desconfiada.
— Tá' mesmo. — notou as bochechas vermelhas de Yangyang, mas preferiu não falar nada.
— Vai querer ir em casa hoje? — começou a andar.
— Pode ser. — sorriu. — Mas, não vai te atrapalhar?
— Claro que não seu bobo. — respondeu.
O caminho foi divertido, ria das piadas sem graça do Liu, faziam gracinhas na rua, até mesmo brincaram com um gatinho de rua.
Sentia que Yangyang estava estranho, mas ignorou o sentimento por que ele agia como sempre: brincalhão, as vezes meloso e bastante comunicativo.
— Chegamos. — abriu a porta dando espaço para o taiwanês passar.
— O Jace ficou com sua mãe? — perguntou do seu cachorro.
— Deixei ele um tempo com ela por que precisava terminar os trabalhos, mas amanhã eu já busco ele. — respondeu enquanto pegava o livro que o mesmo havia a devolvido.
— Se eu fosse você, eu não abriria esse livro. — disse nervoso.
— E posso saber o motivo pra' isso?
— Eu meio que colei o seu nome com aquelas minhas coisas que uso pra' desenhar sabe? — escondeu o rosto.
— Não tem vergonha de fazer essas coisas? — brincou.
— Eu tinha que chamar sua atenção de algum jeito né? Já que você não vê que eu faço tudo na faculdade pra' ver se você gosta de mim. — respondeu.
Ok. Você estava chocada. Então era esse o motivo de Hendery não ter acompanhado vocês, era o motivo pelo qual sentia que Yangyang estava estranho.
— Você sabe que eu sou meio lerda Yangyang. — dessa vez, você quem riu nervosa.
— Percebi. — riu. — Eu quem te mandei aquela carta com flores e chocolate para você no dia dos namorados, eu quem sempre faço as decorações no caderno combinando com o seu. — abaixou o olhar. — Até os professores perceberam.
Estava tão feliz! Saber que até então seu melhor amigo tinha feito as coisas que se tornaram as mais memoráveis para si é uma notícia incrível.
— Por que não me contou antes? — o questionou.
— Por que eu sei que o não, eu já tenho. — deu risada.
— Quem disse? — arqueou uma sobrancelha.
— Como é?! — perguntou chocado.
— Eu nunca iria te dizer não Yangyang! — falou. — Até porque era isso que eu tava' conversando com o Chenle a uns dias atrás. — bateu de leve no rapaz.
— Então quer dizer que eu não fui idiota? — sorriu.
— Não, você não foi idiota. — sorriu de volta.
— Eu tô' muito feliz! — te abraçou.
— Eu só vou ficar mais feliz que você, se você aceitar namorar comigo. — o disse.
— Você tá' mesmo me pedindo em namoro? — viu o sorriso do taiwanês aumentar.
— Tô' sim. — o abraçou.
— É claro que eu aceito. — escondeu o rosto em seu pescoço. — Deixa só eu ir ali na calçada rapidinho?
— A vontade. — riu.
— Eu sou o cara mais feliz do mundo! — gritou enquanto corrida pela calçada.
— Aí meu Deus. — caiu na gargalhada.
Sentia seu coração tão tranquilo, tão em paz. Estar com Yangyang te trazia sorrisos, risadas, brincadeiras... Você havia sido feita para estar ao lado do Liu.
Yangyang não se sentia diferente, saber que a paixão secreta dele agora, estava junto com ele era uma maravilha. O rapaz mal podia conter a felicidade.
— Eu te amo muito! — te deu um selinho.
— Também amo você Yangie. — respondeu.
— No fim, você nem precisou ler minha carta. — deu risada.
— Ah é né? — se juntou aos risos.
É. As vezes almas gêmeas podem ser mais que amigos ou casais, podem ser espíritos destinados a ficarem juntos.
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puritanne · 5 months
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HANNAH DODD? não! é apenas ANNELISE MADENBROUG, ela é DEVOTA DE HERA do chalé 2 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ELISE é bastante LEAL e SAGAZ mas também dizem que ela é CÍNICA e INTROMETIDA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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── o que você precisa saber?
demônia ardilosa. puritana de taubaté. filha de atena e atual membro dos estrategistas, virou devota de hera aos dezessete anos e é instrutora de defesa mental, onde se diverte ensinando campistas a resistirem aos próprios impulsos. embora meio crítica e bastante auto centrada, tem um senso de lealdade inquestionável e certa fissuração por contratos. se ela promete, ela cumpre, nisso você pode confiar.
── inspirações:
cher horowitz (clueless), azula (avatar).
[ CONEXÕES ]
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BIOGRAFIA & HCS:
Um rostinho delicado na frente de uma mente inquieta, o que chamariam de loba em pele de cordeiro. Annelise não vê fins, somente meios. Planos por cima de planos, por cima de sentimentos. É um cérebro antes de ser um corpo, mas tem um corpo, e até a hora certa chegar, fará o possível para mantê-lo... inteiro.
Até que a morte os separe, eles concordaram, só não esperavam que fosse a pequena Annelise aquela a falecer. Não a nossa Annelise, essa só aparecerá no futuro, não nos adiantemos. A deles era um pouco mais frágil, um pouco mais humana, duplamente mais amada. Quando se foi, deixou um buraco tão grande que rompeu a ligação que o casal possuía. Foi nesse estado que Atena conheceu Dorian: afundado em trabalho, tentando recuperar o sentido de sua vida. Rolava a aliança no dedo enquanto conversavam e discursavam sobre leis e contratos, entrando em debates tão acalorados que Atena teria parido ali mesmo, não se julgasse uma deusa racional.
Mas junto a uma carta, o bebê eventualmente veio. Era seu presente, seu sentido… A deusa havia lhe devolvido sua Annelise. A esposa não pareceu tão convencida, porém; Desnorteada ao descobrir que seu marido dera justo aquele nome para a filha de uma amante, largou a aliança no chão e sumiu para nunca mais ser contatada, pouco importando as tentativas de explicação. Mesmo triste, Dorian deu-lhe o espaço que precisava, se concentrando em seu pequeno milagre, certo de que tudo se resolveria. A aliança permaneceu no dedo mesmo quando os papéis do divorcio chegaram, esses que ele jamais assinou. Aquele primeiro contrato, o do matrimônio, só tinha uma única brecha, e ela havia sido restituída, dormia serena no berço. Como ele poderia arriscar novamente quebrá-lo?
Há quem diga que o abandono da mãe criou em Elise barreiras emocionais, mas o fato é que ela teria saído assim de todo jeito. Era altas-habilidades, racional ao extremo, pulava entre hiperfocos, jamais parecia satisfeita. Seus amigos falavam que, de tão exigente, quase podiam ouvir a voz dela no cantinho de suas mentes… Algo que não se mostrou tão exagerado assim. Daqui em diante, a história não difere do padrão semideus. Criança encontra perigo. Criança é resgatada. Chegou no acampamento com quatorze, sendo reclamada sem muita cerimônia, ainda que a cabeça tivesse dado um nó digno de marujo. Mas foi somente aos dezessete que virou devota.
Se todo mundo sempre quer algo de você, então por que não tornar a conquista difícil? Interessante? Ainda que a maioria ridicularizasse a mãe dos deuses, Elise sentia certa atração natural em torno dela, via além do papel que a pintavam. Zeus queria sexo, e de um jeito ou de outro o conseguiria; mas Hera o fez pagar por isso, propôs em troca um laço eterno de proteção e cuidado, o fez transformá-la em rainha. Qual das outras foi assim tão sagaz? Mais: Qual outra divindade manteve tão firmemente uma promessa de lealdade, mesmo após milênios de provação? Certamente não Atena. Menos ainda sua falsa mãe.
O grande problema é que Annelise ainda é metade humana e, como tal, dotada de certas… fraquezas… da carne. Não a toa adquiriu como um dos hobbies fazer rondas esporádicas pelos campos de morango e frustrar casais apaixonados; afinal, se ela não pode transar, ninguém transa também! Em outra forma menos sutil de arruaça, encontra diversão no ato do flerte, sorrindo, trocando olhares, atazanando; a voz doce implantando nas mentes desavisadas imagens particularmente vívidas do que poderiam fazer juntos, somente para dar no pé assim que o clima esquenta. Sabe como é, uma devota também pode brincar de vez em quando.
─ descobriu recentemente que vem sendo perseguida por um fantasma específico, mas ainda não sabe nada a seu respeito.
─ quase perdeu o posto nos estrategistas após jurar devoção a hera, sendo necessário fazer o teste uma segunda vez para se provar à mãe.
─ é tão racional que sem querer chega a ser grosseira, demonstrando certa dificuldade em entender questões sentimentais muito abstratas, como as idiotices que se faz por amor, por exemplo. Annelise gosta de regras claras, preto no branco, e possui certa fissuração por contratos e juramentos. Se ela jura, ela cumpre, sem meio termo. E ai de você se não fizer o mesmo.
─ Tem o chalé dois como um lugar sagrado, um refúgio para mulheres seja lá qual o motivo da procura. Costuma dar festas do pijama, e nelas nenhum homem é bem vindo.
PODERES: numa espécie de telepatia unilateral, elise consegue implantar pensamentos, sejam eles pequenas frases, imagens ou ideias complexas, a depender do nível de aproximação ─ mas não é capaz de ouvir os pensamentos dos outros. antigamente, os alvos percebiam seu timbre feminino atrelado ao pensamento intrusivo, mas a prática fez com que se livrasse desse empecilho e, agora, cada pessoa ouve a própria voz, se ela assim desejar. ficou muito boa em imitar vozes, aliás, e a sua preferida é a do Sr. D. fingindo que pegou no flagra os casais salientes nos campos de morango.
HABILIDADES: reflexos sobre-humanos e previsão.
ARMA: um objeto formidável, aquele. o pequeno brinco de pena de pavão banhado a ouro imperial se molda em diferentes formas: uma pena de escrita à tinta mágica; um alongado e multicolorido chicote; uma adaga de arremesso; um monóculo, quando olho da pena e olho humano estão alinhados.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Instrutora de Defesa Mental — a arte de resistir a invasões psíquicas. Faz parte dos Estrategistas. Pratica canoagem.
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aninhapimentel · 7 months
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"Quando a gente gosta, a gente começa emprestando um livro, depois um casaco, um guarda-chuva, até que somos mais emprestados do que devolvidos.
Gostar é não devolver, é se endividar de lembranças."
_ Fabrício Carpinejar
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wxllflowers · 2 months
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Voltar ao passado era o pior, mas ao menos tinha o trabalho na biblioteca para a ajudar à se distrair. Ollie já havia ficado um tempo no balcão para cobrir um intervalo, ajudado alguns estudantes para encontrar os livros necessários e agora estava guardando os livros devolvidos. Essa era a pior parte, ter que acompanhar numa lista escrita pela caligrafia estranha da bibliotecária malvada, e ai se Priestly colocasse um livro no lugar errado. Estava tão distraída, tentando entender o que estava escrito no papelzinho em suas mãos, e acompanhando a música que tocava em seus fones, que quase pulou quando sentiu alguém tocando seu ombro. — Ai! Calma, calma. — Respondeu, se virando. — Precisa de ajuda com alguma coisa?
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Ela queria um presente,me dei pra ela embrulhado em um papel tão bonito,mas acabei devolvido e trocado por uma raquete de matar mosquitos.
Jonas r Cezar 🤣
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tecontos · 10 months
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Trai o meu marido com o meu aluno de pau gostoso (2022)
By; Professora
Ola sou professora particular, tenho 33 anos e sou casada.
O que contarei me aconteceu no começo do ano de 2022.
Eu traí meu marido com um garoto de 18 anos, mas com uma rola que dava duas da dele, e o pior… O safadinho fez gostoso, da preliminar ao gozo, o Ismael me deu um prazer jamais pensado, jamais suposto ser possível, mas ao mesmo tempo, me deixou com uma carga de sensações pesadas e brutais, que iam da alegria ao relembrar, até o remorso… Ao relembrar também.
Não senti nojo de mim, não. Não senti nojo de Ismael, não senti nojo de nada, nem do fedor do esperma seco em meus seios, o qual não lavei até entrar em casa, não, nem isso me enojou.
Não me senti uma vagabunda, puta, mulher sem valor, não. Já em meu lar, sozinha e diante do espelho, a palidez era presente em minha pele. Mas se não senti repulsa por nada do que fiz, o que eu sentia? Difícil explicar, eu só sentia descrença, isso era concreto, apesar de abstrato. O concreto e palpável eram uma ardência na buceta, seguida de leves dores, causadas pelo pau do Ismael.
Meu marido chegou algumas horas após eu tomar um banho e pôr meu vestido de molho para lavar. Exalava a sexo, a infidelidade… E a prazer. Quando ele me viu na lavanderia, procurei ser o mais natural possível, mas por incrível que pareça, sequer senti pena dele por ter lhe devolvido a traição que sofri; o que senti foi pena… Por ele, três anos mais velho que eu, e com o dobro da idade do meu comedor mirim…
Não ter uma piroca como a dele. Irônico, foi a primeira coisa que me veio à mente: o tamanho do pau do meu esposo, então, afim de saber e constatar, se haveria alguma diferença entre o pênis do meu cônjuge, e o daquele fedelho, além do óbvio calibre, mas sem me ater muito a isso, crendo na máxima hipócrita de que “tamanho não importa”… Propus sexo, não só para fazer essa comparação… Mas também… Para tentar expurgar o que fiz, e seguir como antes, como se nada… Tivesse acontecido…
O fato era que, mesmo antes de trair meu esposo, meu sexo com ele não era mais o mesmo, eu não me entregava como antes, justamente porque, apesar de tê-lo perdoado por ter me traído primeiro, eu nunca esqueci. O perdão não nos faz esquecer, apenas nos dá a chance de eliminar sentimentos de mágoa, ódio e rancor, mas o cristal está lá, estilhaçado, e mesmo que se tente colar os cacos, não é mais como antes. Não havia desconfiança, mas também não havia mais confiança. O embuste estava instalado em minha vida a dois…
Eu me excitava sim com suas carícias, gemia com seus beijos e maneira de me chupar, lubrificava minha vagina o suficiente para que ele a penetrasse… Mas tudo isso, todas as preliminares, a penetração e o gozo… Tudo se desenrolou diferente de como foi com Ismael.
Eu não senti o mesmo prazer, tampouco um prazer melhor, mas abaixo, bem abaixo do que eu esperava. Fiquei sim receptiva, juro que não pensei em minha traição, não pensei no cacete de 20 centímetros do moleque, e sim no pouco mais de 11 do meu marido, que nem são grossos, e a diferença foi sentida, e gritante… Sendo assim… O pau do meu marido… Seu jeito de transar… Já não serviam mais… Então… O que eu deveria fazer daquele dia em diante?
A experiência que tive não podia ser ignorada, porque eu tirei a prova dos nove… E o pau grande do fedelho fez a diferença, e no dia seguinte, após um expediente de muita reflexão… Esse mesmo pau grande começou a fazer falta, as imagens, as sensações, tudo veio de forma fulminante sobre mim.
O cacetão de Ismael aparecia em minha mente como um letreiro luminoso, piscava sem parar, a cena de eu, com uma fita métrica, abobada ao constatar os 20 centímetros daquele pau já causavam espasmos em minha xoxota e faziam minha boca salivar, mas eu tinha um sopro de lucidez, pois era terça-feira, e não haveria aula particular com ele, então eu poderia fazer um exercício mental, e aprender a aceitar que foi uma aventura, uma experiência diferente ao invés de traição, e que deveria ser sepultada e eu não precisaria repeti-la, eu não queria me tornar uma ninfomaníaca, então lutei contra meus instintos e tentei suprimi-los…
A péssima noite de sono, seguida do mau-humor no dia seguinte, e pensamentos sexuais constantes, os quais me deixavam excitadas o tempo todo, foram a constatação de que eu simplesmente já não conseguiria mais viver ignorando o que aconteceu. As lembranças me torturavam sem piedade, e como eu pari uma safada dois dias atrás, ela começava a chorar com fome, sendo assim… Decidi…
Iria transar com Ismael de novo; sim, iria trair meu marido de novo, porque eu não podia me privar do prazer, não era justo, eu queria gozar como gozei de novo, queria experimentar mais sensações novas, porque foi bom, o garoto me tratou bem, soube fazer gostoso, porque sentiu tesão por mim, transou com a alma, e isso contou bastante…
Liguei para a mãe de Ismael, e pedi que sua aula particular fosse em minha casa. Aleguei que tinha torcido o tornozelo, e a coroa aceitou sem protesto algum, disse até que mandaria um remédio caseiro para mim (risos). Me preparei, tomei banho, alisei meu corpo nu, gostoso e recém-banhado diante do espelho. Eu estava sendo desejada como nunca fui antes; isso me fazia bem, me excitava. Vesti uma saia xadrez curta, uma camiseta estampada, e aguardei meu macho mirim chegar.
Às 14h, ouvi um bater de palmas no portão. Era Ismael, vestido com uma camiseta e um short de surfista, que já denotava seu volume de longe. O recepcionei abrindo o portão, e claro, ele me fodeu com os olhos, sequer disfarçou, porém, como fui meio áspera no final de nossa transa, o garoto ficou ressabiado. Portava uma bolsa de pano, a qual continha seu livro e caderno, além do remédio caseiro enviado por sua mãe. Ele me cumprimentou, formal:
—Boa tarde professora! Ele suspirava ao fitar minhas coxas e tentava disfarçar.
—Boa tarde Ismael, tudo bem com você? Respondi e cumprimentei.
—Tá sim, tudo ótimo! Trouxe o remédio que a mãe mandou pra senhora! Respondeu e tirou da bolsa um pote de vidro com um chá feito de plantas medicinais.
—Ah, obrigada, depois eu ligo para agradecê-la! Vamos, entre, nossa aula será bem gostosa hoje! Respondi e convidei, já jogando a isca, mas confesso que a medida de tesão era proporcional a do nervosismo.
Ao passar por mim notei claramente Ismael com seus olhos fixos em meu rabo, a carinha de tarado que ele fazia era engraçada, apertava rapidamente seu pauzão. Pedi a ele que me esperasse no sofá da sala enquanto eu guardava o remédio caseiro que sua mãe me dera, em seguida voltei e me sentei ao seu lado, cruzei bem as pernas e ouvi o suspiro aflito dele ao fitar minhas coxas grossas, mas ele mantinha a prudência, mesmo com todo o seu ser desejando voar em cima de mim e me foder.
A aula foi transcorrendo normalmente; quer dizer, sem assédio, mas nem por isso os olhos dele deixavam de me assediar. Eu notava o tesão aflorado ao olhar minhas pernas e seios por entre o decote da minha blusa, a qual era frouxa, e os meus olhos viam sua excitação. Minha atitude grosseira o deixou sem muita coragem, mas também me faltava coragem, na verdade, durante o tempo em que lecionava aquela aula até então, minha mente ainda estava embaralhada com tudo.
— Professora! Disse Ismael, ressabiado.
— Sim Ismael! Alguma dúvida? Pergunte à vontade! Respondi e indaguei, simpática.
—Posso usar seu banheiro?.
—Claro, fica ali! Respondi, sorrindo e afim de quebrar um pouco a imagem de antipática que acabei causando ao final de nosso momento sexual inusitado.
Ele sorriu e se levantou, mas procurou disfarçar sua ereção. A coragem que me faltava veio ao notar, seu caralhão estufando o short; ele saiu em passos apressados em direção ao banheiro e logo entrou quase batendo a porta. Meu corpo todo foi tomado por um calor sexual impressionante, e as cenas de tudo que aconteceu, as quais já me chicoteavam, viraram pauladas ferozes, e o tremor em minha buceta foi o estopim para minha decisão assertiva de reviver tudo aquilo, então apenas tirei minha calcinha e ergui a perna esquerda, deixando tudo à mostra, e nervosa…
Achei que o moleque bateria uma punheta no meu banheiro, mas não, não deu tempo; ouvi barulho de água e a descarga sendo acionada, e em seguida Ismael saiu, ainda excitado, mas procurando disfarçar o indisfarçável, e veio até mim ressabiado, e ao me ver naquela posição, mostrando a buceta, incendiou ainda mais seu tesão e tirou sua mão de cima da tora, mostrando-a dura, volumosa, a qual nitidamente estufou mais o tecido do short.
—Caralho… Tá sem calcinha! Sussurrou Ismael, bestificado. Abri bem as pernas.
—Vem cá… Quero ver sua rola de novo! Chamei.
Ele abriu um sorriso largo, e veio rapidamente, desamarrou seu short e o abaixou. Estava sem cueca.
O caralhão curvado para baixo saltou diante dos meus olhos, e me fez gemer manhosa. Segurei e masturbei levemente, fechando minha mão no diâmetro, o qual era largo, expus a glande rosada e dei um cheiro; estava lavadinho e cheiroso, então dei uma abocanhada rápida nela e chupei, causando um tremelique engraçado nele, que gemeu e acarinhou meus cabelos, em seguida segui o boquete, já entregue e aceitando de bom grado. Chupei com vontade, atolei até o meio e engasguei na grossura, em seguida tirei e lambi as laterais, chupei as bolas médias, e depois abocanhei de novo, meneando a cabeça até atolar e engasgar de novo. Não daria para engolir um pau daquele tamanho, e isso me excitava ainda mais. Ismael confessou, extasiado:
—Aahh… Que delícia professora… Que saudade da senhora!
—É? Eu também! Vem, chupa sua professora!
Falei e aticei, em seguida me posicionei quase deitada, com as pernas bem abertas, e quando alisei minha buceta, ela parecia uma fonte d’agua, de tanto que vertia minha seiva de tesão, ele se ajoelhou e caiu de boca.
Ismael chupava diferente do meu corno, nisso o galhudo era melhor que ele, mas claro, a pouca experiência de um jovem de 18 anos somada ao seu esforço evidente de me agradar não o desabonaram, foi um oral gostoso sim, um pouco afobado, mas gostoso. Ele beijava meu clitóris e cobria bem meus grandes lábios com os seus, depois metia a língua bem lá dentro e girava, me causando arrepios e contorções em meu corpo, em seguida foi subindo e beijando minha barriga, ergui a blusa, expus meus seios pequenos e de bicos eriçados e petrificados, e o garoto mamou deliciosamente, me levando ao delírio, ao desejo de ter seu pauzão me fodendo.
—Gostosa, gostosa! Disse Ismael, no auge da tara, me chupando o corpo todo.
—Vem, mete esse pauzão gostoso na minha buceta! Pedi, igualmente tarada.
Na mesma posição em que fiquei para ser chupada, fui penetrada, e Ismael socou gostoso sua rolona, me fazendo tremer as pernas de novo, meteu suavemente quase a metade e foi bombando o que meteu, mas a fome em minha xoxota era tanta, que logo ela engoliu seus 20 centímetros safadinhos e deliciosos, e ao sentir o talo do pauzão, ele bombou devagar, para que eu me rendesse de vez à luxúria e tesão diferenciados que só um dotado proporciona. Afobado no oral, prudente na metida, esse era Ismael, que fazia um vai e vem carinhoso, roubando gemidos manhosos de mim. O puxei mais para perto e ele gingou, e sentindo a excitação tremenda de minha buceta, aumentou o ritmo, me fazendo gemer alto.
—Fica de quatro professora, adoro ver esse rabão! Pediu Ismael.
Claro que obedeci, apoiei os braços no encosto do sofá e empinei bem minha bunda, o moleque veio e a alisou com veneração, bateu sua tora nas nádegas e em seguida enfiou gostoso, me fazendo gemer alto e novamente tremer as pernas, em seguida ele foi até o talo de novo e recomeçou a estocar, passeando com seus 20 centímetros grossos dentro de mim.
Ismael segurou minhas ancas e acelerou as bombadas, me causando um pouco de dor, mas nada insuportável, e logo entendi que não existe transa com pauzudo sem dor, mas era uma dor diferente; a dor causada por um pau grande, isso se bem usado, vale salientar e muito, é deliciosa, excitante, e excitação era só o que eu sentia conforme ele estocava faminto.
—Isso, isso, isso… Assim seu safado, mete bem gostoso! Ordenei, ensandecida, e já me acostumando com aquele calibre de rola, a qual ele metia com mais vontade ainda.
—Ah… Se a senhora me desse esse cuzinho, prometo que o trataria com todo o carinho que ele merece! Disse o canalha, dedilhando meu ânus com seu indicador melado. Aquilo me deixou ainda mais louca, apesar do medo que senti só de imaginar…
—É? Então vamos ver, quero ver se você sabe comer um cuzinho!
Falei, decidida mesmo a tentar, embora não soubesse se iria aguentar, porém, desde o primeiro encontro, quando ele já me cantou essa bola… E quando tudo acabou, senti muita vontade sim, e curiosidade…
—A vai gostar professora, vou com jeitinho! Prometeu Ismael, e assenti.
Confesso que o sexo anal era algo esporádico em minha vida. Nunca fui praticante ferrenha, mesmo o pau pequeno do meu corno, machucava e causava incômodos, mas eu fazia mesmo assim, para não ser tão a ferro e fogo também, pois sabemos que todo homem adora anal, isso não vai mudar e não adianta argumentar, eles não abrem mão; claro, fazem uma concessão aqui e outra ali, mas essa é a tara deles, principalmente de dotados. As poucas vezes em que fiz com meu marido, não foi ruim nem bom, foi normal, mas nada que fizesse essa prática ser uma constante e algo imprescindível em minhas transas com ele, e se já era raro eu dar meu cu antes de descobrir sua traição, depois, é que isso quase virou uma lenda…
De ladinho tá gente? É assim que se inicia o anal, embora seja uma posição que eu deteste, mas aquele pau exigia o máximo de cuidado. Eu sabia que ia doer mais que o graveto do meu marido, mas essa dor não podia extrapolar; assim como Ismael queria que fosse bom, meu desejo corroborava com o dele, então chupei bastante sua pirocona, a deixei bem melada, e melei bem meu cu com saliva, ele ajudou, melou e meteu o indicador e foi bombando, depois o médio, os dois e foi me deixando mais ou menos relaxada.
Ele ergueu minha perna direita e alocou a cabeça de seu pauzão na entrada do meu rabo, e foi forçando a entrada com jeitinho, até que me fez gemer alto e sim, sentir uma dor lancinante. A glande e mais um pouco adentraram, ele parou e começou a bombar, contraí os dedos dos pés e senti uma leve falta de ar, pois a rola era grossa. Minha buceta tremeu na hora, e começou a se lubrificar ainda mais, então ele foi bombando, penetrando mais e conforme conseguia, bombava, sem pressa, querendo me conquistar pelo cu.
—Aaaiii… Caralho… Que pauzão… Isso, vai devagar! Comentei e pedi, sentindo o cacetão avançar mais conforme ele bombava, alargava meu cu e me fazia respirar ruidosamente.
—Pode deixar professora, esse cuzinho apertadinho e delicioso vai ser muito bem tratado! Respondeu o moleque, socando um pouco mais forte, e me arregaçando mais.
Dei um grito ao sentir a tora quase toda no meu cu, ele enfiou mais, e atolou tudo. Apesar da dor, estava delicioso. Ainda de ladinho, pude ver o vai e vem gostoso da pirocona, e logo resolvi mudar a posição, fiquei de quatro no sofá, e arrebitei bem meu rabão guloso. Ismael deu uma cuspida no pauzão, melou mais meu cu e meteu, e foi metendo devagar, eu dava gritinhos de dor enquanto a glande entrava; nossa, mesmo já tendo razoavelmente alargado meu cu, eu ainda sentia dor, aquela pirocona entrava rasgando e destruindo minhas pregas, era inevitável o choro que um caralhão daqueles infligia a mim. Ismael socava devagar, depois foi aumentando o ritmo, a dor foi sendo sufocada pelo prazer, de repente senti meu cu totalmente invadido por aquele pauzão enorme, toda aquela rola de jumento estava atolada no meu ânus e eu gemia e urrava deliciosamente. Uma sensação assustadora… E deliciosa…
Após um bom tempo naquela posição, Ismael me colocou deitada e de pernas para cima no sofá, ele queria me enrabar de todas as formas, então pude ver aquela picona entrando no meu cu, centímetro por centímetro, gemi alto, aquela rola doía, mas doía gostosa, Ismael mexia na minha buceta e ia me enrabando gostoso, eu sentia meu cu ser deflorado por aquela rola grande e grossa, senti de novo aquele pauzão atolado no meu cu, Ismael parou de bombar, agora ele parecia querer entrar todo em mim, dando bombadas mais fortes, o que me fazia gritar agudamente, depois ele tirou, lambeu minha buceta e voltou a meter, eu sentia o pauzão entrar sem problemas, o que denotava meu costume com aquele calibre, mas o garoto queria mais, ele estava fascinado, tarado, eu via seu olhar devorador e descrente… Como o meu…
—Agora senta com o cu no meu pau sua gostosa safada! Pediu Ismael, após um bom tempo me enrabando. Ele queria mais, mais… E eu também.
Tomada pela dor, mas com um tesão, obedeci, mas não deixei de comentar:
—Menino do céu, nem acredito que estou aguentando uma rola desse tamanho no cu! Olha só que pauzão! Quero mais!
Dito isso, apoiei minhas pernas no sofá e fui descendo devagar, nossa, eu sentia aquela picona rasgar mais meu rabo, mesmo após um tempão fazendo anal, eu controlava os movimentos, rebolava enquanto sentia o vai e vem gostoso daquele membro grande e grosso. Inclinei meu corpo para trás e Ismael ia bombando forte, e mexendo na minha buceta com uma mão e em meus seios com a outra, que sensação deliciosa, eu gemia alto dizendo obscenidades, estava adorando aquele pau enorme no meu cu apesar da dor.
Receber uma pirocona como aquela no cu e ter sua xoxota bolinada, é chamar o orgasmo, e claro… Ele veio como um choque violento, que me fez urrar ensandecida a ponto de ecoar pela sala. Urrei de prazer, extravasando meu tesão, com aquele falo atolado no meu cu e as mãos de Ismael mexendo minha buceta, que fervia de prazer e luxúria.
Estávamos suados, ofegantes, passei um bom tempo no colo dele, com aquela picona presa ao meu ânus, depois nos levantamos (eu com muita dificuldade) e fomos ao banheiro, Ismael queria gozar.
Enquanto tomávamos banho, Ismael me virou contra a parede e mandou brasa no meu cu de novo, que tara aquele menino tinha, meu rabo já estava praticamente esfolado e anestesiado de tanta rola. Depois de comer meu anelzinho de novo, Ismael me ajoelhou e socou sua rolona em minha boca, me fazendo mamar, e mamei sim, mamei como uma bezerrinha faminta, atolando, engasgando e vertendo saliva, ele então anunciou seu gozo, tarado:
—Vou gozar, vai, nos peitos, nos peitos! Peitos? Eu queria na boca… Pensei, pedindo.
—Dá aqui esse pau, quero que você goze na minha boca moleque! Ordenei, e ele me olhou surpreso, em seguida sorriu, e abocanhei novamente, até engasgar.
Com a boca aberta, e a glande roçando dentro dela, punhetei gostoso aquele pau grande e grosso, ele gemia gostoso, apertei com força e sacudi, e logo a rolona explodiu seu clímax, ele gemeu alto e aflito, e os jatos densos caíam em minha boca e se espalhavam pelo rosto e melavam meu queixo e seios. Nunca imaginei na vida que primeiro: trairia meu marido, segundo: faria o anal delicioso que fiz com macho o qual traí meu marido, e último: deixaria o comedor gozar na minha boca, e ainda por cima engoliria sua porra, coisa que meu marido implorava de joelhos… E sempre recusei…
Tive ânsia de vômito, sério, mas não senti nojo e sequer me arrependi. Era difícil explicar, a porra desceu queimando minha garganta, tinha um gosto meio ácido, meio adocicado, e era praticamente impossível associar a algo. Foi diferente, e assim como me assustei ao trair meu corno pela primeira vez, fiquei assustada com o patamar de safadeza que atingi ao finalizar mais um adultério da forma como finalizei: dando o cu como louca, e engolindo porra. Isso não era banal, não era algo para ser tratado como normal, eu era uma nova mulher…
Meu pico de devassidão ainda era alto, então peguei todo o resíduo de porra que havia no meu corpo e sorvi, em seguida mamei a rolona quase mole de Ismael, até ela desfalecer de vez, e mesmo assim, em repouso, permanecer grande, maior que a do chifrudo dura.
Eu e o Ismael ofegávamos enquanto nossos olhos se fixavam mutuamente. Levantei, e comecei a ensaboar meu corpo, de costas para meu aluno, e o sangue foi esfriando, e com esse resfriamento, a reflexão do que tinha refeito.
—E… Gostou professora? Indagou Ismael. Ele tinha uma percepção aguçada das coisas.
—Gostei sim… Você se garante moleque! Respondi, sorrindo, depois terminamos o banho, e nos beijamos, em seguida nos enxugamos e vestimos nossas roupas. Era o fim…
Continuamos nossa aula, claro, fiquei mexida, e me travei de novo, mas ele entendeu. Não o tratei mal como da primeira vez, só fiquei fria… E confusa, mas jamais arrependida…
Ismael foi para casa feliz, satisfeito e eu fiquei envolta em meus pensamentos, olhando no espelho o estrago que aquela pirocana havia feito em meu cu e refletindo novamente se o que fiz era certo, se trair meu marido de novo era justo, mas então pensei em como me senti humilhada pela traição dele. O momento era de transformação, mudança íntima, e tudo isso assusta, mas não era algo obrigatório. Ismael me fodeu como um macho de verdade, me fez gozar como ninguém, então joguei o remorso no lixo e me convenci de que só mesmo uma rola grande e grossa pode dar prazer de verdade para uma mulher, e me senti felizarda por isso, Ismael me mostrou um lado do sexo que meu marido e seu pauzinho pequeno e fino nunca poderiam mostrar, e agora ele seria um corno pelo resto da vida.
De lá ate hoje o Ismael virou meu comedor oficial, ainda transo vez por outra com o corno do meu marido, e nos últimos 2 meses conheci um cara de 24 anos, que tem um pau bem gostoso e fode muito bem também.
Enviado ao Te Contos por Professora
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inutilidadeaflorada · 1 month
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Dafnomancia
Te sonho e ainda é uma novidade Há uma prática que visa realizar Ainda há futuro na decomposição? Repousos que abdicam de navios
Conceda em mim tal Marte O impulso que marcha o tato Sob uma questão intrínseca Viver é tardar o benefício
Adorar tal convencimento sob você Os olhos que te espreitam de fora Teus sentidos soltos do obituário Atuando como ilha a ser enterrada
Desaparecer pela noite-caravaggiana Instruir um exercício polido Queimar ossos, assumir a potência Extravasar rinhas entre boatos e pragmatismos
Assim crescem os deuses em seu jardim Nos restos de bustos de bronze Heróis devolvidos ao anonimato Esquecidos por civilizações
Mistério teu outro nome é imprevisto Espalha esses olhares pela culpa Sem simetria, sem punição As metades se desprendem do banquete
Digerir os segredos desvendados Não tão extensos como o pensado É só a lua iluminando tua ruína Usando rispidez como a última defesa
Tudo isso fora recitado ao público Que acompanhava hipnotizado Pelo ruído de gravetos gritando A beira da sua extinção perante o fogo
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novostormwatch · 11 months
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[Preview] Capítulo I - As Sete Forças
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Joe podia jurar que sentiu seu anel falhar naquele momento. Na escuridão do espaço, observou o corpo de Rusty flutuar para mais longe de onde estavam, seu primeiro impulso sendo voar até ele. Ele podia sentir a energia do medo se esgueirando para perto, porém ela apenas o acometeu quando finalmente abraçou o corpo sem vida do seu amigo. 
Ele o apertou com força e fechou os olhos, porém sabia que não podia fugir da sensação, do desespero e do pavor. A entidade estava ali, envolvendo seu corpo e tentando entrar, o deixando fraco e tremendo, sabendo que já havia falhado. 
Agora definitivamente sentiu seu anel falhando, quando uma queimação extrema explodiu em seu peito, quase como se ácido corresse por duas veias. Ele soltou um grunhido de dor, mas não soltou seu amigo, não abriu os olhos. 
— Saiam — foi a única coisa que ele conseguiu sussurrar, ainda tremendo e mal aguentando a dor. 
— Criança insolente! — a voz estrondosa de Butcher, a entidade da ira, ecoou alto em sua mente. — Ousa recusar nossa dádiva, uma criatura inútil e fraca como você! 
— Ele pensa que tem escolha, quando sabemos que ele já é nosso — Parallax fincou suas garras em sua cabeça e Joe sentiu o corpo de Rusty se desfazendo como areia em seus braços. 
— Meu! — ele, então, sentiu a forma de serpente de Ophidian se movendo ao redor de seu torso, o apertando com força. 
Quando começava a sufocar em meio a tantas emoções negativas, ouviu o rugido que estremeceu o espaço ao seu redor. Ele instantaneamente se encolheu, sabendo que o Predador estava perto e não podia deixá-lo se aproximar.
Joe focou em sua respiração e parou de fazer força para se afastar das entidades. Deixou seu corpo flutuar como se estivesse boiando em um mar sem ondas, apenas seguindo o fluxo da corrente até não sentir mais todos aqueles sentimentos ruins. 
— Sabe que não pode fazer isso para sempre — ele abriu os olhos pela primeira vez desde que sentiu a presença da primeira entidade.
Na sua frente, viu a figura gigantesca de um tipo de pássaro alienígena, suas penas azuis iluminando a escuridão com seu brilho azul. 
— Não estou pronto — ele respondeu. 
— Você não quer estar pronto, Joe Jordan — Adara, a entidade da esperança retrucou. — Mas sabe que agora é o momento. Essa guerra vai destruir mais do que apenas seu planeta se falhar. O equilíbrio deve ser devolvido ao universo e você foi o escolhido para trazê-lo. 
Ele sabia disso. Desde a primeira noite em que havia recebido o anel azul, ele sabia que precisaria fazer esse sacrifício. Mesmo assim, uma parte de Joe esperava que outra pessoa pudesse carregar esse fardo. 
— Aceite seu destino, ou assista tudo o que conhece ser destruído — com apenas um bater de asas, Adara sumiu em um flash de luz azul e seu anel parou de funcionar. 
Joe acordou puxando o máximo de ar que pôde, seu corpo ainda acreditando que estava sem seu anel no espaço. Ele sentiu as mãos de Dale em seus braços antes de perceber que seu namorado o segurava. 
— Joe, que droga! — Dale estava pálido e parecia apavorado com o que havia acabado de presenciar. 
Isso não o impediu de puxar o outro para um abraço apertado. Foi quando o Azul percebeu que estava coberto em suor e tremia. 
— Parecia que você estava tendo uma convulsão, aí ficou frio e… — ele parou para analisar o rosto do namorado. — Você tá bem? Eu vou chamar a Donatella. 
— Não, Dale, eu tô bem — ele o segurou no lugar, tentando acalmar sua respiração. 
— Isso não me pareceu algo de alguém que “está bem” — o Lanterna Verde pareceu relaxar um pouco mais vendo a cor voltar para o rosto dele. — Amor, o que foi isso? 
Joe abriu a boca para responder, porém as palavras não saíram. Como ele poderia contar que precisaria deixá-lo, porque uma entidade cósmica decidiu que ele precisava ser seu hospedeiro. Que caso não o fizesse, as outras entidades do espectro emocional poderiam deixar de existir. 
Ele se lembra de ouvir os relatos de sua mãe sobre quando o Predador decidiu possí-la, como ele e as outras entidades manipulavam seus hospedeiros e os tornavam cascos vazios e completamente entregues às emoções impostas a eles. 
Isso era o que o deixava mais apavorado com a situação; Não se lembrar daqueles que amava. E esta era a atitude mais egoísta que ele já teve até hoje. 
— Só está difícil — Joe esperava que ele entendesse o que quis dizer. 
Os olhos de Dale assumiram um brilho triste e ele o abraçou novamente, de forma mais terna desta vez. Estava sendo difícil para todos na nave, mesmo depois de semanas terem se passado desde morte de Rusty. 
— Eu sei, mas vamos consertar tudo. Vai ficar tudo bem, sempre fica tudo bem — ele tentou acalmá-lo, o que só fez lágrimas se formarem nos olhos do Jordan. — É ok você ficar chateado, é normal, não precisa ser forte por nossa causa. Não se sinta na obrigação de nos manter bem e esqueça de você mesmo. 
— Eu sei, me desculpa. 
— Não precisa se desculpar, não fez nada de errado. É só que geralmente sou eu quem quase mata você do coração com minhas loucuras, só fiquei um pouco abalado — Dale deu uma risada nervosa e acariciou o rosto dele, lhe dando um beijo suave. — Só me promete que vai me falar se estiver sobrecarregado. 
— Eu prometo — ele conseguiu dar um leve sorriso e beijou a testa do namorado. — Te amo. 
— Também te amo, Joey. Agora, eu vou preparar um chocolate quente pra você, porque nada é melhor do que um doce quentinho depois de um pesadelo — ele se levantou da cama e andou para a porta. — Eu ia fazer uma piada sobre ser um doce quentinho também, mas acho que não estamos no clima. 
Joe soltou uma risada involuntária com o comentário e isso fez Dale sorrir também. Porém a realidade voltou com o peso de toneladas sobre os ombros do Jordan, e ele se levantou para pegar uma caixa dentro de seu armário. 
Abrindo a caixa, pegou o anel verde que havia recebido dos Guardiões quando recebeu a notícia de que seria o escolhido. Ele o levou até perto da enorme janela circular do quarto, observando a imensidão do espaço conforme viajavam para mais longe de seu sistema solar. Se sentou na borda e abraçou os joelhos enquanto segurava o anel. 
Algumas lágrimas escorreram por seu rosto, mas ele as limpou o mais rápido que pôde, apertando o anel verde dentro de seu punho. Ele respirou fundo e concentrou sua energia para meditar sobre o ocorrido no sonho, absorvendo todas as sensações ruins e as transformando em experiência.
Não podia perder o foco em uma situação tão importante, seus amigos e a Terra dependiam dele. Mas, se as entidades estavam tão ansiosas para se unir a ele, gostaria de estar preparado para colocá-las em seu lugar quando o momento chegasse. 
Pelo menos, iria tentar.
Hello, heroes!! Esse é o primeiro capítulo da fic do Stormwatch que vou postar. Ela não vai ser super longa, talvez tenha quinze capítulos ou algo do tipo, mas não faço promessas porque eu adoro esses personagens e posso querer desenvolver mais eles hehe O plano é postar a fic logo, mas quero ter alguns capítulos escritos para não atrasar muito nas postagens!! Espero que tenham gostado dessa pequena preview do que vamos ver nela :3
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sweetdany · 11 months
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É uma pena que o tempo gasto com alguém não possa ser devolvido.
- monalisa campos.
Infelizmente.... 😕
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