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#há mais de 40 anos
taniamaramt · 1 month
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#Tânia Mara de Matogrosso é uma das raras Autora#no Brasil e no mundo que escreve todos os Gêneros. Tem mais de 300 Livros escritos e mais de 200 Livros publicados é o que faz a diferença.#há mais de 40 anos#escreve uma frase do início até o final. E do final ao início.#Sempre com o mesmo sentido exemplo: “Fiz das letras o meu viver. O meu viver eu fiz das letras”. Essas são algumas características da Autor#Tânia Mara de Matogrosso. Autora pantaneira por seu imenso amor e trabalhos no pantanal#pantaneiros#fauna#flora#cultura#tradições#folclore#história#literatura e pinturas em telas. Preservação#conservação do santuário ecológico mundial pantanal e natureza”. Seu amor e luta pelos índios#negros. Fim da discriminação racial e em todos os aspectos. Não só dos índios e negros mais da humanidade.#TÂNIA MARA BAEZ DE BRITO LIMA.#Nasceu no dia 04 de outubro de 1960. Filha de Lazaro de Brito e Modesta Ratiére Baez de Brito. Filhos Victor José Lazaro de Brito Gomes. Vi#Membro da AMLB Academia Municipalista do Brasil. Segunda casa de Letras do País. Fundada por Austregésilo de Athayde.#Cadeira nº 32 Patrono Cecilia Meireles. Membro da ABC#Academia Brasileira de Comunicação Cadeira nº 159 Patrono#Paulo Emilio de Sales Eiró. Membro Fundadora do CTP Centro de Tradições Pantaneiras. Embaixadora da Paz. Ambassaders Universel de la Paix R#AUTORA#EMPRESÁRIA#ROMANCISTA#COMPOSITORA#ROTEIRISTA A AUTORA ESCREVE TODOS OS GÊNEROS O QUE FAZ A DIFERENÇA#PSICOPEDAGOGA CLÍNICA E INSTITUCIONAL#TERAPEUTA OCUPACIONAL#HISTORIADORA
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⭐️ you can be the boss. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18. age gap; kuku!dilf e amigo do pai; thigh riding; nipple play; choking; orgasm denial; muita dirty talk; degradação + dumbification + praise; oral m recieving; face fucking; face slapping; masturbação masc e fem; cum eating; hair pulling; corruption kink; uma cuspida na boca só 🤭.
» wn: [alexa toque you can be the boss de lana del rey] espero que vocês gostem, lobinhas divas 💋🐺. inclusive, eu escrevi isso imaginando a leitora bemmm patricinha & cocotinha, acho que deixa o cenário mais saboroso hihihi
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Enquanto esperava o elevador chegar, se olhava no espelho da portaria, passa a mão no vestido para desamassar algumas partes e confere se a maquiagem estava bonita. Não se preparava apenas fisicamente, também psicologicamente, sabia que ia ouvir as mesmas perguntas a noite toda: Como vai a faculdade? Pretende seguir os passos do seu pai? Era mais um jantar que seus pais tinham organizado no apartamento deles para comemorar algo da empresa, e você tinha certeza que seria entediante que nem todos os outros.
As portas do elevador se abrem, você entra e aperta o botão do 19º andar. E antes das portas se fecharem novamente, você escuta uma voz masculina: “Segura a porta por favor.” Instantaneamente aperta o botão de manter as portas abertas para que o dono da voz, até então desconhecida, consiga entrar no elevador.
Observa o loiro entrar, com uma garrafa de vinho nas mãos. Que sorte a sua de ser uma menina que segura a porta do elevador para estranhos.
Esteban é um amigo do seu pai, você o viu pela primeira vez quando ainda tinha 17 anos, também em um dos jantares da empresa dos seus pais, a qual ele tinha sido recentemente contratado. Não tinha como não reparar nele, seu pai o usava exemplo: era um estrangeiro e com 30 e poucos anos já tinha três graduações, era trilíngue, genial no trabalho e tinha uma família linda, uma bebezinha de alguns aninhos de idade e uma esposa - um pouco antipática - mas bem sucedida também.
Mas fato do homem viver na sua mente desde que o conheceu não tem nada a ver com o fato dele ser um dos melhores funcionários do seu pai, e sim por ele ser o homem mais gostoso que você já viu. Por esse motivo, nunca mais visitou o escritório do pai desarrumada, só caso veja ele, e pra piorar: parece que toda vez que você o vê está mais bonito, envelhece como vinho.
— Boa noite, Sr Kukuriczka. — Você o cumprimenta, educada.
— Boa noite, querida. Tudo bem com você?
— Tudo sim.
Agora, já com 20 e poucos anos e estudando em outra cidade, fazia bastante tempo que não o via. A última vez que você ouviu notícia de Esteban foi há meses atrás, em uma ligação com a sua mãe, ela comentou que ele ia ser promovido. “Que bom pra ele, mãe” você ficou feliz, mas ficou ainda mais quando ouviu: “Pois é, ainda mais agora que ele divorciou da esposa, tadinho, ficar solteiro com quase 40 anos não é fácil”.
— Você- — O loiro tentou preencher o silêncio do elevador, mas foi interrompido pelo lugar balançando, as luzes se piscaram algumas vezes e voltaram a funcionar logo após, mas o elevador não.
Você bufa, tinha ouvido recentemente seus pais reclamando que o síndico não faz nada para mudar o elevador velho do prédio. — Você é claustrofóbico, Sr. Kukuriczka? — Pergunta para o homem, tranquila, não tinha medo de elevadores. Além disso, a companhia é muito agradável, poderia ser pior.
— Não. — Ele responde, calmo também, enquanto olha para os botões do elevador.
— Que bom. — Você diz, enquanto se senta no chão.
— Ué, cade o botão de ligar pra portaria? — Ele parece confuso. Que tipo de elevador não tem botão de ligar pra portaria?
— Esse elevador é velho, não tem nem câmera, muito menos botão pra portaria. O negócio é esperar mesmo — Você responde o homem e aponta para os cantos superiores do lugar apertado. Apoia a cabeça na parede atrás de você e fecha os olhos.
Ele respira fundo, passa as mãos pelos cabelos levemente grisalhos, fala “tá bem, então” baixinho e se senta ao seu lado.
— Sabe que você pode me chamar de Esteban, né? — Ele te informa, já que vão ficar presos juntos no elevador, não tem porque manter a formalidade. Ele te vê sorrir e concordar com a cabeça, e logo retoma: — Bem, como está a faculdade? — Ele vira o rosto para fazer contato visual, sorri educado como quem diz “se estamos aqui sozinhos, vamos conversar, né?”
— Um pouco estressante, você sabe como é.
— Sim claro, mas é importante que você se distraia também, são anos que passam muito rápido. Eu, por exemplo, me casei muito jovem, quase não tive a experiência universitária. Me aventurei muito pouco quando tinha sua idade. — Ele responde, e você não consegue conter um sorriso, acha bonitinho o jeito que ele te dá o conselho.
— Aventurar em que sentido? — Você pergunta, rindo, ficou curiosa pra saber se ele estava se referindo à “aventura” que você pensava.
— Ah, no sentido romântico. — Ele ri de volta.
— Você quer dizer pegar gente da faculdade? — Você diz entre risadinhas. Achou engraçado a escolha de palavras. Ele ri junto com você enquanto afirma com a cabeça. — Esteban, e você acha que eu faço esse tipo de coisa? — O tom é exagerado, finge que se sentiu ofendida.
— Boba, não foi isso que eu quis dizer. — Ele responde com bom humor, os olhinhos ficam menores enquanto ele sorri. Que homem lindo, meu Deus…
Suspira e diz: “Eu sei, tô só brincando… Mas, se te conforta, não é lá grandes coisas, você não perdeu nada.”
— Ah não? Por que isso?
— Ah, sei lá, não gosto de ficar com caras da faculdade, são muito novinhos, inexperientes… — Você diz isso com o intuito de testar as águas, não queria partir pra cima dele que nem uma desesperada, queria ser sútil para que, na pior das hipóteses, ele poderia mudar de assunto e fingir que não entendeu o que você quis dizer. Mas, porra, precisava muito dele, numa intensidade que nunca precisou de mais ninguém; e sabe que essa é a única oportunidade que vai ter.
— É mesmo? — O tom dele revela que está genuinamente supreso, imaginava que você só pegava os playboyzinhos da faculdade. Mas os olhos dele, que te medem de cima para baixo, revelam que ele ficou feliz em saber que isso não é o caso.
— Aham, mas isso eu digo por mim, gosto dos mais velhos… — Com o rosto virado para o dele, faz questão de tombar a cabecinha para o lado enquanto diz isso, olha para o homem meiga, fazendo charme.
— Nossa. Não esperava isso de você.
— E por que não? — Ao dizer isso, você vira gira seu tronco que estava encostado na parede para a direção do mais velho ao seu lado, coloca uma coxa sobre a outra de forma estratégica para seu vestido subir um pouquinho ao mesmo tempo que fica mais perto do homem, sugestiva.
— Você é tão delicadinha, um cara mais velho te arruinaria. — O homem luta contra a vontade, mas não consegue evitar, olha intensamente para suas coxas expostas, você chega a sentir a pele queimando.
— E se eu quiser ser arruinada? — Você diz em um tom sedutor, e coloca sua perna sobre a coxa do homem, a ação faz com que seu vestido suba mais ainda. Pelo jeito que ele te come com os olhos, tem certeza que ele quer isso tanto quanto você, só precisa de um empurrãozinho.
Ele observa sua perna exposta sobre a dele, pertinho da virilha, mas se força a olhar pro teto, respira pesado. Ele é inteligente, sabe muito bem o que você está insinuando, mas sabe que não deveria engajar com essa sua fantasia, por mais que, nesse exato momento - te vendo tão exibidinha só pra ele - não tem nada que queira mais que isso, se sente que nem um adolescente ao lutar contra o tesão que só cresce. Passa as mãos grandes pelo cabelo em frustração, depois no rosto, elas param no queixo. Ele tenta se agarrar ao resto de sensatez que ainda tem na cabeça — Você… É terrível… —
— Eu? Por que? — Pergunta em falsa inocência, e morde o lábio fraquinho ao ver que ele tá quase mordendo a isca.
— Você é filha do meu chefe, e amigo. — O olhar volta para sua coxa exposta. Pensava como isso era errado, e como você era gostosa.
— E? Ele não tá aqui, tá? — Ao dizer isso, você ousa mais um pouquinho: coloca a mão dele na sua perna, e com a sua sobre a dele, aperta a carne. Vê ele soltar o ar pela boca, morde o lábio enquanto balança um não com a cabeça. Você só piora a bagunça na mente dele quando coloca a mão na bochecha do homem, sentindo a barba ralinha na palma da mão, e vira o rosto dele em sua direção. Dá um selinho demorado nos lábios rosadinhos, mas se afasta para olhar a carinha dele, diz: “Dale, Esteban, você mesmo disse que se aventurou pouco, aproveita agora”.
Se aproxima de novo dos lábios do homem, mas não completa o contato. Quem faz isso é Esteban, que coloca uma mão na sua nuca e te puxa para perto, te beija. Você solta um suspiro de alívio, principalmente por sentir que a língua dele dentro da sua boca é melhor ainda do que você sonhou e fantasiou por tanto tempo. Ele se quebra o beijo, mas continua pertinho da sua boca e mantém a outra mão que estava na sua coxa por lá mesmo, aperta a carne macia de levinho com os dedos.
— Você quer que eu te arruine, é? — Ele pergunta, decidido.
— Aham…
A mão grande que tocava na sua coxa se encaixa atrás do seu joelho, como um gancho, e te coloca montada na perna dele de forma bruta. As mãos viajam para a sua coxa, e lentamente sobem para a sua bunda, a apertando quando finalmente chega lá. — Me mostra o quanto você quer, então. — Olha nos seus olhos enquanto te aproxima para mais perto, te forçando a roçar contra a coxa coberta pela calça social. Você solta um gemido com a fricção e, quando sente ele mover seus quadris para trás, outro. Com uma mão, o loiro agarra sua nuca e te puxa para um beijo, a outra continua te guiando, para que você não pare de roçar contra ele.
As mãos dele trocam de lugar: uma vai para os seus cabelos, puxando eles de leve, a outra termina de puxar para baixo a alcinha do vestido que estava caindo, e depois, aperta um de seus mamilos expostos. Nesse momento, você já mexia os quadris por conta própria, já tonta de tanto prazer.
— Que lindinha, agora eu entendi por que vai no escritório toda arrumadinha quando eu tô lá. Era isso que você queria, nena? Se esfregar na minha coxa até gozar? — Ele diz enquanto abaixa a cabeça para que possa colocar seu mamilo dentro da boca, chupa seu biquinho enquanto a mão aperta seu seio.
— Esteban…
— Se tivesse me falado antes que os caras da sua faculdade não te tratam que nem uma vagabunda do jeito que você quer, eu teria resolvido isso pra você muito antes… Tadinha… — Ele só interrompe a frase para mudar de peito que recebia a atenção, mas no outro, até então negligenciado, dá mordidinhas no mamilo além de chupá-lo.
Você nem sabe o que era pra ser a frase incoerente que sai da sua boca, perde toda noção que tinha na cabeça quando ouve ele falar essas coisas enquanto brinca com seus biquinhos sensíveis, se desmonta em cima dele. Para piorar, recebe três tapinhas - fortinhos, até - no rosto, ele faz isso para chamar sua atenção.
— Não fica burrinha não, fala que nem menina inteligente. Tá gostoso, perrita? — As mãos que subiram até seu rosto para te dar tapas permanecem lá, ele segura seu queixo para que você seja forçada a manter o contato visual, você poderia gozar ali mesmo, só de ver o jeito que ele te olha e o sorrisinho cinico no rosto: ele gosta de falar essas coisas tanto quanto você gosta de ouvi-las.
— Muito…
— Quem te vê nem pensa que você é tão putinha assim, olha o que você tá fazendo… Tá molhando minha coxa toda. — A mão dele desce para seu pescoço, te enforca de levinho.
— Esteban…
— Ainda bem que a calça é preta né, nena? Que vergonha seria se todo mundo pudesse ver a bagunça que você fez na minha perna… — Quando as mãos apertam seu pescoço com mais força, sente que não consegue adiar mais seu orgasmo.
— Esteban… Eu vou… — Quando anuncia que está prestes a gozar, sente a sua perna ser levantada: é retirada de cima da coxa do homem. Fica sentada no chão, com o corpo molinho sem entender o que aconteceu.
— Ajoelha e abre a boca. — Ele diz enquanto desfaz o cinto que segurava as calças, depois desfaz os botões e retira o membro duro de dentro da cueca, tudo isso enquanto te observa atentamente, acha bonitinho sua cara de quem está desesperada por ele. Apesar de você obedecê-lo, decide te enrolar um pouquinho mais: se masturba lentamente antes de entrar na sua boca, só pra te provocar mais um pouquinho. — Língua pra fora. — Ele manda, e você naturalmente obedece. As mãos grandes param no seu cabelo, ele segura as suas mechas com força e esfrega a cabecinha rosada contra a sua língua, os dois gemem em satisfação.
Antes dele se colocar todo na sua boca, se afasta, e antes que você pudesse protestar contra a interrupção, o homem se curva e cospe dentro dela enquanto segura seu queixo, bruto. "Não engole, é pra facilitar o trabalho" diz, cínico, enquanto volta para a posição anterior e guia o pau para dentro da sua boca: primeiro coloca só a cabecinha e não segura um gemido quando te sente chupar a região. Com as mãos agarrando seu cabelo, o homem consegue mover sua cabeça para frente e para trás, e cada vez te traz para mais perto da virilha, começa devagarinho, mas sente seu discernimento ir embora quando seu nariz finalmente encosta na base, você o engoliu todo. Começa, então, a mexer os próprios quadris, enquanto imobiliza sua cabeça ao segurar seu cabelo pela base.
Ele é grande, então você sente os olhos lacrimejarem um pouco, mas se empenha pra agradá-lo, faz questão de olhar pra ele enquanto ele fode sua boca.
— Que buena niña… Tão boazinha… — Quando o homem fala a frase misturando o espanhol e português, dita em uma voz rouca e grave que sai entre gemidos, a umidade nas suas pernas se torna impossível de ignorar, por isso, desce com os dedos para dentro da calcinha, no início, só aplica um pouco de pressão para se aliviar, mas não adianta. Discretamente, começa a se tocar e enfia um dedo, mas Esteban percebe, claro, os olhos dele não deixaram você por nenhum segundo.
— Olha só pra você, bebita… Imagina se seu pai pudesse ver isso, hm? O amigo dele fudendo a boquinha da princesinha dele... Acho que da próxima vez que ele me chamar pra fumar um charuto e reclamar que você ainda não arrumou um namorado, vou falar que é porque você tá ocupada demais mamando o amigo dele.
Você solta um gemido, abafado pelo pau do homem entrando e saindo da sua boca de forma rápida, ríspida. Excitada com as palavras degradantes, involuntariamente mexe os dedos mais rapidamente, desesperada. Fecha os olhos de prazer, é muita coisa acontecendo. Sente o homem se retirar de dentro da sua boca, e logo após recebe um tapa na bochecha, a ardência só intensifica o tesão, e o jeito que o homem te adverte mais ainda: "Mirame cuando te hablo." Luta contra o prazer e se força a abrir os olhos de novo, olha para o homem acima de você.
Ele se enfia novamente dentro da sua boca, e não perde tempo em voltar a fuder sua boca de novo. — Que bonitinha, nem chia quando leva tapa na cara, é porque você gosta, né? É uma vagabunda muito boazinha mesmo... E ainda enfia os dedinhos na buceta só porque gosta de ser tratada que nem uma cachorrinha por cara mais velho… — Ele diz e estala a língua em um sinal de reprovação. — Que coisa feia, nena...
Você geme em volta do pau que maltrata sua boquinha, as vibrações misturadas com ele atingindo o fundo da sua garganta arrancam um gemido do homem: “Porra…” ele solta baixinho.
— E se eu contar pra todo mundo naquele jantar que você é uma vagabunda, hm? Que não consegue levar porra na boca sem gozar nos seus próprios dedos, que nem uma perrita desesperada.
Como se estivessem conectados, os quadris de Esteban começam a se mover de uma forma mais desengonçada ao mesmo tempo que você experiência seu orgasmo, os seus gemidos altos são abafados pelo pau que entra e sai da sua boca, e a vibração que eles causam ao redor dele faz Esteban gozar no fundo da sua garganta. Ele se retira lentamente da sua boca enquanto ainda goza, pelo simples motivo de querer ver a porra dele na sua língua antes que você engula tudo.
— Abre, deixa eu ver. — Ele demanda, ofegante. Ele nem precisou especificar que queria ver o líquido branquinho antes de ser engolido, é como se você tivesse lido a mente dele. Coloca a língua suja para fora, até põe a mão embaixo do queixo para não correr o risco de sujar seu vestido. Antes que ele pudesse mandar você engolir, você já faz isso, e abre a boca de novo para mostrá-lo. O peito do rapaz sobe e desce rápido, ele dá um sorrisinho enquanto se abaixa para te dar um selinho nos lábios. — Que menina boazinha você é, muito bem. — Diz com um tom de satisfação antes de selar os lábios no seu.
Você se levanta do chão com a ajuda dele. Ele passa as mãos no seu cabelo numa tentativa de arrumar o que ele bagunçou, com um sorrisinho bobo no rosto que te dá a entender que ele gostou tanto quanto você, e que isso vai acontecer de novo, muitas vezes ainda. Você sorri de volta.
Sentem o elevador balançar, e se arrumam na medida do possível para que ninguém suspeite de nada quando chegarem na festa. Fazem um bom trabalho, as roupas e cabelos finalmente arrumados dão a impressão que nada aconteceu dentro daquele elevador. O elevador finalmente chega no 19º andar, e vocês dois saem como se nada tivesse acontecido dentro dele. Caminham em direção a porta do apartamento em que o jantar ocorre, e antes que você pudesse apertar a campainha, Esteban põe a mão na sua bochecha e vira seu rosto em direção do dele, só para roubar um beijo.
— Pronto, agora pode apertar.
Segundos depois de pressionar o botão, seu pai abre a porta e fica feliz em ver vocês dois.
— Finalmente! Por que demoraram tanto?
— Você acredita que ficamos presos no elevador? — Você responde, com um sorriso no rosto, a fim de fingir naturalidade.
— Que absurdo, não consertaram ainda? Já estava morrendo de preocupação de vocês não terem chegado ainda, e com razão! Esse elevador é velho demais, um perigo.
Esteban ri educado da preocupação do seu pai com vocês, e responde mais educado ainda:
— Imagina, não foi nada, tinha uma ótima companhia. Sua filha é uma menina muito boa.
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babydoslilo · 1 year
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Time to Jump
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Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos. 
Essa one contém: Ltops; Hbottom; Harry sub do tipo break me; Degradation kink leve; Desuso de camisinha; Grande diferença de idade; Spanking leve; Smut gay.   
°°°°°
– Puta que pariu! Não é possível que tão fazendo isso de novo. – resmunga ao ser acordado mais uma vez no meio da noite com barulhos de tênis raspando no chão e pulos pesados.
Louis Tomlinson, um escritor com várias obras publicadas e uma renda que poderia bancar sua aposentadoria aos 40 anos de idade, sempre foi muito reservado, rígido e metódico com as suas coisas. Ele costumava querer ter controle da situação para que nada saia fora do planejado, mas um grupinho de delinquentes no seu quintal não parecia ligar pra isso.
Na verdade, a vida dele pareceu sair dos trilhos desde que sua única filha resolveu entrar para um colégio interno bastante renomado pois, segundo ela, o histórico escolar iria ficar irrecusável para qualquer faculdade. Clara tinha 15 anos e Louis estava em uma espécie de casamento com a mãe dela há quase 18, ou seja, a maior parte da sua vida. Foi por isso que não percebeu a decadência do relacionamento, nem percebeu como estavam vivendo por comodidade até não ter mais a presença alegre e contagiante da filha. 
Louis passava a maior parte do dia no escritório trabalhando em projetos novos ou revisando os antigos já publicados, isso quando não estava na enorme biblioteca que era seu xodó. Ele quase não encontrava a esposa em casa, os almoços e jantares juntos já não existia e ele sequer lembrava da última vez que tinham feito sexo. Não lembrava, principalmente, da última vez que sentiu saudades disso. 
Reconhecer a falência do “casamento” foi a parte mais difícil porque nenhum dos dois entendia como deixaram chegar a esse ponto. Mas em uma alternativa para não piorar a convivência e prejudicar a saúde mental da filha, resolveram que separar era a melhor opção.
Assim, Louis saiu de casa e já que nunca foi muito sociável ou fez questão de viver entre grandes círculos de pessoas, aproveitou para dar uma finalidade à casa que recebeu de herança do avô. A propriedade de arquitetura rústica e antiquada ficava localizada em um bairro histórico meio afastado da cidade, lá se encontravam diversas mansões que foram tombadas pelo Estado e não podiam ser modificadas, então agora serviam de cenário fotográfico para diversos artistas, também podia-se notar alguns casarões em bom estado, mas abandonados, e alguns outros que foram reformados e deram lugar a condomínios modernos e espaçosos.
Em síntese, era um lugar sossegado e tranquilo que qualquer pessoa mal humorada e com leve inclinação anti social gostaria de morar. Pelo menos era pra ser assim. Porém, desde que se mudou há algumas semanas, o homem percebe a cada maldita noite um grupinho de talvez 5 ou mais pessoas tiradas a atletas com o costume de ficar pulando de muro em muro nas construções antigas e, infelizmente, a sua era uma das sorteadas.
Ele não queria ser o vizinho chato que liga pra polícia ou reclama por besteira, mas aqueles pirralhos já estavam enchendo o saco. Eles tinham que aprender uma lição. 
°°°°°
– Vamos Styles, o que você tá esperando porra? – A menina de cabelos pretos com mechas azuis apressou o amigo que não parava de encarar a janela da propriedade dos Tomlinson. Ela nem sabia que tinha gente morando aí, mas fantasmas não costumam deixar as luzes ligadas ou denunciar eles como vândalos para a polícia local. 
O garoto alto de olhos verdes e cachos escondidos pelo capuz do moletom finalmente despertou da visão que tinha no segundo andar e começou a correr junto aos outros, ainda com a silhueta do homem que tragava um cigarro na janela na cabeça. 
Veja bem, ele não era um adolescente cheio de hormônios e que não podia se controlar nem nada, mas foi impossível controlar a curiosidade que aquela sombra despertou. Ele queria mais do que nunca voltar a praticar parkour, sua atividade favorita, naquela casa novamente só para ter mais do vizinho novo. Mais uma visão, mais perto, mais claro.. até mais uma denúncia ele estava aceitando. 
Os dias que seguiram a descoberta de uma nova obsessão do mais novo foram relativamente bem aproveitados. Quando não estava ocupado trabalhando remotamente na empresa de design, Harry passava horas observando a propriedade que amava invadir e o novo dono dela, o qual descobriu ser um moreno com alguns fios grisalhos que entregavam a idade e que usava jeans folgados e camisas simples nos raros momentos em que descia do segundo andar e se dignava a tomar um pouco de sol. Esses eram os momentos favoritos do dia para o mais novo. 
A forma como os olhos verdes acompanhavam as mãos tatuadas levar o cigarro até a boca fininha enquanto o sol fazia os olhos azuis do outro espelhar a fumaça que saía da boca era quase sublime. O garoto de 23 anos se viu mais apegado àquela imagem e sensação nauseante a cada vez que os olhares se encontravam por um segundo e ele percebia ter sido pego observando.
Assim, toda noite que voltava da pequena reunião com os amigos nas propriedades vizinhas, ele não conseguia aplacar a adrenalina e excitação que sentia ao pensar no mais velho.. nas mãos dele.. em como seria puxar o cabelo liso até ter o pescoço barbado totalmente exposto para si.. por isso se foder no consolo durinho que tinha, imaginando ser o pau do Tomlinson, era uma tentativa válida.
– Oh.. porra – engolindo a saliva que acumulava em desejo, Harry sentava cada vez com mais força tentando, ao mesmo tempo, não soar tão alto na madrugada silenciosa. O silicone duro dentro dele não parecia ser grosso o suficiente e o ângulo não o ajudava a encontrar a própria próstata. – Isso! Hm.. – Assim que conseguiu achá-la, aumentou o ritmo, socando sempre no mesmo ponto.
O garoto temia estar fazendo muito barulho, no fundo ele estava ciente dos pais dormindo no quarto do fim do corredor, mas ao segurar de forma firme a própria extensão imaginando ser, na verdade, as mãos bronzeadas, cheias de veias e com as unhas marcadas pela nicotina, Harry não conseguiu se conter.
– Senhor Tomlinson! – gemeu ofegante se desmanchando no próprio abdômen. Ele deixaria para zombar de si mesmo por parecer um garotinho de 15 anos que se masturba pensando no professor mais velho daqui a uns minutinhos.
O problema foi que esses minutinhos chegaram com um gosto ácido na boca do estômago do menino que, apesar da vergonha, não sentia arrependimento por nada do que fazia em prol de ter um resquício da atenção do mais velho voltada para si. Harry continuava abusando da curta paciência de Louis toda noite com os saltos na escadaria logo abaixo do quarto em que sabia que o mais velho dormia, também abusava da sorte e liberava um sorrisinho debochado e pretensioso nas tardes em que observava recostado em uma parede de tijolos, não tão de longe, o outro simplesmente existir e ser cada vez mais gostoso refletindo o dourado da luz do sol. E se o olhar azul exalando raiva e descrença em sua direção servia como incentivo para se afundar com volúpia no dildo em suas noites solitárias, ninguém podia realmente lhe julgar.
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Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos. 
Acendeu um cigarro e tragou lentamente quando viu um grupinho se aproximar. Pelo barulho que ouvia todo santo dia, ficou surpreso ao ver que se tratavam de apenas quatro jovens que pareciam ser poucos anos mais velhos que a própria filha. Ele não iria pegar pesado, mas o espanto e medo que estampou os rostos jovens quando finalmente notaram a presença imponente esperando por eles, realmente fez algo cintilar no ego do Tomlinson.  
Harry, por sua vez, não tinha certeza do que o cérebro enevoado registrou por último: as vozes distantes dos amigos correndo para a direção oposta; o agarro em seu braço que tentou lhe fazer se mover para correr com eles, mas que acabou desistindo poucos segundos depois; ou o gelo que subiu da base da coluna até os fios cacheados quando sentiu ser o único alvo restante.
A forma como os olhos verdes se arregalaram sutilmente não passou despercebida pelo mais velho enquanto Louis o analisava. Tênis surrado, as roupas despojadas que não escondiam diversas tatuagens provavelmente sem nenhum significado profundo, as mãos grandes inquietas, o pescoço pálido pulsando em nervosismo e medo, a boquinha carnuda aberta tentando absorver mais oxigênio e quem sabe um pouco de coragem, os olhos enervantes e as sobrancelhas franzidas em determinação. Harry, ele ouviu a garota chamando-o por esse nome antes de sair correndo.. era um bom nome. Contradizendo tudo o que sentiu nos últimos dias, o pau do mais velho pulsou com a vista.
Se recompondo da breve e vergonhosa travada, Styles fingiu não estar intimidado com a pose arrogante do outro ou com beleza opressora que exalava maturidade enquanto o homem o analisava dos pés a cabeça e deixava o cigarro esquecido queimar entre os dedos. 
– Olha.. hm.. nós não sabíamos que tinha gente morando ai ok? Essa casa é nosso ponto para praticar já faz alguns anos, nós realmente não queríamos atrapalhar ninguém. – sabendo como a desculpa parecia pouco convincente, ele tentou sorrir um pouco para dispersar a tensão.
– Não sabiam.. claro. – a voz arranhou as estranhas do mais novo assim que ele ouviu. Seria muito rude imaginar seu nome saindo da boca fininha? Harry esperava que não. – Então não era você o desocupado que achou legal ficar bisbilhotando minha vida e minha casa durante a porra da semana inteira? Eu imaginei um merdinha me devorando com os olhos brilhantes dispostos a fazer o que precisar por um mísero segundo de atenção? – Harry engoliu em seco dividido entre estar muito furioso ou com muito tesão pelo tom de desdém que o outro falava.
– Não é.. olha, não é mesmo isso que você tá pensando cara. Como eu disse, era só nosso lugar de treino, nós não vamos mais fazer isso aqui. – ele esperava soar convincente o bastante. – Eu prometo tá? Não precisa ficar tão agressiv-
O mais novo sentiu mais do que viu o momento em que Tomlinson se jogou em sua direção empurrando-o contra a parede mais próxima. A mão direita segurando com firmeza a lateral do pescoço branquinho, a esquerda reforçando o aperto na camisa desbotada que usava, o hálito quente no pé do ouvido e a textura áspera dos tijolos desgastados em suas costas fizeram o membro de Harry endurecer tão rápido que ele se sentiu tonto. O sangue bombeando loucamente entre o pescoço sob mãos firmes e a virilha.
– Não seja por isso.. você gosta tanto de pular nos meus muros que tenho certeza que vai adorar pular no meu pau, não é? – Louis rosnou, sem sequer saber de onde tinha vindo isso, ou mesmo se a raiva que sentia era do menino por despertar nele os piores impulsos ou de si próprio por não ser capaz de resistir a eles.
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A tarefa mais difícil era lembrar em que momento os dois foram parar no andar de cima, sem roupas e com Louis sentado na poltrona da escrivaninha de um dos quartos tendo um Harry impaciente no colo. O ar exalava tanta tensão e brutalidade que ambos não sabiam se iriam foder com força ou rolar pelo chão enquanto lutam.
O cômodo estava pouco iluminado, eles nem cogitaram perder tempo ligando as luzes, mas alguns feixes da luz amarelada do corredor entrava pela porta aberta iluminando o corpo pálido em seu colo. O menino era diferente do que Louis costumava se sentir atraído, ele era poucos centímetros mais alto, consideravelmente mais novo, tinha poucas curvas… mas as pernas longas e torneadas abertas em cada lado do quadril bronzeado eram especialmente belas.
A visão do pau longo, mas não muito grosso, entre elas não chegou a ser um banho de água fria no homem que só conhecia tão de perto o corpo feminino porque bastou Louis encontrar o olhar desejoso na face do outro que a missão da sua vida passou a ser fazer o garoto implorar pra ter seu pau bem fundo nele. 
– Se você quiser alguma coisa a partir de agora você vai ter que me pedir como um bom menino faria, entendeu? – a seriedade na voz e o aperto na cintura fininha de Harry só serviram para deixá-lo mais irritado. Ele imaginou e sonhou com o dia que finalmente teria o mais velho para si tantas vezes que não queria esperar ou pedir por mais nada.
Por isso forçou os quadris contra a pressão exercida pelas mãos que o apertavam e tentou esfregar com mais força o membro grande e grosso que estava tão duro embaixo dele. Talvez ficasse com marcas de dedos na pele alva mais tarde, mas agora sua preocupação seria fazer a pose arrogante do mais velho se desmanchar completamente.
As respirações estavam cada vez mais pesadas e a bagunça molhada que o pau de Louis estava fazendo não passou despercebido por nenhum deles. Tomlinson estava a tanto tempo sem se preocupar com sexo que era uma surpresa não ter gozado ainda apenas com esses míseros estímulos, mas a quantidade de pré-gozo que estava liberando, além de excitante pra caralho, iria ser de grande utilidade.
– Se quer me ver implorar então vai ter que fazer melhor que isso.. – sorriu provocante – .. senhor Tomlinson. – sussurrou a última parte e aproveitando o momento em que sentiu o mais velho afrouxar o aperto, Harry conseguiu fazer com que a cabecinha gorda do pau abaixo dele deslizasse com alguma resistência por sua entrada. Ele não se renderia tão fácil.
– Seu, porra.. seu filho da puta – Louis grunhiu ao sentir o aperto sufocante e quente que lhe deixou um tanto desnorteado. A falta de preparação poderia deixá-lo preocupado em outra situação, mas ser afrontado e desobedecido tão diretamente fez o sangue dele ferver.
Se respirar já estava sendo difícil antes, se tornou quase impossível quando o mais novo sentiu o ardor na coxa pálida que logo ficaria vermelha, bem como o aperto da mão forte no queixo. Os dedos de Louis cravaram nas bochechas do outro com tanta força que os lábios formaram um biquinho e a outra mão ainda formigava pelo tapa que desferiu. 
– Você é tão puta pelo meu pau que não consegue pedir pra ter o que quer? – percebendo que o maior não era do tipo submisso sem uma boa amostra de que ele tinha capacidade para o dominar, Louis levanta da cadeira ainda com o outro no colo e o joga de bruços na cama e monta em cima dele de forma que o peitoral sobreponha totalmente as costas que tremiam um pouco em ansiedade. Ele apoiou quase todo o peso na mão pressionando o rosto do cacheado no colchão. – Porra.. olha como você tá se engasgando por isso.
Os olhos verdes reviraram com a entrada brusca de toda a extensão grossinha do mais velho de uma só vez. Ele não estava molhado e nem aberto o suficiente, mas a ardência enquanto o corpo tenta se ajustar ao tamanho alheio seria com certeza bem pior caso ele não tivesse fodido todos os dias com um pau de borracha idealizando o que estava lhe fodendo agora. Harry se sentiu corar com as lembranças. 
– S-senhor Tomlinson, por.. por favor. – os gemidos saiam como sussurros, ele estava se perdendo em meio ao lençol macio abaixo de si enquanto todos os nervos do corpo decidiam entre concentrar a atenção no peso pressionando o rosto cada vez mais fundo no colchão ou nas estocadas brutas deixando sua bundinha marcada e sensível. 
– Isso.. agora você aprendeu como funciona – estalou dois tapas seguidos na pele avermelhada com a mão livre – o que você quer, hm? Pede pra mim.. 
– Mais.. eu quero você mais fundo e, oh, mais forte. – conseguiu dizer entre gemidos e arfadas.
– Você é uma vadia insaciável não é? – a frase que causaria constrangimento em muitos teve um efeito diferente no garoto e Louis o sentiu pulsar com força ao redor do seu pau e ficar mais mole na cama. – Tão sedento pelo meu pau.
Saindo de cima do maior e o virando de costas na cama, Louis parou para observar a bagunça que os dois estavam. Os cachos emaranhados no topo da cabeça pelo atrito com o lençol, a boca vermelha e inchada de tanto ser mordida estava molhada pela saliva que o menino não conseguiu conter, os olhos baixos quase fechados como se tivesse delirando de tanto prazer e a marca dos dedos do mais velho estampada na pele leitosa do rosto mais jovem. Nada disso se comparava à confusão que a cabeça de Louis se tornou com o desejo brutal de beijar aquele ser com tanta força que ele esqueceria o próprio nome.
Por isso mal registrou o momento em que atacou com fome os lábios do outro, a saliva era quente e espessa enquanto ele praticamente fodia a boquinha com a língua. A bagunça dos gemidos misturados e o ar compartilhado entre os beijos só tornou mais viva a necessidade que tinham um do outro naquele momento.
– Ah! Isso, hmm.. – Harry gemeu quando sentiu sua entradinha abrigar toda aquela extensão novamente, mas dessa vez o ângulo proporcionado pelas pernas em volta do quadril largo do mais velho fez a próstata ser estimulada em toda estocada. Eles provavelmente estavam sendo bem barulhentos e a cama antiga rangia com os movimentos rápidos e firmes. 
Quando sentiu as pernas falharem e o músculo da barriga se contrair, Louis ondulou o quadril acertando apenas o pontinho especial do maior, segurou o pescoço dele por trás com firmeza e amassou as bocas juntas. 
– Vamos, goza pra mim. – rosnou. 
As pernas em volta do quadril apertaram significativamente o outro e a entrada esmagou tanto o cacete ali dentro que Louis sentiu a respiração falhar, a excitação quase perdendo para a dor. Com um gemido exausto, Harry sentiu a barriga molhada e os braços e pernas relaxarem no colchão. Os olhos já estavam fechados e o líquido quente dentro dele era tão confortável, ele poderia dormir todas as noites assim.
Não parecia se importar com o peso em cima de si, então quando Louis ia saindo de dentro do menino quase adormecido, o ouviu murmurar:
– Não.. fica aqui, por favor. – o pedido estava mais para um sussurro cansado, o garoto sequer abriu os olhos para falar ou moveu qualquer parte do corpo senão a boca. 
– Mimadinho do caralho – resmungou com graça, mas mesmo assim virou o menino de lado e se encaixou atrás dele, colocando o pau sensível na entradinha judiada mais uma vez. Apesar de mau humorado e mandão, Louis não era de verdade um cretino, então o tom da sua voz e o sorrisinho que abriu revelaram apenas satisfação. 
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louddydisturb · 9 months
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Lust for life
Louis era o maior empresario do ramo de tecnologia, mesmo com todo o dinheiro em sua conta ele era um cara reservado e que trabalhava praticamente todos os dias da semana. Até ele conhecer harry em uma confreternização da empresa
Louis, 37
Harry, 22
Tw: age gap, prostituição, breeding, desuso de preservativo, piercing (no mamilo), H!inter
Ib: anon
Louis bebia o segundo energetico do dia enquanto tentava se concentrar na 3° e ultima reunião do dia, depois que saisse da empresa ele teria mais um jantar em comemoração ao sucesso do lançamento do novo aplicativo da empresa
Ele sentia frustado e sem paciencia para ouvir o time de marketing falando sobre novas estrategias para alcançar mais publico, talvez metade da culpa disso estava na falta de um orgasmo decente há meses
Bem, ele sempre estava muito ocupado gerenciando a empresa e até mesmo dormindo no propio escritorio. Ele não tinha tempo para arranjar e gastar com alguma namorada tendo em mente que ele não era muito do tipo "só uma foda"
Ele passa as mãos nos fios castanhos suspirando aliviado com o fim da reunião, ele levanta juntando todos os papeis na pasta e se despedindo de todo mundo enquanto saia com pressa
"Fala luke, eu ja to atrasado então espero que seja importante" ele entra no sedan preto jogando o celular no viva-voz no banco do lado
"Tenho algumas surpresinhas para o jantar"
"Cancelou com o restaurante em cima da hora? Eu ia amar" ele afroxa a gravata dirigindo pela ruas estranhamente calmas de manchester "desembucha"
"Contratei umas diversõeszinhas"
"Não é uma festa de aniversario de 5 anos para contratar o patati e patata, luke." Ele tira o telefone do viva-voz caminhando em passos rapidos até seu apartamento
"Você sabe do que eu to falando, tomlinson." Louis desliga o telefone impaciente, ele tinha exatos 40 minutos para tomar um banho rapido, se arrumar e chegar no restaurante
🍾
Louis comprimentava os socios de sua empresa finjindo um sorriso amigavel
Ele caminhava no salão depois de ter comprimentado todo mundo e indo até uma mesa mais reservada no canto pedindo outra taça de vinho
"Esse não se parece tanto com o tão aclamado pela midia louis tomlinson" louis observa uma garota com cachos castanhos caindo por seu ombro
"O louis tomlinson tão aclamado pela midia não pode beber sozinho?" Os olhos azuis fitam a garota de estatura media que usava um vestidinho vinho colado com um decote longo e que marcava suas curvas
"Normalmente ele estaria cercado de amiguinhos paparicando o grandioso tomlinson" ela bebe o champagne
"Se não se importar, preciso ir falar com gente mais importante..." ele fez uma pausa esperando pelo nome da cacheada
"Harry styles"
"Srta. Styles" ele levanta indo até a area externa enquanto acende um cigarro
🍾
"Nossa quanta gente importante" louis escuta a voz familiar atras de si, ele ja estava no 3° cigarro tentando passar o tempo mais rapido e poder sair daquele lugar
"Quem te pagou?" Ele fita a garota que tinha agora uma taça de champagne na mão
"Só porque coincidentemente nos encontramos de novo já assume que eu sou uma puta?" Os olhos azuis fitam a garota de cima abaixo rindo baixinho
"Luke? Zayn? Calvin?" Ele traga o cigarro
A garota se aproxima brincando com a correntinha que estava pendurada no pescoço de tomlinson
"Pelo visto deve ter problema pra ter uma ereção ou algo do tipo, caso o contrario não estaria sozinho todo esse tempo" os olhos verdes encontram os azuis parando ali por um tempo
"Pode ter certeza que esse não é o caso" ele fala baixo apoiando uma das mãos na cintura da garota
"Não passa muita credibilidade" nessa altura os rostos de ambos estavam a centimetros de distancia
"Quer tirar prova?" Ele segura as bochechas gordinhas com uma mão a puxando contra si
Ele observa os labios vermelinhos formando um biquinho quase que adoravel antes de juntar suas bocas em um beijo quente e agressivo
As mãos da garota passeiam pelos fios castanhos e ombros largos do mais velho que a afasta enquanto joga bituca do cigarro no chão e pisa apagando-a
"Tem sua prova mas eu não sou do tipo que apoia a prostituição" ele caminha de volta para o restaurante deixando a harry do lado de fora raciocinando oque aconteceu, não é tambem como se ela fosse desistir facil
🍾
Louis caminhava de volta para o carro segurando o terno em um dos ombros e o cigarro acesso em sua outra mão
"Tommo!" Ele escuta alguem lhe chamando e vira para tras vendo harry se aproximar de si com os saltinhos pretos na mão e a outra mão segurando a barra do vestidinho que insistia em subir "nossa a tequila que eles estão servindo la dentro é otima" ela se apoia no mais velho que a olha confuso "vamos pra casa já?" Ela passa os braços pelo pescoço de louis que suspirava  tentando arrumar uma desculpa para se livrar da garota
"Eu vou para minha casa e você pra sua, se quiser eu chamo um uber" ele tenta afastar a garota que estava grudada em seu pescoço para poder pegar o celular em seu bolso
"Não loulou eu não vou pra casa" ela fala beijando o pescoço arrepiado de louis "vou com o louis" ela fala meio embaralhado
Louis suspira desistindo e colocando a garota no banco do passageiro enquanto a mesma cantarolava alguma musica e ria sozinha
"Me fala onde voce mora" ele entra no carro colocando o cinto vendo a garota contar "patos no ar" "vamos harry eu quero ir pra casa ainda hoje"
"Casa...sim" ela vira o rosto observando o rosto masculo de louis, as maças do rosto tão marcadas quanto a mandibula, uma barba aparada contornava seu rosto "loulou tão bonito" harry leva uma mão para a bochecha de louis fazendo carinho ali
O mais velho ri a afastando
"Onde é a casa?"
"Do lou sim" ela fala sem sentido mais uma vez
Depois de alguns longos 30 minutos ele conseguiu um endereço de uma aparentemente amiga de styles que achou enquanto ligava para alguma das poucas pessoas na lista de contatos no celular da garota
"Vamos harry, chegamos" ele ajuda a garota, que estava praticamente dormindo, a sair do carro
"Casa do lou?" Ela levanta a cabeça olhando para casa em sua frente "oh essa não é a casa do lou" ela abraça o pescoço de louis começando uma nova batalha que foi fazer a garota o soltar e entrar na casa
🍾
Ja fazia uma semana desde dos acontecimentos da festa e louis não conseguia esquecer os olhos verdes da garota
Ele tinha deixado seu cartão de contato esperando que harry entrasse em contato mas nada tinha chego ainda
"Amalia chama zayn, luke e calvin para meu escritorio, por favor." Ele fala voltando para seu escritorio após o horario de almoço, ele estava decidido em encontrar harry
Nao demorou muito para os tres homens aparecerem em sua sala
"Quem de vocês contratou harry?" Louis fala serio sentando despojado na cadeira
"Ah harry" luke começa "foi um plano em conjunto"
"Que pelo visto não deu certo e agora o senhor ai nos deve 300 libras cada" zayn fala em um tom entediado
"Eu quero o numero dela"
"Só tenho o numero da casa" calvin fala tirando o celular do bolso "posso ver oque eu consigo"
"Otimo"
🍾
Harry terminava de arrumar a maquiagem antes de entra no palco, seu cabelo em um rabo de cavalo alto e um conjunto de langerie preto combinando com os saltos de plataforma
Assim que harry se preparou para começar a apresentação seus olhos cairam no homem usando um terno cinza e tinha um copo de bebida na mão, ela poderia reconhecer aquela silhueta em qualquer lugar
Louis.
Ele conversava com alguem no bar e apontava a ela sem tentar ser o minimo discreto
A musica começa a tocar e ela começa a coreografia no pole sentindo o olhar de louis queimar em si
Ele se aproxima sentando em uma mesa proxima ao palco, as pernas afastadas em uma postura despojada que nao combinava nada com as roupas chiques que ele usava, ele tinha um sorriso de canto nos labios enquanto bebia a bebida em seu copo
Harry escuta as ultimas batidas da musica e se abaixa para pegar algumas das notas que jogaram, louis se levanta jogando um bolo de notas de 50 e 100 libras, segurando o pulso da garota ao que ela faz a mençao de pegar o dinheiro
"Me encontra no camarim" ele fala serio antes de sair ate os fundos da boate entrando apenas com um aceno de cabeça para o segurança
🍾
"Porque não me respondeu?" É a primeira coisa que harry ouve ao entrar no camarim, jogando o dinheiro na bolsa e vestindo um robe de seda para cobrir seu corpo
"Do que ta falando?" Ela senta no sofá amplo do camarim
"Não finja que não sabe"
"Não peguei no meu celular hoje"
"Te vi online"
"Não te devo respostas, você mesmo disse que não apoia prostituição"
"Não estou te pagando pra se prostituir, me da uma chance de me desculpar por ter sido um idiota da ultima vez"
"Pois já está sendo idiota de novo"
"Vem em um jantar comigo" ele tira a caixa de cigarro junto com o isqueiro do bolso
"Não gosto do cheiro de cigarro no meu camarim e eu tenho que trabalhar, não nasci milionaria"
"Ja paguei tudo que poderia ganhar hoje, tinha 10 mil lá" ele coloca o cigarro no bolso do terno novamente "não precisa ir tão arrumada, é um restaurante simples" louis observa a garota imovel no sofá "por favor"
🍾
"Você é engraçada quando ta bebada" louis tentava cortar a tensão no carro mas não parecia ter tanto efeito
"Me drogaram" ela fala sem muitas expressões olhando pela janela, louis fica em silencio "obrigada por me levar na casa da taylor naquele dia"
"Fiz o minimo" ele estaciona na frente do restaurante de aparencia rustica mas ainda sim sofisticada
Eles caminham para dentro do restaurante indo até a mesa ja reservada por tomlinson
"Eles servem de tudo, o meu favorito é o Steak tartare mas pode pedir qualquer coisa do cardapio"
"Vou querer esse Lagostas e coquilles saint jacques" ela diz simples
"Vou pedir de entrada um Foie gras, ok?"
"Pode ficar a vontade" ela toma um gole do vinho branco "agora indo pro assunto principal, porque me procurou?"
"Queria me redimir por sexta, não que isso justifique mas eu estava tendo um dia ruim" as orbes verdes estavam atentas em cada palavra "e se você quiser podemos ir para um hotel muito bom que eu conheço" a entrada é posta na mesa "não estou te forçando a nada, nao ache que o jantar foi por causa disso, eu só..." ele observa a garota atenta "queria te conhecer melhor"
"Então isso é um encontro?"
"Se quiser pode chamar assim" ele sorri
"Que jeito mais criativo para me chamar para um encontro, jogando dinheiro na minha cara e me tirando do meu trabalho"
"Tudo consensual"
"Você consegue ser um querido quando quer, tomlinson"
"Louis. Mas pode chamar de loulou se quiser" ele brinca vendo a garota engasgar no vinho e ficar vermelha
"Eu falei isso?"
"Uhum" ele mastiga lentamente "a quanto tempo trabalha com isso?"
"Uns 5 anos" louis a olha surpreso "começei trabalhando como garçonete com 17 anos, mudei para dançarina com 19"
"Já pensou em parar?"
"É meu sustento, louis. Não posso largar tudo"
"Não querendo ser emocionado nem nada mas se quiser ficar comigo eu posso te dar o dobro do que ganha no mês, pode fazer outra coisa se quiser mas não é obrigada a nada"
"Isso é futuro, louis. Por enquanto a realidade é outra"
"Só deixando claro" ele da de ombros
O resto do jantar ocorreu tranquilamente, os dois conversando sobre coisas bobas como "qual é melhor: marvel ou dc" e conforme o tempo passou a tensão entre os dois acabou sumindo
Louis pagou a conta saindo do restaurante seguido de harry e dirige até o hotel que tinha feito outra reserva
"Planejou tudo, tomlinson?" Ela fala entrando no quarto do hotel que cheirava a lavanda
"Talvez" ele deixa o terno em cima do sofá "olha se não quiser fazer nada não precisa,ok? Se quiser só dormir não tem prob-" harry cala o mais velho com um selar rapido de labios
"Ta tudo bem, eu quero" ela leva as mãos para os fios castanhos fazendo um carinho ali "pode fazer oque quiser"
Louis leva as mãos para a cintura da cacheada começando um beijo cheio de desejo e tão agressivo quanto o primeiro beijo dos dois
O ziper do macacão que a garota usava é solto e a parte de cima cai sobre sua cintura liberando os peitos que tinham os mamilos durinhos e a joia do piercing brilhava nos dois montinhos
"Porra" louis não resiste a vontade de a colocar na boca ouvindo a garota gemer baixinho ao que a lingua brincava com as pedrinhas do piercing
Ele caminha desajeitado até a cama sentando ali e puxando a garota para seu colo
Eles começam outro beijo enquanto as mãos apressadas de harry vão para os botões da camisa social e louis tirava o cinto e desabotoava a calça social
"Goza rebolando na minha coxa" ele fala calmo enquanto ajuda a garota a tirar o macacão e sentar em seu colo apenas com a calcinha pequena de renda cobrindo seu corpo "você fica tão linda assim, com o pescoço todo marcadinho e rebolando em mim como uma cachorrinha" ele sente a buceta molhar ainda mais sua calça "voce gosta de ser puta né filhote?" Ele segura a cintura da cacheada ditando os movimentos "aposto que nem sabe quantos ja foderam essa buceta" ele aperta as coxas brancas deixando a marca de seus dedos no local "mas nenhum nunca vai fazer tão bem quanto eu faço, ouviu amor?" Ele ve a garota concordar com olhinhos fechados, as bochechas vermelhas e a boquinha sendo maltratada pelos dentinhos de coelho
Ela começa a tremer em seu colo e foi só louis começar a masturbar o clitoris inchadinho para a garota gozar molhando ainda mais a calça social cara
"Muito bem, nenem" ele senta harry na cama e se levanta para tira a calça ficando só com a cueca preta que marcava o volume do falo duro preso no tecido "deita com as pernas abertas" ele se ajoelha na cama vendo a garota fazer oque foi pedido
Louis se apoia em seus antebraços ficando proximo da bucetinha molhada da garota, ele beija o interior das coxas palidas e deixa algumas mordidinhas no local fazendo as pernas da cacheada tremerem. Ele deixa pequenos beijos desde do baixo ventre ate a pelves de harry que lutava contra o reflexo de fechar as pernas conforme ele chegava mais perto de sua grutinha
Ele afasta a calcinha vendo a bucetinha vermelha que pulsava no nada "toda molhadinha" ele deixa um beijo no clitoris proeminente da garota
Ele chupa o local olhando a reação da cacheada que leva automaticamente as mãos para os fios castanhos de louis, a barba aparada roçando em suas coxas deixando-as vernelinhas
"Lou...ainda ta sensivel" harry fala chorosa sentindo louis passear com a lingua por toda a buceta, ela puxava seus cabelos e empurrava os quadris para cima tentando tem mais contato
"Amor você consegue ser ainda mais gostosa do que eu imaginei" ele aperta o pau dolorido na cueca observando o melzinho escorrer ate o cuzinho apertado da cacheada
Ele coloca a calcinha de volta no lugar e senta na cama colocando o pau para fora da cueca começando uma punheta lenta
Ela engatinhou ate ficar entre as pernas de louis substituindo a mão dele pela sua
Ele segura os cachos de harry e beija os labios vermelinhos
Harry separa o beijo deixando rastro de chupões por todo o torso bronzeado de louis e deixando um beijinho na cabecinha vermelha que vazava pré-gozo antes de colocar toda a extensão na boca
O de olhos verdes apoia uma mão na cama e a outra nos cachos cor de chocolate da garota, juntando todo seu auto-controle para não foder a garganta apertada da garota, essa que chupava o pau com afinco vez ou outra engasgando
"Deixa eu foder?" Ele fazia um carinho calmo nos cachos, os olhos verdes encararam louis e ela abriu a boca dando autorização para louis, ele levou ambas as mãos para trás da cabeça de harry usando de apoio para estocar contra a garganta quente da garota
Os olhinhos verdes ja começavam a acumular lagrimas ao que louis forçava sua cabeça para baixo a forçando a abrigar todo o pau, com uma mão ele segurava a cabeça e a outra ele levou para o pescoço da garota sentindo o volume ali
Harry começava a ficar desesperadinha sem ar e apertar a coxas de louis enquanto tenta se afastar, louis da uma estocada contra a garganta da garota apenas para a ver engasgar e depois a solta vendo ela se afastar tossindo e respirando desregulado
Louis limpa uma lagrima que escorria pela bochecha corada da garota antes de empurra-la contra o colchão novamente, sua boca volta para os biquinhos sensiveis da garota, chupando ali enquanto brincava com o outro 
Harry gemia apertando os ombros largos vez ou outra marcando com as unhas ali, ela aproveita a posição que estavam para tentar ter algum contato com o pau duro tão proximo de sua buceta
"Me fode porfavor lou" ela puxa o mais velho o fazendo parar de maltratar o mamilo sensivel e roçar consequentemente o pau contra sua buceta
Ele alcança o pacote de camisinha na mesa de cabeçeira mas harry tira de sua mão jogando do outro lado da cama e puxa a cueca de louis liberando totalmente o pau do aperto do tecido, louis suspirou aliviado puxando a calcinha de harry tambem para fora de seu corpo
Ele deita por cima da garota apoiando a mão proximo a cabeça dela e encaixando o cacete na grutinha que vazava lubrificaçao aos montes
"Porra hazza, tão apertada... nem parece que gosta de dar essa buceta para qualquer um que queira" harry choraminga abraçando louis pelo seu pescoço enquanto sente sua entradinha se alargar no cacete
Louis a sente ficar menos tensa e começa estocar devagar contra a garota que gemia baixinho apertando as unhas em suas costas, ele fica de joelhos apertando a cinturinha e puxando-a contra suas estocadas fazendo harry arquear as costas e gemer alto puxando os lençois da cama
Ele apertava a cintura tão forte que tinha certeza que seus dedos ficariam marcados ali, o barulho dos corpos se chocando e dos gemidos de ambos ecoavam por todo o quarto
"Tão gostosa, eu poderia te foder pra sempre" ele deixa um tapa ardido contra a coxa proximo do bumbum branquinho de harry, ela geme gritado fechando os olhos e se contraindo contra louis enquanto goza sentindo suas coxas tremerem, louis goza dentro da garota que ainda tinha pequenos espasmos embaixo de si
Ele observa harry de olhos fechados embaixo de si, as bochechas corada, testa suada com alguns cabelinhos grudando ali, a boca com pequenos filetes de sangue devido as mordidas e ela respirava calmamente 
Ele deita puxando a garota para seu peito enquanto desenhava circulos invisiveis com o dedo na costa da mesma
"Eu quero mais" ela senta na pelves do de olhos azuis encaixando o membro semi-duro entre os labios de sua buceta e rebolando ali em cima sentindo a porra vazar de sua entrada "me fode mais uma vez lou, foi tão bom" o mais velho segura a cintura marcada a virando na cama e a puxando contra si e encaixando o pau já duro com a propia porra ajudando nos movimentos "oh lou... me fode tão gostosinho" a cacheada puxa um traveseiro afundando o rosto na almofada macia e abafando os gemidos que ficavam cada vez mais desesperados
"Geme amor, mostra o quanto o lou te fode bem" ele puxa a garota pelos cachos encostando a costa dela contra seu peito
"Loue..." ele solta o torso da garota que deita na cama deixando a bunda empinada que era apertada e estapeada por louis "caralho louis" ela geme alto sentindo seu corpo tremer em outro orgasmo e depois de algumas estocada sente a porra de louis a preenchendo novamente e ele saindo de dentro de si
O gozo escorrendo devagar por suas pernas
Harry deita de costas no peito de louis que a abraça fazendo carinho na cintura da cacheada
"Vou preparar a banheira" ele deixa um beijo no topo da cabeça cacheada e levanta pegando as roupas no chão "o serviço de quarto é 24 horas então podemos pedir algo para comer se quiser" ela murmura um "certo" enquanto abraça um traveseiro macio em sua frente
Louis prepara a agua da banheira jogando alguns sais de banho que cheiravam a morango e coloca as roupas na cesta para mandar para a lavanderia do hotel
"Quer que eu carregue a madame para a banheira tambem?" Ele ri apoiando um joelho na cama
"Sim mordomo me leve" ela estica os braços rindo e louis a pega no colo estilo noiva
"Acho que está numa temperatura boa" ele abaixa harry devagar na banheira
"Entra tambem, é grande o suficiente" ela segura o pulso com o nó tatuado
Ele solta a toalha da cintura entrando na banheira e sentando atras da garota, ela se deitando confortavelmente contra o peito do mais velho
"Mandei as roupas para a lavanderia do hotel eles entregam de manhã" ele observava a harry contornar as tatuagens em seu braço
"Uhum" ela murmura sonolenta sentindo louis esfregar o shampoo com cheiro de morango em seu cabelo, ele enxagua os cachos com a ducha
"Deixa eu lavar o seu cabelo" harry senta de frente para louis pegando o vidro de shampoo no apoio da banheira e despejando um pouco em suas mãos depois esfregando nos fios castanhos, ele sorria bobo vendo a garota concentrada em passar o shampoo com a pontinha da lingua aparecendo nos labios gordinhos
Ela alcança a ducha fazendo o mesmo que o homem fez antes
Ela senta de costas para ele novamente e ele espalha o condicionador nas pontas do cabelo
Eles terminam o banho e harry obriga louis a sentar na cama para secar o cabelo, oque ele fez sem pestanejar muito. O vento quente secava seu cabelo enquanto harry bagunçava com a mão
Ele fez o mesmo com ela depois de ter ganhado um tutorial de como secar do jeito certo por causa dos cachos
Era 8 da manhã e harry dormia na cama macia de lençois trocados e louis fumava na varanda esperando o serviço de quarto
Os olhos azuis não conseguiam desviar da garota no meio dos lençois, os cachos espalhados pelo travesseiro, um biquinho adoravel e ela abraçava enfiando o rosto no travesseiro de louis
Ele terminou o cigarro e voltou para o monte de lençois brancos onde harry deitava e deitou ao lado dela com as costas apoiadas na cabeçeira e fazendo carinho nas costas nuas, ela desperta rapidamente logo dormindo substituindo o travesseiro de louis por ele propio
Ele deita mais confortavelmente com a garota em seu peito enrolando ali até ouvir a campainha indicando que o serviço de quarto havia chegado
"pedi café, salada de frutas, torrada, queijo, presunto e suco" ele fala ao ver harry surgir caminhando sonolenta no corredor, ela usava um robe de seda dado pelo hotel
Ela senta na mesa de dois lugares que tinha ali, observando louis sentar ao seu lado
"Obrigada"
"Eu falei que iria tentar me redimir" louis sorri bobo
"Mas se continuar assim nem vai dar tempo de se redimir completamente" ela se refere ao cheiro de cigarro do outro
Harry não odiava, ela sentia conforto ao sentir o cheiro de cigarro com café e isso acabava por lembra-lá de louis
Louis ainda não a lembrava casa, mas lembrava algo similar
"Eu te dou uma chance" ela espeta o kiwi na vasilha com as frutas "podemos nos conhecer melhor" essa frase foi oque faltava para louis passar o resto da semana com um sorriso bobo no rosto
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tecontos · 2 months
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O coroa que me deu um trato dos bons.
By; Talita
Olá, me chamo Talita, sou natural de Pelotas, sou loira, 28 anos, meus olhos são verdes claros, 1,68 m e na época desse fato eu deveria estar pesando meus 58/59 kg, coloquei silicone e adoro minha bunda.
Eu estava com meus 23 anos e namorava já há um ano, era um relacionamento de muitas brigas, e aqueles vai e volta toda hora, meu namorado por força do trabalho às vezes passava o final de semana trabalhando e em outros estávamos sempre com os amigos dele.
Em um final de semana, lembro que já era dezembro, estávamos reunidos em um churrasco com os amigos, de mulher apenas eu e a esposa de um deles, eu toda linda, de mini saia de sarja preta, camisetinha branca, cheia de amor para dar e ele não me dava muita bola para variar, e sempre com brincadeira estúpidas que foram me chateando, até que brigamos e pedi que me levasse, disse que eu pegasse um táxi.
Chorando muito fui para a frente da casa já procurando chamar um táxi, o que não é fácil em um sábado a noite por volta das 22 horas, e nisso parou uma caminhonete na frente da casa, levantei os olhos e me assustei, mas relaxei quando vi que era um dos amigos, uns 10 anos mais velho que meu namorado, deveria ter seus 40 e poucos anos, logo veio me perguntar o que estava acontecendo, disse do ocorrido e que estava indo embora, perguntou se eu tinha conseguido um táxi, falei que não e se propôs a me levar para casa, falei que ia atrapalhar o sábado dele, mas disse que não tinha problemas, que churrasco com amigos tinha todo dia, e que não iria me deixar sozinha àquela hora, o abracei chorando e agradecendo, abriu a porta da camionete e eu entrei.
Saímos em direção a minha casa, ia me perguntando tudo o que havia acontecido e quando passamos pela Av. Bento Gonçalves me perguntou se eu não queria beber algo para relaxar, me acalmar antes de ir para casa, eu topei e paramos em um trailer de lanches e bebidas.
Fez sinal com o alerta do carro e logo veio uma pessoa nos atender, pedi uma caipirinha de morango de vodca dupla, ele riu e pediu uma cerveja e pediu que eu contasse, disse que precisava beber um pouco para falar no assunto, e quando a bebida chegou, acabei tomando a metade da caipa de uma vez só, e quando voltei a falar sobre o assunto comecei a chorar, ele veio me abraçou e acabei me sentindo segura, e fiquei de frente para ele no banco do carona encostada no painel, pois assim poderia olhar nos olhos dele, tomei o resto da caipa e perguntei se poderia tomar outra, ele disse que sem problemas, mas que eu não fosse ficar bêbada, e cai na bobagem de perguntar pq não poderia ficar bêbada?
(ele) – Dizem que de bêbado não tem dono rsrsrs;
Cai na risada, até parece que aquilo me animou um pouco, pois respondi:
(eu) – Neste corpinho aqui não rola nem bêbada e nem sã;
E logo voltei a falar sobre o meu relacionamento, que o meu namorado não me procurava tanto para sexo com eu gostaria, que preferia trabalhar ou a cia dos amigos, que eu adorava sexo, e que me desculpasse, pois sabia que eram bem amigos, e que estava contando para desabafar, e por ser mais velho talvez entendesse o que estava se passando, e estava eu divagando sobre meu relacionamento, e não sei em que momento que comecei a pensar bobagens, me imaginar com ele, um cara mais velho, grisalho, bonitão, olhão verde e que eu sabia, pelo que contava meu namorado, bem sem vergonha e foi quando ele tomou um gole de cerveja e ficou um bigode branco, eu tomada por um impulso fiquei de joelhos no banco e rindo muito( ele já querendo saber do que eu tanto ria) fui passar a mão para tirar o bigode branco que ele me puxou, fez com que eu sentasse de ladinho no colo dele e começamos a nos beijar, que boca…que boca!
Um beijo suave no começo e que foi se intensificando a cada minuto, segundo e eu não desgrudava daquela boca, e foi quando senti sua mão repousar na minha coxa, e aumentei o ritmo dos beijos e senti um arrepio quando a mão veio para baixo da minha saia, me alisando, minha xaninha começou a pegar fogo, e ao invés de evitar eu beijava mais e mais aquele homem até que senti que um dedo tocou minha calcinha e escorregou ainda por cima da calcinha por toda extensão da rachinha, parei de beijar, olhei bem para ele, e mesmo comigo encarando o safadinho colocou a calcinha para o lado,e ainda no colo me encostei no volante, fechei os olhos e senti os dedos penetrando dentro de mim, nada de grotesco, apenas invadindo o meu eu que pingava de desejo, e me “aninhei” no seu colo, o abracei com carinho e senti o volume que se formava, sentir o pau dele cutucando minha bundinha me endoidou e sem me dar conta abri bem as pernas deixando com que sua mão trabalhasse mais livre e puxou minha calcinha para baixo, fazendo com que a pequena peça saísse de dentro do meu rabinho, e se acomodasse no meio das minhas pernas, eu estava só curtindo, e foi aí que começou a me bolinar para valer, enfiava os dedos na xaninha, depois fazia massagens no meu grelinho, e foi quando eu disse baixinho que queria pegar na pica.
Não sei como consegui erguer meu corpo, não lembro bem, mas com a ajuda dele liberei o zíper e senti a pica nas minhas coxas, me ajeitei até que o pau apareceu entre o meio das minhas pernas, apertei, nossa que caralho, bem maior do que eu estava acostumada, aliás muito maior, toquei na cabeça do pau que estava toda molhadinha, e ele continuou a me masturbar, falei no ouvido que assim eu iria gozar, e foi quando aumentou os movimentos fazendo com que eu acabasse em um gozo gostoso, e ficou assim brincando com meu grelinho, até que pedi que parasse, perguntou se eu não havia gostado, respondi que a tempo não gozava assim, mas que queria retribuir tanto carinho.
Voltei para o banco do carona, peguei o pau na mão e comecei uma punheta, empurrou minha boca em direção aquela verga e abri a boca deixando a cabeça passar, e chupei…chupei aquela pica como se fosse um sorvete, tinha uma cabeça enorme e rosadinha, eu de olhos abertos chupava encantada naquele monumento de carne, e senti que ele voltou a me tocar, puxou minha saia a cintura, minha calcinha ainda no meio das pernas e colocando a mão por trás voltou a acarinhar meus lábios vaginais, molhando os dedos no fundo da minha xaninha o que me fez chupar ainda mais forte, e senti os dedos úmidos deixarem minha xaninha e molharem a portinha do meu cuzinho virgem, me arrepiei toda e quando senti a porra invadindo minha garganta, recebi jatos de porra na minha boca e garganta, e neste momento ele enfiou o dedo úmido no meu cu, senti um sensação estranha, mas confesso para vocês que gostei de sentir o dedinho no meu rabinho.
Engoli tudinho como uma boa menina, tomei o resto de caipa e pedi um beijo, o que ele de pronto me deu, pedimos mais uma cerveja e outra caipa e estávamos em silêncio até que sei lá porque eu resolvi conversar sobre o ocorrido, falei que havia sido maravilhoso o que havia acontecido, mas que não poderíamos ter feito, que eu tinha namorado e que inclusive era amigo dele.
(ele) – Eu sei que é errado, mas te confesso que desde que ele te apresentou tenho uma vontade de ficar contigo, e hoje não tinha essa intenção, apenas queria te ajudar e proteger.
Fiquei muda ouvindo que ele me desejava, e puxei a calcinha que estava ainda no meio das minhas pernas para cima, baixei minha saia e disse que deveríamos ir embora, que estava tarde e que havia adorado saber que era desejada por ele. Fez sinal com o carro, pediu 6 latinhas e a conta.
Pegamos o caminho de casa, fomos pela Fernando Osório e depois da rótula da faculdade quando passávamos na frente do motel ele me convidou para entrar, eu me animei com a possibilidade de sentir toda aquela carne dentro de mim, mas falei que melhor não, e logo me arrependi de dizer não, e seguimos até que 3 quadras antes de dobrar na minha rua perguntei onde e com quem ele morava, por coincidência ele apontou para a entrada de um condomínio e me disse:
(ele) – Moro aqui, sozinho!
(eu) – Então entra, e vamos conhecer a tua casa, conversamos e te ajudo a tomar essas cervejinhas.
Entrou no condomínio, abriu a garagem da casa, desceu e fez a volta abrindo a porta do carro, eu sai e logo me colocou ainda na garagem de encontro a parede de costas para ele, beijou meu pescoço, falou que eu era maravilhosa, e levantou minha saia e ficou olhando minha bunda, colocou a mão no meio das minhas pernas e tocou a calcinha molhada, em seguida puxou a calcinha e se agachou para tirar ela, e depois de tirar, me surpreendeu abrindo minha bundinha e passando a língua no meu cu, me virei de frente para ele e abri a calça e tirei junto com a cueca, deixando o nu da cintura para cima, eu mesmo abri minha saia e ele me tirou a camiseta e meu sutiã, quando viu os meus seios caiu faminto chupando, lambia o entorno da aréola, depois chupava, mordiscava o biquinho, e arranquei a camisa dele, ficamos nus na ainda na garagem e começamos a nos beijar, nossa senti aquela COISA dura na minha barriga, me pegou pela mão e fomos até o sofá, sentou-se e mandou eu sentar de frente para ele no colo, subi no sofá, me apoiei nos joelhos e senti a pica se acomodar na entradinha da minha bucetinha, nos beijamos muito, e abri os meus lábios vaginais para facilitar a passagem do cabeção e agora sim senti os lábios cederem a cabeça entrar parece que me rasgando e pedi calma, disse para que eu comandasse as ações, e fui deixando meu corpo cair e a pica entrar, curti cm por cm daquele caralhão, até que tocou o meu útero e vi que não entraria mais nada, e comecei a mexer, rebolar com vontade na pica, nossa que maravilha sentir tudo aquilo dentro e ainda olhar e ver que uns 3 ou 4 cm não cabiam, e pediu que eu subisse e descesse na pica, nossa que delícia eu tirava quase tudo, quando sentia que podia escapar sentava com gosto até sentir a pica trancar, eu disse que queria gozar, e fui tendo espasmos, contrações e veio, meu gozo veio lindo e gritei:
(eu) – Que pica, que pica gostosa, mete … acaba com essa tua puta;
(ele) – Então goza, goza no TEU pau;
Assim que me acalmei pediu para eu levantar, me colocou de 4 no sofá, e empurrou tudo de uma só vez, vi estrelinhas e começou a bombar pica para dentro da minha buceta, dizia que eu era gostosa, mandava eu mexer(óbvio que obedecia), falava que eu tinha um cuzinho lindo e rosadinho, até que senti o primeiro jato de porra dentro da minha buceta, em um resto de lucidez pedi que gozasse fora, mas me segurou forte pelo quadril e perguntou se era o que eu queria, e estava muito bom receber porra na buceta que não tentei sair e apenas pedi:
(eu) – Enche minha BUCETA de porra!
Acho que ele gozou litros dentro de mim, quando parou sentou e me sentou ao seu lado, pedi colo e me deu, passei a mão na minha xaninha ardida e senti que estava sangrando, ele riu, pediu desculpas eu disse que havia adorado, mas que precisava tomar um banho.
Fomos até o banheiro, entrei no box e logo ele entrou junto, e começou a me ensaboar, começou a lavar meu corpo todo, e eu já me excitando, pedi para lavar minha xaninha, e fiquei de costas para ele, pegou outro sabonete e começou a me lavar as costas, quando foi lavar meu cuzinho passou muito sabonete e enfiou dois dedos, gritei, pediu calma e logo socava com gosto dois dedinhos no meu cú, até que muito tesuda eu me abaixei e cai de boca naquela pica que já estava dura, dura…dura como ferro e mamei gostoso, e ele só dizendo que queria tirar as pregas do meu cuzinho, eu já com medo, pois o estrago na bucetinha já estava feito, parei de mamar e comecei a punhetar até que começou a gozar e coloquei a boca para não perder nenhum gole de porra na minha boca.
Terminamos nosso banho quietinhos, como nossas roupas estavam na cozinha pedi um camisetão, ele colocou uma cueca e fui para a sala, quando voltou da garagem com nossas roupas trazia cerveja.
Sentamos no chão da sala de frente um para o outro, brindamos nosso encontro e nossa foda, e combinamos de não contar nada para o meu namorado, e fui buscar outra cerveja, quando voltei já sentei eu no colo dele em amassos e arretos calientes novamente que não me dei conta que ele havia tirado a cueca, e me surpreendeu com a pica dura de novo querendo entrar na minha bucetinha, não tive dúvidas.
Levantei, peguei o pela mão, e levei até o quarto, pedi que deitasse na cama e subi, montei no caralho, quando senti trancar disse que não iria aguentar que estava ardendo muito, ele disse para eu sair, se levantou, perguntou se eu iria deixar ele na mão, falei que tava doendo muito, então me posicionou de 4 na cama e falou que iria só colocar a cabecinha e gozar, se acabar, eu acabei deixando e quando socou a cabeça colocou um dedinho no meu rabinho, depois outro e eu disse que mesmo só a cabeça não estava dando, tirou a pica, os dedinhos e chupou meu cú todo, e quando comecei a curtir a linguada ele apontou a pica para a entradinha do meu rabo, falei que não, tentei sair e me segurou forte pelos quadris e o pau foi rompendo a resistência das minhas preguinhas e a cabeça entrou...
Senti dor, muita dor, senti arder, arder muito, pedi para tirar, mas não tirava, mandou eu relaxar que pararia de doer, relaxei e o desgraçado foi enfiando toda a pica para dentro, disse que se eu rebolasse a dor passava e rebolei, quando mais doía mais eu rebolava e acabou que a dor passou e comecei a curtir, até que falei para bombar forte, que era meu macho e que arrombasse todo o meu rabo e foi socando, socando, tirando, socando e recebi porra, muita porra no cú e cai para a frente na cama, me virei de frente, ele deitou ao meu lado, dei um beijo bem demorado e disse que que tinha adorado dar o cú, embora estivesse toda doloridinha, falei para ele ir tomar um banho sozinho que depois eu iria.
Fiquei deitada passando a mão no meu cuzinho maravilhada, nem lembrava mais do sangue, apenas me sentia ardida e arregaçada.
Tomei meu banho, e quando voltei a sala onde me esperava pedi para ir embora, pediu que eu dormisse lá, falei que era melhor não, pois a mãe poderia estranhar, meu namorado ligar no outro dia e a mãe falar que achava que eu estava com ele.
Me deixou em casa, nos despedimos rapidamente e quando entro no meu quarto recebo um watts:
(ele) – Adorei, espero que não seja apenas essa foda;
(eu) – Pode ter certeza que não será, já estou louca para fuder contigo.
Meu namoro não durou muito tempo, umas 3 semanas de enrolação ate um ponto final. Mas as minhas fodas com o Pedro durou mais uns 2 anos e sempre foram ótimas.
Enviado ao Te Contos por Talita
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louddysgirl · 11 months
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𖠁 GO AHEAD AND CRY, LITTLE GIRL (2)
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Descrição: Faz 5 meses desde que ele foi embora. Desde que Louis a abandonou. 5 meses que Harry dormia na sua porta, chorando e sentindo sua falta. Sedenta de cada pedacinho seu de pele.
Ela não sabia quando ele voltaria, e também não sabia se voltaria. Mas, em uma noite perambulando pelas estradas frias de Londres, ele veio buscá-la para levá-la para casa. Ela só não sabe se isso foi sorte sua, ou, azar.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
𖠁 Primeira parte aqui.
𖠁 Contém sexo EXPLÍCITO entre duas pessoas. Se caso você não goste, não leia.
𖠁 Diferença grande de idade: Louis 40 e Harry 17.
𖠁 Inocência extrema. Infantilismo. Penetração anal & vaginal FORÇADAS. Dependência emocional. Sadismo. Humilhação EXTREMA (como de costume) CNC (Consensual Não-Consensual EXTREMO) Pain kink. Dumbfication.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Dependência emocional EXTREMA.
• Problemas familiares (daddy issues).
• Menção a morte de familiar. Menção a tortura física & psicológica.
• Perseguição. Uso de entorpecentes.
• Abuso mental extremo.
Caso algum dos assuntos abordados acima não te agrade ou te deixe desconfortável de alguma forma, NÃO PROSSIGA COM A LEITURA.
Lembrando que, essa é uma obra de sexo SÓRDIDO. Ninguém nessa one é normal. Não encham o meu saco.
Bebam água e se cuidem.
All the love, Aly. <3
𖠁
Ao longo dos 17 anos de vida de Harry, ela sempre escutou muitas, muitas coisas.
Músicas bonitas. O canto de tipos diferentes de passarinhos. Melodias inesquecíveis. Som de instrumentos musicais. Poemas.
Harry também escutou muitos conselhos na sua vida. Alguns realmente foram bons, e lhe serviram de algo. Enquanto outros, ela chora até os dias atuais por ter dado ouvidos.
Mas, sem dúvidas, o que Harry mais escutou na sua vida inteira, foram diferentes significados para a palavra saudade.
Veja bem, Harry foi uma garota que perdeu a sua amada mãezinha muito cedo. E tudo que ela sente desde então, é saudade. Muitas, muitas saudades.
Então, quando algum familiar a via chorando de canto nas festas de família, a abraçavam carinhosamente e tentavam a todo momento fazer com que ela parasse de sentir um pouco da dor que a corroía por dentro.
“Estou com saudade da minha mãe.” era o que Harry choramingava com a cabeça enterrada no pescoço de Amby, sua tia. Ela tinha apenas cinco anos de idade. E isso acontecia toda vez. Toda, toda vez.
“Saudade é pesar, querida.” sua tia a respondia, a ninando nos seus braços. “E ela nunca, nunca melhora. Mas, em um certo momento, ela vira algo bom.” ela beijou o topo da sua cabeça carinhosamente. “E então, você vai se lembrar da sua mãezinha e vai sentir saudade. Mas não vai machucar tanto o seu coraçãozinho, da forma que está machucando agora. E você vai se sentir confortável, como se ela só tivesse fazendo uma longa viagem.”
Harry nunca se esqueceu desse diálogo. Porque apesar de ter escutado diversas definições para saudade ao longo da sua vida, nenhuma delas nunca pareceu tão real quanto a que a sua tia lhe disse naquela noite.
Com um pouquinho de carinho e palavras de conforto, Amby conseguiu acalmar o coraçãozinho acalentado de Harry.
E então, Harry apenas esperou ansiosamente pelo dia que não doeria mais.
E hoje, com 17 anos, Harry confirma totalmente essa versão.
Agora, quando lhe vem à memória da sua mãezinha arrumando os seus cachos antes da escolhinha, ou do cheiro único da sua comida, ou dos seus toques tão carinhosos, vem como uma forma de sopro de ar fresco. Como uma conversa com a lua, onde ela não se sente sozinha.
E Harry fica feliz ao lembrar-se que passou por essa fase da saudade. Levou alguns anos, mas finalmente, havia cicatrizado, e agora ela estava em paz. Ela se sentia em paz em relação a sua mãe.
Entretanto, há alguns anos atrás, Louis entrou na vida de Harry, e tudo foi por água abaixo.
Agora ela o amava de forma doentia, e precisava tanto dele quanto de oxigênio. E bem, isso nunca havia sido um problema, até o dia que ele foi embora.
E ela estava miserável.
Faziam 5 meses desde que Louis havia sumido completamente da vida de Harry, arrancando o ar que ela precisa para ao menos sobreviver. E de repente, ela está novamente passando pela fase doída da saudade. Vivendo o luto de perder alguém pela qual ela daria a sua vida.
Mas, dessa vez parece pior. Ela sente que ingere ácido todos os dias, a todo momento. E ela consegue sentir perfeitamente todos os seus órgãos se desfazendo dentro de si, e virando pó. E de novo, de novo, e de novo. Todos os malditos dias.
E é torturante, merda. É como se estivessem dilacerando a sua alma entre os dedos, para depois, a mastigarem com os dentes pontudos.
Ela está miserável.
Pesando 43 quilos. Sem dormir. Doente e fraca. Machucada, perdida. Harry estava desolada. Novamente, ela não tinha ninguém. Não tinha um lugar onde pudesse descansar, e sentir-se protegida.
É uma merda dizer isso, mas a saudade que Harry sente de Louis, parece pior que a que sentia de Anne.
A de Louis queima. Arde, porra.
Eram três horas da manhã, e Harry estava perdida. Mais cedo, teve uma briga feia com John, e ele a espancou.
Seu pai ficou irritado pelo 6 em física que tinha no boletim escolar. John resolveu ignorar todas as outras matérias com notas excelentes, e quase a matou na sala de estar da sua casa por causa de um 6.
E então, ela só se lembra de ter conseguido escapar dos ataques de fúria de John, e de ter corrido para fora de casa, sem rumo algum. O problema é que, Harry nunca foi uma garota de andar sozinha por lugar nenhum.
E foi exatamente assim que ela acabou daquele jeito. Perdida em uma estrada deserta, às três horas da manhã, com uma chuva infernal caindo sobre a sua cabeça. Seu rosto machucado ardia com os pequenos pingos de chuva que caíam ali, a fazendo choramingar
Ela abraçou o próprio corpo e continuou andando mais a frente. Os pelinhos ralos da sua perna e braços descobertos estavam eriçados, entregando o frio que ela sentia.
O cabelo estava completamente encharcado e desgrenhado, e a sua maquiagem escorreu pela sua bochecha, deixando o seu rostinho delicado preto. As lágrimas que escorriam pelos seus olhos misturavam-se com a água gelada da chuva, e ela sequer fazia questão de secá-las.
E seguiu-se assim por mais vinte minutos. Ela caminhava feito um zumbi, de modo robótico. Estava cansada, com frio e sentindo-se doente.
Foi quando no final da estrada, os seus olhos verdes iluminaram-se com a luz forte de um carro que estava passando por ali. Ela não gostou da luminosidade, e colocou o antebraço na frente dos olhos.
Entretanto, Harry leu a placa da Porsche preta que se aproximava. Era o mesmo carro que a tirava da escola no meio de uma prova importante para foder. E bem, era ele ali. O oxigênio que ela precisava. Mais distante do que perto, e isso doía.
E então, numa atitude repentina, Harry se colocou no meio da estrada. Louis buzinava, e ela o encarava de forma fria. Ele sabia que ela não iria sair.
E então, milésimos antes do carro a atingir e espalhar os seus miolos pela estrada tão fria, Louis conseguiu frear o veículo. Foi muito, muito perto. A frente do carro caro triscou na barrinha da saía branca de Harry.
Louis bateu a palma da mão no volante inúmeras, inúmeras vezes. Os dentes estavam cerrados e ele claramente estava furioso.
Sem pensar muito, ele apenas colocou o capuz do moletom e saiu do carro, também encharcando-se com a chuva forte que caía.
— Que merda você estava pensando, caralho? — Louis gritou desnecessariamente alto ao ficar na frente de Harry, mas ela abaixou a cabeça e não respondeu. Ao invés disso, um soluço escapou da sua garganta dolorida, e os seus ombros começaram a chacoalhar, enquanto ela salivava de tanto chorar. — Qual é a porra do seu problema, Harry?! — Louis deu um soco na lataria do carro, o amassando levemente. — Porra. Eu ia te matar, cacete.
Harry abraçou o próprio corpo quando apenas tombou um pouco para frente, encostando a sua testa no peitoral de Louis. Ele suspirou fundo e começou a passar os dedos pelas costas de Harry, em um carinho sutil.
Ela chorava tão dolorosamente. Tão, tão. — Você já fez isso. — ela sussurrou com a voz quebrada e rouca, engasgando-se um pouco.
Louis puxou o ar, inclinando o pescoço para trás e fechando os olhos. — Eu sei.
— Tudo que eu f-fiz foi te amar. Eu vivo por v-você, Louis. — Harry choramingou, soluçando. — Desde que eu te c-conheci, meu amor, eu respiro por v-você. E você m-me sepultou em uma cova rasa. — ela o olhou com os olhos sonolentos. Chorosos. — Eu n-nunca senti tanta dor na minha vida. Por que v-você fez isso comigo, Lou?
Louis se afastou um pouco apenas para segurar nas bochechas de Harry, a forçando a encará-lo. — O que aconteceu? Por que está machucada?
— Eu te a-amo tanto… — Harry resmungou, como se estivesse chapada. — Por que o senhor n-não me ama, papai? — e então, ela voltou a chorar descontroladamente.
— O que eu fiz com você, Harry? — Louis perguntou para si mesmo em um suspiro pesaroso, quando finalmente a abraçou pela sua nuca. O corpo trêmulo de Harry estava pressionado contra o seu, e ele a abraçava como se quisesse protegê-la.
A forma que ela chorava fazia a sua cabeça repetir a todo momento que ele era o pior monstro que já existiu. E essa merda realmente o atingiu.
Até porque, ninguém gosta de se dar conta de que é, de fato, uma pessoa ruim. Absolutamente ninguém. Nem mesmo a pior dentre elas.
Louis.
— Eu d-dormi na sua porta. Hoje faz 5 meses. — ela o agarrou, o abraçando com toda força que existia no seu corpo pequeno. Ela o apertava tanto que estava começando a faltar ar para Louis. — Durante 5 meses, eu dormi na sua porta, papai. Com uma cobertinha rosa. E eu lhe dava beijinhos de boa noite pela madeira, assim como o senhor costumava fazer quando eu ainda era utilizável. — ela soluçou, apoiando o queixo no peitoral de Louis e o encarando no fundo da sua imensidão azul. Seus olhos pesavam, e ela realmente se sentia gripada. — Eu d-deixava um desenho para o s-senhor todos os dias. Eu o queria mais que tudo.
— Eu guardei todos eles. — Louis sorriu com o canto dos lábios, porém, a sua voz ainda era autoritária e causava arrepios em Harry. Amedrontamento. — Todos eles, querida.
Ela fez um beicinho manhoso, e se possível fosse, Harry grudaria em Louis para que ficassem daquele mesmo jeito para sempre. Abraçados depois de meses longe um do outro, na chuva e em uma estrada totalmente deserta. Estava perfeito. Ele estava ali, como poderia não estar?
— O p-papai vai voltar pra mim? — ela o encarou feito um gatinho assustado, e Louis entendeu apenas com o olhar que Harry lhe direcionou que ela literalmente precisava dele e faria qualquer coisa para que pudesse tê-lo. — P-por favor, papai? Eu não consigo mais… Eu realmente não sei mais como viver desse jeito. Eu…
— Vamos pra casa, amor. Não quero que fique gripada. — Louis a interrompeu com um selinho nos seus lábios inchados, proferindo cada frase com a boca grudada na de Harry. — Eu vou cuidar de você.
— Pra c-casa? — ela soluçou, o olhando admirada. — Vou tê-lo de novo? — Louis continuou a olhando com a pupila dilatada e as orbes frias, aparentando não gostar do tanto de pergunta. Entretanto, Harry pareceu não entender, já que continuou falando, e falando. — Papai? O que significou isso? Ein, papaizinho? — ela puxou a barra do moletom de Louis, insistindo para que ele a desse uma resposta. Qualquer uma que fosse. — Lou… — chamou, manhosinha.
— Eu vou ter que educá-la de novo? — Harry negou com a cabeça, chupando o polegar. — Então, cala a porra da boca e entra no carro. Pode fazer isso por mim, pequena?
Harry sorriu e lhe deu um beijo babado na bochecha, dando uma pequena corridinha até a Porsche estacionada atrás de ambos. Ela abriu a porta e sentou-se no passageiro com as perninhas cruzadas, encharcando todo o couro do assento com o seu corpo molhado.
Louis ficou do lado de fora do veículo por mais 20 minutos, e acabou fumando dois cigarros na chuva. Ele estava encostado na lataria do carro e o capuz não cobria mais o seu cabelo, o deixando completamente molhado. Louis é tão bonito.
O céu era sortudo naquela noite por assisti-lo.
Louis estava pensativo. Não era como se não soubesse que Harry estaria ali. Não estamos na porra de um filme clichê. Louis não passou ali por coincidência ou porque queria dar um passeio às 3 horas da manhã na chuva. Quanta ingenuidade.
Entretanto, por ora, Louis iria ao menos fingir que foi a enorme conexão que eles tinham que o levou até ali, exatamente no ponto que ela estava. Perdida.
Mas, Harry não parecia preocupada com isso. Não parecia pensar no que Louis estava fazendo ali, na hora e no momento certo.
Louis olhou para dentro do carro por cima do ombro, soprando a fumaça do cigarro para cima com um biquinho nos lábios. Harry mexia na sua coxa, em específico, nas enormes marcas arroxeadas que coloriam a sua pele esbranquiçada.
Os dedinhos pequenos traçavam as marcas com cuidado, e ela choramingava quando sem querer, pressionava ali muito forte. Ela tocava a própria pele com pesar e um olhar choroso, provavelmente, desolada por perceber a situação que havia chegado. Harry não era a mesma de alguns meses atrás.
Estava parecendo os viciados em cocaína quando ficam sem a droga por um tempo, e então, eles emagrecem bruscamente. Ficam parecendo zumbis, à mercê de qualquer coisa que venha a acontecer.
Mas, o problema de Harry é pior. Vício em drogas dá para curar. É quase impossível, mas com muita reabilitação, paciência e esforço, é possível.
Mas, e quando é um vício de alma? Além de você e de tudo que você já viu, ou sentiu? Dava para curar?
Harry era viciada em uma pessoa. A sua alma era necessitada dele e de tudo que o envolvia, e isso era uma merda.
Oh, a pobrezinha era viciada em Louis. Em Louis, porra.
Tomlinson jogou a bituca do cigarro no chão molhado e escorregadio, e então, o apagou com a ponta dos Vans. Em seguida, ele deu a volta no carro e entrou no mesmo, sentando-se no banco do motorista.
Os olhinhos de Harry voaram para ele, e ela sorriu sonolenta.
— Tem dormido direito? — ele perguntou enquanto ligava o ar-condicionado do carro, o deixando quentinho. Harry gemeu pela sensação corporal e pelo calor que a abraçou imediatamente, e então, ela negou com a cabeça para Louis. — Por que? — ele ligou o carro e deu partida, dirigindo rápido demais.
Filho da puta. Ele sabia o motivo.
— Não consigo dormir desde que o papai foi embora. — ela resmungou e bocejou logo em seguida.
Oh, Harry, pare de ser tão inocente! Ele sabe que é por isso.
— Entendi. — ele sorriu com o canto dos lábios, levantando o quadril para arrumar a calça de moletom. — Você vai me contar porque está toda machucada, Harry?
— John me bateu, Lou. — ela disse. — Muito.
Louis negou com a cabeça, arqueando a sobrancelha. — Vamos cuidar disso, bebê. — Louis colocou a mão na coxa de Harry, onde tinham enormes roxos. E então, ele apertou a carne macia com força entre os dedos, apenas para escutá-la gemendo de dor. O seu rostinho bonito contorcido em uma careta de desagrado.
Mas, porra, ela não iria dizer nada. Absolutamente nada. Ele poderia esmagar a coxa de Harry com a palma da mão, e ainda assim, ela não abriria a porra da boca dela para contestar.
E foi isso que aconteceu. Nesse momento, os dedos dos pés de Harry curvavam-se dentro do saltinho rosa e os lábios eram mordiscados com força. Os olhos estavam com lágrimas e a dor incendiava todo o seu corpo, mas ela não falou nada.
— Não vamos, pequena? — perguntou de forma retórica, olhando nos seus olhos. Louis estava duro. — Eu e você?
— V-vamos, p-papai. — ela choramingou. — Eu e o s-senhor.
Satisfeito, Louis tirou a mão da coxa de Harry e voltou a mesma para o volante. Agora, a marca dos seus dedos também estavam na pele branca da sua menininha.
𖠁
Haviam chegado na casa de Louis há aproximadamente 1h. Nesse momento, Harry estava na banheira de Louis, e o seu corpo coberto de espumas borbulhantes. E ela não parava de espirrar, provavelmente, a gripe já tinha lhe pegado.
Enquanto colocava uma mechinha teimosa do seu cabelo para dentro do coque mal feito novamente, Louis abriu a porta do banheiro, adentrando no cômodo.
Ele já havia tomado banho, e o cheiro do seu perfume amadeirado invadiu os sentidos de Harry, a fazendo querer gemer.
Ele vestia uma calça de moletom da Adidas e o seu peito tatuado estava desnudo. O cabelo raspado na lateral estava penteado para trás e uma mechinha atrapalhava a sua visão.
Harry perdeu-se o admirando, e por pouco, saliva não escorreu pelo canto dos seus lábios.
— Se sente melhor, querida? — ele perguntou com a voz aveludada, a trazendo para a realidade de volta. Louis segurava uma bandeja de vegetais e sanduíches saudáveis, que ele carregava com facilidade.
— Melhorei, papi. — Harry falou manhosa, enrugando o nariz para as comidas saudáveis que Louis carregava. — Infelizmente, não vai ser necessário eu comer os negócios verd… — e então, antes que ela terminasse a frase, um espirro a interrompeu.
E outro, e então outro, e outro…
— Estou vendo que melhorou. — Louis deu risada, sentando-se na borda da banheira. Ele colocou a bandeja no apoiador e molhou o dedo na espuma, e logo em seguida, o passou na pontinha do nariz de Harry. — Seu narizinho está vermelho.
— Papai, eu n-não quero comer isso. — ela olhou feio para a bandeja, analisando cada alimento ali. — Eu não como brócolis, e nem cenoura. Eu também não como tomate e nem… Ew! Palmito. Não como alface e também não gosto de rúcula. E eu também…
— O que é que você come? — ele a interrompeu, perguntando com humor.
Como uma criança gulosa, Harry sorriu para Louis. — Eu gosto de bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e muitos morangos por cima.
— Isso faz mal, mocinha. — ele disse. — Mas, se você comer pelo menos um pouco, talvez eu te dê o seu bolo de chocolate com cobertura de chocolate. Talvez.
Harry arregalou os olhos. — Com muitos moranguinhos por cima, papai?! — perguntou animada, sorrindo com os dentinhos de coelho.
— Com muitos morangos por cima, amor. — Louis sorriu, entrelaçando o seu dedo mindinho com o minúsculo de Harry.
Harry olhou de forma travessa para Louis quando seus dedinhos foram até a bandeja de saladas, e então, ela levou um pedaço de cenoura com o garfo até os lábios gordinhos.
Sua careta foi impagável, e Louis gargalhou verdadeiramente. Os olhos de Harry brilharam com a visão, completamente fascinada.
Aos pouquinhos, Harry foi comendo os vegetais e as frutas que tinham ali, resmungando e contorcendo o rosto com o gosto ruim.
Enquanto isso, Louis limpava os seus machucados do rosto com um pedaço pequeno de algodão e soro fisiológico. Os machucados não doíam tanto, então foi uma tarefa fácil para ambos.
Em alguns minutos, Harry estava com todos os cortes do rosto protegidos por um band aid da Hello Kitty. Ela era literalmente o ser mais amável e adorável do mundo, e Louis estava confortável da forma que estavam agindo um com o outro naquele momento.
Quando a bandeja finalmente estava vazia, Harry deitou a cabeça na coxa de Louis, fungando e bocejando. Ela ainda espirrava, e então, o homem achou melhor tirá-la da água para que ela pudesse dormir e o resfriado não piorar de alguma forma.
Como um bebê dengoso, Harry ficou em pé na banheira e escondeu o seu corpo, com vergonha dos olhares de Louis. Ela sabia que havia mudanças bruscas em toda parte dele, e isso a deixava constrangida.
Mas, aparentemente, não a ele, já que o homem pareceu nem reparar. Ele apenas pegou o roupão rosa e quentinho da garota e o levou até ela, a ajudando a vestir.
— O s-senhor guardou meu roupão. Achei que tivesse se l-livrado das minhas coisas que estavam aqui. — ela choramingou.
— Suas duas gavetas de roupas ainda estão cheias, bebê. Não se preocupe. — ele sorriu doce ao pegar Harry no colo, a abraçando pelo seu quadril.
Harry apenas o agarrou pelo pescoço e deitou a cabeça no ombro de Louis, acalmando-se imediatamente quando inspirou o cheiro de sabonete e perfume que ele exalava.
— Papai. — ela sussurrou no lóbulo do seu ouvido. Louis caminhava pelo corredor do banheiro até o seu quarto, a segurando com força.
— Oi, querida? — Louis abriu a porta do quarto com cuidado, não querendo assustá-la.
— Obrigada por me fazer respirar. — ela beijou a nuca de Louis com cuidado, suspirando aliviada.
Louis apenas beijou a bochecha quentinha de Harry, caminhando até a cama espaçosa e a colocando sentada no meio dela.
E então, ele separou seu pijaminha, os cremes corporais, cremes do cabelo e a chupeta que ela usaria.
Com muito cuidado, Louis cuidou de Harry e fez parecer que todas as cicatrizes que ela possuía em cada pedacinho do seu corpo, simplesmente sumissem.
O toque dele era sutil e algo delicado. Não havia maldade e nem malícia enquanto ele deslizava as mãos quentes pela sua barriga, cintura, clavícula e ombros, espalhando o creme cheiroso de morango que ela sempre usou. Ele não a olhava com maldade. Pelo contrário. Parecia ter medo que ela quebrasse dentre os seus dedos, e então, tomou muito cuidado ao tocá-la.
Louis vestiu Harry com cuidado. Ela estava adorável com o pijama branco de ursinhos, e os cabelos estavam bem penteados e definidos. Tudo havia sido Louis que fez, então, parecia mais especial. Harry se sentia leve e poderia passar o resto da noite acordada, com um sorriso bobo rasgando os seus lábios.
Entretanto, quando foram se deitar, algo havia mudado nele. E isso a preocupou, e de repente, ela queria chorar.
A respiração dele estava pesada, e Harry estava deitada no seu peitoral, mas ele não a tocava. Seus olhos estavam frios e focados em um ponto específico do teto. Não havia expressão.
— Lou? — ela chamou baixinho e preocupada.
— Você sabia que, — ele começou, ainda com os olhos presos no teto. — sabia que eu sempre soube?
— Do que está falando?
Louis, então, com um movimento repentino, os virou para o lado, e eles estavam de conchinha. O bumbum de Harry pressionava a semi-ereção de Louis de forma dolorosa, e ela gemeu baixinho pelo contato. Louis a segurou contra o seu corpo de forma possessiva, abraçando a sua cintura.
— Eu sempre estive lá, bebê. Eu assistia através de uma câmera instalada no seu quarto as noites que você se contorcia de chorar, sentindo a minha falta. — ele a beijou na nuca, pressionando a ponta do nariz ali. O que? — Eu me lembro das vezes que você tentava comer, mas na segunda colherada, vomitava a pouca comida que havia ingerido. E isso tudo por sentir a minha falta.
— O senhor instalou c-câmeras no meu quarto? — ela perguntou assustada, e Louis murmurou um ‘uhum’. — Por que?
— Com calma, mocinha. Já vamos chegar lá. — Harry assentiu com a cabeça, tentando se livrar do aperto de Louis. Ele estava a machucando. — Eu via a forma que você se torturava. A forma que se machucava. — Louis passou os dedos pelas coxas machucadas de Harry, as apertando dolorosamente entre os seus dedos. Harry gemeu de dor, e uma lágrima solitária rolou dos seus olhos. — E você sabe o que eu fazia quando a via em um estado tão deplorável por minha causa?
Harry negou com a cabeça, completamente assustada. Louis beliscou um dos cortes recentes da sua perna. — Me responde.
— Oh, Deus! — Harry gritou de dor, se remexendo nos braços de Louis e o deixando dolorosamente duro. — N-não, papai! E-eu não sei! Está me m-machucando.
Louis tirou os dedos das coxas de Harry e deu um tapa ardido no mesmo lugar, antes de colocar a língua para fora e lamber todo o pescoço de Harry, até que ele finalmente chegasse no lóbulo do seu ouvido. Ele deu uma mordida fraca ali e sussurrou baixo;
— Eu me masturbava, querida. — ele sorriu, raspando os dentes no mesmo lugar onde havia acabado de deixar um rastro da sua saliva. — Porra, Harry, era a melhor sensação do mundo. Assisti-la morrendo aos poucos por minha causa. E isso me excitava, meu amor.
— Louis… — ela o olhou com os olhos arregalados, entrando em desespero.
— Eu sabia que você estava se degradando. Eu sempre soube, pequena. — sorrateiramente, Louis levou os dedos curiosos até a barrinha do shortinho fino de Harry, os descendo devagar pelas suas coxas roliças. — Eu também sabia que John a espancava todos os dias. Eu sei a sequência das cores dos laços que você usa no cabelo, porra.
Harry soluçou, começando a chorar desenfreadamente. Louis a tocava devagar por cima do tecido fino da calcinha, a sentindo vergonhosamente molhada.
— Todas as vezes que você me pergunta o porquê de eu ter ido embora, eu me lembro que foi por diversão. Foi pela minha diversão. E sabe o que acontece, Harry? — Louis perguntou de forma rude, colocando a calcinha de Harry para o lado.
— E-eu não s-sei, papai. — ela o respondeu, e o seu choro era agonizante. Causaria pena e dó em qualquer pessoa. Menos em Louis, claro.
— Acontece que, eu fico me sentindo um merda. — Louis sussurrou, invadindo Harry com três dedos de uma vez.
— Papai, n-não! Oh, Cristo! Por f-favor. — Harry começou a tremer, batendo a ponta dos dedos dos pés no colchão em completo desespero. — Deus, D-Deus!
Louis começou a estocar com rapidez, mesmo que tivesse uma certa dificuldade. O buraquinho pequeno estava apertado, e parecia menor do que da última vez que ele se lembra. — Todas as vezes que você fala o quanto me ama. Quando fala o quanto precisa de mim para respirar. Cacete. — resmungou irritado, tesourando Harry. — Quando me olha como se quisesse me dar a porra do mundo, pequena, eu me sinto um merda.
— Lou! Para, p-por favor! — Harry gritou em alto e bom som, desesperada. Suas pernas tremiam e saliva escorria dos seus lábios e catarro do seu nariz. Ela não parava de chorar. — Papai! N-não…
— Eu fui embora, Harry, porque sou a porra de um doente. Um narcisista de merda, egocêntrico. — Louis pressionou o polegar no seu clítoris inchadinho, a fazendo derramar-se em seus dedos. — Eu instalei câmeras no seu quarto porque não a queria por perto, mas ainda assim, queria controlá-la como a porra de uma marionete. Um brinquedo inútil. — Louis gargalhou, e o seu olhar estava sombrio, contendo luxúria. Ele assistia com devoção o corpo miúdo de Harry se desfazendo em seus dedos. Tão fraca a cada toque dele.
Harry derramou inúmeras lágrimas doloridas, e então, a sua alma machucada o encarou no fundo dos seus olhos azuis enquanto ela gozava forte nos dedos dele. Louis continuava estocando com força, forçando o quarto dedo.
— Papai, eu estou im-implorando. Eu o adoro tanto. Não me m-machuca desse j-jeito, por favor. — Harry levou a mãozinha pequena até a mandíbula de Louis, acariciando a sua barba rala. Ela lhe deu um selinho carinhoso. — Por favor. P-por favor, p-papai.
Louis a olhou de volta, retirando os dedos de dentro dela devagar. Louis acariciou os lábios entreabertos de Harry com os dedos sujos do seu melzinho, e então, os forçou para dentro da boquinha dela.
Harry os chupou com devoção, se deliciando com o seu gosto tão docinho. Sua língua quentinha acariciava os dedos de Louis e os devorava, os chupando, parecendo faminta.
Seus olhos ainda derramavam algumas lágrimas, e eles ainda mantinham o contato visual.
— Eu vou fazer a sua mamadeira. Me espere aqui. — Louis tirou os dedos de dentro da boca de Harry, e um fio de saliva ainda os ligava a sua boquinha inchada.
Louis levantou da cama e foi em direção a porta, pronto para sair do quarto. Entretanto…
— Lou. — Harry o chamou com a voz rouca e quebrada, coçando os olhinhos. Um bico manhoso cresceu nos seus lábios e ela bocejou. Louis a olhou antes de sair do quarto. — Posso assistir desenho no seu celular?
Louis suspirou e tirou o aparelho do bolso, desbloqueando-o e colocando ‘A Turma da Mônica' para Harry assistir, e ela sorriu doce ao pegar o celular. — Obrigada, papai.
Louis acenou com a cabeça. — Fique aqui quietinha, tudo bem?
— Uhum. — ela murmurou distraída, seus olhinhos presos no desenho.
Louis fazia a mamadeira de Harry em silêncio e um sentimento ruim no peito, algo como angústia. Mas bem, não tinha muito o que fazer. Era o que era. Ele a manteria consigo. Era egoísmo, mas o maior estrago já havia sido feito e não tinha como voltar atrás.
E em meio ao silêncio, Louis escutou um espirro manhoso muito perto de si. Muito, muito perto.
E então, ele caminhou até a porta da cozinha e encontrou Harry parada ali, com a mão tapando o nariz e a boca, tentando fazer menos barulho. Quando viu Louis parado na sua frente, Harry arregalou os olhos e tossiu desconfortável. O celular do homem ainda passava o desenho animado, mas em volume baixo.
Louis cruzou os braços e a olhou autoritário. — Me lembro de ter mandado que me esperasse no quarto.
— É que… Bem, o papai me prometeu b-bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e…
Louis interrompeu, sorrindo levemente — Morango por cima. Sim, querida, eu me lembro. Desculpe. — ele estendeu a sua mão para Harry, e ela a agarrou timidamente, sorrindo como um coelhinho.
Adentraram na cozinha juntos, e Louis a ajudou a subir na ilha de mármore. Os seus pezinhos ficaram balançando no ar, e o único barulho era da Mônica gritando com o Cebolinha no seu celular. E aquilo parecia a coisa mais interessante do mundo para Harry, já que ela sorria feito boba.
Louis tirou o bolo exageradamente grande da geladeira, e ele era exatamente como Harry havia pedido.
Ele sabia que ela iria querer comer exatamente isso. Afinal, nos últimos 5 meses, foi a coisa que Marta, a esposa de John, mais lhe ofereceu para ver se a garotinha ao menos se alimentava um pouco. Porém, todas as vezes, ela recusava.
— Papai! — seus olhos se arregalaram em espanto, e era o dia mais feliz da sua vida.
— Gostou? — ele perguntou com humor, e Harry assentiu freneticamente. Louis pegou um pratinho de sobremesa para cortar um pedaço do bolo para Harry. — Só um pedaço porque está muito tarde.
— Sim, sim, papi. — Louis entregou o bolo para Harry, e ela o comia como se fosse a coisa mais gostosa que já fizeram para ela.
Louis acendeu um cigarro e ficou esperando pacientemente. Harry estava em uma linha tênue entre comer e gargalhar com o desenho, e às vezes, ela se engasgava por causa disso.
Qualquer pessoa se apaixonaria por ela. Ela ilumina tudo apenas por existir. Qual era o problema de Louis?
— Papi, me ajuda a descer, por favor?
— A senhorinha vai ter que trocar o pijama, mocinha. Se sujou toda. — Louis sorriu, tirando o celular da mão de Harry e a tirando da bancada.
Harry lavou as mãozinhas com pressa, querendo pegar o celular de volta.
Em pouco tempo, Harry já estava subindo para o quarto novamente, pendurada no colo de Louis como um coelhinho manhoso e sonolento.
Harry e Louis escovaram os dentes para dormir e Louis trocou o pijama de Harry, a vestindo com um que não estivesse sujo de cobertura de chocolate.
A mamadeira de Harry repousava em cima do criado-mudo, e ao deitar-se, Louis lhe deu o leite morno na boca, enquanto ela assistia. E bem, ele acabou assistindo junto.
E agora, eles estavam agarrados embaixo das cobertas quentinhas de Louis. Harry babava no seu peito e ronronava baixinho, dormindo bem pela primeira vez em 5 meses.
Ele beijou o topo da sua cabeça e enrolou um cachinho entre o dedo, permitindo-se descansar também.
𖠁
Era provavelmente o quarto cigarro que Louis acendia naquela tarde. Uma tosse seca surgiu no fundo da sua garganta, o deixando ainda mais irritado.
E então, ele afrouxou o aperto da sua gravata ao redor do seu pescoço e subiu as mangas da camisa social branca, tentando relaxar de alguma forma. O ar condicionado do escritório estava gelado, frio.
— Porra. — resmungou entredentes, apagando o cigarro no próprio antebraço. Jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, fascinado com a pequena dor que se espalhava pelo seu corpo aos poucos. Um sorriso genuíno surgiu nos seus lábios pela primeira vez no dia.
Uma fumaça branca começou a sair da ponta morta do cigarro, inebriando todo o ambiente com o forte cheiro de nicotina. Cheiro esse que, imediatamente, adentrou nas narinas de Louis, o acalmando quase de imediato.
Como alguém conseguia ser tão impaciente às 07:30 da manhã de uma quinta-feira?
Mas, bem, Louis tinha uma explicação plausível.
Acontece que, Louis levou Harry até a escola hoje. Iria ter uma festa fantasia, e bem, como de costume, ela estava linda. Parecia um doce. Aqueles que todos são obcecados. Crianças e adultos.
Entretanto, ela fez uma enorme birra, querendo faltar a aula. Na sua cabeça ingênua, agora que tinha Louis, poderia ficar agarrada a ele 24 horas por dia, e não é assim que as coisas funcionam.
E aí ela chorou. Se jogou no chão, e chorou de novo. Engasgou. Não quis se alimentar.
Não era um problema para Louis. Até porque, sempre foi bom em adestra-la. Educá-la para que ela ficasse do jeito que ele queria. Para que ela fosse ideal, e então, não tivesse problemas.
Mas, ficou 5 meses longe dela. E como uma criança birrenta, estava mal educada.
Esse era o motivo do seu stress. Começar com o processo de deixá-la perfeita tudo de novo. De moldar cada tracinho seu, para que ela pudesse ser útil novamente. Eles já tinham passado dessa fase, e agora, começaria de novo.
O telefone do seu escritório soou, e só o barulho insistente o fez soltar um suspiro irritado e um palavrão sussurrado.
“Bryan.” Louis cumprimentou o estagiário ao colocar o telefone na orelha. Sua voz era autoritária.
“Sr. Tomlinson, perdão interromper. A escola de Harry está ligando, eu posso passar a ligação?”
Louis sorriu e se acomodou no assento da sua cadeira giratória, suspirando alto. “Bryan, me tira uma dúvida, por gentileza.”
“Sim, senhor, claro.”
“Você já repetiu algum ano na escola?” Louis tirou um cigarro do bolso e logo em seguida o isqueiro, o acendendo.
“Perdão?”
“Perguntei se já repetiu algum ano escolar.” soprou a fumaça, jogando a cabeça para trás.
“Hm… Não, senhor.”
“Oh, verdade? E me diz, como isso é possível?” Louis fez a pergunta de forma retórica. “Porque, vejamos, eu te contratei há exatos 4 dias. Em apenas 4 dias você esqueceu as instruções que eu repassei inúmeras vezes? Como conseguiu aprender física, matemática, e guardar na porra da sua cabeça?” Bryan engoliu em seco do outro lado da linha, fungando.
“Eu sinto muito, senhor Tomlinson.”
“Ligações relacionadas a Harry, me passa de uma vez, cacete” Louis prendeu o cigarro entre os lábios, falando um pouco abafado. “Você me entendeu?”
“Sim, senhor.” Bryan falou choroso.
“Então diz: “Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“O que você entendeu, Bryan?”
Porra.
“Ligações relacionadas a Harry serão repassadas de uma vez. Não vai voltar a acontecer.”
“Muito bem.” Louis o parabenizou, apagando o cigarro novamente no antebraço, gemendo baixo. “Vamos, passe a ligação.”
Em menos de cinco segundos, a voz de diretora da escola renomada de Harry soou nos ouvidos de Louis, chamando a sua atenção.
“Bom dia, sr. Louis. Aqui é da escola da senhorita Styles. Sou a diretora Jully.”
“Bom dia. O que aconteceu?” Louis perguntou um tanto quanto impaciente.
“É que, bem, Harry foi mal educada com uma das nossas professoras. Mal educada e grosseira. Ela levou uma suspensão, e precisamos que o senhor venha buscá-la.”
“Entendi.” Louis sorriu sádico, mordendo o lábio inferior. “Em cinco minutos eu estou ai.”
“Obrigada.”
E assim, a ligação se encerrou por parte da diretora.
Porra. Louis nunca esteve tão feliz e satisfeito na vida.
Com toda paciência do mundo, Louis acendeu outro cigarro, tossindo quando o tragou para dentro do pulmão.
Louis sempre foi fascinado pelo efeito que o cigarro lhe causa. A nicotina faz efeito no seu corpo de uma forma surpreendentemente rápida, e então, ele entra em um êxtase absurdo.
Louis fez um laço perfeito na gravata novamente, vestiu o seu paletó e saiu do escritório com a chave do carro nos dedos.
Pediu o elevador e esperou pacientemente até que as grandes portas de metais se abrissem. E ele esperou pacientemente por todos os andares, e esperou pacientemente até chegar no térreo.
Louis esperou pacientemente durante todo o percurso. Não tinha pressa.
Ao passar por Bryan, o estagiário o encarou. — Onde vai, senhor? Eu preciso…
— Shh, Bryan. Eu sou o dono, você não precisa anotar nada. — o homem piscou, sorrindo com o canto dos lábios.
Deixando Bryan com um ponto de interrogação enorme na testa, essa foi a deixa de Louis para caminhar para a garagem do prédio e pegar o seu carro.
Louis batucava os dedos no volante ao som de ‘505’ de Arctic Monkeys, que tocava baixinho ao fundo no rádio do carro.
Quando seus olhos azuis avistaram o letreiro da escola cara de Harry, ele sorriu para si mesmo. Completamente insano.
Ao adentrar na secretaria da escola, Louis viu Harry sentada na frente da mesa da diretora com os braços cruzados e a chupeta rosa pendurada nos lábios. Sua expressão era furiosa.
Louis bateu educadamente na porta com o nó dos dedos, e quando a diretora confirmou a sua entrada com a voz mansa, Louis sorriu amável ao adentrar na sala.
— Com licença. — ele murmurou, estendendo a mão para a diretora. — Muito prazer, Jully. Como vai a sua manhã?
A diretora apertou a sua mão, corando vergonhosamente. — O prazer é todo meu, Sr Tomlinson. Por enquanto, tudo certo. E a do senhor? — ela perguntou.
— Papai! — Harry reclamou, birrenta. — Estão armando para mim só para nós dois brigarmos.
— Harry, agora não. Estou conversando. — Louis falou baixo, tentando manter-se paciente. E então, ele deu atenção a Jully novamente.
— Mas Lou! — ela bateu o salto no chão, bufando irritada. Louis a encarou, e então, Harry abaixou a cabeça e cruzou as pernas, ficando em silêncio.
— Jully, acho melhor conversarmos depois, tudo bem? — a expressão da diretora era triste, mas depois, ela apenas sorriu compreensiva. — Tenho uma situação chata para resolver. Não é, mocinha? — Louis perguntou para Harry, e o olhar dele estava lhe causando calafrios.
— Sim, mas armaram para mim. — Harry resmungou contrariada, querendo abraçar Louis e sair daquele lugar.
Jully colocou a mão no ombro de Harry. — Querida, só queremos ajudá-la. Sabemos que você não é assim.
— É, ela realmente não é. Mas, não vai voltar a acontecer. — Louis completou, convencido de si mesmo. — Peça desculpas pela mau criação, Harry. — a garota olhou feio para a diretora, que se encolheu um pouco. — Agora.
— Desculpe, Senhorita Jully. — Harry resmungou, e Jully sorriu dócil.
— Vamos, pequena. — Louis abriu a porta, deixando passagem para Harry ir na frente.
Harry saiu com os bracinhos cruzados e a expressão raivosa. Seu vestido estava um pouco mais curto, revelando suas coxas marcadas e machucadas. A meia rosa bebê ia até o seu tornozelo e o saltinho rosa fazia um barulho chato ao ser pressionado contra o piso. A asinha estava um pouco torta e a varinha de condão com uma estrela na ponta era segurada fortemente entre os seus dedos. Estava linda.
— Até mais, Jully. — Louis sorriu adorável, caminhando ao lado de Harry.
Ambos caminharam até o carro em silêncio, com Harry bufando irritada o tempo todo. Na presença de Louis, ela se sentia envergonhada das suas atitudes, mas estava estressada e com saudade do seu papai, poxa! Não era difícil entendê-la.
Quando Louis deu partida no carro, ele sequer a olhou. Sua respiração era pesada e a sua mandíbula estava travada, em fúria. O seu olhar era o mesmo de quando ele beliscou sua coxa machucada e as veias das mãos e da nuca estavam aparentes.
Louis era alguém muito expressivo, e também, alguém muito conhecido por Harry. Ela sabia que ele estava irritado. Com ódio, talvez.
E ela queria resolver aquilo. Oh, ela queria, sim! Mas não sabia como, e isso a frustrava.
— Lou… Eu… — ela fez a primeira tentativa de diálogo, porém, Louis negou com a cabeça ainda sem encará-la, a evitando a todo custo.
— Não. — Louis resmungou.
— Eu estou a-arrependida, papai!
— Você é retardada, ou o que? Não sabe obedecer a porra de uma regra? Eu não quero escutar a sua voz. Eu não quero olhar pra você. Fica quieta e cala a porra da boca. — Louis gritou, assustando Harry. Ela se encolheu no banco e choramingou. — Você é uma vadia burra. Não serve pra merda nenhuma. Por que você me envergonha tanto, Harry? Eu tento ser bom pra você o tempo todo! O tempo todo, caralho! — Louis bateu no volante, irritado como nunca. — Você vai voltar a me respeitar. — Louis agarrou os fios de cabelo da nuca de Harry, os puxando fortemente entre os dedos. — Você vai voltar a me respeitar da pior forma possível, vadia burra do caralho. Você me dá nojo, porra. Escutou?
— N-não, p-papai, por favor! Não fala a-assim comigo. — Harry chorou, assustando-se quando Louis fez uma curva brusca. Era a curva da casa do homem. — Eu n-não fiz por mal. Eu q-quero ser boa p-para o senhor.
Louis estacionou o carro, fingindo não ter escutado o pedido de socorro da menina. E então, ele saiu do veículo e deixou Harry para trás, sozinha.
Mas, ela estava desesperada pelo seu perdão! Estava desesperada por ele. Não poderia perdê-lo. Não novamente. De forma alguma. Ela não conseguia, era completamente dependente. Completamente! Oh, Deus… Isso é desesperador.
Harry tirou os saltos delicado dos pés e os deixou no piso do carro, abrindo a porta da Porsche com pressa e a fechando com um barulho alto. Harry então correu atrás de Louis. Lágrimas já molhavam a sua bochecha e o seu coração estava acelerado. E bem, a sua mente a amaldiçoava a todo tempo.
— Lou, Lou! — ela gritou alarmada subindo as escadas atrás dele, de dois em dois degraus. Seus olhos o buscavam em todos os cômodos possíveis da enorme casa do homem. — Por f-favor. — Harry choramingou derrotada, caindo de joelhos no corredor dos quartos. O choro atingiu a sua garganta e ela finalmente não se aguentou, rendendo-se a dor e a angústia que a cercavam. — Eu não queria s-ser uma garotinha r-ruim…
Louis apareceu na porta do quarto, encostado no batente da mesma. Ele estava mais despojado sem o terno e a gravata apertada. Os três primeiros botões da camiseta estavam arreganhados, e ele parecia um ser irreal. A porra de um Deus Magnífico.
— Eu vou acabar com você. — ele disse, fazendo-a se tremer dos pés à cabeça. Sua voz era carregada de ódio. — Você vai se arrepender de ter entrado na porra do meu carro ontem. E se pudesse voltar atrás, iria preferir morrer congelada de frio na chuva. Você vai se arrepender de ter me tirado do meu trabalho para resolver suas questões. Vai se arrepender, Harry, de destruir a minha mente.
Harry escondeu o rosto corado entre as mãos, envergonhada e assustada. — Papai, por f-favor.
Louis gargalhou. — Você vai tentar correr de mim de novo, querida? Seria burra o suficiente para tentar fazer isso outra vez? — Harry negou com a cabeça, se pondo de quatro para engatinhar para dentro do quarto, sabendo que não tinha o que fazer. — Isso, querida, assim mesmo. Lembre-se; foi por isso que você nasceu, hm? Para me agradar e ser boazinha para o Lou. E apenas por isso.
Quando Harry estava dentro do cômodo, Louis fechou a porta atrás de si e serviu-se com conhaque em copo de drink. Harry olhava em volta com os olhos perdidos, não sabendo muito o que fazer.
— Você está adorável vestida de fadinha. — ele comentou. — Minha mocinha.
— O senhor gostou? — Harry perguntou. Parecia uma cadela feliz quando o dono lhe acariciava. — Foi o papai que escolheu! — ela sorriu, orgulhosa.
— Gostei, meu amor. Eu gostei tanto que, até me dói um pouco em mandar que a tire do corpo. Realmente me dói. — Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Apenas calcinha e sutiã, Harry.
E então, ela se colocou de pé. Harry se despiu diante dos olhos de Louis, que a queimavam a cada movimento seu. Primeiro, ela desceu as alcinhas finas do vestido, revelando o seu sutiã rosa de rendinhas bordadas. Parecia uma boneca.
Em seguida, ela o desceu pelas suas coxas torneadas e roliças, e Louis mordeu os lábios tentadoramente ao notar a enorme mancha molhada no tecido fino da calcinha minúscula que Harry usava.
— Agora, dobre a roupa e a coloque na cômoda de forma organizada. — Louis mandou, e com cuidado, Harry pegou a peça e a dobrou devagar, para a guardar logo em seguida.
— Isso, bebê. — ele sorriu, e Harry sorriu junto. — Deite-se na cama, querida.
Harry caminhou incerta até a cama enorme, e deitou-se no centro dela, com as perninhas dobradas. Ela só esperava as próximas instruções de Louis.
Entretanto, elas não vieram. O homem apenas parou na sua frente e a trouxe mais para perto pelos seus tornozelos finos, arrancando um gritinho surpreso dos seus lábios.
Louis então, enfiou a mão no bolso da calça, buscando o isqueiro. Ele o acendia e apagava, acendia e apagava, parecendo se divertir.
— O que o p-papai vai fazer? — ela perguntou incrédula. Seus dedinhos apertavam o lençol que forrava a cama e os seus olhos estavam arregalados. — Papai? O que…
— Sua palavra de segurança? — Louis a interrompeu.
— Rosa. Minha palavra é rosa, p-papai…
Louis, então, se aproximou do corpo de Harry, e junto levou o isqueiro, que agora estava com a chama acesa.
Devagar, ele começou a passear com o isqueiro pela barriguinha de Harry, a deixando desconfortável e constrangida.
— Sabe, querida, existem dois fatos sobre punições que eu acho importante que você saiba quais são. — Louis comentou por alto, explorando o corpo de Harry com a chama ardente do isqueiro. Harry mal respirava, o olhando desolada. — O primeiro fato, é que, na maioria das vezes, punições não funcionam. Ela desconecta facilmente a pessoa que aplica da pessoa que recebe, causando um efeito reverso do que o esperado. — Louis encarou Harry nos olhos, a fazendo virar o rosto para desfazer o contato visual. Ela não estava gostando do rumo da conversa, não. — O segundo fato é que, infelizmente, ela é necessária em casos extremos. E bem, o seu caso, é extremo. — Louis fez um biquinho de falsa chateação quando parou a chama do isqueiro na cintura de Harry, a encostando na pele branquinha e intocável dela.
Nesse momento, Harry gritou de dor. Ela arqueou as costas e literalmente gritou.
— N-não, não! É d-demais, Lou. Está me q-queimando, papai! — Harry choramingou, mas, sua bocetinha vazava vergonhosamente. — Louis! Oh, por Deus, eu n-não quero!
Louis pressionou mais a chama do isqueiro contra a pele de Harry, a fazendo suar e revirar os olhos. — Veja bem; você destratou uma professora. Fez birra na hora de ir para a aula, e apareceu machucada na minha frente. Machucados que eu não me lembro de ter causado. — formou uma bolha enorme na cintura de Harry, e só assim, Louis desfez o contato da chama do fogo. Mas, apenas para colocar em outro lugar.
Agora estava em um dos cortes da coxa.
— Cacete! — Harry se contorceu, sentindo-se alheia. Talvez chapada. Ela jura nunca ter sentido tanta dor na vida. — Os m-machucados não foi culpa minha p-papai! O senhor sabe! — ela chorou, tremendo as pernas e respirando com dificuldade.
— Quer dizer, eu não sei bem. Acho que foram culpa sua, sim. Você sempre faz algo de errado. — Louis pressionou mais a chama do isqueiro no machucado da coxa, e ele abriu um pouco, derramando alguns pingos de sangue. — Eu entendo o seu pai, Harry. Deve ser deplorável ter que lidar com você.
— Não me d-diga isso! Oh, meu Deus, dói m-muito, Lou! Por f-favor, por favor, não me machuca d-desse jeito, merda…— Harry o encarou com os olhos quase fechados, seu corpo estava se entregando a dor imensurável que sentia, cedendo e querendo apagar. — Eu não c-consigo mais! Droga!
— Eu quero ouvir, querida. Quero ouvir com a sua voz chata o quão inútil e desinteressante você é. Me diga, meu amor, você adoeceu de saudades do papai? — ele sorriu como a porra de um psicopata. Suas pupilas estavam dilatadas e ele parecia fodidamente chapado. — Você não sente vergonha? Porra, você é nojenta. — Louis gargalhou. — O seu melzinho está escorrendo da calcinha, amor. Você está sujando o chão do papai.
— Louis, Louis! Eu v-vou desmaiar, oh… — ela fechou os olhos, arranhando o próprio rosto com as unhas delicadas. — Eu não q-quero mais! Pare com i-isso, por favor, papaizinho, por f-favor!
— Eu quero te escutar falando, porra! — Louis gritou, cuspindo no seu rosto e em seguida lhe dando um tapa ardido na bochecha. — Me obedece, putinha burra.
Estava doendo mais internamente do que fisicamente, e Harry estava angustiada. Mas, o seu buraquinho pulsava e doía, gritando por Louis o alargando com o pau grande e grosso. O único que adentrava lá. O único que a tinha.
O sangue da sua coxa escorria em abundância, e a situação estava precária. Assustadora, talvez.
— Você está me m-machucando, papai! A sua m-mocinha. — ela choramingou, perdendo completamente os sentidos. — Cristo…
— É só dizer, amor, e eu paro. As palavrinhas mágicas. — Louis a queimou mais, sorrindo de canto. Harry gritava. Harry estava suando. Ela se contorcia. Gemia e pedia por ajuda.
— Não m-me f-faz dizer isso… Dói, papaizinho, p-por favor. O senhor… Oh! — Harry revirou os olhos, e então, ela não sabia mais o que estava fazendo e como continuaria consciente se ele não parasse. Ela engoliu em seco e várias lágrimas caíram dos seus olhos, quando ela finalmente disse; — O meu p-pai me e-espanca porque eu não sou b-boa o suficiente. — Harry soluçou, degradando-se em pedaços do que um dia já fez parte dela.
— Oh, porra. Tão fodidamente devota. — Louis gemeu em excitação, encaixando-se no meio das pernas de Harry para simular estocadas. E ela gemia alto, a fricção estimulando o seu grelinho inchado. — Continue, querida. Adore o papai.
— Eu s-sou uma putinha d-desinteressante, dependente do meu papai… Oh, Lou! — gritou quando o homem simulou uma estocada forte, a fazendo revirar os olhos. — Eu preciso do meu papai. Eu o amo mais que tudo. O senhor me faz b-brilhar, papai! Eu só existo com o p-papai.
— Cacete. — Louis suspirou. O seu pau doía de tão duro. O isqueiro foi para um lado no chão, e Harry suspirou aliviada. Porém, Louis se afastou, e imediatamente, ela se jogou no chão, engatinhando até ele. Sua coxa doía e ela podia jurar que os seus sentidos foram embora. Mas, ela o agradaria. Iria demonstrar que se arrependia das suas atitudes de garota mimada. — Me coloque na boca, amor.
Harry desfez o aperto do cinto de Louis, e em seguida, abriu o botão da calça para depois, abrir o zíper da peça de roupa. Ela enfiou os dedinhos curiosos dentro da cueca do homem, liberando o pau grosso e rubro que ela tanto possuía fascínio.
— O s-senhor é tão incrível… — ela murmurou admirada.
Sem mais delongas, Harry encaixou a glande inchada e arroxeada do homem nos seus lábios pequenos com um pouco de dificuldade. Ela ficou chupetando ali, o acariciando com a língua e o mamando devagar, sugando todo o pré-gozo que vazava da ponta. Ela encarava Louis com os olhos chorosos e a porra da sua coxa pingava sangue enquanto tremia. Ela nunca sentiu tanta dor em toda sua vida, e ainda assim, estava tentando o agradar.
— Porra, Harry. — Louis gemeu com a visão, se empurrando para dentro do aperto da garganta quentinha e apertada. Louis não estava respeitando o tempo dela, logo, começou a lhe faltar ar. E ela se desesperou. — Shh, amor. Aqui, querida. — ele pegou uma das mãos de Harry e as levou para os próprios testículos, ambos os acariciando juntos. — Minha doce menina. Você me faz tão feliz, porra. — Louis gemeu em um sussurro, se enterrando cada vez mais na garganta fodida de Harry, a privando de ar. — Respira pelo nariz.
Harry apertou a coxa de Louis enquanto batia a ponta dos dedos dos pés no chão, alarmada em desespero. Uma quantidade absurda de saliva escorria da sua boca aberta a tempo demais, fazendo uma pequena poça abaixo de ambos. Ela o olhava em desespero enquanto sentia-se desfalecendo, seu corpo ficando mole e desacordado.
Louis estocava freneticamente contra a sua boca atrás do seu orgasmo. Uma das suas mãos estava nas suas bolas cheias e pesadas junto com a de Harry, e a outra, masturbava a si próprio por cima da camada fina de pele do pescoço de Harry. O seu volume aparecia no fundo da sua garganta toda vez que ele estocava, e porra, ele estava louco. Completamente insano.
Harry se engasgou bruscamente e revirou os olhos quando Louis puxou o cacete para fora apenas para ficar brincando com ele no rosto de Harry. Ele o batia na sua bochechinha quente e o tirava e o encaixava outra vez nos seus lábios macios.
Harry já parecia estar inconsciente, já que ela o olhava e chorava, claramente tentando pronunciar uma frase ou qualquer palavra boba que fosse, mas não conseguia e soltava apenas lamúrios pels boca, tossindo e fazendo ânsia. Ela estava engasgada.
— Pa-papi… D-dói. — choramingou, se contorcendo abaixo do corpo de Louis. Ela puxava o ar e parecia que ele não chegava, porra. Que sensação desesperadora. — Lou!
— Olhe para mim, Harry. — Louis mandou de forma autoritária, dando duas batidinhas na bochecha corada de Harry. E então, com o olhar caído, ela tentou manter as íris verdes abertas apenas pra ele, agarrando nas suas coxas. — Você precisa se concentrar, bebê. O papai está entrando na sua boquinha, e é a melhor sensação do mundo, querida. — Louis falava com a voz carregada de manipulação enquanto se encaixava dentro do espaço apertado dentro da boca de Harry novamente, e ela apenas tentava recebê-lo. — Oh, porra… Veja só você. — Louis gemeu em êxtase, jogando a cabeça para trás e mordendo os lábios. E então, ele voltou a ir fundo e voltar, como se toda a sua existência fosse resumida apenas nisso, e ele faria que valesse a pena.
Harry, por sua vez, nunca se esforçou tanto na vida para que algo desse certo. Entretanto, o ar começou a faltar nos seus pulmões e a sua garganta ardia como o inferno. Sua mandíbula doía e o abdômen gritava, sentindo-se pressionado.
E então, ela tentou avisá-lo, esmurrando com as mãos pequenas o seu joelho. Tentava murmurar algo com ele preenchendo a sua boca. Ele não a ouviu.
E então, quando os primeiros jatos de porra começaram a atingir o fundo da sua garganta, Harry simplesmente apagou. Suas costas bateram no chão frio, e ela havia desmaiado.
— Porra, porra, porra! — Louis gritou, masturbando todo o seu cumprimento. Ele gozava em cima do corpo desfalecido de Harry, e aquele era o maior ápice de prazer que já havia sentido. Harry estava acabada, e era exatamente isso que os seus olhos queriam ver.
A sua coxa ainda escorria sangue, junto com o seco que tinha ali. Havia saliva e fios de cabelo grudados por toda a parte no seu rosto. Suas mãos estavam vermelhas e os olhos ainda escorriam pequenas lágrimas. Sua bocetinha pingava, ultrapassando o tecido macio e fino da calcinha, deixando um pequeno fio do seu melzinho doce no chão.
E Louis não parava de gozar.
Mas, quando finalmente se acalmou, o homem ajeitou as roupas e a pegou no colo estilo ‘noiva’, a colocando deitadinha entre os lençóis macios. Harry murmurou algo, gemendo necessitada. Ela não parava de pingar.
Talvez, agora, estivesse dormindo.
Pensando nisso, Louis se despiu devagar, admirando a cena de Harry adormecida na sua cama, completamente suja de semen branquinho. Resquícios do prazer de Louis, e somente do seu.
Louis se deitou por cima dela novamente, ficando entre as pernas abertas de Harry, completamente nu. Seu pau doído pressionava a xotinha molhada de Harry, fazendo ambos estremecerem. Ele distribuía beijos carinhosos por todo o seu rostinho acabado, acariciando as cicatrizes que ele mesmo havia causado. Harry resmungava com um beicinho manhoso nos lábios. Bonita pra caralho.
Devagar, Louis desceu a alcinha fina do seu sutiã, raspando a ponta dos dedos na pele arrepiada de Harry. Sua visão era tão bonita. O mamilo rosado estava eriçado e gritava pela sua boca, o mordiscando e os puxando entre os seus dentes. O machucando e o maltratando da maneira mais sórdida possível.
— Querida. — Louis sussurrou com a voz melodiosa, colocando a língua para fora e deixando que um fio de saliva caísse diretamente no bico do peitinho de Harry. Ela gemeu necessitada, ainda adormecida. — Preciso que acorde, hm? — ele finalmente abocanhou o mamilo de Harry, o mordendo devagar e raspando seus dentes nele. Sua língua o acariciava e o prensava.
Com a ponta do outro dedo, Louis dava atenção ao outro biquinho rígido, o beliscando e o puxando, parecendo se divertir.
Harry gemia manhosinha, franzindo a testa e se contorcendo abaixo do corpo de Louis, como se fosse despertar a qualquer instante. Louis esfregava a sua ereção contra o tecido da calcinha de Harry, e ela o molhava cada vez mais.
— Papai… — ela chamou quando despertou, coçando os olhinhos. Louis a olhou de baixo e pareceu sorrir com os olhos, ainda a satisfazendo com a sua língua mamando o seu peitinho. — O s-senhor me p-perdoa? — ela pediu cuidadosa, e a sua mãozinha curiosa voou para o meio dos seus corpos, agarrando o cacete duro de Louis. Ela o pincelava na sua grutinha necessitada, chorando vergonhosamente. — Por f-favor?
Louis assoprou o bico do seu peito e se afastou. Seu queixo estava coberto de saliva e os lábios vermelhinhos. Estava extremamente bonito. — Você é tão doce. O papai a ama, amor.
Uma lágrima solitária escorreu pela bochechinha de Harry, e ela sorriu triste. Porém, sentiu verdade no que ele lhe disse. Pela primeira vez. — M-mesmo, papai? — ela perguntou com a voz quebrada e sensível. Sentia medo de ser rejeitada pela única pessoa que tanto amava. — O senhor me a-ama?
— Cada vez mais, querida. Eu te amo com a alma. — ele falava baixinho, afastando a calcinha de Harry para o lado devagar. Seus dedos brincaram um pouco pelos lábios grandes da bocetinha apertada dela, e Harry nunca deixaria de deixar Louis completamente boquiaberto com a forma que ela se molhava nos seus dedos. Ela era extremamente entregue.
Devagar, ele guiou a sua glande babada para a entradinha pequena e quente, encaixando-se dentro dela devagar.
Os dois gemeram em uníssono. A sensação de aconchego invadindo os dois, e eles matavam a saudade dos seus corpos, se esbaldando e embebedando-se um no outro com certo desespero.
A atmosfera era perfeita, e era apenas disso que eles precisavam. Seus suores e salivas se misturando. Os gemidos baixinhos e o barulho da cabeceira da cama batendo contra a parede. Os sons manhosos de Harry, e ela se alargando dolorosamente para obrigá-lo. Porra. Era apenas isso. Só existiam eles no mundo naquele momento.
— Me fale que vai voltar a ser boazinha para o papai, querida. — ele sussurrou, enterrando o pau dentro da xotinha cada vez mais, a alargando.
— Eu v-vou, Lou, eu prometo. me desculp… Oh, sim! — ela gemeu dolorida quando Louis finalmente a preencheu por completo. E então, ele começou a estocar devagar, sentindo as paredes internas de Harry com fascínio. — Eu te amo. Eu te amo, p-papai. — ela chorou
E então, Louis rasgou a calcinha de Harry numa facilidade absurda, a virando de costas. Harry gemeu quando o seu joelho machucado pressionou no colchão, mas, empinou o bumbum na direção de Louis, e ele se afundou nela outra vez com um barulho molhado.
— Sim, sim! Deus! — Harry gemeu extasiada quando Louis afundou a sua cabeça no colchão com uma das mãos. Seus peitos esbarravam no edredom macio, causando uma fricção gostosa.
— Você é tão incrível, porra. — Louis lhe deu um tapa ardido, quando cuspiu na entradinha do cuzinho apertado de Harry, pressionando a ponta do polegar no lugar quentinho. O buraquinho fechado sugava a ponta do seu dedo para dentro.
— Oh, papai! — ela revirou os olhos dentro das pálpebras, e Louis estava a machucando fortemente. O barulho das bolas cheias do homem batendo contra sua bunda preenchiam o quarto, e porra, era o melhor som do mundo. Ele estava suado acima de si, com o cabelo bagunçado e as bochechas rosadas, e ela pingava ao olhá-lo por cima do ombro. — Meu papaizinho. Só m-meu. Cacete! — Harry gritou quando Louis enfiou somente a pontinha do dedo no seu cuzinho, o alargando.
— Eu sou louco por você. — Louis sussurrou, estocando de forma bruta e necessitada. Desesperado. Ele precisava disso. Ela precisa disso. Ambos precisavam um do outro, e era literalmente a melhor sensação do mundo. — Porra, porra. — ele alarmou, quando a bocetinha de Harry tentou expulsá-lo de dentro dela, e então, ela começou a gozar no seu pau. — Tão fodidamente bonita. Minha princesa.
— Lou, Lou! — ela mordeu os lábios, o olhando por cima do ombro. — Papai! Eu v-vou… Merda! — Louis enfiou dois dedos no cuzinho de Harry, e gozou dentro da sua xotinha pulsante, a deixando cheinha de si e do seu prazer.
Nesse momento, Harry começou a tremer desenfreadamente e os seus joelhos cederam no colchão. Ela revirou os olhos e fechou a mão na bucetinha machucada em formato de concha. Com Louis ainda a preenchendo e estocando contra o seu pontinho, ela começou a esguichar.
Molhou o colchão, a si própria e também molhou completamente o abdômen de Louis, e os olhos azuis do homem brilhavam. Obsessão.
Obsessão. Vício. Fascínio.
Harry tremia feito louca. Seu corpo parecia que iria convulsionar a qualquer instante, e seus olhos encaravam Louis de forma amedrontada.
Louis saiu de dentro de Harry e deitou na cama, encostando as costas na cabeceira. Ele trouxe Harry para o seu peito, tentando a acalmar.
— Consegue me ouvir, querida? — Harry soltou lamúrias desconexas, mas encarou as pupilas dilatadas de Louis. — O papai está aqui, doce. Eu não vou sair daqui.
Harry o abraçou forte. Ela não conseguia formular frase alguma, mas o seu peito parecia explodir, e ela queria muito falar. Muito.
— Obrigada por ser tão boa. Você é a melhor do mundo, bebê. Me faz muito feliz. — Louis passou o indicador na pontinha acentuada do narizinho de Harry, e ela fungou tímida. — O papai vai cuidar de você, amor. Todos os dias.
Oh, ela voltou pra casa.
𖠁
A manhã seguinte, foi um dos dias que Louis teve certeza que a sua vida valia a pena. Harry acordou ao seu lado, babando exageradamente no seu travesseiro, e era a única coisa que ele queria ver pelo resto da vida.
E eles tomaram banho juntos. Louis decidiu a roupa que Harry iria usar para a aula, e arrumou os seus cachos perfeitamente, os deixando definidos e bem arrumadinhos. Ela estava linda e alegre. Irradiava a luz que morava no seu corpo, sorrindo para o céu aberto.
E bem, era disso que Louis precisava.
Entretanto, infelizmente, Louis também tinha outras obrigações na sua vida corrida. Era por isso que ele estava no seu escritório agora, trabalhando, e dando um jeito em algumas documentações referente a reuniões pendentes.
Seria um dia corrido para todos.
Louis ligou na recepção, e quando Bryan o atendeu, Louis mandou com uma voz autoritária;
“Ligue na sala de John e diga que o mandei vir aqui, por gentileza.”
“Sim, senhor Tomlinson.”
Com isso, Louis desligou a ligação. Sentia-se ansioso.
Louis levantou-se da sua cadeira e começou a andar pelo seu escritório, com as mãos enfiadas no bolso. A grande janela de vidro dava uma bela vista de toda a cidade de Londres, e ele amava aquele lugar. Ficaria horas e horas com os seus olhos azuis presos na paisagem à sua frente.
Porém, uma batida tímida na porta soou nos seus ouvidos, interrompendo-o.
— Pode entrar. — reclamou.
E lá estava ele. John estava dentro do seu escritório.
Com toda a sua glória de homem másculo e assustador, em um terno caro azul marinho e os nós dos dedos ensanguentados que tentava a todo custo esconder dos olhos de gavião de Louis.
— Louis. — cumprimentou. Mas, Louis o olhou por cima do ombro com os olhos cerrados. — Perdão, Senhor Tomlinson.
Louis deu uma risada de nariz, finalmente virando-se para frente. Com toda paciência do mundo, caminhou devagar e com passos decididos até John, e parou na sua frente, o analisando dos pés à cabeça.
Tirou um cigarro de maconha do bolso, e logo em seguida, puxou o isqueiro. O acendeu devagar e tragou a fumaça, soprando no rosto de John.
— Está com calor? — Louis perguntou, ainda o analisando atentamente. John apenas negou com a cabeça. — Está suando.
— Nervoso, apenas. — o homem respondeu, não se deixando intimidar.
— Entendi. — Louis virou de costas, caminhando até a sua mesa e se sentando na cadeira novamente. — Eu também estou bem nervoso, John. Bastante mesmo.
— É mesmo, Louis? — perguntou de maneira cínica.
Louis sorriu e afastou as pernas. Seria divertido. — Uhum. — afirmou, indicando com a cabeça para que John sentasse na cadeira à frente. — Como anda a minha menina, hm?
John ajeitou o paletó no corpo e limpou a garganta, sentando-se na cadeira na frente da mesa de Louis. — Ela… Bom, ela está ótima.
— Bom. Muito bom. — Louis girou na cadeira, parecendo despreocupado. A droga fazia efeito no seu corpo devagar, o deixando em êxtase. Chapado. — Para você, não pra mim. Até porque, é só por isso que você ainda está vivo, sim? — Louis perguntou de forma retórica, apontando para John com o baseado preso entre os dedos. — Para a segurança da minha menininha.
— Onde quer chegar, Louis? — John perguntou, querendo acabar com aquele assunto de uma vez por todas. — Preciso trabalhar.
— Você ainda não perguntou o motivo da minha irritação. — Louis questionou com uma falsa chateação. — Desde quando você é tão mal educado? — um biquinho cresceu nos seus lábios quando ele negou com a cabeça.
— Desculpe-me. — John abaixou a cabeça covardemente, e Louis quis rir da posição ridícula do homem. — O que o irrita tanto?
E então, Louis voltou a girar na sua cadeira acolchoada, fumando o seu baseado. — Imagine que você sabe de tudo, John. Que é a porra de um Deus. Que os seus olhos atentos estão em todo lugar e sabem de absolutamente tudo que acontece ao redor. — Louis fez uma longa pausa, virando-se para o homem à sua frente novamente. — Imaginou?
— Imaginei, senhor Tomlinson.
E com a resposta, Louis colocou os cotovelos em cima da mesa de vidro, encarando John fixamente. — Mas aí, John, acontece o inesperado. O papai idiota de alguém muito importante para você a maltrata, e por incrível que pareça, os seus olhos são incapazes de enxergar o que anda acontecendo.
— Louis.
— E aí, John… — Louis se levantou e rodeou a mesa, ficando atrás de John. Uma das suas mãos estavam enfiadas no bolso da calça social e a outra ainda segurava o cigarro de maconha. — E aí, você a encontra em uma estrada escura, em uma chuva infernal, às três horas da manhã. A mercê de todo mal da raça humana. Sozinha e desamparada. O motivo? O papai idiota dela queria se divertir um pouco. — Louis soprou uma última vez à fumaça do baseado, o apagando no cinzeiro em cima da sua mesa. — É por isso que fica dando socos na parede do meu prédio? Por ter deixado a minha menina sumir, e até agora não ter a encontrado? — Louis gargalhou. — Você é uma vergonha.
John enrijeceu.
— O que foi? Você queria descontar as suas frustrações em algo que é meu?
— Eu não fiz nada com ela. Harry está ótima.
Louis estalou a língua no céu da boca, fingindo estar pensativo. — É mesmo? Ela não me parece ótima.
— Sabe qual é a questão, Louis? — John se levantou de repente. — Você acha que-
— Shh. — Louis o interrompeu. — Você sabe qual é o diamante mais caro do mundo, John?
— Não sei, Louis. — o homem sorriu cínico.
— É o Williamson Pink Star. Ele é bem pequeno, e é rosa. O chamam de ‘diamante rosa’. Ele é pequeno, frágil e bonito. É absurdamente valioso. Parece alguém. — Louis enfiou as duas mãos no bolso. — Agora, eu vou te explicar a questão. Eu lhe entreguei o meu diamante rosa e mandei que você cuidasse dele e o protegesse com a porra da sua vida. — Louis se estressou, e uma veia cresceu no seu pescoço. — Você se lembra disso? — John abaixou a cabeça vergonhosamente, nao sabendo o que dizer. — Oh, claro que se lembra. Que merda eu te falei a cinco meses atrás?
John não respondeu.
E então, Louis puxou uma pistola do cós da calça e a pressionou na têmpora de John, o fazendo cambalear e segurar na mesa atrás de si. — Porra. Eu odeio repetir as minhas perguntas. — resmungou, estralando o pescoço. Louis engatilhou a arma. — Você quer que eu repita a pergunta, ou, você vai facilitar e apenas me responder?
— Disse que… Cacete. — John choramingou quando uma lágrima escorreu pela sua bochecha. — Que eu iria desejar não ter n-nascido se encostasse nela.
— Eu sou um homem de palavra, John. — Louis voltou a guardar a pistola no mesmo lugar. — Sabe o que vai te acontecer, hm? — perguntou de forma retórica. Sua postura era inabalável. — Eu irei te pendurar pelo pescoço em uma corda feita de aço, não muito apertada para que não morra asfixiado e dilacerar cada centímetro da sua pele. Vou arrancar a porra dos seus órgãos com as minhas próprias mãos e os colocarei diante de seus olhos, e aí, John, você vai sentir exatamente a dor que me causou a maltratando. — John prendeu a respiração, encarando Louis com ódio nas orbes. — Depois, eu vou cortar a sua garganta tão fundo que sua cabeça vai desgrudar do corpo. Não vai sobrar absolutamente nada de você. Marta vai ter que sair procurando por partes do seu corpo para um funeral decente. — Louis gargalhou, jogando a cabeça para trás. — Já imaginou?
— Você é louco, Louis. Completamente insano. — John limpou a lágrima que escorria da sua bochecha com as costas da mão. Sua expressão poderia ser assustadora. — Sabe o que te causa mais raiva? O fato de eu não ter te obedecido. De ter ido contra a porra das suas leis. — Louis empinou o nariz. — Você e eu sabemos que não se importa com Harry. A quem você quer enganar, Tomlinson? Você é incapaz de se importar com outra pessoa além de si mesmo. Está com saudade de usar o corpo daquela inútil, não é? De ter alguém tão devota a você e a tudo que você faz.
— Você não sabe que merda está falando. — Louis falou baixo com a respiração engatada.
— Oh, eu sei, sim. Me tortura, Louis. Faz exatamente o que disse. A dor que vou sentir não é maior do que a que eu sei que está sentindo agora por não amá-la da forma que ela merece. Você não vai conseguir ser melhor pra ela. Talvez, seja pior do que eu consegui ser. —
John chorou novamente, mas dessa vez, envergonhado. — Eu sei que dói, Louis. Sei porque eu estou tentando amar a minha filha desde que Anne foi embora. Você e eu sabemos que ela é uma garota incrível. É adorável. É inteligente e educada. Você sabe, não sabe?
Louis derramou uma lágrima fina. Agarrou o colarinho de John pressionou a pistola ainda mais na cabeça de John, deixando uma marca do cano. — Eu vou estourar a porra da sua cabeça!
— Sim, você sabe. — John sorriu de canto. — Estamos matando uma menina inocente. Somos pessoas horríveis, Tomlinson. Você e eu.
No momento que as palavras doídas pararam de sair da boca de John, Louis pode sentir perfeitamente o momento em que todas elas o atingiram como flechas. Todas elas com veneno nas pontas. E então, a dura realidade o atingiu rápido como a luz. A ficha foi caindo bem diante dos seus olhos.
E pela primeira vez, Louis queria ser cego.
Porra, ele sabia que John estava certo. Ele sempre, sempre soube. E essa parte doía no fundo da sua alma. Ele sentia que ela ardia como fogo, espalhando-se por todo o seu corpo e incendiando absolutamente tudo, sendo finalmente condenada por ser tão impura e maldosa.
Como ele poderia não se importar? Ser tão doente e cruel ao ponto de, simplesmente, não se importar? Como era possível não amá-la, cacete?
Harry é inexplicável. Ela parece ser de outro mundo. É tão pura e doce, tão, tão amável. Ela sorri e apenas ilumina tudo. Era impossível olhar para aquela garota e não a querer pelo resto da vida. Impossível para qualquer outra pessoa, para Louis, não.
Por mais que ele quisesse, por mais que todos quisessem, ele não a amava.
Essa merda doía.
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sunriize · 8 months
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meu amorzinho fazendo seu debut aqui no blog <3
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wonbin 💕 [16:36]: passa aqui em casa mais tarde, pfvr wonbin 💕 [16:36]: tenho que te falar uma coisinha você [16:37]: que coisinha seria essa senhor, park? 🤔🤔🤔 wonbin 💕 [16:37]: não precisa se preocupar 😅 é algo bom, juro você [16:39]: que horas? wonbin 💕 [16:40]: pode vir pra dormir, igual aos velhos tempos...umas 22:00 você [16:40]: estarei aí, quero meu sorvete em wonbin 💕 [16:41]: 😉😉😉
E como combinado, você estava lá, às 22h em ponto esperando Wonbin abrir a porta do apartamento que morava com sua família.
"Pensei que não fosse abrir." disse assim que o garoto abriu a porta, se auto convidando para entrar na casa. "Cadê a tia?" perguntou pela mãe do menino, adorava a mais velha e ainda bem que o sentimento era recíproco.
"Saiu com meu pai, noite de casal e essas coisas. Aceita?" Estendeu um copo de água em sua direção, esse que você prontamente aceitou. "Vai dormir aqui pelo resto da semana?" apontou para sua mala de mão, assustado com o tamanho da mesma.
"São coisas necessárias de mulher, binie. Você não entenderia."
O menino riu de sua fala e logo sinalizou com a cabeça para o seguir. Seu amigo te levou até o quarto do mesmo, onde viu a cama dele com toalhas e algumas mudas de roupa em cima da mesma.
"A toalha rosa é sua e essas aqui, também" te entregou uma muda de roupa, que pelo jeito, eram de Wonbin. "Pode tomar banho no banheiro do quarto dos meus pais e depois trocar por lá mesmo. Enquanto isso, eu vou pedir uma pizza."
"Wonbin, eu trouxe minhas roupas, não preciso das suas"
"Qual é, a gente sabe que você se sente mais confortável nelas. Vai lá, vai."
E você foi. Tomou um banho relaxante, colocou a roupa que Wonbin havia te emprestado - que estava com o cheiro dele - e voltou para o quarto do garoto, onde viu o mesmo sentado na cama mexendo no celular.
"Ficou fofa." disse te olhando de cima a baixo, abrindo os braços para te receber em um abraço.
" O que queria me dizer? Me chamou aqui pra ficar se aproveitando dos meus abraços?" sentiu o corpo do garoto vibrar com uma risada.
"Que nada, quero te contar um negócio bem legal." fez carinho em seu cabelo.
"Eu vou gostar?"
"Tenho certeza que sim."
Passados alguns minutos, a pizza chegou, começando enfim a noite de vocês. Comeram no quarto mesmo, a cama de Wonbin serviu como mesa e vocês se sentaram no chão, um do lado do outro.
"Então..." Você terminou o pedaço de pizza que estava em sua mão e limpou a mesma com o guardanapo. "...o que o senhor precisa me contar?"
Wonbin travou. Pela primeira vez na noite viu o menino envergonhado.
"Erhem, " escutou o menino limpar a garganta e começar a falar. " tudo do que eu vou falar aqui é a mais pura verdade e eu realmente espero que você me entenda." Você concordou, ansiosa e se virou para o menino, recolhendo suas pernas e as colocando rente a seu peito. "Já faz um tempo que eu queria te falar isso, na verdade, alguns meses. Eu tô gostando de alguém."
Ficou surpresa. Wonbin estava gostando de alguém por meses e mesmo assim não havia lhe falado? E pior, por que sentia essa tristeza crescer em seu peito?
"Mentira!" Tentou mascarar a confusão de sentimentos que estava sentindo e apenas decidiu ficar feliz pelo garoto. "Me conta mais! Quem é ela?"
"Eu conheço ela há uns 10 anos, mas eu só fui me dar conta que eu tô caidinho por ela tem uns meses. Louco né?"
Você concordou, mesmo estranhando toda essa história. Ele conhecia outra pessoa há 10 anos além de você? E nunca havia falado nada?
"É, louco né...enfim, eu vou beber água, fiquei com sede de repente." Você disse se levantando, agora não conseguindo cobrir sua chateação.
"Ei, o que foi?" Wonbin te parou no meio do caminho, segurando seu braço. "Você por acaso tá com ciúmes?"
"Eu não, eu só estou chateada por que você não me comentou nos 10 anos que a gente se conhece que você tem outra pessoa, só isso."
Wonbin começou a rir. Você achou estranho. Era sério que ele estava rindo em uma situação como aquelas?
"Wonbin, eu não tô achando graça nenhuma."
"Ah mas eu tô, pra uma menina gata assim você pode ser bem burrinha as vezes." Se aproximou de você, tocando seu nariz com a pontinha de seu dedo.
Gata? Burrinha? O que era aquilo? Um tipo de soco com luva?
"Won, eu não tô entendendo."
"É você. Você é a garota por quem eu estou apaixonado." Se aproximou ainda mais, as mãos foram em direção a sua cintura. "Eu tenho tentado te falar isso tem meses, mas nunca tive a oportunidade. Eu te amo, princesa, e não só como um amigo."
Se sentia confusa, mas mesmo assim, seguindo seus instintos, segurou Wonbin pela nuca e selou seus lábios nos dele.
De primeira, era apenas um selinho singelo, até Wonbin te abraçar pela cintura e aprofundar o beijo, te pedindo cuidadosamente a passagem da língua entre seus lábios.
"Eu esperei tanto por isso, meu bem." O garoto disse após separar os lábios dos seus, fazendo um carinho gostoso em sua cintura.
"E você acordou em mim um sentimento que eu nem sabia que existia." Disse para o menino, que abriu um sorriso com sua fala.
Sem perder mais nenhum tempo, Wonbin selou seus lábios novamente.
Não perderia mais nenhum tempo.
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madorosenpai · 2 months
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Febre
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Summary: Rayne adoece e agora cabe a Finn cuidar de seu irmão mais velho.
Notes: Enquanto escrevia esta fic, percebi o quão intimamente ela se relacionava com "Reflexo" e "Compreendido", ainda que não fossem sequências diretas. Com isso, decidi criar essa trilogia. O ponto era destacar as inseguranças tanto dos irmãos mais novos, quanto dos mais velhos e acompanhá-los em suas evoluções como personagens, sempre destacando os laços que eles possuíam como irmãos, além da formação de uma sólida amizade entre Wirth e Finn que teria se iniciado devido às suas angústias similares.
Agradeço quem acompanhou até aqui. Boa leitura!
Fanfic dedicada a H4l0_MyC. Obrigada pelos comentários sinceros e gentis! Espero que goste da história que escrevi com muito carinho :)
~*~
Numa pacífica manhã da Easton, o sol raiava com intensidade prenunciando um bom dia. Ou pelo menos assim deveria estar sendo para a maioria dos alunos. De todos os dias possíveis dentro de um ano letivo, Rayne havia sido agraciado com uma gripe justamente naquele.
A chefia do dormitório Adler, em particular, estava encarregada de muitos afazeres no dia e por mais diligentes que Max e Aorio fossem, duvidava seriamente que ambos pudessem ser capazes de dar cabo de tudo sozinhos.
No presente momento encontrava-se deitado sobre a cama de seu quarto, enquanto assistia os suspiros preocupados de seu irmão mais novo que encarava o termômetro acusando a temperatura de 40℃.
- Por Merlin! Você está ardendo em febre! – Exclamou o mais novo, sua apreensão era visível.
- Isso não é nada. Eles precisam de mim. – Retorquiu o maior enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar-se da cama. Não fosse Finn a segurá-lo, este teria certamente desabado e se ferido, por conseguinte.
O mais novo, então, tornou a posicioná-lo com cuidado confortavelmente de volta à cama. Cobriu-o com os lençóis e em seguida espremeu o pano úmido, que estava submerso na bacia de água morna situada sobre o criado mudo, depositando-o sobre a testa do maior a fim de abaixar sua temperatura o mais rápido possível.
- Os veteranos e eu já estamos cuidando de tudo. Às vezes soa como se você nos subestimasse... – Respondera Finn com um leve tom de frustração em sua voz.
O primogênito podia ser bastante teimoso e insistente quando queria, o que por um lado configurava uma característica positiva, já que Rayne era o tipo de pessoa que daria a própria vida por aqueles que ama. Por outro lado, o fato de que também podiam perdê-lo justamente por isso incomodava aqueles que o amavam, principalmente Finn.
- Mas há missões com risco de vida. E se vocês se ferirem gravemente ou...vierem a óbito por minha causa? Não posso ficar aqui deitado e relaxando sabendo que aqueles que eu amo estão se arriscando por mim...
- Nesse ritmo você vai acabar se matando! – Retrucou veemente o mais novo, o que pareceu espantar um tanto o mais velho chamando sua atenção.
Esperava qualquer outra reação, menos uma resposta ousada do seu irmão mais novo. Desde quando ele teria se tornado tão corajoso? Percebendo a brecha, Finn segurou as mãos de seu irmão com ternura e prosseguiu:
- Irmão, você é uma pessoa maravilhosa, por mais que não acredite nisso. O tanto que você já teve que sacrificar em sua vida pelo bem dos outros demonstra claramente isso. Mas não acha que está sendo injusto consigo mesmo? Estou sob seus cuidados desde que me entendo por gente e a quantidade de feridas abertas que você carrega, sejam elas físicas ou emocionais é insano! Magoa profundamente apenas ficar assistindo você carregar esse fardo e não fazer nada a respeito... – A este ponto, o menor já se debulhava em lágrimas pela aflição.
Cada palavra que proferia era como uma facada em seu coração. Nem mesmo a dor que sentira no confronto contra Carpaccio se comparava ao presente momento. Ele sabia que jamais poderia vir a se tornar tão forte quanto Rayne, mas desejava ao menos ter uma chance de retribuir todo o amor do seu irmão.
- Eu sei que é pouco, mas peço para confiar um pouco mais em mim e me deixar cuidar de você neste momento de fragilidade. Não sou feito de porcelana. Se for preciso, eu suportarei a carga que for por você, mas me recuso a te abandonar. Você mesmo não faria isso. Divida o peso comigo, por favor. – Suplicava Finn em meio às lágrimas, porém com firmeza em sua postura e um brilho de confiança em seu olhar, o que não passou despercebido por Rayne.
Finn crescera tanto em tão pouco tempo. Teria sido seus amigos o motivando ou Kaldo e Ryoh incentivando a insurgência de seu potencial? Qualquer que fosse a razão, Rayne não poderia estar mais orgulhoso de seu irmão.
Sempre soube que Finn era capaz de grandes feitios, podendo até mesmo superá-lo em questão de magia, mas a carência de autoconfiança do mais novo era o que o abalava e nada podia doer mais do que ser incapaz de poder ajudá-lo nesse aspecto. Porém, os sentimentos ali expostos por Finn foram capazes de remover qualquer resquício de culpa que ainda restasse em seu ser, tal qual um afago gentil em sua alma.
Inconscientemente, um sorriso sincero abria-se no semblante de Rayne, que gentilmente enxugou as lágrimas que insistiam em cair dos olhos do menor e no segundo seguinte, não segurando sua felicidade, puxara Finn para um abraço apertado e tão requisitado por ambas as partes.
- Não sei o que fiz em vida para merecer um irmão tão precioso como você...
- Irmão... – Respondera o mais novo, que agora esbanjava um rubor em sua face enquanto retribuía o gesto do mais velho.
A sintonia existente em seus corações era forte o suficiente para silenciar quaisquer tormentos ou inseguranças que viessem a assombrar suas mentes, pois nada poderia ser maior que a pureza do amor entre os irmãos, que outrora trilhavam seus caminhos separadamente, mas de agora em diante andariam lado a lado.
~*~
Notes: Rayne é extremamente dedicado ao Finn, o que faz com que se preocupe excessivamente com o mesmo e que se questione se é de fato um bom irmão mais velho. Já o Finn, por outro lado, carece de autoconfiança. Então trabalhar esses aspectos me pareceu algo bem interessante de se explorar.
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harrrystyles-writing · 10 months
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Little Secret —Parte 4
Sinopse: Nas férias de verão, um convidado inesperado faz você se divertir bem mais do que imaginava.
Personagens: Melhor amigo do pai! Harry x Leitora. (Harry está na casa dos 40 anos e Leitora 20 e poucos)
Aviso: +18, longo, conteúdo explícito(se não gosta por favor não leia)
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Enfim você estava de volta a Londres, suas aulas começaram há duas semanas e você não havia visto e nem falado com Harry.
Afinal foi só uma curtição nas férias?
Ele não lhe deu seu número, nem pediu o seu, mais um motivo para pensar que sim.
Isso vem lhe atormentando desde que pisou de volta ao campus, você não podia perguntar sobre Harry ao seu pai, também não morava na mesma cidade que eles, o que dificultou a ter notícias de Styles.
Você estava enlouquecendo, desejando voltar para Holmes Chapel só para vê-lo.
Se convencendo que não pensaria mais nele saiu de sua aula determinada a estudar, foi até a cafeteira de costume e focar nos estudos. Mas foi interrompida pela ligação de sua mãe. 
— Oi mãe.
— Oi querida, tudo bem? Como anda a faculdade? 
— O de sempre, estou estudando agora.— Respirou fundo. 
— Ótimo, eu liguei porque tenho uma boa notícia.
— E qual é?— Sua atenção total voltou-se para as palavras de sua mãe. 
— Então, Harry jantou aqui em casa essa semana e ele mencionou interesse de contratá-la para um estágio na empresa dele, isso não é incrível?
Que merda??!!! Como assim?!! 
— Seria impossível, eu não moro aí mamãe.
— Eu sei, mas ele vai abrir uma filial em Londres, na verdade, ele viajou a negócios para ver algumas coisas da empresa aí.
Seu joelhos fraquejaram, ele estava mesmo vindo para Londres?
— Harry está vindo para cá?
— Sim, eu passei seu número, espero que não se importe, talvez vocês possam almoçar e conversar sobre a vaga, é uma grande oportunidade filha, além de que Harry conhece seu pai há anos, ele é um bom homem e tenho certeza que ele faria qualquer coisa pela filhinha do seu melhor amigo.
Filhinha do seu melhor amigo? Se minha mãe soubesse o que Harry andou fazendo com sua filha não o chamaria de bom homem.
— Tudo bem, se é para falar do emprego não me importo.
— Ok, eu tenho que ir filha, te amo, bom estudo.
— Obrigada mãe, tchau
— Tchau.
Harry Styles estava vindo para Londres, isso era demais para processar, você não conseguia conter o sorriso e também o nervosismo, uma parte de você estava muito animada para vê-lo, mas ao mesmo tempo, receosa por encontrá-lo novamente. 
Obviamente ele não ligou assim logo de cara, por mais que você estivesse implorando por isso, no dia seguinte você já estava surtando com a ideia dele não querer vê-la até que o telefone tocou.
— S/n? — Aquela voz fez seu coração errar a batida.
— Sim, quem é — fingiu não saber.
— Harry Styles.—Ele riu, pelo tom de sua voz, ele sabia que você o reconheceu no instante que disse seu nome. 
— Oi Harry.
— Sua mãe me passou seu número.
— Eu soube.— Estava difícil se manter casual. 
— Eu estou na cidade, gostaria de jantar comigo hoje a noite? Sei que é em cima da hora, mas não vou poder ficar tanto tempo e os assuntos do trabalho estão me sugando quase o dia todo, mas estarei livre para você, se quiser.
— Claro, eu adoraria.— Se odiou por sua voz soar bem mais fina do que gostaria. 
— Ótimo, me passa seu endereço por mensagem que às 19:00 eu vou buscar você.
— Combinado.
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Você estava surtando tentando achar algo sexy, porém não tão revelador para seu jantar com Harry. Depois de quase uma hora procurando a roupa perfeita, você decidiu usar um vestido preto até os joelhos, mas havia uma fenda na lateral que mostrava suas coxas, batom vermelho, cabelos soltos, saltos e acessórios pratas.
Harry como todo britânico era pontual e às 19:00 ele estava batendo em sua porta.
"Oi." Aquele sorriso sempre a deixava nervosa.
"Oi." Timidamente respondeu.
"Você está linda."
"Obrigado, você também está incrível." Suas bochechas coraram.
Seus olhos rapidamente foram para o corpo tonificado dele, Harry vestia uma camiseta social azul com botões abertos, deixando amostra seus pelos peitorais que sinceramente eram um charme, a calça social era bege que combinava com os sapatos da mesma cor e um paletó pairava em suas mãos. 
"Pronta para ir?"
"Sim." Pegou sua bolsa e fechou a porta atrás de si. 
Não havia dúvidas que ele percebeu que estava nervosa, você mal conseguia olhá-lo assim que saíram, no caminho até o restaurante, suas pernas tremiam no banco daquele carro luxuoso.
"Tudo bem?" A mão grande pousou em sua coxa desnuda.
"Sim." Com a voz ainda trêmula respondeu a ele.
"Estou feliz que aceitou o convite." Um sorrisinho surgiu nos lábios dele.
"Estou feliz por ter-me convidado."
"Já disse que está linda hoje? Porque está."
"Já, mas é sempre com ouvir."
"Me desculpe, faz um longo tempo que não vou a um encontro, a última vez foi com à minha espo... " Ele parou na metade da frase. "Minha ex." Seus dedos bateram no volante, se sentindo um idiota por falar de outra mulher prestes a ir em um encontro. 
"Tudo bem, eu não ligo que você tenha uma ex mulher, Harry, Lara era legal a não ser que ela tenha te traído aí ela é uma vaca."
"Você é mesmo um docinho." Ele riu.
O caminho restante vocês trocavam olhares, a mão de Harry não saiu de sua coxa até que estivesse no estacionamento de um enorme prédio, onde ele abriu a porta para você, seus dedos delicadamente ficaram em suas costas até a entrada do elevador, a cada andar que subiam você sentia seu coração bater forte, tudo naquele lugar cheirava a dinheiro, muito dinheiro. Assim que às portas se abriram uma mulher toda de preto cumprimentou Harry como se já havia o visto muitas vezes, ela os conduziu pelo salão principal que era tão chique, havia candelabros no teto, uma pequena adega de vinhos ao lado da entrada, todos naquele lugar pareciam civilizados e música clássica suave tocava ao fundo. Ela os levou para uma área mais isolada, onde havia uma única mesa em frente à janela que dava a linda visão para a cidade de Londres. Styles foi um cavalheiro puxando a cadeira para você sentar-se depois ele sentou em sua frente, você não pôde deixar de se perguntar o quão caro aquele restaurante era.
"Eu queria um pouco mais de privacidade, mas se quiser podemos jantar no salão principal." Harry pronunciou-se ao ver o olhar ansioso em seu rosto.
"Aqui está ótimo." Sorriu  largamente. "Aqui é muito bonito, eu nem jantei, mas com certeza já é meu lugar favorito só por esta vista."
"Fico feliz por isso, querida." Ele observou a maneira tão genuína que você admirava as coisas. "Vamos pedir?"
"Claro."
Ele fez um sinal para o garçom que prontamente veio até a mesa com dois cardápios e um adicional para o vinho, você arregalou os olhos olhando para os valores de cada prato, o mais barato deles era mais caro que seu laptop.
"Pode pedir o que quiser." A expressão dele era serena bem ao contrário da sua. "Não se preocupe com nada."
"Obrigado, mas eu estou realmente perdida aqui."
"Posso sugerir um se quiser."
"Seria perfeito."
"Dois do número nove, por favor." Harry deu uma piscadela ao garçom que tirou os cardápios. "E uma garrafa de champanhe."
"A de sempre,  Senhor Styles?"
"Sim."
Você se perguntou como a ex esposa poderia ter se divorciado dele, só essa energia masculina que Harry estava emanando já a deixava com a calcinha mais úmida. 
O calor entre as pernas voltou no segundo em os olhos dele encontram os seus novamente, era como se você tivesse voltado a ser aquela garotinha que sentia uma completa bagunça perto dele.
"Como vai à faculdade, querida?" Seu estômago vibrou com sua voz.
"Está tudo bem." Iniciou limpando a garganta. "Às coisas andam um pouco agitadas, mas só de saber que falta apenas alguns meses para me formar faz valer a pena."
Você não queria que ele lhe perguntasse sobre a maldita faculdade, você queria que ele dissesse que sentiu sua falta, que sua mão nunca trabalhou tanto em seu pau nesses dias em que esteve longe só para compensar a falta que sua boceta fazia.
"Sua mãe lhe contou da minha proposta?"
"Sim."
Então ele realmente queria falar de negócios? Não era só uma desculpa para vê-la?
"Eu quero que você venha trabalhar para mim."
"Isso é sério?" Você suspirou frustada.
"Sim! Eu estou precisando de uma nova assistente." Murmurou com um sorriso presunçoso.
"Eu não sei o que dizer."
A raiva fluía por suas veias, ele não havia pegado seu número, ele demorou duas semanas para simplesmente aparecer e agora o motivo desse maltido jantar era uma vaga de emprego?!
"Diga sim, amor."
Seu coração errou a batida, ele tinha que parar de fazer isso.
"Eu não sei se eu posso, Senhor Styles."
Aí ele percebeu que algo estava errado, você não o chamava de Senhor Styles, não mais.
"Está tudo bem, querida?"
"Sim..." Abaixou a cabeça.
"Diga o que está te incomodando?" 
"Não é nada."
" Sabe que pode falar qualquer coisa para mim." Insistiu. 
"Por que...Por que você demorou tanto para querer me ver?"
"Eu queria ter vindo antes." Defendeu-se pegando sua mão em cima da mesa, mas você se afastou. 
"E, por quê não fez? Por que não pegou meu número?" A essa altura ele podia perceber as lágrimas brilhando em seus olhos. "Você não gostou do que fizemos nas férias?" Sua voz embolou o choro que reprimia. 
"Eu fui um idiota por não pegar seu número, eu só percebi isso depois que já havíamos ido e me martirizei todos os dias por isso." Admitiu. "Eu não sabia como pedir aos seus pais seu número, eu precisava de uma desculpa, então eu comprei essa empresa em Londres para ser minha filial apenas para estar perto de você, isso é o quanto eu gostei das minhas férias com você."
"Espera." Seus olhos se arregalaram. "Você comprou uma empresa só para estar perto de mim?"
"Sim, na verdade, eu já havia pensado nessa proposta dias antes de ir viajar para Itália, mas recusei um dia antes de viajar, mas após ter você eu resolvi aceitar assim que voltei de viagem, demorou duas semanas para que eu conseguisse fechar o contrato e estar aqui."
"Harry, eu… você, você não precisava fazer isso."
"Não, mas eu queria, eu quero e quero que venha trabalhar comigo, seria uma ótima oportunidade para estar mais perto de você sem que seu pai desconfie de nós."
Seu coração estava acelerado, nem em um milhão de anos você imaginaria que essa seria a razão pela qual ele demorou tanto para finalmente te encontrar.
"Eu vou." Com as bochechas coradas disse à ele.
"Ótimo, conversamos sobre sua admissão depois." Styles pegou sua mão com delicadeza deixando seus lábios tocarem em sua pele em um beijo suave. "Estou ansioso para vê-la todo dia minha garotinha."
O garçom voltou trazendo o jantar cortando o clima que estava rolando entre vocês, mas até foi melhor assim, deixar o melhor para o final da noite, então, o resto todo jantar vocês conversaram, riram, beberam, foi divertido ter uma conversa normal entre adultos. Estava ficando tarde e ele podia ver o cansaço em seus olhos, talvez fosse o champanhe que a deixou um pouco sonolenta.
"Vamos, eu vou te levar para casa." Sua mão direita estava acariciando sua coxa por debaixo de mesa, em algum momento do jantar ele puxou sua cadeira para ficar ao lado dele e foi incrível ter aquele homem tão perto.
"Mas já?" Fez biquinho. "Eu ainda não quero ir."
"Você parece cansada, garotinha."
"Eu não estou." Cruzou os braços. "E você não está bêbado demais para dirigir?"
"Eu só tomei meia taça, eu estou bem."
Styles chamou um garçom, pedindo a conta, você apenas assistiu Harry entregar seu cartão black para o homem, depois lhe dando uma bela gorjeta que você poderia dizer que era uns 200 dólares, mas tentou não encarar muito, só acenou desejando boa noite para o homem com seu sorriso largo antes dele sair, Harry se levantou e estendeu a mão para que se juntasse a ele, estava um pouco frio então o paletó que trouxe foi parar em seus ombros enquanto saiam do restaurante, o elevador chegou e logo os levou direto até o estacionamento. Harry abriu a porta para você e caminhou em direção ao lado do motorista para se juntar a você no carro. Harry já sabia o caminho afinal você havia passado seu endereço, você estava tão cansada pelo seu dia cheio na faculdade e o champanhe que acabou adormecendo. Quando ele estacionou em frente ao seu apartamento não pôde deixar de sorrir ao vê-la encolhida no banco dormindo, ele se odiou por ter que acordá-la.
"Garotinha", Sussurrou. "Ei, acorde." Deixou varios beijinho em seu rosto.
"Oh! Me desculpe, me desculpe, eu nem percebi que dormi." Defendeu-se ainda um pouco zonza.
"Tudo bem, vamos eu vou ajudá-la a ir até a porta."
Assim que você concordou ele saiu do carro rapidamente indo para o seu lado abrindo a porta lhe ajudando a sair, ele segurou em sua cintura conduzindo até a porta do prédio, lhe ajudou a colocar o código, depois a entrar no elevador, você certamente ainda estava um pouco sonolenta, mas os toques dele em sua cintura já estava te deixando bem mais acordada de quando saiu do carro. Em poucos minutos estavam em frente à sua porta, demorou um pouco até você achar suas chaves, mas logo você estava virando a maçaneta e o puxando para dentro.
"Então… É aqui onde eu moro." Anunciou que fechou a porta atrás de si, trancando-a.
"É bonito."
" Não minta, nada comparado a enorme casa onde mora. "Deu um tapinha no ombro dele.
"Eu realmente achei aconchegante, lembra meu primeiro apartamento."
"Quer um pouco de água? Ou uma bebida? Alguma coisa?" Você perguntou tirando o paletó dele colocando no porta casacos. "Ou já precisa ir?"
"Eu aceito uma água."
"Ok."
Você foi até a cozinha quase que saltitando só por ele querer ficar, encheu dois copos, afinal também precisava se hidratar, entregou um a ele e tomou o seu o mais rápido possível, a cada segundo que passava ficava mais ansiosa para o que estava prestes a acontecer, sabia que estava mais molhada só pelo jeito que ele estava olhando para você, literalmente te comendo com os olhos. Então caminhou até ele, não era a primeira vez que tomava a iniciativa, não seria a última, você estava desesperada por ele e não seria agora que sentiria vergonha por isso, sua mão tirou o copo dele colocando no balcão atrás de você, estava tão perto que podia sentir seu hálito quente em sua pele.
"Senti tanto a sua falta, Harry." Cantarolou nas pontas dos pés, enganchando os braços em seu pescoço.
"Também senti sua falta, garotinha, como senti." Ronronou em seu ouvido, a barba lhe causando arrepios.
No instante seguinte, seus lábios estavam colados nos dele, foi como se fogos de artifícios explodissem em seu estômago assim que sua língua tocou a sua, era muito mais que só um beijo, era uma demonstração da saudade que estavam sentindo, cada toque, cada gemido uma palavra que não expressaria a falta que um fez ao outro. As mãos dele foram ágeis para encontrar sua bunda e apertá-la com vontade, seus braços envolvendo-a levantando você para que sentasse no balcão.
Ambos se assustaram e riram quando os copos se espatifaram no chão.
"Eu prometo que compro outro jogo novo para você minha garotinha." Segurou seu queixo com idicador. "Aliás com o salário que eu vou lhe pagar você poderá reformar esse apartamento ou até morar num melhor."Ele afastou suas pernas para que ficasse entre elas.
Styles a puxou novamente para si e te beijou com desejo, suas bocas se moviam em sincronia, você agarrou os ombros dele e enterrou suas mão no cabelo dele, curtindo a sensação de seu cabelo macio e grisalho, era como se nunca tivessem saído da Itália. Um longo gemido ficou preso em seus lábios quando os dedos dele começaram a brincar com a pele de suas coxas, cada lugar que ele tocava era como chamas incendiando seu corpo. Naquele momento agradeceu a si mesma por escolher o traje de certo, um vestido com uma fenda lateral era perfeito para Harry ter acesso ao que ele realmente queria, porque foi fácil até demais para que seus longos dedos chegassem ao seu clitóris, fazendo pequenos círculos sobre o tecido de sua calcinha, amando ouvir os sons que você estava fazendo.
"Garotinha, eu senti falta do seu corpo, senti falta de te tocar assim." Ele expirou continuando os movimentos em seu clitóris.
"Eu também senti tanto a sua falta." Choramingou.
E por mais que estivesse tão bom apenas continuar só o beijando, sua ansiedade para tê-lo dentro de si era maior, ele podia ver isso em seus olhos e você sabia que ele não iria te fazer esperar mais.
Harry parou de provocá-la e se apertou contra você, a dureza de seu pênis pressionando entre suas pernas antes dele se afastar e dizer.
"Posso colocar já? Quero comer você, senti falta de estar enterrado em sua boceta." Um arrepio percorreu seu corpo.
"Sim." Acenou ofegante.
Ambos desejaram isso por semanas e agora que finalmente tinham um ao outro e não aguentavam mais esperar.
No instante seguinte, ele estava tirando suas calças, você jogando sua calcinha em algum canto do apartamento, você o viu bombear seu pau algumas vezes colocando a camisinha que pegou da carteira antes de roçar em sua entrada, porra, você estava tão molhada que ele podia simplesmente colocar tudo de uma vez, mas ele não faria isso, ele ia ir devagar cuidar para que você tomasse cada centímetro dele por vez.
"Baby, depois precisamos conversar sobre outros métodos contraceptivos." Ele resmungou ainda brincando com seu pau em sua entrada. "Eu quero poder te foder sem isso."
Ele alinhou seu pênis e deslizou para dentro em um impulso suave, era tão bom especialmente porque já faz um tempo, mas ele estava indo tão lento que chegava a ser torturante, você precisava mais.
"Por favor... Harry." Com os olhos marejados implorou a ele.
"Por favor, o que Garotinha?"
"Eu preciso mais que isso, eu preciso sentir você por inteiro."
"Adoro ouvir você implorar." Rosnou, mordiscando seu ouvido.
E ele fez o que você pediu.
Ele fez você se sentir tão bem.
Suas estocadas aceleraram enquanto ele te fodia com mais força, preenchendo-a completamente, ele mantinha contato visual enquanto empurrava mais fundo, podia ver sua respiração acelerada e o rosto em êxtase.Ele inclinou a cabeça e pressionou os lábios nos seus, envolvendo-o em um beijo apaixonado. Harry sentiu sua falta e estava mostrando o quanto, seus gemidos não param de sair de seus lábios.
Dois de seus dedos encontraram seus clitóris, você já estava tão perto de gozar, tinha certeza que ele podia sentir sua boceta apertando em seu pau.
"Harry." Choramingou.
"Goze para mim." Sussurrou de volta.
Acelerando os dedos em seu clitóris enquanto seus olhos rolavam para trás de sua cabeça, você sentiu como se estivesse flutuando, a visão começou a ficar embaçada, você gemeu mais alto, quando seu ápice chegou, Harry não parou de te foder durante o seu orgasmo, causando mais e mais prazer à medida que outro aumentava, você nunca pensou que conseguiria, mas outro orgasmo lhe atingiu com mais força, a sensação era incrível, você estava praticamente chorando porque o prazer era tanto que suas emoções se misturaram. Você o puxou até os lábios e o beijou apressadamente ainda confusa murmurando "Bom, tão bom Harry."
Os quadris dele ainda estavam se movendo, mas com estocadas mais lentas, pois você estava sensível, tão sensível que ele se segurava para não gozar.
"Continue Harry! Mais forte."
Era o que ele precisava para ir mais fundo dentro de você, você estava gritando e ele gemendo profundamente em seu pescoço quando o calor familiar se espalhou pelas suas bochechas e todo seu corpo, o prazer tomando cada centímetro dele e seu esperma quente enchendo a camisinha.
Vocês dois ofegavam quando ele saiu de você, enquanto seus corpos sentiam as consequências do sexo alucinante que acabaram de fazer.
Ele beijou seus lábios, ainda levemente ofegante.
"Seu batom vermelho está todo borrado." Ele riu tentando limpar sua boca.
"Você tem batom em você, acho que manchei sua blusa."
"Eu gosto tanto de você, garotinha." Ele sussurrou. "Eu realmente gosto." Com a testa na sua, uma onda de tristeza passou por você quase a fazendo chorar diante dele. "Ei! O que foi querida?" Segurou seu rosto.
"Vo.. Você vai me deixar agora?" Seus olhos foram traiçoeiros ao deixar cair algumas lágrimas. "Vai embora?"
"Não." Ele deixou um beijo na ponta do nariz, secando algumas lágrimas que caíram.
"Então você vai dormir comigo hoje?" O seu semblante triste rapidamente mudou.
"Se você quiser." Seus lábios se curvaram em um sorriso. "Mas eu não pretendo dormir agora, eu ainda não terminei com você, será que aguenta mais uma?" Provocou-a.
"O velho aqui é você." Brincou empurrando o peito dele.
"Ei." Ele te repreendeu quando você pulou do balcão e saiu correndo enquanto ele lutava com suas calças. "Eu vou te mostrar o que velhote aqui sabe fazer." Ele gritou te pegando no colo encurralando no corredor a beijando e já estava pronta para começar tudo de novo.
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gldedlily · 2 months
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          ei, aquele ali é OSCAR ISAAC? não, é só CASTIEL, um personagem CANON de SUPERNATURAL. ouvi dizer que ELE tem MILHARES DE ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um ATENDENTE em FROM THE VAULT RECORDS. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco DETERMINADO e LITERAL sempre que o vejo andando pela cidade.
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informações básicas
nome: castiel.
nome de humano: steve novak.
idade: milhares de anos (aparenta estar na casa dos early 40s).
espécie: anjo.
pronomes: se sente confortável com ele/dele.
sexualidade: não percebe sexualidade da mesma forma que humanos.
ocupação: atendente em from the vault records.
mídia de origem: supernatural.
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introdução
          castiel já está mais do que acostumado com sua vida na terra e à conviver com os humanos - até mesmo já foi um por um determinado período de tempo -, então a estada em aspen cove tem sido particularmente tranquila depois de tantos anos de perigos, terrores, caos e perdas. só seria melhor se ainda tivesse contato com seus antigos amigos, principalmente sam e dean winchester, mas não os vê desde que jack assumira o posto em aberto no céu e precisou de sua ajuda para recolocar a ordem na casa. não tem problema, enquanto eles não aparecem ou ele não os encontra, com certeza vai ter várias coisas para fazer e reportar sobre aquela estranha e pacata cidadezinha.
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memórias
          o anjo possuí praticamente todas as memórias, desde resgatar dean da perdição eterna até a vitória do time contra chuck. porém, todo seu acordo com o vazio, o tempo em que ficou preso lá e todas as circunstâncias que o levaram à isso simplesmente nunca aconteceram. após terem derrotado chuck, e jack ter assumido o lugar dele, castiel ainda passou um curto período de tempo junto aos irmãos, porém, logo teve sua ajuda requisitada pelo nephilim. chegou à aspen cove à pedido de jack, para investigar as estranhas anomalias que emanavam da cidade, mas sempre que tenta informar seus achados ao céu ou até mesmo sair da cidade (via terra ou via ar), estranhamente, esquece o que deveria fazer e seus pensamentos se tornam confusos.
obs.: devido ao fato que desconsiderei todo o bafafá do acordo com o vazio (e sinceramente todo o finalzinho da série, pois odeio demais tudo aquilo), as circunstâncias em que o cas professou seus sentimentos pro dean foram bem diferentes. não quero definir nada específico, mas foi muito mais numa linha de desabafo depois de tanto tempo guardando, talvez logo após terem, enfim, vencido o mal final. de qualquer forma, só queria deixar claro que, sim, aconteceu, mas as circunstâncias para tal foram outras.
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poderes
          under co.
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Karin Magalhães e Sérgio Carvalho levaram ao público a emocionante performance de "Dança Cigana" durante a Feira de Artes na Primavera 2023, evento promovido pela ADABA - Associação dos Artesãos da Bahia.
Realizada na Praça do Campo, a apresentação encantou a plateia e levou todos ao delírio. O espetáculo fez parte da extensa programação da Feira de Artes na Primavera, um evento tradicional que ocorre há mais de 40 anos na cidade, dando as boas-vindas à estação mais florida do ano.
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A Bíblia e o Suicídio
Tema 1: Rei Saul (1 Sm 31: 3, 4)
Após uma noite mal dormida à procura da feiticeira, Saul se encontra em meio à sua mais acirrada batalha com os cadáveres de seus filhos à sua frente. O desespero consome seu coração de tal forma, que sem pensar com a razão, o mesmo pede ao seu pajem para matá-lo, o qual se recusa e, então, o rei retira a própria vida. Seu suicídio é o ponto final de 40 anos de reinado, 39 anos de desobediência a Deus e de mais de uma década de perseguição a Davi.
A atitude do rei não deve ser avaliada isoladamente porque ela é o clímax de inúmeras ações antecessoras contrárias à vontade soberana de Deus. O caminho injusto e cruel de Saul não se iniciou ao invejar Davi ou em sua sede pelo poder, mas no primeiro ano de seu reinado, quando não confiou no Senhor (1 Sm 13). Nisso percebe-se que o suicídio não é uma ação pensada de um dia para o outro, mas o resultado de uma vida longe de Deus, em que há decepções e desesperança.
Ao se suicidar, ele cedeu mais uma vez ao desespero para resolver o problema de sua vida. Ele mesmo quis solucionar, como sempre, em vez de entregar seus problemas a Deus. O suicídio de Saul não resolveu o problema dele como ele desejava, pelo contrário, atraiu o que mais temia para si. Pois se para ele perder o reino era um problema, ao se suicidar ele o perdeu completamente; se para ele era um dilema não ter o respeito de seu povo, ao se suicidar, seu cadáver foi capturado e decapitado pelos filisteus para vergonha pública; se ele odiava perder a guerra, o mesmo se rendeu ao se matar.
O suicídio é uma falsa resposta de resolução e isso vale para você também. Dizem que a morte sana os dilemas desta vida terrena, mas isso é somente a aparência. Quem deseja não ter dificuldade nesta vida, ainda não compreendeu o que é viver e nem o que as aflições de Cristo significam.
A Verdade sobre todas as coisas, a saber, os ensinamentos de Cristo, revela que os problemas desta vida são oportunidades para desenvolver a fé e não para a destrui-la. Cristo sentiu as mais profundas dores a fim de que saibamos que Ele Se aproxima daquele que O clama porque Ele também foi humano (Hb 2:18). O nosso mediador é Jesus Cristo homem, isto é, Cristo media por nós todos os dias lembrando ao Deus Pai que Ele morreu em nosso lugar e devido a tal sacrifício, nós somos DEle (1 Tm 2:5).
Se você olhar pela perspectiva da vida de Jesus, os dilemas nesta vida não cessarão, mas você terá certeza de que não estará só. Cristo é a solução e a esperança que traz vida. Se te mostrares fraco no dia da angústia, a tua força será pequena (Pv 24:10); mas se focar em Deus e em Suas promessas, saberás que a angústia certamente terá um fim. Por isso não desfaleça; mas, ainda que o seu exterior se enfraqueça, permita que o interior, contudo, se renove diariamente. Porque a sua leve e momentânea tribulação produzirá em ti um peso eterno de glória mui excelente. Portanto não se atente nas coisas que vê, mas nas que se não vê; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas (2Co 4:16-18).
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jbfalcon · 4 months
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Depois dos 40 anos, o pensamento feminino muda, desembaraça.
O sexo não é mais performance,
Exaustão, é fazer o que se gosta e do jeito que gosta.
É aproveitar dez minutos com a intensidade de uma noite inteira,
É reconhecer o rosto do próprio desejo no primeiro suspiro,
É optar pela submissão por puro prazer,
Sem entrar na neurose da disputa ou do controle.
A mulher de 40 não diminui o ritmo da intimidade.
Pode ler um livro com a intensidade de uma transa.
Pode assistir a um filme com a intensidade de uma transa.
Pode conversar com a intensidade de uma transa.
Ela não tem um momento para a sensualidade,
A sensualidade é a todo momento.
Tomar o café da manhã não é apenas um desjejum,
Tem a sua identidade, o seu ritual, um refinamento da história de seus sabores. Tomar o café da manhã com uma mulher de 40 anos
É participar de sua memória, de suas escolhas.
Ela não precisa de provar mais nada.
Já sofreu separações,
E tem consciência de que suporta o sofrimento.
Já superou dissidências familiares,
E tem consciência de que a oposição é provisória.
Já recebeu fora, deu fora, entende que o amor é pontualidade
E que não deve decidir pelo outro ou amar pelos dois.
A mulher de 40 anos, cansada das aparências,
Cometerá excessos perfeitos.
É mais louca do que a loucura porque não se recrimina de véspera.
É ainda mais sábia do que a sabedoria
Porque não guarda culpa para o dia seguinte.
A beleza torna-se também um estado de espírito,
Um brilho nos olhos, o temperamento.
A beleza é resultado da elegância das ideias,
Não somente do corpo e dos traços físicos.
Encontrou a suavidade dentro da serenidade. A suavidade que é segurança apaixonada, confiança curiosa.
O riso não é mais bobo, mas atento e misterioso, demonstrando a glória de estar inteira para acolher a alegria improvisada, longe da idealização, dentro das possibilidades.
Não existe roteiro a ser cumprido, mapa de intenções e requisitos.
Há a leveza de não explicar mais a vida.
A leveza de perguntar para se descobrir diferente,
Em vez de questionar para confirmar expectativas.
Ser tia ou mãe, ser solteira ou casada não cria angústia.
Os papéis sociais foram queimados com os rascunhos.
A mulher de 40 é a felicidade de não ter sido.
É a felicidade daquilo que deixou para trás,
Daquilo que negou,
Daquilo que viu que era dispensável,
Daquilo que percebeu que não trazia esperança.
Seu charme vai decorrer mais da sensibilidade do que de suas roupas.
O que ilumina a sua pele é o amor a si,
Sua a educação,
Sua expressividade ao falar.
A beleza está acrescida de carácter.
Do destemor que enfrenta os problemas,
Da facilidade que sai da crise.
A beleza é vaidosa da linguagem, do bom humor.
A beleza é vaidosa da inteligência, da gentileza.
Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora.
***
Texto de Fabrício Carpinejar
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sobreiromecanico · 1 month
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Alien: Remulus: primeiro trailer
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Não tenho exactamente a certeza de ainda existir algo de interessante para dizer no universo ficcional de Alien.
Certo: o filme original de 1979 é um marco no cinema de ficção científica (será talvez o meu segundo filme preferido do género, e eu nem sou muito dado ao cinema de horror), com a excelente realização de Ridley Scott, o argumento muito coeso de Dan O’Bannon (numa autêntica lição de show, don’t tell), um elenco brilhante e os designs de H.R. Giger, Chris Foss e Ron Cobb. Enfim, uma tempestade perfeita, um relâmpago capturado numa garrafa: é um filme irrepetível. Há uns anos, a propósito da estreia de Alien: Covenant, tive a oportunidade de ver o filme original numa sessão especial organizada nos Cinemas UCI do El Corte Inglés, e é incrível como à data um filme com quase 40 anos continuava a ter tanto impacto e a ser tão poderoso em termos visuais quando visto no grande ecrã.
(admita-se que ver Alien numa sala de cinema imediatamente antes de ver Alien: Covenant não faz nenhum favor ao segundo)
Talvez Aliens, a sequela que James Cameron realizou em 1986, não fosse exactamente necessária, mas o Cameron dos anos 80 e 90 sabia como fazer uma boa continuação: desenvolveu a Ellen Ripley de Sigourney Weaver de forma muito interessante (e confirmou-a como ícone) e mostrou um pouco mais daquelas criaturas e daquele futuro de forma muito inteligente, sem no entanto revelar demasiado - certo, há uma rainha, mas as origens das criaturas continuam a ser um enigma. Alien 3, de David Fincher, é um exercício de frustração com excelentes ideias; Alien: Resurrections, de Jean-Pierre Jeunet, é igual mas em pior.
Dos Alien vs Predator não falaremos.
Prometheus terá sido talvez a maior desilusão que tive numa sala de cinema: um trailer muitíssimo promissor, uma campanha de marketing inteligente, e um filme esteticamente imaculado com um guião pedestre, no qual toda a gente só faz disparates. Certo: em Alien também há asneiras em barda, mas a tripulação da Nostromo não era composta por cientistas, mas por camionistas. E para lá das desventuras da tripulação em Prometheus, Ridley Scott - demonstrando que nunca é boa ideia regressarmos aos sítios onde fomos felizes -  pareceu desaprende a lição do filme original, e decide explorar as origens do space jockey e do xenomorph. Desnecessário, tão desnecessário, mas o pior ainda estava para vir com Alien: Covenant, quando Scott decide dizer que afinal aquela criatura foi obra de um andróide paranóico com complexo de Édipo e ilusões de grandeza. Assim se dá cabo de um belo mistério.Enfim, não estou particularmente entusiasmado com Alien: Romulus. É certo que não se trata de uma sequela, mas de uma história que, no contínuo narrativo, passar-se-á entre os acontecimentos de Alien e Aliens (enquanto Ripley e Jones andavam à deriva no espaço, portanto), mas o trailer não dá grande indicação de que possa haver aqui novo chão para pisar - parece-me um mero slasher naquele universo, ainda que com facehuggers muito irrequietos. Dito isto, é muito provável que o vá ver ao cinema, mais por diligência pessoal para com o cinema de ficção científica, e com expectativas baixas. E com a sensação de que se talvez fosse mais interessante ir buscar outra história de ficção científica e horror para o grande ecrã. Por exemplo, Dead Space. Até porque algumas das imagens do trailer fizeram-me pensar mais na USG Ishimura do que na Nostromo, na Sulaco ou na colónia LV-426...
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tecontos · 2 months
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Ela ganhou o que queria, eu ganhei o que queria e saimos ganhando. (Nov-2023)
By; Lucas
Me chamo Lucas, tenho 29 anos e sou de Salvador.
Há algum tempo atrás, navegando em um site de anúncios classificados me deparei com algo bem curioso em um determinado verbete; nele uma mulher que se dizia casada, mas um tanto solitária estava em busca de homens que aceitassem receber uma punheta e apenas isso; suas exigências eram as de praxe: não aceitava convites para comparecer no domicílio do interessado, as conversas deviam acontecer inicialmente por meio de e-mail e exigia contato pessoal prévio; além disso dispensava conversa fiada e pedidos de amizade em redes sociais; por fim dizia que era um desejo que ela nutria intimamente e viu-se com coragem para se abrir.
Um tanto incrédulo enviei uma mensagem revelando meu interesse pelo seu anúncio e esperei que ela respondesse; confesso que estava quase desistindo quando a tal mulher finalmente ela deu um retorno; declarou feliz pela minha mensagem e que estava ansiosa para que nos conhecêssemos pessoalmente; respondi propondo um encontro em uma cafeteria, porém ela declinou sugerindo que nos víssemos em uma loja de produtos naturais que ela passou o endereço por meio de uma localização no Google.
Muito embora fosse um tanto distante de casa, não vi problemas por se tratar de um lugar público e aceitei o convite; marcamos para a manhã do dia seguinte. Pouco antes do horário combinado eu já havia estacionado meu carro em uma rua próxima e fui caminhando em direção ao local indicado; tratava-se de uma pequena região comercial encravada em um bairro residencial de classe média, onde se viam pequenas lojas de variedades, alguns mercadinhos e um outro tanto de restaurantes por quilo.
Assim que me aproximei do número indicado confirmei que se tratava de fato de uma loja destinada ao comércio de produtos que eu costumo chamar de “naturebas”. Era algo bem modesto com algumas prateleiras de metal onde se viam os produtos e uma bancada lateral com comestíveis; ao fundo havia um balcão e atrás dele via-se uma mulher que abriu um enorme sorriso ao me ver.
-Oi! Prazer, meu nome é Yalina! – disse ela em tom esfuziante saindo detrás do balcão e vindo ao meu encontro com a mão estendida.
Enquanto apertava sua mão eu examinava minha interlocutora; Yalina era uma mulher de uns 40 anos, altura mediana, gordinha e peituda; usava um vestido rodado com estampas floridas sobre um fundo branco e tinha cabelos curtos e ondulados que emolduravam um rosto levemente marcado pelo tempo, mas com um sorriso cativante.
Como quase ninguém aparecia na loja nos pusemos a conversar e que fiz questão de saber um pouco mais sobre ela.
Yalina era casada há uns 25 anos, tinha duas filhas adultas também casadas que moravam fora do país e procurava aproveitar a vida a partir de cuidados com seu corpo e sua mente. 
- “Isso é um assunto delicado! Com o tempo te conto sobre isso …, mas, a verdade é que sou louca por punhetar um homem!”, confidenciou ela quando lhe questionei sobre o pedido do anúncio.
-Mas é só isso que você gosta? – perguntei com tom maroto – Não gosta que batam uma siririca em você? Uma boa chupada na buceta?
Yalina desconversou, embora tivesse corado o que me surpreendeu, e então insistiu para que prosseguíssemos na conversa para que nos conhecêssemos melhor e mais intimamente; ela contou que de uns tempos para cá seu marido não sentia mais atração por ela, quedevia ser por conta da idade dele que já estava perto dos 60, e ela sentia que ainda tinha energia suficiente para desfrutar um pouco mais da vida e seus prazeres. Por essas razões ela decidiu fazer o anúncio nos classificados esperando por resultados frutíferos.
Infelizmente os poucos retornos além de frustrantes foram até um pouco ofensivos; disse a ela que também experimentara a mesma experiência desalentadora que ela e isso nos aproximou um pouco mais; ofereceu-me um chá verde e enquanto bebíamos tornei a insistir na pergunta que fizera pouco tempo antes, observando a reação marota dela.
Por incrível que possa parecer, ao ouvir novamente a pergunta ela corou! Fiquei ainda mais surpreso com sua reação facial e contive o ímpeto de dar uma gargalhada.
- “Você é mesmo um taradinho, hein? Se continuarmos a nos conhecer, você vai descobrir tudo que eu gosto! …, mas, por enquanto porque você não vai ali atrás e me espera com a calça arriada?”, respondeu ela com uma voz maliciosa e um olhar bem safadinho, apontando para a porta atrás do balcão.
Mesmo sentindo um certo receio e ainda desconfiando da esmola aceitei o convite e fui na direção da porta que dava para uma mistura de área de estoque e escritório onde se via uma escrivaninha, cadeiras, um notebook e uma televisão de plasma. Encostei na beirada da escrivaninha, mas não ousei abaixar a calça preferindo esperar até que ela se juntasse a mim; ouvi o ruído estridente da porta de aço sendo arriada e esperei até que ela entrasse no recinto; ansiosa ela reiterou o pedido e eu imediatamente atendi.
Arriei a calça e também a cueca deixando a mostra meu pau em franco processo de enrijecimento; fiquei estupefato quando despiu-se completamente pondo-se nua diante de meus olhos que não escondiam a cobiça que aflorava dentro de mim. Com os peitões enormes sacolejando descaradamente, ela avançou em minha direção tratando logo de segurar minha piroca com uma das mãos apertando-a com força controlada de tal modo que a glande inchou quase dobrando de tamanho e dando início a uma punheta lenta e cadenciada.
A safadinha me olhava com uma expressão excitada e vez por outra sorria para mim; com o clima esquentando entre nós aproveitei para abraçá-la e tratei de inclinar meu rosto até que meus lábios encontrassem os dela; foi um beijo tímido que ganhou intensidade a medida em que eu insistia em não me contentar com apenas um e logo estávamos desfrutando de beijos profundamente ávidos, quentes e molhados.
Estávamos imersos em um clima delirante onde o tesão nos comandava e por isso mesmo abusei um pouco mais levando minha mão para segurar as tetonas de minha parceira apertando-as e beliscando os mamilos ao som dos gritinhos abafados dela.
A diversão prolongou-se até o momento em que, sem aviso, acabei gozando em esguichos que projetaram-se no ar indo ao chão abaixo de nós; Ela deliciava-se com a visão e persistia na punheta até meu pau amolecer em sua mão, resistindo em me oferecer mais alguns beijos que roubei sem obrigá-la e que apetecemos com imenso prazer; com um risinho nos lábios, ela usou o indicador para colher uma última gota de sêmen que fez questão de lamber fitando minha expressão estupefata.
Logo nos recompomos retornando para a loja com ela reabrindo os negócios. Conversamos um pouco mais até que eu quis saber se ela gostara de nossa brincadeira.
-Se gostei? Adorei! – respondeu ela com tom esfuziante – Tanto é que quero mais assim que possível!
-Que ótimo! Mas não aqui, né! – retruquei com tom maroto – penso que poderíamos fazer isso e algo mais em um lugar com mais intimidade e com tempo …, o que você acha?
Yalina emudeceu ainda com um sorrisinho sapeca nos lábios e após um intervalo acenou com a cabeça aceitando minha proposta. 
- “Mas, tem uma condição …, eu digo quando!”, arrematou ela com um tom bem safado, não me deixando escolha senão aquiescer com sua exigência.
Nos despedimos com certa formalidade e eu fui embora com a mente fervilhando de possibilidades com relação ao nosso próximo encontro; eu não sabia explicar, mas ela me deixara tão excitado que só pensava em desfrutar de seu corpo e dar-lhe tudo mais do que apenas uma punheta. E com o passar dos dias sem que ela mantivesse algum contato comigo estes serviam apenas para atiçar o fogo que ardia em meu interior.
Mais de um mês depois ela enviou um e-mail pedindo meu número de telefone e logo em seguida ela me adicionou no whatsapp pedindo que eu fizesse o mesmo; poucos minutos depois que nos conectamos ela enviou uma foto pelada com a legenda “ainda pensando em mim como eu penso em você?”. Imediatamente respondi que desde nosso primeiro encontro eu não conseguia parar de pensar nela e na próxima vez que estaríamos juntos.
-Mentiroso! Quer que eu acredite nisso? – interpelou ela assim que atendi sua ligação – Com tanta mulher dando sopa por aí, você tá fissurado nessa safada aqui?
-Pois acredite …, tesão não tem idade! – respondi sem titubear com tom maroto – E ainda estou esperando por nossa próxima vez!
-É mesmo? E pra onde você quer me levar? – perguntou ela com tom sapeca.
-Um lugar onde eu posso te dar o que merece além de uma punheta! – respondi sem titubear.
-Uau! …, eu topo! Pode ser amanhã? – devolveu ela com tom enfático – Só tem um problema …, te que ser pela manhã …
-Pra mim está ótimo! Te pego as nove, pode ser? – respondi já indagando os detalhes.
-Pode sim! Te espero na frente da minha lojinha – retrucou ela com tom ansioso.
Faltavam dez minutos para as nove quando estacionei o carro em frente a loja dela que já estava a minha espera; ela usava um vestido largo e despojado e assim que entrou no carro segurou meu rosto com sua boca em busca da minha; selamos um longo beijo e em seguida rumamos para nosso destino. No caminho Durvalina fez um pedido inusitado. 
- “Deixa eu te punhetar enquanto dirige?”, sussurrou ela em tom de súplica.
E antes que eu tivesse tempo de responder a danadinha já tinha desafivelado meu cinto, aberto minha braguilha pondo-se a manipular lentamente o meu pau; impressionava-me sua desenvoltura na arte da masturbação masculina e também de seu jeitinho sapeca de quem adorava ver os homens de pau duro em suas mãos.
Ela disfarçou bem enquanto nos registrávamos na recepção do motel, porém sem largar da minha piroca apertando-a vez por outra. 
- “Agora sou eu que quero algo diferente!”, disse eu assim que estacionei o carro na garagem da suíte.
Ela fitou-me com uma expressão ansiosa dando apertões na piroca e sorrindo de um jeito bem safado.
-O que você quer? Me diz? – perguntou ela com tom açodado.
-Quero que dê uma mamada no meu pau! – respondi com tom enfático, porém sem esboçar uma reação neste sentido.
-Só porque você é jeitosinho posso fazer isso, viu! – respondeu ela com tom brincalhão enquanto descia o rosto na direção do meu pau que abocanhou sem cerimônia mamando com incrível maestria.
Me vi dominado pela boca dela que parecia gostar tanto de mamar como punhetar, mas eu queria mais que isso; encerramos as preliminares ainda dentro do carro e fomos para a suíte onde ela mostrou- enorme desenvoltura e pôr-se nua diante de mim sem perda de tempo; acompanhei sua agilidade e nos deitamos trocando beijos e carícias; desci minha mão entre suas pernas procurando sua buceta que encontrei muito quente e úmida; Ela abriu as pernas permitindo que eu dedilhasse sua sua bucetinha divertindo-me em coçar seu clítoris que estava bem inchadinho.
Toda essa provocação desaguou em uma sequência de orgasmos que chacoalharam o corpão dela que não controlava os gritos e gemidos que tornavam o clima ainda mais excitante; em dado momento, puxei-a para cima de mim e invertemos as posições para que desfrutássemos de um delirante meia nove em que a fiz gozar ainda mais vezes deixando-a transtornada pelo prazer que fluía em seu corpo a partir da minha boca.
Por sua vez, ela alternava uma boa mamada com punheta castigando minha piroca impiedosamente e conduzindo-me ao limite de minha fisiologia, o que resultou em um gozo farto que lambuzou a ambos.
Mesmo sob os efeitos de um gozo insano não dei trégua a ela, saboreando sua gruta e sorvendo seu néctar quente e levemente viscoso. Somente interrompemos nosso interlúdio alucinante a pedido dela que não cabia mais em si de tantos orgasmos a que fora submetida suplicando por uma trégua.
Enquanto nos recuperávamos da diversão que nos impusemos, ela aproveitou para desabafar dizendo como se sentia abandonada em certos momentos por seu marido mostrar-se ausente de um desfrute saudável com ela.
Esforcei-me em consolá-la, ela sorriu e agradeceu minha compreensão e as palavras que eu dissera, e confessou que aquele momento entre nós foi a única coisa boa que surtiu resultado do anúncio que publicara e pelo qual nos encontrávamos naquela suíte de motel naquele momento.
Sua sapequice abusada levou-a ao reinício de nosso envolvimento quando segurou minha rola apertando-a até que a visse crescer em sua mão; trocamos mais alguns beijos e ela não perdeu tempo em segredar que estava com vontade de algo mais; ela se pôs de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro volumoso que ela balançou de modo provocante.
- “Vem me foder bem devagar …, preciso matar esse tesão que arde dentro de mim!”, pediu ela com tom suplicante olhando para mim por cima do ombro.
Tomei posição separando as bandas daquela bunda colossal deixando a gruta bem exposta e depois de umas pinceladas com a glande soquei com força enterrando meu pau inteiro dentro da vagina quente e lambuzada de ela que não conteve o ímpeto de soltar um gritinho histérico.
Dei início a uma sucessão de golpes contundentes e profundos os quais logo resultaram em gozos, prossegui tocando aquela buceta e saboreando os gozos que se sucediam assolando deliciosamente o corpo dela que não se continha em gemer, suspirar e gritar de tesão sempre pedindo por mais. Não demorou para que ambos estivéssemos suando às bicas assim como não perdi a oportunidade de estapear aquela bunda.
Comecei a pressionar o selinho anal com meu polegar ouvindo ela resmungar abafado já imaginando o que estava por vir; dei algumas cuspidas sobre o orifício e pressionei com o indicador até obter meu intento de enfia-lo, fazendo ela soltar um gritinho e rebolando ainda mais.
- “AHHH! SEU PUTO! DÓI, VIU! …, UHHH! ESPERA …, ESPERA!”, gritou ela quando fiz menção de enterrar o dedo um pouco mais.
Num lance impensado, saquei a rola da buceta dela e soquei no seu cuzinho; foi preciso um certo esforço até conseguir romper a resistência fazendo a glande alargar as pregas e avançar para dentro recebendo como resposta um grito dela.
Permaneci imóvel com a glande já enfiada no cú dela e esperei para ver qual seira a sua reação; Ela deu uma gingada e tornou a olhar por cima do ombro. 
- “Você é um depravado! …, seu abusado! Agora que começou trate de terminar!”, disse ela com um tom irritadiço, porém com nuances de exótico delírio por ver-se enrabada por mim.
Toquei em frente enfiando a rola aos poucos e sempre com pequenos intervalos para que o buraquinho se alargasse um pouco mais. Não demorou para que eu estivesse estocando vigorosamente ao som dos gritinhos e gemidos dla que não perdia tempo em bater uma siririca exaltando desfrutar de mais gozadas insanas; continuei socando rola naquele cu arregaçado mantendo um ritmo delirante que tornava o clima na suíte tomado por uma sensível aura de prazer desfrutado sem qualquer limitação.
E tudo teve fim quando um espasmo e contrações musculares involuntárias ditaram o ritmo de meu gozo que eclodiu no interior do cú arrombado dela que também já não cabia mais em si de tanto prazer.
Algum tempo depois, já recompostos, retornamos para meu carro e eu a deixei em frente a sua loja; é claro que no caminho a danadinha fez questão de me masturbar mais uma vez …
Antes dela sair do carro, disse para por avisos em jornais, que era só falar comigo. Ela sorriu e me deu mais um beijo. E cá estamos, 4 meses de muitos encontros com direito a muitas punhetas e fodas.
Enviado ao Te Contos por Lucas
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claudiosuenaga · 3 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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