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#Fenômeno Raro
nosbastidoresdopier · 3 months
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Como um fenômeno raro transformou paisagem em cidade do Litoral Catarinense
Uma cidade de Santa Catarina pode ser a única no mundo a ter um encontro geológico raro, que resulta em um curioso contraste de cores às margens do oceano. É Barra Velha, no Litoral Norte catarinense, que ostenta o costão das pedras brancas e negras, ponto que atrai curiosos e virou atração turística. O que poucos sabem é que a história por trás da beleza natural é tão interessante quanto poder…
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shiroih · 1 year
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Amo safadeza do mesmo jeito que amo romance, amo sentir a tesão que você me traz, meu pau fica duro só de pensar em ti… Eu penso em coisas românticas tanto quanto penso em fazer safadeza com você… Meus hormônios chamam por ti, meu corpo incendeia só de imaginar a gente a trepar, você com toda tua perversão e masoquismo junto com a minha loucura e vontade de te amar… Seríamos uma química explosiva na cama e em nossas vidas… Seríamos como aqueles fenômenos raros de acontecer… Quero te foder com a mesma intensidade que eu te amo.
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peixinhcs · 9 months
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♡⠀⠀por glinda e sua varinha mágica! olha só se não é 𝐂𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐍𝐍𝐀 𝐌𝐀𝐑𝐈𝐍 caminhando pelos corredores da 𝑇𝑂𝑅𝑅𝐸 𝐷𝐴𝑆 𝑁𝑈𝑉𝐸𝑁𝑆. Por ser filha de 𝑨𝑹𝑰𝑬𝑳 𝑬 𝑬𝑹𝑰𝑪, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 25 anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 𝐕𝐈𝐋, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
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           𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂 —
full name: coralenna marin • nickname: coral • age: twenty-five • gender identity: cis woman • orientation: bisexual, biromanic • faceclaim: amita suman
           𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 —
leia organa, star wars. fallon carrington, dynasty. jude duarte, the folk of the air. princess carolyn, bojack horseman
           𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 —
nas terras desencantadas dos contos de fadas, esta história não é como as que costumamos ouvir. aqui, os vilões prevaleceram, e eric e ariel se viram diante de um acordo doloroso: como cuidariam de sua preciosa filha, coralenna. assim, ariel encontrou refúgio nas profundezas oceânicas, enquanto eric, em busca de uma vida digna, recorreu a meios drásticos, tudo em nome da proteção contra a malévola bruxa do mar, ursula. os anos se arrastavam para eric, mas a presença de coralenna iluminava sua existência, mesmo que cada traço dela lembrasse fortemente a amada mãe. a maior parte da infância de coral se desenrolou longe das profundezas, limitando-se apenas à visão da superfície das águas. no entanto, a falta de experiência não diminuiu o brilho de sua mais profunda paixão - a arte da navegação. sentir o vento salgado acariciar seu rosto e ser embalada pelas ondas criava uma conexão mágica com as lembranças de sua mãe. cada momento passado no mar a fazia sentir-se mais próxima da genitora, como se os segredos e encantos do oceano fossem um elo invisível entre ambas. mas a vida de coralenna tomou um rumo inesperado quando foi convocada para a academia. ali, ela descobriu que havia herdado o raro e poderoso dom do mimetismo de sereia, uma dádiva que a ligava profundamente a ariel. foi também durante esse período que ela teve o privilégio de a conhecer pessoalmente. as férias se tornaram preciosas ocasiões, momentos únicos em que mãe e filha exploravam juntas as maravilhas das profundezas do mar. no entanto, a transição para essa nova fase trouxe desafios inesperados. coralenna se viu às voltas com a manifestação involuntária de seu lado sereia em momentos de intensas emoções, um fenômeno que a perturbava profundamente, pois temia causar mal àqueles que a cercavam. à medida que o tempo passava, ela se encontrava cada vez mais afastada de sua mãe. as visitas ao reino submarino rarearam, e, com o tempo, a comunicação com ariel desapareceu, deixando coralenna em constante ansiedade, mesmo que acreditasse que sua mãe estivesse a salvo. a situação tomou um rumo ainda mais sombrio quando coral testemunhou no último evento, algo terrível - ariel exposta em um aquário minúsculo por ursula. o evento traumatizante abalou profundamente a jovem, fazendo com que seu lado sereia, outrora em harmonia, se enchesse de trevas. sentimentos de raiva e desejo de vingança contra os humanos, especialmente aqueles que causaram mal a sua mãe, começaram a surgir dentro dela, ameaçando a estabilidade de seu equilíbrio emocional e moral.
           𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑 —
mimetismo sereiano — capacidade de respirar debaixo d'água, mesmo sem a presença de guelras ou adaptações físicas semelhantes, e suas pernas se transformam em uma metade de peixe, cobertas por escamas, sempre que ela mergulha na água. quando emerge da água, seu corpo retorna ao estado normal. além disso, tem controle sobre as ondas, podendo moldá-las a seu favor, dar-lhes forma e aumentá-las. também é capaz de transformar uma pequena quantidade de água em uma grande quantidade e lançá-la contra seus adversários no formato que preferir. uma habilidade única é sua capacidade de manipular pessoas com sua voz, fazendo com que elas obedeçam a qualquer comando que der. mesmo levando-as ao mar em tentativas de afogá-lo, sua influência permanece inativa enquanto estiver fora d'água, mas dentro dela, tem grande sucesso em controlar os outros, especialmente com a parte não peixe de seu encanto.
         𝐃𝐀𝐄𝐌𝐎𝐍 —
lulana — é um dæmon filhote, com poucos meses de eclosão - o que levou coral a se preocupar sobre se teria perdido seu ovo. com uma coloração predominantemente azul-turquesa, suas escamas são iridescentes, refletindo as cores do oceano, um pouco controverso para um dragão. pode-se dizer que lulana é curiosa e brincalhona, esbanjando um espírito aventureiro e de natureza amigável. ele adora explorar coisas que contradizem sua natureza, como planícies aquáticas, recifes de coral e grutas quase subaquáticas, sempre disposta a descobrir os segredos escondidos. lulana é uma protetora leal para coralenna, estando sempre tenta às ameaças que possam surgir.
         𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 —
essas são apenas algumas ideias de conexões, não limitando coral apenas a essas. apesar de terem sido escritas no pronome masculino, nenhuma das conexões tem gênero definido e precisam ser seguidos com afinco. aberta à sugestões.
𝟎𝟎𝟏     —     a amizade entre eles não fazia o menor sentido e que as pessoas não compreendiam como funcionava, já que teoricamente, não tinham nada em comum. mas de alguma forma, eram inseparáveis e mantém um elo único, com coral vendo-o como uma das poucas pessoas que moveria o mundo. / closed for @princesadasrosas & @calitheas
𝟎𝟎𝟐     —     não é novidade para ninguém que muse não é a pessoa mais inteligente da academia, mas isso nunca foi um problema, até que suas notas ficaram ruins o suficiente para que ele começasse a se preocupar com a possibilidade de ficar preso no mesmo módulo. com a oferta de ajuda de coral, conseguiu melhorar as notas e viraram parceiros de estudos. / closed for @cachorrao
𝟎𝟎𝟑     —     coralenna é a única pessoa capaz de colocar um pingo de juízo e noção na mente de muse, ainda mais quando está prestes a cometer algo que possivelmente se arrependeria. não que assuma a postura de sargenta, mas se preocupa o suficiente com muse para que não queira vê-lo em maus lençóis. / closed for @eivid
𝟎𝟎𝟒     —     se coral acreditasse em vidas passadas e espíritos ligados, certamente muse seria essa pessoa. assim que se conheceram, foi quase simpatia instantânea e logo perceberam que além daquela ligação eram parecidos, bem como seus gostos, interesses e opiniões sobre os mesmos assuntos. / closed for @arkynhaddock
𝟎𝟎𝟓     —     muse é considerado um estudante exemplar, uma das melhores notas da academia, o que incomodava um pouco coral, que não estava muito atrás. criou-se uma competição dois silenciosa, que resultou em competirem em tudo o que conseguiam.
𝟎𝟎𝟔     —   nenhum dos dois consegue saber exatamente quem ou quando começou a brincadeira de flertar sem intenção. porém, a tênue linha da brincadeira e veracidade foi ultrapassada e eles, aparentemente, a fazem sempre que estão afim. mas ainda sim, nenhum deles tem a vontade (ou coragem) de avançar na direção não tão platônica, já que existe o receio de arruinar a amizade que nutrem um pelo outro, virando aquele grande "e se..." na vida alheia. / closed for @vwestergaard
𝟎𝟎𝟕     —     coral, antes de descobrir o que úrsula fez com a sua mãe, escrevia cartas, as colocava dentro de uma garrafa e jogava ao mar, na tentativa vã de que ariel encontrasse alguma e a respondesse. em uma dessas vezes, muse encontrou a sua garrafa. trocaram cartas algumas vezes e agora utilizam-se de números desconhecidos para trocaram mensagem, com coralenna confessando seus sonhos e desejos mais sórdidos para além não tão desconhecido assim. / closed for @sevbitch
𝟎𝟎𝟖     —     muse e coral tinham uma amizade, não diria profunda, mas conviviam constantemente. porém, como coral saberia que muse era apenas do tipo que mantinha sua companhia por pura conveniência, quando a única intenção dele era saber mais sobre as sereias e de um modo nada amigável? / closed for @rjabez
𝟎𝟎𝟗     —     houve uma época que coral e muse eram praticamente carne e unha, sendo incapaz de imaginar que poderiam coexistir sem estarem juntos. mas tudo mudou (motivo a ser definido). muse decidiu se afastar de coral, até a mesma ser ignorada, como se não existisse mais. coral até mesmo tentou resolver aquela situação, afinal, eram bons amigos e não queria perder a amizade, mas toda tentativa era rejeitada avidamente, até que agora nem sequer se olham quando passam pelo mesmo corredor.
𝟎𝟏𝟎     —    pode-se dizer que eles são bons amigos, mas nada além disso. não existe nenhum tipo de interesse romântico, porém quando sentem vontade, um liga para o outro e eles acabam se encontrando. coral até mesmo sabe que não é saudável, mas ela realmente não liga.
𝟎𝟏𝟏     —     desde que vira ariel presa no aquário, coral decidiu que iria viver ao máximo, no limite, fazer loucuras sempre que possível, tudo para esquecer a memória de sua mãe. e para isso, é com muse que ela vai. tendem a chamar sempre que precisam espairecer de algum modo. / closed for @inferninhc
𝟎𝟏𝟐     —     coral e muse tiveram uma infância parecida, sabem o que é vir de um lugar humilde e terem que batalhar para ao menos terem o que comer. e é dessa compatibilidade de histórias, que são confidentes um do outro.
𝟎𝟏𝟑     —     após a visão de ariel presa e se sentindo mal, impotente e duvidando de suas capacidades, fora muse que a consolou. e mesmo que não tivessem tanta afinidade assim, seria mentira dizer que coral não gostou daquela atenção, seus sentimentos ficaram confusos e muse pare pareceu atraente naquele momento de fragilidade, resultando em um one night stand. o problema que eles não tem nada a ver, mas não podem negar que tem uma química irresistível, sendo assim, mantiveram o odioso affair. / closed for @marmorhunter
𝟎𝟏𝟒     —     coralenna não é do tipo que demonstra grandes sentimentos, tampouco se apega facilmente, e talvez seja esse um dos motivos pelos quais não compreende a rapidez com que se afeiçoou a muse. eles compartilham os mais diversos tipos de atividades juntos, e talvez muse seja uma das poucas pessoas que já viu coral chorar. os outros sempre presumiram que, daquela dinâmica, poderia surgir algo mais. e durante todos esses anos, eles permaneceram apenas amigos. o problema surgiu quando coral percebeu que havia, sim, algo a mais entre eles, algo que precisaria ser mantido em segredo. ambos já os viram se envolver com outras pessoas, sentiram ciúmes, apoiaram-se após términos e cuidaram um do outro quando adoeceram. no entanto, nunca ousaram declarar seus sentimentos um ao outro. talvez estejam com medo de arriscar a amizade que compartilham caso decidam fazê-lo. / closed for @loveofhearts
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Fresh Star - with Zayn Malik e Louis Tomlinson
Situação: ex!namorado!Zayn Malik x ficante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1654
Pedido de @halls-de-menta: Eu queria tanto a continuação desse meu pedido. Queria que a continuação fosse ela já tendo superado o relacionamento com Zayn seguindo em frente com outro (pode ser o Louis 🥺), aí ela lança uma música (Don’t start now) e a música é sucesso, e ela dá uma entrevista falando da inspiração da música, e do relacionamento com o Louis e de como ele foi importante p ela conseguir passar por isso, e mostra tb como ele faz ela muito feliz. Espero que não tenha ficado muito confuso e dê p entender minha ideia 😬 Já tô morrendo de ansiedade 🥵🥵🫠
N/A: adorei seu pedido, meu bem! gostei bastante de escrever a história, espero que te agrade e que tenha ficado como imaginou. peço desculpas pela demora.. a ask está lotada de ideias e tá difícil de selecionar com tanto contexto inédito. mais uma vez agradeço pelo pedido e fico aguardando seu feedback.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Muito, muito boa tarde pra você que tá chegando agora na BBC Radio 1! Eu sou Nick Grimshaw, e hoje estamos com a maravilhosa, deslumbrante e apaixonante S/N/C! - apesar da entrevista acontecer através do rádio, você esbanja um sorriso largo como agradecimento diante dos elogios que é pego pelas câmeras que gravavam a entrevista para mais tarde ser postada nas redes sociais.
- Vou ficar desacostumada com tantos elogios a cada volta do intervalo.
- Nada menos do que você merece. - Nick dá uma piscadela com o olho direito e sorri, assim como você, retribuindo a simpatia. - Bom, como esse é o bloco final tendo a sua ilustre presença nos studios, quero que você nos conte sobre o estouro de ‘Don’t Star Now’. - comenta animado. - Que música fantástica!
- Ohh, você gostou?
- Se eu gostei? - o radialista questiona retoricamente. - Eu amei! Inclusive peço até desculpas para a equipe mas eu vou deixar meu lado profissional de lado e trazer o fã de S/N/C ao vivo para dizer que ‘Don’t Star Now’ está na minha playlist de divas pop e de longe é um dos melhores single pop em uma escala estratosférica.
- Muito obrigada, Nick.. de coração. - sua alegria era tanta que palavras foram difíceis de serem expressadas diante de tamanha gratidão e orgulho que sentia.
- Agora voltando ao meu trabalho antes que perca meu emprego, como foi que esse fenômeno surgiu? - você e mais alguns membros da rádio e da sua equipe riem pela piadinha feita pelo apresentador.
- Essa canção surgiu de repente.
- As melhores surgem assim.
- Exato! - novamente você ri e Grimshaw sorri. - Eu estava me recuperando de um caso sério de coração partido e Joshua, como meu amigo e fiel escudeiro desde o início da minha carreira, foi passar o dia comigo. Estávamos na sala, bebendo café e jogando conversa fora e de repente ele começa a brincar com as teclas do piano até que, involuntariamente, tocou a melodia inicial da música e no mesmo segundo eu olhei pra ele e disse ‘O que tá fazendo?’ - Nick estava entretido na história, assim como as pessoas no studio e claro, os ouvintes. - Obviamente Josh se assustou, me olhou como se eu estivesse acusando-o e deu de ombros, tipo ‘Não tô fazendo nada!’. - todos, inclusive você riram. A cena daquela criação nunca deixaria sua memória. - Eu pedi para ele repetir e como um bom músico logo se ligou que aquilo foi uma inspiração e tocou novamente. Escutar aquelas simples notas despertaram um gás em mim e trinta minutos depois já tínhamos a letra e boa parte da estrutura musical pronta.
- Do jeito que ela conta parece fácil criar um hit do zero.
- E realmente foi! - mais risadas são ouvidas. - Mas isso é raro, viu? Ainda mais quando estoura tão rápido.
- Você ficou surpresa com a repercussão?
- Demais! - responde dando ênfase. - Foi um susto bom, sabe? - o moreno faz que sim com a cabeça. - A gente soltou a música de madrugada e logo pela manhã já estava no topo dos streamings, e em quatro, cinco dias era número um na Billboard. Algo insano!
- Imagino o quanto foi maravilhoso se deparar com esse acontecimento. Porque essa música é definitivamente um acontecimento!
- Foi e está sendo, Nick! É incrível receber o feedback do público, seja por números de ouvintes, seja pelo engajamento nas redes sociais. Escutar a sua música tocando sem parar é uma sensação tão acolhedora e ao mesmo tempo surreal que até agora eu não me acostumei. - sua risada desacreditada demonstrava facilmente o quão maravilhada você estava em meio a nova atmosfera de coisas boas que estava imersa. - Está sendo um momento incrível e com certeza um dos melhores da minha vida. E eu sou imensamente grata.
- Isso é realmente ótimo de se escutar! - o rapaz diz ao dar um sorriso e em seguida aciona alguns botões da mesa de som, provavelmente para ajustar algum ruído e seguir a entrevista. - Bem, eu não pude deixar de notar que você disse que estava se recuperando de um coração partido..
- Sim. - seu pequeno riso preso nos lábios mostra que sabia o que viria pela frente. Afinal você conhecia a fama de Nick. Ele conseguia tirar “segredos” dos artistas com certa facilidade.
- A pergunta é: essa recuperação tem a ver com o seu último relacionamento com o Zayn Malik? - mais cedo ou mais tarde você sabia que o assunto viria à tona, e antes da entrevista começar você e a equipe tinham ciência de que o seu ex seria pauta em algum momento.
- Muito do que eu vivi nos últimos anos foi retratado na música e até mesmo no álbum que será lançado na semana que vem. E claro que meu relacionamento com o Zayn fez parte de uma parcela bem significativa da minha vida, até porque foram seis anos juntos.
- Wow, não sabia que era tudo isso.
- Pois é. Nos assumimos publicamente dois anos depois desde que começamos a ficar juntos. Foi um relacionamento intenso, em todos os sentidos. Ele foi a pessoa responsável por incentivar minha carreira como cantora já que tinha experiência no ramo, além de estar comigo em momentos importantes da minha vida profissional e pessoal.
- Vocês se conheceram ainda no colégio, certo?
- Sim.. estudamos juntos durante todo o ensino médio. Eu conheci o Zayn antes da One Direction e fomos namorar anos depois. Ele sempre me manteve por perto, tínhamos um vínculo muito forte e que foi extremamente difícil, pelo menos para mim, quebrá-lo. Então sim, eu quis afogar as minhas dores do término no que eu sei fazer de melhor, que é música.
- Você vai querer me matar mas.. tudo o que diz na canção é real? - embora ele estivesse sem graça, a curiosidade do radialista falava mais alto que sua cara de pau.
- Como artista, eu carrego comigo o dom do exagero, Nick. - você entrou na brincadeira de um jeito que não fosse te comprometer.
- Claro!
- Mas quero deixar claro que em nenhum momento Zayn veio cobrar algo depois que terminamos ou ficou incomodado de me ver seguindo em frente com outra pessoa como mencionado na canção. Na verdade não temos mais contato, embora ele frisasse que ainda tínhamos um ao outro. - ao dizer aquilo sua mente te levou a cena dolorosa em que Zayn foi até seu apartamento buscar os últimos pertences após o fim do namoro. - A música não envolve unicamente o meu relacionamento com ele. Eu como uma pobre mortal já sofri muito por amor e fim de namoros. Tenho uma bagagem cheia de sentimentos reprimidos e resolvi depositar na arte musical. Minha história com o Zayn apenas contribuiu para a criação.
- Entendi.. belíssima resposta. - a feição supreendida de Grimshaw fez você gargalhar. Obviamente ele queria uma resposta mais concreta e sabia o quão escorregadia você era para responder perguntas comprometedoras. - E realmente existiu alguém que seus ex’s não quisessem ver você dançando? - questiona fazendo referência ao refrão do seu single e você não segura a risada.
- Felizmente sim!
- E por acaso é o ex parceiro de banda do Zayn?
- Você só está me complicado, Grimshaw..
- São somente perguntas jornalísticas, eu juro. - se fez de desentendido.
- E eu preciso responder?
- Se não for causar problemas.. - você sacode a cabeça negativamente e solta um riso divertido como se estivesse sem saída. E você realmente estava. Seu relacionamento com Louis já havia sido especulado mas nada concreto foi dito, nem por você e nem por ele. Antes mesmo de ir ao studio da BBC Radio 1 vocês conversaram e Tomlinson comentou que por ele tudo bem você mencionar que estavam juntos. Ele te fazia muito bem, te ajudou a superar Zayn e cuidou de você como ninguém havia feito. E embora você quisesse contar que vivia um romance gostoso, o famoso ditado ‘o que ninguém sabe, ninguém estraga’ falou mais alto em sua cabeça.
- OK.. se você quer que eu fale sobre Louis, eu falo.
- Meu Deus! Não imaginei que seria tão fácil!
- Você me deixou sem ter para onde fugir.
- Então os rumores são verdade?
- Nem todos. - você diminui as expectativas com uma risadinha. - Nós não estamos juntos definitivamente, mas Tomlinson esteve comigo após toda a separação e tivemos a oportunidade de nos conhecermos melhor através da irmã dele, que é minha amiga. - você explica. - Louis é um pacote completo da felicidade. - seu sorriso entrega muita coisa. - Ele é uma pessoa incrível, muito querido e respeitoso, além de ter um coração imenso. Foi ele quem resgatou a minha autoestima, o brilho nos olhos, o frio na barriga que infelizmente perdi com o tempo. - por um instante você esqueceu que milhares de pessoas te escutavam, inclusive Louis, e apenas disse o que seu coração mandou. Profundo e certeiro. Você gostaria que ambos os rapazes soubessem como você se sentia de verdade. - Enfim, ele se tornou alguém especial na minha vida que eu espero carregar comigo pra sempre.
- Fico muito feliz por você, querida! - Nick pega suas mãos com delicadeza e acaricia de modo fofo. - Quero te agradecer pela disponibilidade de estar conosco hoje. Foi um imenso prazer te receber!
- Eu que agradeço pelo convite.
- Amei de verdade o nosso papo, e espero você com o Louis na próxima!
- Eu ainda te mato, Nick.. - seu riso acompanhado da frase fez com que o apresentador fizesse uma carreta travessa e logo fugisse do assunto.
- Fiquem agora com o hit do século: ‘Don’t Star Now’ da inesquecível e talentosíssima S/N/C! - a batida da sua música começa e sua participação no programa foi encerrada. Você e sua equipe agradeceram a rádio e depois de quinze minutos já estavam no carro à caminho da última reunião sobre o lançamento do álbum.
Já no escritório, você sente seu celular tremer e sorri ao ver quem havia te mandado mensagem.
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O sorriso não sumiu do seus lábios e por meros segundos, olhando a imensidão do céu azulado pela janela da sala de reuniões você agradece Zayn pelo término. Caso contrário você não teria Louis em seu caminho. _________________________________________
Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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saintabbonpromo · 1 year
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A ilha de Saint Abbon de Fleury
Uma ilha oceânica com pouco contato com o continente, Saint Abbon de Fleury abriga personagens há muito conhecidos entre si, gerações e mais gerações de pescadores, pequenos produtores e donos de estabelecimentos. O barco do continente chega apenas uma vez ao mês com encomendas, mas a maioria da população não vê nele uma possibilidade de saída. Deixar a ilha não passa pelas suas mentes — não na maioria delas, pelo menos — havendo um ou outro jovem que de tempo em tempo escolhe dar adeus ao enorme pedaço de pedra. Para sempre ou temporariamente. Existem lendas antigas que sussurram com o vento, e existem fatos. Todo mês de outubro, as praias do sul da ilha recebem novos moradores. Pessoas com algas verde-escuro enroladas nos cabelos, cuspindo água salgada, falando palavras que poucos compreendem, os olhos sem nenhum lampejo de branco. Estritamente carnívoras, é sábio manter uma distância segura enquanto seus olhos ainda estão pretos. Para os corajosos fica a missão dura de afastá-las da praia e amarrá-las, e depois de lavadas com baldes de água doce das cachoeiras, simplesmente esperar. É um fenômeno que só acontece naquela ilha, e ninguém está ansioso para que as pessoas do continente descubram. Para evitar que a notícia se espalhe, a ilha não recebe o barco de setembro a dezembro. Esse pacto é como uma magia antiga, até para quem opta por abandonar essa realidade. Mesmo assim, não se sabe ao certo o que até hoje garantiu que esse segredo se mantivesse assim. Seria a hora de descobrir? Porque três forasteiros desceram do último barco de agosto.
Esse é um rp de fantasia, e apesar de se passar em uma ilha, não tem nada da vida pacata e costumeira de uma "cidadezinha", mesmo que vivencie uma maior proximidade do considerado normal de janeiro a agosto. A adaptação das pessoas do mar à vida na ilha pode ser demorada, e enquanto uns os recebem de braços abertos, outros jamais deixarão de olhá-los pelo canto do olho, principalmente aqueles que perderam entes queridos em episódios não tão raros de "afogamento" — o que esperar daqueles do mar que nos meses de setembro começam a se aproximar da costa? Nem todos viram moradores para o próximo ano.
A princípio serão 24 skeletons, entre eles pessoas do mar, insulanos e forasteiros. Talvez ainda passe por alterações. Todo personagem será de enorme importância, e todos têm relações headcanon entre pelo menos dois outros. E construí mapas! Um da ilha no geral, mais cinco mais detalhados para cada região (porque eu inventei tudo, então precisava de alguma base para toda a logística kkkkkkk). Não vai faltar coisa pra fazer. Além das celebrações! Enfim! Vem aí um makeover, que a @littlemcrmaid tá preparando pra gente ♥ E se eu for completamente ignorada nesse post, vida que segue, vou guardar esse rp com muito carinho até chegar a hora dele ganhar vida. Dito isso, só preciso da participação de vocês, yay, quem vem? Posso dar spoiler de um ou dois skeletons se isso animar alguém, hehe
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isadorasilva1 · 3 months
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As coisas que você só vê quando desacelera: Como manter a calma em um mundo frenético 
De tempos em tempos, surge um livro que, com sua maneira original de iluminar importantes temas espirituais, se torna um fenômeno tão grande em seu país de origem que acaba chamando a atenção e encantando leitores de todo o mundo.
Escrito pelo mestre zen-budista sul-coreano Haemin Sunim, As coisas que você só vê quando desacelera é um desses raros e tão necessários livros para quem deseja tranquilizar os pensamentos e cultivar a calma e a autocompaixão.
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chan-oey · 2 years
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especial de halloween 2022 - insp. poltergeist , o fenômeno
abra para melhor qualidade
queria ter postado ontem, mas houve contratempos e fiquei muito ocupada com outros designs. no entanto, antes tarde do que nunca e aí está! Lembra da capa para adoção de "fear of the dark"? pois então, eu já estava querendo reeditar ela por vários motivos, como minha evolução em edição mesmo. e, como assisti o primeiro Poltergeist esses dias com as minhas irmãs, a ideia pareceu perfeita!
confesso que fiquei bem feliz com o resultado final, como não ficava há tempos com um design meu. mas especialmente orgulhosa do trabalho na iluminação. tenho um problema em pintar a luz em certos ângulos e passei um bom tempo estudando — ainda estudo — sobre. principalmente para esse design. pode ser que no futuro eu ache que precise de muito aperfeiçoamento, mas por ora, está perfeito! 😊
AH! e o melhor de tudo! terminei esse design em questão de horas! o que me é bem raro, infelizmente
para encerrar, gostaria de dizer que esse design é em formato de wallpaper para computador. o fiz exatamente para essa finalidade. então, sinta-se a vontade para usá-lo! 😊
É só baixá-lo aqui!
💚. só peço que comente para eu saber se alguém está usando, por favorzinho
para pedidos: mrjones :)
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fabianaamorim08 · 1 year
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#Repost @zackmagiezi with @use.repost
・・・
É um desses eventos raros, mas quando acontece é algo deslumbrante como presenciar um desses fenômenos da natureza que nos deixam sem palavras. Talvez seja a forma mais completa de amar, talvez seja a única forma de amar, eu não sei, mas ter gostos em comum, ter vontade de compartilhar coisas, ter um prazer real em fazer coisas em conjunto e aguardar ansiosamente por esses momentos deixa qualquer relacionamento delicioso.
Vejo amores egoístas onde um é arrastado para o mundo do outro, vejo as pessoas que amam tendo que acertar sua rotina, desejos e sonhos ao relógio do outro, vejo pessoas que amam e sofrem, pois anulam a sua personalidade e fazem isso em nome do amor triste como um espelho sem reflexo, com certeza essas pessoas que amam têm as melhores intenções, mas quando a amizade falta, em vez de construírem um mundo juntos, um sozinho constrói um altar em um trabalho árduo e melancólico.
Será que realmente sabemos o que é amar, sei que o amor é um sentimento selvagem, não escolhe hora ou local, apenas surge, mas não são os beijos e noites nos lençóis que são uma prova cabal que o amor é verdadeiro, talvez o amor verdadeiro é uma amizade que sabe erguer um mundo, onde os laços são intensificados no solo da admiração mútua, no incentivo e no apoio aos sonhos de ambos. Talvez a amizade seja o único ingrediente que consegue perpetuar o sabor do amor, como nos tempos dos nossos avós.
@zmagiezi (perfil pessoal).
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portal-urubici · 10 months
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Neve no Brasil: conheça 5 lugares do país que costumam nevar
José Santana | 22Jul2023 | Leitura 10min
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Neve no Brasil
Há mesmo neve no Brasil? É normal duvidar, mas a resposta é sim. Apesar do país ter um clima predominantemente tropical e estar longe de integrar a lista de lugares com neve mais famosos do mundo, cai neve no sul do Brasil com certa frequência, especialmente nos destinos montanhosos mais elevados.
Com as frentes frias e uma série de outros fatores, é normal os meteorologistas se perguntarem: vai nevar no Brasil? Apesar de raro, há chances!
A seguir, descubra onde neva no Brasil e já comece a preparar as suas roupas de frio para curtir a beleza das paisagens nevadas pessoalmente!
Quais são os lugares que nevam no Brasil?
Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são os estados onde já nevou no Brasil e que registram ocorrência de neve praticamente todos os anos. Portanto, se a sua ideia é programar uma viagem para lugares que nevam no Brasil, guarde bem estes nomes:
São Joaquim (SC);
Cambará do Sul (RS);
Urubici (SC);
São José dos Ausentes (RS);
Urupema (SC);
Gramado (RS);
São Francisco de Paula (RS);
Bom Jardim da Serra (SC);
Bom Jesus (RS);
Palmas (PR).
São Joaquim (SC) é um dos locais onde cai mais neve no Brasil
Se você perguntar aos moradores de São Joaquim, na Serra Catarinense, se pode nevar no Brasil, ouvirá um alto “sim”. A cidade já registrou a mais abundante precipitação de neve do país, em 20 de julho de 1957, com 1,30 metros de neve.
Entre junho e agosto as temperaturas podem chegar a -​10ºC, e nevar de 5 a 7 dias. O máximo foram 12 dias!
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No Brasil neva em São Joaquim (SC), que já registrou a mais abundante precipitação do país | Foto: Shutterstock
No Brasil neva em Cambará do Sul (RS), a terra dos cânions
A cidade gaúcha está na fronteira com Santa Catarina, a 1.200 metros de altitude. Recebe as massas polares oceânicas que criam um clima frio no inverno, e úmido o ano inteiro, com muitas nuvens e chuva.
Também conhecida como “terra dos cânions”, Cambará do Sul é campeã no ranking de baixas temperaturas, fazendo deste um dos lugares que nevam no Brasil.
Urubici (SC) tem belezas naturais e previsão de neve no Brasil
Localizada na região do Vale do Rio Canoas, em Santa Catarina, Urubici é um dos lugares no Brasil que neva durante o inverno.
Ali fica o Morro da Igreja, considerado o ponto mais frio do nosso país, com o registro de menor temperatura da nossa história: – 17,8°C, em junho de 1996.
Além de ser um ponto onde tem neve no Brasil, possui belezas naturais como cânions, cavernas, cachoeiras, e até pinturas rupestres na Serra do Corvo Branco.
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Estrada que vai até o Morro da Igreja, em Uribici (SC) | Foto: Getty Images
São José dos Ausentes (RS) tem inverno rigoroso onde cai neve no Brasil
A cidade tem o título de ser a mais fria do Rio Grande do Sul, e é outro lugar que neva no Brasil.
Entre os Campos de Cima da Serra e o Parque Nacional de Aparados da Serra está localizado o Pico do Monte Negro, o ponto mais alto do estado, que atrai muitos turistas durante o inverno. É normal ocorrer geada com frequência e neve anualmente.
A fria Urupema (SC) é outra cidade que neva no Brasil
Urupema é, oficialmente, a cidade mais fria do país, registrando uma temperatura média de apenas 8° C.
Durante o inverno, é um local onde tem neve no Brasil: é comum ver as árvores branquinhas e até o fenômeno da “Cachoeira que Congela”, quando as águas da cascata viram gelo. Para ter mais chances de ver se tem neve no Brasil hoje, procure a previsão do tempo em Urupema.
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Urupema (SC) é, oficialmente, a cidade mais fria do Brasil | Foto: Shutterstock
Quer abundância de neve? Prepare-se para ir mais longe!
Já deu para perceber que no Brasil neva, sim, mas comparado com outros destinos, a neve aqui é apenas um fenômeno para contemplar.
Se você quer realmente praticar esqui, fazer um boneco de neve grande, descobrir outros esportes e atividades de inverno, as estações de esqui são definitivamente a melhor escolha.
Entre os locais mais famosos com neve em abundância está o domínio dos 3 Vales (Les 3 Vallées), nos Alpes franceses, que inclui as estações de Courchevel e Val Thorens.
Na América do Norte, um destaque é Le Massif de Charlevoix, próximo à cidade de Quebec, no Canadá. Do outro lado do mundo, as estações localizadas em Hokkaido, no Japão, e Yabuli, na China, são destinos de esqui da Ásia que unem modernidade, neve de qualidade e diversas opções de atividades.
Afinal, você não deveria ficar procurando onde vai nevar no Brasil para poder se aventurar na neve! Que tal começar a programar a sua viagem agora para conhecer as melhores estações de esqui mundo afora?
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Referência
Neve no Brasil, conheça lugares do país que costumam nevar | Você na neve . [S.I.] 2023. Acesso em: 22 de julho de 2023.
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blogdojuanesteves · 2 years
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RIO BAILE FUNK > VINCENT ROSENBLATT
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Funk como muitas palavras originadas da tradição Afro-americana desafia uma tradução literal pois varia com as circunstâncias. Como gíria, pode representar uma atitude ou um estilo imprevisível de alguém, e na música refere-se na maior parte a uma dança urbana sincopada, impulsionada pelo baixo e percussão e acentuada por qualquer instrumento em contraponto rítmico que desaguam no que chamamos de "groove": uma experiência prazerosa, bem como estimulante. Em resumo, estamos falando de uma ação sensorial acima de tudo, como mostra o livro Rio Baile Funk  (Editora {Lp},2022), do parisiense radicado no Brasil, Vincent Rosenblatt.
 O fotógrafo mudou-se para o Rio de Janeiro em 2002 e criou a Olhares do Morro, uma oficina de fotografia no morro da comunidade de Santa Marta, abrindo aos jovens locais a possibilidade de desenvolver e estudar a mídia. Rosenblatt tem com seus trabalhos destaque internacional e são vistos como uma autêntica expressão autoral. Os alunos já mostraram suas imagens na sede da Unesco em Paris (2004), no festival de fotografia Rencontres d’Arles e na Art Basel Miami Beach. O projeto terminou em 2008.
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O Funk é um fenômeno cultural marcante entre muitos na sociedade estabelecida na periferia do Rio de Janeiro e começou a aparecer já no final dos anos 1970, muito antes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) entrarem e ancorarem nas comunidades próximo ao final desta década,  especialmente as localizadas nos morros da cidade, na tentativa de coibir o tráfico e o poder exercido por seus controladores. Um dos desdobramentos desse projeto foi igualmente reprimir o baile Funk.
 Rio Baile Funk é um livro absolutamente sensorial por vários motivos além das belas e pungentes imagens que nos mostra. É também uma espécie de manifesto proposto pelo autor que levou nada menos que 17 anos para fazê-lo desde que entrou no seu primeiro baile. Ele me contou que o Funk estava na trilha sonora da favela de Santa Marta, e ele já ouvia em seu atelier, antes da chamada pacificação. "Eu morava em Santa Teresa e tinha a favela em frente, e tinha o baile do morro de Santo Amaro. O som fazia tremer a minha casa, as letras eram fascinantes. Eu entendia como um manual de sobrevivência na favela. Funk guerreiro, fantasia... Na época eu não tinha contato, mas já tinha ouvido falar de outros bailes como o do Rio das Pedras."
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 O livro é um documento autoral onde revela a máxima proximidade entre Rosenblatt e seus personagens, algo raro de encontrar na produção brasileira, assim como projetos de livros com este largo espaço temporal. Podemos pensar em livros importantes como os da americana Mary Ellen Mark com seu Streetwise  (Aperture,1988)  [ leia aqui sobre Tiny Streetwise Revisited (Aperture,2015) neste blog em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/172591334236/tiny-streetwise-revisited-mary-ellen-mark ] ou The Fat Baby  (Phaidon Press, 2004) do também americano Eugene Richards, publicações como esta feita no Rio, que vão muito além da estética para uma questão até mesmo antropológica, que compartilham com o leitor uma percepção e memória destes eventos.
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 Quando estudava História, entre 1989 e 1997, Rosenblatt viajou muitas vezes para Polônia e acabou por desenvolver seu interesse pela fotografia, iniciando seus primeiros trabalhos no fotojornalismo. Retornou a Paris para estudar na École Nationale des Beaux Arts (ENSBA), no Atelier de Expressão Fotográfica da artista franco-inglesa Lesly Hamilton, onde se formou em 2001. Com a bolsa da Colin-Lefranc Fellowship descobriu o Brasil em uma viagem iniciática, oferecendo seu trabalho para ONGs em São Paulo, Rio e no Sul do Pará, na época conhecendo o laboratório social que o país era: “um lugar ansioso por mudanças”
Rosenblatt  conta: “ Um dia peguei um táxi e  parei na porta do baile de Rio das Pedras sem conhecer ninguém me apresentei aos produtores, que me deram autorização. Tive uma epifania...As letras do Funk são outro tipo de poesia. Crua, uma  literatura contada que parecia expressar a realidade da cidade: pulsante e real, expressando toda a atualidade como as questões de gênero... Amo muito o que vejo ali... Não escolho meus temas, eles que me escolhem e me identifico às vezes. Perto de casa também tinha o baile do Boqueirão do Passeio perto do Aeroporto Santos Dumont.
 Todo fotógrafo documentarista, de bom senso, que aventura-se em lugares complexos, ou zonas de conflitos, onde não é um nativo, sabe que na maioria das vezes é necessário o que no jargão jornalístico chamamos de "Fixer". Uma pessoa que vai intermediar a relação dos personagens locais e o autor, promovendo assim uma interação com um risco menor. Foi desta maneira que o inglês Martin Parr andou pelas praias cariocas e o paulistano Julio Bittencourt produziu seu livro Ramos (Cosac Naify e Editora Madalena, 2015) [ leia aqui review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/129376070606/ramos-j%C3%BAlio-bittencourt ] . O percurso de Rosenblatt  também não foi simples.
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 "Fui "entrevistado" pelo organizador do baile, dono de uma equipe de som. Fora da favela, seu medo era o quanto uma foto ruim poderia prejudicar o evento." Vendo as fotografias, Rosenblatt acabou virando uma espécie de fotógrafo oficial do baile, colocando as fotografias em sites, assim mostrava uma nova "versão" do que seria um baile Funk e iniciava um longo processo interativo que iria influenciar em suas narrativas.
Vincent Rosenblatt me conta que os funkeiros antes eram muito mal vistos pela imprensa e  pela elite. Além das fotografias que lhe pediam, ele fazia as mais autorais. O conjunto que vemos no livro mostra uma surpreendente expressão corporal e até mesmo uma relação peculiar no estilo fashion usado, erotismo e sensualidade exacerbados, embalados pela música que antigamente era chamada de "Bate-Estaca" por seus detratores. Um mundo à parte, longe do arquétipo propagado pela sociedade muito mais conservadora.
  Como o fotógrafo diz, "desde 2005 dedico noites insones aos bailes funk. Mergulhado no corpo-a-corpo com os funkeiros. Tento preservar a frágil memória desses encontros, retratar a energia, os gestos e os desejos de uma juventude carioca do século XXI. Um envolvimento que vem desde quando trabalhava fotojornalista, documentando a cena underground do Baile Funk e das culturas marginais urbanas no Brasil.
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 O entendimento do poder oficial sobre os bailes de funk era que se tratavam de eventos que fortalecem a estrutura da bandidagem local, fosse ao aumentar seus ganhos financeiros, com o correspondente incremento da venda de substâncias lícitas e ilícitas, fosse ainda ao se constituir em oportunidade para o encontro dos integrantes da hierarquia do tráfico de drogas. O baile era oportunidade para os chefes e seus parceiros visualizarem seu poder. Poder que era simultaneamente financeiro, relacional e dadivoso. Estas festas eram oportunidade ainda para a juventude popular, e também uma parcela da juventude de classe média, se reunir, fruir a música e dançar. O baile Funk materializou uma certa ideologia do Rio de Janeiro, a de estabelecer conexões entre as muitas diferenças que compõem o seu tecido social, diz a pesquisadora Mylene Mizrahi da PUC Rio.
 Assim que entrou no baile do Boqueirão, zona Sul do Rio de Janeiro, um entre os inúmeros bailes que fotografou, Rosenblatt viu que frequentavam também pessoas vindo da zona Norte: "Havia uma comunicação não verbal entre nós... Fiz amizade com Djs, bailarinos e MC’s que fizeram questão de me levar para as suas respectivas favelas no intuito de documentar a beleza de seus bailes. Eles arriscaram o seu “conceito” na favela onde era a cria e a própria vida, pois qualquer foto que prejudicasse a comunidade e o seu lazer seria também culpa deles, que colocaram inúmeras vezes o seu crédito em jogo, junto aos poderes locais, isso sem me conhecer direito.  Fui depositário da confiança de inúmeras pessoas protagonistas do Funk as quais queriam que esse trabalho acontecesse. Em troca ao longo dos anos, forneci, sem parar, imagens para eles usarem em suas redes sociais.”
 Entre suas muitas narrativas, ele conheceu o DJ Pernalonga, que "levantava" o baile da favela da Árvore Seca, que faz parte do Complexo do Lins. Ele tinha a visão de que o baile precisava ser fotografado. Rosenblatt conta que era o início do Orkut, que tinha a comunidade dos bailes, e minhas fotos começaram a sair nessa rede. Hoje o baile é chamado Colômbia (nomes de países para despistar a fiscalização dos mesmos).  Outros Djs começam a ver as fotos, e me procuram, muita gente viu que era possível uma foto que não trazia danos para comunidade. Fiz projeções. Levava o projetor e projetava nas caixas de som, nas paredes...para amenizar o perigo. Mesmo autorizado, podia ter gente que não sabia que eu estava ali autorizado... o artista me apresentava pelo microfone: " O francês mostrando nossa cultura..."
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 Rosenblatt trouxe uma fotografia para um lugar que não havia representação: "Eu ia nos quatro cantos do Rio, com os músicos, que me levavam... enquanto eu fazia as fotos do meu interesse e ficava feliz de acessar essa geografia riquíssima, cheia de histórias e leis. Podendo acessar em um tempo de um show ou voltar criando laços. De 2005 a 2022, foram anos corridos em lugares que tinham uma esquizofrenia brasileira, que reconhece o Funk como cultural e por outro manda bater em moradores e destruir os bailes. Dinâmicas complexas... ``, diz ele. Períodos de Funk renascendo depois de um fechamento de um baile e outro, as mudanças musicais, outras gerações de funkeiros... Mesmo eu fazendo outras coisas, os funkeiros me convidavam..."
 Um paralelo a estes bailes, e por consequência ao comportamento e expressão cultural dos frequentadores do Funk carioca, nos leva ao movimento dos anos 1990 na Paris de Vincent Rosenblatt, o chamado Paris Black Night, registrado no documentário de mesmo nome dirigido pelo francês de origem africana Benny Malapa e co-produzido pelo documentarista francês Yves Billon. Para este, "Paris'' era o teatro desta viagem musical, mesmo que às vezes se fuja dela para os subúrbios anônimos. Mas uma Paris secreta de cor ultramarina, ignorada pelos guias oficiais e noturnos que se apegam à rotina, consistindo em pequenas ilhas africanas, caribenhas, americanas ou das Índias Ocidentais, composta de mil lugares despedaçados, de curta duração e vibrantes, que os que os frequentam enriquecem-se com o exotismo."
 Uma definição aproximada, feita por Billon, " Preto é a cor dominante de nossos atores, mesmo que o preto seja menos a cor de sua pele do que um estado de espírito, uma arte de viver, ou um sinal de gratidão, uma pulsão, a maneira como se vestem, riem, dançam, tocam música ou ouvi-lo. A noite é um momento privilegiado nas nossas indagações e peregrinações numa Paris "Negra", libertada das sombras cinzentas e da deselegância do cotidiano." Tal como podemos enxergar o Rio de Janeiro e seu Funk.
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 Para Rosenblatt, "O Funk carioca é uma ostentação de ritmos, rituais, territórios e identidades, e o trabalho é um vai e vem entre tentar dar conta dos movimentos coletivos e dos detalhes individuais: corpos funkeiros como manifestos de liberdade de expressão. O Funk toca o fotógrafo, "amplifica os limites do que temos o direito de expressar. Seja ele guerreiro, político ou sexual, o Funk dança na fronteira da liberdade. Isso tem a ver com a fotografia, que busca continuamente ampliar os domínios do visível. O que nos permitimos fotografar? Onde nos permitimos reconhecer a beleza no mundo?"
 O livro, diz o fotógrafo, não se trata da história do Funk, nem sobre os seus mais famosos protagonistas. Seu objetivo é dar uma experiência de baile, através das sequências das imagens, do ritmo e das cores, "feito de fragmentos das centenas de noites viradas." Certamente, o leitor, a partir deste livro, vai repensar o que tem como paradigmas do Funk, bem como aqueles da própria imagem fotográfica. Já era hora disso acontecer...
  Imagens © Vincent Rosenblatt   Texto © Juan Esteves
 Ficha técnica básica:
Editora {Lp} Press
Imagens e texto de Vincent Rosenblatt
Projeto gráfico:{Lp} Press
Color Grading: Paolo Lecca
Edição bilíngue Inglês-Português
Impressão: Gráfica Ipsis em papel Eurobulk
 Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor em : https://www.vincentrosenblatt.net/fotolivro-rio-baile-funk
 * O livro será lançado na próxima quinta-feira, dia 28 de julho, na Aliança Francesa, Rua Muniz Barreto 746, Botafogo, às 18h30.
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gezr · 1 year
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É possível avistar SAMIH TARIK GEZER pelos corredores de Exspiravit, a caminho de sua próxima aula. É ótimo que mesmo após formado ele queira continuar por aqui. Com TRINTA E CINCO ANOS esse caçador se parece muito com SERKAN ÇAYOĞLU. Possui INCORPORE como Talento, e leciona HABILIDADES I, II, III e IV na Academia.
conexões 𖡼 headcanons 𖡼 tasks
signo. escorpião. aniversário. 25/10. gênero. cis-gênero masculino. sexualidade. pansexual.
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→ Não dá para dizer que Samih teve uma infância, que aproveitou a fase mais despreocupada da vida de um ser humano… não, não dá. Seus pais perceberam o que acontecia com o filho quando ele tinha apenas dois anos e teve um contato direto com a morte de um familiar. Sua avó. Extremamente apegado a figura da senhora sorridente que lhe enchia de beijos e carinhos, não foi estranho quando o pequeno começou a brincar e mencionar a avó alguns dias após a morte desta. Ora, como uma criancinha poderia lidar com o sumiço repentino de uma pessoa que amava? Criando amigos imaginários, certamente. Mas isso continuou e aos cinco anos, não dava para ignorar que havia algo diferente com o menino. Ao invés de levarem ele para uma mesquita como certamente muitas famílias fariam, a criança foi levada para um investigador que se dizia paranormal. Na época em Bursa, onde nasceu e foi criado, havia um rapaz que dizia ter contato com o sobrenatural. E o que muitos acharam ser apenas uma mentira, que ele não passava de um charlatão, os Gezer descobriram que era verdade.
→ Malik tinha o talento da visão, Samih aprenderia mais tarde. A família não precisou dizer o problema, não quando Samih tão timidamente olhava para locais que deveriam estar vazios ali mas ambos sabiam que não estavam. Foi um alívio e também um choque para os pais da criança perceberem que não eram apenas amigos imaginários com quem o menino costumava ter contato. Ia além disso. Malik foi uma figura de extrema importância para a aceitação de seu dom, mas também foi ele quem o levou ao estado de esgotamento que hoje se encontra.
→ A partir do momento em que Malik percebeu a profundidade do talento de Samih, decidiu que iria ajudar a família. O dom da criança precisa ser ouvido. E o pior erro foi acreditar que seria para um bem maior. A pressão do mundo dos espíritos sem um treinamento adequado e sem um limite expôs o jovem a algo que não deveria ser experimentado assim tão diretamente, tão sem cuidados. Seu nome começou a ser conhecido pois claro que Malik foi a mídia. Livros e documentários foram escritos sobre Samih, sobre o fenômeno que era seu talento.
→ Quando a academia entrou em contato para lhe oferecer uma vaga, Samih já estava cansado daquilo. Seus pais ficaram extasiados e não deixaram sequer que ele cogitasse negar a oferta. Agora seu talento iria ser explorado de maneira correta, pensou. Mas ah, que ledo engano. Seu talento é raro. Não havia muitos incorpore na academia, ainda mais um que já tivesse tido tanto contato com o mundo sobrenatural sem ser caçando os fantasmas.
→ Seus estudos e posteriormente as caçadas foram o suficiente para levá-lo a um esgotamento ainda mais severo. Há dois anos, quando precisou lidar com um Poltergeist, a energia que este deixou para trás em si foi esmagadora. Samih nunca mais foi o mesmo. Precisou de uma pausa de alguns meses mas quando viu-se pronto, não queria voltar às caçadas, preferia ser um mentor, ter menos atividades práticas e lidar com pessoas vivas ao invés de espíritos. Talvez a vida fosse mais tranquila e ele finalmente tivesse tempo de se recuperar mentalmente.
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venturama · 1 year
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Um quasicristal nunca antes visto foi identificado em uma área de dunas em SandHills, EUA e pode ser o primeiro surgimento do gênero por meio de fenômenos naturais.
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Quasicristal raro é encontrado em "relâmpago fossilizado".
O sólido foi criado através de um tubo de "relâmpago fossilizado" e quebra as regras tradicionais da categoria. O fenômeno ocorre quando um relâmpago atinge a superfície terrestre coberta por areia e encontra, entre outros minerais, o silício e o alumínio, "fossilizando" e cristalizando os elementos em formas variadas.
Até então o fenômeno de formação simétrica havia sido identificado apenas em meteoritos. E em locais de teste de bombas atômicas, com padrões cristalinos ou amorfos, desarranjados e desordenados aleatoriamente.
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Acima (esq.) um quasicristal icosaédrico e as formações simétricas até então conhecidas (dir.).
Contudo, Paul Steinhardt, físico teórico da Universidade de Princeton, EUA, e Luca Bindi, geocientista da Universidade de Florença, Itália, descobriram um dodecaedro cristalizado, fundido a mais de 1700°C, com uma simetria rara de 12 faces regulares, visto que as formações simétricas identificadas em meteoritos consistiam em quasicristais icosaédricos (20 faces).
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jhowmuniz · 1 year
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REFLEXÃO - OS JARDINS
"E, posto em agonia, orava mais intensamente; e o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que caíam sobre o chão. " Lucas 22:44
Lucas é o único evangelista que menciona "suor [...] como gotas de sangue".
O  uso de como pode sugerir que o suor caía no chão semelhante a coágulos de sangue.  No entanto, existe um fenômeno físico raro chamado hematidrose em que, sob condições de grande aflição, os pequenos vasos  sangüíneos dentro das glândulas sudoríparas  se rompem e produzem uma mistura de suor  e sangue.
O primeiro Adão pecou no jardim e foi condenado a viver pelo suor de seu rosto (Gn 3:19). Jesus, o Último Adão, obedeceu ao Pai num jardim e venceu o pecado de Adão (Rm 5:12-21)
A história da humanidade começou em um jardim (Gn 2:8ss), onde o homem cometeu seu primeiro pecado. O primeiro Adão desobedeceu a Deus e foi expulso do jardim,  mas o Último Adão (1 C o 15:45) mostrou-se  obediente ao entrar no Getsêmani. Foi em um jardim que o primeiro Adão trouxe o pecado e a morte para a humanidade;  mas, por sua obediência, Jesus trouxe retidão e vida a todos os que crerem nele. Foi "obediente até à morte e morte de cruz"  (Fp 2:8).
Um dia, a história terminará em outro jardim, a cidade celestial que João descreve em Apocalipse 21 e 22. Nesse jardim, não  haverá mais morte nem maldição alguma.  O rio de água da vida fluirá incessantemente, e a árvore da vida dará frutos em abundância. O Éden foi o jardim da desobediência e  do pecado; o Getsêmani foi o jardim da obediência e da submissão; o céu será o jardim eterno de prazer e de satisfação para a glória de Deus.
— Warren W. Wiersbe
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reinato · 1 year
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IRLANDA e IRLANDA DO NORTE...
A República da Irlanda ocupa a maior parte da ilha da Irlanda, perto da costa da Inglaterra e do País de Gales. Sua capital, Dublin, é berço de escritores como Oscar Wilde e local de origem da cerveja Guinness. O Livro de Kells, do século 9, e outros manuscritos ilustrados estão em exposição na biblioteca da Universidade de Trinity, em Dublin. Apelidado de "Ilha Esmeralda" por sua paisagem exuberante, o país está repleto de castelos, como a construção medieval de Cahir.
Confira algumas curiosidades:
1- A Ilha Esmeralda, como é carinhosamente conhecida, é um local único, com paisagens verdes exuberantes, falésias gigantescas, rios e lagos enormes. A ilha é formada pela Irlanda do Norte, que pertence ao Reino Unido, e pela República da Irlanda, que pertence à União Europeia. A separação ocorreu em 1921, quando os dois territórios foram oficialmente divididos. Como o próprio nome diz, o território fica no norte e faz parte do Reino Unido junto com a Inglaterra, Escócia e País de Gales e possui as próprias leis enquanto a República da Irlanda é uma nação independente.
No entanto, apesar de pertencerem a sistemas de governos diferentes, em ambas você encontrará muita beleza, o sotaque irlandês, muita cerveja Guinness e pubs.
2- A República da Irlanda tem 84.421 km² de extensão, 5,01 milhões habitantes e vive em uma democracia parlamentar, com primeiro-ministro e presidente. Possuindo um PIB de 504,2 bilhões USD (2021).
3- A Irlanda do Norte, por outro lado, tem 14.130 km² de extensão e 2,05 milhões de habitantes. O país é governado por um sistema parlamentar e uma monarquia constitucional, tendo como chefe de Estado o rei Charles III.
4- A Irlanda do Norte é formada por seis condados: Antrim, Armagh, Down, Fermanagh, Derry e Tyrone. A capital Belfast é a maior cidade, localizada em entre Antrim e Down, e com aproximadamente 280 mil habitantes.
5- As maiores diferenças entre as duas Irlandas são o sotaque e a moeda, já que, como parte do Reino Unido, a nação insular utiliza libras esterlinas e não euros, como é o caso da República.
6- A língua oficial é o inglês, apesar de boa parte da população falar o irlandês, também conhecido como gaélico irlandês ou apenas gaélico.
7- A Irlanda do Norte não faz mais parte da União Europeia, após o Brexit, o que torna a ilha a única ligação terrestre entre Reino Unido e um país do bloco europeu.
8- A Irlanda é um país que chove muito e venta mais ainda. Os dias são mais cinzas e o sol é um fenômeno quase que raro (inclusive, quando sai um solzinho, todo mundo corre para os parques e praças para aproveitar). Acredite se quiser, mas chove pelo menos 130 dias por ano por lá.
9- Não existem cobras na Irlanda do Norte, pelo menos não nativas. Alguns acreditam que isso é obra de São Patrício, que as teria perseguido até que morressem no mar. Mas, de acordo com especialistas, isso pode ter ligação com as mudanças da era glacial que tornaram a ilha inacessível para elas e o habitat inadequado.
10- O café da manhã é a principal refeição de um irlandes! Por isso, ele é bem farto, com ovos mexidos, bacon, torradas, tomate e feijão, que é meio adocicado, diferente do que comemos no Brasil.
11- Estima-se que a Irlanda tenha 13 milhões de galinhas, isso é mais que a população irlandesa. São pelo menos 3 galinhas para cada habitante.
12- A polícia irlandesa chama Garda Siochána, ela não usa arma no país. A Irlanda é considerado um país seguro, possui índices baixos de criminalidade. Dublin uma das maiores cidades do país, é tranquila quando comparada com outras capitais do mundo.
13- Cerveja é paixão nacional dos irlandeses, é uma bebida antiga. A marca mais famosa de cerveja é Guinness, essa cerveja é tão conhecida que virou marca registrada na irlanda. Se você quiser pedir uma cerveja é só falar “PINT OF GAT”.
14- Na Irlanda do Norte, os nomes que começam com Mac significam que são “filhos de alguém”, MacDonald, seria o filho do Donald. Os sobrenomes que começam com O’ significam que é “neto de alguém” O’Neil, neto do Neil.
15- A tradição do Halloween se originou na ilha da Irlanda de um antigo festival celta chamado de Samhain. As pessoas acendiam fogueiras e vestiam fantasias macabras para espantar os maus espíritos. A palavra Samhain é uma antiga palavra gaélica que significa “outra metade obscura” que marca o início do inverno.
16- São Patrício não era irlandês, mas sim galês! Ele nasceu em 386 d.C., foi capturado pelos irlandeses e vendido como escravo para trabalhar como pastor no oeste da Irlanda. Mais tarde, ele se tornou missionário e ajudou a espalhar a palavra de Cristo na Irlanda. Hoje ele é Patrono da Irlanda sendo muito reverenciado pelo povo irlandês. Existem várias lendas irlandesas atribuídas a ele, a mais famosas são a das cobras e serpentes. Na Irlanda não existem cobras e serpentes, a lenda fala que São Patrício teria expulsado e pisado nas cobras e esmagado com seu cajado.
17- O Titanic foi construído em Belfast e é possível saber mais sobre a sua história, construção e ver artefatos no Museu do Titanic. A primeira viagem do Titanic foi de Belfast para Liverpool, depois viajou para Southampton, Cherbourg and Cobh antes de cruzar o Atlântico em direção a Nova York. Ele foi construído por irlandeses e afundado por um inglês. O Titanic não poderia ficar de fora da lista de curiosidades da Irlanda do Norte!
18- Ao contrário da crença popular, apenas 9% da população da Irlanda é ruiva. Quem tem a maior porcentagem de ruivos na população é a Escócia.
19 – Existem mais de 100 palavras em inglês e em gaélico para se referir a ficar bêbado como bladdered, plastered, full, stocious, blutered, half-cut, steamin’, wasted, hammered, blocked etc. No entanto, ficar bêbado em público é crime.
20- O Autor CS Lewis dos livros As Crônicas de Nárnia nasceu na Irlanda do Norte em Belfast. Para comemorar sua vida, criaram aCS Lewis Square, uma praça na cidade onde existem diversas estátuas de bronze do personagens como o leão Aslan, a Bruxa Branca, Mr Tumnus, os Castores e também o armário.
21 – O Whiskey é uma invenção irlandesa e a distilaria mais antiga do mundo ainda em funcionamento fica na Irlanda do Norte. Ela se chama Bushmills Whiskey Distillery e foi fundada em 1608.
22- A Irlanda do Norte ficou famosa por ser uma das locações da série Game of Thrones. A casa de Lord Varys, por exemplo, ficava em Ballycastle. Outros pontos como The Dark Hedges são bem conhecidos pelos fãs da série. Aliás, vários brasileiros já participaram como figurantes da série.
23- A ilha onde fica a Irlanda e a Irlanda do Norte é a terceira maior ilha da Europa. É muito conhecida por seus campos verdes. Aliás, uma das canções mais conhecidas de lá chama-se Thirteen Shades of Green (algo como “Treze Tonalidades de Verde”), uma menção a esses campos.
24- Os invernos são bastante frios, com temperaturas entre 4º e 10º Celsius. Os verões costumam ser amenos, com termômetros marcando temperaturas próximas de 20º Celsius.
25- Os maiores consumidores de cerveja per capita do mundo são os tchecos, seguidos dos irlandeses, alemães, australianos e austríacos. A cerveja irlandesa mais conhecida é a Guiness.
26 O Halloween/Dia das Bruxas é festejado nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Irlanda, entre outros países. Os irlandeses costumam acender fogueiras nesse dia. Assim como Halloween, a tradição das fogueiras possui origem celta.
27- A expressão Trick or Treat (“gostosuras ou travessuras”) se originou na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa pedindo provisões para as comemorações do Halloween, em nome da deusa Muck Olla. As crianças inglesas continuaram esta tradição, só que vestidas com roupas extravagantes.
28- Como faz parte do Reino Unido, a Irlanda do Norte não possui bandeira própria. Além da bandeira do Reino Unido, o governo usa o Estandarte do Ulster para representar a Irlanda do Norte em eventos. O termo Ulster é frequentemente usado como referência a Irlanda do Norte. Ulster, no entanto, é uma das quatro províncias tradicionais da Irlanda. O Ulster é dividido em nove condados, três na República da Irlanda e seis na Irlanda do Norte.
29- Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/CnzubUFLG93/?utm_source=ig_web_copy_link
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saintabbonpromo · 10 months
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A ilha de Saint Abbon de Fleury
Uma ilha oceânica com pouco contato com o continente, Saint Abbon de Fleury abriga personagens há muito conhecidos entre si, gerações e mais gerações de pescadores, pequenos produtores e donos de estabelecimentos. O barco do continente chega apenas uma vez ao mês com encomendas, mas a maioria da população não vê nele uma possibilidade de saída. Deixar a ilha não passa pelas suas mentes — não na maioria delas, pelo menos — havendo um ou outro jovem que, de tempo em tempo, escolhe dar adeus ao enorme pedaço de pedra. Para sempre ou temporariamente. Existem lendas antigas que sussurram com o vento, e existem fatos: Todo mês de outubro, as praias do sul da ilha recebem novos moradores. Pessoas com algas verde-escuro enroladas nos cabelos, cuspindo água salgada, falando palavras que poucos compreendem, os olhos sem nenhum lampejo de branco. Estritamente carnívoras, é sábio manter uma distância segura enquanto seus olhos ainda estão pretos. Para os corajosos, fica a missão dura de afastá-las da praia e amarrá-las, para que depois de lavadas com baldes de água doce das cachoeiras, simplesmente se tornem moradores da ilha, sem nenhuma memória do que viveram antes de chegar à superfície. É um fenômeno que só acontece naquela ilha, e é claro que ninguém está ansioso para que as pessoas do continente descubram. Para evitar que a notícia se espalhe, a ilha não recebe o barco de setembro a dezembro. Esse pacto é como uma magia antiga, até para quem opta por abandonar essa realidade. Mesmo assim, não se sabe ao certo o que até hoje garantiu que esse segredo se mantivesse assim. Seria a hora dessa magia se romper e acabar? Porque três forasteiros desceram do último barco de agosto, e não têm a menor intenção de sair da ilha sem algumas respostas.
Esse é um rp de fantasia, e apesar de se passar em uma ilha, não tem nada da vida pacata e costumeira de uma "cidadezinha". A adaptação das pessoas do mar — chamadas de tarka — à vida na ilha pode ser demorada, e enquanto uns os recebem de braços abertos, outros jamais deixarão de olhá-los pelo canto do olho. Principalmente aqueles que perderam entes queridos em episódios não tão raros de "afogamento" — afinal, que esperar desses seres do mar, primitivos, que nos meses de setembro começam a se aproximar da costa? Nem todos viram moradores para o próximo ano, então por qual razão aparecem? O que tudo isso significa?
Segue um mapa da ilha, todos os lugares têm suas características, e Saint Abbon em si possui sua própria cultura. Vocês podem saber mais dessa história através do source. Venham jogar conosco!
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claudiosuenaga · 2 years
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Minha Missão: Esclarecer o máximo possível de pessoas a respeito de como o mundo realmente funciona e não como a maioria ingênua, enganada e iludida pensa que funciona, bem como trazer à tona todo o conhecimento e aparato ocultos que vêm sendo mantidos em sigilo por sociedades secretas e religiões há milênios. Minha História: Por toda a vida, há quase 40 anos, tenho me dedicado a estudar e pesquisar fenômenos paranormais, sobrenaturais, milagrosos, forteanos e ufológicos, no que me tornei o primeiro no Brasil a defender uma tese acadêmica sobre o Fenômeno OVNI. Também fui o primeiro a resgatar e trazer à tona a história do contatado, líder messiânico e escritor Aladino Félix (mais conhecido como Dino Kraspedon ou Sábado Dinotos), que comandou um grupo terrorista sui generis em 1968, responsável por mais da metade dos atentados a bomba em São Paulo que serviram de justificativa para a decretação do famigerado Ato Institucional nº 5 (AI-5) em dezembro daquele ano. Além disso, reabri e retomei casos clássicos como o de João Prestes Filho, Sagrada Família, Antonio Villas Boas e Rivalino Mafra. Tenho realizado viagens, expedições e explorações em busca de monumentos megalíticos, cidades perdidas, civilizações desaparecidas, tecnologias antigas avançadas, etc. Nos últimos anos, concentrei esses esforços no Japão a fim de desvelar a sua história e arqueologia ainda pouco conhecidas do Ocidente e dos próprios japoneses, o que chamo de "Hidden Japan" ou o "Japão Oculto", repleto de túmulos gigantescos, monumentos megalíticos e até pirâmides. Sempre procurei divulgar e compartilhar minhas descobertas com o público, pelo que desde os 18 anos atuo na área jornalística, colaborando com inúmeros veículos no Brasil e no exterior. Livros, já os escrevi muitos, tendo quatro publicados e os demais no prelo e em preparação, pelo que conto com o apoio e a ajuda de todos vocês para poder prosseguir com esse árduo, dispendioso e nada rentável trabalho de tentar reverter o atual panorama deprimente, degradante e desolador do mundo, dominado e manipulado por elites bilionárias ocultistas que há milênios vêm mantendo a humanidade sob seu jugo e escravidão.
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