Tumgik
#caius maca
heycalaboz · 1 year
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NEDDLE LOU! 
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Avisos: Contém dinâmica d/s, needle play, ltops, h sendo humilhado, enfim minha conta caiu do wtpp e resolvi postar aqui com algumas alterações! Aproveitem e logo vem outras aí, me mandem asks com pedidos e etc (e eu amo h!inter, então tá nos meus planos várias mas essa é m/m)
🍃💞
Harry estava sentado em uma pequena e arejada sala de espera, as paredes brancas davam um ar requintado ao lugar e o quadro em sua frente parecia falar com ele. Isso ou seus níveis de estresse já estavam tão altos que ele agora achava que objetos pudessem conversar sem emitir um único som. A segunda hipótese era sempre a mais provável visto que seu chefe vinha lhe sobrecarregando de uma maneira absurda com trabalho, seu último namorado o tinha traído com um de seus melhores amigos e sua mãe provavelmente o achava um inútil por não ter terminado a faculdade ainda.
Então ele sabia que Gemma estava mais que certa. Ele precisava relaxar logo ou ia acabar tendo um infarto antes dos trinta. Trabalhos para faculdade e limpar seu apartamento duas vezes por semana não eram maneiras muito boas de se desligar da tensão. Eram péssimas na realidade.
⁃ Harry Styles? - Ergueu os olhos procurando por quem o havia chamado. Uma garota loira, com saltos e maquiagem impecáveis segurando uma prancheta na mão o esperava em pé na entrada para o corredor. Por alguns segundos ele invejou a maneira como a pele dela parecia perfeita e sem nenhuma ruga ou marca de preocupação. Deveria ser ótimo trabalhar em um lugar onde seu chefe não berrasse em sua cabeça o dia todo, dando mais trabalho e relatórios com metas a serem cumpridas a cada hora - O Sr.Tomlinson o aguarda.
Sacudiu a cabeça em sinal de afirmação saindo de seus devaneios e levantou, seguindo o projeto de Barbie até parar em frente a uma porta cinza polida. A secretaria, a abriu e indicou com a cabeça esperando ele entrar, e assim que o fez, ela fechou e o deixou sozinho naquele consultório.
Lá dentro, as paredes eram ainda mais brancas do que do lado de fora. Uma mesa de madeira escura e brilhante estava num canto com um computador em cima e no outro lado, uma espécie de maca com lençóis azuis claro impecáveis estava disposta. Havia também um armário com porta de vidro onde se viam agulhas de diferentes tamanhos, toalhas brancas e alguns tubos de pomada e álcool.
Tudo lá demonstrava ordem. Era ridículo, a porra do médico deveria ser um senhor velho neurótico por branco e organização. Até mesmo o tic-tac que o relógio na parede fazia parecia organizado.
Ele sentou na cadeira que estava em frente a mesa e revirou os olhos. Aquilo provavelmente nunca iria funcionar e o máximo que aconteceria seria ele sair de lá se xingando por ter aceito perder uma hora de trabalho onde poderia estar sendo produtivo pra um velho gagá enfiar agulhas em seu corpo.
Ele iria matar Gemma por ter concordado com isso. Ele queria se matar por pensar que cada minuto que passava esperando o tal acumputurista era tempo de trabalho jogado fora.
•••••••••••••
A porta da sala se abriu, fazendo Harry virar de abrupto e bloquear o celular; a cadeira arrastando no chão com um barulho estridente conforme ele se virava meio destrambelhado para olhar quem finalmente havia decidido dar as caras.
No momento em que seus olhos focalizaram a imagem do ser à sua frente, ele quase engasgou. O cara o encarando com uma prancheta na mão parecia ser um deus grego saído de uma história de Afrodite. O velhinho que ele tinha imaginado tinha ficado só na mente por que o homem na sua frente estava num nível totalmente diferente de beleza.
Ele era baixo, com estatura mediana, mas tinha uma presença tão forte e olhos que pareciam despir Harry conforme o encaravam. A única coisa que o cacheado conseguiu fazer foi abaixar a cabeça e corar porque, porra, o que era aquilo.
⁃ Boa tarde, Harry. - Louis andou até a cadeira do outro lado da mesa enquanto assistia o de olhos verdes respirar fundo e o olhar timidamente - Eu sou o Dr.Tomlinson, o cara que falou com sua irmã. Ela me disse que você anda meio tenso. O que acontece, exatamente?
⁃ Bem... eu tenho me sentido sobrecarregado sabe? São tantas coisas pra tomar conta que eu acabo me estressando e perdendo o controle de tudo. Isso me faz ficar frustrado e eu desconto toda essa pressão e tensão em cima do meu corpo. Parece que tudo está dolorido, tenso e que meus músculos nunca tem um alívio.
O cacheado viu Louis apenas o observar por um longo momento antes de concordar com a cabeça e anotar algo. Achou a atitude estranha, mas agradeceu por ter retomado o controle de seu corpo e conseguir olhar nos olhos azul escuro do outro sem parecer uma garotinha adolescente prestes a colapsar quando fala com seu crush pela primeira vez.
⁃ Você tem medo de agulhas, Harry? - O acupunturista perguntou, vendo o outro negar com a cabeça antes de franzir o cenho em dúvida para o médico - Eu acredito que uma sessão com elas seja a melhor forma de aliviar essa tensão que você anda sentindo. Podemos colocar pequenas sementes de flores relaxantes sobre os furos depois.
Louis indicou com as mãos como se explicasse algo extremamente minucioso conforme um sorriso ladino aparecia na sua boca.
- Numa forma mais simples de se explicar, a acupuntura funciona com "espetadas" de agulhas sobre pontos específicos em todo o nosso corpo. Esses pontos onde eu vou inserir as agulhas em você normalmente são pontos de tensão e estão relacionados a medicina exterior e interior do corpo. Por isso você talvez sinta um pouco de dor na hora, mas nada que depois não te faça relaxar e sair daqui leve como uma pluma. Alguma dúvida?
- Não - Respondeu enquanto digeria as informações que haviam acabado de sair daqueles lábios vermelhos. Lábios que estavam prendendo muito mais sua atenção do que qualquer explicação que o dono deles estivesse dando sobre Harry tirar a roupa - Toda a minha roupa?
Corou novamente escutando a risadinha que Louis deu enquanto o analisava. Ele já se sentia nu na frente dele apenas com aquela encarada.
⁃ Não, Harry. Eu disse para tirar a camisa e a calça e mostrei o lugar onde você poderia deixar a roupa.
As mãos de Louis indicaram o lugar onde ele poderia se despir e Harry assentiu, andando até lá e tentando focar em algo que não fosse a voz daquele cara ao seu lado, seus olhos, sua beleza ou até mesmo o cheiro másculo e gostoso que tinha sentido enquanto passava por ele.
Ele não sabia se era a tensão no corpo que estava fazendo isso ou apenas seu cérebro estressado mas ele daria tudo pra passar a língua em toda barba daquele cara e afundar os dentes nele.
Talvez ele devesse ter procurado alguém pra foder pra aliviar o tesão e estresse. Certamente daria um melhor resultado do que ficar duro pelo médico que ele nunca havia visto na vida e que estava prestes a passar uma hora tocando e encarando seu corpo.
•••••••••••••••••••••••••••••
-Hm... O que eu faço agora?
Perguntou com os braços ao lado do corpo, sentindo Louis o analisar. O canto de sua boca repuxou em vontade de soltar um pequeno sorrisinho ao ver que atingia o médico tanto quanto se sentia atingido. Por que ele podia estar fodido pra caralho se sentindo endurecer pelo cara que havia acabado de conhecer, mas se ele fosse realmente passar por isso não existia porque não agir como uma putinha e provocar Louis para sofrer junto com ele.
Virou-se de costas para ter certeza que o médico veria sua bunda colada na cueca e fingiu ter se lembrado de guardar a pulseira que estava em seu pulso.
Escutou um pigarro e a voz rouca dizer:
⁃ Deite-se de bruços na maca.
Assim que o fez, sentiu a presença de Louis em pé ao seu lado e seu corpo arrepiou. Mas ele apenas suspirou e manteve o foco em relaxar o máximo que conseguisse. Se o médico tomasse alguma iniciativa ele estaria mais que disposto a mostrar o quanto era recíproco mas por agora ia aproveitar a sessão que estava pagando e tentar relaxar. Apreciou a música calma e tranquila que começou a tocar ao fundo e fechou os olhos.
Tudo estava bem. Até sentir um tecido molhado e gélido escorregar de sua nunca até o final de sua lombar, o cheiro de álcool preencher o ambiente e ele suspirar sentindo sua pele arrepiar com a mudança de temperatura.
Louis apenas observou a pele do garoto deitado a sua frente formar os arrepios e continuou tentando manter o máximo de profissionalismo possível.
⁃ Eu vou colocar as agulhas e se você se sentir desconfortável ou qualquer coisa, me diga.
O ser exuberante na maca apenas assentiu, respondendo um baixo "sim, senhor" que fez com que Louis quase perdesse a sanidade ali.
Aquela ia ser uma das horas mais longas da vida do médico.
O pano molhado correu pelos ombros de Harry uma última vez antes dele sentir a presença de Louis se afastar e um barulho de metal batendo em algo preencher sua audição. Arqueou a sobrancelha imaginando ser uma daquelas bandejas cheias de agulhas que tinha visto no armário e relaxou tentando aproveitar.
Pensando que o máximo que iria sentir era a dor de um furinho sendo feito.
Só que nada. Nada do que Harry tivesse vivido até agora tinha preparado ele pra sensação que passou por seu corpo assim que a primeira agulha foi enfiada no final de suas costas.
Um misto de dor que fez cada músculo seu relaxar ao mesmo tempo em que seu pau pulsou e um grunhido alto escapou de sua garganta.
As mãos de Louis voaram para longe da sua pele e ele foi capaz de ouvir a respiração do médico pesar. Mas ele não conseguia obrigar seu corpo a sair daquele estado entorpecido e sua mente da nebulosidade onde se encontravam.
⁃ Você está bem?
⁃ Sim... só continua... por favor. É muito mais intenso e relaxante do que eu pensei que fosse. Parece que você está mexendo no meu cérebro e não em um só ponto aleatório na minhas costas.
Sua voz estava quebrada. E os dedos de Louis roçando em suas costelas lentamente não ajudava. Sua mente adorando os toques e a atenção que recebia.
Agradeceu aos céus por estar de bruços e poder forçar seu pau contra o estofado da maca. Aquilo era torturante porque sabia que não poderia fazer movimentos nenhum com a cintura por conta das agulhas e do médico atrás de si mas era tentador demais ver até onde seu corpo ia aguentar.
A próxima agulha a entrar em si foi perto da outra e mais abaixo e causou a mesma reação em seu corpo.
Seus lábios estavam sendo maltratados a tempos pela força que eram mordidos e agora parecia que Louis roçava as mãos nele de forma proposital. Como se soubesse que todos os seus toques estavam desgraçando o corpo e a consciência de Harry. E o levando até um lugar de prazer, dor e tesão desconhecidos.
A noção de tempo do cacheado se perdeu entre as agulhas enfiadas em suas costas, mas ele sabia que tinha ficado sendo torturado pelas mãos do doutor tempo o suficiente para ter sua ereção pingando grudada na cueca. Sua respiração estava entrecortada devido o esforço para evitar se roçar no lençol macio da maca. E o seu cérebro repetia o mantra mental de não se arquear para Louis como uma cadela no cio desesperada por toque. Sua cueca deveria ter uma bela marca molhada já.
Só se deu conta que as agulhas de suas costas tinham sido retiradas quando sentiu pequenos esparadrapos sendo colados nos machucados. As mãos de Louis se afastaram, assim como ele.
⁃ Vire-se, Harry.
Seu sangue gelou por alguns segundos. A ereção que ele tinha no meio das pernas não ia sumir de uma hora pra outra. Ela doía e incomodava por se sentir tão desejoso, mas como ele poderia virar com a cueca molhada daquele jeito? Ele queria pra caralho provocar aquele ser gostoso que estava ao seu lado e ser fodido ao ponto de sentir seu cuzinho ardendo pelos próximos dias.
⁃ Harry?
Poderia ser coisa da sua cabeça, mas a voz do médico parecia mais pesada e rouca. E ele não parecia com paciência para esperar sua vergonha sumir. Então virou-se lentamente sentindo as bochechas pegando fogo e engolindo em seco por ver o olhar duro que Louis lhe lançava.
- Hm... me desculpe - Abaixou o olhar enquanto escutava o médico suspirar. Ele sabia que o de olhos azuis o queria só pela fome e dureza que estavam em sua expressão.
- Tudo bem - Louis continuou enrolando os paninhos com álcool para desinfetar a pele de Harry e o ignorando completamente.- Às vezes nosso corpo procura se aliviar de outras maneiras pelo estresse, o seu parece ser bem peculiar quanto a dor.
Então ele ia jogar com Harry. Fingir que não estava vendo o que estava acontecendo entre eles e seguir as coisas normalmente. O cacheado mordeu o interior de suas bochechas e falou com a cara mais inocente possível.
- E você costuma sempre aliviar os seus pacientes? - mordeu a língua e fez uma cara de falso choque como se não tivesse planejado dizer aquilo. Continuou com o teatro falando na voz mais cínica e expressão inocente que conseguiu fazer - Eu não quis dizer assim... quer dizer, é no sentido de relaxar, mas profissionalmente, sabe?
Tomlinson arqueou a sobrancelha e o olhou atravessado. Ele sabia muito bem o que o garoto deitado a sua frente estava fazendo e às próximas palavra que deixaram sua boca iam mudar o jeito que as coisas estavam ali.
- Eu costumo relaxar meus pacientes muito bem, mas sabe no que eu sou ainda melhor? Em dar o que uma cadela desesperada que nem você quer. Então como eu sou um cara muito legal nós podemos continuar a sessão normalmente e eu vou fingir que você não insultou meu profissionalismo. Ou como eu imagino, eu posso te por pra engasgar no meu pau enquanto faço você pagar por ficar fazendo esse joguinho de merda quando passou a última hora se esfregando desesperado nos meus lençóis como uma puta enquanto eu colocava agulhas nas suas costas e você aproveitava como se eu nem estivesse aqui?
Demorou alguns segundos para que o cacheado de olhos verdes fosse capaz de falar. Ele achava que tinha sido sútil quanto a roçar seu pau melado enquanto Louis o torturava mas aparentemente o outro tinha notado.
Ele riu levemente debochado com isso, vendo Louis cruzar os braços e o surtar com o olhar.
- Eu quero foder, mas pra alguém que fala que é tão bom em saciar uma vadiazinha que nem eu você até que está demorando. Se me viu se esfregando e sabe que eu quero aguentar o seu pau no fundo da minha garganta até estar sufocando... e mais tudo o que puder me dar. O que aparentemente não é muito já que na última hora eu tive mal me aliviar sozinho.
Viu os olhos azuis escurecerem sobre si e a voz de Louis abaixar algumas oitavas.
- Sabe, Harry... - Fechou os olhos quando Tomlinson começou a abaixar até estar com a boca no pé de seu ouvido, causando arrepios pela respiração quente que batia em sua pele. O cheiro dele inebriando o cacheado a ponto de uma pequena lamúria sair de sua boca - Você não tem vergonha de ficar duro desse jeito por ter agulhas sendo enfiadas em você? Ao invés de escolher relaxar, seu corpo está tão desesperado por um pau que ele sentiu prazer nisso? Prazer por sentir dor com algo entrando em você? Eu tenho certeza que seu cuzinho está implorando por atenção e que só de ouvir isso você se sente vazio - Tomlinson enroscou os dedos pelos cabelos cacheados do outro e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço - Ficar duro na frente de uma cara que você nem conhece. Eu tenho uma bela de uma puta no meu consultório hoje que vai deixar eu fazer o que eu quiser com ela porque ela é desesperada por atenção? Porque ninguém come ela direito? Pobre cadelinha, sendo tão vadia assim e não foi capaz de arrumar outra pessoa pra foder que teve que parar no meu consultório. Burrinha porque acha que pode me provocar com meia dúzia de palavras quando não consegue nem agir que nem gente na minha presença.
Harry gemeu. Gemeu e abriu os olhos encarando a imensidão azul que parecia enxergar sua alma. Seu corpo tremelicava e sua boca estava seca de vontade de sentir os lábios de Louis. Ele avançou pra cima do outro, mas foi puxado para trás pelo aperto em seu cabelo. Enquanto um tapa acertou sua cara.
Sua boca soltou um grito pelo ardor e seu pau se contorceu tão forte que ele ficou com medo de gozar ali. Uma lágrima deixou seu rosto do lado onde a mão de Louis havia atingido e desceu solitária pela bochecha do mesmo.
⁃ Responda o que eu te pergunto, anjo.
⁃ Sim... eu sou seu. Eu sou uma puta desesperada por atenção. Eu sou desesperado por pau e pra você fazer o que quiser comigo porque ninguém me come direito.
Murmurou com a respiração entrecortada mais gemendo do que falando. Fazia tanto tempo que não sentia tesão desse jeito. Louis mal tinha lhe tocado e ele já se sentia acabado a ponto de gozar e chorar.
Ele estava tão fodido e nem tinha levado um pau ainda.
Louis finalmente juntou seus lábios em um beijo selvagem. A língua do mais velho rodou em sua boca possessivamente, fazendo com que saliva escorresse pelos cantos e grunhidos de prazer encapassem de sua garganta. Suas mãos foram juntadas ao lado de seu corpo para o impedir de se mover e ele arfou, tentando respirar quando seu lábio inferior foi mordido com força. Pode sentir o leve gosto metálico de sangue e se arqueou ainda mais desesperado por contato.
⁃ Eu vou te amarrar. Vou enfiar as agulhas em cada lugar que eu achar que você mereça. E no final eu vou bater na sua bunda até te deixar sem sentar. Se você aguentar tudo isso e ainda quiser foder, o meu pau é seu e você será muito bem usado pra ser meu depósito de porra.
Harry concordou freneticamente com a cabeça. As mãos de Louis ao redor de seu pulso eram tão pesadas e gostosas. Faziam seus dedos do pé se revirarem só de imaginar as palmas do outro na sua pele. Como ele queria ser um bom garoto e aguentar quieto tudo aquilo que Louis estava lhe prometendo. Mas ele era ganancioso. Umedeceu os lábios e olhou para o maior.
⁃ Você... poderia socar seu pau fundo na minha garganta por favor. Eu vou gostar tanto.
Sugeriu mordendo o interior das bochechas e sentiu o olhar severo de Louis em si. Quase gemeu só com aquilo.
⁃ É claro que vai gostar - Louis respondeu, com um sorrisinho ladino e insinuante.- Como se não bastasse amar humilhação e a dor, ter um pau na boca deve te excitar mais ainda porque você sabe que é a única coisa que faz direito. Mas se você engasgar eu vou parar e te largar assim.
Concordou mais uma vez, vendo Louis se afastar. Ele retornou com o vidro de uma pomada em uma das mãos e uma espécie de tira daquelas que são usadas para amarrar roupão na outra.
⁃ Deita mais pra baixo puta.
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As mãos amarradas na maca, o pau agora livre encostado no próprio estômago, a falta de movimento e a ansiedade faziam o estômago de Harry borbulhar e seu membro liberar pré gozo, louco por atenção. Louis estava parado ao lado dele ainda completamente vestido e imponente, olhando para seu corpo como se Harry fosse sua preza preferida e ele um caçador sanguinário.
⁃ Eu quero uma palavra de segurança.
    - Azul
⁃ Espero que você saiba que se gritar qualquer outra coisa além disso, eu não vou parar. Você pode espernear e me implorar chorando. Eu não me importo eu só vou deixar seu corpo ter descanso se ouvir isso.
O de olhos verdes manteve-se quieto e apenas assentiu, apreciando a vista que tinha do outro tirando a roupa. Levantou a cabeça o quanto seus movimentos permitiam, mas logo desistiu esperando o que quer que Louis quisesse dar a ele de bom grado. Ele queria tanto ver o pau grosso do mais velho e seu corpo, as tatuagens que estavam escondidas pela camisa social que ele usava debaixo do jaleco.
Ele ia morrer de tanto querer poder olhar para Louis para cobiçá-lo
⁃ Feche os olhos, se você os abrir eu paro tudo agora. Vamos ver o quão sensíveis seus mamilos ficam com agulhas neles.
Harry fechou os olhos sentindo um arrepio de pavor e excitação percorrem seu corpo, fez força sobre a tira que amarrava suas mãos por baixo da maca e o deixava exposto, mas nada adiantou. Escutou Louis rir e ficou imóvel.
- Pare de ser patético, você não vai conseguir sair daí se contorcendo cadela burra.
Ele estava tão ansioso por tudo que mal podia se controlar e ficar quieto e ouvir aquilo só o fez choramingar.
⁃ Oh, porra.
Jogou a cabeça para trás e gritou. Seus dois mamilos estavam sendo torcidos entre os dedos de Tomlinson e enviavam ondas de dor mescladas com prazer por todo seu corpo. Aquilo havia sido tão inesperado. Louis estava em um momento rindo dele e no outro o tocando. Seu cérebro estava perdido e ele só conseguia focar na sensação de prazer e desespero crescente dentro de seu corpo.
⁃ Deus. Caralho. Louis.
Ele estava todo sensível quando as mãos se afastaram de si e achou que fosse ter algum descanso. Sua respiração engatou quando tudo ficou quieto.
A vontade de abrir os olhos e ver o que Louis estava fazendo o corroía mas ele queria ser bom. Ele queria que Louis tivesse orgulho de como ele era uma boa vadiazinha. Então usando todo seu auto controle ele se manteve quieto e agradeceu quando sentiu seu corpo se acalmar um pouco e o cérebro conseguir raciocinar.
Tudo estava quieto. Até que sentiu o toque das mãos de Louis em si.
O desespero fechou sua garganta quando o que sentiu foi uma agulha o perfurando seu peito sensível. A ponta do metal gelado em contato com o bico de seu peito quente e inchado o fez jogar a cabeça pra trás e gritar enquanto lágrimas escorriam livremente por seu corpo. As mãos forçando desesperadas às amarras.
Aquilo era muito. Tão forte e angustiante. Mas era tão bom. Tão dolorido, mas tão bom.
A dor parecia sair de seu mamilo e irradiar por resto do corpo da mesma forma em que as ondas de prazer que vinham em seguida faziam.
Ele gritou. Gritou a plenos pulmões. Ele não teve tempo pra se recuperar da primeira agulha porque de repente havia uma, duas, três, quatro agulhas enfiadas em seu mamilo como se elas fossem para por um piercing. Só que o piercing nunca veio. Ele abriu os olhos e viu seu mamilo inchado e com pequenas gotas de sangue.
O seu olhar travou com o azul e o que viu foi o polegar de Louis esfregando a ponta. Passando por cima das agulhas de uma maneira extremamente leve e apertando. Se aquilo acontecesse sem as agulhas ele provavelmente mal sentiria. Mas trazendo uma dor descomunal e um prazer que ele achou que nunca pudesse sentir o dedo de Louis fez mais pressão ali e ele achou que fosse desmaiar.
- Não consegue seguir uma ordem e ficar de olhos fechados amor?
As lágrimas em seu rosto escorriam de forma descontrolada, a dor nublava seus pensamentos e o prazer era tanto que seu baixo ventre tremia em busca de qualquer contato. Ele fechou os olhos novamente de forma obediente.
A mão livre de Tomlinson estava viajando lentamente por sua virilha e ele queria qualquer coisa que tirasse dele o orgasmo que já estava desesperado pra ter.
⁃ Tão desesperado. Eu nem comecei a te tocar direito. Tremendo para gozar só por ter meus dedos passeando perto do seu pau.
Arqueou as costas em direção à mão de Louis, que agora traçava um caminho lento por todo o seu baixo ventre. As agulhas em seus mamilos fisgaram e ele gemeu, cravando as unhas na palma da mão.
Tomlinson sorriu.
⁃ Isso é muito para a princesa?
- Não
Harry respondeu sorrindo. As lágrimas manchavam seu rosto e traçavam um caminho por suas bochechas, mas ele sorria mesmo assim. Os olhos fechados novamente. A dor descomunal que fazia seu mamilo formigar também causava um prazer quase imensurável.
⁃ Senhor... me deixe abrir os olhos. Por favor... eu estou sendo bom. Eu quero te ver.
Tomlinson olhou para a obra de arte jogada na maca à sua frente e sorriu para a beleza daquele momento, seu pau tão duro quanto era possível o incomodava na cueca, mas ele ainda tinha muito prazer pra dar ao garoto deitado ali.
⁃ Você pode abrir, se quiser. Eu sei que a cadelinha ansiosa quer ver tudo o que está acontecendo.
Harry sorriu mais ainda e os abriu por alguns segundo antes de fechá-los com tudo ao sentir os dedos de Louis tirando as agulhas de seu peito, pressionando os lugares sensíveis onde elas estavam. Ele gemeu e tremelicou dos pés a cabeça. Ele ia vir.
⁃ Eu...
Seu baixo ventre tremeu.
⁃ Eu vou gozar... eu...
Ele sentia seu orgasmo tão próximo, seu baixo ventre tremia e seu corpo todo parecia ansiar tanto por aquilo. Ele quis espernear quando as mãos de Louis pararam de aperta-lo de abrupto. Ele quis gritar e xingar o médico. Seu corpo estava tão perto, seus olhos se reviravam e agora ele não tinha nada que o ajudasse.
⁃ Você quer gozar? Então me mostra como você é um bom garoto que gosta de receber dor. Goze sem eu tocar em você recebendo dor porque isso te da prazer suficiente esporrar.
Harry mal teve tempo de abrir os olhos para ver o que ia acontecer quando sentiu um líquido ser despejado sobre os pequenos furos das agulhas em seu mamilo. No primeiro momento, o choque térmico o fez arquear e gemer e dois segundos depois, seu orgasmo explodiu forte após o álcool fazer os pequenos machucados arderem. Seu pau liberando jatos de porra que batiam em seu peito e estômago, sua boca aberta sem forças para fazer qualquer coisa que não fosse gemer para expressar o quão avassalador aquilo tinha sido. O peito ardendo forte com o álcool em cima dele e Louis tocando levemente em seu pau sensível.
Seu corpo tinha ido para um plano distante e ele sentia às mãos do outro brincando com a porra em sua barriga como num sonho. Era aquilo que o mantinha acordado nessa realidade.
Voltar pra realidade fez ele perceber o quanto o próprio corpo ainda estava desesperado e necessitado. Se ele não tivesse um pau dentro de si o comendo com força em dois minutos ele sabia que iria morrer.
⁃ Me fode. Por favor. Você pode me bater enquanto me fode. Por favor, Louis. Por favor.
Implorou, desesperado. As mãos formigavam e sua entrada pulsava. Ele não aguentaria mais um orgasmo sem estar sendo fodido. Ele precisava do corpo de Louis perto. As lágrimas escorriam novamente por seu rosto, dessa vez em vontade de estar preenchido.
⁃ Você não vai gozar outra vez até que eu queira.
- Sim, eu não vou. Eu fui bom até agora não fui? Eu posso aguentar isso, eu só quero você dentro de mim.
Suas mãos foram soltas e quando ele viu o menor se afastar quase chorou, achando que ia ser deixado ali ou torturado mais mas se acalmou vendo Louis ir até o pé da mesa onde suas pernas pendiam para fora. Uma agulha que estava entre os dedos de Louis deslizou por seu ventre, até chegar próximo de seu pau, fechou os olhos e quase pediu para parar tudo aquilo quando viu Louis se ajoelhar e a agulha roçar pela cabeça inchada e vermelha de seu pau.
- De bruços.
Ele se virou com dificuldade, chiando ao sentir seus mamilos sensíveis rasparem no lençol mas ignorou isso quando sentiu o toque em sua pele.
As bandas de sua bunda foram abertas e ele sentiu a respiração de Louis lá. Sua entrada se contraiu em expectativa e um gemido rasgou seu peito ao sentir a língua dele lá a rodeando, beijando e fazendo sons de sucções obscenos.
Parecia que todas as suas terminações nervosas tinham ido parar naquele anel de músculos. A boca de Louis o deixando melado, com a saliva escorrendo para suas bolas era perfeita.
Sentiu sua entrada fisgar quando a língua experiente e penetrou e gritou em prazer.
Louis se afastou e ele choramingou.
- Eu vou meter meu pau tão fundo nesse cuzinho guloso, eu quero que você saia daqui se sentindo como se eu estivesse dentro de você ainda.
Harry se sentia tão cansado até para gemer, mas não pode impedir de se empurrar mais para baixo ao sentir que Louis começou o foder com um dedo. Era tão quente e tão fodidamente bom ser tratado daquele jeito. Estar à mercê de alguém que o estava satisfazendo como ninguém nunca tinha feito antes era maravilhoso.
Ele sabia que gostava de dor e ser subjugado mas seus parceiros pareciam ter medo de o machucar, lhe tratando como uma boneca prestes a quebrar quando ele pedia pra ser maltratado na cama. Nunca era suficiente e ele sempre terminava insatisfeito mas com o médico era diferente.
Ele sabia como Harry queria ser tratado e não tinha medo de o tratar assim.
⁃ Louis
Sua voz saiu fraca ao passo que sentiu a língua se afastar enquanto outro dedo se juntava ao primeiro naquela bagunça molhada o invadindo. O abrindo. Ele não ia aguentar ser preparado.
⁃ Você não precisa me preparar mais.
⁃ Você é tão desesperado . Mal terminou de ter um orgasmo e já está quase gozando nos meus dedos outra vez. Mas eu tenho que concordar que prefiro te ver gozando no meu pau agora. E é claro que eu não preciso te preparar mais, afinal a vadia deve levar tanto pau que já é uma puta aberta naturalmente.
Os dedos foram tirados de sua entrada e ele suspirou em alívio. Viu com os cantos dos olhos Louis apertar o tubo de pomada em sua mão e o espalhar pelo seu pau. Era uma espécie de lubrificante.
⁃ Você vai ter o meu pau, mas não vai vir antes de eu deixar, porque se fizer isso, você não goza. Eu te largo aqui chorando desesperado e te amarro outra vez.
Harry concordou com a cabeça, abrindo mais as pernas ao que sentia lubrificante ser espalhado por sua entrada. Louis posicionou a glande e o provocou até que ele estivesse implorando novamente.
Tomlinson parou de enrolar e empurrou de uma vez em seu canal, fazendo com que o corpo de Harry tremesse como o inferno pois ardia para caralho.
O cacheado sorriu com a ação sentindo lágrimas e sua saliva pingarem de si. Era exatamente aquilo que ele queria e seus gemidos altos e desesperados denunciavam isso.
Os movimentos começaram lentos e ainda ter seus mamilos inchados e abusados raspando no tecido da maca era bem desconfortável, mas o pau do médico dentro de si surrando a sua próstata lentamente valia a pena.
Aquilo era uma tortura, ele precisava de mais velocidade e brutalidade. Não tinha psicológico nem forças para aguentar mais prazer negado. Precisava que Louis fosse bruto com ele. Ou começaria chorar novamente.
⁃ Louis... mais forte. Por favor.
O de olhos azuis sorria para ele, como se soubesse exatamente do que ele precisava e deixasse claro que não ia dar. Harry grunhiu.
Louis era um maldito que sabia exatamente o quanto o estava o torturando.
Então, quando as lágrimas se acumularam por seu rosto novamente e seu baixo ventre contraiu, ele voltou a chorar os movimentos lentos e contínuos pararam. Louis o virou de frente na maca e o puxou para perto, dando um beijo carinhoso.
A língua dele lambeu com delicadeza e abusou de toda sua boca de uma maneira quase apaixonada. Isso só fez o desespero do de cachos aumentar.
⁃ O que você quer, Harry?
⁃ Que você me foda com força.
- Uma cadelinha tão boa pra mim.
O garoto implorou. E Louis finalmente se mexeu; sorrindo e o beijando novamente. Começando um ritmo brutal e selvagem. Exatamente da maneira que Harry queria.
Forte e firme.
Fazendo o cacheado sorrir entre os gemidos e se arquear embaixo de Louis, que gemia de volta, vendo o quão entregue o garoto estava.
⁃ Me bate... me surra. Eu quero sentir sua mão acabando comigo. Eu imploro.
Tomlinson realmente não acreditou que mesmo com Harry estando acabado, sua voz mal saindo de tão fodida que sua garganta estava pelos gritos e choro ele ainda quisesse mais. O quão insaciável seu garoto era.
Sentiu seu orgasmo se aproximar e se deitou por cima dele na maca.
⁃ Porra. Eu vou te surrar mas você só vai gozar depois de mim quando eu deixar.
Ordenou antes de fechar uma das palmas ao redor da garganta de Harry regulando sua respiração e descer um tapa ardido sobre sua cara.
O ardido em sua bochecha não foi nada comparado a tentar buscar o ar e não conseguir. Quando mais um tapa explodiu em seu rosto, seu corpo tremelicou e ele sentiu Louis vir dentro dele. Ele não soube como foi capaz de segurar o próprio orgasmo mas assim que Louis soltou sua garganta ele gritou de uma forma tão desesperada que precisava gozar que quase fez o de olhos azuis vir novamente.
- Você aguentou até aqui meu amor. Tenho certeza que pode ser um bom garoto pra mim e se segurar só mais uns segundinhos.
Louis disse enquanto acariciava as bochechas vermelhas e regadas por lágrimas de Harry, tirou seu pau de dentro do garoto e gemeu ao ver sua porra escorrendo da entrada fodida e vermelha dele.
Abaixou a cabeça e coletou com a língua seu próprio gozo que estava pra fora sentindo Harry se afastar do toque por que estava sensível demais.
- Por favor Lou... eu não consigo. Eu não aguento. Eu quero ser bom mas eu não consigo mais.
O de olhos verdes suplicou enquanto todo corpo tremia e ele chorava.
- Você pode gozar - ele disse rente a entrada de Harry, a língua voltando a sugar a própria porra de dentro de seu garoto enquanto o mesmo se contorcia e gozava, gritando com a sensibilidade exagerada que seu corpo tinha agora e como Louis o chupava.
Seu orgasmo veio tão forte que ele nem mesmo notou quando Louis parou de chupar sua entrada super estimulada e ficou ao lado dele, fazendo carinho em seus cachos e deixando leve beijinhos em sua boca.
Ele estava tão distante que teve que fazer um esforço sobrenatural para abrir os olhos e ver que Louis estava falando com ele. O de olhos azuis dizia algo num tom extremamente terno sobre Harry estar com ele ali.
Levou cerca de alguns segundos para conseguir voltar a raciocinar e quando ele entendeu que Louis estava perguntando se ele estava bem e lhe dizendo o quão incrível ele havia sido ele sorriu.
- Harry? Anjo? - a voz daquele ser maravilhoso lhe chamou - Fale comigo princesa. Você está bem?
- Sim - sua voz saiu arranhada e ele abriu os olhos encarando Louis que ainda acariciava sua bochecha - Eu estou exausto... mas eu não chupei seu pau - disse com um biquinho fofo e a voz totalmente quebrada.
Louis sorrio e o assegurou que ele deixaria depois.
- Descanse um pouco, eu vou te limpar e pegar algo para você comer.
Harry sorriu ao passo que Louis deixou um selinho em seus lábios.
- Eu definitivamente vou marcar mais consultas com você.
- E eu vou cuidar de você do melhor jeito possível em todas babe.
Ouvindo aquilo Harry deixou a exaustão tomar conta do seu corpo enquanto sentia a mão de Louis em seus cachos. Ele nunca havia se sentindo tão satisfeito e pleno, aquilo definitivamente tinha sido a melhor coisa que havia acontecido em anos com ele.
••••••••••••••
Parecia que ele havia dormido por séculos e não apenas por meia hora quando Louis o acordou. Em suas mãos, um copo de água e uma toalha. Ele tinha o limpado e o coberto com uma espécie de lençol fininho.
Harry sorrio e aceitou aquela atenção em silêncio, se sentindo tranquilo e adorável. Ainda sentia seu corpo exausto, mas a faculdade, o trabalhos e as outras coisas pareciam muito distantes para se importar agora. Sua pequena bolha com o ser de olhos azuis que olhava pra ele como se fosse capaz de lhe dar todo o carinho do mundo era o que importava.
- Harry?
- Sim?
- Será que eu ganho pelo menos a honra de um jantar nesse final de semana? Eu até deixo você me mamar antes de ir embora dependendo da resposta
Harry sorriu pra ele ligeiro acenando com a cabeça e se perguntando se estava mais ansioso pelo pau de Tomlinson em sua boca ou por sair no fim de semana com o mesmo.
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opapxichegou · 7 months
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menções: @lcvrboy, @skyeween, @maldoniastar, @roseween e @cachorrao.
Manter-se feliz e otimista era uma verdadeira façanha, não importava o quão ruim fossem os acontecimentos, December sempre conseguia restaurar sua alegria em algum momento. O equinócio de outono lhe deixou animado e entusiasmado. Por ser um grande amante de tradições, afinal ele era filho do Papai Noel, estava mais do que empolgado com a retomada daquela. Era a oportunidade perfeita para espalhar alegria e criar memórias felizes. Um momento oportuno para unir as pessoas diante das incertezas e desafios que vinham aparecendo. Dee queria aproveitar o máximo que pudesse do evento e da companhia de seus amigos.
Um espírito alegre e otimista como December jamais deixaria passar a oportunidade de acender uma lanterna e lançá-la aos céus. Sua natureza generosa o leva a fazer desejos para o bem-estar de seu pai, amigos e de Tremerra como um todo. Acompanhado de Tiê, ele escreve seu pedido e usa um pouco de seu poder de animar objetos para ajudar a lanterna subir rumo aos céus.
Por adorar estar entre as pessoas, Dee aproveitou a oportunidade não só para assistir alguns dos filmes como também para socializar. Num momento de susto acabou abraçando Skye, afinal estavam mais do que acostumados a isso, o capitão dos leões era seu travesseiro favorito quando estava carente.
Caiu na risada quando passou com Eva por alguns alunos que estavam assistindo um dos filmes que estavam sendo exibidos, o susto que eles levaram foi muito engraçado. Era simplesmente maravilhoso poder passar momentos divertidos com seus amigos.
Com curiosidade e entusiasmo, December decide experimentar um dos doces. Escolheu um sem saber o que aconteceria e deu uma mordida, para sua surpresa, desenvolveu orelhas de elefante. Riu de si mesmo sem qualquer preocupação e quando notou Rose passando próximo a si começou a fazer imitações engraçadas de elefante. Os dois adoravam se aventurar por aí, adorava o senso de humor da Hearts.
O primeiro sinal de que havia algo errado foi notado com o apagar da fogueira. December ficou em estado de alerta, os olhos percorrendo todos os lados, afinal ele era um membro do esquadrão vil. Notou as lanternas caídas no chão intrigado, a mudança súbta na atmosfera não permitiu que sua atenção continuasse nas lanternas, não quando Jhon apareceu e um arrepiar macabro lhe percorria a espinha.
Choque e preocupação se misturavam dentro de si, o deixando inquieto. Os calafrios se apresentaram ainda mais fortes conforme ouvia as palavras perturbadoras de Thatch. Eles eram amigos, afinal Dec adorava birutices. Só que… o rapaz não soava como de costume. Aquela voz sobrenatural e sombria soava em sua mente deixando-o num atordoamento quebrado que nunca antes havia sentido, um presságio gelado de morte e horror parecia escorrer lentamente por todo seu corpo. As palavras ecoavam em sua cabeça, mas apesar de ser inteligente, December não conseguia compreendê-las. Sentia-se confuso e assustado.
Não estava raciocinando direito, apenas sentia o ímpeto de chegar até o jovem Tatcher. Paralisou quando ouviu um som animalesco em algum lugar atrás de si, virou-se de imediato e viu Low se transformando, um aluno olhava para o lupino assustado e Dee não pensou duas vezes, simplesmente se lançou em direção aos dois para impedir que outra catástrofe acontecesse.
O aprendiz só não contou que poderia ser atacado pelo filho do lobo. Sentiu a pele da face rasgar e arder com o arranhar das garras. Um silvo de dor escapou do fundo de sua garganta com a mordida na perna direita, grossas lágrimas escaparam de seus olhos, fazendo com que os cortes no rosto ardessem ainda mais. O medo e a tristeza o tomaram e foi nesse instante que o lobo parou seu ataque.
A mente do jovem North nublou, uma mistura de preto e vermelho se apoderou de sua visão. Morrer era assim então? Foi seu último pensamento antes de apagar.
A luz incomodava e December se debatia sobre a maca da enfermaria. "Sei que tenho que ir pra luz, mas essa coisa tá me cegando" resmungou abrindo os olhos com dificuldade. Percebeu onde estava e suspirou de alívio, pelo menos ainda estava vivo. Se estava inteiro já era outra história, apesar de corajoso, ele não quis se apalpar ou verificar de alguma forma os estragos feitos.
Sua cabeça latejava e mesmo assim se forçou a lembrar de tudo o que aconteceu, principalmente do que John havia dito. A preocupação veio como um soco no instante em que compreendeu que haviam sido ameaçados em forma de alerta, vidas seriam ceifadas! Não importava quanta dor sentisse, a determinação que se apoderava de seu interior era imparável. Descobriria quem estava por trás daquela ameaça sinistra ou pelo menos uma forma de quebrar aquela profecia, se é que era verdade, não que duvidasse, mas precisava de mais informações. Se uniria com outros alunos pela busca da verdade. Não havia como ignorar o mal que ameaçava a todos.
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tecontos · 2 years
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Viramos amantes
By; Fabiana
Oi Meu nome é Fabiana, tenho 26 anos, sou loira de seios médios, bunda grande e uma buceta bem carnuda.
Há dois anos comecei a consultar com um médico na minha cidade, precisava fazer um tratamento de 8 meses, acabei me tornando amiga dele, pois acabava nos esbarrando em outros pontos da cidade. Ele é moreno, forte, jeitão de homem rústico e pra minha tristeza e casado.
Depois de 5 meses de consulta semanal, começamos a falar sobre sexo, ele me disse que a esposa não gostava muito e ele adorava o bom sexo, e me deu umas cantadas. Fingi de desentendida e na semana seguinte fui a consulta usando uma saia lápis bem justa que desenhava bem o meu bumbum, ele me olhou de cima a baixo e disse que eu estava muito linda.
Após a consulta eu ainda estava de pé e ele veio me pegando por trás e enfiando as mãos embaixo da minha saia e viu que minha buceta já estava babando querendo rola, me encostei na maca e empinei minha bunda, ele imediatamente colocou minha calcinha de lado e caiu de boca na minha bunda. Sua língua invadia meu cuzinho enquanto seus dedos entrava e saia da minha buceta.
Estava louca de tesão, ainda mais sabendo que do lado de fora outros paciente esperavam pela consulta, depois que gozei na sua boca ele meteu a rola na minha buceta sem dó, dei um gritinho na hora e ele tampou minha boca.
Quando ele passou o dedo na entrada do meu cuzinho já sabia o que ele queria, virei as mãos pra trás e abrir minha bunda pra ele, sentir a cabeça forçando a entrada do meu cu minha vontade era de gemer alto, mais não podia, ele enfiava o pau com força no meu rabo em quando me chamava de putinha safada e que ia encher meu rabo de porra, pois putinha tem que ganhar é no cu.
Essas palavras me deixava louca, e eu implorava pra ele arrombar meu cu, quando ele gozou ele ainda ficou brincando com os dedos na minha buceta até me fazer gozar.
Terminei a consulta com a buceta inchada e o cuzinho pingando porra, acabamos que virando amantes e agora ele arromba meu cuzinho duas vezes por semana.
Enviado ao Te Contos por Fabiana
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ocombatente · 7 months
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Chutando de bico!
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Brasil perde para o Uruguai. Retomada do Campeonato Brasileiro. Destaques da NFL. Giro pelo esporte em Rondônia. Em mais um jogo ruim da Seleção, Uruguai vence por 2 a 0. Grandes jogos pelo Brasileirão. Invictos caem na semana 6 da bola oval no EUA Que tiriça – Mais um jogo decepcionante do Brasil nas mãos do Diniz. Os comandados, do também técnico do Fluminense, tiveram um desempenho fraco, e viu a Celeste fazer 2 a 0, gols de La Cruz e Soares, vencer e quebrar uma invencibilidade de oito anos dentro das Eliminatórias. Além de trazer na mala a derrota, e perder a segunda colocação dentro da competição, outro fato importante foi a lesão de Neymar, sofrida no fim do primeiro tempo. O jogador passou por exames ficou constatada lesão nos ligamentos do joelho. Resumo da partida. Jogo truncado no primeiro tempo, e o Brasil perdido na segunda etapa. Até agora o “Dinizismo” não funcionou. Rodada 27 – Grêmio e Athlético-PR abriram ontem (18) e o time paranaense venceu de virada (1x2) na Arena Grêmio, pelo Brasileirão Assaí 2023. Também ocorreram na noite de quarta (18), mais cincos jogos. O Coritiba perdeu (0X3) para o Cuiabá no Couto Pereira. No mesmo horário o América-MG recebeu e perdeu (1x2) para o líder Botafogo. Um pouco mais tarde mais três jogos. O Vasco venceu (1x0) o Fortaleza em São Januário. O Goiás ganhou (2x0) do São Paulo na Serrinha. E para finalizar, o Bahia superou (1x0) o Internacional, na Itaipava Arena Fonte Nova. Hoje (19) quatro jogos fecham a rodada. As 18h, Palmeiras e Atlético-MG no Allianz Parque, e no mesmo horário o Cruzeiro recebe o Flamengo no Mineirão. As 19h Santos e RedBull Bragantino duelam na Vila Belmiro. E para fechar a rodada, Fluminense e Corinthians jogam as 20h30 no Maracanã. NFL – Caíram os dois últimos invictos da temporada. 49ers e Eagles não conseguiram manter a invencibilidade. O time de São Francisco até teve a chance no último lance da partida, um field gol que valem 4 pontos, mas o kiccker Jake Moody não converteu, ficando o placar em 19 a 17 para o Cleveland Browns. Já o Philadélphia Eagles, caminhava para mais uma vitória, abrindo 14 a 3 contra o New York Jets. Mas, empurrado pela torcida, os Jets, vieram como um foguete, e viraram o jogo, com 17 pontos seguidos, e fecharam o placar em 20 a 14. Tensão no Sunday Night Football, entre Buffalo Bills e New York Giants. O running back Damian Harrys sofreu uma pancada forte, e caiu travado no gramado. Mesmo saindo na maca da ambulância, o jogador fez um sinal de positivo, e após exames feitos no hospital, foi diagnosticado com torção no pescoço, e já recebeu alta na segunda-feira (16). A partida terminou 14 a 9 para os Bills. Ladeira abaixo, assim é a situação do New England Patriots, com mais uma derrota, terceira seguida e, de seis jogos na temporada, o quinto revés. Dessa vez para o Las Vegas Raiders, por 21 a 17. A semana 7 da bola oval começa amanhã, com o New Orleans Saints recebendo, no Caesars Superdome, o Jacksonville Jaguars, a partir das 20h15. Tabelinha rondoniense Cerejeiras com atleta no JOER, na etapa nacional. Orgulho no Futsal em torneio na Sérvia. Série B do Rondoniense de Futebol. E abertura do Ruralzão 2023. Rumo à Brasília – Nandda Gabrielly Silva de Souza, de 13 anos, da cidade de Cerejeiras, irá representar Rondônia, no Tênis de Mesa categoria Infantil Feminino no JEBs (Jogos Escolares Brasileiro) que será disputado entre 28 de outubro a 10 de novembro, na Capital Federal. Nandda foi campeã invicta no JOER, realizado em Ji-Paraná, e conquistou, além do título, a vaga para a etapa nacional. Mundial – Delegação rondoniense conquistou o quinto lugar no Mundial de Futsal disputado na Sérvia, categoria masculino sub-18. O desempenho da equipe foi satisfatório, e muito comemorado por atletas e delegação. Foram cinco vitórias, um empate e uma derrota. Série B – Pontapé inicial no Campeonato Estadual de Futebol em Rondônia. E teve derby, Vilhena e Barcelona se enfrentaram no Portal da Amazônia. O VEC venceu com uma vitória simples. Na outra partida, Pimentense e Rondoniense, pelearam no Biancão, porém, nada de gols e a partida terminou empatada. A segunda rodada será realizada no sábado, dia 21. Às 15h30 Rondoniense e VEC jogam no Aluízio Ferreira. No mesmo horário, Barcelona e Pimentense se enfrentam no Portal da Amazônia. Ruralzão – No sábado (7) foi dado início ao Campeonato Ruralzão 2023. A abertura foi realizada no campo do Corinthians, da Linha 13, atual campeão das categorias Ouro e Prata. O tradicional torneio, começou em 1983, tem o próprio Corinthians como maior vencedor, 11 títulos no total. E esse ano vai em busca de mais um. Ainda mais depois de um atropelar o Flamengo, da Linha 12, pelo placar de 9 a 0 pela categoria Ouro. Na preliminar, na categoria Prata, o Corinthians também venceu o Flamengo, mas pelo placar de 2 a 0. *Por João Rafael Costa Read the full article
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3ª aula de Feitiços
Tentei ouvir pacientemente a explicação da professora Sinskye no meio do corredor que levava à Ala Hospitalar, mas em poucos segundos concluí que não lembraria de nada se não tomasse anotações. Não importava quanto tivesse prestado atenção na aula teórica dias atrás, sempre tinha dificuldade para lembrar dos feitiços e achava mais fácil sempre manter minhas anotações atualizadas. Sem me importar com olhares confusos da professora e dos alunos ao meu redor, me sentei no chão, puxando minhas anotações e comecei a escrever tudo que a professora dizia. Sabendo ainda que essa seria uma aula prática, anotei na mão os feitiços que poderíamos usar hoje, junto com seus usos: Respirate (para dificuldade em respirar) e Anapneo (limpa e libera vias). Ao fim da explicação, a professora abriu as portas da enfermaria e toda a turma a seguiu para dentro. Eu me apressei em recolher minhas anotações enquanto alguns alunos tropeçavam ou esticavam as pernas para passar por cima de mim, resmungando por eu estar no meio do caminho. Fui a última a entrar na ala hospitalar, já prendendo o cabelo em uma trança, respeitando as boas práticas da enfermaria. A professora e a enfermeira nos parearam com alunos do segundo ano, todos deitados ou sentados em macas, tossindo e visivelmente com dificuldade para respirar. Sabia que não era das pessoas mais atentas, juntando isso com minha dificuldade para memorizar feitiços e ainda usar outros alunos como “cobaia”, era uma das poucas situações capaz de me deixar tensa, querendo fazer tudo com perfeição. Ou pelo menos sem machucar meu paciente. Sem machucar gravemente. Respirei fundo e abri o maior sorriso antes de me aproximar do aluno que seria meu paciente, um menino corvino de óculos, que inspirava e expirava depressa enquanto tinha os livros em um livro sobre artefatos mágicos. - Heeey! Tudo bom? - ele só olhou pra mim, confuso - Ahh claro que não está bem… - ri nervosa - Eu vim ajudar você, beleza? - girei na varinha nos dedos, distraída - Como você se chama? Eu me chamo Freya! - Tristan. - ele respondeu, voltando os olhos para seu livro - A enfermeira disse que você poderia me ajudar com a falta de ar? Você é boa com feitiços? - Claro que sou! Senão não estaria aqui para ajudar, né? Mas não precisa se preocupar! Afinal já estamos na Ala Hospitalar, né? E a professora Sinskye está ali atrás, pronta pra ajudar se alguma coisa der errado! Tudo pronto? Tristan olhou ansioso para a professora e antes que pudesse falar qualquer coisa, apontei a varinha para seu peito e ordenei: - Respirare! O feitiço não fez efeito nenhum, mas o menino deu uma gargalhada alta, antes de se afogar e começar a tossir. - Tem cert- cofcof- certeza que é b- cofcof - boa com feitiços? - observei, espantada, enquanto o menino tossia e ria ao mesmo tempo - É Respirate, sua besta! - conferi o feitiço escrito na mão e, realmente, havia errado a pronúncia do feitiço. - Melhor você parar de rir, ou vai ficar pior… - olhei torto para o menino que tossia sonoramente. Novamente apontei a varinha para seu peito e ordenei novamente - Respirate! A tosse diminuiu um pouco, mas ele ainda respirava com dificuldade e podia ouvir seu peito chiando cada vez que ele inspirava. Sentei no pé da cama, assistindo meu paciente, que finalmente havia parado de rir da minha cara. - Melhor, né? Falei que era boa em feitiços! - Mais ou menos, né? Ainda estou com falta de ar. - ele ajustou o óculos no rosto, voltando a atenção para seu livro - Pode chamar a professora, se isso é o melhor que você pode fazer. Meu queixo caiu enquanto olhava para o corvino. Nunca tinha visto uma pessoa tão debochada, mesmo quando sem conseguir respirar direito. Qualquer outra pessoa já estaria cogitando em estrangular o menino, mas eu resolvi que terminaria meu exercício o quanto antes, para poder ir embora e deixá-lo sob os cuidados da enfermeira. Me levantei novamente e dei as costas para ele, enquanto me concentrava no feitiço. Ele deveria ajudar na respiração, aliviar o peito… Em casa, minha mãe teria indicado óleo de eucalipto, ou um chá de gengibre… Espiei de novo o nome do feitiço escrito na minha mão e o repeti algumas vezes, silenciosamente, para ter certeza de que acertaria na pronúncia. Então voltei a minha atenção para meu paciente, que me observava, curioso. Apontei novamente a varinha para seu peito e ordenei: - Respirate! - dessa vez, o feitiço pareceu fazer efeito. O menino suspirou profundamente e inspirou de novo, parecendo aliviado e levemente impressionado. - Falei pra você que sabia! - estufei o peito, orgulhosa do meu feito - Tome mais cuidado da próxima vez, hein? - baguncei o cabelo dele e me despedi da professora, antes de deixar a enfermaria com um enorme sorriso no rosto.
em 2021-03-15
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portiparatiparanos · 1 year
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Desde que entrei no hospital que tivemos sempre bem. Tive na banheira em cima de uma bola gigante de boracha a passar agua quentinha entre o fim das costas e a barriga enquanto as médicas e infermeiras davam tempo para o meu corpo abrir caminho para ti.
O teu pai, depois de uma chamada a dizer lhe que se não comparecesse ao parto não te via, lá apanhou o comboio e foi ter ao hospital. Entrou para perto de mim eram 20h/21h se não caiu em erro.
As médicas/infermeiras a dada altura me passaram para a maca explicaram me tudo direitinho e me deram a epidural(que tenho certeza que estava estragada pois eu senti tudo á mesma😅).
Entre contrações o meu cansaço acusou e comecei a adormecer entre as bem-ditas porque senão terias vindo mais cedo.
Não gritei em momento nenhum nem chamei nomes feios a ninguém, sinto me muito orgulhosa disso.😌
Depois de nasceres e te limparem, meteram te no meu peito. Tão pequenino mas com uns olhinhos tão grandes e atentos.
Bem vindo Tomé.
Sexta feira, dia 11 de Junho de 2021 ás 3h31 vieste ao mundo com 52 centimetros e 3,520 kg.
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vindo, @yul_minhee! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Jo Minhee. Faceclaim: New - The Boyz. Nascimento: 21/09/1999. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Atendente no Pub Star. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Menções à violência doméstica, jogos de azar, alcoolismo, acidente de carro e morte.
BIOGRAFIA
nascido nos fundos de seoul, min sungyeol não teve o que alguém chamaria de "a melhor infância do mundo" e tanto eu quanto ele culpamos unicamente o seu pai por isso. o velho já era pobre, mas queria ficar ainda mais pobre enquanto tentava ficar rico pra pagar outras dívidas, mas só afundava a própria família com essa brincadeira. e quando digo "afundar", me refiro ao financeiro, ao físico e ao psicológico.
ᅟᅟa mãe de sungyeol, jo sunhee, não tinha muita coisa a oferecer que não fosse o mais puro amor e cuidado ao seu único filho. dela ele nunca vai ter a coragem de reclamar, principalmente porque ele sabia muito bem que nada que seu pai fizesse poderia atingi-lo por causa dela. ela era seu maior escudo e era muito grato por saber que ela tinha tudo aquilo que faltava em seu pai: um pouco de senso de responsabilidade, zelo, sinceridade, etc, etc, etc... claro que seria melhor se ela fosse embora com o menino, mas... sabemos que não é fácil. enfim. as coisas não eram boas para eles. o que ele fazia, afinal? não vamos citar o alcoolismo, talvez seja óbvio demais, mas ele acabou vindo "de brinde" com o vício em jogos de azar que min myungseok tinha. e, assim como somos acostumados a ver em filmes, sua esposa servia para tudo aos olhos do homem, menos para ser uma mulher de respeito como qualquer outra.
ᅟaos 14 anos, sungyeol se viu entrando num carro roubado às pressas com sua mãe na tentativa de se livrar das insanidades que seu pai inventava a cada dia que se passava. o problema é que nenhum dos dois sabia dirigir. como fariam, então? bom, eles não tinham tempo para pensar. sungyeol foi rápido em assumir o volante para que sua mãe, que estava bem machucada, pudesse ao menos respirar. porém, myungseok tinha outros planos e, antes mesmo que o garoto pudesse processar o que tinha acontecido, já estava numa maca de hospital e tudo que conseguia ouvir era um médico falando que um homem havia batido no carro que eles estavam. quando recobrou a consciência, alguns dias depois, recebeu a notícia de que sua audição havia sido prejudicada devido ao choque do acidente e que sua mãe não resistiu aos ferimentos. quando questionou, sungyeol descobriu que as incontáveis surras que ela levara ao longo da vida não ajudaram muito em sua recuperação, já que deixaram sequelas.
ᅟᅟmal teve tempo de viver o luto, pois foi ali mesmo que sua ficha caiu: enquanto estivesse no hospital estava seguro, mas... e depois? o que aconteceria quando recebesse alta? seu pai viria lhe buscar? não, não, não, sungyeol viu e ouviu muita coisa que aconteceu com sua mãe, e não era somente nas mãos do marido. deixar que seu progenitor fizesse o mesmo consigo era como pisar em todos os esforços de sunhee.
ᅟᅟporém, ainda que estivesse aterrorizado com a ideia de ser quem sofreria nas mãos de myungseok, sungyeol retornou para casa assim que foi liberado do hospital, fingindo colaborar com todas as trambicagens do velho para que sofresse o mínimo possível.
ᅟpermaneceu naquela vida até completar o colegial, e então sungyeol pegou todo o dinheiro que conseguiu guardar roubar e fugiu. fugiu muito e mais um pouco, sempre pulando de abrigo em abrigo, e só encontrou sossego quando chegou na cidade de sokcho. pôde mudar seu nome para jo minhee em homenagem à sua mãe. talvez não fosse exatamente inteligente ter um nome tão próximo de seu passado? com certeza! mas foi a forma que ele encontrou de tê-la sempre consigo.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Creepypastas, sangue, incesto e capacitismo..
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nncosta · 2 years
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Viagem ao calvário de um ano de paragem de Lucas Veríssimo
Viagem ao calvário de um ano de paragem de Lucas Veríssimo
Quando Lucas Veríssimo caiu no relvado com dores, após um sprint com Galeno, era impossível imaginar o calvário em que o brasileiro estava a mergulhar. Suspeitou-se de imediato que a lesão era grave, afinal de contas o central abandonou o jogo de maca, naquele 7 de novembro de 2021: uma suspeita que os exames realizados nos dias a seguir vieram confirmar: uma entorse com rotura do ligamento…
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bellagrobman · 2 years
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1 parte
Eu não sei nem por onde começar pensei..! Ainda a ficha não caiu
Eu vinha passando mal um tempo e sentindo umas dores porém não queria ir ao médico comprei um teste de gravidez e fiz deu negativo mais a dor não parava então acabou que eu fiquei nos meus dias até então tudo bem só que passou mais de 10 dias não parava eu falei pronto estou com uma hemorragia tomei remédio e acabou saindo um Coalago de sangue …
Até dia 30/06/22
Eu sai do trabalho fui ao hospital queria muito que meu namorado fosse comigo mais a mãe dele não estava bem .. então não eu fui com a minha mãe ao chegar lá o médico falou não era nada de mais era do meu útero aberto nada que um remédio não resolve-se e me mandou para casa
Fui para casa dormi no outro dia eu acordei com dor mais fui leva meu cachorro para o banho fui fazer meus cílios ao chegar onde faço cílios comecei a me Contorcer de dor dói muito não tava aguentando queria sair dela rápido de tanta doi fui para ponto não aguentei esperar o ônibus pedir Uber E acabei vindo com muita dor até chegar em casa minha mãe pegou eu me levo no posto estava fechando eu cheguei chorando de dor eles me atenderam rápido me dando medicamento só que dor não passava eu mostrei a foto do coalago para o médico ele pediu um teste de gravidez para mim eu assustando falei não estou grávida fiz um já mais acabei fazendo enquanto a dor não parava fui medicada dnv então a mulher sentou ao meu lado mostro o teste e perguntou quantos pontos eu via eu falava 1 ela falava olha direito eu falava 1 ela não moça são 2 está um claro por isso vc não vê direito e tao eu comecei a chorar porque os médicos falou que ia me transferir para o hospital Ermelino Matarazzo de ambulância eu só sabia chorar minha mãe assustada os médicos falou podia tá sendo um aborto fui de ambulância do posto para o hospital me colocaram na cadeira de roda naquele meio tempo eu mandava mensagem para o meu namorado falando para ele correr para o hospital que eu estava indo porque tava grávida e perdendo até então o médico me examinou falou que tinha muito sangue me deu um medicamento E mandou eu voltar no outro dia para ultrassom  A minha ficha não tinha caído mas depôs eu falei não quero perde pedi para deus não tirar de mim algo poderia ama tanto já que ele me deu para ele não me tirar .. então fui para hospital era sábado fiz O ultrassom  O médico falou que não tinha nada porém que tinha uma sombra do lado da minha trompa então voltei ao consultório  médicos pediu um exame de sangue depois de 2h00 voltei dnv com o resultado positivo e com outros papel então a médica falou você vai ser internada agora tira Alinca tira a roupa que o seu bb tá na trompa você vai passar por uma cesária e vamos retirar ele porque se não você pode morre se ele continua aí ele já está grande eu chorava desesperadamente eles chamar a minha mãe para me acalmar eu fui internada as 14 eu só sabia chorar me perguntando porque eu passar por tudo aquilo porque Deus me deu se tava tirando de mim as 21 meu namorado chegou para trocar de lugar com minha mãe eu chorava ao da tchau para minha mãe ela me abraçava falando ia fica tudo bem mais não tava nada bem os médicos me pegaram minha mae saiu com meu namorado eu entrei na cirugia as 21:30 estava na sala chorando até eu senta na quela maca uma enfermeira pegou na minha mão e segurou ela bem forte até eu toma anestesia na coluna minhas pernas já não sentia mais porém não parava de chora O anestesista olhou pra mim e falou isso vai acabar logo vou te da algo para dormi dormi em alguns segundos eu acordei eu estava sendo colocado na outra maca para fica na observação só via meus olhos abrindo e fechando e a maca andando meu corpo gritando por dentro meu namorado passou a noite comigo até eu subir para o quarto do hospital ele ainda tava me lembro quando eles me tiraram da maca E me atravessaram para cama eu chorei tanto porque parecia que eu ia ser rasgada ao meio meu namorado falava calma calma depois ele foi em bora eu fiquei la sozinha só sabia chorar não consegui comer médica que fiz minha cirugia falou mais um 5 dias ia dar hemorragia no seu corpo todo você ia morrer vc teve sorte em vir a tempo quando eu te abrir tava com muito sangue levantei para toma banho quase desmaiei minha mãe veio me visitar e foi embora eu passei a segunda noite sozinha chorando no outro dia tive alta fui para casa mas eu só sabia chorar eu sentia tanta dor não conseguia me levantar sozinha não consegui me vestir sozinha não conseguia fazer nada sozinha minha mãe me ajudando  tive que ficar uns dias no quarto dela porque o meu e Em cima da casa então ela que me ajudava em tudo eu sentia eu tava me afastando do meu namorado mais era porque eu não estava bem e ninguém via isso ngm percebeu .
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fj03la · 2 years
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ATENÇÃO AO CONTEÚDO:  o texto abaixo menciona sangue, atos comuns à guerra, mortes, luto, pensamento suicida. 
   ⠀     tinha ficado para sempre ligado à ele? 
se o sim fosse a resposta, aspen estaria pronto para afundar uma adaga em seu peito e arrancar o pedaço dele em si. 
não teria como ter sabido que tinha sido por causa de gin o arrepio tão familiar. a morte lhe havia sido naturalizada, sem escolhas. não era frieza de verdade, embora fosse isso o que sentia escorregar por sua pele, mas aquilo que seguiu os resquícios de uma vida, veio com tatuagens e o peso do monte de sangue derramado ao longo dos anos. 
não era natural. gin era uma das coisas que temia, porque para cada grito que não podia ouvir, mas sabia existir, os céus dos noves círculos eram perturbados e a lembrança dos dizeres de sua mãe ecoavam em sua cabeça como socos o forçando a mudar sua postura. e aspen achava que tinha. achava que vinha fazendo por onde escapar das lembranças da primeira vez que caiu no desequilíbrio da natureza que era gin. 
errou. porra, errou tão feio. e enquanto a força nas pernas cedia e o corpo se curvava, achando apoio na parede ao lado e tentando encontrar paz na pressão contra os ouvidos, a visão dele, de longe, mostrou a cabeça que ele ornamentava pendurada na cintura. a cabeça que havia lhe causado o arrepio inicial. fechar os olhos não foi uma reação voluntária. o medo não era racional e era forte o suficiente para tomar conta do corpo e da parte sã de sua cabeça. foi ele quem tirou do fundo as imagens que vieram na primeira vez, e última, em que olhou nos olhos do caçador. talvez, porque agraditava que poderia ser uma alerta. talvez, porque o medo era como uma criança insistente. 
foi levado para o ragnarok. foi levado os olhos vazios de sua mãe encarando os que choravam sangue de seu pai. ambos mudos, cientes de que, na guerra, não tiveram escolhas que não o de estar em lados opostos. seu pai havia sido levado para valhala; seu pai havia cravado as espada nela. e ainda assim, não era o suficiente. seu pai atravessava a carne de seus avós; dilacerava a alma do próprio irmão. sorria com os dedos vermelhos para o único filho e pedia perdão. 
e então, novos mundos eram criados sob a cor vermelha. montanhas de ossos; oceanos de sangue. não há mortos, não há vivos. há andrés vivendo só. há andrés perdendo o que nunca teve, se tivesse que ser honesto, mas o que poderia fazer que não sentir? sufocava ainda mais o fato de não conseguir dar nomes para o peso em seu peito e em sua cabeça, mas reconhecer a vontade de. . . morrer. o andrés daquela visão era vazio dos próprios pensamentos, mas cheios dos pesares daqueles que não mais existiam. vivia, constantemente, os estágios do luto - com exceção do último: nunca chegava na aceitação. 
e era tudo tão real. inexplicavelmente, real. da dor do corpo à dor da alma e da mente. vivia as mortes dos outros todos os dias, de uma vez só, enquanto a própria voz de gin narrava o segundo fim dos mundos. 
sozinho.  sem o direito de tirar a própria vida.
   ⠀   MANUAL  DO  USUÁRIO: LEE  ANDRÉS   
se por um acaso encontrá-lo após um sono induzido, por favor, não questione seu trajeto até ali. se por um acaso encontrá-lo em macas, por favor, não faça perguntas. ele nunca fala sobre nas primeiras horas; às vezes, dias; às vezes, nunca. 
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brunoronald · 2 years
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Os olhos de Stefana, demoraram a abrir pareciam ter sido colados, mas já estava consciente a algum tempo. Seu corpo pesava por inteiro, não conseguia mover nem a ponta dos dedos, sentia-se amarrada e imprensada como se houvesse uma parede de concreto invisível encima dela, tentando esmaga-la e quebrar o seus ossos. Enxergando mal no início a garota achou que estava no quarto da sua casa, mas analisou o ambiente melhor e sua situação. lembrou-se também que nesses dias, residia nos Michelsen, logo não poderia ser o seu apartamento. Até que sua visão foi se ajustando, e percebeu o cenário; ela estava deitada em uma maca, dentro de um quarto escuro de hospital, sem roupa alguma no corpo com o ar-condicionado na parede ligado ao máximo, tremendo feito uma geladeira velha, pingando água e soprando um vento estupidamente gelado. Tinha apenas uma luz, que incidia exatamente sobre ela, uma luz amarela e fraca que piscava frequentemente. Ao fundo da sala uma porta de dupla entrada cinza com dois visores de vidro. O frio que fazia, sua vergonha por estar nua e não conseguir controlar os próprio corpo a deixava em uma situação de total vulnerabilidade e medo. Ela via agora seus seios duros subirem e descerem devagar por causa da sua respiração e sua pele ficara extremamente pálida, branco puro como se fosse feita de gelo. Não conseguia puxar muito ar devido a sensação de estrangulamento, sua boca também se encontrava débil, as palavras não saiam. Quanto tentava falar ou gritar, ameaçava rasgar se esforçasse muito para abri-la. Seu lábios também foram fechados por alguma solda como seus olhos no início. E Se manter acordada ficava mais difícil a cada segundo, um sono violento tentava se apodera dela deixando-a mais entorpecida. E ela queria se manter acordada para poder entender onde estava.  Será que ela tinha ido para um hospital mesmo ou era um necrotério? Mesa de cirurgia? Questionou-se.  Depois de um tremendo trabalho contra uma força invisível conseguiu libertar sua visão e isso já era uma vitória, mas os outros membros do seu corpo estavam em outro grau de dificuldade.
Em um dado momento a porta do quarto foi se abrindo de vagar enquanto rangia agudo, revelando uma multidão de sombras humanoides por de trás. As sombras foram entrando no recinto, eram homens, homens cuja a face era desfigurada, um borrão e o corpo, parecia ser feito de fumaça e trevas, figuras apavorantes provindas de algum lugar do inferno. Almas errantes. Eram vinte.  Foram se posicionando nos cantos da cama fazendo um círculo como em um ritual, e ficaram ali parados como se esperassem mais alguém, foi então que entrou no quarto uma última entidade, um médico com um avental de cirurgia e máscara cobrindo o rosto, possuía chifres longos na cabeça que saiam entre seus cabelos, seus os olhos se fixaram de imediato na garota vislumbrando o seu físico.
Cercada por várias criaturas que a encaravam com a fome da luxuria, Stefana entrou em um pânico silencioso. Ela queria pedir socorro a quem quer que estivesse além daquele quarto, mas sua voz fora anulada, não tinha como.  Então recorreu ao único ser que poderia escuta-la mesmo sem que ela verbalizasse; Deus.  E os versos do salmo noventa e dois, foram jorrando instantaneamente em sua cabeça, contudo a ação seguinte dos demônios a fez esquecer do poderoso texto.
O médico foi o primeiro a acedia-la, ergueu sua mão, tirou a luva e começou a toca-la, apertou seus seios, acariciou a suas coxas. Stefana não queria acreditar na quilo, que estava sendo molestada por um bando de demônios, e se esforçava cada vez mais para conseguir qualquer movimento, mas sua energia era gasta em vão. Depois todos os espíritos, os vinte começaram a apalpar o seu corpo.  Ela não sentia prazer e sim dor, nojo e raiva. Também não entendia porque aquilo estava acontecendo, nem como tinha parado ali naquele abatedouro. Nada dessa situação fazia sentido, e de repente caiu a fixa; Estava dentro de um pesadelo e precisava acordar com urgência mas não estava sendo fácil.
A Cabeça dela latejava e suava febril, tentou se imaginar em outro lugar para quebrar o sonho, uma praia, um bosque mas não funcionou. O médico, era o ser quem a estava aprisionando sua mente naquele quarto ilusório, podia sentir isso, se ao menos pudesse mover e atacar essas coisas, tomar o controle, no entanto seu corpo ainda continuava empedrado e sem ação. Mas uma vez se vendo sem saída, iniciou uma a prece de improviso em vez do salmo que tinha interrompido anteriormente, porque as palavras do salmo lhe escaparam da memória dada a invasão ao seu corpo pelos seres de almas suja. Stefana - Deus, Jesus, meu anjo da Guarda, por favor, olhem para mim nesse momento e me tirem desse lugar horrível, por favor bons espíritos do céu, me salvem, me salvem desse pesadelo horroroso.
Uma apagão, e quando recobrou a consciência permeância no mesmo cenário; Os diabos continuavam a abusar dela a lambendo com suas línguas podres e ásperas e asquerosas, babavam na sua pele derramando uma gosma verde escura. Já o médico, menos monstruoso mais o mais pervertido esfregava o seu dedo na parte mais intima de Stefana e depois cheirava como um viciado. De repente um dor aguda em no seu ouvido esquerdo, como se uma broca de furadeira perfurasse seus tímpanos alcançando seu cérebro, e na verdade era a língua bifurcada de um desses espíritos que a amaldiçoava com seu toque na região. Seria possível, morrer em um pesadelo? Se fosse, ela acreditava que estava próxima disso. Porque a cada segundo os diabos punham nela um novo tipo de dano físico que a fazia ter as mais diversas sensações de ferimentos, cortes, lacerações em sua pele e embora aquilo não estivesse acontecendo no mundo real, as dores eram bem excruciantes. Stefana - Pai, pai, onde estas que não me acode.
Clamava ainda mais por Deus, enquanto arquejava e gemia. Ela sabia que era pecadora, e que lá no céu Deus olhava por ela mesmo assim, mas porque ele se demorava a ajudá-la? De todo modo ela não iria desistir, não iria cessar de invocar o espirito santo.  
Stefana - Jesus que morreu na cruz e teve o sangue derramado como tributo pelos nossos pecados, me...
Ela sentiu mil agulhas entrando nos músculos do seu corpo e chegando até os ossos, e isso fez sua oração falhar mas como ela era persistente, reiniciou. Stefena - Jesus que morreu na cruz e teve o sangue derramado como tributo pelos nossos pecados, me socorra ! Eu não consigo me livrar sozinha dos grilhões da besta, me ajude, me ajude meu salvador. O Médico demoníaco deu um soco em sua boca e sangue começou a escorrer . Médico - Continue a orar e quanto mais chamar Deus , mais dor vai sentir.
Ele se divertia a torturando, era um sádico, e para piorar conseguia ouvir suas orações particulares e a punir cada vez que ela fazia isso.  Como? Stefana, mesmo com toda dor e vergonha e desespero e medo pela ameaça, fechou os olhos e se concentrou emitindo ao Senhor mais  uma mensagem de socorro angustiada, chorando e totalmente quebrada esperando pelo próximo golpe que viria sempre ao  inaugurar uma nova suplica. Stefana - Pai , Jesus , virgem Maria , São José,  anjos , arcanjos , querubins , serafins , santos  me ajudem.
Orou a todos os graciosos que se lembrou e isso fez com que espíritos parassem de tocar nela e começassem a se sacudir, em uma dança esquisita. Reviravam suas cabeças completamente, como corujas, se tornaram mais ameaçadores, suas unhas cresceram aproximadamente nove centímetros, suas bocas ficara como as dos leões cheios de dentes, e dos espaços vazios de seus olhos, foram   preenchidos por cobras, que faziam de ninho no crânio deles. Pareciam zangados, agora ainda mais que nunca depois de serem contrariados outra vez com as suplicas de Stefana.
Todo esse show de horrores forjado para amedronta-la, abalar seu psicológico para que não lhe restasse fé, para não resistisse e deixa-se o pesadelo continuar indefinidamente...E como nada adiantava, apelavam e tomavam formas de criaturas cada vez mais repugnantes.
O médico começou a se desmanchar, sua pele derreteu e tornou-se negra e a forma do corpo humano, deu lugar a um gigantesco morcego de olhos vermelho que gritou com toda fúria na cara da Stefana. Um rugido que quase arrancou a pele do seu rosto. Ele ia devorara-la, pegou seu braço e escancarou a mandíbula. Mas de repente algo o impediu de fazer isso.
Um clarão relampejante encheu de brilho a mão direita de Stefana, como se ela estivesse segurando uma estrela entre seus dedos. E isso assustou todas as criaturas ao redor, e ela sentira que algo havia sido posto em mão, e na curiosidade de saber o que era, ergueu o braço e constatou que finalmente podia se mexer e que portava uma espada que desceu dos céus e estava seu dispor. Uma espada branca luminescente que queimava em chamas azuis na superfície de sua lamina, chamas grandes como uma fogueira cheia de toras novas, e a arma vibrava com o poder ativado dentro dela. Segura-la era como segurar em um cabo de alta tensão e a força da corrente passava por todo o seu corpo, da cabeça aos pés.  A energia fez com que as veias no braço de Stefana ficassem azuis também. A espada tonificava seus músculos, sua força, sua mente, sua saúde.  Era a espada de São Miguel arcanjo, á glorificada: Andaluzia.  A Andaluzia pulsava no compasso do coração de Stefana. Pulsava formando ondas que se propagavam no ar faziam aquela prisão tremer com o poder.
Liberta, a garota ficou de pé na maca, e a pontou a espada aos que tinham lhe feito mal e marcou cada um com os olhos. Stefana – Eu escapei de vocês  porque tive esperanças em Deus.  Mas que chances vocês tem de escapar de mim, se não possuem um salvador?
Stefana, enlouqueceu e partiu para cima de todos os demônios cortando o corpo dos deles. Cortou, mãos, pés, braços e cabeças, ela se banhou no sangue negro deles. Cravou a espada no peito das bestas que caiam no chão mutiladas. Pulou nas costas de um e passou-lhe a espada no pescoço onde fica o pomo de adão.  Em outro, o cortou de baixo para cima a espada foi subindo das virilhas, até o crânio passando feito faca quente na manteiga, o dividindo em dois. Em outro espirito que tentava fugir pela porta ela arremessou a espada como um bumerangue e a cintura do bicho se separou do resto do corpo quando a espada atingiu sua barriga tal qual a hélice de um helicóptero.  De vinte agora só tinham nove. Eram covardes, nem ao menos tentavam lutar contra ela, ficaram apenas acuados. Então ela fechou a mão e começou a espancar todos os que restaram. Socos que deixavam a cara dos bichos amaçada igual uma lata de refrigerante esmagada por uma marreta. O morcego gigante, só observava. Stefana – Então, não vai ajudar seus amigos ? Morcego – Estou gostando do que está fazendo, continue, coloque toda a sua raiva para fora. Então, Stefana parou de bater nos monstros e repente olhou ao redor , e viu a carnificina que fez , viu seu reflexo no vidro da porta , ela estava toda negra e irreconhecível pelo sangue que espirrou nela , ela parecia com os monstros que tinha acabado de matar. Morcego –  Eu tenho uma surpresa para você quando acordar no mundo real.
O morcego desapareceu, e Stefana que tinha que queria deixar o seu principal carcereiro por último, lamentou por ele ter sumido e o pesadelo acabou.
(Mais trabalhos , abaixo )
http://brunoronald.deviantart.com/ https://facebook.com/NoCoracaoDaFantasia/ https://brunoronald.tumblr.com/
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loganstonesblog · 2 years
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Eram quase duas da madrugada, aquele aperto no peito veio de novo, só que desta vez mais forte, me caiu o peso das coisas. Eu não posso ficar muito tempo sozinho em casa ou um quarto de hotel, a todo instante necessito de pessoas ao meu redor. Para alguns isso pode ser estranho e para outros aceitável, tudo bem também, não é como se eu gostasse de ter sempre uma pessoa ali ao meu lado para não me sentir totalmente só, e eu realmente não gosto, gosto de me sentir só. Mas ainda assim se eu não quiser cair novamente, tenho que aceitar, no final das contas é melhor ficar cercado de pessoas do que em uma maca de hospital com várias agulhas por todo corpo e algumas medicações no sistema, o medo de cair é muito grande, esse medo não é só meu, é mais ainda para a pessoa que não sai do meu lado, eu realmente amo ela, não só por não ter me deixado uma vez sequer, mas porque, por mais que ela tenha passe livre para ir, prefere ficar. Talvez o maior medo dela seja me ver em uma situação crítica novamente, e ela sabe que dessa vez não iria passar.
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memorias22 · 2 years
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Sala de aula
Eu estudei a maior parte da minha vida em uma escola católica, que era regida por freiras, muito antiga e tradicional na minha cidade natal, que na época da Segunda Guerra Mundial tinha servido como um hospital de para os combatentes. Ela tinha dois prédios e as aulas do ensino médio eram no prédio mais antigo, que era junto com o convento e a moradia das irmãs (freiras) e além disso era onde ficava a área hospitalar mais antigamente também. Até que um dia eu fui no museu Centro Cultural Brazílio Ayres de Aguirrena na minha cidade em uma exposição que era sobre como a cidade no geral tinha participado e ajudado a guerra, e vendo algumas fotos, uma específica mostrava exatamente o ambiente da sala de aula que eu estudava no momento, só que quando ainda servia como hospital, com macas lotadas de gente, enfermeiras e médicos, até a mesma imagem de Cristo que tinha na parede da minha sala, já estava lá na época da foto, foi um susto muito grande pra mim imaginar que eu frequentava um lugar onde tanta gente já tinha passado por tanta coisa, mesmo já sabendo de toda a história e que tudo era verdade a ficha realmente só caiu quando eu reconheci que o lugar era quase o mesmo, e que era tudo muito parecido mas em contextos muito diferentes.
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snowe-zolynn-rogers · 3 years
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op what are your character's in the aella story's superpowers??
Cerys has black fire, her fire turns whatever it touches into ash. Euna has invisibility, though she can turn it on and off. Orion has super speed, doesn't help that he's clumsy. Airi has size manipulation, she can change how big or small she is. Cedrick has flower emission, he can emit a flowery scent based on his emotions.
Idalia has teleportation, though she can only go to places she knows. Lyra has angel wings. Aleric has fire body, he can turn himself into fire and can even hide himself inside fires. Elliot has portal generation, though the portals can only be made to places he knows. Jay has hard light constructs, he can make anything he can think of out of light but his favorite is a bow and arrow.
Aderyn has telekinesis, she can control things with her mind. Caius has shapeshifting, he can turn into people he's seen before. Aella has firebreathing, though it does burn her mouth and throat sometimes. Ezra has intangibility, he can phase through things and be generally untouchable at will. Aleron has ice body, he can turn himself into ice and can hide himself in water and icy terrains.
Wren has electric aura, he can create a sort of second skin made of electricity. Adie has water control. Dakota has darkness manipulation. Dolly has force fields, though it takes a minute to make them so far. Sage has light manipulation. Emrys has rainbow fire, she can make different colored fires that do different things. Seline has diamond skin.
Jamie has sunsplit, where they can turn into glass-like material, making them a working prism that they can bend light though, creating beams of rainbow light they can use to cut as well as can make themself into a blinding light display. Adalynn has weapon generation, she can summon any weapon she's seen. Macie has zodiac empowerment, she has different powers based on which she activates.
Ailey has energy body, she can turn into pure energy. Mera has fog generation, she can make fog however dense or thin she wants. Malachi has elasticity, he can stretch himself and contort himself however he wants. Cecil has illumination, he can basically turn into a walking talking glow stick, he can blind people if he makes himself too bright. Jasper has bioluminescence, he can make small bubbles of light, able to bake things he touches glow for a short while, and able to make himself glow.
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bts-scenarios-br · 3 years
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Reaction - Quando você sofre um acidente durante uma performance mas vocês namoram escondido.
SEOKJIN
Assim que o Jin viu o seu pé virar, ele sentiu como se o coração dele parasse de bater por um segundo. Arregalou os olhos e se inclinou para a frente, estudando o seu rosto. Você claramente estava com dor, sua expressão entregava isso, mas continuou dançando mesmo assim, apenas deixando que suas companheiras tomassem liderança nos vocais. Ele queria berrar para você sair de lá, estava muito perto de fazer isso na verdade, mas se lembrou que isso poderia causar um problema muito grande para vocês dois. Por isso ele aguentou firme até que a música acabasse, completamente tenso. Assim que os aplausos tomaram conta do lugar e você praticamente se jogou nos braços de uma das outras meninas, porém, ele se levantou do lugar e foi correndo até os bastidores, determinado a te encontrar (e provavelmente te dar uma bronca).
“S/N?” Ele disse quando te encontrou, se enfiando no meio das suas amigas que estavam te cercando. “Graças a Deus você está bem.” Disse aliviado, vendo que estava com um gelo no tornozelo mas que sua expressão já estava bem mais tranquila. “Você quase me matou do coração, por que continuou dançando? Eu juro que se a música durasse mais trinta segundos eu ia arriscar tudo e subir naquele palco pra te tirar de lá.”
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YOONGI
O Yoongi veria tudo quase em câmera lenta quando você escorregasse em uma parte do cenário e caísse de bunda no chão. Ele seguraria a respiração sem nem perceber, olhando assustado para você. Não saberia nem mesmo o que fazer naquela situação, então só olharia em volta do palco para ver se alguém te ajudava. Por sorte, em poucos segundos uma das dançarinas de apoio te ajudaria a se levantar, e você continuaria a performance como se nada tivesse acontecido. Quando a sua música acabasse, o Yoon nem se preocuparia a avisar ninguém, apenas se levantaria e correria em direção aos bastidores, indo direto ao seu camarim, onde te encontraria quase em meio à lágrimas, não por dor, mas por estar com vergonha, o que apenas o deixaria indignado.
“Não tem do que você se envergonhar, não fez nada de errado!” Ele diria, se sentando do seu lado e te puxando para um abraço. “Foi um acidente, e não interessa se estragou a coreografia ou não, o que importa é que você não se machucou feio.” Te olharia nos olhos. “Foi só um susto, esquece isso, você foi ótima lá em cima.”
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HOSEOK
O Hobi não iria conter um pequeno grito de agonia quando você trombasse com um dançarino de apoio e caísse no chão com tudo, se apoiando nas suas mãos. Ele conseguiria perceber de longo que tinha esfolado a mão, e provavelmente machucado feio o seu pulso também, mas também sentiria um fio de orgulho ao te ver levantar e continuar dançando, segurando o microfone com a mão não machucada. Ele ficaria muito preocupado também, óbvio, por isso sairia do lugar antes mesmo da sua música acabar, correndo até os bastidores para te esperar. Quando você aparecesse, ele iria sentir o peito apertar quando te visse olhando para as suas mãos com os olhos marejados, claramente decepcionada pelo o que tinha feito, então faria de tudo para te mostrar que ia ficar tudo bem.
“Você foi incrível lá, jagiya, não poderia ter se saído melhor.” Ele diria, assoprando sua mão de leve onde ele podia ver o ralado ficando cada vez mais vermelho. “Sério, precisa ter muita dedicação para continuar daquele jeito depois de levar um tombo, mas você agiu como se nem tivesse se machucado.” Te olhou com um leve sorriso. “Foi muito bem, de verdade, não se preocupe.”
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NAMJOON
O sorriso orgulhoso do Namjoon iria desaparecer assim que ele visse você se desequilibrando no seu salto e caindo de joelhos no chão. Ele iria arregalar os olhos em desespero, olhando em volta para tentar ver se alguém iria te ajudar. Pelo jeito que você caiu, deve ter se machucado feio, então você deveria sair de lá o mais rápido possível. Mas quando ele visse você se levantar e continuar dançando, com os joelhos vermelhos pelo impactos e uma clara expressão de dor no rosto, ele ia respirar fundo, trincando o maxilar. Ia pegar o celular no mesmo instante e mandar mensagem para um dos managers, o dizendo para fazer com que chamasse uma equipe médica para você, ou até mesmo um ambulância, logo em seguida te mandando uma mensagem dizendo para ir ver se estava bem, e que ia te encontrar depois da premiação. Assim ele faria, dando um jeito de ir para o seu hotel sem ninguém perceber, ainda extremamente preocupado.
“Eu disse que aquele salto era muito alto para usar em uma coreografia daquelas, S/N.” Ele diria, suspirando e olhando o seu tornozelo inchado. “Mas agora precisa ficar em repouso até melhorar, tá bem?” Te olhou, e você concordou com a cabeça, ainda chateada pelo que tinha acontecido. “Ei, não fica assim.” Ele se aproximaria, segurando seu rosto com as mãos. “Você foi incrivel, apesar de tudo, não tem porque se preocupar com nada, só com a sua recuperação.”
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JIMIN
O Jimin se levantaria da cadeira assim que te visse cair no chão de quero, arregalando os olhos assustado. Logo em seguida ele voltaria a sentar, agradecendo por ninguém ter percebido a reação dele, mas ainda assim estarei preocupado com você. Ter visto seus joelhos vacilarem do nada no meio da coreografia certamente o deixaria preocupado, imaginando o que poderia ter sido e, principalmente, se você estava bem. Como você continuou dançando depois de se levantar com a ajuda de uma das integrantes do seu grupo, ele decidiu não ir atrás de você, preferindo garantir se estava bem quando pudessem ficar à sós. Seria apenas quando os meninos deixassem o palco depois de receber um prêmio que ele escaparia para o seu camarim, te encontrando lá sozinha, deitada em um sofá e acompanhando a premiação por uma TV. Ele ignoraria quando o parabenizasse pelo prêmio, estando mais preocupado com você. Quando o disease que era porque não tinha se alimentado direito naquele dia ele suspiraria chateado, deitando a testa dele na sua barriga.
“Sabe que tem que se cuidar, S/N, ainda mais em um dia como esse em que precisa de energia.” Levantaria o rosto para você. “Você poderia ter se machucado feio, ou mesmo tido mais do que uma fraqueza nas pernas.” Arrumaria uma mecha do seu cabelo. “Depois daqui eu vou dar um jeito de ir até o seu hotel e levar comida para a gente, okay? E não adianta negar porque eu vou aparecer lá pra gente jantar você gostando ou não.”
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TAEHYUNG
O Tae ficaria em choque quando você tropeçasse na própria roupa e caísse no chão, de lado. Os olhos dele iriam grudar em você, completamente assustados e sem saber como reagir. Só quando ele visse você se levantando que ele iria acordar da transe, começando a prestar atenção na sua expressão de dor a cada movimento que fazia. Quando ele ouvisse a música acabar, começaria a olhar em volta para ver se conseguia sair de lá para ir até você, se assustando quando recebesse uma mensagem sua no celular, dizendo que ele não precisava se preocupar e que estava bem, mas estavam te levando para o hospital porque talvez tivesse machucado o quadril. Ele suspiraria, querendo mais do que nunca que o evento acabasse logo para poder te ver, o que ele faria. Estaria na porta do seu quarto no hospital em um tempo recorde, deixando até mesmo você assustada com a velocidade que ele saiu de lá e chegou até você.
“Precisam tomar cuidado com as roupas que dão para vocês, ainda mais em uma coreografia tão agitada quanto àquela.” Ele diria, se sentando na beira da sua cama. “Você realmente trincou a bacia?” Colocaria a mão dele leve no seu quadril, suspirando quando concordasse. “Espero que se recupere logo.” Diria, chateado. “E está doendo muito? Se quiser posso chamar alguém, se estiver doendo.” Diria. “Ou se estiver com fome ou sede eu posso buscar alguma coisa.”
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JUNGKOOK
O Jungkook ia arregalar os olhos e ficar na ponta a cadeira quando visse você caindo de costas quando escorregasse em uma falha do chão. Ele perceberia que você bateu a cabeça no chão, por isso se sentiria ainda mais desesperado do que o normal, mas não saberia o que fazer. Será que corria até os bastidores? Será que corria até o palco? Será que não corria para lugar nenhum para evitar suspeitas? Mas e se você tivesse se machucado feio? Ele não poderia te abandonar assim, não é? Por sorte a sua música terminou antes mesmo de ter a oportunidade de se levantar, deixando o palco escuro. Ele olhou para o Namjoon assim que viu você sair de lá com a ajuda de alguns dançarinos, recebendo um leve aceno do Hyung para que fosse até lá, assim fazendo sem perder mais tempo. Ele te encontraria deitada em um tipo de maca dentro camarim, quase trombando com o que parecia ser uma médica que estava saindo de lá. Te olharia preocupado, sentindo o ar voltar aos pulmões quando você o desse um leve sorriso, dizendo que estava bem.
“Você me assustou.” Ele diria, com a mão no peito. “Precisa tomar mais cuidado, jagiya.” Aproximaria o rosto do seu, mexendo de leve no seu cabelo. “Não pode se machucar assim, até porque corre o risco de não poder dançar tão bem daquele jeito de novo.” Piscaria um olho, te fazendo revirar os olhos e soltar uma leve risada. “É sério, você foi incrível.” Sorriria para você. “O ataque cardíaco não foi só do susto, foi do seu talento também.”
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Oii, como vocês estão? Tá tudo bem??
Me desculpem pelo post curtinho, mas espero que espero que vocês tenham gostado, e me desculpa por qualquer erro!
Até mais!!
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piedpete · 3 years
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𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐈 ; 𝐀𝐂𝐓 𝐈𝐈: 𝐇𝐞𝐥𝐥 / 지옥
No dia 31 de outubro (Trick or death?), @bewaresienna, em sua forma de lobisomem, havia atacado Pete, que resistiu graças às poções de @whitequcen. De toda forma, sua entrada no hospital ainda foi com o estado grave. O quadro permaneceu instável por um tempinho, mas ao que o tempo avançava, a saúde progredia. Hoje, Pete já consegue dar rolê pelo hospital. Infelizmente, consegue lembrar os constantes sonhos e pesadelos que, independentemente, compartilhavam o mesmo elemento sempre. Daquela vez, há um outro.
Era aquela mesma flor. Sempre era a mesma flor. As cores mudavam, no entanto. Pete acreditava que mais tinha a ver com o tipo da flor, que nasce com diferentes colorações naturalmente.
Jacintos.
Na primeira vez que os jacintos surgiram no onírico, foram em um pesadelo. Pete lembra que em todos os cenários esquisitos, ela estava em algum lugar: pintada em tapeçarias, bordadas em vestidos, servindo de cama para quando seu corpo caiu de uma rachadura gigante na terra e até mesmo como homem que a originou.
Pete ainda não havia entendido o significado de tantos jacintos no seu inconsciente quando, na vida real, não lembrava de tê-la visto uma única vez sequer.
Se fossem alguns anos atrás, Pete cético demais teria deixado para lá. Agora, no entanto, as coisas andavam bastante diferente - ao ponto de, quando sonhou novamente e a percebeu os jacintos, Pete cismar: tinha que ter algum significado.
Em caso de mudanças físicas, dizem que os sonhos demoram um pouquinho para acrescentá-las no plano onírico também. É como se tivesse vivido tempo demais salvando aquela mesma imagem do espelho, então há atraso na atualização do sistema. Pete agora tinha cicatrizes por seu peito, estômago e braço, marcas de garras fortes e ferozes, e pela primeira vez desde que passou a morar naquela maca e sonhar como quem respira, elas estão lá quando vê seu reflexo em um rio tão extenso que não consegue ver de onde começava e nem imaginar para onde vai.
Por algum motivo, o ímpeto é de se agachar e tentar tocar a imagem na superfície, mas a ciência de que está sem camisa chega no último segundo, junto às vozes femininas e risadinhas das mesmas. Quando se vira, se depara com três garotas de belezas surreais, que pulam e dançam - e não parecem enxergá-lo. Um alívio quando de repente já está vestindo com a camiseta de mangas compridas e algodão.
“Oi!” ele tenta chamá-las, mas estão entretidas demais dançando ao som da cantoria que uma delas tinha começado (e que voz hipnotizante é a dela). Pete nota que além da euforia particular, elas também colhem algumas das flores que pintam o gramado do lugar que, de repente, é um campo enorme. Como sempre, seus sonhos sendo dignos de uma pintura renascentista.
É ali que se reconhece o mesmo elemento de sempre: são jacintos.
“Com licença!” ele tenta novamente, e dessa vez consegue ser notado. Infelizmente, a reação não é como queria: duas delas correm. A terceira, por sua vez, permanece com a feição inocente. “Qual o seu nome?” Pete se ouve perguntar, mas não reconhece a própria voz.
Na verdade, diria que não é a sua voz e que também não é ele.
O que acontece em seguida é ainda mais esquisito: do chão, romãs começam a brotar. Mesmo no sonhos, Pete tem certeza de que não é assim romãs nascem. Como se fosse a coisa mais natural que podia fazer, porém, Pete reflete as ações da menina quando se agacha e colhe uma das frutas.
Ela, no entanto, é a primeira a morder - e o que acontece com seus olhos quando o faz, é o que impede Pete de continuar a imitá-la.
A luz se apaga; a pele empalidece. O corpo dela cai, sendo seguro pelo monte de jacintos. Ela ainda está viva, é possível perceber pela respiração do peito, e de alguma forma Pete sabe que ela espera por algo (ou alguém), pois tem em sua cabeça essa sensação urgente de quem também espera. Mas o sonho acaba antes que possa descobrir pelo que.
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