Tumgik
#Qualquer Negócio
ilustrarick · 1 year
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10 anos de um dos álbuns mais icônicos de toda a MPB e o meu preferido.
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dailyordem · 1 year
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No momento um headcannon q eu tô obcecada é q toda família jouki tem conexões com o paranormal. O joui é da ordem, a yuki é da obscurité (sim, pra mim o headcanon da yuki irmã do joui é canon) e os pais deles já foram agentes no passado. Minha versão preferida é q a mãe foi agente da ordem enquanto ainda morava no Brasil, mas acabou abandonando o cargo quando foi pro Japão, e o pai era de alguma organização paranormal japonesa, que ele tbm acabou largando em algum momento. Todo mundo sabe q o paranomal existe, só n sabem q os outros sabem
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opsben · 2 years
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❝ is everything okay? ❞
FLASH FORWARD
Não era incomum que o novo Benjamin estivesse sempre enfiado em alguma encrenca, fazendo besteiras ou dizendo coisas da boca para fora, que logo se arrependeria. O problema era que não tinha tato para lidar com as consequências, não sabia o que fazer para consertar. Mas, quando magoou uma pessoa que gostava muito, precisou resolver a sua falta de trejeito e a timidez, deixar a introversão de lado, e procurou por Ezekiel Hopps. Encarou o rapaz, em um estranho silêncio, por longos minutos, até ouvir:    “ is everything okay? ”    ao que ele engoliu em seco, puxando o ar para os pulmões e o soltando devagar, como quem se preparava para falar.  —— Preciso de ajuda para me resolver com sua irmã. Uma delas. Pode me ajudar? 
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idollete · 15 days
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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xexyromero · 2 months
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xexyyy, pode fazer headcanons dos meninos como é tomar banho com eles? por favorr
pode ser nsfw se quiser tbm oh delicia pode ir me botando 🙏🏻
wn: ai eu AMEI!!! muito obrigada pelo request e desculpa a demora <3 fiquei ouvindo a musica sonho molhado do gil pra escrever essa uma sugestao de trilha pra vcs
meninos do cast x banho
fem!reader headcanon
tw: +18!!!
enzo:
não gosta muito de tomar banho com você (até porque acha que banho é um momento super íntimo que ele vê tiktok escondido), mas adora te dar banho.
e por te dar banho ele quer dizer tirar sua roupa, te colocar de baixo do chuveiro e partir pro sabonete.
te ensaboa todinha, com muito cuidado e paciência, se demorando nos seus seios e mamilos. é que ele precisa limpar bem direitinho.
fica de joelhos pra ensaboar o restante do seu corpo e pede, te olhando de baixo com o olhar mais suplicante do mundo, que por favor coloque seu pé na coxa dele e deixe a perna bem aberta pra ele passar o sabonete na sua virilha.
obviamente não é o sabonete, e sim a mão que segura, que vai diretamente pra sua buceta.
agustín:
gosta de tomar banho junto principalmente depois da praia. um banho quentinho, delicioso, pra limpar a areia e deixar o corpo relaxar.
pede que você passe shampoo e creme no cabelo dele fazendo um cafuné por favor e obrigado.
são nessas carícias gentis e sem muitas pretenções que agustín te ganha na lábia.
depois que ele tira os produtos do cabelo, vira com muita calma pra você, te dá um senhor beijo e te coloca de joelhos.
força o membro já duro e molhado do banho e de pré-gozo nos seus lábios sem muito esforço e fode sua boca com vontade.
a parte preferida dele de foder no banho é que ele pode gozar no seu rosto, cabelo e peito sem você reclamar (é mais fácil de lavar, né).
fran:
adoooora tomar banho juntos mas no estilo dia do spa.
máscaras de cabelo, máscaras de rosto, esfoliação de pele, velas, vinho e um bom banho de chuveiro pra limpar tudo isso depois.
chuveiro em si não é algo que desperta muita tesão em fran. ele gosta mesmo é de transar em banheiras.
entra na água quentinha junto com você e pede que se deite nele, feche os olhos e curta o momento.
com suas costas coladas no peito dele, a cabeça apoiada na parte frontal do ombro e as pernas escancaradas, fran te masturba com muita maestria enquanto fricciona o próprio pau nas suas nádegas. gozam rapidinho.
matí:
toma banho com você tranquilamente e 99% das vezes sem muito teor sexual por trás.
ele gosta da intimidade que vocês tem de poderem ficar pelados na frente um do outro. trata como se estivessem cozinhando ou assistindo tv juntos - conversas bobas e triviais sobre o dia ou sobre algo no próprio chuveiro. tipo composição de shampoo.
por tanto, todo o sexo no banho é iniciado por você.
matí sente muita tesão quando você agarra ele por trás, encaixando seu rosto entre o ombro e o queixo e sua mão entre o pau e as bolas.
não precisa de muito estímulo pra te virar e te comer. quase que escorrega algumas vezes, mas depois que acha o ritmo, fode sem dó e sem medo.
kuku:
adora te dar banho e entrar de baixo do chuveiro com você.
principalmente se for aftercare - cuida do seu corpo todinho, fazendo várias massagens e carinhos principalmente nas pernas, costas e nuca (que ele maltrata bastante).
esteban gosta tanto de te comer no banho que tiveram que fazer uma regra entre si pra evitar que acontecesse toda vez que entravam no banheiro juntos.
inclusive, na opinião dele, é a melhor técnica pra foderem em uma casa cheia de pessoas: abre o registro ao máximo e deixar o barulho da água distrair o barulho da cintura dele batendo contra a sua.
prefere te comer na pia (forçando seu rosto - com todo cuidado - contra o espelho) ou encostada na porta mesmo.
pipe:
quando pipe te chama pra tomar banho, você sabe que ele tá te chamando pra foder.
até já tomaram um ou outro banho juntos, mas não faz parte da rotina de vocês.
o negócio é quando ele vem, com a toalha presa de qualquer jeito na cintura, dizer que precisa de sua ajuda porque a água do banheiro não está ficando quente ou qualquer outra desculpa que ele pensou no caminho.
não dá tempo nem de tirar a roupa, bem dizer.
ele te ataca com tudo, te levando aos poucos pro box onde deixou um banquinho plástico convenientemente localizado pra você sentar e ele poder te chupar inteirinha.
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jaemskitty · 7 months
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Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta f��ria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
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amethvysts · 12 days
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MEU CORPO É TESTEMUNHA DO BEM QUE ELE ME FAZ — E. VOGRINCIC.
𖥻 sumário: pensamentos aleatórios sobre enzo!mafioso. 𖥻 avisos: curtinho, mas só tem sacanagem. meio dark, machista etc, sei lá. então, só divas +18 pls. meus rasos conhecimentos sobre tudo relacionado a máfia (sou formada em o poderoso chefão). fim meio abrupto.
💭 nota da autora: tive esse pensamento muito específico no meio do almoço de domingo e desde então não paro de pensar #nele. eu juro pra vocês que não era pra ter virado isso aqui, mas eu tava escutando bethânia e uma coisa leva a outra, então... also, tô abrindo pedidos pra moodboards, caso alguém se interesse em mandar algum dos meninos + trope ou au específica. espero que gostem! ♡
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✮ㆍMáfia!Enzo que é aquele clássico caso de dualidade: um monstro para todo mundo que não é você. Enquanto o olhar dele é capaz de petrificar até mesmo o inimigo mais intimidador, ele não é fisicamente capaz de te encarar sem pura admiração nos olhos – os cantinhos parecem até cair, revelando a delicadeza que ele guarda só para você. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, desde o início do namoro, te proibiu de até mesmo chegar perto do escritório dele. Não que ele não goste da sua companhia, mas tem receio de que você descubra mais do que deveria ou que se envolva com os negócios. Chega a um ponto em que você nem conhece os associados e outros membros, então sempre que vão a eventos onde os comparsas se reúnem, ele precisa dar uma volta no salão enquanto te apresenta a todos. 
✮ㆍMáfia!Enzo que te carrega nos braços com orgulho, te exibindo como uma bonequinha. Não só porque realmente te ama, mas porque é vaidoso. Sabe que nenhuma outra mulher vai chegar aos teus pés e que nenhum outro homem seria capaz de te tocar na vida. É por meio da exibição que marca o território, deixando claro que você é dele.
✮ㆍMáfia!Enzo que gosta quando você usa as iniciais ou até mesmo o nome dele em alguma joia. Do tipo que, com certeza, te presentearia com um colar, ou uma coleirinha mesmo, para você usar enquanto ele te fode. Esse Enzo aqui é pura Vênus em Áries, passional e dominador ao extremo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que me leva a pensar que, por mais que ele te trate como uma deusa, endossando cada passo que você dá e te venerando, também não é contra degradação, mas só quando vocês estão sozinhos. Nunca vai muito longe, porque chega a doer o coração quando te vê com os olhinhos cheios d'água, mesmo que de prazer – o que o leva a parar com as estocadas imediatamente, mais por pura provocação, só para olhar para o seu rostinho e dizer que não vai continuar até você engolir o choro. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, depois de uma reunião particularmente frustrante, vai querer te comer até você não conseguir sentir suas pernas. Não pelo seu prazer, já a quantidade de orgasmos que ele tira de você é só um bônus, mas porque ele precisa extravasar toda a ira que vem crescendo dentro do peito. Te deixa magoada, com as coxas doendo, o pescoço irritado de tanto esfregar o rosto ali e o corpo ardente. 
✮ㆍMáfia!Enzo que é obcecado pela ideia de te engravidar. Não considera possível gozar em qualquer outro lugar a não ser dentro de você. Nem é porque sonha em ter uma família, ou porque precisa de herdeiros, mas ele só gosta da ideia de colocar um filho dentro de você; uma maneira de ligar vocês pelo resto da vida, de se misturar até o último fio de cabelo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, por isso, não suporta a ideia de se masturbar. Acha coisa de adolescente virgem. Se você existe, e é o brinquedinho favorito dele, por que iria querer se desfazer na própria mão? Ele tem o lugar dele, dentro de você, acomodado e delirante.
✮ㆍMáfia!Enzo faz do teu corpo a casa dele. Te conhece tanto que chega a ser absurdo a maneira em que um beijo no pé do teu ouvido é capaz de te derreter nas mãos dele. Aproveita cada cantinho, reverencia todas as falhas com beijos e lambidas, usa suas coxas como abrigo. As mãos acariciam a barriga, pressionando o ventre, toda vez que os lábios provocam o pescoço, descendo até os teus seios.  
✮ㆍMáfia!Enzo que se apaixonou por você logo na juventude e desde então, não foi capaz de pensar em mais ninguém. Vocês se conhecem de maneira tão íntima e tão profunda que chega até a ser uma conexão de almas, mesmo – pelo menos, é isso que ele acha… e o que ele tá guardando para falar na troca de votos do casamento de vocês. 
✮ㆍMáfia!Enzo que, te tendo como bonequinha, vai te entregar um cartão sem limite toda vez que você estiver procurando algo para fazer. "Usa com sabedoria," é o que ele te avisa, mas você sabe que se quiser trazer o shopping inteiro, ele não vai se atrever a reclamar. A única condição que ele impõe é que você faça um desfile para ele ver as roupas que você comprou. Sempre acaba escolhendo uma favorita, seja uma saia com babadinhos que você já sabia que iria atrair a atenção, ou uma camisolinha de seda que custou um absurdo. 
✮ㆍMáfia!Enzo que odeia quando você usa essas roupas bonitinhas em qualquer lugar que não seja em casa, só com ele. Não adianta espernear, dizer que "mas comprei para ficar no armário?", porque a opinião dele não vai mudar. 
✮ㆍMáfia!Enzo que vai segurar a barra do seu vestido ou da saia contra as suas pernas a todo momento, não querendo que apareça mais do que ele quer – mesmo que você esteja usando um short por baixo. Vai ficar atrás de você, agindo como um escudo aos olhos de todos. Isso quando ele não te puxa contra o corpo dele, só para dar espaço suficiente para outro homem passar perto de você sem te tocar.
✮ㆍMáfia!Enzo que não é, e nunca foi, muito de gestos românticos. Expressa o amor através de atos de serviço ou entrega de presentes. O toque é reservado para momentos privados, porque ele só inicia o que pode terminar; até o mais casto contato com a sua cintura guarda terceiras intenções. E por mais que ele ame te foder, prefere os intensos pernoites de paixão; aqueles em que ele pode passar a noite inteira provando do teu gosto, até as gotas de suor misturadas com teu mel, beijar os machucadinhos que ele mesmo causa na tua pele, deixar sua buceta tão magoadinha que você vai sentir ele durante o dia seguinte ♡.
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butvega · 8 months
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that gucci, prada comfy
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notas. essa braba aqui é uma junção desses três pedidos, {1, 2, 3}. meio que "baseada" na música sugar daddy, da qveen herby.
avisos. sugardaddy!jaehyun x sugarbaby!op, dinâmica dom!sub, old money au, uso contínuo de "papai", leve age gap, blowjob. desculpem, não sei mais fazer uma vigarice que preste.
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O ar condicionado ligado no máximo no salão de festas de sua casa gela até a pontinha de seus dedos. Pudera, a roupa que você veste não cobre nem a metade de seu corpo. Um vestido despudorado, provocativo, que unido ao salto alto que calça, a torna elegante e sensual.
Óbvio que chama atenção, afinal, você é a filha única de um multimilionário importante do ramo de negócios, e acabara de completar sua maioridade. O resultado disso era: velhotes ricos e desesperados despejando flertes indesejados direcionados à você à todo momento.
Infelizmente — para eles —, seu coração já possuía dono. De muitos amigos, e colegas de profissão de seu pai, você havia elegido seu favorito há algum tempo. Jaehyun Jung era um homem sério, de poucas palavras, mas portador de um doce sorriso presenteado com covinhas profundas e bonitas. Era ele que estava recostado em uma pilastra naquele momento, mexendo o gelo em seu copo de Whiskey pela metade, reparando cada. parte. de. seu. corpo.
Não havia sido fácil convencer Jaehyun de que você poderia ser madura. No auge de seus vinte e poucos anos, sem nenhuma intenção de carreira ou de trabalho, gastava a grana de seu pai de maneira imprudente. Viagens à Paris, passeios de barco em Capri, safari na África do Sul. Você realmente levava a sério quando seu pai dizia que você merecia todas as riquezas do mundo.
Mimada, supérflua, irritantemente infantil. Eram os primeiros adjetivos que recebera de Jaehyun quando deu suas primeiras investidas. Era um homem bonito, mais velho, mais vivido, e incrivelmente nunca havia se relacionado seriamente com mulher alguma. Até você.
Mas a relação de vocês era um pouco mais complicada que o esperado: seus pais não poderiam saber que estavam juntos, afinal, seu pai surtaria, e o grupo de sócios da qual faziam parte não estariam dispostos à um escândalo familiar público. Por isso, assim que Jaehyun cedeu, pediu que a relação fosse um segredo. O segredinho sujo de vocês.
Jaehyun não negava; amava você. Te amava imensamente, te presenteava com tudo que havia de melhor naquele mundo, e prometia que você não iria deixar de ter nenhum luxo quando se casassem. Porque sim, Jaehyun almejava torná-la a esposa oficial dele. Um troféu bonito, uma esposa que ele trataria como uma rainha. Que o apoiasse, e principalmente; que o satisfazesse.
Gosta dos olhares que recebe dele. Enraivecidos com a atenção que seu corpo recebe, duros, o cenho franzido, extrema atenção que dá aos acionistas ao seu lado. Gentilmente Jaehyun pede licença à eles, e caminha em direção à você. Ao menos consegue disfarçar o sorriso debochado direcionados ao ciúme do namorado, e em segundos ele chega até ti, com um aperto em seus braços, fazendo-a caminhar lado a lado com ele, até os corredores enormes da mansão de seu pai.
"Aí, Jae! Assim machuca." — murmura irritadinha, mas ele sim, sente o veneno escorrendo pelos lábios.
"Você não viu nada. Continua flertando com esses velhos 'pra você ver o quê é ficar machucada." — ele te prensa contra a parede do corredor. Você arregala os olhos olhando para ambos os lados, tensa pela possibilidade de qualquer um aparecer, até mesmo funcionários. "Não me provoca, que faço com que você fique sem andar por uma semana."
"Desculpa." — murmura quase hipnotizada, a fala mansa, baixa, apenas reparando o quão forte, alto e másculo Jaehyun consegue ser. Ele fica ainda mais sensual quando irritado.
"Minha menina... Por Deus... Por que você é tão desobediente comigo, uh? Por que tão arisca? O papai não 'tá te comendo direito?" — as mãos de Jaehyun sobem de sua cintura até seu queixo, onde o coloca para cima. Desce as mãos até seu pescoço, ameaça apertar, mas desiste assim que escuta passos pelos corredores.
Novamente Jaehyun está te puxando por aqueles labirintos sem fim, até abrir uma porta qualquer, que você reconhece como o escritório de seu pai. Ele tranca a porta assim que entram, é de imediato que Jaehyun retire o paletó que usa, junto da gravata borboleta. A feição fechada faz sua calcinha melar mais do que deveria. Mas como uma boa menina, você o aguarda.
Já desprovido de ambas as peças, Jaehyun abre alguns botões de sua camisa social antes de se sentar na poltrona que havia no canto daquela saleta. Te encara, aguarda alguma reação sua, e se agrada quando a vê paradinha, obediente como uma boa garota, esperando algum comando.
"Senta no colinho do papai, senta." — você se aproxima dele, vagarosamente, passo por passo, até que se senta nas coxas duras e fartas, sob o olhar felino de Jaehyun. "Vou te explicar direitinho o que você vai fazer, ok? Você vai ajoelhar, e me mamar direitinho, até eu estar pronto 'pra gozar nessa bucetinha gostosa. Ouviu bem?"
Seu corpo arrepia por inteiro assim que Jaehyun profere as palavras com uma malícia impecável. Ele dá dois tapinhas em seu rosto antes que você se ajoelhe, ainda o encarando com devoção.
Desabotoa a calça de alfaiataria dele, que a ajuda levantando levemente o quadril para que você a desça junto com a cueca Tom Ford que usa. Já livre, sua boca saliva só de vê-lo tão imponente, o mastro duro, de pé, a cabeça rosada.
Sem delongas, o põem na boca. Afinal, não seria capaz de desobedecer seu papai.
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nonuwhore · 3 months
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de voc��, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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zarry-fics · 2 months
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Uma quente reconciliação | Harry Styles
AVISOS: +18, conteúdo adulto, brigas, possível linguagem agressiva. Harry não é famoso nesta narrativa.
N/A: Olá, queridas. Atualizando o blog com esse imagine fresquinho que escrevi há pouco tempo. já faz um tempo que busco escrever algo assim, mas estava passando por um bloqueio terrível, mas agora tudo parece ter voltado ao normal. me desculpem a demora, e espero que vcs gostem disso aqui. me perdoem qualquer erro. curtam, comentem, rebloguem para me ajudar e se quiserem, podem mandar asks falando sobre, ou até mesmo sugestões que eu vou estar respondendo assim que possível. gratidão a todas que estão relendo os imagines postados e até as poucas que estão comentando. vocês são incríveis! Gratidão pelo apoio de sempre. 💗
masterlist
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No início de nosso relacionamento, Harry já era um homem muito ocupado com seus negócios. Ele sempre fora do tipo "viciado" em trabalho, já se esforçava muito para tornar a sua empresa reconhecida como é hoje. Então, meio que eu já me envolvi com ele sabendo que não seria fácil.
Não vou negar que tivemos algumas discussões por ele não ter tempo para mim no namoro. Mas eu não podia lhe cobrar muito, já que não éramos casados. E para ser sincera, eu não achei que fôssemos durar. Eu sempre gostei muito do Harry, me apaixonei de verdade principalmente depois de nosso convivência e ter lhe conhecido como o homem que ele foi (e é até hoje para mim). Era diferente estar num relacionamento com ele... Quando tinha tempo, ele se mostrava ser completamente diferente do que aparentava quando não éramos nada mais, nada menos que completos desconhecidos.
Por isso mesmo que quando veio o pedido de casamento, eu fiquei abismada. Harry pediu para casar comigo e aquela foi a notícia mais chocante que recebi na época. Eu imaginava que não duraríamos, porque, convenhamos, eu sou uma mulher extremamente carente. Tenho as minhas necessidades. E como Harry quase não tinha tempo nem para respirar, eu imaginei que ele terminaria uma hora ou outra, depois de entender que eu não era o tipo de mulher que ele precisava e estava procurando.
Eu aceitei me casar com ele. De coração aberto. Mesmo sabendo que ele sempre priorizou o trabalho. Mas, de alguma forma, eu comecei a acreditar que ele mudaria, que uma hora ou outra iria perceber que aquela rotina não faria bem para o nosso relacionamento.
Entretanto, não foi exatamente isso o que aconteceu.
E essa foi a razão que, há uma semana atrás, nos levou a uma discussão severa. Não somente por ele ser um viciado em trabalho, mas porque de uns tempos para cá, depois de um colega de seu trabalho ter tido seu primeiro filho, Harry vem falando muito nisso. Ele fantasia vários cenários com um bebê em seus braços, até me disse que eu ficaria linda grávida, carregando um filho dele em meu ventre.
O que não é completamente diferente dos meus pensamentos, até porque eu também quero ser mãe. Sempre quis. Mas não nessas circunstâncias... Poxa, Harry não tem tempo nem para mim, imagina para uma criança! O problema não é ele querer ter um filho, e sim o tempo que ele não me dá. Harry não me prioriza no nosso relacionamento (essa conclusão me dói muito a ser feita, mas é a mais pura verdade. Não adianta mentir para mim mesma), e ainda pensa em ser pai? Pelo amor de Deus.
Eu fiquei muito brava e me descontrolei.
Surtei horrores e disse a ele coisas que não vou me arrepender, pois não são mentiras. São verdades. Ele também ficou muito bravo e revidou, o que resultou na nossa briga e no fato de não estarmos nos falando há dias. Óbvio que eu estou com vontade de voltar a falar com ele, mas confesso que meu orgulho não me permite fazer tal coisa. Me dói muito ver o meu marido transitando pela casa e não me dando a mínima atenção, e uma maneira de me distrair dessa realidade é trabalhando também, mas a diferença entre nós dois é que eu trabalho de casa e dou a ele o meu tempo.
Achei que nos falaríamos antes da festa que ocorrerá na sede da empresa dele. Eu já tinha confirmado a minha presença, uma vez que é super importante aparecer ao lado dele lá. Há dois ou três dias estou em dúvida se realmente compareço à essa festa, mas até mesmo o Harry não comentou nada sobre, o que me deixa muito, mas muito triste.
Talvez eu esteja esperando que ele seja o primeiro a falar comigo, mas ao que parece, ele é tão orgulhoso quanto eu sou. O que, caso persista, pode acabar com o nosso relacionamento.
Harry continuou sem falar comigo. Passaram-se uma, duas, três horas antes da festa e quando chegou em certo momento, ele simplesmente saiu sem dizer uma palavra sobre.
Fiquei muito revoltada. E ao receber a visita de Katherine, uma velha amiga, ouvi-a comentar que se eu quisesse meu casamento de pé, deveria engolir o meu orgulho e dar o primeiro passo para a nossa reconciliação. Até porque eu fui grossa com Harry; entendo que ele é um babaca viciado em trabalho, mas talvez eu pudesse ter sido mais gentil nas minhas palavras, sem desvalorizar os sonhos do meu marido.
As palavras dela ecoaram na minha mente por bastante tempo, até que eu não consegui conter a mim mesma e simplesmente tomei a decisão de ir ao encontro do Harry. A minha presença seria muito importante, eu precisava estar ao lado do meu marido numa festividade como esta.
Escolhi um vestido na cor vermelha que, por sinal, é uma das cores preferidas do Harry. Ele nunca me disse isso, mas percebo pela forma como me olha quando eu uso essa cor, em qualquer momento. A peça uma fenda na coxa, o que deixa em evidência a torneamento da mesma; ao mesmo tempo, algumas tiras nas costas que são um charme.
Tomei um bom banho, fiz uma maquiagem que evidenciasse os meus olhos e coloquei o vestido. Como penteado, fiz cachos na ponta e lhe dei um pouco mais de volume. Ao terminar, me olhei no espelho e muito me agradou a imagem refletida nele; mas meu coração não abandona a triste sensação de estar sem falar com o Harry.
Odeio quando estamos assim. Mesmo que ele tenha agido por onde estivéssemos dessa forma, eu odeio ficar longe dele. Confesso que senti muito a falta dos seus braços me aquecendo à noite, porque eu mesma optei por dormir no quarto de hóspedes para não ter que dividir a cama com ele. Essa decisão, obviamente, eu tomei quando ainda estava muito, mas muito brava mas não me orgulho nada do que fiz.
Ambos erramos, mas hoje eu estou disposta a consertar as coisas.
Ao sair de casa, o motorista do meu marido já estava por ali e aceitou me levar até a empresa dele. Meu coração palpitava cada vez mais rápido, a medida que eu percebia que já estava chegando; minhas mãos suavam de uma maneira irritante, mas tentei manter a calma.
── Quer que eu te acompanhe até lá dentro, sra. Styles?
Tom indagou, muito educado. Eu olhei para a porta e vi os seguranças fazendo o seu trabalho, além do fluxo de convidados que estavam entrando e saindo dali. Eu queria ter coragem o suficiente para entrar sozinha, mas aceitei de bom grado a ajuda do motorista.
Ele estendeu seu braço para que eu me apoiasse e assim o fiz. Juntos, passamos pelas grandes portas. Cumprimentei os seguranças e eles até acenaram, surpresos por me verem ali.
Não pude deixar de perceber também a maneira como Diego, um deles, me encarou. Seus olhos me analisaram de cima a baixo e um meio sorriso pintou os seus lábios. Isso me deixou muito nervosa e sem graça, por esta razão tentei fingir que não notei que o descarado estava me secando cinicamente.
── Tudo bem, senhora? ── perguntou Tom, uma vez que estávamos dentro.
Olhei em volta e senti o peso de muitos olhares sobre mim. Minhas bochechas começaram a pegar fogo, e eu abaixei a cabeça, respirando fundo para tentar relaxar. ── Sim, Tom. Muito obrigada por vir até aqui. ── eu sorri minimamente para o rapaz que só assentiu, se retirando.
Nunca gostei de chamar a atenção, mas o destino cruzou o meu caminho ao de um homem que mesmo que queira, não consegue não chamar atenção de ninguém. Seja por sua beleza, ou postura. Irônico, não?
Caminhei alguns poucos metros em direção ao bar para tomar alguma coisa que me deixasse mais à vontade. Meu marido ainda não tinha aparecido no meu campo de visão, mas eu sei muito bem que será só uma questão de tempo até ele descobrir que estou aqui. As pessoas comentam muito.
Peguei uma taça de champanhe e tomei um longo gole, pegando uma outra logo em seguida. Estou muito inquieta, por isso meus olhos não param de voar por entre todos os corpos aqui presentes; porque quem eu espero ver é o meu marido, e não consigo. Onde será que ele está?
── Sra. Styles! Que prazer tê-la aqui! ── ouvi a voz do Sr. Hoffmann, um grande aliado do pai de Harry, mas não dele em si. O homem é muito bonito e desperta os ciúmes de meu marido.
Ele nunca falou nada sobre Apolo para mim, mas eu sei que não se sente confortável quando está perto de mim. Talvez já tenha notado os flertes nada discretos que este cínico lança a mim.
Mas o que me chamou a atenção foi ele ter me chamado de “Sra. Styles”. Ele nunca fez isso! Talvez esteja, de alguma forma, debochando da situação. ── Olá, Apolo. Te digo o mesmo! ── menti, obviamente. Mas não tirei o sorriso do meu rosto. ── Já faz um tempo que não te vejo. Estava fora da Inglaterra? ── indaguei não por interesse, mas para puxar assunto e não ficar somente aqui parada feito um poste enquanto meu marido está sei lá aonde.
Apolo abriu um sorriso e passou os olhos pela minha boca antes de responder: ── Por que o interesse repentino? Estava com saudades, querida? ── ele deu um passo a mais na minha direção e eu arregalei os olhos, completamente assustada porque por um momento, eu juro que achei que ele me beijaria.
── Não, eu só estava curiosa. Porque você ainda trabalha nesta empresa, Sr. Hoffmann. ── tentei me corrigir, porque não quero que ele pense errado sobre mim.
── Ah, não precisa fingir. Vi nos seus olhos que, de fato, estava com saudades. Por que só não admite? ── ele agarrou o meu pulso e fez menção de me puxar para mais perto, mas eu continuava me afastando.
── Apolo, eu-
── Acho melhor você tirar as mãos da minha mulher. Isso se não quiser ficar sem elas, Hoffmann. ── a voz do Harry irradiou o nosso "diálogo", o que fez com que ambos olhássemos na sua direção.
Confesso que meu coração quase parou de bater. Harry está vestindo um terno completamente preto e seus cabelos estão incrivelmente bem arrumados. Além do cheiro do perfume dele que eu poderia sentir há quilômetros de distância.
Apolo deu uma gargalhada e, antes de largar a minha mão, beijou a costa dela, mandando uma piscadela para mim. ── Ora, Harry. Não seja tão ciumento... Eu só estava cumprimentando a sua esposa, ela está maravilhosamente bela esta noite. Você tem que admitir.
── Se afaste dela, caralho. Eu estou ordenando! ── Harry murmurou de maneira rígida, se aproximando de mim rapidamente e me afastando do homem à nossa frente. Ele me pôs atrás de seu corpo e agarrou a minha mão, apertando-a sutilmente. ── Nunca mais se aproxime dela de novo. Se você fizer isso, garanto que o meu respeito e consideração pelo meu pai não me impedirão de te jogar no olho da rua. ── ameaçou-o, que ergueu o queixo e se aproximou dele, meio que o desafiando.
── Você não seria capaz. Trabalho nesta empresa há anos!
Em resposta, meu marido riu.
── Você acha mesmo? Pois então me desafie! Chegue perto da S/N mais uma vez e eu te chuto do último andar deste prédio, só pra me certificar que você não estará vivo ao alcançar o chão.
Ditas essas palavras, ele me afastou de Apolo e eu não me atrevi a dizer uma palavra, até porque estava processando tudo o que ele disse. Nunca vi o Harry dessa maneira, nunca o ouvi dizendo palavras tão duras.
Pelo menos ele nunca agiu assim comigo.
Caminhamos juntos até o elevador e eu notei quando meu marido pressionou o botão que nos levaria ao último andar, onde fica o seu escritório. Engoli a seco. ── O que está fazendo, Harry? ── eu perguntei, sem entender o que está acontecendo.
── Precisamos conversar.
Ao entrarmos na sala dele, eu fiquei muito mais tensa. ── Olha, Harry... Eu não vim aqui para brigar com você. Eu só queria-
── Eu não quero brigar com você, S/N. ── ele me interrompeu, justificando-se.
── Ah, não? ── fiquei até surpresa depois de ouvir tais palavras.
── Não. Eu só quero me desculpar com você, porque... Porque eu sei que errei. Não deveria ter te negligenciado. Eu sei que estou sendo um péssimo marido ultimamente e acredite, não me orgulho disso. Mas você sabe muito bem que eu tenho estado aflito com todos os problemas que estão me cercando nesta empresa nos últimos meses. A demissão em massa que sofremos me angustia até hoje porque ainda não conseguimos repor os funcionários que foram demitidos, está tudo uma correria. ── ele explicou tudo de maneira rápida e objetiva, me olhando nos olhos. ── Me perdoa, S/N. Eu sei que tenho sido injusto com você, e fui um grande idiota depois de propor a você filhos, mesmo sabendo que não tenho tempo para você.
── Harry....
── Não estou bem em ficar sem falar com você, mas porra, eu estava muito envergonhado. Com medo de que você possa encontrar alguém melhor, alguém como o Apolo por exemplo. Eu sei que aquele babaca é obcecado por você desde que pôs os olhos em ti, mas-
Quando o ouvi falar isso, eu neguei com a cabeça e me aproximei dele, com bastante cuidado. Harry está encostado na borda de sua mesa, e quando cheguei bem perto, coloquei as mãos no rosto dele e sorri minimamente. Sentir o calor do seu corpo no meu fez eu me sentir a droga de uma adolescente. Só então eu percebi o quanto senti falta deste homem. ── Não diga besteiras, Harry. Não fale uma bobagem dessas porque eu não quero o Apolo, não quero ninguém! Eu quero você, meu amor. ── disse baixo, sem desviar nossos olhares. ── Eu não quero estar com ninguém que não seja você. Foda-se esta droga de homem e a obsessão dele, aquele cretino não é e nunca será você.
Seus olhos brilharam ao me ouvir falar. Meu sorriso aumentou muito mais, e eu coloquei as minhas mãos em seu cabelo, o acariciando. ── Eu amo você, Harry. E quero passar o resto da minha vida do seu lado. Quando aceitei me casar com você, eu sabia que não seria fácil. Mas eu estou disposta a-
Não consegui ao menos terminar de falar, porque ele grudou nossos lábios num beijo completamente inesperado. Sua mão imediatamente foi de encontro a minha bunda e apertou com muita força, o que me fez arfar. ── Eu prometo que vou ser melhor daqui pra frente, amor. Prometo. Mesmo que esta droga de empresa esteja caindo aos pedaços, eu não vou mais te deixar de lado. Nunca!
Essa frase soou mais como uma promessa, uma promessa que me fez bambeou as minhas pernas.
Não consegui não ouvir aquilo e não o beijar mais uma vez. Enrosquei meus dedos em seus cabelos e os puxei com um pouco de força, ouvindo um gemido baixo vindo dos lábios do meu marido. Ele explorava o meu corpo sem qualquer pudor, suas mãos viajavam pelos vários extremos de mim, até que chegaram às tiras do vestido; ele as puxou, o que fez com que se desatassem e o vestido afrouxasse ao meu redor. ── Harry... O que você... ── tentei fazer alguma pergunta coerente, mas minha respiração desregulada só me fez parecer desesperada por ele.
E eu confesso... Talvez eu de fato esteja.
── O quê? ── perguntou ele, passando seus beijos para meu pescoço, deixando mordidas e selinhos por toda a extensão de minha pele. Essa atitude arrepiou o meu corpo inteiro, eu cheguei a tremer nos braços dele.
── Nós não podemos fazer isso aqui, eu-
Meu lado racional estava dando as caras, porque eu sabia que sentiriam a nossa falta, até porque o meu marido é o centro de tudo o que está acontecendo hoje. Mas Harry não se importa nem um pouco. Ele só sorriu e mordeu suavemente o meu lábio inferior..── Foda-se. Eu sou o dono dessa porra, faço o que quiser aqui. E se eu quero comer a minha linda esposa no meu escritório de novo, farei isso!
Quando ele falou isso, não restaram mais dúvidas: vamos foder aqui mesmo. E se ele não se importa, tampouco eu me importarei.
Estava ansiosa para tê-lo dentro de mim, mas queria brincar um pouco. Até porque faz tempo que não nos tocamos desse jeito, eu queria aproveitar. Abri o zíper da sua calça e puxei o botão, a empurrando para baixo junto com sua boxer; dessa forma, Harry ficou nú diante dos meus olhos. E eu não deixaria de encarar a sua deliciosa ereção, senti muita água na boca e quando pensei que poderia me ajoelhar e fazer o que sei de melhor, ele inverteu as nossas posições e me colocou sentada na sua mesa, que estava limpa, não havia nada a ser jogado no chão.
── Quero tanto sentir você na minha cara. Não sabe o quanto isso me fez falta, meu amor!
Ele meio que me jogou sobre a mesa e arrancou o vestido do meu corpo, jogando-o num canto qualquer. Meus olhos triplicaram de tamanho quando ele abriu as minhas pernas e deu início a uma série de carícias em meu clitóris, o que enviou choques elétricos por toda a minha corrente sanguínea. Gemi baixo em resposta, me contorcendo de tanto desejo. ── Porra, amor... Não me provoca, 'tô com tanto tesão, eu-
Sentia algum ponto em meu corpo doer tamanha a vontade que eu estava sentindo. Mas tudo o que Harry fez foi sorrir e me beijar a parte interna de minhas coxas, distribuindo algumas carícias naquela região; só acariciava suavemente o verdadeiro ponto onde deveria dar atenção. Ele queria me provocar o máximo que pudesse, mas eu não aguentaria. ── Harry, por favor! ── novamente me vi implorando, tentando me mover o máximo que podia para tentar induzí-lo a me tocar, mas tudo o que o bastardinho fez foi me imobilizar, me mantendo imóvel.
── Seja mais discreta, querida. Não vai querer que ouçam a gente aqui, hm?
O tom dessa pergunta foi totalmente debochado. Ele estava claramente se divertindo com a situação. De tanto eu implorar, ele levou seus lábios ao meu desejo e então, quase me fez gritar quando começou a me chupar de maneira ímpar, o que me fez delirar. Eu agarrei os cabelos dele e abri mais as minhas pernas, sentindo meu corpo inteiro pegar fogo, quando somada à sua língua que já trabalha a divinamente para me dar prazer, seus dedos foram introduzidos em mim e escorregaram com muita facilidade.
Harry não parou. Ele continuou e aumentou cada vez mais as suas investidas, sua língua deslizava por toda a extensão da minha vulva, seus dedos faziam mágica dentro de mim. A junção dessas ações me levariam à loucura, me perguntei diversas vezes como fiquei tanto tempo sem aquilo, como pude não sentir tanta falta disso. ── Harry! ── eu clamei por ele, e mesmo que tentasse ser discreta, era quase impossível.
Jogava meu quadril por diversas vezes em seu rosto, mas ele não me parou. Estava me sentindo tão bem que sequer parecia real, e cada vez que eu implorava por ele, gritava o seu nome, sentia como se fosse explodir. ── Porra, amor! Não para, por favor, por favor.... ── eu pedi no meio do meu desespero, empurrando cada vez mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas. A sensação de êxtase só aumentava cada vez mais, eu sentia que estava chegando muito perto de um orgasmo.
Mas o maldito foi diminuindo a intensidade do que fazia, até que parou completamente e quando voltou a se erguer, olhei para o rosto dele e quase gozei mediante a magnitude da sua beleza. Seus lábios estavam vermelhos, assim como suas bochechas (estas estavam meio rosadas, somente). Ele abriu um lindo sorriso cínico, que é quase como se me dissesse — silenciosamente: "Vou te quebrar inteira agora".
E, porra, se esse canalha não me fizesse perder a força das pernas por pelo menos alguns segundos antes de sairmos daqui, eu com certeza permaneço sem falar com ele por um tempo. ── Por que você parou? ── eu perguntei, baixo e sem estruturas, porque sei exatamente o que vem agora.
── Eu quero foder você. Agora. ── me respondeu simplesmente, e grudou os nossos corpos, depois de me puxar pelas mãos para que eu voltasse a ficar sentada. Meus seios estavam descobertos e eu o vi encará-los como se fosse um animal faminto e dessa mesma forma, ele os abocanhou; enquanto chupava um, acariciava o outro e eu só conseguia sentir a minha buceta pingando cada vez mais, pulsando dolorosamente, o que me fazia choramingar e implorar para que ele me foda de uma vez. Sinto que se não fizer isso, eu vou morrer.
Me estiquei para tocar seu pau, sentindo-o rígido sob meus dedos. Comecei então a massageá-lo, esfregando meus dedos na sua ponta, intercalando entre movimentos que já sei que o excitam muito. E a sua resposta foi sugar com um pouco mais de força o meu peito; isso me fez gemer um "ah" meio doloroso, mas não me atrevi a pedir para ele parar porque estava muito gostoso. ── Amor... ── eu gemi baixinho, grudando ainda mais os nossos corpos, o trazendo para mais perto com as minhas pernas.
Inesperadamente, Harry me agarrou e me levou até a parede mais próxima, me jogando contra ela e dando uma sugada muito forte no meu pescoço, o que fez com que a pele ardesse. Eu gritei, mas não de dor; sabia que podiam ouvir a gente aqui, mas não conseguia pensar em mais nada que não fosse o pau dele entrando dentro de mim.
Harry aproximou seus lábios do meu ouvido, e, depois de lamber copiosamente a cartilagem desta última (me levando ainda mais à loucura). ── Coloca dentro. ── ele ordenou, e logo após isso se afastou para olhar em meus olhos. Ele sabia que aquelas palavras teriam um grande impacto dentro de mim.
Eu não ousei contestá-lo. Até porque o tesão que eu senti em ouvir ele me fazendo aquele pedido, seria capaz de me fazer desmaiar. Harry nunca falou aquilo, mas eu gostei; por isso mesmo o peguei e alinhei onde deveria estar, e não demorou para que ele empurrasse para dentro, arrancando suspiros roucos de nós dois. ── Caralho. ── eu resmunguei, tomada pelo prazer que essa ação me trouxe.
── Porra, eu... S/N. ── não demorou três segundos para que ele começasse a me foder, exatamente do jeitinho que sempre fez. Gemidos escapavam de meus lábios sem que eu os pudesse controlar; ao menos conseguia manter meus olhos abertos. Mas Harry odeia isso, ele sempre gosta de manter o contato visual em nossas fodas e dessa vez não seria diferente. ── Eu quero que você olhe pra mim, caralho!
Ele rosnou próximo do meu rosto e rapidamente eu abri os olhos, olhando diretamente para o seu par de esmeraldas, geralmente tão brilhantes mas não dessa vez. Seus olhos estavam escuros, e eu não prestei atenção somente nesses detalhes. Também vi que sua mandíbula estava travada e o suor já se fazia presente em algumas áreas de seu pescoço.
Eu fiquei ainda mais louca por ele. Se é que isso é possível.
── Harry, meu amor... Eu não- ── tentei avisar a ele que não conseguiria manter meus olhos abertos, mas não consegui falar nada. Ao contrário disso, olhei na direção do quadril dele, e a visão de vê-lo batendo contra o meu, a visão dos seus pêlos que ainda estão bem curtos (crescendo); gemi mais alto, agarrando-o pelos ombros e mantendo-nos dessa forma.
Estávamos tão unidos que eu sentia seu coração batendo, e estava tão, mas tão rápido. ── Não vou aguentar por muito tempo, Hazz. ── me justifiquei, até porque já estava deveras sensível pelo oral divino que ele me fez.
Bem como eu imaginava, ele não se importou. Muito pelo contrário, aumentou ainda mais as suas investidas e ainda gemia baixo no meu ouvido, ao mesmo tempo arfando. Ele grunhia de forma discreta, ao contrário de mim; somente eu devo escutá-lo dessa maneira. E isso é tão excitante quanto nosso sexo em si. ── Eu sei que você aguenta, amor. Você aguenta sim! ── rebateu, e novamente mudamos de lugar. Harry me levou para o sofá no canto da sala e me jogou ali, assumindo a sua posição acima do meu corpo.
O barulho dos nossos corpos se fundindo podia ser ouvido em alto e bom som. Eu me preocuparia de ser ouvida quando acabássemos, não naquele momento. Harry estava me fodendo tão deliciosamente, e foi aumentando mais ainda a intensidade. Sabia que ele estava chegando no seu limite, assim como eu.
Queria gozar junto a ele, por isso mesmo levei minha mão ao meu clitóris, o estimulando de uma maneira não tão precisa, até porque meus dedos estão trêmulos. Mas Harry adorou a visão, percebi pela forma como ele sorriu ao me ver fazendo aquilo. ── Caralho, amor. Eu esqueci a porra da camisinha! ── ele murmurou desesperado, mas não conseguia parar. Era sempre assim quando fazíamos sexo sem a droga do preservativo.
Por que é sempre mais gostoso?
Mas dessa vez vai ser diferente. Assim como ele, eu sequer pensei nas consequências. ── Foda-se. Goza dentro de mim, amor! Por favor! ── falando isso, eu de fato implorei. Meus olhos até chegaram a lacrimejar, se Harry ousasse sair de dentro de mim eu com certeza o mataria.
Ele sabia que não seria a melhor coisa a se fazer, mas não ousou parar até que ambos chegássemos ao nosso limite. Assim que aconteceu, ele repousou seu corpo sobre o meu e suspirou, me agarrando com muita força. ── Amor, eu te amo tanto. Talvez não seja uma má ideia colocar um bebê dentro de você. ── ele disse baixo, com a voz sonolenta.
Revirei os olhos. Não ousei falar nada sobre isso, até porque agora a minha ficha estava caindo, estávamos uma tremenda bagunça, como voltaríamos sem notarem que estávamos transando?
Mesmo que sejamos casados há muito tempo, eu ainda sou muito tímida quanto à minha vida intima com meu marido.
Comentei brevemente sobre o assunto com Harry, mas ao contrário de mim, ele não se importou. Muito pelo contrário. Agarrar um dos meus peitos e massageá-lo entre os dedos estava o distraindo completamente, de modo que só me mandou um: ── Ah, foda-se. Quem não transa hoje em dia? Se não gostarem, não posso fazer nada! ── como resposta.
Ok. Talvez isso tenha sido bastante reconfortante para mim.
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moonlezn · 4 months
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buy me presents I
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I've been a bad girl, guess I'm getting coal m.list
Uma rotina simples: acordar cedo num quarto glorioso com o chef tendo feito o seu café da manhã, ir à academia para compor a estética mais desejável do momento, depois ponderar sobre algo que precisa ter e, sem medo algum, passar o cartão de crédito sem limites que seu pai lhe dera. Para melhorar, talvez uma visita rápida ao namorado vice-presidente a empresa que lhe será herança em breve, fechando com chave de ouro em um dos restaurantes mais caros da cidade, ou com um jantar espetacular e privado preparado pelo mesmo chef da manhã. Parece a descrição de uma vida impossível, porém esta é a sua agenda. 
Para quem te visse comprando itens de luxo, exibindo carros que mal sabiam pronunciar o nome, acumulando riqueza para a família, ajudando nos imóveis do papai, seria fácil dizer que nada lhe falta, e não teria razão alguma para sentir tristeza. E você, sem pestanejar, concordaria com afinco. Reconhece ter uma vida perfeita, tudo conspira a seu favor. 
Até que… 
As sacolas deviam ter ficado no carro, mas estão espalhadas no sofá de couro pequeno no canto do escritório de Jaehyun, esquecidas, é claro. As mãos masculinas tão graciosamente acariciam seu rosto macio entre o beijo lento e saudoso que mal te dão permissão para pensar em qualquer outra coisa senão este homem que te abriga sobre as próprias pernas.
Com o sorrisinho confiante enfeitando o canto dos lábios, Jaehyun interrompe o beijo apenas para anunciar a pista que você vinha esperando há meses — tudo já estava preparado para o momento. 
— Tenho uma surpresa, amor. — Jaehyun quase sussurra, sedutor e carinhoso, apertando de leve sua pele exposta um pouco acima do joelho. — Fiz uma reserva no Le Bernardin pra sexta. 
— Le Bernardin? — ao repetir o nome do recinto, seu rosto se ilumina ainda mais, contagiando o namorado. — Não tava completamente lotado até Junho? 
— Sim. Mas… — Jae move seu cabelo para trás do ombro, marcando o contorno dos lábios ali. — Seu namorado tem contatos, amorzinho. — ele solta um pouco de ar pelo nariz, orgulhoso de si mesmo. 
— Amor! — suas mãos vão até a boca para conter um gritinho eufórico. — Alguma ocasião especial?
Sua especialidade: sondar, fingindo-se de boba. Não é óbvio? 
— Você é minha ocasião especial, linda. 
Está aí, finalmente, o que lhe faltava. O pedido de casamento. 
Depois daquele dia de meio da semana, correu para fazer as unhas novamente, voltando ao salão apenas três dias depois da última vez. O cabelo também mereceu atenção: retocou as mechas e já aproveitou para deixar marcado um full blowout à domicílio na sexta-feira. 
Um Versace nunca lhe caíra tão bem, as costureiras ajustaram milimetricamente para abraçar suas curvas e deixá-la não menos do que perfeita.
Pela manhã do tão aguardado dia, a esteticista relaxou todos os músculos tensos de seu corpo e limpou a pele impecável à um nível de excelência incomparável. Fora preparada quase completamente por outras pessoas, no entanto a maquiagem sempre acabava em suas mãos. Lâncome, Dior, Yves Saint Laurent, Elizabeth Arden… seu rosto facilmente valeria mais do que um salário comum. 
Jaehyun chega num Rolls-Royce Spectre, o quinto favorito de sua coleção. Como sempre, vai até você, abre a porta do carro, não sem antes deixar um beijo apaixonado nos seus lábios e te banhar de elogios. Ele parece mais alegre, e você confirma: está acontecendo mesmo. 
No restaurante, a mesa é privada, a mais requisitada. Definitivamente alguém teve sua reserva deixada de lado por causa do pedido de Jaehyun, mas não dá tempo de sentir remorso. O luxo cobre desde as entradas até a sobremesa, transbordando na garrafa de vinho mais valiosa da coleção do Sr. Jung, pai de seu namorado. 
— Sua época favorita chegou. — Jaehyun engata noutro tópico após te fazer rir com uma história boba do último evento de negócios fora da cidade. — Have yourself a merry little Christmas… — a voz aveludada cantarola o primeiro verso da sua canção mais querida, e você sorri docemente para o namorado. 
— Tudo fica mais especial no Natal. — insiste no argumento antigo, fazendo-o revirar os olhos de brincadeira. Não vê nada diferente na data. — É sério! A neve, as decorações, tudo fica mais aconchegante, as bebidas nas cafeterias, os presentes, o espírito de união… 
— Você é tão linda, sabia? 
É agora. Meu Deus. 
Jaehyun sinaliza ao garçom no canto do cômodo o pedido para que se aproximasse. De forma discreta entrega o meio de pagamento e, assim que o outro se vai, ele entrelaça a mão na sua, alcançando-a entre o pequeno vaso de tulipas. 
— Nossa noite foi muito especial, amor. — ele diz, arrancando um sorriso exultante dos seus lábios. 
Espera que ele continue, talvez faça um pequeno discurso sobre o lindo amor que sentem, e… Nada. Simplesmente lhe devolvem o cartão, e ele se levanta para ir te ajudar a fazer o mesmo. 
Sem que conseguisse esconder, uma confusão e decepção se espalham pelo seu sangue. A expressão triste persiste no trajeto de volta no carro, o que o homem percebe apenas ao chegar em frente à mansão — você quase saiu sem se despedir, pior ainda, não permitiu que abrisse a porta, como é costume. 
— O que houve, princesa? Algo de errado nessa cabecinha? 
A genuína curiosidade te pega completamente desprevenida. As palavras ecoando em sua mente não são capazes de sair, só consegue encará-lo com o cenho franzido enquanto respira fundo para não denunciar a raiva. Afinal, suas expectativas, sua culpa. 
— É que… — quebra o silêncio após alguns instantes. — Eu esperava uma coisa e… Nossa. É melhor deixar pra lá, Jae. Eu bebi um pouco. 
É isso, põe a culpa nas duas taças de vinho e segue em frente.
Jaehyun ri. Começa baixo, mas logo toma uma proporção maior. Ele apoia a cabeça no volante, o rosto se torna rosa quando o ar lhe é escasso. Incrédula, quase perdida, você o fita com a pele borbulhando. 
— Você achou que eu fosse te pedir em casamento hoje? Eu devia ter imaginado, você tá mais produzida do que o normal. — ele suspira, secando as lágrimas e superando os resquícios da risada. — Me desculpa, amor, mas assim… ainda não. Né? 
Os olhos em meia lua voltam ao seu estado sério ao perceber que quem tinha lágrimas umedecendo as pálpebras é você, e por razões muito opostas. Nunca havia se sentido pequena assim diante de ninguém, poderia arriscar dizer que até se sente humilhada. 
— Eu acho melhor a gente dar um tempo. 
Foi tudo que conseguiu dizer antes de disparar para fora do veículo, direto para o seu quarto. A sorte é que seus pais também haviam saído, então apenas um dos seguranças e uma das empregadas da noite viram seu estado. 
Nos dias seguintes, as muitas ligações de Jae foram ignoradas. Tentou viver a rotina normalmente, mas a saudade e a decepção atormentavam seus pensamentos todo segundo. Não aguentou muito tempo e contou tudo para sua mãe, que doce como só, se compadeceu do drama que lhe afligia. 
“Nós vamos passar o Natal longe daqui, hm? Será bom, e você vai pensar em como resolver isso.” 
Uma pequena viagem para a fazenda dos tios foi programada de última hora para que você pudesse espairecer perto da natureza, longe do ritmo glamouroso da cidade. Não era lá bem uma ótima solução, e ainda assim, foi o melhor que puderam fazer. Além do mais, há anos vocês não visitavam a família no final de ano, será como solucionar dois problemas de uma só vez. 
Para Jaehyun, a situação toda não passa de um pequeno desentendimento. Uma hora ou outra você pediria para voltar.
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larentsfilm · 4 months
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Off With His Head 🗡️🥀
“Louis Tomlinson é o líder da maior máfia da frança, e Harry é a principal atração do show burlesque com o qual o alfa cobre seus negócios.
Ou então, onde não há uma noite em que o alfa não tire os olhos de seu dançarino favorito, cortando a cabeça de qualquer um que ousar tocar no ômega.”
⚠️ Contém: omegaverse, gunplay, bloodplay, violência, tortura e assassinato de terceiros.
Leia “Off With His Head” no meu wattpad @larentsfilm! Uma fanfic com o Louis mafioso francês.
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hyunjungjae · 6 months
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[No title.] — Johnny Suh.
créditos desse edit são desse tweet aqui
avisos: final sugestivo, friends to ???, leitora!fem, uso de ‘gatinha’ e ‘princesa’ 1 vez, não tem nada demais, só uma cenazinha que ele pega sua mão e passa pela calça.
Estive pensando um tiquinho no Johnny!himbo…
Ele não é muito inteligente, mas pode perguntar de qualquer posição na cama que ele vai saber qual é, qualquer kink e a resposta dele vai estar na ponta da língua e principalmente sabe reconhecer sentimentos muito facilmente, pode não ser tão favorecido na inteligência das matérias que pra ele são difíceis, mas em questão de ler os outros, ele era praticamente profissional.
Vocês tinham umas 3 aulas juntos durante a semana, nunca chegaram a ficar, muito menos transar, mas mesmo que negasse, estava escrito na sua testa que você queria. Por outro lado, Johnny não precisava falar muito, ele te comia com os olhos.
Como agora.
Estavam no meio da biblioteca, Johnny sentado ao teu lado, suas costas encostadas no apoio da cadeira, já que se chegasse para mais perto da mesa, chegaria pertinho do rosto do Suh que estava com o braço dobrado na mesa e o antebraço deixando que a cabeça se apoiasse na mão dele, ficando quase de frente pra ti.
Olhava teu rosto, você querendo explicar-lhe a matéria em paz, preferia olhar para o fichário aberto sendo segurado pelas tuas mãos e imaginar que o mais velho olhava teus olhos, se percebesse para onde ele olhava nesse exato momento, você se perderia, toda a concentração que veio tentando segurar, escaparia.
Mas sabia que seria impossível de explicar se ele não estivesse prestando atenção. E sabe que ele não está, quando a mão livre dele vai até uma mecha de cabelo que tampava teu rosto, colocando-a atrás de sua orelha.
“Johnny, você tá entendendo?”
“Tô, tô, claro que eu tô” sorri após dizer. Não te dá escolhas, olha para o rosto lindo ao lado do teu fichário e vê que o garoto estava focado em teus lábios, involuntariamente suas bochechas coram.
“Tô falando sério, John.”
“Ai credo, que isso, ficou séria do nada!” faz uma careta desgostosa e te olha nos olhos.
“Você tem que se concentrar!!!” disse alertando-o.
“Mas eu tô! Sua boca consegue fazer eu me concentrar rapidinho…” diz olhando para ela de novo, agora leva uma mão até sua bochecha, faz um carinho com o polegar, deixando os outros dedos se curvarem pela sua nuca.
A mão dele deveria ser do tamanho de teu rosto inteiro, o que te lembra que ele é maior que você, em muitos sentidos. Você gosta.
Gosta de ser menor que ele.
“Então me diz, qual é a matéria que a gente tá estudando?” cruza os braços.
“É…” desvia o olhar de teu rosto, prolongando a vogal, como se estivesse tentando se lembrar.
“Tá vendo! Você precisa se concentrar Johnny…” alerta-o novamente.
“Mas eu tô concentrado, gatinha…” diz sorrindo novamente.
“No quê?”
“Em como sua boca me chama tanto pra um beijinho…” olha pro teu rosto vermelho, que tentava segurar uma feição de deboche, ao invés de deixar o sorrisinho bobo escapar, porém não se contém quando vê ele fazer um biquinho te chamando pra um selinho.
“Deixo esse negócio de estudar, ser inteligente e virar uma engenheira de sucesso pra você” levanta para poder sussurrar no seu ouvido “…vou me preocupar em como vou fazer de você a minha mulher, em como eu vou colocar um filho em você, imaginar como seria criar nossos filhos…quantos você quer? 3? 2? Podemos ter quantos você quiser…”
“Johnny…” ele sabia, e como sabia mexer direitinho contigo. Você se afasta totalmente envergonhada, descruza os braços e volta a segurar o fichário, não sendo mais capaz de tentar segurar o sorrisinho que aparece, “Você é golpe, se faz de emocionado pra depois comer e meter o pé, conheço esses teus trejeitos.” diz mais como se estivesse querendo afirmar para si mesma.
“Qual é, eu jamais falaria isso pra qualquer uma, você é minha única, já deveria saber disso…a única que eu quero só pra mim…” ele se aproxima de ti novamente, fala tão perto de seu ouvido, que você pode sentir os lábios macios tocarem a sua pele e a respiração quente bater contra ela. Se afasta para olhar seu rostinho com um sorrisinho bobo e bem vermelho, “Você é tão fofa…” mal sabia você que enquanto saía isso da boca dele, a única coisa que ele imaginava, era como seria te ter toda bobinha no pau dele.
Seu coração erra uma batida pelo elogio, “A gente precisa voltar a estudar…”
“Precisa…?” leva a outra mão para o outro lado de seu rosto, vira para o lado oposto que vira a própria cabeça, encosta os teus lábios no dele. Um toque singelo, macio, calmo…sua cabeça se perde em tantas palavras que vêm para descrever.
Antes mesmo que pudesse pedir passagem com a língua, ele se afasta, sorri ao ver você procurar pelos lábios dele novamente, mas ainda precisa dizer algo “Olha aqui princesa, você me deixa assim quase todo dia…deveria ao menos me ajudar a resolver esse problema…” pega sua mão que até agora segurava o fichário e leva até a rigidez que estava dentro da calça, passa sua mão por todo o comprimento por cima do tecido, ele era grosso e grande, você fica excitada apenas com a imagem que forma na própria cabeça de como seria.
“Que tal a gente ir ali no meu ap rapidinho só pra você me ajudar com isso aqui, hm?”
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interlagosgrl · 1 month
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Oi diva, se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
Enzo: MPB e bossa nova com certezaaa. ia escutar Gal, Belchior, Elis, Alceu Valença. ia ir só em rolezinho que toca Gilsons e Baiana System, tipo aqueles festivais de humanas.
Matías: escutaria rap cabeça, com certeza. Sabotage, Marcelo D2, Gabriel o Pensador, Racionais. todo militante que vai na marcha da maconha bater panela e xingar o presidente. ele também ia curtir um funkzinho no rolê e ia mandar o magrão.
Agustín: escutaria de TUDO. pagode, funk, samba, sertanejo, MPB, rock nacional, axé. pau pra toda obra, vai de Grupo Revelação à Capital Inicial em segundos. topa todo e qualquer rolê.
Esteban: MPB e sertanejo!! aqueles sertanejos tipo Paula Fernandes, Almir Sater, Victor e Léo. ele ia AMAR Skank e Jota Quest, de botar no carro bem alto enquanto vocês dois dirigem pra algum lugar.
Pipe: sertanejo e trap. ia encher o saco pra vocês irem no Buteco do Gusttavo Lima ou em algum show do Veigh e do Matuê. coisa bem de hétero mesmo ir naquelas baladinhas descer combo e esperar pelo show do cara.
Símon: rap e funk!! rap do tipo Djonga, Criolo, Black Alien. e ia escutar qualquer tipo de funk porque o homem gosta de sarrar. com certeza iria em baile (ainda ia baforar loló).
Blas: ia gostar de Zé Ramalho, Nando Reis, uns negócios mais voz e violão. ia fazer cover de Chão de Giz e postando no Instagram com efeito preto e branco.
Rafa (!!): MPB, né. Djavan, Kid Abelha, umas coisas mais calminhas que combinam com ele. o rolêzinho dele é ir pra bar ver cover artístico e ficar bebendo tranquilinho.
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yourteght · 7 months
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» INSTAGRAMÁVEL — capa teste
⟅28.09.2023 — eu ri horrores em casa sozinho fazendo essa capa, só tinha uma ideia e um sonho e saiu isso daí. a ideia inicial era de uma equipe de marketing bem loka tentando iniciar um negócio e sei lá gente, há anos que não faço capa divertida e não sei se isso é divertida (?) de qualquer forma, amei a experiência, nunca mais vou fazer capa desse jeito e é sobre isso. arte por @.suncelia-art <3
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lucca-strangee · 3 months
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Oi lindo! Eu te sigo a pouquinho tempo mas adoro seu blog! Vejo você dando dicas e conselhos pra várias pessoas e senti que poderia vir aqui pedir esse conselho: qual site/aplicativo você usa para contar as horas de jejum/nf? Se você puder me ajudar vou ser muito feliz! Adoro te acompanhar <3
Oii, Kai, obrigado!!
É bom te ter aqui e saber que vocês confiam em mim... fico todo boiola <3
Para jejum
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Life :
Vai mostrando os processos que você está passando enquanto você faz o jejum. Tipo cetose e afins!
Você pode criar tipo grupos privados ou públicos, convidar pessoas através de link e fazer NF juntos!
Você tem que colocar um tempo específico que quer ficar em jejum, pode aumentar a qualquer hora, mas tem que ter um tempo estabelecido.
Uso muito ele por puro favoritismo.
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Jejum intermitente :
Faz a mesma coisa do life, mas não tem como criar grupos. No entanto ele mostra o cronômetro na barra de notificação e tela de bloqueio pra você que gosta de acompanhar.
Se não gosta, vai no Life, porque o negócio não sai da barra de notificação até você encerrar o jejum kkkkkkk
Ele só conta o tempo e não precisa pôr um tempo limite igual o Yazio.
Para contar kcal
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Yazio :
Você põe as gramas e o app calcula as kcal por você. Pode adicionar alimentos e pode adicionar receitas sua também e ver quantas kcal fica cada porção!
Monitora ingestão de água, pode fazer anotações sobre o dia e adicionar exercícios, mas não sei se acho confiável, nunca usei.
Funções pagas: Receitas por categorias de calorias e tipos de alimentação como protéica, vegana, vegetariana e afins; Medidas corporais.
(Yazio é meu fav por puro favoritismo, já acostumei com a estética!)
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Alimente-se! :
Esse é SUPERIOR!
Igualmente o Yazio, você põe as gramas do alimento e ele calcula as kcal. Você também pode adicionar alimentos e receitas.
Da pra monitorar jejum, ingestão de água, exercícios, medidas corporais e peso, também disponibiliza receitas gratuitas!
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FatSecret :
Também conta as kcal igual os outros, dá pra adicionar alimentos, receitas, exercícios também não sei se é confiável.
Dá pra registrar o peso e fotos dos seus alimentos. Também tem uma timeline de todos que usam o FatSecret, meio que "motiva", sabe?
É bom pra quem não tem balança, porque tem medidas como "uma colher de feijão", "uma xícara de repolho ralado". Obviamente não é exato, mas quebra um galho!
Resolvi recomendar logo de contar kcal também pra quem estiver perdido. Espero ter ajudado e obrigado pelo carinho, meu bem💕
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