Tumgik
#gola alta
arlindogrund · 1 year
Text
Gola alta: 04 dicas para você arrasar!
Com a chegada do outono, é hora de resgatar algumas peças que estavam esquecidas no guarda-roupa. As temperaturas mais amenas de agora até o inverno, pedem looks com conforto térmico e uma das peças mais amadas dessa época é a blusa de gola alta. Sua versatilidade permite que ela transite por vários estilos, dependendo do tecido, modelagem, cores e estampas. E uma coisa é certa: ela garante…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
heresiae · 2 years
Text
sto sperimentando il primo mal di gola da due anni e mezzo e lasciatevelo dire, il mio corpo, nella sua totalità, non la sta prendendo bene.
manco per un cazzo.
5 notes · View notes
dicasverdes · 2 years
Text
Como usar uma Blusa de Gola Alta
Como usar uma Blusa de Gola Alta
As blusas de gola alta nunca podem faltar na temporada outono/inverno, são um total básico. Mas nem sempre é muito frio para usar gola alta e mangas, por isso existem essas blusas lindas, que têm uma gola legal mas deixam os braços expostos, e podem te dar looks totalmente diferentes e lindos. Confira como você pode aproveitá-los: Com uma calça folgada ou mommy, ficam super cool. Eles têm um…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
customizando-net · 2 years
Text
COMO CORTAR GOLA ALTA DE TRICÔ (GOLA ROLÊ DE LÃ) | Customizando por Mariely Del Rey
Tumblr media
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR: https://www.youtube.com/watch?v=WFeINfjvkM0 Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/user/customizando/?sub_confirmation=1
0 notes
iilouishoth · 5 months
Text
she's an angel only angel - christmas one🎄
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
avisos:
louistop / 24
hbottom / hinter / 18
harry sendo tratada no pronome feminino¡!
daddy kink¡!
somnophilia
exibicionismo
one de natal ainda ta valendo porque só se desmonta as árvores dia 06 de janeiro💋💋💋
🎄
"Mas Lou e se eles não gostarem de mim?" a voz beirava a incerteza e Louis a conhecia muito bem pra saber que agora a ponta de seu dedo indicador estava sendo mordida.
— Harry, minha menina, é impossível isso acontecer, é impossível alguém não gostar de você — ele terminava de separar a calça social — Por favor se troque logo e vem pra cá, é só meu pai e minha mãe, estou te esperando, beijos meu doce.
Era natal e aniversário de Louis, a época mais gostosa do ano havia chego, onde toda a família Tomlinson se reunia e fazia a maior festa. Sempre foi assim, desde que Louis havia completado 4 anos.
Mas agora com seus 24, as coisas estavam diferentes. Ele ainda morava com seus pais não porque era obrigado, mas sim porquê gostava de estar junto deles, do conforto que era sua casa.
Era somente ele, seu padrastro Mark, -que era como um pai- e sua mãe Johhana. As irmãs se mudaram quando completaram 20 anos, estavam atrás de seus sonhos, mas estavam sempre vindo visitá-los.
Hoje porém não ia ser apenas os três. Louis havia finalmente encontrado alguém. Harry. A menina de cachinhos cor de chocolate e olhos verdes como esmeraldas.
Louis havia ficado perdidamente encantado desde o primeiro dia que chegou na agência de fotografia para seu primeiro ensaio após ser contratado.
A menina era angelical, ele se lembra bem dela entrando na sala com os cachos caindo por seus ombros e rosto, um sorriso doce e meigo em seus lábios e aquela roupa lilás a deixava ainda mais linda.
Os dois trocaram olhares durante todo o ensaio, Harry estava encantada também com o fotógrafo de olhos azuis ele era charmoso por si só, era gostoso ver a forma como ele mordia os lábios e puxava a franja pra trás antes de apertar o botão pra tirar a foto.
O pedido de namoro não demorou pra sair, duas semanas depois eles já estavam com alianças e mais felizes do que nunca. Isso tudo já fazia 7 meses e os pais de Louis ainda não a conheciam, o garoto queria traze-lá no natal pra que ela pudesse também comemorar o aniversário com ele.
Louis terminou de passar o perfume e checou uma última vsz sua roupa no espelho, sua camisa de gola alta preta contrastava com a calça cinza.
Desceu as escadas em pulinhos rápidos e viu a mesa toda decorada, velas acesas em pedestais, pratos decorados, taças finas, vinhos postos sobre a toalha de renda bonita.
Sua mãe como sempre vestia suas roupas mais bonitas, seu pai estava com seu terno preto. As luzes eram amareladas e deixavam o ambiente aconchegante junto dos piscas piscas da árvore de natal.
— Acho que Harry já deve estar chegando — Louis puxou assunto.
Viu o rosto de sua mãe se iluminar.
— Estou ansiosa pra conhecê-la Lou, ela parece ser tão doce.
Antes que Louis pudesse responder a campainha tocou e seu coração se acelerou. Ele saiu rapidamente em direção a porta e a abriu.
Ele desejou que seus olhos fossem câmeras polaroids, daquelas em que capturam as cores vivas e deixam as fotos ainda mais bonitas. Harry estava impecável.
Seus cachos foram a primeira coisa que chamaram a atenção de Louis, eles eram tão soltos e brilhosos, os lábios tinham a cor vermelha, como a decoração que a mãe de Louis havia posto na mesa, a ponta de seu nariz brilhava assim como seus olhos.
Seu tronco era coberto pelo suéter creme, suas unhas em vermelho, mais forte que o tom de sua boca, sua saia xadrez preta e vermelha era tão curtinha, não cobria nem metade de suas coxas branquinhas. Em seus pés suas botinhas pretas.
— Minha menina! — Louis segurou na cintura dela e grudou seus lábios, ela tinha gosto de menta e seus lábios estavam muito gelados.
As mãos dela se enroscaram nos cabelos de Louis, ele quase gemeu.
— Não me provoca agora boneca, por favor — ele pediu a trazendo pra dentro da casa.
Seus pais estavam na sala esperando Harry, Louis pediu que ela deixasse a bolsa pendurada no hall e segurou novamente na cintura dela, dessa vez a prendendo em frente ao seu corpo.
Ele a levava até a sala dessa maneira, colado em seu bumbum. Seus lábios foram rápidos até a orelha dela sussurrando baixo assim que eles entraram na sala.
— Não poderia levar você pra conhecer minha mãe em uma saia tão curta assim — os dedos apertaram a pele do quadril dela — Mas acho que gosto disso.
Ele sabe que Harry estava vermelha de vergonha pois sentiu a respiração desregulada dela. Louis saiu de trás dela com um sorriso ladino, seu braço se apoiou sobre o quadril fininho.
— Pai e mãe, essa é Harry — ele colocou um cachinho atrás da orelha dela e deixou que a bochecha vermelha ficasse a vista. Era óbvio que estava envergonhada. — Meu anjo, essa é minha mãe e meu pai.
Harry sorriu meigo, seus olhos se fecharam e seus dentinhos de coelho apareceram.
— Oi Sra. Tomlinson — sua voz era tão baixa e tão extremamente quebrada, que Louis quis sorrir.
— Pode me chamar de Johhana querida, é um prazer conhecê-la, bem que o Louis disse que você é um anjo.
Ela corou ainda mais forte pelo elogio.
— O-oi Sr. Tomlinson. — ela gaguejou timidamente.
Mark sorriu e esticou sua mão a menina, saudando de forma doce.
— Sinta-se em casa menina e não precisa de formalidade, sou apenas o Mark. — ela concordou com a cabeça sorrindo pequeno.
Harry se sentia em casa, acho que os pais de Louis haviam gostado dela.
⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
— E você gosta do seu trabalho Harry? — a voz de Johhana se espalhava na mesa enquanto todos comiam a comida saborosa.
Harry limpou o canto de seus lábios e sorriu pequeno.
— Eu amo, desde criança tenho o sonho de ser modelo e quando pude finalmente realizá-lo foi o dia mais feliz da minha vida. E afinal se não fosse por isso não teria conhecido Louis. — ela olhou com os olhos brilhantes pra Louis, deixando um selinho na boca dele.
Tomlinson sorriu encantado, os dois estavam presos na bolha da paixão.
O de olhos azuis desceu a mão sobre as coxas de Harry deixando um aperto gostoso. Sua mão permaneceu ali, era um carinho leve.
Todos engataram em uma conversa incansável sobre natal, sonhos, futuro e logicamente sobre o aniversário de Louis.
— Oh querido, eu te trouxe um presente, posso te entregar mais tarde, está na minha bolsa — Harry disse baixo a Louis.
Tomlinson novamente sorriu e acarinhou mais as coxas da namorada, ele subiu um pouco mais a mão entrando com os dedos por debaixo do tecido fino da saia.
— Não precisava minha menina, você por si só é meu presente. — os dois estavam sozinhos na mesa de jantar, os pais de Louis estavam pegando as sobremesas.
As digitais de Louis procuravam pelo tecido fino da calcinha da namorada por debaixo da saia. A pele era tão suave e lisa que Louis podia grudar seus dedos nela pra nunca mais tirar.
Os pais de Louis demoravam na cozinha e ele agradecia pois o carinho que fazia na namorada estava tão bom. Seus dedos alçaram a virilha de Harry e ele não encontrou o tecido fino e costumeiro da calcinha dela.
Seus olhos se viraram pra ela como se esperasse uma resposta, ela tinha as bochechas vermelhas e os olhos brilhavam, ela encarava o quadro a sua frente.
— Louis querido, você vai querer o mousse de morango? — Tomlinson virou seus olhos pra sua mãe na porta da cozinha segurando a travessa com o doce.
— Pode ser mãe, acho que a Harry também, não?.
Ele se virou pra namorada no mesmo momento em que esfregou a ponta de seu dedo médio no clitóris dela, estava tão molhada que Louis poderia se afundar nela agora mesmo.
A menina contra sua própria vontade virou pra Johhana, seus olhos estavam tão tão brilhantes, sua bochecha doía. Ela apenas chacoalhou a cabeça pra afirmar que queria sim da sobremesa.
Louis assistia tudo com um sorriso sacana, seu dedo não parava a massagem curta e gostosa que fazia e ele sentia ela tentar fechar as coxas.
— Para de tentar fechar a porra dessa perna — ele sussurrava tudo tão pornograficamente que Harry tinha vontade de se levantar e sentar sobre ele.
Ela deitou a cabeça sobre o ombro de Louis e escondeu o rosto com as mãos. Ela queria poder gemer tão alto, queria poder segurar os cabelos de Louis como sempre fazia, mas os pais dele estavam no cômodo ao lado.
Ela sentia a ponta dos dedos de Louis raspando em seu grelinho fazendo espamos se espalhar por todo seu corpo. Louis pegou no queixo da menina e levantou minimamente.
— Levanta o rosto meu anjo, meu pai e minha mãe não podem ter a impressão de que você é uma putinha, podem? — ele sussurrou tudo tão pecaminosamente que Harry quis chorar.
No momento em que Harry levantou a cabeça com as bochechas vermelhas Johhana entrou pela porta carregando as travessas de doces sendo seguida por Mark.
As sobrancelhas da mãe de Louis se franziram quando observou atentamente a nora, ela tinha as bochechas tão vermelhas e os olhos tão brilhosos.
Louis por outro lado parecia tão calmo, seu rosto era tranquilo o que também tranquilizou Johhana que não questionou o comportamento da garota.
O Tomlinson mais novo continuava a acariciar o grelinho de Harry, ela escorria lubrificação por debaixo de mesa e era tão tão molhada que Louis queria poder lambe-la.
— Aqui Harry, espero que goste querida. — Mark entregou o prato onde continha do doce que ela havia pedido.
Ela agradeceu baixinho, quase nem expondo sua voz com medo de que gemesse sem querer.
Louis desceu seus dedos, agora eles acariciavam a entrada da bucetinha da menina, ele podia ver pelas reações do corpo dela o quão nervosa estava.
Com sua mão livre comia do doce que sua mãe havia lhe dado, saboreava tão lentamente que parecia que não estava fazendo nada de tão pecaminoso por debaixo da mesa.
Quando Harry levou a colher até a boca Louis inesperadamente enfiou seu dedo na bucetinha apertada. Era tão ridiculamente apertada que parecia que Louis nem mesmo havia usado tantas vezes.
— H-hmf — a de cachos deixou escapar sem querer e arregalou os olhos quando a mãe de Louis lhe encarou.
— Tudo bem meu anjo? — foi Louis quem perguntou enquanto ainda metia seu dedo nela.
A menina o queimou com os olhos antes de sussurar — S-sim, o doce está o-ótimo afinal Johhana.
— Obrigada querida. — ela respondeu desconfiada do comportamento da garota.
Por outro lado Harry queria tirar todas suas roupas e deitar sobre a mesa, deixar que Louis usasse de seu corpinho, deixar que ele a fizesse gozar tantas vezes que a bucetinha dela pudesse até mesmo arder.
No entanto tudo o que podia fazer era rebolar disfarçadamente sobre o dedo médio do namorado. Esse que percebeu que Harry queria mais e a ajudou enfiando mais um dedo.
Ela tremeu sobre a cadeira, quietamente, seus dentes apertavam tanto seus lábios que ela achou que sangrariam. Ela comia o doce agora com rapidez pra que pudesse subir ao quarto de Louis.
— P-papai, por favor preciso s-subir com você — ela sussurrou tão perto da orelha de Louis que ele arrepiou — come s-seu doce rápido.
Louis no mesmo instante, comeu somente mais duas colheradas do doce de sua mãe e empurrou o pratinho sobre a mesa.
— Mãe, pai, vou subir com Harry ela não está muito bem — ele disse aos pais e surrou ainda mais o pontinho dela — Acho que é o nervosismo por conhecer vocês, depois descemos tudo bem?
Os pais de Louis concordaram rapidamente e desejaram melhoras a Harry. A garota agora sentia o melzinho escorrer por sua bocetinha toda conforme se levantava da cadeira da cozinha, já se sentindo tão vazia sem os dedos de Louis dentro de si.
Tomlinson se agarrou atrás da menina novamente colando seu caralho duro na bunda dela. Eles subiam tão rápido os degraus que parecia mesmo que a menina passava mal.
Assim que Louis fechou a porta do quarto ele preensou a menina na porta, seus dedos apertaram o pescoço dela tão forte que impossibilitava até mesmo a respiração.
No entanto no rosto de Harry um sorriso sacana dançava sobre seus lábios e seus olhos tinham um brilho tão prazeroso.
— Você é mesmo uma putinha não é, meu anjo? Não passa de uma vadia exibicionista que adora ter meus dedos dentro de você a toda hora — sua outra mão agora se apossava da boca de Harry.
Ele soltou o pescoço dela e segurou nos cachos, a trazendo até a cama de casal. Louis a usava como uma boneca, tanto que a jogou sobre a cama como se fosse uma pena.
Ele a virou com a bunda redonda pra cima, o tecido fino da saia subia sobre a pele avantajada deixando-a quase toda a mostra. O de olhos azuis subiu sobre as pernas dela ficando com o caralho apertado sobre as coxas dela.
Ele passeava com as mãos na pele lisa e macia, onde bem entendia, ele conhecia todo o corpo dela, era como se tivesse um mapa em sua cabeça dizendo exatamente onde colocar as mãos.
Harry gemia baixinho na cama arrebitando sua bunda com a intenção de que Louis apertasse ainda mais. Ele a conhecia pra saber a putinha que tinha. Seus dedos foram pro meio das coxas sentindo-as molhada.
— Você é meu presentinho sabia Harry? — ele abaixou seu rosto e beijou as costas da menina, repleta de pintinhas — O meu melhor presente de aniversário, só eu posso te ter assim, totalmente submissa e desesperada debaixo de mim, implorando pelo meu pau te comendo, não é?
A menina só sabia gemer, de sua garganta somente gritos saíam, suas mãos agarravam os lençóis da cama de Louis como se pudesse descontar ali a vontade que tinha.
Sem esperar mais Louis levou seus dedos novamente a entrada da bucetinha da menina, eles entraram em uma facilidade tão grande que Louis quis afundar seu pau ali.
Ela gemia tão alto e tão desesperada que Louis tinha seus olhos brilhando, mas a parte consciente da sua cabeça dizia que seus pais podiam escutar os gritos dela.
Por isso Louis levou suas mãos até os cabelos da nuca dela, apertaram tão forte que ele levantou a cabeça dela do travesseiro.
Ainda com seus dedos trabalhando dentro dela ele lentamente se abaixou até que sua boca estivesse na altura da orelha dela sussurrando baixo: — Minha menina eu sei que você é exibicionista e gosta que todos saibam que eu sou seu dono, mas cala a porra dessa sua boquinha linda porque eu acho que você não quer que meus pais venham interromper nossa brincadeira, quer?
A menina tinha os olhos chorosos enquanto seus dentes prendiam os lábios gordinhos por entre eles.
— Eu te fiz uma pergunta meu anjo, acho melhor me responder. — como se tivesse esperando a resposta ele parou com os movimentos dos dedos.
— N-não Lou, não quero que eles nos interrompam, prometo g-gemer mais b-baixo.
Louis a beijou no nariz e voltou a empurrar seus dedos, exatamente no pontinho onde ela tremia as pernas. Como havia prometido ela tampou a propria boca afim de não deixar nenhum som sair.
Louis com a mão livre soltou a braguilha de sua calça deixando finalmente seu pau livre, estava tão vermelho e molhado. A menina não demorou a levar a mão até o cacete dele o apertando por entre os dedos.
As luzes de natal que estavam penduradas na janela do quarto de Louis faziam Harry ficar ainda mais linda, seus olhos eram tão verdes e seu corpo todo brilhava pelo suor.
A menina se contorcia na cama conforme Louis abusava de seu pontinho, era um trabalho e tanto pra ela manter os gemidos só pra si. As unhas pintadas de vermelho foram até a nuca de Louis o puxando contra si.
Ela encostou a boca na orelha dele e começou a gemer baixinho com pequenos pedidos de "por favor" ela nem sabia pelo o que pedia, mas Louis entendia exatamente o que ela queria.
No mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro da menina, era a maneira certeira de fazê-la tremer.
Os dedos de Harry que estavam em volta de seu pau o apertaram no mesmo instante em que ela deixou o orgasmo tomar conta de seu corpo. As pernas tremiam e a cabeça caiu sobre os lençóis brancos de Louis.
— Isso meu anjo, fica toda molinha pra mim — ele sussurrava perto da orelha dela — Fica bem molinha pra eu poder comer sua bucetinha com meu pau agora.
Os dedos de Louis sairam em um plop molhado da buceta de Harry, ela sentiu os olhos marejarem quando pode sentir a sensação vazia que se instalou em sua bucetinha. E Louis viu.
— Calma minha menina, eu sei que você gosta de estar sempre cheia, seja com meu pau ou com os meus dedos, eu já vou te dar o que você quer. — ele novamente a tratou como uma boneca.
Segurou na cintura da menina e a virou na cama, deixando-a com a barriga pra cima. A bucetinha dela estava vermelinha e toda molhada pela baba que ela expelia.
Os olhos dela já estavam sujos de preto pelo rímel que ela havia passado, assim como todo o corpo estava suado.
Louis não aguentou não lamber toda a bocetinha dela, não quando ela parecia tão gostosa. Ele esfregou a língua no clitóris sensível o que fez a cacheada tremer, seus lábios sugaram também o grelinho pra dentro de sua boca.
Ele deixava a bucetinha dela ainda mais molhada, era uma bagunça gostosa de saliva. Seu dedo médio novamente se voltou pra entradinha dela quando Louis começou a esfregar seu cacete no lençol.
Era uma fricção tão absurdamente gostosa que o fazia chupar com mais afinco a boceta da namorada. Ela mantinha dois dedos na boca afim de não deixar nenhum som sair dali.
Louis tinha vontade de sorrir e fotografá-la por ser tão extremamente submissa dessa maneira. Ele havia pedido pra que ela não gemesse e ela como uma cadelinha submissa o obedecia.
— Você é minha cadelinha submissa sabia? — ele levantou seus olhos pro rosto dela, essa que nem fazia questão de abrir os olhos — Estou falando com você, acho bom abrir esses olhos e me escutar direito.
Ela sorriu fraco e abriu os olhos na direção de Louis, eram tão brilhosos e submissos, eram tão bonitos. Louis sentia o formigamento no pé de sua barriga por isso aumentou a velocidade de seus dedos, se ele viria, Harry iria vir primeiro.
A lubrificação da menina ficou mais abundante e os gemidos abafados se tornaram mais desesperados, Louis soube que ela estava vindo de novo por isso voltou sua boca a bocetinha dela lhe ajudando.
Ela tremeu e gozou novamente sobre o lençol, Louis no entanto empurrou seu pau mais duas vezes na cama e antes que pudesse se derramar foi rápido em se levantar e colocar a cabecinha vermelha de seu pau na bocetinha dela.
A porra branca escorreu sobre a buceta vermelha, a deixando ainda mais molhada e babada. Era tão bonito que Louis ficava encantado.
O pau de Louis estava duro, como se não tivesse expelido toda a porra. Por esse motivo Tomlinson tampou a boca da menina com a palma de sua mão e sem mais nem menos meteu seu pau na bucetinha dela.
— P-papai! — ela gemeu abafado contra a mão de Louis fazendo este sorrir sacana.
— Isso amor, seu papai.
Ele se abaixou e começou a chupar o peitinho bonito dela, era tão gostoso ter ele em sua língua. Mais gostoso ainda era poder o chupar até deixar a marquinha roxa que ele frequentemente deixava.
A menina tremia sobre a cama, o pau de Louis era tão gostoso surrando seu pontinho G a cada vez que entrava nas paredes apertadas dela.
Louis nunca se cansaria da sensação molhada e quente que a namorada tinha, era tão gostosa que ele viveria com o pau dentro dela, era tão gostoso.
Seus movimentos eram brutos e fortes, faziam barulho pelo quarto, junto dos gemidos abafados de Harry, ele sabia que provavelmente seus pais escutariam mas não se importava com isso, pelo menos não agora que tinha seu cacete comendo Harry.
— Você é minha boneca sabia? Só minha Harry — ele olhava tão intensamente nos olhos verdes da menina que eles lacrimejavam. — Fala pra mim meu anjo, de quem você é?
Harry estava lenta, seu raciocínio estava lento, todo seu corpo estava.
— S-sou sua boneca papai Louis, somente sua p-pra você usar e a-abusar quando quiser.
Louis aumentou as estocadas no mesmo instante em que levou sua mão até o grelinho duro da menina. Ela iria gozar mais uma vez junto com Louis.
— Boa garota meu amor! — o elogio soava como música pros ouvidos dela.
Ela adorava que a elogiassem, principalmente com aqueles em que ela parecia um mero objeto.
Louis começou a deixar estocadas certeiras na bucetinha dela, estimulava o grelinho com mais rapidez fazendo-a prender a entrada da boceta e causar arrepio nos dois.
Ele sabia que ela viria logo. Continuou a meter nela e estimulando o grelinho ele voltou a chupar os peitinhos já vermelhos.
Em um instante Harry prendeu a respiração e tremeu a perna, logo em seguida Louis pode sentir o líquido sair em abundância da bucetinha de Harry expulsando até mesmo seu pau de lá de dentro. Estava esguichando como rotineiramente fazia.
— L-lou! — ela sibilou com os olhos lacrimejando.
Louis olhava a cena completamente orgulhoso, seus olhos brilhavam e sua mão não deixava de trabalhar em seu pau o estimulando.
Ele logo veio, dessa vez se desmanchando sobre o peitinho de Harry a deixando toda suja.
Demorou alguns minutos pra que os dois voltassem a consciência e pudessem respirar de forma regulada.
— Feliz aniversário Lou, amo você — Harry sussurrou baixinho ao namorado.
— Também amo você, minha menina!.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ៸៸៸ ⠀⠀⠀⠀ ⠀
Harry acordou com a leve queimação que sentia no pé da barriga, a rotineira sensação de orgasmo de espalhava por seu corpo e ela nem mesmo havia aberto os olhos ainda.
Podia sentir a respiração de Louis atrás de si, assim como também podia sentir sua bucetinha sendo usada, estava tão quentinha e molhada.
Ela levou sua mão até sua boceta esfregando o dedo médio e o anelar em seu grelinho, estimulando seu corpinho ainda mais pra que seu orgasmo fosse mais intenso.
Sentiu Louis morder seu ombro e logo em seguida a porra quentinha escorrer dentro de si, ela podia sentir o pau dele pulsando absurdamente dentro de sua bocetinha enquanto recebia toda a porra quietinha.
Assim que ele terminou de jorrar toda a porra, retirou seu pau devagar enfiando seu dedo indicador novamente na bucetinha dela.
— Papai quer que você guarde esse presente de natal aí, pode ser? Você disse ontem que era minha bonequinha e que eu podia te usar quando quisesse e eu usei, agora quero que guarde meu presentinho, pode ser?
— T-tudo bem papai, vou ficar cheinha de você.
Ela lambeu a ponta de seus próprios dedos. Louis tirou o dedo de dentro dela a fazendo prender a entrada da boceta pra que nada que estivesse ali saísse.
Louis a virou e a beijou na ponta do nariz, na testa e deixou um último na boca.
— Você me deu um presente de aniversário ontem e hoje eu tô te dando o seu de Natal. — ele sussurrou com os lábios raspando com os da menina — Inclusive Feliz Natal, minha menina.
— Feliz Natal Lou e obrigada pelo presente, você é um ótimo papai.
Ela fechou os olhos quando Louis a puxou pra deitar em seu abraço quente e caloroso, afinal ainda eram sete e meia da manhã.
341 notes · View notes
geniousbh · 27 days
Note
Imagina a reação dos guris vendo a namoradinha deles ESCONDENDO as meras marcas de amor que eles encheram o corpo dela…. suicido
naauurr dont kill urself ur so sexyy! sua mente muito brilhante, missizinha 🥵🥴🤝 e eu gosto deveras desse cenário
enzo e esteban iam brincar um pouquinho com seu psicológico. primeiro ficariam te observando enquanto você se arruma, e eles tem o costume de acordar um tico mais cedo pr fazer o café de vocês e naquele dia tbm aproveitaram pra ficar apreciando os chupões que deixaram na última noite - um ou outro é remanescente de outros dias ainda rsrs -, ent eles obviamente sabem o pq dos seus murmúrios e a demora incomum no banheiro do quarto. e ai vão se aproximar da porta, encostando a cabeça ali e suspirando "vai esconder as marquinhas de amor, nena? que isso? não me ama mais?", "vida...", e você vira com os olhos assim 😢 - é ai que eles se tocam que vc tá tão triste de esconder quanto eles (que estavam fingindo) e vão rir baixinho te abraçando por trás com o coração na mão - "eu juro que não queria ter reunião hoje!!😔" você solta contra o braço forte que tá te envolvendo os ombros, "sshhh, assim que você voltar pra casa a gente reforça essas e faz outras, hm? que tal?". e a partir desse dia, o enzo, por exemplo, passaria a tirar várias fotinhos no pós-foda, mostrando como você fica gostosa com todos aqueles prints da boca e dos dedos dele pelo seu corpo - guarda tudo numa pastinha zipada do notebook quando descarrega a câmera.
já o simón e o matías cascam o bico, de verdade mesmo, vão se deliciar com a cara de brava que você fica quando o corretivo mais forte que você tem é INCAPAZ de tampar a quantidade absurda de chupões e mordidas espalhados pelo seu colo dos seios. "viu! isso que dá ficar burrinha de pica, se tivesse me avisado que tinha entrevista hoje eu não teria feito tantas", "ai até parece né, ai que você teria feito, seu viadinho", "isso é preconceito, bolsonara!", - e no segundo seguinte teriam que desviar do lapís de olho que você joga na direção deles que continuam largados pelados na cama ainda. por fim, acabam te ajudando a procurar alguma blusa de gola alta no armário e que esconda o bastante. e mais tarde quando você chegasse com a notícia que o emprego é seu eles vão falar "😔 parabéns, amor", e você já prontinha pra dar um supapo neles "nossa que animação bosta é essa?", "é que agora eu nunca mais vou poder chupar seus peitos do jeito que eles merecem ser chupados", e vc se solidariza - não deveria, mas é outra safada -, "é só comprar blusa social, mô" e se olham assim 🥺 ↔️ 🥺 (engoal aquele meme clown to clown conversation, muito bobos)
o felipe e o fran são sacaninhas e capetinhas sobre isso, você tá lá escondendo as marcas no pescoço, passando a esponjinha de corretivo e base, e pede pra eles irem te ajudar com as que estão na suas costas - porque eles te colocaram de quatro na última noite e enquanto metiam descontavam >toda< a tensão dos seus apertos nas suas costinhas macias e convidativas. e eles aparecem lá sem entender "você quer esconder só porque vamos almoçar nos meus pais hoje?", "lógico, imagina que desconfortável pra eles verem, amorzinho...", e é quando a carinha deles passa disso 🤨 pra isso 😈. "tá bom então...", vai chegando e pega a esponja que você entregou, com todo cuidado dando umas batidinhas que mal estão pegando na sua pele, e até se curvam pra poder "enxergar" melhor... quando de repente a boquinha deles tá na sua cintura, chupando forte a carne e fazendo mais uma pra coleção enquanto você reclama toda afetada - as mãos indo direto pra pia de mármore, apertando até ficarem esbranquiçadas - porque vc continua sensível. "gordis, eu não resisto...", e então mais outra, dessa vez perto da lombar, antes de lamber de volta até chegar na sua orelhinha. vão acabar fodendo bem rapidinho antes de irem pro almoço (e ao contrário do que vc pensou, a mãe deles só daria um puxãozinho de orelha neles, sem falar nada - pq eles já saberiam doq se trata!!)
86 notes · View notes
lucuslavigne · 20 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
I swear I'll only make you cry.
Chen × Leitora.
๑: angst, traição, Chen!dilf, despedida?
Nene's note: isso não tem intenção nenhuma de ofender o Jongdae. Isso é somente FICÇÃO, ou seja, não é real, não tem nada a ver com o carácter e personalidade do mesmo.
Espero que gostem.
Tumblr media
Jongdae estava na praia de Haeundae. Vestia uma blusa de crochê preta, com gola alta e uma calça de alfaiataria marrom escuro, devido o clima nublado com ventania. Ele havia te ligado de novo. Sabia que não deveria, mas mesmo assim fez. Lhe convidou para o encontrar na praia “ vamos só conversar, linda ” falou. E agora, ali estava ele, esperando quem ele sabe que não pode ter porque o coração continua ligado ao coração da esposa.
— Queria me encontrar, Chen? — tocou suavemente os ombros largos do homem.
— Queria sim. — pegou sua mão direita, a trazendo para frente dele.
Ele queria colocar um fim naquilo que só estava fazendo vocês sofrerem. Pela parte dele por não estar cumprindo sua função como um bom marido, e pela sua por ter esperança de que algum dia ele seria seu.
— Você sabe que isso não é certo, né? — te perguntou. E você sabia exatamente do que ele estava falando.
— Sei... — desviou o olhar.
— E entende que eu tenho uma esposa e duas filhas?
— Claro que sim. — sentiu seu peito apertar.
— Eu não quero ser um exemplo ruim para elas. — confessou. — Não quero que elas se apaixonem por um cara que vai trair elas. — começou a olhar o chão. — Como eu 'tô fazendo com a mãe delas...
— Eu não vou poder te ver?
— Isso só 'tá te fazendo chorar. — arrumou seus cabelos que eram levados pelo vendo frio. — Você sabe que meu coração ainda não se desligou dela.
— Eu queria que você ficasse comigo. — segurou a mão esquerda do mesmo, brincando com a aliança dourada no dedo anelar do homem.
— Eu sei que isso te machuca. — suspirou. — Mas eu preciso te falar uma coisa. — te fez levantar a cabeça para olhá-lo. — Eu te juro. — pareceu implorar. — Se eu ficar com você, só vou te fazer chorar. Por que você sabe que eu ainda amo ela.
Seus olhos se encheram de lágrimas, sabia que ele não trocaria a esposa e as filhas por você, mas no fundo você ainda tinha esperança.
— Posso te pedir uma última coisa? — o olhou suplicante.
— Claro. — respondeu.
— Você pode me beijar uma última vez? — chegou perto do corpo forte.
Chen sabia que iria se arrepender, mas de repente beijar você se tornou algo urgente. Te puxou pela cintura com a mão esquerda, levando a direita até seu rosto, acariciando alí, não percebendo que chorava junto com você. Quando se separaram do ósculo, seu choro finalmente se tornou audível aos ouvidos de Jongdae, que te segurou em um abraço apertado, te deixando aproveitar uma última vez os braços que te acolheram de forma tão amorosa.
— Eu queria ser bom. Queria te dar meu amor agora, assim como você me deu todo o seu amor. Mas eu só faria você sofrer mais. — afagou seus cabelos.
Sentia seu corpo tremer, seus joelhos quase falhando em te deixar em pé. O coração estraçalhado em milhares de pedaços, aproveitando os últimos momentos do amor superficial que Jongdae tinha por você.
— Eu te amo. — o confessou. — Eu te amo como nunca amei outro homem na minha vida. — riu, tentando não chorar mais. — Mas você não é meu. Então vá e faça o que tem que ser feito. — apoiou as mãos no peitoral do Kim.
— Obrigado. — segurou seu rosto com as duas mãos, te dando um beijo na testa, sentindo as lágrimas escorrerem pelo rosto bonito.
Se olharam uma última vez, como se quisessem guardar cada detalhe um do outro e então viraram as costas, caminhando em direções opostas. Deixando toda a história de vocês para trás, cada um almejando um novo começo.
“ Se eu ficar com você, só vou te fazer chorar ” isso martelava na sua cabeça, mas sabia que era verdade.
— Nunca vou te esquecer, Kim Jongdae. — pensou alto, sorrindo, triste, enquanto sentia a brisa fria secar suas lágrimas.
30 notes · View notes
gcorvetti · 3 months
Text
Vi racconto una cosa di Twitter.
Almeno di quando ci lavoravo, anche se non penso che le cose siano cambiate. Non potrei farlo per via di una questione contrattuale, non potrei neanche dire che ho lavorato su twitter per contratto, comunque. C'è, o c'era ma vi ripeto certe cose non cambiano, una policy che si chiama 'gloryfication of violence' dove chi inneggia ad una qualsiasi violenza facendola passare come una cosa buona va punito, di solito cancellando il tweet ma se è a livello profilo anche il profilo va eliminato, per esempio se io scrivo che il baffetto stava facendo una cosa buona con gli ebrei cado in questa policy. Però mi capitò un caso dove la polizia, americana, uccise un tizio perché gli aveva tirato una molotov nella macchina e il tweet recitava tipo "hanno fatto bene ad ucciderlo sto tizio", levando il fatto che mi sono beccato un errore (ma questo è un altro discorso) e che l'analista mi fece rileggere a voce alta alcuni punti della policy, fastidio, tale policy non è applicabile "alle violenze che la polizia perpreta sui civili", al che ho fatto notare all'analista che non è una cosa buona perché così facendo, cioè lasciando le malefatte dei poliziotti sulla piattaforma si istiga all'odio verso la pula, l'analista era d'accordo con me ma siccome il lavoro era quello di seguire le policy mi sono beccato sto errore e sono dovuto stare zitto nonostante sia una cosa assurda. Questo perché come vi ho già detto in passato la piattaforma, come anche le altre made in usa, sono soggette al volere del governo americano, se il governo ti dice che devi seguire una linea tu lo fai se no ti fanno chiudere. Perché vi racconto sta cosa? Perché oggi ho letto un articolo su Ansa che parla di un assalto da parte di ragazzi ad una macchina della polizia, nel giornalino c'è scritto bene e diverse volte 'antagonisti', ma anche anarchici dei centri sociali, che c'azzecca?, perché nell'articolo si dice che non è tollerabile, perché manganellare dei ragazzi inermi è tollerabile? Poi c'è anche scritto che la dirigente di Pisa la spostano a Pescara, un pò come fa la chiesa con i preti pedofili invece di punirli li sospende per un pò e li sposta in un'altra chiesa, così si allarga il danno. Questa è una deriva regalataci dagli amici yankee? Oppure è solo emulazione da parte del governo attuale verso un sistema che fa gola per via del nazi/fascio che hanno intriso dentro? Sempre gli americani ah! Stiamo andando in quella direzione, o come negli stati uniti, dove poliziotti razzisti picchiano i ragazzini di colore malamente? Visto un video sempre su twitter per lavoro e ho dovuto lasciarlo perché non potevo cancellarlo grazie alla policy sopracitata, quindi le forze dell'ordine saranno usati sempre più per punire comportamenti che non piacciono al governo? Portandoli così ad essere odiati e di conseguenza quando succede qualcosa non li chiami perché potrebbero prendersela con te che in realtà ne hai bisogno. Sempre perché il governo attuale ha bisogno di cani rabbiosi, proprio come gli americani hanno bisogno che i sudditi siano cattivi e seguano una linea che porta al disordine e al caos.
Tutto questo accade dopo le dichiarazioni di ursula sul riarmo europeo, sulla guerra, sulle questioni spinose che in questo momento il vecchio continente sta affrontando, sempre grazie ai nostri alleati tossici. Qualcuno dice che sono mosse politiche pre elezioni, può essere, secondo me Ursula sta cercando di prendersi il posto dello stoltonberg a capo della NATO, quindi deve dimostrare di essere in linea con quegli psicopatici paranoici, perché io che sono europeo, come tutti voi, non la volevo questa guerra, non avrei mai voluto una guerra se pur per procura, non è la nostra guerra, se gli stati uniti vogliono distruggere la russia che vadano loro dalla parte dell'Alaska e non vengano qua a rompere i coglioni a noi che abbiamo già da doverci difendere da politici inutili che minano la nostra società. Nessuno vuole che l'Europa sia libera e indipendente per il fatto che una superpotenza con un grande passato e un futuro roseo potrebbe creare problemi a livello mondiale, quindi gli amichetti yankee non potrebbero fare le loro merdate in giro per il mondo, ma direi che è anche ora di levarci di torno sti adolescenti bulli che sanno solo roteare le loro pistole.
Mi fermo qua, perché potrei anche andare all'infinito e ho tante cose da fare oggi.
40 notes · View notes
arlindogrund · 2 years
Text
Gola Alta: 10 looks para se inspirar
Gola Alta: 10 looks para se inspirar
Queridinha nos dias de inverno, a gola alta é um clássico que não sai de moda e ainda garante elegância e sofisticação ao seu look. Sua versatilidade permite a ela transitar por vários estilos, dependendo do tecido, modelagem, cores e estampas. Apesar disso, é comum que a gola alta traga um toque clássico ao seu visual, mas se quiser fugir um pouco dele, complemente a produção com cores,…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
babydoslilo · 1 year
Text
Spoiler de "U wanna fight?"
(sem revisão)
°°°°°
– Atenção aqui por favor, pessoal! – a voz firme reverberou pelo local e diversos pares de olhos focaram no casal ao centro do tatame – Os mais velhos já sabem disso, mas é sempre bom reforçar: aqui não adianta ter força se não tem técnica. Nós vamos sempre repassar o básico para melhorar a técnica de todos, não se faz o avançado sem ter uma base boa o suficiente, certo? – um coro de vozes graves foi ouvido em confirmação e Louis deu um sorriso satisfeito.
– Eu preciso mesmo ser a cobaia toda vez? – um resmungo baixo foi ouvido ao seu lado e os olhos verdes lhe fitavam incrédulos. Louis fingiu que não ouviu e deu segmento à explicação.
– Hoje eu vou repassar com vocês e ensinar ao Harry os três tipos de montada. É um dos principais golpes do Jiu Jitsu e vocês tem que aprender a sair dela, bem como a não deixar seu adversário sair caso estejam por cima. 
Em um movimento rápido e sem aviso, Louis segurou pela gola do cacheado e passou a perna direita por trás das duas do outro. O baque da queda veio acompanhado de um “porra” em forma de gemido do mais alto ao que sentiu suas costas baterem com força na lona azul macia e sua cabeça só foi salva pelo agarro forte na lapela. Parece que Louis não queria lhe matar, pelo menos não de forma tão fácil. 
– Existem três tipos de montada: a primeira é a montada baixa. Nela o seu quadril vai estar mais baixo e seus pés vão enganchar as pernas do seu oponente, enquanto com as mãos acima da cabeça dele vocês vão conseguir uma melhor estabilidade…
O moreno ia dando as instruções enquanto reproduzia tudo em cima do cacheado. Suas pélvis em contato direto, separadas apenas pelo tecido grosso dos kimonos, as pernas dobradas e afastadas de Harry estavam imobilizadas pelos pés que lhe prendiam por dentro e por trás nas panturrilhas e o peito suado do mestre, visível pela brecha aberta do fardamento, por pouco não encostava no rosto do garoto. 
– … a outra é a “montada clássica”, você fica com o quadril exatamente na altura do quadril dele. Eu não recomendo vocês usarem ela porque é a que traz uma maior instabilidade já que qualquer movimento que o Harry faça aqui vai afetar minha base. Vamos Harry, tenta mexer o quadril pra eles verem.
Ao olhar para baixo de si Louis quis dar uma gargalhada, mas infelizmente não podia. A situação do aluno era divertida, Harry estava com os olhos e boca bem abertos e parecia desnorteado, sem saber o que fazer. Porém ao ver o indício de um sorrisinho querendo brotar, ele recobrou sua postura cheia de marra e passou a se mexer, jogando os quadris pra cima e pros lados na tentativa de sair do golpe.
Ambos só não esperavam que todo esse atrito pudesse afetar outras áreas não só do corpo, mas também das suas mentes. 
– Isso, tá vendo?! Essa, por outro lado, é a melhor postura para o Harry conseguir sair como ele fez agora. Muito bem! – no entanto, o tempo de alívio por sair daquela situação constrangedora não durou o suficiente – agora a última modalidade é a montada alta: nessa os meus dois joelhos vão para baixo da axila dele e meus pés aqui na junção do quadril para impedir que ele tente me atacar com as pernas. Aqui eu posso bloquear a cabeça ou não e essa é a melhor técnica para finalização. Alguma dúvida?
Enquanto Louis ouvia e tirava as dúvidas dos outros alunos sem sair da postura, Harry se sentia estranho, em conflito. Ele tinha um cara montado praticamente no peito dele, com partes que ele nunca cogitou sequer imaginar estarem assim tão perto do próprio rosto e as gotas de suor que escorriam pelo peitoral malhado estavam lhe desconcentrando da aula, juntamente com toda aquela pele exposta que agora estava à vista pela parte de cima do kimono que saiu completamente da faixa preta do menor. 
Dizer que o cacheado estava completamente disperso no restante da aula era eufemismo, mas Louis relevou e não o fez pagar as flexões que deveria. Ele entendia bem o motivo da falta de atenção, inclusive imaginava que a calça do aluno deveria estar um pouco mais apertada assim como a sua. 
XXX
E aí?? Gostaram??
Me digam por favor: a descrição dos golpes da pra entender ou tá confuso?
99 notes · View notes
Text
A arte de vestir
Tumblr media
Esta imagem é verdadeiramente mágica.
Ela atesta, para quem ainda alimenta dúvidas, que vestir-se é, sem dúvida, uma arte.
Reparem, antes de mais, na harmonia das cores. Cada elemento, analisado isoladamente, pode parecer opaco: cinza, bege, azul claro e escuro... Os menos entendidos teriam optado por tons mais claros, pelo menos para a gravata. Contudo, não há tristeza na justaposição e sobreposição destas cores.
Vamos agora aos tecidos: a flanela do fato é excecional – suave e felpuda. Estamos a anos-luz dos miseráveis tecidos frios da moda atual. A gravata, certamente de caxemira, adiciona um toque de requinte. O tweed do casaco é robusto e suave. Os belos botões de chifre harmonizam com a carapaça de tartaruga dos óculos.
Continuemos com as formas: a gola da camisa está no sítio certo – nem muito justa, nem demasiado larga, nem muito alta, nem muito baixa. A sua abertura italiana mantém-se razoável, e as pontas, que o casaco esconde, têm, certamente, o comprimento necessário para equilibrar a altura do nó. Alguns poderiam argumentar que um nó maior preencheria melhor o espaço na gola. A gravata está amarrada de forma simples – quero dizer, com um nó simples; o material é suficiente para criar o volume. O que se revela na parte traseira do traje denota uma largura excecional. E que elegância! Enalteçamos a sombra que nos oferece este vislumbre!
As padrões merecem agora a nossa atenção. São discretos e variados. Listras finas na camisa e na gravata. Listras sobrepostas, mas com um espaçamento diferente. O padrão espinha de peixe no casaco é simplesmente perfeito.
Reparemos, por último, no movimento conferido pela gola levantada, pela gravata ligeiramente torcida e franzida, pelo casaco aberto... E que equilíbrio entre o elegante e o informal: a gravata é escura, mas em lã; o fato trespassado é cinza, mas é utilizado sob um casaco raglan de tweed.
Sem ostentação, sem a preocupação de se destacar.
Mas quem é este verdadeiro artista?
É Bruce Boyer, a quem devemos algumas obras notáveis sobre moda masculina: "Eminently Suitable", "Elegance - A Guide to Quality in Menswear".
Uma referência inigualável.
23 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Fuck me like a hole
Tumblr media
Avisos: Spit kink, cnc, degradação, humilhação, impact play.
H cisgirl: 22
L cisboy: 35
Boa leitura, mamãe ama vocês. 💛
🎀
- Bom dia delícia. – eu pisquei pra ela, um sorriso cafajeste nos lábios, entrando no meu trailer.
- Oi. – ela respondeu, corando instantaneamente.
- Espera, você não vai me xingar? – eu estranhei, colocando a cabeça pra fora do trailer para olha-la nos olhos.
- Porque eu xingaria você? – Ela falou baixinho, inclinando a cabeça pro lado.
- Porque você me odeia, Harriet. É isso que a gente faz, eu implico com você e você me manda pra puta que pariu. – eu expliquei, descendo a escadas e parando à sua frente. – Inclusive, cadê seus vestidos decotados? – perguntei, vendo que ela usava uma camiseta de manga curta e gola alta, uma saia plissada curtinha e sapatos de boneca, tudo em tons de rosa diferentes.
- Ah, eu não sou a Harriet. – ela sorriu. – Eu sou Harry, a irmã dela. Somos gêmeas, então é comum que todo mundo confunda nós duas. – ela colocou um cacho atrás da orelha, movendo o peso do corpo para o outro pé.
- Harry? Só o que me faltava. – eu ri. – É sério?
- Uhum. – ela afirmou, mexendo na barra da saia.
- Entendi. – eu analisei seu corpo, percebendo como seus peitos eram grandes e os mamilos apontavam contra o tecido da blusa, como as coxas eram deliciosamente grossas e branquinhas. – E porque você está aqui, Harry?
- Harriet passou mal essa manhã e como vocês precisam gravar uma cena importante hoje, me pediu pra vir no lugar dela. – ela explicou, mordendo o lábio inferior. – Somos iguais, afinal. Ninguém vai reparar. – ela deu de ombros.
- E ela te contou sobre o que é? – perguntei, apoiando minhas costas contra o trailer, tirando o cigarro e o isqueiro do meu bolso, acendendo um.
- Não, ela só disse que era importante. Você pode me contar o que é? – ela se aproximou, sentando no degrau que dava acesso ao trailer.
- Sua irmã é um porre. – ri sem humor, olhando seus olhos me fitando de baixo, sendo impossível não imaginar se ela me olharia assim fazendo outras coisas também. – Bom, vamos gravar uma cena de sexo hoje. É bem explícito, vai ter que mostrar seus peitos pra câmera. – falei, vendo o corpo dela inquieto.
- Você sabe com quem? – ela perguntou com as sobrancelhas juntas. – Não sei se consigo fazer isso. – um bico se formou em seus lábios gordinhos.
- Comigo, gatinha. Não se preocupe, tenho certeza que você consegue. Eu prometo que vou ser gentil com você. – falei tragando o cigarro.
- Vou ter que mostrar meus peitinhos pra você? – ela perguntou doce, fazendo meu pau pulsar dentro da calça.
- Vai sim. – eu sorri. – Mas não precisa ter vergonha, tenho certeza que eles são lindos. – observei seu rosto corar.
- Obrigada. – ela disse afetada, apertando as coxas uma na outra.
- Me agradeça só quando eu realmente estiver vendo eles. – sorri. – Bom, seu trailer é ali. – apontei. – É onde sua irmã fica. Daqui a pouco alguém vem te chamar pra te arrumar pra cena. – eu traguei mais uma vez o cigarro. – Você pode ir pra lá, à não ser que queira que eu te mostre o roteiro. – sugeri, olhando pra porta do meu trailer e voltando à olha-la.
- Bom dia! – Liam anunciou sua chegada. – Bom dia Harry, vem comigo, vamos te arrumar agora. – ele sorriu simpático.
Tudo que é bom dura pouco, afinal.
- Bom dia. – respondi Liam, tragando a última vez antes de jogar o cigarro no chão. – Vai lá gatinha, te vejo daqui a pouco. – eu sorri, vendo ela se levantar e seguir ele.
- Até daqui a pouco. – ela acenou pra mim.
                   📷
 
- Ok, vocês vão parar em frente à janela, Louis vai te empurrar contra a parede, com a mão no seu pescoço, como se estivesse te enforcando. Harry, você vai dizer sua primeira fala e puxar ele pela nuca, então vocês vão se beijar. Louis vai te pegar no colo e te levar pra cama, jogando você nela e ficando por cima. Você diz sua outra fala e se vira, deixando ele deitado e sentando em cima dele, só então você tira sua blusa. Por enquanto vamos fazer essa parte, tudo bem? – Zayn explicou, apontando pra todos os lugares específicos enquanto falava.
- Tudo bem, mas só pra eu entender, a gente tá tipo bravo um com o outro ou algo assim? – ela perguntou pra ele.
- A gente se odeia. O filme todo a gente briga e grita um com o outro, basicamente. – eu respondi.
Harry estava usando uma camiseta de banda e calças skinny, rasgadas e surradas. Seu cabelo estava solto, jogado pro lado, os cachos bagunçados. Já eu uso uma camisa de botão, calça social e meu cabelo está completamente alinhado. Somos opostos, eu completamente certinho e ela uma rebelde sem causa. O que é irônico, já que pelo pouco que interagimos eu percebi que é bem o contrário.
- Ok. – ela me respondeu.
- Prontos? – Zayn perguntou, vendo nós dois confirmarmos. – Ok, um, dois, três. Agora. – sinalizou.
- Você é uma merdinha. – eu comecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva. Ela atua bem, afinal. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, vendo ela vacilar. Espero que a câmera tenha pego essa reação, porque ela foi deliciosa. Senti sua mão em minha nuca, as suas unhas apertando minha pele enquanto ela me puxava. Eu a beijei, pedindo passagem com a língua, a ouvindo gemer baixinho em meus lábios. Puxei seu inferior entre os dentes, voltando a beija-la com uma vontade real. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, grandes e com certeza macios, apontando em minha direção.
- Segura! – Zayn falou. – Ok, isso tá perfeito. Louis, começa a tirar a calça dela e Harry, puxa a blusa dele pra cima, não abre os botões. Quero que pareça que vocês estão com pressa.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Eu preciso permanecer mole, mas puta que pariu, essa garota tá mexendo comigo. Em geral eu sou profissional pra caralho, mas meu deus, que vontade absurda de foder ela de verdade.
- Louis, você já sabe. Harry, tira a cueca dele.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Agora tudo que nos cobria eram os tapas sexo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril.
- Louis, puxa os lençóis e cobre até seus quadris, leva a mão pra baixo e finge que está penetrando.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, fingindo estar caminhando até sua bocetinha. Seguro a parte interna de sua coxa, empurrando meu quadril pra frente. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida e só então eu percebo, ela estava gemendo de verdade. Ela está completamente molhada no tapa sexo, o deixando praticamente solto entre suas pernas. Sinto seu corpo enrijecer por ser descoberta dessa forma, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e fingindo estar a fodendo. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Tá toda molhada pra mim, bebê. – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Seus peitinhos são realmente lindos. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! É isso, gente. Harry, provoca ele, fala que ele não fode bem, algo assim. – Zayn  falou empolgado com a cena.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, como se tivesse me colocando pra dentro de novo. Ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me fode Lou, por favor. Eu tô tão molhadinha. Você tá sentido, não tá? Eu tô vazando pra você.
- Isso! – Zayn gritou. – Conseguimos de primeira. – ele riu. – Foi perfeito gente. Podem parar, quero que deitem de lado, Louis, abraça ela por trás e fica olhando ela “dormir”. – ele fez aspas com os dedos. – Harry, agora é só sua última fala.
Ela parou os movimentos, olhando fixamente em meus olhos, sua respiração desregulada. Meu pau doía dentro daquele plástico idiota. Ela se deitou de costas pra mim, o rosto virado pra câmera. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos, ela se sentou na cama novamente, olhando pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você é gostosa pra caralho. – falei, levando meus dedos até sua virilha, apertando o tapa sexo contra sua boceta. – Você adoraria vir comigo pro meu trailer, não é?
- Você vai me foder gostosinho? – ela gemeu baixinho. – Você é tão lindo, Lou. Quero seu pau bem fundo em mim. – ela se jogou pra frente, me roubando um beijo. Eu apertei seu mamilo entre os dedos, a fazendo gemer em minha boca.
- Eu não fodo ninguém que trabalha comigo. – avisei, só pra ver se ela era o tipo de mulher que eu gosto. Eu me afastei, pegando o roupão que deixaram disponível pra mim. Peguei o outro, jogando pra ela. – Mas foi gostoso, gatinha. – eu pisquei pra ela, saindo do set em direção ao meu trailer. 
                             📷
 
Eu entrei no meu trailer para vestir minhas roupas de novo, respirando fundo repetidas vezes tentando tirar a imagem de Harry gemendo abaixo de mim da minha cabeça. Minha atitude foi definitivamente arriscada, ela poderia simplesmente me ignorar e me odiar pra sempre, mas, eu sou muito seguro do que eu quero e o que eu mais desejo agora é ter ela batendo na porta do meu trailer, ela toda necessitada de mim, implorando pra que eu a foda. Eu ri sozinho, apertando meu pau por cima da bermuda. Vesti meus chinelos e a regata, pegando meu maço antes de sair pra fumar. Me encostei no mesmo, olhando atentamente em direção ao trailer dela, imaginando se ela já estava ali, se estava brava comigo, se estava se tocando sozinha, se queria me ter lá.
De qualquer forma, eu teria que ter paciência. Ela vindo até mim ou não, me odiando ou não, eu terei que esperar pra descobrir. Peguei meu celular do bolso abrindo o Instagram, entrando no perfil de Harriet, sendo fácil pra achar Harry em seus seguidores. Puta que pariu, que carinha de anjinho que essa garota tem. As fotos são todas comportadas, sempre sorrindo pra câmera, as bochechas coradas, os olhinhos brilhantes. Ela sempre está com roupas em tons claros, os cachinhos sempre alinhados, as unhas sempre muito bem feitas, grandes. Não sei que porra que essa garota tem de especial, mas minha vontade é de mover meus pés até sua porta e bater, pedir pra que ela me deixe entrar e me deixe fazê-la gozar na minha boca. Ela me despertou um tesão diferente, uma atração infernal. Ela ficou tão molhada, porra, tão manhosa pra mim. Sua boca tão quente, tão úmida, tão faminta. Seria tão delicioso ter ela me mamando, passando as unhas nas minhas costas. Porra. Eu suspirei, abrindo sua dm.
“Está se tocando pensando em mim, gatinha?” eu enviei, sem pensar muito sobre isso.
“Porque eu estaria fazendo isso, Louis?”
“Você estava pingando por mim. Porque não estaria?”
“Eu estaria pingando por qualquer um, garoto. Não se sinta especial.”
Eu ri. Aparentemente ela é tão insuportável quanto a irmã.
“É? Você é tão vagabunda assim, gatinha? Imploraria pelo pau de qualquer um bem fundo em você?”
Ela passou a digitar, parando. Que inferno. Eu bloqueei o celular, cruzando os braços. Talvez ela não goste desse tipo de interação, afinal. Tudo bem, não vou morrer por causa de uma boceta.
“Não. Mas pareceu que você queria muito que eu implorasse pelo seu, não é?” Eu abri a mensagem em uma velocidade recorde, rindo pra tela.
“Vem pro meu trailer.”
“Hahahahha!”
“?”
“Você não fode gente do trabalho, Louis.”
“Oh gatinha, eu só tava jogando com você. Vem aqui e me deixa te fazer gozar, sim?”
Eu suspirei, jogando todo meu orgulho pro alto.
“Não irei. Se quer tanto assim me ter, você sabe onde eu estou.”
Droga. Não, eu não vou. Não vou entrar no joguinho dela, eu sou a pessoa que recebe gente na porta do meu trailer, não o contrário. Nem mesmo por causa de homem eu faço isso, não vai ser por mulher. Ah, mas não vai mesmo. Eu joguei meu cigarro, entrando. Me joguei no sofá, desabotoando minha bermuda. Vou resolver meu problema sozinho. Eu segurei meu pau completamente duro e molhado, tirando da cueca. Cuspi em minha mão, segurando ele, subindo o descendo minha mão. Fechei os olhos, tentando imaginar outras pessoas e falhando miseravelmente. A imagem dos seus peitos bem em cima de mim, balançando enquanto seus quadris iam pra frente e pra trás, a boca soltando gemidos manhosos. Eu aumentei a velocidade da minha mão. Sua voz suave pedindo por mim, a boceta toda molhada se esfregando em mim. Porra. Eu não consigo gozar. Suspirei frustrado. Guardei meu pau de volta na cueca e arrumei a bermuda, levantando e lavando a mão. Peguei uma cerveja e abri, bebendo em goles grandes, sentando no sofá de novo e abrindo seu Instagram novamente. Olhei nossas mensagens, pensando no que fazer.
“Você vai conseguir dormir hoje sem me ter?” Mandei, bebendo mais da cerveja.
“Pelo visto quem não vai conseguir dormir sem me ter é você, gatinho. Eu já estou quase gozando.”
Ah, mas não mesmo.
“Não seja uma garota má, Harry. Me espere.”
Ela enviou uma foto onde aparecia seus peitos, os biquinhos durinhos, a barriga lisinha e sua mão dentro da sua calcinha rosinha de algodão. Ela está de sacanagem com a porra da minha cara. Eu virei a cerveja, jogando no lixo antes de guardar meu celular no bolso e sair, indo a passos largos até seu trailer. Bati na porta, apertando minhas mãos em punhos. Eu sou um idiota, pelo amor de Deus.
- Achei que não iria chegar nunca. – ela me atendeu, ainda só de calcinha. Uma mancha escura nela mostrava o quão molhada estava, e eu quis morrer com a possibilidade de alguém passar por ali e vê-la peladinha desse jeito. Eu subi as escadas, empurrando ela pra dentro e batendo a porta atrás de mim.
- Você tá pensando o que pra me atender desse jeito, hm? – eu levei minhas mãos até sua nuca, apertando seus cabelos entre os dedos, mantendo-a olhando pra mim.
- Queria que eu me vestisse? – ela fez bico.
- Eu odeio que apreciem o que é meu, Harry. – eu apertei sua cintura, colando o corpo dela ao meu.
- Eu não sou sua, Louis. – ela riu.
- Vamos ver se você vai continuar dizendo quando meu pau estiver indo bem fundo em você. – eu puxei seu lábio inferior entre os dentes, beijando ela, invadindo sua boca com a língua e tomando o controle do beijo. Deslizei minha mão até sua bunda, apertando com força. Ela gemeu entre meus lábios e eu espalmei minha mão, dando um tapa estalado ali. Ela apertou suas mãos em meus braços, afundando as unhas ali, me fazendo gemer. Eu me afastei, levando minha boca até seu pescoço, sugando a carne.
- Mete em mim logo. – ela gemeu as palavras.
- Quero sentir você gozar na minha boca antes. – sussurrei. – Você quer isso? – eu empurrei seu corpo até o sofá, a jogando sentada ali, me ajoelhando no chão entre suas pernas totalmente abertas.
- Me lambe bem gostoso, gatinho. – ela falou afetada, puxando sua calcinha pro lado, me deixando ver a boceta toda molhadinha, vermelhinha e inchada.
- Se oferece tanto pra mim, não é? – eu ri, lhe dando um tapa leve na boceta.
- Uhum, vai Lou, eu tô toda molhada pra você, sim? – ela choramingou.
- Só por mim. – eu sorri ladino, apertando suas coxas entre meus dedos, dando um beijinho em cima do seu clitóris, sentindo as coxas tremendo. Eu mostrei minha língua, lambendo da entradinha até o clitóris, ouvindo o gemido manhoso que ela deu. – Olhe pra mim, Harry  - mandei, vendo seus olhos fixos nos meus. Eu lambi o clitóris, dessa vez com vontade, rodando a pontinha em minha língua, ela se torcendo no sofá, levando suas mãos pro meu cabelo, pressionando minha cara em sua boceta. Eu gemi contra ela, lambendo e sugando seu clitóris, dando atenção pra cada centímetro da boceta quente, sentindo ela pulsando em se molhando cada vez mais, seus gemidos aumentando gradativamente. Ela passou a rebolar os quadris como quis, usando minha boca pra gozar. Eu mantive meus movimentos, babando nela toda, engolindo sua lubrificação. Eu a olhava com fome, subindo minhas mãos até seus peitos, apertando seus mamilos, dando tapas nele todo, vendo se avermelhar muito rápido já que ela era toda branquinha. Eu agarrei sua cintura, a mantendo parada, mordendo seu clitóris de leve, voltando a chupar, esfregando a língua molinha contra ele, sentindo suas coxas tremerem.
- Eu vou gozar Lou, continua! Assim. – ela me avisou, a cabeça assentindo várias vezes. Eu sorri, aumentando a velocidade, a sentindo gozar na minha boca, aproveitando pra meter minha língua na entradinha e sentir ela pulsando contra, jorrando lubrificação direto nela. – Porra. – ela xingou, os dedos afrouxando o aperto, deslizando suavemente pelo meu couro cabeludo.
- Sua vez. – eu dei outro tapa em sua boceta a fazendo fechar as coxas em reflexo.  
- Quer minha boca no seu pau, bebê? Me dá ele, prometo te mamar gostosinho. – sua voz sussurrava baixinho, sua respiração ainda desregulada.
- Espero que sim, porque eu fui muito bom pra você, não fui? – eu beijei sua boceta sensível, a ouvindo choramingar. Levantei, dando um tapa em sua coxa. Me inclinei em cima dela, sugando um de seus mamilos pra dentro da boca, cuspindo no outro e torcendo entre os dedos, me aproveitando dos peitinhos gostosos dela. – Pro chão. – mandei.
- Me quer de joelhos? – ela mordeu o lábio inferior. – Quer foder minha boquinha também, Lou? Hm? – ela me puxou pra cima, me beijando com fome.
- Por mim eu metia na sua boca e gozava no fundo da sua garganta. – eu disse olhando em seus olhos. – Mas eu ainda preciso usar bastante sua bocetinha, sentir ela se alargando todinha no meu pau. É isso que você quer, não é?
- É sim. – ela gemeu, começando a desabotoar minha bermuda. – Tira a roupa pra mim, deixa eu ver você de novo Lou. – pediu. Eu sorri, puxando a regata pra cima e jogando no canto do sofá. A ajudei a empurrar minha bermuda pra baixo, junto com a cueca.
- Pronto gatinha, agora vai pro chão e me mama bem gostoso, mostra pra mim que você consegue ser boa, o quanto você me quer dentro de você. – Eu beijei sua boca mais uma vez, me afastando, vendo ela se levantar e ajoelhar no chão. Eu me mantive em pé, enrolando seus cachos na mão, segurando em pau dolorido de tão duro e esfregando em seu rosto.  Ela abriu a boca, levando suas unhas até minha barriga, arranhando devagar. Eu bati com meu pau em sua língua, esfregando o pré gozo por ela toda antes de puxar sua cabeça, fazendo ela engolir metade dele. Eu gemi rouco, deixando ela ir e voltar no meu pau, sentindo ela circular sua língua pela cabecinha me fazendo soltar mais e mais pré gozo. Ela respirou fundo pelo nariz, empurrando sua cabeça, engolindo mais e mais ao que eu senti sua garganta pressionando meu pau.
- Caralho princesa, tô sentindo sua garganta e você nem engoliu metade do meu pau. – eu umedeci meus lábios, rindo. – Eu sei que você pode ser melhor que isso, gatinha. – provoquei, sentindo ela tentar engolir mais, tendo que se afastar pra tossir. Me mantive quieto, sentindo-a voltar e sugar a cabecinha, me deixando louco de tesão. Ela passou a foder sua própria boca, levando o máximo que conseguia, me deixando de certa forma orgulhoso pelo empenho. Eu senti meu baixo ventre retorcendo quando ela manteve a cabecinha lá no fundo da garganta, torturando a si mesma, seus olhinhos cheios de lágrimas. Eu puxei sua cabeça pra trás, dando um tapa em seu rostinho. – Que boquinha gostosa, bebê. Mas já que você não aguenta ele todo nela, vou ser obrigado a meter ele todinho na sua boceta. Até o fundo. – ela gemeu, assentindo. – Cadê sua boquinha esperta, anjo? Não era você que estava toda falante?
- Me fode, Lou. – ela choramingou esfregando a bochecha contra a palma da minha mão. – Por favor, usa ela pra gozar.
- Deita no sofá e abre bem as pernas pra mim bebê, como a vagabunda que você é, sim? – eu acariciei sua bochecha, vendo a subir no sofá e deitar, deixando suas pernas abertas, colocando uma no encosto.
- Vem Lou. – ela apertou seus mamilos entre os dedos.
- Cadê a camisinha? – perguntei tirando uma de suas mãos e substituindo pela minha, apertando seu peito.
- Não tenho. – ela mordeu a bochecha, nervosa.
- Não? – eu franzi o cenho.
- Não. – ela puxou minha mão, me puxando pra cima dela, me encaixando entre suas pernas.
- Então eu vou ter que foder sua bocetinha sem, amor. – eu beijei seu queixo. – Não tem problema, tem?
- Não. Pode comer ela. – ela fez bico. - Goza nela, Lou. – ela pediu, soltando um gemidinho com a ideia.
- Quer que eu goze bem lá no fundo, amor? Hm? Quer ficar cheia com a minha porra? – eu sussurrei contra seus lábios, passando o indicador entre os lábios da sua boceta encharcada. Observei ela assentir, sentindo sua mão agarrar meu pau e esfregar a cabecinha na sua entradinha. – Porque tão apressada? É uma puta tão desesperada assim? – eu ri, empurrando meu pau pra dentro dela.
- Meu Deus, dói muito. – ela choramingou arranhando minha nuca, os olhos marejados.
- Você é tão apertada bebê, meu pau tá alargando você todinha. – eu gemi em seu ouvido, empurrando até o fundo, estocando uma vez, indo e voltando forte.
- Espera só um pouquinho. – ela apertou suas pernas em meus quadris, respirando fundo.
- Você me fez acreditar que era uma boa vagabunda pra isso, Harry? Sério? Não consegue nem aguentar meu pau na boca e agora chora no meu pau? – eu desdenhei, apertando suas bochechas com uma mão, a obrigando a olhar pra mim. – Você não serve nem como um buraco, não é? – eu lhe dei um tapa ardido, sua boceta pulsando e apertando meu pau tão forte que fui incapaz de não gemer.
- Eu sou virgem. – ela sussurrou me olhando com os olhos cheios d’água.
- Tá de sacanagem? – perguntei incrédulo, sentindo meu pau pingar dentro dela.
- Não... – ela desviou o olhar.
- Porque você não me contou, bebê? Eu teria sido carinhoso com você. – eu acariciei seu rosto, limpando uma lágrima solitária com o dedão.
- Porque eu não queria ser tratada com carinho, Lou, eu queria bruto. Mas você é tão grande. – ela falou corando, olhando em meus olhos. – Quer saber? Deixa pra lá. – ela ameaçou se levantar e eu agarrei seu pescoço, a prendendo contra o sofá.
- Nem pensar, Harry. Você me fez vir até aqui pra te foder, gozou gostoso na minha boca e acha que vai me largar com o pau duro desse jeito? – eu soprei em seus lábios. – Deixa essas pernas bem arreganhadas pra mim. – mandei, vendo ela assentir. Eu levei minha mão até sua coxa, apertando com força antes de começar a meter forte contra sua bocetinha virgem.  – Porra gatinha, toda apertada pra mim. – eu gemi, sentindo suas unhas cortando a pele das minhas costas.
- Meu Deus. – ela gemeu, os olhos fechados com força.
- Relaxa, bebê. Você não quer que o Lou faça doer, quer? – provoquei, pressionando minha glande no fundo da boceta. Ela negou com a cabeça, apertando suas pernas no meu quadril. Eu a beijei, apertando sua cintura e mantendo um ritmo. Ela gemeu gritado e eu levei minha mão até seu clitóris, massageando ele, sentindo ela pulsar forte no meu pau. – Que bocetinha gostosa, amor. – eu tirei um pouco, empurrando forte, suas pernas tremendo em mim. Passei a meter rápido, assolado pelo sentimento de ser o primeiro a meter naquela bocetinha linda e apertada.
- Meu deus, dói. – ela gemeu, arranhando minha nuca.
- Você queria ser tratada igual um buraco de foder e agora que eu te dou o que você quer você fica reclamando? Você deveria me agradecer por aceitar comer você como você quis, Harry. – eu deixei só a cabecinha dentro, voltando até o fundo.
- Porra. – ela gemeu. – Desculpa. – ela disse, me fazendo rir. – Eu agradeço, muito. Obrigada. – ela me olhou, deixando suas lágrimas escaparem.
- Obrigada pelo que? – Eu levei minha mão até sua nuca, agarrando seus cabelos e puxando.
- Obrigada por foder minha bocetinha do jeito que eu pedi. – choramingou, sua boceta pulsando forte no meu pau.
- Boa menina. Quero que continue com a porra das pernas abertas e fique quieta. Eu vou foder sua boceta até que ela fique alargada pro meu pau e pronta pra eu usar quando eu quiser. – eu apertei seu pescoço, ganhando sua atenção. – Você vai reclamar de novo, Harry?
- Não Lou, vou ser um buraquinho bom e obediente pra você. – gemeu.
- Isso mesmo, bebê. – eu afirmei, beijando sua boca antes de voltar a estocar forte contra ela. Minhas bolas batiam incessantemente em seu cuzinho, eu tenho certeza que nossas peles estavam completamente vermelhas por tamanha a força e constância que eu mantinha. Eu sentia suas unhas rasgando a pele de minhas costas e sua boceta pulsava e me apertava tão forte que chegava a ser doloroso – Que bocetinha boa, amor. Vai deixar eu comer sempre que eu quiser, não vai? – falei voltando a massagear seu clitóris, a vendo gemer e rolar os olhos. – Me responde, Harry.
- Sim, sempre que quiser. – ela choramingou, rebolando. 
- Alguém já fodeu seu cuzinho de puta, bebê? Hm? – perguntei levando meu indicador até ali, sentindo a borda piscando.
- Não Lou, eu sou todinha virgem. – ela respondeu, suas unhas cravadas em minha nuca agora.
- E você vai deixar o Lou foder então, não vai? – eu esfreguei seu clitóris mais rápido, metendo meu pau devagar enquanto eu sentia suas pernas tremendo em volta da minha cintura.
- Sim, papai. – ela falou aérea, fazendo meu pau pulsar forte e jorrar pre gozo dentro dela.
- Papai, é? – ri, metendo meu pau fundo nela.
- Desculpa. – ela gemeu, suas bochechas coradas.
- Não, bebê. Fala de novo. – Pedi, voltando a meter dentro dela.
- Você quer meu rabinho, papai? – ela choramingou, mordendo seu lábio inferior.
- Porra sim, papai vai encher sua boceta de porra e depois o seu rabinho. – eu rosnei, passando a estocar forte contra ela.
- Papai, minha bocetinha tá doendo. – ela choramingou.
- Só abre a porra da boca se for pra gemer ou pra me agradecer. – eu bati  em seu rosto, a fazendo gemer gritado. – Me agradece.
- Obrigada papai. – ela choramingou e eu cuspi em seu rosto. – Obrigada. – agradeceu.
- Isso, como minha boa puta. – eu gemi, segurando em seu pescoço e privando sua respiração enquanto empurrava tão fundo nela que a cabeça do meu pau já estava sensível de tanto ser esmagada rudemente. – Me diz de quem você é, Harry. – mandei enquanto olhava no fundo de seus olhos marejados, seu nariz era vermelho causado pelo choro.
- Sua. – ela gemeu, revirando os olhos. – Sou sua, papai. – senti sua boceta esmagar meu pau, pulsando forte.
- Você vai deixar outra pessoa foder sua boceta de vagabunda? – eu pressionei meus dedos em seu pescoço com mais força.
- Não papai, só você pode. Só você. – suas pernas tremeram e seus olhos rolaram, ela me apertava tanto que era doloroso entrar e sair dela.
- Você vai ser a puta do papai, não vai? Você quer ser minha vagabunda, Harry? Meu bichinho desesperado pra me agradar? – continuei falando, sua boca abrindo em um gemido mudo enquanto sua boceta ejaculava, minha pelve totalmente molhada enquanto eu continuava metendo meu pau à força.
- Sim papai, sim, só sua, bichinho do papai. – ela passou a dizer confusa, seus braços rodeando meu pescoço e me abraçando, ela esguichava fraquinho ainda.
- Tão boa, bichinho. – eu gemi, soltando seu pescoço e lambendo seu pescoço. – Aperta a boceta pro papai gozar dentro dela bebê, você consegue, não consegue? – provoquei, sentindo ela pulsando forte.
- Não consigo papai, ela tá pulsando tanto. – ela choramingou abaixo de mim, soltando gemidos manhosos. Suas pernas caíram no sofá completamente moles, as mesmas ainda mais abertas pra mim.
- Você não quer ser um bom bichinho pra mim? Eu vou ter que achar outra boceta pra foder, bebê? – sussurrei em seu ouvido, sentindo-a negar com a cabeça várias vezes. Sua boceta me apertou com força e seu corpo tremeu abaixo do meu, suas lágrimas saindo de seus olhos e escorrendo pelo pescoço vermelho. – Tá vendo como você só estava com má vontade Harry? Viu como consegue sim fazer o que eu mando? – soprei baixinho, ouvido seu choro estrangulado, sendo inevitável não gozar bem fundo dentro dela. – Meu bichinho obediente. – eu beijei sua bochecha úmida, fazendo carinho em seu couro cabeludo e selando nossos lábios várias vezes.
- Desculpa papai, eu juro que tentei ser boa. – ela fungou, virando a cabeça pro lado e tentando fugir dos meus beijos.
- Não bebê, você foi perfeita pro papai, sim? Foi obediente e boa, fez tudo que o papai pediu mesmo quando doeu, não fez? – eu trouxe seu olhar de volta pra mim, olhando em seus olhos vermelhos.
- Eu fui? – perguntou num sopro de voz falhada e esperançosa.
- Foi bebê, claro que foi. Papai só vai comer sua boceta daqui em diante, você quer isso? Hum? – perguntei sorrindo fraco quando seu sorriso se abriu.
- Sim, papai. Só a minha. – ela assentiu.
- Mas sabe o que meu bichinho podia fazer pra provar que eu devo ser só dele? – eu deslizei meus dedos por sua costela, acariciando sua bunda e levando meu indicador até seu cuzinho molhado da própria lubrificação dela que havia escorrido ali.
- Eu quero, mas eu não aguento papai. Você não pode comer ele daqui a pouquinho? Prometo ficar quietinha sem reclamar. – ela fez bico, seus olhos procurando desesperadamente a aprovação nos meus.
- Ah, bichinho. Eu achei que você queria ser boa mesmo pro papai, mas não é assim, não é? Eu perdi meu tempo tentando te adestrar? – perguntei, sentindo ela pulsar no meu cacete, tirando de seu aperto, tendo que respirar fundo por tamanha sensibilidade.
- Não. – ela negou, suas mãos enrolando em minha nuca, como se tivesse medo que eu me afastasse. – Tudo bem, mas você pode fazer devagarinho? É que tá muito muito sensível. – ela fez bico. – Eu sou boa pra você, pode fazer papai, tá? – ela encostou seus lábios nos meus, olhando no fundo dos meus olhos.
Meu corpo solavancou de susto quando batidas foram deixadas na porta do trailer, Harry assustando junto comigo porém rindo alto de mim, uma gargalhada gostosa que fez borboletas voarem na boca do meu estômago. Eu ri, esfregando meu nariz em sua bochecha antes de lhe dar um selar demorado. Me levantei e peguei minha bermuda do chão, colocando apenas a mesma. Fui até a porta e abri uma fresta, tomando cuidado para que não fosse possível ver ela deitada e destruída no sofá.
- Oi Z. – falei, vendo ele sorrir e negar com a cabeça.
- Por algum motivo eu já sabia que iria te encontrar aqui. – ele riu. – Seguinte, o arquivo da cena na cama corrompeu. Já tentaram recuperar mas não deu, vocês vão ter que regravar.
- Agora? – respondi à contra-gosto, querendo mesmo é bater aquela porta e voltar pra Harry, mamar sua boceta de novo e foder seu rabo até ela chorar.
- Agora. – ele acenou, me olhando de cima à baixo. – Mas nem precisam de arrumar de fato, já parece que vocês estavam fodendo de qualquer forma. – implicou, saindo rindo da minha cara.
Eu fechei a porta, virando pra Harry.
- Vamos ter que regravar, gatinha. – falei, vendo-a concordar com a cabeça. – Esse vai ser o tempo que você pediu, sim? Depois, iremos pro meu trailer e eu vou foder sua bunda até quando eu quiser. Você quer isso, bebê? – perguntei vestindo minha regata.
- Sim, Lou. Eu quero. – ela sorriu, sentando no sofá e começando a vestir sua calcinha.
📷
 
- Você é uma merdinha. – eu recomecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva, mas agora claramente afetada por meu aperto. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, dessa vez com possessividade. Ela me puxou e me beijou com fome, gemendo entre meus lábios. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, e dessa vez avermelhados devido aos meus toques, os mamilos duros apontando em minha direção.
- Isso, continuem. – Zayn falou.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também, mesma coisa de mais cedo. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Um sorriso cúmplice estava em seus lábios e meu pau já estava duro como pedra.
- Isso aí! Tirem o resto das roupas.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem assim como antes, porém dessa vez nenhum de nós usava o tapa sexo. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril, deixando meu pau pressionado contra sua boceta molhada.
- Louis, não esquece do lençol. – Zayn avisou.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, dessa vez realmente caminhando até sua bocetinha. Seguro meu pau, passando a cabecinha na entradinha encharcada da sua boceta. Ela arregala os olhos, um pedido mudo pra que eu não o fizesse. Mas eu fiz, empurrando meu pau pra dentro dela, tirando um gemido alto de sua boca. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e começo a estocar, a fodendo de verdade em frente as câmeras e toda aquela gente. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Dando pra mim na frente de todo mundo, Harry? Você não se sente suja? – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Você vai conviver com o fato de ter sido fodida por mim, vendo todo mundo te ver gemer de verdade na tela do cinema. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! Tá bem melhor que antes. Harry, provoca ele. – Zayn  falou empolgado com a cena, de novo.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu afetada, a voz trêmula, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, me colocando pra dentro de novo. Eu apertei sua cintura e ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me sente rebolar bem gostoso pra você, Lou. Papai gosta quando eu faço assim? – ela girou o quadril, indo pra frente e pra trás, fazendo minha cabeça girar por tamanha excitação. Eu olhei de canto de olho pra Zayn, percebendo que ele ia nos interromper mas preferiu ficar em silêncio. Eu a beijei de novo, trazendo seu rosto pro lado da câmera de forma que tapasse o meu. – Quero que sente bem gostoso no meu cacete, bichinho. Vai. – eu mandei. Ela gemeu, levantando o tronco e deixando-o ereto, passando a pular no meu pau. Sua cabeça estava jogada pra trás e ela sentava com força, minhas mãos grudadas em sua cintura. Ela grunhiu alto quando eu levei minha mão oculta da câmera até sua bunda, forçando um dedo pra dentro do cuzinho que piscava. Ela se apertou em mim, gozando forte no meu cacete. Rebolou manhosa, saindo de cima de mim e se jogando na cama, prestando atenção para que os lençóis não saíssem de nossas pelves. Ela virou de frente pra câmera, fechando os olhos preguiçosamente. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos só com Zayn, ele se dirigiu à nós. – Vocês vão foder muito em frente as minhas câmeras ainda. Harry, espero que continue vindo fazer todas as cenas de sexo que ainda restam, se quiser, essa participação é sua, com lucros, créditos e direito à tapete vermelho. Pense nisso. – ele piscou, saindo e finalmente deixando nós dois à sós. Ela se virou pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você quer que eu aceite isso, Lou? – ela perguntou, a mão esperta masturbando meu pau.
- Vou te foder sempre, gatinha, e vou amar te exibir como um troféu no tapete vermelho, com certeza. – respondi – Mas isso vai acontecer de um jeito ou de outro. Você vai ser meu brinquedinho de foda, minha mulher e meu troféu. Então, querer o papel ou não é escolha sua. – eu sorri ladino, apertando seu peito, girando o mamilo entre os dedos.
- O que te faz pensar que eu quero ser tudo isso pra você? – ela riu, me provocando.
- Talvez o fato de você ter gozado no meu pau hoje mais do que gozou na sua vida inteira. Ou o fato de que implorou pra eu comer sua bocetinha virgem. – eu lambi seu mamilo, sugando. – Ou quem sabe porque vai se apaixonar por mim. – eu sorri convencido, voltando a mamar em seus peitos e ouvir ela gemendo. – Você acha mesmo que vai achar outro cara que esteja disposto à fazer tudo que eu estou, por você? Te foder com vontade, de mamar até você gozar insana, te bater até você chorar, te levar flores e levar você pra jantar, te assumir e te exibir pra todo mundo? – eu mordi seu mamilo e puxei entre os dentes.
- Você só diz isso porque quer foder meu rabinho antes de me largar, Louis. Mas tudo bem, talvez eu também só queira isso antes de largar você. – ela disse, fazendo meu ego partir em mil pedaços. Eu ri, olhando bem no fundo dos seus olhos.
- É isso que você quer, Harry? – Eu disse firme, travando meu maxilar. – Então é exatamente isso que você vai ter. – eu levantei colocando o roupão, saindo do set sem olhar pra trás. Entrei no meu trailer colocando uma nova bermuda, pegando meu cigarro antes de voltar lá pra fora fumar. Eu acendi o mesmo, vendo Harry vir em minha direção. Ela parou na minha frente, os peitos praticamente pulando pra fora do roupão, as mãos pra trás e os olhinhos perdidos procurando os meus. – O que foi? – eu perguntei rude, tragando mais uma vez o cigarro e soltando a fumaça em seu rosto.
- Eu... Eu vim atrás de você. – ela disse confusa.
- Pra quê? – eu franzi o cenho de propósito, como se não entendesse suas intenções.
- Pra, bom, você sabe. – ela mordeu a parte interna da bochecha, completamente nervosa.
- Não estou te entendendo, Harry. Não era você que não tinha intenção alguma de nada comigo? Você quer vir até aqui, gozar e nunca mais olhar pra mim? Foi mal, eu passo. – traguei mais uma vez, me divertindo ao ver quão desesperada ela estava ficando.
- Eu só estava te provocando, Lou. Eu só queria brincar. – ela fez bico, os olhinhos cheios d’gua.
- Você me fez sentir mal pra se divertir, bichinho? Sério? – eu disse em tom de briga. – Isso foi muito feio, Harry. Papai te ofereceu tudo que uma garotinha burra como você quer, e você me dispensa assim? Pra se divertir? Você acha isso bonito?
- Não papai. Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. – ele abaixou a cabeça.
- Você vai entrar no meu trailer e abrir seu rabinho pra mim. Faça bem feito, porque eu só vou entrar lá e meter meu pau bem fundo em você até eu gozar. Você já deve ter arreganhado seu cuzinho várias vezes com seus dedos, então tenho certeza que não vai ser tão difícil assim, não é? – ela negou. – Pois bem. Tem lubrificante entre o estofado do sofá, você já sabe bem o que fazer. Se eu ficar feliz e satisfeito depois, eu penso se você realmente merece tudo que eu sou capaz de te dar. – traguei meu cigarro, vendo-a assentir. – Vai. – eu abri a porta do trailer, a vendo passar por mim e entrar, a fechando. Assim que ela entrou, eu sorri. Eu sempre consigo o que eu quero. No começo do dia, eu estava insano querendo que ela batesse na minha porta implorando pra ser fodida, agora, ao final, ela está dentro do meu trailer se dedando pra eu meter meu pau no rabo virgem dela. É, eu ganhei na loteria com essa garota.
Terminei meu cigarro, jogando a bituca fora e pegando meu celular, abrindo o Instagram e rolando as postagens. Tentei me concentrar ali, dando um tempo para ela realmente se abrir, senão eu só vou torturar a garota e ela não vai ter prazer algum. Eu sou um animal, mas não sou desumano, também, oras. Estava rolando o perfil dela quando ouvi um gemido mais alto, sendo incapaz de ignorar. Entrei no trailer e o tranquei, tendo a melhor visão que poderia. Harry estava ajoelhada no meu sofá, os peitos pressionados contra o encosto e suas duas mãos estavam pra trás, abrindo sua bunda gostosa pra mim.
- Papai, vem. – ela gemeu, apertando as unhas contra a carne de sua bunda, separando-as e deixando seu cuzinho alargado e babado em minha direção.
- Fez o que eu pedi, bichinho? – eu parei atrás dela, vendo-a assentir. Ela escorregou os dois indicadores até o buraco que brilhava, enfiando os dois ali e puxando em direções opostas, o deixando abertinho.
- Aqui, papai. – ela tentou me olhar por cima do ombro, se empinando mais em minha direção. – Está bom assim? Eu fui bem? – ela choramingou, os dedos dos pés se curvando. A boceta tão molhada que pingava no estofado.
- Muito bem. – Suspirei, tirando o roupão. – Tire as mãos. – mandei, vendo ela me obedecer, segurando o encosto do sofá. Eu belisquei a carne farta, batendo com força nela. Ela gritou, o cuzinho e a boceta contraindo. Eu espalmei mais três tapas, de ambos os lados. – Nunca mais fale daquele jeito comigo. – eu puxei seus cabelos pra trás, deixando seu ouvido bem perto da minha boca, suas costas grudadas no meu peito. – Você me entendeu? – perguntei, batendo mais forte contra sua bunda, a fazendo gemer alto.
- Entendi. Me desculpa. – falou, a respiração engatada.
- Me desculpa pelo que? – eu dei um tapa fraco contra sua boceta sensível.
- Por ter sido má com você. Me desculpa. – pediu, as pernas tremendo.
- Você vai ser ruim pra mim de novo? Porque se for, eu quero que você saia daqui a nunca mais apareça na minha frente. – eu bati de novo contra sua boceta, dessa vez com força.
- Não! – ela chorou. – Prometo que não. Fode meu rabinho, papai. Eu vou aguentar tudo que você tiver pra me dar, vou provar que mereço tudo que você disse querer me dar. – ela olhou em meus olhos com a face chorosa, um bico lindo nos lábios.
Eu suspirei, pegando o tubo de lubrificante e espalhando-o por todo meu pau, gemendo baixinho pelo alívio na minha glande inchada e dolorida. Passei mais dele por toda sua bunda, metendo três dedos dentro do cuzinho dela e tirando, a ouvindo gemer manhosa, dando tapinhas fracos ali e apreciando seu corpo tremendo em expectativa. Afundei mais meus dedos em seu cabelo, deixando sua cabeça caída em meu ombro, guiando minha glande até seu cuzinho e empurrando, gemendo com o aperto imenso da borda esticando mais e mais pra me abrigar. Ela gritou, me dando mais tesão ainda em empurrar de uma vez, rindo de seu rosto contorcido em dor e prazer antes de faze-lo. Empurrei até a borda, levando minha mão até sua boceta e estapeando seu clitóris inchado.
Ela começou a chorar, apertando os olhos com força. Suas lágrimas desciam pelo pescoço e eu gemi olhando, mantendo meu pau fundo enquanto ela pulsava e me apertava. Passei a esfregar seu clitóris, a fazendo gemer e relaxar, o barulho da lubrificação fazendo meu pau pulsar forte dentro dela. Não pude me segurar mais, sendo egoísta e estocando forte  tirando até a glande e voltando, reivindicando seu buraco virgem pra mim.
- Meu Deus! – ela gemeu revirando os olhos, fincando as unhas em meu quadril. Eu grunhi, aumentando a velocidade das estocadas e esfregando seu clitóris mais rápido, metendo até minhas bolas pesadas.
- Fala de quem seus buracos são, boneca. – eu gemi contra seu ouvido.
- Do papai. Meus buraquinhos são do papai, só dele. – ela falava entre gemidos, seus olhos fixos em mim.
- Quem é seu papai, bichinho? – eu estoquei mais forte, pouco me importando se doía.
- Você, você é meu papai. – ela começou a falar aérea, os olhos fechados. – O Lou é meu papai, tão bom pra mim.
- Isso, meu bichinho. – eu beijei sua bochecha úmida, parando de esfregar seu clitóris e passando a bater nele, deixando tapas na boceta encharcada, fazendo ela chorar mais e tentar fugir dos tapas. – Fica quieta, porra! – eu apertei seu clitóris entre os dedos, a ouvido gemer alto e sentindo suas unhas rasgando a carne do meu quadril. Eu gemi mais, estocando forte, sentindo seu corpo solavancar, maltratando o buraquinho apertado. Soltei seu clitóris passando a bater em seus peitos, deixando eles vermelho vivo. – Minha vagabunda, todinha minha. – gemi, torcendo seu mamilo entre os dedos. – Veja, toda aberta e oferecida pra mim. Sente como eu vou fundo no seu rabinho, bebê? Tá doendo? – perguntei lambendo seu pescoço, voltando a masturbar sua boceta.
- Sim papai, tá doendo muito. – ela chorou.
- Você gosta quando o papai faz doer, não gosta? Sabe que é pro seu bem, que eu estou ensinando você a ser uma boa menina, um bom buraquinho pra mim. Não sabe? – eu desci dois dedos até a entradinha da sua boceta, metendo eles ali, sem me importar com o quanto ela tentava fugir.
- Eu sei papai. Está adestrando sua cadelinha. Está me ensinando a ser boa e obediente, aguentando tudo pra te ver feliz. – ela falou soluçando de chorar.
- Isso mesmo, bichinho. Você gosta disso? – eu passei a estocar aleatoriamente, perseguindo meu orgasmo, indo e voltando com toda a força que eu tinha, desejando ver seu cuzinho arrombado e inchado.
- Papai! – ela gritou. – Para! Para, tá doendo muito! – ela tentou me afastar, e eu soltei seus cabelos, deixando seu tronco cair contra o encosto do sofá.
- Vamos fazer um acordo. – eu virei sua cabeça em minha direção, apertando sua bochecha contra o encosto. – Você deixa o papai terminar de destruir seu corpinho e te deixar cheia do meu leitinho. E eu prometo te mamar gostosinho até você gozar na minha boca. – falei. – Se quiser que eu pare mesmo, quero que fale exatamente agora. Eu saio de dentro de você e pronto, acabou.
- Eu... Tudo bem. Pode continuar. – ela fungou.
- Harry, eu tô falando muito sério com você. Quer que eu pare? – eu perguntei de novo.
- Não. – ela negou.
- Então porque caralhos você me mandou parar? Eu tenho cara de idiota? – eu cuspi em seu rosto.
- Não. Me desculpa. Não me leva a sério quando eu pedir pra parar. – ela chorou, desviando o olhar. – Eu não queria que você parasse.
- Então quando você quiser que eu pare, você me fala a porra de uma palavra. – rosnei. – Qual vai ser?
- Câmera. – Respondeu, ainda sem me olhar.
- Então cala a boca e aguenta. – cuspi de novo  sentindo ela pulsar no meu cacete. – Abre a boca. – mandei, vendo-a fazer. Eu cuspi lá dentro. – Engole. – ela fez, abrindo a boca de novo. Eu cuspi, ela engoliu. – Agora me agradece.
- Obrigada papai. – ela sussurrou. Eu ri, cuspindo em seu rosto de novo e espalhando a saliva por todo ele. – Obrigada, papai.
- Quero que me agradeça por tudo de agora em diante, cadela. Você tem que aprender a dar valor pra tudo que eu faço por você. – falei, segurando nos dois lados de seu quadril. Eu tirei meu pau e meti de novo, voltando agora ao ritmo anterior, puxando seu corpo de encontro as estocadas brutas.
- Obrigada, papai. – ela gemeu. – Obrigada por me comer tão bem. – ela revirou os olhos.
Eu ri, metendo forte e sem dó, a cada grito que ela dava eu me motivava mais a comer ela com força.
- Para! Papai assim dói muito, não quero mais! - Ela gemeu chorosa.
- Vadia ingrata. – rosnei, passando minha mão por baixo do seu corpo e estapeando sua boceta com força, ouvindo seu choro alto.
- Não. – suas pernas passaram a tremer e ela chorava compulsivamente, tentando segurar meu pulso pra que eu parasse de bater em seu clitóris.
- Quieta! – eu espalmei minha mão em seu rosto, a fazendo gritar e tentar fugir de mim. – Quando mais tentar fugir mais eu vou te machucar. – ditei. – Veja como eu realmente posso ser mau. – eu segurei sua cintura, cuspindo em seu cuzinho alargado e inchado, metendo dois dedos nele junto com meu pau. Ela gritou uma sequência de nãos e eu voltei a estocar forte, deixando meus dedos ainda ali. – Vê como eu sou bom com você? Eu poderia ter enfiado meu pulso no seu rabinho, mas eu estou sendo carinhoso com você. Só quero que aguente meu pau. – eu enfiei mais um dedo, sentindo ela se jogar pra trás, tentando se abrir mais pra mim. Aquilo foi meu ápice, ela gozando e babando no estofado, inconscientemente se empurrando contra minhas estocadas brutas. Eu fiquei encantado, gozando forte dentro dela, beijando toda sua coluna. – Foi perfeita pra mim. – falei, tirando meus dedos e meu pau terrivelmente sensível de dentro dela. Eu a segurei, sentando no sofá e a puxando para meus braços. Ela tinha espasmos, soltava gemidinhos fracos e seu corpo estava todo mole. – Minha bebê? Papai está aqui. Você está aqui comigo? – ela assentiu, fazendo carinho em minhas costelas. – Papai está muito orgulhoso, sabia? Você é a melhor coisa que eu já experimentei. Linda, gostosa, obediente... – eu beijei sua têmpora. – Vamos pra casa do papai, sim? Vou cuidar e mimar muito minha princesinha. – falei beijando sua boca, vendo ela abrir os olhos e assentir.
- Mas você prometeu que ia mamar minha bocetinha papai, você não vai mais? – ela fez bico e eu fui incapaz de não sorrir, orgulhoso demais dessa garota.
- Mas a boceta do bebê não está doendo? – perguntei.
- Sim, mas você faz devagarinho, não faz? Por favor, eu fui boa. – ela dedilhou minha mandíbula.
- Faço sim, bebê. – eu deitei ela no sofá, ficando entre suas pernas. – Papai vai dar beijinhos no seu corpinho todo. – eu beijei sua boca com calma, descendo por seu pescoço, juntando seus peitos com as mãos e lambendo eles. – Vê como você está toda vermelha? Cheia de marcas da mão do papai. Você aguentou tão bem, bebê. Ficou tão bonita assim. – elogiei, mamando em seus peitos antes de descer pra barriga gostosa, até chegar na boceta inchada e brilhante, completamente vermelha pelos tapas. – Olha como você é linda, amor. A boneca do papai tá toda molhadinha pra mim, toda sensível. – eu beijei seu clitóris, sentindo a lubrificação espalhar por meus lábios. Expus a língua, passando com calma por toda ela, pelos lábios maiores e menores, afundando a língua no buraquinho que escorria lubrificação. – Tão molhadinha pra mim, bebê. – sussurrei contra a boceta, lambendo seu clitóris de levinho, a ouvindo gemer manhosa. Ela agarrou meus cabelos e eu afundei minha boca nela, sugando seu clitóris, massageando suavemente com a linha molinha. Deixei minhas mãos repousando em suas coxas fazendo um carinho gostoso e calmo, segurando o clitóris entre os dentes e apertando de leve.
- De novo. – ela pediu gemendo, empurrando minha cabeça. Eu sorri, circulando o clitóris com a língua e o mordendo de novo. – Mais forte, papai. – eu o soltei, voltando a morder agora com mais força. – Sim, sim, sim! – eu apertei suas coxas, mamando em seu clitóris antes de morder de novo, dessa vez com mais força. O soltei e repeti, mamando gostoso, sugando e maltratando o montinho antes de morder mais forte, agora segurando ele entre os dentes e pressionando a ponta da língua diretamente nele. Harry empurrou mais minha cabeça contra a boceta e eu suguei, mordendo e raspando os dentes, soltando e voltando a mamar, pressionando os dentes com mais força dessa vez, a sentindo rebolar enquanto ele ainda estava preso, sendo mordido e pressionado contra minha língua. Ela puxou minha pra trás e eu deixei o clitóris sair dos meus dentes, ela voltou minha cabeça pra lá e eu engoli a maioria da sua lubrificação antes de esfregar minha língua em toda a boceta, mordendo seu clitóris de novo. – Mais forte papai! – eu pressionei mais e mais, devagar aumentando a pressão, sabendo que ela me diria quando estivesse demais. Eu suguei ele todo pra dentro da boca e mordi, esfregando minha língua rápido contra ele. Harry gozou, esguichando em meu rosto. Eu me mantive ali, mamando, mordendo e raspando os dentes, judiando do montinho sensível até ela parar de esguichar em mim. – Meu Deus! – ela gemeu, a respiração desregulada. Eu sorri vendo que o esforço fez um pouco da minha porra de mais cedo sair da boceta dela. Eu a lambi com calma, pegando o máximo da minha porra e da sua lubrificação dali, subindo em seu corpo e agarrando seu rosto, a fazendo olhar pra mim. Eu olhei pra sua boca e vi ela a abrir, onde eu cuspi. Ela fechou a boca e engoliu. - Obrigada, papai. – ela sorriu e eu a beijei, dividindo nossos gostos juntos com ela.
- Vou te levar pra minha casa agora, te dar um bom banho e pedir alguma coisa pra gente comer. – eu sorri. – Você quer ir jantar comigo um dia desses, boneca? Quem sabe tipo, amanhã? – eu ri, encantado com sua beleza.
- Quero sim, Lou. – ela sorriu com covinhas, beijando minha boca. – Eu sou mesmo sua boneca agora, não sou? – ela me olhou com esperança, segurando meu rosto com as duas mãos.
- Toda minha, bichinho. – eu sorri, beijando seus lábios de novo.
120 notes · View notes
ask-sergayvich · 22 days
Note
O Niko n sentiria remorso por matar uma criança?
Ele atuaria em q profissão se n fosse assassino?
Vc teria um desenho dele de corpo inteiro pra eu fazer cosplay?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ADM: AIIINNN EU QUERO FOTINHAS DO COSPLAY PUFAVOOOO Ent, eu não tenho muitas fotos do Niko de corpo inteiro ent vou tentar descrever. Ele tem cabelo castanho claro, que bate + ou - na bunda quando solto. Ele tem olhos verdes. A roupa "principal" dele é só uma blusa de gola alta (fica alternando entre uma blusa de frio e uma blusa sem mangas com gola alta, vc pode escolher), um moletom (você pode escolher entre um moletom azul/verde escuro e com pelinhos no capuz), uma calça preta ou jeans, e botas de cano alto ou tênis preto.
Desculpa se n ta bom qq eu nao sei bem como descrever nada qq- ------- 1ª pergunta - Ele sentia no começo, mas isso meio que já se tornou uma coisa normal e diária pra ele. Ele já não sente mais nada quando mata pessoas. Acho que eu não expliquei isso bem antes, mas o Niko foi ficando cada vez mais apático com o tempo. 2ª pergunta - Acho que ele tentaria se tornar um químico forense.
15 notes · View notes
kon-igi · 1 year
Text
POST (purtroppo) PIÙ SERIO DI QUELLO CHE INIZIALMENTE SEMBRI
Io sono un otaku di seconda generazione cioè ho coltivato una passione per manga e anime giapponesi negli anni 70-80 e sono stato poi aiutato da Figlia Grande&Moroso a rinnovarla coi prodotti che, a differenza di allora, oggi sono disponibili a valanga.
Sarò coinciso, seguitemi.
Esiste un manga, poi trasposto in anime, che adoro sopra ogni altro per la sua originalità della storia e per la caratterizzazione dei personaggi.
Jojo’s Bizarre Adventure. 
Può darsi abbiate visto qualcosa dell’anime sotto forma di gif o in immagine (appunto) bizzarra ma, in sintesi, è la storia dei membri di una famiglia il cui nome e cognome hanno le sillabe Jo+Jo e che attraverso gli anni scoprono e usano un potere chiamato STAND, una sorta di proiezione della loro personalità che agisce e combatte in modo (ribadisco) bizzarro.
Tumblr media
(Star Platinum, lo Stand di JOtaro kuJO)
Questo anime mi piace così tanto che per diletto io e figlia grande giochiamo a immaginare quale possa essere lo stand di ogni persona che conosciamo, delineandone le caratteristiche e i poteri, e poi ci fermiamo lì perché io faccio schifo a disegnare (il mangaka è il suo moroso ma ha sempre troppi altri progetti per buttarmi giù almeno una bozza).
Naturalmente quelli riusciti meglio sono gli stand della nostra famiglia: il mio si chiama Heart On John e il suo attacco speciale Rocket Man (l’autore del manga usa spesso nomi di gruppi musicali, cantanti o composizioni), quello della mia compagna La regina della Notte e il suo attacco Der Hölle Rache kocht in meinem Herzen, quello di figlia grande, invece, Judge Dread col suo Judgement Day...
Sembra un’idea sciocca ma posso assicurarvi che per come sono stati costruiti ne verrebbe fuori una storia molto godibile.
Se mi conoscete un po’, però, sapete che tutto quello che scrivo e mostro di me è sempre permeato da un aura divertente e ironica perché non c’è mai stata una sola volta in cui i miei problemi si siano risolti dopo un attacco di autocommiserazione... i problemi rimanevano e io avevo in più la voce rauca per i lamenti.
Nella cinematografia horror classica esiste una definizione per la figura della protagonista che sopravvive fino alla conclusione del film, che pur soffrendo terribili sciagure e torture riesce a sconfiggere lo psicopatico di turno.
Ed è questo il nome dello stand di mia figlia piccola
FINAL GIRL
Più la colpisci e la ferisci, più lei diventa cazzuta e quando il tizio con la maschera da hockey o la faccia di pelle sembra avere la meglio, lei si tira su e gli pianta nel culo una motosega.
Non amo la narrazione della guerriera che sconfigge il male che la affligge perché è molto facile che più spesso ci si debba convivere, soprattutto se non si tratta di un problema fisico, ma in questo caso la motosega le è stata data e prima dei titoli di coda state sicuri che la pianterà dove deve.
Dopo 20 giorni di antibiotici sempre più potenti, antidolorifici e cortisone per febbre troppo alta e una gola che si chiudeva sempre di più, l’abbiamo portata semi-incosciente e febbricitante in pronto soccorso, da dove poi è stata trasferita d’urgenza al reparto infettivi.
Potrei divertirvi raccontandovi quello che ha fatto al triage del PS quando le ho suggerito di non minimizzare i sintomi ma anzi di esagerarli un po’ (c’erano decine di persone con taglietti del cazzo e mal di testa vari) ma quello credo meriti un post a parte... corredato del suo audio whatsapp in cui mi urla con voce roca COL CAZZO CHE FACCIO IL TEST DELL’HIV MICA SONO UNA TOSSICA EROINOMANE! e io che le spiego, cercando di non ridere, che lo somministrano di default a chi entra in quel reparto... oppure di quando non voleva consegnare la provetta col campione di feci per la coprocultura all’infermiere figo perché poi magari lo incontrava fuori.
È ancora ricoverata, sta un po’ meglio e molto probabilmente si tratta di cytomegalovirus o mononucleosi con manifestazione severa, però se quello che non ti uccide ti rende più forte, magari adesso anche basta.
Comunque questa è lei, la mia Final Girl
Tumblr media
E a casa stiamo aspettando tutti di vederla ritornare mentre ripulisce la sua motosega dal sangue dello stronzo che ha avuto la pessima idea di intralciarle il cammino.
P.S.
Perdonate la melodrammaticità e il colpo di scena acchiappalike ma in realtà volevo solo sfogarmi e sdrammatizzare un po’... e oramai ben sapete che io ci riesco solo in questo modo :)
<3
126 notes · View notes
Text
Loro dicono che hanno paura delle cose brutte.
La voce alta. Il dito puntato contro come una minaccia. Lo sportello dell’auto o la porta di casa chiusa talmente forte da rimbombarti nelle orecchie e nelle ossa. Uno schiaffo. O una bugia a cui avevi creduto ciecamente.
Ma alle cose brutte ti ci abitui. Le lacrime finiscono e i brividi si sciolgono in sudore freddo. Le labbra si tendono in una linea sottile e le spalle si incurvano sotto a un peso che abbiamo smesso di sperare che smetta di aumentare. Perché non accadrà.
E la voce alta diventa lontana, e la pelle dopo essere percossa smetterà di bruciare e l’ansia non ci stringerà più la gola così forte.
A me spaventano le cose belle.
Il sorriso che si forma quando pronuncia il tuo nome. Il modo in cui ti sfila dalle dita gli scontrini che stai strappando nervosamente, per poi prenderti le mani tra le sue, e stringerle un po’ più forte, qundo la voce ti trema. Le parole che dici distratta, ma che lui si ricorda talmente bene da inserirle nei vostri discorsi, e attendere silenzioso che anche tu te ne accorga. Tutti i dettagli più piccoli e insignificanti che lui conserva e valorizza. Perché sono anch’essi parte di te.
Sono quelle piccole attenzioni che gridano “mi sto prendendo cura di te” ciò a cui non ti abituerai mai. E che più a fondo ti feriranno. Portandoti a chiudere i pugni dentro le tasche, e a distogliere lo sguardo mentre parli, e a fuggire le carezze, e a stringerti nelle spalle, achiacciarti nel silenzio, al posto che fantasticare su un ipotetico futuro, o sui progetti che vorrete realizzare assieme.
Alle cose brutte ci si può abituare. A quelle belle no. E quando finiscono, tu finisci con loro.
81 notes · View notes
susieporta · 1 month
Text
Ho paura, avendo una malattia degenerativa, di rimanere su un letto per il resto dei miei giorni senza alcuna autonomia ed essendo di peso alle persone che mi stanno intorno. Per lo stesso motivo ho paura dell'intervento che dovrò affrontare entro un mese da ora. Ho paura dell'anestesia, dei possibili danni permanenti, della cicatrice, di perdere la mia voce. Ho paura perché devo tagliarmi tutti i capelli e non so se, guardandomi allo specchio, mi riconoscerò. Ho paura degli incidenti stradali perché il mio primo ragazzo è morto in un incidente stradale, ho paura della povertà e dei debiti perché sono stata con l'acqua alla gola troppe volte, ho paura delle morti inspiegabili perché persone alle quali ho voluto bene sono morte in circostanze non chiare, ho paura della gente aggressiva e che urla, perché ho subito urla e aggressività. Ho paura dei terremoti perché ho partorito durante un terremoto, ho paura delle altezze. E dunque non amo le montagne che mi piace immaginare, ma solo dalla pianura. Ho paura delle droghe pesanti perché amici ne sono morti, e se sono sopravvissuti, sono diventati altro da sé. Ho paura di non provare piu nessun tipo di gioia e di desiderare solo il silenzio e la fine di tutto perche so cos'è la depressione, quella vera, non quella detta per dire, tipo: "oggi mi sento depresso". Ho paura delle bugie, dei raggiri, delle ossessioni altrui, delle persone che vogliono prevaricarmi, ho paura delle vespe perché sono allergica al loro veleno, ho paura di non saper rispondere in modo empatico a chi mi chiede aiuto, ho paura della violenza verbale, della malafede, dell'angoscia generale che vedo in giro, delle facce incazzate che evitano lo sguardo e il contatto fisico, ho paura della tristezza, soprattutto quella altrui - la mia la conosco -, ho paura della rabbia che genera altra rabbia, ho paura della paura perché sono stata una bambina immortale che si sporgeva dalle finestre e andava in bici senza mani e un giorno mi sono scoperta vulnerabile. Non ho paura del sangue, delle ossa rotte, degli ospedali che anzi mi fanno sentire accudita e protetta, non ho paura dell'invisibilità, del fallimento, degli errori, delle sfide, delle aggressioni, degli attacchi terroristici e della morte. Quella mi spiacerebbe soltanto in relazione a mio figlio e all'idea di non poterci più essere per lui, non poterlo ascoltare mentre impara a suonare il pianoforte e a leggere ad alta voce. Grazie di cuore a tutti quelli che mi hanno risposto ieri e oggi mettendo a nudo le loro "ferite", piccole e grandi. GRAZIE.
Simona Vinci
14 notes · View notes