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#sangramento
somosprojetoamigos · 14 days
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O que é Leucemia Mieloide Aguda?
Para entendermos a diferença da Leucemia Mieloide Aguda, é preciso saber que, em uma medula óssea saudável, as células-tronco nascem, se tornam maduras e passam por um processo de diferenciação. Na leucemia mieloide aguda (LMA), entretanto, uma série de mutações genéticas nas células-tronco mieloides resultam na formação de blastos, células que ficam “presas” nos estágios anteriores ao…
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hematonaweb · 2 years
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#setembroroxo é a campanha que divulga setembro como mês mundial de divulgação e conscientização da importância da #pti . A #purpuratrombocitopenicaidiopatica acomete uma quantidade significativa de pessoas e é causa frequente de avaliação por hematologista nos ambulatórios da especialidade. Apesar da mancha roxa de surgimento espontâneo levar muitas pessoas ao médico com a suspeita clínica de leucemia, essa última não é o principal causa, pode ser #purpura . Isso não significa que é menos importante ou ainda que não haverá gravidade! Pelo contrário a PTI pode levar a sangramentos significativos, principalmente naqueles em que não há o diagnóstico e/ou tratamento. Por isso informação é fundamental e você pode contribuir para a campanha divulgando. #hematologia #plaquetas #sangramento #hemorragia #hematonaweb (em Aracaju, Brazil) https://www.instagram.com/p/CixL5JrODR3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jornalmontesclaros · 2 years
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Sangramento no nariz pode ser câncer?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2022/09/01/sangramento-no-nariz-pode-ser-ca%cc%82ncer/
Sangramento no nariz pode ser câncer?
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cartasparaseufuturo · 1 month
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Muitas vezes só queremos um abraço demorado em um ambiente silencioso
Um abraço capaz de juntar todos os nossos cacos e fazer cessar nosso sangramento
Um abraço que nos faz sentir importante
Um abraço que nos tira do precipício
Um abraço com poder de silenciar a mente e acalmar os batimentos
Um abraço acolhedor, sincero e sem julgamentos
Um abraço que abraça a alma
Um abraço que nos faz sentir que não estamos só
Um abraço capaz de nos salvar de nós.
@cartasparaseufuturo
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literalmente-caos · 3 months
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eu vi você ficando
cada vez mais
distante de mim.
e não havia mais o que fazer.
como consertar aquilo
que já estava quebrado
antes mesmo de eu chegar?
como eu poderia
abrir um peito alheio
e desmembrar cada pequena parte
até achar o sangramento,
a fratura exposta,
como poderia EU
consertar alguém
quando não consigo
tampouco
me consertar.
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doresescritaas · 8 months
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É horrível você sangrar e você mesmo ter que estancar seu sangramento.
- Andressa.K
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desbotando · 3 months
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eu sou extremamente nostálgica. quase como se olhasse pro passado com saudade, embora nada me faça falta. eu escuto as mesmas músicas e revivo as mesmas dores. sou muito repetitiva. já notou quantas vezes escrevo sobre dores e feridas? como se minha vida fosse só isso. não sou tão limitada; mas a experiência do escrever me faz parecer restrita à dores insuportáveis e um constante quase-suicídio. mas não sou só isso. veja só, olho pro passado e apesar de não sentir tanto orgulho, dei passos largos e alcancei degraus mais altos de onde antes estive. eu tô bem longe do início, distante daquele tempo em que eu achava que ia morrer amanhã e me tornaria só memória - de um corpo triste que jamais alcançou nada. os anos passaram e sigo aqui. não quero mais morrer, mas se eu olhar com atenção pra conjuntura ainda sinto bastante desespero. tudo me parece insuficiente. sou também só um rabisco do que já quis ser. o desenho completo com todos os detalhes e beleza sei que nunca me tornarei. não choro mais por isso, quase não choro mais. só pela TPM e por umas cicatrizes que acho nunca ter merecido. ainda tô aprendendo a ser adulta, vez ou outra volto a ser criança que não sabe seus próprios limites e que acaba caindo do alto da cama e se machucando; ainda me machuco, mas é episódico e não jogo mais álcool na ferida aberta, descobri que soro trata melhor e é indolor. viu? algo aprendi sendo adulta. não mereço dor, nunca mereci. queria voltar pro passado e dizer pra pequena eu que um dia eu faria o sangramento estancar e as feridas fecharem; que eu não merecia as noites de desesperança e o pânico no peito. talvez a nostalgia venha daí. não posso amar a minha versão do passado, mas posso cuidar de todas as minhas versões a partir de agora. e não hesitarei mais em me escolher.
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macsoul · 27 days
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face it
Sinto que a qualquer hora vou surtar e explodir
talvez implodir
me distraio o tempo todo e isso me exaure, mas sinto que se não fizer isso voltarei a mim e quando voltar tudo me soterrará, tudo que não quero encarar
não há saída, me sinto incapaz de mudar
e às coisas que parecem ter remédio
não consigo remediar, não por muito tempo
sempre volta a latejar
como um lembrete de que não posso escapar de mim
não é algo externo
não há sangramento para estancar
nenhuma ferimento para suturar
não posso tocar, apenas sentir e assistir a destruição silenciosa de uma vida que deveria existir.
Por vezes quero gritar até perder a capacidade de falar, mas não quero incomodar mais do que já sinto fazer, além do mais a dormência não permite
essa maldita dormência é a pior parte
sentir-se paralisada no próprio corpo.
Queria surtar, espero esse momento chegar, mesmo sem saber se sairei viva dessa vez, não consigo mais lidar com o grito silencioso abafado em meu peito como um buraco negro a me consumir. . .
como externalizar, como curar, como fugir?
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refloreou · 2 months
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O outono trouxe ventos pesados e as folhas que vem caindo querem me tirar lágrimas.
Lágrimas por coisas que fiz e não fiz. Lágrimas por fontes que já secaram e tornaram-se desertos áridos.
O sentimento de incompletude sempre me perseguiu como uma sombra e não tem nada que me fará voltar a ele de novo.
Nem todos os cavalos do rei. Nem todos os homens do rei.
Nenhum deles poderá me por de volta de novo.
O que deixei para traz era a parte de mim que precisava de constante aprovação para fazer o que fosse. Para ser o que fosse.
Esse deserto árido onde nada cresce não é mais meu lugar.
Hoje só quero aproveitar o topo da montanha que subi com muito esforço. Uma subida que me custou anos.
Arranhões, sangramentos, suor e muitas lágrimas.
Aqui estou eu no topo de mim, olhando de cima a vastidão viva do que sou.
Não mais seca, como um deserto. Mas diversa e fértil, como um bosque brilhante.
Que, mesmo em um melancóico outono, dá frutos e sabe que se basta.
Basta-se inteira para todo sempre.
Valéria Mares
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delirantesko · 2 months
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A verdade dói, mas sem ela você não sabe onde estancar o sangramento.
Você pode ser masoquista se quiser, mas se não aprender a chamar sua dor pelo nome, nunca irá doma-lá.
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greenmadeit · 10 months
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ɢɪᴜʟɪᴀ ʙᴇ
EN: In the source link you will find 777 gifs of Giulia Be in her role as Ninaon the movie Depois do Universo. They were made by me, by scratch, so please, don’t claim as your own. Besides that, feel free to use it as you want.
Contents: hospital, flashing lights, crying, cleaning, piano, bike, kissing, nudity, nose bleed.
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PT:No link da source você vai encontrar 777 gifs da Giulia Be no seu papel como Nina no filme Depois do Universo. Eles foram feitos por mim do zero, então por favor, não os use como se fossem seus. Fora isso, fica a vontade pra usar como quiser.
Conteúdos: hospital, luzes piscantes, chorando, faxina, piano, bicicleta, beijo, nudez, sangramento no nariz.
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hipoteticamente-livre · 5 months
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ouvi uma música recentemente...
veio em mim, toda uma leva de sentimentos que vinham sendo estancados no peito. um sangramento que apesar de todos os meus esforços pra fazer isso parar, uma parte de mim deseja fortemente deixar escorrer todo esse sangue preso nessas feridas não curadas.
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rxckbellz · 15 days
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• • • 𝐏𝐎𝐕 𝟎𝟎𝟒 : 𝖜𝖊𝖑𝖈𝖔𝖒𝖊 𝖙𝖔 𝖙𝖍𝖊 𝖒𝖆𝖙𝖔! • • •
a situação para gilbert era, de fato, complicada, para não dizer calamitosa. enquanto distraía um touro de cólquida enfurecido e que, naquele exato momento, corria atrás dele com os chifres apontados para suas costas, um grifo embriagado estava muito provavelmente prestes a se juntar à perseguição. dito isso, não tinha muito o que ele pudesse fazer, afinal, ele mesmo tinha se colocado naquela furada. restava tentar enrolar os monstros até seus amigos chegarem para ajudá-lo.
personagens citados: @christiebae ; @evewintrs & @azolman
@silencehq
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tw: sangue.
àquela altura, gilbert tinha adrenalina suficiente correndo por seu corpo para que conseguisse mover seu braço ― que havia sido ferido na luta anterior com os grifos ― quase sem sentir dor. o latejar da região dilacerada era apenas um cutucão um pouco incômodo na parte de trás de sua cabeça, de forma que podia ser facilmente ignorado. isto é, até ele precisar fazer esforço significativo com aquele braço, é claro. só a corrida da casa assombrada até uma área mais aberta entre os brinquedos do parque tinha sido o suficiente para que a ferida voltasse a sangrar. o curativo improvisado que havia feito com a manga de sua camiseta agora estava empapado de sangue, e o líquido vermelho em breve começaria a escorrer por seu braço. sendo bem honesto e realista, o filho de hermes não achava que aquele ferimento seria a causa de sua morte, mas era algo que certamente iria atrasá-lo durante o combate. infelizmente, não era como se ele pudesse parar para refazer o curativo, tinha um touro de bronze em seu encalço, afinal.
para sua alegria, porém, o touro de cólquida era uma criatura grande e pesada, o que o tornava lento. não o suficiente para que considerasse relaxar ou baixar a guarda, afinal, o monstro, principalmente quando investia para dar uma chifrada, ainda se movia muito velozmente para um animal daquele tamanho. precisava tentar cansá-lo antes de atacar, usando de seus pés leves e sua destreza como principal vantagem. agora que tinha mais espaço para trabalhar ― uma pequena clareira entre a montanha russa e o carrossel, que se abria para a área de barraquinhas de doces e tiro ao alvo do parque ― estava na hora da dança.
o touro ainda tinha seus olhos brilhantes fixos no gorro vermelho de gilbert e, balançando o tecido rubro na frente do monstro como a bandeira de um toureiro, o rapaz esperou que a criatura viesse em sua direção. ― ôôô, touro! touro! ― chamou a fim de fixar a atenção do monstro em si mesmo, observando a criatura riscar o chão com a pata antes de começar a correr com os chifres em riste. um mugido selvagem escapava de sua garganta em meio à investida, que terminou em frustração quando o semideus habilmente desviou para o lado, puxando o gorro consigo e fazendo o touro passar reto. ― olé! ― gilbert exclamou, orgulhoso e satisfeito.
aquela dança continuou por algum tempo e, em algumas das passadas do touro perto de si, o filho de hermes aproveitou para esfaqueá-lo, entretanto, o bronze celestial de billy the kid apenas riscou superficialmente a pele metalizada da criatura, mal provocando um sangramento. na verdade, o touro sequer parecia incomodado pelo contato das lâminas do semideus com sua pele. era como ele temia, a carcaça daquele bicho era muito resistente, e ele precisaria ser mais criativo para feri-lo de forma substancial. a parte da criatividade em si não era um problema, o que estava começando a se tornar problemático, porém, era o fato de que gilbert estava ficando cansado. e bem antes do touro, na verdade, que parecia ficar mais enfurecido a cada "olé" gritado pelo rapaz.
não muito distante dali, gil podia ouvir os grasnados do grifo, entretanto, como a criatura não apareceu para lhe dar um rasante, imaginou que uma das meninas tivesse aparecido para prestar reforço. foi quando ouviu o rugido de um leopardo que, sem esforço, o rapaz reconheceu como vindo de evelyn. ótimo! com a preocupação secundária de ser atacado pelo grifo fora do caminho, poderia parar de brincar e se concentrar completamente em derrubar de uma vez aquele touro maldito. a pequena distração do rapaz, no entanto, custou-lhe seu gorro. como estava ocupado conferindo se o grifo apareceria para dar um "alô", o filho de hermes não saiu da frente do touro rápido o suficiente, e o animal levou o acessório consigo, preso em um de seus chifres. agora, o touro corria em sua direção mirando diretamente em seu estômago.
para o bem ou para o mal, gilbert teve uma ideia. pessoalmente, ele considerava aquela sua ideia genial e apenas parcialmente suicida. quando o touro atacou, o semideus não se preparou para desviar no último segundo, em vez disso, pulou por cima da cabeça do animal, impulsionando-se com todas as suas forças. enquanto estava no ar, usou o gorro, já todo puído e sujo de suor e sangue, que estava preso no chifre do monstro, para se puxar na direção dele e montar em suas costas. em sua cabeça, o filho de hermes já pensava em contar vantagem no acampamento, sobre como tinha montado em um touro de cólquida.
agora ele só precisava sobreviver àquilo.
a criatura esperneou, chutou, mugiu e bufou, desferindo coices para todo lado, tentando desesperadamente tirar o semideus de suas costas. ― yeeeeháááá!!! ― gilbert gritava, rindo, enquanto segurava-se na crina do touro, uma das poucas partes do animal que não era feita de bronze. também usava de suas pernas para se agarrar ao torso do bicho, buscando evitar ao máximo que seu quadril escorregasse. dito isso, o rapaz sequer tinha qualquer brecha para puxar uma de suas adagas e tentar esfaquear a criatura, usando de toda sua força e concentração para permanecer montado. enquanto isso, o touro, completamente desesperado para tirar o filho de hermes dali, começou a se jogar contra estruturas próximas. primeiro, ele acertou o carrossel com a lateral de seu corpo, fazendo com que gilbert também se chocasse contra o brinquedo. o impacto havia sido feio e certamente deixaria um hematoma, mas ele permanecia firme, por mais que, agora que estava fazendo força, seu braço machucado estivesse praticamente jorrando sangue. a crina do bicho estava ficando escorregadia e grudenta, ele não conseguiria segurar por muito tempo.
em seguida, o touro continuou a se chocar com o que quer que estivesse próximo ― de barracas a banheiros e brinquedos ― até que, por fim, correu com cabeça abaixada em direção à maior estrutura ali próxima: a montanha russa. ver o topo da montanha russa elevando-se sobre sua cabeça fez gilbert sentir um frio em sua barriga, de forma que ele simplesmente deixou que suas mãos escorregassem pelo sangue acumulado na crina e suas pernas relaxassem e, com apenas um coice, foi jogado para a lateral, colidindo com um carrinho de pipoca com muita força. o carrinho foi praticamente obliterado pelo peso e pela força com que o semideus foi arremessado, rolando com o corpo do rapaz até que ambos se chocassem com o carrossel e parassem. o impacto fez com que gilbert ficasse completamente sem ar e, pela dor que subiu à sua cabeça de súbito quando se mexeu, devia ter quebrado uma costela, talvez várias.
o touro, por sua vez, que já estava correndo com muita velocidade para frear a tempo, atingiu com tudo a montanha russa. o semideus observou parte da estrutura colapsar bem em cima do monstro, fazendo uma enorme nuvem de poeira subir ao seu redor. gilbert estava zonzo e com uma respiração tão feia que parecia um cachorro com asma, estava difícil de ver qualquer coisa naquele estado e o horizonte empoeirado só piorava as coisas. tudo o que ele sabia é que diversos destroços haviam voado para todo o lado e, em sua mente, ele torcia para que o bicho tivesse se transformado em pó debaixo da montanha russa.
como se em resposta ao seu pensamento, por fim, ao se sentar, o rapaz viu um par de olhos brilhantes no meio da poeira e dos escombros. ― essa porra não morre nun... ― cuspiu sangue, ele devia estar mais machucado internamente do que imaginava. tentou rolar para o lado, agora que estava machucado e cansado, estava praticamente indefeso contra aquela coisa, precisava correr, entretanto, não conseguiu. ao olhar para baixo, o filho de hermes viu que uma de suas pernas havia sido perfurada por uma haste de metal, estava preso ao chão. tentou pegar uma de suas adagas, mas o cinto havia voado para algum lugar quando bateu contra o carrinho de pipoca, ou seja, também estava desarmado.
a criatura em si também não parecia muito melhor. pela quantidade de vezes que seu peito subia e descia, era possível ver que estava cansada, e os escombros que caíram em cima dela ajudaram a abrir as feridas de faca que gilbert havia feito anteriormente.
monstro e semideus se encaravam, como se soubessem que um deles, no momento seguinte, estaria morto.
o touro começou a bufar e a arrastar a pata no chão, e gilbert começou a procurar por algo para se defender da inevitável investida que viria a seguir. tateando desesperadamente pelos escombros, ele encontrou algo que não esperava: um chifre de bronze. ao olhar brevemente para a criatura, que já começava a correr em sua direção, percebeu que, de fato, agora ela tinha apenas um único chifre em sua cabeça. àquela altura, o filho de hermes mal conseguia se mexer, mas precisava tentar, afinal, havia prometido à sua irmã que retornaria. no último segundo, ele segurou o chifre com as duas mãos e o estendeu na frente do corpo, com a ponta afiada na direção da cabeça do bicho.
o som de metal dilacerando carne ecoou brevemente pelo local e, com um baque enorme, o corpo do touro caiu para o lado, morto, com o próprio chifre enfiado bem no meio da testa. logo, o monstro começou a se desfazer em pó dourado e gilbert se permitiu relaxar, deixando o corpo cair para trás, encarando o céu estrelado da noite. os cantos de sua visão já estavam ficando escuros quando ouviu passos e vozes se aproximando de sua localização. mais uma vez, o rapaz cuspiu sangue, mas conseguiu deixar passar algumas palavras: ― s-será que vocês podem pegar o meu cint...
e tudo ficou escuro.
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astcrixs · 5 months
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Asterios podia sentir a dor invadindo seu corpo a cada corte recebido pelos semideuses em que concentrava seus poderes, trocando constantemente o alvo de sua Restauração quando notava que algum outro estava para se ferir. Sentia os cortes, as pancadas, os chutes... Sentia o frio a congelar sua perna, o calor a queimar seus braços, o veneno a percorrer suas veias... Ainda assim, ele jazia de pé, suas feições imutáveis, concentradas, enquanto fazia seu trabalho. Esse era seu trabalho, afinal. Quando os campistas já começavam a recobrar suas consciências foi que o filho de Esculápio pôde finalmente relaxar, sentindo o efeito-rebote de seu dom finalmente alcançarem a sua mente. A dor era quase incapacitante, mas a suportou com maestria, seguindo em frente, ajudando alguns semideuses a levantar e realizando primeiros-socorros em outros para que pudessem ser levados à enfermaria, onde seriam propriamente tratados.
Em meio a essa confusão, finalmente reencontrou @eunwolie, que procurava ativamente desde que ela o tirara completamente do estado de pânico em que estava anteriormente. Foi então que viu a ferida aberta em sua mão e outra mais profunda em sua barriga. Imediatamente correu em sua direção, seu olhar aflito. "Ei, uhmm... Deixa eu te ajudar aqui." Já se pôs a puxar da mala de ombro algumas compressas limpas para estancar o sangramento e água para livrar as feridas de sujidade. "Você precisa ir à enfermaria..." Dizia o óbvio, mas achava necessário, principalmente naquele Acampamento, onde todo mundo era um pouco pirado. "Se demorar demais vai ficar cicatriz." Isso do ponto de vista de uma pessoa normal, afinal, as curas realizadas pela equipe da enfermaria ainda eram um mistério para ele.
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nonoano2024 · 24 days
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Dengue
Às vezes o inimigo pode ser pequeno mas o perigo não. veja o quão preocupante é a situação.
Dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia falciforme).
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Sintomas:
Os sintomas mais característicos são dores abdominais, vômitos intensos, desidratação, falta de apetite e sangramentos nas mucosas.
Como tratar:
Caso tenha febre e mais dois dos sintomas, o paciente deve procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima imediatamente. Se tiver qualquer um dos sinais de alarme, ou seja, aqueles sinais de que a dengue pode ser grave, deve procurar imediatamente a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Daniela Santos l. 9°ano
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refeita · 2 years
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if i get high
me choco a barreira invisível, a divisa entre nossos mundos, tentando atravessar para seu lado do rio. há muito não nos vemos, se não em sonhos, ou nas noites entorpecidas. sonho com as lembranças e acordo chorando ao vê-las desfazerem diante de minhas pálpebras abertas. você é o retrato ao lado da cama, o som gravado há tanto antes e guardado como prova de que existiu para que eu não esqueça seu rosto.                                                            - às vezes quase acontece. é um destino cruel te ver tão perto quando estou fora de mim, quando em meu sangue correm outras substâncias. quem vê de fora se engana, não compreende qual vício estou combatendo e juram poder ajudar. me iludo noite após noite com meus sonhos embebidos nas fantasias que alimento. posso jurar que te toquei, te vi sorrir e me olhar com cuidado, porém, seus olhos continuam tão distantes quanto ontem. continuam tão indisponíveis quanto nunca. há distâncias maiores que quilômetros, há dores maiores que as físicas, e seu nome marca minha carne e lateja quando ninguém percebe já que não podem ver sob a máscara que aprendi a ter. a lacuna aberta cresce e se alimenta do luto constante de meu coração órfão de amor. não há substância que preencha o buraco, que estanque o sangramento e diminua o vazio constante, mas será que se eu ficar chapada suficiente te verei novamente? afundo-me nas ilusões que me restam tentando nesse novo mundo fugir com você para além das paredes invisíveis, das limitações astrais, para um mundo como aquele que éramos quando me envolvia no seu abraço.
[and we run until we break through]
dedicado e inspirado por @psicoativos
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