#Pulsar Films

[flashfuckingflesh]

Gaudy, Superfluous EVIL Sits in Your Living Room and Destroys Your Family. "The Coffee Table" reviewed! (Cinephobia Releasing / DVD)

“The Coffee Table” Would Look Good in Your Living Room! Purchase It Here Today! Jesús and Maria are new parents with a beautiful baby boy.  Maria has been eager for a baby and sent through several medical treatment for the bundle of joy while Jesús continuous rides the fence about being a father.  When the baby arrives, the boy becomes a source of usually one-sided bickering and jabbing…

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[theopiumeater]

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[rudrjobdesk]

'पल्सर के सीट प' प्रेमिका संग रोमांस करते दिखे Bhojpuri स्टार राकेश मिश्रा, नए गाने को नहीं मिले व्यूज; Flop!

‘पल्सर के सीट प’ प्रेमिका संग रोमांस करते दिखे Bhojpuri स्टार राकेश मिश्रा, नए गाने को नहीं मिले व्यूज; Flop!

राकेश मिश्रा (Rakesh Mishra) भोजपुरी सिनेमा (Bhojpuri Cinema) के लोकप्रिय स्टार हैं और इन दिनों वे बैक टू बैक नए-नए गाने लेकर आ रहे हैं. वे आए दिन ही अपनी गायिकी के लिए चर्चा में रहते हैं और इसी बीच उनका एक नया गाना ‘पल्सर के सीट प’ (Pulsar Ke Seat Pa) रिलीज हुआ है जिसमें वे अपनी को-स्टार के साथ बाइक पर रोमांस फरमाते दिखते हैं. वीडियो में एक्टर ब्लैक शेड्स, गोल्ड चैन और टीशर्ट के ऊपर रेड कलर की…

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[likealarryqueen]

The Runner - Larry Stylinson Oneshot 💘

Descrição: Onde Louis fica com ciúmes do seu namorado e eles resolvem se resolver de uma forma mais prazerosa.

Essa foi a primeira oneshot que eu escrevi, mas resolvi cortar algumas partes para postar aqui. Espero que aproveitem! ✨

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Spanking

Narratophilia

"Caso alguma dessas tags te incomode, sugiro que não continue a leitura!"

.

Quando o filme acabou Harry e Louis já estavam bem embolados um no outro. Harry estava parcialmente deitado em cima do namorado com a perna direita por cima do corpo do de olhos azuis e estava com a cabeça em cima de seu tórax. Louis estava apoiado em alguns travesseiros e tinha suas mãos por cima do cacheado.

- Amor, o que acha de irmos dormir agora? Já está ficando um pouco tarde e temos aula amanhã cedo. - Styles esfregava suas bochechas no tecido da camiseta de Louis e o apertava com os braços.

Louis da uma leve risada e logo abaixa seu olhar para Harry que o encarava. Tomlinson leva suas mãos até os cabelos cacheados do menino de olhos verdes e os puxa levemente que o faz levantar um pouco mais o olhar para vê-lo.

-Quem disse que você vai dormir hoje? Não terminamos ainda nossa conversa.

- Como assim? - Styles tenta se arrumar na cama, mas sente a mão de Louis apertando ainda mais os seus cabelos e isso faz com que sou corpo inteiro responda com arrepios.

-Ora, você acha mesmo que eu ia deixar nossa briguinha de lado sendo que podemos resolvê-la de uma forma mais prazerosa? - Louis da um sorriso malicioso e morde os próprios lábios enquanto vê Harry extasiado por ter os cabelos puxados, ele sabe que o mais novo ama quando ele faz isso. - Eu pensei em você o dia todo de quatro pra mim enquanto eu te fodia bem fundo para te dar uma lição. Você acha mesmo que eu não fiquei com ciúmes por achar que você está com outro por aí? Harry, você sabe que eu sou o único que te faz gritar de prazer por estar gozando várias vezes somente com o meu pau dentro de você. E é isso que eu quero fazer de novo. Talvez o meu ego esteja um pouco ferido por causa daquela situação, mas não consigo parar de pensar em você tão entregue a mim. De ver as suas bochechas e lábios vermelhos todas as vezes que você engole o meu pau tão bem ou quando fica com a voz mais rouca por eu tee fodido bem fundo essa sua boquinha linda. Você quer isso, meu amor? Fale para mim.

Harry não sabia o que responder. Só ele tinha aquele efeito sobre si. Toda vez que Louis dizia aquelas coisas para ele, ele não conseguia raciocinar de primeira. Só com aquelas palavras já sentia seu pau começar a endurecer e a pulsar dentro de sua boxer.

- Faça o que você quiser comigo, Louis. Eu sou todo seu essa noite.

Harry estava ansioso. 

Das últimas vezes que eles transaram tinha sido algo mais íntimo. Cuidadoso. Louis tinha percebido que Harry estava mais manhoso por conta da gripe, então sempre acabavam fazendo amor lentamente, tudo cheio de sentimentos carinhosos, arfadas, gemidos mais silenciosos. O tempo parecia não passar, era somente Louis&Harry.

Essa noite ele sabia que seria diferente. Louis o empurrou até que estivesse com as costas sobre o colchão, olhou diretamente em seus olhos e começou a desabotoar seu shorts.

- Harry, diga para mim. - Ele fez uma pequena pausa enquanto terminava de puxar os shorts do namorado para baixo e viu que o mesmo não usava uma boxer por baixo. - O que você quer que eu faça agora? - O de olhos azuis aperta seu pau com uma das mãos e começa a fazer movimentos lentos de cima para baixo. - Você já esta tão excitado, amor. Isso tudo só por eu ter puxado o seu cabelo? Você é uma putinha mesmo, se derrete todo só para mim. 

Louis abaixa sua cabeça até que estivesse perto suficiente da glande de Styles, que nesse momento já se encontrava bem vermelha, deu uma leve lambida na mesma e quando começou a chupa-lá continuou a fazer contato visual com Harry. O cacheado não conseguiu responder às perguntas do namorado, não quando ele subia e descia rapidamente a boca pelo seu pau que já estava latejando. 

-Harry, quando eu te faço perguntas, eu espero que você me responda. - Louis parou seus movimentos e elevou seu corpo para ficar de frente a Harry. - Fale para mim.

- E-eu quero que você acabe comigo hoje, Lou. Quero que você me foda fundo e forte até eu não conseguir mais raciocinar. Me coloque de joelhos para você, eu estou com saudades dos seus tapas. Eu gosto tanto quando você faz isso. De me sentir tão apertado quando você me fode com os seus dedos. Eu preciso de você, hoje e agora. - Harry puxa a mão do namorado e coloca dois dedos do mesmo em sua boca enquanto o olha, Louis arfa com a imagem que tem em sua frente. Styles sabe muito bem em como provocá-lo, mas essa noite quem está no comando é Tomlinson. 

- Muito bem, meu amor. Eu vou te chupar agora. Você irá gozar pela primeira vez enquanto eu estiver com a minha boca no seu pau, mas não vai ser a única. Você vai ser um bom garoto e gozar mais vezes para mim essa noite, Harry?

- Sim, amor. Eu vou ser um bom garoto, faça isso. Por favor, Louis. Ah- O cacheado não termina a sua fala pois Louis volta ao seu trabalho de lamber todo o comprimento do namorado. Louis gostava tanto de provocar o mais novo, ele descia lentamente por toda a extensão e depois lambia toda a cabecinha só para ouvir Harry gemendo manhoso por todas as sensações que passavam pelo seu corpo.

-Você todo entregue desse jeito para mim me deixa tão duro, amor. Você já esta tão duro e já consigo sentir o seu gosto na minha boca. Você não tem noção de como eu quero me enterrar nesse seu cuzinho. Te deixar todo lambuzado com a minha porra e continuar te fodendo até você chorar. Você consegue imaginar isso, Harry?

-Oh, sim, Louis. P-porra. Não pare, amor. Me engole até o fim, eu estou tão perto. A sua boca é tão quente, não sei se vou conseguir aguentar por muito mais tempo.

Tomlinson não perde tempo em respondê-lo de volta e abre a boca para colocar novamente o pau do namorado até o fim de sua garganta. Começa a fazer movimentos lentos e fundos e sente as bolas do namorado batendo em frente ao seu pomo de Adão.

Quando Harry começa a gemer em um ritmo desconexo, Louis percebe que ele está perto de gozar e aumenta o ritmo que estava fazendo.

-L-Lou, amor. Caralho. Eu estou v-vindo. A sua boa me engole tão bem. - Harry vem em jatos longos na boca do namorado, esse que geme e envia mais vibrações que estimulam ainda mais o cacheado. - Ah, amor, você é tão bom nisso. Eu quero tanto te chupar agora, eu também quero sentir o seu gostinho na minha boca.

- Você está ficando muito guloso pelo meu pau, não está? Fique de joelhos para mim e com a boca aberta. - Harry desce da cama e apoia os joelhos no tapete felpudo do seu quarto e espera ansiosamente por Louis.

O mais velho termina de tirar suas roupas e fica inteiramente nu na frente do cacheado. Harry sempre fica hipnotizado pelo corpo de Louis. Todas aquelas tatuagens que eles tem em comum, as coxas grossas que ele gosta de sentar quando está cavalgando, o corpo banhado pelo sol que parece que foi esculpido pelos deuses. Harry era um homem de sorte.

- Não cansa de me observar, não? - Louis deixa um sorriso ladino aparecer e fica de frente para o namorado. Segura o próprio comprimento em suas mãos e começa a bombear um pouco para espalhar o pré gozo. - Você vai me chupar até eu estar bem fundo na sua garganta? Quero que me deixe bem molhado para quando eu for te foder ser bem gostosinho. - Ele esfrega o seu pau nas bochechas pálidas do namorado e rodeia a boca vermelhinha do mesmo que parecia tão acolhedora, ele amava ser chupado por Harry.

- Acabe com a minha boca. Faça o que quiser.

Louis arfa somente com essa fala e segura fortemente o cabelo de Styles. Coloca o seu pau até o fim da garganta do maior e sem esperar que esse se habituasse, começa a foder a boquinha avermelhada que o acolhia tão bem em um ritmo acelerado.

Harry amava estar naquela posição, sentia um prazer imenso por ter a própria boca fodida pelo namorado e acabava gemendo por conta do prazer que sentia.

O mais velho tirou seu pau da boca do namorado e o puxou para ficar de pé. Colocou a mão esquerda em seu pescoço e o puxou para um beijo apressado e quente. Os dois estavam com os corpos quentes por conta do tesão acumulado.

- Sente-se na minha cara, Harry. Vou te preparar e depois quero ver você quicando no meu pau.

Styles volta para cama e espera Louis buscar o lubrificante que estava na cômoda ao lado. Seu estômago se embrulha por conta da ansiedade. Louis sempre consegue surpreendê-lo. 

Tomlinson se deita na cama e deixa o tubo ao seu lado, chama Harry com o olhar e o mesmo vai em direção de ficar perto do rosto do mais velho. Harry tinha um pouco de vergonha de sentar no rosto do namorado, mas dessa vez decidiu deixar as suas vergonhas de lado e resolveu aproveitar. Deixou suas coxas bem abertas e Louis se acomodou bem no meio delas.

-Oh, babe. Você está tão apertadinho. Quero te sentir nos meus dedos agora. Quero sentir você espremer os meu dedos, mesmo eu colocando eles cada vez mais fundo.

- Faça isso logo, Louis. Quero ações e não especulações. - Harry termina de falar e sente um tapa em sua nádega direita, logo em seguida um aperto em cima de onde sentiu a batida.

- Acho bom você ficar bem quietinho agora. Você sabe muito bem do que eu sou capaz. Ou vou ter que te lembrar disso? - Louis começou a intercalar alguns tapas em sua bunda e apertava as duas bandas possessivamente, como ele gostava de fazer aquilo.

Harry geme com a sensação de ardência e revida os olhos. Em um ato de ilucidez, ele rebola sobre o rosto do namorado em busca de contato e Louis começa a chupar sua entrada que estava pulsando pelo tesão que o consumia.

-Sim, amor. Eu prometo ficar quietinho, mas não demore muito. Eu quero tanto sentir o seu pau dentro de mim, por favorzinho. - Harry já não se segurava mais e rebolava sem pudor algum contra a língua do namorado.

Louis contornava o buraquinho rosa várias vezes e logo começou a pressioná-lo para penetrar a ponta da língua. No mesmo momento sentiu Harry enclinar o corpo para trás e se segurar na cabeceira da cama para ter mais estabilidade.

Com a mão direita ele puxou o frasco do lubrificante, abriu a tampa e espalhou sobre os seus dedos o líquido gelatinoso. Começou a penetrar com o dedo indicador o ponto apertado do seu namorado e foi indo bem devagar para não machucá-lo na preparação.

Não demorou muito e Harry já estava se fodendo em três dedos do namorado. Como ele gostava de sentar para o moreno. Ele sempre acertava o seu ponto de prazer com precisão e essa noite não estava sendo diferente. Toda vez que os dedos entravam na entrado do cacheado, Louis curvava seus dedos para alcançar a próstata de Styles.

- L-Lou, se você continuar fazendo isso eu não vou a-aguentar. Me fode de uma vez, por favor-r. - Harry já tinha o cabelo todo bagunçado e seu corpo já tinha gotículas de suor por toda parte. Se Louis continuasse a lhe dedar daquela forma não iria durar muito novamente.

-Tudo bem, amor. Vou te dar o que você tanto vem me pedindo. - Ele empurra o quadril de Harry para atrás, até que eles estivesse em cima do seu quadril e começa a pincelar seu pau pela entrada do namorado. - Você quer que eu foda o seu cuzinho bem forte agora, Harry? É isso que você tanto quer?

- Sim, amor. Faça isso logo!

Louis entrou de uma vez na entrada de Styles e começou a fode-lo forte e fundo não dando um tempo para o mais novo se acostumar. Ele gostava tanto de sentir o seu pau sendo engolido quando metia sem dó o namorado, parecia que estava no céu.

- Isso, Louis. Ah! Eu precisava tanto disso. Eu gosto tanto quando você me fode bem fundo desse jeito. Vou começar a te provocar mais vezes. - Harry começou a descer sobre o pau do moreno no mesmo ritmo que Louis de enterrava na sua entrada.

Tudo era muito quente.

A cama fazia um barulho alto e os dois corpos se chocando faziam os barulhos ecoarem pelo quarto. Com certeza os vizinhos iriam ouví-los, mas nada importava mais naquele momento.

Louis voltou a beijar Harry e no meio dessa junção de corpos, o mais velho começou a apertar os mamilos do namorado que choramingou entre seus lábios.

- Você gosta que eu te foda assim, não é mesmo? Você é uma vadia, Styles. Olha como você está gemendo tão alto, com certeza o prédio inteiro deve estar sabendo que sou eu que te faz ficar dessa forma. Todos eles vão estar sabendo amanhã que eu te fodi tão bem que você não conseguiu nem calar a porra da sua boquinha.

Harry nem raciocinava direito, estava perdido em sua mente por causa do prazer avassalador que sentia. Sentir o pau do namorado tão fundo e forte o fazia viajar para outro lugar. Era como se tivesse se transportado para outra dimensão.

Louis continuava a apertar seus mamilos e dava beijos em seu pescoço. Por estar sendo estimulado de várias formas já sentia sua barriga se repuxar novamente. Ah, como ele amava aquela sensação. Sabia que estava perto de ter outro orgasmo novamente. 

Prendeu as pernas de Louis abaixo de si e começou a quicar no seu próprio ritmo. Louis gemia na mesma sequência que ele e o ajudava com os movimentos.

- Oh, amor. Mais rápido. Se acabe novamente no meu pau. Goze de novo pra mim, eu estou perto também. Quero melar o seu cuzinho com a minha porra e depois te foder de lado até você chorar pra mim. 

Louis voltou a dar tapas na bunda branquinha de Harry até ficar toda avermelhada. Ele gostava tanto de ficar apreciando o estrago que fazia na bunda do cacheado depois. O contraste do vermelho sangue com a pele fria do namorado o deixava com uma satisfação imensa.

Os dois ficam nesse ritmo incansável até gozarem juntos. Harry ainda continua rebolando sobre o pau de Louis em uma velocidade baixa. Há vários gemidos, arfadas e toques da parte de ambos. Louis sempre tenta guardar as feições que Styles faz quando goza. Com certeza não havia nada mais bonito que aquilo. 

Eles ficam parados por bons minutos naquela mesma posição. O mais novo se aninha sobre o corpo do mais velho enquanto recebem carinhos em suas costas.

-Haz? - Louis pergunta quando termina de se recuperar do orgasmo que acabou de ter.

-Hm? - Harry já começa a ficar sonolento. Ele sempre acabava ficando molinho depois de gozar mais de uma vez.

- Vamos mais uma vez, sim? Ainda quero te comer de ladinho, amor. - Tomlinson faz desenhos imaginários pela pele do maior. Seu pau não tinha amolecido e estava dentro de Harry ainda, queria tê-lo mais uma vez naquela noite.

- Não sei se vou conseguir gozar mais uma vez, Louis. Já estou muito sensível. - Ele tinha uma feição tão angelical enquanto falava com o namorado, nem parecia o mesmo que a pouco tempo atrás estava sentando na cara do mesmo.

- Você consegue sim, amor. Já fizemos isso várias vezes. Você não quer eu entrando em você de novo? Vou bem devagarinho. Você está cheio da minha porra agora, deixe eu te encher mais uma vez.

Harry se arrepiu só de imaginar.

Saiu de cima do colo do mais velho e ficou de lado pro mesmo, se virou levemente para puxar os braços do outro para apertá-lo e se encaixaram novamente.

Desse vez tudo estava mais devagar. Eles estavam curtindo mais o momento. Louis dava estocadas mais leves e apertava a cintura do mais novo. Eles arfavam em cada movimento e Louis se arrepiava por Harry estar mais apertado por conta da posição. Tudo era muito íntimo e quente.

Tomlinson passou a lamber perto da orelha de Harry e rodava o quadril para atingir a próstata de Harry repetidamente. Toda vez que acertava o cacheado o apertava ainda mais.

- Lou, eu não estou aguentando mais. Por favor, me faça gozar. Isso tá muito gostosinho. - Harry se empurrava contra o pau do namorado. Seus olhos já começavam a lacrimejar de tão bem que ele se sentia. Louis não parava de acertar o seu ponto, ele estava indo à loucura daquele jeito.

- Venha pra mim mais uma vez, amor. Vou gozar em cima de você dessa vez.

Louis deu mais algumas estocadas enquanto masturbava o cacheado e logo ele se desmanchou mais uma vez tremendo por conta da onda de prazer que sentiu.

O mais velho saiu de dentro de Styles e começou a se masturbar de forma rápida, logo acabou gozando pelas costas alvas do maior.

-Ah, amor. Você me faz tão bem. - Virou Harry de frente para ele e deu um singelo selar sobre os lábios vermelhos do outro. - O que acha de mais um banho agora?

- Soa bem pra mim. Mas você vai ter que me carregar até lá.

- Sempre, meu corredor.

Se você chegou até aqui, não esqueça de deixar um coraçãozinho e dar reply para mais pessoas conhecerem essa oneshot. 💘

#harry styles #larry stylinson #louis tomlinson #oneshot #hbottom #ltops #likealarryqueen

[hrodvitnon]

Finally, a (non-leaked) shot of Mothra. I do hope she isn't constantly glowing like a goddamn sun as to not blind the entire theatre, but I do wonder if her insane luminescence is derivative of some new abilities? Some from the old Toho stuff? Prismatic Scales? Wind Blades? Perhaps even Pulsar Beams? Endless possibilities! (seriously endless. mothra has a downright ridiculous amount of attacks/forms in the older films. just go to the mothra-leo page on wikizilla and scroll down. it's like im reading the abilities page of a one piece character)

Oh- and in that same trailer they also showed um- this

not at all concerning. not in the slightest.

One final thing I noticed on that new poster, too.

That's Kong's axe. That is some goddamn disrespect right there. I am glad though that the axe wasn't shattered by Shimo like we thought it might be, and it's cool to actually have a villain steal the hero's weaponry to use against them.

All we can do is wait and see! I plan to catch an early screening on Thursday, so I'll let anyone know whether Mothra is going Nova the whole time or not, but that aside this will be a spoiler-free zone for a while and I'll tag accordingly or everyone to filter it out.

I'm honestly relieved that Kong's axe didn't get wrecked either, it's a cool axe. Plus this means Skar King has an edge against Godzilla when the fighting starts...

#tosho89 #frostbite814 #godzilla x kong: the new empire

[venusvity]

🔥   ۫   ⊱   RED ALERT was the fourth Japanese EP of the Korean girl group, VENUS, released by ANGELICO Entertainment. It’s available digitally and physically and has FOUR tracks with “FIRE TRUCK” being its title track. VENUS promoted the album for four weeks during which they performed each track on the album at least once.

Notably, Baebi was missing from these promotions, allegedly still on hiatus. The girls were promoted heavily in Japan, attending various variety shows and music shows, filming numerous vlogs, and reality show content. They held three fan meetings in Japan as well as multiple concerts around the country.

( 🔥 ) GET YOUR PHOTOCARD HERE !

🔥   ۫   ⊱   PHYSICAL ALBUM CONTENTS !

FIRE VERSION :: 1  disc  +  photobook  (135 photos)   +  two random members photocard out of eight +  one out of eight random member mini posters + one out of three group posters  +  one out of five unit polaroids + stickers + one out for five random unit photobooth strips.

SLUMBER PARTY VERSION :: 1  disc  +  photobook  (135 photos)   +  two random members photocard out of eight +  one out of eight random member mini posters + one out of three group posters  +  one out of five unit polaroids + stickers + one out for five random unit photobooth strips.

STREET VERSION :: 1  disc  +  photobook  (135 photos)   +  two random members photocard out of eight +  one out of eight random member mini posters + one out of three group posters  +  one out of five unit polaroids + stickers + one out for five random unit photobooth strips.

BEACH VERSION :: 1  disc  +  photobook  (135 photos)   +  two random members photocard out of eight +  one out of eight random member mini posters + one out of three group posters  +  one out of five unit polaroids + stickers + one out for five random unit photobooth strips.

🔥   ۫   ⊱   ERA HIGHLIGHTS!

This era was just full of problems. Literally, so many problems.

Notably their last release under Angelico, many believe this only happened to get them out of the public eye in Korea due to the whole "Baebi is missing" controversy.

Their fans in Japan cared that Yoonah was missing but pulsars  (japaneses constellations sub-fandom name) are mainly there for Aki and Jiah.

This album did well in Japan and even made some noise in Korea and America but that's just because it's VENUS. Twitter was pretty brutal to Firetruck and was trashing the producer left and right lol

Many fans speculate the songs used for the album were just laying around because this release was RUSHED. It was announced one week then out the next, like, the planning was very poor.

There was a lot of controversy with the physical albums themselves. Many fans complained that the quality was really poor and the photobooks were falling apart.

Oh...The Photobooks...

Slumber Party Version caused a lot of upset among fans due to how provocative the photos were. The girls were in lingerie and posing on beds like it was lot. It was clear who Angelico was trying to pander to and constellations DIDN'T like that.

"Our photobooks caused quite a stir," Jiah would say at a concert in Oaska, trying to keep the mood lighthearted. "I told them it wasn't a good idea. The thought of people having pictures of us like that doesn't make me happy." She would go on to say, causing more upset with fans.

Beach version was no better despite its cute cover photo. It was truly like getting a copy of sports illustrated.

Jinhwa was already disliked by constellations at this point but now they wanted his head on a stick like-

Yoonah wasn't brought up once by literally anyone. It would later be revealed that fans who attended the concerts and fan meetings were not allowed to ask about her and if they did they'd be removed from the venue.

Not suspicious at all.

The reality show "V4: Kyoto n' Tokyo" was very cute though! A lot of fans enjoyed watching the girls explore Japan. It was very sweet and light-hearted.

Sena vlogged the most out of the girls, keeping the group's Youtube alive with daily uploads.

Many fans wished this didn't happen, I'll be honest lmao it was very clear what was going on and they didn't appreciate the company doing this. They attempted to boycott but it did very little seeing it was a Japanese release, it really didn't matter if a constellation from Missouri wasn't buying the album.

Red alert is often written off by fans and many don't acknowledge its existence.

#╰ * VENUS : discography ⧽ burn it to the ground . #idol oc #kpop fanfic #kpop oc #fictional idol community #oc kpop group #kpop au #idol au #kpop addition #bts addition #fake kpop girl group #stray kids addition #fake kpop oc #fictional idol group #idolverse #oc girl group #fake kpop idol

[hotlesbiangirls69]

Enquanto estávamos sentadas assistindo um filme qualquer, deitadas em um sofá pequeno de conchinha, ela começou a rebolar devagar, pegou minha mão e colocou na sua bunda, mexendo devagar e soltando alguns suspiros ofegantes. Antes que eu tentasse entender o que estava acontecendo ela sentou me puxou para o meio do sofá sentando no meu colo, já puxando a camisola que estava usando para baixo, deixando seus peitos a mostra, mordendo a boca me implorando para que os devorassem, e assim então fiz. Seus peitos cabiam perfeitamente na minha boca, minha língua fazia círculos no bico do peito e então com muita vontade eu os chupei. Enquanto chupava aqueles seios maravilhosos, minha mão direita passava devagar sobre sua intimidade , ela arfava de prazer, soltando leves gemidos , e então subitamente me deitou , me olhou de um jeito que jamais esqueceria, seus olhos pareciam sair fogo de tanto desejo e sentou sobre minha boca. Enquanto pedia baixinho para que eu a tomasse para mim, eu a suguei, devagar, enquanto a sentia toda molhada , ela rebolava com força implorando por mais. Minha língua fazia movimentos lentos, mas com pressão que a fizeram jogar a cabeça para trás e segurar seus peitos , massageando eles , me pediu para que fosse mais rápido, e eassim eu fiz, minha língua fazia um vai e vem incessante, e ela tentava conter o gemidos. Então a penetrei com minha língua sentindo sua intimidade pulsar, fazendo a parar e rebolar sobre ela. Com minhas mãos na sua bunda e trouxe para ainda mais perto e continuei a chupar,com mais vontade e intensidade, até que então ela gossaze, segurando um gemido com as mãos na boca, senti escorrer a luxúria de fazer essa mulher gozar sobre minha boca..

#lesbian #hot girsl #so hot 🔥🔥🔥 #fanfic #girls like girls #sapatao #18+ blog #lesbianlove #lgbtlove #lgbt pride

[papercutpix]

I’ve recently begun work on a new animation project entitled The Music of the Spheres. If this title sounds familiar, it’s because it’s a very old concept dating back to ancient Greece and the mathematician Pythagoras. Known also as musica universalis, it’s “a philosophical concept that regards proportions in the movements of celestial bodies – the Sun, Moon, and planets – as a form of music. The theory, originating in ancient Greece, […] was later developed by 16th-century astronomer Johannes Kepler.” (from Wikipedia). Kepler discovered that the planets were exhibiting all of the ratios found in music, including octaves. They were, by their movements, mathematically expressing both major and minor musical scales.

The soundtrack is a gorgeous piece of music created by contemporary British experimental composer Suzie Shrubb entitled a tintinnabulation of cosmic scintillation. This piece is, quite literally, the music of the spheres. Here’s an excerpt from Shrubb’s statement: “The pitches in this piece correspond to those produced by pulsars from the 47 tucanae globular cluster situated in the region of the tucana constellation, approximately 16,000 light years from earth.” Needless to say, I was thrilled when Shrubb was excited about my film proposal and agreed to license her music as it’s simply perfect.

#animation #traditional animation #papercraft #indie animation #music of the spheres #cosmology

[canesenzafissadimora]

Ma tu pensa.

Alla fine anche chi ti abbandona fa qualcosa di buono per te!

Ti ricorda che sei vivo, perfino senza quell'amore lì.

Ti toccherà perdere numerose ore di sonno, andare a ballare e sentirti morire, seguire il tuo corpo nuovamente pulsare, mangiare troppo, mangiare troppo poco, camminare, riposare, guardare film improponibili, leggere libri di sopravvivenza, confidarti con tutti, anche con l’aspirapolvere.

Ti toccherà aprirti agli altri, ti toccherà toccare occhi nuovi, abbracciare gli amici ritrovati.

Ti toccherà soffrire, ti toccherà piangere e poi sorridere, ti toccherà ricominciare.

Ti toccherà anche amare di nuovo.

Ma tu pensa.

Quando finisce un amore, inizi tu!

Susanna Casciani

[spacetimewithstuartgary]

Silent as the night: Why radio astronomy doesn't listen to the sky In the 1997 movie "Contact," Ellie Arroway is a young radio astronomer played by Jodie Foster. Ellie's on a mission to discover alien life, and in one famous scene filmed at the Very Large Array, she sits at the edge of the observatory, listening to the radio sounds of the sky with antenna dishes in the background. It's a wonderful cinematic moment highlighting Ellie's lonely search for truth and has become so iconic that many visitors to the VLA take "that shot" of themselves wearing headphones in front of a radio dish. But as beautifully poetic as the scene is, it is Hollywood magic, not hard science. The radio signals from Ellie's headphones and computer would interfere with the observatory's sensitive equipment and radio astronomers don't listen to the sky. The idea that radio astronomers listen to celestial objects is perhaps the biggest misconception in radio astronomy. And to some degree it's understandable. People listen to the radio all the time, so surely radio astronomers must do the same. But the sounds we hear on the radio aren't the sounds of radio itself. They are converted from electrical signals. Sound waves require a medium such as air to travel through, and since space is essentially a vacuum, sounds can't travel through space. If astronomers did listen to the sky, all they would hear is silence. Radio is a form of light. It's just like visible light, but with a much longer wavelength. While visible light has a wavelength on the scale of atoms, radio light has wavelengths ranging from about the thickness of a pencil lead to more than the length of a bus. Because radio wavelengths are on the human scale, the technology of radio astronomy is often very different from that of optical astronomy. There are broad similarities. Both optical and radio astronomy use reflective surfaces to focus light onto a detector or receiver, which then converts the light into a digital signal. Astronomers can then use this digital signal to create astronomical images. But because radio wavelengths are so much longer than visible wavelengths, we have to achieve this feat in different ways. One key factor is the size of the reflector. Generally, the larger your reflector or mirror, the more light you can focus and the sharper and brighter your image. This is why the best optical telescopes have mirrors several meters in diameter. But the size of your reflector must scale to that of your wavelength. Since radio waves are thousands of times longer than visible waves, a radio telescope mirror would need to be larger than Manhattan. That isn't something we can build, so instead, we create arrays of smaller dishes. Each antenna dish acts like a piece of a larger mirror. Astronomers can then simulate a city-wide dish by combining data from the array of smaller dishes. Another factor is that radio light is often much fainter than visible light, and there are many things that create radio light. This means that radio telescopes need to be protected from everyday objects such as cell phones and computer equipment that emit radio light. The antenna receivers must also be extremely cold. Objects at room temperature emit lots of faint radio light which can affect the accuracy of observational data, so the receivers and other electronics of a radio telescope must be supercooled to convert radio light into a digital signal. Of course, once astronomers have their data, they can always convert that data into sound. This is most famously done with pulsars, where the electric bursts of energy from a neutron star are converted to audible pops. Astronomers have also converted phenomena such as the turbulent aurora of Jupiter, or the wail of a distant nebula. These sounds can give us an emotional connection to the cosmos, but just like the scene from "Contact," they are merely a poetic interpretation of the radio light we capture.

#space #science #Astronomy #physics #news

[tecontos]

Ao chegar da facul, fui bem comida pelo meu marido (02-09-2022)

By; Aline

Me chamo Aline, tenho 23 anos, sou morena, seios fartos, boca sensual, muito gostosa e muito safada e meu marido, Paulo, acabou de completar 30 anos, com uma vitalidade maravilhosa, é alto, claro, 19 cm de pica, com uma bundinha muito gostosa e uma boca carnuda de fazer inveja.

Estamos passando por uma fase muito gostosa em nossa vida, como não nos casamos formalmente só fomos morar juntos, não tivemos nossa Lua de Mel. Agora estamos numa fase assim, um periodo de atenção, carinho, e muitas trepadas gostosas.

Sexta feira, cheguei da faculdade, exausta, pois tinha tido aulas cansativas, meu maridinho estava deitado na cama, nú, cheirosinho. Ele achou até que eu estava com raiva dele, pois estava calada e triste, mas era o cansaço. Cheguei e fui logo arrancando minha roupa e fui para o banheiro, só de pensar que Paulo estava lá na cama, me esperando, fiquei com muito tesão, quando percebi estava acariciando meus seios, passando a mão na minha buceta que estava melada; sentindo a água quente descer entre meus dedos fui massageando mais e mais rápido meu grelho durinho e, em segundos, gozei, meu tesão era muito.

Terminei meu banho e coloquei uma blusinha de dormir e uma calcinha de algodão mais confortável, estava sentindo minha buceta pulsar, sentia escorrer, de tanto tesão. Peguei um vinho, e deitei ao lado dele. Ele me surpreendeu dizendo que tinha um filme pra gente ver, era de sacanagem, tinha mais bi feminino, e é o que me deixa mais excitada. Paulo colocou o filme e meu tesão so foi aumentando, não conseguia ficar com as pernas quietas. Quando olhei para o lado, Paulo já estava de pau duro, um pau maravilhoso de 19 cm, ele começou a mexer no pau dele e tocar uma punheta leve e vagarosa, isso so me excitava mais, minha mão já estava cravada na minha buceta que parecia explodir de tesão. Comecei a massagear meu grelho, descendo meu dedo até a entradinha da minha buceta e voltava a massagear meu grelho novamente, isso já estava me deixando sem ar.

Paulo se virou, me abraçou, passou a lingua no biquinho do meu peito e só sentir alguma coisa me arrebentando, me abrindo, ele foi enfiando o pau dele de uma vez na minha buceta, que delicia. Começou a enfiar e tirar devagar pra sentir minha buceta se abrindo e eu babando naquele cacete que me deixa doida. Sentia sua respiração no meu ouvido, me apertava mais e mais, e cada vez mais enfiava seu cacete, sentia que ia me arrebentar.

Quando vi que não aguentava mais, contrai todo meu corpo, e ele percebendo que eu ia gozar, estocou mais o cacete na minha buceta e nossa, não aguentei e gozei muito gostoso.

Paulo tirou seu pau todo melado, me puxou pelos cabelos, e o enfiou na minha boca de uma só vez, senti abrir minha garganta, e a minha porra que estava no seu pau agora estava todinha na minha boca, que delicia, que gosto maravilhoso de prazer.

Me segurando pelos cabelos, ele enfiava e tirava seu pau da minha boca, de repente, puxou minha cabeça para cima e começou a me beijar, lambendo toda aquela porra que estava na minha boca, com brutalidade me empurrou de novo de boca no cacete dele e comecei a chupa-lo, que delicia, chupava com gosto, babando, enfiando até na guela e passando a lingua na cabecinha, meu marido gemia gostoso de tesão.

Ele só levantou minha bunda, estava deitada de frete e quando vi ele começou a me chupar, passando a lingua no meu grelho, chupando com vontade, com tesão, ele me soltou e enfiou de uma só vez seu cacete em mim, estocando até o fundo, começou a socar e a socar, tirou novamente seu pau e me levantou e chupou minha buceta, me puxava e me beijava, e eu sentindo o gosto da minha porra na boca dele me deixava mais louca de tesão, enfiou mais uma vez sou cacete até o fundo e não precisou mais bombar, quando percebi, estava gozando, e gozando devagar com o pau dele entrando devagar pra dentro de mim, me puxou de novo e meteu a boca na minha buceta, pela primeira vez vi que ele estava gostando de chupar uma buceta escorrendo porra.

Pedi para que se deitasse de frente, e fiquei agachada em cima dele, fui descendo devagar, deixando só a cabecinha do pau dele entrar, ele tremia de tesao, então me sentei de uma vez, pensei que seu pau sairia pela minha garganta, comecei a sentar e levantar tirando o pau dele de dentro de mim, e sentei novamente, e fiquei assim, devagar com o pau dele entrando e saindo, me levantei mais uma vez e agachei com a buceta na cara do meu marido, nem precisou dizer nada ele já estava de boca aberta, encaixei minha buceta melada na boca dele e comecei a rebolar, e rebolar, e ele chupando, fui as nuvens, não demorou muito para eu gozar feito uma vagabunda.

Paulo me deitou na cama de frete pra ele, me pegou pela cintura, mirou meu cu e foi enfiando aquela vara maravilhosa, enfiou devagar, sentia meu cu se abrir pra ele, me arrombando, sentia seu cacete latejando dentro de mim, e ele enfiando e tirando começou a meter feito um animal, começou a bombar mais e mais forte, comecei a massagear meu grelho, batendo uma siririca gostosa, meu marido bombava tão forte que parecia que ia me arrebentar por dentro, gozei novamente, lambuzando o cacete do meu marido e ele gozou junto comigo, com seu pau dentro do meu cuzinho.

Quero ser comida sempre assim, foi muito gostoso, que sensação maravilhosa!

Enviado ao Te Contos por Aline

[harmon-the-horologist]

Hamilton Pulsar LED 1972

The world’s first LED/digital watch. Originally designed for Stanley Kubrick’s 1968 film “2001: A Space Odyssey”, it was shown as a prototype on The Tonight Show in 1970 and was finally released April 4th, 1972. Would put you back $2100. To put that in perspective, the median household income in America in 1972 was $11,116. (In today’s money, it’s about $13,700.)

Not exactly the same watch, but Roger Moore did wear one (Hamilton Pulsar P2) in the 1973′s James Bond film, “Live and Let Die”. This is a cool video to show how to change the time with the magnet hidden in the band clasp. (And keep in mind, it doesn’t seem like it now, but pushing the button on the side to reveal the digital time was kinda mind-blowing for the time. No pun.)

Would Mark Harmon wear it? Maybe ironically. Lol! 

#hamilton watches #hamilton pulsar #led watches #digital watches #watch nerd #james bond #roger moore #live and let die

[keaalu]

Remember Me, chapter 9

(Yeah OK these are all old and I’m just catching up posting…)

 Title (chapter): Remember Me (09)

Series: Transformers, G1-based “Blue” AU

Rating: PG-13

Notes: a small miracle occurs, whereby Skywarp’s, um, “plan”… doesn’t instantly go to the smelter. (Perhaps he should have been suspicious that Megatron was up to something?) Pulsar goes to visit her sister in hospital.

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 OK, so. I probably could have planned this a little better, Skywarp accepted, reeling backwards from another blow and feeling the wall impact his battered wings.

To be fair, he’d always anticipated this might involve a slagging, somewhere along the line. Just… perhaps not quite so soon? With his ego swollen on his opinion of his own self-importance, he’d stupidly assumed that he’d be quietly locked up in the brig and that would be the end of it.

Megatron’s fists rapidly brought that ego crashing back down to dig a trench in the dirt.

Joking about having to scrape their wingleader up off the walls and ship him off to Hook, after the latest one-sided spat with the warlord left the scarlet jet noisily spewing obscenities and vowing revenge, suddenly didn't seem so funny, any more.

Broken, bleeding all over the floor, and feeling a whole lot more like he was in his wingleader’s former position as official punching bag than he’d have liked, Skywarp cowered away in a futile attempt to look suitably punished. He wasn’t sure he could have done much to protect himself, even if his hands had been free – attempting to fight back would have either made it worse, or much worse. Assuming he survived it, getting smashed into non-functional bits wouldn’t have helped anyone.

Taking a beating from his former leader was a necessary evil, he tried to reassure himself, supporting his weight against his wall and trying vainly to get his struggling fans to quieten down just a little.

A painful, damaging, humiliating, necessary evil.

Primus. I hope it’s only a beating.

Why did everyone need to stand around watching, anyway.

Skywarp struggled to keep track of the big warmech’s continued pacing around him. Alarm bubbled through every circuit – where was he, was another blow coming, where was he going to hit him next? No blows had landed for a good few seconds, did that mean worse was on the way? But the familiar pain of a broken nose throbbed through his helm, destabilising his already-overloaded senses. A non-crystallising sludge of energon and coolant dripped slowly from his chin, irritating the exposed components beneath his smashed canopy glass. A broken line in his cheek somewhere had totally fogged the back of one optic.

Megatron was saying something to him, Skywarp realised; the hard tones of a demand, almost impossible to pick out of the chaos of static, background noise, and jeering of his former allies. He struggled to retune his hearing, scrambling to offline or reroute some of the flood of unwanted data that left him almost blind.

Approaching footsteps made the decking tremble.

Slag. He’s coming over. Alarmed, Skywarp scrambled to push himself a little more upright, look a little more alert-

Focus began to return just in time for him to hear the familiar mosquito whine of a heating fusion cannon, coming very very close to his audios.

The stink of burning air filled his vents. Heat radiated onto his face.

Megatron’s tone was maddeningly reasonable. “Is your mind adequately refreshed?”

Frag.

This is it.

Catastrophic misjudgement.

Totally blindly misjudged it and Megatron was going to kill him, right there and then, and probably film it and send the footage back to Cybertron with whatever was left of his wings as a sample of what was coming their way.

For an instant – longer than an instant, actually – fear curled long, barbed tendrils around Skywarp’s spark and almost choked his voice off altogether. For a decent few seconds, he couldn’t quite remember how to work his vocaliser.

The radiant heat against the side of his helm felt like it might actually melt something.

He finally managed to squeak a feeble Yessir.

The mouth of the fusion cannon gave him an unfriendly shove of encouragement on the side of his helm, leaving behind a bright little spot of hot pain.

“I’m sorry, I didn’t catch that. Would you like to repeat yourself, a little louder and more respectfully, so everyone can hear you?”

Skywarp swallowed his pride. “Yes, M-Mighty Megatron, sir!” From somewhere deep, he found the energy to shout the words. “I’m sorry. I-I was a fool to think I could challenge you-”

The jeers from the other assembled Decepticons increased in volume, but frag – that was all. It was just noise. He could deal with that.

“Well. No surprise there. You seem to have modelled yourself on your pathetic wingleader, of late, for reasons that completely elude me.”

Miraculously, with one final push that made Skywarp stagger down to one knee, the cannon drew back. The low thumps of Megatron’s departing feet made the decking tremble.

Staring at the filthy floor in a mixture of amazement and relief that he could actually still see it, Skywarp allowed himself the luxury of circulating cool air again. Even the sting of energon crackling across his shuddery fans didn’t feel so bad.

Megatron picked up a rag, ran it over his knuckles, and curled his lip at the dramatic strike of purple paint that clearly wasn’t going to just wipe away. “The precious dear has an appointment with the doctor. Don’t let him be late,” he instructed, turning towards the door, presumably in search of some proper cleaning instruments.

Skywarp watched him go, and sneered feebly at the disappearing back.

Primus. You really skated through this one by the shine on your skidplate.

Still puffed up from his earlier success, Dirge took the floor, voting himself in charge. “Yes, mighty Megatron! Your commands are safe with us.”

Skywarp clawed back the insult he could feel brewing, instead staying quietly down on one knee. The Conehead could grandstand as much as he liked; every fraction of an astrosecond he took to boast gave the teleport time to wrangle his flagging strength and emotions, scraping himself back into a vaguely Seeker-shaped mess.

The plan – such as it was – had gone to the smelter faster than he’d anticipated, but at least he wasn’t mortally wounded. Getting wing-deep in the slag these days usually just involved a serious I-expected-more-from-you,-Skywarp dressing-down from TC, so perhaps he had gone into this with his expectations unrealistically high.

He could feel Starscream’s I-told-you-so approaching from a million miles away, and winced.

“I can understand being too scared to fight back when you’re taking a slagging from the boss, but let’s see if he remembers how to fight his equals, after all these vorns.” Dirge mimed cracking his knuckles. “Someone go drag him out of that corner before he rusts into it.”

Taking a beating from Megatron might be a necessary evil… but taking one from Dirge definitely wasn’t. If they all thought they were going to ride along in Megatron’s wake, take advantage of the way the warlord had left him shocked and shaky, and that he’d just sit here and take it…?

Sure, he was scared – rightly so, he reassured himself – of Megatron. These overblown fragheads just made him angry.

Nursing the bright little pinpoint of rage forming a hotspot in his chassis, Skywarp quietly submitted to the manhandling, allowing Dirge’s wingmates to haul him back up onto his thrusters. The floor was slick with his own essential fluids; last thing he wanted was to skid over on it.

In the background, Blitzwing chuckled. “Aw, look how nice he’s behaving. Autobots clipped his claws very prettily for us.”

Dirge circled carefully back and forth, just past the shiny patch. “Well I figure he’s not had to fight more than a few librarians, lately. Right guys?”

A ripple of agreement followed him. The circle closed a little.

Skywarp kept his gaze low, as though suitably intimidated by the hostile crowd, and allowed his mass to slump backwards into the hands holding him, unexpectedly; softening his knees, allowing himself a little give in his back.

Thrust swore softly at being asked to suddenly support more mass. “Primus. Didja have to make the delicate little sparkling faint, dude? This stupid plastic look is still heavy-!” He shifted his grip, trying to find a better point to hang onto him.

The instant Skywarp felt his captors’ hands weaken, he took advantage of the flex he’d given himself, and swung his centre of mass forwards, then straightened his legs, propelling himself forwards like a rocket. A flurry of alarmed little exclamations came from his captors as he skipped free of their restraint-

Like a self-aware piledriver, he slammed the top of his helm into Dirge’s nose.

He felt rather than heard the crunch as components disintegrated in the force of the impact. Dirge flailed backwards and they both ended up sprawling on the deck.

A second of stunned silence passed.

Then the pain apparently kicked in.

The blue jet’s screaming obscenities were almost drowned out by the howls of laughter from his comrades. Dirge thrashed his way out from under his attacker and somehow lurched back to his feet without skidding straight back over on his aft, hands clamped over his face. Ugly pinkish grey oozed between his fingers and dripped onto his chassis.

Skywarp found the energy for a smirk, wrinkling his own battered nose for effect. “Hey, look, Duuh-rge. Now we match.”

Dirge made a little incoherent noise of rage, but couldn’t do much more than impotently stagger back and forth, clutching the injury. “You are going to get it, oh I swear. You. Are. Going. To. Get. It!” He looked like he was desperate to pile in with a kicking, but didn’t trust his balance. All the high-efficiency lubricant scattering down from his nose onto the deck around him didn’t help.

Skywarp made no effort to help either of the two mechs struggling to peel him back up off the deck. “Then how about you quit exercising your vocaliser and actually fight me, you enormous heat sink?”

“Slagging-… pitfragged-… slagmunch-!” Dirge swung a thruster in a kick, but skidded precariously before it could land and had to work on saving his dignity instead.

Ramjet sighed. “Nice. Make yourself look like even more of an idiot than normal, right, Dirge?”

“Well maybe if you deigned to actually help out?!” Dirge shrieked, spraying energon over the closest bystanders. “Useless babysitter-!”

Ramjet’s glare deepened, but instead of retort he steered them all towards the doorway. “Come on. Let’s get him down to Hook before he bleeds out entirely. You never know; the prissy glitch might even glue some of those dents up so there’s less slag coming out of him for us to slip over on.”

Spoke too soon. Blitzwing stepped in a puddle, and went down with an almighty crunch.

The echo – and the swearing – followed them down the corridor. Skywarp swallowed a smile.

Dirge took the lead, although it looked more out of a desire to get to the Infirmary and a decent supply of painkillers than a desire to actually follow Megatron’s orders, any more. Temporarily content at the chaos he’d wrought, Skywarp allowed himself to be marched along without argument, and quietly took in the route, cross-referencing his old maps. On the one hand, it was really helpful of these unsuspecting glitches to be giving him the grand tour.

On the other hand… he didn’t know precisely what Megatron meant by ‘appointment’ and didn’t really want to find out? Because the idea it was just for a few repairs didn’t really feel like it was the correct answer.

When they arrived, Dirge ignored everyone and went straight to the chiller for a pack to try and crystallise the lines under his smashed nose. Hook didn’t look particularly impressed at having a dripping Conehead sitting on his clean workbench, but the fight-me manner to the jet’s bearing dissuaded him from pushing the point.

Instead, Hook gestured to his table. “Let’s just get on, shall we?” He made no effort to hide the selection of tools on the tray alongside it.

…they didn’t look specifically threatening in and of themselves, but Skywarp felt a flush of fear draw icy fingers up the back of his helm. It felt rather like he was about to be vivisected, without the benefit of painkillers – or unconsciousness.

Alarmed, and not quite able to hold back the reflex that yelled at him to escape, Skywarp threw his weight upwards and backwards, relying on his two restraints as unwilling props to hold him up. It gave him just enough support and momentum to flash out both legs in a kick, using the sharp rim of his thrusters as a weapon.

The blow caught Hook in the face, hard enough to crack his optic crystal right the way across. He stumbled backwards into the trolley, sending tools cascading across the deck in a riotous cacophony.

While Hook cursed, momentum carried Skywarp backwards more heavily than he’d intended. Being unexpectedly asked to support the mass of a whole extra body toppled all three of them. The teleport landed on top of the heap, sending an electric jolt of pain through his damaged wings again, but unable to completely swallow the satisfied smirk at the groans from underneath.

Dirge peered out from under his pack. “Really, guys? Again? Now who’s the incompetent fragstick making us look bad?”

Hook’s limited supply of patience had apparently run out. “Any time you’re ready, you cretins. Get him on the table!”

It took the combined weight of all three Coneheads to finally pin Skywarp down on the table to Hook’s satisfaction. Solid metal staples slammed home around his limbs, then ratcheted tight enough to leave dents.

Skywarp clenched his fists and tightened his jaw in an effort to disguise a wince. His confidence that sure, he was gonna get out of this, intact and functional, was seriously starting to wane.

Hook looked down on him; nose slightly elevated, as though there were a source of noxious vapours hanging somewhere at chest level. “Even when I’m not tasked with putting them back together, they arrive on my table in pieces.” He picked a shard of broken crystal out of Skywarp’s chassis. “I suppose I’ll have to find something to repair this with, as well.”

“Can’t you just glue it?” Thrust wondered. “Maybe glue his mouth shut, while you’re at it.”

“I’ll glue yours if you don’t keep your thoughts to yourself. Why are you even still here?”

Thrust looked at his wingmates; Dirge had at least finally stopped bleeding, and was fussing quietly while Ramjet tried to work out if he could straighten his nose for him. “Boss’s orders, I guess?”

“Fine.” The crane didn’t look particularly satisfied, but let it slide. “Let’s see what Seekers are made of, these days.”

He dipped briefly out of Skywarp’s line of sight, but quickly reappeared as a spot of pain; the insect-bite scratch of a laser scalpel working its way carefully around the margins of one of his plates, on the midpoint of one wing. Skywarp grimaced in pain and flexed his fingers. Not the most easily accessible piece of the jet’s anatomy, if all Hook wanted was a sample, but it did at least feel like he wasn’t intentionally being cruel for the sake of it. He wielded his scalpel with precision, and in comparison with the slagging Skywarp had taken from Megatron? This was nothing.

Hook teased the section of plating away from its fascia, and carefully snipped through the web of connectors beneath. After a little noise of satisfaction, he turned away with it.

Skywarp listened to the receding steps, wary. Was that it? Couldn’t be it. If only he could see what the fragger was doing. A flurry of vaguely-familiar chirps and clicks reminded him of one of the big machines in Starscream’s huge lab back at work, so presumably Hook was doing some kind of scientific analysis.

Well, that wasn’t super helpful. Skywarp turned his attention to his pinions, wondering if he could wiggle any loose. It might be absolutely no use whatsoever, but having to lay here and wait was grating against his nerves.

Perhaps that was the point.

His mind's eye was already working overtime. Why did they need to know what he was made of? He didn’t even know what he was made of. What were they going to do to him once they figured it out? Design something to dissolve him? Ugh. Having something to do, something to focus on that wasn’t his own overactive imagination, was helping him retain that tiny kernel of calm.

Eventually Hook turned away from his analysis. “I have to give the Traitor a little credit,” he said, grudgingly. “This is a good composite. Tough. Light. Probably reduces the fuel-weight burden significantly.” His lip curled in a sneer. “A shame he chose to waste it on a motley flock of ignorant thugs. I suppose he didn’t have many options, given who chose to follow him.”

Skywarp matched stares with him. “So are you gonna let me up now?”

Hook acted like he hadn’t spoken. “I think we’re done keeping him conscious.” He flicked a hand at Thrust.

“Primus. About fraggin’ time.” Thrust bounced over, and grinned down at their prisoner, brandishing a weapon – palm-sized, with two sharp parallel tines emerging from the business end. “Night night, dude.”

Skywarp steeled himself for the unknown; the manacles gave him absolutely no give and no way to defend himself as Thrust dropped the weapon into the soft surface of his throat, punching the needles down through the polymer surface and cables and assorted skeletal structures.

After an instant where Skywarp was convinced Thrust was going to take his helm clean off… the barbs finally hit his main transmission column. A shock of electricity lit up every single circuit in his brain. After an instant where absolutely everything was blinding white, screaming high-pitched torment into his audio centre-

The world fell apart into pixels and he was out.

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Deixar General Hospital had a quiet, heavy atmosphere, Pulsar noticed, using her police access to slip in through the emergency department. As if a storm was brewing somewhere just over the horizon, and everyone was quietly waiting for it to break over them? She knew from personal experience that anything in the police gossip chain generally spread in short order to related services, but this was a whole different level. It was foolish to think the arrival of the Coneheads could have gone unnoticed by anyone in the small district.

When Pulsar finally got up onto the ward, it was to find Longbeam had already picked up her signal and was expectantly watching the doorway. Her sister immediately brightened at seeing her, finding a small smile and wiggling the fingers of her good hand in a little wave.

Pulsar crossed the ward to her sister’s corner. Of the three other berths, the one opposite was empty, and the machines occupying the other two were offline, recharging; awaiting parts, she imagined. Longbeam had a halfway decent view out over the city – and wasn’t close enough to the window to spoil it by seeing how far away from the ground they were, either. The sky was an innocuous, cloudless blue.

Longbeam leaned up towards her as she approached, stretching out her good hand for reassurance. “Vecks told me the little sparks are okay? Do-do you actually know? She’s not just saying it so I don’t overheat?”

“Hey,” Pulsar greeted, bumping cheeks and for a several seconds just holding her. “Vecks isn’t just saying it. Seem is a bit bashed around, but they’re both alive; we’ve seen them.”

Longbeam sagged against her with a little sound of relief. “Mercy.”

Pulsar stepped back a little. “How are you doing?”

“Well.” Longbeam vented a shaky sigh, then offered a lopsided, disgruntled frown, and spread her arms. “I’m still here, I guess? It was touch and go for a while when they took all that plastic off and I wouldn’t stop bleeding, but obviously they sorted that out. Now I’m just… here.”

Pulsar tried not to look too hard at the supportive shell her sibling sat in – not really a berth but a big opaque enclosure covered in blinking lights and monitors, designed to replace all the bodily functions her damaged frame couldn’t do for itself any more. It closed around her torso, just below her armpits, leaving her arms free. It… didn’t look particularly comfortable.

A flash of guilt drummed fingers over Pulsar’s antennae at the relief that she wouldn’t need to look at her sister’s catastrophic injuries. She swallowed the unease, and instead settled on the closest chair (which was far too big and mostly in the way, probably dragged in specifically for Vector). “Does it hurt?”

“No. They pumped me so full of virals, I can’t feel anything right now. Or move, really. Nothing under here works for itself, any more.” Longbeam patted her enclosure with her stump. “I’m not sure which is just me being broken, and which is the medics switching slag off? That flying pitglitch missed my magbottle by this much;” she held up her hand, thumb and forefinger so close Pulsar couldn’t even see the gap between them without zooming in, “so it probably makes sense? Survive getting shot by a ‘Con; kill yourself by moving funny.”

“Did they say how long they think you’ll be stuck in here?”

Longbeam blew out a long rattly sigh of stale exhaust and refused to meet her gaze. “Waiting for a new frame from the production facility. They say it’ll be a few more orns yet.”

Pulsar straightened, just a little. “A new frame?”

Longbeam muttered something poisonous and glared up at the ceiling. “They say I’ll need so many spare parts, it’s safer and easier just to rebottle my spark in a new body. I guess it makes sense. I’ll be in here for like, vorns, if they don’t, and when you think of all the time it’ll take, and… I’m a bike, anyway, right?” She snorted a sour laugh. “Not exactly an exotic frame. Almost an off-the-shelf model.”

“That’s a good thing, though, right? If it means you’re out of here quicker?”

Longbeam made a spirited effort to cover her face with both hands. “I’m gonna end up short, Pulse.”

Pulsar caught her good hand and held it for an instant. “I’m sure Vector will still love you even if you’re not all tall and bendy.”

“Yeah but I was, it was-… I liked being a bit different? Mighta been a factory fault, but I liked being tall-…” Longbeam swallowed the rest of the complaint, pursing her lips in an attempt to look a little less petulant. “So, uh. H-how’s Thundercracker…?”

“Aside from a migraine? Recharging while he gets a medical patch to take, I think. He and Celerity have been holed up in their room for a while, and I didn’t want to disturb them. I don’t think they really know how to deal with this, right now.”

“I figured. Vector’s a bit… spacey, as well.” Longbeam closed her fingers over the cleaned stump of her injured arm. “I don’t think she wants to talk about it. Maybe it’s a twins thing, I don’t know.” She finally met Pulsar’s gaze, and after a second of effort managed to get the words out in a whisper; “Thanks for coming.”

“I’m sorry it took so long.” Pulsar found her sister’s hand and interlaced their fingers. “Took me a while to stop running in circles. We’re still firefighting, mostly.”

“Ah, it’s no problem. I-I know you had things to deal with. And, and… Well, I’m here and I’m alive, right? So. Uh.”

It wasn’t just the injury – Longbeam just looked… drawn. Dusty and gaunt and very small. Pulsar didn’t remember seeing her like it before. She squeezed her fingers, gently. “Hey. You don’t have to tiptoe around what’s bothering you.”

Longbeam squeezed out a little noise that sounded like it was trying to be a laugh but came out more like a choke of pain. “Thought you guys weren’t gonna forgive me. A-and that’s why you hadn’t come yet. For-for… not being fast enough. Not spotting them before they were on top of us. Shoulda been paying more attention. It’s meant to be my job and I was too busy chatting to keep my attention on anything other than candy-”

“Hey, Beemer-! Stop that.”

Longbeam swallowed the rest of the sentence. She slipped her fingers free of her sibling’s hand and covered her face, and Pulsar realised her sister was shaking. “Primus. What a family to frag it up for.”

“You don’t think they’re gonna take it out on you-”

Longbeam gave a staticky laugh, but she didn’t sound amused. “Thought had crossed my mind, yeah. I-I mean.” She let her head bonk down against the wall behind her. “What if I’m what triggers this all to fall down again? Wars have started over less, and-and Primus, the little sparks are trapped with Megatron and I’m more scared about what might happen to me-”

Pulsar mostly fell out of the big chair, and gathered her sister against her in a hug. “Hey. You’re allowed to feel scared, all right? I mean, slag; I’m overthinking this all too. But someone not being able to stop a whole trine she didn’t see until they were right on top of her isn’t going to be what breaks us. Please stop punishing yourself over it.”

Longbeam shakily brought her arms up around her. “S-sorry. You get plenty of time alone with your thoughts in a place like this. ‘Specially since Vecks hasn’t really wanted to talk about it. Those guys aren’t so talkative either, haha.” She nodded to the dormant bodies on the other berths. “Guess I have been kinda chewing myself up over it all.”

“Look, I’m gonna have a word with Vecks, and the medics. All right? If all they’re going to do is give you a new frame, maybe you don’t need to be stuck up here with no company the whole time.” Pulsar glanced around the ward. “Where is Vector, anyway?”

“Nightsun dragged her away to refuel. She was down to vapours already. Be kinda embarrassing to have to get a surgeon in here just to carry her out if she ran dry, ‘cause there’s no way Nightsun woulda been able to pick her up.”

“Probably not a good time to say I brought you some candies.” Pulsar set a clear box full of sparkly cellophane-wrapped pink crystals on the table. “The idea was to cheer you up, buuut.” She shrugged, sheepishly. “I can get you something else if you’d rather.”

Longbeam snorted a more genuine laugh – the same brand of confectionery she’d stolen off Pulsar’s desk to share with Whitesides, before the Coneheads rocked up in their patch. “Thanks. Guess I’ll save them for when I actually have tanks again.” She nudged it with the back of her knuckles, thoughtfully. “You managed to keep Warp from eating them. Colour me impressed.”

Pulsar sighed and covered her face in both hands.

Longbeam’s optics tightened, fractionally. “What’s he done now?”

Pulsar groaned and let her helm bonk down on her sister’s berth. “Only flown off to singlehandedly take on Megatron to get the little sparks back.”

Longbeam hesitantly brushed a hand over Pulsar’s antennae. “…do I wanna ask how he is?”

“Still functioning. We think. Megatron sent us a video, which was… kind of him, I guess. I’m not really going to commit to much more than that, just yet.”

#transformers #blue au #skywarp #megatron #dirge #ramjet #pulsar #longbeam

[literalilian]

Amizades (ou a falta delas) na vida adulta

O que não te falam sobre ser adulto: as pessoas passam a focar na sua própria vida, nos seus projetos, têm várias obrigações e o tempo falta. Se têm filhos então! É o curso normal da vida. As amizades mudam e o nível de envolvimento com elas também. Muitas pessoas sequer têm amigos de verdade (aqueles que consideram como tal).

A gente faz amizade em todos os lugares porque aprende a se comunicar com todo mundo, mas em geral fica ali no superficial, sabe? Nos tornamos conhecidos, colegas de trabalho, mas não amigos. Os amigos em geral são exceções nessas novas experiências ou são aqueles que trazemos da adolescência, da faculdade.

E por que tô escrevendo sobre isso? Porque eu sinto falta dessas amizades. Eu sinto falta de passar tempo junto, de contar tudo da vida e pedir opinião, de rir, de dançar, de ficar acordada até tarde conversando. Mas isso é coisa de adolescente, não é? Porque adulto tem responsabilidades e nunca tem tempo pra nada. Ser adulto é chato, às vezes.

Não é porque a gente tem infinitas coisas pra fazer que a gente não pode reservar um tempinho para as pessoas de que gostamos. Às vezes são duas horas, um café e o papo que flui como se a gente nunca tivesse parado de se falar assim. É uma injeção de ânimo para seguir a vida. Às vezes a gente precisa se permitir esse tempinho de intervalo no meio de tanto afazer cotidiano.

Sair pra dar uma volta na praia, tomar um sorvete, ver um filme (mesmo na casa de um dos dois/ou mais), jogar boliche, jogar videogame, ver videoclipe de pop e dançar, andar de bicicleta... às vezes é só o que a gente precisa pra sentir que tá ali, que faz parte da vida um do outro e que a amizade tá viva.

Eu não sei vocês, mas eu sinto muita falta disso tudo. Sinto falta de fazer parte de um grupão de amigos, onde todos se conhecem, em que marcamos programas juntos. Sei que na vida adulta é difícil conciliar horários, mas juntar-se vez ou outra, marcar encontros breves, mas frequentes, garante um novo pulsar de vida para os envolvidos. E acredito que a gente precisa fortalecer nossos laços com as pessoas que prezamos ter por perto.

#amizade #amigos #vidaadulta

[expres-sei]

“Pare de correr. Pare de checar se ele leu a mensagem. Pare de se perguntar o que os outros querem. O que você quer? Pare de comprar o afeto das pessoas às custas do seu bem estar emocional. Aceite que você tem pouco controle sobre a opinião alheia a seu respeito. O filme da sua vida nem sempre será um sucesso de público e crítica. Tudo bem. Um dia os seus problemas não existirão mais. Um dia você também não. Pare de poupar os outros às custas do seu sofrimento. Tente nunca ferir ninguém, mas se tiver que escolher a quem magoar, nunca magoe a si mesmo. Pare de se achar inferior por não ser popular. Os populares também erram. Não transforme uma aleatoriedade da vida em outro peso dentro do seu saco de culpas. Ignore a necessidade de se adequar às expectativas. Até mesmo as suas. As pessoas boas também vão mentir para você. Pare de se desculpar por estar triste, doente ou sem energia. Pare de tentar fazer com que os outros gostem de você. Eles vão gostar - se quiserem. Pare de se forçar a aceitar o que você não pediu, nem quer; tudo tem um preço e você não precisa dessa dívida. Pare de fazer perguntas cuja resposta você já sabe. Ninguém poderá respondê-las melhor do que você mesmo. Pare de correr atrás da felicidade. As pessoas que se declaram felizes o tempo todo estão mentindo. As que se declaram infelizes o tempo todo também. Aprenda o que é felicidade. A sua. Para não esperar demais. Para não esperar de menos. Pare de comprar por impulso. Falar por impulso. gostar por impulso. Amar por impulso. Pare de depender tanto. Aprenda a cozinhar. Pintar uma parede. Fazer as coisas sozinho. Pare de repetir os mesmos erros, os mesmos caminhos, as mesmas pessoas. Nem todas as lições serão óbvias, nem todas serão sutis. Nem todas ensinarão algo. Aceite que nem sempre pessoas ficam, nem sempre pessoas são necessárias, nem sempre pessoas fazem bem, nem sempre pessoas devem ficar. Pare de sentir demais. Evite sentir de menos. Pare de sufocar conflitos e evitar confrontos. Não se cresce sem esses enfrentamentos. Pare e observe os outros. Enxergue a tristeza que não se vê. Saiba que ela está lá. Desenvolva empatia, por você e por todos. Mas o mundo não lhe deve nada e você não deve nada ao mundo. Pare de ser a pessoa em que lhe transformaram. Pare de tentar consertar o mundo enquanto estiver tudo quebrado na sua casa e no seu coração. Pare de buscar realização seguindo o caminho dos outros. Encontre o seu chamado, o que você ama fazer sem pressão e sem necessidade. Nem sempre isso vai pagar as suas contas. Faça assim mesmo. Viver não é apenas pagar contas. Entenda que algumas situações são como um dente que dói. Arranque-o. O vazio é melhor que a dor. Mas saiba que há dores muito entranhadas no tecido do seu coração e que fazem o músculo pulsar; elas são parte da sua essência, vêm de muito tempo, de outras vidas. Com essas é preciso aprender a dividir o espaço como quem divide um cobertor pequeno à noite. O cobertor nunca servirá aos dois, mas não desista: puxe sempre para o seu lado. Aceite que alguns sacrifícios são necessários, mas nem todos. Nem todos.”

[metalinguagemdoviver]

  Desde que me entendo por gente, sempre demostrei afeto através de atos (principalmente cozinhar).

  Lembro da primeira vez que cozinhei pra uma namorada, me lembro de fazer um simples estrogonofe de carne mas o que me marcou foi a forma que ela me olhava cozinhar, me olhava como quem vai o por do sol e aquele sentimento me acompanha até hoje, é difícil explicar a sensação de ser admirado mas do que apenas como pessoa, ela me olhava com paixão e com alegria, não era o fato de cozinhar, era o motivo.

  Ela dizia que eu era um personagem de filme/livro de comédia romântica, escrito por uma mulher e definitivamente foi um dos maiores elogios que recebi na vida, lembrei da frase do Emicida: "parabéns mamãe, seu projeto de homem feliz, deu certo", talvez tenha sido o calor do momento,  claramente ser esse "homem dos sonhos" não a fez ficar, senão ao invés de escrever sobre isso com essa ligeira melancólia, teria uma felicidade, sim aquela que o amor causa na gente. 

Mas mesmo assim tomei pra mim como se fosse a maior verdade da minha vida e passei a priorizar mais as pessoas que as coisas, apartir daquele dia, passei entender que embora não seja o mais bonito, eu talvez eu possa ser o mais engraçado, o que se importa mais, o que ouve as pessoas, o que se mais faz entender e por mais legal que seria eu passar horas fazendo milhares de elogios a minha pessoa, isso viraria minha bio do Tinder.

  Falo pouco das minhas paixões, não sei muito o que dizer sobre, a principal delas é a arte, todas elas, ressalto duas que é principalmente a música porque além de um ouvidor aciduo de quase todo tipo de música, sou um músico autodidata que toca tipo uns 10 instrumentos musicais embora seja apaixonado pelas cordas, sejam de um violão, guitarra, contrabaixo ou de um piano e a segunda com toda certeza é a fotografia, me lembro da primeira foto que tirei, da sensação da câmera nas mãos, mais do que capturar momentos, eu era parte dele, a sensação de pegar a câmera e ir atrás do novo, os olhares, sorrisos, gente, pessoas são o meu motivo aqui na terra, sou apaixonado por elas, suas marcas, histórias e expressões, contam suas verdades, que jamais irão sair de mim, eu sou apaixonado por arte, porque arte é viver, arte é o respiro, o respiro de um mundo chato, arte é o sentir, o pensar, arte é o pulsar, é a natureza de construir algo mais pela jornada do que pela razão da construção.

"Passado, presente, participo sendo o mistério do planeta..."

Como um texto sobre mim, vira sobre a arte? Simples, hoje falei do que amo, e parte do que hoje amo foi formada pelas coisas e pessoas que um dia amei.

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