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#sexualidade
bidotorg · 4 months
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marginal-culture · 2 months
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conexao-anth · 1 year
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Minha vida hoje completamos 3 anos de relacionamento com: cumplicidade, lealdade, amor, carinho, aprendizado, paciência, amadurecimento, compreensão, gratidão, ternura, guerra e paz, brigas, carinho, felicidade, estresses, fidelidade, harmonia, sossego, afeto, admiração, coragem, desespero, fé, desculpa, alegria, esperança, atenciosa, beleza, vida.. uma infinidade dentro de cada dia que vivemos juntas compartilhando a nossa vida nessa união que eu agradeço a Deus que me permitiu te conhecer e ter você em minha vida. Quero te agradecer por tudo que vivemos durante esses 3 anos e te peço para que possamos seguir por mais 10,20,30 anos até meu último suspiro. Meu amor, você deu sentido a minha história, você faz parte da minha vida, você se tornou a minha família, a família que estamos construindo juntas eu você e a nossa filha, quero todos os planos, encantos e sonhos, quero a realização de nossos desejos e vontades. Eu quero viver ao teu lado desde o dormir ao acordar. Você pra mim é tudo, tudo que eu preciso, você nos meus braços me dizendo: “vida, me beija, amor” ! Definitivamente eu amo você.
Ass: th
Feliz 3 anos meu amor, eu amo você! ❤️
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nam-ore · 1 year
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Sexo não envolve só o corpo. O ato sexual não é somente a entrega do corpo, mas, acima disso, os esposos doam-se uma parte de si mesmos, do íntimo mais profundo, de suas instâncias e impressões  existenciais próprias, doa-se a morada interior de cada um, onde estão depositados também a dignidade e a centralidade do "eu", por isso, é um ato lícito somente dentro do sacramento do matrimônio, em que um se comprometeu com o outro em entregar até a própria vida.
As cinco fases do namoro
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girlblogging9 · 2 months
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Sexualidade feminina,tabus,controle e hipocrisias
O termo virgindade e pureza é uma construção do patriarcado para o controle sobre os corpos e vida das mulheres,é sexismo medir mulheres de acordo com suas vestimentas ou com quantos homens ela teve relações sexuais ou em relação ao seu hímen,então a virgindade é uma construção social para controlar o prazer e a sexualidade das mulheres.
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A maioria dos homens que criticam a sexualidade e liberdade feminina tem um grande trauma em relação a rejeição feminina e diversas frustrações internas,além de inseguranças e complexo de inferioridade internos que são externalizados através de seus preconceitos, narcisismo e machismo ou exigências patriarcais e mediveais como se a mulher tivesse o dever de ter nascido especialmente para ele e sua mercê enquanto ele vive sua vida normalmente fazendo o que bem entender,muita das vezes vivendo de forma libertina e ao mesmo tempo exigindo a "pureza" alheia para suas fantasias.
O termo puro e profano tem raízes moralistas,conservadoras e religiosas parte de seus costumes oriundos da elite e para controle com visões elitistas e racistas,o maior índice de abusos e traições vem de grupos controladores como esses,assim como diversos tipos de preconceitos,homofobia,abusos e machismo. Pesquisas afirmam que o maior índice de traição está no meio religioso e o Brasil é o país com mais índices de traições da América Latina.
Não preciso ressaltar a hipocrisia dos brasileiros em maioria que é nítida,como por exemplo Jair Bolsonaro que denomina a si como um conservador centrado na família e seus costumes religiosos,porém,teve vários casamentos e filhos de mães diferentes e é aplaudido,quando é ao contrário como por exemplo uma mulher ela é apedrejada e julgada pela sociedade,homens quando traem são aplaudidos e o seu comportamento aceito com normalidade e automaticamente a culpa das traições recaem sobre os ombros femininos assim como qualquer fracasso em seu relacionamento,mesmo sabendo que em grande parte dos casos mulheres são abusadas,negligenciadas e embora sejam comprometidas carregam a responsabilidade de seus relacionamentos e deveres familiares sozinhas.
É completamente aceito na sociedade um homem relacionar-se com várias mulheres independente do seu estado civil,é completamente aceitável logo após uma separação ele relacionar-se com outra mulher com normalidade,mas quando uma mulher decide agir da mesma maneira é denominada como "vagabunda,imprestável e puta" caso ela decida logo após uma separação entoar um novo relacionamento a maioria dos rumores e suposições sobre ela e a sua reputação será de que ela mantinha um caso extraconjugal e não foi uma boa parceira,será difamada em várias esferas pela sociedade,a visão moralista prega que um homem é aceitável ter vários relacionamentos e logo após uma separação ter um novo relacionamento mas para a mulher ela deve permanecer sozinha ou guarda-se pois seria "imoral" agir da mesma maneira do sexo oposto.
Principalmente em meios religiosos grande parte das responsabilidades,regras e preceitos recaem sobre os ombros femininos,onde vão maquiar a situação dizendo que é o dever da mulher X e Y mas na verdade ocultamente estão designando o papel materno em suas parceiras,então muitos homens principalmente nesses meios não buscam uma parceira e sim uma mãe e embora não percebam necessitam de tratamento psicológico e lembrar que não vivem mais no século passado e sim no século XXl,então inconscientemente vivem relações abusivas e tóxicas porém não percebem isso pois estão doutrinados e o anormal torna-se normal,suas mentes são retrógradas e hipócritas,acopladas em regimes escravagistas e abusivos.
A maioria dos homens que seguem esse padrão conservador e moralista ou religioso são abusivos,narcisistas,psicopatas e há um alto índice de traição entre eles além da hipócrisia,já foram feitas várias pesquisas sobre isso,eles exigem a "pureza" feminina mas ocultamente desejam ardentemente o "profano",eles desejam uma mãe mas durante a noite ou suas "viagens", "reuniões" e "saídas com amigos ou emergências" estão em busca das "Damas da Noite" que condenam para manter às aparências.
Vou citar abaixo a tática que grande parte deles usam e costumes que mantém oculto.
O maior índice de consumo de material pornográfico e masturbação está inserido nestes grupos.
A maioria deles possuem dois celulares ou mais,além de outros e-mails,sendo assim fica quase impossível descobrir alguma coisa,nem todos são leigos a ponto de usar o mesmo telefone em casa,ou e-mails e redes sociais sabendo que suas parceiras com certeza terão acesso,então grande parte possuem outras redes sociais.
Homens que traem sempre vão trair,já foram feitas várias pesquisas sobre isso e os índices indicam que a maioria sempre terão esses hábitos,seja virtualmente ou pessoalmente com o sexo oposto. A maioria não abandonam por completo suas parceiras pelo fato de que uma partilha de bens e processos judiciais são extremamente complicados assim como guarda dos filhos,isso geraria muitos gastos e dores de cabeça,além do fato de que a maioria consegue esconder por muito tempo suas ações ocultas ou suas parceiras dependem financeiramente deles. Muitas permanecem mesmo sabendo das traições por aspectos financeiros,pressões sociais,religiões em casos mais graves abusos e ameaças. Se você pesquisar ou conviver em meios com esses costumes presenciará diariamente comportamentos deste nível,em meios religiosos comportamentos abusivos deste nível são vistos com normalidade e a culpa recairá sobre os ombros femininos assim como o "dever e obrigação" da figura feminina em educar o seu parceiro e salvar o seu relacionamento pois a culpa é dela e do "Diabo" e não dá incompetência e mau-caratismo de seu parceiro.
A maioria mantém relacionamentos com garotas de programas,um site comum e famoso entre eles é o:
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Entre outros que elas nem imaginam que existem,eu conheci garotas de programas e às histórias que eu ouvia elas contando sobre esses homens entre elas,como eu disse aparentemente eles aparentam o padrão modesto na sociedade,porém,são os que mais adentram nesse "submundo" e suas fantasias são às mais sórdidas das quais jamais teriam coragem de dizer às suas parceiras. Como eu disse,o que eu relato não é apenas teoria ou estudos e pesquisas são vivências também,então afirmo com convicção que brasileiros em geral são extremamente hipócritas e preconceituosos, principalmente pelo fato de que os costumes judaico-cristão estão enraizados em nossa sociedade até mesmo naqueles que não seguem religiões de tais vertentes,basta observar o conceito de bem e mal na sociedade é totalmente voltado aos dogmas cristãos.
Os que não chegam a consumar a traição em ato carnal mantém contatos e flertes com mulheres aleatórias, compartilhamento de áudios e fotos pessoais entre si,falam mal de suas parceiras demonizando elas,utilizam meios virtuais como por exemplo além de mensagens às "camgirls" e afins.
O patriarcado trabalha diariamente para manter o controle sobre a liberdade das mulheres impondo sua visão conservadora a moralista sobre elas,principalmente sobre a sua liberdade sexual e o seu comportamento e tudo o que foge da base conservadora, elitista e religiosa impregnada na sociedade é motivo de condenação e apedrejamento.
A mulher sempre é criticada quando decide explorar a sua sexualidade ou falar sobre tal,pois foge dos "bons modos e bons costumes" construído pelo patriarcado. É como se fosse o fim do mundo uma mulher ter uma vida sexual ativa e conhecer o seu corpo e sentir prazer consigo mesma através da masturbação por exemplo ou uso de vibradores,quando isso na verdade é algo completamente normal e saudável desde que não se torne um vício,explorar o seu corpo e a sua sexualidade não deveria ser um tabu,sexo faz bem a saúde seja com o seu vibrador,seus dedos ou com uma mulher ou homem.
A religião condena a masturbação mas a medicina diz os inúmeros benefícios que nela há,portanto,ouça a ciência e não um livro arcaico,goze bastante e explore seu corpo,sua sexualidade e suas fantasias seja consigo mesmo ou com seu parceiro. É de fato muito importante você e seu parceiro serem melhores amigos esse é um dos pilares base que sustentam a relação e falar sobre tudo abertamente,principalmente sobre sexo não há vergonha ou tabu nisso quem impõe isso é a moralidade,muitos casais não conhecem um ao outro ou sentem receios de expor o que gostam na hora H e isso é um grande erro,claro desde que a sua fantasia não fuja dos parâmetros da normalidade,digo isso porquê li um caso uma vez onde um rapaz tinha fetiches em necrofilia,sendo assim ele colocava sua esposa em uma banheira de gelo e ela ficava "morta" e então ela adoeceu e procurou um psicólogo e obviamente foi aconselhada em terminar a relação,isso é doença e bem grave por sinal,me refiro há uma sexualidade saudável e quando há consentimento e respeito entre ambos.
Ainda é um tabu muito grande quando uma mulher tem autonomia de si e de sua sexualidade,quando ela diz o quanto aprecia sexo e isso é importante para ela,pois foge daquele molde da "inocência e pureza" que muitos pregam e do conceito "Amélia" onde a mulher é vista como mãe,lavadeira,passadeira e empregada do lar e nada além disso.
Por esse fato,automaticamente a sociedade irá implicar e dizer que você é uma "puta" é como se entre 4 paredes você devesse ser a Virgem Maria,recatada e inocente. Se sexo é importante para você busque parceiros que compartilhe do mesmo intuito,caso contrário seu relacionamento será um fracasso ainda existe um tabu muito grande sobre o comportamento da mulher na sociedade onde ela deve ter uma postura recatada até no modo em que irá sorrir,por esse fato quando estão iniciando ou em busca de um relacionamento vivem algo artificial onde não há real intimidade entre ambos e com o tempo não existe mais nada entre eles,seja do aspecto que for.
Por exemplo,eu jamais me relacionaria com alguém que não gosta de sexo e não fala abertamente sobre tudo e não enxerga a importância da amizade,fidelidade, cumplicidade e sexo dentro de uma relação por esse fato sempre fui clara e hoje em dia encontrei alguém que se enquadra nos requisitos que são importantes para mim, conversamos sobre tudo e somos melhores amigos e amamos sexo,falamos abertamente sobre isso e o que desejamos,o que gostamos e não gostamos,seria muito frustrante para mim estar em um relacionamento e não ter uma vida sexual com fogo e paixão,claro abro excessões em caso de doenças e afins obviamente pois ninguém é de ferro,mas já me relacionei com homens com vício em pornografia e que sexualmente dizendo eram frios e não gostavam realmente de sexo apenas de aspectos da pornografia e aspectos doentios do "submundo" da prostituição a afins,nesses casos eu aconselho qualquer mulher a jamais relacionar-se com homens que tem esse tipo de vício,sua vida será um inferno e provavelmente você sofrerá abuso,inclusive sexual e uma traição,aliás,várias.
Sendo assim o que a sociedade apelida como "Puta" nada mais é que a raiva deles sobre o empoderamento e liberdade das mulheres que são resistência em uma sociedade arcaica e retrógrada que alimenta aspectos do patriarcado para controle e abusos,para não perder a posse e o poder sobre nós,então obviamente que seremos queimadas vivas em uma fogueira e difamadas,obviamente que ainda existem muitas mulheres às famosas "bigodudas do patriarcado" que ajudam o sistema a alimentar esses abusos e costumes sobre outras mulheres e compactuam com homens canalhas,mau caráter,controladores,abusivos e machistas,vivemos em uma sociedade onde na maioria dos casos tudo sempre será culpa da mulher o sistema foi arquitetado para isso,onde nossos direitos são roubados diariamente e somos silenciadas e ignoradas,onde o regime de leis não favorece mulheres favorece homens,o patriarcado, abusadores e o machismo,estamos no século XXl e ainda condenam o aborto e a cultura do estupro ainda é viva como nos tempos medievais,onde uma religião arcaica e abusiva é usada como modelo para construir uma sociedade.
Então seja bruxa,seja mal vista,seja puta seja o que você quiser,pois estudando tudo o que estudei e vi a sociedade é extremamente hipócrita e ignorante em diversos aspectos e querem moldar um padrão como se às pessoas fossem robôs para agradar A ou B quando na verdade você deve viver para si e não para os outros,realmente a maioria das pessoas são desocupadas a ponto de sentir-se incomodada com a opção sexual de X ou Y ou com às posições sexuais que A ou B fará na cama com seu parceiro. E não,não há mal nenhum em ser uma "vadia" entre 4 paredes com a pessoa que você gosta de foder no português claro,goze muito e seja feliz com alguém que você se sinta confortável e respeite você,quem reclama muito e dita tantas regras medievais e religiosas na vida alheia se estivesse fodendo gostoso agora seja com um pênis,uma vagina,um vibrador ou seus dedos não estaria importunando a vida alheia menos ainda ditando regras até na política sobre relacionamento gay se pode ou não,aliás,esqueci de ressaltar que muitos homofóbicos e religiosos não são héteros eles curtem outra fruta,mas devido a pressão social ocultam seus reais anseios.
Então,o fato de você escolher sexo antes do casamento não torna você impura menos ainda insuficiente ou inferior,isso é apenas uma manobra de escravidão do patriarcado repleta de preconceito e sexismo,assim como,o fato de você escolher ter teias de aranha na sua vagina ou pênis não o torna superior,menos ainda puro ou especial ou mais amado por Deus ou qualquer outra divindade,isso é delírio da sua consciência e uma idéia social que foi inserida no seu subconsciente e você diz ser algo revelador de Deus,não tem nada de divino nisso.
Aprendam o básico,ninguém é melhor que ninguém,ninguém é santo (a),você não é superior por um costume ou religião isso é ego,se o seu ego ainda se sobrepõe você ainda é um miserável em diversos aspectos e está longe de qualquer Deus,todos nós morreremos um dia e iremos para o mesmo buraco e iremos feder,síndrome de moral elevada nada mais é que inseguranças e frustrações reprimidas,leia Sigmund Freud.
Goze e seja feliz.
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apenasmel · 6 months
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Exorientação / Exoidentidade
Eu sempre fiquei pensative quando ouvia dizer sobre os tipos de atração humana.
Uma orientação é um padrão de atração direcionado a pré-determinado(s) gênero(s). Ela baseia-se em rótulos abstratos que são distinguidos entre si pelo gênero próprio do indivíduo e pelos gêneros nos quais lhe atrai, tais como: hétero-, homo-, bi-, poli-, pan-, omni-, a-, pomo-, skolio-, entre outros ilimitados rótulos.
Uma considerável parte das pessoas tende a estabelecer uma associação predominante entre o conceito de "orientação" e sua conotação puramente "sexual". Contudo, a atração humana abrange uma ampla diversidade de tipos de atração, englobando não somente a dimensão sexual, mas também as esferas romântica, estética, emocional, sensual, squish, intelectual, platônica, entre outras. Nesse contexto, é pertinente compreender que a "orientação" pode englobar não apenas o aspecto "sexual", mas também o "romântico" ou outras nuances igualmente pertinentes.
Por exemplo:
Atração Estética: Refere-se à apreciação da beleza física de uma pessoa.
Esteticidade / orientação estética: Trata-se do padrão de atração estética direcionado a um ou mais gêneros específicos.
Sufixos:
- Para adjetivo, utiliza-se "-estétique", como "biestétique".
- Para condição, utiliza-se "-esteticidade", como "biesteticidade".
Exemplos incluem "heteroestétique" (atração estética por um gênero distinto do próprio), "homoestétique" (atração estética pelo mesmo gênero), "biestétique" (atração estética por mais de um gênero), "panestétique" (atração estética por pessoas, independentemente de gênero), "aestétique" (ausência de atração estética), entre outros rótulos.
Atração Sensual: Engloba uma atração que se baseia nos sentidos, como o toque, o cheiro, o gosto e outras experiências sensoriais. É uma conexão física e íntima que pode ser profunda e pessoal.
Sensualidade / orientação sensual: Refere-se ao padrão de atração sensual direcionado a um ou mais gêneros específicos.
Sufixos:
- Para adjetivo, utiliza-se "-sensual", como "bisensual".
- Para condição, utiliza-se "-sensualidade", como "bissensualidade".
Exemplos incluem "heterosensual" (atração sensual por um gênero distinto do próprio), "homosensual" (atração sensual pelo mesmo gênero), "bisensual" (atração sensual por mais de um gênero), "pansensual" (atração sensual por pessoas, independentemente de gênero), "assensual" (ausência de atração sensual), entre outros rótulos.
Atração Emocional: É a atração baseada nas emoções e na conexão emocional com alguém, incluindo afeição, afinidade e a sensação de compartilhar sentimentos profundos.
Sufixos:
- Para adjetivo, utiliza-se "-emocional", como "biemocional".
- Para condição, utiliza-se "-emocionalidade", como "biemocionalidade".
Exemplos incluem "heteroemocional" (atração emocional por um gênero disntito do próprio), "homoemocional" (atração emocional pelo mesmo gênero), "biemocional" (atração emocional por mais de um gênero), "panemocional" (atração emocional por pessoas, independentemente de gênero), "aemocional" (ausência de atração emocional), entre outros rótulos.
Entre outros ilimitados rótulos.
Pensando nisso, vejo porquê fazer uma distinção entre o espectro da orientação humana que envolve sexualidade e/ou romanticidade (ou que especifica a ausência de tais) e a parte que engloba toda orientação de natureza não-romântica e não-sexual.
Exorientação / Exoidentidade é um termo guarda-chuva que envolve um conjunto de espectros da orientação humana, tais quais suas respectivas naturezas são não-sexuais e não-românticas. Isso engloba a orientação estética, a orientação sensual, a orientação emocional, dentre outras possibilidades. O termo não descreve uma experiência específica dentro da orientação humana, mas sim uma forma de se referir a toda orientação não-sexual e não-romântica.
Eu criei a bandeira exorientada mais para visibilidade, pois os termos dentro do guarda-chuva exorientado são bem desconhecidos. Ela é composta por 7 cores do arco-íris invertidas na diagonal representando a diversidade da orientação humana, além de 2 faixas brancas representando a liberdade do indivíduo dentro de sua própria mente e a infinidade de tipos de atração e naturezas de tais orientações presentes no guarda-chuva exorientado, um círculo preto fazendo referência a bandeira do orgulho intersexual e representando indivíduos que exprimem ausência de atração (semelhante a assexuais/arromântiques, mas no contexto exorientado).
Espero que gostem. Tchau!
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leitedeamendoas · 2 years
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Sobre Sexualidade
Ontem eu assisti Heartstopper (devorei, na verdade). Enfim, assistir essa série me fez pensar sobre muitas coisas e a principal delas é minha maior dúvida há meses: qual a minha sexualidade? Eu imagino que muitas pessoas já se perguntaram isso e talvez para algumas não fez diferença pensar sobre o assunto, mas quando me perguntei isso pela primeira vez me veio a sensação de que tudo aquilo que disseram para mim era uma grande mentira!!!!! E desde então eu me questiono com frequência sobre quem eu realmente sou e do que eu realmente gosto. Talvez seja óbvio para alguns reconhecer a própria sexualidade, mas para mim é estranho já que sempre me disseram algo a vida toda e eu acreditei, porque agora eu duvido disso tudo? Além disso, se assumir e conversar com as pessoas sobre isso não é nada fácil. Não que seja uma obrigação falar para todo mundo, mas as vezes isso é importante para você, a aceitação de pessoas próximas e pensar em falar com elas dá medo. Pensar sobre sua sexualidade envolve muitas coisas que vão além de só saber de quem gosta ou não. Ontem, assistindo Heartstopper eu senti algo novo, senti uma emoção misturada com acolhimento. Eu me identifiquei tanto e acho que pela primeira vez eu realmente percebi de verdade que talvez eu não fosse como as outras pessoas disseram que era para eu ser. Eu realmente ainda não sinto que entendi minha sexualidade mas ontem eu senti algo muito bom, como se eu estivesse me compreendendo aos poucos. Enfim, acho que esse textinho rápido é só para falar que tá tudo bem não se entender as vezes. Cada pessoa tem seu tempo e isso é muito bom. Eu tenho muito medo ainda, mas sei que não sou a única pessoa a me sentir assim. Caminhando no incerto.
PS.: Pelo AMOR DE DEUS ASSISTAM HEARTSTOPPER!!!!
@leitedeamendoas
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tantricoracle · 10 months
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Explorando o Sagrado Prazer Feminino — Como o Tantra pode ajudar as mulheres a descobrir e comunicar suas necessidades sexuais
Explorando o Sagrado Prazer Feminino — Como o Tantra pode ajudar as mulheres a descobrir e comunicar suas necessidades sexuais
Sabemos o que é ser oprimida pelo barulho do mundo. Email Address Live Now Neste portal, te explico como envolver plenamente cada um dos seus cinco sentidos no ato sexual sagrado e como cultivar sua energia para começar sua jornada de prazer pleno. Existe um tal ar de mistério em torno do tantra , que pode ser tão intimidante quanto sedutor. Mas, na verdade, o tantra não é para poucos —  é…
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kaliel · 10 months
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Os néctares va/ginais são fontes de êxtase e Sabedoria. O contato sublingual com seus liquidos estimulados por s3xo oral, de modo consciente numa mulher que nutre seu sagrado feminino, cura muitas doenças físicas e mentais, além de contribuir para o despertar da Kundalini e equilíbrio dos chakrras.
Por Soham Nagananda KaliOm
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2022flor-de-loto · 2 years
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A veces adoro mi cuerpo…
A veces adoro mi cuerpo… Solo porque me permite soñar con que él cumple todas mis fantasías sexuales, a veces deseo tanto, que deseo aun más que mi deseo se cumpla… a veces todo se hace pesado por la simple razón de que anhelo, cuando aún él no está aquí para comernos el mundo en todas las posiciones… Así que quiera no sentir deseo, pero lo siento y termino por amarme a mi.
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erinelliotc · 1 year
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Minha experiência como lésbica butch
Antes de iniciar, acho que vale notar que a minha experiência com a lesbianidade e com gênero se relaciona imensamente com o fato de eu ser autista, sendo algo que afeta diretamente meu comportamento e visão de mundo, influenciando fortemente para eu, por exemplo, ter uma dificuldade de compreensão (no sentido de enxergar uma lógica e sentido) e perpetuação das normas sociais, e logo, dos papéis e estereótipos de gênero, dessa dicotomia do mundo em homem/mulher e diferença de tratamento com base na genitália com a qual a pessoa nasceu. Com 10 anos, eu não compreendia, por exemplo, que havia diferença para a sociedade um menino cis ficar sem blusa em público, e uma menina/pessoa AFAB – no caso eu – ficar sem blusa em público (foi um episódio engraçado, inclusive).
Eu sempre senti essa pressão enorme para performar feminilidade, principalmente sendo uma pessoa AFAB (designado mulher no nascimento) e tendo características físicas que não correspondem totalmente ao que se espera de um corpo AFAB. Enquanto eu ia crescendo e vendo as meninas ao meu redor se tornando “mulherões”, com “corpão” e tudo mais, eu continuava e continuei com minha aparência um tanto “infantil”, como se as características “femininas” não tivessem se desenvolvido ou tivessem se desenvolvido pouco em comparação às outras, então geralmente as pessoas pensam que eu tenho 13-15 anos e que sou um menino:
Desde criancinha eu já tinha muitos pelos corporais escuros e grossos. Com 6 anos minhas pernas já eram bem cabeludas e motivo de deboche na escola, com 9 anos a minha quantidade de pelos pubianos já era muito parecida com a quantidade que tenho agora como adulto, e com 13 a 14 anos eu tinha bem mais pelos nas pernas e nas axilas do que meus colegas homens cis. Mais tarde na adolescência, eu estava sempre tentando me livrar deles, depilando ou descolorindo (ambos horríveis), pra me encaixar no que esperavam de mim e isso sempre foi extremamente exaustivo e frustrante, até porque eu sequer gosto da minha perna lisa, tanto esteticamente quanto sensorialmente falando. Eu gosto dos meus pelos, foi a sociedade que me ensinou a não gostar deles. E esse processo de exterminá-los também era por si só muito cansativo já que eu tenho muitos pelos, então eliminá-los não é uma tarefa fácil e nem rápida, principalmente considerando que sou uma pessoa autista, e era ainda pior considerando que em 1 mês já seria necessário passar por esse terrível processo novamente (ao menos nas pernas), e ficar basicamente repetindo isso pelo resto da vida;
Tenho peito pequeno que dificilmente fica aparente se eu não estiver usando uma blusa mais justa, sendo algo que eu desde cedo aprendi a odiar e sentia muita insegurança pela maioria das outras meninas terem peito maior que o meu. Atualmente gosto dele, apesar de ainda bater uma insegurança ao ver pessoas com peito grande;
Tenho uma voz um pouco mais grossa do que o esperado (ainda é lida como “feminina”, mas ela beira a androginia);
Deixar meu cabelo curto já é o suficiente pras pessoas me lerem como homem 99% das vezes;
Me sinto muito desconfortável de maquiagem (só gosto de lip tint) porque sinto que não combina, não faz sentido comigo, não fica bonito em mim como eu acho que fica em outras pessoas, apesar de eu querer que ficasse. É como se tivesse algo “errado” quando estou de maquiagem;
Quando era mais novo, eu não gostava de usar saia e vestido pelo mesmo motivo de não gostar de usar maquiagem (atualmente uso, mas questiono até que ponto eu genuinamente gosto de usar e até que ponto é uma reprodução das expectativas que me foram impostas);
Não tenho o comportamento mais “feminino” do mundo: o Nunca fui uma pessoa vaidosa, sempre priorizando conforto acima de aparência; o Não ligava/gostava de comprar roupa; o Tenho preguiça/não faço questão de pintar e arrumar as unhas, preferindo elas curtinhas; o Meu comportamento/conduta geral (modo de andar, sentar, e coisas do gênero relacionadas ao meu modo de me portar “fisicamente”) parece mais próximo do comportamento esperado de homens do que de mulheres; o Nunca dei muita importância pra regras de etiqueta no geral, comportamento mais comumente esperado de homens do que de mulheres; o Nunca me liguei muito nas coisas do “universo feminino” de modo geral; o Tenho maus hábitos “nojentos” e hábitos de higiene que são comumente classificados como “de homem” por serem considerados uma postura mais desleixada e anti-higiênica (como tomar pouco banho);
Quando criança, eu tendia a brincar mais com os meninos do que com as meninas, e na pré-adolescência continuei a andar mais com meninos, e inclusive parece que minha afinidade com meninos e dificuldade de interagir e lidar com meninas se intensificou.
Enfim… Simplesmente existir do jeito que eu sou e me sinto confortável é considerado pela sociedade como impróprio pra mim, como algo que não é o “certo” pro papel e gênero que me foram impostos porque são “coisas masculinas”.
Todas essas características que eu citei são coisas que eu gosto/amo em mim e sinto orgulho (até mesmo as “ruins”, simplesmente porque fazem parte de quem eu sou), não são coisas que eu não gostava/odiava naturalmente, são coisas que eu aprendi a odiar e queria me livrar porque a sociedade me ensinou que elas eram erradas pra mim e porque a sociedade não me aceitaria tendo essas características, e as minhas tentativas de mudá-las foram unicamente por pressão pra me encaixar nas expectativas da sociedade. E a minha frustração é ainda maior quando vejo que essas mesmas características que condenam quando são expressas por nós, mulheres e pessoas AFAB, são ignoradas ou até mesmo tratadas com naturalidade quando são expressas por homens cis, e não só isso, muitas vezes são esperadas que eles as tenham, e incentivadas. Essa diferença de tratamento é algo que me fere e revolta profundamente. O que há de tão errado e absurdo em eu ser desse jeito? Por que eles podem e eu não?
Eu também amo não corresponder ao que a sociedade espera de mim como “mulher”, amo não estar em conformidade com as normas e expectativas de gênero, gosto que o meu jeito de ser naturalmente vai de encontro com isso sem eu nem precisar me esforçar pra desafiar esses estereótipos e imposições (eu não tento ser desfem de forma proposital, eu simplesmente tenho essas características e comportamentos porque eu sou assim, e eu gosto do fato deles serem “pouco femininos”).
Eu só não tenho roupas da sessão masculina porque minha mãe mal me deixa pisar lá, então quase todo meu guarda-roupa é de roupas da sessão feminina, e tenho no máximo uma ou duas roupas unissex. Quando eu estou com roupa mais neutra/unissex, as pessoas geralmente me leem como homem, e com roupa “feminina” geralmente me leem como mulher. No entanto, também já aconteceu mais de uma vez (e tem acontecido com certa frequência ultimamente) de eu ser lido como homem mesmo estando com uma roupa que era pra ser “feminina”, então é realmente um mistério pra mim saber quando vão me ler como mulher, acho que só acontece quando eu estou usando roupas bem evidentemente “femininas” e/ou que marquem bem o meu peito (se bem que uma criança uma vez já me leu como menino mesmo eu estando de vestido, então sei lá kk).
Porém, eu também tenho características socialmente associadas ao conceito de “feminilidade”. Ser uma pessoa tímida, quieta e reservada, gentil e delicada, gostar de coisas fofinhas e pequenas, gostar de rosa, às vezes usar saias e vestidos. São características que eu também gosto em mim, e antes de entender de fato o que é ser butch, ter essas características me fez questionar se elas eram compatíveis com alguém ser butch, se alguém podia ser butch e ter essas características.
As pessoas mais velhas que me conhecem (família e amigas da minha mãe, que são gente dos 40/50 anos pra cima), e claro, sabem que sou AFAB, tendem a me ver como uma pessoa delicadinha e bonitinha, “feminina” (principalmente se me veem usando vestido/saia) por uma simples questão de me enxergarem como mulher e me associarem a feminilidade só por eu ser AFAB e quererem reforçar isso, mesmo eu não sendo “feminino” na maior parte do tempo, porque quem não me conhece e vê na rua geralmente vai me ler como homem, e não é nem ficar em dúvida se eu sou homem ou mulher, é ler direto como homem sem hesitar, e depois me pedir desculpa quando descobre que sou AFAB. Tem se tornado até cada vez mais frequente pessoas conhecidas da minha mãe perguntarem pra ela “esse é o seu filho?” quando eu estou junto com ela.
Então assim, todas as características que eu falei, tanto “masculinas” quanto “femininas”, são coisas que eu gosto em mim. As coisas classificadas como “femininas” são coisas que eu faço/sou sem associar elas diretamente a gênero (por exemplo, eu uso vestido/saia só porque acho que fica bonito em mim). Eu gosto de desvincular essas coisas de gênero, de não ver/definir coisas que eu faço e uso como “femininas” ou “masculinas”, só que as características “masculinas” eu também gosto de ver como formas de resistência, formas de lutar contra as imposições sociais de gênero, de quebrar com o padrão que tentaram impor em mim, o que me faz muitas vezes meio que abraçar a “masculinidade” e sentir afinidade com ela, pois são as “coisas masculinas” que me trazem conforto e liberdade pra ser quem eu sou. Por exemplo, eu gosto da combinação de usar saia ou vestido enquanto eu também tenho muitos pelos corporais para uma “mulher”, porque isso contribui pra eu quebrar com o padrão imposto e esperado de mim, contribui pra eu não me conformar com a feminilidade imposta a mim, e também a ter uma expressão de gênero mais andrógina. Meus pelos estão aqui porque eu gosto deles, e eu estou usando esse vestido porque eu gosto dele, e eu amo ter essa expressão de gênero “ambígua” e não-conformista de gênero.
No passado, antes de me entender butch, eu já senti algo muito esquisito em relação à minha identidade de gênero porque parecia que eu sentia “masculinidade” na minha identidade, só que não era a masculinidade “tradicional”, como se não fosse masculinidade “de verdade”, e eu simplesmente não sabia explicar isso. Pra mim era quase como se fosse um “quarto gênero” (feminino, não-binário, masculino e esse outro “masculino”), um “outro tipo” de masculinidade (uma “masculinidade soft”) que não era masculinidade mesmo, porque a masculinidade mesmo eu não me identifico, não gosto e nem me atraio. A sensação que eu tinha era como se eu tivesse “criado” a minha própria “masculinidade”, uma “subcategoria” que estava simultaneamente dentro e fora da “masculinidade” (dentro por ter sido criada a partir da masculinidade, tendo ela como base, e fora por não ser masculinidade de fato). Tipo, eu sinto gender envy e euforia de gênero com personagens masculinos fofos, gentis e delicados que quebram com os estereótipos de masculinidade, não são agressivos/brutos, não reproduzem a masculinidade tóxica, são pouco “masculinos”/mais “afeminados”, etc. E eu também sou uma pessoa delicada e gentil, então acho que por isso também esses personagens me causam tanto entusiasmo e identificação, além da quebra de padrões de gênero, retratando uma masculinidade de forma diferente do esperado (tipo como eu faço). Agora sinto que, além do xenogênero gênero-fofo, a subcultura butch me ajudou a me entender muito melhor em relação a isso.
Como dito antes, eu nunca satisfiz os padrões de feminilidade que a sociedade me impôs e espera de mim simplesmente por existir do jeito que eu sou e fazendo o que gosto e me sinto confortável, sendo classificado como “masculino” demais, mas eu não sou homem. É uma relação complicada de gostar e sentir maior afinidade com “coisas de homem” sem ser homem. É incorporar a “masculinidade” na minha conduta e jeito de ser, sem ser homem. E, no entanto, apesar de ser “masculino demais”, também é quebrar com o padrão de masculinidade, porque não sou homem. Mesmo sendo “masculino demais” pro papel que me foi designado, eu também não sou “masculino o suficiente” pra masculinidade padrão, e nem quero ser. Pra começo de conversa, nem foi eu que nomeei o meu simples modo de ser e existir como “masculino”, mas já que é assim que chamam, que assim seja.
A feminilidade compulsória, a imposição da feminilidade, é algo devastador e extremamente exaustivo pra mim. Me forçar a caber nessa caixa que esperam de mim é muito frustrante e danoso pra minha própria identidade. Não sou femme porque, realmente, não me vejo de forma nenhuma como construindo minha própria feminilidade, não vejo minha identidade nem nada do que eu sou como dentro da feminilidade, não me classifico dessa forma, apesar de ter coisas que gosto e faço que podem ser classificadas como “femininas” de acordo com a sociedade. Me vejo abraçando a “masculinidade”, ou melhor, essas coisas que eu faço e sou que a sociedade chama de “masculinas”. E realmente não me importo se a minha existência é classificada assim. Não sou homem, mas são essas coisas ditas como “de homem” que me trazem tanto conforto e me fazem tão bem, então acabo percebendo minha identidade como bem mais próxima da masculinidade do que da feminilidade, embora eu me entenda como estando fora de ambas. Não há nada de errado com a feminilidade, é só que a mim, ela aprisiona, enquanto que a “masculinidade” me liberta, me permite ser quem eu realmente sou. A tentativa de me imporem a feminilidade simplesmente destruiu minha relação com ela. Não consigo me sentir bem com a feminilidade, não consigo me reconciliar com ela, não consigo sentir que a feminilidade faz parte da minha identidade. Mesmo quando uso vestidos e saias, mesmo quando me refiro a mim como “princesinha” e coisas do gênero, é da forma mais agênero possível (se é que isso faz sentido para você leitore, mas caso não faça, para mim faz), é um “princesa” que não classifico como feminino, apenas como delicado e fofo.
Enfim, tudo isso é tão difícil de explicar e traduzir. Abraçar a identidade butch me fez muito bem, de verdade. Sinto que facilitou meu próprio entendimento, e simplificou demais tudo isso que eu não sabia explicar.
Eu sou butch, ponto.
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bidotorg · 5 months
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AIC se refiere a tres elementos que conforman nuestra sexualidad: Atracción, Identidad, Comportamiento. 🧑‍🏫
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cubojorbr · 2 years
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Sexualidade e Saúde Mental Andam Lado a Lado: Aprenda a Usar Isso a seu Favor
É comprovado cientificamente que uma sexualidade saudável tem uma grande importância para qualidade de vida.
É comprovado cientificamente que uma sexualidade saudável tem uma grande importância para qualidade de vida. Cuidar da saúde sexual pode trazer inúmeros benefícios para a saúde física e mental, além de melhorar o condicionamento físico, a circulação sanguínea e o sistema cardiovascular. A consultora de sexualidade e especialista Roberta Pavon explica que a relação sexual ajuda a liberar…
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lucioguimaraes · 1 year
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Dica de Filme: A Baleia Nesse longa metragem o ator Brendan Fraser e os poucos protagonistas atuam brilhantemente e são capazes de provocar emoções intensas nos espectadores. A obesidade é a parte visível do problema tal qual é a ponta de um iceberg. Sexualidade, dinâmica familiar, desintegração da família, religião (como fonte de alívio e também como fonte de sofrimento, por vezes fatal) e, por fim, transtornos mentais como depressão e transtorno de compulsão alimentar são alguns dos temas abordados. Confesso que meus olhos verteram algumas lágrimas. @drlucioguimaraes #abaleia #thewhale #brendanfraser #filme #cinema #drama #sexualidade #familia #amor #religiao #instagram #instafilm #instafilmes #amorproibido #homossexualidade #trantornomental #obesidade #transtornocompulsivoalimentar #psiquiatria #dramapsicológico #psicologia #drlucio #drlucioguimaraes (em Dr Lucio Guimarães) https://www.instagram.com/p/CpQ0vogv8eX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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existocom · 2 years
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O filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) buscou entender as condições de possibilidade históricas da constituição dos saberes e das práticas, trabalhando sobre diversos temas, como: a psiquiatria, o poder, as instituições, a sexualidade e o sujeito, relacionando distintos saberes, como a filosofia, a psicologia, a medicina, a arquitetura e a história.
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esqrever · 2 years
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Exposição “A Arte de Nos Virmos” centra-se no orgasmo feminino e estreia em setembro
Tem como objetivo quebrar paradigmas, preconceitos e tabus, bem como sensibilizar para a saúde sexual feminina e, proporcionar momentos de partilha: Exposição “A Arte de Nos Virmos” centra-se no orgasmo feminino e estreia em setembro
Gostaríamos de partilhar convosco que a Ilha da Madeira irá acolher, pela primeira vez uma exposição artística coletiva intitulada: “A Arte de Nos Virmos”. A temática aborda o orgasmo feminino, que tem como objetivo quebrar paradigmas, preconceitos e tabus, bem como sensibilizar para a saúde sexual feminina e, proporcionar momentos de partilha. Este trabalho é da autoria da artista lisboeta,…
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