Tumgik
#casal abóbora
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sakurajjam · 7 months
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IT’S SPOOKY TIME! #1
Segue algumas ideias de starters ou memes com base no halloween, se quiser que a ação seja contrária, envie um ‘🔁’ para trocar os locais dos muses.
[ abóbora ] para nossos muses esculpirem abóboras juntos.
[ mansão assombrada ] o carro que os muses estão quebra e eles precisam pedir ajuda na mansão mal assombrada.
[ gostosuras ] para seu muse bater na porta do meu muse pedindo doces.
[ travessuras ] para meu muse fazer uma travessura com o seu muse.
[ filme de terror ] para nossos muses assistirem um filme de terror juntos e meu muse se agarrar ao seu a cada susto.
[ tempestade ] nossos muses se escondem em uma casa assombrada durante uma tempestade.
[ bola de cristal ] meu muse consulta uma bola de cristal e conta o futuro do seu muse, sendo verdade ou não.
[ livro de feitiços ] nossos muses encontram um livro suspeito e tentam alguns feitiços que estão escritos ali.
[ fantasia ] para seu muse ajudar meu muse a escolher uma fantasia.
[ gêmeos ] para nossos muses usarem a mesma fantasia em uma festa de halloween.
[ tabuleiro ] para nossos muses brincarem com um tabuleiro ouija.
[ mordida ] para meu muse entrar no personagem de sua fantasia e morder seu muse.
[ cemitério ] para nossos muses passaram uma noite em um cemitério, após uma aposta.
[ fantasma ] para nossos muses encontrarem um fantasma de verdade.
[ assustado ] para meu muse assustar o seu.
[ papel ] para seu muse jogar papel higiênico na casa do meu muse, bem quando a janela está aberta e meu muse está lá.
[ múmia ] para meu muse enrolar o seu muse em papel higiênico, para ser uma múmia. 
[ combinando ] nossos muses brigam para ver quem vai ser o que na fantasia de casal/par que escolheram.
[ susto ] para meu muse se agarrar no seu muse enquanto andam em uma casal mal assombrada de parque de diversão.
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twsanctis · 1 year
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you've ruined my life by not being mine, there's nothing i hate more than what i can't have. 
                                                 ·⠀⠀pinterest⠀⠀·⠀⠀headcannons⠀⠀·
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♡⠀⠀⠀ quando você passa pelos corredores da academia, todos se atentam aos seus passos, afinal é a grande THEODOSIA WREN MONTANARO DI SANCTIS, a princesa da ALEMANHA, tendo nascido em MUNIQUE, em 07 DE OUTUBRO DE 1998. mesmo sendo EGOCÊNTRICA e ARROGANTE, você conseguiu chegar ao 6º ANO, porque também é bastante CONFIANTE e COMPETITIVA mesmo com a tenra idade de VINTE E TRÊS. dizem que se parece com ABIGAIL COWEN, mas são apenas boatos!
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general.
nome completo: theodosia wren montanaro di sanctis
título real: princesa e herdeira da alemanha
apelidos: theo, thea, dodo (somente a sua mãe)
data de nascimento: 07/10/1998 (vinte e três anos)
zodíaco: sol em libra, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-feminino
sexualidade: heterossexual (bissexual)
aesthetics: hematomas, anotações e post-it, velas de canela e abóbora, cardigans, estrelas cadentes. 
clubes e extracurriculares: pratica muay thai, participa dos clubes de debate e comitê de eventos e faz hipismo.
família: anelise wren di sanctis (mãe, rainha regente), wolfgang wren montarano (pai, rei consorte, falecido). 
skeleton
appearance.
altura: 158cm
estilo do cabelo: quase sempre theodosia está com o cabelo preso em um rabo de cavalo, ou um coque, para os fios não atrapalharem o rosto - somente a franja cortininha para não atrapalhar a visão. se ela está de cabelo solto, é porque tem algo que precise mais seriedade.  
cor do cabelo: castanho médio quase escuro
cor dos olhos: é um castanho médio
cicatrizes: ela tem a cicatriz na no ombro, vinda de uma queda de cavalo, onde arrancou um pedaço de pele.
marcas de nascença: não possuí
tatuagens: tem uma tatuagem de borboleta, na nuca, que é escondida quase sempre pelo cabelo - e que a matriarca sequer imagina que ela tem.
piercings: não são bem piercings, mas ambas as orelhas tem mais de um furo, além do tragus e helix serem furados, sempre com jóias de ouro.
mental.
traços positivos: confiante, competitiva, idealista, charmosa, independente, determinada, corajosa, 
traços negativos: teimosa, egocêntrica, arrogante, ambiciosa, impaciente, impulsiva, e instável
hobbies: cavalgar, fotografia, cerâmica, ioga
hábitos: coçar a cabeça quando está anisosa (até machucar ou sangrar), morder o interior da bochecha para controlar a raiva, cantarolar cantigas infantis para não brigar.
vícios: não possuí.
gostos: dias de sol, roupas exclusivas, conjunto de colares, rolinhos de canela, nascer do sol, argila com água. 
desgostos: comida fria, gritos e bagunça, cheiros florais (lavanda, rosas e etc), luzes altas.
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about germany.
após o fim da primeira guerra, o império de kaiser wilhelm ii se viu obrigado a perder força, dando espaço a nova onda libertária, conhecida como democracia. apesar de todos crerem que aquilo seria uma nova onda de esperança para o país, fora completamente ao contrário. a segunda guerra veio, com ela, uma crise política e financeira se instaurou e fora necessário recorrer aqueles que tinham preservado suas riquezas porém aberto mão do poder político, conforme o povo havia pedido. para a família di sanctis, segunda na linha de sucessão, devido ao antigo rei não ter deixado herdeiros para o trono, a sua irmã, viktoria o abdicou, alegando ter herdeiros para que pudessem perpetuar o sangue real. viktoria dera a luz à três meninas: anelise, frieda e berta, mas somente a primogênita fora sortuda o suficiente para vencer a gripe e assumir seu lugar por direito. 
como uma boa marionete dos tios e temendo inflamar uma guerra (desnecessária), anelise acabou se casando com um primo nobre, wolfgang, e juntos eles pareciam um casal perfeito - apesar da pouca idade da mulher e consideravelmente avançada de seu esposo. apesar do que muitos diziam, anelise era graciosa e reinava com pulso firme, suas decisões eram altruístas e sempre pensando em seu povo. aprendeu a gostar, amar, wolfgang e não fora por falta de tentativas que tentaram dar um herdeiro ao povo. os anos iam passando e as coisas não pareciam estar bem entre o casal, que a cada nova perda se degradava ainda mais. a esperança renasceu quando anelise ficou grávida, mas wolfgang estava doente demais, deixando uma rainha regente e sua filha sem um esposo e pai. 
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biography.
choros e sorrisos. foi a primeira coisa que se ouviu após o grito estridente de theodosia quando a rainha anelise lhe deu a luz, em uma das noites frias de outono. era um choro alto, como se estivesse reivindicando a atenção da mãe desde seu nascimento - ela vai ser para sempre minha! e fora assim. anelise, nos primeiros anos, não tirava os olhos de sua filha, sempre a levando para todos os cantos, acompanhando seu desenvolvimento pleno e participando ativamente. mesmo que ficasse cansada com facilidade, a regente jamais negou nenhum pedido da filha de brincar de casinha, ir até a casa da árvore, uma tarde de chás; era até mesmo capaz de desmarcar qualquer compromisso, mesmo relevante, se fosse para atender aos pedidos da sua criança. o que por muito tempo, fora bom. theodosia não sentia falta de um pai, mesmo que visse as pessoas com aquela figura, não fazia falta pois sua mãe sempre fizera questão de estar presente. 
aos poucos, aquilo fora mudando. o cenário, mesmo que favorável para a pequena, quase minúscula, família real, era um pouco delicado. era somente as duas dentro de um castelo enorme, com muitos guardas, seguranças, criadas e tudo para atendê-las. a rainha começou a se ausentar para com theodosia e ser mais ativa perante seu reino. em alguns momentos a filha não entendia, até porque ficou acostumada a ter a presença da mãe em todos momentos que a requisitava. e foi naquele momento que compreendeu - a coroa vinha antes de qualquer coisa.
o tempo passou a ser seu melhor e pior amigo. enquanto utilizava as horas disponíveis para aprender línguas, geografia, política, matemática, também usufruía para artes, como cerâmica e momentos que podia se desprender de sua casca de princesa herdeira e ser apenas uma jovem. crochê parecia algo que chamava a sua atenção e após implorar muito para sua mãe, começou a frequentar as aulas para jovens. nos primeiros dias era legal, todos pareciam animados em ter a princesa como colega. até os comentários maldosos começarem a surgir. “ ela não parece nada a rainha ”, “ muito menos o antigo rei ” e as mais diversas crueldades que uma criança de onze anos não deveria escutar sobre seu falecido pai. os cochichos começaram a ficar mais altos, virando conversas claras e altas, para quem quisesse ouvir. em um momento de descontrole, theodosia enfiou uma das agulhas na mão de uma das colegas. 
começou a ficar reclusa, porque seus ouvidos agora captavam facilmente as coisas que os outros diziam sobre si e a veracidade de sua paternidade. nunca expressou nada para a rainha, ela já havia mais coisas a se preocupar. os rumores eram apenas aquilo, rumores. haviam outras coisas mais importantes para serem resolvidas - como a figura da próxima regente perante ao seu povo. e antes mesmo de entrar na adolescência, já havia papéis importantes para exercer. cada vez mais assumia responsabilidades, que conseguia descontar somente dentro de um tatame de treino, escolhendo muay thai como seu foco. foram incontáveis as horas que despendeu apenas socando algo fingindo que eram aqueles que a queriam apunhalar pelas costas. 
e em pouco tempo, anelise estava irreconhecível. mesmo que os problemas sempre existissem, agora pareciam consumir a matriarca como nunca antes. theodosia se viu posta na linha de frente para assumir assim que fizesse dezoito anos, uma das mais jovens a assumir, quando fora chamada para a academia. apesar de dizer que queria ficar em terras alemãs, sua mãe fora a primeira a incentivar a ter outros contatos, além daqueles diplomatas que exercera por anos. talvez precisasse mesmo de novos ares, um golpe republicano era tudo o que não queriam e sabia que sua mãe não aguentaria caso algo acontecesse. 
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hvppyfools · 7 months
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✿ — [Pepper] and [Yohan] carve a pumpkin together
FALL / AUTUMN / HALLOWEEN THEMED PROMPTS
pepper & yohan.
status: aceitando.
Halloween.
Doces, travessuras — tanto faz. A única coisa que Yohan queria era celebrar a data ao lado da pessoa que amava: Pepper. Repousou os olhos sobre ela no instante em que o nome invadiu seus pensamentos. O namoro de mentira, com sentimentos de mentira, mensagens até tarde da noite de mentira e ligações inusitadas de mentira estava… mais real do que sequer poderia imaginar. Seu coração ardia por Pepper, isso era um fato. Yohan, no entanto, sabia que não era necessário compartilhar todas as suas verdades com a falsa namorada — e aquela era uma delas. Afinal, passar a tarde juntos comemorando o Halloween e planejando uma fantasia de casal poderia facilmente ser uma atividade entre amigos… Certo?
É claro. Se não houvesse sentimentos tão intensos envolvidos.
Mesmo assim, Yohan resolveu ignorar toda a parte do sentimento-de-verdade-em-um-namoro-de-mentira e somente… aproveitar o momento. A companhia de Pepper era sempre bem-vinda e os dois combinavam mais do que seu coração era capaz de aguentar.
Talvez fossem mesmo feitos um para o outro.
Pensando melhor… Talvez os dois fossem bons amigos — com uma química incrível.
Somente percebeu que sua atenção estava sobre Pepper quando deixou de divagar e voltou ao mundo real, onde se encontrava sujo e completamente incapaz de seguir um simples tutorial no YouTube. "Achei que isso seria mais fácil…" Encarou o que deveria ser o Ghostface esculpido em uma abóbora e soltou uma risada abafada. Talvez fosse preciso recomeçar. Pepper, no entanto, parecia concentrada — e ela ficava ainda mais linda daquela maneira. Suspirou. Um suspiro tão profundo quanto o abismo que havia caído. "Minha abóbora vai ficar melhor do que a sua. É tudo uma questão de tempo." Riu e deu de ombros, erguendo os ombros e empinando o nariz em tom de brincadeira. "E perspectiva. Muita perspectiva."
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journaldemarina · 9 months
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Quarta-feira, 02 de agosto de 2023
Acabei de voltar da depilação, estou jantando sushi de ontem e tenho um certo tempo de folga para falar abobrinha por aqui. Não posso esquecer de colocar a roupa para lavar, estou quase ficando sem calcinha e não é por um bom motivo.
Essa semana tenho sido terrivelmente fitness. Estou me alimentando bem? Comecei academia? Nããão. Tenho andado de bicicleta alugada pela orla do Guaíba. O que é bobo, eu sei, mas para quem simplesmente estava mergulhada no mais completo sedentarismo movimentar um pouco as pernas todos os dias tem sido mais do que bom.
Inclusive, ontem, enquanto pedalava, vi também pedalando um menino que dei match e me chamou para sair esse próximo final de semana. Eu recém tinha saído do trabalho, estava um caos, os cabelos com vida própria. O que me pôs a pensar ou talvez até repensar minha recente mudança para a capital*. Gosto de falar CAPITAL, da mesma forma que alguém do interior se refere, como essa coisa distante e grande e chique (estou pensando na minha própria família da roça).
(*É brincadeira. Tô mais que feliz aqui.)
Enfim. Tô aqui né, Porto Alegre. Antes eu marcava os dates por aqui, ficava feliz e voltava para minha então cidade vizinha. Eu podia ir no mercado, na padaria, onde fosse, completamente descabelada, de pijama ou com as piores decisões fashion possíveis que tudo bem, eu jamais encontraria nenhum match por aqui porque intencionalmente eu evitava qualquer um que fosse da minha própria cidade. Agora todo mundo brota de qualquer buraco aqui. Outro dia fui no mercado e "tive" que me esconder do casal que peguei tempos atrás porque 1) eu estava terrivelmente feia, 2) fiquei tímida e 3) ainda quero pegar de novo se tiver a oportunidade e ainda me quiserem. Hahaha. Também encontrei na rua do meu trabalho um cara que fiquei no carnaval & depois numa festa. Esses tempos um maluco que fiquei noutra festa e ficou insistindo para que eu fosse na casa dele, na pyta que pariu (eu não fui), apareceu lá no café. De alguma forma manejei para que somente o BA (meu ex) atendesse e ele acabou não me vendo. Ainda sobre a rua do café, tem um outro maluco que fiquei e ignorei solenemente via online mas morro de medo de topar na rua.
Risos.
Fico até feliz de estar me importando com essas BOBEIRAS porque quer dizer que a vida não está tão ruim assim. Poderia estar melhor? Ô, se podia. Financeiramente ainda preciso me entender e me organizar, no momento as coisas não estão sustentáveis. Mas minha vida amorosa/sexual tá assim uma bagunça boa. Gosto de pensar que, como já fiquei quase uma década praticamente casada, já tive o suficiente dessa experiência, pelo menos por enquanto. Deus me livre me apegar a outro alguém agora. Preciso estar terrivelmente apaixonada, e não só isso, a pessoa precisa fazer muito sentido na minha vida.
Ui. Falar de encontros de matches e bicicletas me fez lembrar que uns dois meses atrás eu fui pedalar pelo parque e meio que sem querer querendo descansei no banco da praça bem em frente ao prédio do TR. Vi só a testa dele lá do quinto ou sexto andar e essa é a última coisa que vi dele porque já deve estar morando nos Estados Unidos nesse momento. Queria tanto ter continuado amiga dele.
Sem pensamentos tristes aqui! O menino da bicicleta me mandou mensagem agora dizendo que tá com medo de levar bolo de mim. Hahaha. Achei fofo. Digitando agora no YouTube o nome da banda dele pra ver se é ruim e o quanto terei que fingir. Opa, é um fino de um rock gaúcho que bem poderia ter tocado na rádio Atlântida em 2009. Não precisarei ser tão falsa assim!
Enfim. Acho que as abóboras acabaram. Vou lá colocar a roupa para lavar e talvez eu leia um pouco. Boa noite, bons sonhos para mim.
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ariel-seagull-wings · 2 years
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@themousefromfantasyland
CINDERELA 77
Emissora: TV Tupi.
Transmissão Original: de 9 de maio de 1977 a 20 de agosto de 1977.
Duração: 45 minutos.
Temporadas: 1 (90 capítulos).
Cores.
Companhias Produtoras: TV Tupi.
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(Vanusa como Cinderela e Ronnie Von como o Príncipe Sid Balu)
A Novela
Cinderela 77 foi uma telenovela baseada no conto do francês Charles Perrault, que chamou muito a atenção do público da TV Tupi em 1977 por oferecer muitas características de uma série moderna na época. Havia o bem e o mal, representados pelas gangues dos Gatos e dos Ratos. Existia um grande amor, jogo de interesses e famílias em choque, mas acima de tudo havia muita fantasia e ingenuidade.
Tratava-se de um minucioso trabalho de criação prejudicado pela produção barata que a TV Tupi lhe dedicou, mas que tinha no texto e e nos improvisos a força da novela. As cenas do próximos capítulos nunca eram apresentadas, ao invés disso, a voz do narrador dava alguma desculpa para não apresentá-las. Isso ocorria ou porque os capítulos ainda não estavam prontos ou por outro motivo obscuro, nunca divulgado.
Um dos destaques da novela era a dupla de casal protagonista, interpretada pelos cantores da Jovem Guarda Ronnie Von e Vanusa, mas embora esses nomes tenham sido os protagonistas, o melhor ficou com a Madrasta, interpretada por Elizabeth Hartmann, principalmente em sua incansável perseguição ao pombo de estimação de Cinderela, chamado Rolando. Ricardo Petraglia era o líder dos Ratos, Mário Benvenutti o falastrão Lupércio Baluarte, e Older Cazarré como o Grande Mestre, um androide infiltrado na corte.
Cinderela 77 foi a última novela da dupla de autores Wálter Negrão e Chico de Assis que já haviam escrito Ovelha Negra e Xeque-Mate.
A História
A história que se passava em Campo Dourado, uma cidadezinha rural nos confins do Brasil, mostrava Cinderela (Vanusa), uma moça romântica e infeliz maltratada pela madrasta Catarina (Elizabeth Hartmann) e por suas duas irmãs, Cassandra (Kate Hansen) e Bárbara (Leda Senise). Apaixonada pelo Príncipe Sid Balu (Ronnie Von), filho de Lupércio Baluarte, O Rei Da Abóbora (Mário Benvenutti), a jovem vê a oportunidade de mudar seu destino num baile oferecido pelo rei onde o Príncipe escolherá uma jovem para desposar.
Enquanto o esperado baile não acontece na cidade de Campo Dourado, dois grupos rivais se enfrentam: os Gatos, formados pelos jovens abastados; e os Ratos, formados pelos jovens pobres. O chefe dos Gatos é Sid Balu, que tem como braço direito Pefinho (Ney Santanna), que ambiciona sua posição. Também fazem parte dos Gatos, as meias-irmãs de Cinderela, Cassandra e Samanta. Mesmo sendo namorada de Pefinho, Cassandra deseja Sid Balu, sua fortuna e status.
Cinderela por sua vez está do lado dos Ratos, e é a amada de Anjo (Ricardo Petráglia), o chefe do grupo, que a protege das irmãs e dos Gatos.
Bastidores
Os autores assim definiram sua novela: “Não é um estilo novo para uma velha história, mas uma história nova para um velho tema.”
Perguntado sobre os sucessos de sua carreira, Walther Negrão respondeu a André Bernardo e Cíntia Lopes para o livro “A Seguir, Cenas do Próximo Capítulo” citando Cinderela 77:
“Meu maior orgulho (…) Era tão moderna, mas tão moderna que só as crianças tinham capacidade de entendê-la!”.
Ao livro “Autores, Histórias da Teledramaturgia” (Projeto Memória Globo), Negrão declarou:
“Uma novela louquíssima (…) Era metalinguagem pura. Nós misturávamos todas as histórias e só as crianças entendiam. (…) Foi muito gostoso de fazer porque valia tudo naquela novela.”
O projeto de Cinderela 77 teve a direção de Roberto Talma, em uma breve passagem pela TV Tupi. Porém, o diretor deixou a emissora antes da estreia da novela.
Trecho da crítica da jornalista Maria Rita Kehl publicada na revista Veja em 25/05/1977:
“(…) Cinderela 77 é uma novela que desmascara as mentiras e mistificações tão comuns na maioria das outras novelas (…) Aliás, a interpretação da maioria dos atores é carregada de cinismo, como se quisessem mostrar ao público que não acreditam nos lugares-comuns que estão dizendo. Por isso, embora os chavões se repitam exaustivamente, a novela consegue ser a própria negação do chavão. Brinca-se também com o jogo tradicional da feitura das telenovelas. Nada de suspense, por exemplo. Cada capítulo se abre com uma chamada mostrando a última cena daquele dia. Mais: de vez em quando, a ação é interrompida por uma voz em off anunciando que, em função do recebimento de milhares de cartas em protesto, tal sequência será alterada – e o desenlace da cena é o oposto do esperado.”
Ronnie Von revelou em entrevista para o livro “Teletema, a História da Música Popular através da Teledramaturgia Brasileira”, de Guilherme Bryan e Vincent Villari:
“Este foi um convite do Negrão e do Chico de Assis (…) Eles estavam tentando trazer os contos de Perrault, dos Irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen, para os dias de hoje. Tinha um aspecto, até certo ponto, surrealista. Era um projeto muito bacana, inteligentíssimo. Então teria esse, teria o Pinóquio e um monte de outras histórias que eles iam fazer em sequência, e eu me envolvi muito com isso e ia fazer todas. Mas, lamentavelmente, a Tupi estava agonizando nessa época. (…) Eu tive muito prazer em participar, mas, no final, nós fazíamos na garra, na força, porque já não havia mais zelo com coisa alguma (…) Tivemos que antecipar trinta ou quarenta capítulos para acabar.”
Uma das dificuldades encontrada pelos autores era a impossibilidade de contar com os cantores protagonistas – Ronnie Von e Vanusa – durante quinze dias, pois tinham de cumprir a agenda de shows acertada antes do convite para o trabalho na novela.
“Não pensamos duas vezes. A bruxa transformou os dois em crianças e seguimos a história com atores mirins até o regresso dos dois”, revelou Walther Negrão a Flávio Ricco e José Armando Vannucci, para o livro “Biografia da Televisão Brasileira”.
Além de Ronnie Von e Vanusa, também a presença no elenco do cantor Nenê Benvenutti, do conjunto Os Incríveis, e do cantor, ator e disc jockey Ângelo Antônio (não confundir com ator homônimo que surgiu na TV nos anos 1990).
No último capítulo, o baile de Cinderela emulava ironicamente um concurso de miss. Para a escolha da moça que desposaria o Príncipe, houve um concurso com desfile de maiô, vestido de noite e uma bateria de perguntas sobre o livro “O Pequeno Príncipe” – o preferido das misses.
Cinderela 77 era narrada pelo dublador, radialista e tradutor Moacyr Ramos Calhelha, que, na ocasião, havia recém-chegado dos Estados Unidos, onde estava trabalhando para os Estúdios Disney.
Letra do Tema de Abertura: Sonho Encantado
Intérprete: Quarteto Maior
Composição: Iranfe, César Augusto e Paulo Idelfonso
Estamos longe da floresta
Fadas não existem mais
Semelhança ainda resta
Nas distâncias tão iguais
O passado é o presente
Disfarçado em tempo antigo
Deixe que eu encontre o riso
Neste teu sorriso que me faz sonhar
Eu sou o cavaleiro herdeiro
De um grande reino que não tem amor
Nessa dança, a dança é minha
Tu serás rainha, eu serei senhor
Já botei a fantasia
De um sonho encantado
Refletidas no espelho
Vi imagens do passado
Novamente se repetem
Cenas de um reino antigo
Deixem que as crianças cantem
Sem tomar sentido que tudo mudou
Eu sou o cavaleiro herdeiro
De um grande reino que não tem amor
Nessa dança, a dança é minha
Tu serás rainha, eu serei senhor
Fontes
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soosuim · 1 year
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CAPÍTULO 3 "STAY ALIVE"
O tulli do seu vestido se arrastava na grama do jardim do castelo, um dos muitos que a enorme residência possuía. Aquele era o "jardim do ouro", um dos principais. Ele possuía estátuas feitas á ouro e vários chafarizes e alguns bancos de mármore para se sentarem. Já que lá, era levados os convidados mais nobres, como uma forma de surpreende-los com sua grandeza e riqueza- por mais não tivessem mais o nível dessa riqueza.
    Ayla olhava para cada grama e nunca pensara que contar a grama de um jardim enorme, fosse mais interessante do que uma conversa. Mas ali estava ela, acreditava que já havia batido o recorde na conta passada, quando tinha mostrado pela primeira vez o jardim para o Jimin.
    Park Jimin havia trocado de roupa e já vestia vestes formais novamente. Sua roupa era de um tecido estrangeiro azul marinho, com bordas douradas que Ayla suspeitou que Jimin teria colocado a roupa apenas para combinar com seu vestido.
-Parece que somos um casal e tanto. Não param de nos encarar. -Ele disse enquanto caminhavam.
    Em alguns pontos do Jardim, havia várias mulheres, e alguns guardas. E Ayla sabia que todos não estavam olhando para o "casal" e sim para ele.
   Ayla sorriu para Jimin enquanto um pequeno grupo de três garotas se aproximavam, se abanando com seu leque e de longe já podia escutar as risadinhas. Ayla ainda não a conhecia. Claro que, com todos no castelo, ficava impossível conhecer todos, mas pela roupa, ela podia ter um palpite.
    Com espartilhos as apertando até os ossos, Ayla já sabia de onde poderiam estar vindo. É como se seu irmão tivesse várias "namoradas não oficiais", o mesmo para os homens, dava saber de longe quais eram os "namorados não oficiais" do seu irmão. E como não queria imaginar seu irmão transando, ela apenas voltou sua atenção a grama, aliás....a Jimin.
-Mas e então, soube que gosta de piano. -Ao escutar a palavra que ela tanto amava, ela sorriu sem ao menos perceber. Finalmente um assunto que não seja abóboras ou "como o dia está lindo, não".
-Sim! -Ela se virou animada. Pelo jeito, tão animada que as três mulheres, antes rindo, a encarava de longe. Ayla limpou a garganta, um pouco incomodada. -Sim, eu gosto bastante. Sempre que posso eu estou praticando.
-É a mesma coisa comigo, só que ao invés de um piano, é uma espada. A diferença é que os treinamentos são longos e praticamente todos os dias. -Ayla sentiu vontade de torcer o nariz, por um mísero segundo havia se esquecido da espada. Seu sonho.
-Então não é muito a mesma coisa. -Ayla deu um sorriso brincalhão enquanto Jimin a olhava sem entender muito, antes de sorrir de lado.
-É, pode ser que tenha razão.
    Os dois continuaram a andar por mais algum tempo, antes de Ayla conseguir escapar. Nunca achou que nunca agradeceria tanto a um trio de mulheres que ficaram curiosas para sentir os músculos do príncipe real de Gallen.
    O resto da sua tarde foi totalmente conturbado. Lições, lições e mais lições. Mas hoje havia tido um diferencial, ela pode participar de um reunião do conselho do Rei. E sinceramente, Ayla iria preferir abóboras.
-Majestade, conseguir novos territórios podem ser o ideal para Argentea nesse momento. -Um dos lordes, que Ayla tentava se forçar a se lembrar do nome, olhou para o Rei.
-Lorde Laynow, para conseguir territórios, precisamos de recursos para uma guerra. Ou acha que vão dar territórios sem derramar uma gota de sangue. -Seu pai, o Rei, se pronunciou e logo o Lorde se calou, vendo que cometeu um erro ao abrir a boca. -Por isso, temos o casamento entre Gallen e Argentea, logo depois da coroação de Ayla. -Ao escutar seu nome, ela enrijeceu. Não esperava que o assunto da coroação entrasse a tona tão rápido. -Ayla vai ser coroada Rainha apenas uns dias depois de Jimin, então, teremos um casamento entre os mais altos títulos.
-Com o território de Gallen, podemos deixar Aegentea ainda mais forte do que era antes. -Nera, uma das duquesas presentes, se pronunciou praticamente dizendo o óbvio. Ayla quase sorriu diante a tentativa de participação, quase.
-Com o território de Gallen, Argentea pode subir ainda mais. -Nera, uma das duquesas, se pronunciou. Ayla quase sorriu com a tentativa de participação, quase. Mas dentro de si estava um turbilhão de pensamentos.
    Daqui a pouco ele seria coroada Rainha de Argentea e posta para casar com Park Jimin. Ela sabia que havia sido treinada a vida toda para ser Rainha, mas não imaginava a pilha que ficaria quando o momento chegasse, e nem que teria que dividir esse momento com outra pessoa. Ela sabia que conseguiria reinar sozinha, mas ela não iria conseguir um território tão bom de uma forma não agressiva.
    Assim que a reunião terminou, ela se sentia faminta. Faminta e confusa.
    O almoço já havia terminado, e ainda faltava tempo para o café da tarde. Então ela desceu as escadas e virou tantos corredores que havia perdido a conta, até chegar na cozinha.
    Ela estava cheia, com pessoas andando de lado a lado, com pilhas de prato, comida e vinho. Os caldeirões já estavam ficando cheios e as pessoas se revezavam para mexer.
    Eles demoraram para reconhecer a presença de Ayla, estavam tão ocupados que não iriam perceber sua presença na cozinha. Até que uma das criadas que estava carregando uma pilha de pratos, arregalou seus olhos âmbar e se curvou, quase deixando os pratos caírem.
-Alteza! Não a percebemos. -Ayla mostrou a palma da mão, mostrando que não precisava daquilo. E todos no recinto parecendo que prenderam a respiração por um mísero segundo, já respiravam de alívio.
-Eu fiquei com fome, vim apenas pegar algo pra comer. -Ela andou pela cozinha, olhando aos arredores. A verdade é que ela estava perdida.
-Quer que preparemos algo, alteza? Posso fazer uma comida em poucos minutos.
-Não, tudo bem, obrigada. Eu vou pegar só uma fruta. -Ela estava tão perdida com todas aquelas pessoas andando, o calor dos caldeirões, que nem percebeu quando esbarrou em uma das criadas que carregava vinho. E isso acarretou num vestido com lindas manchas vermelhas com roxo e vários pinguinhos combinando.
    A taça de vinho de quebrou, fazendo com que voassem alguns cacos pela cozinha e um deles fossem em direção ao seu braço, deixando um corte leve, mas que ainda deixava o sangue sair.
-Ai deuses! Alteza me perdoe. -Uma senhora, já com todos os seus fios brancos, se curvou, tremendo dos pés até a cabeça.
    Antes que os guardas pudese ouvir e vir atrás dela e da criada. Ela apoiou a mão no ombro da senhora, deu um sorriso fraco e saiu para o jardim mais próximo.
    Ela queria falar que saiu de lá por um conceito nobre, que não queria dar problemas para a senhora, mas a realidade é que ela estava envergonhada. Ninguém gostava de ficar suja de vinho e com um braço sangrando. Então percebeu como Jimin poderia ter se sentindo no jantar do dia anterior.
    Ela se sentou na grama, apoiando suas costas no tronco de uma árvore e fechou os olhos, e nem percebeu quando caiu no sono.
-Alteza? -Uma voz fraca a chamava, que era um pouco conhecida. Ayla abriu os olhos, com um pouco de dificuldade por conta da luz e encontrou um menino de olhos puxados e cabelo preto até o ombro. Vestindo roupas brancas encardidas com o tempo, feito de pano. Ela se lembrava dele. O menino que a divertiu numa noite bem chata.
-Eu não queria atrapalhar seu sono, mas percebi que saiu da cozinha sem comer nada. -Ele mostrou a maçã que havia trago. Ayla nem sabia que uma maçã poderia brilhar tanto. -Eu limpei ela, pode ficar tranquila. Eu ia trazer uvas também, mas ficaria difícil passar dos guardas com ela, sabe...eles não gostam de criados falando com você, quer dizer, sua alteza -Ele se corrigiu rapidamente.
    Ayla olhou para a maçã e depois para o menino. Ela segurou a maçã com um sorriso nos lábios e se lembrou da noite passada.
-Está tudo bem? Acho que deve ter ficado nervoso ontem. -Ela falou, antes de dar uma mordida na maçã, que por sinal, estava deliciosa.
    Ele pensou por alguns segundos, sem entender a pergunta. Jungkook se ergueu, colocando as mãos nas costas de forma respeitosa, e curvou a cabeça.
-Sinto muito pelo ocorrido ontem a noite, alteza. Entendo se tiver pensado em algo para me punir. -Ayla o encarou, e quase caiu na gargalhada.
-Te punir? Eu amei, aquele foi o momento mais hilário do meu dia. Se bem que... agora eu sei o que o Príncipe Jimin estava sentindo no momento. -Ela olhou para as próprias vestes sujas de vinho. -Está ocupado? Sente-se aqui.
-Sinto muito, alteza, tenho afazeres na cozinha. -Ele se curvou novamente e se virou para sair.
-Espere! -Ayla o chamou para que ele pudesse se virar.- Qual o seu nome?
-Jeon Jungkook, alteza. -Dizendo isso, ele se virou para ir embora.
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mulinga · 6 months
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The work "Black Couple in the Cotton Field, Woman with Yellow Cap" (or "Black Couple in the Cotton Field, Woman with Yellow Cap") is a painting by the American artist William Aiken Walker.
The painting depicts a common scene in the American South during the 19th century, when the southern economy depended heavily on cotton production and slavery.
"O Dinner, 1820" is one of the works of the famous French artist Jean-Baptiste Debret, who lived in Brazil during the 19th century. This painting depicts an everyday scene that was common in colonial and imperial Brazil, where slavery played a significant role in society and the economy.
Linking the two works in the context of black slavery in the USA and Brazil, the owner represents the mutual folklore of Halloween in North America and Saci Day in part of South America. The Cotton Picker in the mystique of Halloween, incorporates the entity of Saci, (a one-legged person) with a head borrowed from a pumpkin. Thus the head of the Master of the slaves was torn off. The woman wears masks.
The artist Mulinga describes the intervention in the work as a visual portrait of a series of events that happened after this fusion of legends from the Americas, in the context of the terror of Halloween.
* Participant in the 'Brasilloween' event from October 24 to 31, 2023
#BrazilTezos
#ArtFusion
#Brasilloween
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A obra "Casal Negro no Campo de Algodão, Mulher com Boné Amarelo" (ou "Casal Negro no Campo de Algodão, Mulher com Boné Amarelo") é uma pintura do artista americano William Aiken Walker.
A pintura retrata uma cena comum no Sul dos Estados Unidos durante o século 19, quando a economia do sul dependia fortemente da produção de algodão e da escravidão.
“O Jantar, 1820” é uma das obras do famoso artista francês Jean-Baptiste Debret, que viveu no Brasil durante o século XIX. Esta pintura retrata uma cena cotidiana comum no Brasil colonial e imperial, onde a escravidão desempenhou um papel significativo na sociedade e na economia.
Ligando as duas obras no contexto da escravidão negra nos EUA e no Brasil, o proprietário representa o folclore mútuo do Halloween na América do Norte e do Dia do Saci em parte da América do Sul. O Colhedor de Algodão na mística do Halloween, incorpora a entidade do Saci, (uma pessoa perneta) com cabeça emprestada de uma abóbora. Assim foi arrancada a cabeça do Senhor dos escravos. A mulher usa máscaras.
A artista Mulinga descreve a intervenção na obra como um retrato visual de uma série de acontecimentos ocorridos após essa fusão de lendas das Américas, no contexto do terror do Halloween.
* Participante do evento ‘Brasilloween’ de 24 a 31 de outubro de 2023
#BrasilTezos
#ArtFusion
#Brasilloween
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Contos do Dia das Bruxas Online fácil
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Contos do Dia das Bruxas - Filmes Online Fácil
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Na noite do Halloween, uma pequena cidade descobrirá que algumas tradições nunca devem ser esquecidas. Um casal quebra uma lanterna de abóbora antes da meia-noite, quatro mulheres são perseguidas por um mascarado, alguns garotos travessos descobrem um terrível segredo enterrado e um eremita rabugento recebe uma soturna visita. As travessuras de Halloween podem ser mortais quando as mais variadas criaturas – humanas ou não – tentam sobreviver à mais assustadora noite do ano.
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call-me-nicky · 1 year
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24 de novembro
Thanksgiving dinner - para um casal brasileiro
Hoje (24 de novembro de 2022) celebraremos nosso primeiro thanksgiving nos EUA. Nosso plano mudou algumas vezes… primeiro iriamos viajar para Vermont, aproveitar o feriadão, mas decidimos abortar pois faz um mês que viajamos para NY, semana que vem o Filipe vai para Costa Rica e daqui 20 dias vamos para o Brasil, parecia muita coisa junto e decidimos que seria melhor descansarmos. Pensamos em talvez visitar amigos em NY ou aqui mesmo em Boston, mas acabamos não indo atrás desses planos a tempo.. No fim foi melhor ficar em casa, já que eu trabalhei como louca essa semana e estou de plantão, e também com a Copa do Mundo rolando vai ser bom poder ficar em casa e assistir alguns jogos.
Mas ficar em casa nos dava três opções: Sair comer fora, pedir comida ou cozinhar. E bom, você me conhece (ou não) e obviamente fui pela terceira opção - alem de nao querer gastar uma nota com thanksgiving dinner comprado, nao me parece o tipo de comida que gostaríamos tanto e seria com certeza uma quantidade maior do que aguentaríamos comer.
Fiz meu planejamento então para como seria o dia - já que ele inclui copa do mundo e thanksgiving.
- Para o cafe da manha comprei croissants do Trader Joe’s e fiz sanduíches com presunto, queijo e molho de cheddar.
- O "almoço” seria uma tábua de frios para comermos durante o jogo do brasil e
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- O jantar seria:
Dip de camarão feito na abóbora para comer com baguete
Sliders de hamburger de peru com cheddar, geleia de pimenta e rúcula
Tortinhas de maçã com caramelo para a sobremesa
Abaixo estão detalhes e fotos de cada parte do jantar:
Dip de Camarão feito na Abóbora
Para o dip de camarão comprei uma “Sugar pumpkin”, abri no meio e limpei, e coloquei o recheio de camarão: molho de tomate, mostarda, ketchup, caldo de frango, cream cheese e creme de leite (da próxima vez devo deixar mais grosso, a abóbora soltou água), cobri a abóbora com papel alumínio e coloquei para a assar a 180 graus por 45 minutos, tirei o papel alumínio, joguei parmesão por cima e voltei ao forno ate o queijo estar gratinado.
Servi com baguete levemente torrada no forno com azeite.
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Sliders de Hamburger de peru
Para os sliders de peru - ou mini hamburgers, temperei peito de peru moído com sal e pimenta e modelei os hamburguinhos de acordo com o tamanho do meu pão.
Fritei os hamburgers, nos últimos minutos coloquei mini fatias de queijo cheddar por cima e tampei para derreter o queijo.
Coloquei no pão junto com rúcula e geleia de pimenta.
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Tortinhas de maçã com caramelo
Essa receita eu fui copiando partes da receita de “Caramel apple pie” da Sallys Baking Addiction (?), mas tentei reduzir para 1/4 da receita para fazer apenas algumas mini tortas.
Comecei pela massa: 4 colheres de sopa de manteiga gelada, pouco mais de meia xícara de farinha, uma colher de açúcar, uma pitada de sal e um pouco de água (acabei colocando muita água e depois tive que colocar mais farinha, deu certo no final). Primeiro mistura os secos, depois adiciona a manteiga e com as pontas dos dedos forma uma farofinha, por ultimo adiciona a água aos poucos ate dar liga e voce conseguir manusear a massa - ela nao precisa ser muito sovada . Caso a massa fique muito molhada coloque um pouco mais de farinha, mas se ficar muuuuito mais molhada você também vai precisar acertas as outras proporções ao invés da farinha, então coloque a água com cuidado. Dívida a massa em dois e faça duas bolinhas, embrulhe com papel filme e coloque na geladeira enquanto prepara o recheio e o caramelo.
Recheio: 1 maça verde, 1 colher de açúcar, 1 colher de suco de limão, 1 colher de sopa de mel (as pessoas colocam varias especiarias aqui, noz moscada, canela… eu nao gosto muito e troquei essas coisas pelo mel, mas pense no sabor que você gosta e adicione outros temperos se sentir vontade). Descasque e corte a maça em cubos e misture os outros ingredientes. Reserve enquanto faz o caramelo.
Caramelo: Meia xícara de açúcar, 3 colheres de sopa de manteiga e 1/4 de xícara de creme de leite. Aqueça o açúcar ate ele estar totalmente derretido - no segundo que ele estiver derretido abaixe o fogo ou tire a panela do fogão para adicionar a manteiga, e adicione a manteiga. Essa parte parece que vai dar errado mas vai dar certo desde que voce nao pare de mexer. Quanto a manteiga estiver incorporada com o açúcar derretido jogue o creme de leite e novamente nao pare de mexer ate que tudo vire um liquido homogêneo. Está pronto! :)
Montagem: Eu peguei uma das metades da massa e dividi em quatro. Abri cada parte e coloquei nas forminhas de cupcake. Recheei com a maça e joguei caramelo por cima, depois dividi a segunda metade da massa em quatro novamente e fiz as tirinhas para colocar em cima da torta - sobrou massa então fiz mais duas tortinhas - totalizando 6 mini tortas. Passei gema de ovo por cima da torta e polvilhei com açúcar, levei para assar a 180 graus até torta estar bem corada (aproxima 40 minutos). Esperei esfriar, tirei das forminhas e serve com caramelo .
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Pra encerrar, uma foto da nossa mesa:
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wildflowzr · 2 years
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benjamin.
no geral, wendy era uma pessoa que gostava de ficar em casa, tanto que sempre era a que insistia para mudar os planos que apareciam para ela e benjamin e trocar os compromissos por uma programação caseira. apesar de gostar de festas, gostava mais ainda de passar as noites no sofá, assistindo filmes e testando receitas para fazer para o namorado. porém, algo que ela nunca dispensava eram as festas de halloween. era um gosto antigo que ela já tinha, mas que havia escalonado muito mais desde que passara a ser dividido com ben, que, por sua vez, também tinha seu apreço pelo feriado de dia das bruxas. as fantasias do casal eram sempre um evento à parte, tanto que eles planejavam meses antes da data em si, e o mês de outubro parecia se arrastar mais devagar enquanto eles aguardavam uma oportunidade de colocar a criatividade em prática. era algo que eles gostavam tanto de fazer que nem se importavam com a grandiosidade da festa, muito menos se seriam os únicos que estariam fantasiados; simplesmente bastava que pudessem aproveitar a ocasião para dividirem aquilo um com o outro. naquela semana, haviam contado os dias para a sexta feira, onde teriam a chance de desfilar a fantasia que havia sido escolhida para a ocasião. wendy até saíra mais cedo do trabalho, apenas para ter tempo o suficiente para fazer a maquiagem exigida para ser uma noiva cadáver de respeito.
o evento em questão tratava-se de uma festa organizada por um casal amigo dos dois, que aproveitaram a data para fazer a festa de inauguração da casa nova que haviam comprado. era uma bela propriedade, que estava devidamente decorada para a ocasião, mas depois das primeiras horas no evento, a chang havia concluído que seria uma daquelas vezes onde ela e benjamin seriam a maior atração da festa, já que a maioria dos convidados havia se contentado com roupas pretas e tiaras com abóboras ou a escrita de ‘happy halloween’. após ter se separado dele por alguns minutos, buscou com o olhar por entre os convidados que se espalhavam pelo jardim da casa até encontrar seu par, os olhos se encontrando a distância de forma que wendy suspeitava que ele também estava a procurando. “algo me diz que nós fomos os únicos que pensaram na fantasia com antecedência. de novo.” murmurou depois de se aproximar, tendo um sorriso no rosto enquanto passava os braços ao redor dos ombros do mais alto. “será que estamos ficando velhos para essas coisas, victor van dort?” indagou com um vincar de cenho, que só acentuava ainda mais a expressão já triste da maquiagem. em seguida, porém, acrescentou alguns centímetros ao próprio sorriso. “ou será que só quer dizer que os outros casais são simplesmente chatos?”
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galeriaparalela · 7 years
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blogdebrinquedo · 3 years
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Cestas de Piquenique Jack e Sally Nightmare Before Christmas
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A Picnic Time lançou duas cestas lindas cestas de vime para quem quer fazer um piquenique romântico na companhia dos namorados Jack e Sally do filme stop-motion O Estranho Mundo de Jack de Tim Burton e Henry Selick. Cada cesta Nightmare Before Christmas Country Picnic Basket tem design vintage clássico com corpo feito de salgueiro de vime trançado à mão, alça robusta e confortável para carregar, forro de poli/algodão lavável listrado de azul e tampa de madeira dupla que também pode ser usada como uma bandeja para colocar copos e pratos. A cesta de vime Jack and Sally Silhouette Country Picnic Basket tem a tampa decorada com uma ilustração da silhueta do Rei das Abóboras e a boneca de trapos Sally de mãos dadas na frente da lua cheia, no topo da colina com flores e cemitério na base, além da frase “Eternally Yours” (eternamente teu) gravada numa lápide estilizada. A cesta de piquenique Jack and Sally Flowers Country Picnic Basket vem com a tampa decorada com o casal ilustrado em preto-e-branco e cercados de flores vermelhas, amarelas, roxas e brancas, além da frase “Eternally Yours” como no modelo acima. Cada cesta de piquenique Nightmare Before Christmas Country Picnic Basket custa US$74,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil. Veja também a cesta de piquenique Mickey e Minnie e outros brinquedos do filme The Nightmare Before Christmas aqui no Blog de Brinquedo. Via Picnic Time.
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ldelucas · 3 years
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Praça dos Pombos
Fizemos de uma praça de 200 metros quadrados a nossa praça.. A praça que denominamos de “praça dos pombos”, simplesmente pelas nossas infindas discussões sobre a natureza dos pombos. Você costumava indagar por minutos sobre “evolução e adaptação de espécies”, e hoje penso: como podíamos conversar tanto tempo sobre coisa tão inútil como essa? Mas também foi nessa praça que tivemos muitas das nossas primeiras vezes. 
Não foi nosso primeiro beijo, mas foi para lá que fomos depois do nosso primeiro beijo. Em uma noite semichuvosa, sentei no banco branco e você deitou com a cabeça no meu colo. Não nos importávamos com o silêncio. Também foi lá que dissemos eu te amo pela primeira vez.  Fui eu. No meio de uma conversa banal, percebi que era inevitável dizê-lo. Que não o dizer seria hipocrisia. Então o disse. E você não pareceu surpresa. Você sabia que eu o diria. Acho que esperava que eu fosse o primeiro. Você sempre foi mais contida. Essa praça era também nossa catedral particular. Santuário de confissões, em que ambos éramos padres e confessores. Quantas vezes destilamos todos os nossos mais obscuros pecados? Ruminamos as nossas mais essenciais abominações? Foi lá que me confessou: sou bissexual. Foi lá que te confessei: isso não muda nada. Foi lá que te confessei: não sou mais cristão.  Foi lá que me confessou: isso muda tudo. 
Na praça dos pombos fizemos as nossas maiores decisões: eu faria direito, você faria biotecnologia. Iríamos para Curitiba. Não, iríamos para Uberlândia. Não, iríamos para São Carlos. Não, iremos para São Paulo. Falávamos sobre casamento. Sobre filhos. Você não gostava da ideia de um casamento grande. E mesmo não sendo católica, diria que não se casaria em igreja evangélica. Só na católica. Você queria 2 filhos. Um casal. Helena e Leonardo. Mas em um futuro distante. Foi lá que você me apresentou a ficção científica. Você me emprestou George Orwell, perfeito. Você me emprestou Bradburry, terrível. Eu te apresentei Huxley, você não leu. Eu te apresentei Dostoiévski, você não leu. 
Na praça dos pombos troçamos sobre os apelidos que os casais dão um para os outros. eu te chamava de mozi, e você me chamava de xuxu. Ríamos. Eu te chamava de doce de côco, e você me chamava de doce de abóbora. Ríamos. Até que um dia você me chamou de mozi e eu te chamei de more. E, de repente, não rimos. Aliás, nem percebemos. E o amor, maduro, foi tornado em substantivo próprio. Deixou de ser comum. Tornou-se específico. E nós éramos o alvo. E aí notamos que zombávamos de casais como nós. Mas nossa arrogância sempre nos levou a acreditar: somos um casal melhor. 
E comunicávamos alegrias. Na praça dos pombos chorei de alegria pela primeira vez. Na praça dos pombos eu te fiz chorar com os meus traumas. E foi quando percebi que você sentia tão gravemente como eu a minha dor. E você enxugava as minhas lágrimas com afagos e as celebrava com beijos. E por muitas vezes você me disse: você deveria escrever um romance sobre nossa história, e eu dizia: seria desonesto. Mas você afirmava: passamos por tanto, mudamos tanto, sorrimos tanto. Seria um romance completo. E de fato, a cada dia transformávamos esse enredo em uma coisa nova. Ainda que cotidiana, renovada. 
Mas um dia você desistiu de mudar. E eu desisti de mudar por você. Mudei tanto, que perdi-me no processo. Desconstruí tanto, que não havia fundamentos de reconstrução. Mudamo-nos para São Paulo. Eu para Ribeirão. Você para a capital. A praça dos pombos ficou para trás. Mas eu chamei seu apartamento de casa. E fui para casa ao menos duas vezes por mês. E em São Paulo construímos novas praças dos pombos. Aos domingos, íamos para a Paulista. Tomávamos o mesmo café. Comíamos o mesmo pastel. Aos sábados tomávamos sorvete. Eu fazia suas compras. Você cozinhava, eu lavava as louças. Eu cozinhava, eu lavava as louças. Maratonávamos Greys Anatomy. 
Fiz inúmeras músicas para você. Mas deixei de levar o violão. Você me censurava dizendo: não poste suas músicas no youtube, porque elas são para mim e não para os demais. Deixei de te mostrar. Compartilhava pesares. Você estava cansada. Você compartilhava pesares. Eu estava cansado. Você não via mais o meu potencial de mudança. Parece que nunca viu o meu ser, mas o meu poder ser. Aliás, quando estagnei, quando olhei para trás em busca de essências, você deixou de perceber potências. Hoje vejo que você não amava aquele que escreve este texto. Amava aquele que poderia ser o homem da sua vida. Não era eu. E se eu resolvesse tornar à minha fé? Não me aceitaria. E se eu resolvesse cambiar o rumo do meu curso de vida? Estava muito velho para isso. E se eu andasse na rua com a postura ereta? Você sentia vergonha. E se eu não soubesse o que é uma startup? Você se decepcionava. E se nas férias eu quisesses estar com minha família? Você a odiava. As opções ficaram escassas.  E nenhuma delas me aprouviam. De repente me vi caminhando para ser o homem da sua vida… Mas não o homem da minha. 
Tive depressão. Tenho. Nossa intimidade decaiu. Amor se tornou uma palavra distante, rotineira. Novamente substantivo comum. Amizade e romance pareceram ser realidades mais distintas e aplicáveis. Os defeitos nos cansavam. As qualidades não bastavam.  Não existiam mais primeiras vezes. E cada dia parecia se encaminhar para o último. Foi em Ribeirão Preto que te enviei mensagem. Ligamos um para o outro. Você em São Paulo. Decidimos: essa seria a última vez que nos chamaríamos de amor. “boa noite, amor”. “Boa noite, amor”. 
Nunca fomos de decisões temporárias. Sabíamos que, definido, era o fim. E foi. Ainda que reverberasse por meses na minha cabeça. Mas não na sua. Você sempre foi mais desapegada. E eu não era o homem da sua vida. Mas aí descobri: você não era a mulher da minha vida. E mais do que isso. Eu poderia ser o homem da minha vida. A raiva me fez bem. Exaltar os seus defeitos me fez superá-la. Mas uma compreensão madura me faz pensar na praça dos pombos. No final a praça dos pombos sempre me trará a memória de você. Mas se antes era um lugar chamado nosso, hoje ela pertence a outro casal, que troça de outros casais, e se ensoberbece achando-se o maior de todos. Não me arrependo das mudanças. E nem me arrependo da praça. Mas o que era nosso, agora é seu e meu. E quer saber? Estamos felizes separados, assim como fomos um dia felizes juntos. 
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spectrasblog · 3 years
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Saudades monstrinhos?
Bem vindos de volta a Monster High depois de uma semana no meio do nada... Nenhum lugar melhor para segredos se revelarem, não é?
Mas nada escapa dessa monstrinha, caros leitores.
Mas antes de falar dessa semana, vamos rapidamente recaptular as semanas anteriores.
O que aconteceram nesses 2 meses?
Os interessados fizeram uma viagem à Europa, Inglaterra e Escócia, e voltaram com uma aluna nova, bem vinda Piper (desculpa não dar as devidas apresentações mas agora todo mundo já conhece você).
Rosalie Goyle começou a sair com um merdinha Mick.
Veronica e Reid começaram a sair.
Flynus ficaram com tensão sexual depois da semaninha divertida deles e pararam com os joguinhos pra não perder a amizade (minha opinião profissional é que a amizade fica tão mais divertida na cama).
Draculaura e Clawd concordam comigo, já que começaram a namorar com um pedido na frente de toda a escola na Pink Party, o tema favorito da monstrinha.
Mas antes disso, a escola recebeu uma aluna nova, Isi Dawndancer (que também não vai receber uma apresentação decente porque todo mundo já conhece), que chegou com um objetivo, avisar sobre uma visão. Sobre o que era essa visão? Eu não sei dizer, monstrinhos, mas depois que ela chegou o grupo formado por Kie, Theo, Emmett, Lou e Connor desapareceu por alguns dias junto com a novata e voltaram trazendo Atlas, anteriormente desaparecido e segundo minhas fontes, um tanto fora de si.
Veronica e Reid terminaram depois da festa do pijama.
Novamente os interessados fizeram uma viagem, dessa vez para o Brasil e com um objetivo explícito: #savekaleafierce e #saveatlasclaro, aconteceu uma luta digna da Grécia Antiga (que eu, claro, filmei) que só acabou quando o salvador da pátria Connor Bogie apareceu com uma informação que desalarmou o deus Hermes, pai de Kie, que a deixou ir embora com vida.
Também na viagem: Ender Noir aprendeu a palavra "xuxu", Jasper Hall aprendeu a palavra "gostosa" e eu aprendi a palavra "fofoqueira".
Também na viagem Parte 2: É claro que não podíamos voltar de mãos vazias e trouxemos uma brasileira para escola, Jaciara Yaterê (que não vai ser especial sobre as apresentações, lamento).
De volta à depois da Pink Party, Rosalie terminou com o merdinha Mick e desapareceu em NY por uma semana (mas essa é uma fofoca que eu não vou contar).
Nada aconteceu no dia das crianças fora o Teddy vestido de dinossauro.
Brinks, o dia era das crianças mas quem apareceu foi o diabo encarnado (literalmente) e ele chegou no momento certo, já que veio procurando por diversão, mas não vou me estender mais nas apresentações porque nem o diabo é especial nesse blog. P.S.: Ainda não descobri se ele tem um rabo
Azula e Emmett ficaram de novo na próxima semana, no cassino.
HALLOWEEN! O momento mais aguardado dessa escola. Vocês monstrinhos passaram a semana anterior ao Halloween entrando no clima e frequentando as melhores e mais aterrorizantes festas e escolhendo suas fantasias para a nossa noite em Monster High.
Para aqueles que dormiram durante o Halloween, uma breve explicação sobre o que aconteceu aquela noite: Um casal irresponsável nas catacumbas no meio de um amasso (extremamente quente) desbloquearam o sistema de defeza de Monster High, enferrujado por anos e bastante falho, se me permitem dizer. A festa virou um caos enquanto gárgulas malignas, espantalhos assassinos e abóboras ambulantes corriam atrás de humanos entre nós, sem saber diferenciar muito bem. Os Stein salvaram o dia e nenhuma queixa foi feita ao casal 🙏
Santos se vestiram de pecadores e pecadores se vestiram de santos na festa Sinners and Saints, mas mesmo com o tema, o único pecado cometido aparentemente foi de Teddy e a única ação divina foi o soco que o Flynn deu nele. Minhas apostas são sobre Piper Ness, mas com esses dois nunca se pode ter certeza.
Connor Cobalt Bogie e Zara Calloway Gorgon finalmente assumiram um namoro. P.S.: Eu avisei que eles iam.
Não faço ideia do que aconteceu na sexta-feira 13, me perdoem queridos leitores, essa monstrinha que vos fala estava ocupada passando raiva. Mas segundo minhas fontes, nada que mereça uma menção aconteceu.
Chegamos aos dias de hoje, finalmente.
Amizades foram feitas com os animais da parte da fazenda e amizades foram desfeitas na base de Taylor Swift e pegadinhas.
Todos devem ter percebido uma certa gritaria sexta-feira, mas me foi perguntado o porquê um lobo estava perseguindo um fantasma e aqui vai a explicação: Durante a fogueira de quinta-feira, Clawd Wolf ousou falar mal da loirinha, a cantora mais aclamada entre os alunos de Monster High, e seu comentário não saiu barato.
Digna de Operação Cupido, a pegadinha da vez foi arrastar o colchão de Clawd para o lago e deixar a água seguir seu curso. O lobo acordou de manhã cercado de água e se afogando em ódio.
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Depois de conseguir sair do lago (encharcado e raivoso) passou um dia inteiro perseguindo Harry, que por sua vez passou o dia se escondendo e voando para longe dos punhos de Clawd.
Pelo que eu fiquei sabendo, eles se resolveram com uma coroa de flores e felizmente nenhum soco foi dado, é a segunda vez em duas semanas que Harry Porter escapa de um desses.
Mais notícias sobre sexta-feira: A festa.
A aclamada, a festa estava indo muito bem com direito à lanternas, vagalumes, marshmallows e, segundo algumas testemunhas, até pulos sem roupas em uma cachoeira e beijos constrangedores aconteceram na madrugada da festa.
Mas com certeza o mais interessante e curioso foi o cometa tão esperado. Acontece, monstrinhos, que o cometa não era exatamente o que esperávamos, mas sim uma nave espacial dirigida por Draco, um ladrão alienígena que pousou delicadamente sua nave nas proximidades do acampamento.
Um sujeito popular, devo dizer, mas popularidade nem sempre é bom, queridos, e dessa vez definitivamente não é. Draco recebeu olhares e cumprimentos rancorosos o suficiente dos nossos alunos para nos fazer crer que apesar de vir de cima, ele não é nenhum anjo. Na verdade, essa monstrinha que vos fala definiria como um quebrador de confiança e corações (não é mesmo Isi?).
De qualquer jeito, eu particularmente adoro uma confusão e adorei o fato do alienígena ser o mais novo estudante de Monster High, enquanto espera o conserto da sua nave.
Mas ainda na noite anterior, enquanto Clawd dormia pacificamente, as coisas andavam agitadas em outras barracas.
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Se reconhecem, monstrinhos? Porque eu conheço vocês e sempre trabalho com provas. Peço desculpas pela intromissão, mas quem acreditaria em mim se eu não apresentasse evidências? Por mais que vocês tentem disfarçar, queridos, eu sempre sei.
Façam suas apostas, mas eu sei de quem era essa barraca, e não, não era de nenhum dos nossos casais.
Querem mais fotos dessa semana? Eu registrei tudo que pude (vocês querendo ou não) e tiveram alguns momentos realmente bons, apesar das perseguições da semana e a quase morte por atropelamento de nave espacial.
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O meu último tópico vai além dessa semana e começa há algumas semanas atrás, quando Rosalie Goyle começou a se preparar para os testes do musical Clueless, para o papel de Cher.
A notícia é que: Ela conseguiu!
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É uma honra para Monster High prestigiar sua aluna e uma honra para mim reportar. E é claro que, segundo a própria estrela, todos estão convidados para vê-la nos finais de semana.
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adelxn · 4 years
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@kagxra​ asked: ♡ ( cxk &/ou kxs ) 
 Send me "♡" for my muse to give yours a kiss!
chiaki x kojima
de toda a comida que chiaki já tinha provado a de kojima definitivamente era a melhor. até podia ser questão de favoritismo e ele nunca escondeu isso. ele amava cada mimo que aquele nekomata oferecia para ele em todas as visitas. gostava da comida, gostava dos passeios curtos, gostava de vê-lo trabalhando, fosse na limpeza, no jardim, na cozinha ou até ajudando as pequenas abóboras. kojima parecia combinar tanto com aquela atmosfera e o maneki neko queria ser envolvido cada vez mais por ela. sempre insistia em tentar ajudar com alguma coisa e claro, sempre acabava fazendo alguma façanha, já que tirando sua função de cura, ele era um estardalhaço com qualquer outra função. estava um pouco sujo de terra e mesmo assim acabou invadindo a cozinha e provavelmente isso causaria um mal humor danado no outro felino. 
“eu já pedi desculpas, kojimaaaaaaa~” a voz é manhosa e ele puxa a manga do yukata alheio. “vou concertar o seu jardim, eu prometo.” no final, ele era bom em concertar coisas destruídas, então talvez desse certo. limpou os pés excessivamente se certificando que não sujaria o cômodo ao adentrar e então se debruçou no ombro do outro, não se importando nenhum pouco se isso o atrapalharia com o processo culinário. “vem aqui.” resmungou e puxou-o pelo pulso o fazendo largar o utensílio. “me perdoa.” pediu de novo colocando a testa a dele, trouxe as mãos para perto dos lábios tocando todos os pequenos calos que possuía. roçava os dedos pelas pequenas cicatrizes com certa admiração. ele era tão esforçado, chiaki amava isso nele. beijou aqueles dedos com tamanha cautela como se fosse vidro, prestes a quebrar e fazia isso até cada pequena cicatriz desaparecer deixando aquelas mãos impecáveis. 
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“hm, você poderia ser minha esposa, então eu comeria essa comida deliciosa todoooos os dias.” sorriu insinuoso agora roubando um beijo na bochecha alheia, mesmo sob o lenço. “o cheiro está delicioso.” resmungou dando uma espiada nas panelas por cima do ombro alheio. “você vai me perdoar?” tornou a encara-lo agora com uma expressão pidona. 
kei x shin
a mão direita segurava a mão do namorado e a esquerda segurava um capuccino próximo ao lábio em que ele sugava insistente pelo canudo e lambia o lábio em seguida. gostava de viajar com shin, era bem mais divertido do que fazer isso sozinho, ainda que o vampiro não fosse do tipo que gostasse de viajar daquela forma, mas nada que uma boa insistência e chantagem não funcionasse. deixava suas malas por conta dele e as vezes se aconchegava contra o corpo do namorado, porque apesar de amar o frio, gostava de estar quentinho, mesmo que shin não fosse lá a maior fonte de calor, com aqueles dedos gélidos, era sempre agradável estar com ele. 
“hm, acho que o nosso é o próximo a embarcar... vamos procurar a fila.” puxou a mão do outro chamando sua atenção. enroscado no braço carregava uma sacola repleta de doces industriais que fazia barulho quando se moviam e por um segundo kei parou e fitou intensamente o rosto do namorado. “seus lábios parecem estar machucando, será se é o frio?” ou esses dentes... kei pensou consigo. “tudo bem, eu cuido disso!” aquilo parecia a maior emergência do mundo aos olhos do jovem que procurava insistente pelo protetor lábio nos bolsos do sobretudo. “aqui....sem reclamar..” avisou de antecedência enquanto fazia o outro segurar sua bebida para ele distribuir corretamente o produto pelos seus lábios deixando-os num tom mais avermelhado, ainda que sútil, mas sua concentração e serenidade foi cortada por pessoas os encarando dentro do aeroporto. 
kei nunca fez questão de ser discreto e atraiu olhares durante a vida toda por conta da aparência peculiar, mas claro, ele não perderia uma boa oportunidade de causar, além do mais, queria deixar claro que aquele rapaz diante dele era seu namorado. envolveu a cintura de shin o trazendo para perto e precisou de um esforço mínimo para alcançar a boca do vampiro e beija-lo. não um selinho, mas um beijo intenso, com estalos e língua e se tivesse alguém que não estava olhando o casal então agora estaria. quando se afastou ele mordeu o próprio lábio e olhou por cima do ombro do outro para os olhos curiosos e mostrou a língua de forma desafiadora enquanto erguia o dedo médio da mão. 
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“virgens...” revirou os olhos e tornou a segurar a mão do namorado como se não tivesse feito absolutamente nada.
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