Tumgik
#a hora do espanto
bragascreenshot · 4 months
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messias2049br · 9 months
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Fright night: Dinner with the cast after a long (and fun) day at the con.
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babydoslilo · 10 months
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My Delicate Boy
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Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
Essa oneshot contém: Louis cis girl (mulher cis, mas não mudei o nome); Harry sendo homem cis delicadinho; Sexo hetero; Desuso de camisinha; Revezamento; Praise Kink (sentir prazer com elogios); Uso de brinquedos sexuais; Overstimulation. 
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– Vai! Um, dois, três, quatro. – O som das duas baquetas batendo uma na outra pelas mãos do rapaz deram início à contagem e logo depois o deslizar dos dedos magrinhos nas cordas metálicas da guitarra seguiram o rumo que foi combinado, dando início a mais um dos muitos ensaios que a dupla fazia naquela garagem.
O ambiente seria totalmente escuro se não fosse pela fita de led azul que rodeava o teto branco ao longo de toda extremidade, deixando um ar moderno e divertido no local. Pela falta de janelas, dificilmente quem estava ali dentro teria uma noção das horas sem que precisasse olhar no celular, e isso era um dos motivos para eles ficarem ali dentro por horas e mais horas sem se preocupar com a vida fora das paredes grossas e meio mofadas. 
Enquanto estavam ensaiando as músicas preferidas e as que tinham mais dificuldade, os celulares ficavam desligados e dentro de uma gaveta do móvel velho que servia de apoio para algumas partituras, letras de música, canetas e latas da cerveja mais barata. Talvez esse fosse o momento mais esperado da semana para os melhores amigos, quando eles podiam finalmente se encontrar, trancar o portão de ferro do cômodo e passar a noite inteira, talvez um pedaço da madrugada também, tocando sem parar, sempre agradecendo pelo isolamento acústico que os pais do maior fizeram questão de colocar ali após meses sem conseguir dormir e recebendo reclamação dos vizinhos.
– Ok! chega por hoje, eu preciso muito comer alguma coisa agora senão vou desmaiar e você vai ter que me carregar no colo para o hospital. – a garota falou rindo assim que o solo que estava treinando foi finalizado. Deixou a guitarra branca em cima do sofá antigo que tinham ali e se jogou ao lado, pronta para atacar as duas caixas de pizza que estavam em cima da mesinha em sua frente. 
– Você sabe que eu te largaria sozinha aqui até alguém achar esse corpo magrelo podre no chão, né? – O outro falou com uma voz engraçada enquanto bagunçava os fios lisinhos castanhos da menina, sem notar os movimentos dela e sendo lento em se abaixar, acabou recebendo uma rodela de pepperoni colada em sua testa. As duas bocas se abriram em espanto ao mesmo tempo e os olhos se encararam arregalados, mas não durou três segundos até que risadas escandalosas tomassem conta do local. 
A amizade deles era tão simples e bonita que não parecia real. Se conheceram ainda quando crianças em uma escolinha de ensino fundamental, quando ambos tinham noção da existência do outro, mas não conseguiram se afeiçoar ou criar uma intimidade, mesmo sem motivos. Por isso, não se aproximaram até o ensino médio, que foi quando realmente passaram a cultivar um laço mais próximo. 
Começaram a ter mais contato por causa de amizades em comum, a menina, Louis, era amiga de uma amiga de Jhonny, que facilitou a convivência dos dois até que ela se afastou deixando seus dois amigos para trás. Por sorte, eles tinham tanta coisa em comum que não foi difícil aprofundar a intimidade e virarem cúmplices de uma maneira totalmente natural e impensada.
Algumas pessoas não conseguiam enxergar verdade em uma amizade entre um homem e uma mulher, então desde o colégio essa relação era vista de maneira diferente da realidade sempre que eles passavam mais tempo juntos e os boatos de namoro ou outra coisa do tipo só pioraram ao que a menor começou a visitar com muita frequência a casa alheia. Era chato receber os olhares de curiosidade e de julgamento sempre que andavam juntos na rua ou, ainda, notar os vizinhos de Jhonny espiando pela janela toda vez que entravam na garagem tarde da noite, mas Louis meio que já estava acostumada com isso, já faziam alguns anos, afinal.
De qualquer modo, assim que ela entrava na casa quentinha e aconchegante do amigo e era recebida com carinho pelos pais e irmão dele, como se fosse da família, tudo valia a pena. 
A família de Jhonny sempre foi muito simpática, os pais dele trabalhavam muito e tinham turnos longos e cansativos, mas sempre que estavam em casa traziam lanches e chamavam todos ali para assistirem algo juntos. O irmão dele, por sua vez, era um pouco mais reservado e tímido. Por ser um pouco mais novo, Harry ainda frequentava o cursinho pré-vestibular, planejando entrar no curso de medicina veterinária, por isso saía de casa geralmente no horário que Louis estava chegando, umas 19h, e voltava quase meia noite. 
Era uma rotina tão puxada e estressante que o menino chegava exausto, se jogava na cama ou sofá, dependia do quão disposto ele estivesse para subir as escadas até seu quarto, e dormia até estar tarde demais para ver seus pais saírem pro trabalho. 
Algumas vezes, mais comum do que deveria, o irmão de Harry ficava até o dia estar quase amanhecendo trancado na garagem com a amiga e quando o caçula acordava e descia para almoçar, já que quase nunca acordava a tempo pro café da manhã, dava de cara com um corpo feminino magrinho e encolhido dormindo no sofá. Os finais de semana, principalmente, eram repletos da mesma cena.
Os cabelos curtos desfiados e castanhos geralmente estavam tão bagunçados, os fios apontando para todos os lados, a boca fina meio aberta e em um bico sempre que soltava uma respiração pesada no auge do sono, uma das mãos entre uma das almofadas fofinhas do sofá e a bochecha amassada e a outra mão no meio das pernas, dormindo de lado. Cada dia ela estava com uma roupa diferente, mas sempre algo muito estiloso e escuro, o menino só não sabia como ela conseguia dormir confortável com os acessórios em volta do pescoço e aquelas peças de roupa apertadas.
Harry não queria cair no clichê de criar uma paixão platônica pela melhor amiga do irmão mais velho, até porque se achava desinteressante demais para receber ao menos um olhar dela, por isso costumava passar a manhã inteira dormindo, a tarde estudando no próprio quarto e a noite no curso, só descendo para a sala ou cozinha quando era estritamente necessário nos dias em que a menina estava ali. E não era como se a presença dela o deixasse desconfortável na própria casa, só era da sua personalidade estar mais recluso e não socializar demais. 
Outra característica da sua personalidade era o jeito meigo e delicado com que ele costumava andar e até se vestir, sempre preferindo babados, golas e pulsos rendados, mangas bufantes e camisas sociais estilo cropped, tudo muito clarinho e esbanjando elegância. Mesmo dentro de casa ele gostava de se sentir bonito, ainda que não fosse sair do quarto ou se mostrar para ninguém. 
Nada disso tinha a ver com sexualidade, pelo menos até então Harry não sentia a necessidade de se rotular ou sair por ai ficando com várias pessoas até entender do que ele gosta, na verdade não havia sentido em se limitar dessa forma e a própria timidez o impedia de explorar tanto assim. Para ele era melhor se envolver com quem gostava ou tinha o mínimo de afeto, não importando a identidade de gênero da pessoa.
Foi assim com seu namoradinho de infância, com quem perdeu a virgindade aos 15, e foi assim com uma ficante que teve pouco tempo atrás, já com 17 anos. Ele não enxergava um padrão entre seus amores, o ex namorado era o típico popular do colégio, fazia parte do time de basquete, era grande e forte demais para a idade e não foi tão delicado com o cacheado.. Já a ex ficante era um amor, tão meiga que eles pareciam irmãos, eram muito fofos juntos e ela o deixou confortável para explorar um outro lado da vida sexual que ele não imaginava que iria gostar até então. 
As duas únicas experiências e parceiros sexuais que teve eram distintas. O garoto lhe tomava sem cuidado e com pressa, típico para a idade que tinham, sem muito conhecimento ou resistência, e quase não se preocupava com o prazer do outro. Com a menina Harry aprendeu aos poucos a ficar por cima, era tudo calmo e próximo, com direito a selinhos delicados e muito tempo rolando nos lençóis. 
Por isso se sentia muito confuso com a amiga do irmão. 
Louis frequentava constantemente sua casa há pelo menos 4 anos e há poucos meses atrás ele passou a se sentir tímido quando pegava ela jogada dormindo no sofá, às vezes com a blusa larga embolada acima do umbigo ou então com as alças do body rendado caindo pelos ombros, quase mostrando demais dos montinhos empinadinhos e bem apertados, ou quando se esbarravam na porta de entrada ao sair a noite. 
Ela era diferente de tudo que ele já se atraiu e por isso não entendia o que mudou no seu olhar para vê-la de uma maneira diferente só agora, sentindo as bochechas corarem e o estômago revirar com o mínimo contato visual. Além disso, não queria deixar o clima estranho para ela caso percebesse o que o mais novo estava sentindo, nem queria prejudicar a amizade tão longa e duradoura do próprio irmão. 
Infelizmente só lhe restava gaguejar um pouco ao cumprimentá-la e depois apressar o passo morrendo de vergonha por isso. 
°°°°°
Mais um sábado tinha chegado e, como sempre, a menina estava já com os dedos doloridos e machucados por estar há horas tocando os fios grossos e rígidos da guitarra enquanto o amigo, totalmente suado e sem camisa, já sentia os músculos do braço e costas pedirem por uns minutinhos de sossego. 
Finalizaram a última música da noite e pararam para reabastecer as energias com uma boa dose de salgadinhos e cerveja de qualidade duvidosa, respirando lado a lado jogados no pequeno sofá.
– Você vai passar a noite aqui, né? Meus pais não estão em casa hoje, teve alguma emergência no trabalho eu acho.. então dá pra dormir o quanto quiser sem se preocupar. – Jhonny falou assim que viu o horário na tela do celular. A amiga não dormia sempre ali com medo de incomodar os pais dele, mas já passava das 2h da manhã e não era seguro ir para casa tão tarde assim. 
– Pode ser então.. só preciso avisar que vou ficar, espera ai um minutinho. – Levantou para mandar mensagem pros próprios pais, não que eles estivessem preocupados, sabiam que ela estava bem e provavelmente já estavam dormindo, mas era sempre bom garantir. – Você não vai sair daqui assim né? – fez uma careta olhando para o torso nu e todo suado do amigo. – suas vizinhas já falam sem ter motivo, imagina se verem a gente saindo daqui essa hora e com você desse jeito.
– Ah, cala a boca.. – levantou rindo. – Eu sei que seu sonho é que os boatos se tornem verdade. Vem aqui, vem. – começou a correr atrás da amiga simulando sons de beijos com os lábios. Ambos estavam rindo demais para uma madrugada silenciosa e só pararam ao entrar na sala de casa, ofegantes e com sorrisos largos nos rostos, e ao perceber uma presença deitadinha no sofá. 
O sorriso largo nos lábios finos de Louis se transformou em um sorriso terno quando viu que Harry tomou um susto com a baderna dos dois que entraram ali e agora estava com as bochechas pegando fogo e as pernas encolhidas, sentado no sofá espaçoso da sala. Aparentemente ele estava aproveitando o final de semana para maratonar filmes sem preocupação com a hora de dormir e sequer lembrou que o irmão estava com companhia na garagem. 
Na verdade, o cacheado sabia que Louis iria em sua casa naquele dia, só não imaginava que sem seus pais para convidá-la para dormir ali, ela mesmo assim passaria a noite. Por isso agora ele estava sentindo seu coração falhar as batidas, lembrando que estava vestindo uma camisa social branca de botões dourados com detalhes delicados de renda na gola alta e uma cueca da mesma cor por baixo. A camisa era larga e cobria até o início das suas coxas, o tecido leve, fino e molinho tão confortável que ele amava dormir apenas assim. Confortável e bonito como um príncipe.
Assim que tomou ciência de como o mais novo estava delicado e tão bonito, os olhos azuis demoraram analisando cada pedacinho exposto para si. As pernas longas nuas e dobradas com os joelhos próximos ao peito, as canelas juntas que taparam a visão da bundinha coberta pelo tecido branco da boxer, os dedos das mãos grandes que estavam ansiosos e aflitos tentando puxar mais para baixo o tecido da blusa, na tentativa de fugir pelo menos um pouco dos olhos afiados da mais velha, o peitoral subindo e descendo rápido e sem ritmo, chamando a atenção de Louis para aquela parte do corpo do menino onde o tecido era levemente transparente, dando o privilégio de ver duas sombras mais escuras onde ficam os mamilos dele. 
Aquela tensão inicial durou poucos segundos mas para os dois pareceu que não iria acabar tão cedo. Assim que entrou de vez no cômodo e o amigo mencionou que iria comer algo rápido e “capotar” na cama, falando ainda algo sobre a amiga já ser de casa e que poderia se sentir confortável ali, Louis estava agindo no automático, suas pernas grossas a levando para sentar no sofá macio ao lado do cacheado que ainda estava petrificado de vergonha. 
– Acho que essa vai ser minha cama hoje, príncipe. – A voz fininha rasgou a garganta seca e Harry pareceu sair do transe em que estava. O menino abriu bem os olhos verdes, olhou para o espaço acolchoado entre eles e de volta para as orbes azuis, entendendo que ela iria dormir ali. 
– Ah, claro. É, hm.. claro, eu já vou subir. – tentou sair dali sem movimentos muito bruscos para não subir o tecido que lhe cobria, mas uma mão com anéis grossos pousou em sua coxa esquerda o impedindo de levantar. A respiração travou imediatamente na sua garganta.
– Eu ainda não estou com tanto sono assim e o sofá é bem grande, sabe.. Você pode terminar de assistir o filme se quiser. Não precisa ir só por minha causa. – Deu um leve aperto na carne lisinha sob seus dedos e soltou, deixando de notar como o músculo se tornou tenso e a pele arrepiada com esse contato. 
– Hm, é.. – Harry engoliu em seco, cogitando mesmo ficar ali mais um pouco. Suas pernas estavam tão moles e sua cabeça rodando tanto que não tinha certeza se conseguiria subir as escadas até o próprio quarto sem passar um vexame maior. – Sim.. eu posso ficar, quer dizer, eu vou assistir mais um pouco. 
O maior tentou focar os pensamentos em como o convívio com a garota ao seu lado era normal e não tinha motivos para ficar nervoso, afinal ela o conhecia desde que ele era um pirralho e se soubesse do seu interesse provavelmente iria dar risada. Analisou também como as roupas deles eram diferentes, estilos tão opostos.
Louis estava com uma saia plissada de estampa quadriculada em tons vermelhos por cima de uma meia arrastão e com uma blusa de cetim e manga longa preta, o coturno provavelmente esquecido em algum lugar no caminho da garagem até ali. Não dava pra ver alças de lingerie ao longo do tecido que pendia dos ombros magrinhos, mas a blusa era folgada o suficiente para não marcar os seios desnudos. 
Harry só percebeu que estava olhando demais para a garota ao seu lado quando sua análise minuciosa de tudo que compunha o visual dela subiu o suficiente para encontrar os olhos azuis já lhe encarando e um sorriso de lado presente nos lábios rosados. Ele tentou virar o rosto e desviar o olhar rápido o bastante, projetando um barulho forçado na garganta, para disfarçar. Mas era tarde demais. 
– Tudo bem, gatinho. Você pode me olhar o quanto quiser. – Tranquilizou o menino ao ver como ele parecia mais nervoso a cada segundo. – Você também é tão bonito que eu passaria horas encarando se isso não fosse te deixar muito vermelho. – Seu tom de voz era baixo para combinar com a fragilidade do momento. A garota foi obrigada a soprar um riso ao que o garoto corou extremamente forte assim que ela terminou de falar. 
– E-eu sou? Digo, você acha mesmo? – As duas covinhas que despontaram pelo rosto corado fizeram Louis se sentir ainda mais atraída.
Fazia algum tempo, pelo menos desde que Harry terminou o último caso em que ele estava envolvido, que ela vinha o observando. O jeitinho educado e sempre gentil dele faziam ela querer estar sempre por perto, mas pela última namorada que o garoto teve, e por ela ser tão diferente de si, nunca cogitou ter a mínima chance. 
– Sim, príncipe.. Você é a pessoa mais fofa e linda que eu conheço. – Louis falava se aproximando ainda mais do outro, até que as pernas estivessem coladas lado a lado. – Eu posso te beijar, Haz? 
As orbes azuis não tinham outro foco senão os lábios gordinhos e vermelhos de Harry. A respiração quente que saía pela boca entreaberta batia no rosto da garota ao que ela encurtava a distância entre eles. 
– Ahn.. si-sim, é.., pode, Lou. – Ele não sabia se fechava bem os olhos para sentir a carne quentinha e molhada deslizar pela sua boca ou deixava-os bem abertos para ter certeza que nada disso era um sonho. 
Louis ainda deu um sorrisinho de lado antes de juntar totalmente seus lábios ansiosos aos do menino. As mãos pequenas e cheias de anéis foram parar na cintura fininha e macia, percebendo como a blusa alheia já estava embolada ali pela agitação do mais novo. Deslizou os dedos por dentro da camisa, apertando a pele quente com pressão suficiente para ouvir um ofego manhoso ao que Harry precisou separar do beijo para gemer livremente. 
Ver como o garoto estava manhoso e totalmente entregue às suas mãos foi o passe livre que Louis precisava para tomar com mais fome a boca alheia, fazendo as línguas se encontrarem ainda fora dos lábios, totalmente molhadas e sedentas. O ritmo era febril e envolvente, as mãos do cacheado bem presas no rosto fininho ditavam a direção e intensidade que queria ser beijado, ele sentia seu tronco queimando a cada centímetro que as mãos da menina subia desde a cintura até o peitoral delicado, resvalando sem pretensão nos mamilos amarronzados extremamente durinhos. 
Uma das pernas do mais novo estava jogada por cima das pernas grossinhas e cobertas pela meia-calça, a cueca branca que ele usava há muito tinha sido descoberta e todos os beijos e toques pelo seu corpo estavam deixando ele muito necessitado. Necessitado ao ponto de tomar impulso com a perna que ainda estava sobre a menina e a outra dobrada no sofá que estavam sentados, para esfregar sua extensão rígida na coxa de Louis. Ele fazia tudo sem perceber e assim que teve o pescoço branquinho chupado com força, sabendo que iriam ficar marcas ali, o menino se viu montando inteiramente no colo alheio. 
Foi só dar a primeira rebolada no colo da garota e sentir as duas mãos dela apertando sua bunda que Harry congelou, separando completamente da boca que lhe deixava delirando, querendo se enterrar de vergonha. Ele estava em um impasse, com os olhos arregalados e bochechas pegando fogo. Não sabia o porque estava agindo assim com Louis, seu corpo simplesmente entendeu que iria ser cuidado e não o inverso. 
O problema era que com a única outra mulher que ficou ele não se sentia assim. Não queria ser fodido por ela como queria com Louis. Porém, não sabia se a menina iria lhe entender e gostar desse seu lado ou simplesmente ia rir da sua cara, vendo que o mais novo não sabia como agir estando com uma mulher.
– Ei, gatinho, olha pra mim. – percebendo como a respiração do outro estava acelerada e ele parecia estar surtando internamente, Louis falou. – Tá tudo bem, sim? Eu posso cuidar de você, Haz.. um menino tão lindo no meu colo, estou me sentindo lisonjeada. – os olhinhos verdes brilharam com a fala e os dentes do maior capturaram o próprio lábio inferior, ainda estava envergonhado, mas gostava de ouvir tais elogios. 
– D-desculpa, eu não sei o que deu em mim. – Tentou descer do colo da mais velha, sem sucesso. As mãos que tinham se afastado durante esse tempo, voltaram seguras para as coxas claras, tendo certeza que o maior não iria para lugar nenhum. 
– Só relaxa, tá tudo bem. – Louis falava à medida que ia depositando beijinhos curtos na pele do pescoço que estava tão bonita já com algumas manchas avermelhadas, vendo como ele tremia a cada novo contato. – Você é tão gostoso, Haz.. suas pernas ficam tão bem em cima de mim – aproveitava para esfregar a palma por toda a extensão longa das pernas dele, até chegarem na bundinha empinada e ainda distante, pressionando um pouco para que ele chegasse mais perto. – Sua bunda cabe tão bem nas minhas mãos, gatinho, você vê? Tão, tão delicioso rebolando pra mim.
As palavras tinham produzido efeito, afinal. Harry sentia seu pau cada vez mais duro e molhado, as orelhas quentes e o corpo inteiro arrepiado, não conseguia parar de se mexer inquieto sobre Louis e rebolar devagarinho no colo dela. As mãos lhe apertavam em todos os lugares disponíveis e a boca nervosa que ia deixando beijos estalados e pequenas mordidas pelo pescoço que estava estendido para trás, para facilitar o acesso, mordia também as clavículas tatuadas. O mais novo deixava sons manhosos e baixinhos deslizarem pelos lábios enquanto fazia uma bagunça no visual da garota, deixando os fios totalmente despenteados com suas mãos inquietas e as roupas amassadas com seus movimentos cada vez mais intensos. 
– Eu vou cuidar de você hoje, quero ver os olhos mais lindos do mundo revirando e chorando de prazer. Você quer, gatinho? Quer que eu faça você gozar bem gostoso na minha língua ou você prefere meus dedos?
O tecido branco ia deslizando pelo corpo de Harry enquanto Louis abria com uma lentidão agonizante cada botão, os detalhes da roupa raspando no mamilo sensível do garoto, ocasionando ainda mais gemidos após toda a fala da menor. Uma série de “sim” e “Lou” saíam baixinhos dos lábios vermelhos e o quadril do maior não parava o atrito, que pegava cada vez mais velocidade, sentindo seu pau pressionando a barriga magrinha de Louis e suas coxas arderem por causa das linhas da meia-calça arrastão que raspavam ali a cada vai e vem.
Assim que Harry só tinha a cueca cobrindo seu corpo, Louis tomou impulso com as coxas e virou eles no sofá, deixando o garoto deitado de frente para si. Os cachos escuros revoltos no topo da cabeça dele faziam contraste com o tecido claro do móvel, os braços longos rapidamente puxaram a menina de volta para o meio das pernas desnudas e as bocas se encontraram, mas não por muito tempo. 
Louis passou a descer os beijos e lambidas largas por todo o peitoral magrinho, dando atenção aos montinhos rígidos que imploravam pela sua língua e dentes. Os mamilos amarronzados pulsavam em dor a cada mordida que ela dava e logo depois esquentavam ao que a saliva espessa escorria por ali, deixando tudo molhado. Harry sentia que podia gozar apenas assim de tão sensível que estava e por isso prendeu com força as coxas ao redor do quadril largo da mais velha e infiltrou suas mãos pelos fios curtos, segurando com firmeza a cabeça dela à uma distância segura para que pudesse ter algumas respirações completas. 
– Espera.. espera só.. – Louis deu um sorriso convencido ao encarar o estado do mais novo. 
– Olha só para você, amor. Eu tô encantada com esses olhinhos brilhantes, você parece a porra de uma obra de arte, gatinho. – Louis notou o corpo sob ela ficar ainda mais ofegante, se possível, e as pernas agitadas, esfregando sem controle ao seu redor. – E os seus gemidos? Eu poderia te ouvir assim por horas sem parar, são tão manhosos que-
– Não, não.. Shh.. por-por favor, hm.. – Harry se sentia como um elástico, tão esticado que estava prestes a romper. Não sentia mais os batimentos do próprio coração, sem saber se estavam tão rápidos para notar ou se tinha finalmente parado depois de tudo isso, só sabia que lágrimas gordas escapavam pelos olhos claros e que seu corpo todo tremia.
– Você está indo muito bem, amor. Vou te ajudar, tá? Você pode gozar quando quiser, não quero que se segure. – tranquilizou o garoto com dois beijos na bochecha e na testa antes de se direcionar até a única peça restante no corpinho delicado. A cueca branca estava tão molhada na frente que parecia que o garoto já tinha gozado, mas o líquido claro da pré-porra não deixava enganar.
Ao perceber como o maior estava perto demais de esporrar tudo sem que ela chegasse aonde realmente queria há muito tempo, Louis tratou de retirar rapidamente o tecido molhado, liberando a extensão rígida e arroxeada do maior, que tinha a cabecinha tão babada que dava água na boca. Ela não iria passar vontade, portanto colocou a língua para fora e direcionou até o membro duro, vendo ele pulsar sozinho e liberar mais uma gota incolor, um átimo antes dela lamber toda a carne quente. 
A língua molhada deslizava desde a glande sensível até a base tensa, sentindo o gosto adstringente e o peso da extensão na ponta da língua, até preencher a boca quente por completo, engolindo até onde conseguia sem engasgar.
Estava tão concentrada em chupar e dar o seu melhor para o cacheado que perdeu o momento em que os olhos verdes reviraram na própria órbita e Harry levou as mãos aos cachos, puxando com força e descontando todas as sensações ali, deixando, também, que gemidos altos soassem pelo cômodo. O pescoço branquinho e com manchas vermelhas redondinhas e molhadas, estava totalmente estendido, com o topo da cabeça apoiado no acolchoado macio do sofá e o montinho sobressalente que era seu pomo de adão subia e descia sem parar, engolindo a saliva e deixando sons obscenos e graves escaparem do fundo da garganta. 
Harry sentia o músculo molhado girando ao redor da sua extensão ainda dentro da boca tão habilidosa da outra, mas seu mundo pareceu parar quando as lambidas foram direcionadas mais para baixo. A garota passou a deixar beijos estalados pela base do membro do cacheado, lambeu uma listra gorda pelas bolas pesadas e cheias e desceu até encontrar a entradinha que piscava em ansiedade.
Louis encarou os olhos verdes para ter a confirmação de que poderia seguir em frente, então deixou um beijinho leve em cima do buraquinho, vendo o menino tremer imediatamente e a pele alva se arrepiar. Não demorou para estar sugando e lambendo de cima a baixo, chupando e pressionando a língua até vencer pelo menos um pouco a resistência do maior e conseguir penetrar a pontinha da língua.
Bastou essa pequena invasão para que o pau do cacheado pulsasse involuntariamente, as veias quase explodindo pelo sangue concentrado ali, e ele gozou. A porra branquinha manchando o dorso magro e suado, as pernas tremendo e aprisionando a cabeça da garota que ainda estava ali, a tensão imperando sobre os músculos antes de relaxá-los por completo, deixando o garoto com membros moles, respiração descompassada e olhos fechados, jogado no sofá.
 – Que delícia, gatinho. Você é tão bom, gozou tão gostoso pra mim.. que privilégio, meu bem. – Sussurrou engatinhando para cima até estar cara a cara com o garoto sorridente e feliz pelo recente orgasmo. 
– E você.. hm, eu- eu posso? – Harry falou, manhoso. Não sabia das preferências de Louis, mas queria retribuir da forma que ela deixasse. 
– Eu fiquei tão molhada de te ver.. Você quer sentir? – Sorriu com a pressa com que obteve a resposta. A cabeça cacheada balançando em afirmação antes mesmo de terminar sua fala e as mãos ansiosas precisaram ser contidas antes que ele adentrasse a saia dela. – Eu vou gozar gostosinho nos seus dedos, tá? Vamos ser rápidos hoje, mas depois eu quero aproveitar tudo de você com muita calma. 
Harry não podia estar mais feliz com a declaração. Saber que iriam ter uma próxima vez quase podia lhe deixar duro novamente.
Logo o menino teve sua mão direita sendo guiada por baixo da saia, sentindo na ponta dos dedos o tecido da meia arrastão e da calcinha que Louis usava. A própria garota enganchou os dedos na borda do tecido totalmente encharcado pelo líquido viscoso da lubrificação, afastando para o lado e liberando espaço suficiente para os dedos magrinhos e gelados do maior encostarem na bocetinha, tendo como barreira apenas os fios esparsos da meia. 
Louis viu que não precisava, mas se sentia melhor guiando e direcionando os dedos alheios em sua grutinha. Estava entre as pernas de Harry, ainda por cima dele, e com a própria mão por cima da mão do garoto, que lhe masturbava tão bem. Os fios grossos que raspavam vez ou outra pelo clitoris, sendo uma textura que só agregava ainda mais em tudo que estava sentindo. 
Logo o quadril largo da mais velha passou a simular estocadas enquanto tinha toda sua bocetinha sendo esfregada cada vez mais rápido. O orgasmo tão próximo que a única alternativa para não soltar gemidos escandalosos era chupar e mordiscar os lábios gordinhos do outro, judiando também o pescoço e mamilos sensíveis que estavam à sua disposição. 
Harry estava nas nuvens. O corpo tão leve após ter um orgasmo, os dedos quentinhos e molhados, sendo tão útil em ficar deitadinho com as pernas jogadas ao lado da mulher sobre si, deixando ela se esfregar na sua mão como gostava até uma rebolada mais forte e intensa, seguida das pernas tremendo e uma expiração longa, indicarem que ela também tinha gozado. 
°°°°° 
Poucos dias passaram desde o primeiro contato íntimo e a tensão que já era complicada, ficou ainda mais difícil de esconder. Os olhares demoravam um no outro, as lembranças na mente os deixavam com sorrisinhos cúmplices e sugestivos, e a proximidade fora do comum entre eles era explícita.
Talvez não fosse a melhor ideia, mas quando Louis soube que Jhonny teve que ir dirigindo o carro para levar os pais na cidade vizinha e que não iria voltar até a manhã seguinte, ela preparou uma pequena mochila com algumas coisas que poderia precisar e partiu ao seu destino de todo final de semana, só que agora com um objetivo diferente. 
Não foi surpresa quando a porta foi aberta por um cacheado bastante confuso e vestindo um shortinho solto rosa bebê e uma blusa larga estilo cropped branca. Os olhos verdes, um pouco desacreditados, analisaram a mulher do outro lado da entrada de casa, ela parecia pronta pro abate. Nos pés um coturno pesado, uma calça de couro pouco mais larga que as pernas grossas e bunda farta e uma blusa que podia ser definida como nada menos que obscena. 
As pernas pálidas do cacheado se forçaram uma contra a outra, esfregando a pele quase nua, quando seus olhos focaram na regatinha muito justa e totalmente transparente, parecia feita por aqueles tecidos de tela furadinhos e com glitter esparsos, deixando os peitos pequenos e redondos à vista de qualquer um. As jóias prateadas que enfeitavam os biquinhos rosados deixaram a língua do garoto mais pesada e consciente dentro da boca. 
Um impulso ciumento tomou a mente dele ao imaginar quantas pessoas tiveram a mesma vontade de chupar os piercings metalizados durante o caminho da casa de Louis até ali. No mamilo direito a argola era do tipo que dava a volta por cima do biquinho em dois chifres, como as tiaras de diabinho de halloween, e no esquerdo apenas duas bolinhas podiam ser vistas em cada lado, típico das jóias retas. Por isso, Harry se viu puxando a garota com rapidez para dentro do imóvel antes mesmo que uma palavra fosse despejada por algum deles. 
– Oi pra você também gatinho, muito bom te ver.. – Louis sorriu encurralando o maior numa parede próxima a entrada, sabendo muito bem o efeito que causava,  vendo como ele não conseguia desviar os olhos dos seus seios e levantava as mãos em rendição. – Soube que está sozinho hoje.. um garoto tão bonito precisa de companhia, não acha? Eu trouxe algumas coisas que te prometi da última vez. – Sorriu com os dentes à mostra e só assim Harry se deu conta da bolsinha de lado que tinha a alça suspensa pelo ombro pequeno dela. 
– Sim, é.. Oi Lou – Sorri tímido. – V-você quer entrar, quer dizer, você já entrou, digo, você quer tomar alguma coisa? Uma água e.. tal. – A fala dele era nervosa e meio sem jeito, as mãos juntinhas na frente do corpo alto e os pés inquietos, se movimentando para frente e para trás sem sair do lugar e sem conseguir olhar diretamente para as orbes azuis. 
– Ei, relaxa príncipe. – juntou os corpos com calma, colocando uma das mãos pousadas acima da cintura que era moldada tão bem pelo elástico do short e dava a visão completa da V-line bem marcada do garoto, e a outra apoiou no rosto dele, levantando o queixo e direcionando o olhar para que lhe encarasse. – Sou só eu aqui, não precisa ficar com vergonha. Você tá tão fofinho hoje, meu bem.. esse shortinho rosa combina tanto com sua pele branquinha.
Após tal fala o corpo de Harry relaxou quase imediatamente, ele sentia as pernas ficarem mais leves e o rosto mais pesado no apoio firme que era a mão pequena lhe segurando. Percebendo que o menino começou a entrar no clima e dispersou o nervosismo, Louis puxou com delicadeza a mão dele e o guiou até as escadas, subindo para o quarto alheio como se fosse seu.
Louis nunca tinha entrado em tal cômodo, mas assim que bateu os olhos nos móveis claros tão bonitos e a cama bem arrumada, percebeu que era exatamente o que imaginava para Harry. Mas não iria perder tempo analisando o local e, por isso, tratou de colocar o mais novo na cama, caindo por cima dele e juntando os lábios. 
O beijo, diferente da primeira vez, não era mais inseguro e calmo, agora eles conheciam a forma de se encaixar, de movimentar a cabeça, os lábios e a língua, bem como sabiam quando morder, suspirar e gemer. As mãos da garota exploravam mais uma vez o corpinho delicado que tanto sentiu saudade, aproveitando o pedaço de pano faltante na barriga para infiltrar sua mão por ali, dedilhando de levinho toda a região para ver como Harry prendia a respiração e contraía o abdômen magrinho. Não foi surpresa para ela sentir duas mãos meio trêmulas subirem pela sua cintura até encostar de leve nos peitinhos expostos, o polegar ansioso para brincar com os mamilos enfeitados, e o maior separou do beijo que trocavam com um gemido ao sentir o metal geladinho na ponta dos dedos.
Um sorriso pretensioso surgiu nos lábios finos e a mais velha se levantou, deixando o outro ainda deitado e lhe olhando com as orbes brilhantes. Em poucos movimentos já tinha retirado os calçados e descia a calça pelas pernas, sem pressa nenhuma, até estar apenas com a blusa transparente e uma calcinha lisa preta. Olhou para o cacheado que agora sustentava uma bela ereção entre as pernas e esfregava a palma das mãos nas próprias coxas, como se quisesse descontar em algo sua ansiedade.
– Você quer ficar nu pra mim, gatinho? Ou prefere que eu tire cada peça do meu jeito? – Louis falou, voltando a subir pelo corpo grande enquanto Harry abria e fechava a boca sem conseguir formular palavras coerentes para responder. Devia ser uma escolha bem difícil para ele e por isso não conseguiu decidir, apenas suspirou quando sentiu beijos longos serem depositados por toda a pele da sua barriga e peito, não percebendo que o tecido da sua blusa subia junto com a garota. – Deixa que eu vou cuidar do meu menino delicado, não é? Você já é tão perfeito deitadinho por baixo de mim, que não precisa se esforçar para me deixar pingando de tesão. 
– Si- hm, sim Lou, por favor.. – a saliva acumulada no fundo da garganta não ajudava, fazendo o menino se engasgar em meio aos gemidos. 
Assim que a parte de cima já não impedia a visão das clavículas tatuadas e dos mamilos amarronzados, os beijos molhados se direcionaram até a parte de baixo. Os dentes afiadinhos da menor contribuindo para descer o elástico rosa junto com as mãos habilidosas, percebendo que o cacheado não usava nada por baixo assim que Louis sentiu a extensão bater pesada em sua bochecha ao que foi liberada sem cuidado nenhum. Travou por um segundo, direcionou os olhos azuis até os verdes que já estavam com o foco sobre si e virou a cabeça o suficiente para que o pau deslizasse por sua boca aberta, não perdendo tempo com preliminares tímidas e já cobrindo o que podia aguentar com a boca molhada e quentinha. 
Harry se viu sem força alguma, o que já era esperado quando se tratava de sexo com Louis, e só abriu ainda mais as pernas que estavam estendidas no colchão e deixou que a língua da garota lhe deixasse totalmente fora de órbita. A cavidade lhe abrigava tão bem, sobrava muito pouco da sua extensão para as mãos pequenas darem conta, os lábios rosados totalmente esticados desciam e subiam com confiança, aumentando a velocidade à medida que Harry se sentia cada vez mais perto e quando ele estava prestes a segurar bem os fios castanhos e gozar naquela boquinha, a menina fazia questão de apertar bem a base do seu membro, retirar totalmente da boca e deixar que só a respiração dela batesse contra a glande sensível. 
Essa espécie de brincadeira sádica que a mais velha estava fazendo com ele se repetiu tantas vezes que os gemidos de Harry já estavam desesperados e chorosos, estava há tanto tempo no limite que demorou alguns segundos para registrar os dedos molhados se esgueirando pela sua entrada, rodeando o músculo tenso até ele relaxar e se deixar ser penetrado ao menos um pouco. O maior abriu os olhos que nem sabia quando tinha fechado e teve que piscar algumas vezes para liberar as lágrimas que tinham se acumulado nos cílios grandes, e assim que olhou para baixo pôde notar alguns objetos em cima da cama que nem sabia de onde haviam saído. 
Ao lado da sua perna direita tinha um plug metálico com uma pedrinha roxa na base, nunca tinha usado nada do tipo, mas sentiu seu estômago gelar com a possibilidade. Do outro lado, apoiado próximo a uma das mãos de Louis, tinha um consolo, por esse sim Harry se sentiu nervoso. O brinquedo devia ter em torno de 15cm, tinha uma cor também roxa por dentro e uma capa peniana transparente e de silicone por cima, algumas texturas compunham a peça, fazendo com que o pau do cacheado pulsasse sozinho nas mãos da mulher que parou o que estava fazendo para entender o que tinha ocasionado tal reação. 
– Gostou do meu brinquedinho, amor? Ele vai estar em você daqui a pouco, vai te preencher tão bem, te deixar tão cheio e satisfeito.
– Lou.. – respirou fundo tentando focar no que queria dizer e não se distrair com a mão que ainda apertava forte ao seu redor e os dois dedos deslizando em seu interior. – Tá doendo tanto-humf, eu-eu tô tão sensível.. por favor.. eu preciso gozar, me deix- deixa, por favor? – a voz ofegante e manhosa estava tão desesperada que o fazia se gaguejar com a afobação. 
– Aguenta só mais um pouquinho, Haz.. você está indo tão bem, sendo tão bom pra mim. – deixou um beijinho na ponta vermelha da glande e retirou por completo os dedos da entradinha do outro, ouvindo um resmungo baixinho e impaciente.
Com esse pequeno momento de sossego, Harry finalmente percebeu o que era o líquido quentinho e pegajoso que Louis usou para lhe deixar pronto para uma penetração. O brinquedo fálico estava sendo direcionado pela mão pequena até o meio das coxas grossas e bronzeadas da garota, que havia tirado a calcinha em algum momento enquanto o cacheado estava preso no próprio delírio, e agora passava a extensão siliconada por toda a grutinha molhada, espalhando a lubrificação dela por todos os lados até sentir ser o suficiente. 
O pau de Harry despejou uma quantidade absurda de pré-porra com a visão e ele precisou fechar as pernas com força, pressionando as próprias bolas entre a carne macia, para se controlar e não gozar intocado. No entanto, seu alívio foi momentâneo e de repente sentiu seus joelhos serem dobrados e afastados, dando a visão completa do buraquinho que se contraía para a menina, ainda vazio. 
Louis não sabia se essa era a primeira experiência com um pênis de brinquedo para o maior, mas preferiu prevenir e subir beijinhos pela lateral do membro rígido e com as veias grossas ao mesmo passo que direcionava a cabecinha macia e lubrificada até a entrada dele. Harry se sentiu contrair antes mesmo dela conseguir penetrar alguns centímetros, sorte que a distração tão gostosa em seu pau e a mão desocupada da garota que subiu até apertar seus mamilos conseguiram lhe deixar relaxado até estar completamente preenchido. Fazia um tempo desde que teve essa sensação com o namorado da adolescência e ele estava com medo de movimentar qualquer parte do corpo, por isso seus músculos enrijeceram e algumas gotas de suor frio se acumularam na raiz do cabelo. 
Percebendo que o nervosismo de Harry poderia o deixar desconfortável, a mais velha subiu totalmente seu tronco até ter os peitinhos durinhos na direção da boca vermelha do cacheado, ainda com a mão direita movimentando devagar a extensão que conseguia vencer a resistência dele aos poucos, entrando e saindo calmamente com a ajuda de toda lubrificação que estava ali. 
– Meu gatinho.. É tão gostoso te foder assim, olha como você se alarga direitinho para receber tudo o que eu te dou. – Elogiava, observando os olhos verdes ficarem vidrados e a boca gordinha se abrir ao que ela exibia e esfregava os montinhos levemente bronzeados nos lábios alheios. – Você quer me chupar, amor? Tão sedento em me agradar, ansioso por um elogio, não é?! – Sorriu orgulhosa com o gemido mais grave e mais alto que o menino soltou, guardando na mente a visão dos olhos fechados com força e a boca totalmente aberta. Também fez questão de lembrar de que jeito sua mão estava posicionada para alcançar o ângulo que o fez gemer estridente. 
A partir daquele momento Louis sabia que definitivamente não iria demorar para que Harry gozasse muito forte dado o tempo que estavam nesse joguinho de ir até o limite e parar com todo o contato. Foi pensando nisso que ela retirou, uma última vez, tudo que estava dando prazer ao maior, deslizando o objeto de silicone para fora da entradinha que já estava vermelha e alargada. Até ouviu um choramingo, muito parecido com um choro de verdade, mas não se importou muito, sabendo que ele iria preferir o que estava por vir. 
Pegou o plug que estava sobre a cama, molhou com a própria saliva dessa vez e se apressou em penetrar Harry novamente, aproveitando para tirar a própria blusa que ainda vestia enquanto via a gota de metal deslizar para dentro do menino até ter apenas a pedrinha roxa enfeitando a bundinha pálida. 
– Eu quero você sentado, príncipe. Consegue fazer isso por mim? – deu um sorriso terno e segurou as mãos grandes e instáveis.
– E-eu não sei, Lou. – A pupila negra já tinha tomado conta das orbes verdes e era visível o quanto ele estava afetado, devia estar se segurando tanto e Louis se sentia privilegiada por isso. – A-acho que, hm.. eu posso? É.. acho que si- ah! – O gemido saiu gritado assim que o garoto sentou e sentiu a pontinha atingir justamente a sua próstata. O corpo ficou travado e os olhos arregalados até se acostumar com a sensação de ter aquele pontinho especial atingido sem intervalo, de modo que não conseguia respirar completamente, ficando cada vez mais ofegante e manhoso. 
Após ver que ele estava confortável na medida do possível, Louis passou as pernas pelo quadril de Harry, posicionando uma em cada lado, masturbou o membro sensível dele, espalhando a lubrificação que estava acumulada na glande rubra, e direcionou a extensão até sua bocetinha, descendo sobre ela e deixando todo o membro bem quentinho e molhado dentro de si. 
Harry levou as mãos até o quadril da garota em uma velocidade absurda e apertou a carne dali com muita força, tentando descontar na pele morena tudo que estava sentindo. Seu pau estava tão sensível que ter a menina bem encaixada, recebendo todo o membro nas paredes apertadas, causava dor. Jogando a cabeça para trás para respirar melhor, pois se sentia tonto e sufocado, quase perdeu o equilíbrio de tão desnorteado que estava. 
A intensidade do que estavam fazendo pareceu triplicar assim que a menina passou a se mover, descendo e subindo pela extensão, rebolando pra frente e para trás a fim de ter seu clitóris friccionado pela virilha do maior, ocasionando, consequentemente, que o plug ainda dentro dele pressionasse com mais frequência e mais força a entradinha do cacheado. Ele não sabia mais em que parte do corpo estava seu foco de prazer, sua mente tão nublada que virou tudo uma coisa só e ele precisou abocanhar o mamilo rosinha que estava em sua frente para não gritar mais do que já estava fazendo. Em verdade, ele deixou de ouvir e ver o que estava acontecendo ao seu redor, já que se viu muito focado em ter sua boquinha preenchida pelo metal gelado, sua próstata surrada e seu pau fodido. 
– Lou! Lou! E-eu, não.. hm.. não, espera- oh, porra! – Harry estava confuso com os próprios desejos. Sabia que iria gozar, queria um tempo para respirar, mas não conseguia largar o tronco da menina, que tinha acabado de abraçar forte enquanto implorava para parar. – Eu- Lou! E-eu vou gozar, por- por fav – engasgou com a própria saliva, ainda sem perceber que a garota, assustada, estava paradinha desde que ele começou a ficar tão agitado e era seu próprio quadril que impulsionava para cima e voltava a sentar com força. 
– Vem amor, goza bem gostosinho para mim. Você foi um menino tão bom, aguentou tudo tão bem.. pode gozar, gatinho.
Louis seguia falando palavras de afirmação, encantada com a forma que o garoto estava entregue em seus braços. A cabeça cacheada apoiada em seu abdômen e os braços longos lhe apertando em um abraço desajeitado, algumas lágrimas molhavam seu umbigo, e o movimento das estocadas em sua grutinha não paravam, se tornando ainda mais frenéticos a cada segundo. 
A garota sentia seu clitóris arder pelo atrito ininterrupto e gemia abertamente direto na orelha do maior enquanto seus dedos faziam um cafuné nos cachos bagunçados apoiados em seu peito. Estava quase lá e deu um sorriso largo quando o aperto em seu tronco se tornou mais intenso, seu grelinho foi pressionado com mais força na pélvis do cacheado e sentiu o pau dele o mais profundo possível, uma última estocada antes de sentir jatos quentes serem esporrados no seu interior ao mesmo tempo em que as paredes da bocetinha se estreitaram ainda mais, liberando o orgasmo da garota.
Tudo tão intenso que Louis teve que apoiar a testa no ombro suado do maior, que ainda estava na mesma posição, encolhidinho como podia, e deu uma risada desacreditada. Nunca passou pela sua cabeça que aquele garotinho delicado lhe proporcionaria o melhor sexo da porra da sua vida. 
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tecontos · 9 months
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Meu marido que me instigou, agora carregara a galhada.
By; Karina
Me chamo Karina, tenho 30 anos e sou casada. Meu marido e eu nos amamos e estamos sempre de bem com a vida. Gostamos muito de festas, baladas, e outros eventos sociais, e sempre que vamos a uma festa meu marido dá uma sugestão da roupa que ele gostaria que eu me vestisse para a ocasião, aceito a sugestão se eu achar que o que ele sugeriu cai bem em mim.
Depois de uma semana cheia de trabalho cheguei em casa tarde louca pra tomar um belo banho e relaxar. Como era uma sexta feira e a semana havia sido bem corrida meu marido convidou-me pra ir ao shopping, e disse que seria rápido pois sabia do meu cansaço.
Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e entrei naquela ducha gelada e gostosa, já que o calor estava demais enquanto a água caia, meus pensamentos viajavam e só voltei a realidade quando ele bateu na porta do banheiro para me apressar. Saímos em direção ao shopping, fizemos nossas compras, e por lá acabamos jantando, ao sairmos da praça de alimentação encontrei um amigo do trabalho, daqueles em quem agente confia, e por confiar muito acabamos falando de assuntos íntimos. Nós dois éramos confidentes e conversava sobre tudo, principalmente coisas picantes tais como sexo, Ele sabia que eu nunca tinha traído meu marido e eu sabia de todas as mulheres que ele já tinha comido, apesar das nossas conversas picantes ele nunca ousou me dar uma cantada. E cada vez que conversávamos sobre esses assuntos eu ficava com minha bucetinha molhada de tanto desejo.
Depois de conversarmos um pouco na praça de alimentação ele nos convidou pra uma festa que aconteceria no sábado, eu e meu marido topamos na hora. Nós sabíamos que a festa de sábado seria em um lugar sofisticado, e por sugestão dele eu estava com um vestido vermelho e justo, ele tinha um decote discreto e uma meia gola, eu me sentia confortável nele e achei que caiu bem em mim.
Só um detalhe, por sugestão dele também fui sem calcinha e sem sutiã, ele sabe que tem uma mulher gostosa e adora exibi-la.
No local havia muitos conhecidos nos cumprimentamos e trocamos elogios e o lugar era maravilhoso e muito bem decorado.
Senti que a noite prometia, ficamos comendo alguns salgadinhos, tomando cerveja e champanhe, bebemos muito, comemos muito, e nos divertimos demais, encontrei meu amigo e ficamos eu meu marido e ele numa mesa batendo papo. Ele saiu e foi buscar mais bebida, e meu marido comentou;
- ele é bem simpático, já te cantou alguma vez?
Claro que não, respondi !!!
- Mas ele tá interessado em você, ele te come com os olhos, depois falou no meu ouvido: - dá uma abridinha e deixa ele ver que você tá sem calcinha.
Fiquei arrepiada, não esperava que ele me pedisse isso, mas como eu estava cheia de tesão e o meu amigo sempre me deixava com a bucetinha molhada cada vez que conversávamos, fiz como meu marido queria.
Assim que meu amigo voltou com as bebidas e sentou-se, ao colocar a cerveja em meu copo abri de leve as pernas já que meu vestido era curto, o suficiente pra ele ver tudo de deixei assim por algum tempo, e percebi como ele ficou.
Pro final da noite nos dirigimos para um grande salão onde estava terminando a balada e começava tocar músicas lentas, pra gente dançar coladinho, puxei meu marido pela mão e fomos dançar e ele comentou a cara de espanto e satisfação do meu amigo, e perguntou se eu queria dançar com ele. Eu disse que sim e ele comentou;
- pode dançar, mas deixa ele louco de desejo de comer você, mas só eu vou comer quando chegar em casa.
Fiz sinal pro meu amigo e ele se aproximou e meu marido nos deixou e saiu. Começamos a dançar e ele me olhou no rosto e eu vi um sorriso de satisfação e aquele olhar penetrante, eu não resisti e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita caiu e foi direto conferir o que havia visto a poucos minutos atrás, seu dedo penetrou minha grutinha bem molhada e permaneceu ali por alguns segundos, depois tirou e levou a boca pra saborear meu liquido, não resisti aquilo e o beijei de novo dividindo com ele o meu próprio sabor.
Com a ajuda do meu amigo aquela noite foi realmente especial, voltamos pra casa eu e meu marido e ele realmente me comeu gostoso, fodemos até amanhecer o dia, só aí pegamos no sono.
Acordamos por volta do meio dia e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu marido sempre gostou de me exibir, mas nunca havia sido tão direto assim, a ponto de me pedir pra deixar meu amigo ver que eu estava sem calcinha, e depois deixar eu dançar com ele só pra despertar o tesão dele. Fiquei com tudo isso na cabeça e imaginando se meu marido gostaria de me ver transando com outro homem, pois ele nunca tocou nesse assunto, mas ele despertou meu tesão e desejo de ser fodida pelo meu amigo e eu a toda hora que pensava nele ficava com minha buceta molhadinha.
Apesar de tantas vezes termos tido conversas picantes que me deixava molhadinha eu nunca tinha sentido tanto desejo e necessidade de transar com ele, como no outro dia depois da festa, eu só pensava, em sexo… sim em sexo, estava louca pra ter aquele membro dentro de mim.
Na segunda, meu marido viajou cedo, ele costuma ficar quinze, vinte dias fora de casa, o que me deixa numa secura total e, portanto, sedenta de sexo. Fui pro meu trabalho imaginando encontrar com meu amigo, ter outras conversas picantes e saber o que ele achou da festa e de ter dançado comigo, mas ele faltou ao trabalho.
No final da tarde voltei pra casa, tomei meu banho relaxante, e ao sair do banho ainda com a toalha enrolada no corpo, deitei na cama e meus dedos automaticamente já foram pra minha grutinha do prazer, fechei os olhos e fiquei acariciando minha xaninha, me tocando e meus pensamentos criaram assas, viajei, que delícia… fiquei ali por alguns minutos, o suficiente pra ficar toda molhada de tesão, enquanto isso fui me tocando, passando as mãos por todo meu corpo, desejando alguém ali comigo. Porque não o meu amigo? liguei logo no celular dele, apesar de nunca ter tido nada com ele, só conversas picantes, pois até então nunca tinha traído meu marido. Mas depois do que o meu marido pediu pra eu fazer na festa, me incentivando a despertar o tesão dele, criei coragem pois sabia que ele iria adoraria estar ali comigo. Logico que ele topou na hora, principalmente quando eu disse que meu marido estava fora, tinha viajado. Me aprontei, me perfumei coloquei o mesmo vestido vermelho da festa e sem calcinha e sutiã como meu marido tinha sugerido no sábado e fiquei aguardando ansiosa pela sua chegada.
Ele veio correndo, tomamos uns drinks ouvindo música e conversamos, até o clima esquentar, ele estava cheiroso, usava calça jeans e camiseta básica, eu com meu vestido vermelho e sem calcinha. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, depois passamos ao selinho, eu queria deixa-lo mais à vontade, pra ele se soltar. Nossas mãos se entrelaçaram, comecei a sentir que seus beijos já se prolongavam, suas mãos começaram a acariciar meus seios, beijar meu pescoço, quebrando toda resistência ou duvida que eu ainda pudesse ter, e em seguida nos beijamos pra valer.
Nosso beijo foi quente, molhado, de língua, meu suquinho já começava escorrer da minha grutinha pela minha coxa, e ele começou a abrir o zíper do meu vestido. Naquele momento eu já sabia o que ia acontecer. Depois de abrir o zíper desceu meu vestido até desnudar meus seios durinhos, enquanto ele os acariciava e os beijava. Eu sabia que ele estava com muita fome, e minha bucetinha era sem dúvida o seu prato preferido, apesar de nunca ter me cantado eu sabia do seu desejo por mim, como o meu marido bem disse ele me comia com os olhos, mas tenho certeza que ele imaginava me comer de outra forma.
Em seguida baixou mais meu vestido deixando-o deslizar pelo meu corpo até cair ao chão. Fiquei de pé na sua frente enquanto ele admirava meus seios e minha buceta depiladinha, ajudei também ele se livrar das suas roupas e pude também admirar aquele cacete maravilhoso que me despertava tanta vontade de telo enterrado em mim que fazia minha buceta ficar molhada a cada conversa que tínhamos.
Ele me pegou no colo, como o noivo faz com a noiva no seu primeiro dia de núpcias, e me levou pro quarto, sorrindo e me olhando com aquela cara de tarado. Me colocou na cama e sentou do meu lado, já passando uma das mãos na minha perna depois me abraçou, beijou meu pescoço e chegou na minha boca, começou a me beijar, colocou sua mão na minha nuca e me beijou enlouquecidamente. E que beijo…. Depois foi descendo até meus seios beijou, chupou, mordeu devagar, não queria me machucar!!!“Que delicia, que loucura” aquela língua nos meus mamilos fazia minha buceta escorrer e meu grelinho endurecer, voltou a me beijar na boca, vi que não tinha mais jeito de voltar atrás, eu estava completamente entregue e que eu seria inteiramente dele. Eu olhava para ele como uma preza que foi facilmente dominada e estava prestes a ser devorada, e ele dizia baixinho em meu ouvido;
 “sua gostosa”, “tesuda”, “eu sempre te desejei”, “já toquei mil punhetas pensando em você”, “Nem acredito que hoje vou comer essa bucetinha”!!!
E começou a acariciar minha buceta molhada, enfiou um dedo, mas eu queria mais, enfiou dois e começou a mexer, eu me contorcendo, meu tesão estava a mil, enquanto seus dedos fodiam minha buceta ele mamava gostoso em meus peitos, depois foi descendo até sua boca alcançar minha bucetinha molhada e sedenta, e ele passou a chupa-la, me deixando cada vez mais louca. Mas eu queria também dar prazer aquele homem, comecei a chupar aquele pau gostoso que eu tento desejava, que delicia que era, eu chupava e engolia inteiro, ele enfiava cada vez mais, parecia que iria me sufocar.
Continuei chupando por mais alguns minutos, até ele tirar da minha boca, me beijou mais uma vez e disse :
- quero comer você
- “quero comer você aqui, na sua cama”
Continuou me beijando e veio por cima de mim, enfiou de novo os dedos na minha buceta, enquanto sussurrava no meu ouvido palavras que deixava qualquer mulher descontrolada e louca pra ser fodida por aquele pau duro e latejante. Eu, não conseguia mais pronunciar qualquer palavra, só queria ser fodida logo, tirou seus dedos de lá e foi me penetrando lentamente até eu sentir seu pau tocar lá no fundo da minha buceta. Eu sentia todo o seu peso em cima de mim, enquanto ele tirava seu pau até a portinha e lentamente introduzia de novo. Ficou naquele vai e vem lento pra me proporcionar o máximo de prazer pra eu sentir como era delicioso seu cacete entrar e sair da minha buceta me fazendo contorcer e gozar na sua pica. Abracei meu macho bem forte e ele continuou me comendo gostoso e eu concentrada naquele pau tocando bem fundo em mim e acabei gozando uma segunda vez.
Aquilo era maravilhoso ser fodida e gozar daquele jeito na pica de outro homem e na minha cama, enquanto meu marido estava fora. Eu já tinha gozado duas vezes e queria também que ele tivesse o mesmo prazer que eu, sentir como era gostoso comer a buceta de uma mulher casada, enquanto seu marido não estava. Ele aumentou o seu ritmo com estocadas mais fortes porem compassadas, eu sentia a cada estocada a cabeça do seu pau tocar no fundo da buceta, quilo me arrepiou e senti que mais um gozo se aproximava, estava muito gostoso daquele jeito, ele sabia como comer uma mulher casada, nossas respirações ficaram cada vez mais ofegantes e eu gozei junto com ele, sentindo seus jatos soltar sua porra lá dentro.
Nos beijamos, nos abraçamos, eu satisfeita com aquele macho que soube me comer e me dar prazer, ele por tem matado sua vontade de me comer, que ele achava que era impossível por eu ser casada, em fim nós dois aproveitamos a oportunidade que poderia ser a única. Mas eu queria mais e ele também, aproveitando minha ida ao banheiro pra me lavar, colhi na mão um pouco do seu gozo que encheu minha buceta e levei a boca, queria sentir o sabor do meu macho e tomei um pouco daquela porra que saia da minha buceta, em seguida me lavei, sequei e voltei pra cama.
Eu estava decidida a usar e abusar daquele homem gostoso e tesudo, queria chupar seu pau e beber direto da fonte. Ficamos conversando e deixando o tempo passar, enquanto isso eu peguei seu pau em minha mão e fiquei acariciando, brincando com ele. Quase uma hora depois ele deu sinal de vida, começou a ficar duro. Beijei aquela maravilha que tanto me dava prazer e comecei a passar a língua naquela cabeça vermelha e depois chupei, chupei com vontade até ele entrar bem no fundo da minha garganta, ele me puxou pra cima dele a também começou a chupar minha buceta já molhadinha, acabei gozando gostoso e soltando meu caldinho na sua boca, e senti o gosto salgadinho do seu esperma enchendo minha boca, saboreei e engoli tudo, meu amigo sabia como me deixar satisfeita, nos beijamos e novamente ficamos deitados agarradinhos.
Ficamos conversando mais um tempo, nos curtindo, sentindo o calor dos nossos corpos. Ele atrás de mim encostado na minha bunda, acariciava meus seios e beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha e enfiava sua língua em meu ouvido, me causando arrepios e mais tesão ainda.
Senti seu pau endurecer no reguinho da minha bunda, e ficar pulsando, não tive dúvidas, movi minha perna, peguei seu pau e posicionei na portinha do meu cu, ele fez pressão e eu engatei uma rezinha pra facilitar a entrada até senti ele invadindo meu canal retal. Que delicia sentir seu pau entrando no meu cu, ele metia lentamente e depois tirava, metia e tirava e cada vez mais eu sentia prazer de tê-lo dentro de mim, eu gemia baixinho e dizia palavras desconexas e logo senti o calorzinho do seu liquido jorrando no fundo do meu cuzinho. Mais uma vez meu amigo me fodia gostoso e me enchia de prazer.
Já cansados dormimos abraçadinhos. Acordamos já era de manhã quase seis horas, fui pro banho pra encarar mais um dia de trabalho, e ele me seguiu, tomamos banho juntos, nos acariciamos nos beijamos nos chupamos, saímos do banho, nos secamos e de novo, ele me jogou na cama me beijando, mais um delicioso beijo daqueles de tirar o folego, seu pau cresceu de novo e ele foi me penetrando de novo. Abri bem minhas pernas, e senti todo o seu peso em cima de mim, que delicia aguentar aquele pau grande e duríssimo me fodendo sob o peso do seu dono, sentir ele tocando bem lá no fundo me causando prazer, me fazendo contorcer arrepiar e gozar gostoso sentindo meu macho encher minha buceta mais uma vez com seu caldo quente.
Vesti minha calcinha e coloquei um absorvente, não queria perder uma só gotinha daquele gozo precioso, queria mantê-lo preso em minha xota o dia inteiro, me vesti e saímos, eu direto pro trabalho e ele pra sua casa.
Meu marido que começou tudo isso, agora terá que carregar o peso da galhada.
Enviado ao Te Contos por Karina
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mrkspo · 4 months
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rue xuxuzinho, teria como fazer um hc dos dreamies emburradinhos com ciúmes? pode ser bem meloso se vc quiser 😃🫶
 𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓓𝓻𝓮𝓪𝓶𝓲𝓮𝓼 com ciúmes
Tumblr media Tumblr media
mais um pedido 😭🙏 espero que goste amorzinho! 💋
Tumblr media
• Mark Lee não é um cara que fica com ciúmes, não, ele só gosta de ter certeza que você é dele assim como ele é seu.
Então se um cara puxa assunto contigo ou tá muito "assanhadinho" ele automaticamente brota do teu lado, abraça tua cintura, dá um cheiro no teu cangote e sussurra no teu ouvido: "Ele tá te incomodando princesa? Só pedir que eu espanto esse urubu daqui."
• Renjun nem liga, ele confia em tu demais pra ficar com ciúmes de um qualquer. Mas se o cara tá te enchendo o saco ele vai ficar perto de vc o tempo todo só pra ele se tocar que tá incomodando. Vai sentar do teu lado ali, nem se incomoda com a presença do outro cara só fica na boa. "Que cara chato 'ein, parece que não ia embora nunca!"
• Se o ciúmes fosse uma pessoa essa pessoa seria Jeno. Ele é possessivo, claro que não de um jeito tóxico, mas ele sempre quer ter a certeza de que você tá na dele. Em qualquer situação onde exista outro homem que não seja da sua família perto ou conversando com você ele vai ficar emburrado, mas só fica realmente com ciúmes quando tentam flertar com você. Prefere ficar quieto mas fica encarando o cara até ele ficar desconfortável.
• Haechan é dramático, então ele com certeza vai ficar fazendo drama até receber atenção. Quando esse menino fica com ciúmes ele fica três vezes pior, vai ficar brincando com teu cabelo, te abraçando, pegando na tua bunda. Parece uma criança. Assim que finalmente o seu "outro namorado" — como ele apelidou o querido — vai embora ele se emburra e fica sem falar contigo pelo total de vinte minutos. "Amor, qual é! Esse cara tá todo assanhado pro teu lado e tu deixa?!"
• Nosso querido Jaemin é bem mais calmo em relação ao ciúmes, ele pode até ficar chateado com você dando atenção a outro homem mas nunca vai falar isso na hora. Prefere conversar contigo quando chega em casa, assim ele pode te contar com mais calma como estava se sentindo naquele momento. Acabando o desabafo ele já vai logo te abraçar e ficar colado em você, em uma sessão de beijinhos no rosto. "Por favor, não fica sem me dar atenção por tanto tempo."
• Esse daqui fica pelo menos uma semana sem trocar uma mensagem contigo, Chenle se sentiu muito traído – ele ficou só vinte minutos sem você –. Quando finalmente falar contigo vai ser pra choramingar no teu ouvido, falando o quanto ele ficou triste pq tu não deu atenção e ficou de "conversinha" com outro cara. "Tu me deixou de lado cara, eu sou só um bebê" 😭
• Jisung nem pensa direito em como reagir, mas fica quieto, mais quieto que o normal. Ele vai ficar observando você e o outro cara pra ver se ele tá te incomodando ou passando dos limites. Mas só te vê conversando com ele então na boa então se acalma mais. Volta pra casa cabisbaixo, mas se você perguntar se ele tá bem ele vai colocar tudo pra fora. "Acho que eu fiquei com ciúmes… É."
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geniousbh · 18 days
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omg laura from bh hi!!!
fico pensando mto nas diferenças culturais e até etárias q temos com o elenco, e tava pensando como eles levariam o relacionamento com uma loba brasileira q é bem o estereótipo de jovem baladeira, ama ir pra resenha, calourada pra dançar vários subgêneros de funk com uma mao no joelho e a outra com um copao stanley
(apesar de ser específico nn eh um relato pessoal)
como cada um iria lidar com isso? iria ter algum espanto por parte de alguém?
demorei mas cheguei mi vida!! aaii esse hc dos meninos é tão inhaaainhaah🤭🤭🤤 enfim vamos lá
o francisco e o matías não negam que adoram tá? o francisco que já passou da época de faculdade principalmente porque ele morre de saudades e o matías porque não pode ouvir um batuque que já tá de pé dançando e bebinhos com a lobinha deles ainda? esqueça tudo esses dois aqui estariam com um copo cada um também e dançariam junto contigo, fosse lado a lado ou então grudadinho de você por trás, fingindo que sua bunda não tá roçando no quadril deles em prol de vocês aproveitarem mais da festinha porque não podem e nem querem te levar pra casa ainda. acredito que esses aqui sustentam muito a fama de inimigos do fim em qualquer ocasião e vão voltar contigo a pé pro dormitório só nas primeiras horas da manhã - os passos trocadinhos e eles já arrastando a boca na sua bochecha pra sussurrar umas safadezas no teu ouvido. "amor, 'cê não pode subir" e eles 🥺🥺"eu fico quietinho, mozi... deixa vai, pra gente foder lentinho, eu esperei a noite toda" e quem é você pra negar? depois você se resolve com as meninas com quem você divide apê. e eles vão subir tão fogosos, te beijando no elevador e já querendo tirar suas roupas. assim que você fecha a porta do apartamento eles te prensam ali e agacham, te fitando ali debaixo enquanto apertam e afastam suas coxas, vão te chupar ali mesmo com você tendo que tampar a boca com uma mão e se apoiar com a outra "tá suadinha, salgadinha, uma delícia". são mestres em achar teu pontinho pra poder mamar só ele e acham uma graça você toda sem jeito - já que nas festas você é toda confiante e posuda!! - e, vão sim cumprir a promessa e te comer devagarinho na sua cama, provavelmente de ladinho porque assim da pra eles continuarem sussurrando umas putarias e brincando com os teus biquinhos. ps. vocês dormem sem tomar banho e acordam as 3 da tarde podres de inhaca. suas amigas não brigam porque dizem que "homem lésbico" tem o passe.
o enzo e o esteban estão super desacostumados mas meio que topam tudo pra passar tempo contigo, geralmente você tá num role de faculdade que acaba lá pras onze da noite que é quando a maioria vai embora e ai arrasta eles pra um pagode ou qualquer outro perto de bar - o barzinho de esquina lotadasso que já é point - e eles ficam bebendo e te observando. te acham a coisa mais gostosa da vida e morrem de ciúmes - mas é um ciúmes contido porque eles confiam muito no taco pra achar que você trocaria eles. então ficam ali tomando uma cervejinha e deixando você se divertir - aproveitando o show porque você tá bem de frente pra cadeira deles. eu me arrisco a dizer que eles dançariam sim contigo uma ou duas músicas se tivessem no clima, as mãos grandes pesando na sua lombar e descendo um pouco pro seu quadril mostrando dominância enquanto vocês rebolam e se movem juntos e os olhos repletos de adoração. vai te levar pra casa com eles pq não quer acordar seus pais e porque tb quer te comer e você vai estar super manhosa e cansadinha às quatro da manhã arrastando as sílabas pra falar com eles e eles só "aham, sério? uhum... entendo, amor", só concordando com tudo que cê diz do percurso do carro até o apartamento. e nossa quando estão lá em cima vão ser um pouco brutos sim? vão te virar de bruços, morder e dar tapa "você é tão gostosa, chiquita... eu fico maluco com isso aqui", e por isso aqui estão se referindo a sua bunda e você vai provocar, vai mexer a bumbum empinando e rindo fraquinho. vai ter que aguentar eles te metendo nessa posição no sofá mesmo, mas depois eles te levariam pro banho e te comeriam lá tbm, os corpos molhadinhos, muita lambeção - onde pegar pegou - e você acordando só pro almoço que eles preparam e voltando a dormir. ps. vão ligar pros seus pais e dizer que tá tudo bem que vc tá com eles💋❤ e seus pais mt tranquilos ai então ta bom😁
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butvega · 10 months
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TA-LA-RI-CO! XIII
"Paixão IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridíssimo correspondente renato renjun neste capítulo. não tá revisado! preparados(as) para um fim de semana caótico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, até então parecia ser uma péssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu você de estar no banco de carona do Corolla híbrido, comparando e julgando até o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradável ao máximo, e você até achava nobre. A estrada era longa, você tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocês havia desaparecido completamente. Pudera, não é?
A semana fora insuportável. Ignorar as investidas de Jaemin era difícil, mas você estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para você como se você fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sítio de Renatinho.
— O ar 'tá muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como você.
— Não, 'tá de boa. Pode deixar assim. — diz você. Jeno está sendo tão bacana, tentando socializar com você como uma pessoa normal, que você decide tentar também. — Bota uma música aí, 'tá tão silêncio.
Jeno imediatamente toca no multimídia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente não consegue deixar de compará-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explícito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'Cê... 'Tá bonita. Com esse negócio que você fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu só cortei. — diz tão sem graça quanto. Talvez o silêncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e você assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silêncio mórbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que você desejava era chegar no maldito sítio e poder respirar um ar novo. Não era culpa de Jeno, mas era só... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de três horas dentro daquele maldito corolla, você agraciou-se com o ar gélido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sítio. A casa era como um chalé enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminé, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradável. Com sua mala de rodinhas em mãos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que também estavam chegando por ali, naquele crepúsculo aconchegante e gélido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de você compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que você seja também amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como você, alunos de arquitetura, e da própria matemática em si estavam por ali. Você cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. Até que não foi uma ideia tão ruim ir ao Sana. É seu pensamento, até aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, à medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alí? Você coçou os olhos, pensou até estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alí, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tão atrapalhado quanto. Você nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tão embasbacado quanto. Ao ver vocês dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mão no braço de Lucas, e o carrega até vocês quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tão animado quanto o Na.
— E aí, galera! Como é que 'cês 'tão? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tão concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacão determinado que eram os alunos de direito. Tão cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade às leis humanas e empáticas além da ciência e da exatidão. Por isso era tão estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de números.
— E aí, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de século.
— Jaemin. — você respira fundo, quase conta até dez antes de continuar. — O que você 'tá fazendo aqui?
— Ué. Vim 'pro fim de semana, né. — ele dá de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — não era possível existir um ser tão sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pé como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— Aí você me ofende, linda. Renatinho é meu cria desde menorzinho, né não? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. Ninguém merece. Era óbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que você iria com Jeno, fez questão de se convidar, e só avisar Renato. Renato era um rapaz simpático, e bastante tímido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade é que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpável. Passara a semana inteira agindo como se vocês fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo você, e se não agisse rápido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que você mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressão não havia sido das melhores, já que você estava de braços cruzados, irritadíssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar você para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, é claro.
Você nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como você havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa é a pouca quantidade de quartos, e o número de pessoas. Era meio óbvio que você não poderia ocupar um quarto sozinha, mas as únicas pessoas que você conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terríveis opções para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aí, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se você quiser, eu durmo no chão. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— Você vai dormir aqui comigo? — você diz, não consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, é que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'Colé, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e você não esconde o sorriso. Realmente é engraçado. Jeno está irritadíssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocês, beleza? A casa 'tá lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, então vou ficar aqui com vocês, tá? Espero que não se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama só com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um círculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitrião.
Você engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. Você literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que você sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. Você estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mãos sua própria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha até a varanda da casa. É madrugada, em sua mão apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quão frio está. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gélida.
A porta de vidro se abre novamente. Você não se vira, espera com paciência a presença se pronunciar, coisa que não acontece.
Mas sente a mão grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tá tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mão, e você sente esquentar onde ele toca.
Ali você se sente adolescente novamente. Borboletas no estômago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'Tá. — você concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois é claro, ele se sente igual.
Você, já virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mão direita na dele, já que seus olhos só encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lábios em formato de coração. Ele repara, é claro que repara.
Só se escutava o correr da água na cachoeira, e os corações batendo forte.
— Neno... — é o que você sussurra, mais segreda o apelido, à medida em que você vê Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lábios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostálgico. Uma delícia.
Não demora a usar a língua. Você sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mão destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. Você se deixa levar pelo momento. Jeno está visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que há muito tempo você não sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possível, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. Você sentia Jeno, sentia as borboletas no estômago, mas parecia tão errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que só um outro alguém poderia te dar. As mãos não eram as mesmas. Sentia falta até do maldito gosto de cigarro. Não queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ácido. Você queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, você entende que não há mais volta. Você realmente ama Jaemin, e não há como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para não chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer você de volta para seus braços.
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contos-de-valeria · 10 days
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O ELEVADOR
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
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strawmariee · 8 months
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Notas: Olá meus queridos leitores, como vocês estão? Bom, estou aqui com um prólogo de uma fic que eu tinha prometido há alguns meses que era baseado no filme De Repente 30. Esse aqui é apenas um pequeno prólogo para ver se vocês gostam da ideia!
Avisos: Besteirol puro; Essa capa será apenas temporária, mas eu amo muito ela, por isso a coloquei;
De Repente 30
Gyro Zeppeli x Leitora;
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Acordo em meio ao susto enquanto escuto o barulho do meu despertador, berrando em meus ouvidos para que eu desperte logo. Suspirei cansada e cocei um dos meus olhos enquanto estico minha mão na direção do relógio e o silenciando de uma vez.
— PUTA QUE PARIU!
Berrei para o mundo todo escutar quando vi que o relógio mostrava uma hora a mais do que eu normalmente acordo! Levantei da cama em um pulo e fui até o meu guarda-roupa e peguei o meu uniforme, em seguida fui até o banheiro e escovei os meus dentes com tanta força que minhas gengivas quase rasgaram, sem exagero!
Coloquei o meu tênis casual e saí correndo para a cozinha, vendo minha mãe lavando a louça tranquilamente e me olhando de lado.
— Você está atrasada. — Ela diz com um sorrisinho irônico e eu pego um pão da vasilha e mordo ele em um piscar de olhos.
— Poxa, por que a senhora não me acordou?? — perguntei enquanto encho minha xícara com café e tomo de uma vez, quase me afogando.
— Ué minha filha, você já tem 17 anos! É assim que você quer convencer a mim e ao seu pai que você pode morar sozinha? — Ela responde com um sorriso vitorioso no rosto, me deixando mais vermelha.
— Mas isso tudo só aconteceu hoje!
— Logo no primeiro dia após você sugerir que pode fazer a faculdade dos seus sonhos em outro país. Será que isso não é um sinal de que você tem que fazer uma faculdade aqui?
— NÃO! Eu vou estudar fora!
Digo com uma forte determinação em minha voz e começo a comer o pão de uma única vez, sem nem engasgar! Assim que terminei, eu saí correndo de casa na direção da minha escola que fica levemente longe (Apenas uns simples 15 minutos caminhando…). Fico parada perto do semáforo enquanto bato meu pé esquerdo rapidamente no chão, e sorri quando o sinal de pedestre se abriu! No entanto…
— Com licença, minha jovem. — Olhei para o lado e foi quando eu vi um senhorzinho usando uma bengala para se manter em pé. — Poderia me ajudar a atravessar a rua?
Puta merda… Se eu ajudar ele, eu não vou chegar nunca na escola! Fico mirando ele até que aparece mini eus em cada ombro meu: Uma eu em forma de diabo no meu ombro direito e uma eu anjinha no meu ombro esquerdo.
— Você não é obrigada a ajudar esse velho! Afinal, você também não pode perder a sua aula de hoje, senão… Como você vai provar que pode morar sozinha? — A diabinha começou a falar e espeta levemente minha bochecha com a ponta do seu tridente.
— Não, não escuta ela! — A anjinha ao meu lado diz enquanto vira meu rosto para ela. — Ele é apenas um pobre senhor. E se ele tiver alguma família para alimentar? Ou se ele estiver indo buscar algum netinho para passear em um parque? Ou se-
— Mas me diga, ô franguinha, o que nós temos a ver com isso? — A diabinha pergunta ao mesmo tempo que vê a anjinha, que ficou vermelha de raiva.
— S-Só porque eu tenho asas não significa que eu sou uma franguinha!
— AI! EU TÔ PERDENDO MAIS TEMPO COM VOCÊS AQUI!! — Balancei minhas mãos em meus ombros enquanto espanto aquelas duas.
— Oh, mil perdões se estou lhe incomodando senhorita…
— N-Não é isso! Eu… — Ao longe, consegui até mesmo ouvir a risadinha da mini capetinha, e isso me fez suspirar enquanto olho para o semáforo. — Ok, eu vou lhe ajudar.
— Eu fico extremamente agradec-
Me posicionei na frente dele e o carreguei em minhas costas enquanto ando o mais rápido possível naquela faixa de pedestre. Graças a Deus sempre escutei o Popeye e comi muito espinafre!
— S-Senhorita, seria melhor acelerar mais um pouco.
— Oh shit…
Arregalei os olhos ao ver que o sinal de pedestre já estava piscando, e eu ainda estava no meio da faixa! Inspirei fundo e comecei a correr e segurei o senhorzinho firmemente para que ele não caísse. Em um pulo cheguei na calçada e rapidamente coloquei ele em um banco.
— Pronto! — digo com uma voz ofegante e me despeço enquanto invoco o Flash dentro de mim e volto a correr para o infer- para a escola!
— Que Deus lhe abençoe!
Olha, sinceramente espero que ele me abençoe e muito! As únicas coisas que eu peço é chegar a tempo nessa escola e um remédio para a dor nas costas que estou sentindo agora!
⸺☆⸺
Cheguei rapidamente no portão da escola e vi que ele estava trancado. Meu coração gelou, sequer uma vez tinha chego atrasada! Bati naquele portão com toda a minha força e consegui ver a cara do porteiro da escola.
— Quer surpresa senhorita S/n, nunca achei que veria você se atrasar.
— Senhor Ringo, pelo amor de Deus, me deixe entrar! — digo em desespero enquanto continuo a bater no portão.
— Sinto muito, são normas da escola. — Ele diz enquanto ajeita o seu relógio de pulso.
— Beleza, então vou escalar o muro! — digo e então jogo a minha mochila por cima do muro da escola, espantando o senhor Ringo.
— O que pensa que está fazendo?!
— O que eu disse que faria: Escalar o muro!
Respondo enquanto dou alguns passos para trás, pegando impulso e alcançando o topo do muro com a minha mão. Olha, sou quase um canguru!
— Saia daí imediatamente, senão chamarei o diretor Steel!
— Qualé seu Ringo, quebra esse galho pra mim! — peço enquanto ainda me mantenho pendurada no muro.
— De jeito nenhum!
— Deixa ela entrar, senhor Ringo. — Me espantei e me soltei do muro ao mesmo tempo, e revirei os olhos quando vi ele ali do meu lado: Esse maldito Zeppeli. — Sabemos que a princesa nunca se atrasa, deve ter acontecido algo para esse evento inovador. — Ele se vira para mim enquanto mantém as mãos dentro dos bolsos do casaco, e logo sorri, mostrando aqueles dentes esquisitos. — Pelo oque estou vendo, deve ter tido alguma briga com um mendigo.
— Como é que é, seu idiota?! — digo em um tom claramente irritado e sem paciência ao ver esse sorrisinho e ouvir essas piadinhas irritantes. — Não me faça arrancar esses seus dentes podres um por um!
— Eita que hoje ela acordou bravinha, nyo-ho!~
— Ora, seu filho da-
— PAREM VOCÊS DOIS DE BRIGAR NA FRENTE DO PORTÃO! — Seu Ringo grita enquanto nos encara. — E você acha que tem moral, Zeppeli?! Visto que você também está atrasado?!
— Ah, eu acabei me atrasando porque tava resolvendo algumas coisas importantes com o meu pai. — Observei melhor o pescoço dele e vi vários chupões ali, oque me fez revirar de novo os olhos.
— Aham, com certeza! Aposto que você estava tentando tirar alguma garota da sua casa sem seu pai ver.
Ele olhou para mim com os olhos arregalados, mas em segundos ele voltou com aquele sorriso ridículo.
— Nyo-ho, não precisa ficar com ciúmes minha querida gnoma, eu sou apenas seu se você quiser~
— Não tô nem desesperada, seu loiro azedo!
Ouvimos o portão da escola se abrir, e logo meu humor mudou bastante quando olhei para o senhor Ringo.
— Vão logo, se eu ficar mais um minuto perto de vocês é capaz de eu colocar minha cabeça entre essa parede e o portão para esmagar ela.
— Obrigada senhor Ringo! Já disse que o senhor além de ser lindo é um ótimo trabalhador??
— SUMAM LOGO DAQUI!
— Ai, grosso!
Gyro e eu dissemos ao mesmo tempo e então peguei a minha mochila do chão e rapidamente caminhei para a escola, finalmente podendo respirar mais tranquilamente ao ver que só agora o sinal tinha batido! Ufa, bem a tempo!
Continua?
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rafla7000 · 3 months
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"É bem assim que acontece, você com esse sorrisinho que me enlouquece, você me olha e logo vem em minha mente a nossa futura história, porque eu sei que você é aquela saudade boa em plena segunda-feira, com você não tem tédio, o amor é sempre o melhor remédio e é certo de que você me inspira, me motiva pra vida. Aí, eu penso como é possível alguém sentir tanto, quando estou com você eu me espanto, pelo fato de até esquecer as horas, qualquer demora sua, me apavora, eu finalmente aprendi que sentir é um ato de sobrevivência, dia após dia, a gente acorda e encara o mundo com a cara de coragem e todos os sentimentos mais profundos, mas no fundo sabemos que temos sempre um dia a menos, talvez seja por isso que só queremos descansar com a alma leve ao se deitar um no peito do outro e brincar com os dedos envoltos aos cabelos a acarinhar, talvez seja por isso que o calendário pra nós dois não faça tanto sentido. Porque o mais importante pra gente, é cada gesto em cada minuto vivido."
(Gel)
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mrerio · 4 months
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Amizades que trazem novas cores
Uma antiga amiga sua precisava vir à cidade e queria te encontrar para por o papo em dia, e sem perder tempo, você insiste para que ela fique na sua casa, e que ficasse para o fim de semana também, para curtirem mais o tempo.
E desde então sua ansiedade estava alta para que o dia chegasse, vivia falando comigo que faziam anos que não se viam, adorou ela ter ligado.
Finalmente chegou o dia, e você a recebe em casa... horas de conversa noite a dentro, conversando com ela presencialmente e comigo no telefone... me mandavam mensagem as duas juntas.
E eu pensava "Nossa, os vizinhos devem estar loucos".
Como de costume, quinta feira eu passo na sua casa com umas comprinhas para fazer uma janta, as gargalhadas ecoavam no corredor. Quando a minha chave meche na porta eu escuto "Ele chegou, vai adorar conversar com ele".
Sou recebido com um apertado abraço e um beijo de cinema e finalmente sou apresentado à amiga da qual tanto falava.
Uma moça bonita, olhos grandes, cabelo curtinho, castanho claro e uma voz muito bonita também.
Eu fico uns minutos de papo e vou pra cozinha começar a preparar algo pra comemos.
- Ele cozinha também!?
- Sim, e bem
- Nossa, ganhou na loteria heim...
Gargalhadas...
Finalmente a comida fica pronta e levo para a sala onde estavam, mais umas boas horas de conversas, já estavam "alegrinhas" por conta dos bebericos que faziam enquanto a janta não ficava pronta.
Como estava acompanhada, eu preferi ir pra casa e te encontrar no dia seguinte.
Chego na sua casa na sexta, sala cheia de travesseiros no chão, cheiro de pipoca no ar
- Chegou na hora, amor! A gente quer ver seriados hoje e eu queria te esperar para ver junto.
- Oh beleza! quer que pega o colchão e poe na sala também?
- Sim sim!
E la fui eu tirar o colchão de casal e trazer pra sala.
Os três estirados no colchão, comendo pipoca em um momento eu vou buscar algo para beber, e escuto risos vindo da sala... e mais risos.
Quando volto, lá esta você com a cabeça dela no seus ombros, e um sorrisinho que eu deixei passar.
Quando me sento, vc joga a mesma coberta que cobre vocês duas para cima de mim e me puxa pra ficar juntinho também.
De vez em quando eu sinto uns dedos passando na minha perna de leve, achei que era você.
Depois você fecha os olhos, e eu achei que era um cochilo.
De repente vc suspira um pouco mais forte, eu entendi o que estava acontecendo.
De leve também levo a minha mão na sua direção, por baixo da coberta e já tinha uma mão lá, que não era a sua e nem a minha, sua amiga começa a tirar, sinto que ela ficou sem graça, mas eu seguro a mão e volto com ela pra onde estava.
Ela olha pra mim meio sem sem jeito e eu dou um sorriso e balanço a cabeça como quem diz "ta tudo bem".
Minha mão encontra a dela dentro do seu short, percebi que estava sem nada por baixo, nós dois te acariciando...
Você inclina a cabeça pra trás e rapidinho tira a blusa que estava vestindo, e sua amiga baba.
Você me beija, aperta a nossa mão bem fundo em você e se vira para beijar ela também.. enquanto isso, vai empurrando a coberta pra baixo, nisso vejo que ela estava só com uma blusa sua mais comprida.
O corpo da sua amiga era muito lindo também, pele bem clarinha, modelado, umas curvas lindas.
Vocês duas ficavam muito lindas juntas, dois corpos lindos se entrelaçando. você levanta a camisa que ela usava, e começa a beijar, pescoço, seios, enquanto ela te puxava pra cima dela enquanto ela deitava.
Seu short já tinha decido bastante, eu te ajudo a tirar, e nessa hora você olha pra mim e pergunta:
- Você só vai fazer o que eu deixar mesmo né?
- Sim...
- Se eu disser não toca nela, você não vai né?
- Sim - Mas por dentro eu tinha dito não....
- E eu posso fazer o que eu quiser né?
- Claro amor, a gente já conversou sobre isso uma vez.
Sua amiga nos olhava com um espanto no rosto, e um sorriso muito animado.
- Então, ela é só minha hoje... mas eu sou de vocês dois... quero matar saudades dela e quero você junto....
Mais beijos, meus, dela, carícias...
De vez em quando você colocava minha mão no seu seio e encostava no dela.
Então você senta entre as minhas pernas e puxa a sua amiga e fala, agora você retribui o que fiz mais cedo.
Ela ajoelha na sua frente e te acaricia e chupa, enquanto você e eu trocamos beijos bem apaixonados,
Minhas mãos nos seus seios, você gemendo no meu ouvido e um clima muito gostoso no ar...
Você estende a minha mão até o seu clitóris, todo molhado de gozo seu e saliva dela, deixa ela chupar um dedo meu, e depois segura a cabeça dela entre as suas pernas, para ela voltar a te chupar lindamente...
Sua respiração acelera, sua pele arrepia, gemidos mais rápidos e seu gozo escorre até os lábios dela...
Você escorrega mais para baixo e ela não para de te chupar...
Você puxa ela pra cima de você, dá um super beijo nela
- Nossa, é uma delicia amor, prova pra você ver...
Ela vem pra cima de mim, e deixa os seios bem no seu rosto e chega o rosto dela pertinho do meu..
- Vai amor, agora pode...
Aí eu sinto o seu gostinho na boca dela, e você beija os seios dela enquanto ela me beija..
- Deita amiga, deixa eu agora fazer em você também... amor, vc vem por trás de mim....
Ainda bem que era uma sexta-feira.. pois a noite prometia ser longa...
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bragascreenshot · 4 months
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maryfortune · 7 months
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Boda
Y aquí el ultimo escrito de Catober. Y no me creo que lo haya conseguido. Aunque me disculpo si este no quedo tan bien. Como siempre tengo el síndrome de la idea de ultima hora. Al menos espero que lo disfrutéis.
Por cierto un aviso. Tumblr no tiene mas colores y es obligatorio que un personaje en concreto comparta color con Cato. Lo digo por si da a confusión.
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No se que estaba haciendo. Sabia que solo era una formalidad. Un papel no iba a cambiar, lo que sentía por Cato.
Pero ahí estaba unos minutos antes de entrar al palacete para mi boda. En silencio, mirando mi reflejo en un estanque que había en el jardín.
Mi cabello lila lo habían trenzado para hacerme una tiara con este y decorado con lavandas para sujetarlo. Había querido solo un maquillaje sutil rosado.
El vestido era dorado, me había negado a verme de blanco. Me hacia ver más pálida de lo que era. Este tenia mangas anchas y largas.
El cuello de este no cruzaba mas alto de los hombros, un corpiño en purpura, como los detalles de estrellas pequeñas que se veían por toda la tela.
La falda era larga aunque la parte de delante fuera corta para no sentir mis piernas en una jaula. Tenia unas botas y guantes a juego para esa ocasión. Aun seguía sin creerme que hubiera hecho aquella ropa para mi.
Estaba tan metida en mis pensamientos, que no sentí cuando alguien toco mi brazo. Me pegue un pequeño susto girándome, teniendo que bajar la mirada y ver un hombre de cabello oscuro y gafas trajeado.
Mi mente tardo unos segundos en reconocerlo como el Pa de Cato. Este me sonreía y yo intente devolvérsela quedando una sonrisa algo nerviosa.
-¿Sabes que con este vestido y tan a la vista es difícil esconderte?- Dice el hombre de en un tono cómplice. No pude evitar reírme, mientras seguía ajustando los guantes a la mano de forma nerviosa.
-No me escondía...solo pensaba.
-¿Sin decir nada a nadie?- Ahora me veía confusa.-Tu amigo fue a verte, al no verte en la habitación donde debías estar, empezó a buscarte por todo el edificio, mientras pregunta a mi hijo que te ha dicho.-Mi cara de espanto al oír eso no tuvo precio. Por el contrario el recién llegado mantenía la calma por los dos.-Me alegra ver que estés bien, aunque creo que ahora lo que necesitas es sentarte un momento.
Suspiro y nos sentamos en un banco que había cerca.
-Debería volver rápido, Cato debe estar asustado y el resto nerviosos.-Al decir eso veo como él saco el teléfono, escribió algo y luego guardo el teléfono.
-No te preocupes, ya le avise a mi esposo. Así tendrás un poco de tiempo para decirme porque has necesitado de repente estar sola.
Estuve unos segundos valorando la sugerencia antes volver a sentarme y empezar a hablar.
-Bueno, no es que quisiera estar sola…mas bien mis pies se movieron por su cuenta...yo...solo pensaba en mis padres.-Me costaba poder explicarme. Aunque Cato ya me lo había presentado no sabia como actuar ante él.
-Ahora que lo pienso no los he visto. ¿No vinieron?- No hizo falta que respondiera a la pregunta notando mis ojos ponerse vidriosos. Solo pudiendo decir:
-...No pueden venir...hace 2 años…
-Oh no, por favor no llores. Si lloras, llorare contigo. Y si volvemos llorando mi esposo y mi hijo les dará algo.-Al escucharle tan alarmado me provoco una risa.- Nadie me dijo nada.- El suspira y me mira.-Lamento tu perdida, debes quererlos.-Mi expresión se suavizo sintiendo una nostalgia.
-Mucho, aunque creo que no me di cuenta de cuanto hasta que paso...Sonara tonto pero me hubiera gustado que estuvieran aquí.-Suspiro con pesar.
-Los sentimientos no son tontos. Puede que irracionales, pero entiendo que nadie podrá sustituir o decir nada que pueda quitarte ese sentimiento. No los conozco, pero se lo que es ser padre. Y no tengo dudas, que si te vieran hoy. Estarían emocionados y orgullosos de ver a su niña en quien se convirtió. Estas preciosa y aunque te hayan dado a la fuga. Me alivia ver que mi hijo haya encontrado que lo ame tanto como el lo hace.-Sus palabras me conmovieron. Y no pude reprimir el abrazo. Sonó el teléfono que no era el mío.- Creo que ahora si que deberíamos volver. No me hace falta contestar para figurarme quien me esta llamando.
Mi yerno me ofreció la mano y yo se la di mientras íbamos de camino a la ceremonia.
-...Oliver, ¿te podría pedir un favor?...¿Me acompañarías al altar?...me haría ilusión que una de las personas que velaron por él me escoltaran...si te parece bien claro.
-Me encantaría.
No tardamos en llegar juntos a la sala que nos adjudicaron. Teníamos pocos invitados, Mati, Lydia y los padres de Cato. Casi se me escapa el corazón del pecho al ver a Cato.
Este tenia el cabello peinado hacia atrás. Llevaba puesto un traje negro, la corbata estaba floja seguramente porque estaba acalorado. La chaqueta estaba olvidada en alguna silla. Sentí una paz al cruzar miradas con los ojos celestes de Cato con expresión amorosa.
No se cuanto tiempo estuvimos así hasta que note a mi yerno tirando suave de mi brazo para que nos acercáramos.
Lo primero que hizo Cato al llegar fue agarrar mis dedos para besar el dorso de mi mano y dar inicio a la ceremonia sin que este soltara mi mano en ningún momento.
Me aliviaba notar a través de su mano que no era la única con los nervios a flor de piel.
Sinceramente no preste mucha atención a la funcionaria.
-Señorita
Entre en pánico quedándome muda sin saber que decir. Note el apretón de mi novio, el cual le mire de reojo. Este empezó a mover lentamente los labios para que los leyera.
- ¿Si quiero?-Escuche algunas risas al decirlo confusa no esperando que me hubiera quedado en las nubes tanto tiempo.
-Pues yo les declaro marido y mujer puede b...-la funcionaria suspiro al ver que no había terminado la frase y Cato no perdió el tiempo en dar aquel primer beso como casados.
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El convite fue mas entretenido. Lo habíamos hecho en un lugar que una vez me llevo Cato en una de nuestras citas.
Era al aire libre, era fácil de acomodar para colocar mesas, sillas y lo necesario para una fiesta pequeña.
Tomamos algo mientras conversábamos y sigo sin saber en que momento o como consiguió Cato llevarme de la zona de la fiesta a un lugar mas apartado.
Me tenia abrazado mientras estábamos sentados en el césped.
-Esto es todo lo que necesitaba poder abrazar a mi esposa.-Dice encantado mientras le miro.
-Eso ya lo hacías Cato.
-No, antes abrazaba a mi novia, ahora consiento a mi esposa.-Dice con toda la tranquilidad del mundo. Actualmente tenia a Cato sin la chaqueta, ni el chaleco, ni guantes, en algún momento voló la corbata, y se arremango la camisa hasta los codos.-¿Estas bien?-Le mire confusa ya que no entendía el porque de la pregunta.-Matías me dijo que no te encontraba. Y nadie sabia donde estabas.
Ahora era mi turno de explicarme. Aclare mi garganta mientras pasaba mis dedos por el dorso de una de las manos de Cato.
-Bueno, Cato ¿has visto cuando me pongo a pensar en algo muy fuerte que pasa?
-Deambulas sin rumbo por la casa sin mirar por donde vas.
-...si que miro...bueno ese no es el punto. Pues me puse a pensar tanto...que el edificio no fue suficiente y termine en el jardín. Lo demás te lo imaginas.
Cato empezó a reírse.
-No es gracioso, lo que me sorprendió es que no aparecieras corriendo.
-Si no hubiera estado Pa, seguramente habría pasado eso...¿En que pensabas?
-...En mis padres, estoy bien solo me puse nostálgica. Además tu Pa fue muy amable al salir a buscarme y luego escucharme...-Le agarro de las mejillas mientras sonrió.-Cato estoy bien.-Aun diciéndole eso me dio un beso en los labios.-Deberíamos volver a la fiesta.
-No hace falta, seguro que ni lo notaran.-Le alce la ceja mientras hacia un gesto en las manos señalando el vestido dorado.
-Cato puedes mirarme y en serio pensar eso.
-Dulzura, si te miro ahora, solo pienso en tres palabras “noche de bodas”.-Me rio mientras le pego en el hombro.
-Eres incorregible...Esposo.
Llamo la atención de Cato. Tener su mirada sobre mi siento que se ocurre decir mil cosas que se atropellan en mi cabeza.
Suspiro antes de hablar. Tomando las manos de Cato para calmar mis nervios todo el rato desviando la mirada a todos lados menos hacia el.
-¿Sabes que te amo Cato, no? Quiero decir se que siempre te lo intento mostrar pero creo que no te lo digo tanto...No es que no lo sienta...y no se porque me cuesta. Pero si el simple hecho de haberme casado lo cual creía imposible no fuera prueba suficiente...me importas. Me haces muy feliz el estar contigo, da igual que sea viendo películas, durmiendo juntos o aunque simplemente estemos en la misma sala. No se porque me pongo muy feliz cuando sonríes. Y bueno yo…
No pude seguir hablando por el beso intenso que me dejo sin palabras, acompañado de un abrazo aferrándose como si fuera a irme. Noto como simplemente acaricia mi cabello mientras escucho su voz en mi oreja.
- Dulzura, ¿Qué haré contigo?
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Bueno hasta aquí el ultimo escrito del Catober. Nada quise darle una sorpresa al creador del este juego que a tantos nos esta gustando.
Espero que le guste, fue muy divertido esto. Ahora si me disculpan iré a descansar.
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tecontos · 12 days
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Eu amo chupar paus.
By; Clara
Me chamo Clara (nome mudado para manter a privacidade), tenho 29 anos, um pouco baixinha 1,56m, 50 kg, cabelo ondulado, bumbum pequeno, e seios lindos e grandes, empinados e com os mamilos pretos que contrastam com minha pele morena clara, chamam atenção de qualquer homem e todos adoram porque ainda tenho leite do meu filho de três anos que ainda mama, ah se meu bebê soubesse do tanto de homem que também mama nos seios da mãe dele (risos).
Vou começar primeiro pela minha primeira experiência, a primeira chupada. Era novinha, marquei de dormir na casa de minha melhor amiga, que ficava em outro bairro. Eu já havia dormido la várias vezes, mas nunca tinha ficado com ninguém, mas naquele dia Cibele (minha amiga), tinha combinado com um cara que iria levar um amigo para me apresentar. Foi na casa de Cibele, a mãe dela era enfermeira e vivia dando plantões noturnos, a casa ficava livre várias vezes na semana e ela sempre levava uns caras para lá.
Cibele sempre foi putinha, um pouco mais velha que eu, ela já dava para uns carinhas há tempos, enquanto eu no máximo só havia deixado 2 namoradinhos mamarem nos meus peitos. Quando foi a noite, para a minha surpresa o paquera da Cibele havia levado 2 amigos em vez de 1. Ficamos na sala, bebendo uns drinks, ouvindo música e conversando.
Depois de um tempo, Cibele entrou para o quarto com o fica dela e me deixou na sala com aqueles 2 caras (André e Diego) mais velhos me comendo com os olhos. Eu estava com uma saia curta e uma blusa fina sem sutiã que marcava os meus mamilos, eles não paravam de olhar.
A conversa estava descontraída, mas foi ficando mais quente quando os dois sentaram do meu lado no sofá grande e começaram a me acariciar, eu fiquei sem reação, fiquei em choque sei lá, simplesmente congelei. André começou a me beijar e tocar levemente o meu seio, senti uma pegada mais forte no outro seio, era Diego pegando no meu seio enquanto André me beijava. Diego levantou minha blusa e os dois começaram a pegar nos meus seios juntos, quando me dei conta tinha dois homens mamando nos meus seios, que loucura. Eu senti um enorme tesão, continuei beijando o André, enquanto isso Diego se levantou, quando abri os olhos após o beijo, Diego estava em pé na nossa frente com o pau para fora, eu tomei um susto e André começou a sorrir. Em seguida André se levantou, abriu o ziper e também colocou o pau pra fora e falou:
- diz que gosta de chupar!
Aquilo me causou um espanto e um tesão ao mesmo tempo; mal sabia ele que eu nunca tinha chupado um pau na vida, quanto mais dois juntos, e assim de cara. A intenção era apenas conhecer um amigo do ficante de Cibele, no máximo uns beijos e umas mamadas nos meus seios (como era com meus namoradinhos), mas de repente me via com dois caras com o pau pra fora na minha frente esperando para chupar. Não havia planejado aquilo, e não era nenhuma puta, mas queria muito aproveitar aquele momento inesperado.
Segurei o pau dos dois, fiquei um tempo olhando, era a primeira vez que pegava num, comecei chupando o de André, era grande, bonito, senti o gostinho pela primeira vez, não demorei muito, queria sentir o gostinho do pau do Diego, praticamente do mesmo tamanho, fiquei sentada no sofá com os dois na minha frente alternando entre os paus dos dois por mais de 1 hora entre uns amassos e umas mamadas nos seios também, até Diego dizer que ia gozar e começou a soltar sêmen na minha boca, eu virei o rosto e caiu sêmen no meu cabelo. Foi a primeira vez que vi e senti o gosto de sêmen, isso vicia, com aquela idade não fazia ideia do tanto de macho que ainda ia gozar na minha boca. Diego colocou o pau gozado na minha boca e me fez chupar por mais um tempo enquanto André se masturbava olhando. Na hora de André gozar tirei o pau de Diego da boca e coloquei o pau de André, ele gozou muito segurando meu cabelo, acabei engolindo mesmo sem querer porque ele não tirou o pau da minha boca que estava cheia com pênis e sêmen.
Quando tudo acabou eles ficaram batendo os paus melados no meu rosto, como uma puta, foi demais, nascia naquele momento um vício, uma paixão, nascia uma nova mulher. Fui me lavar no banheiro e depois ficamos todos na sala até Cibele e o fica dela saírem do quarto, era nítido o cheiro de sêmen em mim, contei tudo para ela (risos)
Eu passei a ir 2 vezes no mês para casa de Cibele para ver os rapazes, sempre no mesmo esquema, Cibele dando no quarto e eu no quarto do lado chupando pau, às vezes só 1, mas quase sempre os 2. Embora isso fosse coisa de “puta”, eu ainda era virgem e não queria dá para eles, foi difícil, mas eles entenderam.
A situação da primeira noite com eles me fez descobrir o que eu gostava e passou a ser natural para mim chupar qualquer cara que tivesse oportunidade, amava sentir os gostos diferentes dos sêmens, os tamanhos diferentes, sempre fui curiosa. E assim foi com os carinhas que davam em cima de mim, o professor, os amigos do meu irmão (pedindo sigilo, risos), um senhor (João) que sempre me agradava, esse era sagrado, era o único que eu chupava o pau quase todo dia, mesmo que tivesse passado o dia chupando algum contatinho eu ia lá pra mamar um pouco nele também e receber um pouco de carinho, me tratava como filha, menos na hora que colocava o pau pra fora (risos).
Sem exageros, mamei muitos carinhas, era sem frescura, também não ficava escolhendo muito não, se o homem fosse educado e com um bom papo já estava chupando de primeira, quer dizer, sempre chupei de primeira vez (risos). Muitos homens faziam questão da buceta, mas eu não dava, esses que queriam me comer eu só chupava uma vez. Muitos homens foram encontros casuais, às vezes no barzinho, trabalho, viagens, só via uma vez, mas os que eu gostava mesmo era dos homens que eram vibrados em boquete, estes sempre me procuravam, traziam amigos, eram meus contatinhos de boquete, a lista era enorme (risos).
Voltando à historia, quando ia para casa de Cibele ver os rapazes, eles sempre traziam uns primos ou amigos pra eu conhecer, sempre chupava 4 ou 5 caras, mas os meus amores eram André e Diego, gostava de ficar com eles, beijar, abraçar e eram os únicos que eu deixava encostar o pau na minha buceta. Eu sentava no sofá com as pernas abertas e eles ficavam esfregando o pau nela, batendo nela com o pau, eu sempre deixava eles meterem a cabecinha e sempre tinha que controlar afastando os paus deles um pouco, porque se deixassem eles iam tirar meu celinho (risos).
Não dá a buceta me fazia sentir meus culpada, menos vulgar, e isso me fazia bem. Mas como eu sei que os meninos não eram de ferro e porque também eu queria sentir um pau dentro de mim, eu dava o cuzinho para André e Diego, somente para os dois, eu passei 11 anos dando a bunda para os dois.
Cheguei a namorar André por 1 ano, meu primeiro namorado de fato, com quem perdi minha virgindade, foi muito bom, aprontamos muito juntos, até gostava dele, mas não era exatamente o que eu queria, ele gostava de tudo que eu fazia com os outros carinhas, sentia tesão, mas parece que tinha vergonha as vezes, não me assumia para os pais, família e não dava atenção que eu precisava. Fiquei solteira muito tempo, continuei ficando com Diego e sempre saindo com uns carinhas diferentes, mas não transava mais, apenas fazia o que mais gostava, e NÂO me fazia sentir vulgar: chupar os meus machos (risos).
Até o dia que conheci meu marido.
Quando o conheci, meu marido Ricardo (nome trocado), 2 anos mais velho que eu, corretor de imóveis, educado, gentil, um cavalheiro, me dava atenção, algo que me chamou atenção. Eu já sabia que não seria apenas mais um pênis na minha boca, havia algo de especial com ele. É claro, não faltava aqueles amassos e horas com o pau dele na boca (risos), mas pela primeira vez eu queria mais. Conversávamos todos os dias, diferente dos outros, compartilhávamos tudo, e tudo mudou quando ele me apresentou à sua família. Antes disso, ele já sabia dos meus contatinhos, sabia da minha tara por paus (isso mesmo, no plural), mas só não imaginava o quanto (risos). Até os 26, em 11 anos já havia conhecido uns 60 caras, destes 18 ainda estavam a minha disposição, sim, bastava só marcar o dia e cair de boca (risos). Aos poucos fui deixando um a um.
Marcamos uma viagem, e mesmo eu sendo a louca que chupava todo mundo ele me quis, contra todas as lógicas do mundo me pediu em namoro, foi o dia mais feliz da minha vida! Aquele dia me senti a mulher mais feliz do mundo, eu não havia conversado nada ainda com ele sobre essa minha tara, mas a princípio eu estava me sentindo amava, namorando um homem maravilhoso que ainda ia aceitar esse meu vício (pelo menos era o que eu achava, e assim foi). Aquele dia me entreguei de corpo e alma, foi minha primeira transa depois de anos que havia transado com André, foi praticamente uma primeira vez de novo e nos dois dias de viagem fizemos várias vezes.
Casamos em pouco tempo, era tudo o que eu queria. Sempre fui louca de amor pelo meu marido, não desgrudava dele um segundo. Engravidei com poucos meses de casada, não foi o planejado, mas aproveitamos bem essa fase, o barrigão, os seios maiores, mamilos maiores e mais escuros. Depois do nosso bebê, meus peitos ficaram maiores, mais macios e sempre cheios de leite. Meu marido, quando em casa, passava o dia mamando neles, essa é a sensação mais incrível do mundo, amada, desejada, meu homem mamando em mim… até o sexo depois da gravidez melhorou, transávamos várias vezes no dia e nem preciso dizer que chupava meu marido toda hora, sem exageros, passava o dia com o pau dele na boca. Tudo perfeito!
Mas como disse, era curiosa e sentia falta de experimentar uns carinhas diferentes, já fazia 3 anos que mamava no mesmo pau, e não tava reclamando, o pau dele é lindo, grande, tem um leitinho gostoso, sem falar que amo meu marido, mas eu já tava sentindo falta das aventuras que aprontava, mas sem deixar o meu marido. Queria muito que ele aceitasse isso, mas não sabia por onde começar, quando então pensei em provocá-lo com outros homens e ainda sim mostrá-lo que ele era o meu homem. Pensei no meu coroa.
Quando ele viajou para ver uns imóveis, deixei o neném com a babá e fui visitar o meu coroa, já fazia tempo e estava com saudades de vê-lo. Depois de botar conversa em dias, fiz o que fazia quase todos os dias quando o visitava antes, fui uma boa menina e chupei o pau do meu coroa por horas, até ele gozar. Ele quis minha buceta, mas sexo mesmo é só com meu marido, já fui lá consciente disso, prometi a mim mesmo dá somente pro meu homem. Mas pensava diferente com o boquete, chupar sempre foi algo tão natural para mim, e nunca fiz cerimônia com ninguém. Depois que gozou, meu coroa começou a mamar nos meus peitos, não disse nada, fiquei esperando para ver a reação dele ao sentir o meu leite (a grande novidade), depois das primeiras mamadas ele parou e olhou pra mim com a cara de surpreso e disse
- “você tem leite!”
Respondi sim e sorri kkk. Amo ver as diferentes reações, sempre que um cara novo mama em mim fico esperando a cara de surpresa (a maioria), alguns não dizem nada, simplesmente continuam mamando, adoro!
Eu não tava traindo meu marido, via assim, estava apenas querendo dizer pra ele o que eu queria. Quando ele chegou de viagem, eu falei pra ele quem eu tinha visitado, fiquei nervosa, sem saber o que ele iria falar.
– Visitei o João, passei a tarde la! (nervosa)
– Ok! Devia ter me falado antes. E como ele está?
– Sim, pensei em fala, mas deixei pra falar quando você chegasse. Ele está bem!
E foi só isso, não foi como eu esperava, pensei que ele fosse perguntar alguma coisa, mas nada. Como eu ia chegar no assunto? Não dava pra falar do nada que passei a tarde inteira mamando no pau do coroa. Não funcionou, teria que ir lá mais vezes.
Esperei a próxima oportunidade, dessa vez fui a noite, liguei avisando que iria e ele já me esperou todo ajeitado. Gostava do velho porque era cheiroso, passava uns cremes na virilha, sabia que eu gostava. Chupei ele por quase uma hora, igual faço com meu marido.
Quando contei que o vi de novo foi bem diferente.
Eu – Amor, eu queria te falar uma coisa, na quinta a noite eu fui na casa do João.
Ricardo – De novo, você tá dando pra aquele velho né sua safada. (irritado, por isso eu não esperava)
Eu – Não amor, você sabe que eu jamais faria isso, é só você que mete em mim.
Ricardo – Mas aposto que chupou, tá na sua cara! (essa hora pensei em dá pra trás e negar pra acalmar a situação, mas decidi arriscar mesmo assim).
Eu – Não nego, você sabe que eu não resisto, eu adoro ficar trocando, mas não passou disso, eu não vou mais la, pronto!
Ricardo – Você não presta! (confesso que isso doeu)
Ficou um climão na casa o dia inteiro, tínhamos brigado e não tinha conseguido o que eu queria. Fiquei com muito medo do que meu marido ia pensar agora.
Quatro horas de climão na casa e ele vai ate mim só de toalha manda eu ficar de joelhos e enfia o pau na minha boca e no meio da chupada pergunta:
– Você tem alguma coisa com aquele velho ou você só queria chupar outro?
De joelhos olhei pra cima e disse:
– Amor, você sabe que não quero nada com ninguém além de você, foi apenas um boquete.
Ricardo – Pois vai tomar um banho e veste aquele vestido de puta que tá guardado.
Não perguntei pra onde iamos, apenas obedeci. Banhei e vesti meu vestido colado com um fio dental e sem sutiã. Ele tem um decote enorme, eu tenho que ficar ajeitando porque vez ou outra meus mamilos ficam aparecendo, também mostra um pouco dos meus seios de lado, adoro ele, mas fazia tempos que não vestia.
Entrei no carro ainda sem perguntar, na verdade estava cheia de tesão com o mistério. Ele estava cheiroso, lindo. Quando, pra minha surpresa, ele parou o carro na frente de uma Casa de Swing, hoje a minha maior diversão nas noites do Rio de Janeiro (risos).
Já fiquei cheia de tesão com o segurança olhando o meu decote logo na entrada, os meus seios pulavam pra fora naquele decote, é como se estivessem implorando para serem mamados. Na recepção a gerente siliconada, nos falou das regras e mostrou a Casa. Nada de celulares, totalmente proibidos, e os homens não podiam forçar a barra, lá nada é obrigado. Se um homem estivesse a fim de mim ele ia pegar na minha cintura, se eu não tirasse a mão dele ele poderia avançar, essa era o sinal, a regra para rolar o que eu quissesse. Ela nos mostrou a Casa, uma área de polidance com um palco, um bar, algumas poltronas e sofás no salão, e a área mais reservada, onde acontecei tudo (meu lugar preferido), umas salas mais escuras, uma delas bem grande com uma cama enorme, outras salas menores, uma sala iluminada com janelas de vidro para todos assistirem e as cabines de Gloryhole, onde passo a maior parte do tempo lá, são cabines escuras com umas aberturas onde os homens colocam os paus para mulherada interagir.
Era noite dos Single (os solteiros), noite que a Casa abre para os homens desacompanhados, ou seja, noite que a macharada solteira se dá bem com as mulheres casadas (risos). A casa tava cheia, muitos solteiros e casais. Sentamos no bar e pedimos uns drinks, os rapazes que chegavam no bar me comiam com os olhos, eu abri um pouco mais o meu decote, deixei os meus seios quase a mostra, Ricardo não parava de olhar, os outros homens também não.
Assistimos aos shows de stripper, muita mulherada já estava solta, algumas subiram no palco e tiraram a blusa, não me faltou vontade também, depois de um tempo vimos alguns casais se pegando nos sofás enquanto a música rolava, e próximo a gente uma loira tava chupando um cara, momentos antes ela estava numa mesa perto da gente no bar com um homem (marido ou namorado, vi quando entraram de mãos dadas), e naquele instante tava chupando um outro homem, aquela cena me encheu de tesão.
Ricardo me arrastou até um sofá do canto e me beijou, baixou as alças do meu vestido deixando os meus seios a mostra e ficou mamando neles. Enquanto ele mamava um rapaz perto assistia tudo, eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos dos meus seios.
Ele se levantou e com a mão no meu rosto apertando as minhas buchechas disse:
– Era apenas pau que você queria quando foi atrás do velho? Então divirta-se!
E se afastou do sofá, cumprimentando o rapaz que estava perto olhando os meus seios sem disfarçar nada. Me senti a chapeuzinho vermelho sendo deixada desprotegida para o lobo mau atacar (o rapaz).
Ricardo ficou num sofá quase em frente e o rapaz sentou do meu lado, perguntou 2 ou 3 coisas para entrar no clima e colocou a mão na minha cintura, na mesma hora lembrei do que a gerente falou, esse era o sinal. Ele começou a elogiar os meus seios e começou a passar a mão. Meus mamilos estavam duros e minha calcinha molhada. Ele começou a mamar, eu não tirava os olhos do meu marido. Mamou um bom tempo sentindo meu leitinho, naquela noite vários rapazes mamaram em mim. Tinha muita mulher bonita na Casa, mas com peitão gostoso com leitinho, certeza que só eu.
Eu falei baixinho pro meu marido não ouvir:
– Coloca o pau pra fora.
Ele se levantou e colocou o pau pra fora, fiquei de frente pra ele olhando pro meu marido com cara de sonsa, como se não soubesse o que fazer com aquilo na mão, como se tivesse esperando uma permissão para começar a chupar. Fiquei segurando com a mão, cheirei e comecei a lamber a cabecinha. Diego dizia que eu era uma artista do boquete, e antes de colocar na boca eu ficava analisando como uma artista analisa sua obra de arte (risos), realmente fazia isso. As obras de artes são feitas para serem apreciadas por todos, sem distinção, por isso muitos apreciaram minha obra de arte (risos).
Foi inexplicável, chupando outro cara e olhando pro meu marido. É como se eu dissesse pra ele: “Sou tua, até com outro pau na boca!”. Uma relação de confiança inimaginável.
Ricardo se levantou, foi até nós e colocou o pênis fora, no mesmo instante tirei o pau do rapaz da boca e comecei a chupar o do meu marido. Era como se ele fosse o Macho Alfa, reconquistando o território, mostrando quem mandava alí, eu chupei meu marido como uma louca. Tirei minha calcinha encharcada e fiquei de 4 no sofá, Ricardo começou a comer minha buceta com força, gozei em pouco tempo e deitei no sofá destruída (risos).
Depois fomos no salão coletivo, lá tinha muita pegação, muitos casais transando, assistimos algumas fodas pra animar. Eu tava a fim de chupar mais uns caras, eu tava no paraíso e só havia chupado um, além de meu marido. Entramos na cabine Gloryhole, e antes de fechar a porta fiz sinal pra dois garotões chegarem juntos, eles ficaram do lado de fora, claro.
Fiquei só de calcinha, tava meio quente. Me ajoelhei em uma almofada e comecei a chupar o primeiro pelo buraquinho enquanto meu marido assistia sentado em um puf. O primeiro tinha um pau muito grosso, quando é grosso gosto de ficar só lambendo e chupando a cabecinha, o outro rapaz era mais fino, chupei normal. Passei um bom tempo assim, revezando entre um e outro. Meu marido se levantou e botou o dele para eu chupar também, fiquei chupando por cima do ombro, segurando os outros dois (maravilhoso). Me senti desejada, tendo todos aqueles homens a minha disposição.
Assim foi nossa primeira noite de muitas, optamos por fazer assim, me divirto lá e não tenho contato nenhum nem me relaciono com ninguém depois que saio do Club Swing. Já conheci todos do Rio, e em alguns lugares, Brasília, Fortaleza, Balneário Camboriú, São Paulo… gostamos de viajar pra conhecer e curtir.
Geralmente vamos aos fins de semana, minha diversão. Meu marido gosta de me ver chupando um outro cara pra ficarmos com mais tesão e transarmos mais forte, amo fazer isso antes do sexo, dá muito mais tesão. Tem dias que vou só pra dá de mamar, amo dá de mamar pra meus bebês adultos (risos), e sempre tenho sorte, sempre encontro dois ou três rapazes que passam horas mamando. Meu marido gosta de assistir, dá tesão, e mama também, mas mais em casa, no Club prefere ficar vendo chuparem meus seios. Gosto de sentar no sofá num cantinho mais reservado e ficar com um garotão mamando ou então dois, melhor ainda, um em cada peito, enquanto sou acariciada com as mãos. Esses que gostam de mamar adoram o gostinho do leite, é diferente, um fetiche. Claro que esses que mamam gostoso eu sempre recompenso com uma chupada mais especial (risos).
Enviado ao Te Contos por Clara
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ravween · 8 months
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ʿ starter with @devillvesteprada
                                    ¸ algumas horas após a notícia.
ʿ ִ ⨳ ⭑                                     as pernas doíam da caminhada, estava exausto e precisava urgentemente dormir. já fazia dois dias que não dormia pois era perigoso fechar os olhos estando sozinho na floresta, e começava a sentir o cansaço nos ossos até. cada passo era um tormento, mas finalmente passou pelo portão da academia, as botas pesadas levantando um pouco de poeira. receber olhares desconfiados não era uma novidade, novidade era que lhe olhassem com espanto. raven, franziu o cenho e olhou para as próprias roupas. tudo bem, estava um pouco amarrotado e sujo mas tinha encontrado um lago no caminho, não estava fedendo! havia algumas manchas de sangue nas vestes de onde tinha se ajoelhado perto do dragão morto, também havia pego uma escama, então a camisa tinha alguns respingos pequenos. sem as luvas, evitou parar perto de alguém até que viu derin, caminhando até a garota com o cenho franzido. ❝ ── que merda é essa que está todo mundo esquisito? alguém morreu? ❞ bufou um riso, se esticando um pouco para tentar espantar as dores nos músculos, os cabos das facas presas na cintura aparecendo discretamente com o subir da camisa. ❝ ── meio que arruinei essa calça, espero que me perdoe por estragar seu trabalho, aliás. ❞
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sosoawayrpg · 7 months
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A noite caía sobre a Praça Principal da cidade Tão Tão Distante, e o silêncio pairava no ar. Os moradores estavam indo para casa, inconscientes da tempestade que se aproximava. Subitamente, um estrondo ensurdecedor ecoou pela cidade, fazendo com que janelas tremessem e o chão trepidasse.
No centro da praça, um grande fogo verde irrompeu dos céus, desenhando uma imagem assombrosa no ar. Era a figura de uma fada gigante, com asas estendidas e olhos brilhantes. Seu corpo incandescente lançava uma luz sinistra sobre a cidade, e o calor que emanava era quase insuportável.
O clarão verde iluminou as expressões de espanto e medo nos rostos dos habitantes. Lojas e edifícios próximos à praça foram engolfados pelas chamas verdes, reduzindo-os a cinzas. Pessoas que estavam muito próximas sofreram queimaduras leves, enquanto outras se esforçaram para fugir do caos.
A figura ardente da fada gigante começou a tomar forma, revelando a presença de uma mulher jovem e bela, porém, com um olhar de fúria. Era a irmã mais nova da Fada Madrinha, e ela havia conseguido enfraquecer a barreira mágica que protegia a cidade para adentrar ao reino.
Erguendo-se no meio das chamas, ela começou a falar com uma voz que parecia ecoar por toda a cidade: "Cidadãos de Tão Tão Distante, escutem-me! Hoje, eu me ergo das cinzas da injustiça e da traição. Meu povo sofreu o bastante sob o jugo de Rumpelstiltskin e seus aliados. Minha irmã foi traída, e vocês também foram enganados."
A multidão, reunida na praça em estado de choque, olhou com apreensão para a figura ardente da fada. Ela continuou seu discurso, uma aura de poder e vingança ao seu redor.
"Rumpelstiltskin, sua hora de pagar por seus crimes chegou. Não importa quão poderoso você acredite ser. A justiça será feita, e a verdade será revelada. Meu povo, vocês não estão sozinhos. Eu voltarei, e juntos, restauraremos a paz e a justiça em Tão Tão Distante."
Com um gesto majestoso, a fada gigante levantou-se nos céus, e o fogo verde que a envolvia começou a consumi-la. Ela desapareceu, deixando para trás apenas um rastro de fumaça e cinzas. O silêncio caiu sobre a cidade novamente, mas agora, estava preenchido com o zumbido de medo e dúvida. A aparição da irmã da Fada Madrinha lançou uma sombra de incerteza sobre o destino da cidade e de seus habitantes, enquanto a noite voltava a dominar Tão Tão Distante.
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