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#amor conto
jalynckie · 3 months
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storia d'amore scritto in caps un tocco di classe grazie netflix bisogna sempre sottolineare la verità
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ragazzoarcano · 7 months
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Gli chiesi come avesse fatto a rendersi conto che l'amava, cosa avesse sentito per saperlo con certezza. Quella domanda lo sconcertò e rimase in silenzio per un attimo. -"Perchè a volte mi faceva volare" disse.
— Clara Sanchez
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aninhapimentel · 24 days
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Luta pelo teu conto de fadas..
(porque ele existe)
AD
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entaomediz · 8 months
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Gosto da sua cara de sono.
E do seu sorriso,
E de quando fica arrepiado.
Gosto de como se envolve, se importa e cuida de todos.
Gosto quando a gente se olha, ainda que instantaneamente meu olhar mude a direção.
Gosto quando fecha o olho e comprime a boca, mas se aproxima me deixando beijar seu queixo.
Gosto de te observar trabalhar, mas fico querendo chamar sua atenção pra mim… É que sei que nosso tempo está pertinho de acabar e eu não quero te deixar ir.
Gosto de te ouvir falar, brincar e fico fascinada escutando suas histórias.
Gosto de estar sempre pronta pra você, de como me provoca, e instiga e guia. De quando me pergunta a quem pertenço, e de como sabe que sou sua menina (e outras coisas). Não gosto de ficar tão bobinha e não conseguir articular palavra alguma perto de você.
Mas gosto de não sentir medo ao seu lado e saber que contigo faria mil loucuras - e que seria uma delícia.
Gosto até de sentir meu coração acelerado e minhas mãos geladas e trêmulas, como uma menininha que nem sabe ainda o que faz, mas fico envergonhada se percebe.
Ainda não decidi se eu gosto ou não, de ouvir tantos detalhes sobre você, de outras bocas. Mas eles continuam chegando até mim.
Não gosto de sentir ciúme, mas aparentemente, de algumas pessoas, sinto sim.
Não gostei de te dizer que não iria mais ficar,
Porque, na verdade, não queria te deixar ir.
É que ninguém nunca vai saber que eu fui sua.
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frammenti--di--cuore · 5 months
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Ogni volta che ti ho guardato negli occhi per dirti qualcosa, ho sempre visto smarrimento, uno sguardo che trema perché non sa dove posarsi, uno sguardo che vorrebbe solo scappare, perché non sa ascoltare, che non vuole soffermarsi un secondo in più su di me e sulle mie parole, che forse manco le capisce le mie parole. E ogni volta io mi fermo, lascio il discorso a metà e tu...tu nemmeno te ne accorgi e vai avanti con i tuoi discorsi, che sono l'unico motivo per cui mi vuoi lì con te.
zoe, che non si aspetta niente ma ci resta male lo stesso
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blercontos · 2 years
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inhaaaaaa · 1 month
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Era um dia chuvoso, como outro qualquer, os pingos de chuva batiam na janela sem cessar, fazendo um barulho tão alto que abafava o ruído da cidade.Parecia que aquele dia não tinha nada de especial, apenas mais uma desculpa para ficar na cama e sonhar com um amanhã melhor, contudo para minha sorte e surpresa foi diferente.
O meu sol nasceu mais rápido do que poderia imaginar, você chegou e tornou o meu dia lindo como só você conseguia. As nuvens se abriram, as gotas de chuva se tornaram suaves, imperceptíveis. Aquele dia tempestuoso que parecia entediante para mim algumas horas atrás, me deixando triste, agora era tudo o que eu mais desejava. Ficar ali, abraçada a você, enquanto você acariciava o meu rosto e meu cabelo era a coisa mais maravilhosa que poderia me acontecer. O seu abraço me aqueceu mais do que o cobertor, além de me envolver por completo, me protegendo. O seu sorriso trouxe o sol de volta para mim.
Naquele momento queria poder parar o tempo. Fazer com que aqueles delicados pingos de chuva nunca mais parassem de cair para que eu nunca tivesse que levantar do seu colo, me fazendo nunca sair dos seus braços.
A chuva cessou, o céu escuro e suas nuvens negras se foram, as gotas de chuva não estavam mais na vidraça. O dia tempestuoso tinha terminado, mas eu ainda estava abraçada a você, você ainda estava acariciando o meu rosto e meu cabelo. Foi nesse momento que eu percebi que não precisava congelar o tempo para estar sempre com você, bastava amar tudo com intensidade. Mesmo que aquele momento perfeito acabasse o seu olhar nunca sairia do meu coração e nem da minha memória, levaria isso até para minhas outras vidas, o meu amor eterno.
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amor-tudo-pode · 4 months
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Bom dia, um feliz ano novo a todos.
Se em ti acredita, esqueça que existe uma barreira que te limita, limites existem para serem superados.
.... Amor-tudo-pode
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amor-barato · 6 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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princessofmistake · 19 days
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Sto seduto sulla scrivania, con le ossa rotte e gli occhi rossi. Una lacrima scende stupida e ribelle lungo la mia guancia. Non ho il coraggio di asciugarla. Voglio sentirne il sapore acre quando scivolerà sulle mie labbra. Piango perché ti amo. Ti amo talmente tanto che travalico i labili confini che separano amore e dolore. Mai la felicità è stata tanto vicina alla sofferenza. Vorrei che tu fossi qui, Cristo. Ma non ci sei. Sento un senso di vuoto assurdo. Mi manca la sostanza stessa di cui è fatta la mia vita da poche settimane a questa parte. Mi sembra di conoscerti da sempre. Per me la vita ormai inizia quando ti vedo e s’interrompe purtroppo bruscamente quando dobbiamo lasciarci. [...] Il pensiero di te mi lacera il petto. Voglio che tu mi aiuti. Voglio che tu mi aiuti a urlarti quanto conti per me. Voglio che tu mi faccia uscire da questo silenzio e che tu mi permetta di comunicare tutto ciò che sento per te. Voglio che tutto il mio amore per te esca da me come acqua dal getto di una fontana e ti sommerga fino a farti chiedere aiuto per riuscire a liberarti. Ma cosa c’è di più bello che nuotare in un lago d’amore? Potresti imparare a vivere nell’acqua e respirare come in un’altra dimensione. Immergiti in me. Io mi immergo dentro di te.
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umcosmonauta · 2 months
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O último "tustão"
Tem sido um caminho longo e muitas vezes cansativo até aqui, creio que o maior que já percorri, contudo, hoje nada me parece estranho.
É estranho ter a sensação de que tudo está como deveria ? Mesmo sabendo que antes de todas as mudanças tudo estava também como deveria ?
A essa altura posso dizer que nós teríamos sido um erro terrivelmente aceitável. Mas hoje, escrevo para o meu próximo futuro, e pro meu distante passado, deveras distante.
Hoje foi o dia que eu estive mais próximo do que eu perdi, o dia que nenhuma reclamação, nem raiva, nem saudade, nem felicidade pôde atrapalhar meu senso de estar presente. Hoje cada respiração foi a última, e pela primeira vez depois de muito tempo, eu senti cada segundo indo embora e nunca mais retornando, e que visão maravilhosa, seria impossível revê-la. Com os olhos fechados a brisa toma conta da minha alma, minha mente viaja pelos quatro cantos do mundo, não ousa sair do planeta, e meu corpo... sente o calor, não mais o que estava acostumado, mas o que a vida lhe presenteou, e nesse momento eu não quero estar em outro lugar, não existe outra realidade que não essa, não existe melhor lugar no mundo.
Cada passo, cada respirada, foi a primeira e a última, nunca mais.
Caminhei sem saber o que encontraria, e encontrei sem saber que tinha que caminhar mais, e apesar do meu maravilhoso cansaço, eis me aqui, pedaço por pedaço, gota por gota, sal por sal. Infindável. A minha única moeda de troca com a vida, e ela recebeu cada centavo de segundo meu, de forma honesta e sorridente comigo. Quando fui ao seu encontro, confesso, não tinha muitos tustões, entreguei-lhe o que tinha com o mais bondoso ato de caridade comigo mesmo, e ela ousou me confrontar, e me pôs a prova, senhoras e senhores que espetáculo a vida me proporcionou. É como se pra cada centavo de segundo eu ganhasse uma libra de década, eu não parei pra pensar no valor que juntei, e nem como vou investi-lo, porém, os mesmos olhos marejados que ofereceram míseros tustões, hoje retornam com a satisfação de ser o mais poderoso dos olhares, e entrega a vida tudo o que tem. Não se engane, outrora entregava tudo que podia, hoje entrega o que tem. Com a certeza de que o retorno não será o que quer, mas o que precisa pra continuar caminhando.
Posso olhar pra baixo novamente pra não tropeçar. Cada segundo contado, cada momento aproveitado com a simples companhia do complexo eu. Mas não conte anos, amores e taças de vinho, nunca.
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re--escrevendo · 1 year
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Um idoso solitário, mas que nem sempre foi.
 Quando eu era jovem > for her
Eu era sonhador. Sim, eu era; consideravelmente, até demais.
Talvez eu fosse um pouco imprudente também. Ora, quem nunca cometeu algumas loucuras nessa vida? Mas, mesmo em meio às loucuras, eu aspirava em sonhos. O sonho como primeiro colocado em perito criminal, em viajar através de um submarino, em comer um pedaço da lua. Bem, este último talvez fosse apenas uma fantasia.
Mas, quando conheci ela, então percebi que tinha um novo sonho: viver um grande amor. Na verdade, nunca havia sido a possibilidade de um sonho, sequer percebi que havia se tornado um enquanto acontecia. Apenas se tornou, única e exclusivamente por causa dela. É quando o chão parece falhar e o mundo ganha cores novas; parecia estúpido, insensatez, mas cada música que eu ouvia – que, por sinal, ela adorava - trazia o seu rosto ecoado como lembrança. Então percebi que estava arruinado: seria ela, ninguém mais seria igual. Nem durante todo o resto da vida.
Foi inesquecível, cada história, cada momento e cada loucura cometida - que tive o prazer de tê-la como cúmplice para me acompanhar. Viajamos o mundo, mesmo que cada lugar do bairro fosse o mundo quando estava com ela. Dividimos o fone voltando para casa de ônibus, estudamos para os concursos mais disputados, me entreguei e a tive entregue completa e genuinamente a mim; ouvi-a contar as histórias que a levaram à cidade, a melodia da sua voz debaixo do chuveiro, o som da sua alma dançando na minha vida. Não poderia ter sido menos incrível. E – eu sabia -, mesmo que aquilo finalizasse, eu jamais sentiria o que senti com ela. Porque foi ela, simplesmente, o meu primeiro e maior amor. E que, se me lembrar demais, ainda derramo lágrimas, caso beba um pouco mais do que o tolerável. E apesar de não ter sido a história de amor mais extraordinária para os idealistas românticos, foi a mais linda que vivi.
Sentado numa velha cadeira de balanço, em uma sala de estar límpida e vazia, poderia me lembrar de todos os rostos que passaram por mim e me entristecer pela saudade. Mas a verdade é que a única saudade que me assombra, é a dela. Simplesmente inesquecível, ainda hoje, eu aposto. E fico aqui, aos setenta, a lembrar-me das juras de amor à eternidade que não se concretizaram, pois não estou acompanhado; fui perito criminal, e ela virou médica. Eu viajei num submarino, mesmo que ela não tivesse cumprido a promessa de estar lá para me fotografar e vomitar em seguida – afinal, ela odiava esse tipo de coisa. O pedaço da lua, entretanto, continua apenas no papel. Quem sabe, quando ela voltar, não possamos ir juntos.
Enquanto isso, vou vivendo até o fim dos dias, com os meus amados filhos – que são apenas meus, não nossos – e a vida quase confortável a qual me adequei. Teria sido mais, se a solidão da falta dela não fosse tão grande.
Para o meu maior amor, mesmo quando tive outros que julguei serem tão bons quanto. Nunca chegaram aos seus pés.
Se não for nessa vida, será em outra. Mas será.
Escrevo aos setenta, mas ainda sou o rapaz apaixonado, dos vinte. E apenas por você.
Reescrevendo - Ester R. Viela
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entaomediz · 3 months
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Com a cerveja na mão, e riso frouxo, conhecera ao longo daqueles dois dias histórias que a marcaram.
Ver tantas pessoas felizes, e realizadas, com as pessoas que tinham ao lado não era mais tão comum. O que se ouvia, ainda mais após uma ou duas cervejas, era sobre a rotina cansativa, os relacionamentos que nem sempre andavam bem, e as pessoas que a cada dia estavam mais saturadas e sem paciência para o outro. A vida parecia só acontecer online e, fora das telas, não ouvia tantos casais exaltarem seu amado, ou demonstrar que vibravam por ele.
Mas para minha menina, tentar fazer funcionar nunca parecera a frase certa. Ela, que crescera se entregando, amando e tendo o coração partido, não deixara de fantasiar com a ideia do amor e de estar com alguém que desejasse permanecer.
Como seu jeito desastrado, que sempre a fazia cair - se machucar - e levantar para brincar outra vez, ela se permitia sonhar e se entregar as paixões. Gostaria de dizer, querido leitor, que apesar disso, nem sempre era fácil se aproximar verdadeiramente dela. Se protegia demais, e sempre errava o momento que decidia se permitir. Mas os amigos mais próximos rindo, falavam que logo aparecia outro por quem ela se apaixonaria (e sofreria outra vez).
Ainda que soubesse que os relacionamentos nem sempre funcionassem, e as pessoas naturalmente se cansassem, ela sempre quisera ser a exceção. E esperava que todas as pessoas encontrassem os amores para a vida.
Por isso, quando ouvira aquela linda história, no dia anterior, sobre o rapaz que roubou a menina, e que juntos estavam há 42 anos, seu coração se encheu de alegria. A beleza, entretanto, não era apenas o tempo que permaneciam juntos, mas ver que quando ele falava sobre ela, cada palavra transbordava amor, carinho e respeito.
E quem não gostaria de ser amado desse jeito?
Então, arrebatada pela história dos dois, ela o escutou declamar que sua amada era sua notinha de
30.
- Mas por que notinha de 30?
- É que igual a ela ninguém mais tem, só eu! E meu amor é todo da minha notinha de 30.
Quando ela fitou o casal, a senhora olhava para o amado sorrindo, seu sorriso iluminava o alpendre, e logo via que ela o amava com a mesma intensidade.
E nesse momento, cativada, minha menina desejou muito um dia encontrar alguém que a visse como sua notinha de 30 reais.
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d4rlingjohn · 11 months
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PLAYER VEM A TAG IMPLORAR POR MAIS PLAYERS QUE QUERAM PLOTS CHEIROSAS DE AMOR E CARINHO (E BARRACO)
tens o que é necessário para um triângulo que não é triangulo que ninguém gosta em nada dessa situação? victoria encontra-se desperada atrás de emily e victor! VAMOS RESOLVER ESSE NOSSO TRISAL, TRIÂNGULO, TRETA DIGNA DE MÚSICA DE TAYLOR SWIFT.
john darling está chorando todas as noites atrás de seus irmãos wendy e michael. já não basta eles terem sido sequestrados, mas estar em neverland sem tomar banho e escovar os dentes sem eles tá sendo insuportável!!
e ARIEL PRECISA DAS EMPREGADAS IRMÃS! Imagina ume irmxx querendo roubar o spot de filhe fav que ela tem? também aqueles capachos tipo eric e phillip que escaparam do feitiço.
fcs são meramente ilustrativo, igual todos os gêneros que podem e devem ser mudados.
se interessou quer plot e amor eterno só chega no @sosoawayrpg que é sucesso.
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blercontos · 2 years
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thecorbal · 4 months
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Aconteceu a gente
É tão intenso e incrível como acontece o amor… Num dia você só despretensiosamente de casa e, no outro, volta para casa sem sentir o chão, apenas sentindo borboletas no estômago e Amor no coração… Era Ele, ele quem cativou, me encantou e me tocou. Tocou com os olhos e, depois com as mãos, alcançou o mais profundo de mim. Já eu, toquei nele de forma inesperada também, até para ele mesmo. E…
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