Tumgik
#um turbilhão de pensamentos
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It's a beautiful day Don't let it get away
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yakuly · 2 months
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Sunghoon x leitora | beijo, beijinhos, beijão! | aproveitando os surtos de criatividade que me dão... me digam o que acham (desculpa pelas palavras repetidas, não foi revisado 🫣)
Batom vermelho
Não, você é Sunghoon não tinham nada. Bem, "nada" também é uma palavra muito séria...eram amigos que se conheceram no campus, e depois de uma festa com muita bebida, se tornaram amigos que se beijam, e por um deslize ou dois, talvez agora sejam amigos que transam de vez em quando. Mas nada sério.
Então não faz sentido nenhum pra você, por que ele simplesmente decidiu ir atrás de você no seu dormitório justamente na noite em que disse que tinha um encontro com Beomgyu. E fazia menos sentido ainda por que ele estava com todo aquele mal humor.
Agora ele estava sentado na cadeira do seu computador, em absoluto silêncio, te observando terminar de ajeitar a maquiagem e acessórios. Optando por usar um vestido preto simples e esbanjar nas joias pratas que tanto ama. Anéis, brincos, colar...
"Eu, já que você não se mexeu nos últimos cinco minutos e tá me assustando..." Sua atenção se volta para o moreno, sussurrando a última parte como um comentario mais para você. Erguendo sua corrente favorita, presente do próprio Sunghoon (um lindo coração fino vazado) "me ajuda a colocar isso aqui, por favor?"
Sunghoon observa você se aproximar dele, e sua única reação é erguer uma de suas sobrancelhas inacreditado no que você pedia. Ele? Te ajudar a colocar a corrente que ele te deu? Pra sair com outro cara?
"Tá bom, credo!" Você bufa como se escutasse os pensamentos do moreno, que apenas rola os olhos bufando também. Você o observa por alguns segundos tentando entender todo seu mal humor, mas suas teorias não parecem ter fundamentos.
Passando então para a maquiagem, só faltava o batom. E é claro que tinha que ser o vermelho que realçava mais seus lábios e o seu tom de pele, e que obviamente te dava mais confiança.
Com a última gota de água, Sunghoon se levanta da cadeira e roba o batom da sua mão, antes que você o aplicasse.
"QUE? ME DEVOLVE ISSO SEU CANALHA!" Assustada você briga com o rapaz tentando pegar o batom das mãos dele, mas sem sucesso. Por que ele tinha que ser tão grande e forte? "Já chega!" Você grita parando na frente dele frustrada demais com a situação. Suas bochechas levemente rosadas pelo blusa agora ficaram mais intensas com o turbilhão de sentimentos que sente.
"Para agora com o que é você esteja fazendo!" Seus dedos fazem um movimento estranho na direção do moreno, que tem que se segurar pra não rir da cena fofa. "Você vem pra cá na noite que te digo que tenho um encontro, você fica quieto nessa cadeira reprovando tudo o que faço, mas também se recusando a falar alguma coisa... chega Sunghoon!"
Um suspiro sai de seus lábios e finalmente ele te devolve o batom, parecendo um pouco mais arrependido de seus atos.
Sunghoon te observa passar o batom por seus lábios. Eles sempre foram lindos, e ficavam ainda mais quando você colocava esse maldito batom. Ele lembra a primeira vez que te beijou...foi na festa de aniversário do Jay, e você estava tão linda... e claro, de batom vermelho.
Foi a primeira vez que ele se deu o luxo de se deixar levar e fazer alguma coisa que queria a muito tempo. E ele não se arrepende nenhum pouco.
Assim que você termina e se olha no espelho, Sunghoon leva uma de suas mãos até seu queixo, a fazendo o olhar, e ele observa seu rosto todo. Seus olhos fizeram aquela coisa que ele ama, que a faz parecer aquele emoji fofo de brilho nos olhos. E sua boca tava lá perfeitamente desenhada, coberta por aquele tom de vermelho...
Seus lábios se tocaram. Mas o moreno não poderia deixar que fosse só isso, um toque. Se ele estava prestes a te perder por um idiotinha como beomgyu, ele tinha que ter uma despedida descente. O beijo logo tomou forma e levou todo seu fôlego com ele.
Sunghoon a segurou firme na sua cintura, colando seu corpo contra o dele, e graças à Deus que ele fez isso, por que seus joelhos estavam começando a falhar. Você leva suas mãos até a nuca dele, onde os cabelos começavam a crescer, e a tentação de brincar com eles era boa de mais para resistir.
Nenhuma vez que o beijou se compara a essa. Nenhuma vez que beijou alguém se compara a esse beijo! Sunghoon simplesmente parecia mais intenso e urgente que nunca, te deixando ir apenas quando o ar faltou para ambos.
Juntando ambas as testas, você tentava fazer seus neurônios voltarem a funcionar, mas sem muito sucesso. Você viu seu batom borrado completamente na boca dele, e imaginou a bagunça que ele deixou na sua.
"Não vai." Ele sussurra segurando seu rosto, implorando com os olhos, parecendo estar sofrendo. Estranhando você o observa em silêncio, sem sabe o que fazer com o coração acelerado. "Por favor, não sai com outro cara; não coloque sua melhor roupa pra ver outro; e pelo amor de Deus..." Sunghoon continuou e rosnou, se ajoelhando na sua frente. Literalmente implorando agora "...não usa meu batom vermelho pra beijar outro que não te merece"
"Seu batom?" Você indaga perplexa com toda a situação, e a feição do rapaz muda de desespero pra aquela irônica que ele fazia.
"Foi isso que te pegou?"
"Não! Desculpa" você ri da situação. Sunghoon segura sua cintura e você passa uma de suas mãos pelo cabelo espesso dele. "Por que isso agora?"
"Por que eu percebi que se não fizesse nada, ia te perder pra um mané..." Quando ele chama beomgyu daquele jeito você dá um tapinha na cabeça dele "aí! Tá...mas se eu ia te perder, tinha que fazer alguma coisa."
"Você sabe que era só me pedir né?" Assim que suas palavras saem da sua boca, ele te olha incrédulo te fazendo rir mais uma vez. "Meu Deus a Karina me disse que você é lerdo, mas eu não imaginava que era cego!"
"Ei!" É a vez dele de te censurar apertando sua cintura, e te fazendo rir mais uma vez. "Desde quando isso?"
"Desde sempre!" Você explica como sempre foi apaixonada por ele, e em como não se importou em virar amiga dele, só pra conseguir ficar perto dele...
E o sistema do menino para. Simplesmente. Ele não conseguia acreditar no que ouviu.
"Porra" ele xinga e se levanta novamente, te agarrando mais uma vez, com um beijo tão gostoso quanto o outro. "Você sabe que não vai sair daqui nunca mais, né?"
Sunghoon te leva até a cama, deixando beijos ppr seu pescoço, rosto e por onde ele conseguia deixar. É melhor você comprar mais batons vermelhos...
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rotativa-mente · 9 months
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Deitada na cama
Sozinha
Mente a milhão
Música de fundo
Chuva caindo
Trovões
Um turbilhão de sensações
Pensamentos…
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fallenangel01 · 10 months
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Você está bem? 
Eu gostaria tanto de saber se você está bem e superando, diferente de mim que não consigo sequer ouvir o teu nome sem sentir um turbilhão de lembranças sobre nós dois. 
Eu sei, é idiota me sentir assim, porém, eu não consigo evitar parar de imaginar você aqui comigo. Não consigo controlar os pensamentos que me levam ao passado feliz que tínhamos e eu juro que já pensei em mil e uma maneiras de te pedir pra voltar, mas prometi à eu mesmo que iria te superar apesar de às vezes sentir que não consigo. 
Posso te contar um segredo?
Eu ainda choro ao pensar no teu sorriso e eu sinto muito por isto. Além disso, na semana passada, eu te vi no meio da rua e quase não consegui controlar a vontade de correr para te encontrar e me jogar em teus braços a fim de sentir o teu cheiro. Entretanto, logo esse pensamento se dissipou ao te ver sorrir para o telefone, idiota, não você e sim eu.
Afinal, sou idiota por acreditar que você estaria sofrendo como eu e, por mais que isso seja como um tiro atravessando a minha pele, fico feliz por você estar feliz embora eu não seja o motivo da sua felicidade, mesmo que eu pensasse que um dia teria sido mas não, logicamente, que não. 
Eu sou intenso demais para você, e por mais que eu tente me enganar eu aceito a mudança do seu destino, provavelmente, você não irá passar mais por aquela porta, a qual sempre ficará aberta esperando você voltar.
- fallenangel01
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cartasparaviolet · 10 months
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Abra a janela, deixe o vento entrar, aspire o ar puro e com ele a esperança de dias melhores. Permita arejar o ambiente e também esses pensamentos em turbilhão que te envolvem. Libere-os. Deixe os raios de sol tocar sua pele e com seu calor queimar gentilmente as cicatrizes deixadas por um passado de desafios. Entregue-se a chuva e a permita lavar suas emoções engasgadas que trancafiadas nesse peito angustiado te impedem de sorrir e abrir-se ao novo. Pise na terra e a solicite para levar embora todos os medos enraizados, ilusões aprisionadas e os sonhos perdidos. Abra espaço para os presentes que a vida tem a oferecer quando deixa as velhas bagagens para trás e embarque com confiança em direção ao seu recomeço.
@cartasparaviolet
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piorquecerveja · 3 months
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STARTER ABERTOescolha UMA OPÇÃO e SINALIZE QUAL É na sua RESPOSTANÃO precisa CORTAR o post!!! pode responder normalmente!só estou deixando duas opções pra poder VARIAR MAIS
OPÇÃO 1 . me envenenei sem querer e acabei dormindo
onde: cachoeira mágica
quando: meio da tarde
kaiser não era um sujeito burro. sério mesmo! se fosse, definitivamente não tinha muitas chances que sua benção houvesse vindo justo da deusa da sabedoria. mas detalhes à parte, kai ainda tinha o tal 50% de humano em si. e se tinha algo que humanos faziam muito era serem burros. ok, talvez os deuses também fossem burros, mas não diga a eles! em resumo, toda a confusão não começou por burrice. na verdade, o plano até que fazia sentido. estava testando em si pequenas doses de venenos diversos para tentar se tornar um pouco mais resistente a eles (prática que já fazia há alguns anos). e a outra razão era porque, bem, seguia um curandeiro e seguia tendo o poder de pragas, dores e doenças. sempre parecia útil aprender mais. preparou tudo como sempre fazia, ficando próximo à cachoeira mágica para curá-lo caso precisasse. o que não havia contado era a onda de sonolência que viera de efeito colateral, acabando com ele boiando seminu pela cachoeira até que fosse acordado quando a correnteza o levou até a cascata. o turbilhão de água o fez quase que saltar de susto, nadando apressado até a borda para procurar as calças e camisa... que não estavam mais lá. tudo que restara foi seu cinto e bolsa, que pegou com rapidez para caçar um relógio. "maldição!" grunhiu, piscando os olhos e tentando focar a atenção. "já é essa hora? puta que p..." tossiu um punhado de água, olhando em volta prestes a xingar quem quer que havia roubado suas roupas. foi alvo de pegadinha numa hora daquelas? que droga, hein!
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OPÇÃO 2 . uma dor dos infernos e alguém estranho nas sombras
onde: anfiteatro
quando: noite
nenhuma resposta. nenhum sinal. nada. todos lentamente deixavam o afiteatro após a cerimônia na fogueira. mais uma onde não tinham qualquer compreensão de tudo que estava acontecendo ou do silêncio vindo dos deuses. não que semideuses não fossem lá muito acostumados com o silêncio parental, mas eram em momentos assim que antigas feridas se abriam de novo. caso se concentrasse, kai conseguia sentir. corações apreensivos, quebrados, preocupados, raivosos e cheios de dor e mágoa. na verdade, o verdadeiro exercício de concentração era que seus poderes não fluíssem normalmente e não acabasse se conectando com alguma lembrança traumática de outro semideus com o próprio pai ou mãe olimpiano. céus, havia sido uma ideia péssima participar da cerimônia naquele dia. a cabeça latejava e vozes invadiam seus pensamentos. não as vozes do exterior, mas das mentes tormentosas dos acampantes. usando seu talento que não viera por qualquer relação divina, kai abriu um sorriso e acenou para os que passassem perto de si. esperou e esperou até que todos saíssem. até que não tivesse mais ninguém perto o bastante e pudesse afundar o rosto nas mãos. a cabeça latejava e pesava feito chumbo. sentia os ossos tremendo e o corpo formigando. não soube quantos minutos ficou parado ali até que enfim a dor passasse. mas... não por inteiro. só sobrou uma voz. um pensamento. baixinho e distante. ele enfim ergueu a cabeça para o ambiente agora mau iluminado já que a fogueira aos poucos se apagava. a primeira vista, não viu mais ninguém. contudo, ao começar a contornar o teatro, avistou uma silhueta nas arquibancadas. aproximou-se devagar até que estivesse perto o bastante para ser ouvido. "ei... você está bem? precisa de ajuda?"
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meninasegredo · 5 months
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Ultimamente, tenho me encontrado em um silêncio peculiar, onde as palavras parecem se esconder nas sombras dos meus pensamentos. Não que tenha perdido a capacidade de falar, mas percebo que escolhi, de alguma forma, guardar para mim mesmo as complexidades que dançam na minha mente.
Tenho pensado tanto, mergulhando nas profundezas dos meus próprios labirintos mentais. Cada pensamento é como uma peça de quebra-cabeça que tento encaixar, uma busca incessante por significados em um mundo que muitas vezes parece escapar ao entendimento. E, nesse processo, tenho me tornado um observador silencioso da vida ao meu redor.
O silêncio não é ausência de pensamento; pelo contrário, é o eco de inúmeras reflexões que, por ora, escolho não compartilhar. Talvez seja a necessidade de entender a mim mesmo, de desembaraçar os fios intricados dos meus sentimentos, antes de oferecer ao mundo as palavras que fluem em meu interior.
Às vezes, a inquietação do silêncio me faz questionar se deveria abrir as comportas das palavras que represam em mim. Mas então, percebo que essa quietude é uma jornada necessária, uma pausa para organizar os pensamentos, uma forma de encontrar clareza em meio ao turbilhão de ideias que habitam minha mente.
O silêncio tem sido meu companheiro constante, um confidente que não julga, apenas acolhe. Nele, descubro a riqueza da introspecção, a oportunidade de explorar a complexidade do meu ser sem as amarras das expectativas externas. É como se, ao me recolher no meu mundo interior, eu estivesse descobrindo caminhos antes não explorados da minha própria existência.
Assim, ultimamente, meu silêncio é um convite para uma conversa mais profunda comigo mesmo, um diálogo interno que, gradualmente, vai tecendo os fios soltos dos meus pensamentos. Em breve, sei que as palavras fluirão novamente, carregadas de uma compreensão mais profunda e de uma autenticidade que só pode emergir do silêncio fecundo dos meus pensamentos.
Menina Segredo
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somaisumsemideus · 3 months
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" Hoje finalmente me sentei para escrever sobre tudo o que aconteceu. Não é fácil colocar em palavras o turbilhão de emoções que tenho sentido desde o ataque. Eu, Héktor, filho de Hécate, instrutor de combate contra monstros, me sinto como um nalfrago em um mar revolto, tão perdido quanto um cego em tiroteio.
Ainda sinto as dores dos ferimentos causados pela mantícora. O veneno parece ter penetrado não apenas no meu corpo, mas também na minha mente, correndo meus pensamentos, minha confiança e minhas certezas. Perder aquela batalha foi um golpe duro, não só para o meu corpo recuperado, mas para a minha alma.
Não posso deixar de me culpar por cada erro que cometi naquele dia. Por que não usei a armadura que estava ao meu alcance no chalé, antes de eu sair? Era só estender a mão e ela se montaria em meu corpo, se dobraria à minha vontade com a minha magia. Por que não fui mais cauteloso, mais astuto? Tantas perguntas sem respostas, apenas o eco da minha própria frustração ressoando em minha mente, richocheteando como bala de uma arma em metal rijo.
E o pior de tudo é este abalo. Me questiono sobre minhas prórpias habilidades. Como posso continuar a ensinar outros semideuses a combaterem monstros se nem eu mesmo fui capaz de proteger o acampamento quando mais precisaram de mim? Essa dúvida está me consumindo tanto, mais tanto... Sinto que estou perdendo as forças. Se instalou como uma sombra que que esmaece a luz que ainda resta.
Me sinto mergulhado em profunda tristeza, uma sensação de vazio que parece não ter fim. Acreditar em mim mesmo, na minha magia, depois de tudo isso? Parece uma utopia distante, uma ilusão da qual fui cruelmente despertado.
Espero encontrar forças para superar tudo isso e parar de fingir que está tudo bem e agradecer por não transparecer os reais sentimentos enclausurados aqui dentro, apesar de não estar aguentando mais. Estou cansado! Mas por enquanto, me eocntro perdido neste labirinto de emoções, tentando encontrar uma saída, um raio de esperança que me guie de volta à luz. Queria você aqui comigo, mãe! "
Bônus para leitura
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Eu tive tanto medo de perder você, que não percebi que, me perdi.
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mattivray · 3 months
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                   💀 ✶ ― 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐇𝐎𝐔𝐑 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 ( PARTE 002 ) .
         𝖙𝖗𝖎𝖌𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖗𝖓𝖎𝖓𝖌. a leitura a seguir acompanha os acontecimentos da festa clandestina, tendo como base a narração elaborada através da parte um do pov, referente ao plot drop de número dois; neste caso, será mencionado sangue e morte. menciona-se também o personagem will solace ( npc ) e fica em aberto a participação de quem desejar nas lacunas interativas ao longo do pov.
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         time to wake up, songbird — we gotta go. era típico de matilda cochilar sempre que se sentia confortável demais em um espaço. ela simplesmente apagava, sem perceber; e aquilo era pouco comum levando em consideração que normalmente ela demorava muito para dormir. os pensamentos sempre a deixavam desperta na cama até altas horas da noite, até estar tarde o suficiente para ela se obrigar a convencer o corpo de que precisava descansar ou na manhã seguinte estaria um trapo.          bom, esse tipo de problema nunca acontecia quando ele estava por perto, com as mãos pacientes fazendo círculos no couro cabeludo da menina. os resmungos do que parecia uma canção, " i'm sexy and i know it ", em um tom de ninar. a grama fofa e o ar limpo da colina. era o lugar preferido deles, nas escapadas após o fim dos treinos do dia, quando queriam apenas relaxar. era como um solo sagrado, estabelecido desde que matilda chegou assustada ao acampamento e ele a encontrou se isolando de todos, deitada na grama, como se esperasse uma carona que nunca passava por ali. ele se preocupou em passar sempre desde a primeira vez que a achou ali. então dali em diante, era sempre eles, o céu, o verde infinito, o ar fresco, uma canção controversa de ninar ― e toda vez que mattie abria os olhos, ela via como uma infinidade de cordas trançadas caindo em sua direção; balançando com o vento, quase escondendo o sorriso deliciosamente convencido que convidava os outros a sorrirem junto.
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         ٫ ໋ 𓂃 𝖚𝖒𝖆 alma por outra alma, era o que ecoava no consciente da filha de apolo, na medida em que ela despertava para a realidade. ela havia se enganado com o silêncio e a escuridão, agarrando-se a esperança de que quando abrisse os olhos tudo teria desaparecido, mas, antes mesmo disso, ouvira vozes agitadas, ordens jogadas no ar e passadas pesadas para todos os lados. matilda ainda estava se reconectando com a vida real. ela via tudo, mas não construía uma linha de raciocínio; estava calada, olhando para todos os lados e, julgando pelo seu estado atordoado, a figura que lhe sustentava de pé resmungava insistentemente que ela deveria ir à enfermaria ― ela havia batido a cabeça e havia um corte no alto da testa.
         quis dizer que estava bem, mas, não estava. se sentia pesada e confusa. e como uma boneca de pano, era arrastada em passos apressados, segurada pela cintura e braço direito, atravessando o caminho revirado de galhos caídos, árvores tombadas e chão irregular. achou que aquela visão era preocupante, mas pior que ela estava o centro do acampamento. os olhos castanhos se arregalam para a visão de uma promissora ruína. pessoas demais transitavam as pressas, um turbilhão de conversas paralelas e o ar de pânico generalizado. matilda notou que nas idas e vindas dos campistas que lhe atravessavam o caminho, o número de semideuses mais novos feridos só crescia e a noção disso lhe deu um choque súbito de atenção. ela travou os pés, parando abruptamente a caminhada supervisionada. precisava assumir o controle. precisava ir para a enfermaria, mas não por si. pelos outros feridos. a cabeça dela doía, estava nauseada, mas, tudo aquilo caiu em seu desinteresse enquanto acompanhava mais vítimas seguindo o caminho para o socorro.
         “ vou ficar b― ” cedo demais? ela não teve a chance de finalizar o que pretendia, quando notou que havia um aglomeração maior de curandeiros carregando alguém, já muito adiantados no caminho para a enfermaria. ela teve um mal pressentimento. fosse pela urgência em que passaram, por jurar ter notado algo de muito esquisito no semblante do chefe da enfermaria, will solace, quando ele ordenou que os deixassem ir. e não durou muito mais que alguns minutos quando o grupo desapareceu para dentro da enfermaria até um grito irromper a área externa do acampamento.
         foi como se um raio caísse do céu para o alto da cabeça da filha de apolo. ela sentiu o corpo congelar, numa onda anestésica abrupta, então disparou correndo em direção a enfermaria. curiosos formavam barreiras no caminho, tentando descobrir qual era a nova fonte de tamanha agonia; ela os empurrava e penetrava qualquer pequeno espaço entre corpos, só para tropeçar de passo em passo até o santuário de cura e conseguir atravessar a porta.
lá dentro foi como se o mundo exterior tivesse ficado isolado, por trás de uma barreira de som. ela encontrou os rostos familiares dos meio irmãos, divididos entre a seriedade e um tormento incomum. num dos corredores, se ouvia um choro abafado. os leitos ocupados atraiam os curandeiros inquietos para os semideuses que precisavam de assistência, mas havia uma reunião maior de pessoas em um deles. will saiu daquela direção e encontrou matilda no caminho. os olhos azuis dele pareciam um pouco mais escuro; a tensão em sua mandíbula deixava o semblante dele longe da típica serenidade. era como se prendesse o grito que a pouco alguém havia libertado.
         não vá, ele sussurrou para ela quando lhe tomou os cotovelos com as mãos e encarou direto nos olhos. aquilo a assustou um pouco mais. mas também, alimentou o impulso de desviar do loiro corpulento e cruzar os passos que lhe afastavam daquilo que um grupo de campistas encaravam desacreditados. primeiro ela viu o corpo na cama. a cor carmesim já havia coberto qualquer ponto de tecido e pele visível, como uma camuflagem grotesca. o corpo era magro e visivelmente sem vida e, dado ao estrago no rosto, a primeira reação de matilda foi desviar o olhar assim que esbarrou os olhos nos rasgos sobre o que outrora foi uma face. ela quase não pôde dizer quem era. quase deu meia volta e saiu, agoniada em ver tamanha brutalidade, quando um arrepio lhe subiu a nuca e o coração apertou.
olhando de volta, ela notou que a cabeça tombada no travesseiro carregava um aglomerado de dreads castanhos, sujos de sangue, mas que não disfarçavam a familiaridade. eram como cordas; uma infinidade de cordas trançadas, espalhadas no travesseiro. e olhando bem agora, a pele por trás do sangue tinha aquele tom que lembrava caramelo quando exposta ao sol. e os dedos das mãos grandes eram finos e longos; e em um dos braços tinha o que por anos representava um filtro dos sonhos tatuado, mas agora, lhe faltavam os traços perfeitos.
         “ aid . . . ” a voz travou na garganta. pontos escuros começaram a tomar a visão de rosenthal. o golpe insensível da realidade lhe tirou o ar, então o equilíbrio. sentiu as pernas vacilarem, mas não foi ao chão, porque alguém a sustentou pela cintura. os olhos congelados na imagem do meio-irmão morto. aidan moore. um perfeito curandeiro. um ótimo artista. uma influência. um porto seguro. uma grande interrogação.
por que aquilo havia acontecido com ele? e ali, no acampamento. onde estavam os deuses agora que tudo estava desmoronando, literalmente? por que tanta desgraça estava acontecendo com eles? era um castigo?
         uma alma,
         por outra alma.
                  e que bela alma haviam recolhido.
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         tão querido como fora em vida, a despedida do filho de apolo foi carinhosamente arquitetada, ainda que todo o acampamento estivesse longe de ser o ambiente mais agradável para se ter um descanso final. matilda não havia conseguido falar nada, desde o momento que o encontrou na enfermaria. não achava que seria capaz de dizer adeus para um bom amigo, para um ótimo irmão. eles estavam de voltado a estágio inicial, onde a garotinha de pouca idade, tirada da normalidade de uma vida mortal encontra um pouco do que devia ser confortabilidade em alguém a quem podia chamar de irmão, ainda que tivesse sido criada como filha única.
no início ela não falava muito, no acampamento. depois de reclamada ao chalé sete, aidan fora uma das pessoas que tentaram penetrar aquela gaiola dourada na qual ela havia se trancado. ele disse as vezes é difícil falar ― talvez você devesse escrever.
         então ela escreveu para ele.
         e endereçou a carta para o fogo, logo após o fim da cerimônia dedicada ao repousar daquele sol.
nos campos dourados onde o sol repousa, ecoa a melodia, a tristeza que carrega, pois aidan moore agora repousa, nas asas divinas que o destino entrega. aidan, filho da luz, agora além dos céus, teus passos, como raios de sol, brilharão eternos, tu és a essência da música que aquece os corações, em cada acorde, tua presença é sentida. sentirei sua falta como uma roda em uma fogueira sente a falta de um violão e uma boa canção, para sempre escutarei sua voz, passarinho.                   com amor, songbird.
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f0xm00n · 8 months
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É fato que o(a) criador (a) em toda sua majestade, sabedoria, e onisciência, deve enxergar o meu conflito de forma ridícula... Eu sei que devo parecer patética, nada mais que um rato em conflito se pega ou não a isca na ratoeira. Talvez se eu não tivesse invadida de emoções, me afogando em um turbilhão de pensamentos, e tantas outras coisas, fosse muito mais fácil tomar decisões e agir de acordo com a lógica. Acontece que quando a onda bate te arrasta e te derruba, não importa se você está no raso, ou no fundo, você só vai conseguir se levantar, quando a onda passar...
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vaporizou · 11 months
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Em meu peito arde um fogo intenso, um amor que consome cada pensamento. Como chamas selvagens, sem contenção. Você é a centelha que acende a paixão. Te amar é como encontrar a luz, um brilho radiante que me seduz. Cada olhar teu, um feitiço lançado, e meu coração se entrega, apaixonado. Mas, aos poucos, um medo me invade, uma sombra que se espalha, sem piedade. O temor de perder esse amor tão precioso, que transforma meu mundo, de forma grandiosa. Esse medo sussurra em meus ouvidos, semeando dúvidas, criando abismos. Crio muralhas para proteger meu coração, mas elas também me afastam da emoção. Te vejo distante, mesmo ao meu lado e um turbilhão de incertezas é desencadeado. Tento decifrar teus gestos, tuas palavras, mas o medo distorce tudo, não me salvas. Oh, amado meu, não compreendes? Como o medo pode transformar quem sou? A pureza que existia se perde no ar, e a insegurança passa a me dominar. Anseio por paz, por reencontrar o sorriso, que antes adornava meus lábios com viço. Mas sei que é uma jornada árdua, sem trégua, para dissipar as sombras que o medo carrega. Porém, em meio às trevas, vejo um lampejo, uma esperança que se ergue, como um ensejo. É a coragem pulsando em minhas veias, que me impulsiona a lutar, contra as cadeias. Que o verdadeiro amor possa prevalecer, rompendo as barreiras que me fazem perecer. Que a confiança floresça como uma flor e afaste o medo, trazendo a paz de volta, em esplendor. Que eu possa aprender a dançar nessa sinfonia, onde o amor é a melodia, minha fantasia. E deixar que a vulnerabilidade seja minha força, Confiando em ti, que me amas com verdade, sem força. Que o fogo do amor continue a arder e que juntos possamos renascer. Superando o medo, com coragem e fé, para vivermos esse amor pleno, até o amanhecer.
EmptyNix
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cartasparaviolet · 11 months
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Eu estava pegando fogo. Em minha cabeça um turbilhão de pensamentos e ideias pairavam no ar como fumaça que eu jamais poderia alcançar com minhas próprias mãos. A única saída era escrever.
@cartasparaviolet
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tbthqs · 3 months
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I used to rule the world Seas would rise when I gave the word Now in the morning, I sleep alone Sweep the streets I used to own
Pronto, você finalmente está livre dessa tortura! Livre para voltar aos seus problemas e sua vida atribulada. Apesar disso, no caminho para casa você se pega pensando em 2014, deve ser por conta da versão de uma música idiota do Coldplay tocando no rádio, meu deus… isso é tão 2014… O que teria feito diferente? Será que teria dito a alguém que o amava? Será que teria escolhido outro curso? Será que teria enfim criado coragem e enfrentado aquele problema que te assombra até hoje? Ou será que teria estudado para aquele teste e ter passado de ano sem maiores incômodos? Você ri, afinal, todos caminhos levam a Roma, não é mesmo?! É o que o Professor Davis Hall costumava dizer em suas aulas de ética, que eram obrigatórias para todos os alunos no primeiro semestre da UCLA.Mas tudo isso é passado, e bem, é lá atrás que deve ficar, não há nada que se possa fazer para mudar, correto?!
E é com essa sintonia que você veste o seu pijama e adormece em uma cama macia e quentinha. Não se pode dizer que você dormiu uma boa noite de sono, parece mais aquela sensação estranha de dar algumas leves pescadas enquanto alguém zapeia pelo controle remoto da TV, mudando de canal a cada segundo. Você não consegue focar em nada, mas percebe pelos sons e ruídos dos diversos programas, mas nunca se fixa em um canal só. Até que apenas a estática toma conta e é aí que seus olhos se abrem e o primeiro pensamento que vem na sua cabeça é: MAIS QUE PORRA É ESSA?
Apesar de reconhecer o John Wooden Center e de ter estado naquele lugar algumas horas atrás, você não está onde deveria estar e nem faz ideia de como chegou ali, você não está só nesse mato sem cachorro. Há outros rostos familiares naquela mesma situação, pessoas que você acreditava que não veria tão cedo novamente, e bem ali do seu lado e vestindo o que… bem… parece um pijama?! Nada ali faz sentido, deve ser mais um sonho maluco, o que te deixa impaciente para acordar…
AH MEU DEUS! 
Um dos seus colegas resolveu olhar o celular que estava próximo e tomou um susto ao abrir a câmera. O reflexo digital reproduzido na tela é inegável. Sim, é você, mas de uma versão que não existe há mais de 10 anos, refletido no display, com a data de 2 de setembro de 2013, início do senior year da turma de 2014 da UCLA. Os outros ao seu redor fazem o mesmo, e ninguém entende que merda é essa que está acontecendo ali. Alguns se cutucam, outros fazem piadas e muitos reclamam, enquanto você tenta encontrar alguma razão plausível para aquilo tudo. Ao abrir o celular mais uma vez e tem uma notificação de mensagem do número 555-8234:
“Vocês tem uma segunda chance, mas cuidado, nem tudo é o que parece. Ao final dessa aventura, vocês terão uma escolha a fazer. Estejam preparados.Faça cada segundo valer a pena!”
A mensagem está em todos os aparelhos, e então, todos tem certeza de que isso é real e que vocês estão de volta a 2 de Setembro de 2013. O turbilhão em sua cabeça fica ainda mais caótico, como isso é possível? Viagem no tempo é coisa de filme, não deveria ser real, correto? Mas de todas as pessoas por que só vocês? Não deveria ter mais gente ali?
A única coisa capaz de tirá-los do transe é a luz da lanterna e o apito estridente, que dói bastante dentro do seu ouvido e o qual você não sente a menor falta, que pertencem ao guarda do campus. 
Suas pernas correm o máximo possível, tudo passa como um borrão enquanto o som de vozes, músicas e da vida em geral do lado de fora do John Wooden Center se aproxima e a claridade do dia está ficando mais forte a cada passo. Quando seus olhos se ajudam a claridade é quando você olha ao redor e percebe: Parece que não estamos mais no Kansas. 
Informações OOC: 
Com o plot drop, o evento 01 está oficialmente encerrado.
A partir de agora, quem usa 2 fcs, deve usar os fcs destinados a 2014. Quem só usa 1, deve usar gifs mais jovens do fc .
Os personagens viajantes do tempo acordaram todos no John Wooden Center, local onde foi a festa de reunião no evento, mas o local estava sem decoração alguma, no centro da quadra de basquete. Não há ninguém ali, já que a temporada esportiva ainda não começou. 
Todos estão usando os pijamas de 2024 e ao lado de cada um está o celular que seu personagem possuía em 2014. (Por isso o aviso de hoje)
Para os OCs não viajantes: Vocês acordam normalmente, mas sentem que tem alguma coisa errada. Sabe aquela sensação de que tem algo fora do lugar mas você não sabe o que? É mais ou menos isso.
Os objetos recebidos na task vão estar nos dormitórios de cada personagem, sob a escrivaninha.
Vocês são livres para abrir starter em qualquer uma das situações citadas no plot drop ou em qualquer lugar de Los Angeles. Se vocês quiserem, podemos fazer um mapa dos pontos mais importantes da cidade com distância até a UCLA. 
No mais, bom jogo e lembrem-se, tenham sempre uma toalha limpa.
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ressoar-da-alma · 7 months
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Sempre quando acordo, sento na beira da cama, fico ali parada, com aquela sensação, esperando a minha alma voltar pro corpo, sei que as vezes ela se perde nessas andanças de viagem astral, talvez por isso me sinto tão cansada ultimamente.
Tenho a sensação de dormir, mas ao mesmo tempo estar acordada, vivenciando momentos, criando cenários e memórias distorcidas. As vezes estou em algum lugar distante, calmo, só contemplando o horizonte a frente, as vezes estou enfrentando medos e lutas dos quais não consigo encarar na realidade, as vezes vou visitar um amor, aquela pessoa que mais esta presente nos meus pensamentos, vivo projeções e crio memórias que nunca aconteceram, sinto sua presença mas também sinto sua falta.
Minha mente fica nesse turbilhão de emoções e pensamentos, ela aproveita meu sono para viver tudo aquilo que sente vontade, ou algo para se aprender, se agarra a esse fio de esperança.
E não sei explicar o como tudo isso me deixa confusa e com tanta saudade de algo que não vivi.
- e eu sei, que vivo sonhando acordada.
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meninasegredo · 6 days
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Às vezes, a noite se transforma em um palco silencioso onde minha mente se recusa a descansar. É como se as estrelas no céu fossem pequenas luzes que iluminam os pensamentos que dançam dentro de mim. Enquanto o mundo lá fora mergulha na quietude, minha cabeça se torna um turbilhão de ideias, memórias e preocupações. É engraçado como a escuridão pode amplificar os sons do meu interior. Cada palavra não dita, cada emoção não expressa parece ecoar pelas paredes do meu ser, preenchendo o vazio do quarto com uma sinfonia de pensamentos. Às vezes, desejo poder desligar essa cacofonia mental, mas parece que quanto mais tento, mais alto ela ressoa. As palavras guardadas se recusam a permanecer em silêncio. Elas têm vida própria, dançando entre os corredores da minha mente, procurando uma saída, uma forma de se libertar. Às vezes, elas assumem formas surreais, misturando-se e transformando-se em sonhos vívidos que me mantêm acordada até o amanhecer. Nessas noites insones, sinto-me como uma observadora solitária em um universo de pensamentos. Enquanto o mundo lá fora dorme, eu estou acordada, navegando nas profundezas do meu próprio ser. É como se a noite fosse meu confidente, meu cúmplice silencioso, testemunhando todas as batalhas que travo contra meus próprios demônios internos. No entanto, mesmo nas noites mais escuras, encontro conforto na certeza de que o amanhecer trará consigo uma nova oportunidade. Uma oportunidade de deixar para trás os pesos do passado, de transformar os pensamentos tumultuados em ações positivas, de encontrar paz na serenidade da manhã que se aproxima. Até lá, continuarei dançando com as palavras guardadas, esperando pelo momento em que finalmente encontrarei descanso.
Menina Segredo
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