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#vestida de enfermeira
sarahvilelaheart · 7 months
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Isso é uma arte do Professor Junior e da princesa Sarah (vestida de enfermeira) segurando uma maleta de médico juntos, enquanto celebram o dia Brasileiro do Médico desse ano. Mais uma homenagem ao meu irmão postiço Junior Rodrigues. Então… Feliz Dia Brasileiro do Médico 2023! 👨‍⚕️ E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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tecontos · 10 months
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Fui fazer um programa com a minha amiga
By; Amanda
Ola eu sou a Amanda. Sou do interior de Santa Catarina, e trabalho como enfermeira e cuidadora de idosos. Tenho 27 anos, sou loirinha e tenho a pele clara, mas adoro pegar um solzinho pra ficar com aquelas marquinhas sabe? Modéstia à parte, meu corpo é muito bonito, pois adoroo ir à academia. Minhas coxas são bem torneadas, e minha cinturinha fininha. Além disso eu tenho silicone nos seios, o que os tornam bem durinhos e empinado. Mas o que realmente o pessoal gosta em mim, é minha raba..rsrs..ela é bem grandinha, uma delícia de bunda, redondinha e empinada. Kkk…
Eu namoro um cara a três a anos, mas de vez em quando, apronto algumas coisas por fora. Recentemente, eu tive minha primeira experiência como garota de programa, e apesar de não precisar do dinheiro, confesso que adorei…a sensação de um macho me tratando como uma mercadoria, e mandando em mim como se fosse meu dono, me deu muito tesão.
Então outra dia, saí com minha amiga Roberta novamente, pra atender alguns clientes dela (Roberta é GP a um tempinho). Assim teria uma foda bem gostosa, e ainda ganharia um dinheiro por isso..rsrs.
Nós fomos para um posto de gasolina onde esperaríamos um clientes com quem ela já tinha marcado. Eu estava vestida num shortinho branco bem curto e um pequeno top rosa que mal cobria meus peitos na parte de cima, também usava uma jaqueta por cima, por causa do frio. Meu shortinho branco marcava toda minha calcinha, dava para ver bem ela toda enterrada na minha bunda. Aliás, meu rabo tbm engolia o short quase todo, deixando as polpinhas da bunda pra fora. Na parte da frente fazia um belo volume na minha bucetinha inchada, que eu deixei bem depiladinha, só com um bigodinho rsrs, pra enlouquecer quem me fudesse aquela noite. Minhas pernas grossas ficaram todas de fora com aqueles pelinhos loiros brilhantes. Também dava pra ver toda minha cinturinha fina com um piersing no umbigo. Já a Rô estava mais escandalosa, usava um mini vestido tomara-que-caia branco, que mal cobria seus peitos e seu cuzão guloso. Ela estava de botas pretas e tbm usava um colar que mais parecia um coleira, o que deixava ela bem cachorra mesmo..rsrs.. éramos uma dupla perfeita, uma loira e uma morena prontas para dar prazer em troca de dinheiro.
Como tenho namorado, fiquei muito nervosa com medo de ser vista por alguém conhecido. Muitos carros paravam e muitos taradinhos assobiavam e perguntavam o preço, mas a Rô desconversava, pois já tinha compromisso.
Finalmente o cliente chegou, era um empresário de meia idade aqui da cidade. Entramos no carro dele, e fomos direto pro motel. A Rô havia me falado que ele tinha uma fantasia de comer duas mulheres ao mesmo tempo, por isso ela tinha me chamado. Quando chegamos no motel ele nos mandou tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, depois mandou que começássemos a nos tocar. Essa foi a melhor parte, já havia pegado a Roberta uma vez, ou melhor ela havia me pegado kkk, e ela é muuuito gostosa, seria uma delícia percorrer todo aquele corpinho novamente com minhas mãos a minha língua.
Começamos nos beijando bem de leve…ela lambia meus lábios com aquela linguinha mágica, e eu correspondia colocando minha linguinha na boca dela. Ao mesmo tempo acariciava aquela bunda deliciosa, dando tapinha de leve enquanto ela apertava meu rabo com força, deixando meu cuzão todo vermelho cheio de marcas. Depois começamos a chupar os peitos uma da outra. As tetas dela eram muito durinhas e bicudas, eu mordia os mamilos bem de leve passando a linguinha pelas aureulas rosadas daquela deusa morena, ao mesmo tempo que ela apertava meus seios siliconados a ponto de quase arrancar-los fora. A safadinha começou e enfiar os dedos na minha bucetinha ainda por cima da calcinha, enquanto mamava minhas tetas como uma bezerrinnha..rsrs… estava uma delícia aquela pegação.
Aos poucos eu fui descendo devagar, percorrendo todo o corpo dela, até me ajoelhar completamente e enfiar a língua naquela buceta inchada e completamente molhada. Que gostinho maravilhoso!!! Ela já estava bem babadinha e eu consegui sentir todo gosto daquele melzinho que saia da sua grutinha, a Robertinha ia ficando cada vez mais molinha com a minha língua enfiada em sua buceta, comecei também a tocar o seu cuzinho de leve fazendo ela gemer de prazer…enquanto isso o coroa safado ficava só se masturbando, batendo punheta com aquele pauzão já duro, louco para participar da brincadeira também.
Antes, porém, ele pediu para que nós fizéssemos um 69 uma na outra, o que prontamente obedecemos, passamos uns dez minutos se chupando e lambendo da bucetinha até o cuzinho uma da outra, enfiando os dedinhos em nossos buraquinhos, e nos deixando completamente ensopadas, prontas para receber aquele mastro que aquele velho safado ia enfiar em nós sem a menor piedade.
– Agora as duas cachorras vão mamar o meninão aqui…e eu quero um serviço bem babadinho.. estão ouvindo cadelas?
O velho já estava com um pau balançando na nossa frente, não era tão grande nem tão grosso, mas era um pau bem bonito, e com tesão que a gente tava, com certeza a gente ia devorar aquela pica como se fosse a última rôla da terra..rsrs..ele chegou no meio de nós em cima da cama colocou a vara em nossas caras, e mandou que nós duas começamos a fazer um boquetinho bem caprichado nele. Nós pegamos a cabecinha do pau dele e começarmos a dar um banho de língua, lambemos a rola dele inteira até os ovos sugando cada gotinha do melzinho que saia, quando chegavamos na cabeça começarmos a nos beijar ao mesmo tempo que ele socava o pau no meio do nossos lábios. Estava muito gostoso, principalmente para ele kkkk, devia ser maravilhoso ter duas mulheres lindas fazendo um boquete ao mesmo tempo, e nós estávamos famintas por pica, e faziamos um trabalho perfeito para aquele velho safado, filho da puta..
Depois de quase 20 minutos sendo chupado, ele pegou uma camisinha encapou o seu pau, e pediu para que ficassemos de quatro. A primeira a levar rolada foi a Roberta, o canalha colocou forte na bucetinha da Rô, fazendo ela gritar que nem puta. Eu também estava de quatro, do lado dela, e ele começou a meter os dedos na minha buceta e a bater na minha bunda. Nós duas começamos a nos beijar de novo, enquanto éramos penetrada pelo pau e pelos dedos daquele safado. A Rô já estava rouca de tanto gemer, e para ser sincera eu já estava louca para ele tirar os dedos da minha buceta e colocar aquele mastro em mim. E não demorou muito, ele fez.
Sem trocar de camisinha, ele me segurou pela cintura e começou a me comer de quatro colocando com mais força ainda do que na Rô, fazendo eu praticamente me deitar em cima da cama, pois as estocadas eram tão fortes que eu não conseguia mais ficar de quatro. A Roberta só ria do meu desespero, e o velho, todo cheio de si, botava até o talo na minha cona encharcada.
O safado não gozava nunca, tirou de mim começou a comer a Roberta de novo dessa vez de ladinho. Ele começou a come-la por trás, e eu, pela frente, comecei a beijá-la, e acariciar seus seios, a Robertinha ficava louca de tesão com aquele velho comendo sua bucetinha e sua amiguinha usando suas tetas a sua boca para lhe dar prazer.
Em seguida o coroa começou a pincelar o pau no cuzinho da Roberta. Eu achei que ela não fosse deixar, mas para minha surpresa, ela liberou o cú pro coroa de boa… e ele, que não era bobo, começou a meter sem pena, abrindo as preguinhas da Rô, e fazendo ela gritar e a chorar de prazer… Apesar de não ter planejado dar o cú aquela noite, eu comecei a ficar com tesão vendo a Roberta ser enrrabada, e ouvindo os gemidos deliciosos daquela morena. meu cuzinho começou a piscar de tesão e comecei a desejar que aquele velho me enrrabasse também…
-Tá gostando de ser rabada vadia, tá gostando da minha vara na tua bunda tá pede para mim meter mais pede sua puta!!
-mete seu cachorro filha da puta…ahhhh! come meu cu caralho arregaça ele todinho vai… vai que eu tô louca para gozar no teu pau!!!
Ele metia com muita força na raba da Roberta, o barulho das bolas deles batendo na bunda da Rô era tão alto, que acho que todo mundo no motel ouvia. E o gemidinho dela..noooossa… é muito gostoso gente rsrs.. parece que ela tá morrendo enquanto o cara come ela por trás kkk..eu ficava cada vez com mais vontade de dar meu cuzinho, quando um homem sabe fazer sexo anal, não existe nada melhor.. e aquele macho sabia foder um cu, dava para ver pela cara de tesão que a Robertinha fazia…
Quando eu já tava toda molhadinha, louca para receber aquela tora na minha raba, o filho da puta tirou o pau no cu da Roberta, apontou para minha cara, e esguinchou que nem um cavalo, todo aquele sêmen no meu rosto… Devem ter sido pelo menos umas cinco bombadas de porra na minha carinha, gozou no meu cabelo e no meus peitos também, o filho da puta esporrava muito kkk… fiquei bem sujinha. Depois ele ainda pediu para Rô me limpar com a boquinha dela, e a safadinha obedeceu, lambeu todo o esperma que tinha na minha cara e no meus peito também, e depois, com toda aquela porra na boca, começou a me beijar… nós duas nos lambuzamos toda com aquele esperma bem grosso, mas bebemos cada gotinha… deixando o velho bem satisfeitos e recebemos um bom pagamento por isso kkk. Pena que eu não dei meu cú, acabei ficando na mão, com o cuzinho todo molhadinho louco para foder, mas eu decidi que aquela noite não acabaria assim.
Depois da transa eu pedi para que eles me deixassem no posto de gasolina que dali pegaria um Uber.
Foi uma delicia, ainda cheguei em casa e quando o meu namorado chegou eu fui dar pra ele, principalmente o meu rabo pois estava com muito tesão pra levar rola nele.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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donaguardia · 2 years
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Minha Irmã, a Serial Killer (Oyinkan Braithwaite)
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 Korede é uma enfermeira de classe média que vive em Lagos, na Nigéria, com a mãe e a irmã mais nova, Ayoola. Esta, de uma beleza incomum, está acostumada a ter suas vontades satisfeitas e, por vezes, age com inconsequência. É após uma dessas vezes que Korede se vê no apartamento da irmã, certa noite, ajudando-a a se livrar do corpo de mais um namorado, que se encontra caído em uma poça de sangue, sem pulsação e com uma faca enfiada no abdômen. Ayoola jura que foi sem querer, como das vezes anteriores, e Korede passa a refletir intensamente sobre a verdadeira personalidade da irmã e o perigo que corre cada rapaz que se envolve com ela.
 Acompanhamos a história dessas duas irmãs pelos olhos de Korede, a mais velha e sensata das duas. Ayoola, na verdade, de sensata não tem nada. Ela é imatura, caprichosa e muito inconsequente. Senti raiva dela quase o tempo todo. De Korede, o leitor sente pena, e um pouco de vontade de sacudir, já que ela parece cega aos óbvios problemas psicológicos da irmã. Mas conforme vamos avançando na narrativa, passamos a entender exatamente o que acontece com Ayoola, com Korede e com o poderoso sentimento fraterno que une as duas. As coisas começam a sair um pouco do controle quando a caçula desperta o interesse de Tade, um dos médicos residentes no hospital em que Korede trabalha e por quem nutre uma paixão secreta. Korede havia, até então, feito o possível para esconder a irmã de Tade, já que sabia do poder dela de despertar o desejo instantâneo de qualquer homem. Parece piada mas, toda a dinâmica desse triângulo me lembrou o filme Vestida Para Casar (Anne Fletcher, 2008) haha, se fosse um thriller, claro.
Meu telefone acende e olho para a tela. Ayoola. É a terceira vez que ela liga, mas não estou com vontade de falar com ela. Talvez ela esteja ligando porque mandou outro homem para a cova prematuramente ou talvez queira saber se posso comprar ovos quando estiver indo para casa. De qualquer forma, não vou atender.
 Esse é o primeiro romance de Oyinkan Brathwiate, autora nigeriana de 34 anos. Pelo título, ou até pela sinopse, podemos achar que se trata de um romance policial, mas está mais para um thriller psicológico, e um não muito pesado (uma pena). Como irmã mais velha eu me identifiquei com a Korede em alguns momentos, que parecia amar a caçula como se fosse sua mãe e parecia querer protegê-la de qualquer situação ruim. Apesar de, é claro, um sentimento de inveja e ciúme de Korede para com a perfeita Ayoola se sobressair durante a maior parte da obra. Psicanálise à parte, gostei bastante da escrita, da história, das personagens – inclusive de passar raiva com elas – e espero ler mais coisas da Oyinkan no futuro. O defeito do livro, pra mim, é ser curtinho. Não que fosse necessário, mas eu queria mais!
 Perguntava-me o que aconteceria se Ayoola fosse pega. Se, pela primeira vez, ela fosse responsabilizada por suas ações. Imagino-a tentando usar sua lábia para sair dessa, mas sendo considerada culpada. O pensamento me deixa tentada. Aproveito por um momento e depois me forço a deixar a fantasia de lado. Ela é minha irmã. Não quero que ela apodreça na cadeia e, além disso, sendo Ayoola quem é, provavelmente convenceria o júri de que era inocente. Suas ações eram culpa de suas vítimas e ela havia agido como qualquer pessoa sensata e maravilhosa agiria nas mesmas circunstâncias.
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sentimentosdemim · 1 month
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🌟O maravilhoso poder das palavras 🌟
Letícia foi minha aluna na escola.
Justo Sierra, em plena Sierra.
Eu tinha 11 anos
Onze anos conhecendo as carências e sujidade da vida.
Sempre com a mesma roupa, herdada por uma tradicional necessidade familiar.
Onze anos lutando com os bichos de dia.
e de noite
Com um nariz que como vela escorreva tudo
tempo
Com cabelo comprido e descolorido servindo de escorrega aos piolhos.
Mesmo assim, eu era uma das primeiras a chegar à escola.
Talvez eu estivesse indo para os momentos necessários para sonhar que era o que não era; mesmo que enfrentasse a rejeição e o nojo dos outros
Na hora do trabalho em equipe, ninguém a queria. Não deram a chance de mostrar o quão inteligente ela era: o repúdio foi o que Letícia conheceu
Fiquei confuso com o fato de ver que alguns homens com características semelhantes às da Letícia eram aceites pelas outras meninas e meninos, mas o mesmo não acontecia com Letícia e as meninas
Só me ocorreu fazer recomendações que nunca foram atendidas.
Nesse tempo eu me perguntava: de que adianta ler histórias para essas crianças que não comeram? ; serviria de alguma coisa alimentá-los com fantasias? Pensei que sim, mas não sabia até onde.
Constantemente lhes dava histórias, especialmente na hora mágica de leitura, duas vezes por semana.
Um dia contei "A Cinderela" e quando cheguei na parte em que a fada madrinha transformou
à jovem andrajosa em uma linda senhora de vestido vaporoso e chinelos de cristal, Letícia aplaudiu freneticamente o milagre realizado
Havia uma súplica em seu rosto que causou a zoação daqueles que não tinham a mesma capacidade nem a mesma necessidade de sonhar
Desta vez houve recomendações e repreensões
Em outra ocasião, perguntei aos meus alunos e alunos: o que querem ¬ ser quando forem grandes? E o baú de seus desejos se abriu diante de mim: alguém queria ser astronauta, embora o povo nem o ônibus chegasse; outros queriam ser professores, artistas ou soldados
Quando chegou a vez da Letícia, ela levantou-se e com voz firme disse: "Eu quero ser médica! "
e uma gargalhada insolente se ouviu no salão.
Lamentável, ela escorregou no seu banco invocando a fada madrinha que não chegou.
Meu trabalho nessa escola terminou junto com o ano letivo.
A vida seguiu seu curso.
Depois de quinze anos, voltei por esses rumos, já com minha nomeação de base.
Até então encontrei algumas respostas e outras perguntas
Boas notícias me abordaram de ônibus, antes de chegar no cruzeiro onde transbordam os passageiros que vão para a outra aldeia
Eles chegaram na presença de uma jovem vestida de branco.
- Você é o mestre Victor Manuel!
Você foi meu professor! - Ele disse-me...
surpreendida e sorridente
Aquele que podia encantar cobras com as histórias que contava.
Lisonjeado, eu respondi:
- Esse sou eu.
- Não se lembra de mim, mestre? - perguntou,
e continuou dizendo com a mesma voz firme
de outro tempo - eu sou Letícia!
E eu sou médica!
Minhas memórias estavam sendo atropeladas para reconstruir a imagem daquela menina que em outro tempo ninguém queria ter por perto
Desceu no cruzeiro deixando, como a Cinderela, a pegada dos seus tênis no estribo do ônibus...
E eu com mil perguntas
Ele ainda conseguiu me dizer: - Eu trabalho em Parral... Encontre-me na clínica tal... e foi embora!
Um dia fui na clínica que ela me disse e não encontrei
Não a conheciam nem a enfermeira nem o zelador. Era muita beleza para ser verdade!
"As histórias são lindas mas não deixam de ser contos de fadas", lamentei
Arrependido de ter ido, e quase derrotado, encontrei a diretora da clínica e falei com ela
O que ele me disse, reviveu minha fé nas pessoas e
na literatura:
- A Dra. Leticia trabalhava aqui - ela me contou - Ela é muito humana e tem muito amor pelos pacientes, principalmente com os mais necessitados
-Essa é a pessoa que eu procuro - Quase gritei
- Mas ele não está mais entre nós - disse a diretora
- Morreu? - Perguntei ansioso.
A Dra. Leticia se candidatou a uma bolsa de estudos e ganhou-a!
Agora está na Itália!
Letícia continua aprendendo mais e ensinando seus segredos para lutar
Continuo querendo saber até onde vai o poder das palavras; qual é o sortilégio para encantar as cobras que puxam os descobertos?
Como professor, o que posso fazer para equilibrar a balança da justiça social em casos semelhantes?
Quando começou a descolagem dos sonhos da Letícia quanto ao resto das suas colegas e colegas?
Onde está a força das mulheres que superam qualquer expectativa?
Eu não quero mais ser o professor da Letícia: Agora eu quero aprender
Quero que me ensine como uma lagarta evolui para se tornar um anjo e, acima de tudo, quero descobrir qual foi a varinha mágica que a transformou na Princesa do Conto de Fadas!
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fanfiiction-world · 2 months
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•| ⊱Capítulo 2 - Desejo - Parte 2⊰ |•
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❌ Cenas 🔞 se não gosta é só sai fora ✔️
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Pov de Harry
Puta que pariu! Ver (s/n) vestida de enfermeira foi demais pra mim, foi o meu limite. Quando vi que Zayn estava colocando o meu plano em ação eu nem pensei em nada, apenas que finalmente eu a teria. Abri seu roupão e cai de boca em seus seios, dava chupões e leves mordidas, com certeza ficariam marcas, mas eu não estava nem aí, assim ela teria uma prova de a quem ela pertencia.
Assim que retirei seu roupão a deixando completamente nua Zayn a pegou no colo e a colocou deitada na cama e já foi pra cima devorando seus lábios. Sem perder tempo fui tirando minhas roupas e jogando-as no chão.
Zayn a beijava com voracidade enquanto que eu trabalhava em sua barriga, chapada do jeito que eu gosto. Fui descendo meus beijos e chupões até chegar em seu sexo a fazendo gemer cada vez mais o meu nome.
(s/n) entrelaçou seus dedos em meus cabelos, eu sentia seu corpo tremer todo. Eu explorava todo o seu sexo, como ela conseguia ser tão gostosa, e seu gosto? Nada comparável. Vendo que ela implorava por mais resolvi torturá-la mais um pouco, invadindo-a com dois dedos sem avisar, fazendo-a gemer alto.
Enquanto eles se beijavam, (s/n) já massageava o membro de Zayn por cima da calça jeans fazendo-o gemer baixo. Vendo que ela estava quase gozando eu retirei meus dedos e (s/n) gemeu como protesto.
Logo Zayn se sentou na cama e começou a retirar suas roupas, e eu fui provar seus lábios... Os lábios que tanto desejei. Enquanto eu a beijava, ia torturando-a, fazendo meu membro se chocar em seu sexo. Assim que Zayn retirou toda a roupa, ele me entregou uma camisinha.
_ Fica de quatro. – Disse Zayn autoritário o que deu pra perceber que (s/n) adorou.
Assim que ela o obedeceu eu não perdi tempo, coloquei a camisinha e me ajeitei embaixo dela. Enquanto Zayn ia deixando uma trilha de beijos em suas costas a fazendo se contorcer, logo coloquei a camisinha e segurei firme na cintura de (s/n), ajeitei meu membro e logo ela foi se encaixando perfeitamente me fazendo arfar, como ela conseguia ser tão apertada?
Pov de Zayn
Ver (s/n) tão entregue a nós estava me levando a loucura. Assim que a ouvi gemer não pensei em mais nada, apenas deslizei meus dedos em sexo, (s/n) estava muito molhada e isso ajudaria no que eu estava pretendo fazer. Deslizei meus dedos até sua entrada, e sem avisar fui adentrando, preparando-a para o que viria a seguir.
Senti ela ficar tensa, então comecei a beijar suas costas e logo pude sentir ela mais relaxada. Enquanto Harry começou com as investidas em baixo eu fui me encaixando nela por inteiro, podendo ouvir ela grunhir tanto pela dor quanto pela excitação.
Depois que vi que ela estava mais relaxada, coloquei a camisinha e direcionei meu membro em sua entrada e fui forçando até estar todo dentro dela. (s/n) estava fervendo, como isso é possível? Todo o seu corpo vibrava a cada toque nosso de um jeito único, é algo indescritível.
Dei um tempo para que ela acostumasse com o tamanho e logo comecei os movimentos de vai e vem, lentos, eu queria torturá-la ao máximo, fazer com que ela implore por mais. Cada vez que ela forçava seu bumbum para trás eu dava um tapa estalado no mesmo fazendo-a urrar de prazer.
Ficamos um tempo assim apenas torturando-a, até que eu consegui acertar um ponto mais sensível que a fez gritar, então comecei a estocar cada vez mais forte e fundo. Tentamos ao máximo prolongar o prazer de nós três até que finalmente alcançamos o ápice juntos, na mesma sincronia, um gemendo o nome do outro.
Caímos exaustos um ao lado do outro, respirações alteradas, suor escorrendo pelos nossos corpos. Realmente valeu a pena toda essa loucura.
_ S-Simplesmente... Perfeito. – Harry disse ofegante.
_ Não exagera Styles. – (s/n) sorrindo.
_ Serio, precisamos repetir isso mais vezes. – Ele disse puxando (s/n) para seus braços fazendo-a deitar a cabeça em seu peito.
_ Isso não vai mais se repetir garoto. - (s/n) disse ficando seria.
_ Por quê? Não gostou? –Eu disse em duvida.
_ Não é isso Malik. É que eu tenho namorado.
_ Termina com ele, simples assim. - Harry disse sorrindo.
_ Eu não vou terminar um namoro de 1 ano por uma aventura.
_ Bom... Faz tempo que estou de olho em você... Você realmente mexe muito comigo... (s/n). –Harry disse apoiando-se em um braço e a olhando nos olhos. – Quer namorar comigo? Ser minha?
_ Você está doido? – Ela disse se levantando e se sentando. – Transei com você e seu amigo e você ainda quer namorar comigo?
_ E porque não? Isso foi apenas uma experiência, que poderemos praticar mais vezes se você quiser. –Ele disse dando o seu melhor sorriso.
_ E pode ter certeza que sempre que der eu quero estar com vocês. – Eu disse me levantando e a abraçando por trás.
_ E então? Você aceita ser minha namorada?
_ Aceito Styles. – Ela disse com um largo sorriso e logo ele a selou.
Depois disso fomos tomar banho juntos e recomeçamos tudo novamente... Mas isso eu conto uma outra hora.
『Início』
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prncessniamh · 6 months
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this is a closed starter to @gabriellc!!
Niamh havia se cansado da festa, ela com toda certeza não era fã de ser perseguida por monstros enquanto estava tentando se divertir ou de ser constantemente assustada. Atividades físicas não eram a praia dela, jumpscare não a atraía de forma alguma, a graça do halloween eram as fantasias sexys e nem isso ela conseguia ter no palácio. Seus passos a levavam para longe de toda a agitação, uma garrafa de vinho surrupiada quando ninguém estava olhando estava segura em sua destra. Precisava encontrar um lugar para ficar em paz, beber e talvez tirar algumas fotos legais para atualizar sua rede social. Foi com esse pensamento em mente que entrou em uma sala qualquer que, surpreendentemente, não estava vazia. O vislumbre de uma figura feminina a surpreendeu, afinal, imaginava que todas as outras pessoas estariam ou se divertindo na festa ou trabalhando lá. "Esse nosso encontro não seria muito melhor se nós estivéssemos vestidas de caveira sexy e enfermeira sexy?" Brincou, falando a primeira coisa que veio a sua cabeça antes mesmo do "oi".
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pacosemnoticias · 6 months
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Diretora de lar em Alandroal acusada de maus-tratos diz que desconhecia feridas
A diretora técnica do lar da Santa Casa da Misericórdia (SCM) de Alandroal, uma das acusadas de maus-tratos contra uma utente na instituição, afirmou em tribunal que só soube das feridas da idosa quando lhe deu alta.
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“Não tinha conhecimento das feridas, até ao momento em que assinei o relatório de alta”, referiu Letícia Agostinho, na primeira sessão do julgamento, no Tribunal de Évora, após ouvir a acusação lida pela presidente do coletivo que está a julgar o caso.
A responsável é um dos 10 arguidos, oito atuais e antigos funcionários da SCM de Alandroal, a instituição e a respetiva provedora, que começaram a ser julgados por maus-tratos contra uma utente do lar que acabou por morrer.
Na primeira sessão, em que faltou uma das arguidas, três recusaram, nesta fase do julgamento, prestar declarações em tribunal, tendo os restantes acusados manifestado intenção de dar a sua versão dos acontecimentos.
Sem a presença dos outros arguidos que aceitaram falar, a diretora técnica foi a primeira a prestar declarações, tendo respondido a perguntas da juíza presidente do coletivo, Celeste Mendonça, sobre o funcionamento do lar e o quotidiano e relação com a idosa.
“As questões de saúde eram reportadas à enfermeira e ao médico”, indicou, frisando que, ainda que a sua responsabilidade fosse gerir o lar, não lhe cabia dar instruções na área da saúde às funcionárias.
Segundo Letícia Agostinho, as orientações para mudar de posição ou levantar utentes mais debilitados eram dadas pelos profissionais de saúde.
Em relação ao caso da idosa, a diretora técnica sublinhou que não lhe deram conhecimento “nem verbal, nem por escrito” da existência de úlceras de pressão no corpo da utente e que no livro de ocorrências também não havia registo das feridas.
Esclareceu ainda que soube da existência das úlceras de pressão quando recebeu a informação da enfermeira para elaborar o relatório de alta, aquando da mudança da utente para um outro lar em Vendas Novas.
“Até sair, a dona Lucinda esteve sempre com aspeto limpo e cuidado, bem vestida e com cheiro agradável”, respondeu, após ser questionada pela juíza presidente se não tinha notado o cheiro a carne putrefacta, como consta na acusação.
A responsável relatou que a idosa chegou a pernoitar na instituição quando ainda só frequentava o centro de dia da SCM de Alandroal, pois o marido e cuidador quando ficava alcoolizado “não tinha condições e ela ficava intranquila”.
“O lar prestou todos os cuidados a este agregado familiar que devia e que podia e, por vezes, até excedeu as suas responsabilidades”, acrescentou.
No final da primeira sessão, nem os arguidos, nem os advogados se mostraram disponíveis para prestar declarações aos jornalistas.
Além da diretora técnica, também são arguidos quatro ajudantes de lar, uma técnica de fisioterapia, um médico, uma enfermeira, a SCM de Alandroal e a provedora, todos acusados pelo Ministério Público de um crime de maus-tratos agravado pelo resultado.
Segundo a acusação, o caso remonta a dezembro de 2014, quando foram detetadas “múltiplas úlceras de pressão” no corpo da utente, de 83 anos, após ser transferida do lar da SCM de Alandroal para um outro em Vendas Novas.
Uma úlcera na zona da anca direita não cicatrizou e, quase dois meses depois da mudança, a utente foi transportada para o hospital de Évora, com vómitos, febre e prostração, acabando por morrer à 1:00 do dia seguinte, devido a uma infeção generalizada.
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elincrs · 2 years
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         Quando o mês de janeiro começara, Eleanor já sabia que eventualmente o fatídico dia chegaria. Como osbtetra, sabia que podia tanto ser no começo, quanto no final do mês, então não estava tão ansiosa assim. Além disso, já havia passado por aqui duas outras vezes --- e uma delas com três bebês diferentes! No entanto, na noite de 5 de Janeiro, assim que um desconforto a atingiu enquanto dormia, os olhos abriram atentos para encarar o teto do quarto, mesmo com o breu que acobertava o cômodo. A mão logo fora até a barriga, em seguida o colchão molhado, e não foi preciso acender as luzes para ela saber o que estava acontecendo. Rapidamente tocou o braço de Finnegan, chacoalhando para acordá-lo --- tinha que colocar um pouco de força ali, o marido tinha o sono bem pesado. Quando ele acordou e acendeu a luz, bastou um único olhar dos olhos marejados de Eleanor para que ele soubesse o que estava acontecendo, e logo os dois estavam a caminho do hospital.
          Os filhos ficaram em casa, depois de muita insistência, porque é claro que queriam vir juntos --- mas Eleanor conseguiu explicar, entre os arfos das contrações, que cinco pessoas e mais uma grávida num hospital era demais. Tudo correria bem, e logo eles teriam a pequena em seus braços. Ao chegarem ao hospital, logo foi dado a ela uma cadeira, mas passou pouco tempo nesta, logo encontrava-se em seu quarto --- como havia optado pelo parto natural, era ali mesmo que a bebê nasceria. Não demorou para que a equipe toda, muito bem conhecida por ela por ser chefe deles, se instalasse e segurando firme a mão de Finnegan, assim que a dilatação alcançou o número necessário, Eleanor começou a empurrar. Não demorou nem cinco minutos --- porque o universo queria que o nascimento da bebê fosse tranquilo, pós o que Eleanor havia vivido no começo da gestação ---, para que o choro tomasse conta do quarto, e ela começasse a chorar; assistir o marido (com certa dificuldade) cortar o cortão umbilical também não a ajudou. Era tão bom vivenciar tudo aquilo novamente.
            Assim que o pequeno corpo foi encostado contra seu peito --- o importantíssimo primeiro laço maternal, que Eleanor sempre enfatizada para os médicos e enfermeiros de sua área ---, o coração da Duncan bateu mais rápido. Quando afastaram a bebê para levá-la a seus cuidados, assistiu Finnegan seguir as enfermeiras como uma águia, sempre tão atento a seus filhos. As enfermeiras deram as atenções finais a ela também e pouco tempo depois a bebê já estava vestida, e novamente em seus braços. Agora Finnegan sentava ao seu lado na cama, um braço envolvendo as duas.
              A porta se abriu para revelar a assistente social, e a médica obstetra suplente, por quem Eleanor nutria enorme carinho, e estava orgulhosa de ser sua substituta até que ela voltasse. A assistente logo entregou a papelada para que eles preenchessem a certidão de nascimento e então a grande pergunta veio. Um nome? Vocês já tem? E então os Duncan se entreolharam, antes de assentir. “Morag. Morag Duncan.”, Eleanor anunciou, abraçando a bebê mais próxima de si. Ali estava ela, a grande guerreira, em gaélico escocês. Uma nova benção para a família.
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aniversariodalays · 3 years
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𝟭𝟬.𝟭𝟬.𝟮𝟬𝟭𝟳-𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
Ponto de vista do Sattan
“…..Era de tarde quando sua mãe chegou gritando até mim,no momento eu não havia percebido muita coisa,estava distraído comprando o resto das suas roupinhas pelo celular. Ela me olhou aflita,dizendo que a bolsa havia estourado.
Lembro que me levantei correndo,peguei os utensílios que a Aylin havia arrumado dias antes e fomos para o carro. Ela estava nervosa. Eu também estava.
Na recepção,sua pediatra já foi nos recebendo e encaminhando sua mãe para a sala cirúrgica. Uma enfermeira veio até mim e me direcionou até a sala de espera,eu estava sentado em um banco e segurava uma bolsa de maternidade,juntamente com um ursinho e meu celular.
Haviam se passado cerca de uma hora,eu batia o pé de forma incessante. Depois de alguns minutos,escuto as duas grandes portas se abrindo e uma mulher vestida de branco,trás sua mãe deitada em uma maca,ela parecia dormir.
A sigo e chego em uma sala onde ela ficaria internada por mais alguns dias,a médica sai e eu me sento ao lado da sua mãe. Deito a cabeça na cama e seguro a mão dela,fazendo carinho.
Logo a porta da sala é aberta de novo e eu me viro para trás,vendo a médica de antes segurar um cobertor rosa claro e se aproximar de mim. A médica te coloca em uma caminha pequena ao lado e sai,nos deixando a sós.
Me levanto,soltando a mão da sua mãe e fico ao seu lado. Você era gordinha,tinha os braços,a perna e o corpinho rechonchudo; Me olhava de forma curiosa,chupando a chupeta com um ursinho de forma ritmada.
Faço carinho no seu pouco cabelo e deslizo minha mão pela sua bochecha. Arregalo os olhos quando vejo que segura meu dedo com sua minúscula mãozinha.
Pego meu celular com o outro braço e tiro uma foto sua,mandando em seguida para a minha mãe.
- Bem vinda a família,Lays.
Abaixo meu rosto e deixo perto do seu,dando um beijinho leve na sua testa.
-Você sempre será a minha minion….”
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fabao73posts · 3 years
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Ela tinha saído pra ir visitar um clientezinho vestida de enfermeira, e aí você pensou que ela fosse enfermeira? Foi isso? (risos) 'Cê' é muito trouxa, cara! A tua mulher era a maior piranha... Aliás, era não, né meu? Porque quem é rei sempre vai ser majestade, é ou não é? (gargalhada) (Trechos de histórias radiofônicas)
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newb-rpg · 4 years
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Hospital hostil.
Violet começa a perambular pelo hospital procurando por pista, todos parecem muito ocupados com as emergências do festival então ninguém da muita importância. 
Você encontra uma pessoa suspeita. Muito estranha. 
Uma mulher totalmente vestida de branco, com mascara, luvas até os cotovelos, chapéu de enfermeira e botas até os joelhos de salto agulha. O vestido dela é tão absurdamente colado que parece estar moldando o corpo dela, parece ser um tipo de latex bem grosso. 
O cabelo dela é vermelho sangue em contraste com a pele absurdamente pálida. Ela usa óculos de lentes vermelhas também, redondos. Ela carrega uma pasta com papeis. Com sorte você pode tentar segui-la. 
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ricofog23 · 3 years
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 - Sim senhora.
                                2240321...............
                    CONTATOS  paulo fogaçaz/ youtube
                     twitter - @pauloricardoaf2
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                Aline acorda no leito da UTI, se vê ali em aparelhos, logo uma enfermeira vem e minutos depois o doutor dali a libera aos poucos, Carla é avisada por mensagem de voz, logo esta no hospital.
    - E então doutor?
    - Ela ficará no quarto por mais uns dias até que fique comprovado sua melhora.
    - Obrigado doutor, obrigado a todos de coração.
    Carla ali fica tão contente que quase vai abraçando ao doutor, porém se lembra que estamos em PANDEMIA, assim respeitando o distanciamento.
    Judite ouve a noticia e vibra ali sem demonstrar todo descarte de um anseio que estava em seu peito devido seus netos estarem ali por perto, Nilo no entanto percebe que algo não esta tão certo assim, a vó desliga o celular e chama o neto para o quarto.
    - Vó.
    - OLhe filho, querido, a vó tem algo para te dizer, mais por favor, suas irmãs não podem saber ainda.
    - É a mãe né vó, o que aconteceu com ela?
    Judite conta para o neto que não conseguiu segurar a emoção, ao choro ali baixo, ele recebe o abraço e todo afago da vó.
    - Ela vai ficar bem, vai vó?
    - Sim meu querido, com certeza que vai.
    As meninas entram ali no quarto e Nilo disfarça seu choro dizendo que batera a perna na cama, sendo assegurado por sua vó naquilo.
    - Eh menino que gosta de se machucar.   Diz Andressa para o irmão.
    Lourenço termina o preparo de mais uma pizza, logo o rapaz da entrega sai com esta para o endereço indicado.
    - Boa entrega.
    - Obrigado.
    Assim que sai o motoboy, ele inicia a limpeza do local e guarda os alimentos, lixo na lixeira da rua, agora ele apaga as luzes dali e sobe para sua casa no andar de cima, em frente a imagem de NOSSA SENHORA APARECIDA ele se benze com o sinal da cruz.
    Ja em sua casa, um andar em três peças bem grandes, amplas, ele se despe e liga a tv, segue para o banho num banheiro sem paredes internas, somente o box de vidro escurecido, terminado o banho ele seca seus cabelos e confere as mensagens em seu celular.
    - Cadê aquele traste.
    Logo confere o que procurava e decide por ligar.
    - Oi.
    - Você o que te deu?
    - Vai Jocyane, diz ai, como esta?
    - Bem melhor, até agora, o que você quer inferno?
    - Não fala assim vai amor, te quero muito.
    - O que você quer, vai diz logo ou eu vou desligar, na verdade é o que ja deveria ter feito, Lo, tchau.
    - Não, não não, por favor , não desliga vai, vem aqui, tenho algo para você.
    - O quê?
    - Vem buscar.
    - Sério mesmo, vai logo diz o que é, senão desligo?
    - Vem, amor.
    - Canalha.
    - Vem.
    - Cachorro.
    - Vem amor, vem logo.
    - Tá bom, tô chegando hein, mais tomara que seja algo muito bom, senão te quebro ai.
    - Sabia amor, oh, tô te esperando daquele jeito paixão minha.
    - Tá, tá, tô chegando ai, fica me esperando tá?
    - Vem amor.
    Quinze minutos depois e ela esta na casa dele, Lourenço que passeia pelo corpo da mulher ainda vestida em beijos e línguas.
    - Vai Lou, o que tem para mim?
    Ele sai e logo retorna entregando uma caixinha para ela.
    - O que é?
    - Abre, delicia.
    Jocyane abre a caixinha e desta tira uma correntinha de ouro e um anel de ouro com um micro diamante.
    - Cara você é louco, é um diamante?
    - Você merece, minha gata.
    Ela o abraça e ronrona para ele como que uma gata no cio, deixando o cara louco ali, toalha voa e ela se desfaz de suas roupas, o casal se entrega ao amor ali mesmo no sofá.
    Tempos depois, já saciados e olhando a laje acima de suas cabeças, Jo fica a admirar seu anel que ganhara.
    - Cara, você é doido mesmo.
    - Gostou?
    - Ainda pergunta, eu amei, amei demais, obrigadão cara.
    - Sabe, eu quero você assim, comigo, vem para mim de uma vez por todas, vai amor?
    - Não, eu não posso.
    Ela sai de junto dele e começa a pegar sua roupa e vestir-se.
    - Por que disso?
    - Eu sou mulher casada, de um homem nada legal, você sabe muito bem disso.
    - Sim, um homem que não te ama de verdade e nem tampouco a respeita.
    - Eu não preciso de amor, só da segurança que ele me oferece e muito bem obrigado.
    - Será mesmo?
    - Pense o que quiser, oh, obrigado por isso, sabe, vou usar e muito, mais ja fomos bem longe, tchau.
    - Para Jo, a gente se entende tão bem.
    - Por isso mesmo eu venho até você por que me faz bem, só que é um bem passageiro.
    - Poxa meu.
    - Sério, Lo, eu tenho que ir, adeus.
    - Tudo bem, certo, vai.
    - Falou cara.
                                                        260321...
                    TEXTO INDICADO A MAIORES DE 16 ANOS
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                Aline recebe uma sopa pela manhã, bem rala servida por uma enfermeira particular, ela estranha o tratamento que lhe é dado, mais o que realmente a chama atenção é o apartamento em que esta.
    - Moça, como pode eu ficar neste lugar, é muito luxo, isso não é o SUS, é?
    - Não, você esta num hospital particular.
    - Particular, meu Deus, como eu vou poder pagar isso, moça por favor, me diz, é pegadinha isso?
    A enfermeira cai no riso e logo outras duas entram ali.
    - Hora do banho.
    - Agora, sim.
    - Vamos?
    - Sim.
    Aline é levada para o banheiro e minutos depois retorna para o leito já limpa e ali elas fazem o curativo na moça, só então ela se dá conta de um rapaz ali.
    - Tem um homem ali?
    - Oi.
    - Oi.
    - Sou Gustavo, me desculpe, bom dia, eu vim te ver, saber como está?
    - Sei.
    - Fui eu quem te atropelou.
    - Olha moço, eu não quero problemas.
    - Fique tranquila, já sei quase tudo sobre você, sei que é uma pessoa super do bem, batalhadora.
    - Isso sim, afinal, 4 boas mais eu, homem, tenho que batalhar e bastante viu.  Risos.
    Gustavo se aproxima dela, as enfermeiras saem dali.
    - Obrigado moças.
    - Nada.
    Agora só os dois ali, Aline se dá conta que esta de camisola, se cobrindo o quanto pode, ainda sentindo dor.
    - Dói muito?
    - Um pouco.
    - Posso te ajudar?
    - Não moço, eu estou bem.
    - Se alimentou?
    - Bastante.  Risos.
    Aline olha para ele ainda confusa e os dois iniciam um papo ali.
   Jocyane termina de lavar a cozinha e estende as roupas, olha para o relógio na parede, ainda dá tempo de um descanso até o almoço, ela bebe água e segue para o quarto, abre o armário e pega a caixinha, coloca o anel no dedo.
   - É muito lindo.   Ela se desmancha el alegria e rodopia dentro do quarto caindo na cama, ali a olhar para o anel em admiração do ganho, ela faz diversos gestos cômicos em felicidade.
   - Nossa, esta bem alegre hoje, o que houve?
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sentimentosdemim · 3 months
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O MARAVILHOSO PODER DAS PALAVRAS
Leticia foi minha aluna numa escola em trás-os-montes em plena Serra.
Tinha 11 anos conhecendo as carências e sujidade da vida. Sempre com a mesma roupa, herdada por uma tradicional necessidade familiar. Onze anos lutando com os bichos dia e noite. Com um nariz que como vela escorria o tempo todo. Com cabelo comprido e desbotado servindo de escorrega para os piolhos. Mesmo assim, era uma das primeiras a chegar à escola.
Na hora do trabalho em equipe ninguém queria trabalhar com ela . Os colegas não lhe deram a oportunidade de demonstrar o quão inteligente ela era: repúdio foi o que Leticia conheceu.
De vez em quando contava histórias aos meus alunos e me perguntava: de que adianta ler histórias para estas crianças algumas delas nem comeram? ; serviria de alguma coisa alimentá-los com fantasias? Eu acreditava que sim, mas não sabia até onde. Constantemente contava-lhes histórias, especialmente na hora mágica das leituras, duas vezes por semana. Um dia contei "A Cinderela" e quando cheguei à parte em que a fada madrinha transformou a jovem andrajosa em uma linda moça de vestido vaporoso e chinelos de cristal, Letícia aplaudiu freneticamente o milagre realizado.
Noutra ocasião, perguntei aos meus alunos o que eles queriam ser quando crescerem? E o baú dos seus desejos se abriu para mim: alguém queria ser astronauta, embora nem a carreira chegasse á aldeia; outros queriam ser mestres, artistas ou soldados. Quando foi a vez da Leticia, levantou-se e com voz firme disse: "Eu quero ser médica! " e uma gargalhada insolente foi ouvida na sala de aula
Letícia com lágrimas nos olhos encolheu-se toda no banco invocando a fada madrinha da Cinderela que não chegou.
Meu trabalho nessa escola terminou junto com o ano letivo. A vida seguiu o seu curso. Depois de 15 anos, voltei por esses lugares para reviver memórias ....encontrei algumas respostas e outras perguntas. Algumas Boas notícias....uma delas que a carreira já passava na aldeia
Antes de chegar ao cruzeiro onde transbordam os passageiros que vão para a outra povoação,uma jovem abeirou-se de mim vestida de branco.
- Você é o mestre Victor Manuel!... Você foi meu professor! - Ela disse-me - surpreendida e sorridente. Aquele que podia encantar cobras com as histórias que contava.
Lisonjeado, respondi:
- Esse sou eu.
- Não se lembra de mim, mestre? -perguntou, e continuou dizendo com a mesma voz firme de outro tempo - eu sou Leticia... E eu sou médica...
Atropelei as Minhas memórias para reconstruir a imagem daquela garotinha que em outro tempo ninguém queria ter por perto.
Desceu no cruzeiro deixando, como a Cinderela, a pegada de seus tênis no estribo da carreira.. E eu com mil perguntas. Ainda me disse: - Trabalho em Bragança... Encontre-me na clínica tal... e foi embora...
Um dia fui á clínica que ela me disse e não a encontrei. Nem a enfermeira nem o porteiro a conheciam. "As histórias são lindas, mas não deixam de ser histórias", eu lamentei que não fosse verdade.
Arrependido de ter ido, e quase derrotado, encontrei a diretora da clínica e falei com ela. O que ela me disse encheu-me de felicidade reviveu a minha fé nas pessoas e na literatura:
-A Dra. Leticia trabalhava aqui - ela contou-me. Ela é muito humana e tem muito amor pelos pacientes, principalmente pelos mais necessitados.
- Essa é a pessoa que eu procuro - quase gritei.
- Mas já não está entre nós - disse a diretora.
- Morreu? - Perguntei ansioso.
Não disse sorrindo A Dra. Leticia candidatou-se a uma bolsa de estudo e ganhou-a... agora está na Itália.
Leticia continua a aprender mais e a ensinar seus segredos para lutar e perseguir os sonhos Eu ainda quero saber até onde vai o poder das palavras; qual é o segredo para encantar as cobras ? ; como professor, o que posso fazer para equilibrar a balança da justiça social em casos semelhantes? ; quando começou a descolagem dos sonhos de Leticia? E quanto ao resto dos seus companheiros? ; onde está a força das mulheres que superam qualquer expectativa?
Não quero mais ser o professor da Letícia: agora quero aprender. Quero que ela me ensine como uma lagarta evolui para se tornar um anjo e, acima de tudo, quero descobrir qual foi a varinha mágica que a transformou na Princesa do Conto de Fadas.
📚"Letícia, piolhos e contos de fadas. (não tem o nome de autor )
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Corpos negros: vamos estar e ser a Universidade
Hoje assisti ao filme "M-8 quando a morte socorre a vida". Entre outras questões como religiosidade (não vou entrar nesse ponto aqui), o filme conta a história de um garoto negro, periférico, que inicia os estudos numa faculdade de Medicina. Sua rotina se torna um ambiente de colegas e professores brancos, de pessoas com nível econômico/social muito diferente da dele e que os corpos negros, vítimas de violência, só são encontrados no anatômico. Ele foi filmado onde fiz faculdade e nos primeiros 8 minutos de filme, eu já estava chorando. Isso porque não consegui conter o pensamento de tudo que passei durante aqueles 6 anos. E sim, o contexto é bem diferente do meu: nunca passei por situações de violência explícita por ser negra, fui criada por uma família branca, que me deu e me dá muito apoio em tudo. Ainda assim, não deixo de ser uma mulher negra, da favela, que fez faculdade numa universidade pública, em um curso totalmente elitizado e racista. E quando paro pra pensar sobre isso, sempre me choca. Algumas pessoas, por mais boas, conscientes e bem intencionadas que sejam, nunca irão entender o que é crescer num ambiente sem perspectiva de futuro, sem incentivo, onde o caminho de crescimento através da educação, nunca existiu. Sempre foi um sonho distante, coisa de novela das 9. Quando do nada o pobre passa a ter escolhas e possibilidades, isso incomoda. E quando ele é negro, da favela,  incomoda ainda mais. 
Apesar das cotas, contava-se nos dedos quantos colegas negros eu tive na turma. Só consigo lembrar de 4 professores negros nos 6 anos. Com o tempo, consegui entender melhor o porquê de ter que estar sempre bem vestida e de ter que impor em tudo que eu fizesse, fosse um conselho quase intuitivo. Entender porque fui parada na porta do Hospital Universitário quando estava sem crachá (mas não era a única sem) e todos os outros passavam livremente (me questionaram se eu era realmente aluna). Entender porque às vezes me sentia mais à vontade junto aos outros funcionários do que aos médicos das enfermarias. Entender porque sempre me perguntavam se eu era a enfermeira, e depois que me formei, continuavam perguntando na clínica. Entender porque um complexo de inferioridade ainda me assombra toda vez que penso em buscar algo considerado como um desafio maior.
Hoje, um dia que um sopro de esperança paira (sim, eu sou Lula 2022 e se não gosta, você que lute), repensei sobre a minha trajetória e de vários amigos que entraram por cotas raciais e sociais na universidade. Das situações de racismo e preconceito que passamos durante todos os anos, alguns velados e outros nem tanto, que nos fizeram o que somos hoje (fiz um trabalho sobre isso e tem muitas falas sobre alunos de medicina negros e os preconceitos durante a graduação, quem quiser, eu passo). Formados, ainda enfrentamos preconceitos, desafios, que no atual contexto, são instigados de forma perigosa e criminosa por muitos. 
Torço para que estejamos vivendo um novo momento. O ponto de partida para que a educação, as cotas, as injustiças sociais e raciais, sejam levadas a sério novamente. Um ponto para que a minha sobrinha, os amigos, os filhos e os netos de tantos outros negros não tenham que passar por situações semelhantes aos que os anteriores a mim passaram, pelo o que os meus amigos passaram. Torço pra que esse filme um dia, não seja o retrato da nossa realidade atual e sim de um passado distante. Torço para que um dia, os corpos negros sejam vistos na tia da cozinha, no tio da faxina, na enfermeira, no professor, na médica da universidade e que isso não seja motivo de surpresa e sim de naturalidade. 
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rafaelacaffaro · 4 years
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Sobre crescer
Viver é uma violência. Quando alguém nasce, desinvade um corpo para ter o seu invadido (quão desesperador deve ser sentir no peito o aproximar do choro pela primeira vez?). Sentir o seco do ar que diferencia a lágrima do que não é lágrima; ser segurado e limpo, descobrir a água, o odor de sangue. Em minutos? é uma violência. Ela é violenta desde o começo e segue voraz, intensa, cruel com começos. É assim porque somos conduzidos por quem já vive (e não poderia ser diferente), por quem não enxerga mais em suas mãos uma vida que não sabe viver, que não faz ideia do que é uma roupa no corpo, música, frio. E continuamos desinvadindo espaços, rasgando camadas que nos protegem e que não são nossas, nos livrando ou sendo livrados de tudo o que conhecemos até estarmos sós, em busca de nossos próprios espaços (que nunca são nossos de verdade). Por isso, crescer é se expor, não endurecer, mas se tornar cada vez mais sensível a tudo até morrer. Necessariamente mais sensível, como consequência da solidão: é impossível proteger-se porque só pode proteger quem conhece o risco, como a enfermeira vestida veste alguém pela primeira vez. Estar só é uma violência e, por mais que acumulemos camadas, ela nos desencapa e nos atira para outro canto. Tudo na vida empurra a vida para fora, de modo que a solidão não é bem uma escolha. Assim como não viver não é uma escolha, morrer é mais um romper, uma desinvasão tão mais sozinha que ninguém sabe contar como é. É só mais um ato de violência da vida que nos desabriga deste mundo que também não é nosso.
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adelenao · 5 years
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@lovejcy asked for a random starter 
Adèle estava aliviada de ter se inscrito apenas para a torcida no pep rally agora que havia sido praticamente nocauteada para fora do spirit week com a torção do tornozelo perto do fim do primeiro dia. Mas ainda assim ela ainda andava pela escola como se nada pudesse a impedir, o fato de estar mancando um pouco não a impediria também e não arruinaria a pose. Ela deveria ter pegado a muleta, mas honestamente, era um pouco overkill até para ela mesma, quer dizer, não exatamente overkill, mas com certeza faria a questão de que ela deveria ficar em casa surgir durante o café da manhã, então com certeza não poderia arriscar ser "convencida" a não ir para o Spirit Week. Afinal, no one puts Baby in a corner, e ela seria a própria Frances Houseman naquele momento — mesmo que vestida de Madonna, ela simplesmente não conseguia tirar Dirty Dancing da cabeça.
Teve que parar um momento para se sentar, escolhendo o banco da arquibancada mais próximo o possível para não ter que arriscar mais um acidente para não ter que ouvir a enfermeira da escola dizer que ela devia ter ficado em casa. Mas então assim que conseguiu apoiar seu pé o suficiente ela olhou para os lados, as pessoas que estavam chegando para ver o jogo e então se deparou com uma a última pessoa que pensaria rever. Barbie não tinha dito algo sobre os caras do tinder eram para existir em um só momento? Então o que Raphael estava fazendo logo ali? Como seu próprio fantasma de tentativas de rebounds passados — Ei, não sabia que você estudava aqui. Ou que iria estudar aqui em algum momento. Você era de Palo Verde? Eu não fazia id- — Ela se cortou antes de continuar falando por nervosismo ao não saber como agir naquele momento. — Tradução: Eu não esperava te ver de novo, deveria ignorar tudo aquele dia agora ou não? 
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