Tumgik
#Que quando chegou ao fim
victor1990hugo · 1 year
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matriegler · 3 months
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peace.
O dia de natal se arrastou angustiante depois do sol nascer. A febre foi embora, mas o corpo ainda carregava uma espécie de peso e Mat não sabia dizer se estava doente ou apenas triste. Tanto a mãe quanto o pai perceberam seu esmorecimento. A mãe aparecia de meia em meia hora com chá, sopa, um carinho nos seus cabelos, preocupada, mas apreciando a pressa que o filho não tinha de ir embora. O pai surgiu em um momento em que Matías tinha voltado da sala para o quarto, como que empurrado por Catalina para checar o estado do filho. Rodou no quarto, fez perguntas indiretas, sem jeito, tocando os pequenos objetos dispostos pelo ambiente sem realmente prestar atenção, somente um pretexto para sondar o filho. Ganhavam somente respostas vagas de um Matías silencioso, nada mais que isso. O desânimo fez o rapaz dormir no fim da tarde e, quando acordou no início da noite, se deparou com uma mensagem de um número desconhecido, dentre outras que ele ignorou sem pensar duas vezes, pela curiosidade em relação ao que tinha na primeira. Um link. Uma playlist. Mat encarou o celular por alguns segundos, minutos, quem sabe? Quando criou coragem de se mover, buscou os fones de ouvido e deu o play pela ordem selecionada. Não seria exagero dizer que Mat passou toda a noite e madrugada ouvindo às canções. Só a voz feminina poderia tê-lo enlouquecido, então foi quase demais "ler" cada carta escrita por Elizabeth. Matías queria muito acreditar que não eram para ele, que tinha escrito para outro cara, ou para ninguém, mas conseguiu inegavelmente se reconhecer nas letras, reconhecer o relacionamento que tiveram, as emoções que sempre pensou ter vivido ao lado dela, quase que por magia, um fio invisível que os conectava. Fosse um disco, teria criado um buraco. O sono não vinha. Quando viu o sol nascendo pela janela, Mat saiu do quarto para um banho. A casa dormia. A sua, a de Ellie também, assim pensou quando chegou na janela do seu quarto para espiar a janela dela. Foi então que viu um vulto, uma sombra do que só podia ser a ex-namorada se movimentando lá do outro lado, e Matías de repente se viu olhando ao redor à procura de algo. O saco de amendoins que o irmão tinha deixado na mesa de estudos serviria... e pensar que ele tinha brigado com Santi por causa disso... O caderno da época da escola também serviria. Mat voltou para a janela, arrepiando com o frio que entrou depois de tê-la aberto. Um amendoim, ele arremessou no vidro da janela de Ellie. Depois, mais um. E esperou.
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louddydisturb · 25 days
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‘Tate atenta a la fuga
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Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
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Parte dois?🇮🇹
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adesejei · 6 months
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Fui insegura, tive medo de terminar, eu não queria aceitar que nossa relação que um dia foi tão boa chegou ao fim, eu não queria ficar sozinha, não queria aceitar que tudo aquilo que passei ao seu lado foi apenas uma felicidade momentânea e muitas vezes me peguei pensando que jamais seria feliz sem você ao meu lado tive medo de por um ponto final nessa relação que a meses vem me machucando e achei não ser capaz de conseguir ser feliz novamente tive tanto medo que não me dei conta de que com ou sem você eu conseguiria ser feliz fiquei tão perdida que não percebi que está sempre ali quando você simplesmente nem me fazia ser prioridade na sua vida. E só no fim das contas cheguei a conclusão que se eu me amasse um pouco mais jamais amaria alguém como você.
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 4
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Depois de dias de camisas xadrez e noites em que você me tornou sua. Agora você envia minhas coisas de volta e eu caminho para casa sozinha.
Muitoooo animada pra esse capítulo, dessa vez irá ser pelo ponto de vista do Matias pra gente entender um pouco a perspectiva dele. Esse também é o primeiro capítulo com cenas mais explícitas. Matias com ciúmes? Teremosss!!!! Espero que gostem ☺️.
Obs: algumas notas explicativas no final!
Avisos: Smut, fingering, linguagem imprópria, ciúmes, possessivo, angst.
Palavras: 7 k **Já peço desculpas pelo capítulo extenso, os próximos vou tentar fazer menores, mas aproveitem 🙌 !!! **
A noite do restaurante só poderia ser descrita como um desastre absoluto, confuso e inquietante. Assim que você saiu pela porta do banheiro, chateada e apressada, o garoto não soube direito como reagir. Ou melhor, ele não soube como reagir ou o que pensar a respeito da conversa inteira que tiveram. Então só ficou calado, com medo de dizer a coisa errada, te deixando pensar, e assumir o pior da situação e dele. Você era sempre tão calma e racional, então não esperava que iriam ter uma discussão tão acalorada, e ainda mais em um lugar público, com todos os seus amigos do lado de fora os esperando. Ele considerou se deveria te seguir, se deveria tentar te acalmar, e explicar as coisas, mas na promessa de que? O que ele te diria que você já não soubesse? Ele era um idiota e tinha te decepcionado, não tem muito mais o que dizer sobre isso.
Mesmo não querendo que a noite terminasse nesses termos, também não queria te pressionar, e arriscar piorar ainda mais a situação. Então achou melhor te deixar ir embora, e tentar falar com você em um outro momento. Ele te daria espaço se era isso o que você queria, e precisasse. Mas ele não aceitaria o fim de tudo. Preferia acreditar que você estava exaltada e não pensou direito no que disse. Ele precisava acreditar nisso, se não perderia a sanidade ali mesmo.
Após alguns minutos de debate interno, considerando todas as suas opções, inventou algo para os meninos, dizendo que você saiu às pressas porque estava indisposta- o que eles fingiram acreditar, e não questionarem nada, vendo o desespero na cara do garoto – e quinze minutos depois se encontrava na frente de seu prédio. Não ousou interfonar ou pedir para subir, só queria ver se você tinha chegado em casa bem, e em segurança. Não gostava muito da ideia de você entrar no carro de um desconhecido para ir embora, não importasse a quão brava você estivesse com ele, sua segurança deveria vir em primeiro lugar. Então precisava constatar se estava tudo certo, e vendo a luz saindo por sua janela, a qual correspondia ao seu andar, ficou mais tranquilo. E agindo como o mesmo covarde que foi a noite toda, ele dá as costas, e vai embora.
Ele não conseguiu dormir direito aquela noite, só repassando a cena em sua cabeça repetidamente, de novo, e de novo. Se perguntando como um jantar agradável, chegou a aquele ponto. Para começar, não esperava que Malena fosse aparecer lá, não mesmo. Não foi o que ele queria quando mencionou casualmente que sairiam pra comer no mesmo lugar de sempre – após ser questionado se teria planos para aquela noite - Achou que havia ficado explícito a falta de convite, mas obviamente não foi claro o bastante, já que apareceu lá de qualquer maneira.
Ele ficou afetado em vê-la, é óbvio. Desde que a mesma voltará de viagem, a alguns dias atrás, eles só trocaram mensagens, e foi a primeira vez que ele a viu pessoalmente em anos, desde o término. E ela estava tão linda quanto ele se lembrava. Mas a situação saiu de controle conforme conversavam, e ele via o quão desconfortável você parecia, tendo que presenciar uma estranha o tocando, e ele não a afastando. Nunca haviam definido o que tinham, mas sabia que você não ficava com outras pessoas, e esperava que você soubesse que ele também não. Então porque ele afastava todas as garotas que flertavam com ele, mas não essa em específica? Ele não queria pensar no motivo, ou que você soubesse agora.
Malena sempre foi de toque físico, e ele não queria constrangê-la naquele momento, dizendo para manter a formalidade, mas também não queria te chatear, então disse para ela, que eles poderiam conversar melhor em outra hora, só os dois. Sem seus amigos, ou você olhando. Então se despedem, e ao contrário do que imaginou, com a partida da garota mais velha, as coisas só pioraram. A briga no banheiro, seu olhar de mágoa e decepção, e as palavras lançadas impiedosamente, em um momento de raiva.
Ele queria de verdade se acertar com você, mas não sabia como se sentir no momento. Vocês tinham algo especial, ele sabia disso, mas será que era o bastante para firmarem em um relacionamento? Ele tinha medo de se envolver com outra pessoa, e mesmo com você tendo sido paciente, muito mais do que ele poderia pedir, ele sabia que isso não duraria por muito tempo. Eram claras as intenções da Malena ao ir encontrá-lo, e querer vê-lo, e mesmo se odiando, ele estava dividido.
Com Malena, ele saberia o rumo que as coisas tomariam. Continuariam de onde pararam, e ele permaneceria em sua zona de conforto. Com o mais do mesmo, com o conhecido, e usual. Tendo a mesma rotina monótona de sempre. Já com você, seria completamente diferente. Você era um livro de mistérios, o qual ele descobria um novo capítulo toda vez que te via. Se perdia em você, se maravilhando com cada nova coisa aprendida a seu respeito. Ele se desafia, e descobre mais coisas sobre si mesmo quando estão juntos, e detesta isso. Você não deveria fazê-lo se sentir desse jeito, fazê-lo se sentir especial ou importante. Ele estava acostumado a ter o controle da situação, mas com você, era impossível. E enquanto tenta se decidir se isso é realmente algo bom ou ruim, ele cai no sono, esperando que o dia seguinte seja melhor.
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Ele acorda se sentindo um lixo, seja por causa da briga, ou pelas poucas horas de sono que teve aquela noite. O sentimento de preocupação em saber como você estava, ainda era presente, mas ao mesmo tempo, estava hesitante se deveria te mandar uma mensagem, e questionar, ou até mesmo arriscar te fazer uma visita, o que duvidava que você iria apreciar neste momento. O único alívio que sentiu, foi quando alguns minutos depois, olhou no grupo de mensagens, e viu que você havia respondido os garotos, dizendo que estava bem. Dando sinal de vida. Mas só isso. Ele queria te dar um tempo, e até mesmo organizar os próprios pensamentos, mas era difícil. Se acostumou tanto com sua presença, que não sabia como ficar sem você. Mas no momento, isso era o melhor, e ele sabia. Então o resto do domingo foi gasto tentando ter concentração o bastante para adiantar alguns trabalhos da faculdade, vendo algum filme, que ele não se importou em lembrar o nome, e ignorando as notificações da garota mais velha, que insistia em enviar mensagens a ele. Não queria responder, ou falar com ninguém no momento. Só se esse alguém fosse você.
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Na manhã seguinte, com quase nenhuma vontade, ele se levanta, e se prepara para o treino. Não tem ânimo para planejar ataques, ou motivação para se exercitar hoje, e até pensa em não comparecer, mas então lembra, que se ficasse em casa, provavelmente a vontade de te ver só iria piorar, e dessa vez ele não iria pensar no seu espaço, ou a quão possessa você deveria estar ainda com ele. Só iria pensar em te encontrar e te ter pra ele.
Duas horas depois, com um bufo de irritação, ele deseja consigo mesmo que tivesse ficado em casa. Ele foi uma droga no treino, não conseguindo se concentrar, e inerte o tempo todo. É meio idiota, mas ele sempre desviava o olhar para as arquibancadas para ver se você estava lá. Se iria acenar pra ele, dar um grito de motivação, ou até mesmo só ficar assistindo quieta, e com um olhar de preocupação toda vez que ele errava uma jogada, ou acabava no chão. Mas toda vez que ele olhava, o lugar estava sem ninguém. Não tinha você, não tinha gritos, risadas ou motivação. Só um grande vazio.
Isso com certeza não colaborou para que seu humor melhorasse, tirando o fato dos outros jogadores do time, e amigos dele, zombarem do quão péssimo seu desempenho havia sido. Ele estava estressado, e com um pesar, se lembrará que normalmente após o treino, ele seguiria para sua casa. Iria para desfrutarem de um tempo juntos, antes de suas aulas começarem. Comeriam alguma coisa, depois ele te comeria, conversariam sobre algo até dar o horário, e você ter que despachá-lo para ir embora. Mas hoje não seria assim, e ele não queria lembrar de sua ausência, ou o quanto está sentindo sua falta agora.
Assim que chega em casa, deixando suas coisas esparramadas pelo lugar, se dirige até a cozinha, procurando algo para comer. Estava faminto. Assim que começa a consumir a primeira coisa que encontra pela frente, nota alguém se aproximando, e Fran aparece, com um olhar zangado e fechado:
- Como foi o treino? – Diz com a voz sem transparecer emoção alguma.
- O mesmo de sempre. - Responde, não querendo entrar muito no assunto, e explicar a grande perda de tempo que ele passou ao se obrigar a entrar naquele campo.
Tentando mudar o tópico da conversa para outra coisa, não querendo focar nele, ou no grande dia de merda que estava tendo, acha que encontrou uma boa o bastante ao avistar uma caixa de tamanho médio, encostada ao canto, e pergunta:
- Chegou alguma coisa? – Diz apontando com a mão desocupada, enquanto começa a guardar os restos do que estava comendo.
- Chegou sim, é para você – Matias não consegue deixar de notar o tom ácido que sai da boca do garoto. Estranhando, pois normalmente Fran é calmo pela manhã. Na verdade, ele é calmo o tempo todo. Ele quem costumava ser o invocado dos dois.
Decidindo ignorar o comportamento inusitado de seu colega de quarto, segue em frente em direção à caixa, tentando se lembrar de quando, ou o que ele havia comprado, pois não estava esperando nada. Quando finalmente abre, e vê o que tem dentro, seu coração erra uma batida:
- O-o que? – Solta gaguejando, sem conseguir formular uma frase.
Com as mãos trêmulas, abre totalmente o embrulho, quase rasgando toda a caixa no processo. A primeira coisa que avista, são algumas peças de roupa. Não é nenhuma peça em especial, mas ele se lembrava delas bem o bastante para saber que eram as que estavam guardadas em sua casa. O que droga elas estavam fazendo aqui?
Como se estivesse em um transe, começa a retirar rapidamente tudo do interior do pacote, sem se importar com a bagunça que a pilha de roupas está formando ao seu redor, até que ele para abruptamente. O moletom dele também está aqui. Aquele que você adorava, e se recusava a tirar do corpo em dias frios. Ele pega o agasalho e olha desacreditado para aquilo. Por que essas coisas estavam aqui? Você tratava aquela peça como o seu bem mais precioso, como se fosse algo novo e supercaro, não como o tecido super gasto que era, então por que isso estava na frente dele agora?
Vendo a cara de confuso do rapaz, e se compadecendo, Fran decide dar um contexto, e explicar o que aconteceu:
- Ela veio aqui mais cedo, para devolver suas coisas - Diz, e com nenhuma resposta do outro, continua - Disse que você tinha esquecido na casa dela.
Matias só continua olhando repetidamente para suas coisas, tentando assimilar tudo, e aparentemente, não estava conseguindo O garoto de olhos claros, solta um suspiro cansado.
- Vocês estavam ficando, não é? – Questiona finalmente, querendo acabar com a enrolação.
- Nós estamos ficando, no presente – Responde rapidamente, retrucando, e com um leve tom de raiva em sua voz. Vocês não terminaram, e mesmo com as palavras ácidas expelidas de sua boca, ele sabia, ou pensava que sabia, que vocês iriam se acertar. Precisava acreditar nisso.
- Não é o que parece, ela veio devolver as suas coisas, cara! – Rebate com sarcasmo e desdém.
- A gente resolve isso. – Vocês poderiam resolver, certo?
- É por causa da Malena, não é? Vocês vão voltar? – É possível notar o quão hesitante o garoto de olhos claros está em saber a resposta.
É a primeira vez que alguém o questiona isso em voz alta. Obviamente essa possibilidade passou pelos garotos, e por você também, devido ao jantar desastroso, mas ninguém, inclusive você, o questionou diretamente. E ele gostaria de saber pra poder responder, mas ele não sabe. Ele gosta de você, e muito. Mas Malena já é alguém com quem ele teve algo, e não consegue deixar de pensar, se ele queria tanto a garota mais velha, então porque simplesmente não respondia as mensagens dela, e te deixava partir de vez?
- Eu... eu não sei. – Conclui por fim.
E com isso, o outro garoto só lhe lança um olhar reprovador e o dá as costas, indo em direção ao quarto, fechando a porta bruscamente, causando um barulho alto, e o deixando sozinho com seus pensamentos e agonia.
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A semana se passa lentamente, cada segundo demorando uma eternidade, e os dias parecendo durar meses. Ele tentar ocupar esse tempo sem pensar em você, e mesmo com trabalhos, treinos, e provas, ele não consegue. Ele realmente tinha achado que em algum momento, você iria se arrepender, e ir procurá-lo, o que óbvio, não aconteceu. Ele sabia a quão persistente, e obstinada você poderia ser, o que ele sempre achou um traço incrível de sua personalidade, mas estava começando a odiar à medida que usava isso contra ele.
Quando finalmente o final de semana chega, ao contrário do que pensava, ele não estava com ânimo para nada, e os outros garotos pareciam compartilhar desse mesmo sentimento. Sem maiores planos, decidiram se reunirem todos no apartamento, para beberem, e jogarem alguma coisa enquanto conversam. Mas assim que chegam, se surpreendem ao não verem a mesma garota sorridente de sempre pela casa.
- Ela não tá se sentindo melhor ainda? – Enzo questiona. Normalmente você era uma das primeiras a chegar, sempre tentando ajudar em tudo e ser útil.
Matías já esperava que você não fosse aparecer, já que nem se dignou a responder as mensagens no grupo, quando foi feito o convite. Isso não significa que doeu menos.
- Desde sábado que ela ficou estranha, e acho que é por causa da sua ex - Aponta Steban, enquanto se dirige a cozinha e começa a guardar as bebidas que trouxera consigo na geladeira.
Que ótimo, tudo o que ele precisava para melhorar a sua semana caótica, era que trouxessem à tona justamente o assunto do qual ele estava tentando não pensar.
- Quer dizer, eu entendo que ela gosta do bocó aqui, mas ficar bravinha só porque a ex dele apareceu? É ridículo! Eles nem tem nada. – Diz Simon em tom de deboche.
Vocês não têm nada. Nada. Ele odeia essa palavra, e não está gostando nenhum pouco da forma como estão falando ao seu respeito. Para os olhares alheios, até pareceria que você estava exagerando, mas não era uma reação infundada. Tinha algo entre vocês, e mesmo não concordando com a discussão, sabia que era um direito seu se sentir como quisesse nessa relação, se é que ainda tinha alguma. Ele está chegando ao seu ponto de ebulição e não sabe como fazer parar. Sente como se pudesse explodir a qualquer momento.
- Dava pra ver que ela queria ficar com o Matias, só não sabia que ela era tão obcecada, e grudenta assim – Continua Simon com ironia.
- Não fala dela assim! – O garoto perde a postura e solta as palavras sem pensar. Ele não conseguiria ficar ouvindo alguém te criticando, e não interromper imediatamente - A gente tava ficando, satisfeitos? Por isso ela ficou brava. – Admite finalmente, querendo logo acabar com a discussão.
Está feito. Está tudo as claras agora, e estranhamente, ele se sente aliviado, como se tivesse tirado um grande peso das costas. Mas ao ver o olhar dos outros, percebe que está cedo demais para sentir qualquer tipo de alívio.
Enzo, é o primeiro a se pronunciar em meio a todos:
- Peraí, vocês estavam ficando todo esse tempo? – Diz em tom indignado.
- Sim – Confirma – Na verdade, ainda estamos. – Explica, tentando se convencer.
Fran, o qual o ignorou a semana toda, acha que esse é um bom momento para aparecer, e decide entrar na conversa:
- Não tenho tanta certeza disso, ela veio aqui segunda e devolveu as coisas dele – Conta ao resto do grupo - Ah mais uma coisa, ela também devolveu a cópia das chaves. - Termina dizendo com aborrecimento.
Fran retira o pequeno objeto do bolso, e joga em direção a cara de Matías, que o pega um pouco antes que atinja o seu rosto. Isso é mais sério do que ele pensava, se você devolveu sua cópia, era tentando dizer que não planejava mais voltar aqui. Ele ainda está inerte pensando nisso, quando é acordado pelos garotos e suas perguntas.
- Há quanto tempo isso? É recente? – Steban pergunta, enquanto retira um isqueiro, e acendo o cigarro que tem entre os dedos. Todos na sala dirigem seu olhar para o garoto, impacientes, para saberem logo a resposta.
E com muita vergonha ele fala a verdade. Ele já começou, então agora vai até o fim.
- Nós já estávamos saindo quando apresentei ela pra vocês. – Não demora muito para que todos façam as contas.
- Mas isso foi a meses! – Enzo retruca descontente.
Ele murcha em seu lugar.
-É, eu sei. – Responde com o olhar baixo.
Todos estão com expressões desapontadas nos rostos. Vocês dois vem mantendo segredo do restante do grupo, e eles não conseguem parar de questionarem o motivo. Se era porque não confiava neles, se não queriam estragar a dinâmica da amizade, ou se havia outra razão, ou mais especificamente, um outro alguém. Eles estiveram presentes em todo o relacionamento com Malena, então sabem do afeto que o garoto, e a ex tinham um pelo outro.
- Você ainda tem aquele acordo com a Malena? Por isso não assumiu a garota? – Enzo está possesso agora. Ele foi o que mais havia se afeiçoado a você.
O acordo. Ele nem imaginava que os meninos ainda se lembrassem disso, mas sim, foi esse o fator principal dele não querer levar as coisas entre vocês para frente. Não é preciso ele dizer nada, o silencio já fala por si só. Enzo fecha os olhos, tentando manter a calma, e diz por fim:
- Ela gosta de você, de verdade. O mínimo que você deveria fazer, é ser honesto com ela. – Ele é repreensivo e firme em sua afirmação.
Matias só acena com a cabeça em concordância com o mais velho. Você merece ao menos saber o que aconteceu, e o motivo do comportamento dele, mesmo sabendo que você não vai gostar nenhum pouco. E mesmo com medo de você julgá-lo, e odiá-lo mais ainda, ele tem que fazer isso, e depois dos recentes acontecimentos, não tem hora melhor do que agora. Mas quando anuncia sua decisão de sair pra te procurar, e tentar se resolver, Enzo diz com fervor:
- Você não está indo lá pra voltar com ela, e sim para se desculpar, e ser honesto. – Informa á ele, como se estivesse dando uma bronca, um aviso de que não deveria ultrapassar nenhuma linha. - Se não quiser ficar com ela, então a deixe em paz depois disso, e siga em frente – Diz duramente, mas ficando com pena do mais novo, e deixando a raiva de lado, prossegue - E vê se não estraga tudo. – Adverte por final.
E assim, se despedindo do grupo, sai a sua procura, esperando voltar com boas notícias. Com esperanças de que talvez você fosse compreensiva, e o perdoasse, podendo realinhar tudo o que sentem um pelo outro.
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Estacionando a alguns metros de distância do seu prédio, ele fica empacado no mesmo lugar, com os olhos fixos no volante, sem coragem de deixar seu assento. Ele saiu de casa com tanta determinação, mas conforme se aproximava de seu destino, se perguntava cada vez mais se essa era mesmo a decisão mais correta. Será que você ao menos o deixaria subir quando o interfone tocasse? Mas já se passou uma semana, sua raiva deve ter diminuído um pouco, e ele não acha que possa aguentar mais tempo do que isso separado de você.
Com um suspiro resignado, decide soltar o cinto, se libertando. E quando está prestes a abrir a porta do veículo, ele te avista, paralisando. A primeiro momento, ele aperta mais os olhos, tentando focar melhor, para ver se realmente era você, e não algo que ele estava projetando ou confundindo. Mas era você, tão perto, e ainda assim tão longe.
Você está saindo de um carro desconhecido, e enquanto ele está nervosamente tentando abrir a porta, e sair o mais rápido possível para te abordar, ele para ao perceber que você não está sozinha. E fica curioso ao ver você com um homem. Um homem mais velho, alto, e que ele amarguradamente tem que admitir, poderia ser considerado atraente.
Você está parada ao lado da porta do passageiro, encostada no carro. E o sujeito, dando a volta no veículo, se junta ao seu lado, enquanto te encara e começam a conversar. Ele está muito perto. Mais perto do que um colega ficaria. Quem era ele? Do que estão falando? E por que precisam conversar tão perto um do outro? O espaço pessoal existe para um motivo.
A mente do garoto corre solta, imaginando várias possibilidades, e ele acha que pode literalmente queimar de raiva quando você abraça esse estranho, ficando com o rosto escondido no pescoço dele, e ele passando a mãe em suas costas. É bom que aquela mão fique só ali, e não tente nenhuma gracinha, ele pensa irritado.
Quando pensa que não pode ficar pior, é surpreendido com o homem se afastando, e pegando um buque de flores, te presenteando. E ao contrário de você, a reação dele não está nenhum pouco feliz, ou satisfeita. Quem ainda faz isso?! É brega pra caralho! E não pode acreditar na quão animada você ficou com essa merda. Radiante e alegre, o completo oposto de quando o viu pela última vez. E mesmo sendo torturante, continua vendo a cena se desenrolar a sua frente.
Você não tem paciência para esperar que ele te entregue aquela porcaria, e corre para o abraçar – Outra vez! - Por pouco amassando as flores que estavam na mão do babaca. O garoto aperta o volante com força, até os nós dos dedos ficarem completamente brancos, e quando a exibição de cafonice acaba - Finalmente! – Vocês entram no carro, se dirigindo a garagem do prédio e sumindo de vista.
Ele tenta assimilar o que acabou de presenciar. Você estava trazendo homens pra sua casa? O lada dele na sua cama nem tinha esfriado e você já estava o substituindo? Não. Você não era assim, e ele não queria tirar decisões precipitadas, mesmo sendo difícil enxergar a situação de outra forma.
Mais frustrado, e confuso do que estava quando veio, ele dá meia volta com o carro e volta para casa, e quando passa pela porta com a expressão de poucos amigos, nenhum dos garotos precisa lhe perguntar nada para saber que independente do que aconteceu, não havia sido nada bom.
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Passando o domingo se recusando a falar com alguém, Matias é grato pelo chegar da segunda-feira, e poder ir ao treino de Rugby. Assim, ao menos teria no que descontar sua frustração, e poder redirecionar toda a sua raiva em algo produtivo, e tentar ser bom em favor de seu time.
Quando o treino chega ao fim, todos vão se trocar no vestiário, substituindo os uniformes surrados por suas roupas cotidianas. Apenas Simon, que insiste em usar a jaqueta idiota do time, pois gosta de exibi-la com orgulho no Campus para qualquer indivíduo do sexo feminino. Mas o resto, está como sempre, e desta vez, parecem mais satisfeitos com a desenvoltura do garoto com as melhores pernas do time, mas preocupados também. Ele estava quieto, o que é muito incomum, e se recusava a contar o que havia acontecido no sábado. Não querendo que ele ficasse sozinho naquele estado, se afundando mais em sua autopiedade, decidem ir todos juntos ao apartamento de Fran, para tentarem animá-lo e almoçarem juntos. Você não vai comparecer, é claro, e ele não gosta de como a sua ausência está se tornando cada vez mais constante.
Ele não precisa de babá, e também não está contente com a imagem frágil, de coração partido que deve estar passando, mas realmente queria pensar em outra coisa, e quem sabe um tempo com seus amigos o ajude um pouco. Então concorda, e todos, sendo eles, Matias, Enzo, Steban e Simon, entram no carro de Fran, quem fez o favor de lhes dar uma carona até sua casa.
Eles tentam engatar em uma conversa sobre o jogo, contando a Fran, já que o mesmo não fazia parte do time, em como o garoto de cabelos compridos havia se saído bem, uma tentativa falha de tentar animá-lo o bajulando. Mas nem isso foi o bastante para acabar com o mau humor dele.
No meio do trajeto, decidem que estão com muita fome, e não vão ter paciência de prepararem, ou pedirem algo e ter que esperar chegar em casa.
- Cara tô com fome pra caramba, vou desmaiar se não comer alguma coisa – Reclama Simon dramaticamente no banco de trás.
- Vou parar pra abastecer, se quiserem algo vão na loja de conveniência. – Responde Fran, já dando uma alternativa para o problema.
Enquanto Fran abastece, o restante dos rapazes vai até a loja, se preparando pra pegarem o máximo de coisas possíveis, alguns salgadinhos, bebidas e cigarros. Normalmente ele também estaria faminto, mas no momento ele só quer ir para casa, só desceu do carro, pois sabia que se ficasse esperando do lado de fora, os outros iriam se distrair, e demorar mais ainda.
Assim que entra, automaticamente vai em direção aos doces, já acostumado, pois eram os seus favoritos, e o que você sempre pedia. Mas quando chega, ele pensa que finalmente perdeu a cabeça e enlouqueceu de vez. Ele te avista parada bem ali, segurando duas barras de chocolates, e tentando decidir qual delas levar. Você está linda. Ele te viu a apenas dois dias atrás, mas foi de longe, e dessa vez, estava tão perto, mas não o bastante, e antes que ele possa impedir a si mesmo, ele caminha até você. Não é preciso te chamar, ou algo do tipo, pois você instintivamente já se vira, e encontrando o olhar dele, ele paralisa, sem saber o que fazer. Então diz a primeira coisa que vem em sua mente:
- Oi – Solta simplesmente.
Ele se xinga mentalmente, ele pensou em tantas coisas que queria te falar e te explicar, mas assim que te vê, perde a postura e todo a linha de raciocínio. Você parece surpresa, mas fecha o semblante quase que imediatamente, tentando controlar suas emoções. Antes que você possa responder alguma coisa, os garotos te veem, e se aproximam também.
- Ei sumida, vem cá – Enzo te puxa para um abraço apertado, assim como todos os outros a seguir, quando ele dá um passo para frente na mesma intenção, Fran aparece, e rouba sua oportunidade:
- Olha quem apareceu! – E se joga em você, te envolvendo nos braços, e te girando, o que arranco um riso sincero de você. Mas assim que te põe no chão, e seu olhar se encontra com o dele, fica uma tensão pairando no ar. Só os dois se olhando, sem saber o que fazer. Ele odeia, que a uma semana atrás, ele era o quem mais te tocava e tinha contato com você, e agora, era o único quem não podia te dizer oi, sem ficar tudo estranho. Quando ele vai recomeçar e dizer algo, o cara de sábado aparece:
- Ei gatinha, tem vinho tinto, vai querer levar? Eu sei que é desse que você gosta. – Afirma, sem desviar os olhos da garrafa, e perceber os outros presentes.
Fechando os punhos, em sinal de raiva, ele tenta se controlar. Agora, ele consegue examinar esse homem com mais clareza do que da vez passada. Ele é uns bons anos mais velho do que você, tem ombros largos, braços fortes, e parado em frente á ele, consegue notar que também é alto. Basicamente falando, era o total oposto dele, ele não imaginava que esse seria o seu tipo. E que raios de apelido é esse? Já são um casal? com intimidade pra ficaram trocando nomes carinhosos? Você nem parece se incomodar com o modo ridículo que ele te chamou, e ele pensa com raiva, que deve ser porque de onde vieram esses, tem muito mais.
Com a sua falta de resposta, o sujeito retira a atenção da bebida, buscando o seu olhar, a procura de algo errado, e então seguindo o mesmo, repara os meninos parados em sua frente. O homem dá uma olhada rápida em todos de cima a baixo, e ao invés de ficar incomodado ao ver você rodeadas de caras, ele abre um sorriso, e questiona com ânimo:
- Que legal, vocês são do time de Rugby da faculdade dela? – Diz apontando para a jaqueta de Simon, a qual contém o emblema da instituição, e com a escrita do time.
Enzo responde por todos:
- Que observador, somos sim! – E antes que note, estão todos os garotos engatados com esse estranho em uma conversa sobre o esporte. Já não basta você, agora todos tem que gostar desse cara também? Matías está com ainda mais raiva, e tirando o foco dessa discussão besta, sobre ataques, ou qual posição em que cada um atuava, ele nota que você também está bem desconfortável com essa interação entre eles.
E ele queria saber o porquê. Você não queria que o seu príncipe encantado o conhecesse? Era o típico nervoso do atual conhecer o ex? Ele odiava essa linha de pensamento.
Você toma uma atitude, e limpando a garganta bem alto, interrompe o debate:
- Foi muito bom ver vocês – Diz com um sorriso casto, olhando para os meninos a sua frente, menos para ele – Mas a gente tá meio ocupado agora – Vira o rosto para o seu acompanhante, e continua em um tom autoritário, mas disfarçado com falsa simpatia - Vamos? - Parece mais uma ordem do que uma pergunta.
- Claro – Concorda prontamente, entendendo o sinal de que você não quer prolongar esse encontro acidental. Mas algo muda, e de repente, ele parece se lembrar de algo, e com um olhar zombeteiro solta: - Mas tem certeza? Achei que você ia querer pegar camisinha, não foi pra isso que veio aqui? – Te provoca.
Que porra é essa? Matías acha que pode ter soltado um rosnado nesse momento, com essa nova informação. Não interessa se esse homem é maior que ele, ele vai arrebentar o sujeito aqui mesmo, e agora. Que merda de conversa é essa de comprar preservativos? A mera imagem de você embaixo desse cara, enquanto ele estoca profundamente dentro de você, o deixa com náuseas. Ele precisa fazer algo. Os outros devem perceber o quão exaltado ele está ficando, pois Esteban segura seu ombro o impedindo de avançar, e Fran lhe lança um olhar do tipo: se acalme!
O seu rosto fica vermelho, parecendo um tomate. Ele odeia, que esse imbecil esteja espalhando a intimidade de vocês assim, e repudia o fato de você ao menos ter intimidade com esse babaca. Você se engasga ao responder:
- Não quero mais, vamos! – E puxando o homem pela mão, dá meia volta, começando a se afastar.
Nessa hora ele fica furioso. Se pensava que o fato de você transar com esse estranho era nojento, a imagem só piora mil vezes mais quando pensa nele terminando dentro de você. Sem proteção nenhuma, pele na pele.
- Tchau rapazes! – Você se despede enquanto vai com pressa até a fila do caixa, ainda de mãos dadas com o sujeito.
- Foi bom conhecer vocês, boa sorte aí nas próximas partidas.
- Valeu cara. – Responde Enzo, enquanto os outros acenam, e se despedem também.
Ele só pode observar enquanto os dois ficam um ao lado do outro na fila. Parecendo um típico casal fazendo compras, e passando o dia juntos.
- Acho que ela já te superou, agora já sabemos por que ela estava tão ocupada esses dias – Simon brinca, mas o olhar fuzilador de Fran, é o bastante para calá-lo.
- Ele tava na casa dela – Fala. E os garotos o olham sem entender – No sábado, quando fui ver ela. Ele estava lá, vi os dois parados na entrada do prédio. – Explica. – Ele tinha comprado flores pra ela, nem tive como interromper o novo casal - Diz com amargor.
Seus amigos o olham, sem saber o que dizer ou fazer. Não tem como consolar alguém quem acabou de descobrir que a pessoa que ela gosta, está com outra. Não tem nada o que fazer sobre isso. Mas ele não pode ficar parado, vendo você ir embora assim. Sem nem ao menos falar nada, e agora ele quem se sente o trouxa aqui. Ele não foi embora com a Malena no restaurante, ele ficou com você. E agora você, quem está o dando as costas para ficar com outro. Ele tem que fazer algo:
- Eu vou falar com ela, distraiam o velhote enquanto isso.
Fran está prestes a interromper, para dizer que é uma má ideia, mas Enzo o impede. Mesmo não sendo as melhores das situações, vocês precisam conversar, e dúvida muito que você vai querer encontrar o garoto em outras circunstâncias.
Matias vai até você, dessa vez com atitude, certo do que quer fazer:
- Ei, a gente pode conversar? – Diz com convicção.
-Eu..eu…- Você não sabe como negar, sem ficar uma situação chata na frente do seu acompanhante.
- Pode ir, eu me viro aqui, te encontro depois no carro. – Responde o mais velho em seu lugar, e pela primeira vez, Matias gosta de algo que esse imbecil diz.
Você o lança um olhar mortal, e sem ter como escapar, concorda com o mais novo.
- Tudo bem, mas não aqui. – E assim os dois seguem para fora da loja, indo ao lado, onde tinha um estacionamento mais afastado e alguns banheiros. Quando já estão fora de vistas, sem pensar muito, ele te agarra pelo pulso e te arrasta para dentro de um deles. Poderia não ser o lugar mais romântico ou até limpo do mundo, mas teriam privacidade.
Ele não diz nada, só olha brevemente para o lugar, e ao constatar que se encontra vazio, te empurra contra a parede, colocando a mão em sua nuca para que não te machuque no processo.
- O que você tá faze… - Ele te corta, se lança sobre você, e juntando os lábios nos seus agressivamente, te beija. Você solta um som assustado, devido ao movimento inesperado, e tenta afastá-lo pressionando a mão contra o peito dele. E quando ele pensa que foi demais, e que é melhor te soltar, você amolece, cedendo nos braços dele. Soltando um gemido de satisfação, e levando as mãos que estavam o distanciando de você, a cabeça do rapaz, correndo os dedos por seus cabelos, e retribuindo o beijo com fervor. O puxando ainda para mais perto, se é que isso era possível.
Vocês são uma bagunça desesperada de grunhidos, e mãos percorrendo um ao outro incansavelmente. Cada movimento de seus corpos é carregado de eletricidade, se livrando da tensão dos últimos dias, e tentando recuperar o tempo perdido. Tentando absorver o máximo possível um do outro nesse breve momento. Cada toque, cada fricção de suas peles, e o calor que irradia sendo algo sagrado nesse instante.
Relutante, ele se afasta de você quando a falta de ar é presente, separando suas bocas e sentindo sua respiração falha. Com o rosto ainda próximo do seu, ele se curva, e rasteja uma trilha de pequenos beijos molhados até o seu ouvido, mordiscando de leve a orelha direita no processo, te causando arrepios.
- Eu tava com saudades – Sussurra em um tom baixo, quase como se estivesse te confessando um segredo. E desce os beijos em torno de seu queixo, pescoço e ombros. Rodeando toda a área e se dedicando a lamber e dar a devida atenção a cada uma dessas partes. Ele queria deixar marcas em tua pele, e poder sentir o seu gosto, te marcando como dele. Você inclina a cabeça pro lado, o dando mais acesso ao seu colo, se oferecendo a ele, o incentivando a continuar e te fazer se sentir bem.
E ele aceita a missão com prazer, se deixando levar e te atacando ferozmente. Mas em meio a sensação de prazer, de sentir seu calor, seu cheiro, depois de tanto tempo. Ele não consegue parar de pensar, no que você poderia estar fazendo mais tarde com o homem lá fora. Um do qual ele nunca ouviu falar, não sabe como você o conhece, ou o vínculo que tem. Ele odeia não saber nada, não saber o que fizeram quando ele foi a sua casa. O que fariam quando saíssem daqui. E há quanto tempo isso estava acontecendo. Ele não consegue se controlar mais:
- Você tá trepando com ele? – Pergunta com o rosto ainda enterrado em seu pescoço, mas cessando os beijos, ele sabe que é seu ponto sensível, e que quando te provoca ali, você não consegue se concentrar ou sequer pensar direito. E ele quer que você o responda.
Sua expressão é de confusão, tentando se situar e entender sobre quem ele está falando. E quando chega a conclusão, fica em choque e surpresa. Mas você não nega, em nenhum momento, e isso o deixa mais louco ainda.
- Ele te fode como eu? – Desce o rosto, roçando o nariz no vão entre seus seios, no decote de sua blusa. Você não diz nada, e ele dirigindo o olhar a você, responde - Não, ninguém pode te foder como eu, você sabe disso. – Afirma convencidamente, se pressionando ainda mais contra você, querendo te mostrar como o deixa maluco, e sua ereção está ali para provar isso.
- E se eu estiver? – Você desafia - Talvez seja isso que eu precise – Faz uma pausa dramática – Um homem, pra me mostrar o que eu estava perdendo, esse tempo todo.
Com isso, algo estala nele, e completamente fora de si, ele não perde tempo em agarrar suas coxas, entrelaçando suas pernas em volta da cintura dele, te prendendo. E quando faz um movimento brusco de fricção para frente, você solta um gemido abafado.
- Você não parece me achar menos homem agora, não é? – Pressiona seu sexo contra o seu, coberto apenas pelos tecidos de suas roupas. Ele ergue sua saia, a deixando na altura dos quadris, apertando suas coxas. Descendo as mãos até seu íntimo, não se surpreendendo ao te encontrar já úmida, estando tão excitada quanto ele.
- Porra, você tá tão molhada – Puxa a sua calcinha para o lado e continua – Eu preciso que você fique quieta agora – Te diz, e sem mais nenhum aviso, insere dois dedos de uma só vez dentro de você, o que resulta em um gemido alto, quase pornográfico – Quieta! – Te repreende. Colocando uma mão para tampar sua boca e abafar os sons indecentes que você solta. E a outra, permanece no trabalho contínuo de realizar movimentos circulares, e fundos para atingir o seu ponto sensível.
É tão bom. É bom pra caralho. É só o que ele consegue pensar. Está amando sentir em sua palma, as arfadas de ar provocadas pelos gemidos que ele consegue arrancar de você. Em como consegue fazer você se contorcer e arquejar para ele. Sentindo suas paredes se apartarem e estremecerem em seus dedos, ele sabe que você está perto:
- Goza pra mim- Ele acelera os movimentos – Mostra pra mim a garota boa que você é, e goza nos meus dedos – E só com essas palavras, ele escuta a sua lamentação com a sensação avassaladora, e sente quando você vem.
Não é um orgasmo calmo, relaxante ou até mesmo renovador. É forte, rápido, e apressado devido as circunstâncias. Se afastando, ele volta as suas pernas ao chão. Ainda te segurando e dando apoio, vendo como elas estão trêmulas e sensíveis.
Você tenta regular a sua respiração, para que ela volte ao ritmo normal. Ele nunca te achou tão linda. A cara de quem acabou de gozar, com as bochechas coradas, cabelo bagunçado e lábios inchados. Você está perfeita. E tão dele.
- Isso não significou nada, eu tenho que ir.
O encanto é quebrado com suas palavras diretas. Você desce sua saia, ajustando sua calcinha encharcada e arruinada. Se vira para o pequeno espelho do lugar, tentando ajeitar o cabelo, e lavando o rosto, para amenizar o rubor em sua face.
Sem mais nenhuma palavra, você sai, o deixando para trás. Sem despedida ou nada. Do lado de fora, a alguns metros de distância, o seu acompanhante está terminando de guardar as coisas no carro, o qual você entra apressadamente. E em menos de um minuto, ele se junta a você, e ambos vão embora, sumindo de vista.
É estranho, por mais que vocês tenham ficado, e ele tenha te feito gozar, ele se sente usado, e ainda mais distante de você. Você foi embora com outro! Com outro! Ele não consegue acreditar nisso.
Em meio a seu surto de raiva, ele não consegue se controlar. Lança a mão no bolso, e agarrando o aparelho, envia a mensagem que vem evitando a semana toda:
- Oi, posso ir te ver?
Não demora muito para que a garota mais velha o responda, e eles combinem de se encontrarem daqui a pouco. Ele ainda estava duro de sua sessão de amassos, e se você não queria ajudá-lo com isso, outra iria querer, e se você queria ficar com outra pessoa, então ele também iria querer.
Talvez seja assim que as coisas devam ser mesmo. Você ficar com alguém legal e doce, que goste de te dar flores e comprar o seu vinho favorito. E ele, mereça voltar ao seu passado.
— —
Notas: Eu me inspirei no filme para usar o esporte Rugby na minha história, e sei que nem todos os personagens citados, são os que respectivamente faziam parte do time no filme, mas lembrando!!! A obra é baseada nos ATORES e não no filme, seria até um desrespeito fazer isso com a história trágica que tem por trás. Só queria deixar isto claro. Tchau e até o próximo 🩵😙😙
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geniousbh · 4 days
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laulauzinha, como vc acha q os meninos do cast cuidam da lobinha qnd ela tá bêbada?
como pessoa muito fraca pra bebida e que já chegou carregada em casa muitas vezes, juntem-se a mim nesta discussão, amigas venham *fazendo a roda*
pra mim enzo e esteban são muito experientes e além disso não veem mais graça em beber em quantidade, preferem MUITO mais beber algo forte e bom do que esses drinks que você lobinha se aventura e vai só ficar observando de canto viu? não vai dizer mais que uma vez, e num dia que você já foi bem petulante com eles - principalmente escolhendo uma roupa justíssima e com decote - diriam "se comporta, se for pra ficar dando trabalho a gente vai embora agora" (e tbh esse machismo eu vou estar aceitando sim). quando estão bomzinhos vão até você, que claramente não consegue mais ficar de pé e vão passar um braço firme ao redor da sua cintura, te trazer pra entre as pernas dele, qualquer coisa assim e substituir sua bebida por água te incentivando a beber.
o matí e o fran incorporam a melhor amiga. eles mesmos já não estariam muito sóbrios, mas quando você chega mal, toda capengando, choramingando e com dor de estômago eles pegam sua bolsinha e colocam no ombro deles, te levando pro banheiro. são os que ficam segurando seu cabelo num rabo de cavalo e fazendo carinho nas suas costas enquanto você coloca todos os conteúdos duvidosos que você ingeriu naquela noite pra fora. o matías se tiver muito engraçadinho da bebida ainda vai dizer "e pensar que ontem o motivo de estar segurando seu cabelo assim era outro😭😭" e o fran ficaria ouvindo as fofocas do banheiro feminino enquanto vocês tão na cabine. provavelmente depois disso vocês dois ficam sentadinhos o resto da festa num sofá afastado porque são inimigos do fim.
o simón e o pipe são os que ficam meio incomodados/enciumados/bolados. eles sabem que mulher bêbada fica vulnerável e sabem que você bebe pra ter a atenção deles (e de quebra chama atenção de outros tb). vão te observar, sérios, a lingua passando pela bochecha num sinal claro de que estão se controlando e no seu primeiro tropeção - que resulta em vários copos no chão - vão se levantar, passar por ti e segurar seu braço saindo da boate/balada te arrastando "já deu né?". vão te dar banho gelado quando chegam em casa, sem aprumar mt pro teu lado apesar do seu estado manhoso e depois vão compensar enquanto passam o demaquilante no teu rosto cheios de cuidado. "você é a mulher mais complicada que eu conheço, sabia?", "você gosta". e eles não podem contestar porque eles não só gostam como amam🤕boink
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wlfllia · 3 months
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GAMER BOY - JEONG YUNHO 🎮
• PERSONAGENS: Jeong Yunho x Leitora!Fem.
• AVISOS: provocation, hard sex, 'Yun', sexo sem proteção (usem camisinha🤝), yunho boyfriend au, yunho big dick, dirty talk, oral. masc, yunho gamer, uso de 'princesa' e 'mo.
• NOTAS: O BOM FILHO SEMPRE A CASA RETORNA!! OLHA SÓ QUEM APARECEU. (gente surtei e quis explanar meu surto pra vocês e DESSA VEZ SAIU MSMO.
boa leitura!🤍
🎮.
Você não saberia explicar para ninguém o porque de seu namorado parecer tão fudidamente atraente enquanto movimenta os dedos de forma ágil no console branco do XBOX de ultima geração, recém comprado.
O corpo grande de Yunho estava jogado contra o estofado marrom, meio deitado meio sentado. As pernas estavam espaçadas, abrigadas pela calça moletom cinza soltinha. O tronco forte estava coberto pela camiseta branca de tecido fino e o os fios negros acoplados a um fone Over-ear ainda se encontravam meio úmidos pelo banho recente.
A expressão dele era meio séria. Observava atentamente as movimentações dos personagens na tela da grande TV da sala, soltando alguns palavrões quando era atacado ou fazia algo de errado dentro do jogo.
Você sente suas pernas se roçarem e de forma insconsciente seu íntimo dá pequenos espasmos de tesão com a visão, até que cotidiana, de seu namorado concentrado ao video game. Caralho, por que ele tinha quer tão… gostoso?
Não se controla e caminha silenciosamente até ele, as pontas dos pés descalços se arrastando calmamente. Se apoia no joelho direito e sobe no sofá macio, se esgueirando até o Jeong, que ainda se mantinha alheio a sua agitação.
Estica o braço, toca o peitoral malhado com a ponta dos dedos e apoia a palma na carne rechonchuda, o corpo tomba pra frente conforme se acomoda ao colo de Yunho, que a essa altura já havia percebido sua presença.
Os olhos desviam rapidamente da partida que rolava para encarar seu corpinho acima dele. Analisa suas coxas encaixadas ao lado das dele, sobe o olhar curioso por seu tronco, coberto apenas por uma camiseta dele e uma calcinha branca lisa, parando em seus lábios que exibiam um sorriso tímido.
Ele abaixa o pequeno microfone e deixa um selinho nos seus lábios chamativos. “O que foi, ‘mô?” A voz rouquinha questiona baixo. Você apenas nega em um balançar de cabeça, colando os lábios nos deles mais algumas vezes com selinhos rápidos, até aprofundar em um beijo lentinho.
Yunho ri, soprado contra sua boca, retribuindo o beijo, sacando todas as suas intenções no primeiro toque.
Acomoda a palma grande que se soltou do console na dobra de seu joelho, subindo lentamente por sua coxa exposta, ousando deixar um pequeno aperto na pele quando sente você se ajeitar em cima dele, rebolando minimamente sobre a ereção ainda desacordada.
Suas mãos sobem até os cabelos escuros do Jeong, retira o fone e o joga para o lado no sofá grande, puxando os fios lisos entre seus dedos, sentindo a respiração do namorado pesar contra a sua.
O manear de cabeças é afetuoso, as línguas deslizam calmamente, fazendo estalos e mais estalos ao passo que aumentam a velocidade do ósculo desejoso.
Yunho até chegou a ouvir as indagações ruidosas dos amigos vindas do fone, questionando o porque de seu personagem estar parado em meio a batalha on-line, mas não pode ligar menos, tanto que largou o console branco junto ao fone em algum lugar, levando as duas palmas para suas ancas redondinhas, empurrando-a para baixo enquanto investe minimamente para cima, roçando seu íntimos.
— Yun… — Sua voz mia contra os lábios rechonchudos, o fazendo chiar e capturar seus lábios entre os dentes, antes de a deixar pedir de forma manhosa. “Me deixa mamar, hm?” O biquinho sendo formado em seus lábios ao pedir algo tão imoral era o fim para Yunho.
— ‘Ce quer me mamar, é? — O tom grave junto ao sorrisinho de canto agregado ao lábios inchadinhos evidenciavam o quão provido de luxúria o homem abaixo de si se encontrava.
Você concorda com um manear de cabeça, roçando os lábios no dele. Solta um gemido de susto quando sente a palma direita do namorado espalmar estalada contra sua bunda, mas logo abre um sorriso sórdido, compartilhando uma risadinha ruidosa e maliciosa pela ardência em sua pele com o Jeong.
Você observa a canhota de Yunho seguir de sua bunda em direção a barra da própria calça moletom, puxa o pano pra baixo e libera o próprio falo recém acordado, que expelia uma pequena gota de excitação na ponta. “Vai, pega ele”. É o que o escuta proferir com a voz rouquinha. — Mama do jeitinho que você gosta, princesa.
Você se ajeita, sai do colo do namorado apenas para se posicionar de quatro a frente dele. Segura a base rígida do falo grosso e solta um fio de saliva sobre a cabecinha rosada, deslizando a palma para cima e para baixo, numa masturbação lenta.
A mão direita dele se encaixa em sua nuca, segura os fios firme quando a observa rodear a ponta do caralho duro com a língua.
Você abre bem a boca, aconchega a rola cheia de veias saltadas em sua cavidade quente. Engole tudo de forma faminta, toda sedenta pelo pau do namorado. “Caralho...” Escuta a voz gutural soar rouca e ao olhar para o Jeong, pode ter a visão do mais alto a encarando, a testa enrugada pelo tesão e o lábios rosados sendo mordidos conforme observava a maneira insana que você o engolia.
Saliva escorria abundantemente pela sua boca a medida que você engasgava contra o falo grosso, tentando o abrigar todo em sua boca, logo o retirando pela falta de ar.
Ele xingava em êxtase. A visão de seus lábios deslizando como seda pela glande rosinha e toda ensopada era excitante demais. A essa altura Yunho já segurava seus fios firme com as duas mãos, te forçando a mama-lo por inteiro enquanto gemia de forma grave.
— Gulosa ‘pra caralho… — Em um ato inesperado, ele a afasta da rola molhada, observando o fio de saliva o conectar com sua boca.
Com a mão livre, ele segura a base do caralho babadinho, masturba lento. “Coloca a linguinha pra fora, amor..” Você obedece sem pensar duas vezes, esticando a língua, prontamente o sentindo esfregar a cabecinha da rola gorda no músculo embebido.
— Amor… — Você abusava da manha para conseguir o quer. Não que o Jeong fosse louco de negar algo nessas circunstâncias, mas adorava o levar ao limite.
Por isso, não hesitou em se soltar do aperto do namorado, se sentando em suas panturrilhas para então puxar o tecido da camiseta soltinha para cima, a retirando de seu torso e ficando apenas com a calcinha pequena em corpo.
Engatinhou novamente até o colo do namorado, sentindo a derme queimar com o olhar de Jeong a capturar todos os mínimos detalhes da pele exposta que tanto o atraia.
Suas pernas abraçaram o quadril do mais alto novamente. A bucetinha molhada e ainda encoberta se encaixou sobre o membro duro. Você apoia sua canhota sobre o ombro e começa a se esfregar sobre ele, estimulando seu clítoris inchado, soltando gemidinhos cheios de dengo. “Me come Yun…Por favor…”
Caralho! Com esse pedido Yunho não foi capaz de esperar nenhum segundo a mais.
[•••]
— Isso- Ah! Fode Yun...
Era viciante para Jeong a ver cavalgando assim.
Quando suas coxas se contraíram ao fazer mais força e seus joelhos viraram alavancas para subir. Merda, ele achou que gozaria como um virgem.
Você rebolava sensualmente e quicava ao mesmo tempo, para cima e para baixo. Sua bunda redonda e empinada balançava nos movimentos, sendo apertadas e estapeadas constantemente. Os peitos arrebitadinhos pulando em frente a si também eram totalmente hipnotizantes para sua visão. Ele amava te ver sentando.
A cena erótica do caralho molhado aparecendo e sumindo em meio a sua bucetinha sedenta era delicioso demais. "Ah, porra! Que delícia, caralho! Isso Princesa!…"
— Yun, ah! Yun... Mais forte! Mete forte! Hm! — Você estava a beira da insanidade. Apertava o bíceps forte, mordia o ombro e arranhava onde sua palma alcançava. Caralho, estava sendo muito bem empalada pelo pau do namorado.
As mãos grandes dele se firmaram contra o osso de seu quadril desenvolto, agarrando em uma violência desmedida. Te puxou para baixo no mesmo instante que impulsionou a própria pélvis para cima, socando fundo. O choque lascivo das bolas fartas "estapeando" sua buceta cheia de gula se espalhou pelo quarto.
Yunho tinha as veias dos braços e pescoço totalmente saltadas. A barriga estava rígida, se contraia com o prazer, sentindo cada vez mais próximo de seu limite. Os dentes, às vezes, apertavam o lábio inferior, mas praticamente era impossível prender os gemidos animalescos.
Vocês trocavam beijos desengonçados, gemendo contra a boca um do outro. Saliva escorria por seus queixos à medida que suas línguas se encontravam fora da cavidade.
— Yunho! Argh! Cacete! — Em uma profunda estocada seu gemido alto e quebrado, preencheu a sala de estar do apartamento. Seu corpo estremeceu enquanto ainda sentia a movimentação do Jeong em seu interior no tempo em que chegava a seu ápice. Abraçou o corpo forte a sua frente, revirando os olhos em puro êxtase.
Sentindo o apertar de sua intimadade quente o sufocar ainda mais, Yunho se desfez também, soltando toda sua porra quentinha dentro do cabal úmido, gemendo rouco contra seu pescoço.
Com os corpos molhados de suor, vocês se encaram após alguns segundos buscando por ar, logo juntando os lábios em um beijo lento, soltando risadinhas satisfeitas e ofegantes.
“ ‘Ta porra Yunho, não sabia que ‘cê mandava ‘tão bem assim, cara…” Após o breve silêncio de estalos lentos, a voz de Mingi ecoa do fone que fora esquecido ao lado, fazendo vocês cortarem o beijo com rapidez, arregalando os olhos um para o outro.
Merda, haviam esquecido que o microfone estava ligado….
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contos-e-afins · 3 months
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O Fim
Os dias se passaram, e ela ainda se encontrava com o rapaz da academia, porém, agora ela me avisava. Ele ainda não fazia ideia que éramos casados. Vivia comentando comigo sobre como a achava gostosa, como ela se entregava loucamente na cama. Era visível a sua euforia pelo fato de está transando com ela. A sua única queixa era que ela ainda não permitia a penetração anal, mas adorava provocar pedindo beijo grego e carinho com os dedos. Até um plug ela teria usado e, ainda assim, não permitia que ele a penetrasse por trás. Por um lado eu compreendia a sua frustração, afinal, a minha esposa era dona de uma bunda espetacular. Mas, ao mesmo tempo, estava feliz dela ter deixado o sexo anal apenas entre nós.
Nesse período, também comecei a sair com uma mulher que conheci na academia. Para a minha surpresa, a minha esposa também demonstrava interesse nela, mas falaremos disso depois.
Divididos entre as nossas rotinas conjuntas e aventuras individuais, havia bastante tempo que não fazíamos nada juntos. Claro que a nossa vida sexual seguia a todo v, mas não tínhamos sequer tempo de pensar ou planejar a nossa próxima aventura como casal. Estava sentindo falta da sensação que tive na primeira vez, de presenciar ela se entregando a outra pessoa.
Após esse período mais corrido das nossas vidas, decidimos dar um tempo. Sairíamos de folga por uma semana, ainda sem muitos planos do que iríamos fazer. Foi então que ela veio com uma das ideias mais improváveis:
— “Amor, e se a gente passasse um final de semana fora? Mas não iríamos sozinhos”, disse ela.
— “Quem você pen levar junto? Sem amante da academia”, questionei.
— “Bem, você sabe que gosto de sair com ele. E você poderia levar a sua também”.
Nesse momento, ainda não havia entendido onde ela pretendia chegar com aquela ideia.
— “Espera, você quer ir de casal com ele, e eu com ela, é isso? Não sei, tenho medo deles desconfiarem de nós”.
Por um momento ela refletiu, mas logo solucionou.
— “Se isso acontecer, a gente fala para eles e conta que a gente é casado”.
Aquela frase me pegou num lugar desconfortável. Senti que não era justo o que estávamos fazendo com aqueles dois, por mais quem tenhamos deixado claro para eles que o envolvimento era por sexo. Mas já estava acontecendo então, por que não tentar?
Chegou o final de semana escolhido, e fomos nós quatro no meu carro. Tínhamos uma casa no litoral, bem aconchegante e afastada de outras residências. Era difícil não manter contato visual contante com ela, pois ela estava deslumbrante. Sabia quais eram os biquínis que ela estava levando, mas a curiosidade estava me matando, já que ela havia me prometido que teria algumas peças surpresa.
Após acomodados, logo chegou a noite e nos encontramos na área externa, onde ficamos a beira de uma fogueira, eu e a Nati em um sofá, ela e o Mateus no outro. Esses não são os seus nomes reais, mas os chamaremos assim para melhor entendimento.
Conversamos bastante, e a gente sempre deixava que eles falassem mais sobre as suas vidas, uma vez que não poderíamos dar muitos detalhes sobre as nossas. Em determinado momento, percebi uma troca de olhares entre ela e a Nati. Ela já havia demonstrado interesse em conhecê-la melhor, mas não sabia se havia algum desejo da sua parte.
Muita conversa e taças de vinho depois, ela foi ao banheiro e a Nati foi logo atrás. Foi quando o Mateus, intrigado, me perguntou:
— “Impressão minha, ou tá rolando alguma coisa ali?”
— “Ali onde, elas duas? Acho que não, cara”, respondi, fingindo desinteresse. — “Se bem que vi uma troca de olhares, mas deve ser só impressão”.
O engraçado disso tudo era a expressão de excitação do Mateus. Ele claramente estava torcendo que tivesse realmente rolando um clima entre elas.
Elas voltaram juntas do banheiro, bem mais próximas e aos risos. Por um instinto, a minha esposa veio na minha direção, mas logo foi para o lado do Mateus.
— “O vinho fazendo efeito. Quase errei o boy”, disse ela, provocando o riso de todos.
Algumas horas depois, nos recolhemos aos nossos quartos. Estávamos exaustos da viagem, e era improvável que alguém ali tivesse energia para fazer qualquer coisa que não fosse dormir. Adormeci em pouco tempo, mas, na madrugada, acordei pela falta da Nati na cama.
— “Deve tá no banheiro”, pensei.
Alguns minutos se passaram e ela não voltava, o que já me preocupou. Decidi conferir na cozinha, antes de qualquer ação impensada. Descendo as escadas para a cozinha, a maioria das luzes apagadas, ouvi alguns sussurros e estalos de beijo. Acreditava ter vindo do quarto da minha esposa e dos Mateus, mas a porta deles estava fechada. Continuei descendo, dessa vez, com passos mais silenciosos pela escada, e para a minha surpresa, a minha esposa e a Nati estavam no sofá. Me agachei no degrau, tentando observar sem ser visto, já que a falta de iluminação me camuflava. Elas se beijavam intensamente, A Nati completamente pelada e a minha esposa só de calcinha.
Não conseguia decidir se voltava para o quarto ou se ficava ali e observava um pouco mais. Minha esposa fazia sexo oral na Nati, e eu só pensava no fato dela nunca ter comentado sobre o seu interesse por mulheres. Para mim, era uma grata surpresa.
Ela se lambuzava chupando aquela xana com maestria. Nati se esforçava para não gritar. Mordia os lábios, colocava almofadas no rosto, e a minha senhora, incansável, continuava chupando e penetrando os dedos na sua vulva. Logo trocaram de ligar, onde a minha esposa agora recebia um oral, porém, de quatro, apoiada no braço do sofá. A Nati deslizava a língua pelo ânus dela, massageando o clitóris da minha esposa com os dedos, e eu sabia que ela não resistiria por muito tempo.
Por mais que ela mordesse o braço do sofá, foi inevitável que soltasse um gemido alto quando veio o seu orgasmo. Aquela língua no ânus e os dedos no clitóris eram duas coisas que ela amava receber.
As duas ficaram ali deitadas por alguns minutos, e eu aproveitei para voltar para o meu quarto, de modo a não ser notado por elas.
No dia seguinte, não sabia se deveria ou não contar a Nati o que eu vira. O sentimento de surpresa ainda era predominante, pois, como disse antes, a minha esposa nunca mencionou seu interesse por mulheres. No fim, me peguei animado com todas as possibilidades que essa descoberta traria.
Na noite seguinte, tomávamos algumas bebidas na sala de casa, quando a Nati sugeriu algo que pegou a todos de surpresa:
— “E se a gente dormisse no mesmo quarto hoje?”, disse ela, com um ar de empolgação. — “Pode ser bem divertido. E aí, topam?”, continuou.
Eu estava eufórico com a proposta, mas procurei me conter. Não seria a primeira vez que veria a minha esposa transar com outra pessoa, e ainda teria a oportunidade de, quem sabe, ver mais a fundo, ela transando com uma mulher. Isso seria incrível.
Dava para ver no olhar da minha esposa que ela também estava animada com a ideia. O único que tinha algum vestígio de dúvida era o Mateus.
— “Se vocês acham que vai ser uma boa, vamos nessa”, disse ele, ainda inseguro.
As meninas foram à frente e aproveitei para bater um papo com o Mateus;
— “Tudo bem aí, cara? Se não tiver a vontade, não precisa fazer isso”.
Com um ar mais confiante e até um certo interesse, respondeu;
— “Não, tudo bem. As meninas estão animadas, então, vamos nessa. Mas e aí, como será isso? Tipo, se a Nati vier para o meu lado, posso me envolver com ela? Tudo bem para você?”, perguntou ele.
— “Fica tranquilo, cara. Só deixa acontecer. E não se preocupa que não tenho intensão nenhuma de interagir com você”. Riamos bastante, quando a minha esposa veio nos chamar.
— “Vocês não vêm? Já estamos esquentando as coisas por lá”.
Quando entramos no quarto, a Nati já estava só de lingerie, o que deixou o Mateus um tanto quanto desconfortável. Era notório que ele nunca havia feito algo parecido antes. Já a Nati parecia bem a vontade com a situação.
Me aproximei dela e começamos a nos beijar, enquanto a minha esposa nos observava. Mateus se aproximou dela e também começaram a pegação. No quarto escolhido, havia uma cama de casal e um extenso sofá. Nati e eu estávamos no sofá, enquanto eles dois estavam na cama.
Não demorou muito para que o Mateus se soltasse, sob a condução da minha esposa. Ela o instigava com carícias, e nessa altura, já havia o despido e iniciado um oral lento e molhado nele. Nati se contorcia e gemia no sofá, enquanto brincava com o seu clitóris pulsante. Vale citar que ela tinha um belo e avantajado clitóris, que me deixava maluco de tesão.
De repente, a minha esposa levantou da cama e veio para o sofá, levantou o rosto da Nati e começou a beijar ela. O Mateus, sentado na cama, parecia incrédulo com o que via, ao mesmo tempo, em que era evidente o quando a cena deixou ele mais excitado. Sentei um pouco mais afastado, deixando elas duas se curtirem. Agora, a Nati era quem se lambuzava na xana da minha esposa, que olhava para o Mateus fixamente. Passada a surpresa da cena, ele se juntou a elas, ofertando o seu membro rígido e pulsante para a minha esposa se lambuzar. Ela o mamava, dessa vez, olhando fixamente para mim. Ele nem percebia, pois mal conseguia manter os olhos abertos de tesão. Completando o quarteto, comecei a beijar o ânus da Nati, que, em contrapartida, intensificou o oral na minha esposa. Sentamos os dois no sofá, como bons cavalheiros.
A Nati começou a cavalgar em mim, se esticando para beijar a minha esposa, que cavalgava no Mateus. De tudo que já havia imaginado, quando começamos as nossas aventuras, essa era uma das poucas coisas que eu nunca pensei que aconteceria. E a sensação era incrível. Eu tinha aquela mulher incrível que era a Nati, e, ao mesmo tempo, podia apreciar a minha amada esposa desfrutando daquele jovem rapaz ali, do meu lado. Havia uma química quentíssima entre elas duas, o que tornava a situação ainda mais excitante. Interrompendo a cavalgada dupla, elas se beijavam novamente, deitadas entre o Mateus e eu. Éramos meros expectadores do tesão daquelas duas, e foi maravilhoso. Trocando de pares, a Nati foi até ele, abocanhou seu cacete molhado e começou a mamar. A minha esposa também não perdeu tempo e se lambuzou em todo o gozo que a Nati deixou no meu membro rígido.
Novamente, elas cavalgavam em nós, porém, sem interação entre elas. O quarto ficou tomando por gemidos e grunhidos de tesão. Nati cavalgava no Mateus com maestria. Era um deleite para os olhos. Não era como se eu conseguisse prestar muita atenção, pois, em cima de mim tinha um furacão no corpo de uma mulher, a minha mulher. Aqueles dois se mordiam, puxavam os cabelos. Mateus estapeava a bunda enorme da Nati, e ela implorava para ele morder seus mamilos. Logo partiram para a cama, deixando o sofá para a minha senhora e eu.
A cama se estremecia, enquanto o Mateus se deleitava de cada pedacinho do corpão que à minha amante tinha. Ela quicava nele com tanta vontade que os estalos das suas nádegas batendo na virilha dele escovam pelo quarto. Ao mesmo tempo, eu aproveitava da visão da minha esposa de quatro no sofá, enquanto penetrava fundo a sua xana.
Ela delirava de prazer, e por vezes, me chamava de amor, pedindo que metesse mais forte. Nos juntamos aos dois na cama e, de novo, trocamos de pares. Dessa vez, era a Nati quem exibia a bunda para mim, enquanto meu cacete era introduzido em sua vulva. Segurei os seus cabelos com uma das mãos, e com a outra, segura as suas mãos nas costas, assumido total controle sobre ela. Mateus, seguindo a mesma ideia, pegou a minha esposa de quatro, deixando o seu rosto colado ao da Nati, segurando também os seus cabelos, porém, deixando uma das mãos dela livre.
Agora, os estalos ecoando pelo quarto era o de virilhas batendo naquelas duas bundas, que mais pareciam obras de arte. Tamanha era a intensidade daquele momento, gozamos quase simultaneamente. Mas esse não era o fim daquela transa em grupo. Pelo menos para minha esposa e eu. Como já citei aqui, uma das frustrações do Mateus, era o fato da minha esposa nunca ter permitido a penetração anal, o que para ele, chegava a ser torturante.
E naquele momento, ela decidiu que era hora de deixar claro os seus motivos. Fomos para o banheiro, que tinha um box duplo e uma ducha bem grande. Após um revezamento de chuveirada, minha esposa começou a me beijar, ajoelhando logo em seguida para mais um oral.
Nati e Mateus fizeram o inverso, com ela apoiando as mãos na parede para que ele lhe desse um beijo grego bem molhado e safado. Apoiando também as mãos na parede, minha esposa brincava com meu pênis, massageando o clitóris. Nesse momento, a Nati já era penetrada pelo Mateus. Deslizando meu catete pelo períneo, agora minha esposa acariciava o cuzinho, eu quase não me aguentava de tanto tesão.
Olhando fixamente para o Mateus, ela foi penetrando lentamente o meu pênis em seu ânus, gemendo muito. Ele observava incrédulo e um tanto chateado. Olhava para mim como se eu tivesse o ofendido. Segurei ela pela cintura, segurando uma de suas pernas, bombeei fortemente na sua bunda, e ela se entregava ao tesão da provocação, trocando olhares com ele e mordendo os lábios. A Nati observava a cena, e resolveu que não ficariam para trás. Ele queria um cuzinho, ele teria.
Logo, estávamos os dois fodendo aquelas duas bundas maravilhosas, e era previsível que dali sairiam quatro pegamos incríveis. Dito e feito. Gozei primeiro, dentro da minha esposa, deixando ela trêmula e com as pernas bambeando. Pouquíssimo tempo depois foi a Nati, com um sonoro e alto gemido, fazendo o Mateus transbordar em seu ânus apertado. E mais uma vez, revezamento de chuveirada.
Após o banho, voltamos para a sala, porém, dessa vez, voltei com a minha esposa. Havíamos decidido abrir o com aqueles dois. Não era justo seguir enganando as duas pessoas com as quais vivemos uma das melhores noites das nossas vidas.
- "Nós somos casados", disse a minha esposa, causando um espanto no Mateus.
- "Pera, quê? Como assim? Então você sempre soube do meu envolvimento com ela?", disse ele me perguntando.
- "Desde o primeiro dia", respondi. - "A ideia de entrar na academia, era para provocar outras pessoas, mas foi indo para outro caminho".
A Nati não parecia tão surpresa com a situação. Na verdade, ela estava bem a vontade.
- "Cara, que loucura!", exclamou o Mateus.
- "Fica tranquilo. Há algum tempo, resolvemos experimentar coisas novas na nossa relação. Ela gosta de sair com você, e por mim tudo bem". Eu tentava de toda forma deixá-lo a vontade, enquanto ele parecia mais preocupado com o fato de ter acabado de transar com uma mulher casada na frente do marido.
- "Não se preocupa, meu bem. Passo a noite com você hoje", disse a Nati para o Mateus.
Passamos o dia seguinte na praia. O Mateus pouco interagia com a minha esposa, que o provocava e tentava se aproximar. Por outro lado, ele e Nati pareciam ter se conectado, o que era bem curioso.
Durante essa viagem, ainda tivemos mais uma noite daquelas, com muito sexo, envolvimento. Minha esposa conseguiu quebrar a barreira com o Mateus e até o presenteou com uma penetração anal que, certamente, ele nunca esquecerá.
Depois disso tudo, voltamos a nossa rotina. Ainda íamos a mesma academia, ela e o Mateus pararam de se encontrar, por opção dele, pois havia engatado algo mais íntimo com a Nati, que também parou de sair comigo. Tínhamos amizade com eles, dessa vez como casais que saiam juntos. Mateus não demonstrava qualquer interesse em uma nova aventura mais quente, apesar da Nati viver insinuando que queria.
A partir dessa experiência, optamos por nunca mais esconder o jogo. Sempre que houvesse envolvimento, o fato de sermos casados seria a primeira coisa que as pessoas envolvidas saberiam. Na verdade, a conclusão da história com o Mateus e a Nati não era algo que nos orgulhava. Vivemos momentos de muito prazer, mas no fim, seriam apenas boas lembranças.
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sunshyni · 4 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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psicoativos · 1 year
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Na sua estante. I
Te disse tantas vezes que voltei a vida por você, mas talvez não tenha ficado claro. Entre suas chegadas e partidas repetidas, a sombra da felicidade pareceu existir apenas sob seus olhos e entre seus abraços. Não havia como ser feliz, tudo em mim era esvaziado a cada brisa fria que nos tocava. Suas palavras amaciavam minhas tensões e arredondavam as arestas quando chegou pela primeira vez, na terceira já eram setas apontadas diretamente para as feridas quase fechadas. Foi como se nunca pudéssemos ter cicatrizes, fadadas a serem machucadas constantemente. Meus olhos ausentes golpearam seu coração dependente, suas dúvidas feriram meu amor tão esforçado.
Te esperei sempre ao lado da porta, sabendo que voltaria mais uma vez, esperando que desse notícias. Como de costume, tu fez uma bagunça no meu peito que, por aparentar ser tão forte, foi meramente descartado. E saiu ilesa. O gosto do nosso beijo era doce, mas virou fracasso quanto mais claro ficava que isso viraria uma tragédia. Eu tentei tudo o que podia. Você fez o melhor que pode. Te mostrei inúmeras vezes que sempre dava um jeito de consertar algo quebrado, seja lá quanto tempo leve. Mas nada nunca foi o suficiente. Nos arriscamos doer cada vez mais em nome desse amor que tanto doamos. Você queria paz. Eu queria faíscas. Te vi em todos os meus sonhos e me doeu toda vez que acordei e não te via ao meu lado.
Te observei desistir de nós lentamente. Na primeira despedida, eu quis amaldiçoar qualquer pessoa que se aproximasse de ti. Na segunda, doeu de forma tão árdua, que eu mal conseguia levantar da cama. Na terceira, aceitei que a compreensão jamais faria par com tantas tentativas. Observei sua vida seguir enquanto a minha passava sob os meus olhos. Entre tantas incertezas, confesso que senti vontade de ir ao teu encontro e dizer que eu ficaria, independente de qualquer coisa. Mas dessa vez não. Você sempre soube das minhas inseguranças e medos, sempre soube da minha necessidade imensa de saber o lugar exato de cada posição em vida e foi exatamente lá que bateu.
No fim da estrada é aqui que permaneço, mais uma vez. Acreditando em outras rotas. Possibilitando outros finais. Recalculando caminhos que não me façam acreditar que eu sempre-amei-errado. Eu sei. Nunca há a intenção de colocar esse fardo no colo de alguém.
[exceto quando faz outra pessoa sangrar].
psicoativos e refeita
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victor1990hugo · 1 year
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harrrystyles-writing · 2 months
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14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
Taglist: @little-big-fan @say-narry @umadirectioner @harry-sofrida @lanavelstommo
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louddydisturb · 8 months
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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tecontos · 5 months
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COMI A MULHER DO VIZINHO CORNO
By; “Ricardo”
Olá, estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras, sou “Ricardo” Minha vizinha na casa a frente a direita da minha é uma pretinha gostosa e baixinha, nunca usa roupas muito chamativas , más sempre é visível seu corpão, sempre que saio com o carro e a vejo faço questão de observá-la o máximo possível.
Como um safado assumido até forço contato visual a fim de gerar tensão, e ela nunca fugiu a um olho no olho , mesmo nunca passando disso, seu esposo pouco mais velho que ela sempre fez questão de me cumprimentar.
Certo dia pela manhã enquanto eu lavava a porta da minha casa ele chegou e após me cumprimentar me contou sobre um problema em uma calha de sua casa que sempre transbordava nas últimas chuvas.
Me dispus a olhar para ele e quem sabe reparar… entramos pelo quintal da casa dele nos dirigindo ao fundo da casa , ao passar pela janela da cozinha de blindex a vi , regata branca e short de moletom cinza , lisa….
Ele pegou uma escada e eu subi em direção a tal calha… pedi a ele um saco plástico pois havia muita sujeira e para a minha surpresa ela que trouxe o saco más dessa vez com uma toalha em seu ombro, uma encarada no fundo dos meus olhos deu quando respondeu ao meu agradecimento.
Subi e minuciosamente limpei toda a sujeira de folhas e matos que provavelmente pássaros levaram, ao descer não ouvi barulho algum e tentei falar com ele dá quantidade de lixo que havia …
Ela me respondeu que ele havia ido tomar banho e quando me virei em direção a ela , estava de biquini, bronzeando, com a toalha cobrindo o rosto… tremi na hora… como não uso cueca e estava de bermuda tactel… foi difícil me concentrar para meu pau não endurecer…
Um biquini vermelho em uma pele negra brilhando com o óleo é sacanagem, seu pacotinho levemente tampado pelo biquini tão pequeno me enchia a boca d'água, meus sentidos estavam aflorados, senti a adrenalina e como meu corpo pulsava apenas a observando.
O foda de ser viciado em sexo é que a gente perde a noção da hora de parar e não seguir em diante… Parei de pé ao seu lado e mapeei todo seu compacto corpo , seus pelinhos brilhando no sol me chamavam a se esfregar nela… notando minha presença destampada um dos olhos e sorriu…
- “Pode olhar… só não fica de pau duro “
Tampado pelo saco de lixo meu pau já estava meia bomba , e pulsou quando ela disse… 
Ela se sentou , pegou o vidro de óleo e me pediu para passar nas costas dela , e foi aí que ouvi seu marido de dentro da casa perguntar se havia dado certo limpar mesmo sem nos ver , corri e desci a escada lhe dizendo que sim e que havia tirado um saco cheio de lixo.
Ele me agradeceu e me ofereceu café e eu aceitei,  quando entramos a cozinha ela veio já vestida com o short de moletom dessa vez mais alto no corpo e sua regata branca sem sutiã estava levemente molhada com o óleo bronzeador… eu e ele apenas a observamos.
Quando ela bebeu água a toalha caiu de seus ombros,  revelando seus mamilos rígidos,  ela agachou de pernas abertas de frente para nós e seu short rachou sua xota e ao se virar um pouco de lado ainda agachada permitiu que víssemos os beicinhos de sua bucetinha pretinha toda depilada , na hora meu pau endureceu de doer…
Ele que também viu tudo,  disse que buscaria seu celular no quarto que havia esquecido e foi correndo… ela ainda agachada olhou pra mim e riu vendo que eu devorava sua buceta com os olhos…
- “vai babar moço “ Ela me disse com a cara lerda
Larguei o freio e olhando em seus olhos respondi que já estava e ela fez cara de quem não me entendeu… Comi vi que ela queria provocar fiz questão de como sempre dobrar a proposta… puxei minha bermuda para baixo a revelando minha pica pulsando,  escorrendo sua lubrificação… ela arregalou os olhos… provavelmente nunca havia visto 22 centímetros pulsando e escorrendo em sua frente kkkkkkkkkkkkkkkk
Peguei na base e o balançava olhando para ele enquanto fazia “aaaaaaaaaaaaaa” expirando ar ….
Ela o media todo… e após algumas balançandas o guardei novamente fingindo que não a via e o corno desceu.
Queria me mostrar algumas fotos de um trabalho em andamento que ele havia tirado… Más,  Sem querer me mostrou rapidamente uma foto que tirou dela de quatro de lingerie sobre a mesma mesa da cozinha que estávamos… 
Ele passou para a próxima foto e eu fingi que não havia visto nada , mesmo já entendendo a intenção dos dois… após comentar sobre o trabalho passou pra uma outra foto , ela de quatro na cama com uma rola na entrada da buceta e ele de pé tirou a foto…
Gosta ?? Me perguntou ele
Ela se levantou e apoiou a lateral do quadril na mesa nos observando…
- Adoro respondi
Más de uma forma intensa , imendei os deixando  confusos propositalmente…
- Vem mamar… disse a olhando sério enquanto saquei a rola novamente 
- Puta merda , disse ele ao ver meu e pau rindo
A piranha já veio se ajoelhando e abrindo a boca
- Não gosto que toque nele , disse a ela enquanto lambia a cabeça,  e ela apenas afirmou de boca cheia largando a sua base … molhava ele de cima a baixo… chupava sua baba… lambia todo… colocava a cabeça na boca.
Dei um tapa na cara dela e mandei engolir todo , ela deu um gemidinho e tentou … ele se sentou em uma cadeira ao lado e eu decidi provocá-los…
- Já contou pra ele que esse não é o maior que já chupou cadela ?!?!?Que já engoliu um mais grosso que esse ??? Já contou pra ele como sua buceta ficou após te fuder ???
Ele revirava os olhos kkkkkkkk e ela me respondeu olhando para ele
- Como que conta que conheci você virgem… e riu voltando a me mamar…
A levantei e a debrucei na mesa , sua bunda grande brilhando de óleo mau revelava seu pacotinho… arregaceii sua bunda com as mãos e chupando com força suguei dos seu pequenos lábio até seu cuzinho que se contraiu na hora revelando um gemido,  sua pernas grossas tremiam… chupei ela intercalando grelinho, penetrando sua buceta com a língua,  lambendo seu cuzinho até perceber que iria gozar… passei a chupar esfregando toda a minha cara em sua buceta e rabo
- Animal , disse ela gemendo…
Suguei seu grelo,  segurei com os dentes e ainda sugando o lambia fazendo movimentos circulares… ela tremeu-se toda e gozou , da buceta escorrer aquela porra branca e grossa… o ambiente perfeito pra enfiar a pica…
Me levantei e como se precisasse passei cuspe na cabeça do meu pau e enquanto o massageava apertava seus peitinhos… ela se virou um pouco para vê-lo entrar…
- Quer ver ele entrar todo em você capelinha safada ??? Sussurrei 
- Quero , safado… respondeu ela…
Pincelei sua buceta e seu cuzinho algumas vezes e o empurrei na bucetinha sem que ela esperasse… contraiu de forma tão intensa que colocou a perna direita sobre a mesa…
- Olha corninho… olha o tamanho dessa rola na sua buceta… vai arrombar minha bucetinha… 
Disse ela o olhando… ele estava estático… realmente meu pau era desproporcional para aquela bucetinha… era delicioso vê-la se abrir a medida que meu pau que é mais grosso na base ir entrando… ela era apertada a ponto do meu pau doer…
Com calma o enfiei todo enquanto a puxava pelo cabelo para ver sua carinha…
- Abre essa bunda sua puta… você queria minha rola , tem que entrar todinha…
Com a mão direita ela puxou a nádega,  eu entrei todo dentro dela… ela gemeu claramente de dor… e eu parado pulsava meu pau em pompoarismo dentro dela , que gemia mais sempre que o sentia… senti ela escorrer no meu saco enquanto eu pressionava meu pau na xota dela com cada vez mais  força…
Segurei em sua coxa que estava sobre a mesa e em seus cabelos da nuca… tirei meu pau deixando só a ponta da cabecinha dentro da xotinha dela e enfiei meu pau em estocadas todinho com força até o tálo… seu rabo estragava na minha virilha…
Comecei lento e fui aumentando a velocidade… só socada sem dó… sempre que minha rola entrava em seu útero ela gritava… dor e prazer… ela suava… gritava… urrava… eu dava tapões em sua bunda e a mandava gozar no meu pau… ela foi ficando na ponta do pé a cada socada… goza se não vou estragar sua buceta patinha… em um urrado relaxando completamente senti sua buceta tremendo e pulsando em meu pau que apenas sentiu tudo paradinho dentro dela… que delícia de gozada que me fez querer mais…
Puxei ela pelos cabelos a colocando de pé de frente para ele… ela dava gemidinhos enquanto Respirava ofegante… ainda a segurando pelo cabelo rasguei a sua blusa de cima a baixo kkkkkkkkkkkkk eu viro um bixo dominado de tesão , creedo kkkkkkk
Dava tapas em seus peitinhos… na cara… a enforcava…xingava…. Ela de olhos fechados apenas ouvia e sentia , entregue a tudo que eu podia lhe proporcionar… deitei ela sobre a mesa em frango assado e mandei que o corno se sentasse ao lado segurando uma de suas pernas,  enquanto apoiei o peso do meu corpo sobra a outra , ficou toda arreganhada pra mim…
Eu queria muito enchê-la de porra… passei cuspe e massageei seu cuzinho com os dedos , penetrando facilmente dois e ela passiva apenas aproveitava… apoiei a cabeça em seu cuzinho e a forçei levemente para entrar… era muito apertada… eu lambi… tentei… babei… tentei… passei óleo bronzeador… o máximo que entrou foi a cabeça… ela fazia caretas de dor kkkkkk más nunca me empurrava ou parava ….
Desisti… soquei com raiva em sua buceta de uma vez , fiz questão de punir ela por não ter conseguido comer seu rabinho… levemente me debrucei sobre ela… minha virilha ardia cada vez que estralava batendo na bucetinha dela , a xotinha já estava inchada… eu metia fundo todinho… ela revirava os olhos e as vezes gritava com as pancadas que levava…
Eu não conseguiria segurar mais a gozada… tudo aquilo já havia me deixado com muito tesão… minha gozada era iminente…. Segurei em seu pescoço e perguntei se ela tomava anticoncepcional… ela balançou a cabeça em sinal de sim e o corno ao lado confirmou também… puxei ela mais para a beirada da mesa , segurei com as duas mãos em sua cintura e socada de ouvir os estralos de sua bunda já toda babada…
- Vamos gozar amor… vamos gozar juntinhos pra esse corno… Vamo , me respondeu ela em um gemido contraindo-se…
A apertei e meti ascelerando… senti meu corpo se arrepiar e se contrair dos pés até meu pau que em uma contraída só liberou ininterruptamente um jato de porra dentro dela… senti a porra saindo direto por uns 4 segundos enquanto eu eu extasiado metia nela… urrei groosso como sempre…
Ela se contraiu toda… segurou um gemido junto com a respiração… tremia e se contraía… que gozada ela deu… sentia a forte pressão de sua buceta empurrar meu pau… ao fim se relaxou toda e dando alguns espasmos ofegante… o corno nos olhava boquiaberto pela intensidade….
Tirei meu pau devagar enquanto nós três o víamos sair limpo e quase seco…. Que buraco… podia ver a pocinha de porra ao fundo… tirei todo o pau e vimos ele ainda se contraindo expulgar restinho de porra ,comecei a bater com o pau levemente na buceta dela e disse…
- Gozar é bom… Más gozar dentro de uma buceta casada é muuito melhor… 
Enviado ao Te Contos “Ricardo”
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nakakitty · 4 months
Note
Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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