Tumgik
#janela and kiss
kopw · 11 months
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SONNY & JOEY for @allelitewrestlings' pride month event
"The dynamic Joey and I have, it’s something people can relate to and that’s why I love it so much. He’s a cisgender heterosexual male and then you have this gender-fluid person. It’s this awesome dynamite because sometimes people don’t know how to interact because they think the interaction has to be something else. You can just interact how you would normally interact with another human." — Sonny Kiss for Pro Wrestling Junkies, 2021
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purplelineexpress · 2 years
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One of the reasons i was able to get into aew back in late fall 2020 is because of how much people talked about liking it there. I liked how dead kayfabe was, in the sense that we knew these people liked each other irl. I liked that people loved the locker room and enjoyed their coworkers and were working with people they’d known and loved for 15 years and they were finally getting their big breaks. Bte bits where they were clearly having fun. Stories that were high stakes in kayfabe and low stakes irl. Most of what I’d ever heard about wwe was about how terrible a person vince mcmahon is, and all kinds of stuff about the independent contractor situation, and generally had the vibe that it was a frustrating and soul-sucking and toxic place to work, and that aew was built by people who were very deliberately trying to build something that is not like that. I liked watching aew because it had all the on-screen drama of wrestling and very little of the backstage drama of wrestling. This? What we’ve got now? It’s not fun for me. I don’t know how long I’m willing to go along with this. Knowing they hate each other irl does not improve my experience of a kayfabe feud, it actually makes it far worse
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coderedblood · 11 months
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Ah! Yes more weird friendships in AEW!
WE NEED MORE.
Ofc Hook and Danhausen is the OG AEW weird friendship. I love them with all my heart!
I love how off-camera the Baddies and Danhausen are good friends. That brings me joy!
Bad Romance with Sonny Kiss and Joey Janela was nothing short of magical and I’m forever salty they broke up.
I refuse to mention his previous best friend but I think Kip Sabian and Miro had a pretty fun dynamic. Curse Miro’s sudden yet inevitable betrayal!
I absolutely adore Rey Fénix (ball of sunshine) and Pac (bastard) together. They are the best of besties.
I would love to see more weird friendships in AEW!
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vhqpromos · 2 years
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If you’re searching for a group to call home, consider checking out violencehq!
we are a bunch of friendly people here ,this group is a wrestling/oc characters RP, we allow you to bring in two characters at once. a writing sample is required. but come join the fun!
we are currently not accepting ocs at this time.
our most wanted characters.
cash wheeler & dax harwood
 scorpio sky
chuck taylor
red velvet
la knight
shawn spears
thunder rosa
keith lee
finn balor
rebel
tay conti
toni storm
paige vanzant
sonny kiss
joey janela
tony nese
preston vance
john silver
chris jericho
brie bella
joe gacy
the creed brothers
kip sabian
lee monriarty
bryan danielson
brody king
buddy matthews
powerhouse hobbs
matt & jeff hardy
lance archer
charlotte flair
home|| application|| taken roles|| taken ocs||most wanted
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wclairlune · 5 months
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Miles Morales heart 1610 headcanons
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• He's quite shy, so it was obviously you who took the initiative.
• When you get too close to him, he gets so nervous that he starts saying words in Spanish.
—Miles? Are you okay? He seems nervous. — You approach him to touch his face.
— Of course I'm fine, por supuesto que estoy bien, no estoy nervioso, ¿por qué iba a estarlo? — He responds quickly.
— When you're nervous, you speak Spanish.
• He has a notebook full of his drawings you.
• Always after the “villain of the moment” he enters your room through the window to check if something has happened to you.
• He will force you to listen to Sunflower, and if you don't like the song he will make you like it
• He talks about you to his parents, probably asks them or Peter for help on how to win you over
• When you go on a date but he ends up not going because of the attacks, he showers you with gifts as an apology.
• Your kiss is always calm and passionate.
Sorry if the English translation is wrong, English is not my native language so I have to use a translator.
• Ele é bem tímido, então quem tomou a iniciativa obviamente foi você.
• Quando você chega muito perto dele, ele fica tão nervoso que começa a dizer palavras em espanhol.
— Miles? Você tá bem? Parece nervoso. — Você se aproxima dele pra tocar seu rosto.
— Claro que estou bem, por supuesto que estoy bien, no estoy nervioso, ¿por qué iba a estarlo? — Ele responde rápido.
— Quando você está nervoso, você fala espanhol.
• Ele tem um caderno cheio de desenhos seus.
• Sempre depois do “vilãozinho da vez” ele entra em seu quarto pela janela verificando se aconteceu algo com você.
• Ele vai obrigar você a ouvir sunflower, e se você não gostar da música ele vai fazer você gostar
• Ele fala de você pros pais, provavelmente pede ajuda a eles ou ao Peter de como conquistar você
• Quando vocês vão ter um encontro mas ele acaba não indo devido aos ataques, ele te enche de presentes como pedido de desculpas.
• Seu beijo sempre é calmo e apaixonado.
Sei que foi curto, mas eu estava sem ideias.
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kissgirly · 1 year
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Oi, Kiss<3 tudo bem??
Vi que os pedidos estão abertos, não tem problema nenhum se demorar, só queria pedir algo com meu gatinho Chany, faz um bom tempo que não acho coisinhas com ele, bate saudade sabe? Não tenho nada específico em mente, então está livre para escolher tema e os adicionais. Obrigada desde já. ♡
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Solos de guitarra me conquistaram.
Gênero: Fluffy, friends to lovers e um pouquinho de smut.
Contagem de palavras: 1.9K SINOPSE: Desde seu último relacionamento, você sempre sentiu medo de se entregar por completo ao amor de um novo alguém. Mas quando ouviu Chanyeol te dedicando as letras mais lindas em seus solos de guitarra, decidiu tentar novamente.
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Você não era nem nunca foi especialista no amor, situações traumáticas te fizeram acreditar que nunca sentiria isso novamente. E assim foi feito, durante meses e meses prometeu a si mesma nunca mais se apaixonar. Mas como dizem, nós não mandamos no nosso coração. E quando começou a perceber investidas do seu melhor amigo, Chanyeol, você sentiu coisas diferentes.
Eram amigos há anos, sempre andavam juntos e por muito tempo fizeram os outros acreditarem que existia algo além de amizade, o que também foi um dos gatilhos para o seu término. Porém, ambos juravam que não era nada além disso. 
Até você terminar de verdade.
Chanyeol é sempre muito gentil, pensa em ti e fez questão de ficar por uma semana cuidando de você após tantas brigas com seu ex. Queria te ver feliz de qualquer jeito, então passou a semana inteira fazendo coisas que só você gosta, comendo coisas que você gosta, ouvindo coisas que você gosta. Tamanho respeito e dedicação que nenhum namorado teve com você até agora. Chanyeol fazia questão de ficar com você até melhorar, e foi isso que ele fez. Passavam mais tempo juntos do que separados, um na casa do outro. Acompanhava Chanyeol nos ensaios da banda, ele acompanhava você nas idas até a faculdade, os dias se passavam e você ansiava cada vez mais ter ele perto de você. 
Era final de semana, planejavam sair mas infelizmente a chuva estragou os planos de vocês. Então trocaram a noite no barzinho para ficarem em casa, comendo comidinha caseira e jantando juntos ao som de suas músicas favoritas.
Você estava fazendo o macarrão, enquanto Chanyeol cantava as músicas na sala. Usando sua guitarra para dar contraste na melodia. Você colocou a panela sobre a pia e sentiu o homem abraçar sua cintura e cantarolar todo feliz, dançando coladinhos. Era a noite perfeita, estar com o homem que tanto gostava te deixava feliz e confortável.
— Vem dançar, minha princesa! — Chamou, virando seu corpinho e segurando as mãos, rodopiando pela cozinha até escutarem um estrondo.
As luzes se apagaram e ambos arregalaram os olhos, sendo iluminados apenas pela luz da Lua que atravessava a janela. Chanyeol fez um bico, não pela força ter acabado, mas sim pela música ter parado de tocar. 
— Namoral! Na hora que eu estava dançando com minha gatinha? Aaaah não fode!
Você riu alto e abraçou o corpo do homem para o consolar. O pior de tudo, era que não tinha nem velas, ou seja, se locomover para lugares que não fossem perto da janela parecia impossível. A bateria de ambos os celulares estava quase no fim e não tinham outra opção além de se sentarem e esperar a luz retornar. 
E assim fizeram, caminharam devagar até o sofá, que ficava pertinho da janela e se deitou ao lado do homem.
— O que vamos fazer, yeol?
— Conversar! Dormir, ou… Sei lá, se quiser tipo… Fazer outra coisa. — O tom já conhecido te fez fazer um bico, encarando o fundo dos olhos de Chanyeol. Que segurou suas bochechas e deu um pequeno selar na pontinha do nariz.
— Tá carente, Chan?
— E se eu estiver, você vai fazer o quê?
— Te dar carinho e tudo que você quiser.
— Tudinho mesmo? — Ditou animadinho, afagando seus fios com todo carinho do mundo. — Tipo, se eu pedir um beijinho você me daria?
A pergunta não te surpreendeu, então apenas concordou com a cabeça. Mas logo uma feição preocupada apareceu no rosto do Park.
— Princesa… Você tem certeza? Eu disse brincando... Não quero te forçar a nada e principalmente, se não estiver confortável não precisa fazer nadinha.
— Yeol… Eu ando pensando muito em você. Eu quero muito muito, também sei que você quer meio que… Ficar comigo.
As palavras que saíram em um tom baixinho, fizeram Chanyeol sorrir largo e apertar suas bochechas, todo bobo. Deixando beijinhos delicados por todos os cantinhos do rosto, até chegar aos lábios onde depositou um selar demorado. 
— Quero fazer as coisas devagar, minha princesa. Aproveitar cada cantinho, não ache que sou desesperado por você. Quero cuidar de você, minha linda. Você deixa?  — O tom calmo e a delicadeza nas palavras te deixam boba, assentiu na mesma hora e o puxou para outro selar. 
Se sentou sobre o colo do homem, sentiu os braços rodearem sua cintura. Chanyeol era grande, era manejada com tanta facilidade que se sentia como uma bonequinha em seus braços. O beijo era diferente dos que já havia provado, tinha um tom de doçura, os lábios se encaixavam quase que perfeitamente como se fossem feitos um para o outro. Era viciante e a cada segundo que se passava queria provar mais do homem. 
Park separou os lábios por um momento, deixando apenas selares sobre seus lábios que estavam vermelhinhos. Descendo devagar até o pescoço, sente a respiração quente de Chanyeol, momentos antes dele provar da tua pele dando um cheirinho e logo lambendo e chupando seu pescoço e ombros. 
Uma parte de você se condena, por estar pegando seu melhor amigo e saber que depois disso, nunca mais será como antes. Mas a outra parte de você sente tanto calor e vontade que quer mais do que tudo que ele prove cada pedacinho de você. 
— Princesa… — Um arfar baixinho escapou dos lábios, ainda meio preocupado se iria se arrepender depois. — Princesa… Você quer mesmo isso, não é? Droga, eu mal consigo me controlar…
De alguma forma, sentia o volume crescer e aos poucos encostado em você, conforme você se remexia Chanyeol parecia mais incômodo. Queria ajudá-lo e tornar aquele dia inesquecível. 
— Chanyeol, quero você dentro de mim.
Disse assim, diretamente, sem pausas nem cortes. Chanyeol parecia estar sem fôlego sem ao menos fazer esforço.
— Garota… Como que você diz uma coisa dessas assim? Você quer me matar? — Mesmo estando nervoso, nunca deixava o bom humor de lado.
Colocou as mãos sobre suas coxas, alisando enquanto subia devagar até sua blusinha, era leve e com babadinhos adoráveis. Pediu uma permissão silenciosa para retirá-la e assim fez, os seios descobertos hipnotizavam Park. Que desceu beijos até os biquinhos e lambeu, sugou e deixou marquinhas ao redor da auréola.
 Você rebolava contra o colo do homem, sentia o íntimo pulsar necessitado. O shortinho fino deixava o contato ainda mais gostoso. Tirando arfares de ambos.
Chanyeol retirou cada peça do seu corpo e dele também, estava deitada sobre o sofá com o homem sobre si. Te beijando inteira, te amando. Exatamente como deve ser.
— Princesa… Quero que isso seja diferente de tudo que já experimentou. Eu quero te amar, eu vou te amar inteira essa noite. 
(...)
Tentava ao máximo mascarar os gemidos dengosos que escapavam de teus lábios. Chanyeol te fodia tão bem, ele era grande e te preenchia inteira. Ia até o fundinho de uma maneira tão gostosa, se sentia nas nuvens. 
Os olhinhos estavam fechadinhos, os lábios entreabertos e a bucetinha tão melada apertando Chanyeol. Ambos estavam tão envolvidos naquilo, como numa conexão de almas.
— Me deixe te ouvir, amor… Me deixe ouvir como estou fazendo você se sentir bem. Diz pra mim quem é o único que te fode gostoso assim.
Honestamente, era praticamente impossível controlar os gemidos presos na garganta. Por mais que tentasse, mordendo o lábio ou colocando uma das mãozinhas na boca, ainda sim os gemidos se faziam presentes. Em contraste com os pingos de chuva e os arfares de Chanyeol.
O polegar dele foi em direção ao seu ponto sensível. Você apertou os olhinhos e sentiu pequenos espasmos nas coxas, seu interior se apertava contra Chanyeol e logo percebeu que estava perto. “Vem pra mim, minha linda.” Pediu, também já próximo do ápice. 
Num ato que mais parecia combinado, você se derramou, logo depois foi a vez de Chanyeol. E antes mesmo de assimilarem as coisas, encararam o teto, a luz havia voltado. Uma risada gostosa preencheu a sala, beijos carinhosos foram espalhados por todo seu rosto, que estava completamente rosado. 
— Bom, se fosse combinado não iria dar certo, né? — Ditou o Park, ajeitando o corpo de ambos no estofado. Sem sair de dentro de você, abraçou seu corpo e passou a acariciar suas costas, em conforto. 
— Yeol… Vamos deixar o jantar pra depois, hm?
— Jantar? Que jantar?
E assim, em meio a risadas e carícias bobas percebeu, Chanyeol não precisava de muito para te conquistar. Com sorrisos bobos, carícias e solos de guitarra, ele já fez isso e muito bem.
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nota da autora: obrigada pelo pedido, meu doce! como disse que estava com saudades, pensei em algo mais fofucho, espero muito que tenha gostado viu? kisses!
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gulnarsultan · 1 year
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modern viserys targaryen x jovem esposa leitor, cenário onde ele vê sua esposa e sua filha caçula rhaenyra brincando no jardim da mansão enquanto ele os observa da janela de seu escritório e depois de um tempo observando ele vai até eles e vê a sorte que tem por tê-los em sua vida
"Scenario"
Viserys was tired of working at the computer in his room. He gets up from his chair to get some fresh air from the window. Looking out the window, he sees his wife and daughter Rhaenyra walking around the garden. Rhaenyra eagerly plucks a flower and runs to her mother.
"Mom, this is for you."
"Very nice, honey. Thank you very much."
"Is she prettier than me?"
The Viserys girls giggle when they hear Rhaenyra's words.
"You are more beautiful than all the flowers in the world."
The reader strokes her daughter's hair and places a kiss on her forehead. Viserys goes out to the garden to meet his wife and Rhaenyra. Rhaenyra jumps with happiness when she sees her father.
"Look, Mom. Dad's here."
"Yes sweetie."
Viserys hugs Rhaeyra first. He then hugs his wife and kisses her forehead.
"I'm glad you're joining us. The fresh air will do you good."
"Do you know darling?"
"What, husband?"
"I am the luckiest man in this world. I have you and our daughter."
"Sweet husband. I'm lucky to have you too. I'm the luckiest woman. I have the perfect husband like you."
The two of them hug each other, watching Rhaenyra play.
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villainsletter · 1 year
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NSFW HEADCANNON OF THE DAY!
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MUSIC MEISTER
TW: Sexual Themes, Exhibitionsm, Masturbation, Gentle Femdom, Cum
Well, Music Meister may be a pretty eccentric man, but he's a passionate guy. He creates nicknames for you like baby, love, my lady.
It will depend a lot on his mood and his hair. He has a unique way of loving which when we talk about more intimate moments can include.
Exhibitionsm:
It's to be expected, have you looked at him?
With your consent of course he will touch you in public, which could range from holding your hand and maybe kissing you to sex, yes, sex.
He could masturbate you in public with no problem, penetrate you in public, push you to your limit.
And that would make him feel that he is not only powerful but also loved.
Maybe this young villain never thought of having someone wanting him so badly that would let him fuck you in front of anyone, even the Justice League.
Another type he likes is windows or glass doors, he will fuck you from behind against a window in the most desperate and dramatic way you can envision, your moans echoing in his head, but in yours all there is the sound of the man who is giving you so much pleasure.
Gentle Femdom:
As much as he acts like he always feels 100% confident and awesome all the time, well it's not true, nobody is iron not even the great Music Meister.
So please praise him, kiss his pathetic face until he doesn't think terrible things about himself anymore.
He is an expressive lover, he wants you to know that you are loved and desired, he will kiss your thighs, your feet. You naked, in his bed perhaps with only thin sheets covering your body, he would gently uncover you and in return you would say “Good boy, come closer. I want to touch you.”
And then the hypnotist would become hypnotized, the man crawling on the bed until he was between your legs and answering "Yes my Angel of Music."
With you on top putting his face against your chest or fucking him from the side while touching and kissing his whole body is perfect.
In more everyday moments he would go all melted if you pleased him with unexpected touches.
Hug him from behind when he's planning to destroy someone, kiss the back of his head or neck when he's explaining a new idea to you, caress his waist, rub his thighs and even his ass.
It's fun to see him blush.
PTBR
Bem, Music Meister pode ser um homem bem excêntrico, mas é um cara apaixonado.
Ele cria apelidos para você como baby, amor, minha lady. Vai depender muito do humor e do cabelo dele.
Tendo um jeito único de amar, que quando falamos de momentos mais íntimos pode incluir.
 Exhibitionsm:
É de se esperar, já olhou para ele? 
Com o seu consentimento é claro ele lhe tocari em público, o que poderia ir desde segurar a sua mão e talvez beija-la até sexo, sim, sexo.
Ele poderia te masturbar em público sem problema algum, penetrar em você em público, te fazer chegar ao seu limite.
E isso o faria sentir que não é apenas poderoso, mas também amado.
Talvez  esse jovem vilão nunca pensou em ter alguém que o desejasse tanto ao ponto de o deixar te foder na frente de qualquer um, até na frente da Liga da Justiça.
Outro tipo que ele gosta é janelas ou portas de vidro, ele vai te foder por trás contra uma janela da maneira mias desesperada e dramática que você consiga visualizar, seus gemidos ecoando na cabeça dele, mas na sua tudo que há é o som da voz do homem que está lhe dando tanto prazer.
Gentle Femdom:
Por mais que ele aja como sempre se sentisse 100% confiante e incrível o tempo todo, bem, não é verdade, ninguém é de ferro nem mesmo o grande Music Meister.
Então por favor, o elogie, beije o rosto patético dele até ele não pensar mais coisas terríveis dele mesmo.
Ele é um amante expressivo, ele quer que você saiba que é amada e desejada, ele vai beijar suas coxas, seus pés, você nua, na cama dele talvez tendo apenas finos lençóis cobrindo seu corpo, ele lhe descobriria delicadamente e em troca você lhe diria “Bom garoto, chegue mais perto. Quero lhe tocar.”
E então o hipnotizador se tornaria hipnotizado, o homem engatinhando na cama até se por no meio das suas pernas e lhe responder “Sim meu Anjo da Música.”
Com você por cima colocando o rosto dele contra o seu peito ou o fodendo de lado enquanto toca e beija o corpo dele todo é perfeito.
Em momentos mais cotidianos ele ficaria todo derretido se você o agradasse com toques inesperados.
O abrace por trás quando ele estiver planejando destruir alguém, beije a nuca ou o pescoço dele quando ele estiver explicando uma ideia nova para você, acaricie a cintura dele, esfregue suas coxas e até sua bunda. É divertido vê-lo ficar vermelho.    
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handsome-robot · 7 months
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List of wrestlers I love and miss seeing on TV
Nyla Rose
Evil Uno
Dante Martin
Kip Sabian
The Bunny
Thunder Rosa
Lance Archer
Jack Perry
Butcher and Blade
Penelope Ford
Fuego del Sol
Marina Shafir
Stu Greyson
Pac
Tay Melo and Anna Jay as a duo
The Wingmen
Danhausen
Jamie Hayter
Abadon
Riho
Emi Sakura
Red Velvet
Marko Stunt
Serena Deeb
Sonny Kiss
Joey Janela
Brodie Lee r.i.p.
Preston Vance
Wardlow
Shawn Spears
Team Taz as a group
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strawmariee · 1 year
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One Kiss
Jodio Joestar x Leitora
Olá meu queridos leitores, boa noite! Bom, isso daqui a minha mente inventou quando eu literalmente estava quase para dormir! Foi tão rápido que eu tive que anotar no meu celular para não esquecer. OBS: Para o personagem Dragona, eu fiquei meio em dúvida mas eu utilizei o pronome masculino já que pelo site que eu li o Jodio se refere a ele como "irmão". E como aquele personagem que entrou no trio não tem nome (Se tem eu não vi) eu o batizei de Robinson até que ele seja nomeado no mangá. É isso, e tenham uma boa leitura!❤
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Meryl Mei Q, a dona da boutique na qual eu trabalhava estava dando as instruções de uma missão para meus amigos. Pelo pouco que ouvi, essa missão envolvia um diamante, e isso explicaria o brilho e a animação nos olhos de Dragona. - Bom, acho melhor irmos logo! Dragona afirmou de forma animada enquanto Jodio acenava com a cabeça e Paco analisava o novo integrante do grupo. Dragona abraçou o meu braço e saiu me arrastando junto. - S/n, você não gostaria de vir conosco? - Não sei não, quanto menos gente for melhor! - Bobagem, eu insisto! Além disso, eu quero te ajudar com aquela paradinha. A "paradinha" na qual ele se referia era o meu pequeno crush em seu irmão Jodio. Como isso havia acontecido eu não sabia, só sei que de uma hora pra outra eu comecei a achar ele mais bonito... Aqueles olhos, o cabelo, a voz... Meu Deus, eu parecia uma idiota! Bufei e fiz um biquinho quando vi o sorriso malicioso dele. - Eu estou vermelha de novo, não estou? - Como uma pimentinha! Ele apertou as minhas bochechas e continuou me arrastando enquanto os outros nos seguiam atrás. - Jodio, oque pensa que está fazendo?- Dragona perguntou ao seu irmão quando ele estava abrindo a porta do passageiro. - Ué, oque mais? Eu vou entrar no carro. - Sente atrás junto com a S/n e o novato. - Por que? - Apenas faça isso! Deixe que o Paco sente do meu lado.- Ele arqueou uma das sobrancelhas e desistiu de discutir, entrando na parte de trás do carro.- E você? Onde estão os seus modos?- Dragona segurou o novato pelos ombros. - Que? - Primeiro as damas, ora. Aff, realmente o cavalheirismo morreu hoje em dia! - Foi mal aí!- Ele olhou para mim meio desesperado e com um sorriso amarelo.- Pode entrar primeiro. Olhei de lado para Dragona que tinha um sorriso malicioso nos lábios. Então esse era o seu plano? Me deixar ao lado de Jodio? Balancei minha cabeça e entrei no carro, sentindo minhas bochechas corarem quando a atenção dele foi para mim. - O-Oi! - Oi. Ele virou seu rosto para a janela e eu senti um pouco decepcionada com nossa curta e grossa interação. Logo todos entraram no carro e Dragona deu partida, iniciando o caminho até o bendito diamante.
⸺☆⸺
- Que tal ouvirmos alguma música?- Dragona sugeriu com sua atenção na estrada. - Oque você quer ouvir?- Jodio perguntou já tirando o celular do bolso. - Ora, Dua Lipa claro. - Certo. Com o celular já conectado no carro, a música New Rules começou a tremer no carro. Dragona deu um grito animado e começou a balançar seu corpo enquanto cantava junto com a música. Eu sorri e comecei a cantar junto com ele, e logo o novato se juntou com a gente. - Não sabia que também gostava de Dua Lipa. Gritei internamente quando vi que Jodio estava puxando assunto comigo. - Eu adoro, ela é uma das cantoras que não pode faltar em minha playlist! - Entendo. Então continuamos a conversar, descobrindo pontos em comum entre nós enquanto comentávamos nossas opiniões sobre cada música que tocava no carro. Olhei rapidamente para o retrovisor e vi Dragona com uma cara orgulhosa pra mim e vi a mesma mexer as sobrancelhas pra cima e pra baixo. - "One kiss is all it takes, fallin' in love with me". Assim que ele cantou o refrão da música One Kiss, ele virou o volante com tudo e fez com que o carro fizesse um drift. - QUE CARALHOS DRAGONA?! Ouvi a voz do Paco antes de notar que eu estava literalmente colada no Jodio que parecia surpreso com nossa proximidade. É impressão minha ou as bochechas dele estão um pouco vermelhas? - Desculpe!- Me separei rapidamente e voltei para o meu assento fuzilando Dragona pelo retrovisor que já ajeitava o veículo. - Jesus, preciso de ar.- Vi que o Usagi se soltou do cinto e começou a controlar a respiração. Senti um arrepio quando vi o sorriso largo de Dragona. - DE NOVO!! Então o carro foi jogado mais uma vez e de novo eu fui para cima de Jodio, mas dessa vez estava mais preparada e apoiei minhas mãos nos bancos, me fazendo sorrir aliviada. - CUIDADO AÍ!! Senti um peso em minhas costas e fui empurrada para frente. Senti a mão de Jodio na minha cintura para tentar me segurar, mas em vão já que Usagi era pesado e inevitavelmente nós dois acabamos colados de novo, mas dessa vez não só nossos corpos como também nossos lábios! Tentei bater nele para que ele saísse mas enquanto Dragona não desfizesse o drift ele não poderia fazer nada. Senti um arrepio em minha coluna quando senti o aperto de Jodio em minha cintura ficar mais forte e eu fiquei bastante atentada em aprofundar o beijo, mas me toquei de que ele não poderia gostar, e isso me impulsionou para levantar a minha cabeça o suficiente para quebrar o nosso beijo. - Desculpe Jodio, eu... Me calei quando vi um pequeno sorriso nos seus lábios e senti ele acariciar minha cintura. - Não foi culpa sua, S/n. Ouvi um gritinho de Dragona e finalmente o carro já estava voltando ao normal. Me separei rapidamente dele e acabei me colidindo com o Usagi, fazendo ele bater a testa na janela do carro. - Eita, desculpa! Você vai ficar bem? - Eu espero que sim... Fuzilei Dragona novamente, que estava nos olhando com uma cara falsa de preocupação. - Está tudo bem aí? Me desculpem, vocês sabem como eu fico animado com Dua Lipa né? - Percebi...- Eu resmunguei. - Nem parece que você foi parado por policiais por esse motivo.- Jodio alfinetou enquanto se ajeitava no assento. - Ei maninho, tá tudo bem? Por que você está ficando vermelho? Ele resmungou algo e virou o rosto para a janela, arrancando uma risada de seu irmão. - De nada~. Ele resmungou pra mim e me deu uma piscadinha antes de voltar a dirigir, desta vez normalmente. Toquei meus lábios com a ponta dos dedos e corei quando me toquei que eu havia beijado Jodio. Claro, não foi como eu imaginava mas mesmo assim! Senti alguém me observando e quando olhei para o meu lado vi que o próprio estava praticamente me comendo com os olhos! Ele deu um sorrisinho pra mim e eu me endireitei, será que faltava muito para chegarmos ao diamante?
Suspirei mais uma vez enquanto coçava o espaço entre meus olhos. Como diabos eu fui me apaixonar por um zé droguinha? Espero que se um dia nós ficarmos juntos ele não raspe a minha cabeça...
THE END.
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emicierri · 27 days
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Radio & Kisses
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❝Tudo que eu esperava era um proveitoso fim de tarde, desfrutando das canções aleatórias e repetitivas que a estação local tocava, e não carinhos, sessões de amasso e uma conversa profunda.❞
⋆˚✿˖° billie & oc | conteúdo sexual | uso de drogas .
Já fazia alguns minutos que o teto era observado por mim, enquanto eu me deleitava com a calmaria que o segundo cigarro consumido me proporcionou. Também comia uma barra de chocolate branco, pois adorava como o sabor se misturava tão bem com a nicotina, garantindo um hálito duvidoso, mas agradável. Foi um dia cheio na faculdade, e embora eu não me importasse tanto em frequentar todas as aulas — em outras palavras, as matava — minha ausência em algumas não me impedia de sentir o cansaço, já que fomos liberados somente às três horas da tarde. Livre das revisões que eu fazia após o turno, só me restou deitar na cama e curtir o restante do dia, acompanhada das músicas aleatórias que tocava na rádio. Conhecia a maioria, pois tocavam sempre e eram a onda do momento.
Eu ainda tinha gloss preenchido em meus lábios, rímel nos cílios, e a sombra se apagando aos poucos de minhas pálpebras, vestígios da ‘simples’ maquiagem que fiz em meu rosto antes de ir para a universidade. Eu raramente ia de cabelos soltos — mas agora eu estava —, optando por penteados estilosos que via na televisão e nos clipes musicais das divas do pop. Costumavam dizer que eu, se fosse uma figura pública, poderia ser inspiração para muitas garotas. Talvez fosse o que eu buscava ser: alguém para inspirar. Já estávamos em 1993, porém referências de estilos eram poucas e pareciam ser todas iguais. Loiras, cabelos absurdamente sedosos e compridos, mini-saias com glitter na barra, blusas apertadas. Era tudo o que conseguíamos ver nas telas — e também pelas ruas! Sempre preferi o versátil, juntando vários estilos sem me preocupar com o que a mídia desejava impor. Às vezes, penso que nasci na época errada.
Para completar com graças, deitada na cama, vestia uma blusa curta de dois tamanhos a mais do meu original, além de uma calcinha simplória e fina, destacando meus quadris avantajados por ser uma peça de cintura alta. Ainda morava com meus pais, e mesmo sendo obviamente bem mais velhos do que eu, não eram conservadores ao ponto de me proibir de tudo. Era natural que me vissem com roupas curtas — provavelmente porque eu só as usava em casa. Mas por estarem ausentes no momento, eu me via mais livre em ficar com metade do corpo exposto.
Isso até eu ouvir batidas na minha janela. Esqueci de fechá-la, o que fez com que meu coração acelerasse um pouco. Diminuí o volume da música, pensando duas vezes antes de verificar do que se tratava aqueles sons. Se eu não fosse, continuaria morrendo de medo do que poderia estar prestes a acontecer. Eu não era popular na faculdade, mas muitas pessoas me conheciam, ainda que fosse somente de vista. E se fosse alguém que estava me perseguindo há um tempo? Casos assim estão sendo cada vez mais comuns com garotas bonitas, não precisava ser uma celebridade. Bastava ser mulher e atraente, qualquer louco poderia ficar fissurado e tentar de todas as formas descobrir seu endereço para atacar. Não me considero neurótica, e não quero acreditar que sou. Mas não consigo fingir que crimes são irreais e estamos imunes a ocorrer conosco.
Respirando fundo, me desloquei do conforto do colchão e me direcionei até a janela, em passos vagarosos. Coloquei o rosto, observando o bairro, me deparando com um imenso vazio por ali. Os moradores sempre estavam por ali, por que justo em momentos de tensão e medo não encontro uma única alma? Apenas me aliviei quando avistei o vizinho do outro lado da rua, varrendo sua calçada. O pavor indo aos poucos, descobri que não foi nada, talvez só alguém querendo me assustar. A teoria foi confirmada quando a figura de alguém surgiu do lado esquerdo, não falando nada, mas a súbita visão foi suficiente para me fazer soltar um gritinho. Com o rosto coberto, ouvi suas gargalhadas irritantes, mas estupidamente cômicas e adoráveis aos ouvidos.
— Não teve graça, Billie! — pelo meu tom de voz, ele já devia supor que eu não queria ser grossa ou mal-humorada, pois suas brincadeiras eram constantes. Só o que me irritava era que aconteciam repentinamente e me pegavam de surpresa.
— Você se assusta tão fácil, eu nem precisei gritar pra te deixar com medo! — ele provocou, tentando parar de rir, mas não conseguia.
Revirei os olhos, com um sorriso que eu tentei disfarçar, mas sem sucesso.
— Eu poderia fechar a janela na sua cara, você sabe.
— E eu poderia entrar pela porta.
— Está trancada.
— Mas não a janela — me deu um sorrisinho arteiro, se posicionando para adentrar no quarto.
Quando Billie queria algo, não adiantava o impedir, pois ele conseguia. Foi por isso que não interrompi sua entrada na casa, ele ficaria insistindo. O mesmo aparecia aleatoriamente, sem avisos prévios — isso porque temos nossos telefones trocados. Se não tivéssemos, suas visitas súbitas seriam ainda mais frequentes. Mas o que me surpreendia nelas é o fato de que Billie nunca aparecia em momentos inadequados. O máximo que ele já fez foi vir quando não havia ninguém em casa, mas tirando isso, sua presença era bem-vinda por aqui. Meus parentes até gostavam dele, com exceção de alguns tios que questionavam seu caráter por ter uma ambição em fazer sucesso na música, o acusando de sonhar alto. Billie parecia nunca se importar com quem duvidasse dos seus sonhos, sua autoconfiança era grande o suficiente para fazê-lo acreditar em si. Invejava tanto sua personalidade.
A camisa que usava era larga, escondendo sua silhueta magra e desprovida de músculos. Uma de suas orelhas tinham dois piercings discretos, juntamente de um de argola no nariz. Os cabelos pareciam não conhecer uma tesoura há um tempo, pois as madeixas precisavam ser aparadas, deixando os fios meio desgrenhados. Também havia resquícios de descoloração desbotada, a raiz preta tomando seu espaço. Ele era charmoso do próprio jeito, e eu me perguntava como Billie nunca atraiu tanta atenção. Ao meu ver, ele poderia ser facilmente uma referência no meio da moda masculina, mais especificamente no punk.
Trocamos olhares e muito provável que Billie já tinha um começo de conversa em mente, mas foi interrompido quando “Like a Prayer” de Madonna começou a tocar. Não me vejo como uma fã de carteirinha de seu trabalho, mas aquela em específico me trazia uma calma e vontade de dançar incansavelmente. Dei meus primeiros passos, movendo meus quadris numa tentativa falha de ser sexy, somente as roupas ajudavam. Meus olhos se fecharam e tudo que fiz foi curtir o ritmo da canção, imaginando-me num clipe, mesmo com meus passos desajeitados.
Me dei conta da realidade quando o refrão havia acabado e ouço Billie cantando junto, do qual riu assim que me mostrei um tanto tímida. Ele estava me olhando todo esse tempo.
— Nada mal — se aproximou de mim.
— Também não precisa mentir…
Ele gargalhou docemente, ocupando as mãos em meus quadris, me dando um beijo respeitoso na bochecha.
— Senti sua falta.
— Você nem apareceu na faculdade hoje — fiz bico, acariciando o queixo dele.
— Ah… Eu estava compondo com a banda — contou ele, como se tivesse mais algo a falar sobre isso.
Não precisei falar nada, apenas segurei sua mão e me sentei na cama, o convidando a fazer o mesmo. Billie ficou em uma posição desajeitada, pernas um pouco abertas enquanto tinha um braço apoiado no joelho. Por outro lado, cruzei minhas pernas, recebendo uma secada discreta dele.
— Quer um cigarro? Tenho o suficiente para relaxarmos juntos — ofereci, vendo-o negar com a cabeça.
— Fumei alguns antes do ensaio.
— Cuidado pra não acabar com suas cordas vocais — falo, como se eu fosse o melhor exemplo a ser seguido. — Mas me conta, como foi com a banda?
— Foi bem produtivo. Mas nos resta pôr as ideias no papel para podermos gravar. Já tenho algumas em mente — ele comentou, e não pude deixar de notar o brilho que seus olhos transpareciam quando discutia sobre música ou os projetos de Green Day. Billie confiava tanto em mim ao ponto de falar sobre o que acontecia em estúdio. Tinha conhecimento de que eu não falaria para ninguém os planos da banda, justo agora que ele tinha fé do possível sucesso que fariam após o lançamento do álbum que tanto vem me falado. — Ainda assim, tenho um bom pressentimento de que as canções alcançarão muitas pessoas, especialmente agora com a popularidade do rock nos últimos anos.
— Você tem um ponto. Não param de tocar músicas do gênero nas estações da rádio — liberei um pouco de fumaça do meu pulmão, preenchendo o quarto. Billie não parecia se incomodar, pois também era um fumante. — Já sabem o nome do disco?
— Mesmo que soubéssemos, o produtor pediu que o nome das faixas e o título não fossem revelados — diz ele. Pareceu ansioso, como se desejasse que eu soubesse e talvez descobrir qual era minha opinião sobre, algo típico da parte de Billie.
— Estava curiosa sobre essa informação. Mas tranquilo — sorrimos juntos, passando a dedilhar o tecido da camisa de Billie. — Quando pretendem lançar?
— Talvez no ano que vem — disse ele. Precipitadamente, comecei a cogitar que seria lançado em breve, quando percebi que estávamos no comecinho do ano. Billie completou: — No mês do seu aniversário. Quer dizer, nosso aniversário.
— Será o melhor presente. E álbum também. Não sei como não estouraram no primeiro CD, na verdade.
— Não planejamos o bastante. Estávamos empolgados com a ideia de gravar em um estúdio e nos esquecemos de botar nossa alma no negócio. Dessa vez, focamos no progresso, e não no resultado.
— Não tem como dar errado. Estou animada. Consigo imaginar os arrepios que sentirei ao ouvir sua voz nas rádios.
— Mesmo? — perguntou, em uma entonação provocativa. — E bem no seu ouvido, se arrepia também?
O encarei com um sorriso, e ele fez o mesmo. Fixou seu olhar em minha boca, o brilho do gloss chamando sua atenção. Sem perceber, nossas faces estavam tão próximas que a ponta dos narizes se colidiram. Sentimos o hálito alheio, o ar das respirações. O momento estava carregado por uma tensão sexual, nos víamos instigados pela proximidade um do outro. O aperto em minha cintura ficou mais forte, e o vi morder o lábio inferior durante as longas olhadas diretamente para o meu corpo, tendo uma fixação pela grossura das minhas coxas.
— Você tá deslumbrante — se aproximou mais, segurando minha cintura. Como não perco tempo, descansei a mão em seu ombro, ainda tragando um bom cigarro.
— Ficar de calcinha é deslumbrante? Homens são tão estranhos — brinquei, o fazendo soltar alguns risos nasais.
— Sabe que eu não estou só falando do seu corpo — sua mão passeava por minhas costas, massageando, me trazendo o conforto que só ele me proporcionava. — O seu cabelo parece mais macio do que costuma ser. E essa maquiagem carregada é tão… Polly.
Pela primeira vez, elogiou-me de maneira que minhas bochechas esquentaram de vergonha.
— Iria apreciar mais a minha beleza se tivesse ido pra faculdade.
— Por que sempre cisma quando não vou?
— Nunca é a mesma coisa sem você lá.
Seus dedos começaram a brincar com os cachos da minha nuca, me causando um calafrio. Billie sabia quais eram as minhas partes sensíveis.
— O problema é que… Se o lançamento do disco for um sucesso… — ele deu uma pausa antes de revelar: — vou trancar a faculdade.
Do mesmo modo que eu desejava o melhor para Billie e sempre dei suporte para o que ele queria verdadeiramente seguir, não pude negar que pensar na ausência dele na universidade era como uma pontada no coração. Não só eu, mas todos nós estávamos acostumados com a presença do mesmo.
— Afinal, com as turnês que faremos, não posso continuar estudando, e nem ficar na cidade.
— Desde que te faça feliz… — falei, desviando o olhar. Quando tive meu queixo segurado, ele se deparou com um semblante neutro meu.
— Você não precisa sempre bloquear seus sentimentos, Polly. Não finja que não se importa.
— É claro que me importo — eu afirmo. — Só acho que não devo e nem posso interromper os seus sonhos, apesar das saudades que vão ficar.
— Então te farei falta?
— Com toda certeza — disparei. Geralmente, era Billie quem dizia que sentia saudade. Minha afirmação pareceu tê-lo deixado chocado. Eu não demonstrava, mas sou apegada a ele. Não só pela pessoa, também por como sua companhia me edificava.
— Vamos esquecer isso por enquanto. E aproveitar — sorriu ladino, puxando meu corpo para mais perto do dele. — Eu não vim aqui só pra conversas. Claro, adoro falar com você, mas…
— Cala a boca.
E o beijei.
Por razões desconhecidas, achei que fosse recusar minhas carícias pela minha suposta agonia; ânsia de beijá-lo. Mas Billie recebeu meu amor rapidamente, entrando no ritmo que minha boca se locomovia. Intensificou a segurada na cintura, dando um aperto ali, quando deixei um grunhido escapar e minha boca abriu. Foi uma tática para que sua língua entrasse em cena, deslizando dentro. Ouvimos os sons da união delas, o que nos instigou a aprofundar o contato. Me prendia no beijo, segurando meu corpo sem pudor. Uma mão alisou as costas, enquanto a outra descansou em minha nádega. Antes de continuar, ele murmurou um “posso?” praticamente inaudível, mas escutei e assenti com a cabeça. A pegada se tornou mais ousada, pois distribuiu apertos firmes ali.
Eu continha ruídos obscenos que ameaçavam sair da minha garganta, alisando o peitoral, vez ou outra descendo pelo abdômen alheio. O modo pelo qual o beijo desenrolava nos provou o quanto queríamos o outro, não deixando de tocar alguma parte do corpo ou parando os movimentos de nossos lábios. Massageou minha coxa, colocando certa força, mas a maciez delas o fez ser mais delicado. Meus dígitos encostaram nos fios loiros e ondulados de Billie, que com uma puxada, ele proferiu um gemido fraco. Foi minha vez de iniciar uma batalha entre nossas línguas, mas fui derrotada assim que ele a chupou, o verde penetrante de seus olhos me encarando com desejo. Pôs a dele para fora, então a suguei de forma lenta para que o deixasse com mais vontade. Billie lambeu todos os lados de minha boca, em um movimento sensual. Com isso, mordisquei o inferior, segurando entre os dentes. Nossos lábios estavam exageradamente umedecidos por conta dos beijos molhados, a visão de seus beiços brilhosos me incentivaram a não parar. 
Mas o ar abandonou meus pulmões e demos uma pausa, nos olhando ofegantes por longos segundos.
— Isso tem um nome — ele falou, ainda desnorteado pela sessão de pegações que compartilhamos. — Basorexia.
— O que é?
— O desejo incontrolável de beijar alguém… — tomou meus lábios novamente. Meu fôlego ainda não havia sido recuperado totalmente, mas que se dane. Eu precisava permanecer atacando aquela boca tentadora.
Aos beijos, Billie me pressionou contra a cama e se colocou por cima de mim, enquanto segurava minha perna como se aquilo dependesse de sua vida. Interrompendo os ósculos, meus olhos se deliciaram quando ele ergueu os braços e livrou-se da camisa folgada, deixando o peitoral e as tatuagens à vista. Ele estava longe de ter um corpo musculoso, mas ao meu ver, não havia nada que Billie precisasse fazer para ser desejado. Percebendo-me levemente boquiaberta, ele esboçou um sorriso de canto e veio até mim, mordiscando meu pescoço de forma exasperada. Fez isso enquanto cheirava ali, me causando cócegas.
— Não basta ser linda, também tem que ter um cheiro gostoso — disse ele, não parando as carícias por nada.
A mistura de romancismo e tesão que Billie exalava em nossos momentos íntimos me trazia ambições confusas — eu me via dividida entre querer ficar com ele para sempre e desfrutar das circunstâncias mais fofas ao seu lado, e simplesmente só querer tê-lo dentro de mim. 
Durante os carinhos no pescoço, sinto a quentura de sua mão encostando em meu seio por cima da roupa. O indicador rodopiou pelo mamilo coberto, me arrancando um grunhido abafado e manhoso. Nisso, me puxou pelos pulsos, para que me sentasse. Despiu a minha peça de cima, do qual se fascinou com meus peitos espaçados. Billie depositou um beijo curto em meus lábios antes de fazer o trabalho de abocanhar minhas mamas. Começou a saboreá-las com gosto, me olhando profundamente ao decorrer disso. A mão antes desocupada agora apertava o outro seio, apalpando com certa brutalidade. Lambeu o bico, linguando até se certificar de que ficou durinho o suficiente. Os braços tatuados dele não largavam minha cintura por nada, me envolvendo a cada minuto naquele contato lascivo.
— Eu também quero te chupar — digo, o fazendo me olhar incrédulo.
— Onde?
— Você sabe…
Fiquei de quatro diante dele, arqueando bem a bunda e abaixando a cabeça. Billie somente captou alguns segundos depois, abaixando o calção e logo em seguida a boxer. Antes do oral, masturbei seu membro, sentindo a dureza em minhas mãos. Ele era inteiramente delicioso, sua genitália sendo apenas um complemento. Permaneci com a punheta, até me certificar de que eu estava o levando ao prazer com meus toques, o avistando fechar os olhos, sussurrando incentivos para que eu começasse o que estava a ser feito. Beijei a glande, logo em seguida a extensão, passando a língua pelas laterais. Quando minha boca se afastou um pouco, Billie acariciou meus cachos, como se quisesse me dizer que estaria tudo bem se eu mudasse de ideia. Eu raramente lhe pagava uma mamada, então provavelmente estranhou minha decisão repentina.
Uma última encarada entre nós e pus na boca, movimentando a cabeça para trás e para frente, consecutivamente. Minha garganta estava relaxada o bastante para que eu não corresse risco de engasgos, embora não fosse fã e nem experiente em colocar tudo. Mas a ação de abocanhar a cabecinha o fez arfar alto, mostrando-se sensível naquela área. No mesmo ritmo que eu o chupava, Billie agarrou meus fios, me estimulando a ir um pouco mais rápido. Eu explorei seu falo com a língua, descendo um pouco para alcançar seus testículos. Lambuzei tudinho, sendo possível ouvir gemidos baixos de Billie, e quando retornei ao comprimento, seu timbre se elevou. O oral se tornou uma sinfonia dos meus lábios o chupando juntamente dos ofegos do Armstrong. Tive uma prévia do seu leite em minha boca, bebendo com gosto e diretamente da fonte.
Billie agarrou minha mandíbula, me trazendo para perto de seu rosto, beijando minha boca ferozmente. Foi a primeira vez que nos beijamos daquele jeito, os nossos sempre sendo intensos, porém lentos. Usou e abusou de sua língua, explorando os cantos, como se quisesse provar um pouco do próprio gozo. Não durou muito tempo, pois começou a se tocar, indicando que queria mais. 
Porém, eu o desejava imediatamente, que ele atingisse meu íntimo até que minha voz falhasse. Virei, ficando de bruços, mas com o traseiro arqueado, permitindo que me encarasse em um ângulo mais erótico, o olhando pelo ombro para provocá-lo. Billie não perdeu tempo e abraçou minha cintura, beijando do pescoço até os quadris com calma. As carícias não duraram, pois afastou minha calcinha para o lado e penetrou logo em seguida. Abafei o primeiro gemido, continuando a fazer isso até sentir a primeira pontada de dor assim que Billie acelerou os movimentos, remexendo os quadris incansavelmente. Minhas costas estavam arqueadas, com o rosto grudado no travesseiro, recebendo a circunferência que parecia estar prestes a espancar meu útero. Demonstrava necessidade só pela forma que performava as estocadas, agarrando meus lados fortemente. Em determinado momento, desferiu um tapa em cada bochecha da minha bunda, sendo esses estalados, capazes de marcar sua mão ali.
— Aah~! Sim, assim!
Se aproximou do meu ombro e cravou seus dentes nele, ainda me atolando com sua ereção. Lambendo o machucado, uma ardência encontrou-se ali, do qual não parou de adentrar. Nem mesmo pensou em parar quando me segurou pelos quadris, me posicionando em seu colo. Iniciei uma cavalgada reversa, agarrando a parte de trás da sua cabeça ao longo das sentadas. Billie apertou meus peitos com vontade, sussurrando ousadias próximo à minha orelha. Nossas arfadas eram liberadas em uníssono, transformando o sexo em uma união de vozes luxuriosas.
— Oh, Billie, estou tão perto! — bradei, sentindo minha intimidade inchada.
— Não só você, boneca…
Dito isso, o líquido quente atingiu minha região anal, me fazendo soltar um último gemido, talvez o mais alto de toda a relação. Poucos segundos depois, foi minha vez, o mel natural deslizando pelas minhas pernas. Com os músculos relaxados, meu corpo amoleceu, mas antes que eu pudesse deitar com tudo na cama, Billie me envolveu nos braços e me fez encostar a cabeça em seu peito desnudo. Requereu uns minutos de silêncio para que minha respiração voltasse ao normal, mas aquilo não pareceu tê-lo incomodado.
Ele olhava para o teto, como se cogitasse algo totalmente diferente ao que acabamos de ter feito.
— Pensando em música, pra variar? — eu digo, em tom brincalhão. Billie riu nasalmente, alisando minhas costas.
— Eu deveria escrever uma sobre você.
— Aposto que será sobre o quanto gosta de quando transamos.
— O quê? Não, não. Você não é alguém que só gosto sexualmente.
A sentença me pegou de surpresa. Até mesmo não acreditei no que ouvi.
— Quando estamos juntos, sinto que tenho uma conexão com você que nunca tive com outra pessoa. É o que chamam de alma gêmea?
Ri baixo. Era fofo como ele se expressava.
— Deve ser — admirei os traços de seu rosto por um instante. — Mas dizem que nem todas foram feitas para ficar juntas.
Dito isso, ficamos calados. Me veio à cabeça a breve conversa que tivemos naquele quarto, pouco antes de nos amarmos. Mesmo que Green Day ainda não tivesse obtido a atenção merecida, todos estavam se esforçando para conseguir sucesso mundial. Eles vão embora — Billie vai. Eu sentia que isso não demoraria a acontecer.
— Se é verdade, não sabemos — começou Billie, me abraçando com uma força que transparecia não querer me largar tão cedo. — Mas sabe? Ficando juntos ou não, você sempre vai ser uma lembrança marcante na minha vida. Eu quero subir num palco e sua imagem aparecer em minha cabeça, recordando de tudo que vivemos. Quero compor uma canção com seu nome para sempre lembrar de você todas as vezes que eu for cantar. Na verdade, sua existência será recordada por mim com muito carinho. Eu garanto, Polly.
As palavras me abandonaram. Eu não soube como responder a uma declaração tão sincera e comovente. Ele não tinha certeza do destino do nosso relacionamento, muito menos eu. Mas ouvir tudo aquilo pareceu ter sido mais encantador do que ser pedida em namoro. Afinal, minha pessoa não seria só lembrada como uma namorada da faculdade, mas como alguém que contribuiu nos lados positivos na vida de Billie.
Meus olhos se fecharam, me prendendo em seu abraço, aproveitando o momento como se fosse o último que eu estaria ao lado dele.
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Most Beloved AEW Wrestler Tournament: Day 10
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Willow Nightingale VS Kenny Omega
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coderedblood · 2 years
Text
I absolutely love that Joey Janela is thriving in his home of indie wrestling…
…BUT I MISS HIM AND SONNY KISS TEAMING TOGETHER 😭 THEY HAD SOMETHING REALLY SPECIAL
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spinebuster · 6 months
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hiii griff i don't have a wrestling ask atm but i will happily give u attention and love :D how are u?? i hope ur doing ok, im sending many hugs and homie kisses thru my phone :)
:D friend!
i have been . . . okay lately! just persevering through the seasonal depression and living vicariously through memes and old wrestling :) i enjoyed joining the gang for a brief moment last night, catching yano v janela! hoping there's more opportunities for wrestling friends to get together for streams soon <33
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gaevl · 10 months
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send    ☮️          ⸻your    character    posts    a    picture    of    my    character    from    a    good    day    . (masami)
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sobre comida caseira, vinho, fofoca e chuvinha batendo na janela. *chef's kiss*
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farewellnevrland · 7 months
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sender kisses receiver to say goodbye. / jiangyi&fengyu
VARYING KISSES PROMPT.
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Tentando acalmar o próprio coração e conter as lágrimas que insistiam em banhar seu rosto, Jiangyi olhou para a janela, parecendo mais atrativa que o cenário em que estava inserido naquele momento, que batia em sua porta como um lembrete de suas próprias escolhas. Não conseguia olhar para Fengyu sabendo que ele o encarava esperando que aquilo fosse apenas uma brincadeira de sua parte, e gostaria mesmo que fosse. Não poderia culpá-lo, nunca o faria; a decisão era unicamente sua, e precisava sustentá-la até que ele fosse embora de seu pequeno apartamento e desse a oportunidade para chorar tudo o que guardava.
O ar parecia faltar em seus pulmões, as mãos tremiam e suavam sem conseguir conter o próprio nervosismo. E quando tentou respondê-lo devidamente e dizer suas razões, não conseguiu; a voz havia falhado, assim como também sentia seus joelhos perdendo a força. O problema estivera em Jiangyi durante todo o tempo por não saber lidar com a distância e, também, por não saber lidar com uma relação que ele precisava se esconder, ainda que nutrisse um grande amor por Fengyu. Amava-o tão profundamente que se culpava constantemente por pensar que estava o prendendo tanto. Ou por pensar que poderia prejudicar sua carreira em algum momento. Não queria isso.
Entretanto, nada se comparava ao sentimento de culpa que sentia naquele momento por fazê-lo chorar. Por isso não conseguiu olhá-lo diretamente nos olhos, mas forçou-se a isso em uma tentativa de gravá-lo em sua memória pelo menos mais uma vez. E ele se perguntava como Fengyu conseguia ser tão bonito, mesmo com o rosto avermelhado pelas lágrimas que ele havia causado. Agora, nem ele mesmo conseguia se conter.
Estando há poucos centímetros de distância dele, Jiangyi deu-lhe liberdade para conceder um último pedido antes que ele desse as costas e fosse embora de seu apartamento. Um último beijo era tudo o que Fengyu lhe pedia naquele momento. E sentindo a destra dele em sua nuca, puxando-o gentilmente para perto, conseguiu perceber o que sempre esteve em evidência para qualquer um: continuaria o amando, com toda a sua alma, mesmo que estivessem separados. Não havia espaço para outro alguém em sua vida além do rapaz bonito em sua frente, que lhe dava um beijo salgado pelas lágrimas e que, ainda assim, era tão bom como todos os outros. E que, assim como na primeira vez, também causava uma sensação gostosa que sentia apenas com ele. Quebrou o beijo, contra a sua vontade, olhando-o diretamente nos olhos. O silêncio era levemente incômodo e sabia que havia muito para ser dito, mas não conseguia. Um suspiro pesado escapou dos lábios, agora avermelhados pelo beijo recente, ao que sentia mais uma lágrima descer pela bochecha. Seguida de outra, e mais outra. “É melhor você ir... Me desculpe, mas eu acho que é a melhor decisão para nós dois.” A voz era baixa, mas sabia que ele conseguia o escutar perfeitamente. “Eu...” Gostaria de dizer que o amava, mas não sabia se era o melhor momento para isso. “Eu não queria te magoar tanto.”
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