Tumgik
#teddy salas
fandomtransmandom · 2 years
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Barry/Bill Hader 2022 Emmy Nominations
Outstanding Comedy Series
Barry • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Outstanding Lead Actor In A Comedy Series
Barry • HBO/HBO Max • HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Bill Hader as Barry Berkman / Barry Block
Outstanding Supporting Actor In A Comedy Series
Barry • HBO/HBO Max • HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Anthony Carrigan as NoHo Hank
Barry • HBO/HBO Max • HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Henry Winkler as Gene Cousineau
Outstanding Writing For A Comedy Series
Barry • 710N • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Written by Duffy Boudreau
Barry • starting now • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Written by Alec Berg and Bill Hader
Outstanding Directing For A Comedy Series
Barry • 710N • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Directed by Bill Hader
Outstanding Casting For A Comedy Series
Barry • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Sherry Thomas, CSA, Casting by Sharon Bialy, CSA
Outstanding Single-Camera Picture Editing For A Comedy Series
Barry • starting now • HBO/HBO Max • HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Ali Greer, Editor
Outstanding Guest Actor In A Comedy Series

Curb Your Enthusiasm • Igor, Gregor, & Timor • HBO/HBO Max • HBO
Bill Hader as Igor/Gregor/Timor
Outstanding Sound Mixing For A Comedy Or Drama Series (Half-Hour) And Animation

Barry • all the sauces • HBO/HBO Max • HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Elmo Ponsdomenech, CAS, Re-Recording Mixer Teddy Salas, Re-Recording Mixer Scott Harber, CAS, Production Mixer
Outstanding Stunt Coordination For A Comedy Series Or Variety Program
Barry • HBO/HBO Max
HBO in association with Alec Berg and Hanarply
Wade Allen, Stunt Coordinator
Outstanding Stunt Performance
Barry • 710N • HBO/HBO MaxHBO in association with Alec Berg and Hanarply Clay Cullen, Stunt Performer David Castillo, Stunt Performer Jolene Van Vugt, Stunt Performer Chris Morrison, Stunt Performer
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Go get 'em, Bill!🥳
Full list here on Deadline
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littlemoondarling · 2 months
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I messed up the last post so here we goooo my 2.5 hours to do list
Sala
Get dressed
De-gayify teddy web for teacher
Adding this one: clean cat litter
Finish 1 ask (won't get done now sorry)
Work on web
Work on comm sheet
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madneocity-universe · 6 months
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Ele tinha plena consciência que as pessoas falavam muito sobre ele e o tempo todo; fosse sobre seus pais e o papel deles na guerra bruxa, fosse sobre seu padrinho, então o trabalho que o próprio Teddy exercia no Quartel General dos aurores e o fato de que ele quase nunca se deixava abalar por nada, sem realmente se importar com o caos ao redor.
Claro, ele também sabia das conversas femininas sobre sua aparência e comportamento, assim como sabia que muitas das mulheres que trabalhavam com ele só se guardavam de mais palavras por causa de sua esposa e aquela aliança brilhante alojada em seu dedo, mas o dia que apareceu no Ministério e confirmou todos os boatos de divórcio ao exibir um anelar vazio, só com a marca da joia que um dia lá esteve, era como se uma mordaça tivesse sido tirada de todas as moças solteiras de Londres.
Ele era convidado pra sair, recebia uns tantos elogios e várias brincadeiras sobre como muitas mães ficariam orgulhosas de ter ele como genro, e antes dele se sentir desconcertado com toda aquela atenção e agradecer o reconhecimento como a pessoa introvertida e não tão acessível que ele era, existia essa garota, que não se importava com sua aura neutra e fazia questão de derramar seus desejos saídos direto do coração toda vez que o parava no corredor.
— Eu adoro um homem maduro e vivido, sabe? — Recitava, o observando de cima a baixo, os olhos demorando em sua virilha antes de voltar ao seu rosto. — Que sabe o que fazer com uma mulher e não deixa a desejar em nada… Principalmente quando o assunto é satisfazer. — Ela prossegue, dobrando uma mecha do cabelo atrás da orelha antes de morder os lábios. — Por isso vim te dizer que também sou ótima nesse campo, no dia que precisar descarregar todo esse estresse e um lugar quentinho pra usar, eu tenho três. Um mais molhado e apertado que o outro.
Ele confirma isso quando empurra o caralho na boca dela, de uma só vez e sem deixar ela se preparar, sentindo a boca úmida e os lábios macios o tomarem como podem porque ele parece muito pra ela com a forma que seus olhos já estão lacrimejando e ela já está engasgando com ele só na metade. Ela oferece uma chupada molhada e lambidas habilidosas, ajoelhada em sua sala sem a camisa e com os seios bonitos pulando pra fora do sutiã, tão bonita aos pés dele depois do expediente, nem um pouco preocupada com alguém procurando por ela ou as pessoas sentindo sua falta em seu setor.
Quando ele começa a empurrar em sua boca e segurar sua cabeça no lugar, ela esquece de qualquer coisa que possa estar acontecendo fora daquela sala, ocupada demais mamando aquele cacete grosso e gostoso que ela vinha querendo desde que tinha chegado naquele lugar, como a maioria das jovens adultas recém efetivadas como ela. Tão feliz por ela ter sido a sortuda escolhida pra ser usada depois de provocar aquele homem uma vida inteira.
— Você gosta? — Ele pergunta em um tom baixo, depois que a deixa se afastar pra respirar.
— Gosto tanto que quero você socando até arregaçar minha garganta. — Ela responde com um gemido, lambendo os lábios antes de lamber a ponta do caralho. — Por favor. Usa minha boca.
Não leva meio minuto pra ele acatar seu pedido manhoso, prendendo seus cabelos com mais força antes de meter na boca dela sem dó, deixando ela saber o quanto ele gosta e está se sentindo bem com a altura dos próprios gemidos, os elogios a boca dela, a língua que ela não para de enrolar e como ela chupa bem, enforcando seu pau e o encharcando com a saliva. Ela não tira os olhos dele um segundo sequer, e é o que quase o faz gozar em sua boca antes de separar ela com uma linha de saliva.
— Tira as roupas, agora. — O tom autoritário está lá, enquanto observa ela se levantar e se desfazer das peças rápido, abrindo um sorrisinho mesmo com a boca inchada e úmida de tanto chupar ele, exibindo todas as curvas ao se livrar da calcinha e o sutiã também. — Putinha gostosa, olha só esse rabo gostoso. — Ele enche as mãos na bunda dela, a puxando pra si até seus seios ficarem espremidos contra seu peito largo, sentindo a buceta molhada sendo pressionada contra sua pele nua também, fazendo seu cacete pulsar. — Onde você quer martelada primeiro, puta? Onde você vai me dar primeiro?
— Porra… Na buceta. Quero surra de pica na buceta. — Ela responde sem nem hesitar, adorando aquele aperto de posse e estar a mercê daquele homem grande e forte, chupando o lábio inferior dele antes de puxar com os dentes. — Arregaça ela igual arregaçou minha garganta.
Quando Teddy a deita em sua mesa com as pernas arreganhadas e a deda por um tempo, ela acha delicioso e bom, como ele parece preocupado em abrir ela antes de fazer ela pegar o caralho dele todo, porque assim que a ponta pincela seu buraco encharcado e avança dentro dela, ela sabe que não foi suficiente.
— Porra, você é tão grande! — A garota jovem grita, mas ele nem dá tempo dela se ajustar, quando começa a empurrar dentro dela, entrando e saindo de sua buceta encharcada e apertada em golpes longos e profundos. — Mr. Lupin… Porra.
Ele adora ouvir os gemidos e gritinhos que ela solta, encontrando um ritmo lento e profundo pra foder, sentindo os lábios macios e molhados da buceta o sugando e segurando dentro, se retirando todo antes de voltar a empurrar, sendo recebido pelas paredes quentes e molhadas o chupando.
— Que bucetinha molhada, puta. Gostosa, feita pra ser alargada. — Ele geme rouco, empurrando até o fundo, sentindo as bolas sendo amassadas pela bunda macia e grande, alargando aquela xota de todas as formas ao manter as pernas dela erguidas em cima da mesa. — Tão apertadinha no meu pau.
Então ele aumenta o ritmo forte, bombeando o pau ainda mais fundo e rápido dentro dela, adorando o barulho da xota molhada engolindo seu cacete, amando os gritos que ela soltava, com os olhos revirados e o rosto contorcido de prazer enquanto ele a invade sem pena, fazendo ela gozar em sua pica uma, duas vezes até começar a tremer e chorar com uma poça debaixo de seu corpo em cima de sua mesa. Teddy se inclina em cima dela, capturando seus lábios em um beijo longo e quente, inconscientemente enterrando o pau ainda mais fundo naquela posição, fazendo a garota tremer e gozar mais uma vez com toda a sensibilidade.
— Meu cu é ainda mais gostoso de comer. — Ela revela entre soluços de prazer, lambendo a boca dele. — Te faço gozar forte metendo lá, tão apertadinho que você não vai querer macetar outro.
Ela mesma se vira na mesa quando ele desencaixa, abrindo as bochechas da bunda farta, mostrando o buraco piscando e esperando por ele e leva muito de Teddy pra não meter daquele jeito e usar a lubrificação escorrida pela buceta dela, indo até a gaveta atrás de um lubrificante a muito tempo esquecido das vezes que sua esposa lhe visitava, despejando uma quantidade boa na rola e depois no buraco da garota, circulando os dedos dentro e soltando um gemido.
— Você não vai aguentar pegar essa rola por trás, putinha.
— Ah, não? Então me faz pegar.
Um desafio que ele aceita, mais uma vez empurrando no buraco dela sem nem avisar, metendo cada centímetro devagar e ouvindo ela gritar com a intrusão, vendo a buceta dela brilhar ao ficar mais molhada e apertando o nada. Ele aproveita a posição pra apertar sua bunda, bater em sua pele, marcar tudo que está tão disponível e acessível pra ele enquanto se enterra dentro, ouvindo ela chorar e implorar.
— Você vai pegar. Você vai pegar tudo que eu te der.
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julietianboy · 2 years
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can i get a validation in english + portuguese with the name yuri and mirrored pronouns?
it can be just in english if it’s too much work /g
not too much work at all! hope you like these :3<
- english
# Yuri bought me this teddy bear when we went shopping last week, isn't he such a nice person?
# Yuri has been really quiet, can you go check on it for me? Tell were that I said hi.
# The red dress is mine, the blue one is wers. Yuri wanted to match with me for the party, and I told thons red and blue would be a fun combo.
- português
# Yuri é meu amigo desde infância, ele estudava na mesma sala que eu e ael sempre foi gentil comigo.
# Você sabe onde está o Yuri? Ael deixou a mochila dael na sala, e eu quero devolver pra elae.
# Aquile de roxo é ê Yuri, elae foi ae que consertou o meu PC. Ile trabalha com o pai dile.
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jazzandother-blog · 9 days
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Until January 16, 1938, jazz was rarely heard in concert halls. Benny Goodman changed all that. Goodman’s concert at Carnegie Hall was often described as “the single most important jazz or popular music concert in history: jazz’s ‘coming out’ party to the world of ‘respectable’ music.” In an era of racial segregation, Goodman led one of the first well-known integrated jazz groups. He launched the careers of many major jazz artists including Lionel Hampton, Teddy Wilson and Charlie Christian. He famously said, “I’m selling music, not prejudice.” Through his amazing career, Benny Goodman did not change his style to conform to the latest trends, but retained the original sound that defined the Swing Era and made him the world renowned King of Swing.
Benny Goodman: May 30, 1906 - June 13, 1986
Hasta el 16 de enero de 1938, el jazz rara vez se escuchaba en las salas de conciertos. Benny Goodman cambió todo eso. El concierto de Goodman en el Carnegie Hall fue descrito a menudo como "el concierto de jazz o música popular más importante de la historia: la fiesta de 'salir' del jazz al mundo de la música 'respetable'." En una era de segregación racial, Goodman dirigió uno de los primeros grupos integrados de jazz. Lanzó las carreras de muchos de los principales artistas de jazz como Lionel Hampton, Teddy Wilson y Charlie Christian. Dijo: "Vendo música, no prejuicios." A través de su increíble carrera, Benny Goodman no cambió su estilo para ajustarse a las últimas tendencias, pero conservó el sonido original que definió la Era del Swing y lo convirtió en el mundialmente famoso Rey del Swing.
Benny Goodman: 30 de mayo de 1906 - 13 de junio de 1986
Source: JazzCorner.com
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ao3feed-scorbus · 5 months
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Viaje en el tiempo.
read it on the AO3 at https://ift.tt/4DiknE9 by a_random_user870 Rose estaba pensando que era un milagro que no se hubiera roto al caer al suelo teniendo en cuenta lo delicados que se suponía que eran los giratiempos, cuando en el momento en que Bea se agachó para recogerlo, Claudio dio un paso atrás para apartarse y lo piso. El crujido pareció escucharse por toda la casa. Justo cuando su prima Victoire se acercaba desde la parte de los adultos con su esposo Teddy y el hijo de ambos para ver qué era todo ese jaleo, una burbuja empezó a salir del objeto. En segundos cubrió a todos los que estaban en la sala y con el ruido de un reloj de fondo ya no estaban en la madriguera. Words: 4565, Chapters: 3/?, Language: Español Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Not Rated Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: Gen, Multi Characters: Harry Potter Characters, Original Black Family Characters (Harry Potter), Original Nott Family Characters (Harry Potter), Original Zabini Characters (Harry Potter), Original Male Character(s), Original Female Character(s) Relationships: Sirius Black/Remus Lupin, Nymphadora Tonks/Original Female Character(s), Percy Weasley/Oliver Wood, Dudley Dursley/Original Female Character(s), Pansy Parkinson/Blaise Zabini, Daphne Greengrass/Theodore Nott, Canon Relationships - Relationship, Scorpius Malfoy/Albus Severus Potter Additional Tags: Canon Relationships, except for some of them, but they are tagged, Past Remus Lupin/Nymphadora Tonks, Past Percy Weasley/Audrey Weasley - Freeform, Time Travel, Time Turners (Harry Potter), Harry Potter Next Generation, Fluff and Angst, But mostly fluff, I don't know how to write angst, this is the first time I've ever tagged, Remus Lupin Lives, Nymphadora Tonks Lives, Sirius Black Lives read it on the AO3 at https://archiveofourown.org/works/52523797
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madneocity-universe · 10 months
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Chilling Adventures: Zoe Yang
No começo, houve caos: que se dane crianças ocidentais e seus super aniversários de um ano de idade ou não. Zoe Yang podia ter nascido em uma primavera belga, mas era herança de duas famílias coreanas e metidas com asiáticos até o talo, com tias, e principalmente ahjummas dando pitaco em como iam comemorar sua primeira conquista de vida.
Sobreviver, não ser mais uma recém nascida que podia, literalmente, morrer de soluço.
Tinha pouca ou nenhuma noção do que era um doljanchi quando a colocaram em cima de um mini altar, usando um hanbok infantil, e de frente pra três objetos enigmáticos que faziam parte daquele ritual: aquele que ela escolhesse primeiro, ia ditar o caminho que ela provavelmente seguiria no decorrer de sua vida.
O arrependimento? Não terem feito uma festinha com cama elástica, decoração da Patrulha Canina e deixado ela dormir no colo dos parentes enquanto os pais tiravam uma folga, quando ela soltou um espirro colossal — muito, muito alto e violento pra uma criança de seu tamanho — e conseguiu atingir com meleca e saliva tudo a pelo menos um metro na frente dela.
Ela escolheu ser tudo. Era essa sua mensagem pro mundo.
Por ser a caçula, era de se esperar que ela sumisse entre os irmãos, mesmo que fosse até bem alta e desenvolvida entre as outras crianças de cinco anos de idade que ela conhecia e tinha convívio. A verdade é que amava como os pais sempre estavam prontos pra pegar ela no colo, como os avós sempre queriam mimar ela com mais empenho, e como Oli sempre estendia sua mão para ela pegar independente de onde eles estivessem, como o bom irmão mais velho que ele sempre foi.
Era assim que ela sabia desde cedo que podia se apoiar e confiar nele, como gerava bons momentos também, assim como julgar e reprovar Theo quando o mesmo escolhia não descer as escadas de casa de maneira convencional, e que sair escorregando no corrimão enorme era uma ideia melhor.
Só pra descobrir, no final e já todo torto e arrebentado no chão, que não devia nem ter cogitado aquilo se não quisesse a dor de dois dentes quebrados e ainda levar um pontapé da própria irmã caçula.
— Vai, chora, seu chorão. Mas chora baixo, tia Laura tá na sala do lado.
Não era culpa dela se as pessoas pareciam funcionar com dois neurônios dando cabeçada, ela já fazia muito sendo fina e educada até com quem não merecia sua classe e consideração toda. Fossem os vizinhos da rua, pessoas aleatórias que ela via por aí e até seus próprios avós. Tinha limite pra tudo.
— Mas quem é Suny? — Perguntou indignada certa vez, se estressando no momento que Mrs. Kang aponta pra um pôster gigantesco que ela não tem vergonha de ter na sala, daquele grupo de cantoras idosas, antes de apontar o dedo minúsculo pra si mesma. — A senhora queria que eu me chamasse Suny por que ela é sua segunda favorita? Mas Suny nem é um nome! Yuri também não, vovó!
Deus sabia o que fazia, Merlim e Buda também, que não deixaram seus pais fazer moradia em Los Angeles e só a deixavam lá nas férias da escolinha pra aproveitar o sol e seus parentes do outro continente, já que sua família na Bélgica tinha mais privilégios — ou pesadelos — convivendo com os três na maior parte do ano.
Quando os pais apareciam pra buscá-la, cheia de tatuagens de chiclete nos braços, o cabelo naquele corte de franjinha tradicional e queimada de sol, depois de quase morrer de insolação naquela cidade infernal, ela tinha um monte de histórias pra contar.
— A senhora se lembra de Naeun? — Pergunta a mãe, agarrada no colo do pai como um coala, coisa que era comum desde que ela tinha nascido, naquele tom de fofoca típico das Kang. Pronta pra começar seu evento.
— A que… Puxava o cabelo da sua tia Goldie no parquinho ou a que a mãe era dona de lavanderia?
— A primeira. Pois muito bem, descobriu que se casou com um menino e a outra namorada dele. — Dizia do jeitinho que sua avó tinha contado, acenando com a cabeça várias vezes conforme sua mãe ficava chocada. — E ele não avisou ela, e agora estão os três casados. Cada um em um estado.
Mais do que fofoca e fingir que não queria xingar e julgar dez gerações de um indivíduo, ela tinha mesmo unido tudo que podia dos genes de seus pais em si mesma, era boa em tudo que se propunha e trabalhava muito duro pelas coisas que ela queria.
Fosse subir suas faixas no taekwondo super rápido, usar sua cabecinha esperta pra entender como quadribol funcionava e como era importante calcular a água de uma piscina num apartamento bruxo pra não correr o risco de ver o prédio todo desabar no chão, praticar a empatia entendendo as pessoas e seus sentimentos e ser solícita e gentil sempre, porque não se perdia nada sendo uma pessoa boa e consciente naquele mundo.
Era o reflexo perfeito de como era importante ser criado em um lar feliz, com pais atenciosos e que acreditavam em criação positiva, amor e respeito acima de tudo. Quase não dava pra dizer que ela tinha essa veia dramática que a obrigava a chorar horas a fio — sem lágrimas — dizendo que ninguém lhe amava mais. Quase não dava pra dizer que ela se estressava as vezes muito rápido, quando pisava nos pés de pessoas inconvenientes, que faziam perguntas inconvenientes para sua tia sempre que ela usava aquele crachá com cordinha de girassol na rua.
Quase não dava pra dizer que ela usava de seu tamanho e agilidade para remover Hye de seu caminho, quase sempre, a pegando pela gola da blusa e a rebocando pra qualquer espaço longe dela como se fosse uma boneca, só porque ela se movia devagar demais para o gosto de Yang. Uma criatura sem paciência, porque:
— Quando você crescer e eu não tiver que te encarar de cima, a gente conversa, fia.
Ninguém podia dizer que ela não tinha avisado que ia ser assim, desse jeito mesmo. Já tinha anunciado sua mensagem pro mundo, e agora estava a percorrendo por si própria.
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Lee Nayoon, mais conhecida como Lina, entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ela parece tanto com a Jang Wonyoung! Ela nasceu em 05/02/2004 na cidade de Seoul, Coreia do Sul e atualmente tem 19 anos. Ela trabalha como integrante do TIMELESS na SENSE Entertainment, deve ser muito talentosa… Ah, você quer seguir ela? Procura por @uv_lina e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: coreana.
Personalidade: Sincera, atenciosa, produtiva, atrevida, distraída, insegura.
Fofocas/rumores:
Durante o i=future, Lina foi bem falada por conta de sua aparência e seu carisma, mas não era boa o suficiente em todo o resto, por isso começaram a surgir os rumores de que sua vaga na lineup final havia sido manipulada.
Durante o reality, ela e Mad (que também debutou no TIMELESS) não se davam bem e eram sempre envolvidas em brigas. Ou era isso que o reality queria que o público visse para dar um certo engajamento. E desde então, é debatido como a edição queria estragar a imagem de Lina.
Por mais que Lina não fosse a maior dançarina do The Path, ela sempre foi muito bem falada por conta de seu carisma e em como ela desenrolava bem falando na frente nas câmeras, aos poucos começando a conquistar o público.
Trabalhos:
Produções futuras
Teddy Bear (Orig. NATTY) NINETEEN (Orig. NATTY) My Satisfaction (Orig. IVE) Royal (Orig. IVE)
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: Menção a traição e chantagem.
Nascer em uma família milionária às vezes era um peso para Lee Nayoon, ter tudo o que queria na palma de suas mãos desde criança não apagava o fardo que era carregar todos os segredos que seus pais tinham por status, também não ajudava ser intitulada como "a filha mimada do CEO". Não gostava desse título, por mais que fosse verdade,mas gostava de ser mimada, gostava da atenção e era um dos motivos pelo qual queria ser idol, de fato. Em sua mente, tudo seria fácil, ela era bonita e seria aceita facilmente por qualquer empresa, que não precisava cantar ou dançar incrivelmente para isso, dizia sempre para si mesma e sempre que era negada, culpava mais as empresas do que culpava a si mesma, mas no fundo sabia que estava errada.
Com tantas tentativas falhas, estava prestes a desistir quando apareceu uma oportunidade, talvez a pior que poderia ter aceito. Havia decidido implorar para o seu pai uma vaga em uma empresa de entretenimento e no novo reality que estava para estrear,"I=FUTURE", por mais que quisesse isso por mérito e esforço próprio, era sua última oportunidade e então, tudo aconteceu rapidamente; Ao entrar na sala de trabalho de seu pai, flagrou ele com uma mulher que não era a sua mãe, e para calar Nayoon, ele aceitou comprar todas as vagas que ela quisesse se mantivesse isso em segredo para não arruinar a imagem de família perfeita e unida, e assim ela o fez. A consciência pesava todos os dias, amava a mãe, mas achava que não tinha escolhas se quisesse seguir naquilo.
Um arrependimento, mal atuou como trainee quando foi escalada para o programa, e nesse pouco tempo percebeu que não era tudo tão fácil como imaginava, não era sua beleza ou seu dinheiro que faria ela ser grande na indústria de entretenimento, e agora na lineup final, ela teria que enfrentar os desafios inesperados e aprender com os colegas de time a sobreviver dentro daquele novo mundo.
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bitsmag · 2 years
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Festival Mix Brasil celebra Toda Forma de Existir
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Evento apresenta sua 30ª  edição em São Paulo Com 119 filmes de 35 países, está dada a largada da 30ª edição do Festival Mix Brasil. Entre os destaques está o filme vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes e indicado da Bélgica ao Oscar, Close, de Lukas Dont. O diretor estará presente no festival.  Com muita inovação e interatividade o Mix Brasil traz ainda experiências XR de realidade estendida de países como França, Holanda, Taiwan, China e Chile. Seis espetáculos teatrais inéditos fazem parte da programação, além de apresentações musicais. A cantora Linn da Quebrada será homenageada com o prêmio Ícone Mix. O Show do Gongo será mais uma vez apresentado pela atriz Marisa Orth. A programação será presencial em quase sua totalidade.  O filme brasileiro Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre, abre os trabalhos na estreia, dia 9 de novembro. O filme venceu o Festival de Berlim ganhando o Teddy como melhor longa.  A experiência XR Projeto Flaneur #Experimento nº 1 vai girar os usuários pelas histórias das minorias LGBTQIA+ no centro de São Paulo.  Na programação internacional estão outros destaques como Algo Que Você Disse Ontem à Noite, vencedor em San Sebastian, Nelly & Nadine, ganhador do Teddy de Melhor Documentário em Berlim, Girl Picture, premiado em Sundance e indicado da Finlândia ao Oscar 2023.  Em tempo:  Winter Boy, novo longa de Christophe Honoré, Túnica Turquesa,  Prêmio Un Certain Regard no Festival de Cannes,  Fogo-Fátuo, exibido na Quinzena dos Realizadores e novo filme do português João Pedro Rodrigues, entre outros. Já entre os nacionais estão Regra 34 de Julia Murat, Vencedor do Leopardo de Ouro no Festival de Locarno;  Uýra - A Retomada da Floresta de Juliana Curi, eleito pelo público  como e melhor documentário no Frameline. A Filha do Palhaço de Pedro Diógenes, prêmio melhor atuação no Cine Ceará; Paloma de Marcelo Gomes, Prêmio Felix no Festival do Rio, Panteras de Breno Baptista, seleção oficial do Queer Lisboa, entre outros. A  programação é gratuita, exceto as sessões do Espaço Itaú Augusta -  valor único de R$ 20 em qualquer sessão.  Com direção de André Fischer, direção executiva de Josi Geller e direção de programação de Cinema de João Federici, o 30º Festival Mix Brasil  ocupa oito  espaços culturais de São Paulo: CineSesc, Espaço Itaú Augusta - Salas 3 e 4, Centro Cultural São Paulo - Salas Lima Barreto e Paulo Emilio, salas do Circuito Spcine, MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Teatro Sérgio Cardoso e Centro Cultural da Diversidade. Mas, o público de outros estados do Brasil não ficará de fora.  A partir de 14 de novembro o Festival disponibiliza uma programação gratuita online. Toda a programação do 30º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade poderá ser conferida no site mixbrasil.org.br e também através das redes: Facebook: /FestivalMixBrasil Instagram: @FestivalMixBrasil Twitter: @fmixbrasil  Youtube: fmixbrasil.  A programação online estreia a partir de 14 novembro e poderá ser assistida gratuitamente pelas plataformas do Sesc Digital e Spcine Play .  30° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade De 9 a 20 de novembro Grátis, exceto as sessões do Espaço Itaú Augusta -  valor único de R$ 20 em qualquer sessão. Programação completa: mixbrasil.org.br Locais:  CineSesc - Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do cinema 1h antes do início da sessão. (CINEMA) Espaço Itaú Augusta  (salas 3 e 4) - Os ingressos começam a ser vendidos na bilheteria do cinema 1h antes do início da sessão. (CINEMA) Centro Cultural São Paulo - (Salas Lima Barreto, Paulo Emílio, Adoniran Barbosa, Jardel Filho) - Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (CINEMA, MÚSICA, SHOW DO GONGO, PERFORMANCE) Teatro Sérgio Cardoso - Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (Teatro) MIS – Museu da Imagem e do Som - Os ingressos serão disponibilizados na bilheteria do espaço 1h antes do início da sessão. (EXPERIÊNCIA XR) Biblioteca Mário de Andrade - (EXPERIÊNCIA XR, TALKS) Cine Olido – (EXPERIÊNCIA XR). Read the full article
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sempreauri · 2 years
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Number Teddie - Chevette Verde
Chevette Verde LETRA: Number Teddie
Eu sei que tá difícil O papai foi embora, não tava na hora, nos planos eu sei, tá difícil Tento me animar Mas eu queria a família perfeita que janta na sala de estar
Eu sei que você faz o seu melhor Você respira fundo e pede a Deus pra não morrer só Te vi chorando hoje vendo TV, não disse nada porque
Eu não vou me envergonhar mais do seu chevete verde Se um dia ele der prego eu te ajudo a empurrar E as contas tão chegando e o seu nome no vermelho Você finge que tá bem e insiste em disfarçar
Pode ficar triste Prometo te abraçar Não tenho tanta força mas vou te segurar Eu vou te segurar
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ao3feed-scorbus · 5 months
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Viaje en el tiempo.
read it on the AO3 at https://ift.tt/0RnlcJL by a_random_user870 Rose estaba pensando que era un milagro que no se hubiera roto al caer al suelo teniendo en cuenta lo delicados que se suponía que eran los giratiempos, cuando en el momento en que Bea se agachó para recogerlo, Claudio dio un paso atrás para apartarse y lo piso. El crujido pareció escucharse por toda la casa. Justo cuando su prima Victoire se acercaba desde la parte de los adultos con su esposo Teddy y el hijo de ambos para ver qué era todo ese jaleo, una burbuja empezó a salir del objeto. En segundos cubrió a todos los que estaban en la sala y con el ruido de un reloj de fondo ya no estaban en la madriguera. Words: 4565, Chapters: 3/?, Language: Español Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Not Rated Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: Gen, Multi Characters: Harry Potter Characters, Original Black Family Characters (Harry Potter), Original Nott Family Characters (Harry Potter), Original Zabini Characters (Harry Potter), Original Male Character(s), Original Female Character(s) Relationships: Sirius Black/Remus Lupin, Nymphadora Tonks/Original Female Character(s), Percy Weasley/Oliver Wood, Dudley Dursley/Original Female Character(s), Pansy Parkinson/Blaise Zabini, Daphne Greengrass/Theodore Nott, Canon Relationships - Relationship, Scorpius Malfoy/Albus Severus Potter Additional Tags: Canon Relationships, except for some of them, but they are tagged, Past Remus Lupin/Nymphadora Tonks, Past Percy Weasley/Audrey Weasley - Freeform, Time Travel, Time Turners (Harry Potter), Harry Potter Next Generation, Fluff and Angst, But mostly fluff, I don't know how to write angst, this is the first time I've ever tagged, Remus Lupin Lives, Nymphadora Tonks Lives, Sirius Black Lives read it on the AO3 at https://archiveofourown.org/works/52523797
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martisa · 2 years
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O final da história da Bruxinha
A Bruxa Valenciana
Parte 15 - Biberto
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Uma foto colorida de Luca Douglas Charmie Haller Circe Paul Nicholas Hillard Alcott, príncipe de Valência, de quando ele tinha 18 anos
As bruxas do céu não demoraram ir embora, até porque Teddy, como Effie, recusou qualquer recompensa e ficou tida como boa e pura, então não demorou que a barreira caísse e Theodore descesse até mim e voltasse a sua verdadeira forma
-- Isso elas não previram -- Ele disse em som tom doce e brincalhão -- Onde estão os outros? -- Com exceção de Valerian que ainda estava amarrado e tinha visto tudo, Teddy o desamarrou e ele caiu de joelhos diante dele
-- Eu reconheço Theodore como o rei de Valerian -- Ele disse com lágrimas nos olhos
-- Promete que será um bom garoto?
-- Sim, sim senhor -- Teddy sorriu olhando para baixo, aquele sorriso nunca mais seria visto de outra forma, então ele olhou para mim -- Onde está Luca?
Não demorou até que eu achasse Alberto, Adnrew e Luca no meio da floresta, Andrew ainda estava com Luca no colo rodeado de animais, paralisado, porque os animais eram todos feras, e Alberto estava do lado dele, tranquilo, quando me viu abriu um sorriso
-- Bibi! Não vai acreditar, as feras da floresta reconhecem Luca como seu herdeiro! -- Pisquei
-- É mesmo? -- Teddy correu até Andrew e pegou o filho no colo
-- Alberto sabe falar com esse bichos -- disse o príncipe assustado
-- Isso é maravilhoso -- Disse as feras -- Ele será o rei bruxo
-- Ele nos terá como força da floresta -- Disse um tigre das neves, líder das feras
-- Agora não é só a bruxa das estrelas que fazem previsões -- Disse Teddy, Alberto e eu viramos para ele
-- Você os entende?
-- Eu falo a língua das plantas e dos bichos -- Foi sua resposta.
Voltamos a tempo de batizar Luca, Valerian foi mandado para a prisão por traição e perdeu seu título, Andrew ainda estava pensando para quem dar o título de Valerian e depois de um mês, o príncipe Andrew Alcott, foi finalmente coroado o rei de Valência, Theodore, ao lado dele, foi coroado rei consorte, Thomaz e Branca nem tinham ido embora porque eram muitas as comemorações que se seguiriam, na mesma semana, ele lançou a pedra fundamental do que seria a primeira escola de bruxaria de Valência, para todas as crianças, nascidas bruxas ou não, ele fez um lindo discurso, escrito por mim, é claro, sobre o acesso ao conhecimento da magia, que agora seria disponibilizado a todos, e pelo o número de plebeus presentes, ao contrário do que Valerian achara, muitos pais iriam querer mandar seus filhos para lá quando ela ficasse pronta. Iria ser um palácio de cinco andares no centro da cidade, com dezenas e dezenas de salas e dormitórios e refeitório e tudo o que meu pai, avô, bisavô e tataravô sonhou, Alberto ajudou no projeto trazendo de Flakner rascunhos e ideias. E por falar em Alberto, ele se formou antes do tempo e com muito louvor, eu estive em sua formatura na Ilha de Flakner e chorei horrores quando ele foi consagrado um bruxo senior, com especialização em saberes do mar
-- Estou tão orgulhosa de você... -- Lhe falei em frente ao retrato do meu pai no corredor -- Eu tenho certeza de que ele iria te adorar... A mais absoluta certeza
-- Por tudo o que eu ouvi sobre ele por aqui... Eu também tenho essa certeza
-- Eu vou lhe perguntar uma coisa... Saiba que estou preparada para qualquer resposta, mas seja sincero -- Ele revirou os olhos sorrindo
-- Tudo bem, vamos lá
-- Quer casar comigo... E viver em uma casa na beira do mar... E ter três filhos? E morrer comigo quando você quiser?... Tudo bem, essa última ficou estranha -- A resposta dele foi um beijo
Eu nunca tinha beijado antes, a sensação que tive foi de flutuar, ou de morrer, ou de nascer, eu não sabia explicar, não tinha como explicar, sua boca tinha o gosto do mar, do vinho, da brisa, da ilha, dos temperos distantes, das sementes de seda... Quando terminou foi como ser separada de uma parte do meu próprio corpo
-- Isso foi um sim? -- Perguntei
-- O que você acha? -- Ele riu
-- Bem, eu acho que foi um sim
-- Foi um "claro" um "óbvio"... Eu sempre pensei em você, você é minha amiga, ouve as minhas histórias, ama o mar... Eu pensei que você não se visse nesse papel quando eu... Verbalizei...
-- Agora que o sonho da minha família foi realizado... Estou pronta para viver os meus... -- Falei com lágrimas nos olhos, ele as beijou.
-- Entre os privilégios.. Que cabem a um rei... -- Andrew sorriu para mim e me deu um "toque aqui", mesmo no meio da minha cerimônia de casamento, eu retribuí o sorriso e o cumprimento, ele tinha virado rei por minha causa e eu estava satisfeita com isso -- Nenhum é maior... Do que o poder... -- Ele parou para olhar o discurso anotado no caderno que Flor segurava para ele -- De juntar duas pessoas... Em matrimônio -- Alberto olhou para mim, estava no auge de sua magnificência, mas eu sabia que ele ainda iria ficar cada vez melhor, bruxos não se apaixonam muitas vezes ao longas de suas longuíssimas vidas, apesar do tempo que nos é dado, nosso coração não desperdiça chances e eu tive a sorte de encontrar o homem mais certo do mundo para o meu destino -- Alberto Mariano... Arriscou a sua vida por seu rei e seu futuro rei, agiu com esperteza, rapidez e conseguiu vencer uma vilã apesar da óbvia desvantagem de tempo de estudo... Valência tem uma dívida eterna para contigo. Bibiana Malesiana Circe Dianlova Castanhedo... A sua valentia, sua resiliência, seu conhecimento, bondade e infinita paciência, a levou realizar o sonho de seus pais, fazendo o impossível e... O destino trabalhar para você... É com grande certeza e segurança que a tenho em minha casa e como madrinha de meu filho... Além de futura ministra da educação de magia -- Arregalei os olhos, ele não tinha falado nada, apenas me piscou -- Valência tem uma dívida eterna com você, por isso a concedo o título de duquesa de Valerian e o terceiro lugar na linha de sucessão -- Muitas coisas a sentir, mas primeira coisa que eu pensei foi no casarão a beira mar -- apesar da desvantagem técnica, foram a luta contra os inimigos e livraram esse reino de um destino sombrio e possivelmente bem triste... Por tanto, pelo poder a mim investido por mim... Graças a Bibi, é claro... Obrigada Bibi...
-- Não há de que -- Ele iria me agradecer para sempre
-- Eu os declaro marido e mulher... Pode beijar a noiva -- O momento que eu mais esperava, mais uma vez Alberto me beijou, não era o segundo beijo, mas cada beijo ficava cada vez melhor, todos comemoram e nos ovacionaram
-- A bruxa e o bruxo se casaram com a honra do próprio rei, que não teria sido rei se não fosse bruxa, a bruxa boa no caso -- Narrou Flor em seu caderno
-- Um casamento mais bonito só foi visto quando o príncipe se casou e há falatórios de que uma mulher foi assassinada, mas quem se importa -- Narrou Pen
-- Parabéns, Bibi, é tão bom que vocês tenham finalmente chegado ao final feliz -- Me disse Branca de Neve
-- Não foi a coisa mais fácil, mas aqui estamos nós
-- Não esqueça de jogar o buquê para Mafalda, Bibi, sei que ela está de olho no pai do Archie -- Falou Teddy chegando do meu lado com Luca no colo enquanto Mafalda protestava do lado
-- Deixa eu segurar esse meu afilhado mais lindo do mundo -- peguei o príncipe no colo, ele já estava grandinho com quase seis meses -- Esses olhinhos dele coloridos... São tão lindos
-- Ele mordeu o meu dedo dias desses, com tanta força -- Contou Mafalda, eita...
-- Tomem conta dessa criatura quando os dentes nascerem... O ex duque de Valerian ainda está vivo, não é?
-- Claro, Bibi, também não sou um afobado -- Respirei um pouco aliviada.
O resto da festa foi apenas alegria e curtição, cantei e dancei com todos, não havia bruxa mais feliz naquele reino.
7 anos depois
-- Não foi fácil fazer essa empadinha com o... Boi, claro, boi boi boi boi -- Repetiu Mafalda nervosa enquanto terminava de montar uma lancheira -- Mas aqui está, Luca... Luca! Luca, onde está você?!
-- Aqui em cima! -- Chamou o garoto -- Estou aqui em cima -- Mafalda olhou para cima e só não gritou preocupada porque estava acostumada
-- Desça agora mesmo! O que eu já falei sobre ficar voando na cozinha?! -- O príncipe desceu e pegou a lancheira
-- Eu estou animado, é hoje que abre a escola da dinda
-- Promete para mim que vai ser um bom menino e que não vai ficar se exibindo para as outras crianças
-- Prometo Má... -- E deu-lhe um beijo na bochecha, Teddy entrou na cozinha também muito animado
-- Quem está pronto para ir a escola?
-- Papai! -- Luca deu um salto que foi parar nos braços de seu pai
-- Como você está pesado... Mafalda, pode diminuir os doces desse garoto
-- Ah não papai
-- Eu to falando -- Teddy respondeu com humor
Na inauguração, todos estavam presentes, também todos os professores que Alberto e eu conseguimos recrutar ao longo dos anos, era o suficiente e a haviam tantas, mas tantas crianças que no começo achei que a escola não daria conta, mas ela pode abrigar a todos, se alguém mais quisesse entrar já não teria mais vaga, Luca vinha saltando e Teddy o puxava para o chão, ele havia nascido com toda a magia de seu pai, e com o apetite do outro pai também, ensinei a ele tudo o que eu podia e enquanto a escola não abria, eu dava aulas para ele e Amy, a filha que tive com Alberto e que tinha puxado seus lindos olhos azuis
-- Em que classe eles vão ficar? -- Me perguntou Alberto -- Eles sabem mais do que qualquer outra criança
-- Vai ter uma classe especial só para eles -- Respondi quando Labur pousou como um corvo no chapéu de Alberto
-- Labur, a gente já conversou sobre isso -- Ri, Labur adorava sentar no chapéu de Alberto, mesmo que fosse na forma de uma Gaivota
-- Você sabe que preciso registrar que você é meu antes que outro bicho se anuncie para seu familiar
-- Labur, eu já disse que Alberto não vai ter outro familiar, você é o familiar de toda a família!
-- Eu sei como funciona a política de familiares, um dia ele traz um peixe ou algo assim e eu terei concorrência
-- Imagina um peixe como familiar? -- Perguntou Alberto, rimos muito
O rei Andrew de Valência fez um belo discurso, dessa vez escrito por Flor, e foi Luca quem cortou a faixa de inauguração, não pude evitar chorar. Olhei para todos em volta, olhei para Theodore, cujo olhos eram verdes como... Como a esperança.
Fim
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Fanfic: New life, new time Ch 1, Harry Potter | FanFiction
https://www.fanfiction.net/s/13220075/1/New-life-new-time
Instead of Fred, it is Ginny who dies in the battle of Hogwarts. In an attempt to forget his pain Harry runs and finds an escape. A ritual that will give him a new start, in another time while taking away all those nasty memories. What can possibly go wrong?
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saturnkims-blog · 3 years
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Qual é o tipo ideal dos Sakamaki?
+nota da autora. obrigada pelo pedido! eu não acho que eles se importem muito com a aparência, então foquei mais na personalidade e só comentei brevemente sobre algumas características da aparência.
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♡ … › tipo ideal | sakamakis
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[ღ] — SHUU. ele obviamente gosta de pessoas mais calmas e quietas. Alguém que o pertube para fazer as coisas na medida certa, não de forma irritante e sim de forma que mostre preocupação com a rotina dele. Alguém que ele consiga envergonhar e também controlar para ajudar ele a fazer as coisas. Também gostaria de uma pessoa com bom gosto musical para assim dividir seu fone e que também soubesse tocar algum instrumento como piano ou violino.
[ღ] — REIJI. ele realmente gostaria de alguém que passasse uma imagem mais madura e responsável. Alguém que sabe o que quer na vida, mas principalmente alguém com maneiras e que sempre ouve as ordens dele. Reiji quer alguém disciplinado que goste de ler, cozinhar, que tenha gosto pelos estudos, que saiba tocar algum instrumento e que não seja uma pessoa vulgar. Ele é exigente, mas resumidamente quer alguém com quem possa sentar e tomar uma xícara de chá e ter uma boa conversa. Também alguém que não o compare ao irmão mais velho.
[ღ] — AYATO. gosta de alguém que alimente seu ego e que o coloque nesse pedestal de "sou o melhor de todos", uma pessoa que constamente o elogie e se mostre 'dependente' dele. Não é muito exigente com aparência, mas se for um parceiro com um bom corpo ele vai se gabar bastante, principalmente se for uma mulher com peitos grandes. Ayato é alguém agitado, então precisa de alguém que acompanhe o ritmo diário dele. E claro, quer alguém que saiba cozinhar takoyaki para ele e também goste de desafiá-lo em partidas de basquete ou qualquer outro jogo. De preferência alguém que converse só com ele, já que Ayato é bastante possessivo.
[ღ] — KANATO. acho que Kanato seria o mais provável a ser exigente em relação a aparência e personalidade. Ele quer alguém pequeno, com traços delicados e inocentes iguais a uma boneca. Em relação a personalidade, eu acho que ele quer alguém calmo, que não o irrite e de a ele atenção constante. Alguém submisso que o deixe ter total controle sobre sua vida. Também alguém que saiba cozinhar doces para ele e Teddy, além de ler algumas histórias para ele antes dormir. Kanato assim como Reiji odeia pessoas vulgares.
[ღ] — LAITO. tenho certeza que ele prefere alguém com uma personalidade e aparência inocente. Alguém que fique pertubado quando ele fizer as provocações e piadas dele. Laito também gostaria de passar um tempo agradável na sala de jogos com seu s/o ou também jogando palavras-cruzadas. Alguém que goste de fazer piadas e que tenha um humor mais descontraído. Também alguém que tenha energia para acompanhar suas outras atividades...
[ღ] — SUBARU. ele definitivamente não se importa muito com aparências ou personalidade, embora realmente precise de alguém que é mais gentil e com um comportamento 'maternal'. Uma pessoa que consiga fazer ele perder suas inseguranças sobre ser um monstro e seja muito carinhoso. Também alguém que goste de cuidar e passear com ele pelo jardim. Independente da habilidade que seu s/o possuir, ele vai estar la observando e dando apoio. Mas principalmente alguém calmo para lidar com o humor as vezes explosivo dele.
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Obrigada por ler!
21/08/2021
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LIVING HELL
Manchester, Inglaterra. 2026.
A aura daquele lugar é tão pesada, que Teddy sente os cabelos mudando de cor no mesmo segundo que passa pela porta e é convidado para entrar mais pela escuridão daquele prédio. Os colegas do quartel estão espalhados por toda igreja trouxa, conversando com os vizinhos curiosos e exercendo seu papel de distração enquanto os Obliviadores não chegam pra conter aquela bagunça, antes que ela fique cada vez maior.
Ele jura que é o mesmo sentimento que teve no dia que foi chamado pra cobrir o caso da garota prensada na parede, nos Estados Unidos, só uma semana atrás, e jura que o desconforto é ainda pior quando sobe as escadas do púlpito e olha aquela cova — aquele local de desova — por cima, e está lá: mais ossos prensados em concreto, mas mais antigos dessa vez.
— É como se tivessem deixado ele aí, de qualquer jeito, bem na hora que jogaram o cimento por cima, e ninguém percebeu. Não tem nem um registro, e esse lugar está aqui há quase cem anos. — Seu assistente é muito rápido em resumir o que ele parece ainda não saber, trocando as folhas do bloquinho que tem nas mãos enquanto Lupin se agacha perto do buraco no chão. — Estavam demolindo pra construir outra por cima, o lugar todo não tem mais estrutura apesar da história, e foi aí que encontraram ela…
— Como nós já sabemos que é ele? — O mais velho quis saber, erguendo uma sobrancelha, na direção do outro.
— Deixaram os documentos com ele, e é por isso que os trouxas não saem daqui e tem tantas perguntas.
Em cima do apoio de madeira mofado pra onde seu assistente aponta com a cabeça, um conjunto de pertences foi deixado parecendo gravemente comprometidos pelo tempo, mas Teddy consegue identificar uma pulseira e um cordão também, uma varinha e uma carteira de motorista trouxa. Aquele menino tinha nascido vinte anos atrás, e aquela habilitação tinha sido tirada no ano passado de acordo com o próprio registro no plástico.
Teddy vê as pessoas se dispersando do lugar como se nada de estranho tivesse acontecido naquela manhã, os obliviadores são rápidos em fazer seu trabalho, como de costume, se espalhando pra procurar qualquer pessoa que possa ser um empecilho mais tarde, ocultando aquele ocorrido tão bem quanto aquele assassino pensou ter feito com aquele corpo. Quantas outros eles vão precisar achar, pro ministério entender que estavam falando de um assassino cruel que viola o tempo sem pensar nas consequências também?
Teddy sente muito por ele, sente pela família dele e os amigos também, imagina que ele teria sido um medibruxo incrível se tivesse oportunidade de terminar os estudos, e que ele merecia uma vida longa acima de tudo, e é ridículo e infeliz como seus superiores parecem fazer pouco caso dele. Ele só consegue pensar no que pode ser mais importante de proteger, que impede que eles divulguem a verdade sobre aqueles casos.
Londres, Inglaterra. Hoje, em 2026.
O arquivo do Quartel General dos Aurores tinha virado uma verdadeira sala de operações graças às três mentes conspiratórias que tinham se unido naquele dia, e por mais que os três temessem ser descobertos e levar advertências das mais diversas de seus superiores, não parecia suficiente pra impedi-los de continuar juntando pistas, agora que eles pareciam ter uma base.
— Então, nós temos pessoas, jovens, sendo brutalmente assassinadas e tendo seus corpos quase sempre dilacerados e sendo desovados nos mais diversos pontos pelo mundo, mas sempre em épocas diferentes pra dificultar a descoberta dos restos mortais. — Pandora é a primeira a falar quando a teia de informações deles fica pronta bem no meio da sala, suspensa por magia, por ser mais fácil esconder no menor sinal de outra pessoa entrando no recinto. — E graças ao Segen, agora também sabemos que não se trata mais só de duas pessoas.
A leve menção faz ele mesmo suspirar, interceptar corujas com mensagens secretas tinha sido difícil pra cacete, e mesmo com todos os curativos, ele sabe que vai sentir a dor daquelas bicadas pro resto da vida, mas tinha sido por uma boa causa. Se sentia quase um gangster.
— Acho que depois do garoto na igreja, o próprio ministério deve ter começado a procurar mais pessoas, já que tem um padrão bem ali. — Segen solta ao apontar pra um dos cantos da teia com o dedo enfaixado. — São sempre construções antigas, mas não tanto, e eles são sempre encontrados prensados em concreto de lugares trouxas.
— No caso do corpo que a Yuri encontrou, o assassino deve ter confundido os prédios. Tenho certeza que a pessoa não fazia ideia que aquele prédio ia virar disfarce pra uma construção nova e mágica. — A voz de Jun se faz presente também, apesar de estar em um canto da sala tomando nota de tudo que eles estão falando e descobrindo nos últimos dias, ele quer que eles saibam que ele está atento a tudo e tem as próprias convicções. — Então, quando ela levantou a parede… Provavelmente interferiu no processo e o assassino nem percebeu, por isso a vítima apareceu tão rápido.
Nosso assassino provavelmente não tem conexões ou informações diretas com pessoas que trabalham com construção bruxa, é adicionado em uma folha de papel na teia na mesma hora que Jung constata a informação, se virando pra dupla atrás dele.
— São todos estudantes de medibruxaria ou medibruxos formados e exercendo função. — Segen expõe seu raciocínio mais uma vez, Pandora se ocupando em adicionar aquela informação na teia também. — Acho que a gente devia começar uma investigação em campo pelo St. Mungus, estão divulgando as mortes agora todos os dias de maneira discreta, mas tenho certeza que vamos encontrar colegas preocupados dispostos a conversar por lá.
Jun se levanta quase na mesma hora, o aparelho eletrônico trouxa começa a tocar dentro do casaco e o barulho é simplesmente insuportável, espantando Pandora e Segen pra buscar os próprios pertences na sala enquanto ele segue logo atrás deles.
— Eu preciso receber alguém, não acho que vou poder ficar muito tempo, mas ainda podemos ir. — Jun comenta quando eles entram no corredor em direção ao elevador no final, na frente dele, Pandora e Segen trocam olhares e se seguram pra não fazer todas as perguntas que eles querem fazer, quando ele completa, impaciente. — Vão se sentir melhores se eu disser namorada?
— Vão se sentir melhores se eu disser namorada? — Segen o imita, em uma voz mais lenta e aguda, arrancando uma risada de Pandora. — Você é um otário.
Stretton é incapaz de concordar, apesar de ter passado anos esperando aquele desfecho entre os dois, ela preferia não tecer nem um tipo de comentário quando ela mesma era a rainha da negação, e tinha consciência de que estava evitando o amor à todo custo.
Quando os três estão dentro do elevador, encarando os próprios reflexos na porta fechada enquanto ele se move, é que ela percebe um detalhe que eles parecem ter deixado passar.
— Eles são mestiços, as vezes nascidos trouxas… Vocês acham que pode ser… Um crime de ódio também?
E de repente, nem um deles tem muita certeza se quer encontrar aquela resposta também.
▪︎
Londres, Inglaterra. Hoje, em 2026.
Eles só se espalham porque o St. Mungus é mesmo um lugar enorme, não querem parecer estar fazendo uma investigação sem autorização mesmo que estejam e porque também não tem muito tempo pra perder quando tem as próprias vidas pra cuidar, mas no fim das contas parece ter resultado.
Enquanto Segen foca nos enfermeiros e que podem ter conhecido as vítimas, Pandora se ocupa com os pacientes que podem ter sido deles em vida, fazendo sempre as mesmas perguntas, não querendo parecer suspeitos.
Como era sua relação com essa pessoa?
Como você descreveria essa pessoa?
Você se lembra de terem falado sobre algo diferente antes dessa pessoa sumir?
Essa pessoa falava de mais alguém?
E quando eram questionados sobre porquê estavam lá, faziam questão de citar que só queriam ajudar os setores que estavam sobrecarregados com tantos problemas, e que era de se esperar que alguém se comparecesse com toda situação. O que não era de todo uma mentira, só estavam omitindo a parte que o Ministério estava se mostrando um buraco de pessoas mentirosas e corruptas escondendo uma barbaridade daquelas, com certeza, pra proteger algo ou alguém.
Jun fica com os médicos e residentes porque é um número menor, e ele precisa mesmo sair daquele lugar o quanto antes. Namorar uma pessoa curiosa e que vivia pra expor fatos já era difícil antes, mas agora parecia impossível, por isso carregava um livro em branco e uma pena com ele agora por toda parte e a todo momento que estavam trabalhando no caso; sabia que Marigold jamais o perdoaria por ocultar aquela situação dela, então queria garantir que quando tudo se resolvesse e tivesse um fim, ela ia ser a primeira com um furo da fonte mais confiável que poderia ter.
Tinha a atenção em cada pessoa com quem falava, e no relógio no bolso, enquanto a pena mágica discretamente escrevia o que era conversado atrás de suas costas, como uma verdadeira espiã, ninguém parecia notar o objeto escrevendo sobre o pergaminho ali.
Helena Darkling, no outro canto do corredor, pensa que Jun se acha mesmo muito esperto e que esse era um dos motivos pra ela o detestar quando eles ainda estavam na escola, mesmo que ela não dissesse e demonstrasse, ela sempre odiou aquele traço seu em especial só porque ela achava que era ainda mais rápida e inteligente do que ele.
— Não sabia que estava interessado em migrar de profissão. — O jeito que a loira o alcança e ele deixa a pena e o pergaminho caírem no chão com o susto, só faz ela ter mais certeza de que é melhor do que ele. — Colhendo depoimentos pra ver se vale a pena?
— Não acho que medibruxaria é a mais segura das profissões nos tempos atuais, mas eu adoraria colher um depoimento seu. — Jun abre um sorriso cínico para Helena, uma das mãos erguidas no ar pra recuperar os objetos largados no chão. — Como é nunca ter tido uma nota boa a sua vida acadêmica inteira, e mesmo assim ter sido aceita pra ser medibruxa só por que sua família inteira domina essa área?
Jun também odeia a coisinha odiosa e forçada que é Helena Darkling desde quando eles foram introduzidos, tanto na escola quanto quando a família passou a fazer parte do convívio dos puro sangue de importância graças ao cargo da mãe no Ministério. Algo sobre ela sempre parecer feliz demais, doce demais e amigável demais o incomodava, e ele a via como uma armadilha viva e perigosa o tempo todo. A provocava sempre que tinha oportunidade, esperando ela o atacar e provar seu ponto de que ela não era nada que os outros pensavam, mas sempre terminava em espera também: Ela não o atacava, e não era porque ela não queria, mas porque sabia que era o que ele esperava.
Ela era uma merdinha, mas era uma merdinha esperta, e isso fazia o sangue dele ferver.
— Você veio pelos desaparecimentos ou pra insultar alguém que pode te ajudar? Sinceramente, Jun, você nunca foi uma pessoa sutil. — A mais jovem comenta, o rosto se fechando em uma carranca quase magoada, ao encolher os ombros e se encostar na parede. — Isso tá deixando todo mundo estressado e eu não sou e nem nunca fui sua inimiga, me importo com os assassinatos tanto quanto você. Eles eram meus colegas de trabalho, aprendizes do curso.
O jeito que Helena perde o olhar no corredor, quase faz Jun sentir muito por ela e acreditar que ela realmente tem uma dor ali a consumindo, mas ele não ia se deixar levar por um comentário.
— Se você sente mesmo, por que não me diz algo que eu não sei? — Jun insiste, ficando impaciente com o peso da melancolia daquela garota. Por Merlim, que perturbação. — Sua família é praticamente dona desse lugar, tem sido lei aqui por anos, sabem que isso não é normal e que tem um padrão. Um funcionário suspeito, um opositor de como as coisas funcionam no hospital, alguém puto tentando se vingar. Tem pessoas morrendo e ninguém parece dar a mínima aqui.
Helena acha graça no jeito que Jun parece desesperado, no jeito que ele parece realmente preocupado com a situação que não diz respeito a ele. Ela acha graça porque faz ele parecer fraco e sem propósito, um lugar que um sangue puro nunca deveria experimentar, mas eles eram muito diferentes.
— Acho que essa situação é muito maior do que eu e você, e não cabe a nós tentar achar a raiz desse problema. — A loira murmura pra ele, alisando a roupa de medibruxa impecável, ao se desencostar da parede. — Se eu fosse você, deixaria isso pra lá. Imagina os perigos que você pode correr se metendo nisso?
— Eu não tenho medo.
— Mas acha que está pronto pro que vai te atacar mesmo assim?
A verdade é que por mais que Jun não admita, ele pensa muito nas palavras de Helena agora no escuro de seu quarto, e não consegue dormir tentando descobrir o que ela queria dizer com aquilo. Estava alertando ele por que o considerava e temia por sua segurança? Estava sendo irônica por que sempre acabava mesmo tentando ser o herói? Ele não confiava em Helena Darkling, preferia acreditar que ela tinha o amaldiçoado, do que o tentado proteger por qualquer motivo aleatório que ela tivesse, mas bastou Goldie se mexer um pouco em seu sono pra ele esquecer aquele encontro estranho no hospital, e voltar toda sua atenção a garota dormindo ao seu lado.
A mão que não estava atrás da cabeça, foi automaticamente pras costas nuas dela, tocando a pele com a ponta dos dedos sem a menor intenção de acordá-la depois de terem passado horas muito acordados e se movimentando pela casa dele. Sabia que a mãe ia ficar muito magoada quando soubesse por outras pessoas que ela estava na cidade e ele não avisou, mas precisava de cada segundo possível sozinho com Kang e não queria dividir ela com ninguém. Tudo bem, uns anos atrás ele tinha suas ressalvas, mas agora era diferente.
Ele era diferente agora e sabia disso.
Deixou um beijo no ombro dela antes de se levantar e puxar o cobertor mais sobre sua figura pequena, e acredita com todas as suas forças que só saiu do quarto com a varinha na mão por costume e um movimento quase involuntário, e não porque sentiu que ia precisar quando entrou no corredor meio iluminado de sua casa e viu a mancha no papel de parede em sua frente.
Vermelho escuro, fresco e tinha cheiro. Um ponto inofensivo que ficava maior cada vez que ele piscava os olhos, mas foi só quando olhou pro resto do corredor que percebeu que aquela não era a única, mas sim uma de cinco. Foi tudo muito rápido: um segundo estava trancando a porta do quarto e recitando um feitiço de proteção com a voz firme pra garantir que nada ia acontecer com a namorada quando ele se voltou pra parede e respirou fundo, empunhando a varinha com habilidade ao dar uma ordem. — Cistem aperio. — E um corpo cair sob os pés dele logo depois, e outro, e outro, e outro e mais um ao longo do corredor.
Quente, com lágrimas nos olhos e muito menor e mais jovem do que os já encontrados, apesar de estarem tão dilacerados quanto. Eram só crianças, crianças brutalmente assassinadas e desovadas agora dentro de sua própria casa.
CAP O3.
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toulovse · 3 years
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Nome: Jasper Theodore Song Thatcher Russo. 
Sim, uma porrada de nomes. Jasper foi minha avó quem escolheu, Theodore é uma homenagem ao avô do meu pai. E os outros é porque tenho três pai. Sim, três. 
Idade: 16 anos. Origem: Auradon. Alinhamento: Neutro. Faceclaim: Lee Felix. With: @millsbae e @etaprontosorvetinho​
Headcanons: 
Ser o caçula já é, de modo geral, uma vantagem. Em uma família grande como a sua, quase como uma benção. Jasper sempre recebeu bastante atenção e nunca teve do que reclamar. Isso porque, muito como seus pais (Valentin e Ruyjae, no caso), nunca se importou em ser o centro das atenções. Era bastante comum que, ainda criança, montasse espetáculos completos na sala de casa, demonstrando enorme gosto por canto, dança e interpretação. Isso porque achava divertido entreter a família, além de não ver problema algum em estar sob os holofotes. Hobbies que acabaram sendo o ponto inicial de sua carreira como modelo fotográfico, ainda na infância.
Em casa, Jasper não é um nome muito conhecido. A não ser que um dos pais esteja bravo, nesse caso será possível ouvir o grito de "Jasper Theodore!" vindo de algum canto da casa. Caso contrário, é apenas Teddy. E Teddy, mesmo não precisando, dificilmente usa o nome de seus irmãos. Hyung e noona, como fora ensinado pela parte coreana da família. Um hábito tão forte que usa até mesmo quando fala deles para pessoas de fora e então precisa explicar que esse não são os nomes reais. Obviamente, com três pais em casa, há também um esquema todo especial para se referir a cada um deles, mas normalmente só usa "pa" mesmo. Um diminutivo carinhoso, mesmo criado com base em sua manha, podendo variar de tom dependendo do que precisa tirar dos pais.
Como acontece com qualquer pessoa que chega à adolescência, a relação de Jasper com os pais sofreu algumas mudanças. Nada brusco, nem negativo, apenas algo natural. Os segredos cresceram e o tempo de atividades compartilhadas caiu um pouco, mas ainda assim adora passar tempo com a família. Seu "problema" talvez sejam as perguntas, especialmente as que envolvem sentimentos sobre os quais não quer conversar, por sentir vergonha de discutir aquele tipo de coisa com pais. Mas Jasper que sempre que quiser se abrir, terá ombros e colos inteiramente dispostos a recebê-lo e o é aí que mora o conforto da relação com os três.
Na escola, Jasper é uma figura relativamente conhecida. Isso porque não é difícil para ele puxar assunto, se enturmar com outras crianças, independentemente do quão diferente sejam seus gostos. Crescer em uma casa com tantas personalidades diferentes ajudava muito naquela questão, de se adaptar facilmente a quase todo tipo de conversa. Suas notas são altas, porque foi uma exigência de Miller para que continuasse trabalhando, já que largar os estudos não era uma opção. Sua matéria favorita, como não podia deixar de ser, é Artes. Se dá muito bem com tudo relacionado ao assunto e, obviamente, por influência da família. 
Por já ter uma ocupação e se achar ainda novo demais para pensar a respeito, Jasper ainda não escolheu uma profissão para seguir depois da escola. Seu objetivo muda a todo o momento e não é por indecisão, mas por conta da natureza curiosa e exploradora, que gosta de aprender coisas novas o tempo todo. Assim sendo, as possibilidades são muitas e ainda não quer fechar nenhuma porta. 
Relações: 
BOYFIE. O motivo pelo qual Jasper não quer conversar de sentimentos com os pais. Porque sabe que ele tem o dom de deixá-lo com as bochechas coradas apenas pela lembrança dos tempos juntos. É um amor juvenil e inocente, de quem está descobrindo agora o poder de tal sentimento, mas é forte e verdadeiro. ━━ AIDEN.
BESTIE. Jasper acredita em almas gêmeas e tem certeza que esta é sua. Desde o primeiro cumprimento que a sensação de que já se conheciam de outras vidas estava presente. O companheirismo e lealdade já se tornaram laços praticamente inquebráveis.  ━━ OPEN.
DISLIKE. É possível que Jasper já nem lembre mais como o desafeto começou, de tão antigo que é. Mas quem liga? Quando o costume já está presente, não precisa de muitos motivos para a troca de farpas ou as provocações acontecerem.  ━━ OPEN.
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