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#pedras brancas
nosbastidoresdopier · 4 months
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Como um fenômeno raro transformou paisagem em cidade do Litoral Catarinense
Uma cidade de Santa Catarina pode ser a única no mundo a ter um encontro geológico raro, que resulta em um curioso contraste de cores às margens do oceano. É Barra Velha, no Litoral Norte catarinense, que ostenta o costão das pedras brancas e negras, ponto que atrai curiosos e virou atração turística. O que poucos sabem é que a história por trás da beleza natural é tão interessante quanto poder…
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marionsinspirations · 1 month
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vivadecora · 2 years
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Pedra Branca Para Jardim: 7 Formas Criativas de Usar +50 Projetos
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kazifatagar · 3 months
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New: Malaysia Abandons Legal Action, Pursues Negotiations with Singapore over Pedra Branca now
Malaysia’s stance on Pedra Branca remains unchanged as Minister Azalina confirms no legal pursuit to reclaim the territory. While negotiations with Singapore persist, Malaysia opts for diplomatic channels over legal action. Social Media Links Follow us on: Instagram Threads Facebook Twitter YouTube DailyMotion Read More News #latestmalaysia Pedra Branca is gone? The Royal Commission of…
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[New Book] Shipwrecks and the Maritime History of Singapore
New upcoming book edited by Kwa Chong Guan on the two shipwrecks discovered near Pedra Branca in Singapore. A rare volume focusing on the maritime archaeology of Singapore!
New upcoming book edited by Kwa Chong Guan on the two shipwrecks discovered near Pedra Branca in Singapore. A rare volume focusing on the maritime archaeology of Singapore! Purchase through ISEAS Publishing below, or through my Amazon affiliate link here. On 16 June 2021 the National Heritage Board announced the successful conclusion of the archaeological excavation of two shipwrecks at the…
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tornbluefoamcouch · 2 years
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Artista: Jennifer Souza Álbum: Pacífica Pedra Branca Ano: 2021 Faixas/Tempo: 09/39min Estilo: Indie pop Data de Execução: 07/12/2022 Nota: 7,3 Melhor Música: Oração ao Sol (feat. Tiganá Santana)
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portalnaynneto · 2 years
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Homem é detido com pedra de crack e arma branca, em ST
Homem é detido com pedra de crack e arma branca, em ST
No início da tarde desta quarta-feira (21), por volta das 12h33, um homem foi detido por porte ilegal de entorpecentes e arma branca em Serra Talhada, Capital do Xaxado. O fato ocorreu no bairro Bom Jesus. De acordo com informações, Policiais Militares do 14º BPM, durante patrulhamento no endereço citado, se depararam com o imputado consumindo o entorpecente dentro do banheiro desativado da…
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chicoterra · 2 years
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Pedra Branca do Amapari deve compensar indígenas pela exploração mineral no município 
Alteração legislativa restringiu destinação de recursos aos projetos dos wajãpi, sem consultar a comunidade O Ministério Público Federal (MPF) recomendou a Pedra Branca do Amapari que volte a aplicar percentual do valor repassado ao município por mineradoras instaladas na região em projetos socioeconômicos e de assistência social aos wajãpi. A Lei Municipal nº 340/2013 determinava que 5% do…
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kyuala · 28 days
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já que a gente tava falando de matias q gosta dos funks c as letras mais toscas possiveis eu tive q tomar providências. fiz uma playlist.
(ainda rindo mt c o pensamento de matias tendo dona gigi como música preferida)
ai gente vcs tinham q ver essas dm.... simplesmente duas biluteteia 💖 LUNITTINHA VC EH TAO REAL tbm sou mulher da raça respira e faz playlist ☝🏼 segue minhas considerações sobre essa curadoria de PESO:
destaques: chupa xoxota, DONA GIGI, uma semana sem foder, é piru nas meninas, PUMBA LA PUMBA, eu botei no cu e saiu na boca (sem escândalo fml mas total o simón em sextape), puta que pariu sua piroca é um fuzil, MÁQUINA DE SEXO, não vou namorar, UM MORTO MUITO LOUCO ME QUEBROU DEMAIS JURO VELHO PQP FIQUEI 5 MINUTO RINDO VSFD
se vc cantar pra ele ele quebra e apaixona na hora: mete com força e com talento
minhas humildes contribuições: jorginho me empresta a 12 - mc carol, joga pedra na viatura - mc di magrinho, vai mamando - mc kitinho (Pai), teoria da branca de neve - mc mayara, boca de pêlo - mc gudan e mc don juan, harry porra - mc maha, verão - fp do trem bala e kerol, colegagem (eu já sentei pro teu marido) - dj swag do complexo e oly, rainha dos faixa preta, vai luan - mc brunyn e elly, carro da droga chama noia da sua filha - mc itanhaém, chupa o bico do meu peito - mc jessica do escadão, até na transa você não larga o lança - mc kitinho, primeiro beck ela me mamou - mc kitinho
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skzoombie · 8 months
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Jaehyun esticou um dos braços e agarrou a cintura da mulher que estava sentada no balcão de pedra que ficava no meio da cozinha. O homem puxou o corpo dela para mais perto da borda, deixando o mínimo de distância possível entre ambos.
-Você ficou o dia todo babando aquelas crianças - sussurrou no ouvido dela enquanto apertava com força a cintura, mostrando seu sentimento de possessão - Grande erro, gatinha.
O homem pegou a mulher com apenas uma mão levando até as nádegas, fazendo com que pulasse em seu colo enroscando as pernas em torno de sua cintura, a outra mão levou até a nuca dela e puxou seu pescoço para perto, iniciando um beijo feroz e que não dava espaço por um mísero segundo de respiro.
Jaehyun bateu as costas dela contra a parede enquanto prendia seus corpos e impedia que pensasse em escapar, para qualquer tipo de brincadeira provocativo que sempre realizava antes de transarem.
-O que você tem tanto ciúmes? - ela cortou o beijo com força batendo a cabeça contra a parede levemente para conseguir se afastar dos lábios do namorado.
-Não é momento de provocações - o coreano enroscou os dedos entre os cabelos longos e puxou para trás.
Observou por segundos o pescoço livre a sua frente, sorriu sacana e começou a espalhar chupões pela região. Queria que cada marca ficasse visível para todos na manhã seguinte, desejava que todas aquelas crianças questionassem a professora sobre o que havia causado tantos roxos no pescoço, queria que a namorada tropeçasse nas palavras e não soubesse como explicar.
Largou a mulher no chão, deixando a mesma confusa com a atitude repentina, levou ambas as mãos para a camiseta dela, enfiou os dedos entre a gola redonda e com a força dos músculos rasgou todo o tecido, deixando a mostra os seios fartos que tanto amava.
-Já que gosta tanto assim da atenção de crianças, vou te encher com as minhas - explicou puxando o corpo dela para perto e pegando no colo.
Caminhou em direção ao quarto do casal, abriu a porta com os pés e aproximou-se da cama, jogou o corpo dela em cima do colchão. Jaehyun retirou a regata branca, revelando os músculos que se definiam com o tempo que estava frequentando academia, ela sorriu e acariciou as regiões do braço sentindo o musculo saltando pelo homem estar fazendo força enquanto apoiado no colchão.
-Para conseguir segurar nossos filhos no futuro - respondeu sorrindo safado e aproximou para retornarem ao beijo.
Enquanto estavam com os lábios colados, ele colocou os dedos por dentro do shorts de malha que a namorado vestia e rasgou com a mesma facilidade que fez anteriormente com a camiseta.
-Não vai sobrar roupa para usar, deve ser a quarta que você rasga essa semana - ela disse quase inaudível entre gemidos com os lábios ainda colados.
-Amanhã posso comprar para você quantas quiser - respondeu exibindo seu poder aquisitivo.
Ele terminou de estragar as peças intimidas dela e começou a retirar suas ultimas vestimentas.
-Hoje vai ser diferente - falou ficando totalmente pelado e virando o corpo dela com facilidade, de barriga para baixo.
Quando a mulher parou para observar de canto de olho o que o namorado estava fazendo, viu a cena dele levando a mão no próprio pênis e sacudindo se aproximou do corpo dela.
Pincelou a entrada úmida, soltou um gemido rouco quando percebeu como parecia perfeita para ele, inseriu apenas a cabeça do pênis, agarrou uma das mãos na nuca dela, enquanto com a outra segurava o intimo e entrava lentamente pelo núcleo da vagina.
Ambos gemeram juntos quando perceberam as paredes da mulher se movendo para moldar o pênis grosso, sentindo a parte de dentro se apertar cada vez mais, parecendo querer abraçar ele.
-Imagina como eles seriam, meu amor - ele falou entre os dentes enquanto iniciava a estocar em uma velocidade mediana.
Sem paciência, jaehyun puxou o corpo da namorada para colar as costas em seu peitoral, levou um dos dedos para dentro da boca dela enquanto estocava cada vez mais rápido.
-Não vejo a hora de ver todos correndo pela casa - disse tornando a imaginação de ambos cada vez mais fértil.
Se excitava toda vez que imaginava a família que poderia fazer com ela, pensava nas obras de arte que derramaria dentro do útero da mulher.
-Não pode deixar escorrer nenhuma mísera gota, entendido? - perguntou com um tom de raiva a cada nova entrada e saída do pênis dentro da intimidade.
Gemeram alto quando sentiram que ambos chegaram no ápice. Jaehyun jogou o corpo dela na cama e virou de frente para si, sorriu prazerosamente quando percebeu a forma como ela parecia fodida e sem forças nem para piscar os olhos.
-Falei para não deixar nenhuma gota escapar - repreendeu enquanto percebia um pouco do gozo escorrer pelas pernas dela.
Levou os dedos até onde escorria e pegou com dois dedos o líquido, sorriu quando ela abriu a boca sem protesto e chupou ambos os dedos até não sobrar nenhum vestígio.
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llorentezete · 9 days
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Menos Que Nada. — Agustín Pardella
Capítulo I
S: Isabela Barrios começaria uma vida nova em Soho, Inglaterra. Cursando moda e aproveitando o melhor da cidade, ela encontra pequenas pedras. em seu caminho. Um argentino com ódio a primeira vista e um assassinato no campus.
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Soho. Bela podia sentir o ar entrando por suas narinas. Não era o melhor odor, convenhamos, mas o centro da cidade pulsando em uma noite de sábado faria qualquer um se derreter. As luzes, as pessoas, a música, o sotaque. Tudo fazia Isabela suspirar enquanto encarava qualquer comércio com brilho nos olhos. Era apenas o segundo dia que a Argentina estava em solo inglês e ainda havia inúmeras atividades em sua lista. Andar de bicicleta, tomar chá exatamente às 4 da tarde, fazer comprar, checar seu material de costura, linhas novas e outras mil coisas. A verdade, era que morena colapsaria a qualquer momento. O fascínio por moda e música a trouxe em um dos melhores lugares para tal.
Bela ajeitou o casaco preto peludo que vestia. Fazia frio naquele sábado e por mais que a Argentina fosse gelada, nada se comparava ao frio da Inglaterra. Voltando pra casa, com um cachorro quente na mão e muitas sacolas na outra, Isabela estava a 9 minutos de sua Faculdade. British Academy of Fashion Design, pra ser exato, o sonho de muitos aspirantes a moda. A morena se atrapalhou enquanto buscava seu telefone para uma self. Levantando seu pão sem recheio e com apenas uma salsicha, ela sorriu para a faixada da escola enquanto seus fios marrons voavam. A foto perfeita para a amiga perfeita. Não precisou de muito esforço para achar o contato de Nina fixado em seu celular. Enviou a imagem com emojis de corações, choros e estrelas. Nada podia representa-la melhor.
Bela dava passos largos até chegar no hotel que estava hospedada. Seria apenas aquela noite e no dia seguinte, ela estaria em um dormitório de alguma fraternidade. A adrenalina de estar em um lugar como esse a deixava extremamente energética. Subiu as escadas correndo até chegar no quarto 13B. Se atrapalhou com a chave mas no fim, conseguiu girar a maçaneta. Isabela deixou as sacolas de lado e começou a pensar em seu outfit para o primeiro dia de aula. Ela sabia que a faculdade recebia inúmeros talentos promissores, então se ela quisesse impressionar alguém, deveria começar com o pé direito.
No entanto, a argentina escolheu uma saia preta curta e meias também pretas, porém grossas por conta do frio. Uma camiseta gola alta branca e com pequenas pedras brilhantes em lugares específicos. Estas, que Bela havia confeccionado por si mesma em seu ateliê em Buenos Aires. E para finalizar, um sobretudo preto. Elegância e conforto. A morena sentou-se na cama encarando as opções de calçados. Coturno preto, sapatilhas brancas ou mocassins pretos. Depois de fechar os olhos e imaginar seu outfit em sua cabeça, ela escolheu os mocassins. Sorrindo satisfeita, ela se despiu e encheu a banheira. Nada melhor do que um banho quente para relaxar.
Isabela perdeu a noção do tempo nas águas quentes e aromáticas. Deu um pulo quando sentiu a pele bronzeada arrepiar, dormiu por pelo menos uma hora. A argentina se levantou arragando seu roupão e enlaçando ele por seu corpo molhado. Bela sentiu um fio exagerado quando saiu do banheiro, procurou a passagem de ar e então notou a janela do quarto aberta. As cortinas dançavam com o vento e o zumbido do ar indo e voltando preencheu o quarto. Ela correu fechando o vidro com força e tracando em baixo, enquanto dava uma boa olhada no quarto. As bolsas estavam no lugar, sua roupa também, impecavelmente dobrada no baú da cama. Seus pertences estavam no mesmo lugar e se não fosse pela pequena folha lamacenta perto da cama, Isabela podia jurar que estaria ficando louca. Alguém esteve em seu quarto. Ela verificou a porta e garantiu que a mesma ainda estava trancada.
Descendo as escadas em silêncio, ela chegou ao térreo, aonde o quarto do dono ficava. Bela deu duas batidas na porta, mas nada aconteceu. Ela sabia que ele estava lá dentro, uma música suave como vinda do rádio, escapava pelas brechas da porta marrom. E quando a argentina estava prestes a se virar e ir embora, um barulho de tranca a fez olhar para trás. O senhor de cabelos brancos estava parado na patente, enquanto abraçava seu suéter bege.
— Pois não? — Ele disse ajeitando os óculos.
— Olá, me desculpe incomodá-lo a essa hora... — Isabela pronunciou ainda meio desacostumada com o idioma. — Acho que alguém esteve no meu quarto.
— Como disse? — O senhor deu um passo a frete como se não acreditasse em suas palavras.
— Eu disse "acho que alguém esteve em meu quarto!" — Respondeu mais alto.
— Quando?
— Não sei ao certo, adormei na banheira e quando voltei, a janela estava aberta e tinha isso no chão. — Ela levantou a folha a altura de seus olhos.
— Tem certeza que você não a deixou aberta? — Ele parecia tranquilo.
— Eu me lembraria se tivesse, Senhor Stones. — Seu tom foi mais duro.
— Alguma coisa faltando? — Bela negou. — Bom, minha jovem, esse prédio tem mais de oitenta anos, as portas destrancam sozinhas, a madeira range, as torneiras perderam o aperto e as janelas podem abrir sozinhas com o vento.
Isabela o encarou de boca aberta. Não podia acreditar nas palavras que escutara. E também, sabia que era perca de tempo argumentar com um senhor de idade.
— Tem razão, a folha deve ter entrado pela janela aberta com o vento. — Ele assentiu. — Perdão por incomodar, tenha uma boa noite.
— Você também! — Isa ao menos olhou para trás. Seu sangue fervia.
Barrios voltou em passos firmes até o quarto e bateu a porta. Por um segundo, ela começou a se perguntar se realmente estava raciocinando ou se Stones estava certo. Perdida em seus pensamentos, ela se deitou e só depois deu conta de que estava de roupão. O rubor subiu em seu rosto, esquentando suas bochechas. Tentou fechar os olhos ou imaginar seu primeiro dia no campus, mas não podia. A ideia de ter alguém entrando no seu quarto a perturbava. A argentina levantou, pegou a poltrona que ficava do outro lado do quarto e a posicionou enfrente a janela. Agarrou um dos lençóis firmes da cama e enrolou em seu corpo. Com os olhos vidrados no lado de fora, Isabela aguentou alguns minutos, quando então, começou a pescar sem perceber. Sua cabeça pendia para a direta e esquerda e ela acordava de supetão. Uma hora depois, Barrios havia adormecido na poltrona branca, com a folha entrelaçada em seus dedos e o reflexo da lua em seu rosto.
[....]
Os raios de Sol clareavam o quarto bagunçado, mas não era o bastante para aquecer, ainda era extremo frio e seco. A cabeça de Isabel deu um solavanco grande pra trás, fazendo a mesma acordar repentinamente. A morena pulou da poltrona largando o lençol no chão. Isa demorou alguns segundos para se lembrar aonde estava, deu uma bela olhada ao seu redor e então, depois de retomar a consciência, ela correu para sua bolsa buscando seu telefone. Quando desbloqueou o aparelho, Isabela deixou um fino grito preencher o apartamento. Estava atrasada. Graças aos céus eram apenas nove minutos até a faculdade, mas ainda sim, chegar atrasada em seu primeiro dia era extremamente terrível.
Barrios vestiu sua roupa que estava perfeitamente dobrada no baú como na noite anterior e saiu esbarrando em vários objetos pelo caminho até achar sua bolsa da faculdade. Correu para o banheiro e terminou tudo em menos de dez minutos. Pensou em como arrumaria o quarto já que se mudaria naquele mesmo dia, mas preferiu deixar tudo pra depois da aula. Ela pegou as chaves e saiu o mais rápido que pode, trombando com uma mulher no corredor e ouvindo protestos dos moradores de que era proibido correr. Ela sabia das regras, Richard Stones passou quase meia hora discorrendo todas a ela e ainda as enviou por email.
Mesmo estando frio, Bela sentiu uma fina camada de suor descer por sua testa a medida que corria em direção as ruas da faculdade. Quase se mordeu ao parar um minuto no sinal. E quando finalmente pisou na calçada do campus, ela soltou um grande suspiro de alívio. Era, definitivamente, muito bom estar naquele lugar. A satisfação em seu rosto a deixou mais confortável e confiante. Haviam muitas pessoas andando de um lado para o outro, subindo e descendo escadas, rindo e conversando. Isabela não via a hora de ser como eles. Remexeu em sua bolsa procurando o papel com o número de sua sala gravado nele. Assim que achou, o desdobrou com cuidado enquanto ainda estava atônita observando as pessoas e o lugar. Barrios mal sentiu quando o papel voou de suas mãos. Ou melhor, foi tirado delas. Ela se virou abruptamente procurando alguém e o encontrou.
Encostado na parede a esquerda e com uma roda de pelo menos cinco meninos rindo com ele. O loiro tinha o papel de Isabela nas mãos. Ele o lia com um sorriso despretensioso. A morena conhecia aquele tipo, ela apenas deixou um sorriso nasal sair e andou calmante até ele. A roda instantaneamente se abriu quando ela passou. O homem permaneceu na sua posição sem mover um fio. Barrios cruzou os braços em sua frente. Quando ela percebeu que ele não diria nada, gemeu em frustração.
— Pode devolver? — Ergueu a palma da mão. O loiro franziu o olhar. Ele a encarava buscando intimidar de qualquer jeito.
— De onde você é? — Bela pode sentir seu sotaque forte.
— Buenos Aires — A morena mal havia terminado de falar e o homem gargalhou. Todos ao seu redor gargalharam. Isabela estava confusa. — Pode me dizer qual é a graça?
— Claro, hm — Ele olhou o verso do papel. — Isabela — Deixou o nome dela escapar pelos lábios. — parece que somos compatriotas, chiquita.
Barrios não acreditou quando aquele apelido atravessou seus ouvidos. Estava ferrada.
@lacharapita @idollete @creads @interlagosgrl @imninahchan @yoonstaxr postei, se vocês quiserem ler 😛
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chooseme91 · 10 months
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
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mindkiler · 20 hours
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ʚĭɞ I SEE NO EVIL, HEAR NO EVIL, SPEAK NO EVIL ― look ˊˎ-
― ❛ the dress ,  cinderella is dead. ❜
     don't call me angel, you ain't got me right. don't call me angel, you can't pay my price.
dentro da caixa encantada, repousavam algumas coisas - a primeira, que imediatamente chamou sua atenção, fazendo abrir espaço para o tirar de seus confins, foi o vestido. era realmente perfeito para um baile, com a saia cheia em camadas de tecido fino, branco como cocaína e detalhes marcados em fios de ouro , o corset e o busto pareciam realmente ser o tamanho ideal & iriam complementar suas curvas de maneira perfeita , se apenas não tivesse os hematomas na clavi - ah ! as imperfeições iriam desaparecer, certo? pela primeira vez em semanas, um sorriso interessado e genuíno invadiu suas feições ao que rodopiava o traje em mãos. 
― ❛ the cape ,  until the ring of midnight. ❜
      don't call me angel when i'm a mess, don't call me angel when i get undressed. you know i don't like that.
o primeiro acessório que tirou da caixa foi a capa, também branca, mas em tecido suave e translucido, com detalhes apenas nas bordas, que traziam um charme ainda maior. imediatamente já pensou no que faria com o cabelo - que invés de voltar ao seu original preto fosco, tornou-se inteiramente branco platinado e foi usado solto. 
― ❛ the mask ,  see no evil. ❜
      don't you try come around me, might work with her, but not me. don't you know that i bite when the sun set ?
em seguida, pegou na mão, com um olhar intrigado e ao mesmo tempo maravilhado, a máscara - era como se a deusa soubesse que ela estaria sempre tocando o lugar das cicatrizes no rosto ; um ato que tinha se tornado hábito inconsciente, e lhe mandou o acessório em renda, bordado no maior cuidado e amor, para lhe esconder de todo o mal. 
― ❛ the rings,  hear no evil. ❜
      i appreciate the way you watch me, i can't lie. i drop it down, i pick it up, i back it off the county line. i fell from heaven, now i'm living like a devil.
saberia apenas mais tarde, ou talvez jamais entendesse a intenção & atenção da deusa a cada pequeno detalhe, mas os anéis prateados e encrustado em joias, que colocou de lado, - para fazer companhia ao sapato estilo boneca que veio em um tom de rosa com pequenas pérolas brancas e detalhes em dourado e seu colar , com uma pedra delicada rosa - , aqueles anéis iriam dar uma pequena ajuda com o barulho do mundo . onde todos mentem para levar uns aos outros para cama, ou pior - para fugir de seus sentimentos - , ela ouviria um barulho mudo, suas vozes silenciadas. não ouviria mal algum.
― ❛ the pills,  speak no evil. ❜
      you can't get me off your mind. we in it together, but don't call me angel.
por último, também em branco - mas longe de ser presente de afrodite ou eros , as pílulas que tinha voltado a tomar. dinheiro, drogas e poder ; o nome do jogo. sem filtro , e finalmente animada depois de dias & mais dias que se misturavam em uma coisa só , não falaria nenhum mal. 
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chanelysz · 1 year
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
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💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
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— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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sunshyni · 11 months
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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opiummist · 5 months
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ASLIHAN MALBORA? Não! É apenas FAHRIYE AYDAN, ela é filha de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, FAE é bastante CALOROSA mas também dizem que ela é DISTRAÍDA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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HABILIDADES: Sentidos aguçados.
ARMA: Adaga de Ópio - Consiste em uma adaga de ferro estígio, incrustada com pedras verdes mágicas que expelem a substância extraída da papoula, o ópio, em sua lâmina, assim conseguindo colocar seus alvos em um estado incontrolável de sonolência ao serem atingidos.
BENÇÃO: Recebeu de Nyx a benção que aprimora suas habilidades durante o período noturno, tornando-a mais forte e resistente após o pôr-do-sol. Fahriye falha em encontrar vantagem nesse aperfeiçoamento, apesar de sua gratidão, já que acredita que as noites foram feitas para dormir e recarregar as energias. Contudo, nunca se sabe que criaturas maliciosas podem estar espreitando pelas sombras enquanto a maioria repousa e, talvez, a personificação da noite tenha considerado a vulnerabilidade da filha de Hipnos neste intervalo específico.
PODERES: Névoa do Oblívio - Como filha do patrono do rio da memória e do esquecimento, Fahriye herdou a capacidade de expelir uma densa névoa branca dos lábios, que faz com que todas as pessoas que a inalarem se esqueçam imediatamente do que estavam fazendo e se sintam sonolentas. Inalar grandes quantidades pode causar sérios danos à memória da vítima, podendo ela até esquecer do próprio nome. Como ela é visível, pode facilmente ser evitada por quem for ágil o suficiente e existe um limite de alcance para sua habilidade.
ATIVIDADES: Corrida com obstáculos e corrida de pégaso (modalidade individual).
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HER STORY :
─    Satisfeita em ser medíocre, preguiçosa, sem esperança, palhaça da turma… Diversas foram as descrições cruéis e limitantes que Fahriye recebeu de seus professores durante a infância e o início da juventude, todos eles obtusos demais para compreenderem o que realmente acontecia com a adorável garota, que nunca se mostrou muito focada ou interessada nos estudos. Distraída e infindavelmente exausta, independente da ausência de atividades em sua rotina, se destacava negativamente dos demais estudantes sob o olhar do corpo docente, mas cativava os mais jovens e livres de preceitos ultrapassados, que enxergavam nela uma valiosa amiga. O caráter, assim como o carisma encantador, parecia ser irrelevante 
─    Muitos culpavam sua mãe pelo comportamento que apresentava, pois a matriarca sempre apoiou sua prole, sem demonstrar qualquer julgamento ou necessidade de pressioná-la para ser algo que não condizia com sua essência. Pelo contrário, a mulher incentivava a criatividade que a mais nova manifestava, acompanhando de perto cada singularidade demonstrada pela filha, agindo como um verdadeiro alicerce para Fahriye, que jamais sentiu-se sozinha ou desamparada. O vínculo entre elas sempre fora inquebrável, uma espécie de conexão inexplicável e que agracia apenas os mais afortunados. E logo a semideusa viria a aprender mais sobre a postura louvável de Aydan diante da filha. 
─    Todo o suporte recebido não a deixou insusceptível às ameaças que inconscientemente sofria, durante anos interpretadas como criação de sua imaginação fértil, uma escape para a realidade monótona que a desinteressava. Foi durante uma noite atribulada de sono, que Fahriye foi atacada por um imenso ciclope, que consistia em uma manifestação controlada por um inimigo de Hipnos, que tentava afrontar o deus através de sua filha. O que ele não contava, porém, era do esquecimento do deus acerca da própria prole e da surpreendente agilidade demonstrada pela garota, que despertara aos berros de sua primeira noite mal dormida. Após o incidente, Aydan e o protetor da garota chegaram ao consenso de que havia chegado o momento de enviá-la para o acampamento meio-sangue.
─    A verdade sobre sua genealogia foi revelada com detalhes e paciência, introduzindo a morada dos semideuses como ela. Assim que chegou ao local, foi imediatamente reclamada por Hipnos, que finalmente teve um lembrete sobre a existência da filha e demonstrava interesse em criar novos laços com ela. O inédito e inesperado horizonte surgiu diante de Fahriye, que agora se sentia pertencente a um lugar além de seu lar e com um novo propósito. A cada passo na trajetória de autodescoberta, encontra as respostas para as dúvidas que sempre a assombraram, e que agora a encantavam.
─    Honrado seu vínculo com o deus do sono, ela tem como atividade favorita bons cochilos durante o dia, não enfrentando qualquer dificuldade em adormecer, até mesmo nos lugares mais desconfortáveis e inusitados. Mas engana-se quem a interpreta como uma pessoa preguiçosa ou improdutiva. Depois de finalmente descobrir sobre suas origens e desprender-se do remorso construído por todas as críticas infundadas recebidas durante a vida, Fahriye tem como objetivo destacar-se no acampamento, superando todas as limitações que a impediam de encontrar seu potencial em totalidade. É extremamente receptiva, calorosa e divertida, acolhendo a todos independente de qualquer filiação. Dentro dela também existe uma guerreira, que é capaz de enfrentar qualquer ameaça em defesa de seus objetivos.
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TRIVIA :
Sofre de TDAH.
Durante toda a vida apresentou picos de energia. Passa grande parte do dia cansada e sonolenta, mas também é comum tornar-se agitada de um instante para o outro. Aproveita estes picos para ser mais produtiva.
Tem memória fotográfica.
Excede-se na corrida de pégaso pois o voo é uma atividade que acentua sua concentração, o que já lhe rendeu algumas vitórias. Seu envolvimento com o esporte se iniciou como uma tentativa despretensiosa de exercitar seu foco e foi incrivelmente efetiva neste objetivo.
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