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#feliz dia brasileiro do médico
sarahvilelaheart · 6 months
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Isso é uma arte do Professor Junior e da princesa Sarah (vestida de enfermeira) segurando uma maleta de médico juntos, enquanto celebram o dia Brasileiro do Médico desse ano. Mais uma homenagem ao meu irmão postiço Junior Rodrigues. Então… Feliz Dia Brasileiro do Médico 2023! 👨‍⚕️ E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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roiersinfonia · 10 months
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Medo do Medo - QSMP Oneshot repost
E se as explosões não fossem avisadas tão cedo?
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O hospital da ilha nunca esteve tão cheio, os moradores correndo de um lado pro outro, os médicos e os policiais fazendo perguntas que o choque das explosões não deixava responder.
— Senhor, conseguiria dar alguns depoimentos? — O veterano de guerra assentiu sem tirar os olhos de seu filho, que tremia e chorava ainda do choque.
[...]
A animação das crianças, o coração agitado dos adultos pós aquele debate acalorado. Fit e Ramon seguiam mais atrás dos outros pais, o garoto de seus onze anos conversava agitado com o pai sobre as coisas que fizera quando saiu com o gêmeo na noite passada e, sendo sincero, Fit gostava de ouvir seu garoto falando tanta bobagem quanto naquele momento. Ele não entendia quase nada que o filho falava, mas mesmo assim o ouvia com tanta atenção que fazia o outro se sentir ainda mais confortável para falar pelos cotovelos.
Em meio a falação, Ramon, atento como sempre, até porque não tinha como não ser quando se crescia com um pai traumatizado pela guerra, percebeu um padrão esquisito na parede do prédio que iam adentrar.
— Vamos, Ramon, estão esperando a gente lá dentro. — O homem mais velho falou ao perceber que o filho parou para olhar a parede. O careca se aproximou ao ver o filho mexendo no mármore solto do prédio. — Filho?
E, ao ver o que o filho via, o coração de Fit gelou e, mais uma vez, ele se via no campo de guerra, pisando com cuidado na grama mexida, vendo seus companheiros e amigos caindo ao seu lado, ele viu tudo aquilo novamente. Tudo veio a tona ao ver seu garoto a centímetros da TNT presa a parede
— Pai? Isso é...
— Ramon, vem para trás com cuidado. — Ele podia ver as lágrimas formando-se nos olhos do filho. Cacete, eu não queria que você sentisse isso também.
Fit não tirou os olhos do filho enquanto as tremedeiras voltavam e a dor no braço voltava. Maldito membro fantasma. Ele agarrou o braço do primeiro que passava e apenas sussurrou:
— Esse lugar está cheio de TNT.
[...]
— ¡¿Donde está Cellbit?!
Roier entrou correndo no hospital, os olhos correndo pelos pacientes, pelas pessoas que ele conhecia machucadas e sangrando. O coração batendo rápido no peito, a cabeça a milhão e as mãos frias, ele iria desmaiar a qualquer momento. Viu Forever e Pac ao lado de uma das salas e correu, correu na velocidade da luz quase em busca do marido.
— Roier!
— ¿Donde está el? ¡Digame, Forever! — O desespero perceptível assustou o loiro. O medo crescendo no peito.
— Roier, ele está aqui dentro... — O mexicano já tentou empurrar os brasileiros, mas Pac continuou falando enquanto o segurava. — Mas... Mas ele talvez não seja mais o mesmo...
¿Como?
[...]
— Esse lugar está cheio de TNT.
O que Fit queria dizer com isso? Cellbit observou Ramon andando lentamente para o pai enquanto ele se aproximava da parede, remexeu com cuidado no local e ao ver a quantidade ali, gelou.
Muitos pensamentos passaram em sua mente, mas não conseguia distinguir nenhum deles, a não ser pelo sorriso de seu filho. As passadas apressadas se tornaram uma corrida desesperada para dentro do prédio e ao ver as crianças felizes ali com os pais, a mente do gato apagou.
— Corram! — Ele gritou a plenos pulmões chamando a atenção de todos enquanto corria em direção a Richarlyson.
— Pai! — O sorriso largo com dentinhos tortos do garoto desapareceu ao ver o quão desesperado seu pai Cellbit estava.
— Saiam todos daqui! Este lugar está cheio de dinamite! — Pegou o filho no colo, o entregando para Mike, que saiu correndo com o garoto no colo.
— Pai!
Cellbit nem ao menos enxergava o desespero dos adultos correndo com os filhos no colo, muito menos ouviu a primeira explosão acontecer, seus olhos estavam presos a uma única criança.
Uma criança que passou o dia contando os minutos para aquele momento, que foi a primeira a chegar ao evento de boas vindas de seu pai que não aparecia tinha meses, a garota que olhava confusa às paredes que explodiam. Seu pai havia preparado aquele show para sua chegada? Onde ele estava, afinal?
— Tallulah! — Ele gritou e, quando ela virou para olhá-lo, mais uma explosão ocorreu.
Conseguia sentir o sangue escorrendo de seu ouvido, conseguia ver a menina cobrindo os ouvidos e gritando e seu corpo ardendo como tudo, mas ele não poderia parar, ele não deixaria Tallulah ali. Ao alcança-la, a pegou no colo enquanto a mesma chorava, implorando por seu pai que nunca apareceu, e correu como se sua vida dependesse disso e realmente dependia, mas ele não se importava consigo agora.
Terror. Pavor. Nunca sentira tanto estes sentimentos como agora, pois nunca se importou consigo mesmo, mas agora ele tinha alguém a proteger, alguém indefeso que precisava de um adulto, de um herói.
Durante aqueles cem metros, que mais pareciam cinquenta quilômetros, mais três explosões ocorreram. Escondeu o rosto de Tallulah na curva de seu pescoço enquanto o mármore caído do teto cortava sua pele, acelerava as pernas enquanto sua pele pegava fogo e era queimada ali naquele momento. Ao ver Forever correndo para si, apenas pode entregar a menina e ver o amigo correr antes de perceber onde havia pisado.
Olhou o pé e viu que era seu fim. O pé em cima da dinamite brilhante o fez perceber que aquela era uma morte justa, afinal era um assassino frio, um canibal, um fugitivo, o pior tipo de ser humano. Respirou fundo e aqueles dois segundos pareciam horas, seu cérebro tentava amenizar a dor do impacto, enviando adrenalina ao seu corpo e projetando suas melhores memórias diante de seus olhos.
Fechou os olhos e apenas se permitiu explodir, se permitiu queimar. E achou que doeria mais perder a consciência e ser apagado da existência, achou que seria mais turbulento, mas o vazio, que antes o perseguia, o abraçou num abraço cuidadoso enquanto a vida parecia desgarrar-se de sua casca vazia.
[...]
O limbo entre a vida e a morte é algo curioso para a ciência, para onde íamos? Víamos algo? O que sentíamos? Ninguém conseguia explicar e aqueles que ficaram naquele limbo nunca mais foram os mesmos. E era lá que se encontrava Tallulah.
Mas não era um vazio escuro com o chão espelhado e molhado, como se andasse num lago extremamente raso, era bonito até. Ela não conseguia distinguir formas ou pessoas, apenas as cores e as luzes eram identificáveis. A garota caminhou como uma pena levada pelo vento enquanto ouvia levemente vozes daqueles que ela amava.
As vozes de Chayanne e do abuelito a acordando se destacavam em meio as risadas infantis de seus amigos e das vozes de seus tios. Ela buscava-os com os olhos borrados, tateava por algum tipo de sensação conhecida e não apenas aquela incerteza eterna que parecia viver... ou não. Caminhou pelo que suas pernas julgaram serem horas e apenas desistiu, sentando ao chão e chorando. Mais uma vez perdida, mais uma vez abandonada.
— Posso me sentar aqui? — Uma voz doce de mulher soou e ela olhou, conseguindo reconhecer parte daquela figura vestida num vermelho sangue belíssimo. — Oh, minha criança... ¿Que haces ahi?
A figura sem rosto era acolhedora, a única coisa ali além das vozes e de Tallulah. A menina retirou os longos cabelos do rosto e se aninhou a perto da figura, que acarinhava os fios da garota.
— Estava esperando meu Papi... Ele vem me buscar, não vem?
— Temo que não, minha criança... — O choro da menina voltou a ser ouvido, ela só queria seu papai a protegendo naquele momento. — Eu vim te buscar...
— Você?
— Sim, minha criança... Eu vim buscar você. — A figura se levantou, pegando a menina no colo e fez questão de que ela estivesse acomodada antes de começar a andar. E até continuaria, mas depois de alguns metros precisou parar. — Acho que temos outros planos para ti...
— Tallulah?
A criança olhou para a direção e, mesmo que não reconhecesse nem um pouco a figura vestida num dourado e branco lindo, parecendo translúcida até molhada pelo jeito que se movia, ela abriu um largo sorriso, pois a voz era a que ela queria ter ouvido todos os dias durante estes meses.
— Papi! Papi! — Ela tentou soltar-se dos braços da mulher com toda a força que tinha enquanto a mesma andava em direção a voz conhecida de Wilbur.
E por minutos, as criaturas conversavam e discutiam no que soavam como sinos badalando suavemente no ouvido da criança. A melodia era tão bela aos ouvidos da pequena Tallulah, mas ela sabia que ela deveria ter fim logo. Olhou a criatura feminina e sorriu, com as bochechas quentes e vermelhas e a criatura tentou replicar o sorriso, colocando a garota no chão e abaixando-se para ficar a sua altura.
— Espero não te ver tão cedo, doce menina... — O que ela queria dizer com isto?
— Vamos, minha menina. — Tallulah segurou na mão de Wilbur, se esticando quase toda para tal e se virou vez para olhar a mulher uma última vez, que a olhava com um olhar gentil e singelo.
— Onde estamos indo, papi?
— Encontrar o abuelo Phil.
[...]
— ¿Gatinho?
Roier adentrou o quarto a meia luz, retirou os sapatos e caminhou até onde deveria estar a cama. Suspirou quando ouvindo apenas um baixo soluçar vindo do escuro. Aninhou-se na pequena cama, tocando com cuidado na cintura do marido, que parecia querer desvincular-se daquilo.
— Cellbo... Mirame, gatinho... — O chamou, mas o marido ainda sim continuava chorando baixo, aquele choro que partia a alma de Roier em estilhaços.
Não soube descrever a sensação absurda de vazio, um medo crescente no peito, quando soube sobre a explosão. Largou tudo que preparava em seu grande Castelo e correu, correu como se houve uma perseguição louca ocorrendo. Não sabia como havia ocorrido, o que havia ocorrido, Cellbit não estava entre os levemente feridos e isso causou pavor em sua mais pura forma no peito de Roier. E se ele estivesse morto? O que faria? Deixaria a morte levar o amor de sua vida como deixou levar seu filho de si?
Mas ali estavam, deitados, na meia luz enquanto seu gatinho brasileiro tentava esconder-se de si mesmo. Ao menos vivo. Deixou beijos na nuca queimada do marido, enquanto o mesmo chorava agora a plenos pulmões, os gritos de agonia, as súplicas para que fosse abandonado ali, os soluços quebravam Roier em pedaços, mas ele não sairia dali nem que o matassem para tal.
Horas doloridas se passaram e os gritos de alguém que perdeu tudo para o fogo foram cessando aos poucos. E Roier permaneceu ali, agarrado ao corpo do marido, sem solta-lo em nenhum momento, as vezes sussurrando o quanto o amava e que não estava sozinho, nunca estaria.
— Guapito?
— ¿Si, mi amor?
— Eu... — Ele falava baixo, ainda se recusando a virar de frente ao outro. — Eu sei que você não vai, mas... mas você pode me prometer algo?
— Todo lo que quieres, Cellbit.
— Promete que não vai deixar de me amar?
— ¿Por que lo haria? Te amo más que todo, gatinho, más que mi corazón puede soportar...
— Apenas me promete.
— Prometo. — Ele nem ao menos hesitou.
E após alguns segundos daquele silêncio acido e mortal, sentiu seu gatinho mexer-se na cama desconfortável do hospital e então pode ver finalmente o rosto do amado. Diferente da última vez que estiveram daquele jeito, isso era verdade, analisou cada novo detalhe para que não se esquecesse nunca. O lado direito do rosto queimado, mas já cicatrizado, num tom avermelhado com toques de roxo, alguns dentes aparentes pela bochecha, uma orelha faltando e um olho branco, cego.
Levou a mão lentamente ao rosto do amado, com medo de o machucar, mas percebeu que aquele toque era aceito pelo outro, então o fez um leve carinho. Cellbit chorava e Roier mal imaginava que, agora, aquele choro era de um alivio no peito gigante, um alivio que nunca sentira antes. Ele ainda me ama, mesmo assim… Roier ainda me ama… Ele não fugiu de mim.
— ¿Gatinho? ¿Por que lloras? ¿Te duele la piel? — Cellbit só soube unir seus lábios chamuscados aos do marido, que retribuiu sem hesitação, o trazendo para perto de si.
— Eu te amo, Roier… Obrigado por não ter fugido…
— Ei… Te prometi que no te dejaria solo, ¿no? Te amo, Cellbo, como nunca he amado a nadie.
Cellbit o contou todo o ocorrido, desde o debate agitado até o momento em que soube como Tallulah estava. E, sinceramente, nunca deixaria de se culpar por não ter conseguido proteger a menina da primeira explosão que acabou tirando a audição dela, se tivesse sido mais rápido, se não tivesse se deixado abalar talvez a pequena musicista não teria que reaprender música de um jeito diferente, de um jeito que se não fosse por Cellbit não existiria.
Ouviu de muitos que era um herói por tê-la salvado, mas heróis de verdade protegem os sonhos das pessoas e isso Cellbit não fez, tirou da garota o que a tornava ela e nunca, nunca mesmo, se perdoaria por isso, mas não contaria nunca a ninguém isso.
Bem, exceto ao Roier, que ouviu cada lamento, cada reclamação e cada “e se” que o amor de sua vida lançou para si, o deixando soltar o que tinha entalado em seu peito, tudo o que o marido quisesse o confessar naquele quarto desconfortável com cheiro de produto de limpeza. Não rebateu nada, não disse nada por todas as horas que passaram conversando, pois sabia o quanto aquilo era importante pro outro, não fazia ideia do que tinha sido aquilo, mas devia ser pesado de carregar sozinho, não é?
E foi naquelas horas que Cellbit percebeu que nunca estaria sozinho enquanto Roier se encontrasse respirando. Não importa o que acontecesse ou como acontecesse, enquanto os dois estiverem vivos, nenhum deles estará sozinho. Não importa por quantas infelicidades, explosões e acidentes eles passem, eles vão voltar um para o outro, porque quando se encontra a pessoa certa, não importa o que ou quem tente impedir, nada vai mudar. E o medo, que antes o perseguia, agora se dissipava entre aqueles carinhos quentinhos e palavras gentis daquele quem considerava seu maior confidente e maior amor.
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danilcc · 11 months
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So, in the end... it looks like you torturing yourself out of guilt     {    POV.
⸻          5:00 AM
Daniel acordou com um pouco de dor de cabeça, não tinha bebido muito na noite anterior, mas foi o suficiente para causar aqueles desconforto. Tomou um banho, fez sua higiene matinal, vestiu um moletom, colocou os seus fones de ouvido e seguiu até a clínica, porque seria o quarto ano começando o dia em comemoração naquela parte da sua vida no qual não pode fugir nunca. Depois de alguns minutos de viagem, Daniel chegou e foi recepcionado com bolo, salgados e ramyeon, além de refrigerante, porque era a única bebida permitida ali além de suco natural e água.
Depois da confraternização com os médicos, enfermeiros, funcionários e pacientes no qual Daniel nem conhecia, foi até o seu psiquiatra, onde teria a sua consulta.
⸻          10:00 AM
— Está feliz? Ou continua sendo um dia triste pra você?
"É, continua"
— Cada dia que passa, parece que você está mais maduro, o plano não era esse, certo?
"Eu sou um adulto, não tem como mudar isso"
— E a missão de viver tudo aquilo que o seu pai lhe tirou?
Sempre tem o momento do silêncio, era no dia do seu aniversário que ele percebia que o que foi perdido, foi perdido e não tem volta. Desviou o olhar e decidiu não dizer mais nada, apesar disso, o médico deu uma risada leve e deixou um pacote sobre a mesa de centro antes de voltar a falar.
— Daniel, aproveita que hoje é um dia importante, abre a porta da sua vida pra sua irmã e pede a ela um presente. Qual presente seria?
"Um final de semana na praia... com... eles"
— Os dois? É meio improvável. E por que a praia?
"Porque eu sinto saudades de casa... quero que vejam apenas o meu lado feliz e divertido..."
— É injusto com você, não acha?
E o silêncio de novo, era diferente, sempre nesse dia, Daniel decidia falar pouco ou quase nada, suspirou e curvou-se para pegar o que tinha ali, abrindo a sacolinha de papel pequena e sorrindo, tirando dali dois chaveiros de pelúcia sendo um no formato de um coelho e outro no formato de cenoura, porque era como os médicos e enfermeiros da clínica se dirigiam a ele. "Obrigado, eu adorei" Depois de um não há de que, o brasileiro seguiu os demais minutos em silêncio, sentado na poltrona enquanto encarava seu médico que apenas fazia anotações, era tão comum que ele já esperava por isso e não se preocupou em simplesmente ficar assim até o momento que a consulta acabasse.
⸻          12:00 PM
Chegou em casa e se jogou sobre o sofá, no qual tinha escolhido ficar por lá até o fim do dia, ao menos não pretendia fazer mais nada naquele dia. Daniel não se via como alguém relevante a ponto de baterem na sua porta a procura de comemorar o dia com ele, seria fácil só fingir que nada tinha acontecido. Ligou a TV, colocou em um canal de viagens com surfe, mergulho e meditação na praia, além daquela parte de culinária que pouco importava pra ele. Tirou o pote de sorvete de dentro da sacola de plástico que trouxe com ele, além de um cacho de bananas, cortando em rodelas dentro do pote e pronto, ficaria ali gastando algumas horas fazendo nada além disso.
"Feliz aniversário, Daniel Lee Monteiro!"
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rodadecuia · 4 months
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gazeta24br · 5 months
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Uma pesquisa realizada pela OpinionBox no último mês de maio, com 2.066 brasileiros, revelou que 85% deles consideram seus pets membros da família, 84% se sentem mais felizes por tê-los e 81% concordam que eles ajudam a diminuir o estresse. Esses dados podem justificar o estudo promovido pelo portal Airbnb durante o primeiro semestre deste ano, o qual registrou um aumento de mais de 100% em noites reservadas por hóspedes acompanhados de seus animais de estimação no Brasil, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Diante desse cenário, é possível perceber que os pets estão cada vez mais incluídos nas rotinas de lares brasileiros, inclusive nas programações de fim do ano, época marcada por celebrações, viagens e dias de muito calor. E, para que eles aproveitem ao máximo, é preciso que estejam com a saúde em dia. “Cuidar da saúde dos animais de estimação é algo que deve ser feito todos os dias. E os períodos de comemorações, em que há soltura de fogos de artifício, viagens, altas temperaturas, acendem o alerta de perigo para eles. Portanto, é preciso que os tutores estejam atentos e tomem algumas medidas preventivas”, diz a médica-veterinária e consultora da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade. Com relação aos fogos de artifício, a profissional orienta a habituar os pets a sons altos e de fogos, assim como associar o momento a algo que eles gostem, como brincadeiras, carinho e petiscos. “Medicamentos fitoterápicos e florais de Bach também são grandes aliados para a prevenção do medo e para proporcionar tranquilidade, entre outras situações”, indica Farah. Para as viagens de carro, a dica é manter o ar-condicionado ligado ou as janelas abertas e evitar estar na estrada em horários mais quentes. “Em casa, as altas temperaturas também podem ser amenizadas espalhando potes ou fontes de água pelos cômodos, bem como congelando frutas e legumes para oferecê-los como ‘sorvete’”, acrescenta a médica-veterinária, lembrando que o uso do filtro solar é indispensável. Farah também destaca a importância da utilização de antipulgas, carrapaticidas e vermífugos como tratamentos preventivos. “Esses produtos evitam desconfortos e doenças que podem ser causados pelos parasitas aos pets. A proliferação de pulgas, mosquitos e carrapatos é propícia nessa época do ano devido ao clima do verão, com alternâncias entre chuvas e calor excessivo”, ela explica, incluindo a necessidade da aplicação de repelentes próprios para pets regularmente, para completar a prevenção e evitar também picadas de insetos. Como facilitar a prevenção Diante de tantos cuidados, algumas alternativas podem facilitar a prevenção, como a manipulação dos medicamentos. “Quando manipulados, os medicamentos são produzidos na dose exata para aquele pet e podem combinar mais de um fármaco, o que otimiza a administração e pode reduzir custos. Manipulados também têm variedade de formas farmacêuticas e flavorizantes que agradam aos animais e favorecem a aceitação”, explica Farah, ressaltando a importância de consultar um médico-veterinário. Uma boa oportunidade para os tutores cuidarem da saúde dos seus pets será a Black Week da DrogaVET, farmácia pioneira de manipulação veterinária, que será realizada entre os dias 20 e 25 de novembro, nas mais de 100 franquias espalhadas pelo Brasil. Serão aplicados 20% de desconto nos vermífugos e antipulgas e 30% nos florais. Sobre a DrogaVET A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.
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gabinetedafarofa · 6 months
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem) 
Quinta com Q de QUASE SEXTA AMORES!
Vem de resumão!
🇧🇷 BRASIL 
- Movimentos judaicos no Brasil alerta para aumento da islamofobia e reforça que atitudes discriminatórias afetam as duas comunidades. 
- Número de pessoas mortas pelas polícias civil e militar sobem 85% em São Paulo durante gestão de Tarcísio, o turista. 
- STF decide que instituições financeiras tomem imóveis inadimplentes e os coloque em leilão sem decisão judicial. 
- Exército criou disk-denúncia no número 0800 358 0005 para tentar achar últimas metralhadoras furtadas. 
- ALESP homenageia os Arautos do Evangelho, um grupo radical católico cheio de denúncias por TORTURA, VIOLÊNCIA SEXUAL e ASSÉDIO MORAL. 
- MEC é notificado pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) sobre problemas com locais de prova do ENEM. Alguns estudantes precisam percorrer longas distâncias para realizar a prova. 
- Saulo Cunha, ex-diretor da Abin, disse à Câmara Legislativa do DF que houve falha dos órgãos de segurança do DF no dia 8 de Janeiro. Saulo ainda afirmou que a ABIN forneceu informações de inteligência. 
- Preço da cesta básica tem queda em todas as regiões do Brasil segundo Associação Brasileira de Supermercados. 
- Exército será investigado por uso de software espião. Militares teriam adquirido First Mile com dinheiro do Gabinete de Intervenção Federal chefiado por Braga Netto.
- TSE tem dois votos para condenar Bolsonaro pelo uso indevido do 7 de Setembro de 2022. A sessão foi suspensa e será retomada no dia 31 de Outubro. Braga Netto, por enquanto, só pagará multa.
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Países árabes devem votar na ONU a favor da resolução que pede cessar-fogo em Gaza. 
- Nasa traz amostras de asteroide para Terra, porém não consegue abrir a tampa do recipiente. Pesquisadores agora pensam em forma de abrir o recipiente sem contaminar com elementos da atmosfera terrestre. 
- Na Bulgária, carros da embaixada brasileira foram apreendidos com cocaína. O carro havia sido furtado das dependências da embaixada por um funcionário búlgaro.  
- Furacão Otis deixa pelo menos 27 mortos e causa rastro de destruição em Acapulco, no México. 
- Na Escócia, busto de mármore com 300 anos que custa R$ 18 milhões é usado como PESO DE PORTA em um galpão no interior do país. 
- Enquanto no Brasil tem advogado confundindo O Pequeno Príncipe com O Príncipe, na Argentina é o candidato à presidência Javier Milei que confunde Dan Brown com Dante Alighieri. 
- Promotor pede reforço na segurança da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após novas ameaças da extrema-direita.
- Em Taiwan, médicos encontraram uma aranha morando no ouvido de uma senhora de 64 anos. O aracnídeo chegou a trocar o exoesqueleto dentro do canal auditivo da mulher. 
- Rússia afirma que mesmo com Japão, EUA e Coréia do Sul condenando venda de armas para Coreia do Norte, países vão seguir estreitando laços econômicos. 
- Forças de Defesa de Israel realizam operação por terra em Gaza. A ação seria uma preparação para a próxima fase do confronto.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Key Alves é vaiada no Prêmio Jovem Brasileiro após ganhar prêmio de Melhor Participante de Reality Show. 
- Michelle Barros é contratada pelo SBT para programa com Regina Volpato. 
- Izacc Medeiros e Leandrinha Du Art estão namorando e rebatem preconceito das redes: “só queremos ser felizes”
- Marcos Caruso e seu esposo Marcos Paiva fazem viagem pelo Egito. 
- Britney Spears posta foto nua e diz que é bom estar no controle do próprio guarda-roupa. 
- Isis Valverde aciona advogados após montagens de fotos serem espalhadas na internet. Fotos da atriz de bíquini foram alteradas com peças sendo removidas digitalmente. 
- Luisa Sonza fica irritada por o público errar a “nova versão” da música Chico em  gravação de DVD com grupo Menos É Mais.  
- Lucas Penteado é internado após crise de estresse emocional. 
- Rede Globo encerra após 48 anos o contrato com TV Gazeta de Alagoas, a emissora é de propriedade o ex-presidente Fernando Collor. 
- Mirela Janis sofre golpe de R$7 mil ao tentar comprar ingressos para show do RBD.
BÔNUS: Já que o TSE está julgando o Bolsonaro…
Bora relembrar os crimes do Jair? Tá Na Hora do Jair!
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diversoshorizontes · 8 months
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Luan
Para Luan, o alistamento militar era motivo de euforia. Criado como menina, ele sempre soube que não se encaixava nos padrões culturais de feminilidade. Ser reconhecido como Luan foi um grande momento. Passar pelo alistamento seria outra conquista. Em seu íntimo, era como se, ao passar por esse processo obrigatório para homens, ele finalmente se libertasse das obrigações sociais reservadas às mulheres.
Esperar pelo dia agendado foi angustiante. “Será que vão me tratar normal ou terão algum preconceito? Será que tem outros jovens trans? Será que vão me dispensar automaticamente por eu ser trans?”.
Quando o dia finalmente chegou, Luan saiu de casa bem mais cedo e foi o primeiro a chegar. “Putz, o primeiro a chegar, não posso ser o primeiro da fila.” Sentou-se no meio-fio para esperar e percebeu que todos eram iguais, apenas jovens rapazes passando pelo alistamento: alguns felizes e outros com medo. Ele mesmo sentia um misto de sentimentos, estava animado, receoso e ansioso ao mesmo tempo.
Ao chegar sua vez de se apresentar, ele entregou todos os seus documentos e foi para a sala onde faria os exames médicos e físicos. Será que seu jovem corpo, ainda não totalmente modificado pelos hormônios masculinos, seria considerado apto à função?
Para surpresa de Luan e de muitos, a resposta foi sim, ele estava apto. No entanto, não se tratava apenas das características físicas de seu corpo. A aceitação também se devia à mudança na liderança da Junta Militar, com a chegada de um tenente progressista, que compreendia que o dever cívico de defender a soberania do país era um direito de escolha de todos os brasileiros e brasileiras.
Ao sair do local do alistamento, Luan sentia-se aliviado e feliz por ter concluído essa etapa tão importante em sua vida. Naquele momento, ele não conseguia prever todas as consequências daquela aceitação.
...
O Diversos Horizontes é projeto realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte (Modalidade Fundo).
Confira o postal em formato digital:
Ouça a narração do conto:
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Você não vai acreditar de quem Ary Fontoura é filho
Você não vai acreditar de quem Ary Fontoura é filho https://ift.tt/H7065wl Nesse vídeo de hoje você ficará sabendo de quem Ary Fontoura é filho. Ary Beira Fontoura popularmente conhecido apenas como Ary Fontoura é um famoso ator brasileiro. Ele já participou de mais de 50 novelas na Rede Globo. Também recebeu inúmeros prêmios importantes como reconhecimento por seu talento. Ele começou a carreira após ser descoberto pela produção da primeira série feita para TV no Brasil “O Vigilante Rodoviário”. Após isso, interpretou personagens marcantes como o professor de botânica Baltazar Câmara de O Espigão em 1974, o sinistro Aristóbolo Camargo em Saramandaia de 1976 e o avarento Nonô Correia de Amor com Amor Se Paga em 1984. Ary Fontoura também se destacou em alguns trabalhos mais recentes. Em 2011 fez sucesso no papel do prefeito falido Isaías “Zazá” Junqueira na novela Morde e Assopra. A trama conquistou o público na época. Ary Fontoura foi muito elogiado por sua atuação. O personagem se tornou inesquecível. Certamente um dos mais marcantes na carreira do ator. Ary Fontoura se tornou um verdadeiro ícone da dramaturgia brasileira. Apesar disso, o artista sempre preferiu manter sua vida pessoal longe dos holofotes da mídia. Ary nunca se casou e não possui filhos. O ator já revelou que chegou a ficar noivo durante uma fase de sua vida. No entanto, acabou se separando para focar na carreira artística. E o artista não se arrepende da escolha que fez. Ary prefere estar solteiro e poder viver da forma que achar melhor. Ary Fontoura nasceu na cidade de Curitiba no Paraná dia 27 de janeiro de 1933. Atualmente está com 89 anos de idade. O ator é filho do professor Antônio Beira Fontoura e da dona de casa Estellita Travisani. A mãe do ator possui origem italiana. Recentemente Ary Fontoura prestou uma bela homenagem para a genitora nas redes sociais. O ator postou uma foto no Instagram em que aparece lado a lado com Estellita Travisani. Na legenda, Ary de referiu a mãe como o seu “anjo”. O artista declarou todo seu amor por ela nas redes sociais. A publicação deixa claro que os dois possuem uma relação muito próxima de amor e união. A foto também chamou a atenção do público por causa de um detalhe. Os internautas não deixaram de notar a incrível semelhança entre Ary Fontoura e sua mãe. A publicação ficou repleta de comentários dos seguidores que ficaram encantados. Entre eles, a atriz Rosamaria Murtinho marcou presença afirmando que o ator e a matriarca são idênticos. Recentemente, Ary Fontoura também revelou alguns detalhes de sua vida pessoal. O ator contou que viveu com os pais em Curitiba até os 30 anos de idade. Também morava na casa seu irmão que hoje em dia é pediatra. Ary começou um curso de direito para não decepcionar a família. Acabou abandonando a faculdade após 4 anos de estudos. Nessa época o artista já costumava cantar na sua cidade natal. Ary decidiu então que era o momento de fazer uma grande mudança em sua vida. O ator comprou uma passagem só de idade para o Rio de Janeiro. Mesmo após tanto tempo, Ari Fontoura ainda se emociona ao lembrar da mãe chorando com sua partida. Apesar disso o ator não se arrepende de escolha que fez. Foi dessa forma que ele pôde crescer e proporcionar uma condição melhor para Estellita. A mãe de Ari teve uma vida longa e feliz, chegando a ultrapassar os 100 anos de idade. A longevidade é comum na família do ator. Seu irmão que é médico pediatra hoje em dia já está com 94 anos. Ele trabalha de forma voluntária em uma cidade no interior do Paraná. The post Você não vai acreditar de quem Ary Fontoura é filho appeared first on Divirto. Post Original Divirto via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/eslD7Cf September 06, 2022 at 02:39PM
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fabinhoscooby · 2 years
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04.09.2k22 . Horas antes … estou escrevendo pra agradecer ao Universo … Em 1985 assisti na TV com meus pais … me lembro que cheguei na frente do espelho do quarto,me olhei e disse : “Um dia vou tocar num Festival assim e meus pais e minha avó vão se orgulhar de mim !!” Eu tinha 5 anos … dizia que queria ser Médico … mas eu já sabia ,no 🧠 e ❤️ o que eu tinha sido escolhido pra fazer… . Pra alguns ,pode parecer que é “mais um show “… pra mim e pra meus irmãos de equipe , é a realização de um SONHO! Muitos ,muitos,muitos anos de empenho,dedicação,sofrimento,momentos felizes ,lágrimas ,DECEPÇÃO… quando eu tava prestes a desistir… na verdade,eu tinha desistido… aí , há 4 meses ,os Encantados mandam um convite… eu sem acreditar,sem saber ,sem conhecer direito e sem entender ,apenas me joguei … Enfim… hoje eu vou pro MaIOr Festival do Brasil,com o maior artista do Trap Brasileiro ,com uma equipe/ Família Fooooddaaaa ,fazer o que aquele menino de 5 anos e cheio de esperança queria fazer… Espero muitoooo que meus Pais assistam é que minha Avó se orgulhe do #Colibri dela ! ✊🏾 . Voinhaaa, eu vou “voar “ no #rockInRio ! 🔱🔥 . Obrigado Universo ! Obrigado #30PraUm ! Obrigado ,minha Família !💛💚❤️ Bora,Paizão… EU TÔ PRONTO! Eu me preparei uma vida inteira pra isso ! 🔱🔥 . “… Eu sou o sonho dos meus pais, que eram sonhos dos meus avós ,Que eram sonhos dos meus ancestrais … “ ✊🏾 ᶠᵃᴮⁱⁿᴴᵒ ˢᶜᴼᵒᴮʸ Afro SAMuRai Aşè ! 🙏🏾 Ọkàn Mímọ́ . Eu #souUmcomAForcaDeUmBando ♻️👑 Káwó Kábíẹ̀sílẹ̀ 🔥 “Desse momento em diante , eu convido abundância ilimitada para minha vida ...” Eu #AdoroFicarCansado ! 🙏🏾♻️🔥🎹 🪗 (calma ,meu Cérebro 🧠! Kkk) . . #FabinhoScooby #AfroSamurai #Proteção #Tecladismo #TecladismoBrasil #DireçãoMusical #ProduçãoMusical #DJ #BeatMaker #3h3ads #ComBonsOlhosNosVejam #plusMais #ElectricILE #FIlmMaker #Pretumidade #Negrabilidade #Rap #Trap #RNB #Brasil #Matue #Bahia #BBmP (em Rock in Rio - Cidade do Rock) https://www.instagram.com/p/CiFm0Svgp_I/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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candysims4 · 3 years
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Eu sinto muito pelo o que você está passando, já tive muitas crises de pânico até encontrar um bom psiquiatra que me diagnosticasse corretamente para que eu finalmente entrasse com a medicação certa. Para mim foi muito importante nomear o que tinha, assim eu pude me aceitar melhor, apesar de às vezes ainda ter crises com isso.
Hoje eu tomo estabilizadores de humor e remédios que me ajudam a dormir, pq a ansiedade não deixa, mas só quero te dizer que isso vai passar, que vai melhorar e vc vai receber a medicação certa pro seu caso e se sentir muito melhor. No início é normal se sentir diferente, mas com o tempo seu corpo vai se adaptar ou lembre-se que você tem sim opção de querer mudar sua medicação ( pq sei q muitos médicos falam q não).
Aqui no Brasil as coisas são muito difíceis pois doenças mentais sofrem muito preconceito e as pessoas são muito ignorantes sobre o assunto. Eu por exemplo não falo com minha família tb, pois quero me cercar de quem me ama e me faz bem, então super entendo vc querer fazer o msm.
Fico feliz que vc conseguiu se assumir como gênero fluido❤️ e te desejo tudo de melhor, de coração msm.
Não precisa responder essa ask pq sei q foi grande demais e está em português pra piorar hahaha. Mas eu realmente precisava dizer essas coisas pra vc ❤️
Eu nem sei como dei a sorte de encontrar um psicólogo tão bom em um hospital público na emergência. Se isso não é sorte eu não sei o que é. Agora to aguardando me chamarem pra começar o tratamento com antidepressivos e avaliar se preciso manter tomando o Clonazepam ou trocar.
Realmente, as crises são difíceis, eu to ainda no sexto dia com o Clonazepam, hoje mesmo to me sentindo desorientada, até me perdi dentro da casa nova (que é maior que o apartamento que eu morava antes), antes tinham me passado Passiflora, que é fitoterápico, mas não estava ajudando em quase nada.
A ansiedade também não estava me deixando dormir, eu dormia no máximo 6 horas, isso num dia bom, mas no geral só 2 horas por dia.
Realmente, aqui no Brasil é triste como as pessoas lidam com isso, até no hospital me deram bronca por "estar dando trabalho enquanto tem pessoas morrendo de covid". Eu chorei por horas, e só de lembrar disso me dá vontade de chorar de novo.
Bom, não só com isso, mas racismo, homofobia e machismo acontecem muito; ainda mais no interior (eu moro no interior do Rio).
Eu quis contar isso porque cansei de me esconder na vida real, e eu realmente queria contar para todas as pessoas que amo que finalmente me entendo. E como eu sempre gosto de deixar claro, eu amo cada um dos meus seguidores/patrons, do fundo do meu coração. Eu sinto que vocês são a família e amigos que eu nunca tive na vida.
Também te desejo tudo de bom, obrigado por ter tirado um pouco do seu tempo pra me mandar essa mensagem, eu fico super feliz em encontrar outros brasileiros aqui no Tumblr. E não se preocupe em mandar em português ou mandar um texto longo demais (eu falo horrores, então quem sou eu para julgar?!), qualquer coisa mais tarde eu traduzo tudo ou explico pra quem não fala português.
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wangshurp · 3 years
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Lucas Kobayashi
@wgs_lucas FACECLAIM: Vini Uehara. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27 de Agosto de 1992 / 28 anos. NACIONALIDADE: Brasil. ETNIA: Nipo-brasileiro. GÊNERO: Masculino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: Demissexual. ATIVIDADE: Gari. LOCALIZAÇÃO: Dalian. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance. TRIGGERS: Racismo, intolerância religiosa e fotos de Escorpião.
PERSONALIDADE: 
Lucas, aparentemente, é uma pessoa bastante equilibrada, motivada e zen, mas não é sempre assim, pois algumas coisas conseguem tirá-lo do sério em segundos. Ele carrega em si uma forte energia de interação com pessoas, tendendo a idealizar tudo e todos que admira. Ele gosta de estar com pessoas. Também demonstra ser muito falante, inquieto, espontâneo e atrapalhado. Tem sede de novos conhecimentos, sempre procura estudar e isto o ajuda a ir muito bem em qualquer atividade em que estiver. Gosta de cada coisa no seu tempo, e quando sai com alguém (especialmente para paquerar), não quer saber de mais ninguém ao redor e por perto. É assim que sente-se totalmente à vontade, conseguindo reverter qualquer desentendimento que possa surgir. Já uma coisa que o deixa bem nervoso é ter que tomar decisões. Tende a ser muito amoroso e compreensivo com os outros, principalmente para a pessoa amada. O medo de ter algum problema de saúde o faz com que busque sempre uma alimentação boa e mais saudável. Ele é bem atento e compenetrado. E por ser muito diplomático e ter grande facilidade para a adaptação, convive muito bem em qualquer ambiente que frequenta. É também muito recatado no amor.
JUSTIFICATIVA: TW: estupro; TW: violência. *o personagem possuía outro nome;  Lincoln Nakamura de Souza.
A família de Souza sempre foi uma família que tentou viver a vida abafando os problemas e as situações que viviam. Drª. Hana Nakamura casou-se com o rapaz na qual perdera a virgindade e desse ato nasceu Josué, o primogênito. Entretanto, segundo o pai, este casamento nunca deveria ter existido. Culpando o filho mais velho pelos erros cometidos no passado. A mulher sabia das traições do marido e seguia apaixonada. A maior loucura foi embebedá-lo para transar e assim fazer um filho na qual achava que poderia unir novamente esse casal. Quando ela se descobriu grávida, nada mudou para o marido e com o nascimento da criança, só houve mais afastamento.
Lincoln vinha de uma família de classe média alta, seus avós são médicos, sua mãe é médica e trabalhavam no mesmo hospital, ainda que tivesse uma boa vida, ele não era um mauricinho mimado, na verdade ele é um rapaz muito de boa com a vida, não é nenhum certinho, mas também não é nenhum rebelde, até gostava de quebrar regras, quando lhe era conveniente.
A culpa sempre rondou a vida de Lincoln, o reflexo de sua vida tumultuada que piorava seu desempenho escolar e, principalmente, culpa de não poder fazer nada para mudar isso. Seu pai, constantemente sob efeito do álcool, descontava tudo o que tinha direito no garoto, com atos físicos violentos. Quando tinha 7 anos, seu pai veio a falecer e Hana dois anos depois se casou novamente. Seu padrasto, João Silva, era colega de turma da faculdade de Hana e sempre foi apaixonado por Hana.
Na adolescência, Lincoln não era o tipo de menino mais popular do colégio, ou o mais galinha, mas as pessoas gostavam muito dele, por ser um bom cara, que se socializa facilmente, e nunca arrumava encrenca com ninguém, logo não tinha muitos inimigos; fazia parte de uma banda que tocava músicas de rock, ele era o vocalista, mas era apenas uma banda de bairro, mas estavam sempre fazendo shows de graça, ou nos eventos do colégio ou pela cidade, pois a banda era apenas um hobby para os garotos.
Diferente de seu irmão que seguiu a carreira médica, Lincoln fez duas faculdades, moda e biologia, acabando por seguir a carreira como modelo. Fazendo com que ele fosse morar no Japão, país de seus avós. E foi nessa época que as coisas começaram a ir para um caminho não muito legal. Lincoln estava sendo agenciado por uma empresa que, escondido, trabalhava com tráfico de humanos. E ele descobriu o esquema meio sem querer. A descoberta desse tipo de atividade fez com que o rapaz se tornasse alvo fácil para os traficantes e que por inúmeras vezes, tentaram matá-lo, mas não obtinham sorte. A polícia já desconfiava do esquema e com o auxílio de Lincoln, conseguiram prender uma boa parte dos responsáveis. Entretanto, os que ficaram soltos ainda procuravam terminar aquilo que um dia tentaram que era matar Lincoln.
Com a polícia sabendo disso, Lincoln teve que entrar no Programa de Proteção à Testemunha. Teve seu nome mudado para Lucas Kobayashi e foi mandado para Wangshu para viver essa nova identidade.
PRESENTE: 
Lucas após chegar na Ilha, sofreu um pouco com a distância dos familiares e amigos. O que quase o levou a desistir do Programa Governamental, mas tinha medo do que poderiam fazer com ele caso desistisse. Teve um período muito conturbado de reabilitação em sua nova vizinhança, mas foi solucionado quando conseguiu um emprego de Coletor de Lixo (Gari) nos bairros nobres de Wangshu.  
DESEJOS: 
O único desejo que possui é voltar ao seu país e viver naturalmente sem estar preocupado e fugindo de pessoas. Ele sempre diz que sua maior realização é estar com o bolso cheio de papel e tá feliz fazendo o que gosta. Poder construir uma família e ter uma casa com piscina para morar, algo que constantemente diz. Também pode ouvi-lo dizer que seu desejo de ter uma família é ser pai de 4 crianças catarrentinhas. Infelizmente, ter desejos  atualmente para o rapaz tem sido bem complicado, mas o que mais importa para ele é se manter na ilha e melhorar sua condição de vida.
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goodomensseason2 · 4 years
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Capítulo 11- Fé, Esperança e Amor
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Tradução da fic original de @rjeddystone​ , Not so much falling (at first). 
Nota da autora: No qual tartes são assadas, papelada é preenchida, e tem muito mais sentimentos do que eu esperava ... Lista de Capítulos (Inglês e Português brasileiro!) ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
A visita à Tadfield, é claro, envolveu uma tarte de maçã. A crosta de uma tarte perfeita não é uma crosta de torta (Esse é um equívoco comum). A tarte se sustenta sozinha. Leva farinha, manteiga e sal, mas também açúcar e ovos. Um processador de alimentos ou batedeira são ferramentas convenientes, mas a tarte perfeita é anterior a essas conveniências modernas, surgindo em algum lugar da Itália em meados dos anos 1500. (como Aziraphale poderia dizer a qualquer pessoa.) Agora, o anjo havia tirado a jaqueta e o colete e arregaçado as mangas até os cotovelos. Ele usava um avental com a inscrição “Let Me Eat Cake”. Ao lado dele, o próprio avental de Deirdre dizia: "All Hail the Chef." Juntos, eles puxaram duas tigelas de cerâmica e várias panelas resfriadas e tábuas de corte de dentro da geladeira e as preparavam para a próxima etapa do ritual diário da semana. “Está muito melhor do que ontem, Aziraphale. Daqui a pouco você vai abrir uma padaria assim. ” O elogio fez o anjo se balançar na planta dos pés, radiante. “Não posso agradecer o suficiente, Deirdre. Minha própria cozinha é, infelizmente, um pouco estreita." "Fique a vontade, querido. Há algo tão gratificante em fazer a própria comida, ” Deirdre respondeu. Ela habilmente enrolou a massa achatada em torno do rolo. Com um floreio, ela rolou novamente sobre a assadeira de torta próxima. "Você faz parecer tão fácil." “Oh, você só tem que tomar cuidado com isso. Vou fazer devagar. Veja…" Deirdre Young era o tipo de pessoa que pensa, não pouco de seus talentos, mas exatamente o que deveria pensar deles. Assim como Adam, ela presumia que as pessoas eram gentis, razoáveis ​​e atenciosas porque não podiam se conter perto dela. Esta semana, Deirdre passara seu tempo no jardim com Crowley e na cozinha com Aziraphale. Os Youngs não conseguiam se lembrar quando haviam conhecido o casal encantador pela primeira vez, mas certamente conheciam (ou pensavam que conheciam) porque os dois eram padrinhos de Adam. Tudo era mais agradável com eles por perto. A família estava mais feliz. A comida era mais saborosa. E Crowley e Arthur muitas vezes passavam as noites após o jantar conversando sobre a subestimada virtude da diligência (representada pela manutenção regular de seus automóveis).
Logo, Crowley perambulou até a janela aberta da cozinha e se inclinou. Ele usava luvas de jardinagem e um chapéu de palha trançado. "Dierdre, a glicínia está crescendo estrangulada na treliça. Se importa se eu podá-la um pouco? " “De forma alguma, Crowley. Isso seria uma grande ajuda. ” [Nota da autora: Os Youngs entenderam que apenas Aziraphale tinha permissão para chamar Crowley pelo primeiro nome, e ambos acharam que isso era fofo.] "Farei isso", disse Crowley. “Deve sentir falta de suas próprias plantas”, acrescentou Deirdre, mexendo uma panela com maçãs e açúcar que esquentavam lentamente. "Ah, elas vão se comportar enquanto eu estiver fora. Do contrário, já sabem. ” Deirdre sorriu com o que considerou uma brincadeira, e Crowley caminhou decididamente em direção à treliça do jardim. Ela notou Aziraphale franzindo a testa sobre as claras de ovos. "Oh, não se preocupe muito. Vamos ver como ela vai assar. E sempre há um amanhã. ” Aziraphale percebeu que não estava sorrindo, corrigiu o erro e recolheu as sobras de massa. Deirdre colocou as assadeiras prontas na geladeira para um último resfriamento. "Algum problema?" ela perguntou.
"Nada em especial." Eventualmente, Deidre o chamou para o fogão e eles começaram a temperar as maçãs. Logo um aroma doce e picante flutuou pela cozinha, combinando perfeitamente com o cheiro nebuloso de farinha e manteiga. Ela esperou que a tensão deixasse os ombros de Aziraphale e perguntou: "Como vão seus outros hobbies?" Aziraphale clareou novamente. “Bem, agora que completei aquela coleção de livros antigos que mencionei, retomei a pintura”, disse ele. “É bastante relaxante, na verdade. Adam pediu que eu pintasse seus amigos assim que eu melhorar um pouco. ” "Certo, as reconstituições." Deirdre sorriu em apreciação. “Acho que dois hobbies é a quantia perfeita. Tenho panificação para quando quero ser ordenada e jardinagem para me lembrar de que nem tudo pode ser. ” "Um pouco de ordem, um pouco de caos?" Aziraphale sugeriu. “Não acho que seríamos pessoas sem os dois.” Aziraphale rolou uma lata de canela entre as palmas das mãos antes de abri-la. "Deirdre, se eu puder fazer uma pergunta pessoal..." "Claro." "Com Arthur, se você acha que algo o está incomodando, você menciona isso a ele ou deixa de lado?" Pela janela, os dois puderam ver que Crowley havia colocado de lado as tesouras de poda para repreender as glicínias. Ele tinha uma mão no quadril e balançava um dedo na frente delas, embora sua voz não se elevasse. Deidre não deixou de notar a direção do olhar de Aziraphale. "Posso perguntar se há algo errado, mas geralmente espero ele me dizer." Ela mexeu na panela. “Cada pessoa é diferente, mas descobri que apenas estar disponível e disposta a ouvir é realmente do que ele precisa.” "E quando você sabe que ele precisa falar, mas não consegue?" Para sua surpresa, Deirdre riu. “Isso seria realmente sobre as necessidades dele? Se eu insistir em ter uma conversa antes de Arthur compreender totalmente seus próprios pensamentos, ambos ficaremos confusos e isso não nos levará a lugar nenhum. Mas ”― Deirdre deu um tapinha em seu braço ―“ isso não significa que você não pode dizer a Crowley que está preocupado, Aziraphale. Seus sentimentos são tão valiosos quanto os dele. ” "Eu, hum, bem ..." "Mas estávamos falando sobre Arthur." "Claro." Aziraphale olhou para trás, para o jardim mais uma vez. Crowley passou a verificar as rosas em busca de pulgões, suas mãos inspecionando cada folha suavemente. "Claro."
 ***
Por Deus e pela Santíssima Trindade, pensou Raphael, entregando outro prontuário médico para uma enfermeira. Todos os médicos estavam de plantão na ala dos curandeiros naquela tarde. A enfermaria principal estava lotada, e uma fila ainda se estendia até o saguão. A maioria eram lesões. Geralmente elas eram pequenas, mas ter um corpo físico pela primeira vez significava que um anjo não sabia o que era algo pequeno. Só sangrar pela primeira vez pode ser assustador. E ainda haviam os ferimentos graves. “Treinamento de combate,” Raphael murmurou, olhando para um novo conjunto de prontuários. “Terceiro dia, e já temos um treinamento de combate...” Lesões gerais podiam ser consertadas com milagres, mas o armamento etéreo era uma outra história. Atualmente, Raphael tinha uma equipe de enfermeiras separadas em tabelas para cada tipo de lesão e preparando kits de talas e pontos para cada leito conforme necessário. Tinham cinco caixas desse tipo no momento e assim que uma se esvaziava, era reposta novamente pelo próximo lote. Todos davam seu máximo, embora ainda demorassem um pouco. Raphael se pegou prendendo a respiração enquanto pegava a próxima prancheta. Deu um passo para trás e, em vez disso, enviou de forma decisiva uma nota rápida para Michael. Ele tinha poucas esperanças por uma resposta. "Tudo bem, Lord Raphael?" perguntou Ariel na recepção. “Deus, me dê paciência ― mas não muita,” Raphael respondeu com um sorriso. Voltando para a enfermaria, ele agarrou o próximo prontuário e kit de tala com nova determinação, e se dirigiu ao longo corredor de leitos de hospital. Ele contou até chegar ao meio da parede direita, onde um anjo da guarda estava sentado na cama, estremecendo com uma laceração na perna. No entanto, ele não parecia tão abatido. Sua companheira, outra guardiã do desfile, segurava uma compressa na perna feita com seu próprio manto. Suas asas abertas espalhavam uma aura dourada e entorpecente, tão profusa quanto suas desculpas. Raphael observou surpreso. Onde ela aprendera a fazer isso? ele pensou.
“Eu realmente deveria ter prestado mais atenção, Mat,” ela dizia. "Por favor, não fique bravo." “Jaelle, nada do que você faz me deixa furioso. Irritado, talvez. Um pouco preocupado. Geralmente entretido. Mas nunca furioso. ” Raphael sorriu um pouco, mas ele tinha de interrompê-los. "Matarael?" "Sim, Lorde Raphael?" “Este é um lugar de cura. Não terei armas em minha enfermaria. " Ele acenou com a cabeça para uma lança atrás deles, que estava encostada na parede. "Oh, desculpe, senhor." Rapidamente Matarael alcançou a lança e com um toque a guardou no éter. Raphael suavizou sua expressão ao se juntar a Jaelle ao lado da cama. "Eu gostaria que vocês, guardiões, parassem de me chamar de 'senhor' como se eu fosse algum tipo de general." Ele colocou o prontuário ao pé da cama e assumiu a compressa, empurrando-a suavemente. "Sou apenas equipe médica." “Mas, Lorde Raphael,” disse o outro, “você foi parte dos primeiros emissários de Abraão. E antes disso, você— ” "Você é Jaelle?" Raphael perguntou, olhando para o prontuário. "Sim, eu, hum, o ajudei a chegar aqui." Por algum motivo, isso fez Matarael rir. Raphael começou a limpar a ferida. “Então... nenhum osso quebrado, mas a laceração precisará ser mantida quieta. Vou ter que tratar isso com pontos e uma tala." Ele puxou um kit de sutura de um cubículo na parede.  “Bom trabalho com a compressa e as asas, Jaelle. Você precisará disso quando estiver em campo. ” "Sim senhor." “Nada de 'senhor'. Agora, me diga o que aconteceu”. Ambos os anjos coraram. Matarael olhou para sua colega e murmurou: "Não me entendi bem com a minha lança." "E quem começou?" “Foi minha culpa, se... sua glória ― interrompeu Jaelle enquanto ele trabalhava. "Eu estava distraída. Não me movi a tempo. ” “Eu me mexi para compensar a distração de Jaelle.”, concluiu Matarael. "Qual foi a distração?" Jaelle corou novamente. "Vocês dois costumam se distrair de seus deveres?" "Não, senhor", disse Matarael rapidamente. "Quer dizer, somos novos nisso, então..." Raphael pigarreou. "É que eu sei com certeza que alguém instalou Campo Minado em cada cubículo do departamento de guardiões." "Como soube?" “Teve um aumento de casos de síndrome do túnel do carpo um tempo atrás.” "Oh, Mat não está nem um pouco distraído, excelência", Jaelle falou. “Ele é um excelente guardião. Todos os seus pupilos viveram até os oitenta e noventa, exceto o último, mas aquele foi... ”
“Aconteceu com muitos de nós”, concluiu Matarael, “porque o mundo está piorando desde que o Apocalipse falhou. Mais e mais guardiões estão sendo transferidos para as forças armadas. ” Raphael se esqueceu de sorrir. "E por que seria isso?" “O Fim do Mundo falhou. Isso é o que Lorde Michael diz ", esclareceu Jaelle. “É por isso que acontecem esses desastres todos os dias. Já que o mundo deveria acabar há três anos, não havia planos para conter o aumento do mal, e agora estamos todos em desvantagem; e está ficando cada vez pior, então ninguém está mais ouvindo a Voz de Deus. ” “Entendo...” Raphael costurou o último dos pontos olhando para baixo a fim de reafirmar seu sorriso. Em seguida, ele dobrou o manto de Jaelle e o separou para limpeza em uma caixa amarela de perigo biológico. "Qual foi essa distração então?" "Eu pensei ter ouvido alguém chamar meu nome." Raphael ergueu os olhos imediatamente. "O quê?" "Não foi nada. Devo ter imaginado. ” "Por que você diz isso?" “Bem, porque pensei que viesse da ...” Jaelle hesitou, depois olhou ao redor da enfermaria. "Não é nada. Tenho estado sob muito estresse. " Raphael terminou com a tala, então pegou a ficha, franzindo a testa, em reflexão. “Fique fora disso pelo resto do dia, Matarael. Jaelle, talvez deva ajudar seu amigo a descer até o Éden, para respirar. Todos vocês, soldados, precisam de comida e ar fresco agora. Não se esqueçam. ” “Temos treinamento…” "Que você não pode fazer a menos que se cure." Raphael fez um gesto e um par de muletas prateadas apareceu contra a parede no lugar onde estivera a lança. "Vou deixar Lorde Michael ciente se ele perguntar por você." "Sim, sua glória." Raphael sorriu calorosamente. Ele se virou, mas depois voltou novamente com um pensamento. "Jaelle, é isso?" "Sim?" Raphael olhou ao redor da enfermaria ocupada, então disse, um pouco mais baixo: "Se você ouvir alguém chamar o seu nome, não custa responder. Apenas no caso de." Matarael e Jaelle trocaram um olhar perplexo. "Em caso de quê, senhor?" perguntou Jaelle. "Eu te disse, não precisa me chamar de 'senhor'."
Raphael voltou a subir a pista em direção a seu laboratório de química. Tinha que falar com Michael o mais rápido possível.
***
O Ensino Secundário de Tadfield funcionava em meio-período, então, depois do almoço, Crowley foi com os Eles para a floresta para inspecionar o ponto de partida dos demônios. O fedor de peixe podre e enxofre ainda pairava no local. Parte do solo e do musgo haviam descascado e rochas de giz branco como osso emergiam dele em estacas, provavelmente em protesto pelos demônios terem-no perfurado. Cão pulou sobre a área imediatamente, farejando seu perímetro e depois atacando moscas mortas. À distância, Crowley podia distinguir o som de carros passando na rodovia. Nos últimos três anos, Crowley esteve muito atento ao tráfego infernal em torno de Tadfield. Mas parecia que o Inferno e o Céu se esquivavam da base aérea. A princípio achou que fosse uma questão de orgulho ferido, mas falarem de uma bicicleta o deixou curioso. Pepper trouxera seu caderno de desenho e estava mapeando o buraco. “Insetos mortos por toda parte”, observou ela. "É nojento." “Líderes no Céu e no Inferno se dão bem com enxames de todos os tipos”, explicou Crowley. "Vigias e capitães, eles nasceram para isso." “Acho que liderar não é bom e nem ruim”, disse Adam. "E como vão as reconstituições de arte?" “Mudamos para Michaelangelo”, disse Adam. “Mas mudamos o título da brincadeira.” "Oh?" “Vamos ser‘ reencenadores políticos ’”, anunciou Wensleydale. “É apropriado que os jovens de nossa idade e status usem nossas vantagens para promover a conscientização sobre os problemas ecológicos e socioeconômicos de nossa época.” “Seremos como atores que não se movem”, esclareceu Adam. “E usaremos simbolismo”, acrescentou Pepper. “A arte é cheia de simbolismo.” “Michaelangelo é um lugar interessante para começar,” Crowley meditou. “Epifania, a Capela Sistina, o Juízo Final ...” “Seria irônico, esse último”, disse Brian. “Aprendemos o que era hoje.” “Aprendemos três anos atrás”, disse Pepper. “Eu quis dizer que aprendemos o que é irônica.”, disse Brian. “Com licença, mas a arte não seria icônica?” perguntou Wensleydale. "Então icônica em vez de irônica?" Brian sugeriu. “Seriam os dois”, disse Adam. Sua voz estremeceu um pouco. “Mas, hum, eu acho melhor fazermos isso vestidos. Tem muito mais simbolismo nas roupas. ” “Eu tinha certeza de que a nudez poderia ser política”, disse Wensleydale, “ocasionalmente e de bom gosto”. “Não, não, acho que a terra era apenas mais quente naquela época”, disse Adam rapidamente. “Está ficando mais fria agora. “Pode ser simbólico usar roupas.” “Um bom ponto”, disse Wensleydale. “Icônico e simbólico.”
"E irônico", disse Pepper. "Devíamos engomar as roupas ", disse Brian. "Geniais, vocês todos", disse Crowley, enquanto Cão começava a cavar nas rachaduras do solo. “Aziraphale disse que tentaria nos pintar da próxima vez”, disse Adam com entusiasmo. “Poderíamos fazer uma declaração política.” Pepper enfiou o lápis atrás da orelha. “Icônico, irônico, simbólico e ... político?” "Política", Crowley disse brevemente por que, embora fosse um apreciador de arte, ele não iria extrapolar sobre suas próprias visões da arte religiosa. Cão latiu e Crowley foi ver o que ele estava fazendo. O cão infernal aposentado havia desenterrado uma pequena escala iridescente. Crowley reconheceu o que era e deu uma cutucada. Era do tamanho de uma moeda grande. "Dagon", ele murmurou. Cão latiu em confirmação. "Bom cachorro." Ele deu uma carícia apreciativa entre as orelhas dele e Cão abanou o rabo. Na elevação próxima, algo fez um squeak. Crowley estalou os dedos e em um raio de cinco metros, o vento nas árvores parou. As folhas também. E as flores. Tudo mudou. Para um observador externo, pareceria que Crowley havia parado o Tempo. Parecia que Adam e os Eles, e até mesmo Cão, não estavam se movendo. Enquanto isso, tudo fora dali acontecia com a facilidade que queria. O que Crowley realmente fez foi um truque de arquiteto antigo. Moldar átomos em estrelas, afinal, envolvera mais do que uma típica roda de oleiro. Um artista precisa se afastar e avaliar o trabalho de vez em quando, então ele saiu do tempo ― "t" minúsculo, é claro ― no buraco de giz, para estudar o movimento de cada átomo quadro a quadro. No entanto, qualquer pessoa com experiência substancial com o tempo ― “T” maiúsculo ― sabe que o tempo tem peso. Crowley o sentiu se acumulando em torno do bloqueio, como a inundação de um edifício. Como pedras na maré, os Imortais podem empurrar o Tempo para trás, mas não indefinidamente. Crowley teve apenas um momento. Novamente, algo fez um squeak. Crowley subiu a colina e espiou além do velho carvalho. Ele relaxou quando viu a origem do ruído. O Sr. R.P. Tyler estava consertando uma bicicleta rosa. Ele a virou de cabeça para cima, apoiando-a nas alças enquanto verificava as marchas uma por uma. Ele murmurava para si mesmo, como as pessoas costumam fazer quando pensam que estão sozinhas. De vez em quando, uma interjeição especialmente vingativa de “vândalos” ou “baderneiros” alcançavam a encosta. Presa pela guia ao galho mais próximo, Schutzi observava inquisitivamente enquanto o R.P. Tyler colocava uma chave inglesa em uma caixa de ferramentas de aparência surrada e enxugava o suor da testa. Ele pegou um kit de remendo e começou com os pneus.
Aliviado, Crowley escorregou de volta para a depressão. Ele estalou os dedos novamente. Houve um pequeno movimento quando o tempo em minúsculas alcançou o tempo em maiúsculas. "O que foi isso?" perguntou Adam, comentando apenas no primeiro guincho. Crowley escalou a colina e olhou para baixo novamente. Então ele acenou para os Eles e Cão. Ao ver Schutzi, Cão enfiou o nariz entre as patas. "Uma bicicleta?" Pepper sussurrou. “Como Dagon e Beelzebub vieram”, explicou Crowley. "Mas é tão ... normal", disse ela. "Sim, mas os humanos têm que usar meios paranormais para entrar no Céu ou no Inferno." "Como Dante?" "Nah, ele só conhecia as pessoas certas." “Mas os outros demônios chegaram bem na base aérea, e você vem e vai. O que torna isso diferente? ” perguntou Pepper. “Meu palpite é que esta vila é de Adam,” Crowley tentou explicar. “Porque ― encurtando a história ― o destino ou o que quer que você tenha feito com o apocalipse.” “Aquele que não aconteceu?” “Mudança de planos e tudo mais.” O R.P. Tyler colocou uma pequena bomba de ar em sua caixa de ferramentas e deu um empurrão cuidadoso em cada pneu com o polegar. Satisfeito, ele endireitou a bicicleta e deu um passo para trás para dar mais uma olhada. “Bem, eles não vão adicionar a miséria de uma bicicleta perdida a seus crimes, Schutzi. Para os Achados e Perdidos. ” Ele deu um empurrão na bicicleta. A roda dianteira estava dobrada nos raios e, portanto, girava com a mesma suavidade de um dodecaedro. As engrenagens enferrujaram (já que a exposição à energia maligna estimula a entropia), mas no segundo empurrão, ele conseguiu alguns centímetros e parou para respirar. “Sabe, Adam” Crowley disse baixinho “Aziraphale e eu estávamos nos perguntando sobre a eficiência de sua Vigilância do Bairro. Suponho que você não se importaria de fazer um reconhecimento?" "Você quer dizer infiltrado?" Adam sussurrou animadamente. Ele olhou para os Eles, que olhavam cautelosamente entre ele e o R.P. Tyler. "Como espiões?" "Se quiserem." Brian e Wensleydale sorriram instantaneamente. "Você acha que o Sr. Tyler pertence ao lado inimigo, Sr. Crowley?" perguntou Pepper. “Oh, muito pelo contrário. Ele pode ter mapas da área, recortes de notícias de acontecimentos estranhos. É o homem certo.” “Ele não gosta muito de nós”, disse Adam.
“Vocês podem se insinuar”, sugeriu Crowley. “Isso significa fazerem ele gostar de vocês. Ajudar a empurrar aquela bicicleta é um começo. Boas maneiras ajudam muito. Elemento surpresa. ” “Sinistro,” Adam concordou. "OK, vamos lá." "Nos encontraremos em casa para o jantar." "Falou e disse. Cão, fique com o Tio Crowley. ” Cão olhou uma vez para Schutzi e cambaleou para trás com um ganido. "Seja bom, Cão." Cão sentou-se e latiu, então Crowley escorregou ao redor do carvalho no último minuto. Não seria bom para a Vigilância do Bairro localizá-lo novamente tão cedo. Foi um perplexo R.P. Tyler que se viu confrontado com não uma, mas quatro ofertas de ajuda um minuto depois: Adam para empurrar a bicicleta, Wensleydale para carregar a caixa de ferramentas e Pepper para passear com Schutzi. Enquanto Brian explicava seu hobby recente, Crowley marchou de volta para o fundo do esconderijo dos Eles e empurrou um pouco mais de terra para o lado. Cão o seguiu, pronto para ajudar, olhando para trás apenas uma vez. “Problemas no amor?” Cão choramingou. “Essas coisas levam tempo. Honestamente, acho que ela é um pouco jovem para você. " Cachorro gemeu novamente. "Bem, eu sei que o resto dos canis do Inferno estão ocupados, mas você era um patinho feio lá de qualquer maneira." Crowley pescou a escama do buraco e a poliu na camisa. Ela brilhou como um peixe no dilúvio. “Não adianta deixar isso aqui,” ele murmurou. Levantou a outra mão, pronto para apagá-la no fogo com um estalo. (Ele poderia, tecnicamente, desejar destruição gratuita em sua vizinhança. A maioria dos demônios poderia. Mas ele sempre pensou que faltava estilo nisso.) Então, ele hesitou. Foi a primeira vez que ele se lembrou de ter feito isso. Na verdade, ele fazia esse tipo de coisa o tempo todo, fazia com que penas soltas e outros detritos ocultistas pegassem fogo. Nas poucas décadas em que ele decidira permanecer como uma cobra para variar um pouco, ele o fez até mesmo com suas peles mortas. Era mais seguro assim. Seres sobrenaturais não conseguiam tomar conta de sua própria segurança se não soubessem onde todos os pedaços deles estavam a todo momento. Mas desta vez, Crowley teve um pensamento. Por fim, ele colocou a escama no bolso da calça, em frente ao celular. "Vamos, Cão", disse ele. "Vamos voltar para Aziraphale."
* Desde a conversa com Jaelle e Matarael, Raphael assumira o controle da mesa de química, de repente querendo muito ser encontrado e ouvido. Agora, ele ajustava cuidadosamente a velocidade de uma centrífuga melodiosa até que ela parou. Uma por uma, ele desconectou uma dúzia de harmonias diferentes. Cada frasco tinha uma etiqueta cuidadosamente anexada.
Ele os colocou em uma prateleira, que desapareceu dentro da enfermaria quase imediatamente com a ajuda da faz-tudo da ala, Myriad. Logo ele foi substituído por um vazio e um novo conjunto de prescrições. Ela não falava muito, mas Myriad era sempre de grande ajuda quando se precisa de uma mão amiga ou dez mil. Enquanto Raphael media ingredientes frescos, ele testou cada um com um diapasão e observou as cores vibrarem com a sonoridade adequada. Atualmente, Nathaniel, chefe da medicina interna, entrara no meio do fluxo geral. [Nota da autora: medicina interna, conforme se aplica aos anjos, requer experiência tão variada que o conhecimento de Nathaniel era o equivalente terrestre a um doutorado em medicina e dinâmica termonuclear, mais cerca de seis mil anos de experiência.] Ele disse: “Lorde Raphael, temos mais uma dúzia de soldados que acaba de voltar da hora do almoço na Terra”, relatou ele. "Qual é o problema?" “Parece uma intoxicação alimentar. Ou talvez comer demais. Eles dizem que cada um comeu algo chamado 'X-Tudo'? ” Raphael suspirou enquanto carregava a centrífuga novamente. "Faça-me um favor, Nathaniel", disse ele. “Ponha um cartaz no quartel lá embaixo: nada de fast food, nada de espetinho de carne e absolutamente nada com as palavras‘ afrodisíaco ’no anúncio.” "Não tivemos nenhum caso desse último, Sua Glória." “Melhor continuar assim. Já que não previmos esse ‘X-Tudo’. ” Nathaniel riu um pouco, "Sim, Vossa Senhoria." "E Nathaniel, as roupas já voltaram da lavanderia?" "Sim. Posso deixá-lo no quartel, se quiser. ” “Vou ver mais tarde. Preciso esticar minhas asas,” Raphael disse. “Faça uma pausa. Você parece cansado." "Tem razão." Nathaniel saiu correndo, curvando-se no caminho enquanto Michael se aproximava da porta. O príncipe estava sorrindo, mas havia cansaço em seus ombros caídos. O olhar treinado de Raphael pescou imediatamente. “Sua alteza,” Raphael reconheceu. "Recebeu minha mensagem?" "Sim. Agora é uma hora ruim? ” “Não temos horas ruins”, disse Raphael. "Você certamente está bastante ocupado." “Nada que eu não esperasse. Você está bem, Sua Graça? " “Foram alguns dias agitados, entre o treinamento e a reportagem sobre os desastres crescentes para o Arquivo de Observação da Terra.” "Você tem viajado entre a Terra e o Céu?" "Conforme o dever exige."
“Seria melhor se você desse as suas asas uma chance de descanso. Use a escada, pelo menos. ” "Você me chamou aqui para uma bronca, Raphael?" "Estou começando a pensar que talvez seja necessário." "Bem, eu poderia lhe dar uma sobre aqueles livros da biblioteca que você está sempre deixando para trás." Raphael sentiu a brincadeira como um golpe. Ele não vacilou, mas por apenas um instante sua mão apertou em torno de um copo. O tempo todo, Michael continuou sorrindo. Rapidamente, Raphael traduziu sua preocupação em um olhar para a enfermaria, então ele voltou para suas medidas. “Na verdade,” ele disse, e esperou. Nenhuma acusação surgiu para preencher o silêncio. “É sobre a minha proposta.” "Qual?" "Mandei para a sua mesa há três meses." “Me diga para qual mesa.” "Gestão local." “Estive na Terra com tanta frequência estes dias. Aqui, ajude-me. Espero que não tenha se perdido. Lembre-me…" “Um seminário de segurança pré-corporal. Prevenção e cuidados, incluindo primeiros socorros no campo. Eu tenho os materiais reunidos. Necessita apenas do seu selo de aprovação e uma lista de presença. Os contramestres poderiam cuidar disso, se pedíssemos com educação.” "Raphael, os anjos sempre pedem com educação." Michael parecia se desculpar. "Há algo que eu possa fazer por você agora?" "Sim. Pare o treinamento de combate. ” As sobrancelhas finas de Michael se ergueram um centímetro. “Por favor,” Raphael acrescentou calmamente. "Bem desse jeito?" Michael perguntou, seu sorriso se transformando no início de uma carranca. Alguns médicos e pacientes próximos olharam preocupados para o laboratório. “Com certeza,” Raphael disse. “Michael, olhe para esta enfermaria: lacerações, contusões, fraturas, sem falar nas hérnias ...” Ele balançou a cabeça. “Esta não é uma maneira de preparar anjos para o combate.” "Você é o especialista em preparação para o combate?" "Eu não preciso ser, sua graça. Ser escolhido por Deus para cuidar de Seus feridos e curar Seus enfermos é o suficiente. Ferir metade de nossa força e exaurir nossos curandeiros antes mesmo de começar a luta não é maneira de entrar em uma batalha que esperamos vencer. ” "Oh." Foi uma resposta muito baixa, mas as sobrancelhas de Michael não baixaram e seu sorriso não voltou. “E se esses guardiões estão indo para a batalha, espero que o RA esteja em suas prioridades na papelada, removendo essas limitações às cotas milagrosas dos guardiões”. "Você acha?" "Não estão?"
"Isso não é necessário ainda, Raphael." "Considerando que as limitações dos milagres estão nos ocupando com imobilizar ossos de um lado da enfermaria e administrar laxantes do outro, permita-me oferecer minha opinião de especialista para discordar respeitosamente, meu príncipe." “Raphael ...” Michael parecia estar mordendo a língua. “Eles estão perdendo todo esse tempo de treinamento,” Raphael acrescentou. Michael respirou fundo e lentamente ― lentamente ― voltou a sorrir. Ele disse: “Conto com você para entender seu próprio campo melhor do que o meu, Raphael. Você tem razão nesse ponto. ” "Espero que sim, Sua Alteza. ' "Mas eu realmente tenho uma pergunta sobre os livros atrasados ― em nome de Uriel." Novamente, Raphael desviou o olhar para a enfermaria para mascarar sua preocupação. Alguns espectadores, incluindo alguns da Miríade, rapidamente fingiram que estavam ocupados demais para escutar. Ele perguntou: "Está tudo bem?" "Ela está ocupada com os corais hoje", disse Michael, "mas como eu estava indo em sua direção, ela pediu sua recomendação." Raphael relaxou um pouco. Isso era diferente. "Para amanhã?" “Para uma chamada de clarim, na verdade, alguns meses a partir de agora. Algo para mover os corações dos pecadores em todo o mundo, em nosso primeiro avanço. ” A luz de Raphael tremulou, preocupadamente. “O medo não é realmente minha arte”, ele admitiu. Ele terminou de carregar a centrífuga. “Existem alguns hinários excelentes que eu poderia recomendar. Hinos, marchas, algo contando com percussão se trovões servirem para definir o clima... ” “Estávamos pensando em algo menos tradicional.” “Só um momento: são sensíveis ao tempo.” "Claro." Raphael se virou para encarar a centrífuga e deu-lhe toda a sua atenção. Em vez de zumbir desagradavelmente, suas rotações soltaram acordes em harmonias de quatro partes. Ele observou com respirações profundas e cuidadosas, mantendo o tempo em silêncio. Ser médico significava ser muito bom em compartimentar, então, enquanto contava as medidas, ele certamente não estava pensando em seu irmão. Ele também não estava pensando em dois livros que certamente não eram hinários. A máquina desacelerou e o sorriso de Michael não vacilou. “Você certamente é dedicado ao seu trabalho, Raphael,” ele comentou. “Adoro as tarefas de minha Mãe para mim.” "O mesmo se aplica aos outros dons Dela?" "O que voce tinha em mente?" “Você poderia compor algo original?”
"Tal como?" "Uma isca." A boca de Raphael se contraiu para baixo. "Uma o quê?" “Algo atraente, agradável, para fazer o inimigo se expor.” Raphael disse: "Certamente, se esses filhos de Belial estiverem no seu pior, eles prontamente abordarão as forças sagradas no momento em que aparecermos." “Eu não pediria se não fosse necessário.” Raphael alinhou os frascos em sua estante. “Perdoe-me, meu príncipe. Mas…" "Sim?" O sorriso de Michael ainda estava cuidadosamente fixado. "Você está me pedindo para compor algo ... traiçoeiro?" “Anjos não são traiçoeiros, Raphael”, disse Michael. “Eu prometo, vou olhar a sua proposta. Simplesmente não houve tempo. " "Eu não quis dizer que você―" “E se você não puder ajudar, pelo menos devolva esses livros. Existem apêndices aos quais podemos nos referir.” Raphael disse: “Não tenho certeza se os tenho, meu príncipe. O último manual que verifiquei em nossa biblioteca era sobre... danação. ” "É exatamente esse. Sefriel tem seu nome registrado. Teríamos usado a edição mais antiga, mas parece que ela também sumiu. ” "Isso é estranho." Raphael acenou com a cabeça." Suponho que terei que procurar mais." "Isso acontece com todos nós. Cuide-se. ” "Deus esteja com você, Sua Graça." Michael hesitou na porta. Raphael prendeu a respiração, mas então o príncipe saiu sem outra palavra.
*** Enquanto as tartes esfriavam, Aziraphale voltou para a Jasmine Cottage para encontrar Crowley e os Device-Pulsifers para o chá. Anathema sentou-se à mesa de jantar. Ela vestia um par de luvas de linho sem fiapos e manuseava os dois livros sobre danação, página por página. Pelas listas extensas no bloco de notas à sua direita, estava claro que ela fazia isso há algum tempo. Enquanto isso, Newt elaborava seu esquema. Ele deu um pulo quando viu Aziraphale, tentou esconder todo o pedaço de papel atrás das costas e disse: "Aziraphale, não foi minha culpa!" Aziraphale parou e olhou para o papel bem visível. “Meu Deus,” ele se engasgou. O papel estava pingando, não água, mas faíscas. Faíscas de luz dourada como vaga-lumes sonolentos. Enquanto Aziraphale observava, elas ricochetearam pela mesa e um galho brotou de um dos nós da madeira. Uma pequena folha verde se desenrolou em sua extremidade. "O que aconteceu?" Aziraphale perguntou, o mais agradavelmente que pôde. “Eu mal encostei neles”, explicou Newt. “Mas metade das minhas anotações a lápis foram transformadas em letras tridimensionais.” Ele apontou para os livros.
"Isto…. Oh. ” Aziraphale considerou as páginas, depois a cesta de piquenique. "Você a tocou?” “O papel dele sim”, explicou Anathema, prestativamente. "Oh, meu Deus, e sua mesa tão bonita ..." "Não se preocupe, Aziraphale, não é a coisa mais estranha que já aconteceu nesta casa. As letras eram assim. ” Ela avançou algumas páginas e mostrou a ele algo nos apêndices ― uma canção, escrita nos anéis de uma partitura musical enoquiana. "É importante?" ela perguntou. “Ah, o Hino da Criação”, disse Aziraphale com otimismo forçado. “Versículo três, parece. Uma melodia adorável. ” “Achei esse aqui muito bom”, concordou Anathema, sorrindo como se uma árvore não estivesse tentando crescer de sua mesa. “Há muitos aqui. Esta é a verdadeira 'música das esferas'? ” “Oh, apenas uma seleção útil, tematicamente apropriada e assim por diante.” A porta dos fundos se abriu novamente e Crowley entrou, Cão trotando atrás dele. Eles pararam na cozinha e tanto o cachorro quanto o demônio ergueram uma sobrancelha para a folhinha verde. “Alguém está tentando impressionar”, observou Crowley.
*** Em poucos instantes, o papel estava pendurado com muito cuidado no varal do jardim. Os pedaços de letras douradas e azuis pingavam lentamente de sua superfície como um derramamento de água reverso, deixando para trás as marcações entediantes, mas bastante confiáveis, do trabalho de Newton até agora. Onde quer que as gotas caíssem no gramado, pequenas flores brotavam, algumas espécies das quais Crowley tinha certeza que haviam se extinguido séculos atrás. O Cão se aninhara em uma cama canina bem usada que Anathema mantinha na varanda dos fundos. Ele tinha, em suas visitas ao Chalé Jasmine, visto coisas estranhas e acreditava corretamente que, pelo trabalho do dia, ele merecia uma soneca. Crowley disse: "Você poderia concorrer ao Prêmio da Paz, Newt." Newt ajustou os óculos. "Hum, bem, geralmente, Crowley, os cientistas desaprovam quando os físicos não podem explicar suas conclusões." "O que você diria que é a hipótese?" Anathema concordou. “Que Deus joga dados com o Universo?” “Descartei isso há algum tempo,” disse Crowley. “Simples demais para a boa e velha Toda Poderosa.” Seus dedos batiam ansiosamente na lateral de sua calça jeans. "Teve sorte na floresta?" perguntou Newt, "descobriram como os demônios entraram?" "Sim, bastante", disse Crowley e olhou para Aziraphale. “Bem, eu gostaria de ver,” disse o anjo imediatamente.
"Todos nós poderíamos ―" Newt começou, mas enquanto ambos eram descendentes profissionais aposentados, a ancestralidade de Anathema se especializara em nuances muito mais do que o ex-caçador de bruxas. “Devíamos regar a mesa de jantar”, ela interrompeu, depois sorriu para Aziraphale. "Nos vemos na casa dos Youngs para o jantar."
*** Adam morara em Tadfield por quatorze anos e nunca havia visitado a casa dos Tylers. A esposa de R.P. Tyler, Clara, era uma mulher sorridente e curvilínea vestida com estampa floral. Seu cabelo tinha ficado branco há dez anos e rodeava seu rosto brilhantemente, quase como um halo. [Nota da autora: Quase, Adam admitiu, já que ele sabia como um halo realmente se parecia.] Ela sorriu ao vê-los e recebeu Schutzi na soleira com uma saudação, dizendo: "Reginald, já voltou?" “Trouxe alguns assistentes”, disse o R.P. Tyler; e porque Clara sorria tão brilhantemente, Adam não teve coragem de discutir. De volta ao sexto ano da escola primária, Adam e os Eles fizeram uma longa lista de nomes teóricos para o R.P. Tyler. Eles nunca haviam perguntado a ninguém quais eram os corretos. Agora Adam estava um pouco desapontado por seu palpite favorito, Rex Pteranodonte, não ter chegado nem perto. R.P. Tyler os apresentou a Clara por meio de seus patronímicos (exceto por Pepper, que era "a mais velha de Grace") e os convidou para um chá na sala de estar. Uma profusão de rendas dominava todas as superfícies disponíveis, mas de uma forma agradável e confortável que fazia tudo parecer bem organizado. Depois, Clara os mandou para o jardim dos fundos, onde “Reginald” havia estacionado a bicicleta. De frente para o jardim estava o que parecia ser uma varanda virada para o sol muito desordenada. Adam ficou na ponta dos pés para espiar o interior e observou o único membro da Vigilância vasculhar as caixas de arquivos. R.P. Tyler logo voltou com um punhado de lápis e quatro pranchetas de aparência oficial. (Elas eram codificadas por cores.) Em cada quadro havia exatamente uma página de papel. Cada uma era diferente, mas todas tinham as mesmas letras pretas borradas que sugeriam cópias feitas de cópias ad nauseam para economizar nos custos de impressão. “Manutenção de registros”, explicou ele, entregando aos Eles uma prancheta e um lápis para cada um. “É uma das funções mais importantes da Vigilância. Se não escrevermos, como saberemos que aconteceu? ” "Mas, Sr. Tyler, você é o único na Vigilância do Bairro", Pepper apontou com cautela. "Você não se lembra de tudo?" O R.P. Tyler ficou estranhamente satisfeito com a pergunta. "Bem, mocinha, não podemos ser todos afiados como uma lâmina na nossa velhice. Além disso, é preciso pensar na sucessão ”, continuou ele. (Eles não conseguiam entender por que ele dizia isso com tanta alegria.) “Relatórios diários, relatórios semanais, mensais, anuais e complementares. E, claro, protocolos de achados e perdidos. ” Adam tinha certeza (ou pelo menos queria ter certeza) de que seu padrinho não havia enviado ele e os amigos a R.P. Tyler para preencherem papelada. Mesmo assim, parecia estranho dizer não. Ele nunca tinha visto R.P. Tyler tão alegre. Adam olhou para o resto dos Eles e todos lhe devolveram o mesmo olhar perplexo: Fazer qualquer coisa, exceto o que era pedido a eles quando alguém sorria daquele jeito, parecia tão atroz quanto atropelar um gatinho fofo de propósito.
E assim, sob as instruções cuidadosas de RP Tyler, os Eles completaram os seguintes itens em triplicado: formulário de um item encontrado (RFI-3), formulário de Relatório de Pessoas Suspeitas (R-SP2), formulário de Danos a Velocípede (DV- 4b), e uma folha de rosto (FCS-Revisão 7) para enviar por fax as cópias dos outros três para o Departamento de Polícia de Londres. [Nota da autora: a numeração desses formulários era um sistema inteiramente criado por R.P. Tyler; ele mantinha um índice.] "Londres?" Pepper ecoou incrédula. “As placas dizem Londres”, explicou o R.P. Tyler. “Melhor ver se alguém denunciou o desaparecimento. Se eles viram algo suspeito, esses criminosos não terão para onde fugir.” Adam trocou um olhar com seus amigos que forjaram o acordo instantâneo de que ninguém diria ao R.P. Tyler que ele estava errado. “Não seria mais rápido enviar um e-mail?” Adam perguntou. "Nah", disse R.P. Tyler e acenou com a mão. Ele colocou a bicicleta a sotavento do galpão do jardim e Adam ajudou-o com uma lona. “O e-mail se perderia na parte inferior de uma caixa de entrada qualquer. Centenas, senão milhares de e-mails inundam departamentos de polícia e escritórios civis todos os dias. São os faxes que eles lembram, jovem Adam. Sempre se destaca, o fax.” "Porque é velho?" “Porque é diferente. É tudo uma questão de saber como as pessoas pensam. É pa ... p ... si ... é uma ciência para saber o que se passa na cabeça das pessoas. " “Cabeçologia,” Adam sugeriu. “Cabeçologia”, repetiu R.P. Tyler. "É isso aí. Veja, é preciso mais tempo e esforço para enviar um fax, por isso parece mais importante para todos. Parecer importante torna-o importante. Você tem que pensar com inteligência. Aquela tutora da América não te ensina nada? " [Nota da autora: Como a bruxaria verdadeira é tão mal compreendida quanto o caos, Adam tinha decidido que era melhor apresentar Anathema como sua tutora americana. Dessa forma, se algo estranho escapasse na conversa, outros residentes de Tadfield iriam descartá-lo como algo a ver com "aqueles americanos loucos", e eles começariam a se sentir muito cultos sobre si mesmos por não entenderem nem um pouco disso.] Adam pensou no banimento de Lorde Beelzebub por Anathema. “Oh, ela ensinou,” ele disse. "Isso é brilhante, Sr. Tyler." Ele se sentiu estranho dizendo isso, mas isso não mudava o fato de que era verdade.
*** Giz não era uma raridade na Floresta Hogback, então Crowley e Aziraphale procuraram uma pequena clareira onde a calcita brilhava mais branca. A lógica deles era que, se a Pedra gostava de ajudar a criar vida, seria mais seguro sentarem-se em algo que há muito havia desistido da ideia.
Eles também trouxeram um guarda-chuva. Não era para eles. Crowley colocou cuidadosamente a cesta no centro do espaço aberto e, com a ajuda do pano xadrez, o anjo e o demônio moveram a Pedra de seu esconderijo e a colocaram suavemente no chão. Aziraphale ergueu os olhos com cautela para o céu nublado. "Você não acha que eles estão vendo isso, acha?" “Aí é que está, eu não acho que eles possam”, disse Crowley. "Não claramente. Depois da tentativa de Beelzebub e Dagom, acho que podemos dizer com segurança que Adam puxou um pouco de ‘principado’ do seu lado da família. ” "Mas nós somos apenas padrinhos dele." “E Adam adora todas aquelas histórias com fadas-madrinhas.” “Mas todas essas são ...” Aziraphale falava, quando reconsiderou. “Oh. Oh meu." "Não é uma coisa ruim, anjo, não é nada ruim." Ambos olharam para a Pedra, que brilhava tão inocentemente que o cabelo da nuca de Aziraphale se arrepiou. Mesmo um anjo recém-nascido não poderia ser tão inocente. Era perturbador. “Sinto que estamos sendo observados”, disse Aziraphale. “Estive lendo sobre isso a semana toda, e nada me diz que você tenha vontade de ser observado.” “Provavelmente não é algo que as pessoas gostem de pensar.” Crowley enfiou a mão no bolso e tirou a escama. Ela brilhou como uma opala. "Deve ser seguro o suficiente." "O que é isso?" “Uma das escalas de Dagon. Desprendida e morta, é claro. Deve ser inofensiva.” "Em vez de o quê?" “Você mencionou aquela redefinição ...” “Certamente você não pretende ...” “Não, nem sonharia com isso”, disse Crowley. “Newt estava pensando em um mapa do universo e ele conseguiu um.” “Na forma de música?” “Sim, mas Anathema estava bem ali, e ela estava lendo sobre música. É tudo reação a algum tipo de desejo ou necessidade ou algo assim. Mas passou. Conhecimento e imortalidade, não é isso que todos os livros dizem? " “Geralmente,” Aziraphale admitiu, relutante. “Criação, visão e restauração. Uma espécie de cornucópia de harmonia. ” “Então, estou pensando que desejamos algo como um scanner. Algo para ‘ler’ isso. É uma Pedra Filosofal. Ela sabe coisas. ” “Suponho que não seria um grande dano se isso fizesse alguma coisa”, concordou Aziraphale. "Está certo então." Crowley enxotou Aziraphale de volta e levaram a cesta e o guarda-chuva com eles. Eles passariam os próximos trinta minutos pegando gravetos e amarrando-os em uma espécie de pinça com dois dedos na ponta. Crowley insistiu em fazer tudo à mão, para que não acrescentassem mais matéria sobrenatural à mistura.
“A propósito, já que estamos tão envolvidos com o método científico hoje”, acrescentou ele, e passou o tempo narrando algumas travessuras recentes e interessantes dos Eles para o entretenimento de Aziraphale. “Política” o anjo riu. "Que coisa, eles crescem tão rápido." Logo eles tinham uma ferramenta longa o suficiente para ir da borda da clareira até o centro. Crowley fixou a escama entre os galhos em sua extremidade e, juntos, eles foram soltando a linha até que ela pairasse por sobre a caixa. "No três?" Crowley sugeriu, mexendo o dedo ao longo da parte inferior, que tinha uma espécie de gatilho. "Contando para cima ou para baixo?" "Melhor para baixo." “Certo. Três, dois, um." Crowley puxou o gatilho e um galho se retraiu, deixando cair a escama no topo da caixa. Nada aconteceu. “Talvez reaja apenas aos vivos.” “Ela reagiu ao artigo de Newt bem o suficiente.” "Ele a estava tocando." Crowley e Aziraphale olharam para a Pedra por um longo tempo, e então se entreolharam. “Talvez eu deva ...” Aziraphale sugeriu. "Anjo…" "Não vou encostar um dedo nisso." Aziraphale se levantou e ajeitou a jaqueta. "Não, não, você fique aí." Ele arrancou um galho solto e contou em voz alta dez passos à frente. De certa forma, se sentia como se tivesse entrado em um duelo muito peculiar. Parando alguns centímetros de distância da Pedra, ele se abaixou e tocou na escama com a vara para jogá-la ao chão. Ele a recolheu. Não parecia nada diferente nisso. Encarando a Pedra novamente, ele respirou fundo. “Devo imaginar por isso que existe um livro sobre demônios e que eu preciso de uma página dele”, disse a Crowley. O demônio estava sentado em seus calcanhares, observando como um gato agachado pronto para saltar. Ele balançou a cabeça rigidamente com um ruído sem palavras como, "Nhm." Aziraphale bateu com a escama na caixa. Um monte de nada aconteceu desta vez. Aziraphale suspirou, aliviado, e Crowley se levantou para se juntar a ele. "Valeu a tentativa, eu acho", disse Crowley. Ele pegou a escama e rolou com ela pelos nós dos dedos, até que teve uma ideia. “Sabe quem pode responder? Tudo sobre as 'magias', mais ainda do que a Anathema ... ” Por um momento, Aziraphale tentou se lembrar, mas então fez uma careta. "Oh, eu não gosto dele."
“Ninguém gosta,” disse Crowley. “Último recurso esse cara. Mas mesmo o Coisa Ruim quando mexeu com ele, nunca deu bode." “Acho que seria melhor não envolvermos mais ninguém nisto.” "Sim, certo. Embora ele seja bastante nosso renegado, não é? " Aziraphale fez questão de desaprovar o trocadilho ao cruzar o terreno calcário de volta à cesta. “Sabe, ele tem uma biblioteca”, acrescentou Crowley. “Incluindo a primeira série de edições do Enuma Elish[1]. Você estava procurando por isso, não estava? " "Você não pode me subornar, Crowley. Nós só temos que descobrir isso por conta própria. ” Aziraphale pegou a cesta e ergueu a tampa. “O Príncipe Michael claramente esperava que os demônios fizessem algo com a Pedra.” "Tal como?" "Eu não sei." Aziraphale pescou o pano xadrez. “Talvez ... talvez algo que os anjos não possam fazer. Teremos apenas que tentar outra coisa. ” Aziraphale perdeu o olhar que de repente cruzou o rosto de Crowley. Crowley não era um demônio compulsivo, mas quando ele se fixava em uma ideia, ele tendia a persegui-la em detrimento de qualquer outra coisa (e ocasionalmente de si mesmo). Foi um impulso que o tornou bom em seu trabalho. Agora seu trabalho era descobrir como impedir que essa coisa destruísse o Universo e, então, inclinando-se rapidamente, ele colocou a escama na Pedra novamente, sentindo uma expectativa muito maior do que achava que deveria. E desta vez ele manteve o dedo sobre ela, apenas por um momento. Um raio de luz disparou como uma agulha do topo da caixa ao topo das árvores. Parou como um fio de provocação e chiou como um bisturi elétrico. A linha se esticou. Ela se desgastou como um arco de violino usado. Então, com um estalo, os fios se enrolaram e Crowley descobriu que estava olhando para uma forma. Assim como Aziraphale sugeriu, a imagem parecia o esboço em uma página, só que aquela página era como vidro, e o esboço foi cortado com relâmpago safira. “Isso não pode estar certo”, disse Crolwey. Era um anjo. Um Guardião, com asas brilhantes como pedras da lua. As asas eram tão longas e graciosas que se enrolavam como rodas duplas em torno de seu dono. "Dagnophon", Aziraphale engasgou, e levou a mão à boca, surpreso consigo mesmo. Ele avançou, a cesta esquecida. “Eu não percebi ... quero dizer ... Nós realmente não perguntamos quem era quem ...” Crowley franziu a testa. “Mas isso pode estar certo, anjo. Ele parece diferente do que eu me lembro. Um pouco mais velho. Não tenho certeza do que é. ” "Poderia ser ... como ele seria?" “Nunca pensei que a Toda-Poderosa fosse no modo subjuntivo.” "Você estava pensando em Dagon então?" perguntou Aziraphale. "Eu não estava pensando em Dagnophone." “Mas isso não é uma propriedade restauradora. Não é um reset. ”
"Não." "Então o que é?" “Não faço ideia. Talvez Anathema saiba. ” Crowley se abaixou e puxou a escama. De repente, ele sentiu a terra tremer, e não de uma forma divertida. Ele estava apenas vagamente ciente de que seu corpo voara para trás, porque o resto parecia pego, bem, não para cima, mas em uma direção tão estranha que só poderia ser descrita pela mente finita como para cima. E então ele estava de pé em um instante — em um instante eterno. Um instante completo com suas próprias três dimensões ou mais para se mover apesar da falta de tempo. Ao seu redor havia um espaço tão vazio quanto uma tela preparada. Estava vazio e frio, um Vazio. O tempo estava lá, embora fosse pequeno, local. Era uma partícula e uma onda e, se quisesse, poderia arrancá-la por completo, enrolá-la como uma bola de gude de vidro e vê-la por inteiro. Ele não sabia, mas sabia que podia. Ele não fez isso, porque não foi a coisa mais imediata. A coisa mais imediata foi que Crowley era uma chama viva. O fogo estava dentro dele e ao redor dele. Isso era ele — seu cabelo, sua pele, até seus olhos eram chamas dançando em união harmoniosa. Ele era fogo dentro do fogo e usava fogo. Crowley sentiu a plenitude das estrelas em seus olhos, sentiu a gravidade mover-se como argila entre seus dedos. Ele não era um corpo, mas um ser. Ele se sentia velho e acordado e sabia demais ... Então o Vazio perguntou: "Zaziel?" e foi como uma lança avançando em sua direção. "Não!" Crowley gritou, e a tela ficou preta. Ele abriu os olhos, sem pensar que os tinha fechado. Ele estava deitado de costas no chão de giz que cheirava a sal e umidade. O céu estava completamente nublado. Caiu uma chuva cinzenta. A garganta de Crowley estava em carne viva e ele doía. E todas as suas dores eram em carne, sangue e ossos. "Anthony!" O rosto de Aziraphale apareceu sobre ele, depois suas asas brancas de cegonha, contendo o aguaceiro. "Aziraphale?" Crowley engasgou. "Anthony, você está bem?" Crowley olhou rapidamente para si mesmo. Ainda de preto. Em carne, também, de certo modo. Carne úmida e cansada, e imortal apenas na maneira como ele se sentia confortável. Crowley sentiu seu rosto, seu peito, seu cabelo ... Tudo em uma única peça. Tudo na peça certa. Crowley estremeceu e olhou através da clareira para a Pedra. Aziraphale havia apoiado o guarda-chuva sobre ela, de modo que ficasse em um local seco para que não fizesse algo indesejável com a chuva. Acima dela, a imagem de safira havia sumido, mas o artefato ainda brilhava um pouco.
Crowley tinha a impressão muito forte de que ela estava fazendo tudo o que os artefatos multidimensionais faziam, em vez de assobiar inocentemente depois de causar problemas. "Estou bem", murmurou. Empurrou a mão até encontrar a escama. Não tinha mudado, mas como o resto dele, estava arranhada com giz bruto. Ele a enfiou no bolso e tentou se levantar. O mundo cambaleou um pouco. Pegou a mão de Aziraphale e sentou-se novamente. "O que aconteceu?" “Havia, bem, havia uma espécie de luz. Disparou em todas as direções e ... ” "O que é, anjo?" "Bem, só por um momento, e eu não quero que você fique chateado, apenas, é só ... Você se parecia com seu irmão." As palavras soaram como os traços mais cuidadosos de uma pena. Crowley ouviu cada uma, ouviu como as palavras se encaixavam, ouviu como elas não caíram de outra maneira, como não disseram: Você parecia como costumava ser. Mas ele sabia. Ele sabia. Crowley estremeceu, passou a mão pelo cabelo caótico e então olhou para a Pedra, nunca por um instante comprando sua fachada inocente. Ele disse: "Anjo, não podemos usar isso." "Eu não vou discutir com você sobre isso, meu querido." “Mas também não podemos deixar que Satanás a toque.” "Ele tem algo a ver com isso?" "Não se eu puder evitar." "Mas o que houve?" "Eu me senti... poderoso." Crowley engoliu em seco. Essa palavra não estava certa, mas mesmo no Enochiano faltava a função sintética na linguagem que permitiria a um anjo dizer "eu" e essa palavra na mesma frase. Experimente e você poderá quebrar a linguística em todo o mundo. Você pode quebrar o mundo. Crowley tentou explicar: “Eu senti como se tivesse o mundo inteiro em minhas mãos, não... como se tivesse a chave para ele, como se estivesse dentro... bem no meu coração. E eu era mais do que eu mesmo, mais do que tudo. E eu poderia ter feito qualquer coisa então, feito qualquer coisa, como quisesse. Eu só tinha que... Não. " "O quê, Anthony?" Crowley não deixou de notar como Aziraphale dizia seu nome, o nome que havia escolhido. Ele se sentiu grato e tentou sorrir para mostrar isso. Sua boca se curvou um pouco torta, mas ele levantou bem as pontas. Explicou: “Eu não acho que os arcanjos sabem do que isso é capaz. Não há como eles confiarem isso a alguém. ” "Parece perigoso." “Mais do que água benta. Mais do que uma máquina de desejos. Se eles quisessem que o mundo acabasse, eles poderiam acabar com ele, não apenas acabar com ele, mudá-lo, fazer como... como se nunca tivesse existido. Se eles pagassem o preço... ” "Que preço?"
 Crowley enxugou os olhos, o rosto, até que Aziraphale lhe passou um lenço de bolso. Estavam quase tão molhados quanto tudo o mais, mas um calor irradiado das asas de Aziraphale gradualmente os deixava secos. Crowley acenou com a cabeça para um lugar do outro lado da clareira e eles sentaram-se fora da chuva para conversarem um pouco.
*** Talvez nenhuma lei da física de partículas tenha ganho a notoriedade ou deturpação que o caos. Por exemplo, o Princípio da Incerteza de Heisenberg afirma que uma partícula em movimento se move muito rápido para que alguém meça duas de suas propriedades ao mesmo tempo. Por esse princípio, é impossível saber tudo sobre um elétron qualquer de uma só vez. O próprio conceito é profundamente filosófico e poderia alimentar um milênio de discussões sobre destino e fé e o paradoxo de um Deus incognoscível que deseja ser conhecido. É pelo menos tão filosófico quanto a ideia de que um verdadeiro Deus é aquele que existe mesmo quando ninguém acredita nela. E, no entanto, ninguém perde o sono com a incerteza sobre Heisenberg. O caos é muito mais atraente. Ou, dito de outra forma, é convincente pensar que pode haver uma maneira de superar o caos, domesticá-lo ou mesmo controlá-lo. Gostamos de imaginar que o caos pode ser enfrentado, combatido e derrotado. Que pode haver uma maneira de acabar com isso. Portanto, no reino da filosofia, o caos é a única força da natureza em que se deve acreditar para que (eventualmente) não exista. Filosoficamente, pode-se dizer que o caos é o oposto de Deus. Isso não está correto. Mas está muito perto.
*** A Pedra estava sentada sozinha, pensativa como um animal de estimação abandonado ressentido com a chuva. Crowley estava tentando não olhar para ela. Aziraphale esperou com uma paciência que superava a dos santos mais sofredores. O sol desceu para o oeste e, de vez em quando, barras douradas escapavam das nuvens, deixando toda a Floresta Hogback numa confusão de sombras e luz. Crowley murmurou: "Anjo, eu não quero me lembrar, você sabe. Tento não pensar em ... antes. ” Ele acenou com a mão vagamente. "Eu entendo, meu querido.” Crowley esfregou os dedos contra as pálpebras. O brilho do outro Lugar além de todos os lugares, daquele Vazio onde os mundos eram massinha em suas mãos, pairava ao redor de seus pensamentos como um pesadelo, assustador, mas difícil de lembrar. Crowley olhou para a chuva, então se permitiu olhar Aziraphale. “Anjo, você acredita em mim? Você sabe, eu não queria cair. " "Eu sei." “Mas eu não quero voltar nunca. Quero dizer, eu não quero ser... o que eu era. " "Anthony J. Crowley, por que eu pediria que você fosse?"
Crowley sentiu o nó em seu peito se desfazer. Ele não estava procurando por uma garantia, mas precisava da mesma forma. "Mas você sabe, eu não sou bom." "Posso ser perfeitamente terrível eu mesmo, se quiser." "Anjo, Ela fez o Leviatã..." "Eu sei querido." "E nós o matamos." "Sim." "Ela fez isso para que pudéssemos matá-lo." Aziraphale respirou fundo e prendeu a respiração. "Agora, Crowley, não—" "Ela me fez para que eu caísse." Aziraphale fez um barulho como se tivesse sido ferido. "Não." Crowley disparou: "Então, você vê, não importa o que eu queira. Nunca importou. ” “Crowley…” “Mas, eu, eu quero ficar assim. Ela poderia me dizer para voltar amanhã, e eu não voltaria, anjo. " “Crowley…” “Eu não posso confiar Nela. Eu estou aqui e sei o que eu sou e não vou me tornar um estranho só para que ela me ame, se é isso que ela quis dizer o tempo todo. Ela vai ter que me amar assim ou não. Mas ela não vai me amar assim." "Meu querido…” "E tudo o que isso significa é que ela não poderia... quero dizer, ela já sabe de tudo isso, então isso significa que ela nunca... que ela não sabia... mas eu pensei que ela... ela me deixou pensar que..." Ele mordeu o resto e enterrou o rosto no colo de Aziraphale. "Por quê?" Aziraphale colocou a mão em seu ombro. Ele enxugou rapidamente os próprios olhos, depois passou os dedos pelo cabelo de Crowley. Por muito tempo os soluços sangraram com a chuva. Por fim, Aziraphale disse baixinho: "Eu não sei, querido. Eu realmente não quero. Mas acho que não amo nada mais no mundo do que você. ” "Também te amo, anjo." O sorriso de Aziraphale iluminou a parte de baixo de suas asas e, por um momento, nada poderia tocá-las no mundo. Crowley suspirou asperamente, "Deveria me tranquilizar, estar tudo decidido, mas não é assim. Mesmo se eu pudesse fazer melhor, seria apenas aprendendo com os erros Dela. Entende? Tudo gira de volta para Ela."
Aziraphale endireitou um pouco os ombros. “Bem, poderia ser de outra maneira. Se ela me mandasse vigiar a maçã para que nos encontrássemos, o que teria acontecido? Crowley, eu não sei e não me importo. Ninguém me disse para te amar, mas eu te amo. Eu escolhi você e eu escolheria você novamente. " "Tipo, talvez seja tudo para melhor?" “O amor tem que ser para alguma coisa?” perguntou Aziraphale. “Com todas as suas formas e tamanhos, ele tem que ser definido?” Crowley respirou fundo algumas vezes. Ele olhou através da rocha para a Pedra sob o guarda-chuva. Lá estava ela, tão segura de si. Mais certo do que qualquer coisa aquém de um certo, assim chamado “EU SOU”. "Essa é a pior parte, anjo," Crowley suspirou. "Ainda há uma parte de mim que deseja que Ela me amasse, então, se houvesse uma razão ..." "Um significado?" "Mas então... então tudo começaria novamente." "Eu só posso tentar imaginar." “Melhor não. Eu sei, anjo, eu sei que é um preço muito alto para usar essa Pedra. Aziraphale, o que eu vi então, o que você viu e o que eu ouvi... ” "O que foi?" "Anjo, eu ouvi o meu nome." A respiração de Aziraphale ficou presa e seus dedos pararam por um momento. Então ele se recompôs: “Eu fiquei chamando você várias vezes, Anthony”, disse ele. Crowley tentou sorrir, não conseguiu. "Meu outro nome", disse ele. “Aquele que perdi, como Dagon. Eu ouvi meu primeiro nome. E eu não apenas ouvi. Eu sabia, do jeito que eu sabia, só por um momento... ” "Céus." "E parecia que... parecia que tudo que eu tinha que fazer era responder, e seria meu de novo, de verdade." "E depois?" "Não sei se posso ter lembrado, porque me perturbei então." “Como uma redefinição?” “Esse é o preço. Acha que os demônios sabem? " "Não." Aziraphale olhava preocupado para a chuva, seus dedos ainda no cabelo de seu demônio. “Não, mas acho que talvez você esteja certo. Sobre ele, quero dizer, o Diabo. Eu não ficaria surpreso se ele estivesse mexendo seus pauzinhos. Ele gosta muito de abusar da ignorância.” “Também não me surpreenderia, mas precisamos de alguém neutro para descobrir isso. Como esconder ela, ou até desarmá-la. É muito perigosa." Eles ficaram sentados até que a chuva se transformasse em garoa. Por fim, Aziraphale fez uma nova careta. Ele mordeu o lábio e seus olhos brilharam como ouro. Ele estava ganhando coragem. Ele disse: "Suponho que precisamos de alguém neutro ..." "Não poderíamos levar Adam." "Ele estará seguro o suficiente na livraria."
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Eles guardaram a Pedra, depois o guarda-chuva e seguiram por uma trilha que conduzia aos pomares. Eventualmente, Crowley trocou a cesta para sua mão externa e envolveu a outra na de Aziraphale. "Não está preocupado que nosso querido rejeitado ainda esteja com raiva de você, né?" “Não sei do que você está falando. Nós nunca nos conhecemos. Não oficialmente. ” "Engraçado, mas acho que meu irmão o conhecia." "Isso é uma coisa boa? Quero dizer, se precisarmos bajular-lo... ” Crowley sorriu pela primeira vez desde que a chuva começou. "Mas tenho certeza de que ele se esqueceu totalmente daquela época." "Não há razão para guardar rancor, não consigo imaginar." "De modo nenhum." "Eu meramente peguei emprestado aquele pergaminho." “Sem pedir permissão. Indefinidamente ” “Em nome da preservação e da pesquisa.” "Você vai dizer isso a ele se ele perguntar?" "Não tenho nada a esconder", disse Aziraphale de modo afetado, erguendo o queixo. "Mas, bem, nem você, meu querido." "Eu não, não é?" "E alguém tem que cuidar de Adam." ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
 Notas da autora: • Todos os capítulos (Inglês e Português brasileiro!) • Você também pode me encontrar no Ao3 agora! • Adoro a ideia de que Myriad é a forma angelical de Legion, uma vez que ambos se referem a uma força de dez mil. Meu headcanon está incompleto sobre se são irmãos ou não. • Fonte da imagem: Gustave Doré. 1866. “A quem o Hierarca alado respondeu”, Wikicommons.org. Raphael fala com Adão e Eva (De John Milton’s Paradise Lost, V.468 (Carregado por Captaincaptions, 18 de abril de 2008).
 [1] O Enûma Eliš é o mito de criação babilônico. Foi descoberto por Austen Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanípal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876.
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ifnow · 4 years
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E daí?
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Pedro Ivo Colani, aluno do curso de Licenciatura em Letras do IFSP Câmpus Sertãozinho, faz a leitura da crônica "E daí?" escrita pela Profa. Dra. Maria Beatriz Gameiro Cordeiro.
“E daí?” 
Conhecia diversos hábitos, costumes e pessoas pelo lixo. Imaginava o seu nível econômico pelo que descartavam; sabia o que comiam pelos restos e embalagens; julgava se liam pela presença de papeis, livros e de pequenas sensibilidades despojadas; percebia se eram conscientes e asseadas pela maneira como se desfaziam de seus rejeitos... Gostava de imaginar a vida dessas pessoas de quem recolhia o lixo, tão diferente da sua! Assim, passava horas e horas buscando pequenos tesouros, livros desprezados, papeis rasgados, tecidos rejeitados, brinquedos quebrados, lápis usados, alimentos estragados... Buscava sustento para o corpo e para a alma e, nessa busca incessante, havia o seu lixo preferido, o de que mais gostava de vasculhar... Cogitava ser esse o lixo de um professor muito organizado e já idoso. 
Era capaz de calcular a idade e a profissão porque seus sobejos assim denunciavam: uma letra redonda, muito cuidadosa e meticulosa sugeria indícios de uma pessoa organizada, metódica, calculada; a forma elegante, o vocabulário culto e polido nos papeis retalhados insinuavam uma boa educação - daquelas que havia nos antigos colégios de frades e freiras -; o conteúdo filosófico dos manuscritos apontavam a docência como ofício; os jornais intactos evidenciavam o cuidado no manuseio e o grau de informação e cultura; a lataria limpa e separada do material plástico indicava asseio, critério, rigor e consciência... Por isso, ansiava, avidamente, pela sexta-feira, dia em que chegava esse precioso despejo! O lixo era mais interessante do que as horas passadas na escola e até em casa, onde só havia brigas, discussões e carência! 
Em uma sexta-feira diferente das outras, pois não havia aulas devido a um novo vírus, conhecido como Covid-19, estava feliz, na sua inocência pueril, já que passaria mais tempo com seu precioso lixo! Sua surpresa foi grande quando leu, nos rascunhos do professor, um texto muito triste sobre o descaso do Governo com a população em geral, mas, sobretudo, com os idosos. O rascunho, na realidade, era um desabafo do longevo e distinto senhor, furioso com o fato de o Governo e de seus seguidores ignorarem as recomendações de isolamento social dadas por médicos, pesquisadores, cientistas e Organização Mundial da Saúde. O texto revelava indignação e tristeza não só com o descrédito à Ciência, mas com o menosprezo e indiferença às populações mais vulneráveis. Sentia, na letra não tão arredondada dessa feita, a insegurança, ansiedade, angústia, impotência, medo e revolta do “professor”, que expressava, de forma clara e contundente, que já não bastava a dificuldade em ficar isolado, ver inúmeras mortes e o contágio aumentando, tinha que implorar para os conhecidos desprezarem as loucuras presidenciais e de seu séquito, que, insanamente, insistiam em propagar Fake News e defender ideias incabíveis que poderiam agravar a crise humanitária. Ficou chocado, já que em sua casa, não haviam falado do perigo do COVID, estavam apenas preocupados, como sempre, com o que haveriam de comer, como iriam pagar o aluguel, a energia, a água... Nem tinha ouvido falar em álcool gel! Contudo, graças ao lixo, conseguira ler, no jornal, todas as informações úteis sobre as formas de precaução... No mesmo instante em que tomou ciência da gravidade, assustado, correu para casa, mas só conseguia pensar em como seria possível praticar o distanciamento social, sendo que se não saíssem, não teriam o que comer. 
Tentou dialogar com os pais; a mãe, mais consciente, ouviu o filho atenta, porém, disse não ter coragem de pedir “dispensa” para a patroa devido ao horror de imaginar perder a única fonte de renda, que já não era grande, da casa. O pai, desempregado e menos racional, ignorou os apelos do filho e foi para a rua normalmente. Chegou só à noite em casa, relatando que, no ponto de “Chapa”, os colegas disseram que era só uma gripezinha, que o presidente havia falado que não era preciso ter histeria nem pânico, que a economia não poderia parar, senão eles iriam passar fome, que brasileiro era resistente e outras tantas falas sem fundamento que o filho teve de ouvir calado para não apanhar... 
A mãe rezava todo os dias ao enfrentar um ônibus lotado, ela não tinha máscara nem álcool em gel... Sofria no seu íntimo, pois como fazer distanciamento em um ônibus lotado? A patroa fingia que nada acontecia e não se dignou a lhe fornecer nenhum dos itens necessários à sua proteção e à da família. Assim, a mãe vivia nessa angústia em meio às histórias cada vez mais comuns de conhecidos que faleceram devido ao COVID.
 Na sexta feira subsequente à da leitura do rascunho, o garoto, consciente, não foi ao lixão, estava triste por não poder ver as novidades do “professor” nessa semana, mas firme na convicção de seguir as recomendações científicas. Não possuía internet nem celular no barraco, então, não tinha como assistir às aulas on-line... Estava entediado, na TV, não passava nenhum programa interessante, estava cuidando dos irmãos menores, quando chegou um colega de seu pai gritando: “Seu pai caiu do nada no ponto, corre lá!” O menino não sabia o que fazer, deixaria os irmãos sozinhos? Não podia, então, pediu o telefone da vizinha e ligou para a mãe. Uma ambulância chegou ao local, porém, a demora para encontrar uma vaga em uma UTI causou a morte do pai. O menino não pôde deixar de sentir certo alívio, pois o pai era agressivo com todos, especialmente com sua mãe; inúmeras vezes, em seu íntimo, já havia desejado esse destino, mas não dessa forma... Ficou imaginando se o pai havia sentido falta de ar, se tivera dores fortes... 
Não houve enterro. 
Não houve despedida. 
Não houve choro. 
Não houve dignidade.
 Só silêncio. Um silêncio amedrontador! 
O silêncio só foi interrompido no dia seguinte pelo som do jornal da TV noticiando que o presidente, ao ser questionado sobre o número de mortes, respondera: __ “E daí?” 
AUTORA: PROFESSORA MARIA BEATRIZ GAMEIRO CORDEIRO
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10 COISAS QUE VOCÊ NÃO DEVE FAZER PARA TER UMA VIDA MELHOR
Os hábitos diários são essenciais para alcançar resultados extraordinários tanto a nível pessoal como profissional. São as pequenas ações diárias que fazem uma verdadeira diferença na realização de suas metas e objetivos. Procure um comportamento positivo que lhe dê força e o ajude a construir uma vida melhor. Elimine todas as práticas que bloqueiam a sua transformação e evolução contínua. Mesmo que você encontre satisfação em sua vida profissional, saiba que não é suficiente ter qualidade de vida. O trabalho de rotina pode ser aborrecido. Precisamos de tempo para a vida familiar, social e espiritual. Hábitos a eliminar Sono curto Não há nada como uma boa noite de sono para se sentir refrescado e pronto para começar um novo dia com um estrondo.  Cada amanhecer é uma nova oportunidade de se aproximar das suas metas e objectivos. Além disso, a falta de sono ao longo do tempo é prejudicial à sua saúde e sem sono não se pode viver uma vida plena. Dê prioridade ao seu descanso!
Perdoa-te a ti e aos outros. O perdão é um ato nobre que só os humildes podem realmente fazer. Devemos reconhecer que todos nós somos seres humanos que podem cometer erros. Você deve estar suficientemente desenvolvido para entender a intenção positiva por trás de um fracasso, seja ele cometido por você ou por outros. O perdão cresce diante do desapontamento e da decisão de tomar apenas o que estava certo, de tomar apenas o que é agregado, o que aumenta.
Não exercer Manter o corpo em movimento contribui muito para melhorar a qualidade de vida, tanto pessoal como profissionalmente. Além de melhorar a saúde, o exercício tem um efeito positivo na auto-estima e auto-confiança, dando-lhe a força física e mental para enfrentar desafios e a coragem de agarrar oportunidades.
Não procure por novos conhecimentos A evolução é o maior significado da nossa existência. Quando paramos de aprender, paramos de nos desenvolver, damos uma abertura para a estagnação. Seja curioso, procure novos horizontes, viaje mais, leia mais, esteja aberto para conhecer novas pessoas, fale, construa relacionamentos. Desafie-se, conquiste-se a si mesmo!
Não planeies com antecedência. Em geral, o brasileiro não está acostumado a se organizar com antecedência, ele se compromete com um projeto sem análise prévia, apenas pelo impulso da emoção. Este comportamento aumenta o risco de fracasso, desperdício e, portanto, desapontamento. Saber planear é fundamental para conduzir a sua vida e carreira de uma forma coerente, fazendo o melhor uso dos seus recursos e talentos para alcançar resultados extraordinários.
Não diga obrigado. A gratidão é uma das características mais importantes das pessoas felizes, elas vêem além do que é visível a olho nu, elas entendem o poder na simplicidade de cada detalhe da vida cotidiana. O exercício da gratidão é um estado de ser e edificação do eu maior. Quanto mais praticamos, mais fácil e mais natural se torna, mais criamos um hábito. Dar graças significa dar e receber, canalizar e dirigir as energias certas, receber abundantemente o que o universo tem para oferecer.
Não cuidando da sua comida Faça uma dieta equilibrada dos nutrientes mais importantes: hidratos de carbono, proteínas e gorduras. Não faça dietas rápidas e loucas. Consulte um nutricionista se precisar de verificar o seu peso ou seguir uma dieta especial. Não comer alimentos que são importantes para o seu corpo pode dar-lhe resultados indesejados, como doenças e desconforto.
Não evite alimentos processados Tente consumir mais alimentos naturais para os industriais. Eles são mais saudáveis. Alimentos industrializados, muitos dos quais contêm altos níveis de açúcar que aumentam seu índice glicêmico, fazendo com que seu metabolismo flutue.
Não faça avaliações médicas As empresas costumam pedir ao empregado para fazer uma avaliação do estado geral de saúde juntamente com o médico, no final ou início do ano. Esta prática deve ser assumida por todos, quer trabalhem ou não. É melhor prevenir do que remediar!
Não beba água Beba pelo menos dois litros de água por dia. A água contém oxigénio, nutrientes, hormonas e outros componentes celulares - o que explica a nutricionista Anália Barhouch. É também a água que transporta as toxinas das células para os rins, ou seja, desintoxica o corpo.
Não sorria. O riso é bom para a sua saúde! E também para conseguir um sorriso. Mesmo nos momentos mais difíceis da vida, você deve sorrir.
Não procure o seu equilíbrio. Por mais caótica que seja a vida, mantenha-se forte, seja resiliente.  O equilíbrio muitas vezes vem da flexibilidade. É preciso muita serenidade e sabedoria para manter o equilíbrio o tempo todo, porque muitas vezes todas as forças do universo parecem conspirar para nos derrubar.
Não ter objetivos Tenha o hábito de fazer uma lista das suas metas para o dia seguinte todas as noites e certifique-se de que elas são alcançadas. Mantenha esta lista na sua mão, ela pode estar no seu telemóvel para que possa sempre aceder a ela.
Não confie Peça a Deus, ou a qualquer força espiritual em que você acredite, força e fé para preencher o seu dia com realizações, energia positiva e luz. Você precisa acreditar em algo que o levante e lhe permita atuar.
Não socialize Algumas pessoas preferem ficar no seu próprio mundo e esquecer o resto. Se você está em um ambiente de trabalho onde a concentração é necessária, isso é compreensível, mas isolar-se das pessoas não é a melhor maneira de compartilhar sua vida diária, dor e alegria. Partilhar é bom para ti e para ti.
Não ouça música Vale cada segundo para ouvir um som, uma boa canção. A música é alimento para a alma. Com ela você pode salvar sonhos, paz e bem-estar. Pode tirar-te de um momento de depressão, de tristeza. A música define o ambiente. O uso e abuso da música pode melhorar a sua qualidade de vida.
Não sinta prazer no que está a fazer. Se você gosta do que está fazendo e se diverte, tudo será mais gratificante, mais fácil e os resultados serão melhores. Quando você está feliz, você atrai riqueza para si mesmo. Então, julgue se vale a pena o que você vive hoje.
Não ter uma organização Os seus resultados dependem da sua organização. A organização facilita todas as rotinas. Você sabe como organizar o seu tempo para que não esteja ocupado durante o dia devido ao stress. Isto fará uma diferença muito importante na sua qualidade de vida.
Sem pausas Muitas empresas introduziram horários de trabalho flexíveis. Devias fazer o mesmo em casa. Nesta prática, você tem apenas uma vantagem. Faça uma pausa do trabalho para descansar e relaxar, e até mesmo em casa quando tiver um projeto pessoal para terminar. Pesquisas mostram que você precisa fazer essas pausas para recarregar a bateria. A criação desta flexibilidade promove a recuperação. E, em última análise, melhora a qualidade de vida.
Não se faça uma tarefa de cada vez... Muitas pessoas pensam que a versatilidade é uma qualidade que é muito procurada por empresas e indivíduos. Presta atenção a isto. É legal ser proativo, saber fazer mais de uma tarefa de cada vez, mas nós não somos máquinas. Se nos concentrarmos em uma tarefa, podemos alcançar melhores resultados.
Não se apreciando Descubra o seu valor: Viver com qualidade de vida não se trata apenas de TERRA, mas de SER. Dê a si mesmo a primeira prioridade!
Não construa relacionamentos. Construir relacionamentos ao longo da vida. A vida também é sobre relacionamentos. E no decorrer dos relacionamentos, adquirimos mais habilidades para lidarmos um com o outro. Isto traz felicidade às nossas vidas.
Sem empatia Tente prestar atenção à sua comunicação. Se nossas relações forem mais abertas, com um diálogo sincero, com afetividade, sem pesquisa prévia, nos tornaremos pessoas mais felizes. Esta relação de empatia também é saudável para a outra pessoa.
Comece hoje para mudar seus hábitos e sentir uma mudança real em sua vida, em seu corpo, em sua saúde e em sua qualidade de vida. O coaching pode ajudá-lo nesta transformação com avaliação e aplicabilidade num contexto profissional e pessoal, dando-lhe orientação e maximizando os seus resultados.
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drinkspratu · 4 years
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O que significa saúde para você? Como você cuida do seu corpo e da sua saúde?
Eu vejo como nós vivemos lá fora. Vivemos, fazemos nossas próprias coisas, vamos ao trabalho, levamos as crianças à escola, cuidamos da casa e vivemos, e continuamos. Então, um dia, ficamos doentes: "Ah! Que surpresa!" E depois cuidamos da nossa saúde.
É assim com você? É o mesmo com todos? Sem tempo, sem distância, juntos e no menor, infinito, muito próximo, escrito em seu destino, não importa as condições, as pessoas, o caminho ou o momento, aqui e agora, em cada batida do seu coração, seu estado natural é ser feliz.
Falei aqui com minha amiga Fernanda, que faz esses vídeos e está atrás da câmera. E Fernanda passou uma boa parte de sua vida no Japão. Veja como é diferente. Começamos a falar aqui sobre este vídeo, sobre saúde, e eu disse. Eu entendo que os brasileiros, os ocidentais em geral, vivem assim.
Vivemos nossas vidas com trabalho, filhos, família, etc., até ficarmos doentes. E então, quando ficamos doentes, percebemos o corpo e tentamos resolver o problema do corpo. O desafio da saúde.
Mas Fernanda me disse que no Japão é diferente, que as pessoas lá têm o hábito de ir ao médico antes de ficarem doentes, e que as pessoas são muito mais preventivas. Eu me perguntava por que isso era.
Quando comecei a estudar espiritualidade estudei algo chamado Anatomia Exotérica, veja este outro nome, mas significa simplesmente que a pessoa aqui não só tem esta anatomia do corpo que podemos estudar em cursos de saúde.
Não, nós temos mais coisas. E o que são essas coisas? Bem, nós temos o corpo que todos conhecem, e quando tomamos um atlas de anatomia vemos nossos sistemas, nosso esqueleto, músculos, órgãos e tudo mais. Tudo o que nossos cientistas ocidentais puderam estudar em detalhes ali.
Mas é só isso que somos? Esta anatomia exotérica que estudei diz que temos outros veículos, por isso chamamos as camadas que estão acima deste corpo físico. A camada seguinte é chamada de corpo pranic ou corpo vital, às vezes o corpo etérico, que o Oriente conhece muito bem e tem definido tal anatomia também para este corpo.
Na China, no Japão, eles estudam os meridianos. Você já ouviu falar deles, não ouviu? Os meridianos da acupuntura. E são muitas, essas linhas que percorrem o corpo. Sim, estas linhas têm a ver com nosso segundo corpo, com este segundo pacote, onde nos deitamos como uma camada no corpo físico. São linhas através das quais o mais importante para a nossa saúde é a vida.
Essa tradição diz que a vida entra por nós do alto da cabeça e passa por todos esses canais e dá vida a cada órgão, cada célula do nosso corpo. Na Índia esta outra anatomia também é utilizada. Eles não são chamados de meridianos, mas são chamados de nadis, e dizem que temos 72 mil nadis em todo o nosso corpo. Através destes nadis passam os canais de energia, a energia que nos dá vida.
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gabinetedafarofa · 8 months
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem)
Bom dia, boa tarde, boa noite!
Chegou sem horas e cenouras… o seu resumão de notícias!
VEM AQUI VER O QUE ROLOU POR AÍ
🇧🇷 BRASIL SIL SIL 
- Levantamento “A Cara da Democracia” aponta que 22% dos brasileiros afirmam ser de direita. 
- Jair Bolsonaro passou por cirurgia de desvio de septo. Também conhecida como justificativa pra fazer rinoplastia. 
- Damares Alves poderá ser condenada a pagar R$ 2,5 milhões em indenização por falsa denúncia sobre crimes sexuais contra crianças na Ilha do Marajó.
- Braga Netto é investigado em operação contra fraudes em intervenção federal no Rio de Janeiro. O general teve quebra do sigilo telefônico autorizada. 
- A Procuradoria-Geral da República (não foi o Aras) pede aumento da pena para 31 réus por incitação aos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.
- Projeto tramitando no Senado Federal prevê sigilo para informações de vítimas de violência doméstica. Dados fornecidos já foram usados de forma indevida.
-   Cúpula militar está receosa com a delação de Mauro Cid. O temor é de que Cid tenha delatado militares que participaram de ações golpistas.
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Pentágono desmata áreas de selva da Micronesia para construção de bases anti-China. 
- Autoridades italianas registraram mais de 110 desembarques de imigrantes na Sicilia em apenas 48 horas. 
- Brasileiro foragido nos Estados Unidos é capturado. 
- Possível eleição de Milei na Argentina preocupa países Latino Americanos. 
- Mais de 10 mil pessoas seguem desaparecidas após a tempestade Daniel atingir a Líbia. 
- Alexandre de Moraes, ministro do STF, vota para que primeiro réu fo 8 de Janeiro recebe 17 anos de prisão em regime fechado. 
- Presidente da Câmara dos Estados Unidos pede abertura de processo de impeachment de Joe Biden
- Mais de 70 crocodilos fugiram de um lago na China após passagem de tufão. 
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA (só você seu chato)
- Kayky Brito já respira sem ajuda de aparelhos e está sem sedação segundo boletim médico. 
- Larissa Manoela está confirmada para a terceira temporada de De Volta Aos 15.
- Jamie Lynn, irmã de Britney Spears, é anunciada no Dancing With The Stars e doará cachê ao sindicato de atores.
- Emily Garcia tatuou martelo para relembrar briga com Babal Guimarães
- Danielle Winits diz que está feliz após separação de André Gonçalves
- Lexa revela ter doença autoimune que causa perda de memória. 
-  Nova mansão de Gisele Bünchen nos Estados Unidos custou R$ 45 milhões e é um “paraíso para animais”. 
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