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#turma da mônica jovem
lesserknownwaifus · 9 months
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Bruxa Viviane (Viviane the Witch), a villain from Turma da Mônica (Monica's Gang), a Brazilian comic, and Turma da Mônica Jovem (Mônica's Adventures), a Brazilian manga that serves as a timeskip sequel for the first one.
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autistictransandbored · 8 months
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Come to Brazil, we have:
The Best Voice Actors
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The Best Children's Animated TV Shows
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The Best Sweets
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The Best (and probably most cursed) Pizza and Hot Dog
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The Best Pastel
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The Best (and maybe cheapest) Fruits
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The Best Views
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The Best Animals
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The Best Memes (yes, this is a brazilian actrees)
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The Best QSMP Members (and egg)
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The Best Children's Comics
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Believe it or not, the Best Manga
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Really Sick Curse Words
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Really Good Youtubers
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Great Comedians
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A Beautiful Flag
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And last but not least, Garibaldo.
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nandocaarts · 7 months
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Vortei pro Tumblr :3
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tmjhumorearte · 9 months
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gravedangerahead · 1 year
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Respeitável público!
A nossa terceira enquete de grupos traz a categoria TURMA DA MÔNICA JOVEM
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Pediram fotos
Se vocês fizerem campanha podem adicionar nesse post mesmo, ou me marcar que eu reblogo
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fantasmadaagnes · 7 months
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lgbtqiap+, trans, não-binário, demissexual, asexual, aroace, gay, bi, genderfluid.
DC - Icons LGBTQIAP+
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dedheaders · 8 months
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Headers Turma da Monica
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Credit's Twitter @Daraoelho
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nayadefenix · 4 months
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FIRST ASK OF 2024! HAPPY NEW YEARS. I want a drawing version of you with you being Monica SCP 076 being DC.
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Thank you and let's be together happy 2024. here my version SCP 076 AND ME XD
@imjustthatweird
@ijumpbridges
@chemsart
HAPPY NEW YEAR
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gaiaxia · 1 year
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tmj 🫶🏻 turma da mônica jovem black and white icons 120x120 icons
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albesterr · 2 years
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simplesmente Penha e Amelie besties
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sthefbooh · 2 years
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This is Do Contra, also called DC. He is a character from "Turma da Mônica" or "Mônica's gang", in English. Turma da Mônica is one of the most popular comics in Brazil, its author is Maurício de Souza, in the stories, several characters appear and Do Contra is one of them. His name means "someone who contradicts everything", which lives up to the character, he lives doing the contrary things of everyone, and hates things that are in mainstream. He's one of my favorite characters, so I decided to make this little tribute :)
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tortiefrancis · 1 year
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Brasileiros, Brasileiras e Brasileires
Admitem que ele foi o teu primeiro crush na turma da Mônica clássica
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[ Para Todos Verem: imagem do Luca de Turma da Mônica Jovem, um garoto branco e magro de cabelo castanho liso, com franja e comprimento médio, sentado em uma cadeira de rodas possivelmente elétrica e azul, com quatro rodas e algo similar à um joystick.
Ele sorri, com uma bola de basquete no colo, usando uma camisa polo listrada branca e amarelo, bermuda vermelha e tênis vermelho. O fundo é transparente. /Fim de descrição ]
Votem Luca no Torneio Sexyman Brasil
@gravedangerahead
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imaginosa · 1 year
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Quando alguém comete um erro, alguém sempre paga por ele.
Turma da Mônica Jovem.   (via imaginosa)
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tmjhumorearte · 9 months
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helfan · 1 year
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ウ │ ⊹ .˚ * ⊹  ᓚᘏᗢ our best fav witch <3 — fav/rb & credit if u use!
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fantasmadaagnes · 7 months
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Esse post foi inspirado por @princessjaehaera
A culpa é totalmente delx por colocar essa ideia na minha cabeça. De repente eu tinha escrito 2.7k palavras sobre :/
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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———
Foi o Toni. A péssima influência do Toni.
A culpa era toda do Toni.
Ninguém em sã consciência seria amigo do Toni, então é claro que o DC era.
Apesar dos vários avisos de várias pessoas diferentes de que “O Tonhão da Rua de Baixo não é flor que se cheire”; “Ele é um delinquente”; “Vai te levar para o mau caminho”.
No fim o Toni realmente o levou para o mau caminho, mas Do Contra duvidava que fosse da forma que os outros estavam esperando. Para o crédito de todos os bem-intencionados que o aconselharam contra essa amizade, o Toni era sim uma má influência, assim como um delinquente; um vagabundo; um bully; um meliante; violento; um babaca… assim como tantos outros adjetivos pouco lisonjeiros. Mas ele era também um maria-fifi de primeira.
DC geralmente só deixava o cara falar, sem dar muita importância, afinal todo mundo naquele bairro curtia uma fofoca. Não é à toa que o blog da Denise tem tantos seguidores, ele pensa.
Mas ele, sendo Do Contra, obviamente não era fofoqueiro.
Se todo mundo gostava, por via de regra, o DC não estava nem aí. Por isso ele não ficava sabendo do novo escândalo que geral estava comentando, ele não seguia o blog da Denise, e ele não escutava o que o Toni dizia.
— …Não que eu ache errado, é claro — ele comentou — na real, a mina tá é muito certa mesmo!
— Uhum. — DC só concordava, sem prestar muita atenção.
— Nem eu já fui cuzão assim! — Do Contra ergueu uma sobrancelha — Tá, eu fui, mas aquilo era diferente. Era vingança! Mas esse idiota realmente acredita que tem razão.
Do Contra virou mais uma página do seu mangá.
— Enfim, esse cara tem que ser muito enrustido.
Aquilo fez o DC olhar para o Toni.
— De quem você tá falando? — Não que ele estivesse interessado na treta de sei-lá-quem com fulano-de-tal, mas Do Contra sempre ficava de olho aberto para qualquer cara LGBT por aí.
Ele secretamente esperava arrumar um namorado para o Nimbus, ou apenas a possibilidade de um. O irmão estava dolorosamente solteiro.
E talvez, só talvez, se Nimbus arrumasse alguém, a Ramona perceberia o porquê de o crush dela nunca poder rolar.
Do Contra adorava a Ramona, e detestava vê-la sofrer, mas não podia contar que o irmão era gay. Não até que ele mesmo assumisse publicamente.
— Daquele projetinho de Leo Stronda — falou o Toni num tom irritado — Tô resmungando aqui faz uma meia hora. Você não ouviu nada?
— Quem? — O Toni quase nunca chamava as pessoas pelo nome, só pelo apelido que ele mesmo dava. Alguma coisa a ver com a pose de durão dele, tipo: “eu-não-ligo-pra-você-o-suficiente-para-lembrar-o-seu-nome”.
— O Titi. O Marombeiro. O Rato de Academia. O Ex da Mina da Chapinha — essa, DC presumiu, devia ser a Aninha na linguagem do Toni.
Nada de namorado pro Nimbus então.
— Ele não é enrustido — DC debochou — O Titi é a definição de um hétero-top. Se você pesquisar “hétero-top” no Google vai aparecer uma foto do Titi.
— Exatamente! — Toni bateu com o punho na palma da mão — Aquele nível de filha-da-putisse tem que ser porque ele é reprimido! Ninguém precisa provar que é macho tanto assim! — Ele fala com a convicção de quem defende uma tese de doutorado — Ele é viado, tô te dizendo!
Importante dizer que o próprio Toni era “viado” (da mesma forma que era uma má influência, por isso o Do Contra jamais cogitaria juntar ele com o Nimbus).
Pra quem olhava parecia que o DC saía por aí arrombando as portas dos armários, já que todo mundo se assumia pra ele e mais ninguém: O Nimbus e o Toni são gays, a Ramona é bi, a Sarah ace… 
O próprio DC é LGBT, mas isso é outra história.
— O que tem o Titi então?
— Cara, você realmente não estava ouvindo — Toni olhou com raiva para o mangá, agora fechado, no colo do Do Contra — Eu disse que a Miss Meio-Período — a Aninha — tava certa em explanar o cara.
“A da Chapinha tava trabalhando na cafeteria do shopping, e viu o Garoto Propaganda da SmartFit em dois encontros com duas minas diferentes, em horários diferentes, mas no mesmo dia. Daí ela falou a verdade pras pobres coitadas, e explicou exatamente a história dela com o cara, e como ele é um bosta.”
Certíssimo, pensou DC. O Titi era, de fato, um bosta.
— Enfim, é óbvio que ele ficou puto e descascou a mina no meio da praça de alimentação do shopping. Alguma merda sobre ela ainda estar interessada nele, já que fica se metendo nos “namoros” dele — Acrescentou Toni olhando o celular — Agora eu tô esperando a treta toda sair no blog da Maria-Chiquinha — Denise —, com certeza ela vai ter mais detalhes.
Foi só quando ele mencionou o blog da Denise que o Do Contra se ligou que aquilo era uma fofoca. E ele não ligava pra fofocas, isso era modinha!
Ele abriu o mangá de novo.
———
Duas semanas depois, e tão pouco interessado em fofocas como sempre esteve, um outro segredo caiu no colo do DC. 
Ele estava saindo da sala do diretor com um sorriso satisfeito no rosto, andando pelos corredores com a presunção de quem havia vencido uma discussão. 
O professor Rubens tinha encrencado com a redação de biologia dele, alguma besteira sobre como “não se pode escrever uma redação ao contrário”, ao que DC replicou, Rubens treplicou, até que o professor decidiu levar a questão ao diretor Licurgo, e foi aí que Do Contra percebeu que a batalha estava ganha. 
Rubens deveria ter previsto que Licurgo aprovaria o texto muito original de DC, tanto que chegou ao ponto de prometer que daria sua próxima aula escrevendo ao contrário na lousa. 
Cara, ele amava aquele velho! 
Estava pronto pra ir embora, passando pelas salas de aula vazias, já que quase ninguém ficava na escola depois do horário, a não ser para fazer hora na biblioteca ou praticar algum esporte.
Mas aparentemente a Cascuda também estava lá, parada no corredor com a cara enfiada no armário dela, sem fazer parte do grupo da biblioteca ou da quadra de esportes.
No seu bom humor, DC a cumprimentou animado. 
— E aí Cascuda! 
O que ele não estava esperando foi o gritinho que ela soltou, se virando com os olhos arregalados. OK, eu não falei tão alto assim. Ele pensou, surpreso com a reação. Sem falar que as mãos dela estavam tremendo.
— Aconteceu alguma coisa contigo? 
Ela abriu a boca para responder, mas não saiu nada. 
Ai não.
Cascuda caiu no choro, balbuciando alguma coisa que ele não conseguiu entender. DC, levemente desesperado, colocou os braços ao redor dos ombros dela e abriu a porta de uma das salas vazias. 
— Calma, calma… — O que ele devia fazer? Considerando o seu histórico de pessoas chorando, era possível que a Cascuda estivesse prestes a sair do armário pra ele — Quer que eu ligue pro Cascão? 
— NÃO! — DC deu um pulinho pra trás e Cascuda desatou a chorar de novo — Ele não pode saber! 
Será que tinha rolado uma traição? Aquilo podia ser uma coisa grave! O coração do Do Contra estava acelerado de curiosidade. 
Controle-se homem! não é hora de ficar fuxicando a vida dos outros!
Mas é óbvio que ele tinha que perguntar o que aconteceu. Ele tinha que ouvir os problemas dela, certo? Não era assim que se consolava as pessoas? 
— Quer me contar o que aconteceu? — Perguntou com delicadeza. 
Cascuda olhou para ele, e depois em volta, para a sala vazia, como se para ter certeza que a Denise não estava escondida atrás de uma das mesas, farejando algum “babado”. Então ela olhou de volta para a expressão preocupada de DC, puxou fôlego e…
— Eu trapaceei na redação de biologia — Confessou — eu copiei da internet.
E voltou a chorar.
Do Contra jogou a cabeça para trás e começou a rir. 
Ela olhou pra ele, ofendidíssima, soluçando um “não tem graça”. 
— Caramba, Cascuda! Eu achei que alguém tinha morrido! — Ele segurou os ombros dela — Tá, mas e daí? 
— Ahn? Como assim “e daí?” — Ela chiou indignada — Eu trapaceei! Se o professor Rubens descobrir acabou! Minha vida acadêmica, meu histórico escolar, tudo! Então adeus faculdade… Ai meu deus! Eu não vou conseguir trabalho se não tiver curso superior. Vou ter que morar embaixo da ponte, ou no esgoto… Vou ter que entregar currículo pro Capitão Feio…  
Ótimo, ela estava entrando em pânico agora.
— Ei! Calma aí! — DC segurou ela pelos ombros — Vamos começar com o fato de que o Rubens não vai descobrir. 
— Você não pode ter certeza disso. 
— Mas eu tenho. Ele não vai perder tempo colocando todas as redações manuscritas da turma num site anti-plágio — Cascuda começou a respirar mais devagar — Sem falar que só a minha redação vai levar a tarde toda pra ser corrigida, já que são quatro páginas frente e verso escritas ao contrário.
— Você entregou uma redação ao contrário? 
— Sim, e o Licurgo aceitou — Ela abriu a boca para reclamar — Mas esse não é o ponto. Cascuda, na moral, você podia plagiar todas as redações até o resto do ensino médio e se graduar com honras. Você tem reputação! Ninguém nunca vai desconfiar. 
Pronto. Ataque de pânico evitado! Ela tinha parado de tremer. 
— Acho que você tem razão — ela esfregou o rosto — Mas você precisa saber que eu nunca faço isso! É que eu estava tão estressada com as provas das outras matérias e o cursinho e os treinos pro vestibular que eu não consegui… 
— Relaxa, eu não ligo. Eu não acredito nos métodos do sistema educacional mesmo — Do Contra abre a porta pra ela — Então vai lavar o rosto pra gente ir tomar sorvete.
O sorriso da Cascuda quase não coube no rosto. 
— Valeu DC!
Enquanto ela corria pro banheiro, Do Contra encostou na parede do corredor para esperar. Ele foi sincero quando disse que não era nada de mais, mas, ainda assim, a sensação de saber um segredo, uma coisa que ninguém mais sabia, era muito boa. 
É óbvio que ele não ia contar pra ninguém, aquilo podia dar problema pra Cascuda, então, como ele não ia contar, aquilo não era fofoca. 
Claro que não.
———
Fofoca, conclui Do Contra, é um termo malicioso, que não condiz nem um pouco com a realidade.
Ele era adepto às novidades.
Não era culpa dele se o Toni era incapaz de calar a boca, ou se as pessoas desse bairro faziam tanta coisa estranha. A verdade é que lutar contra o instinto fofoqueiro se mostrou inútil, já que, aparentemente o DC exerce um magnetismo sobrenatural nas pessoas, que só chegam nele pra contar as coisas.
Por que, em nome de deus, a Carmem achou que ele era a pessoa certa pra contar sobre como os boatos de vandalismo no bairro eram mentira, e na verdade foi tudo culpa dela?
Aparentemente o tio dela, que trabalhava no gabinete do prefeito (família Frufru, é claro) foi quem começou a campanha enorme que estava acontecendo ultimamente, e foi tudo por causa da Carmem, que furou os pneus do Rolls-Royce do cara.
Que tipo de pessoa tem a droga de um Rolls-Royce? Porco capitalista.
— A questão é que ele soltou um comentário super transfóbico na cara da Luísa — comentou a Carmem do nada, vinte segundos depois de sentar do lado do DC na arquibancada da quadra — então, enquanto o Felipe se segurava pra não quebrar os dentes do tio Gérson, eu fingi que ia no banheiro e furei os pneus do carro dele.
“Eu usei a tesourinha do meu estojo de manicure, sabe? E até fui pelo canto esquerdo da garagem, pras câmeras de segurança não me pegarem… Não me olha assim. Eu moro naquela mansão desde sempre, eu conheço os ângulos das câmeras. Daí eu furei três pneus, eu vi na internet uma vez que o seguro só cobre se furarem os quatro…”
Do Contra lembrava vagamente do Toni falando alguma coisa assim.
“...E no fim eu tava certa! Nada de cobertura de seguro e a manutenção precisa de peças importadas, ele vai gastar uma grana. E a melhor parte é que o tio botou na cabeça que o Bairro do Limoeiro é violento, dá pra acreditar? Todo mundo aqui tem tanto medo da Mônica que nem atravessam fora da faixa. Ele disse que não vai voltar aqui tão cedo. Bem feito!”
Bem feito mesmo, bom pra vocês. Antes que ele conseguisse abrir a boca para comentar, a Carmem continuou:
“Eu só não esperava que ele fosse reclamar com o prefeito para ter mais policiamento por aqui. Não que seja problema, tipo, o bairro é muito pacífico. Bom, tem o Capitão Feio explodindo uns bueiros de vez em quando, mas a turma sempre dá uma coça nele. Então acho que todas essas palestras que a gente vem tendo sobre vandalismo e má conduta são meio que minha culpa.”
Ela levantou e foi embora.
...Então tá.
———
Ele se perguntou por um tempo se a Carmem especificamente escolheu ele pra desabafar o drama familiar por alguma razão específica.
Bom, ele é explicitamente LGBT. E contra os ricos. E amigo do maior delinquente do bairro. E não tinha tantas ressalvas assim contra vandalismo, desordem pública e tal. E a pessoa menos provável de fofocar por aí (há!).
A questão é que, novamente, uma fofoca despencou do céu bem nas mãos dele.
Que droga de karma.
E esse segredo, ao contrário do da Cascuda, ele contou sim para o Toni. Não é como se o valentão fosse espalhar pra alguém, ele só curtia saber das coisas.
E Do Contra estava tendo a sensação muito ruim de que ele compreendia o sentimento.
— CA-RA-LHO você tá zoando! — Esse era o Toni, aliás — A Barbie meteu essa?
— Foi o que ela disse.
Toni jogou a cabeça pra trás e começou a rir tão alto que assustou os pombos do parque. A velhinha sentada no banco ao lado do deles olhou feio para ele, e parou de jogar as migalhas de pão no chão.
— Meu deus do céu, virei fã dela agora — Ele enxugou uma lágrima, recuperando o fôlego depois de alguns minutos daquela gargalhada maníaca — E quem diria, o famoso Do Contra me trazendo uma pérola dessas. Você finalmente entrou para o caminho maligno da fofoca e fuxicagem?
— Cala a boca.
Não é como se ele saísse procurando essas coisas, interrogando qualquer pobre coitado que cruzasse com ele no corredor. O pessoal desse bairro só tinha a boca frouxa mesmo. E, assim como ele era um farol pra pessoas gays, parece que ele também atraía fofoca.
———
O universo estava claramente de sacanagem com o Do Contra.
Afinal, por qual outro motivo ele teria o Cascão como parceiro de laboratório nas aulas de química?
A beleza do Cascão é que ele pode ser a pessoa mais sensata e lógica quando a situação pedia, mas, ao mesmo tempo, ele é dolorosamente lerdo. Tão lerdo que ele nem sequer percebia que os assuntos que ele puxava nas aulas de química eram verdadeiras minas de ouro no ramo da informação privilegiada.
Os “eu ouvi dizer”, e “eu vi enquanto fazia parkour” do Cascão traziam algumas das melhores fofocas que o DC já tinha ouvido.
Tinha algumas que ele já sabia, tipo o fato de que o “namorado” da Isa, na cidade de onde ela veio, era na verdade uma namorada, mas ela escondeu porque quando chegou não sabia como o pessoal da Turma se posicionava.
Isso o Do Contra descobriu na primeira semana da Isa no colégio. Sério mesmo, será que ele liberava algum feromônio especial que atraía LGBTs?
Outras fofocas eram material novo e muitas vezes surreal.
Você sabia que a Mônica conseguiu arredondar a nota dela em matemática depois de ajudar a professora com o carro enguiçado dela? O que, para a Mônica, queria dizer que ela colocou a caminhonete nos ombros e levou até a oficina. Bom, o DC com certeza não sabia, mas descobriu pela boca do Cascão.
Também teve a enorme treta que aconteceu quando o pai do Franja viu a Marina e a Milena se beijando no parque, e armou um barraco achando que a Marina estava traindo o filho dele. Isso tudo antes de ficar esclarecido que eles eram um trisal.
E quem esqueceria o momento em que vazou que a Sarah tem um crush num cara morto.
Quando o Cascão falou isso, DC caiu da cadeira no meio da aula, em choque.
Primeiro: Como o Cascão sabia disso? Segundo: O QUÊ?
Deus do céu, essas fofocas vão acabar comigo.
Maldito Toni.
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Do nada, o Toni aparece em todas as fanficzinhas que eu escrevo... Fazer o quê?
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