Tumgik
#torta fácil
alhocomalecrim · 9 months
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Torta cremosa de avelã
Torta cremosa de avelã A torta de avelã é um doce delicioso e apreciado por pessoas de todas as idades. Ela é feita com uma base crocante de biscoito e um recheio cremoso de avelã, que pode ser feito com creme de avelã comercial ou com avelãs torradas e trituradas em casa. A torta de avelã é uma ótima opção para sobremesas, lanches ou até mesmo para o café da manhã. Origem da receita da Torta…
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vozdanoticia0 · 4 months
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mewcotidiano · 2 years
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Deixando a minha receita aqui para nunca mais perder, lol.
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receitasdetodos · 1 month
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Torta de Atum sem Liquidificador
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adribosch-fan · 5 months
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Torta Ángel, suave y fácil de preparar 
A veces se quiere disfrutar de un postre que sea rápido de preparar y con escasos ingredientes. La torta Ángel es la indicada. Foto 123rf.com A veces se quiere disfrutar de un postre, pero sin mucho esfuerzo. Algo que sea rápido de preparar, sin complicaciones y con escasos ingredientes. Entonces la torta Ángel es la indicada. Unos pocos minutos y listo. Perfecta para después de almuerzo,…
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martafelipe · 10 months
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Torta de Ricota
O inverno favorece todo tipo de comida que precisaser levado ao forno, em algum momento devo ter publicado essaminha paixão por pratos feitos diretamente no forno do fogão.Então, para agradar as visitas que sempre passam por minha casa, escolhi essa receitatorta de ricota foi perfeita para adoçar a nossa segunda-feira congelante. A receita é simples e fácil, porém o sabor é leve e agradável. Caso…
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yuliethmarketing · 1 year
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Torta fácil y rápida con Royal
Recetas con Gelatina Nabisco es una marca de alimentos de la compañía estadounidense Mondelez International. La marca Royal es una marca registrada de Nabisco, y se utiliza para una variedad de productos alimenticios como galletas, bizcochos, pasteles y postres. Algunos ejemplos de productos de Nabisco Royal son: Galletas Royal: una variedad de galletas saladas y dulces con diferentes sabores y…
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Receita de Torta de Maçã🍎 Que tal aprender a fazer uma receita que remete a bons momentos, essa receita de torta de maçã eu sempre amei
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menu-receitas · 2 years
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[ad_1] [ad_2] Adquira meu Plano Anual de CURSOS ONLINE: http://isamaraamanciocursosonline.com.br SIMPLES E FÁCIL - TORTA DE LIQUIDIFICADOR MAIS GOSTOSA QUE EXISTE - Isamara Amancio INGREDIENTES DA MASSA - 3 ovos - ½ xícara (chá) de óleo - 1 e ½ xícara (chá) de água ou leite 320 ml - 50 gramas de queijo parmesão ralado - 1 xícara (chá) de farinha de trigo 135 gramas - 1 xícara (chá) de amido de milho 110 gramas - 1 colher (sopa) rasa de fermento em pó 14 gramas - ½ colher (chá) rasa de sal INGREDIENTES DO RECHEIO - 2 colheres (sopa) de azeite de oliva ou óleo - ½ xícara (chá) de cebola ralada 110 gramas - ½ colher (sopa) de alho ralado 8 gramas - 500 gramas de carne moída (usei patinho, mas pode ser outra que você quiser) - 1 xícara (chá) de tomate picado 185 gramas - ½ xícara (chá) de água 110 ml - ½ colher (sopa) rasa de sal - ½ colher (chá) rasa de pimenta do reino - ½ colher (sopa) rasa de orégano - 1 lata de milho em conserva 200 gramas (usei cozido no vapor) - 1 xícara (chá) de ervilha (usei ervilha congelada) 150 gramas - ¼ xícara (chá) de salsinha picadinha 10 gramas - 2 colheres (sopa) rasa de cebolinha picadinha 10 gramas PARA COLOCAR SOBRE O RECHEIO - 1 caixinha de creme de leite 200 gramas - 1 boa pitada de sal - 1 boa pitada de pimenta do reino e - 1 fio de azeite PARA DECORAR - 50 gramas de queijo parmesão ralado - 1 boa pitada de orégano MODO DE FAZER - Acompanhe o passo a passo no vídeo. Muito Obrigada! Confira mais dicas, receitas e CURSOS ONLINE no site: http://www.isamaraamancio.com.br​​ ​ ​Contato para parcerias: [email protected] Instagram: https://www.instagram.com/isamaraamancio ​ #tortadeliquidificador #isamaraamancio​ [ad_2] Link da fonte https://receitas.blogdosergiocoach.com.br/simples-e-facil-torta-de-liquidificador-mais-gostosa-que-existe-isamara-amancio/?feed_id=5840&_unique_id=627815cb9b135
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imagines-1directioner · 7 months
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte II
PARTE I
Contagem de palavras: 2080
N/A: já que a história repercutiu resolvi atender aos pedidos de vocês hahaha parte II está prontinha para ser lida e espero um feedback ;)
p.s pode ser que a parte III seja postada em breve 👀
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- S/A, você tem certeza que vai contar pra ele? - minha melhor amiga pergunta pela quinta vez, encarando-me com uma feição insinuando que não era uma boa ideia.
- Não vou guardar isso pra mim. - falo descida após finalizar a passada do batom levemente vermelho nos lábios. - Se estou agoniada há duas semanas depois que descobri, imagina esconder dele durante meses! - chacoalho a cabeça a fim de afastar essa sensação ruim. - Não vou aguentar mais esse peso nas minhas costas.
- Mas você sabe tão pouco sobre isso, amiga.. e se..
- Por favor.. não me deixe mais confusa. - minha amiga suspirou fundo e fez que sim com a cabeça.
- Você está linda! - disse ela mudando de assunto e soltando um pequeno sorriso, que eu retribui na mesma intensidade.
- Obrigada.. e obrigada por me emprestar os sapatos. - olho para o par de saltos brancos, não muito altos, e que super combinavam com o meu vestido longo, com flores azuis em um fundo branco, perfeito para o sábado ensolarado que fazia neste fim de manhã.
- Complementou muito bem o look.
- Amanhã mesmo te devolvo.
- Sem pressa, querida. - doou um leve sorriso enquanto pego minha bolsa tira colo azul.
- Bom, vou indo antes que me atrase. - por mais que minha postura transparecesse segurança, minha barriga estava tomada pelo frio que embrulhava meu estômago.
- Boa sorte, S/A. - minha amiga abraçou-me forte. - Qualquer coisa me ligue, tudo bem? - assenti antes de sair de seu apartamento e ir ao meu encontro com Zayn.
O restaurante estava parcialmente vazio visto o horário que havia chego nele. Já se passava do meio dia e para o meu alívio hoje não seria um dia de pico no lugar, e a mesa que reservei na área externa do estabelecimento seria ótima para uma conversa que estou há meses esperando. Minhas pernas balançavam rapidamente e de forma incontrolável. As borboletas no estômago voavam a todo momento. Era nítido o quanto estava nervosa, e a sensação pareceu triplicar quando o vejo entrar no restaurante e vir até o meu encontro.
- Oi! - ele diz com um sorriso tímido, vindo cumprimentar-me com um beijinho na bochecha.
- E aí!
- Está linda.. - automaticamente meus olhos foram para a mesa posta e coloquei uma mecha do cabelo para trás, demonstrando um sorriso singelo de agradecimento.
- Obrigada.. você também está! - apesar da frase ter soado como se eu não soubesse o que dizer, havia sinceridade no que disse visto que Zayn, com o cabelo cortado, os óculos escuros apoiados na cabeça, barba perfeitamente alinhada e uma jaqueta fina jeans sobre a camiseta preta deixou-o incrivelmente lindo.
- Já pediu?
- Ainda não.
- Você está com fome?
- Pra falar a verdade não.. - solto uma risadinha e sou acompanhada.
- Eu também não.. por enquanto não.
- Podemos pedir mais pra frente?
- Como quiser. - após a decisão unânime avisamos o garçom da mesa que pediríamos nossos pratos em breve e a torta de climão foi servida logo depois que o funcionário se afastou e nos encaramos olho no olho. - Então.. - Zayn começa. - Obrigado por ter esperado tanto tempo. - assenti. - Devo admitir que não foi fácil esses dias que ficamos separados. Eu sofri cada segundo, e imagino que você também. - sua inquietação dava para ser vista pelo modo como ele mexia sem parar no guardanapo sobre o prato. - Por outro lado foi “bom” pelo fato de ter refletido bastante sobre nós, sobre mim e sobre o futuro.
- E qual foi sua conclusão? - minhas mãos suavam e meu coração acelerava mais a cada palavra dita pelo moreno. Com certeza meu olhar ansioso por uma resposta era percebido de longe.
- Eu acho que a separação seja a melhor opção, S/A. - depois que escutei a frase final meu mundo caiu. Minha feição murchou e eu não consegui escutar nada que saia de sua boca apesar de vê-la mexendo sem parar. Eu não estava pronta para viver longe dele depois de dez anos juntos. Eu ainda o amava de todo meu coração. E em um pico de sentimentos, sem nem pensar um segundo sequer, soltei a notícia que eu daria de uma outra forma a ele.
- Eu estou grávida. - com os olhos presos nele, vejo o moreno em minha frente travar. As palavras em sua boca calaram-se e a expressão assustada e surpresa tornaram-se a única coisa que ele podia transmitir.
- Você.. o quê? - Zayn estava pálido.
- Pois é.. eu não queria te contar assim, agora.. mas sim, eu estou grávida.
- De quanto tempo?
- Um mês e meio. - Malik franze a testa e logo passa as mãos trêmulas pelo rosto.
- Meu Deus.. e quem é o pai?
- Como assim quem é o pai? - questiono com uma risada quase desacreditada com a pergunta que escuto. - Claramente é você.
- Como tem tanta certeza?
- Quem mais seria, Zayn?
- Bom, não sei se você se lembra mas você transou com o Ethan exatos dois meses atrás. - o tom sarcástico me desestabilizou.
- Sim, Zayn, eu me lembro disso. - pude vê-lo morder a bochecha interna, provavelmente com raiva. - E exatamente por esse detalhe que eu tenho certeza que o filho é seu, porque como você foi bem taxativo em dizer o lance com o Ethan aconteceu dois meses atrás, e eu estou grávida há quarenta e cinco dias, sendo esse o número certinho de dias desde a última vez que nos vimos pessoalmente, em que você foi até em casa pegar alguns dos seus perfumes e os sprays de tinta, e em uma conversa longa nos acabamos na cama. Ou você se esqueceu disso? - fiz questão das palavras rebaterem toda a desconfiança e desdém que ele apresentou para mim, sendo o suficiente para o rapaz ficar quieto.
- Há quanto tempo você sabe?
- Duas semanas.
- E por que não me contou antes?
- Como você queria que te contasse se você não queria me ver?
- Poderia ter me ligado.
- E ter te contado pelo telefone? Se pessoalmente você desconfiou se poderia ser realmente seu filho, por telefone você desligaria na minha cara. - novamente ele ficou em silêncio. Zayn virou a cabeça para esquerda, onde estava a rua, passando os olhos sobre os carros, inquietantemente.
- Sei que não deveria ter dito uma notícia dessas de surpresa.
- Tá tudo bem..
- Dá pra ver pela sua cara que não está nada bem. - ele suspira.
- Não me entenda mal, S/N.. eu não estou triste por saber que sou pai.
- Não é o que parece.
- Porra, eu vim preparado para colocar um ponto final na nossa relação e você joga que teremos um filho juntos? Minha cabeça fez um nó!
- Não mencionei que teremos ele juntos. Apenas te dei a notícia de que eu estou grávida. - enfatizei o pronome. - Pode colocar o ponto final no nosso relacionamento que eu criarei a criança sozinha. Não vai ser um problema pra mim.
- Não fale besteira.
- Bom, Zayn, do jeito que está falando parece que você não quer ser pai! - percebo que minha voz aumentou pelo fato das pessoas em volta olharem para nós rapidamente, além dos murmurinhos das mesas ao lado.
- Aqui não é o melhor lugar para falarmos sobre isso. - diz constrangido.
- É uma pena, mas infelizmente eu não vou adiar mais essa conversa.
- Tudo bem.. - ele respira fundo e de novo as mãos passeiam pelo rosto ainda branco. - Eu.. eu não sei o que fazer. - percebo o quão atordoado Zayn ficou com a notícia. Então para contornar a situação mantenho a calma e tento encontrar as palavras certas para que a situação não piore.
- Você pode me dizer o porquê quer colocar um ponto final na nossa vida juntos?
- Porque acredito que a gente não vai dar certo de novo.
- OK.. - engulo seco e respiro fundo. - Acha isso mesmo sem termos tentado pelo menos uma vez?
- Você sabe que já tentamos uma, duas, três, mil vezes fazer esse relacionamento funcionar, S/N.
- Nós tentamos duas vezes, Zayn. Duas vezes!
- Contando as traições ok, foram duas vezes. Mas e quando você teve ataques de ciúmes no início do namoro que era motivo de briga todo santo dia? E quando nós ficamos uma semana sem nos falarmos quando começamos a morar juntos?
- Tá, e você acha que só o nosso relacionamento é assim? Que casais do mundo inteiro vivem as mil maravilhas todos os dias?
- Eu sei que não mas..
- Não tem mas, Zayn. Seus argumentos não se sustentam. Me diz que você não sente mais nada por mim que aí sim eu vou acreditar e colocar um fim na nossa história. - Malik olha no fundo dos meus olhos, consigo ver as lágrimas presas e o lábio de baixo tremendo. No entanto ele não diz nada. Apenas continua me encarando sem ter o que falar, somente sentir. E foi ali que percebi que graças a Deus o meu marido ainda me amava. - Eu.. eu provavelmente não vá aguentar esperar mais tempo.. mas se você quiser…
- Não. - rebate no mesmo segundo que uma lágrima cai e ele em seguida limpa, fungando o nariz. - Não quero te fazer de trouxa e muito menos perder a gestação do meu filho.. desculpe, nosso filho.. - solta uma risadinha e outra gota escorre de seus olhos marejados. Sinceramente eu não sabia distinguir qual era o real sentimento sentido por ele ao decorrer da conversa, e uma angústia gritava em meu peito que eu não pude silenciar.
- Zayn..
- Sim.
- Eu não quero te prender a mim por causa dessa criança. - por mais que tenha sito essa a minha intenção quando disse que estava grávida, no momento que o poeira baixou eu entendi a gravidade do cenário que criei.
- E você não vai.
- Como não? Há cinco minutos você queria terminar tudo.
- É que.. - desviou o olhar para o chão. - Droga.. é que eu estou com medo.
- Medo do quê?
- De sofrer de novo o que eu sofri e de fazer você sofrer como eu fiz. - desta vez pude sentir verdade no que ele disse, e foi quase um alívio saber que é esse o motivo do fim. Em um impulso minhas mãos foram ao encontro das dele e vejo olhar pra mim.
- Você sabe que eu não cometo o mesmo erro duas vezes. - ele assentiu. - E acredito que você também não.
- Jamais.
- Mas entendo o seu medo, assim como eu também sinto esse receio. Porém acredito que se recomeçarmos, se escrevermos nossa história em uma folha em branco, mudando aquilo que não tivemos a oportunidade de modificar lá atrás e que nos trouxe a essa situação, nós podemos sim continuar juntos.
- Sabe, é muito difícil te olhar e saber que você foi pra cama com meu melhor amigo. - aquelas palavras doeram, e agora eu fico sem graça, sentindo o peso de minhas atitudes batendo contra mim. - Por mais que eu não tenha visto, a imagem dele te tocando, de você beijando ele na nossa cama me perturba todo dia. - aos poucos ele soltou suas mãos das minhas.
- Eu senti a mesmíssima coisa quando peguei você com a sua ex na nossa sala de estar, no sofá que nós compramos um dia depois de nos casarmos. - mais uma vez o silêncio se faz presente. - Não foi nada, nada fácil, Zayn. Mas o amor que eu senti por você, todas as nossas conquistas juntos, me deu forças para “esquecer” e seguir em frente.
- Você é muito mais forte do que eu. - ele riu fraco, entregando a derrota.
- Ou talvez eu te ame mais do que você me ama. - eu não queria acreditar nisso, mas todos os pontos me levavam a essa explicação que era a que eu mais temia e custava crer que realmente aconteceria.
- Não vou ser hipócrita em dizer que o sentimento é o mesmo.
- Eu entendo que não. - tentei contornar e mostrar-lhe uma nova perspectiva que salvasse nosso casamento de uma vez por todas. - Esse amor só precisa ser maior que o medo que te faz me querer longe de você. - Zayn ficou mudo e eu perdi as esperanças, desmanchando meu semblante otimista. - Você parece confuso pra mim.
- Me desculpa..
- Tudo bem.. - sem mais saber com o que rebater, dou-me por vencida e sinto o choro entalar na garganta. - É.. acho melhor você absorver todas as informações e sentimentos para então me dizer o que realmente quer e eu vou acatar.
- OK.. - fungou o nariz. - Você ainda quer comer?
- Perdi a fome. - sorri amarelo e ameacei levantar-me mas ele foi mais forte que eu, segurando minha mão.
- Me promete uma coisa?
- Hum.
- Independente da minha decisão, promete me incluir em tudo relacionado ao nosso bebê?
- Prometo… é claro..
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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butvega · 1 year
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BABYS MAKING A BABY — w. jung jaehyun
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💘 avisos: sexo sem proteção, breeding kink,gatilho master de jaehyun te chamando de 'bebê'.
— Amor? — você chamou, se levantando de sua cama, onde você assistia suas séries, já de pijama.
Era por volta de onze da noite, e nada de seu marido, Jaehyun, chegar da empresa. Ele trabalhava duro como advogado em uma corporativa, era uma peça bem importante do jogo; mas é claro, era cansativo para o homem de apenas vinte e sete anos, e acabava com sua saúde ficar tantas horas focadas em papeladas processuais. Sua válvula de escape era você. A pequena família dele. O apartamento aconchegante que vocês dividiam em Manhattan. E o desejo incessante que pairou sobre os dois, de finalmente serem pais.
Mas claro, como nada é tão fácil para Jaehyun Jung, haviam três meses que estavam tentando, e nada ainda. Foram até em médicos, apressados pelo desejo, e descobriram não ter nada errado, na realidade. Precisavam apenas ser certeiros no dia, e talvez até na hora que deveriam... Tentar. E aquele, era o dia perfeito. 
Você sabia disso, mas ao mirar o Jung tão cansado, tirando seu blazer com lentidão e afrouxando um pouco a gravata, perdeu a animação.
— Chegando tarde de novo, amor? — você suspirou frustrada, enquanto se sentava na coxa do mais velho, que sorriu fraquinho.
— Uhum. Vou garantir um futuro bem lindo pra minha mulher, e pro nosso bebê. – ele sorriu tristonho, acariciando seu ventre. — Não esqueci que dia é hoje não. 
— Mas você não 'tá cansado? Podemos deixar pro mês que vem. — murmurou contornando sua bochecha, e pondo o dedo carinhosamente na covinha que se formou em conjunto com seu sorriso.
— Não, senhora. Vamos tentar hoje, e amanhã, e depois de amanhã... Nunca vou estar cansado o suficiente pra recusar fazer amor com você. — ele apertou sua bochecha.
— Então faz o seguinte: toma um banho, bota uma roupa confortável, que enquanto isso vou colocar sua janta no prato e separar algo pra assistirmos, ok? Assim você consegue dar uma descansada.
Ele assentiu selando seus lábios, e indo para o banheiro da suíte de vocês. Enquanto isso, você organizava o blazer sujo dele no cesto, guardava sua pasta no armário da sala, e ia de encontro a cozinha para separar o jantar dele.
Colocou em seu prato purê de batatas, um mix de legumes com cenoura, vagem, milho e brócolis, e uma porção generosa de carne vermelha grelhada. Enquanto esquentava no microondas, separou também um pedaço da torta de nozes com frutas vermelhas que havia comprado no dia anterior; e ele havia amado. Com tudo pronto em uma bandeja, não deixou de colocar um pouco de suco de abacaxi em um copo, e marchou alegre para o quarto. Adorava mimar Jaehyun.
Colocou tudo ao lado da cama, na mesa de cabeceira, e passou a procurar pelo controle remoto. Enquanto isso, um Jaehyun sorridente e satisfeito se escorava apenas de samba canção na porta do banheiro, com os braços cruzados. O cabelo ainda estava pingando, e ele cheirava a sabonete de neném, e shampoo masculino. Uma delícia.
— Tudo isso pra mim? — ele te assustou. Você sorri.
– Aham. 'Tá super gostoso. Senta, amor, come e vê um pouco de televisão. — você sorriu se deitando na cama. 
Ele se deitou ao seu lado, colocando a bandeja no próprio colo, e começou a comer, enquanto prestava atenção em qualquer filme bobo de comédia da Netflix, apenas para relaxar. Você observava de canto de olho o quão lindo ele era. O abdômen detalhado, a franja molhada penteada para trás, as covinhas que apareciam a cada mastigar. Será que o filho de vocês teria suas covinhas? Seus olhos puxadinhos? Seria tão lindo.
Perdida em seus próprios pensamentos, não viu Jaehyun levantar para levar a bandeja para cozinha. Demorou um pouco, provavelmente lavando a louça, e quando voltou, foi direto para o banheiro escovar os dentes. Após, se deitou novamente na cama, desta vez escorado nos travesseiros, puxando você para o peitoral cheiroso do deu marido, enquanto ele te fazia um cafuné. Deste jeito, você que iria relaxar e dormir.
— Bebê? — ele te chamou com a voz rouca. Você olhou para cima, encarando seu sorriso acolhedor. — 'Tá na hora de você me fazer relaxar mais, não?
Você sabia o que ele queria dizer. Sorriu sapeca, se esgueirando para se sentar em seu colo, com uma perna de cada lado. Selou devagar seus lábios nos dele, da maneira mais calma o possível. Para dar certo, ele precisava estar relaxado.
Nunca se cansaria do beijo dele. Molhado na medida certa, intenso, manhoso, delicioso. À medida que se beijavam, você, que usava apenas uma camisola levinha e uma calcinha de algodão se esfregava por cima da ereção de Jaehyun, nada contida por sua samba canção azul marinha. Os arfares se intensificaram, e os apertos dele em sua cintura também.
Te virou na cama, ficando por cima de você, e tirou vagarosamente a calcinha de algodão com alguns bichinhos. Sorriu carinhoso, achou fofo e sexy ao mesmo tempo. Não tardou a beijar, lamber, e sugar seu clitóris, afim de deixá-la o mais molhada o possível para recebê-lo.
— Assim vai ser fácil, amor... Você tá encharcada demais. — a admirou, passando os dedos e enfiando em sua fenda.
Abaixou a samba canção, e a tirou por completo tacando-a no chão. O cansaço já havia se esvaido, e sua ereção estava dura como nunca. Virou seu corpo de encontro a cama, com as costas para ele. Pelo o que pesquisaram, essa posição era perfeita para engravidar. 
O quarto era iluminado apenas pela televisão, que emitia leves sons em conjunto com seus gemidos manhosos, quando seu marido finalmente te penetrou. Jaehyun mexia seus quadris, deitado completamente por cima de você.
Suas bolas pesadas faziam um som excitante contra você a cada investida rápida que ele dava. Ele respirava pesadamente contra seu pescoço, não escondendo seus gemidos de prazer, ao saber a finalidade daquilo tudo: poder gozar dentro de você sem medo algum, afinal, vocês queriam mesmo um bebê.
E todos iriam saber a maneira que havia sido feito, afinal, Jaehyun te engravidaria. 
Seu interior começou a apertá-lo, sinal de que gozaria em breve. Não tardou a acelerar os movimentos, se deixando levar ao orgasmo assim que você apertou o pau do Jung sem piedade. Não teve vergonha em gemer com a voz grossa e arrastada ao liberar os jatos de esperma em seu interior com volúpia. 
Ainda respirando devagar, não tinha forças para sair de dentro de você. Você estava ali, debaixo dele, tão delicada, tão dele. Toda marcada por ele. Decidiu ficar com o membro dentro de você só mais um pouco, só para não escapar nada, só para garantir.
— Acho que hoje foi... — ele brincou, selando seu pescoço, ainda por cima de seu corpo. — Engravidei você.
— Só pra ter certeza, podíamos testar mais vezes, não é? — você murmurou desconexa.
Ele riu, finalmente saindo de dentro de você. Abriu suas nádegas, observando sua intimidade escorrendo bem pouca porra. Sorriu orgulhoso, e até um pouco eufórico ao saber que seu trabalho tinha dado certo. 
Tomaram mais um rápido banho antes de dormir, voltando para seus pijamas, ligando o ar condicionado, e apagando as luzes. Se cobriram, e Jaehyun fez questão de te abraçar por trás, pousando as mãos em sua barriga. Tendo a certeza que finalmente ali, havia uma sementinha do amor de vocês.
beiju ❤️
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alhocomalecrim · 8 months
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Empadão de palmito com catupiry
Empadão de palmito com catupiry Olá, leitor! Você está procurando uma receita deliciosa e fácil de fazer para surpreender a sua família ou os seus amigos? Então, você vai adorar o post de hoje, pois vamos ensinar como fazer um empadão de palmito com catupiry que é de dar água na boca. Fique com a gente e confira! O empadão é uma torta salgada que pode ser recheada com diversos ingredientes, como…
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tecontos · 7 months
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Contando como trai pela primeira vez o meu marido Moacir
By; Mallu
Minha boceta só conhecia o pênis do Moacir, meu esposo. Nunca sequer passou pela cabeça que um dia poderia trair, saindo com outro homem.
A primeira vez aconteceu há alguns anos. Uma esposa fiel, dona de casa exemplar rompendo fronteiras. E sem passaporte, de forma clandestina, ingressando num mundo sem limites.
Me chamam de Mallu. Era trintona na época,1,72m de altura e o peso? Bem é segredo. Uns quilinhos acima do ideal. Digamos que uso manequim quarenta e seis ou oito. O meu forte é a bundinha, curvilínea, ampla e empinada. Meu rosto sempre foi muito elogiado. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros. Seios médios e firmes, talvez porque não tive filhos.
Sempre gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas grossas pernas mais longas, realçando o bumbum.
Em matéria de sexo, casei virgem. Moacir foi constante no início. Depois, buscando promoção, só queria saber de trabalho. Dava para contar nos dedos da mão, quantas transas no ano. Isso mesmo, no ano! Recatada, nunca comei iniciativa. Me arrumava tentando chamar atenção. Era inútil. Ganhava isso sim, bastante cantadas de outros homens, o que só exacerbava desejos inrrustidos. Moacir nunca deu motivo para suspeitar que tivesse outra. Acho que se masturbava escondido.
Nessa época, reencontrei a Nice. Estudamos juntas o colegial. Ela também estava casada e o marido bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Ate insinuou que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei. As histórias da Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela que no colégio era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.
Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.
Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingí desinteresse.
Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia bem o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.
A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?
Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a vida digital. Me ajudou abrir um e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.
O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava minha libido. Não saía da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.
Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sobre a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaxinha. Quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.
Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice na narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.
Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?
No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar uma mensagem. Difícil foi escrevê-la. Nela apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga história parecida.
A resposta chegou com um monte de perguntas e uma foto. Fiquei frustrada em vê-lo de cueca, sem mostrar a razão do meu interesse. Sergio, era um homem forte, tipo baixinho atarracado. Não dava para ver o rosto com nitidez, mas, não me pareceu bonito à primeira vista.
Passamos a nos corresponder. Contei que era casada e até sobre minha vida sexual. Ele queria que abrisse a web-cam. Eu disse que não tinha. Insistia em querer fotos minhas.
Eu me descrevia mas não enviava. Aliás, nem sabia como enviar. E no mais, pouco sabia dele. E se fosse um amigo ou conhecido do Moacir? Morria de medo que alguém soubesse.
Nossa mensagens foram ficando cada vez mais ousadas, picantes. Ele me cantava descaradamente e eu doida parar ver o ¨pau grosso e torto¨. Ele condicionava a ver fotos minhas em trajes íntimos.
Como ninguém cedia, ele propôs nos encontrarmos sem compromisso. Eu protelava, mesmo com garantias de discrição que ele dava. Quinze anos de conduta irrepreensível. Achar um outro homem bonito e pensar que seria delicioso beijá-lo, tinha sido máximo de atrevimento.
Até que meu maridinho teve de viajar a serviço. Ia ter três dias sozinha. Criei coragem e marquei encontro com Sergio num local público.
Ao me produzir, senti uma estranha excitação. Há quanto tempo não me preparava para um encontro. E às escondidas! O coração já batia acelerado, ao escolher a lingerie mais provocante, ao caprichar na maquiagem, no vestido justo e sexy, os sapatos de saltos altos e finos. Fui com a condição de só jantarmos.
Dizia para mim mesma: ¨-Que mal há em só flertar?¨.
Porém, estava excitada e no íntimo ansiava por algo, mais que um jantar. Também preocupada. Nunca tinha saido com outro homem e ainda por cima um desconhecido! E se algum conhecido me visse ali:? Ou um parente?
Tive vontade de desistir e dar o cano. Mas a adrenalina de fazer algo proibido falou mais alto. Fui ao encontro. Ao vê-lo, notei que não era um homem que chamasse atenção. Trinta e sete anos, de jeans, camisete e sapatos. Um homem comum.
Mas seu sorriso era cativante. Os dentes perfeitos. Alegre e espirituoso. Logo me deixou à vontade. Meu olhar sempre insistia em pousar ali, no montinho, tentando avaliar qual era o tamanho, a forma, dificultado pelo tecido espesso. Ficava ruborizada com tais pensamentos depravados.
Logo conversávamos como velhos amigos. Seu papo envolvente foi me conquistando. Uma taça de vinho bastou para me destravar. Já falava abertamente que queria ver o ¨torto e grosso¨. Ele dizendo que mostrava, só que num motel. Sergio insistia e eu relutava. Por fim, concordei mediante promessa que só iria tocar e masturbá-lo. Me arrependia por ter cedido e ao mesmo tempo, o desejo de aventura me fazia ir em frente.
Foi desconfortável o trajeto até o motel. Cada carro que passava eu escondia o rosto. Sentia como se toda minha vizinhança estivesse nas ruas, observando. E pensava na loucura que estava cometendo. E se ele fosse um psicopata pervertido? Na entrada do motel, já estava quase deitada no banco, toda abaixada.
Quando trancamos a porta do quarto, senti um alívio imenso. Estava entre quatro paredes. Tudo o que fizesse ali, ninguém poderia ver. Sergio me beijou com agarro. Senti a volúpia com que suas mãos passeavam pelo meu corpo. A língua que procurava sofregamente a minha. Deixei de resistir. Correspondi ardentemente.
Entre amassos fomos nos despindo. Já estava só com o conjuntinho de lycra e renda preto, meias presas à cinta liga. Por cima a calcinha da mesma cor. Só deixei tirar o soutien, liberando meus peitos endurecidos. Sentia o cheio dos cabelos de Sergio, diferente do meu esposo.
Caí na real que estava com outro. Isso me excitava e assustava! Ele beijava meu corpo inteiro. O pescoço, os seios, o ventre, as partes internas das coxas. Com os dedos afastou a faixa estreita da lycra que escondia minha xoxotinha.
E chegou lá. Seus lábios roçaram a entradinha da gruta. Sentia o hálito quente nas carnes sensíveis. Estremeci toda quando a língua áspera e úmida começou explorar cada curvinha. Ah, como chupava gostoso. Lambia, penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente meu mel, que devia estar a escorrer. A calcinha que eu não queria tirar, estava abaixada, enroscada na canela direita.
Tinha ouvido falar em banho de língua. Agora entendia o que era isso. Orgamo atrás de orgasmo. Delirava, não queria mas pedia para ele parar. Gemia, urrava. Aquilo estava me matando. Matando de prazer! Agarrei seus cabelos. Queria puxar sua cabeça dentro de mim! Sergio sabia fazer uma mulher subir pelas paredes. Deveria existir cursos para ensinar a fazer sexo oral. Uma chupada demorada e bem feita, transforma qualquer homem em bom de cama. Moacir era um que teria de se matricular urgente.
Estava mole, esparramada na cama. Entregue e já sem importar com mais nada. Mas queria mais. Tudo que eu queria era alguém para meter e bombar em mim. Me penetrar, me possuir. Nessa hora, poderia ser qualquer um que tivesse um membro duro para satisfazer minha buceta carente e faminta.
E vi o pau rijo do meu amante. Era normal, parecia até pequeno (eu é que fantasiara uma coisa enorme), com a base escondida entre os pelos encaracolados. Mas era assustadoramente grosso. Muitas veias cheias em sua extenção. Os músculos delicados pulsando. E tortinho. Apontando para cima e para esquerda. Só a cabeçorra era grande e inchada. Parecia um cogumelo.
Peguei nele admirada, com carinho. Era a primeira vez que segurei um pau, que não fosse do Moacir. Deu vontade de chupá-lo. Senti que prendia entre a língua e o céu da boca. Na época não sabia chupar muito bem. Tentei enfiar tudo, me sufoquei. Tossi. O negocio parecia ter engrossado ainda mais.
O safado do Sergio sabia que eu iria dar para ele. Me fez deitar de costas com as pernas escancaradas. Vestido com a camisinha estufada, aquela tora parecia mais torta ainda. Pensei por um instante em desistir.
Sergio esfregando o tortinho na entrada da grutinha. E começou a enfiar. Rebolei instintivamente tentando evitar. Mesmo toda lambuzada, a penetração estava difícil. Naquele buraco só tinha entrado a rolinha do Moacir. Bem mais fino e sem ponta rombuda. Só pude dizer
- ¨-Não, não…¨, sem muita convicção.
Pouco a pouco foi escorregando dentro de mim. A cabeçona ia abrindo caminho, esticando as carnes rosadas que emolduram meu buraquinho.
O pau de outro homem estava entrando em mim, explorando minha xana apertada. Os lábios vaginais arregaçados, recebendo o mastro pulsante. Uma sensação estranha, de saber que era errado, era proibido, todavia, estava gostoso demais sentir o peso de outro homem, um estranho e sua carne rija dentro do meu sexo.
Eu ali parada, inerte e deixando acontecer. Não sei se era fruto da minha imaginação, mas, pude sentir a ponta rombuda raspando mais forte um dos lados das minhas entranhas, causando ardência e um prazer estranho. Quando dei por mim, estava rebolando, me ajustando ao ritmo de cada bombada.
Senti que mais um orgasmo estava vindo e surpresa ouvi escapar dos meus lábios pedidos de
- ¨-Ai, vai, mete forte, ai, mete, vai, põe tudo, ui, assim,vai¨, entrecortados por gemidos roucos de desejo.
Acabei chegando a clímax de forma incrível, gritando de prazer. Algo que há muito tempo não sentia, de entrega total. Meu corpo todo estremeceu e depois, parou por completo, mole, enquanto o coração batia de forma descompassada.
Aos poucos, foi normalizando e nessa hora, a razão voltou. Horrorizada, me dei conta que outro homem, fungava de tesão, mexendo o quadril, para cima e para baixo, com seu falo torto entrando e sainda da minha maior intimidade.
Por instantes, passou pela minha cabeça risco de gravidez, doenças sexuais, o fato de ser casada. Pensei até em meu marido, enquanto Sergio continuava me possuindo de forma ardososa, me chamando de ¨Gostosa¨, dizendo seguidas vezes isso e do quanto eu era ¨apertada¨. Pensei até em empurrá-lo, desengatar e fugir.
Seu ritmo aumentou e ele ejaculou, com o corpo todo tremendo. Me beijou enquanto sua rola pulsava dentro da minha xaninha estreita e arrombada. Se deixou cair por instantes e ficou ali, saboreando o ato de meter em mim. Ao tirar a pica torta, o preservativo quase tinha saído, com bastante sêmen acumulado na ponta. Eu acabara de deixar outro homem me comer!
Corri para o banheiro, lavei e me vesti rapidamente. Tudo que eu queria era fugir o mais depressa possível daquele motel, que ainda cheirava sexo e pecado. Tentava imaginar que era apenas um sonho e que não havia acontecido. Que logo eu acordaria e seria a mulher que jurara ser fiel ao meu marido.
Cheguei em casa me sentindo suja, diferente. A grutinha ardendo. Preocupada em como encarar Moacir. Sentia que meu marido, ao olhar meu rosto, iria saber que eu o havia traído. Eu o amava e aquela aventura havia sido somente pelo prazer. Que não era para jamais ter ocorrido, mas aconteceu.
Passado alguns dias, tudo havia normalizado. Apesar do sentimento de culpa, meu marido não percebeu nada, o que me acalmou. E mentalmente fiquei cantando aquela musiquinha que fala da bota nova (lavou tá novo)….
E hoje ainda estou casada com o Moacir, mas tenho mantido desde então alguns casos.
Enviado ao Te Contos por Mallu
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misshcrror · 3 months
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
“the investigation is to find the crime, whereas the spying is to commit the crime.” part 001. // @silencehq
Yasemin sempre teve uma relação ambígua com o medo e o terror. Não tinha o hábito de fazer de uma morte algo tão taciturno apesar de entender o pesar de perder um parente, um irmão, uma mãe. Sua infância foi marcada por histórias sombrias e desenhos macabros de sua mãe, então pareceu fácil desenvolver uma conexão com o lado mais obscuro da existência. Enquanto muitos temiam o desconhecido, Yasemin parecia ser atraída por ele, como se encontrasse conforto na escuridão que habitava sua mente.
O pânico dos outros na festa? Jamais manifestaria em voz alta a satisfação de sentir certo prazer em ver pessoas aterrorizadas, o que entrava numa dualidade totalmente complexa para Yasemin. Por um lado, ela entendia a gravidade da situação, mas por outro, não conseguia deixar de sentir uma pontada de excitação diante do pânico que reinava entre os semideuses. Era como se uma parte dela se alimentasse da energia caótica que permeava o ambiente, uma parte que ela própria mal compreendia. Embora se considerasse parte do acampamento depois de tantos anos e valorizasse os laços que havia construído ali, ela sempre se sentiu um pouco à parte, como se houvesse uma barreira invisível separando-a dos outros. A falta de liberdade para usar plenamente seus poderes era um exemplo da frustração. Enquanto via outros semideuses explorando seus dons sem restrições, como manipular água para ajudar, ou usar magia para erguer telhados, ela se sentia aprisionada por suas próprias habilidades.
No caos que se seguiu à festa clandestina, o chalé de Deimos foi palco de uma devastação tanto quanto os outros. Os destroços espalhados pelo chão, os móveis danificados e a parede de seu quarto cedida. No meio da confusão, Yasemin lutava para encontrar uma lembrança de sua mãe, algo que sempre trazia um pouco de conforto. Foi então que ela percebeu a ausência da corrente que sua mãe lhe deixara como herança. Sempre pensou que dentro do acampamento, de seu chalé, seus pertences estariam mais seguros do que quando saísse em missões ou simplesmente para treinos na arena. Mas a falta da corrente era como um soco no estômago para Yasemin, uma perda tangível. Além disso, o livro dedicado a ela, o primeiro manuscrito do primeiro lançado por sua mãe continham palavras escritas a mão, estava completamente arruinado. Enterrado no lodaçal, tinha grama grudada e pequenas partículas de terra caíram quando o livro fora erguido. Felizmente ainda parecia legível para leitura, embora as imagens estivessem desbotadas, culpa puramente de Yasemin de sempre utilizá-lo numa tentativa de deixar a memória de sua mãe vivida em sua própria mente.
"Que a escuridão que nos cerca nunca apague a luz que brilha dentro de você. Você é mais forte do que imagina, e sempre estarei ao seu lado, mesmo quando as sombras parecem mais densas. Com amor, sua mãe."
Yasemin passou os dedos pela caligrafia torta de sua mãe, soltando um suspiro profundo. Precisava achar a corrente. Aquelas palavras escritas pela sua mãe agora pareciam distantes, perdidas em meio à bagunça que dominava o chalé. O assunto era urgente para si e se tornou ainda mais quando notou que sua guitarra também estava danificada. ❝ ― Ah, qual é ❞ ― Acabou emitindo mais alto do que pensou, trazendo a atenção para um de seus irmãos que rapidamente voltou a trabalhar em erguer novamente o chalé. Iria atrás da corrente na hora certa e já tinha ideia de que talvez ela não tivesse se perdido, e sim que havia sido roubada. Cuidaria disso depois. 
Lidar com a guitarra e a necessidade de substituir o instrumento se tornou a urgência do momento. Sair do acampamento naquele momento era proibido, uma regra que Yasemin entendia e respeitava, por mais difícil que fosse para ela aceitar. No entanto, a ideia de conversar com Quíron começou a se formar em sua mente como uma esperança. Talvez pudesse enviar um pedido online para encomenda de uma nova e pedir que alguém o entregasse na estrada, sem que ela precisasse sair do perímetro seguro do acampamento. Era uma ideia improvável e bem ridícula? Sim, total, mas Yasemin estava disposta a tentar qualquer coisa para recuperar um pouco daquilo que tinha perdido. Foi por isso que saiu às pressas do seu chalé para a Casa Grande, se deparando com o semideus recém reclamado de Hades saindo de lá. Seus olhos fixaram-se no rapaz, tentando decifrá-lo. Havia algo na maneira como ele se movia, algo nos seus olhos, que a deixava intranquila. Isso era muito raro. Quíron surgiu logo atrás, surpreso por ver Yasemin ali que ignorou a presença de Petrus e disparou em falar toda a sua ideia ridícula prontamente negada, mas o que realmente chamou sua atenção fora o fato de que o centauro parecia mais interessado em ver os passos de Petrus caminhando para longe dali do que falar com ela. Um ato discreto, mas que foi o suficiente para Yasemin querer iniciar sua investigação particular a cerca do semideus tão esquisito.
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adribosch-fan · 7 months
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Torta en taza: receta rápida, fácil y sin harina
Para los momentos de degustar una preparación dulce y rápida de hacer, una torta en taza es de las mejores opciones. Cómo se hace este postre en microondas y sin harina. por DELFINA VARELA Es muy frustrante no tener un aperitivo dulce para aliviar las ganas de probar un rico postre. Sin embargo, hay algunas alternativas que se pueden rápidamente, sin muchos ingredientes y también bajas en…
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entrestelismos · 1 year
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pensar que pessoas vem e vão no decorrer da nossa vida sempre me deixa com um sentimento de preocupação, porque tem pessoas que eu simplesmente não quero perder. e ser uma pessoa até meio realista, me faz ter a certeza de que nada disso vai durar pra sempre.
hoje eu refleti muito sobre a importância que você tem pra mim, sobre o amor imenso que você sempre faz questão de me transmitir e que eu te transmito de volta do jeito que posso, por meio das minhas linhas tortas e a minha falta de jeito. eu quero dar pra você o melhor de mim, quero mostrar que eu tô disposta a viver um milhão de coisas com você, que eu quero que isso seja o suficiente e conforme crescemos fique mais fácil superar todas as dificuldades que nos acercam agora e estão previstas para o futuro. mas são tantas e nós somos tão novas, ainda tem tanta coisa pra dar errado, que eu simplesmente sei que uma hora ou outra, vai dar errado e vai doer.
não sei se vou estar pronta pra perder você.
margot.
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