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#AMIGOS DA DIREITA
kyuala · 5 days
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♡ SEXTAPE ♡
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pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
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"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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ლ lsdln cast x sweet dreams or wet dreams? ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: onde os meninos e a reader são amigos/colegas de trabalho e ele tem um sonho erótico com ela
◍ w: smut, conteúdo +18, dirty talk, masturbação
◍ a/n: não está 100% revisado, desculpem qualquer erro
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Para ele, passar um feriado prolongado em um airbnb com os amigos, sem dúvidas era uma das melhores coisas que amava fazer. Ter esse tempo longe de toda atenção extra que vinha recebendo e poder curtir, rir, jogar, comer e beber cercado dos seus melhores, era as mini férias dos sonhos.
A casa estava cheia e barulhenta. Em um canto tinha algumas pessoas jogando beerpong, no outro tinha uma rodinha jogando uno, mais a frente no gramado tinha alguns jogando vôlei, uns tentavam cantar num karaokê que trouxeram, outros estavam ao redor da churrasqueira e outros na piscina, incluindo você.
Não sabia dizer o que era mas nos últimos dias não conseguia tirar você dos pensamentos, por mais que tentasse. E como tentou!
Alguma coisa tinha mudado e nem ele mesmo sabia dizer o que era ou como tinha acontecido, de repente a amiga e colega de elenco também era hóspede da sua mente, não parava de pensar em você em situações mais... íntimas. Será que foi por conta daquela cena que gravaram? Talvez.
Agora, por exemplo, te ver ali vestida desse jeito ou quase vestida, deixando muito pouco para a imaginação, estava fazendo ele ir a loucura.
Durante os dois últimos dias ele simplesmente não conseguia tirar os olhos de você, tentou disfarçar todas as vezes que era pego por você ou algum dos meninos.
Excepcionalmente hoje parecia que você estava empenhada em provocar ele, primeiro apareceu com um micro biquíni. Depois, sempre que passava por perto, fazia questão de esbarrar nele e quando percebia que ele estava encarando, não desviava o olhar um segundo sequer.
Acabou saindo de um transe para entrar em outro quando viu você sair da piscina, parecia até que estava se mexendo em câmera lenta. O contrário do que acontecia dentro da sua bermuda, que tinha o fluxo de sangue indo todo para uma única região e a cada movimento seu ajeitando o biquíni molhado, só aumentava o fluxo e sentia seu pênis inchar e ganhar forma.
O barulho da bola de vôlei acertando alguns copos de vidro fez ele "acordar" do transe e olhar para a própria bermuda. Parecia um adolescente virgem com os hormônios descontrolados e a flor da pele. Se não estivesse sentado e com uma almofada no colo, com certeza alguém poderia perceber a ereção que tinha e o volume marcado.
Aproveitou que a maioria pessoas estavam distraídas ajudando a recolher os cacos de vidro e foi para o quarto. Não tinha outra opção para se livrar rápido dessa ereção patética a não ser um banho gelado. Subiu as escadas correndo, com medo de encontrar alguém no caminho.
Entrou no quarto e foi desesperado para o banheiro da suíte, se despindo. Mesmo que tentasse pensar em alguma coisa minimamente broxante, não conseguia. Parecia que todo o sangue realmente tinha descido e não sobrou uma gota para oxigenar o cérebro.
Sentia os testículos doerem de tanto tesão. Se apenas vendo você em um biquíni já tinha esse efeito, imagina se fosse sem? O pensamento de ter você nua na frente dele fazia seu membro latejar e pulsar cada vez mais. A água gelada já não era o suficiente e já tinha recorrido a boa e velha companheira desde que esses pensamentos apareceram; sua mão direita.
Enquanto sua mão subia e descia pelo membro, fechou os olhos imaginando que era a sua mão ali, fazendo os movimentos. Ao pensar em você aliviando toda a tensão dele, deixa o seu nome escapar como um gemido sofrido.
"Me chamou?" O coração gelou ao ouvir a voz. Parou imediatamente com os movimentos, embora ainda segurasse o pênis na mão. Será que estava delirando tanto que estava ouvindo coisas? "Tão lindinho, todo duro e desesperado por mim". Ela falou novamente e dessa vez parecia mais próxima. Seu peito subia e descia mais rápido dessa vez, completamente desorientado com o pensamento de ter quem imaginava ser bem ali, na sua frente, vendo ele completamente nu e batendo uma. "Não acredito que você passou o dia inteiro me secando, me comendo com os olhos e agora não consegue nem abrir os olhos e me olhar?" Sentiu sua mão macia e quente agarrar seu pau e foi impossível não abrir os olhos. Ele mal podia acreditar no que via, parecia bom demais para ser verdade. Solta o ar que nem percebeu que segurava ao sentir o polegar pressionar a cabeça inchada, espalhando e melando ainda mais o pênis com o pré gozo.
Não conseguia tirar os olhos de você, analisando cada movimento seu. Acompanhava seus olhos tão ágeis quanto sua mão, que na mesma velocidade que o par de olhos analisava cada detalhe de seu corpo e parecia se divertir, a mão bombeava cada vez mais.
Quando levantou uma das mãos para tocar em seu seio, recebeu um tapa. "Não, primeiro quem vai se divertir aqui sou eu". E aumentou ainda mais o ritmo dos movimentos, também dando a devida atenção para os testículos, o fazendo arfar e formar um "o" com a boca. Ele tentava se segurar como podia na pequena área do box, sabia que estava perto de gozar e você tinha percebido quando parou abruptamente com o sobe e desce, sem deixar de segurar. Ele te encara com uma cara de indignado. "O quê? Achou que ia deixar você gozar tão fácil assim? Olha só pra você, todo vermelhinho e duro como pedra por mim".
"Você me atiçou o feriado inteiro". A voz dele saiu arrastada e rouca, enquanto pressiona a própria mão sobre a dela. Aquele momento sem dúvidas era um dos mais eróticos de sua vida, nunca se sentiu tão excitado e exposto na vida. Ainda mais com sua até então amiga segurando seu pau.
"Eu? Não fiz nada demais", se faz de inocente. "Você que não sabe nem disfarçar que estava me querendo".
O que aconteceu a seguir parecia uma miragem, acompanhava cada movimento pois queria gravar aquilo em sua memória para o resto da vida. A observava dar alguns passos para trás, enquanto desfazia os nós do top do biquíni lentamente. Primeiro soltou o que prendia nas costas e depois, o que prendia atrás do pescoço, fazendo a peça cair e deixar seus seios expostos. Sentiu a cabeça do seu pau latejar, poderia chegar ao ápice ali mesmo, só com aquela visão.
Cortou a distância que tinha entre os dois e segurou o par com as mãos, massageando e te atiçando, apertando seus mamilos. Quando você solta um gemido, o primeiro sorrisinho aparece no rosto dele, que se deliciava com a situação.
Com mais dois passos ele te prendeu contra a parede que tinha atrás de você e que ao encostar na pedra fria, solta outro gemido. Agora que estava encostada, deu oportunidade para que ele puxasse sua perna até a altura da cintura dele, que começou a esfregar a ereção sobre sua virilha ainda coberta, te atiçando.
Ele aproveitava para passar a cabecinha de seu pênis em seu clitóris, que ficava ainda mais sensível ao sentir o membro pressionar sobre o tecido. Te atiçava, apertava e provocava o máximo que podia.
Seu pescoço parecia ser um parque de diversões para ele, que com certeza tinha deixado uma marca ou outra ali.
Enquanto beijava sua pele, sua mão explorava todo canto que podia, apertava sua cintura com a mão esquerda, enquanto a direita tinha vida própria e viajava pelo seu corpo. Começou então uma aventura, passando por seus seios massageando a pele e apertando o mamilo sensível, depois desceu por seu abdômen e indo direto até o ventre, te fazendo soltar uma arfada.
"Vai ficar me torturando até quando?" Pergunta desesperada, querendo sentir os longos dedos dentro de si. "Até você me dizer o que quer que eu faça. É só pedir com jeitinho e eu faço o que você quiser, bebita", ele responde com a voz grave em seu ouvido, te fazendo arrepiar por inteira. De surpresa, ele enfia dois dedos dentro da calcinha do biquíni, deslizando o dedo por toda a extensão da sua buceta, fazendo você soltar um gemido mais alto. Não estavam se importando se estavam fazendo barulho, a casa estava cheia e a estava música alta, não iam perceber o sumiço de vocês tão cedo e nem ouvir o que estavam fazendo ali.
Ele te masturba lentamente e provoca o máximo que podia, alisava e pressionava seu clitóris, fazendo você revirar os olhos. Fazia círculos lentos na sua entrada mas nunca enfia um dedo sequer, te deixando ainda mais necessitada. Quando começou a rebolar na mão dele, querendo mais dele pra si, ele retira os dedos melados de dentro do biquíni, levando até a boca e provando do seu gosto, enquanto olha em seus olhos. "Minha dulce bebita", diz te analisando com um sorrisinho sacana no rosto.
Você estava enlouquecendo de tanto tesão e ele sabia disso. Você se aproxima dele colando os dois corpos e se esfregando do pênis dele, que rapidamente segura o seu quadril. "Tão desesperada pelo meu pau que não se aguenta", diz brincando com os nós da calcinha do biquíni. "Vamos, nena. Me diz o que quer, e eu te dou". Ele alisa seus lábios.
"Eu quero você". Você diz, mal conseguindo raciocinar direito.
"Já estou aqui, bebita. Bem aqui. Preciso que seja mais clara, que fale exatamente o que quer e farei". Diz alisando seu rosto, te fazendo olhar nos olhos dele.
"Eu quero seu pau dentro de mim, rápido, com força, até eu esquecer meu próprio nome, perder minhas forças e ver estrelas", você diz, em um único respiro. Ele prontamente começa a de desfazer da única peça de tecido que separavam vocês por completo. Começa a desmanchar um nó por vez, para te torturar ainda mais. Quando estava prestes a terminar o último para ter acesso ao que tanto sonhou, ouve uma música suave tocar...
Merda! Era bom demais para ser verdade... Abriu os olhos e olhou ao redor, reconhecendo o próprio quarto. Tudo não passou de um sonho, um vívido e bem memorável sonho. Queria poder voltar a dormir e continuar onde tinha parado. O volume da sua calça do pijama era nítido e como no sonho, ia precisar se aliviar. Não acreditava que tinha tido um sonho erótico com sua amiga. E parecia tão real...
E pode apostar que o sonho se repetiu mais vezes naquela semana.
Kuku: Ele passa o dia pensando nisso, não consegue evitar. Parecia até que sentia o seu cheiro no apto dele. Tinham combinado de ensaiarem algumas falas para a nova peça dele mas durante todo o ensaio mal consegue te encarar, se olhasse poderia lembrar nitidamente da sua voz gemendo o nome dele. Não conseguiu se concentrar e se atrapalhou com a maioria das falas.
Matías: Comenta por alto que teve um sonho estranho mas não conta em hipótese alguma o que sonhou. Como no sonho, fica te encarando e a analisando sempre que pode, durante o intervalo das gravações. Tenta ser discreto mas como sabemos, ele é péssimo em disfarçar certas coisas e com certeza um dos meninos deve perceber que ele estava te encarando mais que o normal.
Pipe: Na primeira vez que sonhou, evitava sentar perto de você em qualquer circunstância. Não queria acabar com um volume bem marcado nas calças no meio do trabalho. Pede para que as cenas que iria gravar com você sejam as últimas a serem gravadas, inventando qualquer desculpa, só para ganhar mais tempo para recuperar o controle do próprio corpo.
Enzo: Vai te evitar a semana inteira. Não acreditava no que tinha acontecido e não conseguia olhar pra você direito. Se você perguntar o que aconteceu, ele vai tentar disfarçar e culpar o cansaço ou a rotina. Vai ficar mais introvertido com você, até se afastando um pouco mas no off não consegue parar de pensar no sonho e no que fazia contigo.
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yakuly · 15 days
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Até os Fuckboys têm coração ❤️
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Pairing: Haechan universitário e leitora universitária
Notas: É aquilo né, tava com aquela ideia, e acho que seria bom compartilhar com a comunidade cadelinhas do haechan. Principalmente pra querida @sunshyni ❤️o vídeo é esse aqui. Aproveitem 🙂 [não revisado]
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Haechan era um nome conhecido pelos campus da Universidade Neo, você nunca tinha o visto de fato, mas todas as meninas falavam sobre ele. Típico fuckboy que pega todas sem se preocupar com o dia de amanhã, e você sabia bem que não era esse o tipo de problemas que gostaria de atrair, então decidiu desde o dia 1, que ficaria longe dele.
Um plano simples que funcionou bem até. Você seguiu sua vida, focou nos estudos, conheceu pessoas legais, e escutava as fofocas sobre Lee Haechan, e ficava inacreditada que mesmo sabendo sobre o jeitinho dele, elas continuam a cair no papinho do menino. Tudo estava lindo, estava dando certo, até que o universo decidiu que todo seu esforço seria em vão.
Um trabalho para a matéria de Estudos Literários, que era preciso ser em grupo, você se juntou a Karina e Ningning, que por acaso eram amigas do menino em questão. Não seria um problema, na verdade nem tinha pensado sobre, mas enquanto as três andavam pelo campus marcando sobre quando, onde e como fariam o trabalho, até uma risada alta chamar atenção das três.
O som veio da direção de dois carrinhos de golfe que eram controlados por dois rapazes, um moreno de boné e jaqueta rosa acompanhando por um menino que usava o camisa de algum time de basquete e o cabelo moreno claro, e no outro carrinho um menino de cabelo rosa, e roupas que não conseguiu ver, e seu companheiro moreno com uma jardineira branca e camisa tie dye.
Os que dirigiam os carrinhos o faziam em direções opostas, e os dois que estavam do lado de fora, se esticavam para se comprimentarem. Você não pode ver o rapaz de camisa tie dye, mas o de uniforme de basquete é de tirar o fôlego! Ele tinha alguma coisa extremamente atraente, e a forma como ele se sentou no carrinho olhando para sua direção.
— Que idiotas! — Karina zomba assistindo a cena. Você se viro para ela curiosa.
— Conhecem eles?
— Infelizmente sim — Ningning responde cruzando os braços e fazendo uma careta, ela explica que o de cabelo colorido é Chenle e ele cursa economia junto ao rapaz da jardineira que se chama Mark, e os outros dois, Haechan (camisa de basquete) e Jeno (jaqueta rosa) cursam marketing, e de alguma forma, todos eram amigos das meninas.
Tentando ignorar esse novo fator, você segue em frente tentando esquecer também a cena do carrinho de golfe co modo como Haechan pareceu te olhar, mas não pôde negar que finalmente entendeu porque as meninas ainda caíam no seu charme.
...
Por algum motivo depois daquele dia, você viu Hoechan muito mais que nos últimos semestres. Ele estava em todos os lugares, uma vez indo até uma de suas aulas e se sentando no cadeira vazia a sua direita. Karina e Ningning que estavam a sua esquerda se viram pra ele, assim como você, estupefatas com a nova presença.
— O que faz aqui? — Karina investiga o amigo. Haecham se acomoda na cadeira, e a olha como se a garota fosse completamente maluca.
— Vim estudar, não é isso que se faz na faculdade? —Seu tom era de deboche, e infelizmente foi muito atraente da parte dele. Haechan sorri de lado pro você, que entra em pânico interno, com o coração acelerado, mas determinada a ficar longe de problemas,não demonstra apenas erguendo sua sobrancelha. — Qual seu nome?
— Haechan você cursa marketing! — Ningning argumenta, o fazendo a olhar sério, como se ele tivesse uma motivação de verdade para estar ali.
—Dizem que não se pode negar educação pra ninguém, porque querem começar logo comigo?! — Enquanto reclamava, Haechan falava com biquinho, o que te fez rir, um movimento cem por cento errado, uma vez que só chamou mais atenção do moreno.
Depois daquele dia ele ainda apareceu na biblioteca onde faziam trabalho. Tanta movimentação por parte do rapaz chamou atenção das suas duas amigas, que insistiam que ele estava a fim de você, e que por conta disso de tinha parado de correr atrás das outras garotas.
A ideia era estapafúrdia mas ele continuava a aparecer. Até que em um dia cansada de tanta negação, Ningning puxa Haechan para seu lado, e o pressiona:
— Você está afim da s/n, sim ou não? — apesar de ter ficado sem graça, Haechan te olha e você sente suas bochechas ficarem vermelhas
— Tô, tô sim — o sorriso dele te tira o fôlego, e Ningning sorri convencida que estava certa, e como queria ter apostado dinheiro com isso.
— Ótimo, vocês dois podem sair hoje a noite -sua amiga combina ignorando completamente não só sua presença, mas também sua tentativa de impedir aquilo — você passa lá em casa pra buscar ela.
— Por mim tudo bem, mas eu vou sair só com ela né? — dessa vez ele olha pra você, e ele e sua amiga esperam uma resposta sua, que não vê como consegue negar, então aceita.
...
Infelizmente Haechan não é só bonito e charmoso. Ele também é legal, engraçado, gentil, e tinha uma bela mistura de sarcasmo e ironia que não o faziam ser chato, mas ainda mais atraente.
Ele te levou para um parque de diversões, ganhou pelúcias, uma tiara de tigrinho pra ele e pra você, porque vocês tinham que combinar. Te fez ir na montanha russa apesar dos dois estarem com medo, por que seria uma coisa especial pros dois.
— Vem cá, por que eu só fiquei sabendo que uma princesa como você existia esses dias? — Lee pergunta quando será sentam para comer uma batatinha frita com ketchup. Estavam sentados vocês e o grande elefante que ele te dera entre os dois.
— Primeiro: "uma princesa como você" ? É por isso que todas as garotas se apaixonam? — você zomba da escolha de palavras do rapaz que acaba rindo com você (e talvez, só talvez, você tenha gostado de o fazer rir) — e segundo: foi mais uma coisa voluntária mesmo...
— Defina "voluntário", por favor — as sobrancelhas do rapaz se erguem em confusão, e você resolve brincar com as batatas e evitar seu olhar.
— Quando se tem rumores de um cara gatão que só atrai e não se atrai, você meio que sabe que é uma boa ficar de fora...— explica dando de ombros.
— hum... então você me acha gatão? — Haechan solta em tom brincalhão, movendo as sobrancelhas. Enquanto ria você percebe como ele se aproximou e estava quase te beijando, mas em um pânico você coloca o elefante na frente.
...
— Como assim não vai pra festa do Mark?
Você pergunta para Lee Haechan que tinha se jogado no seu sofá. Mark estava dando mais uma de suas milhares festas, mas seu...Haechan não queria ir de jeito nenhum.
— Você vai? — o rapaz que agora está com os cabelos pretos ergue a cabeça pra te olhar quando você aproxima. Ele sentado no sofá ergue a mão para segurar sua cintura e você acaricia seus fios, observando seus olhos pedintes, de quem já implorou pra você ir na festa com ele milhares de vezes.
— Pra ver 50 a sua esquerda se jogando pra você e 50 a sua direita recebendo sua atenção? Não, obrigada!
Depois do melhor encontro forçado que já teve, você acabou se aproximando de Haechan e agora vocês dois têm uma relação... se beijam e se pegam por aí, mas não tem nada sério.
— Eu já falei mil vezes meu amor, — quando você se senta ao lado dele no sofá, o moreno joga seus braços e pernas em cima de você e começou a falar com aquela voz manhosa dele — eu quero você, e só você!
E apesar das palavras e de o ter sempre ao seu lado, você simplesmente não conseguia acreditar nele. Teve amigas que acreditaram em caras como ele, e se arrependeram amargamente, e claro que não queria ser igual a elas.
— Você não acredita né? — Haechan indaga fazendo biquinho, e você suspira explicando mais uma vez a situação, mas ele simplesmente não comprava sua justificativa. — Tudo bem, então vamos pra festa, e você vai ver, como eu tô gamado na sua! — e pra pontuar o que diz, Haechan puxa seu rosto contra o dele, e te beija tirando seu fôlego, e acelerando seu coração.
Acostumada com o efeito do Lee sob você, acaba aceitando o convite e vai pra tal festa. Pensou que assim que chegassem, Haechan te largaria, mas pelo contrario ele te segurou pela cintura e saiu cumprimentando todos e te apresentando como "minha s/n".
Quando se aproximaram de Karina e NingNing que estavam com o resto do grupo de amigos, elas começaram a se cutucar rindo e apontando pra vocês dois.
—Olha só se não é o novo casal da Universidade Neo! — Chenle brinca te entregando uma garrafa de cerveja, conforme você rola os olhos, mas aceita a bebida.
—Ouvi por aí que o Haechan anda chamando ela de "Minha S/n" —Karina adiciona mais fogo na brincadeira.
— Já que ela não me deixa falar que é minha mulher, minha esposa, minha dona...—haechan reclama colocando o braço sob seus ombros, mas deixando um monte de beijos na sua têmpora, te fazendo corar.
Felizmente pra você os meninos arrastaram ele pra um jogo de beer pong, te deixando pra conversar com as meninas, e...Mark.
— Olha eu sei que você não acredita — o moreno começa a falar — e acredite, eu sei por que ele não para de chorar que você não acredita no amor dele e tals — ele diz rolando os olhos e você ri por que consegue ver Haechan realmente fazendo isso — mas ele não desgruda de você, faz tudo por você, só fala de você, e o mais importante, não fica com ninguém além de você!
Você paralisa escutando o rapaz, e observando Haechan de longe. Lee jogava animado, mas virava pra te olhar praticamente de cinco em cinco segundos, sorrindo e jogando charme.
— Pelo bem dos nossos ouvidos — Karina segura seu braço e te olha pedinte — por favor o tire desse tormento!
Ao final daquela noite, enquanto saíam, Haechan comenta com o grupo "Vou levar minha S/n pra casa", quando você faz uma careta o que o preocupa levemente. Você o olha de cima à baixo cruzando os braços "Pensei que eu fosse sua mulher".
Pode ter demorado um pouco pra fixa cair, mas assim que Hechan entende o que quer dizer, voa pra cima de você, com as comemorações dos seus amigos ao fundo.
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mieczyslawn · 29 days
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ver. PT-BR: olá amigos, não tinha nada de bom pra fazer, então trouxe um pequeno tutorial de como dá pra fazer icons pelo ibispaint + photopea pelo celular, de um modo (meio) rápido e fácil — do meu jeitinho, claro!
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀passo a passo . . . ou quase
⠀⠀⠀1. abra o ibispaint e selecione o tamanho do icon! escolhi 120x120, que é o que mais uso (pro spirit fanfics):
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⠀⠀⠀⠀2. escolha a foto ou imagem desejada (utilizo do pinterest e/ou do insta) e ajuste como quiser – ex:
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⠀⠀⠀⠀3. logo depois que posicionar do jeito desejado, você tem a opção de colocar algum dos filtros do próprio ibis! eu uso o “chromatic aberration (zooming)” na ordem “G-B-R”
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⠀⠀⠀⠀4. salve a imagem normalmente e abra o photopea, aperte em arquivo no canto superior da tela > novo > adicione o seu icon + o psd/coloring que você queira e aperte em camadas (terceiro ícone da coluna direita na vertical) – apertando em camadas terá a camada que contém o psd, então arraste para cima da camada do seu icon, desse modo:
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(todos créditos do psd são da yiza, coloursource no devianart <3)
⠀⠀⠀⠀ 5. voltando ao icon, selecione a camada que contém apenas o icon (sem o psd)
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vá em filtros, aperte em afiar/sharpen e você pode escolher entre (num português literal) “afiar inteligente / smart sharpen” ou “afiar mais / sharpen more”
caso escolha o afiar inteligente, recomendo colocar a quantidade: 190% ou 200% e o raio: 1px
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⠀⠀⠀⠀ 6. depois, vá novamente em arquivos e aperte em exportar como png (para manter a qualidade)
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dessa forma você aprendeu a como fazer icons pelo celular + ibis + photopea e assim ficaria eles:
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⠀⠀⠀⠀ obs: infelizmente o tumblr pelo celular tira a qualidade do icon, mas você pode ver que pelo computador/web a qualidade permanece boa — no spirit também!
essa é a forma pelo ios, não sei dizer se no android tem uma diferença grande, mas é isso, um beijo da anitta 💋✋
⠀⠀⠀⠀dúvidas/pedidos? mande um ask sz
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tecontos · 9 months
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Meu marido que me instigou, agora carregara a galhada.
By; Karina
Me chamo Karina, tenho 30 anos e sou casada. Meu marido e eu nos amamos e estamos sempre de bem com a vida. Gostamos muito de festas, baladas, e outros eventos sociais, e sempre que vamos a uma festa meu marido dá uma sugestão da roupa que ele gostaria que eu me vestisse para a ocasião, aceito a sugestão se eu achar que o que ele sugeriu cai bem em mim.
Depois de uma semana cheia de trabalho cheguei em casa tarde louca pra tomar um belo banho e relaxar. Como era uma sexta feira e a semana havia sido bem corrida meu marido convidou-me pra ir ao shopping, e disse que seria rápido pois sabia do meu cansaço.
Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e entrei naquela ducha gelada e gostosa, já que o calor estava demais enquanto a água caia, meus pensamentos viajavam e só voltei a realidade quando ele bateu na porta do banheiro para me apressar. Saímos em direção ao shopping, fizemos nossas compras, e por lá acabamos jantando, ao sairmos da praça de alimentação encontrei um amigo do trabalho, daqueles em quem agente confia, e por confiar muito acabamos falando de assuntos íntimos. Nós dois éramos confidentes e conversava sobre tudo, principalmente coisas picantes tais como sexo, Ele sabia que eu nunca tinha traído meu marido e eu sabia de todas as mulheres que ele já tinha comido, apesar das nossas conversas picantes ele nunca ousou me dar uma cantada. E cada vez que conversávamos sobre esses assuntos eu ficava com minha bucetinha molhada de tanto desejo.
Depois de conversarmos um pouco na praça de alimentação ele nos convidou pra uma festa que aconteceria no sábado, eu e meu marido topamos na hora. Nós sabíamos que a festa de sábado seria em um lugar sofisticado, e por sugestão dele eu estava com um vestido vermelho e justo, ele tinha um decote discreto e uma meia gola, eu me sentia confortável nele e achei que caiu bem em mim.
Só um detalhe, por sugestão dele também fui sem calcinha e sem sutiã, ele sabe que tem uma mulher gostosa e adora exibi-la.
No local havia muitos conhecidos nos cumprimentamos e trocamos elogios e o lugar era maravilhoso e muito bem decorado.
Senti que a noite prometia, ficamos comendo alguns salgadinhos, tomando cerveja e champanhe, bebemos muito, comemos muito, e nos divertimos demais, encontrei meu amigo e ficamos eu meu marido e ele numa mesa batendo papo. Ele saiu e foi buscar mais bebida, e meu marido comentou;
- ele é bem simpático, já te cantou alguma vez?
Claro que não, respondi !!!
- Mas ele tá interessado em você, ele te come com os olhos, depois falou no meu ouvido: - dá uma abridinha e deixa ele ver que você tá sem calcinha.
Fiquei arrepiada, não esperava que ele me pedisse isso, mas como eu estava cheia de tesão e o meu amigo sempre me deixava com a bucetinha molhada cada vez que conversávamos, fiz como meu marido queria.
Assim que meu amigo voltou com as bebidas e sentou-se, ao colocar a cerveja em meu copo abri de leve as pernas já que meu vestido era curto, o suficiente pra ele ver tudo de deixei assim por algum tempo, e percebi como ele ficou.
Pro final da noite nos dirigimos para um grande salão onde estava terminando a balada e começava tocar músicas lentas, pra gente dançar coladinho, puxei meu marido pela mão e fomos dançar e ele comentou a cara de espanto e satisfação do meu amigo, e perguntou se eu queria dançar com ele. Eu disse que sim e ele comentou;
- pode dançar, mas deixa ele louco de desejo de comer você, mas só eu vou comer quando chegar em casa.
Fiz sinal pro meu amigo e ele se aproximou e meu marido nos deixou e saiu. Começamos a dançar e ele me olhou no rosto e eu vi um sorriso de satisfação e aquele olhar penetrante, eu não resisti e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita caiu e foi direto conferir o que havia visto a poucos minutos atrás, seu dedo penetrou minha grutinha bem molhada e permaneceu ali por alguns segundos, depois tirou e levou a boca pra saborear meu liquido, não resisti aquilo e o beijei de novo dividindo com ele o meu próprio sabor.
Com a ajuda do meu amigo aquela noite foi realmente especial, voltamos pra casa eu e meu marido e ele realmente me comeu gostoso, fodemos até amanhecer o dia, só aí pegamos no sono.
Acordamos por volta do meio dia e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu marido sempre gostou de me exibir, mas nunca havia sido tão direto assim, a ponto de me pedir pra deixar meu amigo ver que eu estava sem calcinha, e depois deixar eu dançar com ele só pra despertar o tesão dele. Fiquei com tudo isso na cabeça e imaginando se meu marido gostaria de me ver transando com outro homem, pois ele nunca tocou nesse assunto, mas ele despertou meu tesão e desejo de ser fodida pelo meu amigo e eu a toda hora que pensava nele ficava com minha buceta molhadinha.
Apesar de tantas vezes termos tido conversas picantes que me deixava molhadinha eu nunca tinha sentido tanto desejo e necessidade de transar com ele, como no outro dia depois da festa, eu só pensava, em sexo… sim em sexo, estava louca pra ter aquele membro dentro de mim.
Na segunda, meu marido viajou cedo, ele costuma ficar quinze, vinte dias fora de casa, o que me deixa numa secura total e, portanto, sedenta de sexo. Fui pro meu trabalho imaginando encontrar com meu amigo, ter outras conversas picantes e saber o que ele achou da festa e de ter dançado comigo, mas ele faltou ao trabalho.
No final da tarde voltei pra casa, tomei meu banho relaxante, e ao sair do banho ainda com a toalha enrolada no corpo, deitei na cama e meus dedos automaticamente já foram pra minha grutinha do prazer, fechei os olhos e fiquei acariciando minha xaninha, me tocando e meus pensamentos criaram assas, viajei, que delícia… fiquei ali por alguns minutos, o suficiente pra ficar toda molhada de tesão, enquanto isso fui me tocando, passando as mãos por todo meu corpo, desejando alguém ali comigo. Porque não o meu amigo? liguei logo no celular dele, apesar de nunca ter tido nada com ele, só conversas picantes, pois até então nunca tinha traído meu marido. Mas depois do que o meu marido pediu pra eu fazer na festa, me incentivando a despertar o tesão dele, criei coragem pois sabia que ele iria adoraria estar ali comigo. Logico que ele topou na hora, principalmente quando eu disse que meu marido estava fora, tinha viajado. Me aprontei, me perfumei coloquei o mesmo vestido vermelho da festa e sem calcinha e sutiã como meu marido tinha sugerido no sábado e fiquei aguardando ansiosa pela sua chegada.
Ele veio correndo, tomamos uns drinks ouvindo música e conversamos, até o clima esquentar, ele estava cheiroso, usava calça jeans e camiseta básica, eu com meu vestido vermelho e sem calcinha. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, depois passamos ao selinho, eu queria deixa-lo mais à vontade, pra ele se soltar. Nossas mãos se entrelaçaram, comecei a sentir que seus beijos já se prolongavam, suas mãos começaram a acariciar meus seios, beijar meu pescoço, quebrando toda resistência ou duvida que eu ainda pudesse ter, e em seguida nos beijamos pra valer.
Nosso beijo foi quente, molhado, de língua, meu suquinho já começava escorrer da minha grutinha pela minha coxa, e ele começou a abrir o zíper do meu vestido. Naquele momento eu já sabia o que ia acontecer. Depois de abrir o zíper desceu meu vestido até desnudar meus seios durinhos, enquanto ele os acariciava e os beijava. Eu sabia que ele estava com muita fome, e minha bucetinha era sem dúvida o seu prato preferido, apesar de nunca ter me cantado eu sabia do seu desejo por mim, como o meu marido bem disse ele me comia com os olhos, mas tenho certeza que ele imaginava me comer de outra forma.
Em seguida baixou mais meu vestido deixando-o deslizar pelo meu corpo até cair ao chão. Fiquei de pé na sua frente enquanto ele admirava meus seios e minha buceta depiladinha, ajudei também ele se livrar das suas roupas e pude também admirar aquele cacete maravilhoso que me despertava tanta vontade de telo enterrado em mim que fazia minha buceta ficar molhada a cada conversa que tínhamos.
Ele me pegou no colo, como o noivo faz com a noiva no seu primeiro dia de núpcias, e me levou pro quarto, sorrindo e me olhando com aquela cara de tarado. Me colocou na cama e sentou do meu lado, já passando uma das mãos na minha perna depois me abraçou, beijou meu pescoço e chegou na minha boca, começou a me beijar, colocou sua mão na minha nuca e me beijou enlouquecidamente. E que beijo…. Depois foi descendo até meus seios beijou, chupou, mordeu devagar, não queria me machucar!!!“Que delicia, que loucura” aquela língua nos meus mamilos fazia minha buceta escorrer e meu grelinho endurecer, voltou a me beijar na boca, vi que não tinha mais jeito de voltar atrás, eu estava completamente entregue e que eu seria inteiramente dele. Eu olhava para ele como uma preza que foi facilmente dominada e estava prestes a ser devorada, e ele dizia baixinho em meu ouvido;
 “sua gostosa”, “tesuda”, “eu sempre te desejei”, “já toquei mil punhetas pensando em você”, “Nem acredito que hoje vou comer essa bucetinha”!!!
E começou a acariciar minha buceta molhada, enfiou um dedo, mas eu queria mais, enfiou dois e começou a mexer, eu me contorcendo, meu tesão estava a mil, enquanto seus dedos fodiam minha buceta ele mamava gostoso em meus peitos, depois foi descendo até sua boca alcançar minha bucetinha molhada e sedenta, e ele passou a chupa-la, me deixando cada vez mais louca. Mas eu queria também dar prazer aquele homem, comecei a chupar aquele pau gostoso que eu tento desejava, que delicia que era, eu chupava e engolia inteiro, ele enfiava cada vez mais, parecia que iria me sufocar.
Continuei chupando por mais alguns minutos, até ele tirar da minha boca, me beijou mais uma vez e disse :
- quero comer você
- “quero comer você aqui, na sua cama”
Continuou me beijando e veio por cima de mim, enfiou de novo os dedos na minha buceta, enquanto sussurrava no meu ouvido palavras que deixava qualquer mulher descontrolada e louca pra ser fodida por aquele pau duro e latejante. Eu, não conseguia mais pronunciar qualquer palavra, só queria ser fodida logo, tirou seus dedos de lá e foi me penetrando lentamente até eu sentir seu pau tocar lá no fundo da minha buceta. Eu sentia todo o seu peso em cima de mim, enquanto ele tirava seu pau até a portinha e lentamente introduzia de novo. Ficou naquele vai e vem lento pra me proporcionar o máximo de prazer pra eu sentir como era delicioso seu cacete entrar e sair da minha buceta me fazendo contorcer e gozar na sua pica. Abracei meu macho bem forte e ele continuou me comendo gostoso e eu concentrada naquele pau tocando bem fundo em mim e acabei gozando uma segunda vez.
Aquilo era maravilhoso ser fodida e gozar daquele jeito na pica de outro homem e na minha cama, enquanto meu marido estava fora. Eu já tinha gozado duas vezes e queria também que ele tivesse o mesmo prazer que eu, sentir como era gostoso comer a buceta de uma mulher casada, enquanto seu marido não estava. Ele aumentou o seu ritmo com estocadas mais fortes porem compassadas, eu sentia a cada estocada a cabeça do seu pau tocar no fundo da buceta, quilo me arrepiou e senti que mais um gozo se aproximava, estava muito gostoso daquele jeito, ele sabia como comer uma mulher casada, nossas respirações ficaram cada vez mais ofegantes e eu gozei junto com ele, sentindo seus jatos soltar sua porra lá dentro.
Nos beijamos, nos abraçamos, eu satisfeita com aquele macho que soube me comer e me dar prazer, ele por tem matado sua vontade de me comer, que ele achava que era impossível por eu ser casada, em fim nós dois aproveitamos a oportunidade que poderia ser a única. Mas eu queria mais e ele também, aproveitando minha ida ao banheiro pra me lavar, colhi na mão um pouco do seu gozo que encheu minha buceta e levei a boca, queria sentir o sabor do meu macho e tomei um pouco daquela porra que saia da minha buceta, em seguida me lavei, sequei e voltei pra cama.
Eu estava decidida a usar e abusar daquele homem gostoso e tesudo, queria chupar seu pau e beber direto da fonte. Ficamos conversando e deixando o tempo passar, enquanto isso eu peguei seu pau em minha mão e fiquei acariciando, brincando com ele. Quase uma hora depois ele deu sinal de vida, começou a ficar duro. Beijei aquela maravilha que tanto me dava prazer e comecei a passar a língua naquela cabeça vermelha e depois chupei, chupei com vontade até ele entrar bem no fundo da minha garganta, ele me puxou pra cima dele a também começou a chupar minha buceta já molhadinha, acabei gozando gostoso e soltando meu caldinho na sua boca, e senti o gosto salgadinho do seu esperma enchendo minha boca, saboreei e engoli tudo, meu amigo sabia como me deixar satisfeita, nos beijamos e novamente ficamos deitados agarradinhos.
Ficamos conversando mais um tempo, nos curtindo, sentindo o calor dos nossos corpos. Ele atrás de mim encostado na minha bunda, acariciava meus seios e beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha e enfiava sua língua em meu ouvido, me causando arrepios e mais tesão ainda.
Senti seu pau endurecer no reguinho da minha bunda, e ficar pulsando, não tive dúvidas, movi minha perna, peguei seu pau e posicionei na portinha do meu cu, ele fez pressão e eu engatei uma rezinha pra facilitar a entrada até senti ele invadindo meu canal retal. Que delicia sentir seu pau entrando no meu cu, ele metia lentamente e depois tirava, metia e tirava e cada vez mais eu sentia prazer de tê-lo dentro de mim, eu gemia baixinho e dizia palavras desconexas e logo senti o calorzinho do seu liquido jorrando no fundo do meu cuzinho. Mais uma vez meu amigo me fodia gostoso e me enchia de prazer.
Já cansados dormimos abraçadinhos. Acordamos já era de manhã quase seis horas, fui pro banho pra encarar mais um dia de trabalho, e ele me seguiu, tomamos banho juntos, nos acariciamos nos beijamos nos chupamos, saímos do banho, nos secamos e de novo, ele me jogou na cama me beijando, mais um delicioso beijo daqueles de tirar o folego, seu pau cresceu de novo e ele foi me penetrando de novo. Abri bem minhas pernas, e senti todo o seu peso em cima de mim, que delicia aguentar aquele pau grande e duríssimo me fodendo sob o peso do seu dono, sentir ele tocando bem lá no fundo me causando prazer, me fazendo contorcer arrepiar e gozar gostoso sentindo meu macho encher minha buceta mais uma vez com seu caldo quente.
Vesti minha calcinha e coloquei um absorvente, não queria perder uma só gotinha daquele gozo precioso, queria mantê-lo preso em minha xota o dia inteiro, me vesti e saímos, eu direto pro trabalho e ele pra sua casa.
Meu marido que começou tudo isso, agora terá que carregar o peso da galhada.
Enviado ao Te Contos por Karina
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imagines-1directioner · 2 months
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Love at The Second Sight - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 936
Pedido de @httnathxs: Você está aceitando pedidos? Se sim você poderia fazer um imagine do Harry. Onde a S/n tem muita insegurança com o cabelo por ser cacheado e por isso ela faz progressiva ( lembrando o Harry nunca viu o cabelo dela cacheado e eles já se conheceram assim) aí quando ele vê o cabelo dela natural ele se apaixona duas vezes mais por ela.
N/A: Obrigada por enviar sua ideia, anjo. Gostei muito de escrever a história. Espero que goste do resultado e me diga o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Você tá preparada? - os olhos de S/N fitaram através do espelho o amigo e fiel cabeleireiro desde seus 15 anos de idade. A expressão da garota continha uma mistura de pavor e ansiedade. Uma ansiedade boa que trazia um leve frio na barriga e a boca seca, sedenta pelo o que estava por vir.
- Não me pergunta de novo, senão é capaz de eu desistir. - a risadinha mostrou um tom de verdade.
- Isso nunca! - protesta, levantando o dedo indicador da mão esquerda e com a direita logo pega a tesoura para iniciar seu trabalho. - Eu sonhei tanto que esse dia chegasse. - diz emocionado olhando o cabelo molhado e repleto de anos de química que ele mesmo realizou. S/N alisava o cabelo desde que se conhecia por gente. A progressiva já fazia parte da vida dela, que a própria dona do cabelo não se recordava como era seu verdadeiro eu. No entanto agora seria questão de tempo para ela se encontrar consigo mesma quando o barulho da tesoura foi ouvido e cortado a parte dos fios modificados quimicamente. De modo involuntário e inevitável de certa forma a mulher fechou os olhos, uma atitude em vão quando parada para pensar, já que ela não conseguiu visualizar o cabelo sendo cortado. Mas deixou o reflexo de seu cérebro tomar conta pelo barulho da tesoura sendo utilizada. Seu coração acelerou e uma sensação nova instaurou-se sobre seu ser, especialmente quando observou o chumaço de cabelo na mão do cabeleireiro ao final da ação. Por conta da transição ter iniciado há pouco mais de um ano, o cabelo dela estava gigante, mesmo cortando boa parte ainda sim o comprimento chegou aos ombros. - Você está livre! - Elton comemora e S/N dá um sorriso de alivio acompanhando de emoção, vista pelas olhos marejados.
A finalização foi seguida de um cuidado ímpar com cada cachinho, e ao final da experiência S/N não acreditou quando finalmente viu seu reflexo naquele espelho imenso. Na verdade ela não reconhecia aquele cabelo, aquela S/N. Ela estava radiante, com um volume estrondoso e impecável que realçava seu rosto, especialmente seus olhos, que por conta da situação continham gotas aprisionadas até a primeira lágrima cair lentamente. O amigo, que viu aquela menina crescer, não conseguiu segurar a emoção e chorou com ela.
- Obrigada… - a jovem diz com a voz embargada e um sorriso lindo nos lábios.
Ao chegar em casa, S/N queria fazer uma surpresa para todos que a conheciam com o cabelo liso. E o primeiro deles era seu esposo. Harry havia um compromisso na casa de um dos amigos que casaria na semana que vem, e como padrinho tinha de comparecer ao último ensaio da cerimônia. Contudo a mulher não acreditou quando ele disse que seria rápido, surpreendendo-se quando percebeu que o rapaz já havia voltado da reunião, mas estava no banho quando ela entrou.
Animada por ainda sim conseguir realizar a surpresa, a garota imaginou por uns dez minutos como prepará-la, e decidiu que só apareceria para Harry quando ele descesse as escadas e a encontrasse na sala.
S/N deduziu que o chuveiro ser desligado já que não escutou sons de água escoando, e sentou-se no sofá, ligando a tevê “despretensiosamente”. Em menos de cinco minutos os passos descendo as escadas surgiram e antes de chegar no primeiro andar Styles grita.
- Como assim você já chegou e não…. - o moreno simplesmente perde a fala e trava no penúltimo degrau quando enfim visualiza a figura inédita da esposa. S/N conseguiu pegar todos os frames do marido surpreso, abrindo a boca e brilhando os olhos quando percebeu a mudança na jovem. O sorriso dela era gigantesco, contagiando Harry no mesmo segundo até os dois soltarem uma risada eletrizante. - Meu Deus! - fala deslumbrado, erguendo as sobrancelhas e caminhando devagar até o sofá. - Você tá tão, mais tão linda, S/A! - a sinceridade foi algo genuíno que mexeu com a emoção já abalada de S/N. - E eu juro que não tô exagerando. - ela ri, um pouco envergonhada.
- Diferente né?
- Muito! - ele diz enquanto avalia o novo visual da mulher, agora mais de perto. - Posso tocar? - o modo como ele pediu foi extremamente fofo.
- Pode. - ela responde rindo, completamente derretida. Em seguida Harry afaga os cachos cuidadosamente e percebe a maciez incrível, além do aroma fresco que o cabelo carregava. Por fim, e com um sorriso de orelha a orelha ele segura o rosto dela com uma mão em cada bochecha e encara os olhinhos lagrimejados da garota.
- Acho que me apaixonei de novo por você, amor. - a moça ri encantada e ele a puxa para um selinho. - Esse cabelo combina demais com você! - permanece em silêncio enquanto as pupilas dilatam percorrem lentamente cada detalhe que antes ele não dava tanta atenção. - Sua boca, seu sorriso, seus olhos! Poxa, seus olhos estão lindos!
- Tá me deixando com vergonha.. - dessa vez ele se derrete por ela, abraçando-a forte e beijando seus lábios novamente.
- Vai se acostumando, porque eu vou te elogiar por muito tempo. Afinal, olha esse cabelo! - comenta empolgado. - Simplesmente perfeito em você.
- Desse jeito a minha insegurança vai embora.
- E ela nunca deveria ter existido. - reafirma o que ele sempre defendeu. - Sua beleza está mil vezes mais potente com esse volumão e cachos lindíssimos.
- Obrigada, meu bem.
- Agora nós dois temos cachinhos! - Harry chacoalha a cabeça mexendo seus cachos úmidos, recém lavados e faz a esposa rir e repetir o ato, a cena mais fofa de todos os tempos, que com certeza seria contada adiante durante os próximos anos de relacionamento do casal mais apaixonado do mundo.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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imninahchan · 1 month
Note
Nina, como seria os meninos com uma leitora que tem espírito de velha? Que adora costurar, ver filmes/novelas, usas casacos de lã, ficar em casa, dormir cedo, ler livros a torta e a direita, cozinhar tudo que der na telha (especialmente doces, biscoitos e bolos) e ouvir músicas românticas (tipo Can’t help falling in love do Elvis e put your head on my shoulder do paul anka)?
literalmente tudo que o enzo quer, né? ele é bastante caseiro e reservado, trocaria qualquer rolê pra ficar em casa mesmo contigo e fazer coisa de gente velha igual ver novela e falar mal dos personagens como se eles fossem gente. super te ajuda a cozinhar as receitas, mas prefere ficar na parte de ler as instruções pra ti e depois lavar a louça. antes de dormir, estão vocês dois deitadinhos na cama, lendo cada um um livrinho, ou compartilhando o mesmo, ele fazendo carinho no seu joelho até o sono chegar.
às vezes, por causa da rotina corrida, não dá pra fazer um café da tarde todo dia, mas pelo menos aos finais de semana vocês gostam de ir pra um cafézinho superfaturado só pra tirar fotinhas e fofocar. se tem uma coisa que mais combina com o enzo é ouvir música antiga e dançar naquele balançar simples sabe? que move os pezinhos pra lá e pra cá, sem muita coisa. adora ir contigo à sebos, lojas de antiguidades e de discos.
agora, o matías pode surpreender. quando você conhece ele, acha que seu jeito mais caseiro poderia confrontar a personalidade dele, afinal se conheceram numa baladinha, entre os amigos, mas o argentino é bastante caseiro também. festinha é uma vez a cada trinta dias e olhe lá, tem que ser algo muito especial pra dar vontade de tirar o pijama dele. é mais daquele de só ler as instruções das receitinhas que você quer fazer e encher a barriga, porque não leva jeito pra cozinha e morre de preguiça. não acha muita graça em ficar colecionando discos de "música chata e velha", mas fala que é um rap ou rock dos anos 80/90 aí pra tu ver se ele não compra até o último exemplar. imagino muito ele com o braço no seu ombro, segurando um cervejinha na outra mão, enquanto vocês dois assistem um slam na pracinha, depois o pessoal fuma um e fica conversando, andando de skate.
vocês tem noite do filminho. é sempre no mesmo dia, fixo, mesmo horário. cada semana um escolhe o filme do dia, e o matí passa no mercado, compra pizza e algo pra beber.
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contos-e-afins · 3 months
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Rafaela e Paulo
Era o primeiro encontro da Rafaela com o seu mais novo amante fixo. Iríamos passar a noite na cobertura que um amigo nosso tinha cedido, com uma bela jacuzzi e um amplo espaço a ser explorado. Rafaela estava eufórica, visto que há muito tempo ela não conhecia alguém novo. Nossas aventuras se resumiam aos mesmos amantes de sempre, mas dessa vez seria diferente. Confesso que também estava empolgado, uma vez que esse novo amante nos foi muito bem recomendado, e as expectativas estavam lá no alto com tudo o que ele faria com a minha pequena Rafaela.
Chegamos e nos apresentamos. Paulo era um homem, preto retinto de corpo atlético, apesar do abdômen entregar o gosto por umas cervejas. Logo estavam os dois trocando carícias, embalados por algumas taças de vinho. Esse era um dos momentos mais interessantes. Observar como eles se conectavam, como o corpo de um respondia ao do outro enchia meus olhos. Rafaela estava maravilhada com aquele homem. Ela o beijava com tanto tesão, o qual jamais havia presenciado. Seus corpos se entrelaçavam, enquanto as bocas se mordiam, se lambiam, se lambuzavam.
Tamanha era a minha apreciação daquele momento que, por vezes, troquei de lugar em busca do melhor ângulo. Seus corpos nus buscavam suas intimidades naquele sofá, ignorando completamente tudo o que aquele ambiente tinha a nos oferecer de mais luxuoso. Eles só queriam um ao outro. Sentados de fronte, olhos fechados, gemidos ofegantes, nada faltava para que aqueles dois partissem para a penetração, mas eles nem tentavam. Pareciam está confortáveis apenas sentindo o calor um do outro, o encontro das bocas, o deslizar das mãos pelo corpo.
Interrompendo brevemente o momento, Paulo levanta e a leva pelas mãos para a porta do quarto. Quando me levantei para acompanhá-los, Rafaela se virou para mim e me ordenou que ficasse no mesmo lugar. Tamanha foi a minha frustração que retruquei. Como assim ficar aqui? Como assim querem privacidade? Isso é um encontro de um casal com um amante, ora! Ela veio até mim, me abraçou apertado e sussurrou no meu ouvido "apenas senta e tenta ouvir e imaginar o que a gente vai fazer. Deixa eu experimentar ele sozinha antes". Eu não seria o estraga prazeres daquela noite e cedi à vontade dela.
Voltei para o sofá e a porta se fechou com ela me olhando, segurando a cabeça dele para que ele chupasse seu peito. O tesão daqueles dois era quase palpável. Por alguns minutos, o que houve daquele quarto foram muitos estalos de beijo. Na sequência, passei a ouvir engasgos advindos de um oral intenso que ela estaria fazendo nele. A sensação era que ela tentava engolir o pau dele, de tanto que ela engasgava. Depois, acredito ter sido a vez dela receber o oral, visto que ela gemia e balbuciava, pedindo que ele chupasse e as vezes até pedia mordidas.
Rafaela é uma mulher que ama sensações. Ela gosta de ter o corpo explorado por toques dos mais variados tipos. Tudo o que a pele dela sente, seu corpo converte em tesão, e isso se refere também a dor em níveis moderados. Quanto mais excitada ela está, maior a sua tolerância e com tesão de dor em prazer. A sensação de receber mordidas em locais específicos é algo que mexe com o íntimo da libido dela. E cada vez ela pedia mais e mais mordidas, aumentando o volume e intensidade dos gemidos, até que explodiu num grito de prazer, recebendo assim seu primeiro orgasmo com o Paulo.
Por uns 4 ou cinco minutos, só se ouvia sussurros e a respiração ofegante de Rafaela, mas logo daria lugar a uma sessão de sentadas violentas da minha esposa naquele negão. A porta do quarto se abriu e ela me convidou a entrar. Me conduziu pela mão a sentar na cama, apoiou a cabeça cobre a minha coxa direita, abrindo as pernas na direção do Paulo, que não perdeu tempo e começou a pincelar o pau na buceta molhada dela. Rafaela apertava a minha mãoz de olhos fechados, e delirava de prazer, e ele continuava no movimento sobre os grandes lábios e clitóris dela, vez ou outra penetrando um pouquinho.
Após algum tempo daquela massagem, Rafaela parecia não aguentar mais de tesão e agarrou o pau dele e o penetrou o mais fundo que pode, puxando-o pela cintura, ditando o ritmo de estocadas que ela queria. Ela apertava a minha mão casa vez mais forte, a medida que ele a penetrava mais forte, gemendo meu nome, me chamando de amor e dizendo o quanto o pau dele era gostoso. Rafaela se colocou de quatro para ele com a cabeça apoiada sobre minha coxa, exibindo ao máximo seu cuzinho. Paulo beijava e se lambuzava naquele rabão aberto, enquanto seus dedos brincavam com a xana ensopada dela. Novamente ele a penetrou, dessa vez de modo intenso desde o início, fazendo ela gritar feito louca. Rafaela não escondia o quão perto estava do seu orgasmo e gritava para ele meter mais e mais forte.
Não demorou para que um logo e maravilhoso orgasmo tomasse conta do seu corpo e um jato de gozo foi lançado no sobre o pau do amante, que agora a penetrava lentamente, apreciando o momento. Puxando-a pelos cabelos, Paulo colocou ela de joelhos e aproximou o imenso cacete do rosto dela, ponhetando intensamente. De olhos fechados, Rafaela mantinha a boca aberta, enquanto apertava os seios com uma da mãos e se masturbava com a outra. Prestes a gozar, Paulo enficou a pica na boca da minha esposa e começou a foder, gozando fartamente em seguida. Ela não desperdiçou nenhuma gota daquele gozo, e lambeu cada gotinha que escorria do pau dele.
Essa foi a conclusão de um primeiro encontro intenso e memorável, que se repetiria por muitas e muitas vezes.
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sunriize · 6 months
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U R IN MY MIND - BCN
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sunny é birutinha, louquinha, xonadinha no chris
Bang Chan
Esse era o nome do rapaz que inundava seus pensamentos. Desde muito nova, sempre se viu encantada pelo amigo do seu irmão mais velho. As covinhas, o jeito carinhoso com o qual lhe tratava...ai ai, Bang Chan era um sonho.
E seus pais não pensavam diferente, de certa forma, sempre te empurraram para cima do rapaz. O viam como um ótimo partido para a princesinha da casa.
Desde que fizera 20 anos, sua relação com Chan ficou um tanto... inusitada. Havia começado a sentir coisas pelo rapaz que nunca havia sentindo por ninguém. Era claro que sempre teve um crush no garoto, mas agora, era algo mais forte, mais sedento. Tudo em Chan te incomodava, de forma boa. A forma com que lhe abraçava, a forma que mexia em seu cabelo, a forma como lhe chamava, tudo que Bang Chan fazia lhe incomodava.
Por isso, decidiu extravasar. Começou simples, apenas retribuindo carinhos, apelidos, tudo na mesma intensidade que Chris fazia. Depois, começou com cantadas, das mais simples até às mais complexas, deixando o rapaz cada vez mais confuso ao seu ponto de vista.
Porém, nisso tudo, Bang Chan se esbaldava. Sempre gostou de você. O seu jeitinho, a forma inocente como se portava...queria te colocar em um potinho e proteger de tudo e de todos. Quando seus pais lhe empurravam para cima do garoto, Chris sempre ria e brincava com a situação, mas por dentro, queria te fazer dele ali mesmo. Bang era apaixonado por você, no jeitinho que andava, no jeitinho que sorria, no jeitinho que se vestia...ah, como ele amava como você se vestia. Os seus conjuntos de moletom que te deixavam ainda mais fofa, as camisas que eram o dobro de seu tamanho ou que abraçavam perfeitamente seu corpo, as saias e shorts que desenhavam perfeitamente sua cintura e sua bunda.
Seus pais sempre viram Chan como o garoto certinho, bem comportado, e de fato o Bang era, mas mal sabiam eles o que se passava pela mente do mesmo. Mentiria se dissesse que nunca se pegou pensando na forma que seus seios balançavam quando pulava de alegria, ou como sua bunda ficava quando se curvava para pegar algo em alguma prateleira embaixo da pia da cozinha. Bang Chan ficava doido com aquilo, e ainda mais quando percebeu que fazia certas coisas de propósito, para testar os limites dele.
Mas quem disse que ele guardaria aquilo tudo para si?
_____
Era uma sexta feira a noite. Marcava 20:30 no relógio. Você estava deitada de bruços em sua cama, mexendo em algumas atividades de sua faculdade no computador, havia acabado de tomar um banho, estava cheirosinha, com um conjuntinho de pijama que havia ganhado de sua amiga de aniversário, algo mais ousado. Tudo aquilo por que sabia que Chan chegaria em poucos minutos até a casa onde seu irmão e você dividem.
Dito e feito, alguns minutos depois, escuta a porta da frente bater. Abriu a câmera de seu computador e ajeitou as madeixas que insistiam em cair em seu rosto, as colocando para trás da orelha. Fechou a câmera e voltou a mexer nas atividades, sabendo que em poucos segundos Chan apareceria ali.
Toc Toc Toc
"Pode entrar" disse calma, colocando os pezinhos para cima, os balançando tranquilamente.
Observou a maçaneta rodar e a porta abrir, logo aparecendo ele, Bang Chan. Seus fios castanhos encaracolados estavam cobertos pelo gorro do casaco preto que vestia, fazendo conjunto com o short que também era preto.
"O que minha princesinha está fazendo de bom?"
Minha princesinha. Aquele apelido te arrepiava por inteira.
"Revisando algumas atividades da faculdade, preciso entregar essa aqui amanhã."
"Entendi..." Bang se aproximou da sua cama e se sentou ao seu lado, deixando a mão direita passar carinhosamente e, claramente, com segundas intenções sobre a região de suas costas, ainda cobertas pelo pano vermelho de seda. "Cadê meu abraço?"
Se levantou cuidadosamente da cama, se sentando e abrindo os braços para o mais velho, o vendo refletir a ação e te abraça pela cintura momentos depois. Era reconfortante estar ali, naquela posição nos braços de Bang Chan.
"Tá cheirosa..." Chris começou a dizer, a pontinha do nariz resvalando sobre a pele de seu pescoço, parando em certo ponto apenas para sentir ainda mais da fragrância. "Tudo isso é pra mim?"
"Chanie, para de se sentir o centro das atenções...eu me arrumei para mim mesma, até coloquei o presentinho que minha amiga me deu, o que achou?" Disse se afastando e ficando de joelhos sobre a cama, mostrando o conjunto de seda vermelho, fazendo Chan morder os lábios pela visão.
"Não faz assim, princesa." Se aproximou de você, passando as mãos pelo seu quadril, fazendo um carinho gostoso ali. "Você sabe muito bem o que eu achei."
"Mas eu quero que você diga..." Disse baixinho, apenas para o Bang escutar.
Ao invés de dizer, Chan mostrou. Primeiro, fez como que você se sentasse sobre o colo dele, uma perna de cada lado do quadril. Depois, Chan segurou seu quadril, o posicionando da forma mais confortável possível para te sentir.
"Eu queria me controlar, sabe? Fingir que eu não sou extremamente louco por você e poder seguir minha vida, continuando a respeitar seus pais e seu irmão...mas você dificulta tanto, gatinha." Começou a beijar seu pescoço, as mãos, que ainda estavam sobre seu quadril, pressionando seu corpo para baixo, fazendo você sentir o membro de Chan começando a crescer entre suas pernas. "Você acha mesmo que eu acredito nesse papinho de que você se arrumou pra si mesma, hum? Eu te conheço, princesa, sei o que está tentando fazer à meses."
"Chanie..." Falou baixinho, mais como um gemido, vendo Chan sorrir ladino com o som. "...a porta...meu irmão está em casa."
"Eu tranquei ela depois que eu entrei, fica tranquila... ninguém vai atrapalhar a gente."
Bang Chan era sua morte.
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lacharapita · 11 days
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ᴍᴀᴛɪᴀs ʀᴇᴄᴀʟᴛ
[𝐀𝐌𝐎𝐑]
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Romance - Matias Recalt x Female OC! Mônica Castro
Nada além de paixão.
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𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐚𝐦𝐨𝐫
— Ele tentava tanto. Olhava para ela andando pelo campus, parecia que sempre estava atrasada. Ele amava isso. Amava ver os passinhos apressados. Com o tempo, percebeu que os únicos tipos de sapato que ela usava eram botas ou chinelos. Reparava na pulseira de corações que sempre estava em seu pulso esquerdo. Nos brincos estranhos que ela nunca deixa de usar. Naquela camiseta preta com uma pequena manchinha branca na manga direita. Os ouvidos sempre tapados com seus fones de ouvido. Reparava em tudo.
amor, amor
— Já era tarde, pelo menos pra ela deveria ser. Matias jogou a bituca do cigarro no chão e seguiu caminho para dentro da biblioteca.
– "Amor, amor. Amor, amor."– Ele parou na porta quando ouviu a cantoria solo, mas, acidentalmente, esbarrou na lixeira, fazendo um barulho audível para qualquer um no ambiente. – "Quem 'tá aí?"– Mati apareceu na visão dela com aquela carinha de quem aprontou. – "Ay boludo, pensei que era alguém de fora."– Riu com as palavras dela. Era tão fácil rir com ela.
amor amor
– "'Tá escondendo o que, nena?"– Mônica riu, mostrando o cigarro meio fumado que estava escondido atrás de seu corpo.
– "Se me pegarem fumando aqui eu vou parar no lar de desempregados."– Os dois gargalharam. Matias observava como as bochechas dela ganhavam cor conforme o riso fugia de seus lábios.
– "Já 'tá saindo? Vem comigo, quero te levar em um lugar."– Ela fez uma cara preocupada. Apagou o cigarro e colocou dentro de uma latinha de metal na bolsa marrom café.
– "Não sei, 'tá tarde, Mati."– Matias torceu a face em uma carranca debochada, olhou para o relógio na parede e voltou seu olhar para Mônica.
– "Tarde? São nove e meia, nena."– Ele disse enquanto ela pegava as chaves da biblioteca e a bolsa, caminhando até a saída junto com Recalt.
– "Tá bom! Seu chato."– Ela trancou a porta e tornou a seguir o rapaz argentino.
amor, amor
— No caminho passaram por uma conveniência, encontraram amigos e matias pediu cigarro para um morador de rua, fazendo Mônica pedir desculpas para o senhor e lhe dar um de seus próprios cigarros para suprir aquele que Matias havia pedido. O caminho foi longo, foram bons metros caminhando. A praia parecia ainda mais linda de noite. A areia fofa afundava as botas que Mônica usava, fazendo-a rir e tropeçar algumas vezes.
– "Vem! Tem uma mesa ali. Trouxe um baseado pra gente."– O sorriso travesso no rosto dele foi o suficiente para fazer risos altos escaparem de Mônica. Matias tinha aquele som como seu favorito: a risada dela.
— Os dois se sentaram de frente um para o outro. Na mesa, uma carteira de cigarros, dois isqueiros, uma garrafa do vinho barato que eles compraram em alguma conveniência antes de seguir o caminho para a praia, a bolsa dela e o casaco de Matias. Recalt acendeu o baseado e entregou a honra do primeira trago a Mônica, e enquanto ela usufruía da sensação ele bebia um longo gole do vinho aberto.
amor, amor
— Os olhos estavam avermelhados e sensíveis. Os dois tinham eles quase fechados. As íris castanhas se encaravam fixamente. Nada na areia, nada no mar, nada na calçada, nada do mundo.
– "Eu me prefiro com você."– Ela olhou para Matias com confusão estampada em seu rosto, tentando compreender as palavras soltas do argentino. – "Porra, eu prefiro, não. Eu gosto mais de mim quando eu to com você. Isso!"– Ela ficou tímida. As bochechas coraram em um tom de vermelho, o sorriso suave apareceu em seus lábios e ela fez aquela coisa da cocerinha no dedo indicador esquerdo. Ele sabia tudo. Os dois ainda se encaravam. Não desgrudavam o olhar um do outro por nem um mísero segundo. – "É tão confortável."– As pupilas dilatadas eram percebidas pelos dois. Pensavam se era pelo baseado ou talvez pelo amor confuso dentro deles.
amor, amor, amor.
— Matias engoliu a respiração pesada que ia soltar. A mente dele totalmente ocupada por imagens diversas de Mônica.
– "Nena, te-"– Ele não conseguiu terminar a fala. Mônica levantou e, derrubando algumas coisa da mesa, se debruçou sobre o concreto pintado de amarelo, segurou o rosto de Matias entre suas duas mãos e selou seus lábios em um beijo úmido. Tudo isso em um espaço de tempo de menos de cinco segundos. Ao sentir os lábios macios dela sobre os dele, Matias fechou os olhos com força, como quem queria aproveitar o momento mais importante de sua vida. Ainda segurando o rosto do argentino, Mônica separou os lábios abruptamente para que pudessem respirar. Estavam tão próximos que sentiam o ar quente que soltavam pelas narinas e pela boca um do outro.
– "Matias, eu te amo."–
– "Mônica, eu te amo pra porra!"– Ela riu com o palavreado de Matias, pensando no buraco de loucura que ela estava se enfiando.
– "Que baseado do caralho!"– Matias riu alto mas logo seus lábios já estavam juntos aos dela novamente.
Ali eles tinham tudo que precisavam:
amor.
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OFICIALMENTE A ÚLTIMA ROMÂNTICA!!!!
Sempre pensando no quão gostosinho deve ser namorar o Matias pprt!!
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sunshyni · 10 months
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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kyuala · 11 days
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♡ só de raiva ♡
par: santi vaca narvaja x leitora | palavras: 4.1k | notas da autora: já tava pensando bastante num santi presidente da atlética e da dualidade humana e queria agradecer à universidade pública pela festa insalubre que me proporcionou esse cenário, à @imninahchan pelo incentivo para escrever ele e à @creads pela contribuição com sua mente de titânio. espero que gostem! <3 | avisos: linguagem adulta, consumo de drogas lícitas e ilícitas, sexo explícito (asfixia, masturbação fem., conversa suja, penetração vaginal, puxão de cabelo, tapas, degradação; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), santi é meio que um cuzão (desculpa, santi), uma pequena dose de rivalidade masculina 💖
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sabe, no momento em que bate os olhos nele, que não vai ter um pingo de paz sequer essa noite.
de longe reconhece os cachinhos dourados brilhando sob a luz da festa, tão perfeitinhos sem esforço algum que parecem zombar de você, contribuindo para a imagem angelical do rapaz que não suporta. perde a noção do tempo - não sabe se pelos goles que já deu nas bebidas duvidosas dos amigos, pela raiva que sente ou qualquer outra coisa - reparando em como ele ri despreocupadamente na rodinha de amigos pouca coisa afastada da tua, dos quais você quer alertar a todos que aquele ali não é flor que se cheire. percebe que o encara demais assim que os olhos azuis se viram de volta para você, fazendo teu sangue gelar quando o vê te cumprimentar com um sorriso que mantém o baseado pendurado nos lábios fechados, os olhinhos brilhando em duas meias-luas e uma das mãos acenando para você, a outra ocupada segurando o kit fumo escuro. devolve teu melhor sorriso forçado para o teu maior desgosto em forma de gente, não tendo nem tempo de se sentir mal pela suposta falsidade quando vê que o sorriso do próprio rapaz já não era genuíno, imediatamente se esvaindo do rosto dele e dando lugar ao olhar viperino que te lança agora, antes de ser puxado de volta para a conversa e retornar aos amigos com a mesma simpatia de sempre. ninguém percebe, como sempre; só você.
"não acredito," você começa, murmurando entre dentes apenas alto o suficiente para as três amigas da roda ouvirem. "olha quem 'tá ali."
"o santi!" exclama a amiga oposta a você, se virando para cumprimentá-lo de longe também e as outras seguem a deixa. o sorriso que ela dá te revira o estômago quando completa: "um querido."
"ai, ele é mesmo..." concorda a amiga à tua esquerda, intercalando os goles no drink com um trago no cigarro mentolado, "até demais."
todas as três meninas riem, concordando, enquanto você assiste a cena como se fosse um esquete de humor absurdo no tiktok.
"tipo assim, eu gosto dele," a última amiga, à tua direita, começa, já se defendendo pelas próximas palavras, "mas às vezes é tão bonzinho que perde até a graça."
"isso!" ouve a exclamação à tua frente. "às vezes é bom ser um pouquinho mais bruto, sabe?" apesar de concordar mentalmente, você está atônita demais para reagir ao que ouve. "e quando fiquei com ele o beijo foi gostoso, mas era respeitoso demais pra dar aquela pegada que a gente gosta."
já sabia que as amigas - todas, como se não bastasse uma só - já tinham ficado com santiago em uma festa ou outra, um rolê aqui e ali, assim como metade da galera do curso de vocês. é prática comum o "pega e não se apega" nos círculos sociais que frequentam e você sabe que as meninas até trocam figurinhas em relação às experiências que tiveram, mas sempre faz questão de não querer saber nada sobre santiago - tudo o que já sabe sobre ele é suficiente.
sabe que santi vem de família rica, por isso tem todo o tempo do mundo para se dedicar às atividades extracurriculares da faculdade sem se preocupar em ter um emprego para se manter - seus pais cuidam de tudo para que possa exercer a função de presidente da atlética do curso, que geralmente inclui uma enxurrada de jogos e eventos atléticos e, de alguma forma, ainda mais festas e rolês nos quais já é figurinha carimbada, sempre parando para falar com todos os presentes tal qual um vereador, coletando amizades e arrasando corações por onde passa. e é isso que o salva, pois se dedica tanto a tudo relacionado à faculdade que acaba deixando de lado o mais importante: a faculdade.
também sabe que santi tem um hábito enfurecedor de faltar às aulas para comparecer a eventos da entidade estudantil e passa tanto tempo organizando e curtindo rolês nos finais de semana que acaba não finalizando os trabalhos a tempo da entrega, dependendo dos colegas de classe - apaixonados pela personalidade de bom moço - para salvá-lo, realizando os exercícios por ele ou adicionando seu nome a trabalhos em grupo dos quais sequer participou. também é comum não deixar um tempo para estudar para as provas, sempre precisando de uma "ajudinha" dos professores na forma de trabalhos de recuperação - que sempre são garantidos a ele graças ao charme e aos olhinhos claros, irresistíveis até para os funcionários da instituição.
"nossa, comigo foi exatamente assim também!" a amiga ao teu lado volta a concordar, sinalizando positivamente com a cabeça e arregalando os olhos, a boca ocultada pela mão livre. "quando a gente transou ele foi super romântico, parecia até que a gente tava completando um ano de namoro... tipo assim, foi uma delícia e tal, mas mete fofo total" dessa vez as quatro riem; você entra na brincadeira, apesar de ter certeza que a expressão no rosto ainda é de incredulidade e desgosto.
"a tua cara já diz tudo, amiga," ouve a primeira amiga soprar num riso, fazendo as outras duas te encararem. "a gente já entendeu que você tem péssimo gosto e detesta o gostoso do santi."
"detesto mesmo," você concorda, trazendo o copo à boca para mais um gole. "odeio."
"ih, quando a gente odeia muito assim...", começa a amiga à esquerda, levando o cigarro de volta à boca. "cuidado que pode ser tesão."
as outras duas dão risada e concordam, enquanto você bufa: "deus que me livre e guarde, tá doida? mas nem morta eu faria aquele folgado."
"não era o que você dizia antes da picuinha de vocês," a terceira amiga rebate.
só tudo que sabe de santi já seria motivo suficiente para não ir com a cara dele, mas pior do que tudo isso para você, pessoalmente, foi quando foram selecionados como dupla para um projeto de uma das matérias que tinham em comum no semestre anterior. tudo começou do mesmo jeito que sempre começa com santiago, você veio a perceber: a simpatia e o sorriso fácil do rapaz te conquistaram primeiro, nutrindo tua quedinha por ele enquanto faziam planos e mais planos para o projeto; se aproximaram intensamente em pouco tempo e até chegaram a dividir alguns beijos aqui e ali quando deveriam estar trabalhando; tudo isso para, por fim, santiago ir deixando o projeto - e, consequentemente, você - de lado ao longo das próximas semanas, dando mais prioridade aos eventos e responsabilidades da gestão da atlética do que à parte acadêmica.
cada semana sem a presença dele na aula ou sem as partes que jurava que iria entregar aumentavam mais e mais tua raiva, até que a gota d'água foi quando ele perguntou se teria como você "quebrar o galho" dele e finalizar o projeto para os dois, pois estava ocupado demais com as coisas da entidade para dar a devida atenção a ele, te oferecendo logo em seguida uma entrada grátis para uma festa open bar que iriam realizar na sexta seguinte como forma de barganha. veja bem, já não bastasse as prioridades claramente desorganizadas do rapaz que nunca tinha trabalhado um dia na vida, ele sabia que você tinha um emprego que precisava para poder se sustentar e se manter na faculdade - emprego esse que te faria trabalhar no sábado seguinte à noite da festa, efetivamente te impedindo até de curtir isso. era muito desaforo. tua paciência havia se esgotado e você explodiu com santiago, jogando na cara dele todas as verdades que estavam entaladas na garganta havia semanas.
no final das contas, você foi até a professora responsável pela matéria e explicou toda a situação, pedindo a ela que te permitisse finalizar e apresentar o projeto sozinha, não mais em dupla com uma pessoa que você mal podia suportar olhar na cara. mesmo que um pouco contrariada, pois havia sido amiga do pai de santiago na época de faculdade dos dois, a professora te concedeu a permissão e você excluiu santiago do projeto - teve todo o trabalho de terminar sozinha que já teria de qualquer forma, mas valeu a pena pelo sabor de não dividir a nota máxima que alcançou com ninguém, muito menos com um peso morto que achou que poderia se aproveitar de você.
porém, porque nem tudo é rosas, por mais injusto que fosse, a professora concedeu também uma extensão no prazo de entrega para o rapaz, que acabou apresentando seu próprio projeto de última hora e novamente conseguiu se safar - apesar disso, ficou com tanta raiva que te bloqueou em tudo e vocês dois, sempre se encontrando por ironia do destino e pelas amizades em comum, nunca mais tiveram uma interação que não fosse completamente baseada na troca de farpas pela mais pura implicância, sempre afastados dos olhares alheios, claro; santi jamais colocaria em risco sua imagem de bom moço assim. as amigas em comum já haviam até tentado te fazer entender a situação pelo lado dele, que talvez ele não tivesse feito por mal e estivesse realmente ocupado cuidando da experiência universitária de outros estudantes, mas não tinha jeito - o ranço já havia sido instaurado e estava lá para ficar.
se lembra de tudo isso num piscar de olhos, como se tivesse sido ontem, antes de responder.
"ih, esquece essa porra, vai. já faz tempo isso," você tenta desconversar, já de saco cheio de, além de ter avistado o mau elemento, ter que passar uma parte da tua noite falando sobre ele. e, para piorar a tua situação, o vê caminhando em direção ao grupo com um sorriso no rosto, olhando especificamente para você. revira os olhos e resmunga: "falando no diabo..."
"e aí, minhas lindas?" a voz de santi é animada e ele faz questão de cumprimentar cada uma da rodinha com um beijo amistoso no rosto; menos você, que, além do beijo, recebe junto um aperto na cintura com a mão gelada que segurava até então a caneca cheia de bebida do rapaz, te fazendo sentir contra si o abadá colorido e já colado de suor no torso masculino. tenta expulsar o pensamento sobre o que a peça de roupa mal esconde por baixo para bem longe da mente enquanto o escuta continuar: "curtindo a festa? bom demais ver vocês por aqui."
as três amigas soltam variadas frases para comunicar que estão curtindo, sim, que também estão felizes de vê-lo e até que estavam com saudades. você se segura para não soltar um riso de escárnio ou simular o som de ânsia de quem está prestes a vomitar com toda a cena que se desenrola na tua frente, santiago claramente satisfeito pela atenção que nunca deixa de receber das meninas.
"ah, que ótimo! fico muito feliz," o sorriso adorável não deixa o rosto do rapaz, que dá mais um trago no baseado já para finalizá-lo. "bom, vou dar mais uma volta por aí, ver se estão precisando de ajuda com algo, mas qualquer coisa vocês podem me procurar, viu?" suas amigas concordam e agradecem e você sente tua espinha formigar quando os olhos azuis recaem sobre você ao dizer: "a gente se vê mais tarde," e sai andando, já avistando mais pessoas conhecidas e indo em direção a elas, sendo recebido calorosamente por mais um grupo de estudantes.
"viu só, amiga? e depois você fala que ele fica te atacando," ouve uma das amigas dizer; agora já não tem mais tanta certeza de qual porque não consegue se impedir de seguir as costas de santiago com os olhos, como se pudesse fazê-lo sentir o calor do teu ódio lhe queimando a pele só com a mirada. "ele é sempre um fofo com você."
não responde o que ouve - já não tem mais paciência para esticar esse assunto e por isso apenas concorda, quase implorando por favor, quando alguém tem a brilhante ideia de saírem do fundo da festa e irem mais em direção ao palco, ao meio da muvuca insalubre típica de festas universitárias que vocês tanto amam. só quer curtir tua noite em paz.
aproveita o grave de estourar os tímpanos vindo do paredão de caixas de som para esvaziar a mente dos pensamentos negativos e enchê-la apenas com o álcool barato que bebe da caneca. dança com as amigas e se diverte, indo até o chão e voltando com o bumbum empinadinho, chamando a atenção de quem curte a festa ao redor. recebe um toque no ombro e logo sente braços fortes envolverem tua cintura quando se vira para ver quem é, dando de cara com o moreno que esperava encontrar nessa noite.
"'cê 'tá tão gostosa hoje..." ouve a voz do rapaz colada no teu ouvido, a proximidade entre os dois corpos necessária para se entenderem em meio à música alta; mas mesmo que não fosse, sabe que estariam coladinhos de qualquer maneira. "e dançando desse jeito tu vai me deixar louco, mami..."
"ai, simón..." você dá risada, laceando os braços ao redor dos ombros largos e já se entregando às graças que ouve. "louca vou ficar eu se tu ficar me enrolando e não me der nem um beijinho."
sente a mão de simón te puxar para mais perto pela nuca, selando os lábios juntinhos, e aprofunda o beijo na primeira oportunidade que tem. se aproveitam da luz baixa, do calor da pista e da distração de quem está ao redor pela música ou pelos entorpecentes variados para se pegarem com gosto, de forma que nunca fariam em um local mais público.
tua graça acaba, ironicamente, assim que começa tua parte preferida com simón: é só ele abaixar a cabeça para distribuir selinhos molhados pelo teu pescoço que seus olhos quase que magneticamente são atraídos por um outro par a metros de distância de onde estão, do outro lado da pista, onde fica o posto da comissão organizadora da festa. sente as irides azuis de santi te queimarem com fervor, te observando por cima da caneca que leva a bebida de sabor amargo à boca. teu corpo paralisa e, sem tua mente mesmo entender por quê, afasta simón de si num ímpeto.
"'tá tudo bem, gatinha?" o moreno pergunta, preocupação clara no semblante quando ele estica a mão para pegar a tua, deixando ali um carinho com o polegar.
aproveita que a silhueta de simón cobre a imagem que acabou de ver atrás dele para tentar reorganizar os pensamentos. respira fundo e, sem sucesso, decide que precisa sair um pouco da multidão. joga um 'tá, 'tá tudo certo, sim em direção ao rapaz e comunica rapidamente às amigas que vai só tomar um pouco de ar, e se retira da pista de dança.
sai andando meio sem rumo pela festa, subindo as escadas que levam ao mezanino escuro do lado do qual tinham começado a noite, no fundo do espaço. agradece mentalmente pelo lugar se encontrar quase vazio agora, salvo por duas pessoas que conversam junto ao parapeito de onde observam a festa acontecendo lá embaixo, e se escora na parede, as costas sentindo o cimento gelado e repassando a sensação de calma para o resto do corpo. suspira fundo e logo é puxada dos pensamentos de volta à realidade.
"'tá tudo bem?" ouve a voz da qual queria a maior distância nessa noite e abre os olhos, encarando a figura à tua frente com ódio.
"desde quando isso te interessa?" rebate, raivosa.
mal ouve o riso soprado, debochado, de santiago mas vê o sorrisinho que ele deixa escapar antes de dar mais um trago no fiel baseado que sempre traz consigo. "sou da comissão organizadora, tenho que ficar de olho se está todo mundo bem."
a dupla que conversava se vira para se retirar do local, recebendo um sorriso extra amigável e um boa festa de santi. agora é tua vez de rir sarcasticamente.
"você é um dissimulado, santiago," afirma, depositando o máximo de veneno que consegue na voz.
"será que eu sou?" o loiro rebate prontamente, atirando o resto do beck ao chão gelado e se aproximando perigosamente de você até estarem praticamente separados apenas pela grossura de um fio de cabelo entre as pontas dos pés. "na frente dos outros é toda sorrisos, mas fiquei sabendo que você não tira o meu nome da boca..." ele aproxima seus rostos ainda mais, inclinando o queixo para frente como quem quer te cutucar mais fundo, pontuando ainda mais a pergunta: "será que é por que 'tá querendo outra coisinha aí?"
"vai se foder, narvaja," você sussurra, desacreditada e viperina, diminuindo ainda mais a distância entre os rostos como se fosse de alguma forma fazê-lo sentir ainda mais o tanto de intenção que você deposita na frase. "você fica me tratando diferente dos outros porque não consegue superar uma coisa que aconteceu há tempos atrás," e faz tua melhor carinha de dó fingida, quando continua, condescendente: "tudo isso porque não quer admitir que foi tua culpa? ou que sente tanta saudade do meu beijo assim?"
sente teu cérebro parar quando percebe o quão próximos estão agora, tua mente dando um nó; foram se aproximando pelo calor do momento e você não sabe se por causa da discussão ou de outra coisa. acaba recebendo a resposta que menos espera quando santi praticamente elimina a distância entre vocês, encostando os lábios nos teus mas ainda sem te beijar. a respiração quente batendo no teu rosto faz teus ouvidos tinirem e você imagina que não seja mais pelo som ensurdecedor que vem do andar de baixo. nota agora que os olhos do rapaz já não encaram mais os teus com o tipo de fervor que só se acha na linha tênue entre o tesão e o ódio; agora apenas focam para baixo, as pálpebras quase cerradas, como se quisessem tanto fixar na proximidade das bocas que fossem perder a visão a qualquer momento. você sente a quentura subindo ainda mais pelo teu corpo, te levando a tentativamente se aproximar ainda mais, na intenção de acabar com toda essa tensão finalmente, mas é bruscamente impedida pela mão que te cerca o pescoço, te mantendo parada no mesmo lugar.
"ou talvez eu só trate você assim porque só você merece," ouve a voz do rapaz soar mais grave, mais carregada de tensão como se estivesse utilizando toda a força que não te segura pelo pescoço para se conter, para não te devorar inteirinha ali mesmo. sente os lábios se movendo contra os teus, a pontinha do nariz queimando de quente e roçando na tua bochecha. "porque só eu sei o quanto você gosta de ser maltratada."
e então, só então, ele te beija, colando os lábios nos teus com uma delicadeza que grita em contraste com a força que deposita no teu pescoço, quase te tirando o ar completamente. o beijo é calmo, lento, composto apenas por selares castos e contidos; sabe que o rapaz se esforça para não passar do ponto porque sente a respiração pesada, quente e ofegante com apenas alguns beijinhos. o problema é que você quer que ele passe, quer que ele faça um estrago em você maior do que deixou na relação de vocês.
"santi..." recita o nome do loiro, uma mão apalpando-o por cima do abadá enquanto a outra puxa o tirante estampado que o adorna o pescoço quase como uma súplica silenciosa por aquilo que não consegue dizer: não precisa se conter. eu quero que você me destrua. apenas geme novamente, dessa vez mais manhosa: "santiago..."
é aí que santi perde o resto da paciência e sanidade que lhe restam, colando a parte de trás da tua cabeça de volta ao cimento frio da parede, a mão no pescoço ainda te mantendo onde ele te quer. sente a mão livre do loiro te esfregar no caminho inteiro até a bunda, onde aperta com mais força do que imaginaria pelos contos das amigas. os lábios quentes perdem todo o senso de sua força e intensidade, devorando os teus num beijo agressivo, profundo e o pior de tudo: que ainda se encaixa do mesmo jeitinho que meses atrás, como nunca mais se encaixou com outra pessoa - nem com simón, que se tornou teu contatinho favorito após os ocorridos.
as bocas alternam numa dança entre o ósculo desesperado e babadinho, tornando-se vermelhas e inchadas com o tempo, e o mais lento e molhadinho, regado a selinhos e chupadinhas na língua para resgatarem o fôlego perdido e se recomporem. uma das coxas do rapaz se ajeita no meio das tuas, te oferecendo o suporte que precisa para se aliviar um pouco, roçando tua bucetinha ainda vestida e carente de atenção por cima dos shorts dele e notando o volume delicioso que te pressiona a parte superior da coxa. logo o sente descer para tua clavícula, lambendo e marcando o caminho até teus seios, facilmente liberando-os do top faixa nada modesto que você usa, circulando um dos teus biquinhos eretos com a língua quente, experiente e desejosa. o outro é apertado, puxado e beliscado sem pudor algum pela mão que sobe pelo teu corpo, o seio recebendo um tapa nada discreto antes de voltar a ser apertado.
"santiago..." você tenta advertir, se esforçando para se concentrar em alguma outra coisa que não seja o prazer que sente agora e a calcinha já encharcada que piora de estado a cada segundo que teus quadris seguem o movimento de vai-e-vem; sabe que o mezanino do local é raramente frequentado, os estudantes preferindo ficar no meio do fervo da festa do que apenas observando de cima, mas também sabe que não seria impossível e nem mesmo difícil alguém chegar e acabar se deparando com a cena, principalmente um casal com intenções semelhantes. "a gente não pode aqui..."
"por que não?" o loiro retorna o rosto à frente do teu e você pode jurar que, por baixo do desespero com o qual faz a pergunta, também há um quê de preocupação contigo. ele observa teu rostinho suado, tua boca maltratadinha e os olhinhos quase fechados de tanto tesão e logo sorri, perverso. "eu sei que você quer me dar, princesa."
você ri sem fôlego, envergonhada por não conseguir rebater esse argumento em específico. "é muito público... alguém pode ver a gente."
santiago imediatamente se desgruda de você, caminhando em direção à porta de entrada do mezanino e tirando um molho de chaves do bolso dos shorts temático da atlética; identifica a que precisa e logo a coloca na fechadura, girando e trancando vocês dois para o lado de dentro e qualquer um que possa atrapalhar o que ele está prestes a fazer com você do lado de fora.
se vira para caminhar de volta a você e sorri, sacana, ao se deparar com a tua imagem, com os seios de fora e o top faixa esquecido abaixo, ao redor das tuas costelas, e da tua mão brincando com a tua bucetinha por cima das roupas, a fim de se dar um alívio à vontade e ao tesão que sente. o vê passar o tirante e o abadá por cima da cabeça, lançando-os ao chão de cimento e revelando o torso magro decorado com uma barriguinha nada chapada ou trincada - que você imediatamente acha um charme - e o ouve soltar um e era eu que queria tanto, né? e morde o lábio, incapaz de argumentar e completamente desinteressada em discordar dele ou fazer qualquer coisa para arrumar uma briga como de costume; a única coisa que se passa na tua cabeça é levar pau, como a boa vagabunda que é.
"agora vira pra mim que eu vou te foder até você não aguentar mais e sair daqui com as perninhas escorrendo porra," santiago abaixa teu shorts e tua calcinha num movimento único quando você o obedece e empina o rabinho para ele. o loiro sorri com perversidade ao perceber o fio molhado de excitação que liga tua fendinha à calcinha, denunciando o quanto você já está molhada com ele brincando contigo por apenas alguns minutos. "quero ver se vai ter coragem de voltar pro teu namoradinho depois que eu acabar com você," ele alerta, abaixando as próprias roupas de baixo e guiando o caralho duro e latejante até a tua entrada.
santiago bate algumas vezes no teu clitóris, te deixando ainda mais desesperada, e te penetra primeiro com a cabecinha babada de excitação até te preencher por completo, alargando tua bucetinha de uma forma que não te deixa outra escolha a não ser jogar a cabeça para trás e abrir a boca em um círculo perfeito, deixando um gemido arrastado e manhoso escapar por entre os lábios.
"e fica quietinha que eu tenho uma reputação," ele enrosca a mão no teu cabelo, te puxando ainda mais para perto para passar a mão livre por cima da tua boca e abafar teus sons, aproveitando a situação para deixar um tapa ardido na tua bunda. "e não quero que fiquem sabendo que 'tô comendo puta."
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markiefiles · 9 months
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CÊ SABE NÉ...
fem!reader, br!au, muitos palavrões, menção a creampie, "burra", "estúpida", "hongie" e mais alguns apelidinhos, menção a álcool.
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Cabelos pretos raspado pelos lados, as tatuagens no pescoço, os anéis banhados a ouro nos dedos grossinhos, você o analisa de longe.
A boca saliva, o jeito que te observa seduz, enlouquece.
Olhos afiados, terno preto e fino caindo bem no corpo mediano, o cheiro de perfume caro lhe banhando as narinas, você trocava a posição da perna vez ou outra e Hongjoong devolvia o olhar.
Analítico, quieto, mas o sorriso insinuante intacto, os olhos sempre nos teus, no teu corpo, na maneira como o vestidinho vermelho deixava seus ombros e coxas expostas.
Você estava ansiosa, o corpo levemente febril, a festa movimentada, pessoas dançando, se esbarrando, a batida típica do funk ao fundo, noite, calor, muito calor.
Ele chegava junto, o amigo Mingi deu a abertura que precisava para sentar-se ao seu lado, despojado, um dos braços nas costas do sofá, olhos nos teus lábios bonitos, hálito quente batendo contra sua clavícula, o álcool perfumando-lhe levemente os lábios, intenso demais. Conversam, ele tem um pretexto o qual te cativa, as palavras ambíguas, os olhares com segundas intenções, quer ele todinho.
Você olha para Hongjoong. Tem vontade de passar os dedos pelo pescoço atraente, uma sede imensurável de beijá-lo, deixar-se entorpecer pelo perfume, pelo calor da pele, pela curiosidade, queria saber quantas tatuagens mais ele teria por aí.
— Cê sabe, né gatinha? — Hongjoong aproxima-se da sua orelha, a voz profunda, fazendo uma pergunta vaga, queria papo, queria te ouvir, você era a musa dele, só você e ele. — Cê sabe que eu tô doidinho pra te ter.
Você ri, sem graça, muito direto, o carinho da coxa para no seu antebraço, ele tem a palma quente, os dedos são extensos, te almeja, conquista.
— E como você me deseja, Hongjoong?
— Prefiro mostrar, princesa.
Dá um sorriso de escanteio, passa a pontinha dos dedos na sua pele, faz você se sentir um pouco, o mínimo que te incendeia, deixa molinha. Você morde os lábios, ansiosa, puxa-o pelo braço, guia por aí a procura de um ambiente afastado.
Seu olhar sedento te deixa exposta, olhinhos brilhantes, tonta, burrinha demais. Hongjoong te coloca contra a parede, passa o nariz pela linha da sua mandíbula, sente o cheiro da sua pele, as mãos caminham para a cintura.
— Cheirosa demais, amor. — Sussurra intencionalmente, baixinho, as cordas vocais numa rouquidão que te molha.
— Me deixa te presentear, deixa. — Você fala, um tom adocicado, gostoso, manhoso.
O pau de Hongjoong pulsa, ele quer muito beijar sua boca, mas pacientemente espera por você, gosta de brincar.
Você se vira, olha pra trás com uma carinha de puta, esfrega a bunda na semi ereção e rebola, lentamente, no ritmo da música que toca ao fundo. Hongjoong segue o ritmo, toma seu pescoço com a mão direita, rosna baixinho ao pé de seu ouvido, você sorri, esperta, sorrateira.
Hongjoong parece impaciente, te vira pra frente de novo, dá um tapa estalado na sua coxa, colocando-a na altura de seu quadril seguidamente.
O tesão te deixa inconsequente, você olha a mão enfeitada com os anéis e geme, manhosa, as sobrancelhas arqueiam, sua feição expõe que você quer muito levar pau.
Ele leva o polegar até seu clitóris, circula a região e então, dá mais um tapinha na sua buceta, coberta ainda pela calcinha.
Agarra seu rosto, aperta sua bochecha entre os dedos, quer te ver destruída, corrompida. Te beija, a língua é quentinha, habilidosa, se mexe lentamente, chupa seus lábios, se agarra no teu corpo, te prende possessivo entre os dedos e quando para te surpreende.
— Vai tirar o vestidinho ou prefere que eu coloque a calcinha pro lado, princesa?
— Pro lado… — Você diz, ofegante.
— Tá burrinha demais, hm. Vou poder mamar os peitinhos também, boneca? — O xingo seguido dos apelidos carinhosos te incentivam, você afirma feito uma garotinha virgem, desesperada por pica.
— Vamos Hongie…— Pronuncia pela primeira vez o nome dele, abre desesperada o terno e o blazer, quer facilitar.
Ele abre a calça, você saliva ao ver a Calvin Klein preta, os pelinhos ralos abaixo do umbigo te fazem querer chorar, não consegue tirar os olhos. Hongjoong coloca a cabecinha arroxeada pra fora, o pau baba, um filete de pré-gozo torna a região perolada.
Você pensa que, se ele pedisse com jeitinho você mamava, ficaria de joelhos e engoliria tudo.
Deixa o pau pra fora, te provoca, masturba olhando nos teus olhos, mas não deixa que toque, ele domina, ele instiga.
— Sua vagabunda. — Diz, solta um sorriso, uma risada diabólica.
Resvala a ponta dos dedos a parte da virilha, expondo parcialmente sua intimidade, começa fodendo o meio de suas coxas e então penetra, devagar. A grossura expande, ele geme, você é apertadinha, quente demais.
— Cacete princesa. — Agarra seus fios, puxando-os pra trás, expõe teu pescoço, a boca te chupa, os dedos da outra mão revelam seus biquinhos, ele mama enquanto mete o pau, fundo.
— Quero mais, mais, mais! — Implora, quase cedendo, precisa se apoiar nos ombros do homem, os pés não se aguentam mais nos saltinhos pretos.
— Buceta gulosa é assim. — Desdenha de você, ainda te dá o mínimo. Ele enfia um dos dedos na sua boca, pressiona os lábios e em seguida te dá um tapinha fraco na bochecha.
Você quer chorar de prazer, sente que pode gozar só com isso.
— Quer que eu vá mais rápido, é? — Sua cabeça balança repetidas vezes, confirma compulsivas vezes. — Ah, menina burra, estúpida.
Hongjoong te vira de costas, sobe o vestidinho levemente e enfia o pênis de novo, vai e vem, estimula seu pontinho, encharca o caralho dele sem pretensão, excitada demais pra pensar em alguma coisa coerente.
Ele passa a meter mais rápido, fundo, os dedos mergulham na sua cintura, estapeiam sua bunda, não liga se alguém aparecer. Hongjoong te parte ao meio, quer exibir você, não se importa.
— Vou deixar essa barriguinha estufadinha, quer? — Pergunta, algo no contexto te incentiva, faz você estremecer da cabeça aos pés.
— Por favor, por favor…
— Ai cê sabe né, você vai ser todinha minha.
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adelinegirl · 1 year
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A aposta
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Onde em uma aposta com seus amigos, Louis resolve apostar o seu melhor brinquedinho. O problema foi quando ele perdeu.
Avisos
Gang bang
Degradação extrema
Spitting Fetish
Dupla penetração
CNC
Voyeurismo
Sadomasoquismo
Relação de Dominador e Submisso
tudo que acontece foi planejado entre os dois personagens principais, um dos personagens poderia ter parado o que estava acontecendo a qualquer momento, usando a safe word.
Nada nessa obra tem qualquer ligação com a realidade.
[…]
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
  Ethan, Adam, Brian e Louis estavam sentados juntos e bebendo, enquanto assistiam um jogo.
- cara esse time é muito ruim, Louis. Você sabe que eles não vão passar da primeira fase - Ethan debochou do amigos, fazendo os outros dois rirem
- Pelo o que estou vendo, um dos times está perdendo, e não é o meu - Louis respondeu com seu sorriso de canto, tomando um gole da cerveja.
- Se está tão confiante, porque não fazemos uma aposta - Adam falou sem retirar os olhos da tv.
- Não vou gastar dinheiro com isso
- Quem falou em dinheiro? - Louis olhou para seu amigo, vendo um sorriso malicioso em seu rosto.
- O que querem?
- Se seu time ganhar, nós pagamos 200 cada. Mas se seu time perder… Harry será nosso por uma noite.
- É isso que querem? Fuder minha puta? - louis riu de forma irônica - temos um acordo.
Ao fim do segundo tempo, o placar final foi de 2 X 1 para o time de seus amigos. E Louis havia perdido a aposta.
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
Harry estava sentando no colo de seu namorado, não usava nada mais que uma sainha curta, com meias até o joelho e uma coleira no pescoço. O pequeno detalhe era o pau de Louis, preenchendo ele até a base, fazendo-o ter que se controlar para não se mexer e muito menos gemer, assim como seu senhor tinha mandado.
Porém Louis não queria facilitar as coisas pra ele, em um momento enquanto conversava com os meninos, Louis movimentou a própria pélvis fazendo o seu pau mexer e Harry soltar um gemido manhoso.
- Lou – disse Harry se apoiando nos ombro do namorado
- O que você quer, harry? – Louis o encarou irritado, enquanto aumentava o aperto em sua cintura. Agora todos haviam se calado, e os encaravam.
- Por favor, lou - ele implorou
- È impressionante como você pode ser tão inútil! Eu te dei apenas uma ordem hoje Harry, apenas uma. Agir como uma boa puta e esquentar meu pau enquanto eu recebo nossos convidados. Mas você não serve nem pra isso, ou talvez tenha feito de propósito, por ser uma vadia desesperada por porra – Harry sentiu uma ardência em sua bochecha direita, sentia olhares queimando em todo seu corpo, se sentia queimando por dentro.
- Me desculpe senhor, eu não quis...
- Não foi só a mim que você atrapalhou, seja educado e peça desculpas aos nossos amigos.
- me desculpe... – se virou e olhou para eles, que há esse ponto já apertavam os próprios paus por cima da calça. Harry sentiu o tapa que lhe foi dado na coxa.
- Vadias como você não podem desculpa assim, vamos lá, você pode fazer melhor – Harry ficou confuso por um momento, seu namorado deve ter percebido sua confusão, pois logo se moveu retirando o pau do seu cuzinho, o colocando de joelhos no chão e usando seus cachos como coleira.
Louis fez um sinal para que todos se levantassem de seus lugar e um círculo foi fechado ao redor de Harry.
- fale - Louis aumentou o aperto em seus cachos o empurrando em direção a virilha de Ethan
- me desculpe, senhor - lambeu o pau dele por cima da calça. Ethan moveu sua mão até o maxilar de Harry apertando com força e dando um tapa logo em seguida.
- Vadia! Espero que você seja melhor fudendo, do que pedindo desculpas, amor. Vocês concordam meninos? - Harry olhou para trás encontrando os outros dois de pé, se masturbando.
- Sim, eu concordo - respondeu Brian se aproximando, logo depois Adam e por último seu Mestre.
- Sabe o que você vai fazer hoje? – Ethan pergunta, harry negou com a cabeça, sentindo a ponta de um dos sapatos sociais o chutando – Palavras, caralho
- Não, senhor,
- O seu dono - apontou pra Louis - Apostou o bichinho dele, e perdeu, isso significa amor, que hoje você é nosso. Um brinquedo de foda. Um buraco que todos vamos fuder e encher com porra. E não nós importamos nem mesmo se você pedir pra parar ou implorar, pois hoje você não é nada mais que um objeto. Você entendeu, puta?
- Sim, senhor - Harry teve dificuldade até mesmo de formula essa frase, de tanto tesão que sentia.
- Qual sua cor, harry?
- Verde, mestre – falou sentindo um pau roçar em sua bochecha.
- agora abra essa sua boquinha e mostre aos nossos amigos como consegue usar ela.
Harry abriu sua boca, e sentiu um pau á invadindo com força. Olhou pra cima encontrando Ethan, sentiu suas mãos serem puxadas e envolvidas em outros dois paus, Adam e Brian. Seu mestre não estava mais no cômodo e não sabia pra onde ele tinha ido.
Sentiu uma mão em sua bunda, a abrindo.
- O cuzinho da putinha já está preparado, e não para de piscar - identificou pela voz, que era Brian - Você está sedenta, não é? Só esperando para que um de nós entre em você ou até mesmo dois, tenho certeza que não reclamaria.
Sentiu três dedos o invadindo, fazendo ele engasgar no pau de Ethan
- chupa direito caralho - Ethan disse levando a mão ao seu cabelo e empurrando mais fundo ainda. Ele puxou sua cabeça de uma vez e o levantou em pé, sentou no sofá e o trouxe pro seu colo.
- Eu quero te fazer chorar hoje, você entende isso vadia? - falou olhando em seus olhos, que balançou a cabeça confirmando - Nós vamos te fuder até você implorar pra parar, e mesmo assim harry, mesmo assim vamos continuar. Até estarmos totalmente satisfeitos, porque você só serve pra isso. Como um depósito de porra - ele choramingou e se esfregou no pau que estava abaixo de si. Ethan deu um sorrisinho e o penetrou de um vez só. Fundo e duro.
Harry sentia tudo. Mãos na sua bunda. No seu pescoço, alguém puxando seu cabelo. Era demais, tudo demais. Ethan achou sua próstata fazendo ele soltar um grito alto.
- Isso, amor. Me dê seu primeiro orgasmo - Ethan acelerou ainda mais os movimentos, quando sentiu a entrada de Harry o apertando ao extremo. Viu quando ele gozou em seu abdômen e veio também dentro dele.
Ethan saiu de dentro de Harry, produzindo um barulho molhado, levando seus dedos a entrada sensível melando eles no próprio esperma, para logo depois enfiar na boca do cacheado
De forma violenta Ethan tirou ele do seu colo, o jogando na direção dos outros dois, como um objeto, harry se deixou perceber que seu mestre ainda não tinha voltado.
- Decidam quem vai fuder a vagabunda agora, façam o favor de não fazê-lo desmaiar - Ethan disse se retirando da sala e indo atrás do seu amigo.
Adam tentou puxar harry pela mão, porém Brian também teve a mesma ideia. Os dois começaram a brigar pelo harry, como duas criança querendo seu brinquedo favorito. Isso estava o deixando tão excitado, ser tratado assim, seu pau já ficando duro de novo.
- putinha do caralho, acabou de gozar e já está duro de novo - Brian disse puxando seu cabelo e logo depois o jogando no sofá.
A necessidade era tanta, que ele começou a se esfregar no sofá, buscando algum alívio. Ouviu risadas vindo dos homens
- a puta está parecendo uma cadela no cio - Brian falou entre risadas
- você quer ser fodido, puta? - perguntou Adam
Harry conseguiu apenas acenar com sua cabeça, enquanto sentia lágrimas descendo em sua bochecha.
- Eu quero ouvir você dizendo porra - sentiu o tapa em sua coxa
- Por favor, senhor, eu preciso tanto do seu pau. Por favor.
Brian se aproximou, dando um tapa na bunda dele antes de separar as duas bandas. Deixando seu cuzinho exposto e bem aberto.
- Olha o estrago que o Ethan fez, cabe mais de um pau aqui - harry se arrepiou com a ideia, olhando pra trás, viu Brian e Adam trocando um sorriso maldoso.
Brian se sentou e pós Harry de barriga para cima em seu colo, o penetrando de uma vez.
- Quando essa noite acabar, vamos conseguir enfiar nosso punho dentro de você, aposto que você vai amar isso. - falou enquanto metia no cacheado.
Enquanto ele falava, harry sentiu Adam se aproximando. O mesmo começou a esfregar a ponta do seu pau na entrada já esticada, como forma de provocação.
- Vai me deixar entrar aqui também, putinha.- Adam o puxou pelo pescoço, harry afirmou rapidamente com a cabeça. Estava totalmente desesperado.
- Você quer mais um pau te alargando, fazendo você se sentir tão cheio. Se sentindo como se fosse rasgar ao nosso redor. Me diga, harry? Você quer nos provar que não passa de um brinquedo?
- Por favor - gemeu, movendo seu quadril fazendo somente a cabeça do membro entrar.
- vagabunda de merda, desesperada igual uma cadela no cio
Adam meteu todo seu comprimento, alargando sua entrada ainda mais. Eles não tinha nenhuma pena dele, metendo rápido e forte, Brian brincava com seus mamilos, enquanto Adam o enforcava.
Harry estava com seus olhos fechados quando sentiu algo sendo colocado em sua boca, quando os abriu viu os olhos azuis que tanto amava, enquanto algo era amarrado em seu rosto. Uma mordaça.
- lembre-se do sinal de segurança, puta - harry apenas assentiu com a cabeça, ainda sentindo dois paus se movendo dentro de si.
Suas mãos foram puxadas para começar a masturbar os outros dois membros, o de Louis e o de Ethan, que já estava duro novamente.
- você está realizando um sonho não é? - Ethan se aproximou do seu rosto – quantas vezes será que você aguenta ser usado, hum?
Antes mesmo dele poder responder, sentiu sua próstata ser atingida repetidamente, gritando por baixo da mordaça e revirando os olhos, seus quadris se movendo junto com as estocadas, baralhos molhados ecoavam pela sala. Foi quando sentiu uma mão em seu pau, que não segurou mais e gozou em sua barriga.
- Olha que bagunça que você fez, putinha. Vamos limpar isso - Adam disse, recolhendo o gozo em sua barriga e o esfregando no lábios de harry.
Ele continuou fazendo isso até não restar gozo em sua barriga, seu rosto todo sujo.
- É assim que vagabundas que nem você ficam, harry. É isso que você merece, ser usado como um buraco. Não é como se você servisse para outra coisa - sentiu saliva ser cuspida em seu rosto
Brian e Adam aceleraram suas estocadas, e aumentaram o aperto em seu pescoço e mamilos. Sentiu eles gozarem dentro dele, tanto esperma, que ele se sentiu cheio. Os dois saíram de dentro dele ao mesmo tempo, fazendo um baralho molhado. Ele foi jogado para o lado por Brian, mas antes dos dois se afastarem, cada um recolheu a porra que escorreu dele, e a colocaram em seu rosto, tornando tudo mais melado. Ele sentiu mais saliva ser cuspida nele.
Ele estava tão cansado, já tinha gozado duas vezes, sentia como se fosse desmaiar.
- você acha mesmo que acabou? - Ethan soltou uma risada de escárnio - temos mais presentinhos pra você amor.
Um prendedor de mamilos foi colocado nele, seu corpo foi puxado para a posição anterior só que dessa vez louis estava abaixo dele. Foi penetrado mais uma vez, podia sentir o pau em sua barriga, foi quando sentiu outra pessoa se forçando pra dentro dele que se desesperou.
Começou a negar com sua cabeça, e se debater, tentando fechar as pernas, e resmungando barulhos de negação.
- fica parado caralho, quem você acha que é puta? Abra as pernas e nós deixe usar a única coisa que serve em você. - se negando a escutar Louis, se debateu mais e sem querer uma de suas pernas acertou o peito de Ethan. O olhar irritado lhe causou arrepios, sentiu um tapa em seu rosto, depois outro, outro e outro. Enquanto xingamentos eram ditos, e risadas eram ouvidas. Alguns incentivos vinham da voz que ele conhecia tão bem.
- acho que você precisa de um pequeno castigo - Ethan disse
Viu ele se inclinado, e pegando algo em algum lugar do sofá. Quando percebeu o que era lágrimas desceram nas suas bochechas, se misturando com a saliva e porra que já estava nelas.
- oh amor, não chore. Você já gozou o suficiente por hoje, não está merecendo mais - ouviu as palavras, enquanto sentia o anel peniano sendo colocado nele. Não ia mais gozar.
Suas pernas foram seguradas abertas, Ethan se aproximou e se forçou pra dentro dele. Harry se sentiu alargando de forma dolorosa, era tão gostoso, que ele não segurou as lágrimas e um gemido de dor.
Os prendedores de mamilos, começaram a ser puxados, uma tortura.
- você não acha que a boca dele está muito vazia, louis - Brian falou com ironia.
- eu acho, porque você e Adam não enchem ela um pouco.
A mordaça foi retirada, e os homens subiram no sofá. Um de cada lado, levando os paus ao seu rosto, enquanto um deles fodia sua boca, o outro se ocupava de cuspir, bater e sujar ainda mais o seu rosto.
- você percebe como é inútil, harry? - Louis começou a dizer em seu ouvido - você é tão inútil, que eu preferir apostar você e seus buracos, do que algo que tem realmente algum valor pra mim. Sua sorte, é que sua boca e sua bunda são boas, se não nem mesmo pra ser minha putinha você serviria. E o pior, é que você ama isso, ser tratado assim. Tem dois paus na sua bunda, dois paus na sua boca e você está quase desmaiando de prazer. Vou fazer isso mais vezes, vou chamar mais amigos, vou chamar até a porra dos vizinho pra te usarem. Só pra te ver todo sujo, arrombado e demasiado no chão
As estocadas aceleram, Adam e Brian estão usando sua boca com mais força. Sentiu mãos em seu cabelo e pescoço, ouviu gemidos graves e quando percebeu, mais porra estava em seu rosto.
Sentiu tanto tesão, que contraiu sua entrada. Fazendo Ethan rir, e penetrar mais forte, enquanto gozava dentro dele. Louis retirou o anel peniano, e começou a masturbar o pau do cacheado, fazendo os dois gozarem aos mesmo tempo.
Harry só lembra disso antes da sua vista ficar preta, e ele apagar totalmente.
O que harry não sabia, é que eles o pegaram como um brinquedo. E o trancaram dentro de uma gaiola, que Ethan e Louis fizeram o favor de trazer quando foram ao andar de cima. E enquanto harry estava lá, sujo e desmaiado. Ele apenas conversam e beberam uma cerveja, assistindo o seu bichinho se contorcer vez ou outra
Antes de ir embora, os meninos tiraram fotos e gravaram vídeos. Que seriam usados pra provocar Louis, durante o dia á dia.
Quando harry acordou, estava limpo em cima da sua cama. E mal podia esperar para a próxima vez.
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È a primeira one que eu escrevo, me perdoem por qualquer erro de escrita, tentei corrigir tudo.
Espero que tenham gostado.
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xuxuzinhoo · 11 months
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FILIPE RET (me enforca)
Avisos: Filipe ret (MEU MARRENTO) × leitora • adultério • breeding kink • breath play • dirty talk • desuso de preservativo • breath play • creampie • degradação • dumbfiction •
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Filipe ret... me enforcaa, me arranhaa me botaa
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feita no ajuste do seu quadril, exclusivamente para você. A saia jeans curta com pregas a deixava tão apetitosa, o ajuste do bumbum quase o fazia escapar em cada passo e molejo que seus pés entorneados pelo salto simples faziam no chão de porcelanato da mansão que abrigava a festa.
Nem seu nariz empinado ou a maquiagem disfarçavam a vontade cruel que seu olho tinha de mirar no homem nem tanto distante de você. Mesmo cercado de pessoas sabia que ele te olhava, sentia queimar no corpo, os olhos presos no seu piercing de borboletas cravejados em diamantes que ele mesmo mandou fazer.
Era a princesa dele, e nem por isso deixava de ser a puta. Te dariam termos piores se ele fizesse o que mais desejava naquela noite; cercar os braços tatuados pela tua cintura cheio de possessão e marra, andar com você pela festa e te apresentar a todos como a mulher dele. Mas não poderia, e o motivo se apresenta a qualquer um que se dispor de olhar a mão esquerda com o grande anel dourado preso no anelar.
Você era o segredo dele. E ele era seu. Você devassa, poderia talvez tirar um tempo para sentir culpa se não fosse aquele rosto preso entre suas pernas chupando tão bem.
Até sente boba ao perder a noção das ações quando aquele sorriso safado no rosto seguido daquele gestinho sugestivo com a cabeça apontando para um corredor a direita onde ele foi e te esperou entrar no banheiro.
Naquele dia o bom senso pedia para ele segurar o desejo mas ver você daquele jeito chegava ser um pecado, não te marcar. Se embolaram tanto que perderam a noção do tempo, dos seus amigos te procurando, da esposa do homem (que te metia)se encontrava na festa ligando ouvindo a caixa postal no telefone em resposta. E o telefone dele no mudo jogado pelo chão ao lado do seu salto. Nem mesmo o relevo da aliança presa entre os dedos da mão que apertava seu pescoço te faziam lembrar o contexto da situação ou sentir um pouco de culpa.
Nunca ia sentir um tantinho de amargura "Filipe soca tudo vai" empina a bunda com esforço e sente uma das mãos segurando firme no quadril "me aperta com vontade" não tinha gozado e as pernas só tremelicavam.
"vai deixar eu sujar tudo né cadela? Não vai?"
Como sentir culpa desse jeito? Sentiria ausência da sensação até a morte enquanto foder com ele fosse tão gostoso, as lágrimas de tesão escorriam e aguava o teu rosto como a sua buceta faltava pingar pelas coxas.
E aí ele era caos no teu corpo, te preensando mais contra a pia do banheiro, prendendo os olhos no seu reflexo do espelho na frente. Sabendo que não aguentava tanto pau sem magoar o buraquinho e mesmo assim não conseguia parar de pedir por mais.
"vou deixar essa barriguinha toda estufada de porra e vou continuar te comendo assim todo dia princesa" perpetuou no seu ouvido antes de jogar tudo dentro de você, catar o telefone no chão e digitar alguma desculpa esfarrapada para a esposa.
"vou deixar minha esposa em casa, mas passo na sua hoje tá linda? É bom tú sair logo e me esperar lá, vou te tacar pica a noite toda."
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maximeloi · 3 months
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                   𝕬𝖓 𝖚𝖓𝖚𝖘𝖚𝖆𝖑 𝖗𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙.
˖ ࣪ ʿ                                      o chalé de afrodite andava com uma boa reparação, a parte das crianças era a área que recebia mais atenção antes mesmo até dos quartos dos mais velhos. o seu foi ficando para tr��s e voltava a ficar no seu antigo dormitório com devora; como não precisava dormir, não tinha tanta importância se arrumavam o seu ou não, aos poucos isso seria feito. a lista de prioridades era imensa. atualmente focava nisso de apertar parafusos dos beliches dos irmãos quando um deles entrou ali correndo. elliot, seis anos. deixado no acampamento verão passado e seus pais adotivos nunca mais apareceram para visitá-lo ou levá-lo para casa. sentia-se imensamente responsável por aquelas crianças que não tinham as famílias mortais e o fato do pequeno elliot ter um curativo na testa por causa do acidente no dia desta era algo que lhe atormentava. se tivesse ali, eles teriam se machucado? teria conseguido evitar os irmãos de se ferirem?
“elói, acho que você está em apuros.” a criança disse com os olhos castanhos arregalados para o mais velho. os cachos do pequeno estavam bagunçados, suas roupas manchadas de terra… e o chalé não consertou nada daquilo, a magia de afrodite ainda estava quebrada, pelo visto. “você está tão encrencado. o que fez dessa vez?” ele perguntou, a curiosidade vazando em seu tom infantil.
a confusão, porém, enfeitava o rosto do semideus mais velho que tinha também um quê de diversão em sua expressão pela forma como o irmão tinha entrado ali lhe acusando. largando as ferramentas, se agachou na frente do menino. “eu sinceramente não sei, elli, consegue me dizer o que está acontecendo? por que acha que eu estou encrencado?” perguntou, esticando a mão para tentar limpar o rosto dele e ajeitar os cachos, tirando um elástico do bolso para prender os cabelos do menino em um coquezinho minúsculo.
“eu tava brincando com os patos e quíron me pediu pra te chamar. bem rápido. então eu vim correndo!” contou, saltando no lugar assim que o irmão acabou de lhe arrumar. isso explicava tanto a sujeira quanto a presa da criança. teria sido mais fácil se ele tivesse começado com o recado do centauro, mas já conhecia a natureza enérgica dos irmãos. “seu cabelo ainda está preto.” o menino apontou, lhe deixando consciente de novo daquele fato que vinha lhe perturbando há alguns dias.
“eu sei, amigo. ainda não descobri como fazer voltar ao normal. e eu também não sei o que quíron quer comigo.” esclareceu, se levantando e oferecendo a mão para o menino para que pudessem sair dali juntos.
“você não sabe de nada.” elliot debochou com uma risada, acabando por arrancar uma de elói também. “eu vou brincar de novo com os patos, mas boa sorte. depois você tem que me contar o que ele queria, tá bom?” o pequeno pediu, erguendo a mãozinha direita com o mindinho esticado para o irmão que não teve escolha a não ser prometer, enrolando os dedos juntos. satisfeito com a promessa, elliot saiu apressado de volta para o lago.
elói, por sua vez, seguiu o caminho para a casa grande. raramente o centauro lhe chamava para algo, apesar de sua proximidade com o chalé de Hermes, não tinha feito nenhuma pegadinha recentemente netwo não fazia sentido ser repreendido. repassava a mente todas as suas ações para ver se havia algo fora do comum que esqueceu e merecia bronca… mas nada vinha. o trajeto todo foi apreensivo, mas ao atingir o local e receber um sorriso gentil do diretor, relaxou um pouco.
“vejo que elliot dessa vez não se desviou da missão.” quíron brincou pela rapidez que o filho de afrodite tinha chegado ali, as crianças costumavam se distrair com facilidade e às vezes os recados atrasavam um pouco. “venha, entre, tenho um pedido para fazer.” elói não hesitou em aceitar o convite, entrando no local conhecido. o centauro ocupou a cadeira à mesa de escritório que tinha no canto da sala bem debaixo da cabeça de leopardo; o semideus acabou por ocupar a cadeira à frente dele, a perna mexendo nervosamente. “tenho uma missão para você.” apenas aquela palavra já era o suficiente para lhe fazer congelar, a tensão sendo tão visível que quíron rapidamente continuou. “aqui dentro, maxime. uma missão interna.” as palavras serviram para lhe tranquilizar um pouco mas não teve tempo de perguntar algo porque logo ele continuava. “preciso que colete informações sobre a fenda, que tipo de rochas formam a parte interna, fotos, tudo o que você puder coletar sem descer muito profundo.”
talvez não devesse ter se acalmado antes porque a tal missão era tão ruim quanto qualquer outra que tivesse que sair. a fenda era um grande mistério no acampamento, as vozes que ouviram no primeiro dia foram perturbadoras. “isso… é uma boa ideia? pra eu entrar tem que tirar a barreira, não? isso é seguro?” perguntou com uma certa apreensão.
“Não será retirada por completo. você pode pedir que abram apenas uma parte para que entre. minha única recomendação é que você não deve descer sozinho.” informou. O centauro mexeu na mesa e tirou da gaveta um caderno, fazendo-o deslizar na superfície até o rapaz. “escreva aqui seus progressos e me entregue quando terminar as análises. precisamos disso com urgência, maxime. você conhece o laboratório da arena, sabe lidar com a tecnologia para estudos então é nossa melhor opção. posso contar com você? ” a seriedade no tom alheio fez com que automaticamente concordasse com a cabeça em um movimento positivo. conhecia uma ordem quando ouvia e o tom dele não deixava dúvidas: aquela era uma.
ao invés de ganhar uma reclamação e uma punição saia dali da casa grande com um caderno em mãos e uma missão que não sabia se era segura para ser cumprida já que não perdeu o fato do centauro ignorar sua pergunta sobre isso… mas que pelo visto não tinha escolhas a não ser obedecer.
brevemente citado: @krasivydevora
@silencehq
prompt da fenda, pov 1. #fendap
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