Tumgik
#terrosos
canalmasculino · 17 days
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18 Tendências da Moda Masculina no Inverno 2024
As tendências da moda masculina para o inverno 2024 trazem poucas novidades, mas nem por isso deixam a estação menos interessante. Texturas, cores e modelagens bem aplicados podem gerar looks atraentes e originais, basta usar criatividade. Antes de qualquer coisa é bom lembrar que este post é feito com base nas peças que estão nas lojas brasileiras e não em tendências de passarela. Muito do que é…
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Ph Sandra Terroso, Now you see me...
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simnestesia · 2 years
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ondadecha · 1 year
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markiefiles · 18 days
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Oioi, faz um smut com o Renjun envolvendo o jeitinho impaciente do querido, pls. Obg, gatinha ❤️
Eu amo o jeito que vc escreve, sério!
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— Y'KNOW YEAH? ABOUT TENTS
avisos: dirty!talk, renjun impaciente e dom, hair pulling, spanking, squirt e sexo desprotegido, acampamento!au
notas: oii gente, espero que vocês estejam bem! depois dessa postagem e mais 4 pedidos que irei fazer, vou dar uma paradinha nas postagens! os pedidos que vieram depois da data limite, eu vou considerar só quando voltar das minhas “férias”, espero que entendam. no demais, minha ask sempre estará aberta pra vocês mandarem o que quiserem (nada criminoso KKKK). e nada a ver com o assunto mas eu queria TANTO fazer amor com o mike faist
MASTERLIST
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De todas as ocasiões que Renjun já tinha se enfiado, ter você junto dele na trilha para a floresta foi a mais condenável.
Renjun não te odiava, talvez o oposto disso, tinha uma falta de tato com você, seus sentimentos. No grupo de amigos, era o mais distante — por escolha própria. Vocês tinham uma relação esquisita, nada batia muito bem e não era de interesse mútuo que a conexão evoluísse. As conversas se perdiam muito rápido, quando os olhos se cruzavam era um constrangimento, não tinha nenhuma afinidade, o companheirismo forçado criava várias faíscas. Nessas de se juntarem, vocês pareciam querer brigar um com o outro.
Mas, naquele momento, onde os passos se perdiam em meio às folhas ressecadas da floresta, Renjun repensou seguidas vezes, sobre o que sentia por você.
Ódio e repulsa era o mais coeso.
Ele não queria se responsabilizar por ter se perdido dos amigos e ter te arrastado para fora da trilha, não queria pensar que tinha começado uma discussão e por isso aquela situação estava o azucrinando. Na verdade, ele não poderia estar mais tenso em relação a você, enquanto te via carregar as próprias bugigangas na bolsa enorme impermeável.
E certamente Renjun foi fundado, ele presumiu que você só teria um saco de dormir dentro de uma barraca minúscula e o pensamento de dormir com você era um filme de terror, fazia o querer vomitar. Maldita a hora em que deixou suas coisas com Lee Jeno!
Você parou de caminhar por um breve momento, pegou uma lanterna, passou a iluminar o caminho meio perdida. Você queria dizer alguma coisa, sabia que Renjun era arisco, mas achava que era o mais sensato.
— É melhor encontrarmos um lugar pra ficar, pelo menos essa noite. Não tem nada por perto que nos mostre onde estamos.
Ele te ouviu, olhou em volta, pediu para que iluminasse ao redor, perturbado por ti, pela falta de intimidade e todo esse silêncio que o abraçava. Podia ter sido com qualquer um, qualquer um dos outros, não com você!
— Vamos colocar suas coisas ali.
Vocês continuaram um pouco à frente, Renjun te assistiu desfazer suas coisas sob o chão terroso, viu você tirar as hastes e a lona pra montar a barraca. Ele te auxiliava com muito policiamento, se desviando de qualquer coisa que pudesse virar um assunto entre vocês, entendia que aquela situação não poderia ser pior. Ele não queria se desculpar, nem ouvir desculpas. Era estranho percorrer toda essa mudez, vocês não se falavam, não pareciam fazer tanta questão dessa presença, de ter um ao outro e você pensava que Renjun era no mínimo inconveniente e metido.
Mas, uma coisa era decisiva; a certeza e confiança em Huang Renjun, onde vocês teriam de se apoiar, só assim tudo ficaria bem. Era o que pensava, otimista.
Em volta da fogueira porca que tinham arrumado, você se aquecia. O relógio de pulso marcando exatas onze horas da noite te fez divagar sobre o quanto tinham andado pra fora do percurso inicial. E só a ideia de passar mais um dia com Renjun te deixava nervosa. Claro, ele estava quieto, dentro da barraca espiando sua silhueta, meditando e organizando os pensamentos, mas os olhos vidrados em ti sem que nem notasse.
Sua voz instintivamente estimulou Renjun. Atento, veio ao seu encontro, com o estômago vazio borbulhando fome e desespero por comida. Silenciosamente, a cumbuca com sopa instantânea de frango foi dada a ele. Renjun estava aliviado, a barriga forrada, não por muito tempo, mas o suficiente até o dia seguinte.
Num piscar de olhos, nas confusões e teimosias, silêncios inacabados e mentes corridas, vocês se viram na circunstância final, onde quem ficaria com o maldito saco de dormir. Mesmo que não fosse próxima de Renjun, você decidiu ser generosa, esperava que ele aceitasse a oferta, talvez isso fosse “consertar” a situação de mais cedo, onde vocês brigaram por nada.
Entre esses caprichos, Renjun gostava de contrariar. Ele decidiu não aceitar e mais uma vez pela noite vocês entraram num impasse. Você o obrigou a ficar com o saco de dormir, deitou-se sobre o chão, cara a cara com a lona da barraca, ignorando Renjun, impaciente.
Ele te assistiu, andou os olhos pelo seu corpo enquanto encontrava uma posição confortável no chão ameno, decidiu te copiar, agir cheio de birra, como se fosse um adolescente mimado.
Você tinha certeza que Renjun tinha adormecido, não parava de vasculhar o relógio a cada hora que passava, muito ansiosa, com uma perturbação incômoda na barriga. O sussurro que deu “Porra, que frio” fez com que ele se remexesse e aquilo te intrigou, provavelmente na mesma situação que você.
Renjun se virou, a voz ríspida e áspera ressoando nos teus ouvidos, causando um importuno arrepio no seu corpo. Pela primeira vez, vocês se olhavam nos olhos, pareciam hesitantes, mas, de qualquer forma, Renjun não pôde deixar de ser complacente.
— Você devia dormir aqui. — Ele disse, a voz tropeçando no sono.
— E você? — Perguntou.
— Digo, dormir aqui do meu lado. Tá muito frio e a fogueira tá quase apagando. Tem um espaço aqui.
A proposta fez sua respiração vacilar, você repetiu dentro de sua cabeça a frase. Oscilando entre o que achava ser o mais coerente na situação, você acatou o pedido, num silêncio arrogante e persistente. Não queria admitir que pela primeira vez, aquela decisão tinha sido a melhor.
E assim que sua pele e a de Renjun se tocaram, você teve uma disposição: ele era muito quente, muito.
Você se virou, não queria encará-lo, muito menos começar um coleguismo e amizade, só queria que todo aquele terror passasse. Ele pensava o mesmo.
Mas Renjun não parava de se mexer, por Deus. Ele não encontrava uma posição boa, salteava o quadril vez ou outra. Se esfregava entre os cantos, ora de costas pra ti, ora contra ti. Você achou melhor reprimi-lo, mas então sentiu algo duro resvalar contra sua bunda e no instinto, um miado dengoso saiu da sua boca.
— Que merda garota — Renjun disse, quase um rosnado, uma bronca.
Você não compreendia muito bem, mas permanecia paradinha, sentindo o peso descer entre suas pernas, os panos cobrindo todo o contato. Aí, pensou um pouquinho e tentou entender o que acontecia debaixo do saco de dormir, sua boca salivando foi a primeira resposta. Você queria choramingar, soltar um gemido depravado e nojento, mas tudo o que fez foi rebolar contra Renjun. “Olha só o que temos aqui” te deu muito poder, ele ficou sem jeito, enraivecido.
— Fica parada porra, não é possível que você não consiga ficar parada.
— Seu pervertido nojento.
Renjun agarrou sua cintura, você congelou por alguns segundos sentindo a palma quente em contato — mesmo que mínimo — com a sua pele que queimava teu corpo e arrepiava cada um dos teus poros.
A resposta que devolveu deixou ele intrigado, sua bunda se remexeu pressionando você sentiu a respiração ansiosa contra sua orelha e soltou um gemido, baixo. “Para de se mexer sua putinha burra” Renjun sussurrou. E sem que se olhassem, sem que ele dissesse qualquer coisa mais, você persistiu a se esfregar nele, deixou que a bunda se dividisse entre o pênis dele, excitado e ignorado.
Tinha algo de delicioso em odiar Huang Renjun, Deus, você só queria sufocá-lo no teu ódio, sentar no pau dele até que toda essa teimosia desaparecesse. Agora, vocês simplesmente não pensavam de forma direta.
Você sentiu sua bunda ser agarrada, um dos dedos dele deslizou para dentro da sua calça, dividiu sua buceta usando o elástico da calcinha, suas pernas tremelicaram. Renjun soltou uma risada pegajosa, lambeu a cartilagem da sua orelha; uma movimentação se expôs de maneira breve atrás de ti, mas os dedos dele continuavam te provocando, se insinuando.
E aí, você sentiu o pau dele bater contra seu cóccix, ele roçando aquela dureza contra o tecido que cobria a sua bunda, dizendo “Sempre quis fazer isso pra calar sua boca” e você em resposta, abriu as pernas, deixando que os dígitos dele tivessem livre acesso a tua intimidade. — E-então faz.
Renjun esfregou a pontinha do indicador no seu clitóris, espalhou teu líquido em toda a bucetinha e afundou dois ou três dedos em ti, honestamente não prestava atenção nisso, só o quão fundo estava indo. Ele seguidamente partiu pro teus peitos, estapeou os mamilos eriçados e como recompensa — desespero —, você abaixou o calça que usava, usou as mãos para te auxiliar e deixar o pau dele preso entre sua pele e o elástico da calcinha.
Sua atenção foi abruptamente chamada quando entre o aperto do saco de dormir e suas dobras, ele roçou a cabeça do pau na sua entradinha, fez manha e zombou de ti — Vou deixar essa buceta bagunçadinha, igual sua cabeça de vadia teimosa.
Renjun afundou a pele na sua, espremeu sua carne da bunda, impaciente, usando seu corpo como se você fosse uma boneca, ele te escutava gemer caprichosa e vez ou outra gargalhava da sua falta de tato, sua falta de palavras.
Enquanto te fodia, você sentiu Renjun puxar teu rosto e verbalizar “Olha pra mim enquanto te fodo, garota”, ele sorriu, sentiu a contração das tuas paredes ao redor dele. Pra incentivar, Injun te deu dois tapinhas no rosto, apertou suas bochechas e te beijou sem parar o vai e vem atrevido, suas roupas surradas de tanta força que ele colocava.
— Fala que você tá gostando — Ele comandou, os lábios bem rentes aos teus — Fala pra mim o quanto você gosta da minha pica te fodendo.
— E-eu…
— Isso, lindinha, fala. Fala pra mim que todo esse tempo que você ficou me enchendo o s-saco, era porque você queria me dar.
— N-não!
— Ah, é?
Renjun, indócil, se desviou de ti e com uma força descomunal puxou teu corpo pra fora do saco de dormir, junto dele. Aí, ele estapeou as bandas da sua bunda, assistiu sua buceta vazia se lambuzar do teu mel a medida que retesava o quadril. Infame, ele cuspiu na sua pele, puxou seu cabelo e roçando a base do pau na sua intimidade, Renjun proferiu “Fica de quatro e abra bem essa bucetinha pra mim”.
Você obedeceu: empinou a bunda e deixou o tronco deitado sobre o piso de tatame. Era possível sentir o pau dele entrando, pulsando entre suas paredes, molhado e quente, te fazendo revirar os olhos. Não pensava em nada mais além de levar pica.
Uma ardência tomou conta da sua cintura, Renjun não era gentil enquanto te fodia, ele fazia questão de usar de solavanco todas as parte do seu corpo e o estopim pra ti, foi quando ele, imoral, afundou sua cabeça contra o chão e de imediato foi fundo na sua buceta, deixando seus lábios divididos, machucados com a força que levava, com o tesão e vontade que tinha de calar a sua boca.
Você urrava toda vez que sentia a mão dele enterrando na sua pele, te puxando, te usando intensamente. Mas, o que te fez gozar foi a falsa condescendência, o falso afeto que te fez esguichar e se bagunçar no próprio orgasmo; quando ao invés de tapas, Renjun te beijou lentamente e te escutou gemer entre a respiração afobada, nervosa. Ele abriu levemente as bochechas da sua bunda, se enfiou ali numa moleza, usando seu ápice de estímulo pro dele.
Renjun lambeu seu maxilar, beijou suas costas e se masturbou em cima da sua bunda, rugiu, a voz entrecortada raspando nas cordas vocais, cansado e sugado pelo sexo bagunçado.
E agora Renjun tinha certeza que, de barracas, você entende.
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idollete · 3 months
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Oiê Juju! Como você está? Tava tendo uns pensamento aqui de girls e queria saber qual cor de esmalte os meninos gostam e quais não ligam KKKKK mas pra mim todo homem tem um gosto de esmalte pra namorada e eu queria saber sua opinião sobre o do cast
oii, bebê!! eu tô bem, e você? espero que tudo esteja certinho por aí ♡
vou começar falando dos que não ligam, nessa categoria temos enzo, fernando, matías (mas se você pedir ele diz uma coisa muito aleatória, tipo âmbar bastardo, porque ele pesquisou na internet cores raras) e della corte. agora sobre os que curtem...
agus lain: adora escolher não só a cor, mas também o formato. gosta de uma almond com um vermelho bem vivo e de quebra ainda te pede pra colocar a inicial dele em alguma das unhas
agustín pardella: tons mais fechados e escuros, um vermelhão ou um preto, o formato é sempre stiletto (ykwim
fran: usa e abusa da criatividade, porque ele não escolhe só uma cor e sim uma nail art beeeem legal, fica mais nos tons primários mesmo e nunca é basiquinho
esteban: escolhe umas coisas bem coquettezinhas, com direito a lacinho, corações e uns rosas claros (só lembro do comentário dele 'que coquetee (?)' KSNSKSJAKANSKSKAK)
blas: é outro que também é bastante criativo, prefere escolher uma nail art bem diferentona, vai te dar ideias baseadas, por exemplo, em desenhos que vocês curtem assistir juntos. acho mto a vibe dele, inclusive, te dar tatuagem de chiclete pra pôr na unha
simón: tende a ir mais pro preto, te dá ideias de nail art que são a base da unha natural e alguns desenhos com o esmalte preto, com estrelas ou pedrinhas
pipe: gosta de uma coisinha mais delicada também, um amarelo com algumas flores na nail art. extra: ele é APAIXONADO por francesinha e não foi preciso fontes mwah
santi: sempre escolhe um modelo colorido, com mais de uma cor na mão, porém que combinem. vai numa paleta de rosinha, pega um branco e vai indo do mais claro até o mais escuro, em tons mais fechados tbm
rafa: completamente minimalista, mas sempre se esforça pra escolher uma cor diferente quando você pergunta. gosta bastante de tons mais terrosos e um verde beeeeem clarinho
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pricesugarwife · 5 months
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Derritiendo los glaciares de su corazón | Simon Riley x Reader
¡Mi segundo escrito aquí! Estoy intentando descubrir como funciona la plataforma, sigo estando nerviosa y pronto tendré que hacer una publicación fijada con mis pequeños retazos.
Simon "Ghost" Riley x Reader
Please, listen "Say yes to Heaven" of Lana del Rey mientras lee esto para una mejor experiencia.
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Los créditos se mostraban en la pantalla mientras quitabas la manta acolchada que te cubría, hacía unos minutos que la película había finalizado y como un gato perezoso, te estiraste en la cómoda cama en la que reposaba tu cuerpo, aun tratando de espabilar después del dulce sueño y las caricias compartidas por el hombre rubio del que no había rastro en la habitación.. Hacía frío, no era para menos el invierno los había arropado con una espesa capa de nieve y escarcha visible desde la ventana, donde se vislumbra el paisaje blanquecino pero ciertamente inspirador para una artista como tú. 
Aunque, nunca fuiste buena pintando o esculpiendo en arcilla, tus dedos se hallaban demasiado ocupados trazando formas en el cristal de este, tarareando de manera vaga la melodía de fondo, disfrutando de la brisa congelada que refresca tus mejillas sonrojadas; porque los recuerdos de la noche anterior transitaban por tu conciencia, los besos apasionados, las mordidas traviesas, palabras sugerentes y el delicioso vaivén de caderas que impuso Simon cuando descubrió los espacios más íntimos de tu cuerpo, trazando cual cartógrafo la geografía en antiguos pergaminos, proclamándose noble conquistador de las tierras vírgenes entre tus piernas.
Cada suspiro robado en la boca de Simon se repetía en bucle en tu imaginación, dejándote embriagar por el terroso aroma a almizcle, avellanas y madera, había algo en la entereza de su ser que te hacía sentir en casa. Quizás tanto tiempo en soledad, viviendo en la monotonía de los días con las mismas palabras vacías y la rutina hueca te había hecho sentir extranjera en tu propio cuerpo, en tu propia vida, hasta que conociste al hombre de ojos cafés tormentosos. 
Era una ocasión especial, llevabas un vestido fluido por insistencia de tu madre que te había convencido de salir al último festival organizado en la ciudad y lucir bonita para “pescar un buen hombre, porque el tiempo pasaba y no te hacías más joven”, sin embargo, la amargura en tu paladar al pensar en el amor y tus anteriores experiencias (aunque escasas, muy decepcionantes y terribles) se vieron empañadas en cuanto observaste a semejante semental que se encontraba sentado en un rincón oscuro del bar en el que estabas con tu hermana. 
Ella, como era de costumbre, no se callaba y continuaba parloteando sobre el militar con el que estaba saliendo desde hacía semanas. Pero espabilaste en cuanto saliste de la ensoñación, dándote cuenta que su parloteo se había detenido hacía segundos y se levantaba repentinamente de la silla, corriendo como el huracán que era hacia la figura voluminosa de un hombre que llamó “John” con un tono tan enfermizamente dulce que en otro momento te hubiese provocado arcadas. 
Al final conociste al misterioso hombre del que estaba enamorada tu hermana y también conociste a Simon Riley, a pesar de que al inicio se presentó con su indicativo “Ghost” con un tono seco y plano, anticipándote que no participaría mucho en la conversación. Sin embargo, al final de la noche lograste estar más cerca de ese cautivador espécimen que solía hacer bromas de papá, bebía cortos tragos de bourbon y te robaba el corazón con cada palabra que salía decorada por ese acento de Manchester. 
Regresando al presente, te sentías flotando en una danza encantadora y delicada como las de antaño, donde el caballero sujetaba a una distancia prudencial tu anatomía al compás de la orquesta que entonaba el ritmo de la pieza. Como un violinista que conoce las cuerdas de su instrumento, el rubio había aprendido a tocar en los sitios indicados para conseguir ese dulce sonido de tus labios pintados de bermellón. 
Aquel suceso permanece escrito en las páginas de tu memoria, garabateando corazones junto a sus nombres y anhelando esas varoniles manos sobre ti una vez más, generando una adicción a sus incandescentes sentimientos desmedidos, desprovistos de cualquier enajenación. Giraste sobre tus pies, dando vueltas como una ninfa de rostro soñador, la delgada camisa blanca de Simon cubría tu desnudez sin inmutarse por la baja temperatura hasta que percibiste esa fragancia casi afrodisíaca.
—Pensé que no querrías salir de la cama —murmuró el de orbes azules, sonaba divertido y maravillado por tu delicado semblante, aún cuando había pervertido tu mente con su excitación desenfrenada y te había devastado en su cama hacía unas cuantas horas. 
—Está nevando y es precioso, quería ver la nieve caer —señalaste, sentándote sobre tus tobillos en el esponjoso colchón invitándole a que se acercara hacia donde estabas.
—Quizás, sigue sin ser más precioso que tú.
Antes de que pudieras contestar, te sujetó por la cintura y te subió a su regazo, reposando tu cuerpo en sus gruesos muslos, acariciando tramos de piel que iba revelando al subir la poca tela que lo separaba de tu cálido centro. 
—Anhelo llenarte de los halagos que mereces... quiero devolverte esa alegría que provocas en mí —confesó, peinando los mechones sueltos que enmarcan tu rostro. Los mismos dedos que te habían llevado a las estrellas delineaban con delicadeza tus mejillas, hasta que el dedo pulgar reposó encima de tus labios, fascinado admirando la forma de tu arco de cupido. 
—Creo que alguien ha estado leyendo a Jane Austen —dijiste más para ti misma, sin percatarse que Simon empezaba a desabrochar los pocos botones que cubrían tu modestia. 
Nunca desvió sus profundos ojos marrones de tus reacciones, motivado por como mordiste tu labio inferior al observar los músculos cincelados y esos pectorales esculpidos por Miguel Ángel. Lo hacía con el objetivo de empujar tu deleite en ese armonioso espectáculo íntimo, develando la parte más sensual que poseía como individuo masculino. 
En cuanto te apoyó en la cama, posicionándose sobre ti, apreciaste en silencio como iba enseñándote el sendero feliz cubierto por una delgada capa de vello y jadeaste en silencio, sintiendo el agradable calor de tu humedad cuando Simon se quitó el jogger gris que llevaba y sus torneadas piernas tocaron el colchón para subir hacia donde tus brazos lo llamaban. En cuanto estuvo más cerca, sentiste la dureza de su miembro contra la parte interna de tus muslos, mordiéndote el labio y moviendo las caderas para que pudiera sentir lo lista que estabas para recibirle. 
Simon hizo descender sus dedos hacia tu centro resbaladizo, cubriendo sus dedos con la humedad acumulada en medio de tus muslos y llevándolos a su boca para probarlo mientras te miraba atentamente, provocando un gemido desesperado de tu parte. Para ese instante, el frío no era un inconveniente, puesto que apretaste los muslos al sentir como esa humedad crecía y descendía cálida, acción que no pasó desapercibida—. ¿Exaltada, mi dulce princesa?
—¿Qué crees? —dijiste, recostando tu fisionomía en la suavidad de las sábanas de tu amante. Querías repetir esa pecaminosa danza que se prolongó en la madrugada.
—¿No fue suficiente con lo de anoche? —cuestionó, una de sus cejas gruesas arqueadas y sus labios tirando de una sonrisa que prometía los placeres carnales.
Pero no te cohibiste como antes, la sumisión que habías mantenido se dispersó cuando lo besaste con todo el fuego que residía en tu pecho, presionando tus senos desnudos contra su pecho torneado y duro. Porque más allá de un derroche pasional y efímero, sus almas se conectaban en un plano espiritual que escribía con pluma dorada la leyenda de un amor inconmensurable, que por fin sería netamente feliz y perpetuo.
—Quiero que me hagas tuya, Simon.
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yourteght · 6 months
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# RETROSPECTIVA 2023 !! 12 meses, 12 capas ou quase isso...
E vamos para a primeira retrospectiva desse blog e com toda certeza a mais sem graça desse site tbm — pq não basta ser iniciante, tem que iniciar as publicações logo no INÍCIO DE SETEMBRO, é pra acabar comigo mesmo — eu fiz muita capa nesse ano mas apenas para o fim do ano então não esperem muito, vou frizar as mais queridas por mim e vivam com isso <3
– setembro ;
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Basicamente são as de d.gray-man pq o que me motivou a continuar sendo capista esse ano foi reler essa obra e me apaixonar de novo por cada um dos personagens — e esse amor se tornou em ódio pelo pinterest pq descobri do pior jeito que eles NÃO possuem muitas imagens dos personagens — infelizmente não sei escolher a minha favorita entre essas duas, não da, sorry :')
– outubro ;
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Eu estava me apaixonando por tons terrosos nessa época, lembro que tudo começou em uma manhã depois de olhar um tronco de árvore e daí eu resolvi que essa seria a minha identidade: algo que remetesse a terra, e o sentimento que me traz sendo um jovem de zona rural desde pequeno. Minhas edições nunca mais foram as mesmas depois disso como podem ver.
– novembro ;
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Novembro é o mês do meu aniversário e eu fiz MUITA CAPA, eu literalmente corria para casa só pra fazer tudo o mais rápido que podia só pra fazer capa, estava bem estressado e esse foi o único apoio que encontrei para tantos sentimentos ruins que rondavam minha mente e coração. Tbm foi o mês que de fato aprendi a fazer iluminação que pudesse se chamar de passável.
– dezembro ;
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Eu achei tantas capas lindas nesse mês, confesso que foi difícil escolher só duas para colocar aqui :( acho que minhas edições melhoraram muito messe mês, eu fui extremamente criativo e todas elas deixaram uma lembrança linda no meu coração, guardo todas elas no celular pra ver quando estiver mais pra baixo <33
– Menções honrosas ;
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Essas duas já são propriedade de duas pessoas que já amo, e eu não poderia deixar de mencionar elas pq elas são lindas e perfeitas <333 um marco na minha vida.
E é isso gente, queria agradecer a cada pessoa que tirou alguns segundos para curtir alguma capa minha, cada uma delas foi especial já que achava que ninguém se importaria com minhas edições tendo uma mudança bem drástica de estilo, o que me deixou extremamente receoso. Espero fazer muitas edições lindas para vocês ano que vem <333 e que venham muitas capas.
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binglio · 5 months
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Olá, amores! Como está seu começo de ano?
O meu não tá dos melhores, meu computador pegou um vírus e invadiram meu Instagram e TikTok e tentaram no Twitter e minha conta da Microsoft. Ótimo ano.
Desgraças a parte, vim fazer uma postagem/desafio para biscoitar. Inspirado nesse texto sobre "Estilos de Capa" da @maridrista.
› Peguei duas capas que mais gostei de cada estilo e sub estilo de edição que já fiz. › Meus estilos principais são Clean/Minimalista, Colagem, Dark/Sombria, Divertida, Fuff/Fofa e Romântica. › E sub estilos: Efeito 3D, GIF, Poster, Preto & Branco, Retrô, Sexy, Texturizada e Vintage.
Uma observação é que, as capas não necessariamente seguem só um estilo/sub. Além de que, às vezes, um sub estilo é a junção de dois estilos (o caso das capas Sexy), um acréscimo (Colagem Vintage) ou simplesmente inventei para ficar mais fácil de eu achar no meu próprio portifólio (com GIF, Preto & Branco e Efeito 3D).
Se você quiser fazer, mas não tem todos os estilos do meu, coloque os que você tem. Fiquem a vontade para refazerem do jeito que quiserem. Usem a tag #EstiloCapa para nos acharmos mais fácil.
› ESTILOS PRINCIPAIS ‹
› Clean/Minimalista
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Considero as capas Clean como as que uso o menor número de recursos, seja foto/fanart, textura, render/pngs ou vetores e, claro, as que tem poucos ou elementos mais simples. Mas não é uma capa menos elaborada, muito menos mais fácil de fazer. E esse é meu estilo base.
› Colagem
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É o amor da minha vida, principalmente quando tem meu sub estilo Vintage. Foi bem difícil procurar capas Colagem sem muita influência do Vintage porque, para mim, os dois sempre andam juntos.
› Dark/Sombria
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Sem sombra de dúvidas é o estilo que eu mais odeio fazer. Eu nunca acho que está bom e tenho muita dificuldade quando ela pede texturização (lembrando que minha base é Clean).
› Divertida
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Cores vibrantes (principalmente amarelo) são sempre bem-vindas para mim. Muitos elementos lúdicos, cores e talvez texturas é muito gosto de mexer. E é claro, Clean é base.
› Fluff/Fluffy/Fofa
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Cores pasteis, elementos lúdicos e simplicidade. Para a capa ser Fofa não precisa de muito. Eu digo que ela é o meio-termo entre Romântica e a Divertida (mas não que um estilo exclui o outro), principalmente por achar que o rosa casa muito com esse estilo.
› Romântica
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VERMELHO e mais VERMELHO. A capa Romântica não precisa de flores e corações evidentes, mais o vermelho eu raramente dispenso.
› SUB ESTILOS ‹
› Efeito 3D
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É a minha finalização básica em conjunto com Nitidez + Topaz. A primeira capa é perfeita para ilustrar o Efeito 3D porque usei ele como elemento principal junto ao efeito Glitch (simula essas distorções/falhas) que casam muito bem.
› GIF
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Minhas capas com GIFs são bem simples (CLEAN É VIDA) porque eu aprendi a fazer GIFs no Photoshop há pouquíssimo tempo e também tenho muita preguiça de aprender a fazer algo mais elaborado. Eu particularmente gosto desse jeitinho também.
› Poster
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As famosas capas divididas. Capa lado é praticamente uma nova capa, mas sem deixarem de conversa entre si. Eu comecei a fazer recentemente esse sub estilo porque não tinha muita coragem para isso, mas é bem gostoso de trabalhar e o resultado é recompensador. Além de que, com Colagem fica lindo.
› Preto & Banco
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Elegantes, não muito tranquilas de dazer (por serem Texturizadas e eu ter dificuldade), mas o resultado é sempre bom. Além de, quando coloco o Efeito 3D, fica perfeito.
› Retrô
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Relacionado principalmente às décadas de 1970 e 1980, é bem carregado de cores neons, além de inspirações no Punk, Rock e outros estilos músicas.
› Sexy
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A junção do estilo Romântico (SIM, MUITO VERMELHO), mais o Sombrio. Tem seu ar de periculosidade e romantismo.
› Texturizada
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Esse estilo casa perfeitamente com Sombrio, mas eu não gosto muito e tenho muita dificuldade em fazer.
› Vintage
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Tenho que falar o quanto amo esse estilo? Não? Então vamos seguir! Esse estilo é relacionado às décadas de 1920 a 1960 e aos tons mais terrosos que dão um ar de mais envelhecido como amarelo, bege, laranja-claro, vermelho, marrom etc. Tudo o que te lembrar a um sebo é bom para esse sub estilo.
Muitíssimo obrigada por ler até aqui. Espero que tenha gostado e se tiver alguma dúvida é só comentar aqui ou ir no meu Ask.
Não coloquei explicações muito detalhas ou boas das características de cada estilo porque estou falando mais das capas em si. Meio contraditório, mas o intuito aqui é biscoitar.
Caso queira fazer também, não se esqueça de colocar a tag #EstiloCapa para apreciarmos suas capas e percepções de cada estilo.
Provavelmente não poderei apontar os recursos exatos de cada capa por ter perdido meus arquivos. Mas todos os meus recursos estão no meu Listography e nessa postagem de Recurso Vintage.
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macsoul · 6 months
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Preciso mudar
Para uma alma sensível como a minha o calor constante é demais, preciso de ar fresco, vento solto, frio, tempestade, chuva me faz sorrir, o inverno me acalma, o outono é toda minha alma e aqui só sinto um verão sem fim,
isso pesa para mim
já tive demais desse pedaço de chão, quente e terroso, sempre o amarei, mas
preciso mudar, um lugar distante onde todas as estações sejam bem delineadas, onde o inverno deixe sua marca, onde eu possa dançar como as árvores ouvindo o vento livre a soprar
onde o silêncio seja o som mais alto, estou exausta do ruído humano constante, mal consigo pensar, parar e ouvir meu próprio coração
preciso florescer, ouvir minha própria voz, observar com calma e toda a atenção a vida a se desdobrar diante dos meus olhos, preciso de profundidade e isso não encontro estando mal acompanhada, quase nunca sozinha, mas sempre solitária
preciso criar e isso só consigo no silêncio das palavras vazias, na escassez da raiva e na distância do estressante convívio
preciso amar e ao lado dele meu amor floresce como uma árvore fecunda na primavera
preciso mudar, me transformar, ser amor em movimento.
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refeita · 2 years
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você me olhava como se eu fosse linda, não a única.
te capturei em mil retratos, cada pedaço num mosaico em tons terrosos variando como as estações. sua pele oscilava entre bronzeados e meus dedos passeavam como desconhecidos por entre encontros de ossos, músculos e pulsações. cancelei os planos do domingo, da segunda e da terça, te esperei sentada à porta da frente enquanto repassava as palavras do bilhete rabiscado por detrás da fatura antiga. meus olhos sempre se acenderam ao te ver chegar e meus lábios se abriam em reverência quando seus braços envolviam os meus, por trás do brilho dos seus olhos, enquanto mirava fundo nos meus, pude me sentir o ser mais belo que pisaria na Terra. seus olhos não mentiam sobre o que viram em mim, quase como pudesse saber onde eles tocavam apenas por me concentrar. não ousei chamar de paixão esses terremotos constantes, não havia palavra na língua portuguesa para nossa intensidade. enquanto a gota de suor traçava linhas em teu seio, meu coração sorvia seu desejo como água no deserto. parecíamos feitas sob medida, encaixando almas, auras e peles. entretanto, minha linda, o destino me foi tão cruel que não vi o chão sumir sob meus pés. enquanto te fiz deusa dos meus céus e me vi capturada em teu olhar, me enganei ao ler as entrelinhas e entender que éramos unha e carne. me equivoquei ao interpretar seu olhar escuro e inebriado como algo que me pertencia. minhas forças se foram como vieram quando num lapso de descuido deixou escapar a verdade penaliza minhas noites agora solitárias. por trás do bilhete, do beijo e do toque, nada me era reservado. você me olhava como se eu fosse linda, sim, mas não a única.
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lynksu · 5 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ and through the crowd i was crying out and in your place there were a thousand other faces. i was disappearing in plain sight... heaven help me, i need to make it right. / @silencehq
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tw: menção a sangue, ferimentos e violência.
a mudança no ar, o vento passando mais forte, fazendo tornando o farfalhar das árvores mais ruidoso e movendo as nuvens no céu encoberto. todos os presságios da tempestade o tinham suspirando pesadamente, mas ainda assim despreocupado. o pensamento inocente de que era só chuva. ele ia correr, claro, procurar abrigo. não estava a fim de tomar banho de chuva naquele dia, estava frio demais para tal. estava com amara, na mesa de doces, rindo com a amiga entre uma mordida e outra no cupcake, sobre o acidente com sua camisa, quando tudo começou.
e era sempre assim, de repente, que tudo mudava. que a paz esvaia pelos dedos. e, por isso, ele prezava tanto os treinos, sobre estar em forma e pronto. era por isso que, como patrulheiro, pegava no pé dos semideuses que faziam parte da equipe porque aquilo era passível de acontecer. não podiam se deixar levar pela ideia de que estavam seguros. para eles, nenhum lugar no mundo era seguro.
diante da confusão se instaurando, lynx sabia o que devia fazer. girou os pulsos, uma volta completa, para ativar suas espadas e logo as tinha, uma em cada mão, pronto. entretanto, precisou lutar contra o seu instinto primário em situações de perigo: procurar o irmão. talvez as pessoas não entendessem o motivo de ser tão ligado ao gêmeo, mas não importava. styx era a pessoa com que tinha compartilhado todos os momentos da vida, dos bons aos ruins, sem qualquer exceção. ele era parte sua e quase podia ouvir a voz da mãe repetindo constantemente que deveriam cuidar um do outro. era isso o que faziam normalmente, mas ali, tendo o posto de patrulheiro, ele precisava priorizar os outros. precisava assegurar a segurança dos outros campistas e residentes do acampamento. podia confiar que o irmão sabia se cuidar. teria que confiar.
tudo escalou de maneira muito acelerada. não só ao seu redor, com os dois monstros invadindo o que deveria ser uma noite de comemoração e divertimento, mas dentro de si também. infelizmente, lynx estava com amara quando ela perdeu o controle de seus próprios poderes e assim, acabou entre os afetados. por estar mais perto, talvez ele tenha um dos mais afetados pelos poderes alheios. a sensação esmagadora se fez presente sem demora. a sensação de que fora socado na boca do estômago, todo o ar esvaindo do pulmão e no peito, a sensação de quem esmagava o coração entre os dedos, sem qualquer misericórdia. batalhas eram o seu elemento. normalmente, não sentia nada tao restritivo. ele era determinado, corajoso e até meio estúpido. era por isso que estava na linha de frente. ele atacava. só que ele não conseguia. não conseguia ir para onde devia, nem fazer o que devia. não quando sua mente inundava com alucinações.
sangue para todo o lado. cobrindo os campos do acampamento, gritos agonizantes, a correria. todos os rostos próximos deformados, assumindo fisionomias monstruosas que ele precisava destruir. foi assim que lynx acabou ferindo alguns campistas, no alto de suas alucinações, eunwol entre eles. porque era isso que ele fazia, ele atacava. e podia ser bastante impiedoso, cego pela violência que corria nas veias, que era da sua natureza, que era de onde vinham suas forças. a herança divina pesando cruelmente e terminando nos habilidosos golpes das espadas. no sangue se misturando a àgua da chuva, ao chão terroso, e enchendo as narinas com aquele cheiro incomum, que ainda assim não era forte o suficiente para tirá-lo do transe.
mas ele sabia o que precisava fazer. seu próprio sangue escorria pela perna, manchando a calça jeans, fazendo que a arrastasse enquanto andava. mesmo com a ligeira sensação de tontura, se obrigava a permanecer consciente e tão focado quanto podia. toda a confusão seu redor, os gritos, a correria, os rugidos dos monstros atacando, os sons das espadas colidindo. tudo aquilo o alcançava e vinha em sua direção como ondas de energia atravessando o corpo, subindo pela espinha, trazendo um arrepio que não tinha qualquer ligação com a temperatura. seu dom estava se manifestando, toda aquela energia caótica que não podia ignorar. bem como não podia ignorar o comichão nas palmas das mãos, os dedos trêmulos.
lynx girou os pulsos novamente, recolhendo as espadas. fechou os olhos por tempo o bastante para que respirasse fundo uma única vez. quando tornou a abri-los, as íris negras estavam brancas, opacas. as mãos abertas, palmas para cima, recolhendo toda aquela energia. normalmente, pensava cuidadosamente em como converteria tanta energia. usava de maneira estratégica, porque precisava ser cuidadoso, afinal. guerra, destruição, caos, nada disso escolhia suas vítimas. pessoas inocentes também estavam passíveis de sucumbir à força de seu poder. grandes poderes, grandes responsabilidades.
todavia, ele não teve tempo daquela vez. não houve tempo para pensar. não havia espaço para isso. sua mente estava cheia, sobrecarregada. e foi naquele exato momento, no momento errado, que um grupo passou correndo por si e ele ouviu aquela breve troca de informações: "é o styx, ele foi envenenado". o coração afundou em direção as entranhas. tudo o que tinha comido e bebido ameaçou voltar pela garganta, em contrapartida.
styx. aquele monstro se passando por eunwol dissera o nome dele. e o ameaçara de morte. sem conseguir formar uma linha de raciocínio completa, o nome do irmão e a morte eram as únicas coisas se firmando em sua mente. o grito que veio do fundo da garganta era gutural. assustado, arrependido e temeroso que o pior pudesse ter acontecido. e no mesmo momento, trovões estralaram no céus, raios chovendo sobre as árvores que circundavam o acampamento, quase tão ruidosos quanto as raízes das árvores pulando para fora da terra, erguendo-se como chicotes, levando tudo consigo e criando um enorme rastro de destruição conforme os troncos atingiam o chão, derrubando alguns no processo.
como naquele campo de futebol tantos anos atrás, lynx não tinha noção do que tinha feito. não tinha sido por querer, sequer minimamente. o chão sob seus pés também cedeu, fazendo com que caísse e batesse a cabeça. por sorte, não com força o bastante para desacordá-lo. sentia o sangue escorrendo pelo rosto, mas precisava ajudar. pela segunda vez na noite, lutou contra a vontade de ir atrás do irmão. daquela vez, porque não queria encarar a possibilidade de ter acontecido o pior. então, mesmo ferido, atormentado pelas alucinações, culpado e fisicamente esgotado, lynx juntou-se aos outros na luta contra a quimera, decidido a tirar de perto o máximo de pessoas que pudesse. ainda que precisasse lutar contra a vontade de atacá-las também, resistindo à voz em sua mente que gritava que elas eram monstros também.
quando tudo acabou, sequer conseguiu ir atrás irmão. lynx caiu no meio do caminho, desacordado. exausto.
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somaisumsemideus · 4 months
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Há 10 anos...
Héktor estava em seu modesto chalé bem encaixado por entre os demais. O ambiente era acolhedor, com o crepitar reconfortante da lenha em chamas preenchendo o ar com um calor suave e aconchegante. A luz do sol filtrava-se pelas nuvens quase densas e janelas, pintando padrões embaçados no chão de madeira gasta. Ele estava sentado à mesa de carvalho maciço e sua mente absorta em antigos pergaminhos de magia. Ao seu redor a mesa estava ocupada, repletas de livros velhos -- que pegou no mesmo dia mais cedo na biblioteca da Casa Grande -- que continham ensinamenos de séculos de práticas mágicas.
Desde pequeno, Héktor se orgulha da facilidade que possui para o rápido aprendizado e ser autodidata não era uma coisa ruim, já que tantos acontecimentos se desenrolavam de uma hora para outra. Estar preparado era uma necessidade.
Após horas de estudo da teoria, Héktor partiu para a floresta. O caminho sinuoso que levava ao coração da floresta estava coberto de folhas secas e musgo macio, criando um tapete natural que amortecia seus passos. O ar estava impregnado com o perfume fresco da vegetação em volta, enquanto os sons da natureza ecoavam ao seu redor.
Aos poucos a tarde foi se tornando nebulosa, enquanto ele encontrava-se na clareira da floresta, onde a luz do sol relutava-se através das copas das árvores, lançando sombras dançantes ao seu redor. Com uma concentração intensa, ele estendia as mãos, sentindo a energia mágica pulsar através de seus dedos. Seu objetivo era aperfeiçoar seu controle sobre a magia que ele invocava, uma habilidade que ele estava detemrinado a dominar para proteger quem fosse preciso.
Enquanto murmurava encantamentos antigos em mescla com gestos de mãos variados, sua energia dançava ao redor das suas mãos, obedecendo à sua vontade. Héktor sorriu com o desenrolar do seu treino, mas então algo estranho aconteceu. Uma sensação de vazio começou a se espalhar por seu peito, como se a própria essência da sua magia estivesse escorrendo de suas veias.
-- O que está acontecendo comigo? - Ele murmurou, sua voz vacilando de medo e confusão. Héktor tentou se concentrar ainda mais, desesperado achando ter sido um lápso de falta de atenção, ou talvez esgotando o seu corpo pelo uso contínuo, mas seus esforços foram em vão embora o corpo não sentisse sinais de exaustão. A energia branca azulada quase transparente que antes dançava obediente em suas mãos e por entre os dedos agora se estinguiram abruptamente, deixando-o em total escuridão. Héktor sentiu um arrepio percorrer sua espinha, uma sensação de desamparo e desespero que o fez tremer.
- Não, não, não… - Sussurrou para si mesmo a medida que o coração disparou, ao prostrar-se joelhos tateando o solo terroso da clareira. Os dígitos se fecharam na grama verde e folhas secas, na tentativa de sentir novamente a energia da natureza… Porém nada acontecia. Ergueu os olhos assustados e desesperados olhando em volta a procura de tudo, mas ao mesmo tempo de nada já que não teria ninguém por perto. Sua respiração se tornou exasperada quase compassada com os fortes batimentos do coração. - Não sinto nada!
-- Não pode ser... Não pode ser... - Estentou as mãos mais uma vez, ainda de joelhos sobre a grama, tentando respirar mais calma e compassadamente e acalmar os batimentos, mas de novo nada aconteceu. Seus olhos marejaram. - O que está acontecendo? - Ele estava desarmado, privado da sua magia tão repentimanete quanto um raio em uma noite tempestuosa.
Com a voz trêmula, ele sussurrou - Meus... Meus poderes. O que houve? - Mas o silêncio da floresta foi sua única resposta. Uma onda de choque o atingiu enquanto percebia a extensão total da sua perda. Os olhos que antes estavam apenas marejados, agora escorriam o líquido salgado pelas maçãs do seu rosto. Se sentiu tão pequeno quanto o grão de terra gritado em sua palma. Encarava suas mãos caídas sobre a coxa que a pouco era o seu maior símbolo de poder. Ele não podia mais manipular a energia mágica ao seu redor e muito menos sentir, estava vulnerável e exposto. - Vamos Héktor. Foco! - Tornou novamente a brandir as mãos, como feito em outroras vezes, mas sua magia não se acendeu em suas palmas.
Desorientado e assustado, Héktor recuou, sua mente girando com uma torrente de perguntas e incertezas. - Por que isso está acontecendo comigo? - Ele murmurou para si mesmo entre soluços, suas palavras ecoando no vazio da floresta. - O que eu fiz de errado? - Implorou ao universo, sua voz cheia de desespero e confusão. Uma sensação de isolamento e impotência o envolveu enquanto ele contemplava o vazio em suas mãos. - Mãe… - Chamou. A voz embebida de dor e desamparo, o timbre falho devido ao choro enquanto os castanhos olhos procuravam por ela nos céus. -…se estiver aí, me ajuda. - Pediu com súplica, mas quando percebeu que não teria uma resposta, se deixou levar pelo medo, pelo desespero e pela onda de choque que o derrubou com o silêncio da deusa.
Perdido em seus pensamentos, Héktor permaneceu imóvel ajoelhado na clareira da floresta encarando as mãos, olhando-as com fixação enquanto o choro era sua única forma de externalizar a confusão e o desamparo. O sol estava se pondo lentamente, tingindo o orizonte com tons de laranja e vermelho, mas para ele tudo, tudo parecia sombrio sem cor e sem esperança.
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Lan: 12. 13. 6.
ya contesté la 13 así que voy con las otras dos<3
12. How do they show affection to someone they love?
Voy a hablarlo a través de lenguajes del amor porque creo que es la forma más directa de hacerlo y a la vez la que más me permite conectar con la pregunta.
Para Lan, no había demostración de amor más grande que pasar tiempo con sus seres queridos. Salir de su cueva y permitir que le mostraran, en el caso de Bowie, esa colmena de hormigas que encontró debajo de una piedra o, en el caso de Ottorvio, sentarse frente a él a escuchar sus chistes por más de cinco minutos. Junto a esto, y como se puede ver en En la sangre, mi tema no terminado (sobs) con Auspicia, otro elemento era compartir sus gustos personales con una persona.
Por ejemplo, en mi ficha y otros lugares se hace mención al olor favorito de Bowie: naranja y canela, pero también está esparramado por ahí que el pequeño no tenía muchos gustos. Ni amigos. Ni nada. Fue Lanraen quien hizo que le gustara, después de una larga tarde probando olores y demases. Tenía los sentidos muy sensibles, por lo que fue un proceso demoroso y un tanto tortuoso, pero eventualmente lo lograron y se hicieron más cercanos gracias a eso.
Esto se hizo complicado una vez su relación con Thomas se convirtió en su mundo, y aún más cuando se convirtió en Estrellanegra, pero todavía queda algo de él: dar regalos, con dos ejemplos importantes. El primero, que fue el que introdujo este concepto, fueron los guantes celestes que le compró a Valeska, y luego su intento de legarle el hechizo que pasó cinco años creando a Ghaller y Erynn. Desafortunadamente, esto es todo o que existe hasta ahora.
6. What do they smell like?
Voy a tratarlo como si fuera un perfume y hablar de su pirámide olfativa.
Notas de salida: musgo, un ligero toque de humedad de río, como el de las piedras mojadas cuando las sacas del agua. Tiene un par de escondites esparcidos por Kaelkoth que son bastante secos, pero pasa la mayoría del tiempo afuera, por lo que huele mucho a tierra, viento y al camino. Un poco a sudor, no demasiado, porque usa hechizos que regulan su temperatura corporal desde que aprendió a usar magia.
Notas corazón: Cuando pasas más tiempo y compartes mayor intimidad con él, sigue habiendo ese aroma terroso de arriba, pero más seductor. Pasa a ser uno más como de avellana que de tierra, y se mantiene el musgo. Es en este nivel que entran la vainilla y la rosa. La primera de estas tres desaparece rápido, y la reemplazan notas de tabaco. No de tabaco ya encendido, hecho combustión para fumar. Nunca apesta a cigarro; tiene ese olor dulzón, embriagante de las hojas secas de tabaco antes de que incluso sea enrolado.
Notas base: Aquí llegamos a su olor "real", el que notas después de varias noches junto a él. Huele a cera aromatizada con flores, a tabaco, a papel viejo de libros leídos una y otra vez. Hay olores a leña y, en eso, tiene tintes ahumados. Son olores fuertes, embriagantes. El último que notas es el de la amapola.
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ocasoinefable · 10 months
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Encontré un flor está mañana. Resaltaba entre el café y el terroso del suelo, entre el silencio y una brisa extensa, como un cometa en la noche más oscura. Se cayó del árbol amarillo, del árbol grande y frondosos que está en la mitad del patio de la casa... El mismo que miro cada tanto y siento que le veo desde otra época, como si aquel árbol estuviera fuera del tiempo y a la vez se hiciera uno con cada minuto. La tome de las puntas y la guarde entre las hojas de un libro. Se escribió sin hacerlo. Como un jarrón hecho de pasos en la lluvia de una media tarde.
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tengomilpalabrasparati · 11 months
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El 21 de julio se celebra el Día Mundial del Gazpacho, una sopa fría originaria de España y que se ha convertido en un clásico de la cocina mediterránea y que se consume sobre todo en los meses de verano.
Aunque no hemos encontrado de donde partió esta celebración ni quien la impulsó, lo cierto es que el gazpacho merece una celebración, y qué mejor que en plena época de verano para homenajear a esta delicatessen.
Origen e Historia del Gazpacho: Una antigua delicia veraniega
Las raíces del gazpacho se remontan a la época de los romanos, cuando estos conquistadores introdujeron el pan y el aceite de oliva en la península ibérica. La evolución de esta receta a lo largo de los siglos ha dado lugar a múltiples variantes, pero el gazpacho más famoso y conocido proviene de Andalucía, en el sur de España.
Originalmente, el gazpacho era una mezcla simple de pan, aceite de oliva, ajo, vinagre y agua. Con el tiempo, se agregaron tomates, pepinos y pimientos, convirtiéndolo en la sopa fría colorida y sabrosa que conocemos hoy en día.
La Receta del Gazpacho
Aquí tienes una receta clásica del gazpacho, aunque hay muchas variantes dependiendo de la región y de los gustos de los comensales:
Ingredientes:
1 kg de tomates maduros y jugosos
1 pepino grande, pelado y sin semillas
1 pimiento verde
1 diente de ajo
50 ml de aceite de oliva virgen extra
25 ml de vinagre de vino tinto
100 ml de agua fría
Sal al gusto
Opcional: pan duro (aproximadamente 100 g) para dar consistencia
Instrucciones:
Lava los tomates, el pepino y el pimiento verde.
Corta todos los ingredientes en trozos grandes y colócalos en una licuadora o procesador de alimentos.
Agrega el ajo pelado, el aceite de oliva, el vinagre y el agua.
Si deseas una consistencia más espesa, agrega un poco de pan duro.
Tritura todo hasta obtener una mezcla suave y homogénea.
Prueba y ajusta la sal según tus preferencias.
Refrigera durante al menos una hora antes de servir, para que los sabores se mezclen y se sirva bien frío.
Variantes y Creatividad en el Gazpacho
Parte de la belleza del gazpacho radica en su versatilidad. Puedes darle tu toque personal y explorar diferentes combinaciones de ingredientes. Por ejemplo, algunas variantes populares incluyen:
Gazpacho de Sandía: Introduce trozos de sandía para darle un toque de dulzura y frescura extra.
Gazpacho de Remolacha: Agrega remolacha cocida para obtener un hermoso color rosado y un sabor terroso.
Gazpacho de Aguacate: Incorpora aguacate para una textura cremosa y un sabor suave.
Gazpacho de Fresas: Añade fresas para un toque frutal y un color sorprendente.
Beneficios de comer Gazpacho para tu salud
Además de ser una opción deliciosa para combatir el calor, el gazpacho también ofrece varios beneficios para la salud:
Hidratación: Al estar hecho principalmente de verduras y agua, el gazpacho es una excelente manera de mantenerse hidratado en los días calurosos de verano.
Rico en Nutrientes: El gazpacho contiene una gran cantidad de vitaminas y antioxidantes gracias a los tomates, pepinos y pimientos utilizados en su preparación.
Bajo en Calorías: Es una opción baja en calorías y grasas, lo que lo convierte en un plato ideal para aquellos que buscan cuidar su figura.
Mejora la Digestión: Gracias a la presencia del ajo y el aceite de oliva, el gazpacho puede ayudar a mejorar la digestión y la salud gastrointestinal.
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