Tumgik
#Celebridades na sua parede
muraislindos · 2 years
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Uma das mais famosas estrelas de cinema do mundo pintou este quadro!
Nova decoração de parede HD criada pela estrela James Bond PIERCE BROSNAN!
Assinado pelo artista sobre o original!
Sobre tecido em moldura de maca!
De alta qualidade!
Em formato XXL 75x50 cm.
Descoberto no "Greenwich Market" em Londres/Englaterra.
A OBRA DE ARTE ORIGINAL É VENDIDA! NO ENTANTO, C A N E T E ESTA OBRA DE ARTE PARA A SUA CASA! Mas: A qualidade tem o seu preço! Euro 99,95. -   Envio grátis por correio com rastreio!
 PIERCE BROSNAN pintou esta obra original em 1989 com acrílico sobre tela. Um coleccionador de arte do Japão comprou-a por um preço secreto!
As obras de arte coloridas de Pierce Bresnan são altamente comercializadas em exposições de arte internacionais! Uma das suas pinturas conseguiu 1,4 milhões de dólares em leilão em 2018!
Um preço obrigatório para todos os fãs de 007-JAMES BOND-Star PIERCE BROSNAN!
Um verdadeiro apaixonante!
Extravagante item de coleccionador!
Uma grande lembrança de estrela que se destaca!
Mas também um presente fixe para aniversários, Dia dos Namorados, Páscoa e Pentecostes, Dia da Mãe e Dia do Pai, noivado e casamento, confirmação e comunhão, Natal e Hanukkah! 
Pierce Brosnan reside aqui: "Orchid House", 31112/31118 Broad Beach Rd., Malibu, CA 90265, EUA, e: 7500 Kuhio Hwy, Hanalei Beach, Kauaʻi, HI 96714, EUA.
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xexyromero · 4 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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olimpianosff · 5 months
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Cap. 7-Wooyoung Atravessa minha ninfa.
Isabela
Eu já estava há algum tempo no acampamento, treinava com Aquiles quase todos os dias e quase sempre estava para cima e para baixo com meus amigos, os seis que chegaram comigo, San filho de ares, Mingi o vice conselheiro do meu chalé, Hongjoong filho de Deméter e Wooyoung.
Pois é, Wooyoung.  Ele era um caso especial, era mais treinado do que todos nós e bem já havia participado de várias missões. Era adorado, idolatrado por quase todo o acampamento, se tirássemos os filhos de Ares da conta.
As filhas de Afrodite eram simplesmente loucas por ele, não vou negar, ele tinha muito charme, no começo me pareceu muito seguro de si, mas então com o tempo eu percebi, que mesmo sendo uma “celebridade” no acampamento ele era tão deslocado quanto qualquer um de nós, novatos.
A amizade dele com todos nós era ótima, quer dizer, com quase todos. Ele e Lizzy começaram de uma forma boa, afinal dividiam as mesmas angustias e os mesmos perigos, mas havia algo nele que aparentemente a irritava profundamente e vice-versa, os dois não conseguiam ficar cinco minutos juntos sem que começassem a brigar. O acampamento todo parecia notar a forma com que não se davam muito bem e Quíron parecia adorar essas brigas porque estava sempre os mandando trabalhar juntos.
O chalé de Afrodite era um pesadelo. Drew, a conselheira chefe vivia dando ordens para cima e para baixo, ela já parecia não gostar de mim antes de saber que eu era filha de Afrodite, agora então ela me odiava. Se não fosse por Mingi, eu já teria fugido no meio da madrugada
-Ei, o que você está fazendo? – eu o encarei, Yeosang sabia ser irritante.
-Nada. – falei enquanto passava a mão pelos cabelos na tentativa de bagunça-los.
-Você está tentando se despentear, é isso? – Hongjoong observou e eu fiz um som de descaso.
-A benção de Afrodite ainda não desapareceu, tento parecer normal, mas mesmo quando acordo meus cabelos estão perfeitamente penteados e meu rosto completamente maquiado
-Deveria agradecer por isso. – Laura se manifestou. – nem todos nós temos a mesma sorte e alguns precisam usar pentes.
Eu a encarei e lhe fiz uma careta.
-Enfim, por que você demorou? – Seunghwa desconversou.
-Estava limpando o chalé. – falei dando de ombros. – Drew está me torturando, ela me odeia.
-Ela é uma imbecil. – Luiza disparou enquanto polia sua lança. – Clarisse tenta fazer o mesmo comigo, mas a verdade é que eu meio que não deixo, é só você começar a reagir.
-Você sabe que não sou uma guerreira. – falei firme.
-Nós sabemos que não. – Luiza falou  novamente. – se quiser posso dar uma lição nela por você.
-Não acho que deva ser assim. – falei rápido. – eu tenho que lutar minhas próprias batalhas e já estou pensando em como me vingar da Drew.
Nós havíamos nos reunido na arena fora do horário de treinos para conversar, Quíron mais cedo fora até a parede de escalada e levara Lizzy e Wooyoung, todos nós estávamos preocupados e havíamos combinado de nos encontrar ali para que eles nos falassem o que houve.
Eu havia pedido a uma das ninfas que os avisasse onde estávamos, assim eles viriam até nós.
-Por que Wooyoung e Lizzy ainda não voltaram? Não acham que eles estão demorando demais? – perguntei angustiada.
-Quem sabe. – Yeosang falou dando de ombros visivelmente chateado. – Quíron quase nunca chama ninguém e bem, chamar os dois de uma vez só não deve ser boa coisa.
Lembrei da forma que aqueles dois viviam brigando, será que Quíron se cansara daquilo? A verdade era que desde que Wooyoung chegara ele e Lizzy viviam aos trancos e barrancos, os dois simplesmente pareciam se odiar tanto quanto Zeus e Poseidon e aquilo me deixava angustiada, eu gostava mesmo deles.
-Você não a teria visto nem se ela tivesse se materializado em um dragão laranja com uma placa luminosa na cabeça. – a voz de Lizzy nos fez olhar em frente, ela e Wooyoung vinham caminhando a passos firmes em nossa direção, ela vinha a frente, os olhos faiscando como sempre acontecia quando estava irritada.
Eu olhei melhor, a roupa dela estava suja? Sim, a camiseta laranja do acampamento estava cheia de terra como se ela tivesse sido atacada por uma planta muito enfurecida, o rosto também não estava melhor.
-Claroquenãoveriacomvocêfalandotantabobagemcomodiabosesperavaqueeumeconcentrasse? -Wooyoung falou alto acelerando o passo para conseguir acompanha-la.
Ele não parecia melhor, dos cabelos negros pendiam torrões de barro e a camiseta do acampamento estava chamuscada na parte da frente, estava horrível.
-Era pra eu ter entendido o que você acabou de falar? Porque pra mim pareceu apenas barulho. – Lizzy disparou.
Wooyoung tendia a falar de forma atropelada quando estava nervoso ou era contrariado.
-Está falando bobagem de novo. – ele resumiu.
-Ah então eu falo bobagem? Que eu saiba Cérebro de sashimi, não fui eu quem disse ao Quíron que tinha entendido o que ele falou quando não entendi merda nenhuma.
-Eu entendi.
-Então explica!
Os dois já estavam bem próximos de nós, Yeosang nos encarou.
-Quem vai evitar a chacina? – ele perguntou olhando ao redor. – alguém?
Ninguém se manifestou, nós já havíamos tido experiências com aqueles dois e bem, não tinham sido lá muito boas.
-Está dizendo que sou burro? – Wooyoung parou de frente a ela e a encarou firme, eu conseguia ver algo dentro de seus olhos explodindo, era como se uma tempestade aquática acometesse aquele par de olhos castanhos.
-Se foi assim que você entendeu.
Agora os dois estavam de pé um de frente ao outro, os olhos explodindo em duas tempestades distintas.
-Gente, acho que agora não é hora para isso. – Laura se manifestou, ela era sempre a voz da razão quando algo estava errado.
Lizzy e Wooyoung desviaram os olhos e a encararam, ao perceber que estávamos todos ali Lizzy respirou fundo e seus olhos voltaram ao normal.
-Desculpe pessoal, afasta pra lá Sang. – ela falou se aproximando e sentando ao lado de Yeosang. – é que esse Cérebro de sashimi me tira do sério.
Wooyoung continuou a encarando enquanto se aproximava de mim, quando enfim desviou os olhos para me encarar, abriu um sorriso.
-Afinal por que vocês estão discutindo? – perguntei enquanto ele sentava ao meu lado e começava a brincar com a ponta da trança do meu cabelo. – e o que aconteceu com vocês?
-Parece que estavam brincando de luta na lama. – Mingi falou bem apropriadamente.
-Esse idiota atravessou a coitada da ninfa que você mandou para nos avisar onde estavam. – Lizzy falou simplesmente. – ela ficou extremamente irritada e bem, olha só o que aconteceu.
Eu abafei o riso, eu tinha mesmo mandado uma ninfa da terra ir falar com eles, ela os atacara?
-Eu não a vi, ok? Estava distraído. – Wooyoung falou simplesmente.
-Claro que estava, como uma pessoa se concentraria em algo se o que tem dentro da cabeça no lugar do cérebro é um amontoado de sashimi podre?
-Pelo menos eu não saio por aí eletrocutando as pessoas. – Wooyoung fez um gesto mostrando a frente chamuscada da camiseta laranja e Lizzy deu de ombros. – seu para-raios ambulante.
-Você eletrocutou ele? – San perguntou com um sorriso, Lizzy deu de ombros.
-Um raiozinho de nada, ele que é dramático.
-Ok gente, vamos parar com isso agora, ok? – falei antes que Wooyoung quisesse se vingar sei lá, afogando Lizzy no rio do acampamento. – Wooyoung, você disse que estava distraído. Distraído com o que?
-Com o que Quíron nos disse. – a voz de Wooyoung assumiu um Tom pesado.
-Que seria? – perguntei.
Wooyoung encarou a Lizzy e eu vi o momento em que ela fez um sutil gesto negativo com a cabeça.
-Talvez ainda não seja a hora. – Wooyoung falou enfim abrindo um sorriso. – acho melhor seguirmos para a ala dos chalés, Quíron disse que queria todos lá, tinha algo para anunciar.
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Eu estava curiosa e parecia não ser a única, mas ninguém se manifestou, sabíamos que Wooyoung e Lizzy confiavam em nós e que se não nos disseram nada naquele momento, era porque realmente não era a hora.
Quando chegamos até a ala dos chalés, Quíron já tinha reunido todo mundo, ao nos ver se aproximar, ele abriu um sorriso.
-Pronto, aí estão eles, os últimos que faltavam. Bem garotos, eu estava esperando por vocês para dar a notícia, hoje vamos jogar o jogo de pegar a bandeira.
Os campistas explodiram em gritos, eu respirei fundo, aquele jogo era completamente violento. Ok vou explicar, o acampamento era dividido em dois times, cada time tinha uma bandeira, um estandarte, o time que pegasse o estandarte do adversário e o trouxesse de volta a seu campo ganhava, simples assim. Bem, seria simples se para impedir o outro time, não fossem permitidas armas, alguns campistas chegavam a se machucar seriamente naquele jogo idiota.
O chalé de Afrodite preferia ficar de fora, apenas observando, mas eu não, eu queria me transformar em uma guerreira, Aquiles dissera que eu tinha ótimos reflexos, queria mesmo ser como as garotas.
Laura tinha ótimas estratégias, ela e Seunghwa sempre guiavam o chalé de Atena e bem, sempre que estavam em um time, o líder os chamava para ajudar a elaborar os caminhos que a batalha tomaria. Seunghwa gostava da retaguarda, desde que Aquiles lhe dissera para tentar usar um arco, ele se saía muito bem contra os filhos de Apolo.
Luiza era uma guerreira nata, estava sempre na linha de frente com a lança em punho e um olhar selvagem. San, como um bom filho de Ares, tinha a guerra no sangue e mesmo que fosse uma das pessoas mais gentis e doces que eu conhecia, quando estava com uma lança na mão ele se transformava.
Júlia e Hongjoong, como já era característico dos filhos de Deméter, ficavam esperando, enfiados na floresta, o momento certo de roubar a bandeira inimiga.
Eduarda gostava de abastecer os amigos com armas novas a todo momento. Indo e vindo da oficina.
Lizzy? Bem, Aegis era uma arma poderosa por si só, aquele escudo metia medo em qualquer pessoa que ousasse olhá-lo e sem falar nos pequenos raios que ela gostava de conjurar para afastar os inimigos.
 Wooyoung era simplesmente o guerreiro mais impressionante que eu já vira em ação, estava sempre inquieto, correndo de um lado para o outro, derrubando inimigos com sua espada, era incrível.
 Yeosang ficava sempre na oficina, fazendo reparos nos elmos e nas espadas, era útil, da maneira dele.
Mas e eu? Que tipo de utilidade tinha uma filha de Afrodite? Tornar o mundo mais belo? Acho que não.
-Vou dividir os times, dessa vez vou fazer algo diferente. – Quíron começou. – San e Luiza, quero que liderem o time vermelho, também quero que Isabela, Laura, Eduarda, Júlia, Seunghwa, Hongjoong e Yeosang estejam no time de vocês.
Luiza e San fizeram gestos positivos com a cabeça.
-Wooyoung e Lizzy vão liderar o segundo time, o time azul. – vi quando Wooyoung e Lizzy se entreolharam, ok o que diabos Quíron estava pensando? Aquilo não ia dar certo de maneira nenhuma. – escolham seus jogadores, me encontrem na floresta em dez minutos.
Nós nos encaramos, Wooyoung deu de ombros seguindo para o lado oposto da ala de chalés, Lizzy que estava ao lado de Yeosang sorriu na direção dele, despenteando seus cabelos  e seguiu Wooyoung.
-Só eu que acho que aquilo não vai dar certo? – perguntei enquanto Yeosang ainda observava Lizzy se afastar.
-Se não der certo melhor pra gente. – olha Laura assumindo a estratégia já. – vamos, temos que arrumar mais jogadores, os filhos de Ares seriam uma boa.
-Já pedi pro San ir falar com eles. – Luiza falou simplesmente. – ele é mais imparcial do que eu e menos odiado.
-Certo. – Laura concordou. – os filhos de Apolo, seria bom tê-los em nosso time também.
-Partiu filhos de Apolo! – Yeosang correu na direção do chalé deles.
-Vamos continuar reunindo jogadores, Isabela você poderia sei lá, ficar por aqui enquanto a gente faz isso?
Eu não discuti, como sempre a filha de Afrodite era a inútil.
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girlblogging9 · 1 year
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BPD
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Princesa Diana
A Princesa Diana foi diagnosticada com Transtorno de personalidade limítrofe (TPL), o Borderline, após a sua morte.
Marilyn Monroe
Os comportamentos instáveis e impulsivos de um dos símbolos femininos mais importantes do mundo foram identificados como sinais de Borderline em Marilyn Monroe. Sua personalidade muitas vezes imatura,sedutora e autodestrutiva foi comparada aos critérios diagnósticos do transtorno de personalidade Borderline (TPB) por diversos psiquiatras após sua morte.
Amy Winehouse
A cantora Amy Winehouse sofria com as consequências do Borderline,o que resultava em outros transtornos geralmente ligados ao transtorno limítrofe. Alguns exemplos vivenciados por Amy são transtornos alimentares como Bulimia Nervosa e Anorexia nervosa,a depressão e o abuso de substâncias químicas.
Angelina Jolie
Admitiu sofrer com a síndrome de borderline.
Britney Spears
Teria começado um tratamento para controlar problemas que afetam seu humor após ter um colapso nervoso.
Pesquisei sobre algumas celebridades que sofrem com BPD sabemos que todas essas questões que envolvem doenças mentais são complexas e exigem estudo para compreender,mas o que de fato acontece são pessoas que mal lêem e mal estudam argumentando sobre isso e muita das vezes condenando o comportamento atípico do indivíduo que possui a doença,essas pessoas não contribuem em nada para a humanidade a não ser para disseminar o dobro do preconceito e exclusão,tratando muitas das vezes questões sérias de maneira irrelevante onde resultará na piora do quadro de quem possui a doença. Doenças mentais podem ser por questões genéticas, desenvolvidas oriundas de abusos,situações traumáticas,excesso de estresse,a questão do ambiente e às pessoas contribuem para isso também além do fato que se você possuir a doença X você pode desenvolver a Y também,tanto fisicamente quanto mentalmente,então a maioria dos tratamentos durará a vida toda.
Então a maior parte do tempo ouvimos que é frescura ou piadas sobre isso,portamos muitos tipos de comportamentos incomuns e fora dos padrões que foge da compreensão do senso comum e por esse fato muita das vezes somos criticados em excesso ou desprezados,não dou ênfase apenas a BPD mas a vários tipos de transtornos,depressão,autismo,PTSD,etc.
Eu nunca me vinguei de algumas pessoas do meu passado que sempre tentaram usar uma questão tão séria onde da qual compromete minha vida para me humilhar,um tempo depois essa pessoa X provou do próprio veneno digamos que tornou-se usuário de drogas e começou a fazer o uso de antipsicóticos 3x mais fortes que os meus,eu sempre digo que quando você planta algo injusto cedo ou tarde isso irá bater na sua porta.
No meu caso,minhas doenças desenvolveram-se depois de uma série de abusos que sofri e situações traumáticas,então eu desenvolvi X que acarretou Y e uma série de sequelas irreversíveis,não posso reclamar dos meus pais ou infância porquê eles sempre foram presentes e minha mãe é minha melhor amiga assim como minhas irmãs,então eu tive uma boa base familiar os acontecimentos negativos vieram de fatores externos e pessoas que tive o azar de conhecer e confiar. Então, infelizmente tudo que o cerca pode contribuir de forma negativa para que você desenvolva algo assim e não há como evitar algumas coisas, às pessoas que você conhecerá ao longo da vida não vem com manual de instruções menos ainda dizendo quem elas realmente são ou estão escondendo, é justo? Não,mas a vida funciona de forma sádica é como uma história de terror doentia às vezes com um final trágico.
Meu abusador sempre desencadeava crises em mim,ele fazia isso propositalmente ele sabia que eu estava debilitada em todos os aspectos então meu tratamento foi negligenciado e ele jogou todos os meus remédios no lixo,ele me insultava e humilhava de várias formas constantemente além das agressões físicas onde ele batia minha cabeça na parede várias vezes,me enforcava, inclusive todos os ossos da minha mandíbula foram quebrados, literalmente partido ao meio e eu perdi em torno de quase 30KG na época,dos quais recuperei dois anos depois,tudo isso reflete hoje em todos os sintomas e doenças que tenho afetando a parte psicológica,física e neurológica, principalmente porquê comecei o tratamento tarde.
Então eu penso,passei muito tempo lutando e suportando torturas das quais me desencadeam flashbacks terríveis além de inúmeros gatilhos,piadas e provocações da parte do réu,pontes e caminhos que eles buscavam,buscam para me provocar,adoecer e gerar uma crise psicótica e assim tentar me levar ao suicídio já que nenhum deles podem tocar um dedo em mim hoje em dia,perderam o domínio sobre meu corpo físico então procuram outros métodos,todos me dizem hoje em dia que realmente não sabem como eu consigo e consegui suportar tantas coisas até a minha psicóloga,eu também não sei eu creio que seja fé e algo sobrenatural.
Eu posso afirmar com convicção,nenhuma dessas pessoas que me causaram tanto mal terão meu perdão e misericórdia,são às pessoas mais pobres de espíritos e sujas que já conheci em toda a minha vida,não há absolutamente nada de bom dentro da alma delas além de escuridão,embora algumas delas frequentam religiões, cristianismo e budismo,um dos abusadores é budista hoje em dia lobo em pele de cordeiro que no passado molestou uma criança de 3 anos e até hoje esconde o que fez,desejo tudo o que há de pior a essas escórias malditas.
O que é mais contraditório em tudo isso é o fato de que essas pessoas ou melhor demônios,podem destruir a vida dos outros,roubar e matar, literalmente matar e continuar impunes de tudo e às vítimas não podem devolver nada na mesma moeda,nem mesmo às agressões ou até mesmo matá-los porquê de fato é o que merecem. Muitas pessoas pactuaram com meu abusador, porquê o maior desejo deles era e ainda é me enterrar e silenciar,assim tudo fica mais fácil para cada um deles, inclusive a reputação teatral que eles tentam preservar,então a vida deles é literalmente derramar sangue depois esconder tudo isso debaixo do tapete.
O que eu sei hoje em dia, é que mesmo com meu tratamento eu corro muitos riscos e não é fácil e nunca será,muitas coisas foram roubadas e arrancadas brutalmente e covardemente,eu tento ter esperança mas quando paro para refletir percebo o quanto essa situação me fez perder oportunidades incríveis na minha vida,como sabemos quem sofre com isso nunca sabe quanto tempo irá durar eu sei que cada parte minha foi brutalmente assassinada e arrancada.
Eu passei um bom tempo sendo observada pelos algozes,eles ficavam a todo instante a procura de algo sobre mim,não algo bom,mas algo que eles pudessem alimentar o sadismo doentio deles,tristezas e sofrimentos por exemplo,como urubus a procura de carniça para comer,enquanto eu queria e quero distância deles e não saber nenhuma informação sobre eles,eles eram,na verdade ainda são o contrário querem saber sobre algum vestígio.
Esse tipo de pessoa sempre está a procura de uma ponte para continuar o abuso sobre você,um meio que possa atingir você e chegar até você,obter reações e atenção. Como parasitas sugam,como um tornado alastram,como um ladrão roubam,como a morte matam,como um mentiroso manipula e vira o jogo a favor dele.
O que eu sei é que,nem hoje,nem amanhã e nem nunca eu não saber sobre nenhum desses monstros que passaram pela minha vida menos ainda vê-los,não quero saber se estão bem ou mal,vivos ou mortos,nada deles me interessam,absolutamente nada porquê apenas o fato de saber que eu tive o azar de conhecer e ficar ao lado deles me gera náuseas e dores de estômago e saber que divido o mesmo oxigênio com essas escórias é repugnante e quanto mais longe eu estiver deles melhor para mim.
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iksuikebaj · 11 months
Note
x i a o w e n
SPELL A MUSE’S NAME IN MY ASK BOX AND I’LL TELL YOU…
esse filme está open .ᐟ‍ estrelando zhu xiaowen, co direção de @farewellnevrland
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X: What’s a song that is always stuck in their head? 
o xiao escuta muitas músicas, mas a favorita dele é november rain do guns n' roses. acaba sendo a música que mais cantarola por ai e todos os dias, independente do momento, tá escutando.
I: In general, are they organized or messy? 
depende do momento. tem momentos que tá com preguiça, então acaba sendo bagunçado, mas, na maior parte do tempo, é o rei da organização. se for em seu quarto é ainda pior, gosta de tudo em seu devido lugar.
A: Who are their exes? Do they still keep in touch?
"que ex?" xiao nunca namorou, sendo bem sincero, porque as pessoas que se aproximavam de si só vinham por dois motivos: que ele era seu gêmeo, xiaoying ou porque queriam algo de si. ele nunca se relacionou com ninguém a ponto de um namoro.
O: How much have they changed in the past five years?
MUITO. zhu sofreu muitas mudanças em sua vida, começando por sua decisão em sair de casa, cansado de toda a humilhação que sofria dos pais e na presença do irmão. mudou como pessoa, sua personalidade se tornou muito mais solícita para terceiros; além de sua autoestima, que era quase nula, atualmente... ninguém segura esse menino. o que nunca mudou foi seu apreço pelos estudos.
W: Would they be starstruck if they met a celebrity? 
não é muito chegado no mundo das celebridades, apesar de ser de seu interesse seguir o jornalismo focado nas mesmas, não é qualquer fanático. se fosse um atleta de basquete, bem possível ter um surto de fã, mas interno... não ia perder tempo surtando na frente de um ídolo.
E: Are they the happiest they’ve ever been?  
sim. em anos, ele pode, enfim, falar que está feliz com a vida atual. está fazendo tudo que gosta e não tem ninguém para ser comparado, sem contar as boas companhias que está rodeado, apesar de ter oliver lhe enchendo o tempo todo (no fundo, ele gosta bastante, mas finge que não).
N: Are they clumsy and/or prone to accidents? 
dificilmente. ele é bem centrado, nada atrapalhado, apenas se estiver apaixonado... o que é o caso, quando tá com o oliver por perto, tende a ter alguns acidentes aqui e ali. tropeça, derruba as coisas, esbarra em parede e outras coisas.
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Capítulo 4
“Olha quem está viva.” Louis abriu a porta do táxi e ofereceu a mão para Ivy.
“Sentiu minha falta?”
“Não se gabe.” Louis a olhou de cima a baixo depois dela ter saído do carro. “Mas pode se gabar por isso.”
Ivy sorriu com satisfação. Ela usava um short de couro combinado com meia calça e coturnos, um cropped preto e muitos acessórios. Tudo isso sem a ajuda de estilista ou maquiadora dessa vez, já que não era um evento oficial. Então ela estava orgulhosa da reação que causou, mesmo que tenha sido em Louis.
“Como é mesmo o nome do rapper?”
“Francamente, mon cher, você é a louca do k-pop entre nós e não conhece ele?” Ele franziu as sobrancelhas.
“É que não conheço muito da nova geração.”
“Rush.” Ele respondeu revirando os olhos. “Não faz eu me arrepender de ter te convidado.”
“Não vou, prometo.” Ivy levantou o mindinho para selar sua promessa.
Louis a ignorou, e ela sabia que se fosse humanamente possível, ele teria rolado os olhos pra dentro da cabeça naquela hora.
“Queria que a Agatha estivesse com a gente.” Ela disse fazendo beicinho.
“Não sinta pena dela.” Louis resmungou. “Ela provavelmente vai estar melhor do que nós, se pegando com alguém antes da meia noite.”
Agatha estava em um encontro, e Louis não podia soar mais amargurado. Ivy só não sabia se era porque ela tinha dado o bolo neles, ou porque ele estava com inveja por ela estar saindo com alguém, ou por algum sentimento conturbado que ela desconhecia.
“Com sorte nós também estaremos até o fim da noite.”
“Como é que é?” Ela se assustou.
“É uma festa privada, as celebridades costumam ficar loucas quando saem para esse tipo de coisa.” Louis se aproximou dela e cochichou. “Mas você sempre pode contar comigo caso não encontre ninguém.”
“Yah!” O punho cerrado socou o ombro do amigo.
Louis piscou para ela e a conduziu para dentro do prédio. Haviam alguns repórteres e fotógrafos do lado de fora da entrada, mas nenhum pareceu se comover com a presença deles. Quando estavam no elevador, Louis se encostou na parede e a encarou.
“Então me atualize sobre as novidades.”
Fazia duas semanas desde que ela não via Louis ou Agatha, a última vez havia sido na casa da amiga durante a estreia. Contra todas as probabilidades, a reunião com o diretor Kim tinha sido ótima. June estava salva aparentemente, e ele queria saber se ela estava de acordo em fazer algumas mudanças nas cenas que já tinham sido filmadas. E que ela teria que gravar novas, porque seria inclusa em outras que não estavam programadas anteriormente. O diretor explicou que gostou da química dela com Bo-hyun e que queria explorar isso na série. Possivelmente através de um romance.
[Continuação]
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lvcdrms · 9 months
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fengyu + headcannons
10+ headcanons about fengyu. with @farewellnevrland
i. fengyu tem, sim, pais muito amorosos e presentes... mas, ao longo da infância do garoto, eles nem sempre podiam ser tão presentes como gostariam. estavam ocupados trabalhando longas horas na tentativa de sustentar primeiro um, depois dois filhos. inclusive a mãe dele trabalhava de doméstica em muitos ambientes luxuosos, mas inóspitos frequentados pela alta classe da china continental e, depois, de hong kong. como consequência, fengyu aprendeu desde cedo a se virar sozinho com atividades domésticas, coisa com que ele nunca se incomodou muito.
ii. foi nessa de se virar sozinho com atividades domésticas que ele não só aprendeu a cozinhar, mas tomou gosto pela coisa! ele adora cozinhar e também brincar de confeiteiro, mas nada se compara a fazer um delicioso jantar ou docinho pro belo homem da vida dele enquanto ele traja nada além de um avental com um texto de humor duvidoso, os peito tudo de fora.
iii. em geral as pessoas que acompanham fengyu como celebridade, sem conhecer ele pessoalmente, têm duas imagens dele: em especial pra quem não acompanha ele de perto, ele pode parecer meio "cool guy", hard to approach, até meio antipático, porque ele não é exatamente uma social butterfly, a não ser que esteja se sentindo confortável no ambiente. com toda pose de rapper, então... há quem diga que a aura intimida. já muitas outras pessoas, ainda mais do fandom, acham ele extremamente chill e palhaço, o tipo que seria popular na escola pelo carisma. a maioria ainda aposta que ele tá pegando muito mais gente do que ele realmente tá.
iv. por acaso, se você perguntar a ele, ele provavelmente chutaria que é ambivertido. se acostumou a festas e baladas e nightclubs e eventos grandes, ainda mais porque começou a carreira no underground, onde frequentar alguns desses espaços era meio que... indispensável, né? e ele até gosta de uma boa festa, ou de curtir feito doido no palco voted most likely de ficar igual o jackson pelado dançando atoladinha no brasil feat alok, mas depois tem que tirar um tempo a sós pra se recuperar, e também é grande fã de ter aqueles momentinhos tranquilos sozinho, ou só com a companhia de quem ama.
v. ele é bem-resolvido com o fato de gostar de homens há muito tempo. entendeu sua sexualidade até que cedo, quando seu contato com a cena underground o levou a ter contato com a cena ballroom, e, bem... um afeminado muda vidas, né? desde então, fengyu decidiu explorar esse lado de sua sexualidade mesmo. só decidiu deixar baixo, também, afinal ele sabia como podia ser visto na cena do rap por aquilo... e também porque ainda queria se popularizar como artista, mesmo que não soubesse o quão famoso poderia ficar. só era melhor se manter longe de certos escândalos.
vi. além do rap, fengyu também sempre curtiu bastante dança, em especial popping, bboying e hip hop. até já participou de uma ou outra batalha desse último estilo. hoje trabalha com coreografias em alguns lançamentos e stages, e passou a ter aulas de open style mais comercial em estúdios e tudo. é bem evidente que ele se diverte pra caralho com isso, e demonstra abertamente seu apreço e apoio a dançarines. também volta e meia posta um daqueles vídeos dançando em estúdio tal qual idol costuma fazer.
vii. tenta ser bem amigo da sua equipe, bem parceiro mesmo, criar um bom ambiente em que se trabalhar (até porque ele sabe muito bem que nenhum show ou música aconteceria sem sua equipe). também é muito carinhoso ao menos com quem lhe dá liberdade pra tanto.
viii. fengyu nunca foi preso nem teve a ficha suja... mas foi quase. passou perto mesmo, e isso foi antes de a família ter grana pra pagar fiança ou multa: quase conseguiu uma acusação de vandalismo, porque ele de fato vivia de pichar uma parede e fazer grafite quando era adolescente. hoje ele ainda acha essas coisas modos válidos de expressão, e... talvez tenha feito algo parecido uma ou outra vez, quem sabe... ele tem muitas opiniões sobre muitas coisas, ok! mas tem que se conter muito mais.
ix. falando nisso, já produziu uma e outra música pro kpop e pro khh, e ainda volta e meia decide colar nuns workshops/aulas abertas de dança em algum estúdio coreano. tudo coisa que volta e meia leva ele à coreia, e ele aproveita a viagem pra visitar a irmã.
x. um dos orgulhos dele é conseguir mexer o peitoral de forma rítmica tal qual aquela cena do the rock em a ilha misteriosa.
xi. como alguém que leva sua arte a sério, fengyu tá sempre tentando aprender com diferentes musicais de diferentes partes do mundo. nessa ele desenvolveu um apreço muito genuíno pelo funk brasileiro e as sacadas visionárias de uns djs. o cara vê coisa assim e fica alucinado.
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portalagrovida · 2 years
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Essas celebridades moravam em casas assombradas
Com 17 quartos, uma piscina, uma academia particular e um teatro pessoal, a casa de Salma Hayek em Londres parece realmente incrível. No entanto, não é exatamente o que parece. BuzzFeed disse que a mansão, que Hayek compartilha com o marido François-Henri Pinault e a filha Valentina, é assombrada por mais de 20 fantasmas, incluindo uma mulher idosa, uma criança pequena e uma freira. Embora Hayek não tenha visto muita atividade paranormal aqui pessoalmente, alguns de seus funcionários viram, incluindo um que viu um piano misteriosamente tocando sozinho, bem como luzes piscando sem ninguém na sala. Assustou-os tanto que os membros da equipe ameaçaram procurar outro trabalho, a menos que Hayek chamasse um médium. Então, ela o fez e, felizmente, a médium afastou muitos dos fantasmas mal-intencionados. No entanto, pelo menos um fantasma ainda parece estar no local – a freira, que o médium disse ter tudo menos má vontade. Mas estamos supondo que os fantasmas não dissuadiram Hayek e sua família muito. Eles moram na residência de três andares desde 2017, que inclui detalhes em madeira escura, pisos de madeira em espinha de peixe, paredes creme e toques de cor (via Olá!). Hayek também não foi a única celebridade a residir aqui – Justin Bieber também morou aqui. Source link
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cherrykindness · 3 years
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goodnight ‘n falling (in love)
back together
masterlist da série
E! News
O ano começou bem para aqueles que assim como nós, apreciam o lindo relacionamento de Harry Styles e S/N Morris.
Após algumas semanas de dúvidas e mistérios, onde o twitter mais se assemelhava a um site voltado somente à teorias da conspiração, nossos corações finalmente descansaram à publicação feita por Harry, onde uma Morris aparece produzida e extremamente radiante na manhã de Natal. A legenda em francês, marca regristrada do cantor para declarações feitas à namorada, também fora responsável por nossos suspiros apaixonados, afinal, nenhum presente dado pelo bom velhinho pode ser melhor do que Harry Styles e seu “joyeux noël, je t'aime xH”.
Os fãs de styrris estão nas nuvens, os haters do casal mais furiosos do que nunca... No fim das contas, quais foram os motivos que levaram àquele afastamento bruto? Por que Styles estava na presença de Camille Rowe apenas dois dias após S/N ter um encontro “repentino” com Shawn Mendes?
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“Shawn queria apenas uma oportunidade de se desculpar com S/N. Depois alguns anos juntos e do término melancólico com Camila, a última coisa que ele queria era continuar sendo visto como um vilão na vida dela. Ela tem um coração mole e também não queria permanecer com inimizades ao seu redor, especialmente de alguém que esteve presente por tantos anos. Eles se encontraram naquele restaurante com o propósito único de se entenderem e marcarem um novo começo, dessa vez apenas como bons amigos. S/N estava feliz, mas Harry soube daquele encontro da mesma forma que o resto do mundo, com teorias e fatos distorcidos.” Revelou uma fonte anônima próxima ao casal, garantindo também que Harry não usou a modelo franco-americana como vingança, mas que também fora vítima da mídia e de alguns fãs mal-intencionados. “Desde que conhecera S/N, até mesmo quando ainda eram apenas amigos, Harry nunca pensou em estar com outra pessoa romanticamente. Ele e Camille têm amigos em comum e todas essas pessoas estavam presentes na cafeteria em que, curiosamente, apenas ele e sua ex foram fotografados.” Zombou. “Por alguma razão desconhecida, muitas pessoas ainda não aceitam a felicidade de S/N, principalmente quando ela se arrisca em um relacionamento com cantores tão famosos quanto Harry ou Shawn. Ela não teve chance de se explicar, Harry quis um tempo longe de todos aqueles que falavam besteiras sobre seu relacionamento e a cortou nesse meio tempo. Ele estava errado, S/N estava sendo atacada e não o tinha por perto, a história estava se repetindo novamente.”
Mesmo sabendo que agora todos estão bem e que S/N está tendo o momento de sua vida enquanto celebra com a família, o coração fica apertadinho, né?!
Ainda em solo norte-americano, o casal aproveita os últimos dias de folga juntinhos antes de S/N dar continuidade à sua turnê mundial e Harry voltar às gravações de seu próximo álbum, previsto para abril.
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(Harry Styles e S/N/C durante a noite de ano novo de 2021, Chicago.)
“Harry nunca foi ativo nas redes sociais, isso até conhecê-la. Quando fotos de S/N e Shawn começaram a sair em todos os lugares, é claro que não perderam a oportunidade de provocá-lo sobre isso. Muitos fãs do antigo casal postavam links de teorias sobre a volta de “sharris”, e Harry ficou profundamente magoado com tudo o que recebia. A viagem dele a Chicago não foi nem um pouco premeditada, foi um ato de desespero ao saber, através de sua própria mãe, tudo o que estavam falando sobre Morris e toda a tristeza que ela demonstrava sentir no último texto publicado em sua conta no instagram. Dizendo em palavras duras mas realistas, Harry não quis ser um Shawn na vida de S/N.”
Apesar dos pesares, esperamos que esse seja um ano de luz e tranquilidade para um de nossos casais preferidos!
E vocês? Acham que styrris irá se consolidar como um dos casais sólidos do mundo das celebridades? Nós temos certeza que sim e mal podemos esperar para anunciar esse casamento!
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harry.updates harry e sn se divertindo junto aos amigos em uma brincadeira de karaokê durante o ano novo ✨ eles comemoraram os eventos de final de ano próximos às suas famílias, anne e gemma também estavam presentes na casa da família morris, em chicago 🥺♥️
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harry_tpwk esse é simplesmente o vídeo mais fofo que já vi em toda a minha vida 🥺
sharrisboo sharris continua sendo superior ☺️
harryluv @sharrisboo eu não quero ser ofensiva, mas você é idiota?
joshbabymorris @sharrisboo sn, harry, os amigos de sn, os amigos de harry, a família morris e a família styles discordam do seu comentário
preciousharry eu queria ser amiga desse casal para participar dos momentos em que eles estão bêbados 😂
imsnbtw alguém sabe me dizer se fallon também estava nessa noite?
softsn @imsnbtw sim, ela postou uma foto com josh 👀
styrrisdaughter @softsn fallon e josh estão namorando?
babymorris @styrrisdaughter não, eles são apenas amigos
goldenharry não sei se é muito ruim dizer isso, mas às vezes tenho vontade de morrer apenas para ter uma chance de reencarnar como uma filha de styrris
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adorablesn MEUS PENSAMENTOS 😂😂😂
styleskisses eu amo minha mãe, mas não posso negar...
tattooedharry essa criança ainda nem está sendo planejada e eu já tenho inveja 🥲
sninwonderland como alguém consegue odiar um casal como esse???
harrysunshine eu amo a forma em que harry olha para sn enquanto ela está cantando 😂♥️
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styrrisdaily provando que podem sustentar o pop atual e carregar o título de melhor casal sem muito esforço, harry e sn foram nomeados em algumas categorias no grammy 👑
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snaway OMG SKJAKWUWJWOWOAIAOOSO
harrycupcake não posso esperar para ver as fotos 🥺🥺
snswift eles vão se apresentar??
styrrisdaily @snswift ainda não temos essa informação
juststyrris haters, por que vocês estão chorando?
prettysn EU ESTAVA ESPERANDO TANTO POR ESSE MOMENTO
harrycurly eles merecem muito 😭😭🥺🥺
morrislightning já sabemos quem irá ofuscar toda a premiação 🗣
snandme @hazzlovesmorris você precisa vir aqui para assistirmos juntas 🥵
dangerous_styles e mais uma vez ficarei em dúvida sobre qual foto colocar no meu papel de parede 🥲
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heysharris ontem a @enews divulgou uma matéria exclusiva sobre styrris com o ponto de vista deles sobre o assunto e informações de uma “fonte anônima” próxima de harry e de sn que sem dúvidas parecia saber demais... sharris se encontrou há pouco tempo, e acho que ambos estavam mais do que dipostos a voltar um com o outro, mas tanto a gerência de harry quanto a de sn proibiram que isso fosse adiante, visto que agora styrris é um dos casais mais queridinhos do público... marketing. as fotos de styrris sempre são as mais curtidas e QUALQUER coisa que sai sobre eles é motivo para que os fãs levantem tags e comentem por HORAS!!!! acham mesmo que uma assessoria tão grande perderia a oportunidade de obrigá-los a continuar com isso? 🙂
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lovingsharris 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
mendesmoremorris isso é exatamente o que eu penso
harrystyles desculpe, mas eu nunca li tanta merda em toda a minha vida.
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smithfallon eu estava pronta para te enviar essa publicação 😂😂
snskyscraper EU NÃO—
harryhoney HARRYYYYYY!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
allmyloveM HARRY FINALMENTE SE PRONUNCIOU SOBRE ESSES BOATOS RIDÍCULOS EU NÃO ACREDITO
blowmestyles eu apagaria essa publicação se fosse você...
sunshineharry harry desmentiu uma sharris shipper harry desmentiu uma sharris shipper harry desmentiu uma sharris shipper harry desmentiu uma sharris shipper harry desmentiu uma—
snangel depois disso, eu não sairia de casa por vergonha
morrisandsmith sua publicação agora é viral no twitter! obrigada por alegrar minha noite 🥳
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surrealsubversivo · 3 years
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Você é imperfeito (como eu).
Eu honestamente estou tão feliz por eu não ser tão perfeito como deveria...
Bom, basta um acesso de raiva e meus sentimentos se contorcem na minha mente como um bipolar, e lá está eu, lutando com a minha boca aberta demais, repetindo sucessivamente para mim mesmo: “Não faça merda”. Basta algo engraçado me atingir para eu soltar a gargalhada mais exagerada que você já ouviu na sua vida, e lá estou eu, sendo a pessoa mais hiperbólica da face da terra. Basta algo tocar o meu coração, e lá estou eu, fazendo de tudo para demonstrar todos os meus sentimentos e amor como se eu fosse morrer no dia seguinte.
Na infância eu usava as roupas largas do meu irmão para ir para escola, conservo o meu tradicional gosto de odiar roupas formais. Provavelmente irei comer TODOS os biscoitos do pacote guardado dentro do meu armário porquê estou ansioso e entediado. Passo metade do meu dia pensando que a minha vida é a série mais famosa do século vinte e um, e quando estou apaixonado, finjo que estou em um clipe da Taylor Swift, aliás, you belong with me, baby . Não compro muitos livros, mas gasto horas e horas dando voltas nas livrarias. Bebo café em copo de azeitona ou requeijão assim que acordo. Colo pôsteres e imagens que eu gosto na minha parede com fita durex. Metade de mim ama crianças e quer adotar 15 filhos, a outra metade, odeia crianças histéricas no ônibus e supermercado. Mando mensagens sentimentais para meus amigos, e alguns, juram que estou querendo pegá-los. Tenho prazer em devorar um pote de sorvete sozinho, imagino quais celebridades seriam minhas amigas... e sim não uso drogas, mas definitivamente eu fumaria um baseado com você Rihanna. E, ás vezes, imagino eu destruindo o carro do meu ex com uma mareta igual a Miley naquele clipe que ela está pelada em uma bola de demolição, talvez eu não ficaria tão sexy, mas quem liga?
Atuo na frente do espelho gargalhando e repetindo para mim mesmo falas que eu amo: “ É LeviÔsa, não LeviosÁ! “. Sigo o Cauã Reymond só porquê ele é gostoso pra caralho e sei que vou me arrepender de ter escrito isso. De vez enquanto imito cenas da novela Avenida Brasil: “ME SERVE VADIA, ME SERVE!, -NUNCAAA”. Tentei deixar o meu cabelo crescer por um ano pensando que eu ficaria parecido com o Shawn Mendes, e agora, meu pai me chama de Tarzan. Escrevo textos sem sentido algum e estou satisfeito com a minha poesia ruim.
Perfeição é um conceito falso criado por alguns lunáticos inseguros, por isso, acho que no final das contas honestamente há algo de sereno e adorável na imperfeição, nesse tipo de sentimento de inadequação que une os nossos corações; buracos negros realmente existem, mas nos preocupamos com o que as pessoas pensam de nós?
-não
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momo-de-avis · 4 years
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Oiçam, eu percebo. Isto de insinuar a homossexualidade em alguém que é homofóbico é tentador, simplesmente porque sabemos o quanto o irrita. Dá mesmo vontade de o fazer porque, para nós, homossexualidade não é um insulto, é só uma cena. Às vezes até o fazemos casualmente, naquela de “não estás a dizer porque és reprimido?” Mas foda-se, meu. Vivemos também num tempo com a liberdade suficiente para parar e pensar sobre o que isto significa. Sobre o que significa criar imagens super conspícuas relacionadas não apenas com a homossexualidade mas a própria feminilidade e espetar na tromba de um assumido racista, homofóbico e machista -- que só quer que lhe dêem a atenção que lhe estão a dar. Podemos parar um bocadinho e pensar: quem é que isto afecta, realmente? Será que é o Ventura que se sente insultado, ou se calhar milhares de rapazes que seguem o programa do RAP, estão no armário, no seio de uma família conservadora, e vêm o paizinho a rir desta piada que usa a palavra “larilas”? É o rapaz gay que finalmente aprendeu a superar o trauma de ser chamado larilas na escola, só para ver um heterossexual utilizar a mesma palavra como punchline para insultar um facho?
Ou será que o facho quer mesmo saber?
Isto de fazer humor é muita giro meu, e toda a gente com um teclado e um box é humorista, mas há contextos a ter em conta. Eu percebo: fazer uma piada sobre “haha és gay” a um homofóbico é tentador, porque caímos muito facilmente na esparrela do: quero que sofras do mal que gozas. Mas quando pensamos isto, acoplamos logo a homossexualidade a “mal”, e o MAL começa logo aí.
Para quem não sabe, isto vem a propósito do comentário do Ventura ao Agir, que lhe chamou “gangster efeminado”. Esta foi a resposta que o RAP sentiu que estava à altura.
Esqueceu-se que o Ventura não é tanto homofóbico como é um boyzinho de famílias de bem alpinista que só quer trepar nas influências com as coisas mais controversas. Esqueceu-se que o André Ventura, embora abertamente homofóbico, não está tão desconfortável com a homofobia assim, tendo em conta que já escreveu ficção sobre homens gays (e da pior maneira). E no fundo, a conclusão que tiro disto é: achas mesmo, Ricardo, que o Ventura quis saber?
A segunda imagem é a (muito previsível) resposta do Ventura.
O que isto iniciou, naturalmente, foi uma troca de insultos entre duas celebridades (porque é mesmo a única coisa que vocês são, a este ponto) baseado em palavras prejorativas. 
Larilas. Isto é o melhor que um comediante licenciado em jornalismo, e que ensina Escrita para Comédia em cursos de pós-graduação, conseguiu sacar. Ahaha, és larilas. Como o Miguel, miúdo de 14 anos, que teve de ouvir o pai dizer que, se fosse ele, dava porrada em todos os gays. Ou como o Zé, de talvez 17 anos, cujo pai que disse que preferia ter uma filha puta a um filho gay. Ou se calhar até o Joaquim, de 65, que está preso num casamento há 25 anos só para esconder algo de que tem vergonha de mostrar na aldeia. O pai do Miguel, o pai do Zé e a esposa do Joaquim? Riram. Riram a bandeiras despegadas. Que piada que teve pra eles.
E assim, num só instante, a palavra larilas -- que afectou a vida do Miguel, do Zé e do Joaquim -- passou a ter passe livre nas suas casas. Larilas é agora um termo que se atira para a frente e para trás, enquanto por dentro, se despedaçam.
Acredita, RAP, que não é impossível fazer piadas de homossexuais sem se insultar. Tu que proclamas a influência do humor inglês, devias se calhar ver uns sketches do Stephen Fry ou do David Mitchell, ou da Sandy Toskvig. é perfeitamente possível escrever-se sketches de humor sem recorrer ao insulto. Mas pegar precisamente num termo pejorativo, que durante SÉCULOS (porque a língua evolui, amigo) foi utilizado como arma não só contra homossexuais, mas contra homens num geral, para atacar violentamente a falta de standards de hiper-macheza, e danificou a sensibilidade e confiança de milhares de homens, e apontá-la a um fachistazinho que só está a tentar escalar e que já se viu, caralho, já se VIU que se está profundamente a cagar para o que é que lhe chamam -- ISSO foi uma coisa que causou (e vai causar) mais danos do que esperas, e ao lado errado.
Esta retórica do “homofóbicos são gays no armário” já está ultrapassada e mais do que confirmada que é falaciosa. É perigosíssimo recorrermos a esta narrativa porque acopla homossexuais (e gente LGBTQ em geral) a estes ideais quando são as suas maiores vítimas. É também uma maneira muito subtil (ou cada vez menos subtil, com o passar dos tempos) de impingir um certo sentido de perdão a atitudes degradantes e nojentas. O que me estás a dizer é “tens de compreender, porque ele na verdade só está a reprimir e a projectar o ódio” quando basta conhecer um homem casado com a sua homossexualidade reprimida -- UM, caralho -- para perceberes que não é mesmo assim que funciona, e que um merdas é só um merdas, e ninguém merece troféus de participação por ser gente decente.
“Mas Ana, isto é uma referência aos Produtores” será mesmo? Achas mesmo que é? Vai lá ver os Produtores outra vez.
“Mas Ana, é só uma piada” vide texto acima.
“Mas Ana, eu sou gay e não me sinto insultado” ainda bem que a TSF não te liga para fazer estatísticas, então, porque tenho más noticias: tu equivales a um e cheira-me desde aqui que és da cidade (10 pontos dizem de Lisboa).
“Mas Ana, a intenção de atacar um homofóbico dizendo que ele é gay é mesmo fazendo-o sentir-se desconfortável” repito: fizeste mesmo o Ventura sentir-se desconfortável? O homem que escreveu sobre homens gays (se não me engano, até era o Arafat) e com sida? O homem que no passado já chegou a escrever textos em defesa dos homossexuais? O homem que claramente só recorre a esta narrativa para escalar poder, dê por onde der? Achas mesmo, mas mesmo, que o deixaste desconfortável? Ou será que deixaste os seus seguidores desconfortáveis a ponto de agora virem aos magotes para as redes sociais protestarem? Mais: estou a ver pessoal de direita por aí (CDS, PSD, até monárquicos) a virem em defesa do Ventura porque A ELES -- os conservadores que protestam o casamento homossexual -- é que os deixou desconfortáveis. Não ao Ventura. Foi a ELES. Os católicos que espalharam vídeos a pedir para ir à missa? Os betos da Feira da Golegã? Os conservadores que vão a marchas pró-vida? A malta que votou contra o salvamento de migrantes no Mediterrâneo? ESSES estão insultados. ESSES revoltaram-se nas redes sociais. Mas o Ventura? Pfft, até se saiu ali com os photoshop skills para atacar “a esquerda”. E repara que o fez da forma mais eficaz possível: alusão ao Estaline. Que é, diga-se, exactamente o tipo de argumento que o seu seguidor atira. Est��s mesmo a causar uma reacção ou a lançar barro à parede?
Querem uma merda que tem piada em alternativa, que já corre há algum tempo, e que não é homofóbica?
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Comentar em todas as publicações do André Ventura “André, mostra o cu”
Pronto, RAP. Sete marmanjos no Twitter têm mais piada que tu.
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entertainerzm · 4 years
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10 YEARS OF ONE DIRECTION
• Imagines Songs - (01/06 - 31/07)
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SAVE YOU TONIGHT
S/N'S PDV
Sentia-me um tanto inquieta, sobre o intenso – e bastante sugestivo – olhar que me era direcionado.
Destoando do comportamento tido como cortes, o moreno – localizado a menos de dois metros de distância de mim – expressava através de suas ações, toda a tensão sexual partilhada por nós.
- Está tudo bem, S/N? – Foi Douglas, meu namorado, quem levantou o questionamento. – Você me parece desconfortável, amor.
Pelo canto do olho, pude notar quando um imenso – e descarado – sorriso se abriu sobre os lábios do árabe, quase como se ele fosse capaz de adivinhar a sinuca de bico na qual eu me encontrava.
- Fique tranquilo. – Tentei soar o mais convincente possível. – É apenas uma impressão sua.
- Esse não é o tipo de local que você gosta de frequentar, não é? – Suas mãos afagavam-me as costas com delicadeza. – Festas particulares de celebridades sempre acabam fugindo do controle.
- Bom, as minhas não fogem. – Gracejei, afim de desviar a atenção do problema real. – Acho que sou uma figura pública muito contida.
- Isso é verdade. – Concordou. – Talvez seja isso que tenha feito com que eu me apaixonasse de verdade por você.
A breve menção de Both aos calorosos sentimentos que ele me direcionava, causou-me certa indigestão.
- Você é muito precipitado, Doug. – Meu tom soou pesaroso. – Este relacionamento representa apenas bons negócios para nós dois. Sabe como é, dois jovens talentosos unindo influentes famílias Britânicas. Isso gera dinheiro.
- Qual a sua pretensão a longo prazo, S/A? – Indagou, com um “Q” de decepção. – Vamos viver uma vida infelizes, sem ter o direito de envolver com mais ninguém, apenas pelo simples fato de você não se abrir para me dar uma chance?
Sua menção a perda do direito de ter outros relacionamentos fez com que a culpa me pesasse os ombros; principalmente, pelo fato do meu grande erro estar a poucos passos de nós.
- Quem o ouve falando, chega a acreditar que levaremos isto até o altar. – Mordi os lábios nervosamente. – Precisamos nos manter focados até que o vínculo entre as empresas seja concretizado.
- Meu pai não é bobo, S/N. – Um longo suspiro escapou por suas narinas. – Ele não estará de acordo com está sociedade até que tenha cem por cento de certeza de que o vínculo entre as famílias seja eterno. Namoro, noivado, casamento, um filho ou dois.
Me por em sacrifício por um bem comum parecia a coisa certa a se fazer, quando aceitei me vincular ao filho mais velho dos “Both”. Contudo, imaginar a proporção que a situação poderia tomar – em um futuro não muito distante - deixou-me em estado total de pânico.
- Ei! Não estou pedindo muito a você. – Sua voz adquiriu um tom aveludado. – Apenas, me de uma chance, querida.
O contato visual com Zayn se tornou inevitável, diante da fala do outro; conceder a Douglas a oportunidade de um namoro real, anulava completamente o vínculo com aquele que possuía total domínio sobre meu coração.
- Não acredito que seja hora, ou que estamos em um local apropriado para ter este tipo de conversa. – Me pus de pé, tão rápido quanto meu corpo permitia. – Se me der licença, preciso ir até o toalete.
Ainda que minhas curtas pernas não me permitissem dar grandes passos, atravessei todo o salão em uma velocidade sobre-humana, atingindo a porta do sanitário apenas meio minuto mais tarde.
- Estive aflito com a ideia de que não conseguiria um único momento a sós com você. – Assustei-me pela presença silenciosa e repentina de Malik, naquele cômodo. – Me desculpe, baby. Não foi minha intenção aborda-la tão sorrateiramente.
- Você não vale nada, Z. – Sorri, ao virar-me de frente para o mesmo. – Que saia justa você me pôs, hein?!
Tão astuto quanto um leão prestes a devorar a presa, o moreno nos aproximou, a ponto de me deixar encurralada na parede azulejada.
- Mas, o que exatamente eu fiz? - Soprou-me, ao ouvido. – Meu único crime foi admirar sua estonteante beleza, S/A.
- Temi que Douglas pudesse perceber a forma como você me encarava. – Confessei. – Por um momento, cheguei a acreditar que você me deixaria nua apenas com um olhar.
A suave expressão no rosto do rapaz tornou-se algo similar ao descontentamento, através de minha fala.
- E desde quando devo me importar com o que aquele atorzinho de merda pensa? – Grunhiu, irritado. – Deixe que ela perceba que você me pertence, S/N.
Os longos – e bronzeados – dedos de Zayn se fecharam ao redor de meu pescoço, em um aperto que poderia ser lido como extremamente pornográfico.
- As coisas não são tão simples quanto parecem, Z. – Um gemido escapuliu por meus lábios, quando a boca do rapaz foi de encontro ao meu decote, depositando selinhos sobre a parte desnuda de meu peito. – A junção com os Both é o “boom” financeiro que a empresa de minha família necessita. Não posso deixa-los desamparados por um capricho meu. Além disso, diferente do que você pensa, Douglas é um cara legal.
- Ele é super estimado demais, baby. – O desprezo presente em sua fala era quase palpável. – Não fale dele como se estivesse se apaixonando, por favor. Me recuso a acreditar que você possa estar se envolvendo de verdade com esse cara.
Embora seu jeito duro – e sua aparência descolada – transmitissem uma ideia errada, Malik se encaixava perfeitamente no perfil de cara romântico e excessivamente apegado; algo que desencadeava dentro de si intensas ondas de ciúme.
- Ah! Não se preocupe. O único apaixonado em questão é o próprio Douglas. – Decidi provocá-lo. – Todas as minhas atenções são suas, Z.
- Como é? – A incredulidade se abateu sobre o árabe. – Quando esse merda te falou isso?
- Segundos antes de eu me deslocar até aqui. – Dei de ombros. – Both me solicitou uma abertura, para que possamos tornar nosso envolvimento verdadeiro.
Os braços torneados de meu amante rodearam-me a cintura possessivamente, aumentando ainda mais o contato entre nós.
- O que foi que você respondeu a ele? – Havia uma tempestade desabando sobre suas orbes cor de mel. – Você não está cogitando a hipótese de tornar essa farsa real, não é?
- Não é meu desejo que isso aconteça, amor. – Permiti que minha face relaxassem sobre seu peito enrijecido. – Mesmo que essa história nos leve a um status mais sério, jamais me entregaria a ele.
- O que você quer dizer com “status mais sério”? – Pude notar quando o estresse atingiu o ponto máximo em seus sistemas. – Jamais permitirei que algo assim aconteça, baby. Me recuso a imaginar vocês dois em um casamento. Douglas Both, não é o cara certo para assumir o posto de seu marido. Ele não faria por você, metade das coisas que eu faço, ou que posso vir a fazer.
Um torrencial arrepio percorreu-me o osso da espinha, ao ouvir a entonação possessiva em sua voz.
- Então, você se acha um candidato melhor do que Doug, é isso? - Mordisquei-lhe o queixo. – Me conte, quais sãos suas propostas?
- Baby, se me permitir, posso ser o homem que você jamais vai esquecer. – Sua mão esquerda traçou um caminho, desde a minha coxa, até o minha bunda, onde este, por sua vez, depositou um tapa estralado. – Fuja comigo, amor. Me permita salva-la desta prisão em que a colocaram.
- Você é engraçado, Z. – Ri, discretamente. – Está querendo me levar para a sua cama, é?
- Não estou brincando, S/A. – Seu semblante tornou-se sério. – Apenas, diga que sim e nós dois vamos desaparecer do mapa. Posso te levar para qualquer lugar do mundo, esta noite, amor. Me dê o aval e vamos embora agora.
O suco gástrico responsável pela digestão dos alimentos se remexeu dentro de meu estômago, quase como se tentasse corroer o próprio órgão; a adrenalina que me atravessava poderia facilmente reproduzir uma carga enérgica forte o suficiente para abastecer toda a cidade de Londres.
- Não é tão simples. – Meus olhos se mantinham esbugalhados. – Minha família iria atrás de mim, bem como os Both. Não demoraria até nossas fotos estarem estampadas em alguma capa de revista.
- E daí? – Beijou-me os lábios com delicadeza. – Deixe que todos eles saibam que você é minha, S/N/C. Somente minha. Garota, eu pularia de um penhasco por você.
- Zayn, você é doido. – Agarrei-me a ele como se minha vida dependesse do ato. – É impossível ir embora agora. O sucesso de todos depende de mim.
- Baby, eu sei que você é uma mulher muito inteligente. Então, não me diga que você acredita mesmo nisso. – Recebi um afago gentil em minha face. – A empresa de seus pais tem dinheiro suficiente para as próximas cinco gerações, assim como a família de Douglas. Tudo o que eles querem é surfar no hype de um relacionamento entre os filhos que trabalham no meio artístico. Seu namoradinho quer uma boneca para exibir, só isso. Ele não passa de um moleque mimado.
Pela primeira vez, desde que fui envolvida por aquela trama, me pus a refletir em uma visão geral dos acontecimentos.
- Faz sentido, não faz? – Despertou-me a atenção. – Vamos, S/N. Embarque nessa aventura comigo, baby. Nós dois juntinhos, curtinho o verão californiano, chapados com uma boa maconha, um ótimo drink e uma foda inesquecível. O que me diz, hein?!
- Está se dispondo a ser meu super-herói? – Questionei. – E se tudo der errado?
- Se tudo der errado, ainda estarei ao seu lado, amor. – Abraçou-me, com ternura. – Está noite, irei mudar sua vida, S/A.
May
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pnkyg · 4 years
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The Midnight Gospel, o guia de episódios
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Referências, notas de bastidores & pontas soltas para curar ressacas existenciais
As informações que surgem em The Midnight Gospel são tantas que dá vontade de ficar 30 minutos seguidos olhando para a parede depois de assistir os episódios, só para conseguir absorver o tornado de referências. 
Bom, eu fiz isso. O resultado foi essa reportagem que escrevi para o Tab UOL e também este guia, no qual destaco os pontos mais importantes de cada episódio e tento organizar um pouco — como se fosse possível — o caos psicodélico dessa obra baseada no podcast Duncan Trussell Family Hour e criada pelo Pendleton Ward, de Adventure Time, com o próprio Duncan Trussell, que empresta a voz ao personagem principal.
Trago ainda algumas referências, notas dos bastidores e pontas que aparecem soltas. E, para adicionar um pouco de drama, alguns amigos* me ajudaram a elaborar um ranking, baseado em critérios mais subjetivos do que o conceito de magia cerimonial do Homem Aquário do terceiro episódio. A classificação aparece no fim de cada texto, e você pode me xingar por aqui, se não concordar. 
Boa viagem e namastex.
Episódio 1: Malditos zumbis
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No episódio que abre The Midnight Gospel, somos apresentados ao spacecast do Clancy — que tem o nome da série — e ao seu simulador de mundos. 
O primeiro destino do personagem é um planeta que sofre um apocalipse zumbi. O convidado do episódio é Drew Pinsky, um médico celebridade especialista em drogas. Ele interpreta um minúsculo presidente assassino de mortos-vivos. A discussão toda do episódio gira em torno do debate sobre substâncias ilícitas e das experiências pessoais do Clancy, como a meditação de atenção plena (mindfulness) e o budismo. 
É no meio disso que o Dr. Drew dá umas das maiores lições do episódio. A de que drogas são substâncias químicas que não são nem boas, nem ruins, elas apenas existem. Ele dá o exemplo do diazepam: em uma colonoscopia, ele é excelente; já bebendo absinto em uma festa quando você precisa voltar dirigindo para casa, é péssimo. “Não porque diazepam seja bom ou ruim, mas porque a circunstância e a relação são ruins.”
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Em seguida, os personagens têm uma conversa madura sobre psicodélicos —  traduzidos para “alucinógenos”, na versão em português. Clancy compara a experiência psicodélica com uma pessoa entrando em um elevador que a leva até o último andar de um prédio. Ao chegar no topo, a porta se abre e a pessoa vê uma festa rolando, mas então a porta se fecha e a pessoa volta ao térreo e ao estresse da vida cotidiana. 
O doutor questiona: e se a pessoa não voltar ao térreo? E se ela descer ao subsolo ou à garagem? Em outras palavras, como chegar lá em cima sem perder o controle? 
O episódio deixa a questão em aberto. Mas Clancy realça os benefícios terapêuticos dos psicodélicos, comparando essas substâncias com a prática de mindfulness, que nos permite investigar as raízes dos nossos sentimentos. Assim como uma substância química, sentimentos não são bons ou ruins, eles apenas existem. E se, em vez de ignoramos aqueles que consideramos ruins, dermos um zoom neles, propõe Clancy. 
No meio da conversa, os personagens fogem dos zumbis, encontram uma grávida que sabe falar “fenomenologia” sem se embaralhar, são mordidos, se tornam mortos-vivos e oferecem o final mais lírico já visto em uma história de zumbi. Eles descobrem que se transformar em um morto-vivo é como alcançar a iluminação. Com os corpos brilhantes e podres, eles cantam: “Já fomos cegos, mas agora podemos ver/ É tão bom ser um zumbi/ Vamos devagar porque não precisamos de correr”. 
Posição no ranking: 4º lugar
Episodio 2: Medite como Cristo
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No episódio em que o simulador de mundos começa a dar sinais de erro, aprendemos que Clancy comprou a máquina com dinheiro da irmã. A ideia é ficar rico com as entrevistas do spacecast e devolver o empréstimo em seguida. 
O personagem visita um planeta em que pequenos palhacinhos nascem de frutos e são ameaçados por bichos fofos, porém estranhos, que parecem uma versão lisérgica do Falkor de História Sem Fim. 
Os entrevistados são os “Falkors”, interpretados pela escritora Anne Lamott e Rhagu Markus, diretor de uma associação dedicada a Ram Dass — psicólogo que foi expulso de Harvard com Timothy Leary, nos anos 60, por conta das experiências com psicodélicos, e se tornou um guru dedicado a entender o processo de morte. 
Anne diz que teve contato com os livros de Ram Dass desde muito cedo. Talvez, venha daí sua ideia de que entender a morte como parte de um processo inevitável é libertador. Mas esse tipo de entendimento, tudo o que nos cura e nos ilumina, segundo ela, não vem em frases prontas de caminhão, é preciso batalhar para absorvê-lo.
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No episódio mais cristão da série, Markus fala de sua experiência com Ram Dass na Índia. O convidado conta que recebeu um ensinamento poderoso ao meditar pensando em Cristo pregado na cruz, uma ocasião na qual, segundo ele, em vez de dor, o filho de Deus sentiu amor. Markus então compara Jesus a Hanuman, o deus macaco do hinduísmo, aquele que serve sem esperar resultados, sugerindo que Cristo e Hanuman representam o mesmo arquétipo. 
Os personagens morrem algumas vezes durante a história, mas mantêm a consciência, enquanto assumem formas diferentes, mostrando que, assim como na natureza, no mundo simulado de The Midnight Gospel, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. 
Posição no ranking: 6º lugar
Episódio 3: Vomita sorvete?
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Clancy ignora os avisos de manutenção do simulador, antecipando alguns problemas que vão crescer nos próximos episódios. A única coisa que o personagem quer é ser levado para um planeta, “tipo um mundo do sorvete”, para poder trazer um sorvete ao amigo Daniel Cestinha, cujo pai o ameaça. 
Lá, o spacecaster encontra o Homem Aquário que comanda uma tripulação de gatos marinheiros. O personagem é interpretado por Damien Echols — talvez o único convidado que tenha uma história pessoal tão transcendental quanto a do desenho. 
Echols (o cara real mesmo, não o personagem) foi preso aos 18 anos, acusado de matar três crianças em um ritual satânico. Ele foi sentenciado à morte e ficou 17 anos esperando para morrer na cadeia. Em 2011, descobriram que o culpado tinha sido o padrasto das crianças. A história é contada na autobiografia dele, Vida Após a Morte (Intrínseca), e no documentário Paradise Lost, da HBO. Nada disso aparece na série, mas, no episódio, ele fala como os estudos de magia o ajudaram a se manter são na prisão, fazendo deste o episódio mais mágico. 
O Homem Aquário começa dissolvendo essa ideia de magia como algo dos filmes do Harry Potter e explica que magia, basicamente, é intenção. As coisas acontecem de acordo com a energia a que nos dedicamos a ela. Não é tão glamuroso quanto Hollywood, mas é mais eficiente. 
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Esse conhecimento é transmitido através de um fluxo que passa de alguém mais experiente para alguém com menos experiência. Como ele explica, a magia é uma tradição oral, o que não significa um monte de histórias sendo contadas por velhinhos, mas, sim, uma corrente de energia sendo transmitida de pessoa para pessoa através de vibrações sonoras. O que confere à palavra um poder transformador. 
Segundo Echols, existem duas razões para fazer magia. Uma é manifestar coisas, como uma vaga no estacionamento, um emprego dos sonhos... A outra é o que ele chama de “sustento espiritual”, quando você absorve conhecimento para crescer e mudar. 
A história que começou em alto mar termina com uma batalha de gigantes que viveram um triângulo amoroso. O personagem acaba o episódio concluindo que o fim da espiritualidade não é atingir a iluminação. “O que consideramos iluminação é o primeiro passo de um processo mais longo.”
Posição no ranking: 3º lugar
Episódio 4: Ordenhando um corvo
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No episódio que marca o meio da temporada, o simulador de mundos sugere a Clancy o planeta “Mercurita”, uma espécie de paraíso do swing. Para aproveitar a experiência ao máximo, o personagem ganha um avatar multi-pênis. Mas o cometa que levaria Clancy para a orgia namastex é desviado para um planeta medieval e sombrio. 
Lá, ele encontra Trudy Goodman, psicoterapeuta e professora de vipassana, uma técnica de meditação indiana. Trudy é representada por uma cavaleira braba que tem uma égua chamada Cassiopeia (nome de personagem da mitologia grega e de uma constelação do hemisfério norte). 
Enquanto os personagens discutem sobre sentimentos como o perdão, a solidão e a empatia, acompanhamos Trudy e Clancy no resgate do namorado de Trudy, que virou comida de um demônio que vive dentro da bunda do vilão do episódio, o qual traz o estereótipo do afeminado pervertido de quase todos os vilões da Disney — tipo o Ele, das Meninas Superpoderosas, só que embebido em LSD. 
Trudy reflete sobre a importância de se buscar apoio quando necessário. Ela cita Rumi, um poeta persa do século 13, ao falar: “Abra sua mão se quer ser ajudado”. Clancy relaciona isso ao fato de que, muitas vezes, não estamos realmente escutando os outros. 
Para a psicoterapeuta, temos a capacidade de perceber quando as pessoas nos escutam, e somos atraídos por elas: “Temos um sonar para quando as pessoas realmente nos ouvem”. Ela afirma que ouvir é um exercício de mindfulness, já que temos que aprender a reconhecer o que está acontecendo nas nossas mentes enquanto escutamos os outros.
Clancy diz que é por isso que, mais do que um exercício para a morte, ou para a vida, a meditação é um treinamento para a escuta — um tema que retorna no episódio 8. O personagem compara a escuta à respiração, que nos conecta com o Universo. 
Depois de recuperar o namorado de Trudy e de retornar ao mundo real, Clancy percebe que seu avatar poderia ter morrido, já que ele foi feito para aproveitar os maiores êxtases da vida, incluindo a própria morte (que será comparada a um orgasmo gigante no episódio 7). Clancy planta no seu jardim a rosa mágica curadora que ganhou de Trudy. Depois, vomita em cima dela.
Posição no ranking: 5º lugar
Episódio 5: Rei das colheres
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Um dos episódios em que mais precisamos fazer força para controlar a dissociação entre falas e imagens é, na verdade, o primeiro em que o tema da discussão tem impacto relevante nas cenas retratadas. 
O avatar de Clancy é um arco-íris musical chamado Fofinho, e o cenário é um planeta que guarda uma prisão de almas, a qual é habitada por “seres simulados avariados tão furiosos com o medo existencial que arrancaram sua própria língua”. O lugar também pode ser entendido como uma metáfora nada sutil para a prisão da ignorância. 
O convidado é o escritor e futurista Jason Louv, que se define como um anti-guru. No desenho, ele é representado por um “pássaro de almas”, que vive acorrentado a um prisioneiro mudo chamado Bob.
Logo no início, aprendemos que Clancy está emaranhado no fio da vida de Bob, e que vai acompanhar todo o seu ciclo de morte e reencarnação. É o que Jason chama de “Ciclo do Bardo”, em referência ao Livro Tibetano dos Mortos, famoso texto budista que é uma espécie de guia para a consciência atravessar os “reinos do pós-morte”. 
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Enquanto os ciclos acontecem, a discussão descamba para uma das conversas mais insanas da temporada. Jason cita a teoria hindu da Teia de Indra (ou Rede de Indra), segundo a qual todas as consciências do Universo estão conectadas. 
Na visão hindu, o importante são os nós dessa rede, que representam cada consciência individual. E cada consciência individual é um deus único, explica Jason. Buda, no entanto, questiona essa ideia, e propõe que, na verdade, não são os nós, mas as conexões que importam, uma vez que nós sequer existimos. 
Para o budismo, as coisas não têm uma qualidade inerente. Uma cadeira, por exemplo, só é uma cadeira porque atribuímos um significado a ela, e convencionamos chamá-la desse jeito. Da mesma forma, são os seres humanos. Por trás dos conceitos e significados, nós não existimos de fato. 
Esse entendimento também ocorreu a Jason durante uma experiência com DMT — mesma substância psicodélica da ayahuasca, mas que, fumado, surte um efeito rápido de cerca de dez a vinte minutos. 
Ele diz que, ao experimentar a sensação de vazio fundamental, resolveu batizá-lo de “o nada, mas brilhante”. Foi nessa experiência que ele concluiu que, se os franceses chamam o orgamos de “pequena morte”, então a morte poderia ser chamada de um “grande orgasmo” —  ideia que se conecta com o episódio 4, que sugere ser a morte um dos maiores êxtases da vida. 
Depois de várias mortes, o prisioneiro Bob finalmente entende que ele só vai conseguir fugir da prisão quando parar de lutar contra sua realidade e aceitar sua condição. Quando isso acontece, ele interrompe o ciclo de morte e vida e acessa um estado novo de consciência. 
Descobrimos que ele tem uma língua e uma voz de rouxinol, que canta: “Ver meu colega de cela chorar/ Enquanto borrifava mijo quente em seus olhos arrancados/ Isso era liberdade pra mim/ Mas agora é fácil ver/ A prisão estava dentro de mim/ E na verdade eu estava mijando nos meus próprios olhos arrancados”.
Posição no ranking: 2º lugar
Episódio 6: Mente superlotada
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O mundo “real” de Clancy é o protagonista deste episódio, no qual descobrimos que o spacecaster se mudou da Terra para a “Faixa Cromática” a fim de fugir de situações mal resolvidas. É o único episódio que dedica mais tempo ao histórico e ao contexto do personagem do que às conversas profundas com seres de outro mundo. 
Descobrimos ainda que foi Clancy quem estragou sua relação com a irmã. E logo fica claro que o que Clancy realmente quer, ao visitar mundos simulados em busca de entrevistados, é fugir da realidade. 
O personagem tenta fazer amizade com os vizinhos oferecendo uma torta Messias, mas sem sucesso. Enquanto isso, seu simulador dá sinais cada vez mais insustentáveis de falta de manutenção, demonstrando o quanto Clancy é relapso. Na ânsia de fugir para os mundos postiços, ele esquece da sua própria vida. A ajuda vem na figura do capitão Bryce, que o orienta a passar na máquina o óleo verde extraído das vacas de Chernobyl. 
Só depois que ele conserta o computador é que conhecemos o convidado do episódio: o professor de budismo David Nichtern, que também já ganhou prêmios Emmy pelo seu trabalho de direção musical em séries. Para conversar com Nichtern, que é representado por um instrutor de meditação humano, Clancy assume a forma de um polvo xerife. 
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O personagem chega à conversa espumando de raiva, mas aceita a sugestão de Nichtern para treinar meditação. A mente de Clancy está agitada. Logo no início, ele se distrai com um macaco telefonista — que faz referência à ideia comum de comparar a mente a um macaco louco. 
Mas essa ideia é logo rebatida quando Nichtern afirma que tratar a mente como um adolescente rebelde, que precisa ser parado, é uma agressão. Clancy completa a ideia, dizendo que: melhor do que enfiar um plug anal na bunda da mente, é aceitar a ideia de que existe um enxame infinito de pensamentos, e que você pode apenas observá-los até perceber que não está necessariamente ligado a eles. 
Clancy volta para casa se dizendo iluminado, sem lembrar que, como dito no episódio 3, a iluminação é só o começo. 
Posição no ranking: 7º lugar
Episódio 7: Papo com a morte
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Clancy persiste no seu delírio de iluminação e pede ao simulador que o leve a um planeta livre de distrações, o planeta Bola Vazia. Seu avatar é uma figura igual a ele, mas feita de creme. Nada acontece lá, então o personagem saca um tobogã de sua bolsa mágica. Ao procurar por uma mangueira, ele acaba caindo dentro da bolsa e dá início à aventura do episódio. 
Diferente das discussões sobre a morte que acontecem nos outros episódios, que são mais metafísicas, desta vez, Clancy reflete sobre o caráter físico da morte. Isso porque a convidada da vez é Caitlin Doughty, escritora e agente funerária conhecida no YouTube. Assumindo a imagem da Morte tradicional, ela fala sobre a evolução no tratamento dos corpos e critica o que chama de complexo industrial da morte. Ela explica que a ideia de achar que um corpo morto pode transmitir doenças só é verdade em casos de infecções, já que, ao morrer, cessamos todas as atividades biológicas. Não existe urgência depois que a pessoa já se foi. Não é preciso correr para fazer com que o defunto não se pareça um defunto. Com isso, tratamentos como embalsamentos e aqueles dados pelas funerárias são uma forma de incluir o processo de morte num sistema capitalista de produção.  
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O episódio é rico em simbologias. Mas um símbolo específico (com vários pontos coloridos interligados por linhas) se destaca em diversas cenas. Em um momento, Clancy até pergunta ao símbolo se ele é uma metáfora, mas o objeto não sabe responder. Trata-se da Árvore da Vida da Cabala, uma simbologia judaica que mapeia toda estrutura do mundo físico, espiritual e emocional. Entender o seu funcionamento é entender o funcionamento da própria vida. Logo, sim, o objeto é uma metáfora não só para o episódio mas para a série inteira.
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Alem disso, aqueles mais ligados no tarô podem identificar vários dos arcanos maiores durante o trajeto dos personagens. São as 22 cartas que através de arquétipos — como o Louco ou a Papisa — representam um mapa da vida humana, desde o nascimento até a busca por conhecimento e a morte. 
Nas cenas, é possível identificar arcanos como o Julgamento, que é representado pela sala de espelhos e o anjo saxofonista, o Diabo, o Imperador e a própria Morte, que é protagonista. 
Um iluminado do reddit compilou as principais representações que surgem no episódio:
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Outro detalhe interessante é que, no meio do episódio, o Imperador destrói o saxofone do anjo. Com pena, o Diabo arranca o próprio chifre e dá ao ser celestial, por quem está apaixonado. No fim, para retornar ao seu mundo, Clancy toca esse chifre (que é diferente da corneta dos outros episódios), que algumas pessoas associaram ao shofar — um instrumento que, entre outras coisas, segundo os judeus, tem a capacidade de nos despertar para os verdadeiros objetivos da vida. 
Ao retornar ao seu mundo, Clancy desiste da ideia de ser iluminado, dizendo que não é tão importante assim. Ele, então, termina o episódio cantando: “Mesmo que sua vida esteja desafinada/ Você ainda pode cantarolar com ela/ É melhor ser você e desafinado/ Do que agir como alguém que encontrou a luz”.
Posição no ranking: 8º lugar
Episódio 8: Como eu nasci
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Ao entrar no simulador, Clancy recebe uma visita inesperada da simulação de sua mãe, Deneen Fendig. Diferente dos outros episódios, que têm intervenções narrativas dos convidados, este último usa os áudios originais da conversa que Duncan Trussell (o Clancy) teve com sua mãe em duas ocasiões — uma delas, três semanas antes dela morrer de câncer, em 2013. É por isso que Deneen não chama Duncan de Clancy, como os outros. 
Por ser tão pessoal e profundo não é raro que este episódio toque o espectador na mesma proporção. 
A conversa com a mãe de Duncan, que é psicóloga, gira em torno de detalhes sobre sua circuncisão e reflexões metafísicas. Ela retoma a discussão do episódio 4, dizendo que a meditação pode ser entendida como um treinamento para a morte. E que é só quando nos entregarmos a esse conceito e aceitarmos a impermanência da vida que a ideia da morte deixa de doer. “Chorar quando precisar e encarar a morte, mesmo que tenha medo, não vai te machucar. Veja o que ela tem a ensinar, ela é uma ótima professora, e de graça.” 
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Deneen mostra, através de um exercício prático de meditação, os benefícios de se exercitar a presença consciente. “Se aprendermos a nos perceber e a nos sentir por dentro, nosso estado de consciência muda.” Mas para contemplar esse sentimento é preciso abrir o coração. O problema é que, como diz Ram Dass, isso dói. Deneen lembra: “Quando você analisa essa dor, percebe que ela, na verdade, é amor. Hoje, estou melhor do que nunca, porque estou conscientemente vivendo e morrendo, simultaneamente as duas coisas.” 
Para além do ciclo de morte e vida, o desenho ilustra a ideia de transcendência do tempo e do espaço, dando uma pista do que seria o fluxo de conhecimento transmitido de forma oral, citado pelo Homem Aquário no episódio 3. 
Quase no final, quando já está sob a forma de um planeta sendo engolido por um buraco negro, a mãe de Duncan diz que, mesmo partindo para um novo plano, o amor que ela sente nunca vai sumir, numa das cenas mais emocionantes da série. 
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De volta ao mundo real, Clancy descobre que o pai de Daniel Cestinha, do episódio 3, o denunciou por fazer uso ilegal do simulador. Os policiais invadem sua casa com brutalidade, mostrando que até nos desenhos o abuso de autoridade existe, e acabam explodindo tudo, causando um apocalipse. No fim, Clancy pega um ônibus com todos os convidados da série sem saber se está vivo ou morto. 
A quem não consegue exercitar a paciência e quer saber logo o que acontece, Duncan Trussell deu uma pista ao Mashable: “Se tivermos uma segunda temporada, eu gostaria de explorar a ideia de gênesis, criação e ressurreição, o que costumam chamar de ‘atravessar o abismo’. Fizemos um bom trabalho explorando o apocalipse, mas depois de um apocalipse, você tem que ter o gênesis.” 
Posição no ranking: 1º lugar
Por Nathan Elias-Elias
* Agradeço à saúde mental dos amigos Alexandre Aragão, Alex Chagas, Bruno Mota, Julia Rodrigues, Luiza Buchaul, Ramon Fontes e Vinícius Santos, que conseguiu se manter intacta depois de ver todos os episódios e fez com que eles me ajudassem no ranking.  Um salve para a Ivy e a @peaoxonado por lembrar do tarô, no episódio 7. 
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tsarinahq · 4 years
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É oficial! O Jornal Oficial de Moscóvia anunciou que a Duquesa ANIKA VSNA DEMIDOV PAVLENKO, da CASA PAVLENKO, da PROVÍNCIA DE PEVEK, vai mesmo competir pelo Favorado. Dizem por aí que tem 22 ANOS e que é determinada e corajosa, mas também pode se mostrar egoísta e insensível. Ela até parece uma celebridade do passado! Como era mesmo o nome? Ah, sim, JESSICA ALEXANDER.
TALENTOS   
Anika tem grande conhecimento na arte da esgrima, sendo espadas um dos seus passatempos preferidos. Tem também conhecimento em artes marciais muito embora, este ponto não seja levantado sempre; teme que sua feminilidade e delicadeza sejam questionados, ainda que os detenha como uma farsa, uma máscara. Violoncelo e dança erudita encontram-se dentre suas habilidades, mesmo que prefira passar parte do seu tempo pensando em misturas químicas — que possam ser usadas como explosivos ou venenos.
SETOR DA ECONOMIA 
Os Pavlenko são conhecidos por seus grandiosos campos nucleares; a fama de serem não somente bons químicos como engenheiros, os colocou em uma posição de destaque com o passar dos anos. Responsáveis por grandes criações como: mísseis de extensão larga, bombas ativadas por calor ou até mesmo as de níveis nucleares. Os segredos que jazem por debaixo de grandes paredes rochosas, são as confecções de venenos. Poucos são os que sabem ou imaginam que misturas químicas são realizadas para criações dos mais variados mortiferos; sem gosto, sem cor, capaz de congelar órgãos vitais, de definhar membros, os Pavlenko são como uma mente e extensão que anseiam pela destruição.
FICHÁRIO DA INSCRIÇÃO 
A mente humana sempre fora tratada como uma incógnita, como um membro somente capaz de pensar, criar sonhos e memórias. para os pavlenko no entanto, a mente sempre fora responsável por força; ainda que musculosos, sempre tiveram suas forças e energia provindas da mente, do cognitivo. sempre ambiciosos, a história de anika começa quando magnus e markus entenderam que haviam nascido para brilhar, para ter renome atrelado às duas figuras. magnus envolveu-se com o exército ainda muito jovem e passou a ser respeitado não somente pela arma que empunhava mas pela mente brilhante para com estratégias. markus no entanto, seguiu o caminho contrário do irmão e viu-se ficando para trás, a sombra do mais velho. magnus envolveu-se com sieng e juntos tiveram dois filhos: um menino e ani sendo a caçula.
Fatídico fora o dia em que sieng e magnus morreram; um acidente com um explosivo tirou a vida dos dois, fazendo com que as crianças fossem criadas pelo tio, markus. mal sabiam eles que a história contada em nada era verdade; cansado de ver o irmão banhando-se em glória, markus montou um explosivo e o deixou a espera do mais velho e da esposa. a ideia era ficar com todos os bens da família, criar os sobrinhos — tendo a sua guarda e confiança, sabia que eles jamais o tirariam do comando e ainda, ganhar prestígio em cima de algo que nunca o pertenceu: a gloria. ani e o irmão cresceram sendo manipulados pelo tio; enquanto as outras garotas tinham aula de etiqueta, ela aprendia sobre a guerra, sobre manipulação e venenos. nunca se questionou as razões por detrás dessa criação, mas crescerá odiando a família real; a preparando para batalhar pelo que desejava, escondendo sua ansia por debaixo de educação e simpatia.
O tio, os ensinou de que a morte dos pais era culpa deles; que os governantes queriam usurpar, ter controle sobre os campos nucleares e que para isso, era preciso livrar-se de quem tinha seu direito. ah, todas as noites anika chorava pela morte dos pais, pedindo justiça e que os czares pagassem pelas mortes que carregavam. com a nova seleção, seu propósito fora revelado: participar e ganhar a confiança do príncipe para destruir a família real, vingar-se da morte dos pais. ledo engano, mal sabe ela que tudo isso faz parte do plano diabólico de markus para conseguir poder, usando-a uma vez mais para conquistar seu objetivo.
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little-big-fan · 4 years
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Imagine Niall Horan
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Gostaria do número 1 com o Niall, beijos lindas.
1- Por que você tem uma foto minha?
Ficou enorme, quase tive que dividir, mas dei um jeitinho e consegui colocar todo aqui. Confesso que esse foi meu favorito👀. E talvez mais para frente eu faça uma pequena fic, tipo um "date perfeito em Londres". O que acharam?
  
Parado na porta de entrada do pequeno bar de Miami, o de olhos azuis observava a movimentação do ambiente, — que para sua sorte — estava praticamente vazio, em pleno feriado de quinta-feira, o que era muito raro. Um casal ocupava uma das mesas, um grupo de amigos estavam na parte de fora e bêbados, tinha mais algumas pessoas e no balcão uma mulher de saia jeans escuras, que roubou toda sua atenção.
— E parece que eu levei outro bolo. — Ela segurava o seu smartphone, mandando áudio para alguém. — Pela segunda vez, Ash. E lembrar que eu deixei uma pilha de coisas para revisar, pra sair com aquele idiota. — Soltou uma risada fraca assim que terminou de gravar a mensagem de voz. — Um Whisky, por favor. — Pediu ao bartender.
— Eu vou querer um copo de whisky, também. — Sentado ao lado da moça, ele lançou seu melhor sorriso, o encantador. — Posso te acompanhar? Eu pago. 
— Eu acho que eu posso pagar pela minha própria bebida. — Observou o garçom encher seu copo com a bebida de tom marrom claro.
— Me desculpa, eu não quis insinuar nada. — Tomou um gole da sua bebida e devolveu o copo para o porta-copos. — Eu sem querer ouvi sua mensagem de voz e pensei que poderia te fazer companhia. — Deu os ombros e seus olhos foram parar na televisão, que passava algum esporte.
— Você ouviu o que eu estava falando? — Ele deu um sorriso ao ouvir a voz fina falando com ele. — O que você ouviu? — Perguntou quando seus olhos foram parar nela.
— Acho que tudo. — A mulher envergonhada colocou uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. — Que você levou um fora pela segunda vez. 
— Que vergonha. — Sua risada era exaltada e engraçada. — Me chamo S/n. — Falou um pouco corada. Estendeu a mão.
— Niall. — Assim que suas mão gélidas se encontraram com a quente da garota, ele recebeu um choque gostoso e reparou nos pelinhos do braços dela se arrepiando. 
— Você me parece familiar. — Se virou para ficar de frente a ele. — Já te vi por aqui antes? — Seus olhos se estreitaram analisando sorrateiramente o homem a sua frente.
— Acho que não. — Sorriu desconfortável, era uma péssima hora para ser reconhecido, quando o que ele mais queria era relaxar.— Nunca estive aqui antes. — Sinalizou para o garçom encher seu copo novamente. — Sou de Londres. 
— Britânico? Interessante. — Cruzou as pernas e sentiu os olhos azuis de Niall acompanhar todos seus movimentos. O efeito do Whisky forte, já estava começando a fazer efeito, ou poderia ser só o calor do momento de imaginar fazer sexo com um gringo.
— Na verdade. — bebericou sua bebida. — Sou irlandês, mas moro em Londres. 
— Você é o primeiro irlandês que conheço. 
— Devo me sentir lisonjeado? — Deu um sorriso brincalhão que logo se desfez ao observar-lá chegar cada vez mais perto. 
— Com certeza. — Com as pontas dos narizes quase se tocando, ela quebra o clima tomando sua bebida de uma vez só. — E o que te traz a Miami, Irlandês? — Perguntou estendendo seu copo para o bartender, escolhendo outra bebida. 
O irlandês estava com as bochechas levemente coradas: — Trabalho. — Respondeu breve.
— O trabalho te trouxe até aqui para beber? — Arqueou a sobrancelha, divertida.
— Não, quem dera. — Fez uma careta engraçada. — Brincadeira, eu amo o que faço. Mas se eu pudesse beber meu trabalho seria perfeito.
— Meu sonho. — Jogou a cabeça para trás, jogando os cabelos. — Mas enquanto meu sonho não chega, eu estudo até não aguentar mais.
— Estuda o quê? 
— Arquitetura, apesar de eu achar um pouco difícil, eu nunca quis trocar de curso.
— Imagino, nunca fui bom em matemática. Mas se você gosta, qual a parte difícil? — Ele estava interessado na conversa.
— Muita coisa, tem que ter dedicação. — Molhou os lábios e continuou. — Minha família viajou hoje, para casa da minha avó e eu não pude ir, porque semana que vem começa às provas semestrais, meus pais ficaram chateados, mas eu não posso deixar de estudar. E antes que você me pergunte o que estou fazendo aqui, eu precisava descansar a mente para depois enfiar a cara na pilha de apostilas.
— Tenho certeza que quando eles verem você formada, vai passar. — Passou a mão na coxa dela. — Eu também tenho meus desentendimento com minha família. Eu e meu irmão estamos há cinco anos sem nos falar.
— Isso é sério? — Ela arregalou os olhos levemente, quando ele afirmou com a cabeça. — Irmão mais velho?
— Aham. — Deu os ombros.
— Meu irmão mais velho é um mala sem alça. — Pegou na mão do moreno. — Mas, eu não conseguiria ficar nem cinco dias brigada com ele. Então eu te aconselho a ir falar com ele. — Seu conselho fez ele concordar e sorrir fraco. — Vamos falar de coisas felizes. — Bateu palminhas animada, depois de perceber o desconforto de Niall. A bebida já fazia efeito, mas os dois ainda tinham consciência de seus atos. — Me conta, como é morar Londres? 
— Normal, eu gosto de lá, a cidade tem um estilo diferente, sabe? E a comida é muito boa.
— Sério? Eu queria conhecer o Reino Unido, talvez quando eu terminar a faculdade…
— Se você for, é melhor ir entre julho e setembro, que é verão, ou na primavera. 
— Ok, anotado. — Sorriu. — Até que minha noite está sendo legal. Apesar de que acreditei que poderia terminar melhor, minha cama. — cochichou a última palavra. 
— Eu acho que posso te assegurar uma noite espetacular. A melhor delas. — Saboreou seu gin. — Só depende de você.
— Você é um conquistador barato, Irlandês. — Deu um sorriso cômico com a cantada do homem.
— Você me chamando assim, soa muito sexy. Me faz pensar em umas coisas. — Ele jogava todo o seu charme, deixando seu sotaque ainda mais forte.
— Eu adoraria saber. — Olhou para ele por cima do seu copo transparente, que estava na sua boca.
— Tá ficando cheio aqui. — Olhou em volta, percebendo uma movimentação. — Vamos pra outro lugar?
— Pra onde? — Abriu a bolsa para pagar sua conta, mas o Irlandês fez questão de pagar.
— Para o hotel onde eu tô hospedado? — Sugeriu arqueando a sobrancelha.
— Melhor não. — Pensou um pouco. — Vamos para o meu dormitório. — Levantou e soprou no ouvido dele: — Você vem? — Niall reparou a mulher saindo do estabelecimento, ele estava completamente envolvido.
[...]
— Não repara na bagunça. — S/n destrancou a porta e os dois adentraram o quarto. — Fique a vontade. Aceita alguma coisa pra beber? 
 O moreno olhava em volta, o quarto não era grande, seu tamanho era confortável para duas pessoas morar nele. Tinha um banheiro considerável confortável, duas camas grandes de solteiro, uma em cada parede, duas cômodas, duas mesas de estudo e mais alguns móveis e objetos. O quarto era praticamente dividido ao meio, pelo que podia ver, cada uma tinha seu lado do quarto, mas uma coisa chamou a atenção dele, que deixou um pouco surpreso.
— Por que você tem uma foto minha? — Sentou-se no chão, encostado na cama. 
— O quê? — Perguntou fechando o frigobar. — Eu não tenho… — Parou de falar assim que ele apontou para o pôster que ficava no outro lado da parede. — É você? — Se sentou no chão, ao lado dele, revisando o olhar entre o papel grande colado na parede e entre ele. 
— Você tem uma foto minha e não me reconheceu? — Suas palavras soavam irônica.
A garota por sua vez, estava achando aquilo tudo hilário. — Isso não é meu, é da minha colega de quarto. — Respondeu quando sua risada cessou. — Era por isso que eu estava te achando familiar! Por que não me falou que era famoso? — Abriu sua garrafa de cerveja.
— Então não é seu? — Ela negou com a cabeça. 
— Você tá diferente. — Ingeriu o líquido ainda olhando a imagem da antiga boy band a sua frente. — Qual cor real do seu cabelo? Porquê esse castanho me parece bem natural.
— Loiro. — Sorriu divertido. — Essa foto foi há uns sete anos atrás. E respondendo sua pergunta, eu tava achando muito legal ter uma conversa tranquila, eu pude ser eu. 
— Hum. — Mordeu os lábios, olhando diretamente para os olhos azuis a sua frente. — Então, eu conheci uma celebridade e trouxe ela para meu dormitório? 
— Nunca imaginou que aconteceria com você? 
— Na verdade… — Passou a mão pelos longos cabelos, jogando para o lado. — Eu estava esperando um Robert Pattinson ou o Henry Cavill. 
— E você acha que eu não sou para o gasto? — Ficou ainda mais próximo dela.
— Isso você que vai ter que me mostrar, irlandês.
 Sem perder muito tempo, as mãos gélidas do cantor vão de encontro com a nuca de mulher, que sentiu todos os pelos do seu corpo eriçar. A pressão gostosa entre suas bocas fora aprofundando, o beijo era uma mistura de whisky, gin e o sabor moderado de hortelã. 
 A euforia já se instalava no corpo da mulher, quando as mãos dele começava a percorrer todo seu corpo. Acariciou seus quadris a puxando para seu colo, os dedos delicados foram diretamente para seus cabelos amarronzados bagunçado, no instante que retribuía o beijo intenso e avassalador. Seu corpo era abraçado por braços fortes, fazendo com que ela se mexesse sem pudor nenhum em cima dele. A camisa polo branca que o cantor usava foi retirada e descartado pelo quarto, seguido do topper cor marsala que ela vestia. 
 Os beijos molhados foram investidos sobre a pele quente de S/n, que mordia os lábios extremamente excitada com os toques quentes em seu corpo. Enquanto ela ainda rebolava com mais forte em cima do membro, que ela já poderia sentir duro embaixo dela. 
— Vamos pra cama, vem. — Objetiva, ela retirou cada peça de roupa que ainda estava no seu corpo. Sentiu sua boceta mais úmida quando percebeu que ele a olhava com desejo. 
 Completamente nua, e deitada com as costas na cama, agora, era ela que tinha uma vista privilegiado ao ver o Irlandês se despindo rapidamente e vindo ao seu encontro. 
 Rapidamente a boca de ambos se unem, tornando o beijo quente e proveitosos. Sem interrupções os dedos do cantor, vão de encontro com sua intimidade, causando uma provocação intensa no clitóris quente e molhado. 
— Ah. — Gemeu em satisfação quando sentiu mais um carinho em seu seio esquerdo — Puta merda… — Sentiu barba rala arrepiar todo seu corpo, quando encostava na sua pele, fazendo um caminho até lá.
 A luxúria tomava conta das pupilas azuis, sua boca deixou um beijo na têmpora dela: — Estou doido para provar mais de você. — A ansiedade já tomava conta do corpo estrutural de S/n. 
  Mordidas leves percorria a virilha dela, quando Niall ergueu sua coxa passando por seu ombro. A mulher se contorcia na cama sentindo a língua aveludada passando por sua fenda. Os lençóis eram espremidos, tentando amenizar os sons que insistia sair da sua boca um pouco alto. Niall mantinha seus lábios sobre o clitóris, chupando e estimulando. S/n arqueou as costas e afundou seus dedos nos cabelos castanhos, quando ele afundou dois dedos pela sua carne. 
— Meu Deus Irlandês, eu tô quase. — Suspirou, sentindo seu corpo entrar em combustão. Como um incentivo, os movimentos ficaram mais rápidos, e em questão de segundos, seu corpo entrou em êxtase, quando se desfez na boca do Irlandês.
 Sua respiração estava ofegante, sua intimidade pulsava, se recuperando do devastado orgasmo. E recebia uma atenção especial no seu pescoço. 
  As unhas médias de S/n raspava levemente pelo abdômen definido do moreno que estava deitado ofegante e inquieto, observando cada movimento.  
 A língua ávida dela provoca passando lentamente pelas seus testículos e sua mão alcançava a extensão molhada do membro.
— Me chupa. — Grunhiu autoritário. 
 Sua língua quente entra em contato com a cabeça rosada do pau dele, fazendo movimentos circulares, antes de aprofundá-lo na sua boca. Niall fechados olhos enquanto ela move as mãos e a boca para cima e para baixo. Ele flexiona vagamente os quadris, entre um gemido ou outro, cada vez que ela o chupava cada vez mais forte.
— Uau… S/n. — Ele mantinha os olhos fechados com uma expressão de prazer. Ele agarra os cabelos escuros da mesma, ajudando com os movimentos. 
 Com delicadeza, o rapaz afasta a mulher, que entende o recado e se deita na cama, esperando ansiosamente a próxima ação. S/n mantinha o olhar fixo no moreno, que vestia o preservativo. Niall se deita sobre a mulher, a beijando de uma maneira calma e sensual, um gemido de antecipação saiu entre o beijo, quando o homem sugou a língua dela. 
 Devagar o cantor se encaixou dentro dela, entrando e saindo em movimento lentos, suas mãos subiam vagarosamente pelas pernas, apertando a cintura dela. 
 As pernas da moça se erguem em volta dele, quando ele chupa gentilmente um mamilo, ao mesmo tempo que a outra continua na cintura. 
 Uma sensação de prazer tomou conta do corpo de S/n, ela queria que ele fosse mais rápido, mais selvagem. Os quadris dela se movem contra os deles. Ele acelera, e investe com força, cada vez mais rápido.
— Oh, Niall… Assim. — Exclamou. 
— Você tá me enlouquecendo. — Murmurou contra a boca dela, antes tomar sua boca em um beijo.
 O suor já era presente no corpo de ambos. Seus corpo suplicavam por alívio. O orgasmo se apodera da mulher, que se contorce e um grito sai por sua garganta. 
  Niall começa a mover-se depressa, fundo, investe, empurra e volta empurrar até que a sensação esteja novamente nela.
 — Goze para mim — Sussurra no ouvido dela, sua voz estava rouca.
— Ah. —  E mais uma vez naquela noite, ela sentiu a sensação de formigamento tomar conta do seu corpo.
— Porra. — As investidas continuam forte seus gemidos e grunhuidos cada vez mais altos. Seu corpo fica rígido e ele chega ao seu clímax.
 Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
— Uau, Irlandês, isso foi… 
— Foi incrível. — Deu um beijo nos cabelos sedosos de S/n, que estava deitada no seu peito. — Quer que eu pegue uma água. 
— Eu quero dormir. — Falou em meio um bocejo.
[...]
 O despertador tocava alto às 09:35 a.m, mas diferente de todos os dias ela não estava de mau humor. Sorriu ao lembrar da noite passada e notou que estava sozinha no seu dormitório. Pegou o celular e notou que embaixo dele tinha um papel.
"Adorei passar a noite com você, você é maravilhosa em todos os sentidos. Espero realmente vá até Londres, adoraria te encontrar novamente." Xx NH.
Kaa
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