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#série de ficção científica
geekpopnews · 2 months
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O Problema dos 3 Corpos | Entenda sobre a nova série de Ficção científica da Netflix
O Problema dos 3 Corpos tem tudo para ser um grande sucesso da Netflix. A série aborda ciência, tecnologia e humanidade de uma maneira instigante e sensacional.
O Problema dos 3 Corpos é a mais nova adaptação de Ficção científica da Netflix, lançada no dia 21/03. A série criada por David Benioff, D.B. Weiss (Game of Thrones) e Alexander Woo é baseada no livro ‘The Three-Body Problem’, escrito pelo autor chinês Liu Cixin e traz uma trama que envolve ciência, tecnologia e humanidade. De fato, ela é uma experiência impressionante, com uma ótima produção e…
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giseleportesautora · 4 months
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Ruptura: Somos Escravos Modernos de Nosso Trabalho?
Ruptura: Somos Escravos Modernos de Nosso Trabalho? - A série Severance da Apple TV+ nos faz refletir sobre o verdadeiro sentido do trabalho #mundodotrabalho #sentidodotrabalho #significado #sentido #analise #review #scifi #ruptura #severance
Fonte: https://spoilermagazine.com/severance-and-apple-tv-delicacy/ Quando estamos no nosso trabalho, ainda somos nós mesmos ou deixamos o trabalho engolir nossa identidade e personalidade de tal forma que nem mais lembramos de quem realmente somos fora do trabalho? Essa foi a pergunta que ficou em minha mente depois que eu terminei a série Ruptura (Severance – Apple TV+, 2022). A primeira…
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astronautademarmore1 · 6 months
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GENTE PRETA E O FUTURO (2023)
Dando continuidade a série "Gente Preta" nessa segunda colagem chamada GENTE PRETA E O FUTURO, é uma expressão que sugere uma visão progressista e otimista em relação à comunidade negra. Essa abordagem pode estar associada ao afrofuturismo, um movimento cultural que combina elementos da cultura africana, diáspora africana e ficção científica para criar narrativas que transcendem as limitações temporais e sociais.
Coloco uma mulher negra como elemento central, enriquecendo a narrativa com uma sobreposição de pintura de grafite.
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booklovershouse · 2 months
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Oieee, booklovers!
Esses dias, anda meio complicado fazer qualquer coisa, pq tem uns 918181727 trabalhos, tarefas e provas da escola (mal fez um mês de aula mas é isso aí, um "viva" ao ensino médio!). Então (1) eu não estou com coragem pra fazer nada e (2) eu não tenho tempo pra fazer nada, o que significa que tenho escrito os posts de pouquinho em pouquinho nesse meio tempo.
🪻| A Menina que Roubava Livros
Esse aqui eu mencionei recentemente (e estou mencionando dnv) então não vou falar sobre a história outra vez 🤡👍🏻
Mas olha, eu sou APAIXONADA nesse livro. Sério, eu amo tudo: a diagramação, escrita do autor, a estética, os personagens, a história, tudo simplesmente perfeito!!!!
🪻| Entre 3 Mundos
Uma fantasia nacional. Não sou muito fã do gênero, então não vou terminar a saga, mas esse livro tem a vibe das Winx ~ vcs vão entender quando eu começar a contar.
Pois bem, aqui nessa história, nós temos três mundos: o normal, o meio-mágico e o mágico. Alisa nasceu no mundo normal, mas descobriram que ela na verdade era do mundo meio-mágico, algo raríssimo. - isso não te lembra alguma coisa?
Então, na cerimônia onde cada aluno do mundo meio-mágico recebe um livro com seu personagem (e seus poderes), Alisa não recebe seu livro e é aí que o mistério começa.
🪻| Geekerela
Uma releitura geek de Cinderela (que descoberta, hein? 🤡), Geekerela conta a história de Elle, uma garota apaixonada por uma série de ficção científica (estilo Star Wars / Star Trek) que agora virou modinha e ganhou vários fãs só porque Darien Freeman - astro de uma série adolescente - irá protagonizar o remake.
É impossível não se identificar com esse livro! Quem nunca ficou com raiva dos "fãs Nutella" que gostam só pq virou moda, enquanto vc chegou lá quando tudo era mato?
Além de tudo, tem um romance fofíssimo, bem clichê e engraçadinho :3
🪻| Victoria e o Patife
Romance de época "adolescente" com linguagem próxima à contemporânea? Temos também!
Victória é uma garota teimosa que resolve casar com um cara que conheceu durante uma viagem de navio. Porém, o irritante Jacob, comandante do navio, não aprova a ideia - e fica pegando no pé da Victoria dizendo que o noivo dela não presta. Será que ele está certo?
Na época, eu favoritei esse livro, mas não sei pq. De qualquer forma, eu não tinha lido taaaantos romances ainda, então tudo era "inovador e revolucionário" 🤡👍🏻
🪻| Cinder
Outra releitura de contos de fadas pq eu AMO!
Entretanto, enquanto Geekerela é uma releitura de Cinderela onde tem uma série de ficção científica, Cinder ✨É✨ a série de ficção científica!
Cinder é uma garota ciborgue e a melhor mecânica que Nova Pequim já viu. Como na história clássica da Cinderela, ela vive com a madrasta má e as duas filhas dela (embora uma das meninas se salve do estereótipo). Tudo corre normalmente até que, um dia, Cinder recebe um cliente inesperado.
~ Cinder é o primeiro livro da saga das Crônicas Lunares, seguido por Scarlet, Cress e Winter, além dos dois extras: Stars Above (contos) e Levana.
🪻| Sem Coração
Um dos meus xodós da Marissa, que eu vivo panfletando por aqui - ela deveria me patrocinar, sério! Inclusive, a segunda versão do musical de Heartless saiu no YouTube esses dias, pra qm quiser assistir :)
Como já disse antes, Sem Coração se passa no País das Maravilhas, bem antes de Alice cair na toca do coelho. Aqui, vc vai acompanhar a história de Catherine e como ela se tornou a temida Rainha de Copas.
~ E, é claro, tem muitas referências a Alice no País das Maravilhas 🫶🏻✨
🪻| Renegados
Outro da Marissa Meyer (se ela é minha autora preferida?Talvez)
No mundo de Renegados, se vc tiver poderes, vc tem duas opções: ser um herói ou vilão. Caso escolha ser um Renegado, terá que seguir todas as 9172827 regras e agir de acordo com elas. Se quiser ser um vilão, terá q se esconder e ser caçado por eles.
Ou, quem sabe, começar uma nova guerra.
Que é o que Nova Artino fará.
🪻| Namorado de Aluguel
Gia é uma garota que tem a vida perfeita. Quer dizer, até seu namorado terminar com ela bem no dia do baile, onde ela finalmente o apresentaria para as amigas, que mal acreditam na existência dele.
Então, ela vê Hayden no estacionamento.
Ainda que tenha acabado de levar um fora, Gia não pode entrar sem um par e, principalmente, ser obrigada a admitir que inventou um namorado para impressionar as amigas. Então, ela acaba chamando-o para ser seu namorado falso.
Mas quem sabe esse namoro falso não se transforme em verdadeiro?
🪻| Fazendo Meu Filme
Escrito pela Paula Pimenta (além de nacional, é de uma das minhas autoras favoritas), esse livrinho cor de rosa conta a história da Fani, uma garota apaixonada por filmes e (pelo professor de biologia-) que está no final do ensino médio e sonha em dirigir seus próprios filmes.
Mas, Fani vai descobrir que "nenhum filme é melhor do que a própria vida" :)
~ amo FMF, mas às vezes acho q a equipe da Paula se concentra demais nele. Tipo, FMF tem HQ's, diário, duas edições especiais e filme. Mas e MVFS? Nada, nadinha. Agora advinha de qual eu gosto mais? 🤡
Enfim povo, é isso, desculpa a "revolta" aqui no final kkkkkkk
Bjs e boas leiturass <33
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sobreiromecanico · 5 months
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No correio (9)
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Esta pequena fanzine foi a última coisa que o carteiro trouxe neste 2023: Focus Network, uma fanzine dedicada a Horizon: Zero Dawn e Horizon: Forbidden West, dois dos meus videojogos preferidos dos últimos anos (e um dos mais interessantes universos ficcionais de ficção científica que encontrei recentemente). Esta Focus Network foi um projecto que apoiei mais ou menos por impulso; esperava encontrar alguns textos e ilustrações sobre a série, mas o que encontrei nestas páginas foi bem mais interessante: pequenos contos de fan fiction a seguir Aloy e algumas das mais icónicas personagens que a acompanharam nas suas aventuras, não incluindo porém a recente expansão The Burning Shores (a ausência de Seyka é notável). Nenhuma desta ficção é oficial, claro, mas é bem gira de se ler.
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carocineasta · 2 months
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Nova Série "Dune: Prophecy" Anuncia Trailer para a Próxima Semana
Os fãs de ficção científica e da épica saga de "Duna" podem esperar uma nova aventura que os levará ainda mais fundo nas intrigas do universo de Frank Herbert. A série (HBO) MAX anunciou que o trailer de "Dune: Prophecy" será lançado na próxima semana, prometendo uma jornada emocionante 10,000 anos antes da ascensão de Paul Atreides.
Em "Dune: Prophecy", os espectadores serão levados a um mundo onde as Irmãs Harkonnen enfrentam forças que ameaçam o futuro da humanidade. Esta prequela também explora a fundação da lendária seita conhecida como Bene Gesserit, estabelecendo os alicerces de uma trama repleta de mistérios e conspirações.
No elenco nomes como: Emily Watson como Valya Harkonnen, Olivia Williams como Tula Harkonnen, Mark Strong como Emperador Javicco Corrino, entre outros.
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euemeuslivros · 10 months
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A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes nos mostra o real motivo dos Snow caírem como a neve, sempre por cima de tudo…
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Título: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes Autora: Suzanne Collins Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Acredito que sempre haja receio em ler obras que se tratam de spin-offs, prequels ou continuações de séries que já conhecemos e amamos. Em 2020, após dez anos do último lançamento relacionado a Jogos Vorazes, temos em mãos ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’, que se passa no mesmo universo, mas se trata de um prelúdio que foca na história e adolescência do temível e detestável Presidente Snow.
Suzanne Collins é escritora e roteirista de ficção científica e literatura infanto-juvenil, seu talento para a escrita é inegável e o sucesso da série de livros e filmes de Jogos Vorazes comprovam isso. Aqui temos uma leitura pesada, mas não por culpa da escrita da autora e sim pelos temas tratados que nos geram choque e incômodo. Trata-se de um livro extenso que contém mais de 500 páginas e ainda assim foi uma leitura rápida já que era quase impossível largar o livro depois de tê-lo iniciado. 
“Ambição o alimentará. Competição o conduzirá. Mas o poder tem seu preço.” Uma história que se passa antes mesmo de Katniss, do Distrito 13 e da Revolução. Aqui acompanhamos a décima edição dos Jogos Vorazes, Coriolanus Snow é um jovem da Capital que está se preparando para ser mentor de um dos tributos selecionados nesta edição. Apesar de um dia terem possuído riquezas e status, hoje a casa Snow sofre as consequências da guerra enfrentando a fome e a pobreza e ainda assim tentando manter as aparências para a sociedade. Ser mentor nos Jogos Vorazes pode ser sua oportunidade de ascensão social, mas essa oportunidade depende do sucesso de seu tributo nos Jogos, mas a sorte não parece estar a seu favor.
Ele é designado para a Lucy Gray, a garota tributo do Distrito 12, uma tarefa humilhante por se tratar do pior dos Distritos, sua chance de sucesso parece mínima, sequer existente, mas agora ele precisa concentrar seus esforços em torná-la a vencedora da edição, seu fracasso pode significar a completa ruína do nome Snow. Ele sabe que na arena será uma questão de vida ou morte para Lucy, mas fora da arena ele começa a se apegar a garota, cujo destino parece já ter sido selado. Ele pode seguir as regras, mas o desejo de vencer e de manter seu tributo vivo farão com que essa história tome rumos diferentes.
É incrível ver que mesmo após tanto tempo, ainda temos uma história nova e que nos surpreende, mas sem deixar a essência de Jogos Vorazes para trás. Temos um enredo muito mais maduro, com mais camadas, com problemas sociais mais densos e questionamentos que precisam de reflexão e essas questões vão levar os agora adultos que leram jogos vorazes na adolescência a pensar, questionar e compreender melhor tudo o que a autora quis debater aqui.
Vemos como o desespero leva as pessoas a cometerem atrocidades, o livro aborda o canibalismo e a falta de acesso a saúde como consequências do pós-guerra, como as próprias pessoas da Capital se prostituem para conseguir o mínimo para sobreviver e poder manter as aparências, e refletindo sobre tudo que o jovem Snow passa é impossível não odiá-lo ainda mais pela forma como ele trata os tributos anos depois, mas ainda assim, isso não é algo surpreendente. Desde sempre a Capital tenta desumanizar as pessoas dos Distritos, chegando a tratá-los literalmente como animais, prendendo-os em jaulas e lhes negando um tratamento adequado, os usando em experimentos e os torturando física e psicologicamente desde a colheita até a Arena quando mesmo lutando por suas vidas eles ainda precisam resistir às armações criadas pelos idealizadores dos jogos. 
Muitos podem pensar que se trata de uma história para humanizar o vilão, mas isso está longe de ser verdade. A escrita de Suzanne Collins ao mesmo tempo que nos intriga, nos engana. O Presidente Snow nunca foi um jovem apaixonado, ou um menino inocente que sofreu com a perda dos pais após a guerra, desde a adolescência vemos que Coriolanus Snow é egoísta, sorrateiro e calculista. Riqueza, sucesso e poder são tudo o que importa para ele e ele passaria por cima de tudo e de todos para conseguí-los. Essa história além de não humanizá-lo nos mostra como essas características o levaram a posição de presidente que ele ocupa anos depois.
Tudo aqui faz sentido, e a cereja do bolo é o título do livro que traz a serpente como esse animal traiçoeiro e ardiloso, e o pássaro como um animal que canta e anseia pela liberdade. Características que podem ser associadas aos personagens de Snow e Lucy Gray, mas as características que vemos nele, ele mesmo não enxerga em si e as relaciona a Lucy. O epílogo que fecha o livro não poderia ser melhor, o encerramento dessa história é excepcional, Suzanne Collins nos mostra toda sua genialidade e a evolução de sua escrita nesse livro além de fazer ligações e referências sutis a Jogos Vorazes mesmo a história de Katniss se passando mais de 50 anos depois.
Não há elogios o suficiente para descrever a experiência que foi ler esse livro, uma leitura que recomendo fortemente, ainda mais levando em consideração que o filme já foi confirmado e em poucos meses chega aos cinemas. Minhas expectativas para o livro eram baixas e fui fortemente surpreendida, agora as expectativas para o filme estão nas alturas, ainda mais levando em conta o elenco de peso do filme, que vai contar com nomes como Viola Davis e Peter Dinklage. Se a adaptação de ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ chegar perto do que foram as adaptações de Jogos Vorazes, tenho certeza de que teremos uma obra sensacional nos esperando.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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amusasolitaria · 3 months
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DE GÊNEROS PUNK
fontes:
Escrita Selvagem
Sorcerer of Tea
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Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Novamente. Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários, — só que agora, gêneros punk de ficção científica — que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
E gente, sendo informal, eu adoro gênero punk sksksk
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Dos gêneros punk na ficção, pode ser que você conheça nomes como cyberpunk, steampunk, solarpunk, dieselpunk e outros que ficaram famosos com o tempo.
A palavra “Punk” é uma daquelas que teve seu significado alterado conforme o tempo. Além disso, para complicar as coisas, usamos esse termo para descrever diversos subgêneros da ficção científica e isso saiu do controle nos últimos anos.
PRÓLOGO
A Cultura Punk
A cultura punk é denominada pelos estilos dentro de uma subcultura e tribo urbana que possuem características semelhantes ao que se identifica como punk. Alguns exemplos deste grupo são, o princípio de autonomia, da aparência mais agressiva, sarcasmo, niilismo e subversão da cultura de massa.
Pode parecer curioso, mas o estilo punk que se expandiu para a música, moda, design, artes plásticas, entretenimento e meios literários, teve sua origem num contexto de contracultura, como reação frente a não violência dos hippies e à opressão do elitismo cultural.
Os comportamentos sociais incluem princípios éticos e políticos, dentre estes a literatura como expressão linguística que ainda tem como base quebrar os padrões pré-estabelecidos do que era literatura e trazer pautas e questões importantes à sua época.
Quais são as características dos gêneros punk?
As premissas básicas dos livros de ficção cientifica é o foco na tecnologia, embora os termos que vem antes de “punk” definem de fato qual o tipo específico de tecnologia que estamos falando. Entretanto, quase em todos há o elemento de rebelião, onde membros marginalizados da sociedade(um dos significados originais da palavra punk) buscam seu lugar em meio as massas de autômatos.
Um ponto a ser observado, é a questão de como é usado o termo retrofuturismo para descrever o punk de ficção científica, pois muitos subgêneros punk são baseados em períodos históricos, mas com toques futuristas. Por exemplo, em steampunk que se usa a tecnologia do vapor em máquinas quase que futuristas e que não eram possíveis na época de sua utilização.
Lista de Gêneros Punk na Ficção
Agora, vamos falar dos vários subgêneros da ficção cientifica que utilizam do sufixo punk. Não somente, mas reforçar que como novos surgem de tempos em tempos, um ou outro pode ter ficado fora desta lista e ainda ter sido alterado quanto a sua descrição.
Cyberpunk: o gênero te foco na tecnologia e cibernética, onde há alta tecnologia e baixa qualidade de vida, normalmente se passa no presente ou em um futuro próximo. Exemplos: Trilogia Sprawl, Blade Runner, Ghost in the Shell, Periféricos, Fluam, minhas lágrimas, disse o policial
Fantasy Cyberpunk / Cyber Urban Fantasy / Fantasia Científica Cyber: pega muito do Cyberpunk mas com elementos de fantasia. Exemplos: Shadowrun, e na série de jogos Final Fantasy (podendo ser encontrado principalmente nos jogos, 6, 7, 8 e 13)
Hopepunk: subgênero da ficção especulativa onde mesmo em cenários hostil e distópico, os personagens usam como motor narrativo a esperança de fazer a coisa certa. Por sua vez ditando que fazer o bem não é um ato de fraqueza, mas sim político e rebelde. Exemplos: O Conto da Aia, Jogos Vorazes, Divergente
Splatterpunk / Horrorpunk: foco nos elementos sobrenaturais e de terror, normalmente bastante exagerados e podendo conter tecnologia maquinal ou biológica. Exemplos: Alguns contos de H.P. Lovecraft conseguem de encaixar neste gênero, quando observamos o grotesco como enredo.
Afrofuturismo/Afrofuturepunk: O afrofuturismo imagina a cultura, a arquitetura e a tecnologia tradicionais africanas num contexto de ficção científica. Ex: Pantera Negra, Pantera Negra: Wakanda Pra Sempre
Stonepunk: aqui tecnologias anacrônicas da idade da pedra ou primitivas, onde essas sociedades podem ou não ser muito modernas apesar do uso da tecnologia. Exemplos: Os Flintstones, Os Croods, Dr. Stone.
Sandalpunk/Bronzepunk: foco na tecnologia da idade do bronze e do ferro, até mesmo com aqueles famosos autômatos de bronze criados por inventores míticos das lendas de Romanas ou Gregas. Exemplos: Atlantis o império perdido, Jasão e os Argonautas, 300 de Esparta, Xena
Castlepunk/Middlepunk / Candlepunk : Middlepunk (da Idade Média) é ficção científica retrô usando tecnologia da meia idade.
Plaguepunk: refere-se especificamente ao período entre a Peste Negra e a Renascença. Warhammer 40k é talvez o que mais se aproxima de uma mídia popular que explora esse gênero, mas apenas de passagem.
Aetherpunk/Magic Punk: aetherpunk ou magicpunk (também tem alguns outros nomes) é provavelmente um dos mais diversos gêneros de ficção punk. A magia de alta fantasia cria uma tecnologia mais adequada a um mundo de ficção científica, de naves celestes mágicas a armas movidas a éter, com muito ouro e coisas douradas por algum motivo. Os cenários de Eberron e Kaladesh da Wizards of the Coast levam Aetherpunk em duas direções diferentes, mais sombrio no caso de Eberron, e mais art nouveau para Kaladesh, enquanto a classe de artilheiro de TERA dá um toque distintamente asiático à estética.
Subgênero, Dungeonpunk: gênero que se alimenta nos elementos medievalismo, ficção e fantasia onde a magia e poderosos artefatos substituem ou se mesclam com a tecnologia. Dungeon punk pega a ideia de tecnologia mágica, torna-a mais corajosa e mistura fantasia heróica e tropos de espada e feitiçaria. Imagine bruxos de sobretudo e cocaína mágica sendo vendida nas esquinas das cidades. Dungeon punk pode ser considerado Aetherpunk cínico. Ex: Dwemer de Skyrim e Adventure Time, Ravnica , outro cenário da Wizards of the Coast, é um exemplo frequentemente citado de Dungeonpunk, e Shadowrun mistura Dungeon Punk com Cyberpunk. E muitos de outros RPG de mesa como Eberron, Dragonlance e outros que tiveram livros publicados entram neste gênero.
Dreadpunk: Dreadpunk concentra-se na estética do terror anterior ao século XX. Em vez de tecnologia, ele se concentra em um século XIX sobrenaturalmente reimaginado. Não está claro como ele difere do terror gótico. Ex: Bloodborne, seções dos jogos Dark Souls , Sweeney Todd e Abraham Lincoln, Vampire Hunter atendem alguns dos requisitos do gênero.
Clockpunk / Clockworkpunk: foco na tecnologia de engrenagens e mecanismos de relógio de corda, normalmente passando na renascença ou Barroco. Ex: O labirinto do Fauno, Hugo, Chrono Cross, Final Fantasy IX
Mannerspunk: Mannerspunk é o período da Regência que se tornou punk. Muitas vezes se sobrepõe ao steampunk e basicamente é Fantasy of Manners tornado tecnológico.
Mesopunk : Estética mesoamericana levada ao extremo da ficção científica.
Whalepunk: Tecnologia retrofuturista de inspiração vitoriana que funciona com óleo de baleia. Inspirado no jogo Dishonored.
Yurtpunk / Punkistan / Steppepunk: gênero punk futurista que leva às estrelas a arquitetura e a cultura inspiradas no orientalismo e no Oriente Próximo.
Steampunk (vaporpunk): gênero famoso, focado em tecnologias a vapor que podem ou não ter também outras tecnologia no mesmo universo, normalmente se passa na Era Vitoriana. Ex: Reinos de Ferro, Liga Extraordinária, Fullmetal Alquimist, Steamboy, A Lição de Anatomia do Temível Dr Louison.
Subgênero, Tupinipunk: elementos fantásticos das lendas e contos brasileiros que usam quaisquer tecnologias, mas geralmente steampunk e podem passar em qualquer período. Ex: O Legado de Avalon, Cidade Invisível
Subgênero, Weird Steampunk / Gaslamp Fantasy: o foco é no estranho e com elementos sobrenaturais, muito conectado com o steampunk. Ex: O castelo animado, Stardust
Subgênero, Cattlepunk / Cowboypunk / Westernpunk / WildWestpunk: o Steampunk encontra o velho-oeste basicamente. Ex: A Torre Negra, Westworld
Subgênero, Weird Cattlepunk / Weird West: quando o velho-oeste encontra o terror sobrenatural. Ex: Faroeste Arcano RPG
Subgênero, Space Cattlepunk / Space Western: quando o velho-oeste vai ao espaço e além. Ex: Cowboy Bebop, Série Firefly, Battlestar Galactica
Dieselpunk: gênero focado em combustão interna e eletricidade, normalmente entre os anos 20 e 50, é a geração a frente do Steampunk. E também seus subgêneros. Ex: Capitão Sky e o mundo do Amanhã, Metrópolis, Hellboy, Cidade das Crianças Perdidas
Subgênero, Weird Dieselpunk / Splatter Dieselpunk: Dieselpunk com elementos de terror exagerado ou sobrenatural. Ex: DarkCity, A Múmia, Ghoul
Subgênero, Decopunk / Diesel Deco: Dieselpunk encontra a arte deco, a arquitetura e a estética costumam ser as tecnologias mais avançadas. Ex: Batman a Serie Animada, Black cat, Femme Noir
Subgênero, Weird Decopunk / Diesel Noir: muito mais sombrio, cínico e corrupto, o crime e gângsteres estão em todos os lados. Pode ter elementos de ocultismo, mas não é habitual. Ex: O chamado de Cthulhu, Marvel Noir, O Sombra,
Subgênero, WW Dieselpunk / Diesel Weird War: Dieselpunk durante as guerras mundiais, com elementos de terror, sobrenatural ou magia, mas não necessariamente. Ex: Leviatã: A missão secreta, Beemote, Golias, Indiana Jones
Subgênero, Fantasy Dieselpunk / Fantasy Decopunk / Fantastic Noir: mistura de elementos Noir com ficção cientifica, podendo conter magia e super ciência, ou nenhum. Exemplos: HQ Fábulas, Discworld
Teslapunk: gênero focado em tecnologia elétrica fantástica, com base no inventor Tesla, por isso o nome. Exemplos: Teslagrad
Atompunk / Raygun Gothic: normalmente entre 1940s a 1960s, a tecnologia costuma ser exagerada com uma estética da época ou influenciada por ela e muito surrealismo. Exemplos: Fallout, Astro Boy, Os Jetsons
Raypunk: gênero que aponta para o infinito com sua arquitetura gótica. Focado no espaço sideral, nas tecnologias e nos alienígenas, aqui pessoas usam jetpacks e roupas de astronauta(bubblehead). Alem disso, muitas armas a laser fazem parte deste universo. Exemplos: Flash Gordon, The Ballad of Halo Jones, Barbarella
Formicapunk / Nowpunk/ Punk Punk / Cassette Futurism: normalmente entre 1970s a 2000s, costuma se passar em alguma realidade alternativa com uma tecnologia distópico ou anacrônica. Exemplos: Akira, Eles Vivem
Gothicpunk / Dark Urban Fantasy: normalmente de 1980s a 2000s, lembra o nosso mundo porém mais Noir e sombrio. Exemplos: Vampire A Máscara, O Corvo, Hellblazer, Blade, Constantine
Elfpunk: é um subgênero da fantasia Urbana, focado em fadas e elfos na era atual. Exemplos: Changeling RPG, Shanara Chronicles
Capepunk: cenário de super heróis focado no máximo de realismo. Exemplo: Hankcock, The Boys, Wild Cards, Heroes, Alphas, The 4400
Biopunk: ao invés de cibernética foca em engenharia genética, tecnologia orgânica ou biomodificações. Exemplo: A ilha do doutor Moreau, Frankenstein, Elfen lied, Gattaca: A experiências genética
Subgênero, Anthropunk/Furpunk: Uma proposta de subgênero do biopunk onde o futuro é ocupado por animais antropomórficos (furries) criados com engenharia genética.
Nanopunk: foca em nanotecnologia. Exemplo: Filme Transcendência, Deux EX
Oceanpunk / Seapunk / Waterpunk / Piratepunk: mundos aquáticos ou cenários dominados por vastos oceanos, podendo ou não ser pós-apocalíptico, mas a tecnologia costuma ser focada na água. Exemplo: WaterWorld, One Piece
Fantasy Seapunk: Seapunk unido com Elfpunk, normalmente focado em sereias e tritões ou cetáceos inteligentes. Exemplo: Still the water, Ponyo, Máscaras para os Mortos
Desertpunk / Sandpunk / Apunkalypse: Mundo com deserto, arenoso, queimado ou devastado, normalmente envolve sobrevivência. Exemplo: Trigun, Duna, Dark Sun RPG, A Estrada
Petrolpunk / Carpunk Desertpunk: focado em corridas ou guerras de carro, normalmente possui luta por combustível e comida. Exemplo: Mad Max, Tank girl
Frostpunk: semelhante ao Desertpunk porém em mundos gelados, congelados ou com inverno nuclear. Exemplo: Frostpunk the game, Expresso do Amanhã
Zombiepunk: variação pós apocalíptica ocorrida devido a zumbis. Exemplo: The Walking Dead, Z Nation, World War Z, Days Gone, Last of Us
Ecopunk/Greenpunk: O gênero imagina soluções ambientais e cultivadas para problemas das humanidades. Mais uma vez popular, muitas de suas características estéticas anteriormente distintas foram absorvidas pelo Solarpunk.
Flowerpunk: Punk baseado no consumo de seres vivos. Imagens como a colheita de fadas para obter seu sangue brilhante para fazer lâmpadas ou eletricidade alimentada pela alma são o cerne do flowerpunk.
Solarpunk: uma versão Cyberpunk mais otimista e mais limpa, com foco ecológico e no uso, claro, da energia solar. Exemplo: O planeta do Tesouro, Wall-E, Zootopia, Princesa Mononoke
Subgênero, Lunarpunk: Lunarpunk é simplesmente Solarpunk sem a estética art nouveau. Lunarpunk é sombrio e gótico, e muitas vezes inclui imagens de inspiração pagã, satânica ou wiccaniana. Ele retém as mensagens ambientais do solarpunk, apenas as coloca em diferentes armadilhas.
Subgênero, Tidalpunk: Se Solarpunk e Oceanpunk tivessem um filho, seria o Tidalpunk. Tidalpunk é sobre solarpunk no mar, reconstrução após as mudanças climáticas e aproveitamento da energia das marés.
Silkpunk: inspirado na antiguidade clássica asiático, com foco em tecnologia do papel, seda e bambu ou culturas do pacífico com foco em coco, penas e coral. Exemplo: The Grace of Kings, Jade City, The Tea and the detective, Monstress
Rococopunk: variante do Steampunk, pode ser tanto uma paródia ou comédia do Steampunk como um cenário completamente influenciado pela arte Rococo. Exemplo: Adam and the Ants
Chalcolithicpunk / Copperpunk: variante do Stonepunk que se passa na Idade do cobre, ou período entre o final da pré-história e início da historia. Exemplos: Glorantha RPG, Primeval Thule RPG
Mythpunk: subgênero da ficção mítica, usa elementos da literatura pós moderna mesclado com seus folclore e mitos. Exemplos: Deathless
Scavengedpunk: subgênero pós apocalipse ou de mundos desastrosos que foca numa cultura perdida que é sucateada para sobrevivência, alguns cenários apresentam uma nova raça que se desenvolveu, mas nem sempre. Exemplo: Rango, Vida de Inseto, Numenera
Bugpunk: União de Cyberpunk com Biopunk e fantasia. Exemplo: Série de livros Leviatã, Beemote e Golia
Transistorpunk / Psychedelicpunk: normalmente se passa nos anos 60 durante a guerra fria com muito uso de drogas surreais de efeitos diversos. Exemplo: A Scanner Darkly, Suspiria
Mannerpunk / Fantasy of Manners: literatura de fantasia com elementos de comédia, não necessariamente de humor, normalmente foca em maneirismo e classes ou estruturas sociais, passando na era pré-industrial ou anterior, pode ou não conter elementos de fantasia e sobrenatural. Exemplo: A pequena princesa, Orgulho Preconceito e Zumbis
Dreadpunk: união horror com o dark fantasy. Exemplo: Penny Dreadfull, A mulher de preto, Edward mãos de tesoura
Soundpunk / Rockpunk / Metalpunk: subgênero com tema musical ou qualquer elemento desde que o rock seja o principal, normalmente o Heavy Metal e suas variantes. Exemplo: Dio the RPG, Heavy Metal series
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claudiosuenaga · 6 months
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Os 25 anos do fim de BABYLON 5: A mais iluminada e amaldiçoada das séries de ficção científica
Babylon 5, criado, produzido e roteirizado por J. Michael Straczysnki, foi uma série de ficção científica das mais bem elaboradas, sérias, profundas e abrangentes, a primeira do gênero a utilizar um arco multitemporadas para toda a sua história focada em política, diplomacia, negócios, religião, filosofia, conflitos e guerras durante os anos de 2257 e 2262. O futuro projetado por Babylon 5, ao contrário do de Star Trek, é de um pessimismo atroz. O nome Babylon 5 é uma referência tanto a Babilônia como à Torre de Babel.
Babylon 5 concentra em cada episódio, talvez mais do que qualquer outra série já feita, uma profusão de símbolos maçônicos e illuminati (pirâmides, Olhos de Hórus e o Sol são os mais recorrentes) com alusões à formação de um Governo Único Mundial totalitário (chamado de Earth Alliance) e de uma agência estatal de telepatas, a Psi Corps, que nada mais seria do que o Instituto Tavistock expandido a impor o controle mental à toda a população.
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criticandocriticas · 1 year
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Neon Genesis Evangelion (新世紀エヴァンゲリオン - 1995/1996)
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Direção: Hideaki Anno
Produção: Noriko Kobayashi e Yutaka Sugiama
Estúdios: Gainax e Tatsunoko
Eu sei que Evangelion é um dos desenhos japoneses mais aclamados do mundo e também um dos mais conhecidos, mas a verdade, é que eu nunca assisti. Eu comprei o gibi quando tinha 12 anos e não consegui achar mais e naquela época não era tão fácil uma criança fazer compras na internet como agora. Então, como eu já estava procurando animes para me recuperar do trauma do "Happy Sugar Life", eu decidi ver esse ícone da animação e relembrar porque eu gostava tanto desse conteúdo.
Evangelion se passa em 2015, mas como o desenho foi feito em 2015 e os quadrinhos antes mesmo disso, 2015 era o futuro distópico que tanto imaginamos até hoje nas ficções científicas. O mundo praticamente acabou, a humanidade se resumiu a poucas pessoas e o governo está tentando acabar com uns monstrões gigantes chamados anjos que foram feitos pelos deuses astronautas (e eu não tô zoando) exatamente para exterminar a humanidade. Então entra Shinji, -um protagonista chato pra caralho-, que foi convocado aos 14 anos pelo próprio pai para pilotar uns robozão a la Gundam para matar esses anjos e salvar a humanidade.
Apesar de toda essa temática de ficção ciêntifica maravilhosa, eu não sou muito fã de Gundam e companhia, então se fosse só isso, eu ia acabar sofrendo o desenho todo e falar muito mal no twitter -que eu não tenho-. O anime me pegou mesmo no tema principal: a fragilidade do ser humano, o medo da solidão e de abandono. A verdade é que esse sentimento todo mundo tem, a maioria não admite, mas tem. E tá tudo bem ter.
Imagina pessoas que cresceram nesse mundo, que tem suas questões de abandono principalmente parental, que tem uma vida tão diferente da comum que acaba não conseguindo nem mesmo se encaixar com os outros. Esse é um resumo de quem são Shinji, Asuka, Rei e Misato, os personagens principais da série. Shinji é um menino que tem mãe falecida e o pai negligente (que manda ele pra uma guerra aos QUATORZE ANOS!), Asuka perdeu a mãe para o suicídio e vivia com o pai e a madrasta que não ligam tanto para ela como a gente gostaria, (spoiler) Rei nem é gente direito, é um clone criado a partir do DNA da mãe do Shinji com Lilith (SIM LILITH!) e vive num constante questionamento do próprio ser, já a Misako perdeu o pai no que chamam de segundo impacto (o início do fim do mundo) quando ainda era criança e resolveu entrar pra essa organização para continuar o trabalho de sua mãe e de quebra vingar a morte do seu pai.
Esses personagens em vários momentos tem suas questões existenciais, momentos depressivos, sentimento de impostor e têm muito em comum não só entre eles, mas com o resto de nós que nem vivemos um apocalipse bíblico e desesperador. E no final, depois de muita confusão e explosões, o animê fecha com o aparente fim do mundo, onde Shinji decide se a humanidade deve viver tudo junto num líquido primordial para que todos sejam um só (e nada ao mesmo tempo) ou se ela deve viver plenamente como indivíduo que precisa dos outros.
E você achava que acabou? Não acabou não. O estúdio não tinha muito orçamento para esse episódio final, mas ele não deixou a desejar na animação com esboços super minimalistas dos pensamentos de Shinji e suas companheiras enquanto viviam no nada. A partir de pensamentos filosóficos e de psicologia, o criador expõe seus próprios devaneios da depressão em que esteve, para nos questionar quem somos, se estamos sozinhos, se precisamos dos outros e o que nos faz seres que pensam. E mesmo com toda simplicidade, eu particularmente achei que foi um show, não tinha como ser melhor. Toda individualidade que nos define não depende só da nossa existência, mas das pessoas, dos lugares, de absolutamente tudo que nos cerca. Nossas ideologias, crenças, moral, ética, depende de toda nossa experiência e principalmente das pessoas que nos cerca, afinal, eu não sou a mesma pessoa na cabeça da minha mãe, minha namorada tem outra visão de mim e eu mesma me vejo também de uma outra forma completamente diferente. Todo mundo tem versões diferentes de si mesmos na cabeça de cada um. E é sobre isso.
Ainda não acabou, espera só um pouquinho que eu tenho que falar do famigerado filme com final alternativo chamado " The End of Evangelion" de 1997. Segundo minha pesquisa, muita gente odiou o final do desenho e mandaram cartas ameaçando, mandando hate para o criador, teve até quem pichasse o estúdio com palavras de ódio por causa desse ultimo episódio (que na minha opinião, são no mínimo burros, provando que é racista falar que todo asiático é super inteligente). O criador, por outro lado, fez um filme muito bem produzido, todo psicodélico, jogando toda a violência que ele sofreu de volta para essas pessoas, matando inclusive personagens importantes e jogando na cara como a humanidade pode ser violenta, assim como esses "fãs" queridos. E esse foi o último trabalho desse queridíssimo e obrigada a todos que o machucaram num momento tão delicado. Se no final original o criador acreditava que a humanidade tinha algum valor, agora ele não acredita mais.
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juliesmuses · 6 months
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EDWARD "TED" ROSS; 32 anos; Físico; Ocupado.
Robert Wright é um detetive da polícia. Podemos decidir de qual cidade (cidade onde se passa o plot). Ele era noivo de MUSE e iam se casar em breve. Infelizmente, porém, ele estava investigando um caso de assassinato e o criminoso o encontrou, atirando nele na frente da noiva, e fugindo. Robert, para todos os efeitos, não resistiu e morreu. Ele foi enterrado, todos viram o corpo. Agora, cinco anos depois, Edward Ross, um físico, é atingido por um raio dentro de seu laboratório e desmaia. Quando acorda, encontra uma pasta confidencial da polícia em sua mesa, com fotos e uma ficha com todos os dados da morte de Robert Wright, o detetive, que tinha exatamente a mesma aparência que Edward. O problema é: quanto mais as horas passam, mais Edward se lembra da vida de Robert, como se fosse a dele.
PLOTS SUGERIDOS (REAL LIFE/FICÇÃO CIENTÍFICA):
Para quem assistiu The Flash, é um plot levemente inspirado nos últimos episódios da série.
O resumo é: Robert Wright realmente morreu, mas uma flutuação estranha no tempo/espaço fez o corpo de Robert sumir e Edward Ross (vindo de outra Terra) "tomar o lugar" dele naquela Terra.
A ideia era a MUSE estar com um namorado novo, mas ser confrontada com uma segunda chance com Robert, tendo-o de volta, até perceber que ele não é exatamente Robert. Juro que não é tão bagunçado quanto parece.
Edward está recebendo "lembranças" da vida de Robert, devagar ele vai saber de tudo o que aconteceu com Robert, mas ainda sim, ainda será Edward, com toda a bagagem da Terra dele e tal. Aí vamos desenvolvendo daí.
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edsonjnovaes · 2 years
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Rick e Morty saiu da Netflix?
Rick e Morty saiu da Netflix?
Rick e Morty saiu da Netflix? Saiba por que Rick e Morty vai sair da…
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fantasmadaagnes · 2 years
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TMJ Headcanons - Filmes
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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Esse post foi um pedido de @1995slisa
Sintam-se livres para me mandar mensagens e pedir por posts também!
Os filmes preferidos dos personagens da Turma:
Ah cara, não tem como escolher um só! São tantos filmes maneiros! Quer dizer, temos os filmes de super-heróis, que estão cada vez mais incríveis, tanto os da Marvel quanto os da DC (ok, talvez os da Marvel sejam um pouco mais incríveis). Também tem Piratas do Caribe, ou os filmes do Indiana Jones! Espera, e os Transformers! E Velozes e Furiosos! E também…
Dá pra ver que o Cascão tem uma ou duas coisinhas pra dizer sobre os filmes preferidos dele, mas se for pra escolher só um, então teria que ser Star Wars. 
Você tá olhando para o fã número 1 do Cosmoguerreiro! Ele é simplesmente o cara das aventuras espaciais, e, com todo o amor a Star Trek, mas a gente tá falando de Star Wars, mano! Não existe comparação.
O Cascão tem uma regra base no que diz respeito às trilogias: o segundo filme é sempre o pior.
Nenhum hate a todos os segundos filmes por aí, mas esse é sempre aquele com mais encheção de linguiça, falatório e construção de enredo. Mesmo que a Cascuda argumente que “um enredo bem construído é crucial para o filme”, o Cascão não aguenta, afinal “eu tenho TDAH, caramba!”.
Mas Star Wars é a exceção que confirma a regra, e o filme preferido dele da trilogia (a primeira trilogia, obviamente) é O Ataque dos Clones. Quer dizer, é o filme do Mestre Yoda!
E só mencionando de passagem que o primeiro crush masculino dele foi o Anakin Skywalker em A Vingança dos Sith. Nova conquista desbloqueada: Bissexualidade.
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Você provavelmente pensou em De Volta para o Futuro, mas nem ferrando! O Franja não consegue nem falar sobre esse filme sem ficar com dor de cabeça, afinal “que tipo de mentecapto consegue pensar que viagens no tempo funcionam desse jeito?”. O filme todo é um monte de besteira! Eles nem abordam a questão óbvia das cisões crono-dimensionais que o Marty McFly criou durante a trama, e também…
O Franja tem sérios problemas com filmes de ficção científica que não são realistas. Sim, Marina, ele sabe o que a palavra “ficção” significa, muito obrigado.
A aposta mais segura acabam sendo os dramas históricos, afinal não dá para errar com o passado (ele espera). Alguém lembra que ele trabalha em um museu? Hello?
O filme preferido mesmo eu diria que é O Jogo da Imitação, a história do matemático Alan Turing, e como ele inventou o primeiro protótipo do computador, durante a Segunda Guerra Mundial.
A Marina acha chato, mas tudo bem. Ela pode ficar desenhando enquanto o Franja assiste.
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Quem lembra da edição 21 da primeira série? Aquela do País das Maravilhas?
É canon que o livro preferido da Marina é Alice no País das Maravilhas, do Lewis Carrol, e eu acho que o filme também!
Todo o amor do mundo à animação da Disney, mas ela ama de paixão mesmo a versão live-action de 2010, dirigida pelo Tim Burton. E a melhor parte, não tem nem como argumentar, é o Chapeleiro Maluco do Johnny Depp. O chapeleiro já era o personagem favorito dela no livro, imagine agora!
Sem falar no CGI, que é espetacular, com o Gato de Cheshire e as Flores Falantes! Ah, e Absolem, a lagarta azul estava simplesmente genial! Ou os figurinos! Os melhores sem dúvida são os das cortes das Rainhas Vermelha e Branca. E o contraste entre os dois reinos é soberbo!
Os filmes do Tim Burton sempre entregam. Ela poderia ficar fazendo análises da obra por horas.
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O que veio primeiro: a paixão por RPG ou o vício em Senhor dos Anéis? O Xaveco realmente não sabe, mas de qualquer forma, esses filmes são demais!
Quem liga se cada filme tem umas três horas de duração? Você já reparou no worldbuilding? Na caracterização? Nos cenários? Se for por essa obra-prima ele consegue tankar três horas numa boa.
Ele também não entende o porquê das pessoas sempre preferirem a Trilogia do Senhor dos Anéis, a preferida dele sempre foi a do Hobbit. Não dá pra evitar, o Bilbo simplesmente é um protagonista mais maneiro que o Frodo! Tá certo que a primeira trilogia tem seus pontos fortes, como o Saruman debandando para o lado das trevas, ou a cruzada do Aragorn, ou também o arco de evolução do Boromir… Enfim, ele adora as duas trilogias.
O filme preferido do Xaveco, entre todos os seis, é O Hobbit: A Desolação de Smaug. É um filme incrível, não importa o que o Cascão diga!
Alguma coisa sobre o segundo filme das trilogias… honestamente ele não estava prestando muita atenção.
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Você pensou em Truque de Mestre, eu pensei em Truque de Mestre, todo mundo pensou em Truque de Mestre.
É o filme do coração do Nimbus, e o melhor que fala sobre mágica de palco.
Ele assiste tanto que já sabe todas as falas de cor, toda a uma hora e cinquenta e cinco minutos de filme. O DC também, infelizmente, já decorou o script inteiro, afinal eles moram na mesma casa.
Montou vários truques inspirados nos do filme, e ficou feliz porque ele já conhecia o do espelho na caixa. Além disso, o Nimbus gastou um número absurdo de horas treinando para atirar cartas de baralho com tanta força assim. E daí que o DC sabe jogar estrelas ninja? Você já viu o que eu faço com um baralho?
Ele aprendeu a embaralhar cartas daquele jeito maneiro que o Atlas faz na abertura do filme.
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Não assista filmes com o DC. Nunca. Jamais. Se ele te chamar para ir ao cinema, fuja correndo na direção oposta.
Flashbacks da edição 70, com o filme de seis horas do Palhaço e a Panqueca.
O DC sempre busca os piores e mais horrendos filmes alternativos odiados pela crítica, então não foi nenhuma surpresa quando, ao ser perguntado “qual o seu filme preferido?” ele tenha respondido: “Rubber, O Pneu Assassino”.
Por deus, não me perguntem como eu conheço essa porcaria de filme.
O enredo do filme é basicamente (adivinha) um pneu assassino. Literalmente, é a história de um pneu que mata pessoas com seus poderes telepáticos.
Eu me recuso a elaborar sobre.
Não assista.
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booklovershouse · 8 months
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Oi oi, booklovers!
Quem é que não gosta de contos de fadas, né? Eu amo uma boa releitura e hj vim indicar algumas pra vcs ;)
✦ Trilogia Princesas Modernas - Paula Pimenta ✦
🪩 | Cinderela Pop
Como o próprio nome já diz, é uma releitura da Cinderela. Cintia, uma garota que adora música, acabou virando a famosa DJ Cinderela e quando já estava quase desistindo do amor, ela encontra seu príncipe encantado. - não posso falar mto pq li há uns 5 anos, não lembro de quase nada.
O livro inclusive tem uma adaptação pras telinhas com direito a Maísa como protagonista.
👑 | Princesa Adormecida
Releitura de q? Bela Adormecida - tá aí uma coisa q não se vê todo dia. Ana Rosa vive com seus três tios super protetores que mal deixam ela sair de casa, por causa de uma história maluca que envolve o casamento dos seus pais. Porém, durante uma escapadinha com as amigas, Rosa acaba conseguindo um novo admirador.
Esse tbm vai ter adaptação - acho q terminaram as gravações ainda agr, inclusive - com a Pietra Quintela interpretando a Rosa.
🌊 | Princesa das Águas
Releitura da Ariel - eu amava A Pequena Sereia, inclusive pelo Eric, mas gnt, eu odiei esse livro, não lembro de muita coisa, ent vou só copiar a sinopse, me desculpem viu?
Arielle Botrel é uma nadadora famosa, prestes a participar das Olimpíadas pela primeira vez. Porém, por ser a filha caçula de uma grande familia, ela é muito protegida e sonha com um cotidiano diferente, onde possa ser livre. Até que um dia um acidente faz tudo mudar. Arielle é apresentada a um mundo novo... E nele existe alguém que vira sua vida de cabeça para baixo.
✦ Crônicas Lunares - Marissa Meyer ✦
🌙 | Cinder - Sacarlet - Cress - Winter
Na realidade, cada livro é uma releitura de uma princesa diferente, mas é tudo no msm universo e todos eles se conhecem, além de ter uma pitada de ficção científica. Respectivamente, são releituras da Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel e Branca de Neve (clica no título q já tem resenha aqui no Blog)
✦ Geekerela - Ashley Poston ✦
💜 | Cinderela versão geek (Ella é fã de uma série estilo Star Wars/Star Trek) - tbm tem resenha aqui, é só clicar :)
✦ Sem Coração - Marissa Meyer ✦
♠️ | Não é exatamente uma releitura de um conto de fadas, é mais pra "releitura de personagem de conto de fadas", no caso a Rainha de Copas, de Alice no País das Maravilhas. - já sabe oq acontece se clicar né?kkkkkk
🏰 | Quem amaria ser príncipe ou princesa de conto de fadas?
Bjs e boas leituras <3
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sobreiromecanico · 2 months
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Akira Toriyama (1955-2024)
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Ontem acordámos com a notícia da morte de Akira Toriyama, o criador das bandas desenhadas DragonBall e Dr. Slump, e designer de personagens de videojogos como Dragon Quest e Chrono Trigger. Faleceu por doença a 1 de Março, mas só ontem os Estúdios Bird, fundados por Toriyama no início dos anos 80, divulgaram um comunicado com a notícia.
É provável que o falecimento de Toriyama tenha sido notícia em todo o lado, de sites especializados à imprensa generalista, pelo fenómeno global que foi a série animada de Dragon Ball, um sucesso de dimensão planetária - e não, a expressão não é hipérbole - que terá contribuído de forma decisiva para a explosão da animação japonesa no Ocidente. Nestes últimos dois dias multiplicaram-se os tributos online, e inúmeros artistas referiram Toriyama como uma inspiração e uma influência decisiva para o seu trabalho.
O que faz sentido: Dragon Ball, e sobretudo Dragon Ball Z, será sem dúvida referência comum que toda a gente que foi criança ou pré-adolescente nos anos 90 tem em comum, tenha crescido numa aldeia remota como a minha, em alguma cidade do interior ou do litoral, ou em Lisboa; ainda ontem um colega de trabalho, nascido e criado na região da capital, me falou da notícia. Toda uma geração se recorda da música do genérico, de episódios marcantes, de sair das aulas a correr para casa para apanhar o episódio - eram outros tempos, antes da Internet, do streaming, ou até da televisão por cabo; não perder pitada da série exigia esforço e timing. Afinal, o mote era "não percas o próximo episódio porque nós também não!" (ah, a pérola que é a dobragem original portuguesa). Sei que hoje em dia há muitas séries animadas japonesas de grande sucesso, mas pergunto-me se mesmo One Piece ou Naruto conseguiram a dimensão que Dragon Ball teve. E tem ainda: surpreendeu-me há uns anos a popularidade que continua a ter hoje em dia, demasiado grande para poder ser explicada apenas pela nostalgia da minha geração (ainda que muito do merchandising se destine a pessoas da minha geração, ou pelo menos às que têm poder de compra para essas coisas). Mas pensando bem, faz sentido: se a série foi um sucesso entre os miúdos da minha idade quando tínhamos doze anos, não há nenhum motivo para que os miúdos que hoje têm doze anos não gostem de Dragon Ball.
Eu não fui excepção ao fenómeno, claro - segui tanto Dragon Ball como Dragon Ball Z religiosamente, como qualquer miúdo naqueles anos, e recordo com nitidez vários arcos narrativos. Se for dar volta ao sótão dos meus pais decerto encontrarei alguns cromos antigos e vários bonecos (ou, como se diz agora, action figures). O worldbuilding de Toriyama é inacreditável, numa fusão de narrativas chinesas e japonesas com artes marciais do cinema de Hong Kong, situada num mundo que consegue ao mesmo tempo ser fantasia e ficção científica - atente-se na diversidade das populações do planeta, nos dinossauros, nas criaturas exóticas que Goku e Bulma encontram na primeira série, e no contraste da tecnologia incrivelmente sofisticada (o radar de Bulma, para encontrar as bolas de cristal mágicas, ou as icónicas cápsulas de miniaturização). Nas mãos de um criador menor aquele mundo não funcionaria, não seria verosímil, mas a imaginação incrível de Toriyama tornou o inverosímil familiar, evidente, normal.
Com o passar dos anos acabei por me desligar da série, claro - ao deixar de estudar na aldeia para ter de me deslocar diariamente para Odemira fiquei sem tempo para acompanhar a série, e os interesses também mudaram. Há alguns anos apanhei na televisão alguns episódios de Dragon Ball Z - não sei se da série original ou de alguma versão mais recente - e confesso que não gostei do que vi. O que me surpreendeu: por um lado, por ter gostado tanto da série quando a vi nos anos 90; e por outro, por ter revisto com imenso gosto uma outra série marcante de animação japonesa da minha infância já na idade adulta - Saint Seiya, ou, como a conhecemos por cá, Os Cavaleiros do Zodíaco. Dito isto, continuo a guardar uma memória muito especial da série original de Dragon Ball, de uma certa inocência que tinha (apesar de algum humor muito badalhoco que dificilmente passaria hoje em dia!), e gostaria de a rever um dia.
Para já, o objectivo para Abril é comprar e ler o primeiro livro da banda desenhada - por algum motivo nunca li Dragon Ball, uma lacuna que importa corrigir, e nada como regressar àquele mundo maravilhoso tal como Akira Toriyama o concebeu. Admito que estou mesmo muito curioso quanto a este regresso.
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driverloversbr · 7 months
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Os filmes que Adam Driver acha que todos deveriam assistir.
Com seu rosto distinto, voz profunda característica e vasto alcance como ator, não é surpresa que  Adam Driver  tenha se tornado o superastro global como o conhecemos hoje. Sua primeira aparição nas telas importantes foi em 2012, como o adorável Adam Sackler na série de sucesso de Lena Dunham,  Girls . Pouco mais de uma década depois, Driver trabalhou com nomes como Martin Scorsese e Ridley Scott, interpretou o vilão Kylo Ren na nova  trilogia Star Wars  e encerrará 2023 com um papel principal na  cinebiografia Ferrari de Michael Mann  .
No entanto, você precisa de mais do que habilidades de atuação impecáveis ​​para chegar onde Driver está. É preciso ser um verdadeiro cinéfilo para escolher papéis tão consistentemente interessantes e procurar cineastas tão talentosos e singulares. Não é surpreendente, então, que uma olhada na lista de filmes recomendados por Driver revele um homem que aprecia o cinema tanto olhando para uma tela quanto atuando nela.
Ao longo dos anos, Driver citou certos filmes ou performances que ressoaram profundamente nele. Olhando para a sua própria filmografia, algumas destas escolhas fazem sentido – podem até ser consideradas influentes no seu trabalho. Outras opções simplesmente ilustram os gostos de um homem que deseja relaxar e fugir para outro mundo. De qualquer forma, para os fãs de Driver ou apenas do cinema em geral, é uma coleção de filmes que vale a pena prestar atenção.
O mais notável em sua lista é o incrível drama familiar,  Kramer vs. Kramer, de 1979 . Estrelado por  Dustin Hoffman como executivo de publicidade e Meryl Streep como sua esposa , o filme de Robert Brenton pinta um retrato sincero e marcante de uma família em crise que examina as consequências do colapso do casamento. Quando Joanna de Streep, deprimida e entediada por ser uma dona de casa, decide deixar Ted de Hoffman e seu filho Billy, Ted é forçado a aprender como ser um pai mais atencioso.
Quando Joanna retorna, no entanto, e exige a custódia de Billy, uma terrível batalha legal começa, que ilumina os papéis de gênero e os direitos do pai e, em última análise, deixa você questionando se alguém saiu vitorioso. Além de ser um dos melhores filmes da década de 1970, os paralelos com o trabalho do próprio Driver são claros – seu filme de 2019,  Marriage Story , coestrelado por Scarlett Johansson e dirigido por Noah Baumbach, usa as influências de  Kramer vs.  manga.
Em outra parte de sua lista estão vários filmes do maestro independente John Cassavetes, cujas representações cruas e confusas da vida inspiraram a todos, de Scorsese a Ben Wishaw. Não muito diferente  de Kramer vs. Kramer , o filme de 1968 de Cassavetes,  Faces,  segue um jovem casal após o anúncio do marido de que deseja o divórcio.
A Noite de Abertura de 1977  , por outro lado, explora a psique fraturada de um ator de teatro brilhantemente interpretado pela esposa do diretor, Gena Rowlands, após um incidente traumatizante com um fã. Clássicos mais certificados, como  Eraserhead , de David Lynch, e Taxi Driver e Goodfellas  , de Scorsese  ,  fazem parte da lista, assim como os veículos  Total Recall  e  Predator , de Arnold Schwarzenegger – o que pode explicar a recente aparição de Driver no thriller de ficção científica de ação  65 .
Segue os filmes favoritos de Adam Driver:
Pessoas comuns (Robert Redford, 1980)
Clube da Luta (David Fincher, 1999)
Rechamada Total (Paul Verhoeven, 1990)
Predador (John McTiernan, 1987)
Quem tem medo de Virginia Woolf? (Mike Nichols, 1966)
Arma letal (Richard Donner, 1987)
Abaixo da lei (Jim Jarmusch, 1986)
Motorista de Táxi (Martin Scorsese, 1976)
Italiano-Americano (Martin Scorsese, 1974)
O Milagroso (Arthur Penn, 1962)
Cowboy da Meia-Noite (John Schlesinger, 1969)
Os sapatos vermelhos (Michael Powell, 1948)
Ser ou Não Ser (Ernst Lubitsch, 1942)
Idade de Consentimento (Michael Powell, 1969)
A Fortaleza Oculta (Akira Kurosawa, 1958)
Rostos (John Cassavetes, 1968)
Noite de abertura (John Cassavetes, 1977)
Alice não mora mais aqui (Martin Scorsese, 1974)
A conexão francesa (William Friedkin, 1971)
Os 400 Golpes (François Truffaut, 1959)
A Última Valsa (Martin Scorsese, 1978)
Café e Cigarros (Jim Jarmusch, 2003)
Você pode contar comigo (Kenneth Lonergan, 2000)
Apagador (David Lynch, 1977)
Os Bons Companheiros (Martin Scorsese, 1990)
O Rei da Comédia (Martin Scorsese, 1982)
Arsênico e renda velha (Frank Capra, 1944)
Ruas Malvadas (Martin Scorsese, 1973)
Cassino (Martin Scorsese, 1995)
E aí já assistiu algum deles? Conta pra gente!
Entrevista traduzida por Driver Lovers BR
Joe Williams
SÁBADO, 21 DE OUTUBRO DE 2023, 16H05 BST
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