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brunoronald · 8 months
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More) Nina McAllister Lore
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brunoronald · 8 months
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brunoronald · 9 months
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More) V4 Elyfon / Minha Melhor Amiga Sanguessuga
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brunoronald · 9 months
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More) V1 Elyfon / Minha Melhor Amiga Sanguessuga
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brunoronald · 9 months
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brunoronald · 9 months
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More) Bartonella Lore
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brunoronald · 11 months
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More) Klopson 
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brunoronald · 11 months
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Irradiazor  From Arias Platem Lore
By Bruno Ronald
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brunoronald · 2 years
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More) Twilight Luster From Arias Platem
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brunoronald · 9 months
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More) V2 Elyfon The social chaos
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brunoronald · 9 months
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Vayer-Velenver Arquivos da Catedral Lírica . VayerVelenver Scrolls
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brunoronald · 10 months
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brunoronald · 2 years
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Salão Onírico Da Alma
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brunoronald · 2 years
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Salão Onírico da Alma
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( Os salões oníricos da Alma, ou só Salões da alma, são dimensões particulares criadas pelos deuses, são lugares completamente novos, quase que universos paralelos, podendo ser acessados por meio de portais, mas não devem ser confundidos com um universo de fato, pois um universo é de proporção ilimitada, já as dimensões possuem; início meio e fim, não havendo tamanho mínimo, mas o tamanho máximo é de até trinta e dois quilômetros quadrados. Cada salão é decorado de acordo com a vontade do seu criador ou pode simplesmente ser um reflexo do seu espirito. E servem para demasiadas utilidades; abrigo, festas, reuniões. Deuses podem criar várias dimensões já os semideuses, não podem gerar um salão próprio, e se possuem um, é porque foram presenteados por algum supremo. Sol rosa, Orisz, possuem Salões da Alma, ambos confeccionados e transmitidos de Arbrindel para elas.
O salão Onírico da Alma de Sol Rosa, não é iluminado por uma estrela e sim por um meteoro parado no tempo, praticamente beijando a superfície da dimensão, fixado entre as montanhas, ainda vivo, brilhando e queimando, impossibilitado de atingir o solo e completar a sua rota destrutiva.  E foi deixado nessa posição propositalmente como um aviso para que Sol lembrasse de ser obediente a sua mãe e caso ela não se comportasse, caso houvesse uma afronta aos preceitos de Arbrindel, esta soltaria a pedra de fogo e destruiria o local. ) 
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brunoronald · 2 years
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Os olhos de Stefana, demoraram a abrir pareciam ter sido colados, mas já estava consciente a algum tempo. Seu corpo pesava por inteiro, não conseguia mover nem a ponta dos dedos, sentia-se amarrada e imprensada como se houvesse uma parede de concreto invisível encima dela, tentando esmaga-la e quebrar o seus ossos. Enxergando mal no início a garota achou que estava no quarto da sua casa, mas analisou o ambiente melhor e sua situação. lembrou-se também que nesses dias, residia nos Michelsen, logo não poderia ser o seu apartamento. Até que sua visão foi se ajustando, e percebeu o cenário; ela estava deitada em uma maca, dentro de um quarto escuro de hospital, sem roupa alguma no corpo com o ar-condicionado na parede ligado ao máximo, tremendo feito uma geladeira velha, pingando água e soprando um vento estupidamente gelado. Tinha apenas uma luz, que incidia exatamente sobre ela, uma luz amarela e fraca que piscava frequentemente. Ao fundo da sala uma porta de dupla entrada cinza com dois visores de vidro. O frio que fazia, sua vergonha por estar nua e não conseguir controlar os próprio corpo a deixava em uma situação de total vulnerabilidade e medo. Ela via agora seus seios duros subirem e descerem devagar por causa da sua respiração e sua pele ficara extremamente pálida, branco puro como se fosse feita de gelo. Não conseguia puxar muito ar devido a sensação de estrangulamento, sua boca também se encontrava débil, as palavras não saiam. Quanto tentava falar ou gritar, ameaçava rasgar se esforçasse muito para abri-la. Seu lábios também foram fechados por alguma solda como seus olhos no início. E Se manter acordada ficava mais difícil a cada segundo, um sono violento tentava se apodera dela deixando-a mais entorpecida. E ela queria se manter acordada para poder entender onde estava.  Será que ela tinha ido para um hospital mesmo ou era um necrotério? Mesa de cirurgia? Questionou-se.  Depois de um tremendo trabalho contra uma força invisível conseguiu libertar sua visão e isso já era uma vitória, mas os outros membros do seu corpo estavam em outro grau de dificuldade.
Em um dado momento a porta do quarto foi se abrindo de vagar enquanto rangia agudo, revelando uma multidão de sombras humanoides por de trás. As sombras foram entrando no recinto, eram homens, homens cuja a face era desfigurada, um borrão e o corpo, parecia ser feito de fumaça e trevas, figuras apavorantes provindas de algum lugar do inferno. Almas errantes. Eram vinte.  Foram se posicionando nos cantos da cama fazendo um círculo como em um ritual, e ficaram ali parados como se esperassem mais alguém, foi então que entrou no quarto uma última entidade, um médico com um avental de cirurgia e máscara cobrindo o rosto, possuía chifres longos na cabeça que saiam entre seus cabelos, seus os olhos se fixaram de imediato na garota vislumbrando o seu físico.
Cercada por várias criaturas que a encaravam com a fome da luxuria, Stefana entrou em um pânico silencioso. Ela queria pedir socorro a quem quer que estivesse além daquele quarto, mas sua voz fora anulada, não tinha como.  Então recorreu ao único ser que poderia escuta-la mesmo sem que ela verbalizasse; Deus.  E os versos do salmo noventa e dois, foram jorrando instantaneamente em sua cabeça, contudo a ação seguinte dos demônios a fez esquecer do poderoso texto.
O médico foi o primeiro a acedia-la, ergueu sua mão, tirou a luva e começou a toca-la, apertou seus seios, acariciou a suas coxas. Stefana não queria acreditar na quilo, que estava sendo molestada por um bando de demônios, e se esforçava cada vez mais para conseguir qualquer movimento, mas sua energia era gasta em vão. Depois todos os espíritos, os vinte começaram a apalpar o seu corpo.  Ela não sentia prazer e sim dor, nojo e raiva. Também não entendia porque aquilo estava acontecendo, nem como tinha parado ali naquele abatedouro. Nada dessa situação fazia sentido, e de repente caiu a fixa; Estava dentro de um pesadelo e precisava acordar com urgência mas não estava sendo fácil.
A Cabeça dela latejava e suava febril, tentou se imaginar em outro lugar para quebrar o sonho, uma praia, um bosque mas não funcionou. O médico, era o ser quem a estava aprisionando sua mente naquele quarto ilusório, podia sentir isso, se ao menos pudesse mover e atacar essas coisas, tomar o controle, no entanto seu corpo ainda continuava empedrado e sem ação. Mas uma vez se vendo sem saída, iniciou uma a prece de improviso em vez do salmo que tinha interrompido anteriormente, porque as palavras do salmo lhe escaparam da memória dada a invasão ao seu corpo pelos seres de almas suja. Stefana - Deus, Jesus, meu anjo da Guarda, por favor, olhem para mim nesse momento e me tirem desse lugar horrível, por favor bons espíritos do céu, me salvem, me salvem desse pesadelo horroroso.
Uma apagão, e quando recobrou a consciência permeância no mesmo cenário; Os diabos continuavam a abusar dela a lambendo com suas línguas podres e ásperas e asquerosas, babavam na sua pele derramando uma gosma verde escura. Já o médico, menos monstruoso mais o mais pervertido esfregava o seu dedo na parte mais intima de Stefana e depois cheirava como um viciado. De repente um dor aguda em no seu ouvido esquerdo, como se uma broca de furadeira perfurasse seus tímpanos alcançando seu cérebro, e na verdade era a língua bifurcada de um desses espíritos que a amaldiçoava com seu toque na região. Seria possível, morrer em um pesadelo? Se fosse, ela acreditava que estava próxima disso. Porque a cada segundo os diabos punham nela um novo tipo de dano físico que a fazia ter as mais diversas sensações de ferimentos, cortes, lacerações em sua pele e embora aquilo não estivesse acontecendo no mundo real, as dores eram bem excruciantes. Stefana - Pai, pai, onde estas que não me acode.
Clamava ainda mais por Deus, enquanto arquejava e gemia. Ela sabia que era pecadora, e que lá no céu Deus olhava por ela mesmo assim, mas porque ele se demorava a ajudá-la? De todo modo ela não iria desistir, não iria cessar de invocar o espirito santo.  
Stefana - Jesus que morreu na cruz e teve o sangue derramado como tributo pelos nossos pecados, me...
Ela sentiu mil agulhas entrando nos músculos do seu corpo e chegando até os ossos, e isso fez sua oração falhar mas como ela era persistente, reiniciou. Stefena - Jesus que morreu na cruz e teve o sangue derramado como tributo pelos nossos pecados, me socorra ! Eu não consigo me livrar sozinha dos grilhões da besta, me ajude, me ajude meu salvador. O Médico demoníaco deu um soco em sua boca e sangue começou a escorrer . Médico - Continue a orar e quanto mais chamar Deus , mais dor vai sentir.
Ele se divertia a torturando, era um sádico, e para piorar conseguia ouvir suas orações particulares e a punir cada vez que ela fazia isso.  Como? Stefana, mesmo com toda dor e vergonha e desespero e medo pela ameaça, fechou os olhos e se concentrou emitindo ao Senhor mais  uma mensagem de socorro angustiada, chorando e totalmente quebrada esperando pelo próximo golpe que viria sempre ao  inaugurar uma nova suplica. Stefana - Pai , Jesus , virgem Maria , São José,  anjos , arcanjos , querubins , serafins , santos  me ajudem.
Orou a todos os graciosos que se lembrou e isso fez com que espíritos parassem de tocar nela e começassem a se sacudir, em uma dança esquisita. Reviravam suas cabeças completamente, como corujas, se tornaram mais ameaçadores, suas unhas cresceram aproximadamente nove centímetros, suas bocas ficara como as dos leões cheios de dentes, e dos espaços vazios de seus olhos, foram   preenchidos por cobras, que faziam de ninho no crânio deles. Pareciam zangados, agora ainda mais que nunca depois de serem contrariados outra vez com as suplicas de Stefana.
Todo esse show de horrores forjado para amedronta-la, abalar seu psicológico para que não lhe restasse fé, para não resistisse e deixa-se o pesadelo continuar indefinidamente...E como nada adiantava, apelavam e tomavam formas de criaturas cada vez mais repugnantes.
O médico começou a se desmanchar, sua pele derreteu e tornou-se negra e a forma do corpo humano, deu lugar a um gigantesco morcego de olhos vermelho que gritou com toda fúria na cara da Stefana. Um rugido que quase arrancou a pele do seu rosto. Ele ia devorara-la, pegou seu braço e escancarou a mandíbula. Mas de repente algo o impediu de fazer isso.
Um clarão relampejante encheu de brilho a mão direita de Stefana, como se ela estivesse segurando uma estrela entre seus dedos. E isso assustou todas as criaturas ao redor, e ela sentira que algo havia sido posto em mão, e na curiosidade de saber o que era, ergueu o braço e constatou que finalmente podia se mexer e que portava uma espada que desceu dos céus e estava seu dispor. Uma espada branca luminescente que queimava em chamas azuis na superfície de sua lamina, chamas grandes como uma fogueira cheia de toras novas, e a arma vibrava com o poder ativado dentro dela. Segura-la era como segurar em um cabo de alta tensão e a força da corrente passava por todo o seu corpo, da cabeça aos pés.  A energia fez com que as veias no braço de Stefana ficassem azuis também. A espada tonificava seus músculos, sua força, sua mente, sua saúde.  Era a espada de São Miguel arcanjo, á glorificada: Andaluzia.  A Andaluzia pulsava no compasso do coração de Stefana. Pulsava formando ondas que se propagavam no ar faziam aquela prisão tremer com o poder.
Liberta, a garota ficou de pé na maca, e a pontou a espada aos que tinham lhe feito mal e marcou cada um com os olhos. Stefana – Eu escapei de vocês  porque tive esperanças em Deus.  Mas que chances vocês tem de escapar de mim, se não possuem um salvador?
Stefana, enlouqueceu e partiu para cima de todos os demônios cortando o corpo dos deles. Cortou, mãos, pés, braços e cabeças, ela se banhou no sangue negro deles. Cravou a espada no peito das bestas que caiam no chão mutiladas. Pulou nas costas de um e passou-lhe a espada no pescoço onde fica o pomo de adão.  Em outro, o cortou de baixo para cima a espada foi subindo das virilhas, até o crânio passando feito faca quente na manteiga, o dividindo em dois. Em outro espirito que tentava fugir pela porta ela arremessou a espada como um bumerangue e a cintura do bicho se separou do resto do corpo quando a espada atingiu sua barriga tal qual a hélice de um helicóptero.  De vinte agora só tinham nove. Eram covardes, nem ao menos tentavam lutar contra ela, ficaram apenas acuados. Então ela fechou a mão e começou a espancar todos os que restaram. Socos que deixavam a cara dos bichos amaçada igual uma lata de refrigerante esmagada por uma marreta. O morcego gigante, só observava. Stefana – Então, não vai ajudar seus amigos ? Morcego – Estou gostando do que está fazendo, continue, coloque toda a sua raiva para fora. Então, Stefana parou de bater nos monstros e repente olhou ao redor , e viu a carnificina que fez , viu seu reflexo no vidro da porta , ela estava toda negra e irreconhecível pelo sangue que espirrou nela , ela parecia com os monstros que tinha acabado de matar. Morcego –  Eu tenho uma surpresa para você quando acordar no mundo real.
O morcego desapareceu, e Stefana que tinha que queria deixar o seu principal carcereiro por último, lamentou por ele ter sumido e o pesadelo acabou.
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brunoronald · 2 years
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A professora Fuentes acompanhou Nina até a diretoria, mas não foi sozinha, foi com o zelador por segurança. Passou quarenta minutos até que ela voltasse e fez um pedido muito sério para os seus alunos, depois que explicou toda a situação ao Vice-diretor. O diretor mesmo, Ospina estava indisposto a voltar ao trabalho e mandou o coordenador do curso de química e física o substitui-lo.
Profª Fuentes – Eu espero dos meus alunos, cautela e discrição, não saiam para a hora do lanche e espalhem o que aconteceu aqui hoje. Ontem já foi o alvoroço enorme por causa do Aurelius e o incidente que tivemos agora foi bem mais particular e com menos repercussão. Vamos proteger a imagem da Nina, vamos proteger a imagem, da Lenna, Stefana a do professor Friedrich, a de todos os envolvidos.  Nina disse que o professor Friedrich tinha envolvimento afetivo   com uma aluna menor de idade, e isso consiste em crime e isso é uma mentira que Nina forjou, logo não fofoquem, pois vocês podem arruinar a vida dele. Também não digam que a Nina é maluca, toda semana eu escuto alguém dessa sala falando isso. Ela dá motivos para ser chamada de maluca? Dá, mas se ela estiver enchendo o saco de vocês não revidem, informem a direção. Sobre a cadeira que foi arremessada, obrigada Stefana, você me protegeu mais uma vez, estou lhe devendo dois favores. Para os país de vocês eu não posso impedi-los de falarem.  Falem, da agressão a mim, pois é uma questão de segurança, e vocês também podem vir a ser alvo de algum dano físico da parte dela e seus pais estando cientes do problema Nina e poderão se precaver mudando vocês de turno por exemplo. Se Ela vai ser expulsa, sinceramente não sei, a decisão não está comigo.
Depois que acabou o horário da escola, Lenna e Stefana, foram para casa a pé, sem rodeios, sem idas a outros lugares. Simplesmente elas queriam ir para casa e descansar. Os dois dias subsequentes foram emocionalmente exaustivos.  
Paulina, fez todo o jantar, e como queria que todos a elogiassem ordenou que a família e convidados ficassem na mesa, sem se deslocarem para outros locais da casa para comer. Santiago perguntou porque a mão de Stefana estava enfeixada e ela lhe explicou o motivo e complementou o que havia acontecido pela manhã. Santiago – Espera, espera . Ontem um professor Aurelius   passou mal na sala de aula e hoje na mesma sala, uma aluna tentou agredir a Fuentes?
Lenna – Foi! 
Os Michelsen ficaram escandalizados. Paulina já sabia de Aurelius, mas esqueceu de contar para o marido por causa do dia corrido em casa. Stefana – Ela ainda queria xingar todos na sala e disse que eu e Lenna éramos lésbicas Santiago – Só porque vocês andam juntas o tempo todo ?
Lenna – Sim.
Paulina – Essa Nina, costuma sempre fazer isso?  Lenna – É, é recorrente mas dessa vez ela se estrepou. Paulina - Menina , olha a língua. 
Sempre que Lenna vinha com algum palavreado, seus pais lhe chamavam a atenção. Naquela casa ninguém tinha o mal habito de falar coisas de baixo calão. Só que Lenna ainda estava aprendendo a se conter, pois a idade chama.
Santiago – O que aconteceu com ela? 
Perguntou o pai ainda curioso.
Lenna – A Stefana bateu nela.
Lenna disse se lembrando do tapão que a Nina tomou e do chute no estomago em sequência, e sorriu com essa ‘’ vingança ‘’ que Stefana proporcionou depois de anos escutando os desaforos dela.
Santiago – Não devia ter feito isso, só vai fazer a garota ficar com mais raiva.
Lenna – É, mas ela jogou uma cadeira na professora, uma cadeira! 
Lenna, pois a mesa o que Nina tinha feito de pior, para que não tirassem a razão da Stefana ter batido ela.  A mãe da menina quase engasgou com o arroz depois de isso ouvir.  Paulina – Uma cadeira? Essa garota é louca? Fiquem bem longe dela, as duas.  Lenna – Ela foi para a diretoria e não apareceu mais. Tomara que tenha sido expulsa.  Santiago – Paulina , a quanto tempo a Lenna, está nessa escola mesmo?  Paulina – A mais de oito anos e nunca tinha ouvido falar de um caso tão sério como esse. Santiago – Lenna, se essa garota, chegar perto de você mais uma vez me avise e eu peço uma transferência de turno para você. Lenna – Pai eu sei me virar. Paulina – Eu concordo com ele. Você não concorda Stefana?  Stefana – Ah... Concordo , a menina é maluca.
Stefana não estava exatamente prestando atenção na conversa, ela estava cutucando as ervilhas do seu prato com o garfo, talvez figurando a ervilha como uma bola, o prato como uma quadra e o garfo como um jogador. Ela devia estar com saudades de futebol.
Passou-se treze minutos, Paulina ouviu os elogios que queria, após todos terminarem o jantar.
Santiago – Bom, já acabamos já jantar, posso recolher os pratos?  Stefana – O senhor quer que eu lave ?
Lenna desaprovou silenciosamente a sugestão da amiga , ela sabia que se Stefana se voluntariasse a lavar pratos , seria incluída.
Lenna :
‘’ ai eu não acredito que ela , acabou de arranjar uma tarefa  chata dessa para a gente fazer ‘’
Paulina – O que é isso Stefana , você é visita. 
Lenna :
‘’ tá , meus pais estão cansados , acho que dessa vez , posso lavar os pratos por eles. ‘’
Lenna – Eu ajudo ela ! Podem subir pra o quarto.
Os país de Lenna estranharam ela ter se convidado para fazer alguma coisa em casa.
Paulina – Você está passando bem filha?
Brincou a mãe. O senhor e a senhora Michelnsen , entenderam que as meninas queriam fazer ao menos esse agrado para eles, e o aceitaram.
Santiago – Que garotas maravilhosas e educadas nós temos em?
Paulina – Com certeza!
O casal se levantou da mesa, desejou boa noite para as meninas e foi sem muita delonga ao quarto.
Lenna:
‘‘Stefana, recolheu os pratos e os talheres e os foi levando para a pia.  Botamos as luvas amarelas , pegamos as esponjas e começamos a lavar .  O fogão ainda tinham panelas sujas também, que jogamos no lixo o resto de comida que sobrou.‘’
Stefana - Tá acabando o detergente!  Lenna - Tem mais no armário.  Stefana – E onde tem esponja de aço ?  Lenna - Não , não se usa esponja de aço em panela inox , aranha.  Stefana – Olha , minha mãe é cozinheira, eu sei disso mas  tem um grude aqui que não sai , eu garanto que não vou sair lixando ela, vou passar suavemente. Lenna – tira com a unha .  Stefana – Ai não ... Lenna – Mulher, deixa de frescura . Sua unhas são fortes não vão quebrar e você só está usando base, sem esmalte pra borrar. Passa logo essa unha na sujeira. E olha, seu problema não são os dedos, são suas sobrancelhas. Stefana – Que audácia é essa , falando das minhas sobrancelhas ? 
Stefana pegou a panela que estava na mão e a usou como reflexo para ver se conseguia ver que defeito a sua amiga teria identificado. Lenna - A sua precisa afinar um pouquinho. Stefana - Você acha , mesmo que precisa afinar ?  Lenna – Só uns pelinhos aqui e ali .  Stefana – Eu não gosto de pinça me beliscando. 
Stefana desistiu de se ver na panela, e pegou agora um prato para lavar. Lenna - Vou te recomendar então, uma moça especialista em sobrancelhas do Salão La Femme Seduisante ,  a Rute Valejo, é muito boa em sobrancelhas , minha mãe e eu só confiamos nossas sobrancelhas a ela.
Stefana – É caro?
Lenna – Mais ou menos.
A luz da cozinha falhou, por meio segundo, e durante essa micro fração de tempo ... O prato que Stefana lavava explodiu em sua mão fazendo a carne dela rasgar e a pia ficou pintada de vermelho.  O sangue dela respingou na suas roupas e em Lenna que estava próxima, outra parte do sangue de Stefana escorreu no ralo junto com sabão, gerando uma espuma rosa , tamanho foi o susto que Lenna  a mãos na boca para abafar o grito. Lenna – Meu Deus você está bem ? O que foi? 
Stefana demorou para formar a frase , não só pelo susto que levou como também por medo de estar certa. Stefana – Elyfon chegou !
 Era uma noite sem festas, sem encontros, sem lua e estrelas. Ninguém na cidade tinha vontade de sair ou comemorar nada, as pessoas se sentiam mal como se houvesse um   bloco de gelo dentro de seus corpos, elas tinham   calafrios, e por algum motivo uma sensação de alerta, quando elas iam colocar o pés para fora de casa, algo, uma premonição as fazia querer voltar imediatamente para o lar. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo, nem os donos entenderam, simplesmente ficaram todos indispostos, clientes, garçons, gerentes, todos ao mesmo tempo e os estabelecimentos fecharam. As crianças choravam, os cães e gatos enlouqueciam, até as igrejas pareciam inseguras. O mal se faz presente, por cada lugar e ambiente.
 Em um bar na Avenida Calle 24:
 Duas moças de mesas separadas vomitaram na mesma hora e seus respectivos acompanhantes foram reclamar da comida. E os outros cientes ao repararem na confusão gerada e da reclamação feita pelos casais também notaram um desconforto estranho neles mesmos e pediram a conta, para saírem do bar o mais rápido possível, pois desconfiavam da má qualidade dos jantares servidos.
 Ninguém notará que a indigestão não era por conta da comida mas do novo ar mortífero que se alastrou na cidade. E como um veneno invisível, faziam as pessoas onde quer que estivessem serem afetadas pelo terror, e se não eram atingidas mentalmente, eram fisicamente.  Muitas foram arrematadas pela tristeza e medo, outras por fortes cólicas e dores de cabeça. O poder de Elyfon estava em atuação.
 Gerente Lescano –Vou ligar para o dono e dizer que deveríamos encerrar os serviços mais cedo essa noite pois os clientes estão se sentindo enjoados com os pratos. E o pior que não é são só os clientes, eu também. Será que algum tempero que servimos estava fora da validade?
 Garçon Petro – Como todos funcionários almoçam a comida daqui tenho lhe dizer que eu e os resto do pessoal, estamos nos sentindo da mesma forma como se tivéssemos passado o dia inteiro em alto mar e a minha barriga agora parece que tem um aquário de enguias famintas se debatendo dentro do meu estomago, doidas para pularem para fora da minha boca.
 Gerente Lescano – E que horas começou esse desconforto?
 Garçon Petro – Desde que anoiteceu.
Gerente olhou para o seu relógio de pulso, viu as horas; nove e trinta e oito e depois olhou para através das janelas de vidro ao lado das mesas que davam para a rua vendo os clientes indo embora nos carros e depois percebeu o céu...cheio de fumaça?! foi a primeira conclusão que tirou, que aquilo no céu era fumaça, pois se movimentava rápido, como o carbono que de madeira queimada de uma floresta em chamas.
 O Garçon que acompanhou a movimentação do gerente, também dirigiu o seu olhar para cima, e deu dois passos para trás, pois ele esperava ver um céu estrelado, mas viu uma enorme massa cinzenta, escura e abominável que se estendia de horizonte a horizonte, norte, sul, leste e oeste.
 Em uma casa no bairro da Candelária:
 Uma mãe com um mau pressentimento insistia para a filha não sair de casa. A garota todavia queria aproveitar a noite, queria aproveitar a sua jovialidade.
 Zuella – Menina não saia de casa, que eu estou com uma angustia tremenda no meu coração.
 Mikela – Não vai acontecer nada mãe, já disse pra senhora.
 A garota estava tranquila e desdenhosa, descrendo no que sua mãe lhe aconselhava. Zuella sempre foi muito religiosa e por consequência, uma pessoa que se restringia a pequenos prazeres por medo de pecar e a mesma maneira que regularizava a sua vida , tentava normatizar a da sua filha.  E Zuella sempre dava conselhos e alertas a Mikela , conselhos alarmistas , meio exagerados e principalmente fatalistas para por medo em sua filha , para que não se entregasse totalmente a farra e a danação , para que não se perdesse . Mas com o tempo os discursos da mãe de que como o mundo estava perigoso hoje em dia , deixaram de fazer efeito na garota , que vendo o mundo por  si só após os dezoito anos  não o achou tão destrutivo e perverso quanto sua mãe descrevia para ela.
 Mikela pegou as chaves na cozinha, que ficava dentro de uma jarra vazia de flores.
 Zuella – Pelo amor de Deus, Mikela não, saia, não saia , não saia.
 Repetiu a mãe em aflição  
 Mikela – Está bem mãe eu não vou usar saia, eu vou usar jeans.  
 Mikela riu desse trocadilho que fez.
 Zuella – Não estou falando de saia de vestir, estou falando de você sair de casa essa noite.
 Zuella, habituou-se a mentir dizendo que tinha mau pressentimento quando a filha iria para uma noitada, mas ela tinha um bom motivo, preservar a garota em casa e segura. Mas dessa vez era o mau pressentimento era real, e sentia um engodo em seu peito, e segundo suas razão, era o próprio   jesus em seus ouvidos ordenando que ela impedisse, Mikela de sair.
 Zuella – Algo vai acontecer com você se sair. Algo muito ruim, muito ruim, gosto nem de pensar.
 Mikela – Vira essa boca pra lá, já disse não vai acontecer nada de mais comigo. Vou pro mesmo lugar de sempre.
 As suplicas de sua mãe não tinham nenhum valor. A garota se dirigiu para a porta de casa e encaixou a chave na fechadura, com pressa para se divertir e com vergonha dos vizinhos que poderiam escutar Zuella afobada.
 E em último ato, quando Mikela começou a por os pés para fora da casa, a mulher se jogou no chão e agarrou as duas pernas da filha, ficando de joelhos diante dela e chorando compulsivamente, lagrimas, lagrimas, rios e rios. E pela primeira vez desde que Mikela deixou de ser adolescente, sentiu medo de um alerta mãe, pois nunca havia visto a mesma em tamanho combate e desespero para que não se desprendesse do seu lar rumo as madrugadas das ruas.  
 As lagrimas de sua mãe eram contundentes, eram verdadeiras, e condizentes com que ela pronunciava e Mikela confirmou isso quando sua mãe a tocou e quando olhou para o céu além da porta e se apavorou.
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