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Wendy Rhoades in 3x06

#aproveitando a madrugs pra dizer que voltei pra maggie #e dps do hiatus estaremos prontas para encher a dash de coisa rsrsrsrs <3 #╰ & ◞ . —— ⦙ i can still remember how the land used to make me smile ⧼ images . ⧽

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SER TRANSFORMADA EM URSO PELA PRÓPRIA FILHA NÃO DEVE SER FÁCIL… A nossa nova habitante costumava se chamar RAINHA ELINOR DE DUNBROCH, do conto BRAVE, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE DUNBROCH, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de ELEANOR ANSLEY DUNCAN que trabalha como DIRETORA E OBSTETRA DO HOSPITAL GERAL DE STORYBROOKE.

                   𝒲𝑒 𝒸𝒶𝓃'𝓉 𝒿𝓊𝓈𝓉 𝓇𝓊𝓃 𝒶𝓌𝒶𝓎 𝒻𝓇𝑜𝓂 𝓌𝒽𝑜 𝓌𝑒 𝒶𝓇𝑒

                       ✦･:*  ABOUT COMPLETO E CONEXÕES ✦･:*

Resumo: Após a história que você já conhece, não muito aconteceu. Alguns anos se passaram, os meninos já estavam mais velhos (e ainda eram ursos! Mas essa é outra história…) e Merida estava pronta para assumir o trono assim que os pais se cansassem. No entanto, antes que quaisquer desses planos pudessem se concretizar, a maldição chegou a Dunbroch. Por sorte, por serem uma família tão unida, a magia negra não foi o suficiente para separar a família na nova cidade.

Em Storybrooke, Elinor virou Eleanor Duncan, uma médica muito renomada na cidade, mãe de quatro filhos. Possui uma personalidade extremamente reconfortante, e sempre que possível procura atender a todos — e o que ela quer em troca? Sucesso e obediência de parte de todos aqueles que buscam seus conselhos. Ela é viciada em seu trabalho, sabe disso, e exige muito dos filhos, mas é tudo por um bom motivo, só quer que eles sejam felizes, e que tenham como se sustentar futuramente.

#*// &. ⌜ about. ⌟

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this is a starter for @hughiewantsout !!

Eleanor estava animada. Na noite anterior, havia discutido com os filhos a possibilidade deles ficarem com Morag para que ela pudesse, pelo menos por um dia, voltar ao hospital para ter certeza de que as coisas estavam no eixo. Agora que Morag já estava bem imunazada, e ela havia se recuperado bem do puerpério, sentia-se mais motivada a voltar às funções normais de seu dia a dia. Quando Hugh ofereceu-se para ficar com a irmã, os olhos da Duncan brilharam --- a cada dia que passava, ele a surpreendia mais e mais, e ela morria de orgulho do filho que estava criando, ainda que ele não tivesse decidido sobre uma profissão. Naquela manhã, já havia se arrumado para o trabalho, acordara a bebê para alimentá-la e agora a tinha nos braços enquanto caminhava até a direção do quarto de Hugh. Bateu uma vez na porta e logo em seguida a abriu, a expressão que esperava encontrar no rosto do filho não estava lá. Parecia que ele havia passado a noite entristecido, os olhos inchados denunciavam até um choro. Preocupada, ela não deixou de se aproximar, sentando-se na beirada da cama. “Hugh, você... está bem? O que aconteceu, meu filho?”, e torcia para que ele confiasse nela o suficiente para dizê-la a verdade.

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A feira municipal era um dos lugares favoritos de Eleanor, mesmo no inverno. Era incrível como, ainda expostos a temperaturas negativas na cidade, eles conseguiam manter a colheia de frutas quase perfeita, apesar dos preços mais altos. E ela, como sempre gostou de cozinhar com alimentos frescos, não deixava de fazer sua visita semanal. Naquela tarde, havia recém comprado algumas frutas quando o olhar pousou sobre o semblante conhecido de uma das Wallers. Aquilo a lembrara que fazia certo tempo que não conversava com Titus, e se perguntava se ele estava bem. Os cabelos loiros logo denunciaram tratar-se de Nina, e ela não deixou de se aproximar. “Os morangos estão muito lindos, não estão? Me fazem até desconfiar um pouco do quão natural são...”, apontou para as frutas expostas em frente a ela, e não deixou de rir baixinho. “Como você está, querida?”, dispensou as formalidades de cumprimento, afinal, elas já se conheciam bem.

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this is a starter for @ohmyrory​ !!

Eleanor era muito fã de costumes ingleses, isso não era novidade para ninguém. Por mais que suas raízes fossem completamente escocêsas, a ideia de poder ser menos bruto que um escocês, poder sentar com as amigas em uma mesa repleta de quitutes e tomar um bom chá enquanto fofocavam sobre acontecimentos recentes podia ser descrita como perfeita. E era para isso que Eleanor terminava de ajeitar a sala de visitas naquela tarde. Havia combinado com Rory que já havia passado da hora de se visitarem --- agora ela já havia se recuperado bem do seu parto, Morag já estava com a primeira fase de imunização garantida e ela podia se libertar um pouco mais no dia a dia. Tinha recém ajeitado Morag em seu berço quando a campainha tocou, e a Duncan desceu animada para atender a mais nova. “Rory, bem-vinda!”, sinalizou para que entrasse, e então a cumprimentou com um abraço apertado. “Como você está? Muito serviço? Estou tão feliz que conseguiu um tempo para conversarmos.”, ela podia não ser mãe, mas também tinha inúmeras outras crianças em mãos para cuidar, a responsabilidade era imensa.

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( maurecn​ )

𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚: @elincrs​.​

 todas as vezes que maureen experimentava suas próprias receitas, sentia que algo estava em falta. fosse uma pitada de sal, os cortes da carne ou o tempero das batatas. parecia que, não importava seus esforços, algo sempre estava fora do lugar. por isso, achou melhor que uma outra pessoa fizesse aquele papel por si. a mais velha esperava na sala de jantar do seu novo apartamento quando deixou o prato muito bem decorado sobre a mesa. ainda não sabia dizer se estava orgulhosa dele, mas esperava que o sabor estivesse tão adequado quanto estava a aparência. “ainda está um pouco quente, então tome cuidado quando for provar.” anunciou, antes de puxar uma cadeira e se sentar há alguns centímetros da outra. um sorriso de certa expectativa adornava sua boca, enquanto maureen a assistia, torcendo para não decepcioná-la. “me diz o que você acha. sem medo de ser sincera, por favor.”

Eleanor sabia que era conhecida por muitas coisas: ter muitos filhos, ser viciada em seu trabalho, mas nunca fora por sua cozinha. Por isso, quando Hughie decidira ajudá-la a abrir a conta no tal aplicativo que estava viralizando entre os jovens, para que ela postasse suas receitas, receber o pedido de uma das moradoras da cidade para que provasse sua comida a surpreendeu, ao mesmo tempo que deixou-a muito feliz. Então, naquela tarde, após confirmar com um dos meninos que estava tudo bem cuidar da bebê, não demorou em migrar até o apartamento da mais nova. Fora muito bem recebida e em poucos minutos já encontrava-se sentada à mesa, esperando o prato. Quando esse foi colocado em sua frente, Eleanor não deixou de sorrir. “A apresentação está muito bonita. Talvez seja um pouco demais do purê, mas ainda assim, gostei da composição.”, deu sua opinião sincera, era o que mais gostava de fazer. Então, provou a primeira garfada, e deixando que os sabores presenciados ali viajassem pelo paladar, não deixou de sorrir. “Está extraordionário!”, e não era mentira. “O ponto da carne perfeito. Que temperos usou? Não é parecido com nada que já preparei antes.”

#*// &. ⌜ maurecn. ⌟

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( d-knaveofhearts​ )

Eu também não, era o que ele pensava e, as vezes, até tinha vontade de admitir em voz alta. Mas sabia que não podia. Não devia, querendo ou não. Ele tinha uma imagem a manter, um status. Sabia que se todos soubessem sua real condição, não olhariam para ele da mesma maneira, não falaria com ele da mesma maneira. Eleanor, por exemplo, não estaria o convidando para ir ali. Não, ela provavelmente ficaria receosa ao ver sua conta negativada. “E o que acha da praia?” ele perguntou com curiosidade “Normalmente não aguento ficar muito tempo, a areia me deixa um tanto quanto incomodado. Mas se quiser me levar um dia desses para dar uma volta” jogou verde. Não era como se estivesse chamando-a para fazer algo exuberante, certo? Mas não podia negar que achava que poderia ser um passeio interessante. Eleanor era diferente. Mais velha, elegante, gentil, sincera. Era dificil para ele conviver com pessoas tão autênticas e brilhantes, era automático se sentir encantado por tal energia. “Poodemos fazer ser mais light. Quer dizer, passear pelos castelos? Tomar um bom vinho francês? Eu acho que poderia ser convidativo. Você não acha?” ele falou, dessa vez olhando em seus olhos com a sobrancelha levemente arqueada. “Depois que eu esquiar com os meninos. É claro.” ele reforçou, mais uma vez, dessa vez comprimindo um pouco mais os lábios. Analisou seu rosto por alguns segundos, como se tentasse memorizar os detalhes de sua pele. Mas foi chamado atenção pela exclamação dela, que fez o mais alto abaixasse o rosto e tirasse aqueles malditos pensamentos de sua cabeça. Ela era casada! Ele era apenas o bom vizinho que ajudava-a as vezes. E era isso que ia fazer agora. Ao ser mostrado ao visgo, Nate foi se aproximando e se viu próximo demais dela quando parou diante da mesma, subindo os olhos para analisar onde deveria colocar. “Não precisa se preocupar, inclusive, tem que se cuidar mesmo” ele disse, tocando seus dedos ao segurar o visgo de plástico em sua mão “Posso fazer quantos favores você quiser. Sabe que eu gosto de ser útil, uh? E um bom vizinho”

Eleanor estava adorando aquela conversa. Não conseguia se lembrar quando fora a última vez que alguém de se importara com suas vontades, que alguém havia perguntado a ela o que gostava, como queria que o dia fosse. Não, não. A últimas “férias” que tirara com a família era sempre para os filhos, pelos filhos, e o marido nunca fazia questão de ter uma noite romântica com ela, jogar futebol com os amigos era mais importante. Eram detalhes como aquele que a faziam olhar para o vizinho sempre tão atencioso e perguntar... e se? E se ela pudesse se aventurar com alguém diferente? Com alguém que talvez a tratasse infinitamente melhor do que era tratada naquele momento? Pelos deuses! Estava prestes a ter um bebê e o marido nem sequer lhe oferecia uma massagem nos pés. “Eu gosto pela paisagem, mas também não costumo ficar muito tempo. Não gosto muito do mar e a areia realmente incomoda.”, deixou que um riso escapasse enquanto respondia a pergunta dele, afastando todos os pensamentos que a deixavam confusa. “Sou mesmo fã das montanhas, e apenas delas.”, deu levemente de ombros. “E eu adoraria, a degustação de vinhos. Dizem que é a bebida mais romântica que existe”, e então pausou a própria fala novamente. “Depois do esqui com os meninos.”, o garantiu, um singelo sorriso nos lábios, mas que não escondia as segundas intenções que momentaneamente se passavam por sua cabeça, e que foram o que a guiaram e a fizeram colocar o visgo propositalmente, precisando da ajuda alheia. Eleanor se perguntava se jogar daquela forma lhe traria muitos problemas, e a verdade é que ela sabia que sim, mas era uma vontade. Era algo que queria. E se Nate quisesse também, bom... os que os olhos não veem, o coração não sente, já dizia o ditado. Por isso, quando ele aproximou-se para ajudá-la, a frase dita pelo mais novo trouxe a ela um momento de fraqueza, mas as frases que saíram de sua boca não foram arrependidas no segundo seguinte. “Leve em consideração que gosto de ser surpreendida com os mínimos favores.”, e novamente aquele sorriso singelo, esperando que ele entedesse o que ela tentava dizer.

#*// &. ⌜ d-knaveofhearts. ⌟

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( thcgoodone​ )

˙ ˖ ✶    “Seria estranho se eu não tivesse sentido.” Falou em meio a um riso, logo se levantando para ir em direção a mulher para cumprimentá-la. “Aí sim você poderia me internar.” Brincou antes de propriamente a abraçar, estendendo-se um pouco mais de tempo no abraço. Afinal, tinha grande apreço pela mulher, não só por admirá-la como médica e diretora do hospital, mas também pelos sentimentos de um amigo que a adorava. “Era de se esperar que todos quisessem saber como vai a pequena Morag e você. Afinal, quem é um melhor exemplo de maternidade para todos aqui do que Eleanor Duncan?” Admirava como ela conseguia administrar a vida pessoal e do trabalho, especialmente quando Morpheus, seu único filho que nem filho seu era de verdade, lhe dava tanto trabalho e era apenas um dele. Graças aos céus que só existia um como ele. “No hospital em si estão mais do que bem.” Comentou com um sorriso orgulhoso, afinal, amava tanto aquele hospital quanto a mulher. “Claro, seria mais perfeito com nossa amada diretora enchendo nossos dias de alegria, mas estou me empenhando para seguir seus ensinamentos e manter aqui do jeitinho que você deixou.”

O abraço do outro fora bem-vindo. Eleanor procurava sempre manter suas relações no hospital no âmbito mais profissional possívels, mas com Callisto não fora fácil, sempre um amor de pessoa. Ela amara todo o processo de ensiná-lo as coisas com o passar dos anos, e também de tê-lo chamado para ser vice diretor. Orgulhava-se da decisão por principalmente estar ali agora, meses depois de ter saído em sua licença maternidade, e ver que as coisas seguiam nos conformes, como se ela nunca tivesse saído. “Assim você me mima demais, falando dessa forma nem parece que eu estou usando como desculpa uma ligação urgente para poder sair um pouco de casa, porque já não aguento mais.”, fez uma breve careta. É claro que estava exagerando, mas ainda assim, sua ida até o hospital fora porque precisava respirar um pouco, e deixar que o marido fizesse o mínimo com a bebê. “Fico feliz que tudo esteja bem, e fico extremamente orgulhosa de você.”, aproximou-se dele, para acariciar de maneira caridosa uma de suas bochechas. “Está muito ocupado? Acho que seria ótimo pegarmos um café enquanto colocamos o papo em dia.”

#*// &. ⌜ thcgoodone. ⌟

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( putzberger​ )

Ok, para contextualizar: Dave nunca ia em bares. Na verdade, quase nunca. Existia uma data na vida do Botzberger, um dia especifico do ano que ele apelidara de “dia do refúgio”; naquela data ele fechava sua cafeteria, desligava seus celulares e simplesmente saia de sua zona de conforto para o primeiro e mais improvável lugar de encontra-lo. Utilizava aquela data para lamentar-se de muitos acontecimentos de sua vida, e em especial, era também o aniversário de morte de seu pai — já havia falecido bons anos atrás e não existia mais o sentimento de luto, mas manteve a tradição para si.

Àquela altura do campeonato o ruivo já havia tomado alguns poucos ‘shots’, não estava muito empolgado no final das contas; não por estar sofrendo, mas a vida de um homem solitário não era tão interessante e divertida como, talvez, de uma pessoa cercada de amigos. Mas estava bem assim. Porém, as coisas só melhoraram quando, do nada, Eleanor apareceu oferecendo-lhe companhia de uma forma que ele apenas riu. Conhecia-a muito pouco, não eram amigos e ela não era uma cliente tão recorrente, mas lembrava-se de ter servido a mulher algumas vezes. Indicou com a mão o banco ao seu lado “Pode apostar que eu gostaria. Mas só se você pagar a primeira rodada?” arqueou as sobrancelhas e perguntou em tom sério, embora estivesse brincando não era de seu feitio mostrar graça tão facilmente. “Preciso perguntar o que te traz aqui essa noite, ou podemos ir direto aos finalmentes?” seu olhar repousou no rosto da Duncan, agora um breve sorriso aparecia nos lábios unidos do homem. Costumava ser direto em todas — ou quase todas — as situações de sua vida, e mesmo que naquele momento fosse adorar jogar conversa fora, pensava que motivos para pessoas estarem sozinhas em bares não era um atrativo muito bom para gerar assunto. “Começamos com qual?” indicou a carta de bebidas para que ela escolhesse a primeira.

Somente quando Eleanor se aproximou o suficiente é que pode reconhecer de quem se tratava; Dave, da cafeteria que algumas vezes ela costumava frequentar, a que tinha a inesquecível plaquinha que proibia o uso de aparelhos eletrônicos, e que sempre a fazia se perguntar o por que ele tinha aquela regra. Bom, talvez aquela fosse a noite para conseguir respostas. “É a esse nível que está o cavalheirismo hoje em dia? Exigindo coisas?”, não deixou de seguir na brincadeira alheia, sinalizando para que o bartendes mandasse mais dois dos copinhos contendo uma mistura de líquidos destilados que faziam com que sua colocaração azul chamasse ainda mais atenção. Sem dizer nada, pegou o copo e levantou como em brinde, virando seu conteúdo logo em seguida, segurando a careta que queria formar-se conforme o líquido lhe queimava a garganta. “Satisfeito?”, um riso divertido escapou dos lábios femininos, mas esse logo foi cessado com a pergunta alheia. Finalmentes? O que eram os finalmentes? A Duncan de repente encontrava-se nervosa, e se questionava se sua presença ali era certo. Sim, ela precisava esquecer dos problemas em casa, mas e se esquecesse demais? Com um leve negar da cabeça para si mesmo, afastou os pensamentos negativos. “E o que quer dizer com isso?”, decidiu perguntar, então, a curiosidade desperta, levemente intrigada com o outro. Puxando a banqueta para ainda mais perto dele, os olhos baixaram sobre o cardápio de drinks. “Ouvi dizer que o old fashioned deles é o melhor cidade. E também sei que esse drink é ótimo para encher a cara rápido, e pagar pouco. Não que eu esteja sendo mão de vaca, apenas me preocupo com você...”, deu levemente de ombros. “Afinal, eu só vou pagar a primeira rodada.”, lançou uma piscadela divertida para ele.

#*// &. ⌜ putzberger. ⌟

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( grannyred​ )

Sanem genuinamente apreciava a amizade de anos que tinha com Eleanor. Namorados iam e vinham, os filhos e os netos cresciam e começavam a trilhar seus próprios caminhos, mas elas continuavam sempre encontrando tempo uma para a outra para poderem colocar a conversa em dia. Era uma amizade que ela valorizava muito, e que achava ser tão rara hoje em dia; ousaria dizer que era mais rara que os diamantes que usava nos brincos. Deixando o Granny’s aos cuidados de seu gerente (mais uma vez), saiu toda feliz e bem arrumada para a casa da mulher, os saltos fazendo barulho pelas calçadas de Storybrooke, e a entregando um grandiosíssimo sorriso quando finalmente avistou a amiga pelo batente da porta dela. ❛❛ —- Lea, muito obrigada por me receber! ❜❜ a chamou pelo apelido carinhoso, retribuindo os dois beijos nas bochechas e por fim entrando na casa que já lhe era familiar, andando junto dela até a sala de visitas. ❛❛ —- Obrigada, minha querida, são apenas seus olhos. Você também está divina, mas aposto que isso já sabia! ❜❜ Sanem não economizava em nada; não seria em elogios com seus amigos mais queridos que o faria. ❛❛ —- Como tem passado? Parece que faz tanto tempo desde nossa última conversa! ❜❜

“Divina? Mais para descabelada, com olheiras enormes, mas com o coração quentinho.”, não deixou de responder ao elogio dela, porque a última coisa que Eleanor se sentia naquele momento era bonita. Trazer uma vida nova ao mundo não era uma tarefa nada fácil, mas ainda assim, ela era todos os dias muito grata pela chance de ter tido outro filho saudável, apesar dos problemas no início da gravidez. Não demorou em guiar a mais velha até a sala de visitas, a mesa de centro já posta com alguns biscoitos, sanduíches naturais e chá a ser servido; sempre que Sanem iria aparecer para uma visita, Eleanor se empenhava em fazê-la se sentir bem-vinda, adorava as conversas com a Kirmizi, e queria que ela voltasse sempre. “Bom, os últimos dias tem sido um pouco difíceis, não vou negar...”, ela deixou que um breve suspiro escapasse enquanto servia as xícaras de chá para ambas. “Finnegan tem trabalhado bastante, quase não aparece mais em casa, e sou eu e os meninos que temos nos virado com Morag. Mas está tudo bem, está tudo bem. Apenas pequenos abalados que vamos superando com o tempo, certo?”, riu baixinho, enquanto aconchegava-se em uma das poltronas ali. “E com você? Como é a sensação de estar casando uma filha? Eu estaria chorando a todo momento.”

#*// &. ⌜ grannyred. ⌟

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( hughiewantsout​ )

– Mãe, nem todos os meus objetivos de vida têm a intenção de te trazer netos, sabia? – Hugh provocou com um sorriso. Nem tinha coragem de sair da friendzone com Trixie e a mãe já estava ouvindo sinos de igreja cantando para os dois. – E se eu estivesse namorando um cara, o que é que você ia fazer? – Ele cruzou os braços, erguendo uma das sobrancelhas, embora estivesse completamente brincando. Já havia apresentado antigos namorados na casa e nunca tinha enfrentado grandes problemas. – Bem… Ela é muito criativa. Muito dedicada. E ela gosta dos meninos. Tá bom para você? – Ele suspirou quando ouviu mais perguntas, se sentando. Observou o celular, mas pelo visto Victor não viria salvá-lo. Esperava que pelo menos conseguisse alguém para substituí-lo na luta. Não era como se eles tivessem um grande campeonato que ele perderia muita coisa - sempre dava para recuperar - então talvez não fosse tão importante. – O nome dela é Trixie. Ela faz muitas coisas. E ela tem vinte anos de idade. 

A pergunta a pegou de surpresa, e ela teve de pensar alguns segundos antes de responder. A verdade é que já tinha pensando naquela possibilidade, e Hugh até tinha apresentado algumas possibilidades que não haviam dado certo --- por isso ela nem congitara mais aquilo ---, e verdade fosse dita, seu desespero para que os filhos tivessem um relacionamento estável era tão grande que qualquer um que os tratasse bem, e a relação desse certo seria aceito pela mulher. “Eu ficaria muito feliz. Você sabe que sim.”, e a resposta foi sincera, apesar do tempo que demorou para ser dita. Conforme ele descrevia a garota, Eleanor sentia o coração aquecer um pouco mais, na esperança de que ele finalmente fosse encontrar alguém que merecesse o homem gentil e perfeito que ela havia criado. “Ela me parece ótima. Quando você achar que é a hora certa, vou ficar feliz em conhecê-la.”, e então, aproximou-se ainda mais dele, segurando a cabela com ambas as mãos, com delicadeza, deixando um beijo em meio ao montoado de cabelos. “Eu fico tão feliz por você. Por tudo, você é um ótimo menino, Hugh.”, e então, soltou-o, voltando a focar na função que fazia antes. “Pode ir agora, não vou ficar segurando-o por muito tempo, era só uma brincadeirinha.”, lançou uma piscadela para ele, junto com um riso. “Nunca se esqueça, tha gaol agam ort.”

#*// &. ⌜ hughiewantsout. ⌟ #╰ & ◞ . —— ⦙ never let my love fade away ⧼ finished stories . ⧽

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( imnctgrumpy​ )

A cena parecia acontecer em câmera lenta; do nada, o corpo da mais velha inclinou para trás e tombou, desaparecendo em um monte de neve e a única parte visível eram as mãos para pedir ajuda. “Mas que merda é essa? Levanta daí.” As palavras que saíam de sua boca eram completamente descrentes. Não acreditava no que via, nem no drama que presenciava. Cogitou em ir embora, abandonando-a no meio da neve e livrar-se de uma vez por todas da maluca, entretanto, existia um pequenino pedaço de bom coração no Maddox que invés de sumir, caminhou até onde estava o corpo da outra para resgatá-la. “Senhora, pelo amor de Deus! Quer parir o seu filho no meio da neve?” A içou para cima, colocando Eleanor de pé novamente, dando uma verificada rápida e discreta sobre o bem-estar alheio. “Você é maluquinha mesmo, puta que pariu.” Desta vez, não se conteve, deixando uma risada baixa escapar por entre seus lábios. “Deve dar um trabalhão para os seus filhos.”

Eleanor estava morrendo de vergonha, não tinha outro sentimento para descrever. Como em um segundo podia estar descontando toda a raiva que angústia que sentia em uma pessoa, e no segundo seguinte se afundando no meio de tanta neve, sentindo-se como uma tartaruga de casco virado por não conseguir sair dali sozinha? Frustração atrás de frustração. Ela imaginou que o outro também não iria ajudá-la, após o que havia feito. Porém, surpreendeu-se ao ver que estava errada. Com o puxão alheio, a grávida pôs-se de pé novamente e como se um interruptor tivesse sido ligado, ou desligado, ofereceu um sorriso genuíno a ele. “Muito obrigada, eu...”, e então, desabrochou. “Eu sinto muito, por antes. Eu ando meio... com os nervos a flor da pele, e você não me ajudou.”, deu levemente de ombros, deixando que um riso também escapasse dos lábios dela, junto com o dele. “Não tanto quanto eles me dão trabalho.”, e então, semicerrou os olhos para a figura, só então o reconhecendo. “Você não... está no MC também?”, arqueou uma das sobrancelhas. Ainda que fosse um membro ativo, por conta da gravidez fazia um tempo que ela não aparecia nas reuniões, mas ele não parecia um completo estranho.

#*// &. ⌜ imnctgrumpy. ⌟

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( not-angeleyes​ )

🌈 ───’ A sensação de estar naquela coisa, conversando com alguém que realmente queria ouvi-la era diferente de tudo o que Lizzie passara durante a infância, não conseguia sequer se lembrar se em algum momento tivera alguma conversa descontraída com sua mãe ou dividira seus pensamentos com a mesma, na verdade, ela sequer se lembrava se algum dia já se sentira bem vinda na casa dos pais, no Kansas, aquele ponto, era até estranho perceber que existiam mães que realmente se importavam com os filhos, e naquele caso em questão, com estranhos. A morena percebeu que estava divagando e afastou tais pensamentos, não valia muito a pena ficar se lembrando do passado que ela lutara tanto pra deixar pra trás, voltou a realidade quando a mulher mencionara o violão. - “Eu toco um pouco, mas acho que sou melhor no piano, ah e se ele quiser eu posso ensinar uma música ou outra pra ele, assim ele pode tocar pra vocês.” - comentou animada, adorava tudo relacionado a música e poder ensinar alguém a tocar seria no mínimo divertido. - “Eu tenho várias delas pra contar, você não faz ideia do quanto o povo dessa cidade gosta de falar dos seus problemas, tem sempre alguma coisa rolando.” - assentiu dando um pequeno suspiro, e sorrindo em concordância quanto ao conhecer a casa da mulher, era bem diferente de tudo o que ela já tinha visto, precisava começar a arranjar mais amigos ricos. Seguiu a mulher até a cozinha, lavando suas mãos logo depois dela, e parando ao seu lado para observar o livro de receitas que ela indicava. - “Me parece ótimo e não tão complicada, é perfeito.” - 

“Nós temos um piano aqui em casa! Você pode tocar algo depois? Eu adoraria ouvir. Compramos para Mackenzie, e também depois esperamos que os meninos herdassem algum talento musical, mas infelizmente nenhum deles se interessou.”, fez uma breve careta; só não tinha vendido o item porque ele ornava maravilhosamente com a decoração, então ter finalmente alguém tocando-o seria uma sensação incrível. Com as mãos preparadas e a receita escolhia, Eleanor assentiu com um sorriso e começou a separar os ingredientes que seriam necessários. “Vamos lá, um passo da receita, uma fofoca.”, comentou rindo, e então deslizou até ela a massa folhada, que já tinha pronta. “Vou precisar que você abra bem ela, e corte em retângulos, ok?”, abriu uma gaveta para entregar o rolo de massa nas mãos femininas. “Depois você vai precisar fazer pequenos furinhos nesses retângulos, em vários lugares. Pode usar um garfo para isso.”, explicou brevemente, seguindo o que o livro dizia. “Eu vou cuidar do recheio que vai entre eles. Mas é bem fácil, leite, açúcar e amido, não tem erro e você pode usar para outras receitas também.”, comentou, caso ela tivesse interesse em aprender aquela parte também. “E sempre em fogo médio, a chave principal na cozinha é ter paciência para as coisas.”

#*// &. ⌜ not-angeleyes. ⌟

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( princemaxwll​ )

“quero… quero sim. só não sei com quem.” admitiu, passando a mão em sua nuca, esfregando ali. acabou rindo da brincadeira alheia, realmente grato dela estar apenas curiosa com sua vida amorosa; sem mencionar mackenzie. talvez as coisas tivessem mudado. “obrigado, mas acho que nesse ponto preciso de um tempo só… e pensar muito.” fez uma breve careta. “eu e minha comida agradecemos.” brincou, logo em seguida, o garçom apareceu com os pedidos, colocando sobre a mesa. 

“Bom, eu não posso aconselhá-lo muito nessa parte porque acabei casando com a primeira pessoa que apareceu em minha vida, mas... existem sinais mínimos que você pode notar, que são seu indicativo de se aquela pessoa é a certa para você ou não.”, Eleanor falava com tanta propriedade, divertia-se tanto com aquele assunto que parecia que ela uma guru do amor ou coisa parecida, mas na verdade só sentia falta daquela sensação de ajudar um relacionamento com os filhos, eles quase nunca contavam nada a ela; provavelmente por medo, claro, dela fazer um pequeno escandâlo. “Você sorrir de forma involuntária, você estar disposto a atravessar a cidade para encontrar a pessoa, ou apenas para fazer um favor que ela pediu, você ansiar pela mensagem dela de manhã, coisas assim.”, deu levemente de ombros, e outro sorriso simpático, esperava estar sendo útil de alguma forma. “Eu lhe desejo boa sorte, de qualquer forma. E que não tome decisões precipitadas.”, assentiu brevemente, o sorriso nos lábios se alargando com a chegada da comida, que ela não teve muita formalidade em começar a provar na frente. “Hmmmm, delicioso, Max! Simplesmente divino.”, e não estava sendo exagerada ou mentindo, para ela era maravilhoso comer alguma coisa que não fosse feita por ela mesmo.

#*// &. ⌜ princemaxwll. ⌟ #migs se quiser encerrar no próximo!! #pq tá antigo já né KKKKKKKK #dai combinamos algo novo <3

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Eleanor’s Pretend Cooking Show --- Episode 2 !!

Obrigada ao @hughiewantsout e a @trixbell pelo apoio e incentivo para iniciar meu próprio show de cozinha! E também por filmarem tudo, porque eu sei que não sou fácil. Fiquem com a receita de hoje: pão de chocolate! Observem que tentei fazer o menor barulho possível para não acordar a Morag, mas não deu muito certo...

#eu sempre inventando coisa USAHSUASHUAH #mas esses vídeos da jenn são demais #╰ & ◞ . —— ⦙ can will o wisps save your mortal soul ⧼ extras . ⧽

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@ofdunbrch​

#foi oq deu pra hoje #amanhã voltamos pra outros chars rsrs #╰ & ◞ . —— ⦙ if i had my chance that I could make those people learn ⧼ musings . ⧽

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( drbalthasar​ )

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Ser diretor da ala de psiquiatria do hospital de Storybrooke o fazia importante. Mas ele não era o diretor geral do hospital, o que fazia com que ele não tivesse completa autonomia para fazer o que bem entendesse. Detestava ter que dar satisfação de qualquer um de seus atos a qualquer um. Ele era dono de si mesmo e gostava de ser seu próprio chefe - o que infelizmente não havia acontecido naquela realidade. Não que ele não desse seus pulos. Gostava de bajular o máximo que podia a diretora do hospital, na intenção de ganhar algumas regalias, até mesmo ter mais liberdade. Se ela confiasse nele, poderia fazer o que bem entendesse, sem se preocupar tanto em esconder cada detalhe para evitar perguntas. Naquela noite, estava deixando o hospital por volta de duas da manhã, quando deu de cara com a matriarca dos Duncan. A noite havia sido no mínimo interessante durante o tratamento de uma das suas pacientes preferidas, mas Eleanor não precisava saber disso. Ainda assim, tratou de colocar seu sorriso mais educado no rosto e alinhar seu terno. “Boa noite, doutora. Não está meio tarde para a senhora ainda estar por aqui? Deveria estar priorizando seu sono e seus momentos com sua filha” ela havia acabado de dar a luz, o que é que estava fazendo ali? Mantendo os olhos nele por acaso? “Deseja uma carona para casa? Estava de saída, deixei uns relatórios para o fim da noite”

Quanto tempo Eleanor havia dito que ainda tinha de licença maternidade? Cinco meses? Ah, sim. Cinco meses. Porém, o dia que passasse todo esse tempo fora do hospital, poderiam interná-la, pois não estaria bem. Sim, ela amava sua família, mas sim, era apaixonada por seu trabalho. Tão apaixonada que naquela noite, quando o toque familiar que havia designado a uma paciente específica soou no celular, Eleanor não pensou duas vezes. Explicou a situação a Finn e nem mesmo começou a discussão, saiu antes disso. Se ela tinha que ficar todos os dias com a bebê, e às vezes a noite também, quando ela chorava muito, ele podia fazer esse sacrifício. A paciente em específico tinha uma condição genética muito rara, e seu parto seria muito difícil, Eleanor queria fazê-lo. Não demorou nem mesmo vinte minutos para que já estivesse saindo apressadamente do carro e indo em direção ao hospital. A presença de Frederick a pegou de surpresa, e ela teve de levar a mão até o peito. “Dr. Balthasar, que susto!”, respirou fundo antes de prosseguir, analisando-o brevemente; tinha respeito por ele como profissional, mas não podia negar que sempre o achara um pouco peculiar. “Uma paciente que considero muito está dando a luz hoje, então eu não podia estar em qualquer outro lugar.”, explicou brevemente, e então, sabendo que teria pouca mão de obra, deixou que um olhar mais terno pousasse sobre ele. “Você está muito cansado? Um par de mãos extras seria bem-vindo, mesmo que só para o instrumental.”, e ela esperava que não estivesse tomando uma decisão muito errada com aquela oferta.

#*// &. ⌜ drbalthasar. ⌟