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#você é o seu próprio conto de fadas
livrosemepub · 1 year
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Você é o Seu Próprio Conto de Fadas - Amanda Lovelace
Ordem dos livros
Quebre Os Seus Sapatinhos De Cristal
Faça Sua Coroa de Gelo Brilhar
Sinopse do livro #1
Amanda Lovelace, autora dos best-sellers e premiados livros A princesa salva a si mesmo neste livro e A bruxa vai para a fogueira neste livro, está de volta com sua mais nova e aguardada série “Você é o seu próprio conto de fadas”.
Nesse segundo volume, ela usa o universo simbólicos desses contos para falar do gelo que, às vezes, precisamos construir ao redor de nós mesmas e das irmandades que nos dão força e não nos deixam desistir. É uma história de como não deixar a sociedade limitar o seu potencial e de como tomar o poder sobre a sua própria vida nas mãos. Os poemas deste livro abordam temas contemporâneos como autoaceitação, relacionamentos tóxicos, assédio sexual, transtornos alimentares, automutilação e suicídio, mas falam principalmente de dar a volta por cima e de perceber que você não precisa de um rei para ser rainha.
Com seus versos simples e diretos, que já arrebataram milhares de fãs em todo o mundo, Amanda Lovelace se dirige às mulheres, questionando e transformando ideias nas quais, por muito tempo, elas foram forçadas a acreditar: que não podem se proteger sozinhas e que precisam de alguém ao seu lado para mostrar ao mundo o valor que têm.
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cheolcam · 4 months
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୨୧. norman fucking well - mingyu
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꒰♡꒱ avisos: mingyu × you | traição, manipulação, mingyu é um pouco (bastante) cuzão, tudo é consentido, fingering bem rapidinho, apelidinhos (lindinha, princesa/princesinha, anjo), monstercock!mingyu, angst (?), repost do blog antigo.
꒰♡꒱ notas da autora: masterlist da série | parte 2
pessoas mentem por benefício próprio, podem ser mentirinhas pequenas que não machucam ninguém, mas a mentira que mingyu te conta quando aparece na sua porta de madrugada pode machucar uma pessoa importante... sua amiga.
pessoas mentem por benefício próprio, e em algum momento você vai ter que mentir sobre o que está fazendo com o namorado dela agora.
"ela me pediu um tempo..." algumas lágrimas escaparam dos olhos do kim e isso foi o suficiente para você abrigar ele na madrugada fria.
pessoas mentem por benefício próprio, algumas chegam à mentir para elas mesmas para conseguirem o querem sem culpa, como você.
você não quer ser uma pessoa ruim, muito menos trair a amizade dela, mas como você pode resistir à kim mingyu?
você e mingyu sempre tiveram uma certa tensão, mas nenhum resolveu tocar no assunto por diversos motivos, mas o principal é sua amiga (e namorada do kim).
em sua defesa – não que isso torne as coisas melhores – você estava afim do kim antes dela. e estar afim, é pouco para definir seus sentimentos, mas agora parece errado pensar no seu amor por ele, principalmente quando vocês estão prestes a destruir a confiança de uma pessoa importante.
a voz mansinha, o sorrisinho de canto, e o calor do corpo grande te fazem esquecer disso por um tempo.
te fazem esquecer da mentira que ele te conta, te fazem esquecer que o relacionamento deles é como um conto de fadas, e que sua amiga nunca terminaria com ele.
mingyu é apressado, se livra da blusinha fina que você estava usando e o top azul clarinho também.
ele te puxa para mais perto no colo quentinho. seus seios colados com o peitoral coberto.
"vai deixar eu fazer o que eu quiser com você, princesa?" você concorda afobada, e ganha uma risadinha como resposta. "tira o shortinho pra mim, anjo." você se levanta do colo do kim e se livra do short curtinho e da calcinha.
mingyu bate nas próprias coxas indicando que ele quer que volte para lá. os dedos longos passam por sua fenda suavemente, o clitótis é tocado com tanta delicadeza que você se surpreende. apesar de sempre admirar as mãos de mingyu de longe, a última coisa que você quer no momento é gastar o seu tempo sem sentar no pau dele.
"gyu... eu quero o seu pau!" nesse momento você tem certeza que nunca soou mais desesperada e mingyu pareceu gostar disso.
"então implora, lindinha. implora pra ter o meu pau te destruindo." a mão esquerda brinca com um dos seus mamilos, enquanto a outra continua provocando o seu sexo molhado.
"mingyu... por favor, por favor faz isso por mim! eu só quero ficar cheia com o seu pau, por favor acaba comigo!" ele mete dois dedos longos dentro de você e seu pedido termina em um quase sussurro perto do pescoço do kim.
"se eu meter em você sem te preparar, eu vou acabar com você, lindinha..." ele vê murmurar mais um 'por favor' e ri, é exatamente o que você quer. "mas você quer isso, não é? quer que eu acabe com você?"
"uhum, por favor gyu!" e mingyu finalmente parou de resistir. tirou os dedos de dentro de você e os colocou em sua boca enquanto abria a calça sem olhar, o que surpreendente deu certo. ele olhava com atenção você chupar os dedos dele de uma forma tão prazerosa.
"pode sentar, lindinha! eu te ajudo." a cabecinha entra com dificuldade no seu buraquinho apertado. mingyu segura a sua cintura e te ajuda a descer.
"tá vendo lindinha, eu disse que era melhor ter te preparado!" ele diz calminho quando vê sua carinha se retorcer. "mas falta pouco agora, e a princesinha vai levar o meu pau todo, não é?" você nem consegue concordar, concentrada em sentar no pau grande do coreano.
com bastante esforço você conseguiu abrigar ele dentro do sua bucetinha apertada, mas mal consegue se mexer, então mingyu te deita no sofá tentando não se mexer tanto dentro de você.
mingyu está se segurando, mingyu está se segurando muito. você sabe que ele quer te destruir, mas por algum motivo não está fazendo isso.
"mingyu…"
"porra princesa, sua buceta é tão apertadinha, parece a porra de uma virgem." ele respira fundo. "e pede pra mim acabar com você?"
"sim, gyu, acaba comigo!" e ele não te decepciona, kim mingyu mete tão gostoso.
ele não está mais tão desesperado como no começo, então tudo corre suavemente, mas ainda com uma certa agressividade.
mingyu gosta da expressão que você carrega no rosto, totalmente burra, burra demais pra pensar que você fodeu com a sua amizade. você é tão boa levando pau, tão boa que ele por um momento quis que você se tornasse o buraco de porra dele, mas só por um momento.
você murmura coisas, completamente perdida nos seus pensamentos. perdida de tanto levar pica. mas mingyu se interessa em arrancar a informação que ele queria no momento, a informação que amaciaria o ego dele. e infelizmente ele consegue te ler facilmente, então não é difícil saber o que você vem pensando e facilidade que você diria.
"hm, princesa parece que você quer me dizer algo... o que é?" você se recusa, as três palavras não devem sair da sua boca, mas parece tão certo dizer isso agora. "olha pra mim e diz, linda!"
"eu-eu te amo, mingyu" e o kim sorri, não um sorriso dócil, foi um sorriso perverso, arrogante.
𓆩♡𓆪
você ainda não está dormindo, apesar do cansaço. seus olhos se mantém fechados e o celular de mingyu toca.
"uhum, eu ainda tô na casa do wonwoo, princesa. na verdade já tô saindo daqui, pode me esperar se quiser. uhum, eu sei, pode deixar! te amo, princesa." e assim kim mingyu vai embora, achando que você está em um profundo sono.
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moonlezn · 7 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
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Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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cartasparaviolet · 7 months
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Um dia te encontrarei em uma mesa de um restaurante qualquer e poderei te contar por onde andei, o que passei e o que superei. Contarei a respeito das inúmeras provações e testes que a vida me submeteu. Explicarei os motivos das minhas idas e vindas e, principalmente, dos meus sumiços repentinos que, talvez, tenham te causado uma certa decepção. Agora, de alma lavada, consigo prosseguir com confiança. Nem sempre tudo estará em ordem, mas descobri que a paz é estar bem independente do que aconteça ao seu redor. Esperar que tudo esteja perfeito para desfrutar dessa sensação é uma utopia. Meu coração bate forte entre as cores e promessas de um novo ser que senta diante de ti e está pronta para abrir o novo livro de sua história. Você deseja ouvir? Está pronto para mergulhar nesse conto de fadas que parecia não haver um final feliz? Está receptivo para o que eu posso ensinar-lhe sobre os novos aprendizados e conhecimentos que adquiri nessa jornada? Seguindo as migalhas pelo caminho fui encaixando as peças desse quebra-cabeça de minha vida, todavia nem sempre foi tão simples assim. Na maior parte do tempo, foi-me pedido sacrifícios e provas de que eu era merecedora de obter aquela parte imprescindível de volta. Foi solitário, doloroso, contudo extremamente valoroso. Nada foi em vão. Toda essa narrativa não são mais apenas rascunhos em um diário ou em folhas soltas, mas, sim, escrito e publicado diante do Livro da Vida. Contarei sobre o País das Maravilhas, o Fantasma da Ópera e, também, como a Cinderela encontrou seu par de sapatinhos perdidos. Contarei como a Bela Adormecida recebeu o beijo do príncipe que a fez despertar de um pesadelo causado pelos seus próprios demônios. Contarei como aquele tapete mágico me proporcionou vislumbrar novos horizontes e acreditar em um Mundo Ideal. Contarei como recebi tanto amparo e proteção dos 7 anões que me impediram de cair na tentação da maçã proibida quase esquecendo o foco essencial de minha missão. Contarei como criei coragem para dançar com a minha própria Fera interior, sentindo-me cada vez mais livre e tornando-me mais Bela a cada passo daquela valsa que fez minha alma bailar. Ah… há tantas histórias que desejo te contar. Um mundo novo e encantado que a vida me apresentou, fazendo mais sentido do que essa realidade de selva concreta, porém abstrata e incolor de várias formas. A velha fumaça daquele castelo em chamas que me impedia de enxergar a beleza de meu próprio reino, desfez-se deixando rastros para que meus olhos mais sensíveis, possam, enfim, ver a luz brilhar.
@cartasparaviolet
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thornslikeroses · 2 months
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      ˗ˏˋ 𝐀𝐔𝐑𝐎𝐑𝐀 𝐃𝐎𝐑𝐍𝐑𝐎𝐒𝐂𝐇𝐄𝐍
    𝑠𝑙𝑒𝑒𝑝𝑖𝑛𝑔 𝑏𝑒𝑎𝑢𝑡𝑦 ! ´ˎ˗
(ℎ𝑎𝑛𝑛𝑎ℎ 𝑑𝑜𝑑𝑑, 28, 𝑒𝑙𝑎/𝑑𝑒𝑙𝑎) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐀𝐔𝐑𝐎𝐑𝐀 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑 𝐃𝐎𝐑𝐍𝐑𝐎𝐒𝐂𝐇𝐄𝐍, da história A Bela Adormecida! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER ESPOSA TROFÉU… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑐𝑖𝑜𝑠𝑎 e 𝑠𝑜𝑓𝑖𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, você é 𝑣𝑎𝑖𝑑𝑜𝑠𝑎 e 𝑖𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: Vendendo Flores na 𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐂𝐔𝐋𝐓𝐔𝐑𝐀 𝐁𝐑𝐈𝐀𝐑.
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𝑅𝐸𝑆𝑈𝑀𝑂
aurora personifica a arte da "falsa ingenuidade" com uma maestria que transcende o comum. embora possua uma sagacidade afiada e uma inteligência astuta, ela habilmente assume uma persona de inocência quando julga conveniente. longe de ser uma vilã, sua ambição é conduzida por um desejo ardente de manter o marido ao seu lado e garantir sua posição privilegiada nos contos de fadas intocados por toda aquela bagunça. criada em um ambiente onde era o epicentro do universo, sua vida foi moldada por pais e fadas madrinhas superprotetores devido a maldição que a envolveu. enquanto os rumores sobre sua gravidez pairam no ar, aurora mantém um silêncio eloquente, deixando o mistério alimentar a intriga ao seu redor. com a chegada dos perdidos, sua angústia em perder a popularidade que tão arduamente conquistou se torna palpável. seu desejo é simples: resgatar seu mundo de encantos, lar, e amado esposo, buscando ansiosamente seu conto de fadas intacto e o "felizes para sempre" que tanto almeja. por trás de sua fachada meticulosamente construída, reside uma alma gentil e compassiva, pronta para demonstrar lealdade e sensibilidade às amigas mais próximas.
+ determinada, confiante, sensível, romântica
— mimada, egocêntrica, controladora, invejosa
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𝐵𝐼𝑂
não havia criança, jovem ou idoso que não conhecesse sua história. nesse mundo ou em qualquer outro. a lenda da princesa que dormiria por cem anos, aguardando o beijo do verdadeiro amor enquanto todo o reino dormia para aguardá-la. a princesa para sempre bela, para sempre jovem, sempre adormecida. por isso foi uma grande sacanagem quando aquelas pessoas surgiram depois do seu final felizes. todos sabem o que acontece após o felizes para sempre. os mocinhos vivem. felizes. para. sempre. aurora não sabia exatamente em qual parte de “para sempre” o narrador havia se confundido, ao trazer aqueles forasteiros para sua cidade, arruinando suas histórias, acabando com famílias, casamentos, com a felicidade das pessoas! no entanto, não adiantava espernear (e ela havia tentado muito!) aqueles intrusos chegaram e não pareciam ir embora tão cedo, nem eles nem as histórias arruinadas que eles trouxeram na mala. 
ela tinha tudo. o palácio rodeados por rosas e peônias cor de rosa e algodão doce, fadas, um mundo que até o ar tinha cheiro de magia, um príncipe bonito que a amaria para sempre a certeza de um final feliz. ela não era como aquelas histórias tristes onde a mocinha precisava se salvar, quão triste e aterrorizante seria aquilo? resolver os próprios problemas! Não, ela havia passado dessa fase, havia merecido o seu destino, haviam lutado e triunfado contra o mal.
Haviam tantas perguntas girando em sua cabeça. Porque essas pessoas apareceram no seu mundo? Porque essa meia-irmã surgira, do nada, noiva do seu marido? Esse sapato combina com esse vestido?
Podia parecer muito drama. Mas tudo o que ela contava havia desaparecido. seu casamento, seu lindo castelo, seu felizes para sempre. ido para os ares. puff. em um piscar de dedos ela havia passado de uma princesa respeitada e adorada para amante do próprio marido. Não só isso, mas o marido agora era noivo de sua meia-irmã, filha de malevóla, como se já fosse ruim o suficiente apenas perder tudo, ela tinha que perder tudo para pessoa que passou toda a sua vida planejando vê-la morta, e agora, ela teria que assistir bem vivinha tudo o que ela se importava ir para os braços de outra pessoa.
E ela não era tão ingênua assim. uma meio-fada, mística, filha da pior vilã de todos os tempos, Phillip podia ser um príncipe, mas era homem, ainda que jurasse de pés juntos de que não a deixaria, Aurora estava nessa sozinha, agora e pelo o que parecia, o resto de suas vidas. Agora ela tinha um emprego, agora ela teria que aprender a se virar sozinha, como uma solteirona e a beira dos trinta, em nome de merlin! 
Haviam princesas, de outros estúdios, acostumadas a esse tipo de aventuras, mas não ela. Ela era uma clássica princesa que esperava que todos resolvessem seus problemas, primeiro seus pais, depois as fadas e então phillip, pensando em retrospecto, aurora não havia decidido uma só coisa em toda sua vida e pior: nem havia cogitado que era algo que deveria fazer. Ela sempre esteve confortável na posição de esposa troféu em que o marido iria resolver tudo para ela, esperançosa, ela iria se deitar, dormir e quando acordasse tudo não passaria de um pesadelo horrível. Sim. era isso. quando acordasse tudo voltaria ao normal. 
narrador: quando ela acordou as coisas não voltaram ao normal!
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𝐶𝑈𝑅𝐼𝑂𝑆𝐼𝐷𝐴𝐷𝐸𝑆
ⅰ 、 aurora possui um medo quase paralisante de adormecer e jamais despertar. essa ansiedade profunda a assombra e parece ter piorado com a chegada dos perdidos, sem seu príncipe o que ela faria? por isso, luta contra o sono, mesmo diante da mais profunda exaustão. como se estivesse presa em um ciclo interminável de vigília, aurora enfrenta uma forma peculiar de insônia que a transporta para uma experiência frequentemente vista por bebês: está cansada, exausta mesmo, mas se recusa a dormir ficando irritadiça e mal humorada pelas manhãs.
ⅱ 、ela não nega e não confirma nenhum boato sobre sua gravidez, porém, ao perceber que seu conto de fadas, seu casamento ou sua vida podem estar em perigo ela não se refrearia de usar isso para manter as atenções em si, além de manter phillip por perto. (bem plot de novela das seis / grávida de taubaté)
ⅲ 、desde que chegou ao reino dos perdidos, merlin encorajou a todos a ter uma ocupação, e aurora abriu uma floricultura adorável em uma viela perto do centro, a floricultura briar é um sucesso e serve para que ela se mantenha ativa, no entanto, ela parece encarar a ocupação como uma distração e torce para que em breve tudo volte a ser como antes.
ⅳ 、como a maioria das princesa, ela também é bastante engajada em causas sociais, e ela parece determinada a cuidar do seu povo contra a invasão dos perdidos, ela pode ser vista em eventos de caridade, angariando fundos para alguma ong, organizando festas com as outras princesas no comitê de festas dentre outras funções principescas que não mais são suas responsabilidade.
ⅴ 、como está a posição dele em relação aos perdidos: chocada, estarrecida, aborrecida, angustiada… quantos sinônimos para completamente devastada podem existir? a princesa estava em cólicas. como aquilo fora acontecer? justo com ela? de novo! ela havia merecido seu final feliz, ela deveria ser feliz para sempre, e quer saber? ela não estava nada feliz agora! parecia uma quebra de contrato, daqueles revoltantes, será que existia algum tipo de procon para os contos de fadas? embora os perdidos tivessem, de fato surgido, aurora parecia acreditar de que eles estavam prestes a invadir a sua casa, levariam sua mobília, arrancaram com os dentes selvagens tudo o que era dela. e phillip… ainda tinha phillip, com aquela outra mulher. sua irmã…  ou melhor dizendo meio-irmã. ela oscilava entre absolutamente furiosa com a traição do marido (ainda que hipotética, mas bastante real para ela) e uma carente reafirmação de que ele a amava e não iria deixá-la. ela queria que as coisas voltassem a ser como antes. queria o seu mundo, sua casa, seu marido, seu conto de fadas, seu felizes para sempre.  ‹  reação da aurora em um gif  ›
ⅵ 、FLORICULTURA BRIAR — virando a primeira direita, depois da avenida principal, você encontrará uma pitoresca viela encantadora, com fachadas ornamentadas e janelas altas que refletem a luz do sol de maneira sublime, e é ali, no número sete, aninhada entre ruas de tijolos que serpenteiam outras lojas como cafés e livrarias que encontramos a floricultura. ao adentrar este pequeno pedacinho perdido de uma floresta encantada, é impossível não sentir o aroma doce e fresco das flores que decoram cada centímetro do espaço. as paredes são adornadas com trepadeiras exuberantes, onde rosas em tons suaves de rosa e vermelho se entrelaçam com campânulas azuis delicadas, margaridas brancas puras e tulipas vibrantes em uma dança de cores e formas. os arbustos são meticulosamente dispostos, criando uma atmosfera de serenidade e beleza natural. as janelas grandes, características de uma arquitetura haussmanniana, permitem que a luz do sol penetre suavemente, iluminando os buquês frescos e arranjos florais exibidos com elegância. cada detalhe, desde os vasos de terracota até os delicados laços de fita que adornam os buquês, reflete o cuidado e a paixão dedicados a cada flor. no interior da loja, prateleiras de madeira exibem uma variedade de plantas em vasos, desde suculentas charmosas até exóticas orquídeas, oferecendo uma ampla gama de opções para os amantes de plantas e jardineiros em busca de algo especial. com seu ambiente acolhedor e aconchegante, a floricultura briar é mais do que apenas uma loja de flores; é um santuário de beleza natural e tranquilidade, onde os clientes podem encontrar inspiração, levar um buquê para a pessoa amada,  ou um presente perfeito seja para um pedido de casamento ou um pedido de desculpas, no entanto, não se esqueçam que as flores têm essa mania inconveniente de serem cruelmente belas, mas possuírem espinhos dolorosos.
ⅶ 、inspo: barbie (barbie, 2023), audrey (descendents), olga (chocolate com pimenta), beth rizzo (grease), veruca salt (charlie and the chocolate factory) miriam maisel (the marvelous mrs. maisel)
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descasosdoamor · 9 months
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Querido pai, a muito venho tentando não colocá-lo como o vilão da minha história, pois a vida não é um conto de fadas e tampouco sou uma princesa que precisa ser salva, mas tudo que tenho visto durante anos é uma enorme falta de interesse nos próprios filhos e em qualquer outra coisa que não envolva seus desejos naquele momento. Eu cresci tendo um pai, mas, ainda assim, sem um pai. Posso contar nos dedos as vezes que o tive realmente presente em minha vida (e mesmo nessas vezes me pergunto se foi de livre e espontânea vontade), talvez parte disso seja culpa minha por ter me excluido tanto da família e da vida como um todo, mas nunca vi um esforço, mesmo que mínimo, de sua parte para me conhecer melhor ou para que eu te conhecesse melhor. Qual é o meu filme favorito? Qual a sua cor favorita? Por que eu sempre corro pra mãe quando tenho uma crise? Por que você não chorou quando vó morreu? Por que minhas memórias de você se resumem a gritos e xingamentos? Presentes após longas viagens jamais supriram a saudade que eu sentia de você, assim como abraços e “te amo” apenas em datas comemorativas nunca me passaram a sensação de ser amada de verdade. Quando pequena, eu sonhava que você fosse o herói com capa vermelha da minha história, pois não existia ninguém que eu admirasse mais no mundo, mas esse herói nunca se apresentou ao posto e eu me senti jogada ao mundo, sem ter com quem contar além de mãe, quem eu nunca dei o real valor de ser a heroína da minha história.
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lostoneshq · 2 days
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O momento que eu prometi de revelar uma surpresa para vocês! Não é novidade que vamos ter skeletons novos, certo? Mas está na hora de vocês descobrirem quem serão os novos skeletons por aqui! Antes do nosso próximo evento, vocês irão conhecer as novas histórias de... 🥁🥁🥁
A Nova Onda do Imperador
Encanto
O Quebra-Nozes
Mas não vamos parar por aí! Nós teremos uma dinâmica nova vindo aí para comemorar o segundo mês de RP em Junho... Uma dinâmica onde VOCÊS vão montar a história de um skeleton junto comigo! Isso mesmo. Nós vamos criar uma história juntos e essa história vai ser oficializada no Mundo das Histórias... Então preparem os seus caderninhos de anotação, assistam bastante filmes da Disney, da Barbie, leiam alguns contos de fadas... Porque nós estaremos criando o nosso próprio conto de fadas em breve! Fiquem atentos para mais informações da dinâmica.
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lovermage · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM HONGKYU. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser PROFESSOR DE LITERATURA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ASSISTINDO SÉRIE NA NETFLIX, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORDIAL, mas você não deixa de ser um baita de um ACOMODADO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO/CARTOMANTE na história HOWL'S MOVING CASTLE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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🎇resumo: um homem comum e passivo que é apaixonado por literatura desde criança. Casa por obrigação durante a faculdade após a gravidez de sua parceira. Professor de literatura, tem três filhos e estava se divorciando, havia um combinado entre ele e a esposa: ele ficaria com os filhos enquanto ela busca por sua felicidade. No dia em que ele deveria assinar os papéis do divórcio e pegar as crianças, acaba encontrando um livro misterioso em sala de aula e puf, é transportado para o mundo das histórias. Agora vive preocupado com o que vai acontecer e com saudade dos filhos.
🎇personalidade: tende a ser uma pessoa passiva e acomodada em relação à sua vida e suas circunstâncias. Ele não é ambicioso ou determinado, preferindo se contentar com pouco e se adaptar à sua realidade. É uma pessoa tranquila, com paixão pela literatura e uma tendência a se adaptar às circunstâncias da vida, mesmo que isso signifique sacrificar seus próprios desejos e aspirações em prol de sua família. Possui uma natureza mais contemplativa, observa a vida com curiosidade e ás vezes um quê de imaginação.
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🎇headcannons:
Hongkyu é um ser humano sem graça que sempre deu seu máximo para fazer tudo certinho, porém, ele nunca foi determinado ou ambicioso, se contentava com pouco e era bastante acomodado a qualquer que fosse sua realidade.
Apaixonado por literatura e contos de fadas, uma das poucas coisas que o fazem se empolgar e se mover, quando criança lia todos os livros que conseguia colocar a mão e os olhos.
Não era um estudante genial ou exemplar na escola, mas com certo esforço e se dedicando pela primeira vez por um objetivo conseguiu entrar para o curso de língua e literatura na universidade. O que Hong não imaginava é que iria se apaixonar no meio do período da faculdade e se casar.
Na verdade, o casamento se deu quase que por obrigação, afinal a moça engravidou e teria que parar de estudar. O rapaz então se desdobrou em mil realizando trabalhos de meio período para terminar sua graduação, de quebra ainda precisou estender sua formatura por optar em acrescentar licenciatura em seu currículo acadêmico, precisava de uma profissão mais segura para tirar o sustento da família, né?
Atualmente ele é casado e tem três filhos (duas meninas e um menino), Chanmi de oito, Zooha de cinco e o caçula de três Haejun. Bom, casado não é exatamente a palavra já que ele está de se divorciando, Hong e sua companheira chegaram a conclusão de que são amigos e não se amam de modo romântico, a mulher quer aproveitar um pouco a vida e ele concordou em ficar com as crianças por dois anos para que ela foque em si mesma.
Curiosamente no dia que ele deveria assinar os papéis de divórcio e pegar as crianças, encontrou um livro em sua sala de aula, provavelmente algum aluno havia o esquecido ali. Como um bom amante de literatura folheou o livro enquanto caminhava para sua mesa, ia pegar sua pasta e ir embora… Se não fosse o fato do livro começar a brilhar em suas mãos e Hong ser transportado para o mundo das histórias.
Ao longo de sua vida, sentiu-se atraído por meninos em alguns momentos, mas nunca chegou a explorar isso, principalmente porque na fase em que poderia se aventurar mais acabou se apaixonando, casando e tendo filhos. Ou seja, ele não é hétero.
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odarlingerrado · 2 months
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você JAMES THOMAS DARLING. Você veio de NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS e costumava ser NADADOR PROFISSIONAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO VÍDEO GAME tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DISCIPLINADO, mas você não deixa de ser um baita de um ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O DARLING PERDIDO na história PETER PAN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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RESUMO : James Darling (Sim, este é seu sobrenome de verdade, uma grande ironia, veja só) era, até pouco tempo atrás, um nadador profissional, natural do Queens, Nova York. Antes de se tornar um Perdido, ele estava focado em treinar para os Jogos Olímpicos. Agora... bom, agora ele está perdidinho da silva em um mundo que ele não entende muito bem, tendo que aceitar que pode acabar se tornando um personagem de conto de fadas caso alguém não conserte logo a situação. Ele está feliz com isso? Não mesmo. Mas ele não vê outra escolha a não ser lidar com a situação.
*Bio completa + curiosidades bacaninhas logo abaixo :)
O ANTES
Se você, caro leitor, se interessa bastante por esportes ou pelo menos gosta de acompanhar as olimpíadas de 4 em 4 anos, então é quase certo que já tenha ouvido o nome James Darling pelo menos uma vez. Membro da equipe de natação dos Estados Unidos, você talvez se lembre. Um rapaz ainda novato, eu diria, pois participou de apenas uma Olimpíada até agora, mas que já está sendo chamado de o próximo Michael Phelps. Tudo bem, isso não é bem verdade. Só ele mesmo pensa assim. A verdade, no entanto, é que ele estava começando mesmo a se destacar, e a olimpíada na França seria sua grande chance de fazer seu nome! 
É, você leu certo. Seria, se ele não tivesse se metido na maior confusão de sua vida e ido parar em um um outro mundo, que ele não achava ser real nem em seus sonhos mais loucos. Mas vamos falar sobre isso já já. Primeiro, talvez você precise de um pouco mais de informações sobre ele, até porque ele é um nadador e não um grande jogador de futebol americano.
James nasceu e foi criado no Queens, Nova York. Sendo filho único, sempre recebeu muita atenção de seus pais, o que era bom, porque ele sempre foi um garoto cheio de energia para gastar e precisava de muita supervisão, ou acabaria quebrando a casa inteira (e ele mesmo no processo). Ele também sempre foi bem mimado, afinal, era só ele, mas isso não vem ao caso agora. Sendo tão ativo, era natural que ele se interessasse por algum esporte enquanto crescia e, depois de tentar vários, a natação o conquistou.
Percebendo bem rápido que era disso que gostava, ele passou a se dedicar 100% aos seus treinos. James sempre se sentiu muito bem perto da água, o próprio Percy Jackson, se me permite dizer. Nadar sempre foi sua paixão, e algo no qual ele era muito, muito bom. Começou sua carreira participando de campeonatos escolares, depois campeonatos regionais, estaduais, passando para nacionais e internacionais, até conseguir uma vaga na equipe olímpica dos Estados Unidos. 
Não foi bem o maior destaque em sua primeira competição oficial por seu país, mas não fez feio também. Voltou para casa com duas medalhas de bronze e uma de prata, e agora sonha com a de ouro. James treinou como ninguém para as Olimpíadas que estão chegando. Estava completamente focado nisso, quando o livro apareceu em sua vida. E aí, nossa, tudo mudou.
É aqui que a diversão começa.
O AGORA
James ainda está tentando entender como diabos foi parar naquele lugar de malucos. Sim, malucos. Personagens de contos de fada sendo reais? Qual é, que loucura era aquela? Ele nunca se sentiu tão perdido quanto quando se viu preso naquele lugar, só de roupão, touquinha e sunga (porque veja bem, ele estava treinando, ok?).  Se lembrava de alguns contos por ter assistido um ou outro filme quando criança e por memes na internet, mas seu conhecimento sobre o assunto sempre foi bem limitado, o que certamente já começou a dificultar sua vida. 
Não está muito feliz em estar preso nesse lugar novo, afinal, ele tem uma droga de Olimpíada para participar em pouquíssimos meses e ele deveria estar treinando, não estudando sobre reinos fictícios. Mas já que não tem muito o que ele possa fazer… decidiu não nadar contra a maré. Ou não muito, pelo menos.
CURIOSIDADES:
Nasceu em 27 de Novembro. Possui 1,89m de altura. (O cara é alto). E é bissexual.
Sim, seu sobrenome real é Darling, exatamente como o de seus supostos "novos irmãos”. É uma grande coincidência, ou ironia do destino. Talvez esse seja o motivo de ele ter sido escolhido para esse conto, quem sabe. Ele não tem todas as respostas.
James sempre foi mais inclinado para a Pixar, portanto ele é muito mais familiarizado com filmes como Toy Story, Monstros S.A, Carros, Procurando Nemo, Carros e os Incríveis. Infelizmente, para ele, nenhum desses reinos se encontra presente ali. Que saco, né?
Das princesas ele sabe só o básico e é muito provável que ele se refira a elas como “aquela do vestido azul” ou “aquela do vestido amarelo” e provavelmente vai fazer confusão com todo mundo.
Ele tem uma rotina bem rígida de treinamentos, que consiste em 3 horas dentro da piscina de manhã e mais três à tarde, com uma hora e meia de academia a noite. Em suas pausas, ele costuma cochilar, e jogar videogame com seus amigos para espairecer. Ele vai tentar manter essa rotina de alguma forma, ou adaptar para fazer pelo menos metade disso, ou vai entrar em colapso.
Gosta muito de estar dentro de uma piscina.
Não gostou muito de sua descrição na história, afinal, ele não se vê como o irmão “estraga prazeres”. Ele achou isso um absurdo total (mas… bom, ele pode ser sim um pouco rabugento, especialmente no começo.)
Mesmo assim, ele ficou feliz e um tanto quanto aliviado por ter tido a sorte de fazer parte de um conto mais “normal” (afinal, os irmãos Darling vieram do mundo real, certo? Apenas de outro país, outra época…pelo menos é do que ele se lembra do filme que assistiu anos atrás.), e de ter um papel relativamente importante. No fim das contas, ele podia estar em uma situação bem pior. Ele podia ser a hiena número 4….
O rapaz tende a ser um pouquinho surtado (não agressivo, só de dar uns chiliques aqui e ali quando tá muito nervoso).
O que ele mais sente falta é da musica e dos jogos do mundo real.
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lottiethefairy · 14 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CHARLOTTE BROWN. Você veio de MANCHESTER, REINO UNIDO e costumava ser PROFESSORA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO RPG DE MESA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser GENTIL, mas você não deixa de ser um baita de uma INSISTENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FADA OUTONO na história BELA ADORMECIDA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
HC COMPLETO
Charlotte nasceu em uma área rural da Inglaterra, seus pais vendiam tudo o que produziam em seu próprio mercadinho na cidade. Uma vida simples no campo pode ser tudo o que alguém deseja, mas as coisas não eram fáceis para Lottie. Sua família era um tanto disfuncional, seus pais brigavam o tempo todo, seus irmãos mais velhos não ajudavam em nada e sobrava para ela o papel de filha quietinha, aquela que não faz nada, não fala, não reclama, apenas balança a cabeça em concordância e obedece - desse modo, a maioria esmagadora de seus próprios sentimentos foram prontamente ignorados, por ela e pelos outros. Saiu de casa para fazer faculdade e nunca mais voltou, estava feliz de encontrar sua liberdade, afinal foi isso com que sempre sonhou. Na verdade, ela sonhava demais. Passou sua infância inteira utilizando-se de livros, contos, filmes e séries, músicas e jogos como um escapismo. Se imaginava flutuando para dentro das páginas, vivendo de novo e de novo as histórias fantásticas, mas isso eram somente sonhos bobos de criança, mas sua criatividade ajudou muito no trabalho, não foi tempo desperdiçado, de toda forma.
No temível mundo real, Charlotte trabalhava como professora de turmas de infantil, criancinhas pequenas, em fases importantes de crescimento. Teve outras oportunidades de trabalho, talvez trabalhar com crianças mais velhas e ganhar um pouco mais, mas recusou todas, ela gostava daquele ambiente um pouco caótico da salinha do infantil, se sentia bem vendo a evolução de todas aquelas crianças e a liberdade que tinha para criar junto delas. Talvez fosse uma maneira de compensar um pouco as coisas do passado, mas prefere não enxergar as coisas dessa maneira.
Antes de cair no mundo das histórias, estava noiva de um rapaz muito bem apessoado. Eles não se pareciam em muitas coisas, na verdade, ele trabalhava em um banco e, agora, ela o acha meio exibido com dinheiro, mas ele era gentil, romântico e , claro, lindíssimo. Mas toda sua beleza caiu por terra quando descobriu que estava sendo enganada o tempo todo, estava sendo traída, múltiplas vezes desde o começo do relacionamento. Infelizmente, ela não teve tempo de gritar na cara dele e o chamar de canalha, embora dificilmente fosse fazer isso de fato.
Como se sente em estar no reino dos perdidos? Certamente apavorada, imaginando que, nesse momento, está sendo dada como desaparecida ou algo parecido. Ela vai se transformar numa fada? Pozinho mágico vai sair dos seus pezinhos enquanto voa por ai? Pelo menos pode usar vestidos extravagantes, fazia parte de suas fantasias infantis, apesar de que esse mundo não é bem como ela idealizava na sua cabeça. Uma parte de si, ainda meio escondida, está curiosa e animada, talvez essa seja a libertação que tanto sonhou, mas está sendo tola, é melhor não se animar demais. Precisa voltar pra casa. O que é sua mãe vai pensar?
Trivias aleatórias.
1. Ela tem um gatinho chamado Romeu. Romeu é laranja e muito gordinho, muito carinhoso e dengoso. Ela implorou para que Merlin o trouxesse de alguma forma, o que não foi nada difícil para O Grande Mago.
2. As janelas de seu quarto são mágicas (ou digitais?), elas transmitem tudo que deseja, ainda com direito a sons e cheiros ambientes.
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klimtjardin · 6 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 10
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: Taeyong sendo um pouquinho canalha; recapitulando: Taeyong aceitou seu convite para tomarem uma cerveja juntos e tentarem se entender. É óbvio que o tiro sai pela culatra.}
Quando Taeyong aceitou sua proposta, não imaginou que acabaria às dez da manhã a preparar uma sopa.
Mesmo assim, ergue os cantos dos lábios para si.
Faz tanto tempo desde que pegou nas panelas pela última vez que é até difícil recordar. Sentia falta, no entanto. Percebe no instante em que inicia o mise-en-place. Alho poró, brotos, caldo de galinha que ele teve de comprar numa rápida ida ao mercadinho, com medo de que você se acordasse assustada, batatas, cenoura, gengibre... Hm... Tão aromático que ele mesmo se sentaria para tomar um pouco.
O acerto de contas entre os dois enfim veio - não da maneira que Taeyong esperava, e muito menos da que você foi capaz de imaginar - com você, de ressaca sobre a cama dele, num sono tão profundo que é incapaz de reconhecer o colchão estranho e o cheiro que não é o da sua casa.
Recapitulando: o Lee teve que te guinchar do bar, a colocar sobre um ombro enquanto você fazia questão de bater as pernas e braços, toda chorosa. Um show digno, exorbitante de digno. De fazer o bar inteiro parar para assistir. Pelo seu próprio bem, ele espera que não se lembre e tem uma mentira pronta na ponta da língua caso perguntar.
Manda uma mensagem para Doyoung - quão conveniente é serem vizinhos. Sabe que logo ele estará ali para te buscar e levar para casa, assim seus pais saberão que você esteve com seu melhor amigo durante a noite e nada terão com o que se preocupar. Taeyong se sente tão responsável que seria capaz de se dar um tapinha nas costas depois dessa.
A campainha toca.
Taeyong põe o guardanapo de pano sobre o ombro e vai atender. Quando abre a porta, vê Forest no corredor. A moça não o cumprimenta com o semblante singelo e alegre de costume. Está mais sóbria, mas sorri por educação.
— Oi, Taeyong! Desculpa aparecer assim. Preciso falar contigo.
Taeyong apenas faz que sim com a cabeça. Não sabe exatamente em que problema se meteu; sabe, porém, que Forest não ficará contente caso você acorde e ela descubra que dormiu em seu apartamento. Acredita que nenhuma mulher gostaria de ser surpreendida dessa forma. E não é que possa explicar; mesmo que gastasse saliva, seria tão incrível.
Uma segunda batida à porta: Doyoung. Percebendo que a porta está entreaberta, pois Taeyong nem teve tempo de fechar, ele entra.
— Bom dia, oh! Bom dia, Forest.
Doyoung acha estranho - na verdade, ele acha estranha qualquer relação de Taeyong após o término de seu relacionamento sério -, mas não pergunta. Taeyong e ele trocam um olhar cúmplice ao invés disso.
— Vim buscar minha bolsa. — Doyoung soa o mais convincente que consegue.
A bolsa que jazia em um canto no sofá, e na verdade te pertence, é alcançada de uma mão para outra.
— Valeu mesmo, amigo... — Fazendo um sinal positivo, Doyoung sai, batendo a porta atrás de si.
— Desculpa aparecer assim. — Forest força um sorriso por educação, e por um instante, Taeyong até se sente mal pela moça.
— Tudo bem. Só espera aí um pouquinho, senta que eu vou no banheiro. — Taeyong indica o sofá para que Forest fique confortável, num lampejo do que julga ser a melhor ideia de sua vida.
Ele escapa para o corredor e tranca a porta do quarto. Sabe que você é discreta e não fará escândalo caso acorde - mas está adormecida feito uma princesa de contos de fadas. Mais aliviado, ele volta para a sala.
— Tá tudo bem? Quer uma água? — Pergunta.
Forest parece bem, ao menos. Taeyong se senta ao seu lado quando ela agradece e diz que não.
— Seu amigo não veio buscar a bolsa dele, você tá com uma mulher no quarto.
Taeyong gela. Como...?
— Você pensou que eu não ia saber?
Ele afasta os cabelos da testa terrivelmente suada. Respira pela boca.
— É, eu saí pra beber com uma amiga ontem e tive que trazer ela pra casa de ressaca.
— Amiga — repete Forest e toma fôlego em seguida, como se engolisse algo muito sólido e seco.
— Forest, é sério. Ela é amiga de infância do Doyoung, aquela do churrasco.
— Eu sei quem é. Minha amiga mandou uma foto de vocês dois juntos ontem. Eu não sei, Taeyong. Não sei o que você pensa, se você pensa em algo sério comigo.
Taeyong aperta os olhos. Maldita cidade minúscula e suas fofocas! Devia ter pensado nisso antes de aceitar o convite.
— Mas a gente nunca falou sobre isso... — Tenta desviar o assunto, mesmo sabendo que é inútil.
— Então vamos falar agora. — Ela se levanta num rompante. — Eu não quero. Achei mesmo que você me respeitasse.
— Forest!
Ele observa a moça fazer o caminho de saída, sem poder dizer qualquer coisa. Está errado, de qualquer forma. Doyoung entra logo em seguida.
— Você tava ouvindo?!
— Não, eu tava esperando no corredor e aí quando vi ela saindo, entrei. O que foi?
— Ela terminou comigo. Terminou? Nem sei se a gente tinha alguma coisa. Ela- uma amiga mandou foto da gente- Ah! — Subitamente Taeyong se recorda que você está trancada no quarto dele.
Ele destranca a porta e quando abre, vê você olhando o aquário. Está escuro, exceto pela luz do tanque. Você é apenas uma silhueta destacada pelo LED, com seus cabelos caindo pelos ombros.
Assim que percebe, se endireita. Honestamente, não sabe onde enfiar a cara.
— Oi. — Diz ele, singelo.
— Oi. — Você responde. — Ah, me desculpe. Me desculpe mesmo. Eu estou muito envergonhada pelo que fiz.
— Tá tudo bem, você quer comer alguma coisa? O Doyoung veio.
— Ah, não. Eu já me abusei demais da sua boa vontade. — Você caminha apressada na direção dele, para a porta. — E... Taeyong... Eu me demito.
— Por que?! Só por causa de ontem?
— Não consigo sequer olhar para você. — Põe a mão no rosto, com vontade de chorar, sente as lágrimas enchendo seus olhos. Ele não desconfia, mas ouviu toda a conversa com Forest. As paredes do apartamento são de fato pouco resistentes. — Me desculpe pelo que eu disse, pelo que causei. Nós ultrapassamos limites que serão difíceis de recuperar. Será melhor assim. Obrigada.
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be-phoenix · 1 year
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Medos e Demônios
Por algumas horas depois de perder a própria razão em comportamentos infundados e uma torrente de pensamentos sem sentido, soltando todos os demônios da alma que se podia imaginar, respirar um pouco parar e pensar na origem de toda essa carga talvez me faça um pouco mais humano, carregar o mundo nas costas nem sempre é fácil e fazer isso sem ajuda pode realmente te fazer perder a razão em algum momento da vida, saber que perdi em dois momentos para os meus próprios demônios internos me deixa mais ciente das minhas próprias limitações, conexões de qualidade hoje são raras, mantê-las em um mundo guiado pela velocidade e altos fluxos de informação é mais difícil ainda, ter alguém com quem contar, confiar, se apoiar seja lá o que você pode considerar isso, faz uma enorme diferença na hora de processar tudo que acontece ao mesmo tempo e em velocidades estratosféricas, e quando essa conexão é forte e única, mas ao mesmo tempo tão sensível e frágil e de alguma forma é ameaçada ou corre o risco de desaparecer de forma permanente, você é capaz de segurar os seus demônios todos frente a esse medo? Eu não fui, e no balançar das colunas que são minha base e servem de apoio para todas as outras construções internas, os frágeis muros que seguram os demônios mais aterrorizantes acabaram ruindo e soltando todos tão rápido quanto a velocidade que era necessária para reparar um ínfimo problema, tudo isso guiado pelo medo de te perder e pela distância inesperada de algumas centenas de quilômetros fato é, que continua não sendo fácil reparar o estrago causado mas aumentar o tamanho do estrago acaba virando uma opção tentadora quando não se sabe que caminho seguir, sentir tudo intensamente assim como eu te faz diferente em um bom sentido mas agora eu sei que também gera uma tremenda responsabilidade e que hoje eu ainda não sou capaz de carregar sozinho, queria poder ser apoio incondicional para você a cada segundo apesar de não estar acostumada com a minha presença ou o meu jeito um tanto descuidado, por falta de convivência mesmo... querer que tudo fosse um pouco mais fácil para nós dois é apenas uma ilusão que carrego no peito junto a ideia que faço da felicidade, mas uma ilusão tão linda que se assemelha a um conto de fadas onde o anjo que tem o poder necessário para salvar o mundo dos demônios é você.
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maximizas · 11 days
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Mai. 12, 2024
Frustração. Acredito que essa seja a melhor palavra para descrever os sentimentos do meu pai em relação a mim, pois não me tornei nada do que ele esperava aos 18 anos. Tenho certeza de que isso o corrói a cada momento que passa. Afinal, não me tornei a garotinha delicada e inteligente que ele sempre idealizou, uma menina prendada e perspicaz. Pelo contrário, sou uma jovem adulta com problemas comunicativos, um corpo desproporcional ao idealizado, e certamente não sou uma das mais inteligentes.
Sem mencionar o estilo estritamente masculino que compõe minha personalidade, que é irreverente até certo ponto. Sou desajeitada quando se trata de ser feminina. E notar que não sou apenas eu que percebo isso em mim é angustiante.
Aos dezoito anos, tornei-me uma pessoa perdida, com inúmeras palavras ácidas guardadas no peito. Minha relação com meu pai foi, em grande parte, conflituosa, estável, mas ao mesmo tempo difícil. Conviver com isso por tanto tempo tem afetado consideravelmente minha vida. É como se estivesse livre, mas ao mesmo tempo, aprisionada. Uma água-viva aprisionada em um aquário gigante, porém sem possibilidades de mudar sua situação atual.
Não estou dizendo que meu pai é um pai horrível. Longe disso, ele é um bom pai, mas não percebe que suas ações podem ter consequências no futuro dos filhos.
É frustrante não conseguir ser a pessoa que ele esperava que eu fosse, mas, infelizmente, não posso mudar isso. Não posso alterar o fato de não ter passado no vestibular direto do ensino médio, como a maioria dos meus colegas, e não desejo deixar meu cabelo crescer novamente apenas para acalmar o ego ferido do meu pai.
Desde pequena, tenho ouvido coisas desagradáveis sobre mim e o quanto deveria mudar. Ao mesmo tempo, sou reconfortada por palavras que me dizem claramente:
"Você sabe que o papai te ama, não é?"
Mas eu me pergunto em qual dessas ações devo acreditar, visto que ambas vêm da mesma pessoa.
Há momentos em que simplesmente desejo escapar. Ao longo de toda a minha vida, sempre quis sair desta cúpula de vidro que eu mesma construí, mas, simplesmente, não consigo. Então, de certo modo, não me culpo por ainda acreditar em contos de fadas, ou mesmo em algum clichê romântico. Pois ainda sou a mesma garotinha, sentada em frente a uma mesa de mármore preto e chapiscado, ouvindo sobre o quanto deveria emagrecer, porque nenhum garoto gostaria de mim daquela forma.
Naquele fatídico dia, meu pai falhou ao não me defender das palavras proferidas por seu próprio irmão contra uma criança, sua própria criança. E desde então, tudo se tornou como está.
Nenhuma mudança.
Apenas palavras ácidas e frustrações.
Às vezes, um pouco de carinho ou um beijo na testa. Um legítimo jogo de gato e rato que dura dezoito anos.
Aos dezoito anos, percebi que nascemos para desapontar nossos pais se quisermos ser nós mesmos. E embora a convivência em alguns momentos possa ser levemente hostil, vale a pena ser livre à sua própria maneira. Mesmo que eu ainda não esteja completamente livre dos tormentos presentes em minha mente.
Enfim, cada família tem seu próprio clichê, e este é o meu. Eu sei que não é nem um pouquinho 'saudável', mas é o meu clichê. E eu não posso fazer nada para mudar o passado, então o que me resta é seguir em frente almejando um futuro diferente.
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solbenoit · 9 months
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[jenna ortega] alto, quem vem lá? oh, é cosette soleil ‘sol’ benoit, a selecionada da doucelune de 23 anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão carismática e divertida. só espero que não seja tão manipuladora e cínica quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
SOBRE:
Cosette Soleil Benoit, ou simplesmente Sol, cresceu nas sombras da província francesa de Doucelune. Sua infância foi uma mistura de solidão e desespero, um conto amargo que começou com a partida de seu pai antes mesmo de seu nascimento. Sua mãe, uma professora de crianças apaixonada pela educação, foi sua única âncora na vida. No entanto, o destino cruel decidiu que mesmo essa âncora fosse arrancada de sua vida prematuramente.
A mãe de Sol dedicou sua vida aos alunos, ensinando com paixão e comprometimento. Ela acreditava que a educação era a chave para um futuro melhor, especialmente para aqueles que viviam esquecido. Mas, infelizmente, o sistema não compartilhava dessa visão, e a província de Doucelune era negligenciada, sofrendo os efeitos mais severos da crise que assolava o país.
Cosette - nome que a mãe de Sol também compartilhava - adoeceu, uma doença que poderia ter sido facilmente tratada se houvesse a assistência adequada. No entanto, as almas esquecidas eram fadas ao seu próprio desespero e nenhuma ajuda, divina ou humana, chegou. E assim, Sol viu sua mãe definhar, impotente diante da negligência do governo. A raiva e a mágoa cresceram em seu coração, como ervas daninhas invadindo um jardim outrora cuidadosamente mantido.
A jovem Sol aprendeu cedo a se virar sozinha. As ruas de Doucelune eram seu lar, e a sobrevivência era uma batalha diária. Ela descobriu suas habilidades, sua inteligência afiada e sua empatia inabalável. E à medida que crescia, ela encontrou uma família improvável nos membros da rebelião que lutavam nas sombras contra a opressão do governo.
Sol, com sua capacidade de conquistar corações e sua determinação inquebrável, destacou-se entre os rebeldes. Ela foi escolhida para uma missão crucial: participar da Seleção para que pudesse se infiltrar na monarquia e a destruir por dentro. No entanto, ela temia que seu coração compassivo pudesse traí-la nessa missão.
A notícia escolha para participar da Seleção princesa Antoinette não a surpreendeu. Sol usou todo o seu carisma e simpatia para chamar a atenção dos responsáveis pela escolha. Ela sabia que essa era sua chance de se infiltrar na monarquia e cumprir seu propósito. Ela não nutria sentimentos pela princesa ou qualquer nobre da corte, considerando-os todos asquerosos. No entanto, ela estava disposta a jogar o jogo, a desempenhar o papel que a revolução exigia dela.
Com um coração repleto de conflitos, Sol agora caminha entre a nobreza, escondendo sua verdadeira identidade sob um véu de encanto e simpatia. Determinada a conquistar uma posição privilegiada e derrubar o sistema que negligenciou sua província e tirou sua mãe dela. 
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sosoawayrpg · 9 months
Note
eu entendo o que o anon quis dizer no sentido de que se vai ter skeleton de tudo, o rpg vai se tornar um rpg sem temática principal. vai ser uma mistureba de tudo que é tipo de mídia e no final até nós mesmos vamos acabar ficando perdidos. eu, por exemplo, não jogaria num rp com temática de one piece e agora de repente eu estou jogando num rp que tem isso na temática. não jogaria num rp de lol, mas já tão querendo enfiar isso na temática também, sendo que eu entrei em um rp de shrek 2 e contos de fada. isso não é hate de jeito nenhum, vocês da central são maravilhosos e isso é um dos motivos pelo rp estar durando tanto, eu só fico com receio que vocês fiquem confortáveis demais em mexer no eixo principal da cmm e o tiro acabe saindo pela culatra.
sem preocupações, eu também entendo o seu lado porquê eu por exemplo não gosto de rp de seleção e tb nunca entrei em um.
mas eu acho que você tá focando muito nos skeletons, do que nosso próprio plot.
todos os skeletons são importantes pra história?
sim e eu digo o porquê, porquê todos estão em prol de um único caminho que é tirar o Rei do poder e fazer o Shrek conseguir quebrar o contrato, certo?
a fada madrinha era uma personagem super importante e eu fui lá e matei a coitada mas já pensando em encaixar isso nos plots drops, quem matou, por quê matou? entende?
nosso cenário é shrek 2, tudo se acontecesse em tão tão distante, o passado dos skeletons não valem nada por aqui, justamente porquê quem contém toda magica poderosa é o Rei, só que ele sabe que Merlin não vai permitir isso nem que pra isso tenha que fazer algum sacrifício.
comece a ver skeletons novos, como personagens que chegaram de outros reinos, com culturas, linguagem, etc diferentes e tudo é adaptável
exemplo, o post no blog de noticias sobre o mar agitado e a chuva forte, foi por quê? porquê os chapéus de palhas estavam chegando no reino.
eu entendo o que está sentindo, mas essa coisa que você fala de temática com skeletons, não tem nada a ver a partir do momento que ninguém pode fazer nada contra o Rei por ora
e também ninguém aqui é obrigado a plotar com ninguém, vamos ser mais maduro nessa parte também, cada um tem seu gosto e eh como religião você tem que respeitar e aceitar que existe diferentes religiões por ae no mundo
se o receio eh que eu me perca no plot ""principal'" isso não vai acontecer, e eu também não estou mexendo no eixo principal da cmm pq o plot continua o mesmo, independentemente do skeleton existente
o que parece ser bagunça pra vocês podem ser a organização do outro.
mas qualquer dúvida, preocupação, vem falar com a gente no chat, para ambos entendemos a perspectiva de cada um.
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lostoneshq · 2 months
Note
Mod me sinto insegura em escrever personagens canon, sinto que não consigo passar a essência deles... você tem alguma dica?
Oi, meu bem! Eu acho que a maior dica que te dou é: escreva do seu jeito. Não se prenda ao que o personagem é em algum filme ou história... Faz do jeito que você gosta! Existem INÚMERAS releituras de contos de fadas, tendo diversas representações diferentes. Quanto mais você se prende ao pensamento de que o personagem tem que seguir um padrão, menos você vai se divertir. Um exemplo é Once Upon A Time que tirou leite de pedra com o príncipe da Branca de Neve. O propósito dele era salvar a Snow e isso foi cumprido, de resto fizeram o que bem entenderam! Eu acho que o divertido é os personagens terem um toque de quem os escreve. Usa a história original para se guiar, exemplo: Rapunzel ficou anos presa numa torre. Mas ela precisa ser a Rapunzel do filme da Disney que é toda animada e fofa? Não, até porque o próprio filme da Disney é uma releitura de uma história antigaça que teve várias versões. Então ela pode estar passando por uma fase que quer descobrir a vida de outras maneiras. O importante que é ela ter sido vítima de abuso com a Gothel continua ali!
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