Tumgik
#afastada
branckaper · 2 years
Text
Por mais mutável que alguém seja, sempre haverá um acordo silencioso dentro de si sobre qual rumo seguir, nem que seja ao menos sobre qual rumo não continuar seguindo. Sempre que não estiver conseguindo chegar a um consenso, afaste-se... De todo e qualquer lugar que esteja impedindo você de enxergar e conhecer a si mesmo. Quanto menos vozes, menos possibilidades.
(Branckaper)
0 notes
jusdecisum · 2 years
Text
Expropriação por cultivo de drogas pode ser afastada se o proprietário provar que não teve culpa
Expropriação por cultivo de drogas pode ser afastada se o proprietário provar que não teve culpa
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017 Art. 243 da CF/88 O art. 243 da CF/88 prevê o seguinte: Art. 243. As propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo na forma da lei serão expropriadas e destinadas à reforma agrária e a programas de habitação popular, sem qualquer indenização ao…
View On WordPress
0 notes
annamaasblog · 9 months
Text
Minha história com a ana (-20kg que nunca voltaram !)
Ps: nunca fiz nenhum exercício
Vou ser mais ativa aqui porque me ajuda muito a focar, então decidi contar toda minha história com a ana caso alguém queira saber, ou ajude a motivar vcs pq ela literalmente salvou a minha vida!!
Eu conheci a ana em 2018, quando eu tinha 15 anos, pesava 74kg e estava totalmente afundada na depressao, a vida inteira eu fui zoada por ser gorda, escola, família. Minha família me chamava de feia por ser gorda des de criança. Todas minhas amigas estavam sempre saindo com meninos porque eram magras e lindas, e ninguém nunca tinha nem olhado pra mim. Me sentia super mal, tentei fazer dietas e exercícios des de sempre, me levaram em nutricionista e os krl. Nada dava certo, eu só engordava e não tinha mais vontade nem de sair de casa.
Foi quando eu simplesmente pensei “e se eu não comer ?”, fiz nf sem nem saber Oq era, em uma semana emagreci mais rápido do que a minha vida inteira me matando em dietas e exercícios.
Ali virou um vício, em 2 meses eu fui de 74kg pra 58Kg, minha vida MUDOU !!! Eu não estava na minha meta final, mas eu já tinha vontade de viver, todo mundo falou que eu estava muito mais linda, garotos começaram a dar em cima de mim sempre, é totalmente verdade que o tratamento muda quando você está mais magra, minha família nunca mais me chamou de gorda. Literalmente salvou minha vida.
Mas com 58Kg eu não estava satisfeita, não estava super fininha, apenas n era obesa, então eu continuei.
De 2019 até 2022, eu dei uma acalmada na ana, não era tão intensa quando antigamente, mas consegui me firmar no peso de 55/54Kg, que me faz ter uma vida “normal”, mas não é a minha meta final.
Agora eu quero realmente pegar firme e chegar no corpo que eu sonhei minha vida inteira, eu sei que sou capaz e vou conseguir. No mínimo 50Kg que sempre foi um sonho inalcançável. Eu ainda nunca tive coragem de usar um biquíni, e eu quero viver esse momento. Espero que até dezembro, que provavelmente vou pra praia, eu consiga realizar esse sonho.
Não há comida no mundo que me deixaria mais feliz do que usar um biquíni na praia e me sentir maravilhosa, isso é pela minha eu de 15 anos que achava que estava tudo perdido!!!!
*Coisas que me ajudaram muito na época, e a manter o peso mesmo sem a ana*
• Na época da ana que perdi muito peso eu sempre miei quando comia muito, sempre fiz Nf que era Oq mais me fazia perder peso, quando sentia que ia ter compulsão, mastigava Oq queria comer e jogava na privada pra não engolir. Usei laxantes também quando sentia que era necessário. Coca e energéticos sem açúcar tbm foram meus melhores amigos.
Ps: nos meus 5 anos de ana e -20kg NUNCA fiz exercícios, nada mesmo, então se você faz provavelmente vai ter resultados melhores ainda!
• Pra manter o peso sem a ana: se comia muito eu miava, nunca parei, mas era só realmente quando comia demais. Na minha época afastada da ana, vivendo “normal” eu nunca parei de me pesar sempre pra só não perder o controle. Outra coisa que me fez não engordar foi o remédio Orlistate, é bizarro, você literalmente caga gordura kkkkk pesquisem sobre ele, me ajudou a manter.
480 notes · View notes
cherryanoxz · 3 months
Text
Coxas afastadas sempre vão ser melhores do que o gosto temporário de comida na boca.🌱
Tumblr media
228 notes · View notes
louddydisturb · 7 months
Text
what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
Tumblr media
Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
342 notes · View notes
azulare · 23 days
Text
me dei conta de que esqueci da data de sua morte.
14 de maio de 2020. eu costumava, fielmente, me lembrar dela todos os dias. como uma forma de te ter comigo. você se foi de uma maneira tão brusca e cruel, em meio ao mundo em colapso, enquanto eu jurava que seriam só algumas semanas afastada do que era a minha vida. e então veio a pandemia. e o que era só algumas semanas se transformou em meses, em anos, em muitas e muitas partes minhas que se foram. e eu me desconheci. o luto te coloca em meio a um vazio que sufoca e estagna. tive medo de fechar os olhos e não acordar mais. tive medo de te esquecer por completo. tive medo de não ter te amado o suficiente. e tive medo de, em vida, morrer. aquelas mortes que você segue vivendo, como um fantasma pelo mundo.
já se passaram quatro anos e ainda não me acostumei com o fato da sua voz não ecoar mais pela casa. de não sentir mais o cheiro do seu café, às 05h da manhã em ponto, que tantas vezes me invadiu o peito nas minhas insônias. da sua risada. do toque macio de suas mãos, essas que revelavam o tempo e o quanto você viveu para que os que viessem depois de você tivessem uma vida mais digna. das suas histórias. da maneira gentil como você recebia as pessoas. ainda não me acostumei com o fato de não ser mais amada por você.
eu ainda me desconheço, vovó. e sei que ainda há um longo caminho, árduo, do qual só quem vive o luto sabe. ter esquecido da data de sua morte não me fez te amar menos. ao contrário, de você não tem um dia em que eu não lembre. ter me esquecido talvez seja uma forma da vida sobrepor esses escombros. da lembrança de você me puxando pra dançar quando passei no vestibular tomar o lugar desse vazio. das lembranças de você tomarem o lugar desse vazio.
talvez seja uma forma de me conhecer de novo em quem um dia você foi.
M.
77 notes · View notes
kyuala · 1 month
Text
♡ só de raiva ♡
par: santi vaca narvaja x leitora | palavras: 4.1k | notas da autora: já tava pensando bastante num santi presidente da atlética e da dualidade humana e queria agradecer à universidade pública pela festa insalubre que me proporcionou esse cenário, à @imninahchan pelo incentivo para escrever ele e à @creads pela contribuição com sua mente de titânio. espero que gostem! <3 | avisos: linguagem adulta, consumo de drogas lícitas e ilícitas, sexo explícito (asfixia, masturbação fem., conversa suja, penetração vaginal, puxão de cabelo, tapas, degradação; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), santi é meio que um cuzão (desculpa, santi), uma pequena dose de rivalidade masculina 💖
Tumblr media
sabe, no momento em que bate os olhos nele, que não vai ter um pingo de paz sequer essa noite.
de longe reconhece os cachinhos dourados brilhando sob a luz da festa, tão perfeitinhos sem esforço algum que parecem zombar de você, contribuindo para a imagem angelical do rapaz que não suporta. perde a noção do tempo - não sabe se pelos goles que já deu nas bebidas duvidosas dos amigos, pela raiva que sente ou qualquer outra coisa - reparando em como ele ri despreocupadamente na rodinha de amigos pouca coisa afastada da tua, dos quais você quer alertar a todos que aquele ali não é flor que se cheire. percebe que o encara demais assim que os olhos azuis se viram de volta para você, fazendo teu sangue gelar quando o vê te cumprimentar com um sorriso que mantém o baseado pendurado nos lábios fechados, os olhinhos brilhando em duas meias-luas e uma das mãos acenando para você, a outra ocupada segurando o kit fumo escuro. devolve teu melhor sorriso forçado para o teu maior desgosto em forma de gente, não tendo nem tempo de se sentir mal pela suposta falsidade quando vê que o sorriso do próprio rapaz já não era genuíno, imediatamente se esvaindo do rosto dele e dando lugar ao olhar viperino que te lança agora, antes de ser puxado de volta para a conversa e retornar aos amigos com a mesma simpatia de sempre. ninguém percebe, como sempre; só você.
"não acredito," você começa, murmurando entre dentes apenas alto o suficiente para as três amigas da roda ouvirem. "olha quem 'tá ali."
"o santi!" exclama a amiga oposta a você, se virando para cumprimentá-lo de longe também e as outras seguem a deixa. o sorriso que ela dá te revira o estômago quando completa: "um querido."
"ai, ele é mesmo..." concorda a amiga à tua esquerda, intercalando os goles no drink com um trago no cigarro mentolado, "até demais."
todas as três meninas riem, concordando, enquanto você assiste a cena como se fosse um esquete de humor absurdo no tiktok.
"tipo assim, eu gosto dele," a última amiga, à tua direita, começa, já se defendendo pelas próximas palavras, "mas às vezes é tão bonzinho que perde até a graça."
"isso!" ouve a exclamação à tua frente. "às vezes é bom ser um pouquinho mais bruto, sabe?" apesar de concordar mentalmente, você está atônita demais para reagir ao que ouve. "e quando fiquei com ele o beijo foi gostoso, mas era respeitoso demais pra dar aquela pegada que a gente gosta."
já sabia que as amigas - todas, como se não bastasse uma só - já tinham ficado com santiago em uma festa ou outra, um rolê aqui e ali, assim como metade da galera do curso de vocês. é prática comum o "pega e não se apega" nos círculos sociais que frequentam e você sabe que as meninas até trocam figurinhas em relação às experiências que tiveram, mas sempre faz questão de não querer saber nada sobre santiago - tudo o que já sabe sobre ele é suficiente.
sabe que santi vem de família rica, por isso tem todo o tempo do mundo para se dedicar às atividades extracurriculares da faculdade sem se preocupar em ter um emprego para se manter - seus pais cuidam de tudo para que possa exercer a função de presidente da atlética do curso, que geralmente inclui uma enxurrada de jogos e eventos atléticos e, de alguma forma, ainda mais festas e rolês nos quais já é figurinha carimbada, sempre parando para falar com todos os presentes tal qual um vereador, coletando amizades e arrasando corações por onde passa. e é isso que o salva, pois se dedica tanto a tudo relacionado à faculdade que acaba deixando de lado o mais importante: a faculdade.
também sabe que santi tem um hábito enfurecedor de faltar às aulas para comparecer a eventos da entidade estudantil e passa tanto tempo organizando e curtindo rolês nos finais de semana que acaba não finalizando os trabalhos a tempo da entrega, dependendo dos colegas de classe - apaixonados pela personalidade de bom moço - para salvá-lo, realizando os exercícios por ele ou adicionando seu nome a trabalhos em grupo dos quais sequer participou. também é comum não deixar um tempo para estudar para as provas, sempre precisando de uma "ajudinha" dos professores na forma de trabalhos de recuperação - que sempre são garantidos a ele graças ao charme e aos olhinhos claros, irresistíveis até para os funcionários da instituição.
"nossa, comigo foi exatamente assim também!" a amiga ao teu lado volta a concordar, sinalizando positivamente com a cabeça e arregalando os olhos, a boca ocultada pela mão livre. "quando a gente transou ele foi super romântico, parecia até que a gente tava completando um ano de namoro... tipo assim, foi uma delícia e tal, mas mete fofo total" dessa vez as quatro riem; você entra na brincadeira, apesar de ter certeza que a expressão no rosto ainda é de incredulidade e desgosto.
"a tua cara já diz tudo, amiga," ouve a primeira amiga soprar num riso, fazendo as outras duas te encararem. "a gente já entendeu que você tem péssimo gosto e detesta o gostoso do santi."
"detesto mesmo," você concorda, trazendo o copo à boca para mais um gole. "odeio."
"ih, quando a gente odeia muito assim...", começa a amiga à esquerda, levando o cigarro de volta à boca. "cuidado que pode ser tesão."
as outras duas dão risada e concordam, enquanto você bufa: "deus que me livre e guarde, tá doida? mas nem morta eu faria aquele folgado."
"não era o que você dizia antes da picuinha de vocês," a terceira amiga rebate.
só tudo que sabe de santi já seria motivo suficiente para não ir com a cara dele, mas pior do que tudo isso para você, pessoalmente, foi quando foram selecionados como dupla para um projeto de uma das matérias que tinham em comum no semestre anterior. tudo começou do mesmo jeito que sempre começa com santiago, você veio a perceber: a simpatia e o sorriso fácil do rapaz te conquistaram primeiro, nutrindo tua quedinha por ele enquanto faziam planos e mais planos para o projeto; se aproximaram intensamente em pouco tempo e até chegaram a dividir alguns beijos aqui e ali quando deveriam estar trabalhando; tudo isso para, por fim, santiago ir deixando o projeto - e, consequentemente, você - de lado ao longo das próximas semanas, dando mais prioridade aos eventos e responsabilidades da gestão da atlética do que à parte acadêmica.
cada semana sem a presença dele na aula ou sem as partes que jurava que iria entregar aumentavam mais e mais tua raiva, até que a gota d'água foi quando ele perguntou se teria como você "quebrar o galho" dele e finalizar o projeto para os dois, pois estava ocupado demais com as coisas da entidade para dar a devida atenção a ele, te oferecendo logo em seguida uma entrada grátis para uma festa open bar que iriam realizar na sexta seguinte como forma de barganha. veja bem, já não bastasse as prioridades claramente desorganizadas do rapaz que nunca tinha trabalhado um dia na vida, ele sabia que você tinha um emprego que precisava para poder se sustentar e se manter na faculdade - emprego esse que te faria trabalhar no sábado seguinte à noite da festa, efetivamente te impedindo até de curtir isso. era muito desaforo. tua paciência havia se esgotado e você explodiu com santiago, jogando na cara dele todas as verdades que estavam entaladas na garganta havia semanas.
no final das contas, você foi até a professora responsável pela matéria e explicou toda a situação, pedindo a ela que te permitisse finalizar e apresentar o projeto sozinha, não mais em dupla com uma pessoa que você mal podia suportar olhar na cara. mesmo que um pouco contrariada, pois havia sido amiga do pai de santiago na época de faculdade dos dois, a professora te concedeu a permissão e você excluiu santiago do projeto - teve todo o trabalho de terminar sozinha que já teria de qualquer forma, mas valeu a pena pelo sabor de não dividir a nota máxima que alcançou com ninguém, muito menos com um peso morto que achou que poderia se aproveitar de você.
porém, porque nem tudo é rosas, por mais injusto que fosse, a professora concedeu também uma extensão no prazo de entrega para o rapaz, que acabou apresentando seu próprio projeto de última hora e novamente conseguiu se safar - apesar disso, ficou com tanta raiva que te bloqueou em tudo e vocês dois, sempre se encontrando por ironia do destino e pelas amizades em comum, nunca mais tiveram uma interação que não fosse completamente baseada na troca de farpas pela mais pura implicância, sempre afastados dos olhares alheios, claro; santi jamais colocaria em risco sua imagem de bom moço assim. as amigas em comum já haviam até tentado te fazer entender a situação pelo lado dele, que talvez ele não tivesse feito por mal e estivesse realmente ocupado cuidando da experiência universitária de outros estudantes, mas não tinha jeito - o ranço já havia sido instaurado e estava lá para ficar.
se lembra de tudo isso num piscar de olhos, como se tivesse sido ontem, antes de responder.
"ih, esquece essa porra, vai. já faz tempo isso," você tenta desconversar, já de saco cheio de, além de ter avistado o mau elemento, ter que passar uma parte da tua noite falando sobre ele. e, para piorar a tua situação, o vê caminhando em direção ao grupo com um sorriso no rosto, olhando especificamente para você. revira os olhos e resmunga: "falando no diabo..."
"e aí, minhas lindas?" a voz de santi é animada e ele faz questão de cumprimentar cada uma da rodinha com um beijo amistoso no rosto; menos você, que, além do beijo, recebe junto um aperto na cintura com a mão gelada que segurava até então a caneca cheia de bebida do rapaz, te fazendo sentir contra si o abadá colorido e já colado de suor no torso masculino. tenta expulsar o pensamento sobre o que a peça de roupa mal esconde por baixo para bem longe da mente enquanto o escuta continuar: "curtindo a festa? bom demais ver vocês por aqui."
as três amigas soltam variadas frases para comunicar que estão curtindo, sim, que também estão felizes de vê-lo e até que estavam com saudades. você se segura para não soltar um riso de escárnio ou simular o som de ânsia de quem está prestes a vomitar com toda a cena que se desenrola na tua frente, santiago claramente satisfeito pela atenção que nunca deixa de receber das meninas.
"ah, que ótimo! fico muito feliz," o sorriso adorável não deixa o rosto do rapaz, que dá mais um trago no baseado já para finalizá-lo. "bom, vou dar mais uma volta por aí, ver se estão precisando de ajuda com algo, mas qualquer coisa vocês podem me procurar, viu?" suas amigas concordam e agradecem e você sente tua espinha formigar quando os olhos azuis recaem sobre você ao dizer: "a gente se vê mais tarde," e sai andando, já avistando mais pessoas conhecidas e indo em direção a elas, sendo recebido calorosamente por mais um grupo de estudantes.
"viu só, amiga? e depois você fala que ele fica te atacando," ouve uma das amigas dizer; agora já não tem mais tanta certeza de qual porque não consegue se impedir de seguir as costas de santiago com os olhos, como se pudesse fazê-lo sentir o calor do teu ódio lhe queimando a pele só com a mirada. "ele é sempre um fofo com você."
não responde o que ouve - já não tem mais paciência para esticar esse assunto e por isso apenas concorda, quase implorando por favor, quando alguém tem a brilhante ideia de saírem do fundo da festa e irem mais em direção ao palco, ao meio da muvuca insalubre típica de festas universitárias que vocês tanto amam. só quer curtir tua noite em paz.
aproveita o grave de estourar os tímpanos vindo do paredão de caixas de som para esvaziar a mente dos pensamentos negativos e enchê-la apenas com o álcool barato que bebe da caneca. dança com as amigas e se diverte, indo até o chão e voltando com o bumbum empinadinho, chamando a atenção de quem curte a festa ao redor. recebe um toque no ombro e logo sente braços fortes envolverem tua cintura quando se vira para ver quem é, dando de cara com o moreno que esperava encontrar nessa noite.
"'cê 'tá tão gostosa hoje..." ouve a voz do rapaz colada no teu ouvido, a proximidade entre os dois corpos necessária para se entenderem em meio à música alta; mas mesmo que não fosse, sabe que estariam coladinhos de qualquer maneira. "e dançando desse jeito tu vai me deixar louco, mami..."
"ai, simón..." você dá risada, laceando os braços ao redor dos ombros largos e já se entregando às graças que ouve. "louca vou ficar eu se tu ficar me enrolando e não me der nem um beijinho."
sente a mão de simón te puxar para mais perto pela nuca, selando os lábios juntinhos, e aprofunda o beijo na primeira oportunidade que tem. se aproveitam da luz baixa, do calor da pista e da distração de quem está ao redor pela música ou pelos entorpecentes variados para se pegarem com gosto, de forma que nunca fariam em um local mais público.
tua graça acaba, ironicamente, assim que começa tua parte preferida com simón: é só ele abaixar a cabeça para distribuir selinhos molhados pelo teu pescoço que seus olhos quase que magneticamente são atraídos por um outro par a metros de distância de onde estão, do outro lado da pista, onde fica o posto da comissão organizadora da festa. sente as irides azuis de santi te queimarem com fervor, te observando por cima da caneca que leva a bebida de sabor amargo à boca. teu corpo paralisa e, sem tua mente mesmo entender por quê, afasta simón de si num ímpeto.
"'tá tudo bem, gatinha?" o moreno pergunta, preocupação clara no semblante quando ele estica a mão para pegar a tua, deixando ali um carinho com o polegar.
aproveita que a silhueta de simón cobre a imagem que acabou de ver atrás dele para tentar reorganizar os pensamentos. respira fundo e, sem sucesso, decide que precisa sair um pouco da multidão. joga um 'tá, 'tá tudo certo, sim em direção ao rapaz e comunica rapidamente às amigas que vai só tomar um pouco de ar, e se retira da pista de dança.
sai andando meio sem rumo pela festa, subindo as escadas que levam ao mezanino escuro do lado do qual tinham começado a noite, no fundo do espaço. agradece mentalmente pelo lugar se encontrar quase vazio agora, salvo por duas pessoas que conversam junto ao parapeito de onde observam a festa acontecendo lá embaixo, e se escora na parede, as costas sentindo o cimento gelado e repassando a sensação de calma para o resto do corpo. suspira fundo e logo é puxada dos pensamentos de volta à realidade.
"'tá tudo bem?" ouve a voz da qual queria a maior distância nessa noite e abre os olhos, encarando a figura à tua frente com ódio.
"desde quando isso te interessa?" rebate, raivosa.
mal ouve o riso soprado, debochado, de santiago mas vê o sorrisinho que ele deixa escapar antes de dar mais um trago no fiel baseado que sempre traz consigo. "sou da comissão organizadora, tenho que ficar de olho se está todo mundo bem."
a dupla que conversava se vira para se retirar do local, recebendo um sorriso extra amigável e um boa festa de santi. agora é tua vez de rir sarcasticamente.
"você é um dissimulado, santiago," afirma, depositando o máximo de veneno que consegue na voz.
"será que eu sou?" o loiro rebate prontamente, atirando o resto do beck ao chão gelado e se aproximando perigosamente de você até estarem praticamente separados apenas pela grossura de um fio de cabelo entre as pontas dos pés. "na frente dos outros é toda sorrisos, mas fiquei sabendo que você não tira o meu nome da boca..." ele aproxima seus rostos ainda mais, inclinando o queixo para frente como quem quer te cutucar mais fundo, pontuando ainda mais a pergunta: "será que é por que 'tá querendo outra coisinha aí?"
"vai se foder, narvaja," você sussurra, desacreditada e viperina, diminuindo ainda mais a distância entre os rostos como se fosse de alguma forma fazê-lo sentir ainda mais o tanto de intenção que você deposita na frase. "você fica me tratando diferente dos outros porque não consegue superar uma coisa que aconteceu há tempos atrás," e faz tua melhor carinha de dó fingida, quando continua, condescendente: "tudo isso porque não quer admitir que foi tua culpa? ou que sente tanta saudade do meu beijo assim?"
sente teu cérebro parar quando percebe o quão próximos estão agora, tua mente dando um nó; foram se aproximando pelo calor do momento e você não sabe se por causa da discussão ou de outra coisa. acaba recebendo a resposta que menos espera quando santi praticamente elimina a distância entre vocês, encostando os lábios nos teus mas ainda sem te beijar. a respiração quente batendo no teu rosto faz teus ouvidos tinirem e você imagina que não seja mais pelo som ensurdecedor que vem do andar de baixo. nota agora que os olhos do rapaz já não encaram mais os teus com o tipo de fervor que só se acha na linha tênue entre o tesão e o ódio; agora apenas focam para baixo, as pálpebras quase cerradas, como se quisessem tanto fixar na proximidade das bocas que fossem perder a visão a qualquer momento. você sente a quentura subindo ainda mais pelo teu corpo, te levando a tentativamente se aproximar ainda mais, na intenção de acabar com toda essa tensão finalmente, mas é bruscamente impedida pela mão que te cerca o pescoço, te mantendo parada no mesmo lugar.
"ou talvez eu só trate você assim porque só você merece," ouve a voz do rapaz soar mais grave, mais carregada de tensão como se estivesse utilizando toda a força que não te segura pelo pescoço para se conter, para não te devorar inteirinha ali mesmo. sente os lábios se movendo contra os teus, a pontinha do nariz queimando de quente e roçando na tua bochecha. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada."
e então, só então, ele te beija, colando os lábios nos teus com uma delicadeza que grita em contraste com a força que deposita no teu pescoço, quase te tirando o ar completamente. o beijo é calmo, lento, composto apenas por selares castos e contidos; sabe que o rapaz se esforça para não passar do ponto porque sente a respiração pesada, quente e ofegante com apenas alguns beijinhos. o problema é que você quer que ele passe, quer que ele faça um estrago em você maior do que deixou na relação de vocês.
"santi..." recita o nome do loiro, uma mão apalpando-o por cima do abadá enquanto a outra puxa o tirante estampado que o adorna o pescoço quase como uma súplica silenciosa por aquilo que não consegue dizer: não precisa se conter. eu quero que você me destrua. apenas geme novamente, dessa vez mais manhosa: "santiago..."
é aí que santi perde o resto da paciência e sanidade que lhe restam, colando a parte de trás da tua cabeça de volta ao cimento frio da parede, a mão no pescoço ainda te mantendo onde ele te quer. sente a mão livre do loiro te esfregar no caminho inteiro até a bunda, onde aperta com mais força do que imaginaria pelos contos das amigas. os lábios quentes perdem todo o senso de sua força e intensidade, devorando os teus num beijo agressivo, profundo e o pior de tudo: que ainda se encaixa do mesmo jeitinho que meses atrás, como nunca mais se encaixou com outra pessoa - nem com simón, que se tornou teu contatinho favorito após os ocorridos.
as bocas alternam numa dança entre o ósculo desesperado e babadinho, tornando-se vermelhas e inchadas com o tempo, e o mais lento e molhadinho, regado a selinhos e chupadinhas na língua para resgatarem o fôlego perdido e se recomporem. uma das coxas do rapaz se ajeita no meio das tuas, te oferecendo o suporte que precisa para se aliviar um pouco, roçando tua bucetinha ainda vestida e carente de atenção por cima dos shorts dele e notando o volume delicioso que te pressiona a parte superior da coxa. logo o sente descer para tua clavícula, lambendo e marcando o caminho até teus seios, facilmente liberando-os do top faixa nada modesto que você usa, circulando um dos teus biquinhos eretos com a língua quente, experiente e desejosa. o outro é apertado, puxado e beliscado sem pudor algum pela mão que sobe pelo teu corpo, o seio recebendo um tapa nada discreto antes de voltar a ser apertado.
"santiago..." você tenta advertir, se esforçando para se concentrar em alguma outra coisa que não seja o prazer que sente agora e a calcinha já encharcada que piora de estado a cada segundo que teus quadris seguem o movimento de vai-e-vem; sabe que o mezanino do local é raramente frequentado, os estudantes preferindo ficar no meio do fervo da festa do que apenas observando de cima, mas também sabe que não seria impossível e nem mesmo difícil alguém chegar e acabar se deparando com a cena, principalmente um casal com intenções semelhantes. "a gente não pode aqui..."
"por que não?" o loiro retorna o rosto à frente do teu e você pode jurar que, por baixo do desespero com o qual faz a pergunta, também há um quê de preocupação contigo. ele observa teu rostinho suado, tua boca maltratadinha e os olhinhos quase fechados de tanto tesão e logo sorri, perverso. "eu sei que você quer me dar, princesa."
você ri sem fôlego, envergonhada por não conseguir rebater esse argumento em específico. "é muito público... alguém pode ver a gente."
santiago imediatamente se desgruda de você, caminhando em direção à porta de entrada do mezanino e tirando um molho de chaves do bolso dos shorts temático da atlética; identifica a que precisa e logo a coloca na fechadura, girando e trancando vocês dois para o lado de dentro e qualquer um que possa atrapalhar o que ele está prestes a fazer com você do lado de fora.
se vira para caminhar de volta a você e sorri, sacana, ao se deparar com a tua imagem, com os seios de fora e o top faixa esquecido abaixo, ao redor das tuas costelas, e da tua mão brincando com a tua bucetinha por cima das roupas, a fim de se dar um alívio à vontade e ao tesão que sente. o vê passar o tirante e o abadá por cima da cabeça, lançando-os ao chão de cimento e revelando o torso magro decorado com uma barriguinha nada chapada ou trincada - que você imediatamente acha um charme - e o ouve soltar um e era eu que queria tanto, né? e morde o lábio, incapaz de argumentar e completamente desinteressada em discordar dele ou fazer qualquer coisa para arrumar uma briga como de costume; a única coisa que se passa na tua cabeça é levar pau, como a boa vagabunda que é.
"agora vira pra mim que eu vou te foder até você não aguentar mais e sair daqui com as perninhas escorrendo porra," santiago abaixa teu shorts e tua calcinha num movimento único quando você o obedece e empina o rabinho para ele. o loiro sorri com perversidade ao perceber o fio molhado de excitação que liga tua fendinha à calcinha, denunciando o quanto você já está molhada com ele brincando contigo por apenas alguns minutos. "quero ver se vai ter coragem de voltar pro teu namoradinho depois que eu acabar com você," ele alerta, abaixando as próprias roupas de baixo e guiando o caralho duro e latejante até a tua entrada.
santiago bate algumas vezes no teu clitóris, te deixando ainda mais desesperada, e te penetra primeiro com a cabecinha babada de excitação até te preencher por completo, alargando tua bucetinha de uma forma que não te deixa outra escolha a não ser jogar a cabeça para trás e abrir a boca em um círculo perfeito, deixando um gemido arrastado e manhoso escapar por entre os lábios.
"e fica quietinha que eu tenho uma reputação," ele enrosca a mão no teu cabelo, te puxando ainda mais para perto para passar a mão livre por cima da tua boca e abafar teus sons, aproveitando a situação para deixar um tapa ardido na tua bunda. "e não quero que fiquem sabendo que 'tô comendo puta."
masterlist principal | masterlist de lsdln
100 notes · View notes
geniousbh · 2 months
Note
Tumblr media
graças a ESTA foto aqui estou morta. pelo amor de deus essa cara de PUTO
MMMMM???@?@?@, EU NAO ESTAVA PREPARADA
NÃO E A CARINHA DE CAFAJESTE QUE SABE QUE VAI DEIXAR MILHARES DE CALCINHAS MOLHADAS COM A MESMA POSE DE FOTO NO ELEVADOR+BICICLETA DE SEMPRE
e vou aproveitar pra aloprar de vez num cenário que vc namoradinha reclama com ele toda debochadinha "não tem pose melhor não?", e a única resposta que ele te da na hora é uma carinha assim "🤨", no dia seguinte vcs saem sem a bendita bicicleta. na volta, ele te prensa no espelho do elevador e te deda por cima da calcinha - o peso do próprio corpo dele te mantendo ali e o joelho do mesmo te deixando com as coxas afastadas -, pegando bem no seu pontinho, enquanto grava com a outra mão, soprando no seu ouvido "essa pose tá melhor, hn?"
94 notes · View notes
froghazz · 7 months
Text
Didn't you want a killer?
Tumblr media
Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
312 notes · View notes
tecontos · 4 months
Text
Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
80 notes · View notes
nanaszx · 1 month
Text
PRECISAMOS FALAR SOBRE O GENERICO
Olá pessoal!!
Já tem um tempo que eu venho trocado um papo com algumas pessoas sobre como as capas para spirit se tornaram "genericas". Mas Nana, como assim?
Eu fiquei um tempo afastada do site e de tudo que gira ao redor dele. Recentemente desde que voltei eu tenho scrolado pra caramba o Tumblr buscando inspirações, vendo a galera nova que ta editando pra plataforma, e fico muito feliz que o numero de capistas cresceu bastante!!!! Mas algo tem me deixando muito reflexão vibes que é "de 100 capas que vejo, 80 parecem ter sido feitas pela mesma pessoa."
O que eu percebo é que com o tempo deixamos de comentar sobre a diferença entre plagio e inspiração, de estilo e copia. Eu acredito que todos devem começar de uma base, geralmente na area artistica a gente sempre busca alguém pra se inspirar e acontece dessa inspiração ser bem notavel. Porém parece que isso ta escapulindo do normal.
Eu percebo que a maioria dos designs seguem a mesma linha de criatividade (ou falta dela), até mesmo mesmas cores, fontes, finalizações... Até mesmo titulos eu encontro semelhança...
QUAL A IDEIA DESTE POST?
Fazer capas de fanfics é um hobbie incrivel onde podemos usar toda a nossa criatividade!! Não é algo profissional, não temos um chefe, então podemos explorar as ideias por nossa propria conta. Se você sente que está com designs repetitivos, com um estilo muito engessado tem tempos, ou que tal pessoas tem quase a mesma capa que você só que com um user diferente, já pensou em testar novas tecnicas?
ABUSE DA CRIATIVIDADE, DEIXE A MESMICE!
Assista videos de designs, busque insirações fora da bolha do Spirit/Wattpad, como buscar referencias no Behance . Baixe novos packs de materiais, ou teste você mesmo criar seus materiais.
Pense quais elementos você curte mais e pense em recriar eles, ou dar aquela cara nova.
MAS ACIMA DE TUDO...
Edite sem buscar a perfeição. Seu design pode ter "falhas" esteticamente planejadas. Ele pode não seguir uma "regra" que criaram sei lá pra que pra determinado genero de capa. Meo... Seja criativo, inove, reinvente... Você não precisa ser igual como tal designer. Não tenha medo de ser diferente.
Eu espero que este post seja o ponta pé inicial que você precisava para se diferenciar, ser autentico e original e muito mais feliz com suas obras de arte!!!!!!!!!
Com amor, Kai.
Este é o primeiro post do #falandocomKai.
57 notes · View notes
jusdecisum · 2 years
Text
A prisão civil do devedor de alimentos pode ser excepcionalmente afastada, quando a técnica de coerção não se mostrar a mais adequada e eficaz
A prisão civil do devedor de alimentos pode ser excepcionalmente afastada, quando a técnica de coerção não se mostrar a mais adequada e eficaz
quinta-feira, 30 de junho de 2022   Imagine a seguinte situação hipotética: Desde 2017, João não paga a pensão alimentícia que foi fixada judicialmente e que seria devida em favor do seu filho Lucas. Em 2019, o juiz chegou a decretar a prisão civil de João em razão do inadimplemento, no entanto, a medida não foi cumprida por conta do início da pandemia o que ocasionou a suspensão das…
View On WordPress
0 notes
manoelt-finisterrae · 9 months
Text
Tumblr media
están na auga
descoñecida cor grilo do silencio alturas para abafarnos a nós mesmos esperaban que sairamos do traballo: instante de bolboretas pero como rabaño para a seda como estrelas fatigadas: as flores afastadas
© Manoel T, 2023
144 notes · View notes
moonlezn · 9 months
Note
Oii,gostaria de fazer um pedido:alguma coisa bem fluffy com o taeyong,do nct!obrigada desde já,comecei a te seguir fazem só alguns dias mas já estou amando sua escrita!
uma ficada dessas, TY
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas. não foi beeeem um fluff, mas eu tava doida pra escrever esse plot. me empolguei! espero que goste mesmo assim!
Tumblr media
Sabe aquela música famosa “todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”? Nesse caso, você faz parte de todo mundo. Porém, a última coisa que esperava era que tua amiga bebesse cerveja demais e começasse a ir ao banheiro a cada vinte minutos.
Resolveram conhecer um pub meio baladinha que vinha ganhando fama do outro lado da cidade. Não é nada demais, para ser sincera. Mas a vibe é gostosinha demais, dá para entender o porquê do nome estar crescendo. Já teve uma banda ao vivo, bons demais, e depois deles um dj entrou, levantando ainda mais a atmosfera e está agradando muito. 
Dançar sem se importar com o que vão achar é ainda mais fácil quando percebe que o lugar está lotado, mas também quando os drinks começam a deixar o corpo leve. Movimenta os quadris, flerta aqui e ali, curte tanto que mal vê a hora passar. Até que Manu te pede para ir ao banheiro com ela a primeira vez, você até aproveita para ir também. 
— Amiga, por favor, não começa a fazer xixi adoidada, sério. Quero dançar! — Você pede rindo, alegrinha que só, mas não deixa de ser um pedido sério.
Conhece a amiga que tem. Depois que vai primeiro, parece que desbloqueia alguma coisa dentro dela, fazendo com que ela precise ir mais outras milhões de vezes. 
A playlist de nostalgia mal tinha começado, você canta junto com Britney o teu hino, Till The World Ends, até que ela pede para vocês irem de novo.
— Justo na hora da Britney, não dá pra acreditar. — Reclama depois de atravessar a aglomeração com dificuldade, tentando não se perder da menina guiando o caminho, segurando em sua cintura.
— Eu faria o mesmo por você. — Manu retruca em meio ao som abafado da área mais afastada. — Tu vai? 
— Não. — Estende um dos braços em sua direção. — Me dá a bolsa logo. — Ela balança a cabeça.
— Vou retocar a make, pode deixar. 
Se você revisasse mais os olhos, ficaria tonta. Ela só pode estar de sacanagem. Dane-se, volta a cantarolar e a acompanhar a batida agora de Don’t Stop the Music. Nem se intimida quando dois garotos se aproximam de onde está. Apenas um deles, o mais alto, entra no banheiro. 
— Não demora, Jungwoo! — Parado perto da porta, praticamente implora. Você não evita dar uma risadinha no meio das palavras da música, estão na mesma situação. 
— Me erra, Taeyong! — Ouvem o berro vindo de dentro. 
Taeyong, então. 
Observa o estilo do menino por um momento antes dele te pegar no flagra. Desvia o olhar sem ver que ele sorri pela tua vergonha. Já passaram quinze minutos depois das duas da manhã, conversar com uma completa estranha não é uma ideia tão horripilante quanto seria algumas horas atrás. 
— Tá esperando também? — Taeyong tenta iniciar um diálogo, mesmo que fosse só jogar um papo fora por uns minutos. 
— Infelizmente, sim. — Faz uma careta que arranca um sorriso dele. — Teu amigo também tá fazendo você vir no banheiro com ele a cada cinco segundos? 
Agora ele ri alto, você acompanha sem perceber. 
— Ah não, para. Sério? — Mulher bonita mexe com ele fácil. Uma risadinha mais exagerada pode render mais que uma conversinha. 
— Não suficiente, ela ainda decidiu retocar a maquiagem.
— Espero muito que o Jungwoo não comece de graça, então. — Ele olha para a porta, checando se o amigo já dava sinal de vida. Volta o olhar para você, que nem se atreve a procurar por Manu. Sabe que ela vai demorar. 
— É minha primeira vez aqui… cê vem sempre?
Se um cupido estivesse ali, teria te julgado agora. Que jeito de puxar assunto é esse? O mais clichê de todos, parabéns. 
— Venho direto aqui. — Ele mordisca o lábio inferior. — Tá explicado porque nunca te vi, então. Tá achando maneiro? 
— É bem legal. — Enrola o cabelo nos dedos enquanto ele se aproxima um pouco demais. 
Já tinha desistido de dançar, descansando as costas na parede mais próxima. Taeyong está apenas há uns três passos de você. Dois… um… 
— Cê tá com alguém aqui hoje? — Ele pergunta só porque quer confirmar que você está livre. 
— Não, só com minha amiga mesmo. — Gosta quando ele sorri confiante depois da tua resposta. 
Estão perto, colados. A sua altura te faz levantar os olhos para encontrar os dele, então aproveita para jogar um charminho que o conquista. Ele inclina levemente a cabeça para frente, e você o puxa pelo passante do jeans escuro. 
— Então se eu te der um beijo agora… — A voz grave quase sussurra enquanto ele passeia o olhar pelo teu rosto, demorando-se nos lábios cobertos de gloss. — Não vai dar ruim, né?
Jungwoo e Manu passam reto por vocês, completamente despercebidos. Fingem não ver, guardam as piadinhas para depois. 
— Só se você quiser que dê ruim. — A coragem que o álcool te dá é um pouco assustadora, mas já tá dito. 
Taeyong dá mais um sorriso travesso antes de selar os lábios, colocando uma das mãos na tua nuca para te conduzir no beijo. E que beijo — devagarinho massageia tua boca num ritmo aliciante, mais ainda com os corpos grudados. Você toca seu lábio inferior com a língua, ele não resiste, e aprofundam o carinho envolvente. 
Não perde tempo, acaricia os braços definidos e tira proveito dos ombros fortes com apertos leves, sem deixar de dar atenção para a nuca, que arrepia com o suave arranhar das unhas. 
O arfar satisfeito do garoto te tira o ar, e para completar ele arrasta os dentes numa mordiscada gostosa. Recobram o fôlego rapidamente, e beijam-se mais uma vez. E outra. 
Até daria maquiagens novas para Manu depois dessa. 
Não queria despedir-se de Taeyong depois de terem voltado para o bar e passarem mais um tempinho juntos até a hora de partir, mas também não queria dar uma de fiel, ou gamada, não sabe qual é a dele.
— Me empresta teu celular aí. — Ele diz depois de te colocar no uber. Você entrega o aparelho em suas mãos. Ele digita rápido, te devolve, e não dá para não sorrir ao ver o novo contato salvo. — Avisa quando chegar, beleza? 
— Pode deixar.
Ele te fita por instantes, aqueles olhos confiantes deram lugar aos de filhotinho. Ah, a bebida…
Taeyong bate a porta do carro com força demais sem querer, e Manu pede desculpas ao motorista por ele. Apoia-se na janela com um bico tentador, pedindo um beijinho, e você o atende. Trocam mais uns selinhos preguiçosos antes dele finalizar com um mais longo. Batuca no vidro do banco carona, sinalizando que poderiam ir agora. 
Acena para você de novo e gesticula as mãos como se estivesse digitando no celular. Definitivamente não esqueceria de mandá-lo uma mensagem. 
154 notes · View notes
contos-e-afins · 5 months
Text
O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
68 notes · View notes
misshcrror · 4 months
Text
❪ ⠀ ⠀ OPEN STARTER !!! ⠀ ⠀ ❫.
O chalé construído para os filhos de Deimos era situado numa parte mais afastada do acampamento e Yasemin desconfiava ser para evitar que os campistas mais jovens não morressem de medo da áurea que ele transmitia toda vez que um semideus não pertencente dali passava por perto já que parecia uma casa assombrada a primeira vista. Encarando seu lar de longos anos agora danificada, não sabia bem o que pensar sobre tudo o que havia acontecido, na verdade sabia sim, mas eram tantos pensamentos que eles se embaralhavam em sua mente. Os poucos filhos do deus do pânico trabalhavam para ajudar a deixar o local habitável outra vez, e sobrou para Yas lidar com a força mais bruta por ser uma das mais velhas. Até então o trabalho estava sendo tranquilo, em seus termos de tranquilidade, claro. Nada nunca era manso visto de outro ângulo na vida da semideusa. No entanto, uma das duas pesadas estatuas de leões ferozes representando seu pai havia caído e num esforço quase impossível pelo peso maior do que aguentaria sozinha de ergue-la, Yasemin viu MUSE passando por ali. ❝ ― Hey, você! Poderia me dar uma ajudinha rápida aqui? ❞
Tumblr media
75 notes · View notes