Tumgik
#larrysmut
lrryswtca · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Burning desire
♡ —— onde louis ensina sua irmãzinha a ser uma boa namorada.
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☆. avisos: h!inter (com boceta e seios), humilhação, dracrifilia, degradação, humilhação, negação de orgasmo (leve), manipulação, spaking, falsa simpatia e desuso de preservativo.
INCESTO NÃO-SANGUÍNEO.
🐇— diferença de idade: louis29 harry18
! - lembrando que se algum desses assunto lhe deixar desconfortável, é recomendado que não leia, preserve sua saúde mental.
plot feita pela: @tpwkis4 <33
wc: 3.7k
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Harry sentia o palpitar de seu coração cada vez mais rápido ao decorrer do dia. À noite ela teria um encontro com seu novo namorado, Nick, e ela sabia perfeitamente o que ele planejava para o final do dia.
A garota passara manhã e tarde nos confins da internet, procurando saber fazer o certo na hora do ato e nada, nenhum lugar sabia a explicar com clareza, ela só achava sites pornôs que se sentia enojada demais para assistir.
Certa hora, Harry cai sobre seus lençóis rosa bebê de sua cama e choraminga baixinho. Ela não entendia porque era tão complicado se sentir confiante para apenas ir ter sua primeira vez como qualquer outra adolescente sem experiência. Styles obrigava-se a entender tudo antes de lhe entregar para Nick.
— Hazz? — uma voz pouco rouca resmunga do outro lado da porta. Era óbvio quem era. — Posso entrar? — ele continua.
— Entra, Lou. — Harry se senta novamente, com uma perna dobrada sobre a outra, ela repousa uma de suas mãos na coxa enquanto a outra arruma seus cabelos rebeldes.
Um homem berando aos trinta entra no quarto repleto de posters da Hello Kitty, ursinhos de pelúcia de tamanhos variados e um carpete branco felpudo abaixo de seus pés, carregando uma bandeija de comida.
— Você não saiu do quarto uma vez hoje, então trouxe algo para você comer. — Louis dissertou conforme caminhava até a cama da garota.
Quando William sentava-se sobre o colchão, Harry observou como seu meio-irmão era um homem bonito. Com certeza ele já havia ficado com várias mulheres e, provavelmente, pelo menos uma delas não era experiente, ele tivera que ensiná-la, certo? Não iria descartar uma garota apenas por falta de prática, Louis não era um babaca.
Pensando nisso, Harry concluiu que, sendo parentes, mesmo não sanguíneos, Louis explicaria a ela de uma forma fácil para o entendimento básico. Afinal, ela era sua irmãzinha e ele não negaria isso a ela, não é?
— Lou... — com a voz mansa, Hazz coloca a bandeija de lado, que ao olhar de relance continha algumas frutas picadas em cubinho numa tigela e uma garrafa de danone de morango, empurrando-se para mais perto de Tomlinson. Os olhinhos de cachorrinho abandonado em sua expressão. — Você sabe que eu, basicamente, já sou adulta e Nick e eu estamos namorando a algum tempo...
Styles respira fundo, sabendo que existe uma possibilidade de Louis apenas sair do quarto e não à responder devidamente. O homem odiava Nick. Harry duvidava se era pelo simples fato de seu irmão sentir ciúme da irmãzinha dele namorando um garoto mais velho, já que Nick tinha 24 enquanto ela tinha 18, ou se havia algo mais.
— Hoje temos um encontro... — esclareceu de uma vez, os pelos de sua nuca arrepiando-se pelo olhar profundo que recebera de William. — Eu acho que ele quer dar o próximo passo na nossa relação! — murmurou rapidamente, desviando o olhar nervosa.
— E você não quer? — antes que a garota pudesse respondê-lo, Tomlinson continua, agora com as sombrancelhas franzidas — Olha, Hazz, se ele tiver te forçando a alguma coisa...
— NÃO! — Styles o interrompe. — Eu quero isso, s-só não sei muito que fazer ou como fazer. — encolhe-se envergonhada, a cacheado se sentia tão exposta. — Você me ensina?
— E como eu faria isso? — seriamente, Tomlinson a perguntou, seu olhar duro sobre ela.
— Bem, eu pensei que não seria tão difícil já que você, possivelmente, já ensinou outras garotas — explica, criando coragem o suficiente para voltar a encarar o meio-irmão, vendo-o enrugar os lábios.
— Você quer que eu te ensine como eu as ensinei? — devagar ele pergunta, compreendendo aos poucos onde aquela conversa estava sendo levada. A cacheada apenas assente envergonhada, as bochechas coradinhas entregando que ela sabia exatamente a forma que o mais velho iria a ensina-lá.
— Por favor, louzinho... Eu quero ser boa para ele — Harry não sabe ao certo em que momento os olhos de William se tornaram escuros, mas no próximo segundo, suas costas já estavam deitadas sobre seu colchão e o homem mais velho ajustava-se entre suas coxas gordinhas.
Seu coração nunca bateu tão rápido em toda a sua vida, o susto foi tanto que os olhos verdinhos encheram-se de água e a forma bruta que Louis percorreu sua mão pela cintura dela, a apertando, não ajudou as lágrimas a não cairem.
Louis, por sua vez, estava hipnotizado, concentrado demais em sentir a pele leitosa da garotinha sobre seus dígitos. Ela era perfeita, ele se sentia tão sortudo por ser o primeiro a corrompê-la.
— Agora, hazzy, minha garotinha vai ficar bem quietinha enquanto eu te ensino a ser uma boa vadiazinha, não é? — o homem observa a outra assentir copiosamente, sua respiração irregular. — Abra as pernas. — ditou, não esperando tanto tempo antes de desferir um tapa na coxa de Styles, forçando-a a abri-las.
— Desculpa, deculpa! — a menina implora gritando, suas mãoszinhas caminham até seu rosto para secar as bochechas encharcadas.
Impaciente, Tomlinson tira as roupas dela de forma ágil, seus olhos brilhando ao ver a grutinha pulsante da outra, era tamanha a vontade de toca-la que ele o fez sem pensar.
— LOU! — Harry se contorce em uma tentativa falha de fechar as pernas, coisa que é impedida pelo braço livre de William as segurando.
— Fique quieta, porra — seus dedos logo estão circulando a xotinha de garota, ignorando os gemidos manhosos que esta proferia pelo ato. Tão bom quanto apenas encostar, Louis descobriu ser ainda melhor estar dentro dela quando se enfiou, sem aviso, na buceta. — Eu vou enfiar mais um, princesa. — Informou e fez, sem esperar uma resposta.
— A-ah... — os dedos longos de Louis iam fundo na bucetinha da irmã, ela, por sua vez, se contorcia em êxtase, sentindo seus olhos revirar-se fortemente e suas pernas tremerem. — P-Por que eu me sinto assim? — suas falas eram arrastadas e cheias de gemidos entre as palavras.
— Isso é o que você sente quando eu te toco, gatinha. — o melzinho da xotinha de Harry molhava todos os seus dedos. A visão que ele estava tendo nesse momento, a memória de ser a primeira pessoa a abrir sua garota daquela forma, nunca sairá de sua mente. — Porque só eu sei tocar uma vadiazinha burra como você — Ele viu Hazz negar com a cabeça como podia, isso o fez acelerar ainda mais o movimento de seu braço. Louis sentia seu pau mais apertado a cada minuto que passa dentro de seu short, uma vontade quase incontrolável de apenas o tirar para fora e se afundar dentro daquela buceta rosada.
Styles não conseguia raciocinar, ela sentia seu mundo apagando e voltanto, seu corpo tinha espasmos e seu melzinho saia de si como uma cachoeira.
Mentira seria dizer que Harry era totalmente inocente, ela sabia muito bem o que estavam fazendo e como tudo aquilo era errado, mas sua mente implorava para deixá-la desfrutar de tamanho prazer, seus olhos pidões indo e voltando em direção a virilha do irmão mais velho.
Louis sabia de tudo aquilo.
— Você é tão desesperada por um pau que veio se rastejando até o mais próximo de você, não é? — rapidamente, louis tira seus dedos de dentro da grutinha de Harry e leva até os lábios da garota, a forçando a os abrir e sentir seu próprio gosto docinho. — Acha que eu não sei que é uma puta, Harry? — a voz grossa sussurra no pé de seu ouvido, baixa e melodiosa. — Que não escutava quando você enfiava esses dedos dentro da sua buceta enquanto tomava banho?
— L-Lou — sente um tapa ardio em seu rosto, sua fala saindo engasgada pelos dígitos em sua língua. Os olhos de Harry enchiam-se de água, ela nunca se sentiu tão humilhada e tão excitada.
— Me peça, princesa. — E sendo a boa garotinha que era, Harry entendeu perfeitamente o que seu irmão queria dizer e sentiu uma lágrima escorrer por sua bochecha antes de dizer:
— Fode minha bocetinha, papai....
— Papai, uh? — Um largo sorriso surge nos lábios de Louis, satisfação brilhando em seu olhar. — Eu vou acabar com você, bichinho.
As mãos nervosas saem do corpo da garota apenas pelos breves segundos em que se direcionaram a calça jeans preta que o mais velho usava, abrindo os botões e o deixando completamente nu em uma velocidade descomunal.
O Tomlinson não era um santo, muito longe disso. Em sua faculdade, substituindo a seriedade e plenitude de alguém que cursava direto, Louis era conhecido por todas as mulheres que já passou uma noite, nada mais que isso. Claro, eram várias, diversas, mas nenhuma o fez ficar tão exitado em segundos como sua irmã havia o feito sentir, apenas estando parada e gemendo seu nome.
— Vem cá, cachorrinha. — sentando-se encostado na cabeceira da cama da outra, Louis a chama, sinalizando com batidinhas em suas coxas, agora, descobertas.
Harry engatinha até ele choramingando, sua xotinha pulsava tanto, ela precisava do irmão dentro dela, seus olhinhos de cachorrinha imploravam por isso. Ela era uma boa garota, afinal, por que Louis não havia a dado o que quer?
— Papai vai comer minha bucetinha agora? — indadou manhosa ao se sentar onde deveria, o bico dos seus lábios cheinhos e rosas logo se desfez quando Tomlinson o pressionou contra os seus.
— Pare de ser apressada, filhote — Edward sentiu o momento exato que suas coxas começaram a ser alisadas, os dígitos as vezes escorregando para a parte interna e quase tocando sua grutinha tão necessitada. — Você não vê como está sendo patética? Eu estou apenas te dando um carinho e você está se esfregando na minha perna como uma cadela no cio. — de fato, em algum momento após o início da carícia, Harry começara a esfregar-se contra a coxa do mais velho, não sabendo controlar seu desejo.
— Desculpa, Lou — choraminga, seu rosto indo de encontro com o pescoço do outro, escondendo-se lá envergonhada. — Mas é que eu preciso tanto do seu pau em mim, eu preciso mesmo, papai. Você pode me dar ele, por favor?
— Claro que eu vou, princesa, fica calma — Acaricia a bochecha dela, vendo-a inclinar-se sobre sua palma em busca de mais daquele afeto. Surpresa, de fato, ela ficou ao receber um tapa ao em vez disto, observando o sorriso sádico do mais velho se tornar ainda maior. — Você é tão burrinha, filhote, como consegue? — Louis nega com a cabeça, um riso irônico saindo por entre seus lábios — Você me chamou até aqui para lhe ensiar a ser uma boa garota, não é? — a menina assente — Certo, então primeiro eu preciso adestrar a minha cachorrinha.
Styles é derrubada de volta na superfície se seus lençóis, suas pernas se encontravam arreganhadas com William as segurando de tal forma.
— Responde pra mim, irmãzinha, quem é seu dono? — espera poucos segundos, escutando apenas um choramingo vindo da citada — Responde, sua puta! — uma série de cinco tapas são desferidos na buceta aberta de Harry, que grita desesperada, seu melzinho transbordando tanto que escorre até seu cuzinho, melando toda a região.
— O-O papai! O papai é meu dono, só ele! — responde, finalmente, engasgada. Saliva escorria do canto de seus lábios até a fronha do travesseiro. Harry estava em um estado deplorável e sabia que Louis estava apenas começando.
— Boa garota. — Louis nota quando um pequeno sorriso satisfeito aparece no rosto da garota. — E como uma boa garota, você vai gozar apenas com o papai batendo da sua xotinha, não vai?
— E-Eu não consigo, papai... — tenta negar. Os dedos do Tomlinson ainda estavam em cima da sua buceta, e ela, em busca de qualquer coisa que a satisfaça, rebola contra eles.
Percebendo isso, Louis volta com a série de tapas, irritado com tamanha ousadia. Harry esperneia e tanta fugir do irmão, que a mantém firme no lugar.
— Você está maluca, porra? — um último tapa é dado, momentos antes de Louis se inclinar para ficar totalmente nu, retirando a camiseta que ainda usava. — Quem você pensa que é para fugir de mim assim? — berrou transtornado, a raiva tomando conta de si, até que ele levanta e sai do quarto, deixando Harry bem confusa para trás.
Não tardou para o mais velho voltar, portando consigo uma coleira rosa, Styles instantaneamente a reconheceu. A casa onde moravam tinha uma cachorrinha chamada Lola, Louis comprara aquele acessório para a mesma a algumas semanas.
— Vem aqui agora. — Harry obedeceu, levantando da cama com as pernas tremulas, seu líquido especial correndo por suas pernas e pingando no chão. — Ajoelha! — No momento que a garota faz o que foi ordenado, Tomlinson passa a coleira por seu pescoço, um pingente prateado com um L cravado reluzia à luz do quarto. — Isso é para você lembrar à quem pertence, você é minha, Harry, não tem como fugir de mim. Eu sempre vou te encontrar.
Styles deveria estar concentrada no que era lhe dito, estava levando uma bronca por ser uma má irmãzinha, afinal. Mas o pau grosso e babado de pré-semen sobre o abdomem de Louis a chamava mais atenção. Era tão bonito, tão grande, ela poderia morrer engasgada com sua porra e se sentiria realizada.
Suas mãozinhas vão ao meia de suas pernas, ela era uma garota burra e sabia que seria punida pelo que está fazendo, mas ela precisava de alívio, sua buceta doía tanto.
— Você não aprende mesmo, não é, cachorrinha? — suas unhas se cravam no couro cabeludo dela, arrastando sem se importar de volta para a cama, jogando-a de qualquer jeito no colchão. — Eu ia ser gentil com você, Hazz, ia mesmo, mas como eu infelizmente reparei que você só é uma puta sem valor, eu vou te tratar como uma.
Os próximos segundos são resumidos em Louis enfiando seu pau brutalmente na entrada da garota, gemendo rouco pelo aperto de estar no interior de uma bucetinha virgem. Ele entrou tão rápido, que Harry ao menos teve reação, sua boquinha aberta e os olhinhos verdes caindo lágrimas foram a única coisa que fez durante um tempo.
— P-Papai... D-Dói... — o choro, agora, era alto. Harry se entorcia e batia nos braços fortes de Louis, a dor era insuportável mas tão gostosa ao mesmo tempo que ela rebolava do pau do outro em movimentos involuntários. — Tira, por favor...
— Me pede para tirar mas está se esfregando igual um putinha no pau do papai — Tomlinson ainda estava parado, esperando a garota se acostumar com seu tamanho e com a invasão. Por mais prazeroso que seja ver sua irmã chorar de dor por estar sendo comida como a vádia que é, ela ainda era virgem e Louis não queria de fato trazer uma memória ruim da sua primeira foda. — Presta atenção, eu vou me mexer e te comer até você não aguentar mais, está me ouvindo? — Harry assente devagar, o choro cessando aos pouquinhos conforme ela se acostuma. — Eu quero que me diga uma palavra que me fassa parar, para me avisar que você não quer mais, okay?
— Melancia. — com isso, os movimentos leves se inicial. William entrava e saia de sua irmã, aumentando o ritmo gradativamente, uma de suas mãos vão aos seios de Harry, apertando enquanto a outra segurava sua cintura. — P-papai... — a sensação de ter seu irmão mais velho a comendo daquela forma era surreal, sempre o observou e teve desejos com o corpo do outro tão perto de si, mas isso? Isso era um sonho, que Harry teve o prazer de realizá-lo.
— Você é tão deliciosa, amor. Uma putinha tão boa de comer. — Edward gemia com os elogios, Louis sabia como a garota amava ser elogiada, descobrindo, agora, que no mesmo tanto de ser degradada.
As estocadas ficaram rápidas, virmes e brutas. Tomlinson não tinha barreiras o impedindo de fazer quaisquer coisas, isso se tornando um fato ao ouvir a garota pedindo por mais, gemendo seu nome.
— Papai eu... Eu preciso... — uma sensação imunda o ventre de Styles, sua buceta queimando em resposta. — S-Sai... — Ela não entendia o que estava por vir, entretando, Louis tinha uma noção e, querendo que aconteça, começa a estimular o grelinho dela. — N‐Não, papai, para! E-Eu.... — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto quando jatos de um líquido transparente molham o abdômen de Louis, explusando seu pau do interior. Ela havia esguichado.
Maravilhado não chega nem aos pés de como Tomlinson se sentia naquele momento. Ele estava tão orgulhoso de si mesmo e da sua garotinha. Seu pênis pulsava e pré-porra descia por toda a extensão.
— Você é tão perfeita, bichinho, tão fudidamente gostosa. — William observa quando os olhinhos fechados da mais nova se abrem e, em vez de o encarar, encara seu pau, um brilho faminto surgindo na imensidão verde de sua íris. — Você quer, gatinha? — Louis segura sua extensão, a balançando conforme aproxima seu falo da boquinha rosada de Harry.
— Por favor, papai — Mesmo com a voz fraca de tanto gritar, ela implora, suas pequenas mãos querendo encostar no irmão, mas não o fazendo por receio dele se afastar por não ter pedido permissão. Sua língua é posta para fora, lambendo a cabecinha do pau de Louis, ao mesmo tempo em que olhava para o mesmo em aprovação. Louis, por sua vez, se encarrega de segurar os fios da Harry, forçando-a a abrigar toda sua extensão, chegando até a garganta da mesma.
Harry se engasga, obviamente, mas isso não impede Tomlinson de continuar metendo em uma boquinha sem dó nem piedade. A garganta vibrava conforme Styles gemia, isto causando um enorme prazer no irmão, que não parou os movimentos até sentir sua virilha formigar, sabendo que seu orgamo estava próximo. Entretanto, ele não continuou naquele posição sabendo desse fato, se encarregando de voltar para entre as coxas de Harry e meter seu pau em sua grutinha, lentamente desta vez.
— O papai me come tão bem, minha bocetinha gosta tanto de abrigá-lo dentro dela — elogia delirando, tonta por tantas sensações sentidas em poucos segundos. Seu ventre formigava novamente e ela, agora, tinha certeza que gozaria em breve. — E-Eu estou vindo, papai...
— Eu não deixei você gozar, Harry. — ditou conforme metia de forma lenta na irmã. — Você só pode gozar depois que eu gozar. — Informou, ouvindo o choramingo de Harry. Os olhos da garota se encheram de lágrimas novamente, por que ela não podia se aliviar? — Se for uma boa cachorrinha, papai deixa você gozar junto com ele. — Louis sabia que havia uma grande possibilidade de gozar em poucos minutos, com isso, ele leva seus dedos para o clitóris de Styles, o amassando no mesmo ritmo de suas penetrações.
Não tardou para seus orgasmos vieram, juntos, como Tomlinson ordenou.
Louis ainda fica um tempo dentro de Harry, saboreando a sensação que era seu aperto, antes de se retirar e ver sua porra deslizar pela bucetinha judiada até o cuzinho da garota. Uma vista que facilmente o deixaria duro novamente.
— Papai... — Harry o chama, ganhando sua atenção. — Obrigado por me ensinar a ser uma boa garota. — ela agradece em um filete de voz, rouquinha.
— Minha cachorrinha — Louis se caminha até estar deitado, com sua irmã em seu peito. — Você sempre foi uma boa garota, mas o papai quer que seja só a garota dele. — sua voz é mansa, um carinho era feito nos cachos de Harry.
— M-Mas e o Nick, papai? — A bochecha rosada se arrasta no peito de Tomlinson, seu olhos verdes encarando o outro em confusão.
— Ele é só um idiota que estava com você apenas para te comer, minha gatinha. — William encara Harry de volta, seu rosto transmitindo uma calmaria não existente em seu interior ciumento. — Eu amo você, eu nunca iria embora depois de usar seu corpinho como ele faria.
— Mesmo? — seu olhar brilha, ela amava tanto seu papai, confiava nele com sua vida. — M-Mas o quê eu faço? Não vou ao encontro amanhã? — perguntou, sentando-se na cama e gemendo no processo pela fricção de sua xotinha com o lençol.
— Claro que vai, meu amor, o papai que dar um último presentinho ao seu namorado antes de você ser só a minha putinha particular...
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Eram por volta das quatro da tarde, Londres estava cinzenta e silenciosa, um vento gélido percorrendo a cidade e se chocando com a pele branquinha e descoberta de Harry. Ela estava em pé no meio de um parque vazio, próxima a um carro preto que conhecia bem, esperando Nick para o encontro tão aguardado. Ele estava atrasado, por sinal.
Suas mãos tremiam e suas bochechas coradas entegavam o quanto ela estava nervosa para aquele encontro mas, afinal, o encontro ainda iria acontecer?
Seus pensamentos são deixados de lado quando Edward vê a cabeleira loira do, futuramente, ex-namorado se aproximando.
— Oi meu amor — Nick sorri, tentando beijar Harry que desvia, um olhar pouco irritado surgindo em sua face.
— Nick eu quero terminar com você — diz de uma vez, não tardando em fazer o que Louis ordenou a si e contrair a xotinha descoberta por um calcinha e deixar a porra que ele havia depositado minutos atrás dentro de si escorrer por suas pernas, por debaixo de uma sainha branca quase transparente.
— Como assim, meu bem? — Nick desvia o olhar quando nota algo escorrendo pela perna da garota. — O que é isso, minha linda?
— A porra do meu dono. — informa confiante, um orgulho brotando em seu peito por não tremular sua fala.
Finalmente, o loiro nota as marcas pelo corpo de Styles, os roxos no pescoço que iam descendo até os seios avantajado, os lábios inchados e suas coxas vermelhas em tapas.
— Dono? — Atordoado, ele pergunta se afastando sutilmente.
— Louis é meu dono agora, eu nunca mais quero te ver, Nick! — então, ela abre a porta do carro e se direciona para dentro, ignorando completamente os chamos do ex.
— Você foi muito bem, bichinho. — um sorriso nasce no rosto de Harry, que se vira animadinha para encarar seu papai, que a olhava orgulhoso. — Vem cá, vou te dar um recompensa.
Com as pernas para cada lado do corpo do mais velho, Edward se encaixa para sentar-se sobre o membro de seu irmão mais velho, feliz e realizada.
E Nick, ainda do lado de fora, apenas ouve os gemidos manhosinhos de Harry, o carro balançando conforme ela quicava no pau de Louis.
— Eu te amo, cachorrinha. — Louis diz, ajudando-a com os movimentos contínuos.
— Amo você, papai — Harry respondo entre gemidos, segurando o rosto do mais velho e o beijando apaixonada.
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é isso, bichinhos!! 💌 eu espero mesmo que vocês tenham gostado, foi a primeira one que eu escrevi aqui e, com certeza, a que eu mais escrevi 😞 muito muito obrigado por lerem e até uma próxima💗
635 notes · View notes
louddysgirl · 11 months
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𖠁 GO AHEAD AND CRY, LITTLE GIRL (2)
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Descrição: Faz 5 meses desde que ele foi embora. Desde que Louis a abandonou. 5 meses que Harry dormia na sua porta, chorando e sentindo sua falta. Sedenta de cada pedacinho seu de pele.
Ela não sabia quando ele voltaria, e também não sabia se voltaria. Mas, em uma noite perambulando pelas estradas frias de Londres, ele veio buscá-la para levá-la para casa. Ela só não sabe se isso foi sorte sua, ou, azar.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
𖠁 Primeira parte aqui.
𖠁 Contém sexo EXPLÍCITO entre duas pessoas. Se caso você não goste, não leia.
𖠁 Diferença grande de idade: Louis 40 e Harry 17.
𖠁 Inocência extrema. Infantilismo. Penetração anal & vaginal FORÇADAS. Dependência emocional. Sadismo. Humilhação EXTREMA (como de costume) CNC (Consensual Não-Consensual EXTREMO) Pain kink. Dumbfication.
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Dependência emocional EXTREMA.
• Problemas familiares (daddy issues).
• Menção a morte de familiar. Menção a tortura física & psicológica.
• Perseguição. Uso de entorpecentes.
• Abuso mental extremo.
Caso algum dos assuntos abordados acima não te agrade ou te deixe desconfortável de alguma forma, NÃO PROSSIGA COM A LEITURA.
Lembrando que, essa é uma obra de sexo SÓRDIDO. Ninguém nessa one é normal. Não encham o meu saco.
Bebam água e se cuidem.
All the love, Aly. <3
𖠁
Ao longo dos 17 anos de vida de Harry, ela sempre escutou muitas, muitas coisas.
Músicas bonitas. O canto de tipos diferentes de passarinhos. Melodias inesquecíveis. Som de instrumentos musicais. Poemas.
Harry também escutou muitos conselhos na sua vida. Alguns realmente foram bons, e lhe serviram de algo. Enquanto outros, ela chora até os dias atuais por ter dado ouvidos.
Mas, sem dúvidas, o que Harry mais escutou na sua vida inteira, foram diferentes significados para a palavra saudade.
Veja bem, Harry foi uma garota que perdeu a sua amada mãezinha muito cedo. E tudo que ela sente desde então, é saudade. Muitas, muitas saudades.
Então, quando algum familiar a via chorando de canto nas festas de família, a abraçavam carinhosamente e tentavam a todo momento fazer com que ela parasse de sentir um pouco da dor que a corroía por dentro.
“Estou com saudade da minha mãe.” era o que Harry choramingava com a cabeça enterrada no pescoço de Amby, sua tia. Ela tinha apenas cinco anos de idade. E isso acontecia toda vez. Toda, toda vez.
“Saudade é pesar, querida.” sua tia a respondia, a ninando nos seus braços. “E ela nunca, nunca melhora. Mas, em um certo momento, ela vira algo bom.” ela beijou o topo da sua cabeça carinhosamente. “E então, você vai se lembrar da sua mãezinha e vai sentir saudade. Mas não vai machucar tanto o seu coraçãozinho, da forma que está machucando agora. E você vai se sentir confortável, como se ela só tivesse fazendo uma longa viagem.”
Harry nunca se esqueceu desse diálogo. Porque apesar de ter escutado diversas definições para saudade ao longo da sua vida, nenhuma delas nunca pareceu tão real quanto a que a sua tia lhe disse naquela noite.
Com um pouquinho de carinho e palavras de conforto, Amby conseguiu acalmar o coraçãozinho acalentado de Harry.
E então, Harry apenas esperou ansiosamente pelo dia que não doeria mais.
E hoje, com 17 anos, Harry confirma totalmente essa versão.
Agora, quando lhe vem à memória da sua mãezinha arrumando os seus cachos antes da escolhinha, ou do cheiro único da sua comida, ou dos seus toques tão carinhosos, vem como uma forma de sopro de ar fresco. Como uma conversa com a lua, onde ela não se sente sozinha.
E Harry fica feliz ao lembrar-se que passou por essa fase da saudade. Levou alguns anos, mas finalmente, havia cicatrizado, e agora ela estava em paz. Ela se sentia em paz em relação a sua mãe.
Entretanto, há alguns anos atrás, Louis entrou na vida de Harry, e tudo foi por água abaixo.
Agora ela o amava de forma doentia, e precisava tanto dele quanto de oxigênio. E bem, isso nunca havia sido um problema, até o dia que ele foi embora.
E ela estava miserável.
Faziam 5 meses desde que Louis havia sumido completamente da vida de Harry, arrancando o ar que ela precisa para ao menos sobreviver. E de repente, ela está novamente passando pela fase doída da saudade. Vivendo o luto de perder alguém pela qual ela daria a sua vida.
Mas, dessa vez parece pior. Ela sente que ingere ácido todos os dias, a todo momento. E ela consegue sentir perfeitamente todos os seus órgãos se desfazendo dentro de si, e virando pó. E de novo, de novo, e de novo. Todos os malditos dias.
E é torturante, merda. É como se estivessem dilacerando a sua alma entre os dedos, para depois, a mastigarem com os dentes pontudos.
Ela está miserável.
Pesando 43 quilos. Sem dormir. Doente e fraca. Machucada, perdida. Harry estava desolada. Novamente, ela não tinha ninguém. Não tinha um lugar onde pudesse descansar, e sentir-se protegida.
É uma merda dizer isso, mas a saudade que Harry sente de Louis, parece pior que a que sentia de Anne.
A de Louis queima. Arde, porra.
Eram três horas da manhã, e Harry estava perdida. Mais cedo, teve uma briga feia com John, e ele a espancou.
Seu pai ficou irritado pelo 6 em física que tinha no boletim escolar. John resolveu ignorar todas as outras matérias com notas excelentes, e quase a matou na sala de estar da sua casa por causa de um 6.
E então, ela só se lembra de ter conseguido escapar dos ataques de fúria de John, e de ter corrido para fora de casa, sem rumo algum. O problema é que, Harry nunca foi uma garota de andar sozinha por lugar nenhum.
E foi exatamente assim que ela acabou daquele jeito. Perdida em uma estrada deserta, às três horas da manhã, com uma chuva infernal caindo sobre a sua cabeça. Seu rosto machucado ardia com os pequenos pingos de chuva que caíam ali, a fazendo choramingar
Ela abraçou o próprio corpo e continuou andando mais a frente. Os pelinhos ralos da sua perna e braços descobertos estavam eriçados, entregando o frio que ela sentia.
O cabelo estava completamente encharcado e desgrenhado, e a sua maquiagem escorreu pela sua bochecha, deixando o seu rostinho delicado preto. As lágrimas que escorriam pelos seus olhos misturavam-se com a água gelada da chuva, e ela sequer fazia questão de secá-las.
E seguiu-se assim por mais vinte minutos. Ela caminhava feito um zumbi, de modo robótico. Estava cansada, com frio e sentindo-se doente.
Foi quando no final da estrada, os seus olhos verdes iluminaram-se com a luz forte de um carro que estava passando por ali. Ela não gostou da luminosidade, e colocou o antebraço na frente dos olhos.
Entretanto, Harry leu a placa da Porsche preta que se aproximava. Era o mesmo carro que a tirava da escola no meio de uma prova importante para foder. E bem, era ele ali. O oxigênio que ela precisava. Mais distante do que perto, e isso doía.
E então, numa atitude repentina, Harry se colocou no meio da estrada. Louis buzinava, e ela o encarava de forma fria. Ele sabia que ela não iria sair.
E então, milésimos antes do carro a atingir e espalhar os seus miolos pela estrada tão fria, Louis conseguiu frear o veículo. Foi muito, muito perto. A frente do carro caro triscou na barrinha da saía branca de Harry.
Louis bateu a palma da mão no volante inúmeras, inúmeras vezes. Os dentes estavam cerrados e ele claramente estava furioso.
Sem pensar muito, ele apenas colocou o capuz do moletom e saiu do carro, também encharcando-se com a chuva forte que caía.
— Que merda você estava pensando, caralho? — Louis gritou desnecessariamente alto ao ficar na frente de Harry, mas ela abaixou a cabeça e não respondeu. Ao invés disso, um soluço escapou da sua garganta dolorida, e os seus ombros começaram a chacoalhar, enquanto ela salivava de tanto chorar. — Qual é a porra do seu problema, Harry?! — Louis deu um soco na lataria do carro, o amassando levemente. — Porra. Eu ia te matar, cacete.
Harry abraçou o próprio corpo quando apenas tombou um pouco para frente, encostando a sua testa no peitoral de Louis. Ele suspirou fundo e começou a passar os dedos pelas costas de Harry, em um carinho sutil.
Ela chorava tão dolorosamente. Tão, tão. — Você já fez isso. — ela sussurrou com a voz quebrada e rouca, engasgando-se um pouco.
Louis puxou o ar, inclinando o pescoço para trás e fechando os olhos. — Eu sei.
— Tudo que eu f-fiz foi te amar. Eu vivo por v-você, Louis. — Harry choramingou, soluçando. — Desde que eu te c-conheci, meu amor, eu respiro por v-você. E você m-me sepultou em uma cova rasa. — ela o olhou com os olhos sonolentos. Chorosos. — Eu n-nunca senti tanta dor na minha vida. Por que v-você fez isso comigo, Lou?
Louis se afastou um pouco apenas para segurar nas bochechas de Harry, a forçando a encará-lo. — O que aconteceu? Por que está machucada?
— Eu te a-amo tanto… — Harry resmungou, como se estivesse chapada. — Por que o senhor n-não me ama, papai? — e então, ela voltou a chorar descontroladamente.
— O que eu fiz com você, Harry? — Louis perguntou para si mesmo em um suspiro pesaroso, quando finalmente a abraçou pela sua nuca. O corpo trêmulo de Harry estava pressionado contra o seu, e ele a abraçava como se quisesse protegê-la.
A forma que ela chorava fazia a sua cabeça repetir a todo momento que ele era o pior monstro que já existiu. E essa merda realmente o atingiu.
Até porque, ninguém gosta de se dar conta de que é, de fato, uma pessoa ruim. Absolutamente ninguém. Nem mesmo a pior dentre elas.
Louis.
— Eu d-dormi na sua porta. Hoje faz 5 meses. — ela o agarrou, o abraçando com toda força que existia no seu corpo pequeno. Ela o apertava tanto que estava começando a faltar ar para Louis. — Durante 5 meses, eu dormi na sua porta, papai. Com uma cobertinha rosa. E eu lhe dava beijinhos de boa noite pela madeira, assim como o senhor costumava fazer quando eu ainda era utilizável. — ela soluçou, apoiando o queixo no peitoral de Louis e o encarando no fundo da sua imensidão azul. Seus olhos pesavam, e ela realmente se sentia gripada. — Eu d-deixava um desenho para o s-senhor todos os dias. Eu o queria mais que tudo.
— Eu guardei todos eles. — Louis sorriu com o canto dos lábios, porém, a sua voz ainda era autoritária e causava arrepios em Harry. Amedrontamento. — Todos eles, querida.
Ela fez um beicinho manhoso, e se possível fosse, Harry grudaria em Louis para que ficassem daquele mesmo jeito para sempre. Abraçados depois de meses longe um do outro, na chuva e em uma estrada totalmente deserta. Estava perfeito. Ele estava ali, como poderia não estar?
— O p-papai vai voltar pra mim? — ela o encarou feito um gatinho assustado, e Louis entendeu apenas com o olhar que Harry lhe direcionou que ela literalmente precisava dele e faria qualquer coisa para que pudesse tê-lo. — P-por favor, papai? Eu não consigo mais… Eu realmente não sei mais como viver desse jeito. Eu…
— Vamos pra casa, amor. Não quero que fique gripada. — Louis a interrompeu com um selinho nos seus lábios inchados, proferindo cada frase com a boca grudada na de Harry. — Eu vou cuidar de você.
— Pra c-casa? — ela soluçou, o olhando admirada. — Vou tê-lo de novo? — Louis continuou a olhando com a pupila dilatada e as orbes frias, aparentando não gostar do tanto de pergunta. Entretanto, Harry pareceu não entender, já que continuou falando, e falando. — Papai? O que significou isso? Ein, papaizinho? — ela puxou a barra do moletom de Louis, insistindo para que ele a desse uma resposta. Qualquer uma que fosse. — Lou… — chamou, manhosinha.
— Eu vou ter que educá-la de novo? — Harry negou com a cabeça, chupando o polegar. — Então, cala a porra da boca e entra no carro. Pode fazer isso por mim, pequena?
Harry sorriu e lhe deu um beijo babado na bochecha, dando uma pequena corridinha até a Porsche estacionada atrás de ambos. Ela abriu a porta e sentou-se no passageiro com as perninhas cruzadas, encharcando todo o couro do assento com o seu corpo molhado.
Louis ficou do lado de fora do veículo por mais 20 minutos, e acabou fumando dois cigarros na chuva. Ele estava encostado na lataria do carro e o capuz não cobria mais o seu cabelo, o deixando completamente molhado. Louis é tão bonito.
O céu era sortudo naquela noite por assisti-lo.
Louis estava pensativo. Não era como se não soubesse que Harry estaria ali. Não estamos na porra de um filme clichê. Louis não passou ali por coincidência ou porque queria dar um passeio às 3 horas da manhã na chuva. Quanta ingenuidade.
Entretanto, por ora, Louis iria ao menos fingir que foi a enorme conexão que eles tinham que o levou até ali, exatamente no ponto que ela estava. Perdida.
Mas, Harry não parecia preocupada com isso. Não parecia pensar no que Louis estava fazendo ali, na hora e no momento certo.
Louis olhou para dentro do carro por cima do ombro, soprando a fumaça do cigarro para cima com um biquinho nos lábios. Harry mexia na sua coxa, em específico, nas enormes marcas arroxeadas que coloriam a sua pele esbranquiçada.
Os dedinhos pequenos traçavam as marcas com cuidado, e ela choramingava quando sem querer, pressionava ali muito forte. Ela tocava a própria pele com pesar e um olhar choroso, provavelmente, desolada por perceber a situação que havia chegado. Harry não era a mesma de alguns meses atrás.
Estava parecendo os viciados em cocaína quando ficam sem a droga por um tempo, e então, eles emagrecem bruscamente. Ficam parecendo zumbis, à mercê de qualquer coisa que venha a acontecer.
Mas, o problema de Harry é pior. Vício em drogas dá para curar. É quase impossível, mas com muita reabilitação, paciência e esforço, é possível.
Mas, e quando é um vício de alma? Além de você e de tudo que você já viu, ou sentiu? Dava para curar?
Harry era viciada em uma pessoa. A sua alma era necessitada dele e de tudo que o envolvia, e isso era uma merda.
Oh, a pobrezinha era viciada em Louis. Em Louis, porra.
Tomlinson jogou a bituca do cigarro no chão molhado e escorregadio, e então, o apagou com a ponta dos Vans. Em seguida, ele deu a volta no carro e entrou no mesmo, sentando-se no banco do motorista.
Os olhinhos de Harry voaram para ele, e ela sorriu sonolenta.
— Tem dormido direito? — ele perguntou enquanto ligava o ar-condicionado do carro, o deixando quentinho. Harry gemeu pela sensação corporal e pelo calor que a abraçou imediatamente, e então, ela negou com a cabeça para Louis. — Por que? — ele ligou o carro e deu partida, dirigindo rápido demais.
Filho da puta. Ele sabia o motivo.
— Não consigo dormir desde que o papai foi embora. — ela resmungou e bocejou logo em seguida.
Oh, Harry, pare de ser tão inocente! Ele sabe que é por isso.
— Entendi. — ele sorriu com o canto dos lábios, levantando o quadril para arrumar a calça de moletom. — Você vai me contar porque está toda machucada, Harry?
— John me bateu, Lou. — ela disse. — Muito.
Louis negou com a cabeça, arqueando a sobrancelha. — Vamos cuidar disso, bebê. — Louis colocou a mão na coxa de Harry, onde tinham enormes roxos. E então, ele apertou a carne macia com força entre os dedos, apenas para escutá-la gemendo de dor. O seu rostinho bonito contorcido em uma careta de desagrado.
Mas, porra, ela não iria dizer nada. Absolutamente nada. Ele poderia esmagar a coxa de Harry com a palma da mão, e ainda assim, ela não abriria a porra da boca dela para contestar.
E foi isso que aconteceu. Nesse momento, os dedos dos pés de Harry curvavam-se dentro do saltinho rosa e os lábios eram mordiscados com força. Os olhos estavam com lágrimas e a dor incendiava todo o seu corpo, mas ela não falou nada.
— Não vamos, pequena? — perguntou de forma retórica, olhando nos seus olhos. Louis estava duro. — Eu e você?
— V-vamos, p-papai. — ela choramingou. — Eu e o s-senhor.
Satisfeito, Louis tirou a mão da coxa de Harry e voltou a mesma para o volante. Agora, a marca dos seus dedos também estavam na pele branca da sua menininha.
𖠁
Haviam chegado na casa de Louis há aproximadamente 1h. Nesse momento, Harry estava na banheira de Louis, e o seu corpo coberto de espumas borbulhantes. E ela não parava de espirrar, provavelmente, a gripe já tinha lhe pegado.
Enquanto colocava uma mechinha teimosa do seu cabelo para dentro do coque mal feito novamente, Louis abriu a porta do banheiro, adentrando no cômodo.
Ele já havia tomado banho, e o cheiro do seu perfume amadeirado invadiu os sentidos de Harry, a fazendo querer gemer.
Ele vestia uma calça de moletom da Adidas e o seu peito tatuado estava desnudo. O cabelo raspado na lateral estava penteado para trás e uma mechinha atrapalhava a sua visão.
Harry perdeu-se o admirando, e por pouco, saliva não escorreu pelo canto dos seus lábios.
— Se sente melhor, querida? — ele perguntou com a voz aveludada, a trazendo para a realidade de volta. Louis segurava uma bandeja de vegetais e sanduíches saudáveis, que ele carregava com facilidade.
— Melhorei, papi. — Harry falou manhosa, enrugando o nariz para as comidas saudáveis que Louis carregava. — Infelizmente, não vai ser necessário eu comer os negócios verd… — e então, antes que ela terminasse a frase, um espirro a interrompeu.
E outro, e então outro, e outro…
— Estou vendo que melhorou. — Louis deu risada, sentando-se na borda da banheira. Ele colocou a bandeja no apoiador e molhou o dedo na espuma, e logo em seguida, o passou na pontinha do nariz de Harry. — Seu narizinho está vermelho.
— Papai, eu n-não quero comer isso. — ela olhou feio para a bandeja, analisando cada alimento ali. — Eu não como brócolis, e nem cenoura. Eu também não como tomate e nem… Ew! Palmito. Não como alface e também não gosto de rúcula. E eu também…
— O que é que você come? — ele a interrompeu, perguntando com humor.
Como uma criança gulosa, Harry sorriu para Louis. — Eu gosto de bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e muitos morangos por cima.
— Isso faz mal, mocinha. — ele disse. — Mas, se você comer pelo menos um pouco, talvez eu te dê o seu bolo de chocolate com cobertura de chocolate. Talvez.
Harry arregalou os olhos. — Com muitos moranguinhos por cima, papai?! — perguntou animada, sorrindo com os dentinhos de coelho.
— Com muitos morangos por cima, amor. — Louis sorriu, entrelaçando o seu dedo mindinho com o minúsculo de Harry.
Harry olhou de forma travessa para Louis quando seus dedinhos foram até a bandeja de saladas, e então, ela levou um pedaço de cenoura com o garfo até os lábios gordinhos.
Sua careta foi impagável, e Louis gargalhou verdadeiramente. Os olhos de Harry brilharam com a visão, completamente fascinada.
Aos pouquinhos, Harry foi comendo os vegetais e as frutas que tinham ali, resmungando e contorcendo o rosto com o gosto ruim.
Enquanto isso, Louis limpava os seus machucados do rosto com um pedaço pequeno de algodão e soro fisiológico. Os machucados não doíam tanto, então foi uma tarefa fácil para ambos.
Em alguns minutos, Harry estava com todos os cortes do rosto protegidos por um band aid da Hello Kitty. Ela era literalmente o ser mais amável e adorável do mundo, e Louis estava confortável da forma que estavam agindo um com o outro naquele momento.
Quando a bandeja finalmente estava vazia, Harry deitou a cabeça na coxa de Louis, fungando e bocejando. Ela ainda espirrava, e então, o homem achou melhor tirá-la da água para que ela pudesse dormir e o resfriado não piorar de alguma forma.
Como um bebê dengoso, Harry ficou em pé na banheira e escondeu o seu corpo, com vergonha dos olhares de Louis. Ela sabia que havia mudanças bruscas em toda parte dele, e isso a deixava constrangida.
Mas, aparentemente, não a ele, já que o homem pareceu nem reparar. Ele apenas pegou o roupão rosa e quentinho da garota e o levou até ela, a ajudando a vestir.
— O s-senhor guardou meu roupão. Achei que tivesse se l-livrado das minhas coisas que estavam aqui. — ela choramingou.
— Suas duas gavetas de roupas ainda estão cheias, bebê. Não se preocupe. — ele sorriu doce ao pegar Harry no colo, a abraçando pelo seu quadril.
Harry apenas o agarrou pelo pescoço e deitou a cabeça no ombro de Louis, acalmando-se imediatamente quando inspirou o cheiro de sabonete e perfume que ele exalava.
— Papai. — ela sussurrou no lóbulo do seu ouvido. Louis caminhava pelo corredor do banheiro até o seu quarto, a segurando com força.
— Oi, querida? — Louis abriu a porta do quarto com cuidado, não querendo assustá-la.
— Obrigada por me fazer respirar. — ela beijou a nuca de Louis com cuidado, suspirando aliviada.
Louis apenas beijou a bochecha quentinha de Harry, caminhando até a cama espaçosa e a colocando sentada no meio dela.
E então, ele separou seu pijaminha, os cremes corporais, cremes do cabelo e a chupeta que ela usaria.
Com muito cuidado, Louis cuidou de Harry e fez parecer que todas as cicatrizes que ela possuía em cada pedacinho do seu corpo, simplesmente sumissem.
O toque dele era sutil e algo delicado. Não havia maldade e nem malícia enquanto ele deslizava as mãos quentes pela sua barriga, cintura, clavícula e ombros, espalhando o creme cheiroso de morango que ela sempre usou. Ele não a olhava com maldade. Pelo contrário. Parecia ter medo que ela quebrasse dentre os seus dedos, e então, tomou muito cuidado ao tocá-la.
Louis vestiu Harry com cuidado. Ela estava adorável com o pijama branco de ursinhos, e os cabelos estavam bem penteados e definidos. Tudo havia sido Louis que fez, então, parecia mais especial. Harry se sentia leve e poderia passar o resto da noite acordada, com um sorriso bobo rasgando os seus lábios.
Entretanto, quando foram se deitar, algo havia mudado nele. E isso a preocupou, e de repente, ela queria chorar.
A respiração dele estava pesada, e Harry estava deitada no seu peitoral, mas ele não a tocava. Seus olhos estavam frios e focados em um ponto específico do teto. Não havia expressão.
— Lou? — ela chamou baixinho e preocupada.
— Você sabia que, — ele começou, ainda com os olhos presos no teto. — sabia que eu sempre soube?
— Do que está falando?
Louis, então, com um movimento repentino, os virou para o lado, e eles estavam de conchinha. O bumbum de Harry pressionava a semi-ereção de Louis de forma dolorosa, e ela gemeu baixinho pelo contato. Louis a segurou contra o seu corpo de forma possessiva, abraçando a sua cintura.
— Eu sempre estive lá, bebê. Eu assistia através de uma câmera instalada no seu quarto as noites que você se contorcia de chorar, sentindo a minha falta. — ele a beijou na nuca, pressionando a ponta do nariz ali. O que? — Eu me lembro das vezes que você tentava comer, mas na segunda colherada, vomitava a pouca comida que havia ingerido. E isso tudo por sentir a minha falta.
— O senhor instalou c-câmeras no meu quarto? — ela perguntou assustada, e Louis murmurou um ‘uhum’. — Por que?
— Com calma, mocinha. Já vamos chegar lá. — Harry assentiu com a cabeça, tentando se livrar do aperto de Louis. Ele estava a machucando. — Eu via a forma que você se torturava. A forma que se machucava. — Louis passou os dedos pelas coxas machucadas de Harry, as apertando dolorosamente entre os seus dedos. Harry gemeu de dor, e uma lágrima solitária rolou dos seus olhos. — E você sabe o que eu fazia quando a via em um estado tão deplorável por minha causa?
Harry negou com a cabeça, completamente assustada. Louis beliscou um dos cortes recentes da sua perna. — Me responde.
— Oh, Deus! — Harry gritou de dor, se remexendo nos braços de Louis e o deixando dolorosamente duro. — N-não, papai! E-eu não sei! Está me m-machucando.
Louis tirou os dedos das coxas de Harry e deu um tapa ardido no mesmo lugar, antes de colocar a língua para fora e lamber todo o pescoço de Harry, até que ele finalmente chegasse no lóbulo do seu ouvido. Ele deu uma mordida fraca ali e sussurrou baixo;
— Eu me masturbava, querida. — ele sorriu, raspando os dentes no mesmo lugar onde havia acabado de deixar um rastro da sua saliva. — Porra, Harry, era a melhor sensação do mundo. Assisti-la morrendo aos poucos por minha causa. E isso me excitava, meu amor.
— Louis… — ela o olhou com os olhos arregalados, entrando em desespero.
— Eu sabia que você estava se degradando. Eu sempre soube, pequena. — sorrateiramente, Louis levou os dedos curiosos até a barrinha do shortinho fino de Harry, os descendo devagar pelas suas coxas roliças. — Eu também sabia que John a espancava todos os dias. Eu sei a sequência das cores dos laços que você usa no cabelo, porra.
Harry soluçou, começando a chorar desenfreadamente. Louis a tocava devagar por cima do tecido fino da calcinha, a sentindo vergonhosamente molhada.
— Todas as vezes que você me pergunta o porquê de eu ter ido embora, eu me lembro que foi por diversão. Foi pela minha diversão. E sabe o que acontece, Harry? — Louis perguntou de forma rude, colocando a calcinha de Harry para o lado.
— E-eu não s-sei, papai. — ela o respondeu, e o seu choro era agonizante. Causaria pena e dó em qualquer pessoa. Menos em Louis, claro.
— Acontece que, eu fico me sentindo um merda. — Louis sussurrou, invadindo Harry com três dedos de uma vez.
— Papai, n-não! Oh, Cristo! Por f-favor. — Harry começou a tremer, batendo a ponta dos dedos dos pés no colchão em completo desespero. — Deus, D-Deus!
Louis começou a estocar com rapidez, mesmo que tivesse uma certa dificuldade. O buraquinho pequeno estava apertado, e parecia menor do que da última vez que ele se lembra. — Todas as vezes que você fala o quanto me ama. Quando fala o quanto precisa de mim para respirar. Cacete. — resmungou irritado, tesourando Harry. — Quando me olha como se quisesse me dar a porra do mundo, pequena, eu me sinto um merda.
— Lou! Para, p-por favor! — Harry gritou em alto e bom som, desesperada. Suas pernas tremiam e saliva escorria dos seus lábios e catarro do seu nariz. Ela não parava de chorar. — Papai! N-não…
— Eu fui embora, Harry, porque sou a porra de um doente. Um narcisista de merda, egocêntrico. — Louis pressionou o polegar no seu clítoris inchadinho, a fazendo derramar-se em seus dedos. — Eu instalei câmeras no seu quarto porque não a queria por perto, mas ainda assim, queria controlá-la como a porra de uma marionete. Um brinquedo inútil. — Louis gargalhou, e o seu olhar estava sombrio, contendo luxúria. Ele assistia com devoção o corpo miúdo de Harry se desfazendo em seus dedos. Tão fraca a cada toque dele.
Harry derramou inúmeras lágrimas doloridas, e então, a sua alma machucada o encarou no fundo dos seus olhos azuis enquanto ela gozava forte nos dedos dele. Louis continuava estocando com força, forçando o quarto dedo.
— Papai, eu estou im-implorando. Eu o adoro tanto. Não me m-machuca desse j-jeito, por favor. — Harry levou a mãozinha pequena até a mandíbula de Louis, acariciando a sua barba rala. Ela lhe deu um selinho carinhoso. — Por favor. P-por favor, p-papai.
Louis a olhou de volta, retirando os dedos de dentro dela devagar. Louis acariciou os lábios entreabertos de Harry com os dedos sujos do seu melzinho, e então, os forçou para dentro da boquinha dela.
Harry os chupou com devoção, se deliciando com o seu gosto tão docinho. Sua língua quentinha acariciava os dedos de Louis e os devorava, os chupando, parecendo faminta.
Seus olhos ainda derramavam algumas lágrimas, e eles ainda mantinham o contato visual.
— Eu vou fazer a sua mamadeira. Me espere aqui. — Louis tirou os dedos de dentro da boca de Harry, e um fio de saliva ainda os ligava a sua boquinha inchada.
Louis levantou da cama e foi em direção a porta, pronto para sair do quarto. Entretanto…
— Lou. — Harry o chamou com a voz rouca e quebrada, coçando os olhinhos. Um bico manhoso cresceu nos seus lábios e ela bocejou. Louis a olhou antes de sair do quarto. — Posso assistir desenho no seu celular?
Louis suspirou e tirou o aparelho do bolso, desbloqueando-o e colocando ‘A Turma da Mônica' para Harry assistir, e ela sorriu doce ao pegar o celular. — Obrigada, papai.
Louis acenou com a cabeça. — Fique aqui quietinha, tudo bem?
— Uhum. — ela murmurou distraída, seus olhinhos presos no desenho.
Louis fazia a mamadeira de Harry em silêncio e um sentimento ruim no peito, algo como angústia. Mas bem, não tinha muito o que fazer. Era o que era. Ele a manteria consigo. Era egoísmo, mas o maior estrago já havia sido feito e não tinha como voltar atrás.
E em meio ao silêncio, Louis escutou um espirro manhoso muito perto de si. Muito, muito perto.
E então, ele caminhou até a porta da cozinha e encontrou Harry parada ali, com a mão tapando o nariz e a boca, tentando fazer menos barulho. Quando viu Louis parado na sua frente, Harry arregalou os olhos e tossiu desconfortável. O celular do homem ainda passava o desenho animado, mas em volume baixo.
Louis cruzou os braços e a olhou autoritário. — Me lembro de ter mandado que me esperasse no quarto.
— É que… Bem, o papai me prometeu b-bolinho de chocolate com cobertura de chocolate e…
Louis interrompeu, sorrindo levemente — Morango por cima. Sim, querida, eu me lembro. Desculpe. — ele estendeu a sua mão para Harry, e ela a agarrou timidamente, sorrindo como um coelhinho.
Adentraram na cozinha juntos, e Louis a ajudou a subir na ilha de mármore. Os seus pezinhos ficaram balançando no ar, e o único barulho era da Mônica gritando com o Cebolinha no seu celular. E aquilo parecia a coisa mais interessante do mundo para Harry, já que ela sorria feito boba.
Louis tirou o bolo exageradamente grande da geladeira, e ele era exatamente como Harry havia pedido.
Ele sabia que ela iria querer comer exatamente isso. Afinal, nos últimos 5 meses, foi a coisa que Marta, a esposa de John, mais lhe ofereceu para ver se a garotinha ao menos se alimentava um pouco. Porém, todas as vezes, ela recusava.
— Papai! — seus olhos se arregalaram em espanto, e era o dia mais feliz da sua vida.
— Gostou? — ele perguntou com humor, e Harry assentiu freneticamente. Louis pegou um pratinho de sobremesa para cortar um pedaço do bolo para Harry. — Só um pedaço porque está muito tarde.
— Sim, sim, papi. — Louis entregou o bolo para Harry, e ela o comia como se fosse a coisa mais gostosa que já fizeram para ela.
Louis acendeu um cigarro e ficou esperando pacientemente. Harry estava em uma linha tênue entre comer e gargalhar com o desenho, e às vezes, ela se engasgava por causa disso.
Qualquer pessoa se apaixonaria por ela. Ela ilumina tudo apenas por existir. Qual era o problema de Louis?
— Papi, me ajuda a descer, por favor?
— A senhorinha vai ter que trocar o pijama, mocinha. Se sujou toda. — Louis sorriu, tirando o celular da mão de Harry e a tirando da bancada.
Harry lavou as mãozinhas com pressa, querendo pegar o celular de volta.
Em pouco tempo, Harry já estava subindo para o quarto novamente, pendurada no colo de Louis como um coelhinho manhoso e sonolento.
Harry e Louis escovaram os dentes para dormir e Louis trocou o pijama de Harry, a vestindo com um que não estivesse sujo de cobertura de chocolate.
A mamadeira de Harry repousava em cima do criado-mudo, e ao deitar-se, Louis lhe deu o leite morno na boca, enquanto ela assistia. E bem, ele acabou assistindo junto.
E agora, eles estavam agarrados embaixo das cobertas quentinhas de Louis. Harry babava no seu peito e ronronava baixinho, dormindo bem pela primeira vez em 5 meses.
Ele beijou o topo da sua cabeça e enrolou um cachinho entre o dedo, permitindo-se descansar também.
𖠁
Era provavelmente o quarto cigarro que Louis acendia naquela tarde. Uma tosse seca surgiu no fundo da sua garganta, o deixando ainda mais irritado.
E então, ele afrouxou o aperto da sua gravata ao redor do seu pescoço e subiu as mangas da camisa social branca, tentando relaxar de alguma forma. O ar condicionado do escritório estava gelado, frio.
— Porra. — resmungou entredentes, apagando o cigarro no próprio antebraço. Jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, fascinado com a pequena dor que se espalhava pelo seu corpo aos poucos. Um sorriso genuíno surgiu nos seus lábios pela primeira vez no dia.
Uma fumaça branca começou a sair da ponta morta do cigarro, inebriando todo o ambiente com o forte cheiro de nicotina. Cheiro esse que, imediatamente, adentrou nas narinas de Louis, o acalmando quase de imediato.
Como alguém conseguia ser tão impaciente às 07:30 da manhã de uma quinta-feira?
Mas, bem, Louis tinha uma explicação plausível.
Acontece que, Louis levou Harry até a escola hoje. Iria ter uma festa fantasia, e bem, como de costume, ela estava linda. Parecia um doce. Aqueles que todos são obcecados. Crianças e adultos.
Entretanto, ela fez uma enorme birra, querendo faltar a aula. Na sua cabeça ingênua, agora que tinha Louis, poderia ficar agarrada a ele 24 horas por dia, e não é assim que as coisas funcionam.
E aí ela chorou. Se jogou no chão, e chorou de novo. Engasgou. Não quis se alimentar.
Não era um problema para Louis. Até porque, sempre foi bom em adestra-la. Educá-la para que ela ficasse do jeito que ele queria. Para que ela fosse ideal, e então, não tivesse problemas.
Mas, ficou 5 meses longe dela. E como uma criança birrenta, estava mal educada.
Esse era o motivo do seu stress. Começar com o processo de deixá-la perfeita tudo de novo. De moldar cada tracinho seu, para que ela pudesse ser útil novamente. Eles já tinham passado dessa fase, e agora, começaria de novo.
O telefone do seu escritório soou, e só o barulho insistente o fez soltar um suspiro irritado e um palavrão sussurrado.
“Bryan.” Louis cumprimentou o estagiário ao colocar o telefone na orelha. Sua voz era autoritária.
“Sr. Tomlinson, perdão interromper. A escola de Harry está ligando, eu posso passar a ligação?”
Louis sorriu e se acomodou no assento da sua cadeira giratória, suspirando alto. “Bryan, me tira uma dúvida, por gentileza.”
“Sim, senhor, claro.”
“Você já repetiu algum ano na escola?” Louis tirou um cigarro do bolso e logo em seguida o isqueiro, o acendendo.
“Perdão?”
“Perguntei se já repetiu algum ano escolar.” soprou a fumaça, jogando a cabeça para trás.
“Hm… Não, senhor.”
“Oh, verdade? E me diz, como isso é possível?” Louis fez a pergunta de forma retórica. “Porque, vejamos, eu te contratei há exatos 4 dias. Em apenas 4 dias você esqueceu as instruções que eu repassei inúmeras vezes? Como conseguiu aprender física, matemática, e guardar na porra da sua cabeça?” Bryan engoliu em seco do outro lado da linha, fungando.
“Eu sinto muito, senhor Tomlinson.”
“Ligações relacionadas a Harry, me passa de uma vez, cacete” Louis prendeu o cigarro entre os lábios, falando um pouco abafado. “Você me entendeu?”
“Sim, senhor.” Bryan falou choroso.
“Então diz: “Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“Eu entendi, senhor Tomlinson.”
“O que você entendeu, Bryan?”
Porra.
“Ligações relacionadas a Harry serão repassadas de uma vez. Não vai voltar a acontecer.”
“Muito bem.” Louis o parabenizou, apagando o cigarro novamente no antebraço, gemendo baixo. “Vamos, passe a ligação.”
Em menos de cinco segundos, a voz de diretora da escola renomada de Harry soou nos ouvidos de Louis, chamando a sua atenção.
“Bom dia, sr. Louis. Aqui é da escola da senhorita Styles. Sou a diretora Jully.”
“Bom dia. O que aconteceu?” Louis perguntou um tanto quanto impaciente.
“É que, bem, Harry foi mal educada com uma das nossas professoras. Mal educada e grosseira. Ela levou uma suspensão, e precisamos que o senhor venha buscá-la.”
“Entendi.” Louis sorriu sádico, mordendo o lábio inferior. “Em cinco minutos eu estou ai.”
“Obrigada.”
E assim, a ligação se encerrou por parte da diretora.
Porra. Louis nunca esteve tão feliz e satisfeito na vida.
Com toda paciência do mundo, Louis acendeu outro cigarro, tossindo quando o tragou para dentro do pulmão.
Louis sempre foi fascinado pelo efeito que o cigarro lhe causa. A nicotina faz efeito no seu corpo de uma forma surpreendentemente rápida, e então, ele entra em um êxtase absurdo.
Louis fez um laço perfeito na gravata novamente, vestiu o seu paletó e saiu do escritório com a chave do carro nos dedos.
Pediu o elevador e esperou pacientemente até que as grandes portas de metais se abrissem. E ele esperou pacientemente por todos os andares, e esperou pacientemente até chegar no térreo.
Louis esperou pacientemente durante todo o percurso. Não tinha pressa.
Ao passar por Bryan, o estagiário o encarou. — Onde vai, senhor? Eu preciso…
— Shh, Bryan. Eu sou o dono, você não precisa anotar nada. — o homem piscou, sorrindo com o canto dos lábios.
Deixando Bryan com um ponto de interrogação enorme na testa, essa foi a deixa de Louis para caminhar para a garagem do prédio e pegar o seu carro.
Louis batucava os dedos no volante ao som de ‘505’ de Arctic Monkeys, que tocava baixinho ao fundo no rádio do carro.
Quando seus olhos azuis avistaram o letreiro da escola cara de Harry, ele sorriu para si mesmo. Completamente insano.
Ao adentrar na secretaria da escola, Louis viu Harry sentada na frente da mesa da diretora com os braços cruzados e a chupeta rosa pendurada nos lábios. Sua expressão era furiosa.
Louis bateu educadamente na porta com o nó dos dedos, e quando a diretora confirmou a sua entrada com a voz mansa, Louis sorriu amável ao adentrar na sala.
— Com licença. — ele murmurou, estendendo a mão para a diretora. — Muito prazer, Jully. Como vai a sua manhã?
A diretora apertou a sua mão, corando vergonhosamente. — O prazer é todo meu, Sr Tomlinson. Por enquanto, tudo certo. E a do senhor? — ela perguntou.
— Papai! — Harry reclamou, birrenta. — Estão armando para mim só para nós dois brigarmos.
— Harry, agora não. Estou conversando. — Louis falou baixo, tentando manter-se paciente. E então, ele deu atenção a Jully novamente.
— Mas Lou! — ela bateu o salto no chão, bufando irritada. Louis a encarou, e então, Harry abaixou a cabeça e cruzou as pernas, ficando em silêncio.
— Jully, acho melhor conversarmos depois, tudo bem? — a expressão da diretora era triste, mas depois, ela apenas sorriu compreensiva. — Tenho uma situação chata para resolver. Não é, mocinha? — Louis perguntou para Harry, e o olhar dele estava lhe causando calafrios.
— Sim, mas armaram para mim. — Harry resmungou contrariada, querendo abraçar Louis e sair daquele lugar.
Jully colocou a mão no ombro de Harry. — Querida, só queremos ajudá-la. Sabemos que você não é assim.
— É, ela realmente não é. Mas, não vai voltar a acontecer. — Louis completou, convencido de si mesmo. — Peça desculpas pela mau criação, Harry. — a garota olhou feio para a diretora, que se encolheu um pouco. — Agora.
— Desculpe, Senhorita Jully. — Harry resmungou, e Jully sorriu dócil.
— Vamos, pequena. — Louis abriu a porta, deixando passagem para Harry ir na frente.
Harry saiu com os bracinhos cruzados e a expressão raivosa. Seu vestido estava um pouco mais curto, revelando suas coxas marcadas e machucadas. A meia rosa bebê ia até o seu tornozelo e o saltinho rosa fazia um barulho chato ao ser pressionado contra o piso. A asinha estava um pouco torta e a varinha de condão com uma estrela na ponta era segurada fortemente entre os seus dedos. Estava linda.
— Até mais, Jully. — Louis sorriu adorável, caminhando ao lado de Harry.
Ambos caminharam até o carro em silêncio, com Harry bufando irritada o tempo todo. Na presença de Louis, ela se sentia envergonhada das suas atitudes, mas estava estressada e com saudade do seu papai, poxa! Não era difícil entendê-la.
Quando Louis deu partida no carro, ele sequer a olhou. Sua respiração era pesada e a sua mandíbula estava travada, em fúria. O seu olhar era o mesmo de quando ele beliscou sua coxa machucada e as veias das mãos e da nuca estavam aparentes.
Louis era alguém muito expressivo, e também, alguém muito conhecido por Harry. Ela sabia que ele estava irritado. Com ódio, talvez.
E ela queria resolver aquilo. Oh, ela queria, sim! Mas não sabia como, e isso a frustrava.
— Lou… Eu… — ela fez a primeira tentativa de diálogo, porém, Louis negou com a cabeça ainda sem encará-la, a evitando a todo custo.
— Não. — Louis resmungou.
— Eu estou a-arrependida, papai!
— Você é retardada, ou o que? Não sabe obedecer a porra de uma regra? Eu não quero escutar a sua voz. Eu não quero olhar pra você. Fica quieta e cala a porra da boca. — Louis gritou, assustando Harry. Ela se encolheu no banco e choramingou. — Você é uma vadia burra. Não serve pra merda nenhuma. Por que você me envergonha tanto, Harry? Eu tento ser bom pra você o tempo todo! O tempo todo, caralho! — Louis bateu no volante, irritado como nunca. — Você vai voltar a me respeitar. — Louis agarrou os fios de cabelo da nuca de Harry, os puxando fortemente entre os dedos. — Você vai voltar a me respeitar da pior forma possível, vadia burra do caralho. Você me dá nojo, porra. Escutou?
— N-não, p-papai, por favor! Não fala a-assim comigo. — Harry chorou, assustando-se quando Louis fez uma curva brusca. Era a curva da casa do homem. — Eu n-não fiz por mal. Eu q-quero ser boa p-para o senhor.
Louis estacionou o carro, fingindo não ter escutado o pedido de socorro da menina. E então, ele saiu do veículo e deixou Harry para trás, sozinha.
Mas, ela estava desesperada pelo seu perdão! Estava desesperada por ele. Não poderia perdê-lo. Não novamente. De forma alguma. Ela não conseguia, era completamente dependente. Completamente! Oh, Deus… Isso é desesperador.
Harry tirou os saltos delicado dos pés e os deixou no piso do carro, abrindo a porta da Porsche com pressa e a fechando com um barulho alto. Harry então correu atrás de Louis. Lágrimas já molhavam a sua bochecha e o seu coração estava acelerado. E bem, a sua mente a amaldiçoava a todo tempo.
— Lou, Lou! — ela gritou alarmada subindo as escadas atrás dele, de dois em dois degraus. Seus olhos o buscavam em todos os cômodos possíveis da enorme casa do homem. — Por f-favor. — Harry choramingou derrotada, caindo de joelhos no corredor dos quartos. O choro atingiu a sua garganta e ela finalmente não se aguentou, rendendo-se a dor e a angústia que a cercavam. — Eu não queria s-ser uma garotinha r-ruim…
Louis apareceu na porta do quarto, encostado no batente da mesma. Ele estava mais despojado sem o terno e a gravata apertada. Os três primeiros botões da camiseta estavam arreganhados, e ele parecia um ser irreal. A porra de um Deus Magnífico.
— Eu vou acabar com você. — ele disse, fazendo-a se tremer dos pés à cabeça. Sua voz era carregada de ódio. — Você vai se arrepender de ter entrado na porra do meu carro ontem. E se pudesse voltar atrás, iria preferir morrer congelada de frio na chuva. Você vai se arrepender de ter me tirado do meu trabalho para resolver suas questões. Vai se arrepender, Harry, de destruir a minha mente.
Harry escondeu o rosto corado entre as mãos, envergonhada e assustada. — Papai, por f-favor.
Louis gargalhou. — Você vai tentar correr de mim de novo, querida? Seria burra o suficiente para tentar fazer isso outra vez? — Harry negou com a cabeça, se pondo de quatro para engatinhar para dentro do quarto, sabendo que não tinha o que fazer. — Isso, querida, assim mesmo. Lembre-se; foi por isso que você nasceu, hm? Para me agradar e ser boazinha para o Lou. E apenas por isso.
Quando Harry estava dentro do cômodo, Louis fechou a porta atrás de si e serviu-se com conhaque em copo de drink. Harry olhava em volta com os olhos perdidos, não sabendo muito o que fazer.
— Você está adorável vestida de fadinha. — ele comentou. — Minha mocinha.
— O senhor gostou? — Harry perguntou. Parecia uma cadela feliz quando o dono lhe acariciava. — Foi o papai que escolheu! — ela sorriu, orgulhosa.
— Gostei, meu amor. Eu gostei tanto que, até me dói um pouco em mandar que a tire do corpo. Realmente me dói. — Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Apenas calcinha e sutiã, Harry.
E então, ela se colocou de pé. Harry se despiu diante dos olhos de Louis, que a queimavam a cada movimento seu. Primeiro, ela desceu as alcinhas finas do vestido, revelando o seu sutiã rosa de rendinhas bordadas. Parecia uma boneca.
Em seguida, ela o desceu pelas suas coxas torneadas e roliças, e Louis mordeu os lábios tentadoramente ao notar a enorme mancha molhada no tecido fino da calcinha minúscula que Harry usava.
— Agora, dobre a roupa e a coloque na cômoda de forma organizada. — Louis mandou, e com cuidado, Harry pegou a peça e a dobrou devagar, para a guardar logo em seguida.
— Isso, bebê. — ele sorriu, e Harry sorriu junto. — Deite-se na cama, querida.
Harry caminhou incerta até a cama enorme, e deitou-se no centro dela, com as perninhas dobradas. Ela só esperava as próximas instruções de Louis.
Entretanto, elas não vieram. O homem apenas parou na sua frente e a trouxe mais para perto pelos seus tornozelos finos, arrancando um gritinho surpreso dos seus lábios.
Louis então, enfiou a mão no bolso da calça, buscando o isqueiro. Ele o acendia e apagava, acendia e apagava, parecendo se divertir.
— O que o p-papai vai fazer? — ela perguntou incrédula. Seus dedinhos apertavam o lençol que forrava a cama e os seus olhos estavam arregalados. — Papai? O que…
— Sua palavra de segurança? — Louis a interrompeu.
— Rosa. Minha palavra é rosa, p-papai…
Louis, então, se aproximou do corpo de Harry, e junto levou o isqueiro, que agora estava com a chama acesa.
Devagar, ele começou a passear com o isqueiro pela barriguinha de Harry, a deixando desconfortável e constrangida.
— Sabe, querida, existem dois fatos sobre punições que eu acho importante que você saiba quais são. — Louis comentou por alto, explorando o corpo de Harry com a chama ardente do isqueiro. Harry mal respirava, o olhando desolada. — O primeiro fato, é que, na maioria das vezes, punições não funcionam. Ela desconecta facilmente a pessoa que aplica da pessoa que recebe, causando um efeito reverso do que o esperado. — Louis encarou Harry nos olhos, a fazendo virar o rosto para desfazer o contato visual. Ela não estava gostando do rumo da conversa, não. — O segundo fato é que, infelizmente, ela é necessária em casos extremos. E bem, o seu caso, é extremo. — Louis fez um biquinho de falsa chateação quando parou a chama do isqueiro na cintura de Harry, a encostando na pele branquinha e intocável dela.
Nesse momento, Harry gritou de dor. Ela arqueou as costas e literalmente gritou.
— N-não, não! É d-demais, Lou. Está me q-queimando, papai! — Harry choramingou, mas, sua bocetinha vazava vergonhosamente. — Louis! Oh, por Deus, eu n-não quero!
Louis pressionou mais a chama do isqueiro contra a pele de Harry, a fazendo suar e revirar os olhos. — Veja bem; você destratou uma professora. Fez birra na hora de ir para a aula, e apareceu machucada na minha frente. Machucados que eu não me lembro de ter causado. — formou uma bolha enorme na cintura de Harry, e só assim, Louis desfez o contato da chama do fogo. Mas, apenas para colocar em outro lugar.
Agora estava em um dos cortes da coxa.
— Cacete! — Harry se contorceu, sentindo-se alheia. Talvez chapada. Ela jura nunca ter sentido tanta dor na vida. — Os m-machucados não foi culpa minha p-papai! O senhor sabe! — ela chorou, tremendo as pernas e respirando com dificuldade.
— Quer dizer, eu não sei bem. Acho que foram culpa sua, sim. Você sempre faz algo de errado. — Louis pressionou mais a chama do isqueiro no machucado da coxa, e ele abriu um pouco, derramando alguns pingos de sangue. — Eu entendo o seu pai, Harry. Deve ser deplorável ter que lidar com você.
— Não me d-diga isso! Oh, meu Deus, dói m-muito, Lou! Por f-favor, por favor, não me machuca d-desse jeito, merda…— Harry o encarou com os olhos quase fechados, seu corpo estava se entregando a dor imensurável que sentia, cedendo e querendo apagar. — Eu não c-consigo mais! Droga!
— Eu quero ouvir, querida. Quero ouvir com a sua voz chata o quão inútil e desinteressante você é. Me diga, meu amor, você adoeceu de saudades do papai? — ele sorriu como a porra de um psicopata. Suas pupilas estavam dilatadas e ele parecia fodidamente chapado. — Você não sente vergonha? Porra, você é nojenta. — Louis gargalhou. — O seu melzinho está escorrendo da calcinha, amor. Você está sujando o chão do papai.
— Louis, Louis! Eu v-vou desmaiar, oh… — ela fechou os olhos, arranhando o próprio rosto com as unhas delicadas. — Eu não q-quero mais! Pare com i-isso, por favor, papaizinho, por f-favor!
— Eu quero te escutar falando, porra! — Louis gritou, cuspindo no seu rosto e em seguida lhe dando um tapa ardido na bochecha. — Me obedece, putinha burra.
Estava doendo mais internamente do que fisicamente, e Harry estava angustiada. Mas, o seu buraquinho pulsava e doía, gritando por Louis o alargando com o pau grande e grosso. O único que adentrava lá. O único que a tinha.
O sangue da sua coxa escorria em abundância, e a situação estava precária. Assustadora, talvez.
— Você está me m-machucando, papai! A sua m-mocinha. — ela choramingou, perdendo completamente os sentidos. — Cristo…
— É só dizer, amor, e eu paro. As palavrinhas mágicas. — Louis a queimou mais, sorrindo de canto. Harry gritava. Harry estava suando. Ela se contorcia. Gemia e pedia por ajuda.
— Não m-me f-faz dizer isso… Dói, papaizinho, p-por favor. O senhor… Oh! — Harry revirou os olhos, e então, ela não sabia mais o que estava fazendo e como continuaria consciente se ele não parasse. Ela engoliu em seco e várias lágrimas caíram dos seus olhos, quando ela finalmente disse; — O meu p-pai me e-espanca porque eu não sou b-boa o suficiente. — Harry soluçou, degradando-se em pedaços do que um dia já fez parte dela.
— Oh, porra. Tão fodidamente devota. — Louis gemeu em excitação, encaixando-se no meio das pernas de Harry para simular estocadas. E ela gemia alto, a fricção estimulando o seu grelinho inchado. — Continue, querida. Adore o papai.
— Eu s-sou uma putinha d-desinteressante, dependente do meu papai… Oh, Lou! — gritou quando o homem simulou uma estocada forte, a fazendo revirar os olhos. — Eu preciso do meu papai. Eu o amo mais que tudo. O senhor me faz b-brilhar, papai! Eu só existo com o p-papai.
— Cacete. — Louis suspirou. O seu pau doía de tão duro. O isqueiro foi para um lado no chão, e Harry suspirou aliviada. Porém, Louis se afastou, e imediatamente, ela se jogou no chão, engatinhando até ele. Sua coxa doía e ela podia jurar que os seus sentidos foram embora. Mas, ela o agradaria. Iria demonstrar que se arrependia das suas atitudes de garota mimada. — Me coloque na boca, amor.
Harry desfez o aperto do cinto de Louis, e em seguida, abriu o botão da calça para depois, abrir o zíper da peça de roupa. Ela enfiou os dedinhos curiosos dentro da cueca do homem, liberando o pau grosso e rubro que ela tanto possuía fascínio.
— O s-senhor é tão incrível… — ela murmurou admirada.
Sem mais delongas, Harry encaixou a glande inchada e arroxeada do homem nos seus lábios pequenos com um pouco de dificuldade. Ela ficou chupetando ali, o acariciando com a língua e o mamando devagar, sugando todo o pré-gozo que vazava da ponta. Ela encarava Louis com os olhos chorosos e a porra da sua coxa pingava sangue enquanto tremia. Ela nunca sentiu tanta dor em toda sua vida, e ainda assim, estava tentando o agradar.
— Porra, Harry. — Louis gemeu com a visão, se empurrando para dentro do aperto da garganta quentinha e apertada. Louis não estava respeitando o tempo dela, logo, começou a lhe faltar ar. E ela se desesperou. — Shh, amor. Aqui, querida. — ele pegou uma das mãos de Harry e as levou para os próprios testículos, ambos os acariciando juntos. — Minha doce menina. Você me faz tão feliz, porra. — Louis gemeu em um sussurro, se enterrando cada vez mais na garganta fodida de Harry, a privando de ar. — Respira pelo nariz.
Harry apertou a coxa de Louis enquanto batia a ponta dos dedos dos pés no chão, alarmada em desespero. Uma quantidade absurda de saliva escorria da sua boca aberta a tempo demais, fazendo uma pequena poça abaixo de ambos. Ela o olhava em desespero enquanto sentia-se desfalecendo, seu corpo ficando mole e desacordado.
Louis estocava freneticamente contra a sua boca atrás do seu orgasmo. Uma das suas mãos estava nas suas bolas cheias e pesadas junto com a de Harry, e a outra, masturbava a si próprio por cima da camada fina de pele do pescoço de Harry. O seu volume aparecia no fundo da sua garganta toda vez que ele estocava, e porra, ele estava louco. Completamente insano.
Harry se engasgou bruscamente e revirou os olhos quando Louis puxou o cacete para fora apenas para ficar brincando com ele no rosto de Harry. Ele o batia na sua bochechinha quente e o tirava e o encaixava outra vez nos seus lábios macios.
Harry já parecia estar inconsciente, já que ela o olhava e chorava, claramente tentando pronunciar uma frase ou qualquer palavra boba que fosse, mas não conseguia e soltava apenas lamúrios pels boca, tossindo e fazendo ânsia. Ela estava engasgada.
— Pa-papi… D-dói. — choramingou, se contorcendo abaixo do corpo de Louis. Ela puxava o ar e parecia que ele não chegava, porra. Que sensação desesperadora. — Lou!
— Olhe para mim, Harry. — Louis mandou de forma autoritária, dando duas batidinhas na bochecha corada de Harry. E então, com o olhar caído, ela tentou manter as íris verdes abertas apenas pra ele, agarrando nas suas coxas. — Você precisa se concentrar, bebê. O papai está entrando na sua boquinha, e é a melhor sensação do mundo, querida. — Louis falava com a voz carregada de manipulação enquanto se encaixava dentro do espaço apertado dentro da boca de Harry novamente, e ela apenas tentava recebê-lo. — Oh, porra… Veja só você. — Louis gemeu em êxtase, jogando a cabeça para trás e mordendo os lábios. E então, ele voltou a ir fundo e voltar, como se toda a sua existência fosse resumida apenas nisso, e ele faria que valesse a pena.
Harry, por sua vez, nunca se esforçou tanto na vida para que algo desse certo. Entretanto, o ar começou a faltar nos seus pulmões e a sua garganta ardia como o inferno. Sua mandíbula doía e o abdômen gritava, sentindo-se pressionado.
E então, ela tentou avisá-lo, esmurrando com as mãos pequenas o seu joelho. Tentava murmurar algo com ele preenchendo a sua boca. Ele não a ouviu.
E então, quando os primeiros jatos de porra começaram a atingir o fundo da sua garganta, Harry simplesmente apagou. Suas costas bateram no chão frio, e ela havia desmaiado.
— Porra, porra, porra! — Louis gritou, masturbando todo o seu cumprimento. Ele gozava em cima do corpo desfalecido de Harry, e aquele era o maior ápice de prazer que já havia sentido. Harry estava acabada, e era exatamente isso que os seus olhos queriam ver.
A sua coxa ainda escorria sangue, junto com o seco que tinha ali. Havia saliva e fios de cabelo grudados por toda a parte no seu rosto. Suas mãos estavam vermelhas e os olhos ainda escorriam pequenas lágrimas. Sua bocetinha pingava, ultrapassando o tecido macio e fino da calcinha, deixando um pequeno fio do seu melzinho doce no chão.
E Louis não parava de gozar.
Mas, quando finalmente se acalmou, o homem ajeitou as roupas e a pegou no colo estilo ‘noiva’, a colocando deitadinha entre os lençóis macios. Harry murmurou algo, gemendo necessitada. Ela não parava de pingar.
Talvez, agora, estivesse dormindo.
Pensando nisso, Louis se despiu devagar, admirando a cena de Harry adormecida na sua cama, completamente suja de semen branquinho. Resquícios do prazer de Louis, e somente do seu.
Louis se deitou por cima dela novamente, ficando entre as pernas abertas de Harry, completamente nu. Seu pau doído pressionava a xotinha molhada de Harry, fazendo ambos estremecerem. Ele distribuía beijos carinhosos por todo o seu rostinho acabado, acariciando as cicatrizes que ele mesmo havia causado. Harry resmungava com um beicinho manhoso nos lábios. Bonita pra caralho.
Devagar, Louis desceu a alcinha fina do seu sutiã, raspando a ponta dos dedos na pele arrepiada de Harry. Sua visão era tão bonita. O mamilo rosado estava eriçado e gritava pela sua boca, o mordiscando e os puxando entre os seus dentes. O machucando e o maltratando da maneira mais sórdida possível.
— Querida. — Louis sussurrou com a voz melodiosa, colocando a língua para fora e deixando que um fio de saliva caísse diretamente no bico do peitinho de Harry. Ela gemeu necessitada, ainda adormecida. — Preciso que acorde, hm? — ele finalmente abocanhou o mamilo de Harry, o mordendo devagar e raspando seus dentes nele. Sua língua o acariciava e o prensava.
Com a ponta do outro dedo, Louis dava atenção ao outro biquinho rígido, o beliscando e o puxando, parecendo se divertir.
Harry gemia manhosinha, franzindo a testa e se contorcendo abaixo do corpo de Louis, como se fosse despertar a qualquer instante. Louis esfregava a sua ereção contra o tecido da calcinha de Harry, e ela o molhava cada vez mais.
— Papai… — ela chamou quando despertou, coçando os olhinhos. Louis a olhou de baixo e pareceu sorrir com os olhos, ainda a satisfazendo com a sua língua mamando o seu peitinho. — O s-senhor me p-perdoa? — ela pediu cuidadosa, e a sua mãozinha curiosa voou para o meio dos seus corpos, agarrando o cacete duro de Louis. Ela o pincelava na sua grutinha necessitada, chorando vergonhosamente. — Por f-favor?
Louis assoprou o bico do seu peito e se afastou. Seu queixo estava coberto de saliva e os lábios vermelhinhos. Estava extremamente bonito. — Você é tão doce. O papai a ama, amor.
Uma lágrima solitária escorreu pela bochechinha de Harry, e ela sorriu triste. Porém, sentiu verdade no que ele lhe disse. Pela primeira vez. — M-mesmo, papai? — ela perguntou com a voz quebrada e sensível. Sentia medo de ser rejeitada pela única pessoa que tanto amava. — O senhor me a-ama?
— Cada vez mais, querida. Eu te amo com a alma. — ele falava baixinho, afastando a calcinha de Harry para o lado devagar. Seus dedos brincaram um pouco pelos lábios grandes da bocetinha apertada dela, e Harry nunca deixaria de deixar Louis completamente boquiaberto com a forma que ela se molhava nos seus dedos. Ela era extremamente entregue.
Devagar, ele guiou a sua glande babada para a entradinha pequena e quente, encaixando-se dentro dela devagar.
Os dois gemeram em uníssono. A sensação de aconchego invadindo os dois, e eles matavam a saudade dos seus corpos, se esbaldando e embebedando-se um no outro com certo desespero.
A atmosfera era perfeita, e era apenas disso que eles precisavam. Seus suores e salivas se misturando. Os gemidos baixinhos e o barulho da cabeceira da cama batendo contra a parede. Os sons manhosos de Harry, e ela se alargando dolorosamente para obrigá-lo. Porra. Era apenas isso. Só existiam eles no mundo naquele momento.
— Me fale que vai voltar a ser boazinha para o papai, querida. — ele sussurrou, enterrando o pau dentro da xotinha cada vez mais, a alargando.
— Eu v-vou, Lou, eu prometo. me desculp… Oh, sim! — ela gemeu dolorida quando Louis finalmente a preencheu por completo. E então, ele começou a estocar devagar, sentindo as paredes internas de Harry com fascínio. — Eu te amo. Eu te amo, p-papai. — ela chorou
E então, Louis rasgou a calcinha de Harry numa facilidade absurda, a virando de costas. Harry gemeu quando o seu joelho machucado pressionou no colchão, mas, empinou o bumbum na direção de Louis, e ele se afundou nela outra vez com um barulho molhado.
— Sim, sim! Deus! — Harry gemeu extasiada quando Louis afundou a sua cabeça no colchão com uma das mãos. Seus peitos esbarravam no edredom macio, causando uma fricção gostosa.
— Você é tão incrível, porra. — Louis lhe deu um tapa ardido, quando cuspiu na entradinha do cuzinho apertado de Harry, pressionando a ponta do polegar no lugar quentinho. O buraquinho fechado sugava a ponta do seu dedo para dentro.
— Oh, papai! — ela revirou os olhos dentro das pálpebras, e Louis estava a machucando fortemente. O barulho das bolas cheias do homem batendo contra sua bunda preenchiam o quarto, e porra, era o melhor som do mundo. Ele estava suado acima de si, com o cabelo bagunçado e as bochechas rosadas, e ela pingava ao olhá-lo por cima do ombro. — Meu papaizinho. Só m-meu. Cacete! — Harry gritou quando Louis enfiou somente a pontinha do dedo no seu cuzinho, o alargando.
— Eu sou louco por você. — Louis sussurrou, estocando de forma bruta e necessitada. Desesperado. Ele precisava disso. Ela precisa disso. Ambos precisavam um do outro, e era literalmente a melhor sensação do mundo. — Porra, porra. — ele alarmou, quando a bocetinha de Harry tentou expulsá-lo de dentro dela, e então, ela começou a gozar no seu pau. — Tão fodidamente bonita. Minha princesa.
— Lou, Lou! — ela mordeu os lábios, o olhando por cima do ombro. — Papai! Eu v-vou… Merda! — Louis enfiou dois dedos no cuzinho de Harry, e gozou dentro da sua xotinha pulsante, a deixando cheinha de si e do seu prazer.
Nesse momento, Harry começou a tremer desenfreadamente e os seus joelhos cederam no colchão. Ela revirou os olhos e fechou a mão na bucetinha machucada em formato de concha. Com Louis ainda a preenchendo e estocando contra o seu pontinho, ela começou a esguichar.
Molhou o colchão, a si própria e também molhou completamente o abdômen de Louis, e os olhos azuis do homem brilhavam. Obsessão.
Obsessão. Vício. Fascínio.
Harry tremia feito louca. Seu corpo parecia que iria convulsionar a qualquer instante, e seus olhos encaravam Louis de forma amedrontada.
Louis saiu de dentro de Harry e deitou na cama, encostando as costas na cabeceira. Ele trouxe Harry para o seu peito, tentando a acalmar.
— Consegue me ouvir, querida? — Harry soltou lamúrias desconexas, mas encarou as pupilas dilatadas de Louis. — O papai está aqui, doce. Eu não vou sair daqui.
Harry o abraçou forte. Ela não conseguia formular frase alguma, mas o seu peito parecia explodir, e ela queria muito falar. Muito.
— Obrigada por ser tão boa. Você é a melhor do mundo, bebê. Me faz muito feliz. — Louis passou o indicador na pontinha acentuada do narizinho de Harry, e ela fungou tímida. — O papai vai cuidar de você, amor. Todos os dias.
Oh, ela voltou pra casa.
𖠁
A manhã seguinte, foi um dos dias que Louis teve certeza que a sua vida valia a pena. Harry acordou ao seu lado, babando exageradamente no seu travesseiro, e era a única coisa que ele queria ver pelo resto da vida.
E eles tomaram banho juntos. Louis decidiu a roupa que Harry iria usar para a aula, e arrumou os seus cachos perfeitamente, os deixando definidos e bem arrumadinhos. Ela estava linda e alegre. Irradiava a luz que morava no seu corpo, sorrindo para o céu aberto.
E bem, era disso que Louis precisava.
Entretanto, infelizmente, Louis também tinha outras obrigações na sua vida corrida. Era por isso que ele estava no seu escritório agora, trabalhando, e dando um jeito em algumas documentações referente a reuniões pendentes.
Seria um dia corrido para todos.
Louis ligou na recepção, e quando Bryan o atendeu, Louis mandou com uma voz autoritária;
“Ligue na sala de John e diga que o mandei vir aqui, por gentileza.”
“Sim, senhor Tomlinson.”
Com isso, Louis desligou a ligação. Sentia-se ansioso.
Louis levantou-se da sua cadeira e começou a andar pelo seu escritório, com as mãos enfiadas no bolso. A grande janela de vidro dava uma bela vista de toda a cidade de Londres, e ele amava aquele lugar. Ficaria horas e horas com os seus olhos azuis presos na paisagem à sua frente.
Porém, uma batida tímida na porta soou nos seus ouvidos, interrompendo-o.
— Pode entrar. — reclamou.
E lá estava ele. John estava dentro do seu escritório.
Com toda a sua glória de homem másculo e assustador, em um terno caro azul marinho e os nós dos dedos ensanguentados que tentava a todo custo esconder dos olhos de gavião de Louis.
— Louis. — cumprimentou. Mas, Louis o olhou por cima do ombro com os olhos cerrados. — Perdão, Senhor Tomlinson.
Louis deu uma risada de nariz, finalmente virando-se para frente. Com toda paciência do mundo, caminhou devagar e com passos decididos até John, e parou na sua frente, o analisando dos pés à cabeça.
Tirou um cigarro de maconha do bolso, e logo em seguida, puxou o isqueiro. O acendeu devagar e tragou a fumaça, soprando no rosto de John.
— Está com calor? — Louis perguntou, ainda o analisando atentamente. John apenas negou com a cabeça. — Está suando.
— Nervoso, apenas. — o homem respondeu, não se deixando intimidar.
— Entendi. — Louis virou de costas, caminhando até a sua mesa e se sentando na cadeira novamente. — Eu também estou bem nervoso, John. Bastante mesmo.
— É mesmo, Louis? — perguntou de maneira cínica.
Louis sorriu e afastou as pernas. Seria divertido. — Uhum. — afirmou, indicando com a cabeça para que John sentasse na cadeira à frente. — Como anda a minha menina, hm?
John ajeitou o paletó no corpo e limpou a garganta, sentando-se na cadeira na frente da mesa de Louis. — Ela… Bom, ela está ótima.
— Bom. Muito bom. — Louis girou na cadeira, parecendo despreocupado. A droga fazia efeito no seu corpo devagar, o deixando em êxtase. Chapado. — Para você, não pra mim. Até porque, é só por isso que você ainda está vivo, sim? — Louis perguntou de forma retórica, apontando para John com o baseado preso entre os dedos. — Para a segurança da minha menininha.
— Onde quer chegar, Louis? — John perguntou, querendo acabar com aquele assunto de uma vez por todas. — Preciso trabalhar.
— Você ainda não perguntou o motivo da minha irritação. — Louis questionou com uma falsa chateação. — Desde quando você é tão mal educado? — um biquinho cresceu nos seus lábios quando ele negou com a cabeça.
— Desculpe-me. — John abaixou a cabeça covardemente, e Louis quis rir da posição ridícula do homem. — O que o irrita tanto?
E então, Louis voltou a girar na sua cadeira acolchoada, fumando o seu baseado. — Imagine que você sabe de tudo, John. Que é a porra de um Deus. Que os seus olhos atentos estão em todo lugar e sabem de absolutamente tudo que acontece ao redor. — Louis fez uma longa pausa, virando-se para o homem à sua frente novamente. — Imaginou?
— Imaginei, senhor Tomlinson.
E com a resposta, Louis colocou os cotovelos em cima da mesa de vidro, encarando John fixamente. — Mas aí, John, acontece o inesperado. O papai idiota de alguém muito importante para você a maltrata, e por incrível que pareça, os seus olhos são incapazes de enxergar o que anda acontecendo.
— Louis.
— E aí, John… — Louis se levantou e rodeou a mesa, ficando atrás de John. Uma das suas mãos estavam enfiadas no bolso da calça social e a outra ainda segurava o cigarro de maconha. — E aí, você a encontra em uma estrada escura, em uma chuva infernal, às três horas da manhã. A mercê de todo mal da raça humana. Sozinha e desamparada. O motivo? O papai idiota dela queria se divertir um pouco. — Louis soprou uma última vez à fumaça do baseado, o apagando no cinzeiro em cima da sua mesa. — É por isso que fica dando socos na parede do meu prédio? Por ter deixado a minha menina sumir, e até agora não ter a encontrado? — Louis gargalhou. — Você é uma vergonha.
John enrijeceu.
— O que foi? Você queria descontar as suas frustrações em algo que é meu?
— Eu não fiz nada com ela. Harry está ótima.
Louis estalou a língua no céu da boca, fingindo estar pensativo. — É mesmo? Ela não me parece ótima.
— Sabe qual é a questão, Louis? — John se levantou de repente. — Você acha que-
— Shh. — Louis o interrompeu. — Você sabe qual é o diamante mais caro do mundo, John?
— Não sei, Louis. — o homem sorriu cínico.
— É o Williamson Pink Star. Ele é bem pequeno, e é rosa. O chamam de ‘diamante rosa’. Ele é pequeno, frágil e bonito. É absurdamente valioso. Parece alguém. — Louis enfiou as duas mãos no bolso. — Agora, eu vou te explicar a questão. Eu lhe entreguei o meu diamante rosa e mandei que você cuidasse dele e o protegesse com a porra da sua vida. — Louis se estressou, e uma veia cresceu no seu pescoço. — Você se lembra disso? — John abaixou a cabeça vergonhosamente, nao sabendo o que dizer. — Oh, claro que se lembra. Que merda eu te falei a cinco meses atrás?
John não respondeu.
E então, Louis puxou uma pistola do cós da calça e a pressionou na têmpora de John, o fazendo cambalear e segurar na mesa atrás de si. — Porra. Eu odeio repetir as minhas perguntas. — resmungou, estralando o pescoço. Louis engatilhou a arma. — Você quer que eu repita a pergunta, ou, você vai facilitar e apenas me responder?
— Disse que… Cacete. — John choramingou quando uma lágrima escorreu pela sua bochecha. — Que eu iria desejar não ter n-nascido se encostasse nela.
— Eu sou um homem de palavra, John. — Louis voltou a guardar a pistola no mesmo lugar. — Sabe o que vai te acontecer, hm? — perguntou de forma retórica. Sua postura era inabalável. — Eu irei te pendurar pelo pescoço em uma corda feita de aço, não muito apertada para que não morra asfixiado e dilacerar cada centímetro da sua pele. Vou arrancar a porra dos seus órgãos com as minhas próprias mãos e os colocarei diante de seus olhos, e aí, John, você vai sentir exatamente a dor que me causou a maltratando. — John prendeu a respiração, encarando Louis com ódio nas orbes. — Depois, eu vou cortar a sua garganta tão fundo que sua cabeça vai desgrudar do corpo. Não vai sobrar absolutamente nada de você. Marta vai ter que sair procurando por partes do seu corpo para um funeral decente. — Louis gargalhou, jogando a cabeça para trás. — Já imaginou?
— Você é louco, Louis. Completamente insano. — John limpou a lágrima que escorria da sua bochecha com as costas da mão. Sua expressão poderia ser assustadora. — Sabe o que te causa mais raiva? O fato de eu não ter te obedecido. De ter ido contra a porra das suas leis. — Louis empinou o nariz. — Você e eu sabemos que não se importa com Harry. A quem você quer enganar, Tomlinson? Você é incapaz de se importar com outra pessoa além de si mesmo. Está com saudade de usar o corpo daquela inútil, não é? De ter alguém tão devota a você e a tudo que você faz.
— Você não sabe que merda está falando. — Louis falou baixo com a respiração engatada.
— Oh, eu sei, sim. Me tortura, Louis. Faz exatamente o que disse. A dor que vou sentir não é maior do que a que eu sei que está sentindo agora por não amá-la da forma que ela merece. Você não vai conseguir ser melhor pra ela. Talvez, seja pior do que eu consegui ser. —
John chorou novamente, mas dessa vez, envergonhado. — Eu sei que dói, Louis. Sei porque eu estou tentando amar a minha filha desde que Anne foi embora. Você e eu sabemos que ela é uma garota incrível. É adorável. É inteligente e educada. Você sabe, não sabe?
Louis derramou uma lágrima fina. Agarrou o colarinho de John pressionou a pistola ainda mais na cabeça de John, deixando uma marca do cano. — Eu vou estourar a porra da sua cabeça!
— Sim, você sabe. — John sorriu de canto. — Estamos matando uma menina inocente. Somos pessoas horríveis, Tomlinson. Você e eu.
No momento que as palavras doídas pararam de sair da boca de John, Louis pode sentir perfeitamente o momento em que todas elas o atingiram como flechas. Todas elas com veneno nas pontas. E então, a dura realidade o atingiu rápido como a luz. A ficha foi caindo bem diante dos seus olhos.
E pela primeira vez, Louis queria ser cego.
Porra, ele sabia que John estava certo. Ele sempre, sempre soube. E essa parte doía no fundo da sua alma. Ele sentia que ela ardia como fogo, espalhando-se por todo o seu corpo e incendiando absolutamente tudo, sendo finalmente condenada por ser tão impura e maldosa.
Como ele poderia não se importar? Ser tão doente e cruel ao ponto de, simplesmente, não se importar? Como era possível não amá-la, cacete?
Harry é inexplicável. Ela parece ser de outro mundo. É tão pura e doce, tão, tão amável. Ela sorri e apenas ilumina tudo. Era impossível olhar para aquela garota e não a querer pelo resto da vida. Impossível para qualquer outra pessoa, para Louis, não.
Por mais que ele quisesse, por mais que todos quisessem, ele não a amava.
Essa merda doía.
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ihrryboobies · 1 year
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Aventuras de Carnaval
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Descrição : Onde Harry vai para o carnaval, assistir os blocos mas sem querer se perde de seu amigo, porém acaba se esbarrando em uma pessoa que estava de olho.
Avisos
Louis mais alto que Harry
leve exibicionismo
dirt talk
Harry como garota cis
Desuso de camisinha ( não faça o mesmo, isso é apenas ficção, se proteja)
Acho que é só isso
Lembrando essa é minha primeira one, então me desculpem se tiver alguns errinhos
Boa leitura💕
💙
— Licença, licença — Disse Harry passando pelo meio das pessoas para chegar mais perto dos blocos enquanto arrastava Niall junto para não se perderem um do outro.
Eles haviam chegado tinha um tempinho antes de começar tudo, para acharem bons lugares mas decidiram sair pra comprar duas garrafinhas de agua, cervejas e duas coca cola de lata.
Agora no meio da multidão, os dois estavam procurando outro lugar para ficarem pelo menos perto do palco. Harry carregava uma sacola plastica com as bebidas que eles haviam comprado. Logo chegaram em um lugar que estava relativamente perto do palco.
— Hazz, acho que esse lugar esta bom — Niall disse parando e olhando para a amiga que estava arrumando sua roupa.
Harry vestia um cropped preto, uma saia vermelha e havia uma tiara na cabeça com um ponto e com um cartaz na frente escrito "você chegou ao seu destino". Já Niall usava um short preto, sem camisa com uma placa escrita "me chama de traficante e vem conhecer minha boca".
Neste dia de bloco teria dois shows. A primeira seria da cantora Anitta, logo em seguida seria a Pabllo Vittar. Harry estava muito animada pois era muito fã das cantoras.
💙
O primeiro show estava acontecendo e os dois amigos estavam se divertindo como nunca. Estavam pulando, dançando, cantando mas sempre parando um pouco para descansarem e beberem água. Em um desses momento em que a menina descansava, reparou em um cara que não estava muito longe que também a olhava.
O homem vendo que mais baixa estava olhando, lhe deu um sorriso ladino, esse que harry devolveu dando uma leve mordida na boca. Harry não podia negar o cara era uma delícia. Ele possuía um maxilar trincado com a barba feita, olhos bem azuis que lhe chamava atenção. Usava uma bermuda preta e estava sem camisa, tinha uma pele bronzeada com várias tatuagens a mostra. A cacheada só de obseva-lo ja sentia seu melzinho molhando sua calcinha.
Harry foi tirada de seus pensamentos quando Niall o puxa para falar algo próximo ao seu ouvido.
— Hazz eu preciso muito ir ao banheiro, você vem comigo ou vai ficar aqui? — Niall terminou de falar, logo olhando para Harry esperando sua resposta.
— Eu vou também — disse depois de terminar sua cerveja, colando a garrafa de volta na sacola pra jogar a hora que encontrasse uma lata de lixo.
Pouco tempo depois os dois conseguiram sair do meio de toda aquela gente. Eles estavam atentos procurando um banheiro para o loiro usar, que logo acharam.
— Olha Niall tem um banheiro, pode ser que esteja vazio — Harry apontou e puxou seu amigo até o banheiro. Enquanto Niall usava o banheiro, a cacheada foi jogar a garrafa no lixo.
Quando ela voltou, viu que a porta do banheiro estava aberta e Niall não estava la. Harry foi procurar o loiro porém havia muita gente ao redor, então começou a ficar na ponta dos pés pra olhar por cima e ver se enxerga seu amigo.
Enquanto Harry o procurava, sem querer esbarrou em uma pessoa que ela logo reconheceu ser o cara dos belos olhos azuis. Ele estava indo em direção a uma barraquinha que vendia vários tipos de bebidas.
— Oh, me desculpe por ser tão distraída — Disse Harry com as bochechas vermelhas
— Não precisa se desculpar princesa — Disse o homem enquanto sorria. — Aliás poderia me falar o seu nome?
— Meu nome é Harry e o seu? — A cachada respondeu
— O meu é Louis, mas pode me chamar de uber. — Disse enquanto sorria e apontava para a plaquinha que estava pendurada na menina.
— Se você é o uber então parabéns que você chegou ao seu destino — Deu um sorrisinho devolvendo o flerte enquanto enrolava uma mecha do seu cabelo.
— bom saber princesa — Disse louis se aproximando dela — o que você esta fazendo sozinha? E seu amigo? — Louis mudando o assunto
— Na verdade eu não sei onde ele esta, a última vez que eu o vi foi antes de ele entrar no banheiro.
— se quiser pode ficar aqui comigo enquanto seu ele não aparece ou eu posso te acompanhar na sua busca — disse louis — além de que posso ser uma ótima companhia, eu só vejo vantagens.
Harry riu com o comentário do mais alto e aceitou sua companhia.
💙
Passado algum tempo, Louis e Harry ainda estavam procurando pelo loiro, até que harry finalmente o encontrou conversando com uma menina. A cacheada se aproximou e o puxou para falar em seu ouvido.
— Niall eu estava te procurando. Por onde voce andou? — harry olhou com os braços cruzados.
— A hora que eu sai do banheiro eu não vi você ali então eu fui te procurar. Depois de um tempo te procurando, eu desisti. Achei que você tinha achado alguem pra ficar — colocou a mão na cintura — e pelo visto eu estava certo — Olhou para louis que estava do lado do cacheado.
— Na verdade eu também estava te procurando. Então acabei esbarrando com ele, que se ofereceu pra me acompanhar. Eu não fiquei com ele mas eu desde que a hora que estavamos assistindo o show, eu estou flertando com ele. — disse sorrindo. — Ainda quero dar pra ele.
— Isso ai garota, aproveita. — Niall falou enquanto a empurrava de leve em direção de louis — Eu vou ficar mais um pouco. Quero aproveitar também, se não daqui a pouco vou estar cheio de teias. Mas qualquer me avisa ok? Boa sorte. — disse se despedindo do cacheado.
— Ok tchau nini, aproveite ai — disse indo até Louis
— Então princesa vamos aproveitar um pouquinho aqui, depois se quiser podemos andar e nos conhecer melhor. O que acha, hum?
— Pra mim esta esta ótimo.
Louis assentiu com a cabeça, virou o cacheado e abraçou sua cintura, colando os corpos.
Passados uns minutos, Louis teve uma ideia para atiçar Harry. O mais alto começou a esfregar seu membro meio duro entre o bunda coberta da cacheada. Este que como resposta começou a rebolar e soltar gemidos baixinhos.
Louis viu como a garota estava e começou a descer lentamente uma de suas mãos até estar por baixo da saia de Harry, tentando separar suas pernas
— Abre as pernas princesa. — Disse louis sussurrando próximo ao ouvido de Harry. — Quero sentir como esta aqui em baixo. — Deixou uma leve mordida em sua orelha.
Harry abriu as pernas, deixando Louis ter livre acesso a sua bucetinha.
Ele começou a passar os dedos lentamente pela grutinha que estava bem escorregadia
Os dois não estavam ligando se haviam varias pessoas por perto, Harry até gostava da ideia de serem flagrados e ela queria sentir mais do que Louis poderia oferecer.
— Veja como esta toda molhadinha pra mim. — Louis colocou dois dedos na entrada da garota. — Mas eu não fiz quase nada. — Ele tirou os dedos de dentro e os levou até sua boca e os chupou.
O gosto dela era maravilhoso, meio azedinha mas delicioso. Ele colocou os dedos de volta na bucetinha dela e pegou mais do líquido viscoso e os levou até a boca da menina.
— Experimente princesa, como o seu gosto é delicioso — Harry chupou os dedos do mais alto e assentiu com a cabeça, concordando com o mais velho
Harry levou sua mão até a ereção evidente do mais velho e começou a apertar. Ouvindo um leve gemido do mais velho. Ela vira e fica de frente para Louis e volta com a mão o volume no short e começa a brincar com a braguilha. Harry se aproxima mais do mais alto e fala em seu ouvido.
— O que acha de irmos para meu apartamento? — Disse a cacheada enquanto deixava uma leve mordida no lóbulo da orelha dele. — Quem sabe você possa me comer gostosinho e com força? — Harry se afastou e olhou para o de olhos azuis, logo fazendo um biquinho fingindo inocência.
— Olha que vadiazinha. Vamos princesa, estou louco pra te foder — Disse enquanto saia de traz do cachado e o puxou para fora daquela multidão. — Vamos no meu carro. — Disse Louis chegando ao seu carro, logo abrindo a porta.
💙
Harry abriu a porta do apartamento e puxou Louis para um beijo caloroso e molhado enquanto empurrava a porta com um dos pés. O mais alto empurrou de leve a cacheada na parede. Colocou uma das mãos dentro do cabelo do dela, levando a outra para baixo da saia e levantando um pouco sua perna .
Louis levou sua mão que estava no cabelo da cacheada para saia de Harry e começa a tira-la, jogando-a em qualquer lugar. Voltou a mão para a bunda dela apertando a carne macia.
— Louis.... Por favor — Harry disse entre gemidos levando a mão do de franja para sua xotinha. Esse que começou a deslizar em movimentos de vai e vem por cima da calcinha. Enlouquecendo a cacheada.
— Por favor o que amor? — disse com um sorriso.
Harry não respondeu. Então Louis a pegou no colo, deitando-a no sofá e abrindo bem suas pernas enquanto se ajoelhava. Ele começou com um leve selar nos labios da cacheada, logo descendo os beijos até chegar com o rosto perto da bucetinha da garota que ainda estava com a calcinha. Esta que não cobria quase nada da xotinha da garota.
— Então princesa, me diga o que você quer? — Louis puxou a calcinha para o lado. Com os seus dedos separou os labios da xotinha e levou sua lingua até a grutinha e dando uma unica lambida como provocação.
— L-Lou.. M-me come vai. — Harry gemeu quando Louis colocou a boca na sua xotinha enquanto levava seus dedos e os deslizava em movimentos de vai e vem.
Harry enfiou sua mão entre os fios de cabelos de Louis, os segurou com um pouco de força e guiou os movimentos, enquanto rebolava o quadril em busca de mais contatos
Nessa altura a cacheada não segurava seus gemidos. Certeza que amanhã chegaria uma multa, mas nenhum dos dois estavam nem aí.
— Lou... Por favor... — ela nem conseguia falar direito por conta do prazer que estava sentindo
— O que você quer babe?. — Louis sorriu com o estado da cacheada. — Me peça. Quem sabe eu possa te ajudar, hum?
— Eu quero muito te chupar — Harry disse aos intervalos de gemidos
— Você vai babe, mas eu vou te falar exatamente o que vamos fazer. Vou te chupar enquanto você me chupa, vou gozar nesse belo rostinho e te fazer gozar nos meu dedos, depois usar essa buceta como eu bem entender e te fazer de despejo de porra. — Disse Louis levantando do chão e ajudando Harry a levantar.
— Estamos entendidos?. — Disse louis segurando com um pouco de força o rosto da cacheada enquanto ela confirmava com a cabeça.
Louis deitou no sofá e observou quando Harry passou a perna pela cabeça dele. Ficando com a xotinha quase colada na boca do mais velho.
Ele direcionou suas mãos na bunda dela e as separou observou por um estante a bucetinha meladinha e logo deu um sopro de leve, ouvindo a menina gemer e soltar mais um pouco do melzinho que escorria até grelinho. Louis se apressou em levar a lingua e recolher para não desperdiçar uma gota.
Harry se debruçou no corpo de Louis, ficando com o rosto perto de seu pau, logo o pegando e começando uma leve masturbação enquanto deixava beijinhos na glande.
Louis começou a chupa-la, explorando cada parte da bocetinha com uma sequência de vai e vem, passando a língua no grelinho e descendo até a grutinha, sentindo seu rosto ficar lambuzado e enlouquecendo a cacheada.
Harry não demorou a chupar o pau de Louis, levando até o fundo da garganta e segurando por uns segundos, antes de tira-lo da boca e ouvir um gemido rouco dele. Ela tomou um pouco de ar e voltou a chupa-lo, subindo e descendo a boca até onde ela conseguia, usando mão para estimular o que não consegue colocar na boca, batendo uma punheta devagarinho para Louis.
Louis se deliciava a chupando, essa que gemia e lhe dava boas vibrações. Ele afastou sua boca da bucetinha da cacheada e começou a fode-la com os dedos. Determinado em achar seu ponto g, ele levou os dedos cada vez mais forte e rapido. Que não demorou a achar e começou a acertar o mesmo pontinho. Logo sentiu a menina largar seu pau e começar a gemer mais alto, como aviso que estava chegando perto de seu orgasmo.
A cacheada sente suas pernas tremerem e perderem as forças, sentiu seu ventre formigar, seu corpo esquentar, seus olhos reviraram e ela solta um gritinho agudo enquanto estava gozando em abundância, que escorria pelos dedos de Louis, logo caindo pelo torço nu do mais velho.
Louis estava fascinado no estado em que a menina se encontrava. Saber que ela esta assim por causa dele, o deixava com o ego nas alturas.
Louis tirou a menina com cuidado de cima dele e se levantou, ficando de pé na frente dela. Vendo ela se sentar no sofá e o olha-lo intensamente.
— Agora gatinha, eu quero que você juste seus peitos e coloque a lingua pra fora, para que eu possa gozar em toda essa sua carinha de puta.
Harry assentiu, se arrastando para aponta do sofá, separando as pernas para louis se aproximar de seu corpo. Ela levou as mãos até os seios e os juntos enquanto coloca a língua pra fora.
Louis observou a cena e começou a bombear o pau lentamente mas forte, perto do rosto da cacheada, intercalando em bate-lo em sua língua e na sua bochecha.
Ele encaixou o cacete em sua boca, sentindo a cavidade quente e molhada circulando glande, abrigando cada vez mais enquanto fazia um vácuo nas bochechas. Louis estava enlouquecendo. Ele não pensou em nada quando estocou com força, sentindo a cacheada tentar o abrigar cada vez mais.
Louis fodeu a boca da cacheada com uma determinada velocidade, enquanto a segurava pelos cabelos logo encontrando um ritmo certo. Logo sentiu que estava chegando perto de gozar, aumentando ainda mais velocidade das estocadas e os grunhidos ficando cada vez mais altos.
Louis punhetou o pau, com a cabecinha ainda entre os lábios da garota, não demorando até que estivesse gozando dentro da boca de Harry, também por todo o rosto e torso da cacheada.
Harry sorriu, erguendo os dedos e passando pelo rosto, recolhendo o que podia do esperma, os colocando na boca e chupando. Não deixando escapar nenhuma gota.
Louis desabou ao seu lado com respiração ofegante. Harry se levantou ficando de joelhos no sofá, ela se apressou em passar sua perna por cima da dele, sentindo as mãos rodearem seu corpo.
— Cansada gatinha? — Louis perguntou enquanto analisava a cacheada, mesmo sabendo a resposta.
— Ainda não babe, eu ainda quero sentir você aqui — Disse levando a mão do mais alto até sua xotinha, sentindo ele esfregar os dedos em seu grelinho. — Me enchendo com a sua porra — Harry sorriu ladino e segurou o pau de Louis, logo fazendo leves movimentos.
Harry se acomodou no colo de Louis, levando uma das mãos aos labios da sua bucetinha, as separando. Logo ela encaixou o cacete já duro em seu clitóris e começou a se esfregar, fazendo leve movimentos de vai e vem. No mesmo tempo a cacheada lhe deu leves selinhos, não demorando em aprofundar o beijo, logo ficando bagunçado e molhado com uma disputa por dominância, que a cacheada não demorou em alcançar.
Louis não estava mais aguentando a provocação da mulher, estava sentindo seu cacete todo molhado com o Melzinho dela. Ele agarrou seu pau e passou sua glande por toda sua bucetinha, recolhendo o maximo da lubrificação. Quando sentiu que estava bom, o introduziu de uma vez, sentindo ela se apertar em volta do cacete e soltar um gemido estridente.
Ele colocou os bracos em volta da costa dela e não esperou um segundo para começar a fode-la, com movimentos rápidos e fortes, se deliciando com os gemidos que ela soltava. Harry apoiou os joelhos no sofá para ir de encontro com louis, ajudando nos movimentos, subindo e descendo.
Louis colocou a mão em um dos seios da garota, começando a brincar com o biquinho, torcendo e apertando, ele estava alternando entre os seios. Logo colocando a boca, chupando e deslizando a língua em volta do mamilo vermelhinho. Harry estava extasiada com o prazer que estava recebendo, ela sentia as lágrimas escorrendo de seus olhos.
Louis trocou as posições e deitou a menina no sofá, voltando a foder a grutinha encharcada de lubrificação em busca do prazer de ambos.
— Era isso que você queria gatinha? — disse Louis enquanto procurava o ponto g de Harry. — Ser comida do jeitinho que eu estou fazendo, hum? - disse segurando o rosto da cacheada pelas bochechas.
Harry não respondeu por estar perdida nos seu próprio prazer, isso que não durou muito ao sentir um tapa no seu rosto, lhe fazendo olhar para o mais alto.
— Responde vadia, era isso que você queria? Ser fodida desse jeito. Ter minha porra nessa buceta de puta? — Louis disse ríspido enquanto aumentava a força das estocadas, sentindo suas bolas bater na bunda da garota, fazendo um barulho um tanto quanto alto e excitante de se ouvir.
— Sim.. Senhor, queria sentir seu cacete bem fundo na minha xotinha e ficar tão cheia do seu leitinho — Harry sussurrou as palavras bem rente ao rosto de Louis.
As palavras da cacheada foi o estopim para Louis, acelerando seus movimentos, na intenção de fazê-la ter um orgasmo e chegar ao seu próprio.
Logo a menina soltou em gemido alto, chegando ao seu limite, molhando toda a pélvis de Louis e fazendo uma bagunça enorme.
Louis continuou estocando nela, sentindo seu ventre formigar e o cansaço se apossar de seu corpo quando gozou em abundância dentro da cacheada.
Ele retirou seu pau e observou a grutinha da garota expulsar sua porra, que deslizava em direção ao sofa, que logo foi recolhida pelo indicador de Louis e o levando até a sua boca, sentindo o gosto dos dois misturados. Louis não perdeu tempo em beijar a cacheada passando o sabor para a lingua dela.
— Sinta princesa, como nosso gosto é maravilhoso juntos — Louis disse quando separou o beijo fazendo um carinho na bochecha dela.
— Você tem razão gatinho, maravilhoso — Disse sorrindo.
Os dois estavam muito cansados mas precisavam se limpar, então Louis pegou ela no colo e procurou seu quarto, tendo certeza que haveria um banheiro, não demorando pra acha-lo. Ele se direcionou ao banheiro e a colocou no chão, indo para o box ligar o chuveiro e deixa-lo numa temperatura boa. Logo trazendo a menina para lhe ajudar no banho.
De banho tomado, os dois se deitaram na cama da cacheada, não demorando a pegarem no sono pelo cansaço.
💙
No dia seguinte eles acordaram com o despertador do celular de Louis, os fazendo sair da cama quentinha pois tinham que trabalhar. O mais velho vestiu sua roupa e se preparou para sair pois tinha que ir pra casa se arrumar mas antes de se despedir da garota, pediu seu numero que rapidamente ela passou, para poderem marcar de sair de novo.
💙
Passado algum tempo, Louis ja havia passado em sua casa e se arrumado, agora estava entrando no prédio que ele vai trabalhar. Ele iria trabalhar como assistente da chefe da empresa, esse seria seu primeiro dia e não conhecia bem o lugar, precisaria se informar no balcão
— Olá bom dia, meu nome é Louis Tomlinson, hoje é meu primeiro dia de trabalho e queria me situar qual andar devo ir
— Bom dia, o senhor é no ultimo andar e aqui esta seu crachá, você quer que eu o acompanhe?
— Nao precisa, eu me viro bem agora mas obrigado — Disse Louis colocando o crachá no pescoço e indo em direção ao elevador, apertou o botão e esperou o elevador abrir as portas.
Quando entrou no elevador, apertou o botão indicando o andar que deveria ir, esperando a porta se fechar.
Louis nesse tempo começou a pensar, ele não sabia muito sobre sua chefe, nem ao menos a conhecia pois foi outra pessoa que o entrevistou. Tudo o que ele sabia que ela tem mais ou menos 25 anos e herdará a empresa do pai quando ele decidiu se aposentar.
Chegando no andar certo, ele saiu do elevador e começou andar em um enorme corredor na direção da porta grande de madeira que logo em seguida deu uma batidinha. Louis abriu a porta quando ouviu um "entre", a primeira coisa que ele viu foi uma mulher elegante de costa, olhando para uma grande janela.
— Senhorita Syles? Eu sou.... — Louis não conseguiu terminar a fala pois foi interrompido quando ela se virou.
— Louis Tomlinson, é um prazer conhece-lo — Disse Harry com um sorriso. — Espero que goste de trabalhar conosco.
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burningcandlessss · 5 months
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Tumblr media
3k words
Louis stepped into their shared apartment, the adrenaline from the show still coursing through his veins. He peeled off his leather jacket, revealing a ripped tank top clinging to his sweaty form. His cheeks flushed with exertion, his hair tousled from the performance. As he made his way further in, he found Harry sitting on the couch, his eyes wide with admiration.
Caught in a trance, Harry's heart skipped a beat, even behind the confining gag. He could feel himself drooling ever so slightly, an involuntary reaction to the sight of Louis, stunning and irresistible.
This is my first time using tumblr so hopefully I did this right and am not making a complete fool of myself 💀
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ao3feed-larry · 1 year
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You came with visit, I made it good [larry stylinson smut]
by KhaiDenver_28
There are a lot of curse words and detailed erotic scenes described in this story. If you're not mature enough, better not read. Not just because of vulgarity, but… there’s beauty in it in some way, you know? Personally, it made me cry. I don’t know. But, just, if you don’t appreciate something so intimate like intercourse, you’re not gonna understand it fully. But maybe it’s just me, and because it’s my story. But it's a very good and in my humble opinion, poetic written story. With lot of rich vocab and- yeah. Descriptions and digressions.
I finally decided to share it with the world. Will it get a good feedback? I don't care that much at this point, I just want some people to know that pornography can be showed different. That sex can be beautiful and meaningful. Not as just a quick intercourse or most of all sexual harassment or abuse.
Love you all! 💜
Also a warning about length of this one smut. It 23k words. This is a long way run so choose a right moment to read it cuz it's the best if you do it it all at once.
Words: 311, Chapters: 1/2, Language: English
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Categories: M/M
Characters: Harry Styles, Louis Tomlinson
Relationships: Larry Stylinson, Harry Styles/Louis Tomlinson
Additional Tags: Teacher-Student Relationship, larry - Freeform, harrystyles, louistomlinson - Freeform, larrysmut, Smut, explicitcontent, longsmut, storyplot, Oneshot, finishedstory, analsex, Fingering, handjob, harryis26(Iguess), 2018harry, 2013louis, yeah - Freeform, availableonwattpad, Long Shot, Long Introduction, solid dirtytalk, Lots of Descriptions, Sexual Tension, this is a GOOD STORY, louis'almost adult, he’s like 18 in 2 months, this is really long
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littlegirlovhazz · 6 months
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Por favor, Delegado ❤️
Oioi minhas gostosinhas, essa demorou em? E eu sei que tinha prometido outras duas ones pra vocês, mas eu estava muito desanimada e meu tumblr tava horrível, sem chat, sem poder responder os posts e eu também estava triste. Escrevi essa com muito custo e talvez não esteja tãooo boa, mas espero que vocês gozem gostoso mesmo assim. Amo vocês 💚
Avisos: one tradicional, Delegado Tomlinson, Harry bandido, Louis fardado, uso de algemas, desuso de camisinha, spanking, submissão, palavras de baixo calão como: cuzinho, cacete, putinha etc.
🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨🚨
A sala estava quente, o pequeno ventilador não dava conta já que Louis estava usando a farda de policial, o relatório a sua frente dançava na tela e suancabeça estava explodindo de cansaço. A gravata azul parecia sufocar, o distintivo prateado era ridículo, ele só usava essa roupa pq a delegacia exigia, imbecis.
O tumulto do lado de fora se formou rapidamente, vários gritos e policiais se levantando, fazendo com que ele se levantasse e saísse da sala ajeitando o chapéu idiota em sua cabeça, 3 policiais seguram um homem sem camisa e tem sangue em seu rosto.
- Que porra é essa aqui? - Ele diz em um tom de voz alto e todos paralizam, o policial Mathias é o primeiro a falar.
- Delegado, esse babaca aqui estava repassando droga e bateu no Policial Fernandes. - Seus olhos reviram imediatamente, por que Fernandes é um imbecil.
- Manda ele pra interrogatório. - Quando Mathias tenta mover o homem, ele se debate.
- Me solta, caralho. Eu sei andar sozinho, seu Imbecil. - Mathias o arrasta mesmo assim, o jogando na cadeira, seus pulsos já estão algemados. - Como vocês são hospitaleiros, arrombados do caralho.
- Claro que é você, Styles. - Os olhos de Louis o analisam pela primeira vez o homem sentado na cadeira, o reconhecendo de imediato, ele já entrou na delegacia mais de uma vez, mas ele sempre se livra, sempre. - Coloca ele na minha sala.
- O Caralho! Todo mundo sabe que não tem câmeras, eu não vou entrar nessa merda. - Ele volta a se debater e os policiais o seguram, então algum deles fala “ta com medo?” - Medo devia ter você, filho da puta, me solta.
Geralmente Styles se mantém calmo, mas hoje sua camisa está arruinada pendendo na sua cintura, suas mãos estão cheias de seu próprio sangue e tem um corte em sua testa. Ele se debate o caminho inteiro até a sala, e quando ele é preso na cadeira enfrente a mesa do delegado, ele o olha com ódio ou muito mais que isso.
- Saiam. - Os policiais se mostram apreensivos. - Saiam, porra.
Eles saem apressados e Louis fecha as persianas em sua sala.
- Belo teatro, Senhor Styles. - O preso sorri sarcástico. - Pelo que me lembro eu falei que não queria você na minha delegacia de novo, você estava passando droga de propósito e insultando um policial.
O sangue está começando a estancar do corte em seus rosto e Louis pega um pano limpo dentro da gaveta, o pressionando na testa dele, até que pare de sangrar, limpando um pouco aquele rosto.
- Você me disse que se eu aparecesse na sua delegacia mais uma vez, ia me dar uma lição. - É claro que Tomlinsom se lembra disso, lembra de como chegou o rosto tão perto dele, nunca em todos os seus anos de delegado ele sentiu tanto ódio de alguém, Harry entrou pela delegacia pelo menos umas 6 vezes, antes apenas pelo policiais o acharem suspeito, mas nunca conseguiram provar absolutamente nada, ele não passava droga, nunca. Da última vez que ele esteve lá como investigado de participação de tráficos de drogas, ele estava em seu máximo de flerte e Louis o disse claramente que ia ensinar uma lição a ele, tão perto de seu rosto que seus lábios quase se encontravam. - Eu não podia perder a oportunidade, Delegado.
Seu sorriso é enorme. Ele era como Judas, como se Louis estivesse traindo a Jesus e seus princípios por querer ele, era óbvio que Styles não estava envolvido de forma pequena ao crime, o delegado sabia que ele era um traidor por estar aqui em sua sala, o provocando, sendo pego propositalmente, mas o de olhos azuis se sentia um desgraçado por sentir tanto tesão por ele, ele era um poço de perdição.
Bonito como inferno, suave como céu, delicioso como pecado.
- Achei que você era só mais um machão Styles. - O delgado contorna sua mesa pegando a ficha dele que jogaram na superfície. - Você quase bateu no Fernandes, xingou ele de vários nomes, mas agora você está tão quietinho, na verdade vocês sempre fica quieto na minha presença, Por que?
- Por que eu quero te agradar, Delegado Tomlinson. - Styles o olha com aqueles olhos verdes enormes e parece outra pessoa, e Louis não vê mais o homem imponente, por que antes de ser bandido, Harry styles era a maior vadia.
- Assim você parece só uma putinha desesperada, Styles. E você já pode parar de fingir que está preso a cadeira, quando sei que você já se livrou das algemas.
Harry bufa alto, trazendo as mãos pra frente as algemas pendendo em só uma mão e a chave que ele roubou de Mathias na outra. Então ele prende a outra mão novamente e estica a chave na direção do outro, fazendo um biquinho nos lábios vermelhos, limpando a mão no pano que Louis deixou em seu colo.
- Estava doendo um pouco meu pulso, desculpe. - O menor se aproxima para pegar a chave e assim que a pega, Harry faz o que sempre quis, o puxa pela gravata azul do uniforme. - Por favor, Delegado Tomlinson.
E o Delegado se desespera e simplesmente choca suas bocas, Harry tem gosto de cereja, sangue e nicotina, ele o levanta da cadeira percebendo que ele é tão alto que precisa ficar na ponta dos pés para o alcançar, joga os papéis no chão e o deita em sua mesa, e o maior geme pelo contato gelado em suas costas, a boca de Tomlinson é como mel, suave, a língua macia que implora por mais, como se ele fosse devorar casa pedacinho. Eles eram como material inflamável e fogo, eles se quiseram desde o primeiro olhar, por que não importava quem eram.
Louis e Harry queimavam.
Quando Louis segurou seus braços presos acima da cabeça, e chupou sua clavícula, onde ainda tinha um pouco de seu sangue, o maior gemeu deliciosamente.
- Você precisa ficar quietinho, minha vadiaizinha, ou eu vou ter que explicar pros meus policiais que não resisti em te comer fundo. - Harry gemeu de novo pelo apelido, dessa vez baixinho - Uma putinha tão obediente, Harry. O que será que diriam ao ver o machão lá de fora entregue pra mim? hm?
Ele sugou os mamilos rosados e beijou todas as tatuagens do peito, mamando nos biquinhos de Harry, o fazendo arquear a coluna e chamar pelo Delegado em um sussuro, mas foi quando ele chegou na barra de sua calça, que precisou se conter pra não gritar. A boca de Louis era macia, tão molhada. O gosto metálico de seu sangue estava deixando o de olhos verdes ainda mais tonto quando ele enfiou os dentes em seu lábio inferior ao que o Delegado abaixou sua calça e seu pau já molhado bateu em sua barriga.
- Oh querido, que delicia. Você tem um pau lindo. - A boca de Louis aguou de vontade, o pau na sua frente era rosa, cheio de veias, a cabeça lisa, pelos aparados e estava tão molhado, que ele apenas caiu de boca, lambendo da base até a ponta, sugando todo o pré-gozo doce, que enchia sua boca e o fazia chupar com fome, brincando com as bolas cheias e pesadas, dava para sentir cada textura em sua boca, a enchendo tão bem, o menor se sentia no céu.
- Delegado T-Tomlinson, ohh, caralho, que boca gostosa. - A boca era tão macia, molhada, e chupava seu pau como ele nunca havia sentido, parecia que Louis estava faminto, querendo o matar de tanto tesão, suas pernas tremiam, o suor vertia até mesmo de seus braços, sua mente só pensava no calor envolta de seu cacete, no som obsceno que ele fazia ao chupar cheio de baba e nos olhos azuis brilhantes que o veneravam como ele o pertencesse, Harry arrancou aquele chapéu ridículo e segurou nos cabelos castanhos. - Caralho, isso Senhor, sua boca é deliciosa, continua me mamando gostoso assim que eu vou dar toda minha porra.
Louis deu um tapa forte na lateral da coxa gostosa, fazendo Harry arquear as costas e morder o braço enquanto gozava em jatos doces e quentes naquela boca. Sentindo seu corpo tremer e sua cabeça quase apagar de tanto tesão, sentindo seu leite passar por seu pau, suas veias bombearem, seu membro pulsar e Louis beber cada gota dele, ele olha em seus olhos azuis, com cílios molhados e a boca rosinha com lábios finos pingando a sua porra.
O maior se levanta e joga o delegado na cadeira, arrancando sua própria calça e subindo em cima de Louis, beijando a boca com seu gosto e sentindo as mãos cheias de veias segurando sua bunda e passando um dedo em sua entrada, sentindo o volume enorme enquanto roça em seu colo, era como se estivesse descontrolado ao levar as duas mãos na camisa da farda e passando os dedos pelo distintivo prateado de Delegado e abrindo a camisa em um só puxão, os botões voam e Harry finalmente tem a visão daquele peito, com tatuagens ainda mais deliciosas e aquela barriga bronzeada molhada em suor.
- Caralho Harry! - O menor segurou os cabelos em uma mão, e segurando aquele rosto perfeito na outra.- Você acha que é quem, hm. - O tapa foi certeiro, fazendo um barulho alto, fazendo a entrada de Harry se contrair. - Vou ter que te lembrar quem manda aqui? Quem é o seu Senhor?
Puxando o cabelo macio, Louis faz com que o maior se ajoelhe, batendo naquele rostinho mais uma vez, só para ver os olhos verdes arderem em fúria.
- Isso minha putinha, me chupa com ódio, mas baba todo meu pau bem gostoso, por que eu não vou abrir esse cuzinho, eu vou te comer sem preparação. - Louis diz abrindo a calça de alfaiataria azul que aperta suas coxas gostosas e tira o pau pra fora, é enorme, longo, com a cabeça arroxeada, a gota de pré-gozo brilha na cabecinha e aquele cacete é pesado na língua de Harry quando o delegado o apoia ali.
O gosto de Louis preenche o paladar de Harry, deixando sua boca cheia só com a cabecinha e ele chupa com vontade, babando, sentido cada centímetro entrar e aquelas veias pulsarem enquanto a língua rodeia o comprimento, ele chupa com raiva, lembrando de todas as vezes que o outro o ameaçou, leva as mãos presas até as bolas cheias, vendo o delegado relaxado na cadeira, as pernas abertas e o rosto cheio de prazer, a cabeça pendendo pra trás em um gemido baixo e seu nome saindo daqueles lábios, e Louis estava tão entregue que até mesmo deixou Harry apertar seu períneo e passar aqueles dedos em sua entrada, só massagem e era tão gostosinho.
- Oh Harry, claro que você seria profissional nisso, com essa boquinha que implora por um pau, desde que entrou aqui pela primeira vez eu imaginei essa boca deliciosa mamando. - Louis sabia que ia gozar se continuasse ali, e ele não queria, sua vontade era encher o bandido de leite, então ele tira seu pau do calor molhado daquela boca olhando aquele rosto.
- Que pau gostoso Senhor, me deixa chupar mais, por favor. - Os olhos era tão grandes e pidões, mas ele não cede, beijando a boca com gosto do seu caralho, levantando ele pelo cabelo sem descolar suas bocas, passando a mão por aquele corpo, batendo naquela bunda e chupando aquele pescoço cheiroso, já se sentindo viciado.
Ele jogou Harry na mesa novamente, dessa vez de bruços, fazendo o criminoso segurar na borda da mesa com as mãos presas, era uma puta visão, aquela bunda empinhadinha, marcada pelo seus dedos de tanto apertar e não resistiu ao acertar outro tapa. Provocou o outro passando seu pau na fenda, cuspindo um pouco antes de alinhar a cabecinha com o cuzinho apertado e se forçou pra dentro de uma única vez, fazendo o maior gritar. Ele se debruçou e o puxou pelos cabelos.
- Cala boca, puta do caralho, não queria o meu cacete, hm? - Ele disse dando uma tapa em seu rosto e tampando a boca de Harry com a mão. - Quer que alguém entre aqui e me pegue assim? Arrombando essa entradinha apertada? Mostrando o quão macho você é? Ou é isso que quer Styles, mostrar como você é uma vadia pra mim?
Ele passou a estocar com brutalidade, a mesa balançando, o barulho das peles se chocando enquanto Harry tinha seus gemidos e suplicas abafadas pela mão de Louis, suas peles suavam e a entrada do maior era tão apertada e quente, suas paredes apertavam aquele pau, fazendo com que Tomlinson gemesse em seu ouvido.
- Porra de bunda gostosa, você ta me engolindo tão bem, eu quero te foder pra sempre. - E Harry queria, ele queria Louis lá dentro e bem fundo, mas ele sentiu o pau saindo dele e suas costas colidindo na mesa, o menor agarrou seus pulsos e abriu as algemas, ele queria àquelas mãos em seu corpo e voltou para dentro com ainda mais força.
Ele sentiu o pau tão fundo, seu pau roçava na barriga do delegado que bateu mais um vez em sua cara só pra logo depois cuspir em sua boca e chegar com aqueles olhos bem perto de seu rosto, falando enquanto roçava seus lábios.
- Quem é o seu delegado, Harry?
- Você, Louis Tomlinson, Meu Delegado Tomlinson. - Louis sorriu em satisfação, fodendo a próstata do outro. - Fode sua putinha, me enche de leite.
- Vem minha vadia, goza comigo, deixa a gente todo sujo. - Harry arranhava as costas colocando a mão por dentro da camisa aberta, a gravata já caída pelo chão, mas o resto da farda naquele corpo, aquela pele macia, os lábios nos seus e o bandido sabia, sabia que estava perdido, ele queria o Delegado muito mais vezes.
- Oh Louis! - Ele gritou sendo abafado pela boca do outro, mas a delegacia inteira sabia o que estava acontecendo naquela sala, as janelas suadas, os gritos e batidas, até o cheiro de sexo.
Então o caralho de Louis foi apertado quando outro gozou, sentindo o melhor orgasmo de sua vida tremer seu corpo todo, gemendo para o outro, e enchendo aquele cuzinho, derramando cada gota de seu leite enquanto Harry se perdia em prazer, sentindo o pau pulsando em seu interior e as lágrimas caírem de seus olhos verdes, chorando de prazer.
- Você é meu, Delegado, entendeu? - E Louis só pode concordar, implorando pra que fizessem dar certo e ele pudesse ter seu bandido pra sempre.
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Gostaram?
Me deixem saber.
All the love,
Blue
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larryobsessed28 · 4 years
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This was posted on the Sony Ireland Instagram story.
If you go under the #twosday🔥 you can see a bunch of married couples.
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burningcandlessss · 5 months
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He hesitated for a moment, then gently pushed the door ajar. Expecting nothing out of the ordinary.
However, what met his eyes left him momentarily frozen—17-year-old Harry, standing before the mirror shirtless in a flowing skirt and carefully applying makeup.
Or
Harry and Louis find themselves transported back to 2011 living with their younger selves
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milesinatophat · 4 years
Photo
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uh er louis? yeah?
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larriesweetcreature · 4 years
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I’m currently re-reading Perfect Storm by cherrystreet
This fic is sooo good!! So much pain and love ugh 😩
If you need any fic you can dm me!!
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stylinson-squad · 5 years
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‼️I HAVE A SERIOUS QUESTION! ‼️
Okay I’m looking for a one shot that I read months ago but lost it!
The plot is basically Louis and Harry are Married and have like 5 children. Harry, who is a doctor I think, cheats on Louis with his assistant thing, Nathan. Louis finds out bc Harry invites Nathan around for New Years Dinner and at midnight Nathan Kisses Harry infront of Louis.
Louis is heartbroken and wants to end it with Harry but he has the children to think about. So he gives Harry a year to save the relationship, for him to be the husband and father he’s meant to be and Harry pulls through and does save the relationship!
CAN SOMEONE PLEASE HELP ME FIND THIS ONE SHOT BC ITS DRIVING ME INSANE BC I ACTUALLY REALLY LOVE IT XXXX
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