Tumgik
#raiz da palavra
imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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amethvysts · 27 days
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oiiiiii!!!! vi que os pedidos estavam abertos e decidi dividir uma ideia minha aqui com vc (especialmente dps do hc do matías paulista): enzo vindo visitar são paulo e se apaixonado por uma paulista raíz etc etc!!! ela levando ele pros museus, pros rolês culturais 😭😭😭😭
oi gatinhaaa! eu AMEI teu pedido, mas não sei se vou conseguir escrever muito a fundo por motivos de: sou carioca 😭 infelizmente não sei muito sobre rolê raiz de sp
mas se tem rolê cultural a gente sabe que o enzo iria amar, principalmente se tivesse a ver com artes plásticas ou filme. acho que se você levasse ele na cinemateca ele iria PIRAR! tenho pra mim que o enzo é apaixonado por filmes brasileiros, principalmente dos anos 60, 70... (certeza que ele divulga a palavra de glauber rocha por aí).
anda com a câmera analógica dele amarrada no pescoço, sempre pronto pra tirar foto daquilo que ele acha interessante: você. é foto tua olhando alguma pintura na parede do museu, andando pela rua, sentadinha em um dos restaurantes de rua. e ele vai descongelar o instagram só pra postar um dump quando revelar as fotos.
ai, ele iria amar a galeria do rock e os sebos. vocês teriam que reservar uma tarde inteira só pra passeio relacionado a música, porque não só ele quer ir atrás dos discos das bandas que ele gosta, mas também pediria pra você mostrar seus artistas brasileiros favoritos pra ele. certeza que no final do dia o enzo sairia com pelo menos três discos da rita lee debaixo do braço, voltando pra hospedagem com um sorriso no rosto. tá liberado falar que ele é total mania de você das ideias? porque ele é!
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natydrii · 11 months
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Se não for muito incomodo, poderia fazer uma briga entre Cellbit e seu amado(a) por conta de sua "obsessão" pra entrar na Federação? Talvez o Leitor apoie o Forever na luta pela guarda do Richarlyson.
Adoro suas fics, tenha um bom dia/noite
QSMP Q!Cellbit x Reader/Lector/Leitor - Neutro - Obsessão
Contagem de palavras: 939. Primeiro pedido ^^ ( Eu ainda estou aprendendo a mexer nessas coisas hehe ;'3 )
Após a reunião de Forever, Cellbit e Cucorucho, os dois amigos pareciam terem se enfrentado. A falsa paz que Cellbit emanava você podia sentir, diferente dos outros dias Cellbit não foi até o escritório ficar enfurnado atrás de respostas, ele parecia... distante.
Mas claramente aqueles dias “em paz” foram desaparecendo, a explosão de fúria e descontentamento de Forever veio a tona revelando todo o plano traiçoeiro de Cellbit, não aceitando as condições de perder o seu filho ele gritava com a figura ao seu lado que apenas ouvia tudo atentamente, seu silencio foi a resposta. O chão parecia ter sumido, suas forças se esgotaram ao saber que Cellbit tinha traído sua família apenas por... poder? Você não entendia ao certo, mas claramente não queria acreditar que aquilo realmente estivesse acontecendo.
- Diga que é brincadeira, vocês dois estão brincando comigo só pode ser isso.. – Sua visão contornava Forever e Cellbit. – Ei, bonitinho, responda alguma coisa, sim? – Seus olhos imploravam algum sinal ou expressão que lhe dissesse o contrário do que Forever dizia, mas Cellbit te via, um semblante determinado mas... triste.
Você cerrou os punhos em resposta, não queria chorar ali, não quando claramente todos os outros merecem mais do que você, correr em direção á casa de vocês foi tudo o que fez, os gritos e xingamentos de Forever e agora Cellbit rebatendo-os foram se dissipando conforme você se distanciava daquele cenário, a razão por aquela decisão você tinha que fazer algo a respeito.
Adentrando na casa e correndo para o escritório do seu amado você avista o mural, papeis e o computador dele, a foto de Felps ainda estando lá, você tinha que arrancar o mal pela a raiz. Arrancando cada um dos papeis fincados no mural, você tinha que ter feito isso antes, antes dele ter ficado possessivo com os códigos e Cucorucho.
- Mas o que? O QUE DIABOS VOCÊ TA FAZENDO? – Ele exclamava para você pondo as mãos na cabeça, ver você destruir o trabalho dele certamente o acertou, ele havia deixado Forever para trás.
Mas você continuou dessa vez ignorando a presença do homem ao seu lado, suas lagrimas não foram contidas, seus soluços surgiram cada vez mais alto, sua mente quebrou em mil pedaços.
- Pare, Pare! – Cellbit segurou seus pulsos te direcionando para a mesa na tentativa de te parar, o mural semi-caído da parede, papeis espalhados pela a sala toda.
- NÃO! – Tentou desvincular seus pulsos das mãos de Cellbit, mas ele é mais forte do que você. – Você não pode ir, não, não, você não está certo disso!
Você continuava, mesmo que seu peito queimasse e sua garganta pesasse você continuava.
- Você mais do que ninguém estava determinado a acabar com ele.. – Em tentativa para te acalmar ele fazia um pequeno som “Shiiii” abraçando você com um braço e ainda segurando seus dois pulsos com a outra mão. – Mas você... negociou o próprio filho, seu próprio filho!
Você tentava procurar uma parte do Cellbit que surgisse naquele momento e dissesse que era tudo uma brincadeira e que estavam combinando aquela cena, mas porque ele não respondia? Porque não reagia?
- A Ilha é um ótimo lugar para ficarmos. – E sem rodeios, sem hesitações, a primeira frase de Cellbit ao assunto foi a pior que ele poderia dar. – Aqui temos tudo que precisamos, eu tenho tudo que sempre quis e mais um pouco então porque não aproveitamos? – Ele acaricia seus cabelos numa forma de ter uma conversa mais calma, até mesmo para que você aceitasse as condições, ele não queria te fazer escolher um lado.
- Eu confiei em você, todos nós confiamos! – A dor na sua voz invadia a mente de Cellbit, ele sentia-se responsável por todos e por tudo, pela primeira morte de seu filho, pela discussão com o Felps, pelos os planos sempre darem mais duvidas do que respostas.
- Eu preciso. – Ele recebia os empurrões e sua falha tentativa de se afastar dele.
- Se você continuar com isso você vai ficar sozinho..
- Pela primeira vez eu vou fazer algo que eu quero. - Um grande suspiro pode ser escutado dele, mas ele continua. - De qualquer forma, não quero envolver vocês nisso... Você não precisa entender meus motivos, eu apenas sou assim. – Afastando-se de você para olhar em seus olhos, aquela expressão séria em seus olhos. – A partir de hoje, você será por você, e eu serei por mim.
Porque algo não parecia certo? A escuridão em sua mente nublava seus pensamentos, todos os momentos preciosos que tinha passado desde que chegou na ilha quesadilha tinham sido em sua grande maioria com Cellbit por qual se apaixonou erroneamente ou não mas aconteceu.
Quase como se fosse uma hipnose, aquele momento ficará marcado em seu peito para sempre, a decepção em seus olhos era algo que Cellbit jurava já ter superado. Mas ele prometeu lutar por todos, ele prometeu tentar.
De qualquer forma ele deixou a casa poucos minutos depois da discussão de vocês, deixando naquela sala meio escura, papeis jogados no chão, a bagunça em sua mente também te apavorava, Forever entrando indignado depois de ter conversado com os outros pais, mas tudo o que o homem loiro desbotado viu foi você, sua feição de raiva deu lugar a um olhar de comoção, ver você em pé completamente quebrado, Richas procurava o seu pai, chorava e esperneava, mas nada adiantava ele não podia mais ouvir seu filho e muito menos você...
- Forever, sinto que um lado meu desapareceu.. – Seus olhos que antes brilhavam em sintonia com os olhos dele fixaram-se nos do Forever . - Você tem um plano, não tem Forever?
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journaldemarina · 18 days
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Segunda-feira, 08 de abril de 2024
Vem aí tempos de mudança. De novo. Mais uma vez. Preciso correr atrás de um novo trabalho, preciso dar corpo a um atelier que precisa começar a render por motivos de sobrevivência. Preciso arrumar minhas coisas, juntar as tralhas, que logo mais farei frete. Ainda não sei muito o que pensar, a escolha do novo lugar foi rápida demais. Eu tinha falado com uma amiga de festa para dividir apartamento mas, sei lá, queria certa urgência e ela meio que me enrolou. Seguirei sozinha. Vou morar perto do teatro, da biblioteca pública, da gigante igreja. Estou pensativa sobre essa última. Cresci em meio a religião participando de tudo sem nunca acreditar. E ainda que não acredite, os objetos e signos e rituais me trazem certo conforto. Talvez pela familiaridade e de se saber sempre o que vem em seguida. Nada muda, é estável, ainda que terrível. Talvez eu passe por lá eventualmente, dessa vez sem participação ativa. Observar feito mosca.
* * *
Esse final de semana que passou foi tão rápido e demorado ao mesmo tempo. No sábado fui num bairro muito longe com a promessa de que haveria uma feira do livro num parque grande. Era só uma barraquinha mixuruca. Comi num McDonald's que nunca tinha comido. Yay. Depois à noite me encontrei com o RP, meu amigo. Fui num aniversário de gente desconhecida num bairro que detesto. Era bar meio balada extremamente heteronormativo com a maior concentração de gente feia, desinteressante e com procedimentos estéticos duvidosos da capital (minto, talvez já tenha estado em estabelecimentos piores). Não gastei um centavo em bebida, me recuso -- sem dizer que estou situação de calamidade extrema, não podendo me dar ao luxo de nada. Bebi bebidas alheias e fui para casa meia noite. Quando passava da uma da madrugada saí de novo, dessa vez para bem perto, num bar verdadeiramente raiz, com o dono já um senhor pra lá de antipático dizendo que àquela hora apenas Polar. Temos que aceitar, é o que tem. Fui lá para encontrar uma amiga que fiz indo numa festa umas três semanas atrás. O interessante desse bar é que reúne todo um pessoal pra lá de COOL, do tipo que dá vontade de pegar um caderninho e desenhar -- caso soubesse desenhar. É uma galera interessante mas não tão pretensiosa quanto ao bairro rico mais adiante. Ainda que boa parte esteja com a vida bem confortável. Sei lá, não me sinto mal perto. E olha que sou expert em me sentir inferior.
Nesse rolê finalmente troquei algumas palavras com o belo menino modelo e muito muito muito bem vestido que ano passado dei match no Tinder e que, veja bem, eu costumava ficar encantada com a estilera dele lá em 2019 nos corredores da faculdade de moda (ele fez moda) (eu só comecei e tranquei pois pandemia). Ele terminou a noite com uma menina lindíssima com uns 3 metros de altura e assim como ele pra lá de estilera. Tudo bem, quem não iria querer. Daqui dois meses ela vai morar na Espanha. Mas achei interessante saber da informação d'ele ter terminado o relacionamento. Hihi.
Voltei para casa já passava das sete da manhã. Dormi até às 15h. Acordei, vi Ma nuit chez Maud e chorei com as relações imediatas que parecem existir desde sempre e mesmo não durando de forma material elas não acabam, não deixam de existir. Pra onde vai esse sentimento? Num dos comentários do Letterboxd li que o autor de Call me by your name, André Aciman, é fã do diretor e faz notas sobre esse filme. Posso enxergar a inspiração no amor de verão do menino e do professor que se estende para a vida mesmo sem nunca se consolidar como algo. Tudo passa mas nem por isso some. É sempre sombra, querendo ou não.
* * *
Em ritmo de mudança, achei um casaco que era da minha mãe debaixo de muitas tralhas minhas. Ainda tem o cheiro que costumava ser dela, mesmo depois de quase três anos da morte. Choro abraçada num pedaço de pano. Cada vez mais a gente se parece. Querendo ou não.
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maximeloi · 3 months
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𝕹𝖔 𝖑𝖔𝖓𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖎𝖙 𝖋𝖔𝖗 𝖘𝖑𝖊𝖊𝖕, 𝖈𝖗𝖆𝖜𝖑 𝖔𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖌𝖗𝖔𝖚𝖓𝖉 𝖔𝖓 𝖇𝖔𝖙𝖍 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖍𝖆𝖓𝖉𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖐𝖓𝖊𝖊𝖘...
ʿ                                     a primeira noite que passou no acampamento não foi tão tranquila quanto maxime desejava. a chegada dos dois semideuses com a equipe de resgate os trazendo de volta chamou atenção dos campistas. devora tinha sido uma peça chave para manter a mente de elói sã, tinha restaurado sua força, curado parte de suas feridas ainda em campo e ter um rosto conhecido serviu para que tentassem ficar alerta para não serem emboscados de novo.
mas que dera fosse isso que lhe perturbou, quem dera tivesse sido o julgamento e a pena no olhar dos colegas. não. no momento em que deitou para dormir, tudo piorou.
o corpo começou a formigar e ao invés de mergulhar em um sono profundo, maxime viu-se… de pé na floresta de novo. bem na sua frente podia ver o corpo sem vida de thabata. o susto que tomou com isso lhe fez dar passos apressados para trás, tropeçando em uma raiz grossa que o levou para o chão. o semideus caiu sentado, os olhos arregalados presos na figura da amiga. a semideusa tinha a camisa laranja manchada de sangue, os olhos verdes pálidos, sem toda aquela animação e felicidade que ele adorava. a pele estava pálida, os lábios meio azulados. Elói sentia-se começar a tremer mas foi quase que automático se aproximar da garota para checar se aquilo era real.
mas não podia ser, certo? a namorada não estava ali presente, apenas a menina o chão. de repente, os olhos opacos se mexeram e focaram em si, a boca de tabby começou a mexer e a voz que saiu dali não era conhecida, não era dela.
“suas ações tiveram consequências pesadas demais para seus ombros, filho de afrodite.” as palavras eram entoadas com pesar, podia jurar sentir a dor que pingava de cada som que ouvia. “vê o que fez? escolher o amor nunca o levará a lugar algum. você apenas irá perder tudo no fim.” thabata continuava falando com a voz masculina, porém isso não demorou muito pois uma névoa cinza saiu de seus lábios fazendo elói se arrastar no chão para longe do local.
na sua frente, a figura de um homem de pele tão pálida quanto a da menina, com os lábios tão azuis também quanto os dela… mas ali estava os olhos verdes que encarou por anos. “escolher o amor tirou de thabata a chance de viver. você escolheu o amor ao invés de minha filha.”
ah, morfeu.
se antes a ideia de conhecer um deus parecia irreal, quase sem sentido já que não tinha cabimento achar que algum iria prestar atenção em si. mas agora, diante a figura sombria de morfeu, maxime desejava ter continuado nas sombras. “essa será a sua desgraça, filho de afrodite. você estará fadado a reviver essa noite todas as vezes que tentar dormir. tente vir para meu reino e será saudado por essa visão, pelas lembranças de suas ações.” o deus deu um passo a frente fazendo elói engolir em seco os olhos azuis refletindo a sombra do medo que fazia seu coração acelerar no peito. “todas as vezes, você lembrará a dor que trouxe a mim ao escolher o amor.”
a mão esguia e ossuda foi esticada em sua direção e a névoa cinza que antes saiu do corpo de tabby e formou o deus agora era enviada para si, entrava em suas narinas e parecia sufocar seus pulmões. eloi tentou gritar mas sua voz não saia, apenas quando despertou com os olhos bem abertos e no chão do quarto que percebeu que tudo não passava de um sonho. tentar dormir depois disso foi algo que não conseguiu. o dia se arrastou com uma nuvem sombria em seu humor e a noite, a tentativa fracassada de dormir mais uma vez lhe frustrou e na terceira manhã após sua chegada, o semideus foi até quíron falar sobre o sonho misterioso.
o olhar de pena e tristeza do centauro lhe disse tudo o que elói precisava saber. não foi apenas um sonho, não foi só um pesadelo. foi uma visita de morfeu. a névoa que ele lançou para si nada mais era que uma maldição e, a partir daquele momento, estava impedindo de dormir. ir ao reino do deus lhe levaria para a noite que tanto desejava esquecer.
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hasbadana · 2 months
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Paulo fez quatro destas afirmações -“Fiel é esta palavra”.
A primeira ocorre em 1 Timóteo 1.15: “Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que CRISTO JESUS veio ao mundo para salvar os pecadores”.
A segunda ocorre em 1 Timóteo 4.8,9: “A piedade para tudo é proveitosa, porque tem a promessa da vida que agora é e da que há de ser. Fiel é esta palavra e digna de inteira aceitação”.
A terceira ocorre em 2 Timóteo 2.11 (A citação acima).
A quarta afirmação se encontra em Tito 3.8: “Fiel é esta palavra … para que os que têm crido em DEUS sejam solícitos na prática de boas obras”.
Podemos estabelecer uma conexão entre estas afirmações de fidelidade.
A primeira estabelece a graça gratuita de DEUS como o fundamento de nossa eterna salvação, ao mostrar-nos a missão do Grande Redentor.
A segunda revela os dois tipos de bênçãos que obtemos por meio desta salvação – as bênçãos temporais e as eternas.
A terceira afirmação nos mostra um dos deveres aos quais, como povo escolhido, somos chamados. Somos ordenados a sofrer por CRISTO, com a promessa de que, “se sofremos, também com ele reinaremos”.
A quarta afirmação nos revela a forma ativa do serviço cristão, ordenando a praticarmos com diligência boas obras.
Assim temos a raiz da salvação na graça gratuita; depois, os privilégios desta salvação na vida que agora é, e naquela por vir; e também temos os dois grandes ramos do sofrer com CRISTO e servir com CRISTO, carregados com frutos do Espírito.
Entesouremos estas afirmações. Permitamos que se tornem as diretrizes de nossa vida, nosso consolo e nossa instrução. O apóstolo dos gentios comprovou que elas eram fiéis, e continuam sendo. Nenhuma palavra deixará de se cumprir. Todas elas são dignas de aceitação. Devemos aceitá-las agora e provar sua fidelidade.
Que estas quatro afirmativas sejam gravadas nos quatro cantos de nossa casa.
Do texto original de CHARLES SPURGEON
"SENHOR, que sejamos despertados pela Tua Palavra que é Fiel. Vem em nosso socorro com Tua fidelidade neste dia."
Com adaptações de Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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claudiosuenaga · 4 days
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youtube
O que é a Cabala e para que serve
Doutrina esotérica da vertente mística do judaísmo reservada apenas a alguns privilegiados, a Cabala (Kabbalah), palavra de origem hebraica que significa "recepção", visa conhecer a Deus e o Universo.
Música: Ezio's Family (de Jesper Kyd, trilha de Assassin's Creed 2)
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bluesegrunge · 8 months
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chorei muito quando tive que escolher enterrar meu cachorro. chorei até sangrar quando enterrei minha melhor amiga. não derrubei uma lágrima quando enterrei meu avô. porque a minha dor é medida por sufocos, e eu entendi que não podia fazer nada para impedi-lo de ir. não pude escolher por algumas idas, não tive como lutar por algumas almas. chorei muito quando você partiu. você não partiu de verdade você permaneceu aqui me atirando pedras e não perdoando minhas falhas e nem se quer corrigindo as suas. você me fez ver cada escolha sua me deixando e me machucando me substituindo e me decepcionando para que teu ego fosse reestabelecido, para que você se sentisse muito bem de novo. você decidiu que precisava da validação de outros para se sentir grande de novo. comigo você sempre se sentiu pequeno. e não foi por falta de amor ou de cuidar ou de enaltecer. foi por você me ver tão radiante e se diminuir sozinho e me pedir para caber na tua caixa quando eu sabia que nascemos para ser grandes. juntos. engoliríamos estrelas. você partiu e eu chorei porque eu pude lutar por você e dediquei todo meu fôlego à existência de alguém que fugia para onde não havia amor e nem dor. não havia nada além de palavras ao vento de quem já passou pela sua vida e não plantou nem regou tuas raizes. só ficou ali. chorei muito tua partida como se parte de mim partiu. era o que você era. era o que eu era de você. e toda vez que você me disse que te abandonei você não olhou pro céu e viu o mesmo sol brilhar, a chave da minha casa na tua gaveta, meu coração colado no teu. eu era tua. eu vivo de partidas de quem amo sem poder fazer nada e quando você via erros em mim eu te sentia partir então eu partia para não te dizer que eu não seria o suficiente pra você. não te dizer dores incuráveis que eu falaria para te afastar porque eu mesma não sabia me amar como você me amou. mas eu fiz. e eu chorei porque você não saberia ver a falha disso. não saberia perdoar a falta. sentiria abandono a cada amanhecer. chorei tanto tua partida porque estivemos juntos nos curando e ainda assim faltava porque humanos são complexos e nossos cérebros são facilmente derrotados por nossos corações. mas no dia em que deixei teu corpo físico sozinho por algum tempo você desmoronou como uma criança que se perde da mãe. e você fugiu de casa por achar que jamais se curaria da dor. chorei tua partida mas eu fiquei. eu te amei a cada escolha mentira traição e despejo. te amei ainda que você sucumbisse a escuridão e me assustasse com ela. eu cuidei e te amei como ninguém e você sabe e guarda isso. choro tua partida porque quem se partiu fui eu.
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reinato · 19 days
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
E assim aconteceu
Deus fez o firmamento e a separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas acima do firmamento. E assim aconteceu. Gênesis 1:7
Uma das expressões repetidas no primeiro capítulo do Gênesis é: “E assim aconteceu.” Embora as repetições pareçam redundantes, não o são. A palavra “assim” (ken) vem de uma raiz que indica algo firme, bem estabelecido. Poderíamos traduzir a expressão como “e assim foi estabelecido”. O que isso quer dizer? Quer dizer que o que foi realizado naquele instante não foi criado apenas para aquele momento, mas para sempre.
Nos versos 7 e 9, um espaço fixo é determinado para os céus e para as águas do mar. Para um hebreu, isso tinha fortes conotações. Tanto na mitologia cananeia quanto na mesopotâmica, os deuses celestes e marinhos lutam entre si sem que haja limites para os conter. Ao posicioná-los espacialmente e para sempre em um lugar, a Bíblia nos lembra que o céu e o mar não são deuses. No verso 11 se constata que quem produz a vegetação com seus ciclos não é o deus Baal (que despertava na primavera e produzia a flora), mas o Senhor Deus. No verso 15 é apresentada a função dos luzeiros, considerando-os como instrumentos de medição e não como deuses pagãos (Shamash ou Sin) nem como geradores de destinos (esses deuses tinham muito a ver com o horóscopo). Os versos 24 e 30 apresentam a taxonomia dos seres criados e sua dieta. Os animais são animais, e não há necessidade de oferendas ou sacrifícios para eles. Não são deuses.
Com cada “E assim aconteceu”, os panteões egípcio, cananeu e mesopotâmico sucumbem gradativamente. Deus fala, e as coisas se submetem à Sua suprema vontade. O criado está sempre sujeito à vontade do Criador.
Às vezes escutamos em certos documentários expressões como “a mãe natureza” ou “a sabedoria da natureza”. Essas expressões já estão tão arraigadas que chegam a ser consideradas científicas. No entanto, desde a época de Moisés, o “E assim aconteceu” questiona a mitologia e os ditos populares que se consagraram em axiomas. Se é para crermos em algo, é muito melhor crer em Deus, não acha?
Crer na Palavra nos traz não somente segurança, mas também esperança. Deus falou, e tudo se fez. Ainda é assim nos dias de hoje. Podemos exclamar: Fiel é a Palavra do Senhor! Apegue-se a ela de todo o coração.
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lidia-vasconcelos · 2 months
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AMOR por CONVENIÊNCIA...
Eu sei, eu sei. Eu não deveria ter colocado a palavra AMOR na mesma linha da palavra CONVENIÊNCIA, principalmente num título! Mas às vezes a gente comete alguns “crimes semânticos” só para chamar a atenção do leitor.
Você já notou que toda vez que você fala para os seus amigos e para a sua família que está namorando, as perguntas iniciais são sempre pelas coisas MATERIAIS que seu/sua pretendente tem a oferecer? “Trabalha em quê”? “Mora onde”? “Tem carro”? “Fez faculdade”? E, se fez faculdade, a pergunta tabelada: “Tem pós-graduação”?
E você fica ali, com cara de bobo, como se fosse um negociante, defendendo a pessoa amada como um investimento no Mercado de Ações.
Ninguém pergunta primeiro se a pessoa está fazendo você feliz.
Não quero aqui defender relacionamentos irresponsáveis e irracionais. Entendo que é impossível dissociar o aspecto material dos setores da vida, mas esse aspecto NÃO PRECISA e NÃO DEVE ser a prioridade, a manchete de capa, a raiz de tudo!
Viver mensurando e analisando o que vai receber, caso se aproxime de certas pessoas, é terrível! E perceber que muita gente se aproxima de você com cifras no olhar é também deprimente.
A CONVENIÊNCIA enfeia o amor, embota-lhe o brilho, fere sua essência.
Pessoas que ficam juntas por conveniência, que contabilizam até as migalhas de pão, têm na ganância e no egoísmo a sua liga, não no amor.
A conveniência deixa tudo no lugar, mesmo que empoeirado.
A conveniência não permite a desordem, o grito do gozo, a janela entreaberta.
CONVENIÊNCIA rima confortavelmente com APARÊNCIA.
O amor não gosta de contratos que limitam suas ações nem de imposições que castram suas possibilidades.
Amor gosta de faxinas, de tirar móveis do lugar, de chorar de rir, de beber água no mesmo copo, de experimentar novas posições, de ir pra cama só pra dormir ou pra assistir a uma temporada de série.
AMOR por CONVENIÊNCIA pode durar uma penosa eternidade, enquanto alguém estiver pagando a conta.
AMOR por AMOR pode durar a vida inteira. Mas se durar pouco, ninguém sai com aquela sensação de que foi lesado, de que foi amado menos... Mas com a certeza de que poderia ter amado mais.
Lídia Vasconcelos
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garotadoinverno · 2 months
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Devil in I - Yuka Koumura
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Tudo isso aqui deve mudar com o tempo, porque ninguém sabe direito como caralhos isso vai acontecer, mas o fogo no rabo é maior.
Enquanto estava na arena, se alguém lhe falasse que ela eventualmente sentaria em Maddox, provavelmente iria rir. Não porque não o achasse bonito, gostoso e etc. Mas porque com a fúria com a qual ele se movia, poderia realmente matá-la e nem do jeito que ela queria. Entretanto, quando chegaram ao distrito 13, as coisas mudaram e ela viu que toda a fúria e alucinação, em partes era pela vitoria da arena e sem um pingo de amor à vida, ela aceitou sentar nele sem nem ao menos pensar duas vezes.
Achava que seria só aquela vez. Qual era a chance de um carreirista realmente olhar para alguém de outro distrito. A forma como se portavam na arena, dizia muito. Era o que ela achava, ao menos até descobrirem o plano dos moradores e ver com os próprios olhos, aqueles caras saírem derrubando um por um, que se achavam no direito de usarem eles como máquinas de bebês. Ela havia ficado boquiaberta com toda aquela cena.
Quando ela sentou ao lado dele, jurava que era só para dizer o quão legal tinha sido o gesto dele, jurava que era só para ver qual era a da mudança em querer ajudar eles, que só sequestraram os carreiristas e os levaram para ali. Jurava muitas coisas, exceto, que em dado momento, a palma da mão dela estaria subindo pela coxa dele, até alcançar o volume de seu pau, escondido pela calça.
A próxima cena, foi ele tirando a palma dela dali, enquanto se levantava e a prensava contra a parede, agarrando sua nuca, em um beijo violento. Yuka apenas se agarrou nos braços dele, enquanto sentia o maior praticamente a devorar. Principalmente, quando os dedos dele se enfiaram por dentro do shorts que usava, alcançando a buceta molhada.
— Maddox — Gemeu o nome dele contra os lábios, enquanto seu corpo se arrepiava com o toque dele. — Eu preciso muito dar pra você, muito mesmo. — As palavras saíam abafadas, em meio a choramingos, pelo quão bem os dedos dele trabalhavam.
A próxima coisa que viu, foi seu corpo sendo jogado contra a cama, enquanto as roupas eram arrancadas com urgência. Yuka abriu as pernas para Maddox, deslizando os próprios dedos contra sua umidade, um sorriso nada inocente estampado em seu rosto. — Olha o quanto eu tô molhada, esperando por você.
As mãos de Maddox passaram por debaixo das coxas dela, empurrando suas pernas para cima, a língua dele encontrando sua buceta. Ela gritava de prazer quando sentiu a língua dele deslizar dentro dela, o nariz roçando contra o clitóris, enquanto ele a comia. Ela segurava a raiz do cabelo dele, se agarrando com força, até o corpo tremer de excitação contra a boca dele.
O olhar alcançou o rosto dele, um novo sorriso crescendo em seus lábios, conforme o via se colocar entre as pernas dela. A cabeça do pau esfregando os lábios de sua buceta, até sua entrada, inserindo a ponta e retirando, por diversas vezes seguidas. — Faz alguma coisa, por favor. Eu preciso muito sentir seu pau me alargando. — Seu corpo parecia se incendiar, só com a provocação dele.
Então, ela o sentiu a preencher completamente, suas paredes o apertavam, tentando se adaptar ao tamanho dele. Ela segurou nos braços dele com força, conforme ele pressionava as mãos na cama, logo acima de seus ombros. Um gemido escapando do fundo de sua garganta.
— Você é tão grande, minha buceta precisa se adaptar a você. — Falava praticamente murmurando em um gemido. Cada vez que ele enfiava todo o seu comprimento nela, praticamente via estrelas, sentindo ele ir tão fundo que seus olhos reviravam de prazer, os seios saltando, na mesma velocidade com que os quadris se chocavam.
O som das bolas dele batendo contra sua bunda ecoava pelo quarto junto aos seus gemidos. — Vai mais forte. Eu aguento. Quero sentir você me foder inteira. — E ele fez isso com toda a determinação que lhe cabia, até segurar em sua cintura e o colocar em cima dele.
Quando sentou completamente, o sentindo inteiro dentro dela, um gemido escapou, enquanto ela rebolava em seu colo, fazendo questão de aproveitar a sensação. Foi
só então que começou a quicar em seu colo. Naquela posição ela ainda o sentia bater mais fundo, o que a fez gozar mais uma vez, estremecendo em seu colo, o apertando mais uma vez, enquanto os gemidos manhosos escapavam repetidamente.
— É muito bom ter você me comendo igual uma vagabunda. — Disparou, o vendo se apoiar nos cotovelos, tomando impulso ele mesmo para continuar fodendo ela. As mãos se apoiaram no abdômen dele, em uma forma de tentar se segurar. Por mais que mal conseguisse se segurar, porque a boca dele alcançou seus seios, começando a chupar com força, a boca brincando com toda sua pele. O corpo dela tremia conforme a língua dele brincava e girava em torno de seu mamilo. Seu corpo se tensionou inteiro quando ele mudou a atenção de um seio para o outro, enquanto o quadril continua se chocando contra o dela com força.
— Eu vou gozar de novo. — Gemia alto, enquanto seu corpo convulsionava em cima dele, fazendo com que deixasse ele todo molhado.
Ele, no entanto, não deu tempo para que ela se recuperasse e nem ela queria isso. Sua cabeça ainda estava na nuvem quando ele se sentou completamente e se moveu de modo que ficou ajoelhado e ela continuava sentada em seu pau, com as pernas enroladas na cintura dele, enquanto ele empurrava contra ela continuadamente. Yuka se agarrou ao maior, enquanto as estocadas não diminuíram nem um pouco. Ele continuou a perfurando, a força tão intensa, que acabou a prendendo na cama novamente.
O pau dele acertava exatamente onde ela precisava dele, e quanto mais alto ela gemia, mais intenso isso se tornava. Mal conseguia ver através dos olhos turvos e marejados que seus olhos estavam escuros e sua mandíbula tensa.
As mãos dele pressionaram sua cintura com força, enquanto seu corpo estremecia mais uma vez embaixo dele, sentindo suas forças se esvairem, enquanto sua buceta o pressionava com força, de tão forte que gozou, até ver ele tirar o pau de dentro dela e ela prontamente se mover na cama ao ponto de sua língua parar na cabeça do cacete dele. — Eu quero tudo. — E mesmo sem forças, um sorriso estava estampado em seu rosto. Os lábios envolvendo o pau dele, em movimentos rápidos, até sentir os jatos invadirem sua boca.
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imninahchan · 29 days
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tenho que hablar sobre cowboy carter por motivos de as a girl from roça eu quero. cof cof ahammm
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ameriican requiem é o que você escuta quando você chega no céu slk, aquelas vozes no começo MEU DEUS eu tive até que dar play de novo porque queria aproveitar mais.
blackbiird é adorável, gostei mais na voz dela. muito icônico da parte dela colocar um cover dessa. EU AMO QUE ELA TEM SIGNIFICADO CONCEITO.
16 carriages me fez chorar em todas as vezes que ouvi desde que lançou, eu tô saindo pra faculdade de manhã e os olhos tão cheios, é uma das minhas preferidas de todas as dela.
protector soa tão reconfortante, literalmente assim fiquei
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my rose e smoke hour fecham muito bem pra texas hold 'em começar, é de uma satisfação. e sem palavras pra essa última, é um sabor. adoro. tenho vontade de dançar com um botina no chão de terra da roça.
bodyguard é uma vibezinha, o solinho de guitarra me conquistou.
a dolly falando da becky with the good hair em dolly p foi absolute cinema *insira aqui uma foto do scorsese* o cover de jolene ganhou um gosto maior, ainda mais com os versos adicionados.
daughter me pegou de um jeito que eu não esperava, seja pela letra (também sou igualzinha o meu pai bey🤧) ou aquela parte meio ópera.
na primeira nota de spaghettii eu já arrepiei E MEU DEUS QUANDO A BATIDA DE FUNK VEIO EU NÃO AGUENTEI A EMOÇÃO uma musicona lacruda dessas
alliigator tears tem umas palminhas contando o ritmo no fundo que me fez quase acender um cigarro (não fumo
a interlude smoke hour ii bem uma vibe quebrando a quarta parede eu amei
já dizia just for fun time heals everything aleluia
as vozes dela e da miley funcionaram bem aos meus ouvidos em ii most wanted.
levii's jeans icônica naquele verso do deixar vc ser meu jeans pra abraçar a minha bunda, é sobre isso lobas. a voz do post malone me surpreendeu, não sou de ouvir as músicas dele então fiquei uai é o post malone mesmo??? um doce essa, já tô vendo que vou colocar na minha playlist de músicas pra ler enquanto escrevo.
flamenco preencheu bem o rombo que levii's jeans deixou, um doce também.
a interlude com a linda martell me deixou animada e quando veio a primeira nota de ya ya EU ARREPIEI só pelo título quando vazou eu já sbaia que ia ser um hino pq música que chama ya ya (à lá exo) não decepciona. o sample de these boots are made for walkin foi muito bem utilizado. A VOZ ROUCA DELA MEU DEUS EU VO GRITA
NOOOOOSSA A TRANSIÇÃO PRA OH LOUISIANA
🦅🪕🎚🎸 desert eagle
riiverdance soa muito diferente do que eu esperava. eu jurando que ia ser algo beeeem country raiz sem batida, mas o instrumental “moderno” ficou bem encaixado, agradou meus ouvidos.
ii hands ii heaven continua bem a batidinha, a ponte pra mim é a melhor parte da canção.
tyrant já começa grandona e só melhoras con o passar dos 4 minutos.
já imaginava que sweet honey buckin' ia ser boa só pelo título, e não decepciona.
amem fecha tão bem quanto ameriican requiem abre, a mesma energia (os versos em reprise), me fez sentir muita satisfação, a sensação de tudo amarradinho, coeso e coerente, embora com as mudanças experimentais de ritmo ao decorrer do projeto. não tem como, é a maior que temos hoje, antes dela só o michael.
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tharahestreladamanha · 3 months
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UM, DOIS E TRÊS! UM, DOIS E TRÊS! UM, DOIS E TRÊS! Desde sempre eu tenho esta lembrança, tinha medo do mar, principalmente das ondas, e aprendi a conta-las.... um, dois, três...Ufa sobrevivi, ainda estou aqui, nunca entendi direito o porquê deste medo, dessa ansiedade, hoje eu sei! Lemúria é a resposta, sentada perto do mar, mãos dadas à um Ser de amor presente em cumplicidade, minha contraparte Divina, cantando e esperando que na próxima onda tudo estaria acabando e a Água nos levaria... E o sorriso estampado no rosto para ajudar os que ali estavam aguardando o fim.
O que isto tem haver com os tempos de hoje? TUDO! A lição se repete, as pessoas são as mesmas, e porque não acordam do sono milenar de controle, estão se agarrando ao filme de horror que desmorona rapidamente, deixando um rastro de violência, de morte, de desmando. Muda o cenário, mas a peça é a mesma, igual ao mesmo sorriso que ainda levo no rosto para vencer o Mal, só que desta vez, é a nossa vez. O Flash Solar a Luz de Deus Infinito é iminente, vai impactar à Terra e levar o YONEGUI embora para todo o sempre, desta vez o Mal vai queimar para não deixar raiz, nenhuma erva daninha pode sobreviver, para nunca mais contaminar o solo Sagrado de Mãe Gaia.
Desta vez é a hora dos Anjos Humanos tomarem o Poder onde os sorrisos serão abundantes, onde as crianças não serão perseguidas por sua inocência, a simplicidade será a Lei Maior, o Amor de nosso Pai e Mestre Mickael estará presente em todos corações, todos darão glória ao seu nome e seguiram seus ensinamentos e o único mandamento será: AME SEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO E NÃO FAÇA AO OUTRO O QUE NÃO QUERES PARA TI!!!
NÓS VEREMOS EM BREVE!!! 🌹🥷🌎🥷🌹 Acreditando nas profecias de Olhos de Fogo e trazendo uma palavra de Confiança para a humanidade. EU SOU! Tharah, Sarcedotisa Lemuriana, filha de Sírius B e filha de Mickael de Nebadon! 💙💙
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princesademian · 4 months
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eu sempre penso que não quero deixar de ser quem eu sou por causa dos outros. exemplo: eu não vou deixar de ser espontânea só porque os outros parecem calcular cada palavrinha. basicamente, eu não vou deixar deixar de ser x porque os outros são y.
em uma outra análise: eu não quero me importar com 1. as opiniões dos outros e 2. essencialmente/de alguma forma, com os outros.
escrutinando o ponto 2: se, como eu falei, eu não quero deixar de ser x porque os outros são y… eu também não estou dizendo (de alguma forma): “eu não me importo com você (com quem você é), eu sou eu. (e você é você)”?
mas isso não importa. o que eu quero dizer com tudo isso é que as vezes eu sinto que vivo num processo de afastamento contínuo e consciente dos outros. eu quero ficar sozinha porque estar sozinha é a única forma de poder livremente ser quem eu sou.
mas, quando sozinha… quando eu não me basto, eu desejo sofregamente alguém.
(e as palavras da anna white me voltam: “My fear of being real, of being seen, paralyzes me into silence. I crave the touch and the connection, but I’m not always brave enough to open my hand and reach out. This is the great challenge: to be seen, accepted, and loved, I must first reveal, offer, and surrender.”)
to be seen, accepted, and loved, i must first reveal, offer, and surrender
mas como eu posso fazer isso se, por vezes, eu me sinto incapaz de me associar ao outro? como se fôssemos tintas e o amor fosse a cor resultante da nossa mistura. como eu posso ser suscetível?
porque para amar eu preciso, primeiramente, aceitar que eu serei profundamente (e irreversivelmente) alterada pelo outro. então, eu não serei mais eu.
mas não é isso;
eu quero escrever um passo a passo para que eu possa ser compreendida:
• estar em sociedade;
veja: para amar, eu preciso estar com outras pessoas. mas na maioria das vezes isso é muito ruim para mim. as vezes eu odeio as outras pessoas. nesse ponto a gente volta lá pro início e meu medo de ser alterada pelos outros. mas, honestidade: o meu medo surge a partir da crença de que eu sou boazinha e os outros são ruins. por isso eu não quero estar com elas (para, então, ser alterada por causa da crueldade delas)
• consciência;
eu me vejo como uma pessoa altamente consciente sobre si. eu sei quem eu sou. eu sei sobre mim. eu sei o que eu quero. e eu sei as consequências das minhas palavras. e eu sei que nem sempre as minhas palavras serão compreendidas/absorvidas da forma como eu objetivo transmiti-las. eu sei.
por saber, como eu posso reveal, offer, surrender?
como eu posso fazer isso sabendo que, se eu fizer, você vai saber sobre mim e que saber sobre o outro é o primeiro passo para o amor?
se eu falar, você pode acabar me amando.
(o que poderia me levar a um outro tópico sobre as responsabilidades do amor) (as responsabilidades que você tem quando é amado)
e tem a questão de que eu me sinto manipuladora nessas ocasiões em que eu sou tão franca; franca de um jeito… como se eu estivesse implorando para que me amassem. porque eu sei, porra eu sei, que muitas vezes eu sou honesta por querer o amor. eu sou franca, honesta, suscetível com quem eu quero que me ame.
porque eu não quero simplesmente o amor, eu quero o amor de algumas pessoas em específico.
eu sou meio filha da putas as vezes, não sou?
voltando ao texto corrido, amar é ser suscetível. e eu posso ser? e eu quero ser?
amar é ter brechas; brechas por onde as raizes e ramos dos outros podem crescer. imagine aquelas heras comumente plantadas nas paredes.
mas como terei brechas se tenho medo de estar em sociedade? se eu construí barreiras, e muros, e fossos (como os de castelos) ao redor de quem eu sou? — não ao redor, mas dentro de mim?
porque as vezes eu até acho que eu revelo, ofereço e me rendo mas… (aí podemos entrar em outra exploração sobre a minha questão com processos(?), com os cultivos, com os tempos, com a demora… com a paciência)
é isso, acho.
“My fear of being real, of being seen, paralyzes me into silence. I crave the touch and the connection, but I’m not always brave enough to open my hand and reach out. This is the great challenge: to be seen, accepted, and loved, I must first reveal, offer, and surrender.”
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marianeaparecidareis · 7 months
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EVANGELHO
Sexta Feira 22 de Setembro de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 O que são os pecados capitais?
Nos sete espíritos de que se livrara Maria Madalena viu a tradição da Igreja um símbolo dos sete pecados capitais, isto é, das principais tendências desordenadas que todos nós, em maior ou menor medidas, trazemos em nossa carne e que o mundo e o demônio, nossos grandes inimigos, tanto se comprazem em estimular.
O Evangelho de hoje nos fala das piedosas mulheres que, curadas de maus espíritos e doenças, seguiam Jesus e, entre elas, menciona uma em especial: Maria, chamada Madalena, da qual expulsara o Senhor sete demônios. Ora, nestes sete espíritos malignos viu a tradição da Igreja uma referência aos chamados pecados capitais, cujos nomes toda a gente, católica ou não, sabe de cor: vanglória, inveja, avareza, ira, luxúria, gula e preguiça. Mas o que são, afinal, esses pecados? Pois bem, chamam-se capitais aqueles pecados dos quais brotam, como de sua raiz, e dependem, como de sua cabeça (caput, em latim), todos os outros pecados. Apesar de consagrada pelo uso, a palavra pecado não é, porém, a mais adequada para os designar, porque não se trata aqui de pecados propriamente ditos, mas antes de tendências ou propensões desordenadas, que, embora não constituam em si mesmas um pecado, nos induzem a ele e, pela repetição dos atos correspondentes, podem transformar-se em verdadeiros vícios. Os pecados capitais, nesse sentido, são como doenças espirituais que, em virtude do pecado original, nos afetam a todos em maior ou menor medida. Alguns, por exemplo, têm mais forte inclinação aos pecados de impureza, outros sentem maior atração pelos brilhos fingidos da avareza, alguns cedem com facilidade aos ímpetos da ira, outros ainda somente com muito esforço resistem às delícias da mesa etc. etc. Essas tendências, que todos trazemos marcadas em nossa carne, podem também ser estimuladas pelo mundo, com seus falsos atrativos e suas promessas de felicidade, e pelos demônios, que, com a penetração de sua inteligência angélica, bem conhecem os pendores desordenados que cada fiel tem para este ou aquele pecado. E, como o fizera a Maria Madalena, também a nós o Senhor quer curar destes maus espíritos: se bem é certo que, enquanto caminhamos neste mundo, teremos de lutar até o fim contra as solicitações da carne, do mundo e do demônio, temos a firme esperança de que chegaremos um dia, ajudados pela graça, à vitória definitiva e, coroados por Cristo, reinaremos com Ele, livres de uma vez para sempre de todo desejo impuro, de toda aspiração vaidosa, de toda rixa e inimizade.
Deus abençoe você!
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fujaenquantohatempo · 5 months
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Teoria Ana e Elza
É difícil desapegar de alguém que é/foi tão importante na sua vida. Um amigo de longa data, um familiar, um animal de estimação, alguém que ainda está ali mas está indo aos poucos.. Esse último principalmente. Um rompimento abrupto, uma perda inesperada sempre causa uma dor, um buraco que dificilmente fechará. Quando percebe-se que as coisas não estão mais como deveriam, ou que não tem mais o valor que antes tivera. Deixar de se importar com alguém é difícil, mas tudo que precisa é de algo que inicie o gelo e deixar que o tempo faça todo o resto. Aí entra Ana e Elza, do filme Frozen. Acho que todo mundo conhece ou pelo menos já ouviu falar. Quando pequenas, Elza atingiu Ana com seu poder, causando nela uma mecha branca que com o tempo foi se espalhando e tomando todo o corpo de Ana, por fim congelando-a. Por perder o controle, Elza causou na própria irmã uma ferida que com o tempo foi se espalhando até destruir o que um dia foi a Ana. É assim que vejo a mágoa, algo lançado por alguém e que se espalha até que tudo que reste seja uma frieza impenetrável. Não é algo que se decida, e sim que simplesmente acontece. Uma defesa automática do inconsciente, para proteger o que resta depois de uma decepção. A primeira vez que senti isso foi quando, ainda adolescente, ouvi da pessoa que deveria ser a mais importante de minha vida que eu não era mais nada pra ela, que poderia me ver na sarjeta que não me ajudaria. Pode ter sido dito da boca pra fora e sem real significado? Pode. Mas a dor, a tristeza que isso causou, foi desproporcional e descontrolada, igual o "poder" da Elza. Dentre todas as coisas pelas quais passei, todas as cenas que vi e tudo que presenciei, isso foi o que pegou mais fundo, e o que iniciou o gelo que se espalhou durante anos até o fatídico dia no qual eu a reencontrei e entre abraço e palavras de "te amo" e "tô com saudades", tudo o que consegui sentir foi a total ausência de sentimentos, um nada. Nem ódio, nem rancor, nem tristeza ou até mesmo amor, empatia, saudade.. Um nada. Um gelo que se espalhou e afetou não só a mim, mas tbm as pessoas ao meu redor, visto que por dias depois não consegui demonstrar carinho, preocupação ou afeto por qualquer um que se aproximasse. Essa foi a primeira vez. Agora, por vontade e escolha própria decidi reiniciar o processo. Não sei que fim vai levar ou se terá um fim, mas decidir não se importar mais é um passo que nunca levará a algo positivo. Mas é uma auto defesa, porque não dá pra ficar remoendo, se sentindo mal por algo que está fora de minhas mãos mudar ou tentar consertar. O gatilho? "Vou fazer não importa o que vc pense ou como se sinta". O gelo tá ali, o buraco, a mágoa.. tudo ali criando raiz, até que um dia tudo o que reste é a ausência, o nada. "Ah, mas você está sendo covarde bla bla bla". Sim, eu sei. É um ato de covardia, de medo, mas também de auto preservação. Arrancar o curativo de uma vez é muito mais doloroso do que esperar ele ir soltando aos poucos. E não estou preparada pra arrancar esse curativo. Não hoje. E nada como um dia após o outro 🎶
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